Prova COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade

Questão 1459954

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos

TEXTO 1

                                    Nossa sabedoria gramatical oculta (que significa “saber português"?)

(1) “Saber gramática", ou mesmo “saber português", é geralmente considerado privilégio de poucos. Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua. Tendemos a achar, em vez, que falamos de “qualquer jeito", sem regras definidas. Dois fatores contribuem para essa convicção tão generalizada: primeiro, o fato de que falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar (pelo menos, sem pensar na forma do que vamos dizer), e estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa. Segundo, o ensino escolar nos inculcou, durante longos anos, a ideia de que não conhecemos a nossa língua; repetidos fracassos em redações, exercícios e provas acentuaram esse complexo.

(2) Pretendo trazer aqui boas notícias. Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua. Nosso conhecimento da língua é ao mesmo tempo altamente complexo, incrivelmente exato e extremamente seguro. Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.

(3) Será preciso, primeiro, distinguir dois tipos de conhecimentos, aos quais se dão as designações de “implícito" e de “explícito". Vamos partir de um exemplo: eu sou capaz de andar com razoável eficiência, e em geral ando bastante. No entanto, não sou capaz de explicar os processos musculares e nervosos que ocorrem quando ponho em prática essa minha habilidade tão corriqueira. A fisiologia do andar é para mim um mistério.

(4) Pergunta-se, então: tenho ou não conhecimento da habilidade de andar? A resposta é que tenho esse conhecimento em um sentido muito importante - ou seja, tenho um conhecimento implícito da habilidade de andar. Já meu conhecimento explícito dessa habilidade é deficiente, pois sou incapaz de explicar o que acontece com meu corpo quando estou andando. O que nos interessa aqui é o seguinte: sou detentor de um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente. O que eu não sei é explicitar o que faço para andar.

(5) Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar. Mesmo pessoas que nunca estudaram gramática chegam a um conhecimento implícito perfeitamente adequado da língua. São como pessoas que não conhecem a anatomia e a fisiologia das pernas, mas que andam, dançam, nadam e pedalam sem problemas.

(6) Por exemplo: digamos que encontramos em algum texto a seguinte sequência de palavras: “Meus irmãos viram meu irmão na TV". Essa frase só é aceitável se se entender que o irmão que foi visto na TV não pertence ao grupo dos irmãos que o viram. Será inaceitável se se entender que o irmão que apareceu na TV faz parte do conjunto dos que assistiram ao programa.

(7) De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes? Tudo provém do uso que fazemos a todo momento desse mecanismo maravilhosamente complexo que temos em nossas mentes, e que manejamos com admirável destreza. Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas.

                                                            (Mário A. Perini. Sofrendo a gramática. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11-16. Adaptado).

No Texto 1, como ideia global, o autor apresenta o ponto de vista teórico de que:

• A. “saber gramática” é um privilégio de poucos, pois raras pessoas conhecem, de forma consciente, as regras bem definidas da língua.
• B. repetidos fracassos em redações, exercícios e provas escolares acentuaram nos alunos o complexo de que não conhecem a gramática da língua.
• C. pessoas que estudaram gramática chegam a um conhecimento teórico perfeitamente adequado da língua.
• D. todo falante do português tem um conhecimento altamente elaborado da língua, embora não saiba explicitar esse conhecimento.
• E. temos intuições bem precisas acerca de coisas que falamos e ouvimos, e essas intuições são fruto da instrução recebida na escola.

Gabarito: D

Comentários

• '' Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento.'' neste trecho fica nítido a ideia global do autor 

   

Questão 1459957

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos

TEXTO 1

                                    Nossa sabedoria gramatical oculta (que significa “saber português"?)

(1) “Saber gramática", ou mesmo “saber português", é geralmente considerado privilégio de poucos. Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua. Tendemos a achar, em vez, que falamos de “qualquer jeito", sem regras definidas. Dois fatores contribuem para essa convicção tão generalizada: primeiro, o fato de que falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar (pelo menos, sem pensar na forma do que vamos dizer), e estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa. Segundo, o ensino escolar nos inculcou, durante longos anos, a ideia de que não conhecemos a nossa língua; repetidos fracassos em redações, exercícios e provas acentuaram esse complexo.

(2) Pretendo trazer aqui boas notícias. Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua. Nosso conhecimento da língua é ao mesmo tempo altamente complexo, incrivelmente exato e extremamente seguro. Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.

(3) Será preciso, primeiro, distinguir dois tipos de conhecimentos, aos quais se dão as designações de “implícito" e de “explícito". Vamos partir de um exemplo: eu sou capaz de andar com razoável eficiência, e em geral ando bastante. No entanto, não sou capaz de explicar os processos musculares e nervosos que ocorrem quando ponho em prática essa minha habilidade tão corriqueira. A fisiologia do andar é para mim um mistério.

(4) Pergunta-se, então: tenho ou não conhecimento da habilidade de andar? A resposta é que tenho esse conhecimento em um sentido muito importante - ou seja, tenho um conhecimento implícito da habilidade de andar. Já meu conhecimento explícito dessa habilidade é deficiente, pois sou incapaz de explicar o que acontece com meu corpo quando estou andando. O que nos interessa aqui é o seguinte: sou detentor de um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente. O que eu não sei é explicitar o que faço para andar.

(5) Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar. Mesmo pessoas que nunca estudaram gramática chegam a um conhecimento implícito perfeitamente adequado da língua. São como pessoas que não conhecem a anatomia e a fisiologia das pernas, mas que andam, dançam, nadam e pedalam sem problemas.

(6) Por exemplo: digamos que encontramos em algum texto a seguinte sequência de palavras: “Meus irmãos viram meu irmão na TV". Essa frase só é aceitável se se entender que o irmão que foi visto na TV não pertence ao grupo dos irmãos que o viram. Será inaceitável se se entender que o irmão que apareceu na TV faz parte do conjunto dos que assistiram ao programa.

(7) De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes? Tudo provém do uso que fazemos a todo momento desse mecanismo maravilhosamente complexo que temos em nossas mentes, e que manejamos com admirável destreza. Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas.

                                                            (Mário A. Perini. Sofrendo a gramática. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11-16. Adaptado).

Considerando as afirmações presentes no Texto 1, podemos entender que:

• A. em geral, as pessoas sabem distinguir em que consistem o conhecimento implícito e o conhecimento explícito acerca da língua.
• B. a língua é regulada por um conjunto de normas, bem elaboradas, as quais sabemos usar adequadamente nem que seja apenas por pura intuição.
• C. a capacidade de explicitar as regras da língua se manifesta sobretudo diante de frases com as quais nunca entramos em contato antes.
• D. o senso comum admite que todos nós, falantes, temos um conhecimento altamente exato e extremamente seguro da língua que falamos.
• E. pessoas que não sabem explicitar as regras da gramática falam sem regras definidas, pois falam com uma facilidade muito grande.

Gabarito: B

Comentários

• RESPOSTA: LETRA ''B''

Questão 1459960

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.

TEXTO 1

                                    Nossa sabedoria gramatical oculta (que significa “saber português"?)

(1) “Saber gramática", ou mesmo “saber português", é geralmente considerado privilégio de poucos. Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua. Tendemos a achar, em vez, que falamos de “qualquer jeito", sem regras definidas. Dois fatores contribuem para essa convicção tão generalizada: primeiro, o fato de que falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar (pelo menos, sem pensar na forma do que vamos dizer), e estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa. Segundo, o ensino escolar nos inculcou, durante longos anos, a ideia de que não conhecemos a nossa língua; repetidos fracassos em redações, exercícios e provas acentuaram esse complexo.

(2) Pretendo trazer aqui boas notícias. Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua. Nosso conhecimento da língua é ao mesmo tempo altamente complexo, incrivelmente exato e extremamente seguro. Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.

(3) Será preciso, primeiro, distinguir dois tipos de conhecimentos, aos quais se dão as designações de “implícito" e de “explícito". Vamos partir de um exemplo: eu sou capaz de andar com razoável eficiência, e em geral ando bastante. No entanto, não sou capaz de explicar os processos musculares e nervosos que ocorrem quando ponho em prática essa minha habilidade tão corriqueira. A fisiologia do andar é para mim um mistério.

(4) Pergunta-se, então: tenho ou não conhecimento da habilidade de andar? A resposta é que tenho esse conhecimento em um sentido muito importante - ou seja, tenho um conhecimento implícito da habilidade de andar. Já meu conhecimento explícito dessa habilidade é deficiente, pois sou incapaz de explicar o que acontece com meu corpo quando estou andando. O que nos interessa aqui é o seguinte: sou detentor de um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente. O que eu não sei é explicitar o que faço para andar.

(5) Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar. Mesmo pessoas que nunca estudaram gramática chegam a um conhecimento implícito perfeitamente adequado da língua. São como pessoas que não conhecem a anatomia e a fisiologia das pernas, mas que andam, dançam, nadam e pedalam sem problemas.

(6) Por exemplo: digamos que encontramos em algum texto a seguinte sequência de palavras: “Meus irmãos viram meu irmão na TV". Essa frase só é aceitável se se entender que o irmão que foi visto na TV não pertence ao grupo dos irmãos que o viram. Será inaceitável se se entender que o irmão que apareceu na TV faz parte do conjunto dos que assistiram ao programa.

(7) De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes? Tudo provém do uso que fazemos a todo momento desse mecanismo maravilhosamente complexo que temos em nossas mentes, e que manejamos com admirável destreza. Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas.

                                                            (Mário A. Perini. Sofrendo a gramática. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11-16. Adaptado).

Muitas palavras contam com a possibilidade da sinonímia, ou seja, contam com outras de sentido equivalente. A esse respeito, analise as indicações dos sentidos sinônimos das palavras sublinhadas.

1) meu conhecimento (...) dessa habilidade é deficiente (falho, incompleto)
2) minha habilidade tão corriqueira (apressada, ligeira)
3) sou detentor de um conhecimento implícito. (depositário)
4) exercícios e provas acentuaram esse complexo. (atenuaram)
5) manejamos com admirável destreza (aptidão)

Estão corretas:

• A. 1, 3 e 5, apenas.
• B. 1, 2 e 3, apenas.
• C. 1, 3 e 4, apenas.
• D. 2, 4 e 5, apenas.
• E. 1, 2, 3, 4 e 5.

Gabarito: A

Comentários

• 2.Corriquiera: Aquilo que ocorre com frequência, sempre. Comum.

  4.Acentuar:Realçar, marcar.

  Atenuar:Minimizar, reduzir, diminuir, enfraquecer.Tornar menos violento.

  Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br

• Sinonímia
  
  É a relação que se estabelece entre duas ou mais palavras que apresentam significados iguais ou semelhantes - SINÔNIMOS.
  
  Exemplos:
  
  cômico - engraçado.
  
  débil - fraco, frágil.
  
  distante - afastado, remoto.

   

  Corriqueiro (adjetivo) - Que se encontra dentro da normalidade; habitual ou usual; trivial.

  Corriqueiro diferente de apressada, né!

   

  Acentuaram (vem do verbo acentuar) - O mesmo que: frisaram, salientaram, sobressaíram, sublinharam.

  Atenuaram (vem do verbo atenuar) - O mesmo que: abrandaram, amenizaram, amoleceram, reduziram, suavizaram.

  Acentuaram diferente de atenuaram, belê!

   

• Gabarito: A

  1) meu conhecimento (...) dessa habilidade é deficiente (falho, incompleto) 

  2) minha habilidade tão corriqueira (apressada, ligeira) 

  [habitual, comum, trivial]

  3) sou detentor de um conhecimento implícito. (depositário) 

  4) exercícios e provas acentuaram esse complexo. (atenuaram) 

  [evidenciar, enfatizar, destacar]

  5) manejamos com admirável destreza (aptidão) 

Questão 1459963

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos

TEXTO 1

                                    Nossa sabedoria gramatical oculta (que significa “saber português"?)

(1) “Saber gramática", ou mesmo “saber português", é geralmente considerado privilégio de poucos. Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua. Tendemos a achar, em vez, que falamos de “qualquer jeito", sem regras definidas. Dois fatores contribuem para essa convicção tão generalizada: primeiro, o fato de que falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar (pelo menos, sem pensar na forma do que vamos dizer), e estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa. Segundo, o ensino escolar nos inculcou, durante longos anos, a ideia de que não conhecemos a nossa língua; repetidos fracassos em redações, exercícios e provas acentuaram esse complexo.

(2) Pretendo trazer aqui boas notícias. Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua. Nosso conhecimento da língua é ao mesmo tempo altamente complexo, incrivelmente exato e extremamente seguro. Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.

(3) Será preciso, primeiro, distinguir dois tipos de conhecimentos, aos quais se dão as designações de “implícito" e de “explícito". Vamos partir de um exemplo: eu sou capaz de andar com razoável eficiência, e em geral ando bastante. No entanto, não sou capaz de explicar os processos musculares e nervosos que ocorrem quando ponho em prática essa minha habilidade tão corriqueira. A fisiologia do andar é para mim um mistério.

(4) Pergunta-se, então: tenho ou não conhecimento da habilidade de andar? A resposta é que tenho esse conhecimento em um sentido muito importante - ou seja, tenho um conhecimento implícito da habilidade de andar. Já meu conhecimento explícito dessa habilidade é deficiente, pois sou incapaz de explicar o que acontece com meu corpo quando estou andando. O que nos interessa aqui é o seguinte: sou detentor de um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente. O que eu não sei é explicitar o que faço para andar.

(5) Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar. Mesmo pessoas que nunca estudaram gramática chegam a um conhecimento implícito perfeitamente adequado da língua. São como pessoas que não conhecem a anatomia e a fisiologia das pernas, mas que andam, dançam, nadam e pedalam sem problemas.

(6) Por exemplo: digamos que encontramos em algum texto a seguinte sequência de palavras: “Meus irmãos viram meu irmão na TV". Essa frase só é aceitável se se entender que o irmão que foi visto na TV não pertence ao grupo dos irmãos que o viram. Será inaceitável se se entender que o irmão que apareceu na TV faz parte do conjunto dos que assistiram ao programa.

(7) De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes? Tudo provém do uso que fazemos a todo momento desse mecanismo maravilhosamente complexo que temos em nossas mentes, e que manejamos com admirável destreza. Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas.

                                                            (Mário A. Perini. Sofrendo a gramática. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11-16. Adaptado).

Analise o seguinte trecho do Texto 1: “Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar.” Nesse trecho, encontramos sinais de que foram estabelecidas relações semânticas de:

• A. adição e tempo.
• B. tempo e condição.
• C. oposição e comparação.
• D. conclusão e adição.
• E. condição e causa.

Gabarito: C

Comentários

• Gabarito C

  Mas = Oposição

  Tão... quanto = Comparação

• Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar.

   

  Mas é uma palavra usada principalmente como conjunção adversativa, possuindo o mesmo valor que porém, contudo e todavia. Transmite uma noção de oposição ou limitação.

   

  O grau de um adjetivo pode ser flexionado em três níveis: normal, comparativo e superlativo.

  O comparativo ainda pode ser: de inferioridade, de igualdade ou de superioridade.

   

  Grau comparativo de igualdade

  Grau comparativo de igualdade = tão (adjetivo) quanto/ como/ quão

  Cláudia é tão educada como Patrícia.

  Matemática é tão importante quanto português.

  Ele é tão decidido quão teimoso.

• Já percebi que a BANCA ama conectivos.

Questão 1459966

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos

TEXTO 1

                                    Nossa sabedoria gramatical oculta (que significa “saber português"?)

(1) “Saber gramática", ou mesmo “saber português", é geralmente considerado privilégio de poucos. Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua. Tendemos a achar, em vez, que falamos de “qualquer jeito", sem regras definidas. Dois fatores contribuem para essa convicção tão generalizada: primeiro, o fato de que falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar (pelo menos, sem pensar na forma do que vamos dizer), e estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa. Segundo, o ensino escolar nos inculcou, durante longos anos, a ideia de que não conhecemos a nossa língua; repetidos fracassos em redações, exercícios e provas acentuaram esse complexo.

(2) Pretendo trazer aqui boas notícias. Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua. Nosso conhecimento da língua é ao mesmo tempo altamente complexo, incrivelmente exato e extremamente seguro. Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.

(3) Será preciso, primeiro, distinguir dois tipos de conhecimentos, aos quais se dão as designações de “implícito" e de “explícito". Vamos partir de um exemplo: eu sou capaz de andar com razoável eficiência, e em geral ando bastante. No entanto, não sou capaz de explicar os processos musculares e nervosos que ocorrem quando ponho em prática essa minha habilidade tão corriqueira. A fisiologia do andar é para mim um mistério.

(4) Pergunta-se, então: tenho ou não conhecimento da habilidade de andar? A resposta é que tenho esse conhecimento em um sentido muito importante - ou seja, tenho um conhecimento implícito da habilidade de andar. Já meu conhecimento explícito dessa habilidade é deficiente, pois sou incapaz de explicar o que acontece com meu corpo quando estou andando. O que nos interessa aqui é o seguinte: sou detentor de um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente. O que eu não sei é explicitar o que faço para andar.

(5) Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar. Mesmo pessoas que nunca estudaram gramática chegam a um conhecimento implícito perfeitamente adequado da língua. São como pessoas que não conhecem a anatomia e a fisiologia das pernas, mas que andam, dançam, nadam e pedalam sem problemas.

(6) Por exemplo: digamos que encontramos em algum texto a seguinte sequência de palavras: “Meus irmãos viram meu irmão na TV". Essa frase só é aceitável se se entender que o irmão que foi visto na TV não pertence ao grupo dos irmãos que o viram. Será inaceitável se se entender que o irmão que apareceu na TV faz parte do conjunto dos que assistiram ao programa.

(7) De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes? Tudo provém do uso que fazemos a todo momento desse mecanismo maravilhosamente complexo que temos em nossas mentes, e que manejamos com admirável destreza. Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas.

                                                            (Mário A. Perini. Sofrendo a gramática. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11-16. Adaptado).

No desenvolvimento do tema, o autor muitas vezes tem que retomar uma informação anteriormente declarada, informação que precisa ser recuperada pelo leitor para que o texto faça sentido. Esse recurso, no Texto 1, ocorreu, por exemplo, no trecho:

• A. “Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua”.
• B. “Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua”.
• C. “estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa”.
• D. “Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas”.
• E. “A fisiologia do andar é para mim um mistério”.

Gabarito: D

Comentários

• Alguém consegue explicar o motivo da letra A estar errada?

• Sully consegui responder a questão da seguinte forma: o termo ¨nesse¨ retoma o que foi dito anteriormente, no caso está fazendo referência a ¨conhecimento implícito¨. Daí fez referência ao termo anterior sem ter que repetir.

• sully, não precisamos retomar um termo anterior para entender o que tá expresso na letra A.

  Na alterbativa D, temos um elemento anafórico (pronomes são usados com essa função).  Este retoma um termo dito anteriormente. O oposto disso é: elemento catafórico. Isso pode cair, pessoal.

   

  No youtube há sobre isso.

• pronomes catafóricos são aqueles que fazem referência a um termo subsequente, estabelecendo com ele uma relação não autônoma, portanto, dependente. Para compreender um termo catafórico é necessário interpretar o termo ao qual faz referência.

  pronomes anafóricos aqueles que estabelecem uma referência dependente com um termo antecedente. Designa-se anáfora (não confundir com a figura de linguagem de mesmo nome) o termo ou expressão que, em um texto ou discurso, faz referência direta ou indireta a um termo anterior. O termo anafórico retoma um termo anterior, total ou parcialmente, de modo que, para compreendê-lo dependemos do termo antecedente.

  http://www.infoescola.com/portugues/anafora-e-catafora/

• d) “Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas”.

   

  Esse ou essa

  Usado para retomar um termo, uma ideia ou uma oração já mencionados. Também pode indicar algo localizado próximo ao ouvinte, quem está recebendo a mensagem.

   

  Exemplos:

  A Terra gira em torno do Sol. Esse movimento é conhecido como translação.

  Essa caneta que você está segurando é muito boa. (A caneta está próxima do ouvinte)

Questão 1459969

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Advérbios; Crase; Interpretação de Textos; Morfologia; Sintaxe; Uso dos conectivos

TEXTO 1

                                    Nossa sabedoria gramatical oculta (que significa “saber português"?)

(1) “Saber gramática", ou mesmo “saber português", é geralmente considerado privilégio de poucos. Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua. Tendemos a achar, em vez, que falamos de “qualquer jeito", sem regras definidas. Dois fatores contribuem para essa convicção tão generalizada: primeiro, o fato de que falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar (pelo menos, sem pensar na forma do que vamos dizer), e estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa. Segundo, o ensino escolar nos inculcou, durante longos anos, a ideia de que não conhecemos a nossa língua; repetidos fracassos em redações, exercícios e provas acentuaram esse complexo.

(2) Pretendo trazer aqui boas notícias. Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua. Nosso conhecimento da língua é ao mesmo tempo altamente complexo, incrivelmente exato e extremamente seguro. Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.

(3) Será preciso, primeiro, distinguir dois tipos de conhecimentos, aos quais se dão as designações de “implícito" e de “explícito". Vamos partir de um exemplo: eu sou capaz de andar com razoável eficiência, e em geral ando bastante. No entanto, não sou capaz de explicar os processos musculares e nervosos que ocorrem quando ponho em prática essa minha habilidade tão corriqueira. A fisiologia do andar é para mim um mistério.

(4) Pergunta-se, então: tenho ou não conhecimento da habilidade de andar? A resposta é que tenho esse conhecimento em um sentido muito importante - ou seja, tenho um conhecimento implícito da habilidade de andar. Já meu conhecimento explícito dessa habilidade é deficiente, pois sou incapaz de explicar o que acontece com meu corpo quando estou andando. O que nos interessa aqui é o seguinte: sou detentor de um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente. O que eu não sei é explicitar o que faço para andar.

(5) Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar. Mesmo pessoas que nunca estudaram gramática chegam a um conhecimento implícito perfeitamente adequado da língua. São como pessoas que não conhecem a anatomia e a fisiologia das pernas, mas que andam, dançam, nadam e pedalam sem problemas.

(6) Por exemplo: digamos que encontramos em algum texto a seguinte sequência de palavras: “Meus irmãos viram meu irmão na TV". Essa frase só é aceitável se se entender que o irmão que foi visto na TV não pertence ao grupo dos irmãos que o viram. Será inaceitável se se entender que o irmão que apareceu na TV faz parte do conjunto dos que assistiram ao programa.

(7) De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes? Tudo provém do uso que fazemos a todo momento desse mecanismo maravilhosamente complexo que temos em nossas mentes, e que manejamos com admirável destreza. Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas.

                                                            (Mário A. Perini. Sofrendo a gramática. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11-16. Adaptado).

Analise a sintaxe do seguinte trecho: “Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.” Do ponto de vista sintático, se pode dizer que, nesse trecho:

• A. o acento indicativo da crase em ‘àqueles” é facultativo, uma vez que se trata de uma palavra do gênero masculino.
• B. em: ‘a qualquer pessoa que tenha...”, o acento grave seria obrigatório para sinalizar a ocorrência da junção da preposição e do artigo.
• C. há um sentido claro de adição sinalizado pelos conectivos sublinhados.
• D. o advérbio ‘praticamente’ poderia ser deslocado para o início do período, sem alteração de sentido.
• E. em: ‘qualquer pessoa’ o sentido pretendido pelo determinante é o da especificação.

Gabarito: C

Comentários

• Primeiramente, que texto fantástico!

   

  a) o acento indicativo da crase em ‘àqueles” é facultativo, uma vez que se trata de uma palavra do gênero masculino.

   

  •  Gente, ocorre o acento indicativo da crase nesse pronome sempre que a palavra que o antecede exige a preposição a, não importando o fato de ser masculino ou plural o substantivo a que se refere.

  •  Essa observação vale para todos os pronomes similares, de mesmo radical: aquela, aqueles, aquelas, aquilo, aqueloutro

   

  b) em: ‘a qualquer pessoa que tenha...”, o acento grave seria obrigatório para sinalizar a ocorrência da junção da preposição e do artigo.

   

  c) há um sentido claro de adição sinalizado pelos conectivos sublinhados.

  • Não apenas e Mas também - dão a ideia de adição, acréscimo, como: e, nem, mas também, mas ainda, senão também, como também, bem como (CONJUNÇÃO COORDENATIVA ADITIVA).

   

  d) o advérbio ‘praticamente’ poderia ser deslocado para o início do período, sem alteração de sentido. (MUDA O SENTIDO).

   

  • “Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.”

  • “Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, praticamente,  mas também a qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.”

   

  e) em: ‘qualquer pessoa’ o sentido pretendido pelo determinante é o da especificação. (o determinante acompanha o nome - http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/determinante.htm - uma ótima explicação).

• Gab.: C

  
  

  há um sentido claro de adição sinalizado pelos conectivos sublinhados.

  
  

  (não apenas.........., mas também)

  
  

• A) O acento indicativo de crase só é opcional em três casos: 1-antes de pronome possessivo feminino. 2-antes do nome de mulheres. 3-depois da palavra até

  B) É proibido o acento grave antes das palavras: QUALQUER, TODOS, ALGUNS.

  C) Conjunção coordenativa ADITIVA: ''mas também''

  D) Sem chances!

  E) Qualquer pessoa - pode ser qualquer um - não está especificando absolutamente nada!!!

  APENAS UMA LEITURA ATENTA JÁ DESCARTAVA ALGUMAS OPÇÕES!

  GABARITO LETRA: C

• Obrigada, Marcela Lira!

  Ctrl V:

  a) o acento indicativo da crase em ‘àqueles” é facultativo, uma vez que se trata de uma palavra do gênero masculino.

  ocorre o acento indicativo da crase nesse pronome sempre que a palavra que o antecede exige a preposição a, não importando o fato de ser masculino ou plural o substantivo a que se refere.

   

  E obrigada tbm, Rayssa Leão!

  A) O acento indicativo de crase só é opcional em três casos: 1-antes de pronome possessivo feminino. 2-antes do nome de mulheres. 3-depois da palavra até

  B) É proibido o acento grave antes das palavras:QUALQUER, TODOS, ALGUNS.

   

  ALÉM das letras:

  c) Gabarito.

  d) altera o sentido

  e) ao contrário: generaliza.

Questão 1459972

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Flexão verbal de número (singular, plural); Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa); Morfologia - Verbos

TEXTO 1

                                    Nossa sabedoria gramatical oculta (que significa “saber português"?)

(1) “Saber gramática", ou mesmo “saber português", é geralmente considerado privilégio de poucos. Raras pessoas se atrevem a dizer que conhecem a língua. Tendemos a achar, em vez, que falamos de “qualquer jeito", sem regras definidas. Dois fatores contribuem para essa convicção tão generalizada: primeiro, o fato de que falamos com uma facilidade muito grande, de certo modo sem pensar (pelo menos, sem pensar na forma do que vamos dizer), e estamos acostumados a associar conhecimento a uma reflexão consciente, laboriosa e por vezes dolorosa. Segundo, o ensino escolar nos inculcou, durante longos anos, a ideia de que não conhecemos a nossa língua; repetidos fracassos em redações, exercícios e provas acentuaram esse complexo.

(2) Pretendo trazer aqui boas notícias. Vou sustentar que, apesar das crenças populares, sabemos, e muito bem, a nossa língua. Nosso conhecimento da língua é ao mesmo tempo altamente complexo, incrivelmente exato e extremamente seguro. Isso se aplica não apenas àqueles que sempre brilharam nas provas de português, mas também a praticamente qualquer pessoa que tenha o português como língua materna.

(3) Será preciso, primeiro, distinguir dois tipos de conhecimentos, aos quais se dão as designações de “implícito" e de “explícito". Vamos partir de um exemplo: eu sou capaz de andar com razoável eficiência, e em geral ando bastante. No entanto, não sou capaz de explicar os processos musculares e nervosos que ocorrem quando ponho em prática essa minha habilidade tão corriqueira. A fisiologia do andar é para mim um mistério.

(4) Pergunta-se, então: tenho ou não conhecimento da habilidade de andar? A resposta é que tenho esse conhecimento em um sentido muito importante - ou seja, tenho um conhecimento implícito da habilidade de andar. Já meu conhecimento explícito dessa habilidade é deficiente, pois sou incapaz de explicar o que acontece com meu corpo quando estou andando. O que nos interessa aqui é o seguinte: sou detentor de um conhecimento implícito altamente complexo e eficiente. O que eu não sei é explicitar o que faço para andar.

(5) Da mesma forma, qualquer falante do português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. Esse conhecimento não é fruto de instrução recebida na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar. Mesmo pessoas que nunca estudaram gramática chegam a um conhecimento implícito perfeitamente adequado da língua. São como pessoas que não conhecem a anatomia e a fisiologia das pernas, mas que andam, dançam, nadam e pedalam sem problemas.

(6) Por exemplo: digamos que encontramos em algum texto a seguinte sequência de palavras: “Meus irmãos viram meu irmão na TV". Essa frase só é aceitável se se entender que o irmão que foi visto na TV não pertence ao grupo dos irmãos que o viram. Será inaceitável se se entender que o irmão que apareceu na TV faz parte do conjunto dos que assistiram ao programa.

(7) De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes? Tudo provém do uso que fazemos a todo momento desse mecanismo maravilhosamente complexo que temos em nossas mentes, e que manejamos com admirável destreza. Esse mecanismo é o nosso conhecimento implícito da língua, objeto principal da investigação dos linguistas.

                                                            (Mário A. Perini. Sofrendo a gramática. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11-16. Adaptado).

Analise a função do uso do verbo na primeira pessoa do plural no trecho seguinte: “De onde tiramos esse conhecimento? Como se explica que tenhamos intuições tão definidas acerca de frases que nunca encontramos antes?” Com esse recurso, o autor pretendeu:

• A. acomodar-se às regras da norma culta da língua portuguesa.
• B. sinalizar que se sente fazendo parte do mesmo grupo que seus possíveis leitores.
• C. aproximar seu texto dos padrões da oralidade informal.
• D. dar a seu comentário um estilo com características literárias.
• E. conformar-se aos modelos prescritos pela divulgação científica.

Gabarito: B

Comentários

• Questão muito comum na covest.

• Letra B

  3ª pessoa do plural: Nós.

  Logo, o autor faz parte do contexto.

   

• Gabarito: B

  A questão é bastante capciosa, pois a alternativa E faz referência ao fato de que a redação científica preconiza o uso da primeira pessoa do pural (NÓS), o que é verdadeiro. Todavia, não é o caso do texto base, pois o autor também utiliza a primeira pessoa do singular (EU), como, por exemplo, na 6ª linha do texto: "(2) Pretendo trazer aqui boas notícias".

• texto maravilhoso,parabéns Covest

Questão 1459975

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos

TEXTO 2

                              Quando é dia de futebol

(1) Publicados em sua maioria nos jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil, nos quais o autor ocupou cadeira cativa durante muitos anos, os textos de Quando é dia de futebol mostram um Carlos Drummond de Andrade atento ao futebol em suas múltiplas variantes: o esporte, a manifestação popular, a metáfora que nos ajuda a entender a realidade brasileira. São crônicas e poemas escritos a partir da observação do autor sobre campeonatos, Copas do Mundo, rivalidades entre grandes times e lances geniais de Pelé, Mané Garrincha e outros.

(2) Selecionados por Luís Maurício e Pedro Augusto Graña Drummond, netos do poeta, os textos oferecem um passeio - muito drummondiano e, portanto, leve, inteligente e arguto - por nove Copas do Mundo: de 1954, na Suíça, até a última testemunhada pelo autor, em 1986, no México. Não são, claro, resenhas de certames nem tentativas de análise futebolística. Vão além, em seu aparente descompromisso, pois capturam no futebol aquilo que mais interessava ao autor: a capacidade que o bate-bola tem de estilizar, durante os noventa minutos de duração de uma partida, as grandes paixões humanas.
“Confesso que o futebol me aturde, porque nem sei chegar até o seu mistério”, anota o mineiro em um dos textos. Pura modéstia, como se verá na leitura deste Quando é dia de futebol, pois, se houve algum escritor brasileiro habilitado à decifração desse esporte apaixonante, foi mesmo Carlos Drummond de Andrade.

                                                                              (www.companhiadasletras.com.br. Acessado em 25/02/2014).

O Texto 2 constitui uma resenha de um livro escrito por Carlos Drummond de Andrade, que tem como tema o futebol e seus múltiplos significados. Segundo o autor da resenha, o grande interesse de Drummond com a publicação desse livro foi:

• A. revelar que a participação popular constitui um suporte para o entendimento da realidade coletiva.
• B. divulgar resenhas de grandes certames e tentar fazer de seus espetáculos análises futebolísticas.
• C. mostrar, em crônicas e poemas, que o futebol, apesar de apaixonante, fortalece a rivalidade entre grandes times.
• D. sintetizar a trajetória de grandes conquistas do esporte nacional e render homenagem a alguns de seus maiores atores.
• E. abordar a capacidade que tem o futebol de revelar algumas das dimensões mais profundas das grandes paixões humanas.

Gabarito: E

Comentários

• Gabarito: E

   

  "Não são, claro, resenhas de certames nem tentativas de análise futebolística. Vão além, em seu aparente descompromisso, pois capturam no futebol aquilo que mais interessava ao autor: a capacidade que o bate-bola tem de estilizar, durante os noventa minutos de duração de uma partida, as grandes paixões humanas."

Questão 1459978

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos

TEXTO 2

                              Quando é dia de futebol

(1) Publicados em sua maioria nos jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil, nos quais o autor ocupou cadeira cativa durante muitos anos, os textos de Quando é dia de futebol mostram um Carlos Drummond de Andrade atento ao futebol em suas múltiplas variantes: o esporte, a manifestação popular, a metáfora que nos ajuda a entender a realidade brasileira. São crônicas e poemas escritos a partir da observação do autor sobre campeonatos, Copas do Mundo, rivalidades entre grandes times e lances geniais de Pelé, Mané Garrincha e outros.

(2) Selecionados por Luís Maurício e Pedro Augusto Graña Drummond, netos do poeta, os textos oferecem um passeio - muito drummondiano e, portanto, leve, inteligente e arguto - por nove Copas do Mundo: de 1954, na Suíça, até a última testemunhada pelo autor, em 1986, no México. Não são, claro, resenhas de certames nem tentativas de análise futebolística. Vão além, em seu aparente descompromisso, pois capturam no futebol aquilo que mais interessava ao autor: a capacidade que o bate-bola tem de estilizar, durante os noventa minutos de duração de uma partida, as grandes paixões humanas.
“Confesso que o futebol me aturde, porque nem sei chegar até o seu mistério”, anota o mineiro em um dos textos. Pura modéstia, como se verá na leitura deste Quando é dia de futebol, pois, se houve algum escritor brasileiro habilitado à decifração desse esporte apaixonante, foi mesmo Carlos Drummond de Andrade.

                                                                              (www.companhiadasletras.com.br. Acessado em 25/02/2014).

Em: “Confesso que o futebol me aturde, porque nem sei chegar até o seu mistério”, Drummond declara que o futebol:

• A. anima e entusiasma.
• B. traz angústias.
• C. lhe causa ansiedades.
• D. o deixa estonteado.
• E. inquieta e aflige.

Gabarito: D

Comentários

• Gabarito D

  Significado de Aturde

  Aturde: atordoa; atordoas; atordoe; azoa; azoas; azoe; entontece; entonteces; entonteça; estonteia; estonteias; estonteie; zabumba; zabumbas; zabumbe.
  Aturdir: v.t. Atordoar, perturbar.
  Fig. Assombrar; surpreender, maravilhar..

  Sinônimos de Aturde

  Sinônimo de aturde: atordoa, atordoas, atordoe, azoa, azoas, azoe, entontece, entonteces,entonteça, estonteia, estonteias, estonteie, zabumba, zabumbas e zabumbe

  
  

• Sinônimo de: entontecer, estontear, zabumbar, atordoar, azoar.

• Pelo significado de ATURDE, há possibilidade de considerar a assertiva E também, estando dentro do campo semântico.

  mas................

Questão 1459981

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Sintaxe; Uso dos conectivos

TEXTO 2

                              Quando é dia de futebol

(1) Publicados em sua maioria nos jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil, nos quais o autor ocupou cadeira cativa durante muitos anos, os textos de Quando é dia de futebol mostram um Carlos Drummond de Andrade atento ao futebol em suas múltiplas variantes: o esporte, a manifestação popular, a metáfora que nos ajuda a entender a realidade brasileira. São crônicas e poemas escritos a partir da observação do autor sobre campeonatos, Copas do Mundo, rivalidades entre grandes times e lances geniais de Pelé, Mané Garrincha e outros.

(2) Selecionados por Luís Maurício e Pedro Augusto Graña Drummond, netos do poeta, os textos oferecem um passeio - muito drummondiano e, portanto, leve, inteligente e arguto - por nove Copas do Mundo: de 1954, na Suíça, até a última testemunhada pelo autor, em 1986, no México. Não são, claro, resenhas de certames nem tentativas de análise futebolística. Vão além, em seu aparente descompromisso, pois capturam no futebol aquilo que mais interessava ao autor: a capacidade que o bate-bola tem de estilizar, durante os noventa minutos de duração de uma partida, as grandes paixões humanas.
“Confesso que o futebol me aturde, porque nem sei chegar até o seu mistério”, anota o mineiro em um dos textos. Pura modéstia, como se verá na leitura deste Quando é dia de futebol, pois, se houve algum escritor brasileiro habilitado à decifração desse esporte apaixonante, foi mesmo Carlos Drummond de Andrade.

                                                                              (www.companhiadasletras.com.br. Acessado em 25/02/2014).

Um trecho em que aparece explícita uma conclusão – marcada por um conectivo – consta na alternativa:

• A. “um passeio – muito drummondiano e, portanto, leve, inteligente e arguto".
• B. “Não são, claro, resenhas de certames nem tentativas de análise futebolística".
• C. “Confesso que o futebol me aturde, porque nem sei chegar até o seu mistério".
• D. “Pura modéstia, como se verá na leitura deste Quando é dia de futebol".
• E. “se houve algum escritor brasileiro habilitado à decifração desse esporte (...) foi Carlos Drummond de Andrade".

Gabarito: A

Comentários

• GABARITO A

   

  Conjunções conclusivas: portanto, logo, por conseguinte...

• B) NEM = Aditiva (sentido de "e não"...)

  C) PORQUE = Explicativa.

  D) Não vem ao caso referente a essa assertiva, mas o COMO também, bem COMO é Aditiva!

  E) SE = Causa. ( Basta substituir por "Já que" ou "Uma vez que" ).

  Espero ter ajudado um pouco.

• CORRIGINDO O COMENTÁRIO DE EDER E MORGANA...

  A ALTERNATIVA D É CONFORMATIVA, SÓ TROCAR POR CONFORME QUE FICA COM SENTIDO!

  O RESTO DA EXPLICAÇÃO DELE ESTÁ CORRETA =)

Questão 1459984

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Matemática Financeira; Porcentagem

Um total de R$ 12.000,00 está investido em dois fundos que rendem juros simples anuais de 8% e 9%. No primeiro ano, o investimento rendeu um total de R$ 1.010,00 de juros. Quanto foi investido no fundo que rende 8% ao ano?

• A. R$ 4.000,00
• B. R$ 5.000,00
• C. R$ 6.000,00
• D. R$ 7.000,00
• E. R$ 8.000,00

Gabarito: D

Comentários

• SENDO C1 = CAPITAL DO PRIMEIRO INVESTIMENTO e C2 = CAPITAL DO SEGUNDO INVESTIMENTO

  J1 = JUROS DO PRIMEIRO INVESTIMENTO e J2 = JUROS DO SEGUNDO INVESTIMENTO
  

  J1 = C1 x 1 x 8% <=> (I) J1 = 0,08xC1

  J2 = C2 x 1 x 9% <=> (II) J2 = 0,09xC2
  C1 + C2 =  12000 <=> C2 = 12000 - C1
  J1 + J2 = 1010 <=> J2 = 1010 - J1

  SUBSTITUINDO C2 E J2 EM (II) TEMOS:

  1010 - J1 = 0,09 x (12000 - C1)

  1010 - J1 = 120 x 9 - 0,09 x C1

  1010 - J1 = 1080 - 0,09 x C1

  (III) 0,09xC1 - J1 = 70

  SOMANDO (I) E (III) TEMOS:

  (I) J1 = 0,08xC1
  

  (III) 0,09xC1 - J1 = 70

  0,09 x C1 = 0,08 x C1 + 70

  0,01 x C1 = 70

  C1 = 7000
  

  
  

• C1 = 12000 - C2

  J1 = 1010 - J2

  J1 = 0,08.C1

  J2 = 0,09.C2

  Só substituir

• Considere C1 e C2 os respectivos capitais de 8% e 9%.

  Considere também que 0,08 e 0,09 são as porcentagem de 8% e 9%, respectivamente.

  Total do caputal:

  C1 + C2 = 12000

  C2 = 12000 - C1

  Total dos juros:

  0,08C1 + 0,09C2 = 1010

  Agora é só substituir o C2 que já isolamos mais a cima. Fica assim:

  0,08C1 + 0,09(12000 - C1) = 1010

  0,08C1 + 1080 -0,09C1 = 1010

  0,08C1 -0,09C1 = 1010 - 1080

  -0,01C1 = -70

  multiplica tudo por -1 para tirar o sinal de negativo.

  0,01C1 =70

  C1 = 70÷0,01

  C1 = 7000

Questão 1459990

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Regra de Três

Trabalhando juntos, dois amigos, com mesma capacidade de trabalho, executariam certa tarefa em 7 horas. Depois de 2 horas trabalhando, um terceiro amigo, de mesma capacidade de trabalho que os anteriores, se junta aos dois na execução da tarefa. Em quanto tempo, contado a partir do momento da chegada do terceiro amigo, a tarefa será concluída?

• A. 3 horas.
• B. 3 horas e 10 minutos.
• C. 3 horas e 20 minutos.
• D. 3 horas e meia.
• E. 3 horas e 40 minutos.

Gabarito: C

Comentários

• Vamos lá...

  Se 2 trabalhadores fazem certo trabalho em 7h, após 2h trabalhadas adiciona-se mais um trabalhador. Em quanto tempo o restante do trabalho será concluído?

  7h-2h = 5h

  Dois trabalhadores fariam o restante em 5h

  Um trabalhador faria o mesmo serviço no dobro de horas ou seja em 10h

  Três trabalhadores fazem o mesmo serviço três vezes mais rápido ou seja 10h dividido pelos 3 trabalhadores.

  
  

  10h ou 600min dividido por 3 = 3h20min ou a 200min.

  
  

  Gabarito: C
  

• eu não entendi. eu fiz assim:

  2 trabalhadores fazem em 7 horas

  3 fazem em x horas.

   

  aí fiz essa regra de 3. deu 10,5.  só q descontei 7 horas q já tinham sido feitas aí deu 3,5...marquei 3,30 minutos. 

  o que estou fazendo de errado?

• 2 trabalhadores fazem o trabalho em 7 horas.

  Passados 2horas. Os mesmos 2 trabalhadores fariam o mesmo trabalho nas 5 horas restantes.

  Só que entrou mais 1 trabalhador, ficando com 3 trabalhadores.

  Traba        horas

  2------------5

  3------------x

  É inversamente proporcional pois se eu aumentar o número de trabalhadores diminui as horas trabalhadas.

  Fazendo a regra de três, fica x=200 minutos.   O que equivale a 3h 20min

  Gabarito letra C)

• Não entendi como chegaram nesse resultado, pois o meu está dando 3h30. Alguém saberia dar outro tipo de explicação?

• Helena ,

  5 horas = 300 min 

  2 trab ------- 5 horas ou 300 min 

  3 trab -------- X horas

  300/ x = 3/2    (Inversamente proporcional, pois, quanto mais pessoas trabalhando menor sera o tempo gasto)

  logo se mult cruzado, teremos : 600 / 3 = 200 min ,  se voce dividir 200 por 60 , dara 3 horas exatas mais 20 min.

   

   

   

• 5 horas = 300 min 

  2 trab ------- 300 min 

  3 trab -------- X horas

  INVERSAMENTE PROPORCIONAL

  300.2/3.X

  X=600/3

  X= 200

  60X3= 180 QUE EQUIVALE 3HS

  RESPOSTA: 3 HORAS E 20 MINUTOS

• Dois trabalhadores trabalham 7 horas e completam uma tarefa que atribuí um valor de 49, para ser mais simples.

  Sendo assim, 2 horas após o início dos trabalhos, realizaram x do valor da tarefa.

  7----------------49

  2----------------x

  x= 14

  Faltam 35 partes dessa tarefa, então

  Quantas horas os três trabalhadores levarão para completar?

  Trabalhadores Horas Tarefa

  2 2 14

  3 x 35

  x= 2x2x35/3x14 = 20/6 = 3 horas e 20 minutos.

• Gabarito ''C''

• Resultado: 3h completas + 3 partes de 1h = 60 min /3 = 20 min

  3h e 20 min

• Porque os professores aqui tem tanto medo de comentar as questões de matemática??? Alguém sabe???

Questão 1459993

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Regra de Três

Na safra passada, um fazendeiro usou 15 trabalhadores para cortar sua plantação de cana de 210 hectares. Trabalhando 7 horas por dia, os trabalhadores concluíram o trabalho em 6 dias exatos. Este ano, o fazendeiro plantou 480 hectares de cana e dispõe de 20 trabalhadores dispostos a trabalhar 6 horas por dia. Em quantos dias o trabalho ficará concluído? Obs.: Admita que todos os trabalhadores tenham a mesma capacidade de trabalho.

• A. 10 dias
• B. 11 dias
• C. 12 dias
• D. 13 dias
• E. 14 dias

Gabarito: C

Comentários

• Ver só...

  Se em 6 dia ralando 7 horas 15 trabalhadores concluíram 210 hectares então temos
  

              6d = 7h = 15t = 210 (Isso não propriamente dito só logicamente falando)

  Temos que saber quando que um trabalhador faz em 1h = 1h = 1t = x
  

  Simples vamos lá...

  Ralando 7h por dia durante 6dias  15 trabalhadores fizeram 210 hectares  = 7h durante 6d com 15 t = 210hec
  

  Ralando 7h p/ dia durante 1d, 15 trab fazem = 210hec dividido por 6d = 35hectares logo teremos = 7h = 1d = 15t = 35hec

  Ralando 1h durante 1d, 15 trab fazem = 35hec dividido por 7h = 5 hectares logo teremos = 1h = 1h = 15t = 5hec

  Ralando 1h durante 1d, 1 trab faz = 5hec dividido por 15trab = 0,33 hectares logo teremos = 1h = 1h = 1t = 0,33hec
  
  

  Pronto temos agora 1h = 1d = 1 t = 0,33 hectares

  É só multiplica e dividir agora
  

  temos: x dias = 6h * (20trabalhadore * 0,33) = 480

  480 = 6 *(20*0,33)* x
  

  480 = 6 *6,6 * x

  480 = 39,6x (Arredonda)
  

  x = 480/40

  x=12dias

  
  

  ou
  

  
  

  X= (((210/15) /7)= 2

  2 * x = 6

  x = 3
  

  X = (((480/20)/6)*3)

  x = 12
  

  
  

• TRABALHADORES   -    HECTARES    -   HORAS/DIA     -    DIAS

                    15                          210                        7                      6
  

                    20                          480                        6                      X

  DIAS E TRABALHADORES SÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAIS

  DIAS E HECTARES SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
  

  DIAS E HORAS/DIA SÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAIS 

  LOGO, TEMOS:

  6/X = (20/15).(210/480).(6/7)

  X = 12 DIAS
  

  
  

  
  

• Usando a super formula de regra de três composta temos:

  T / G1xG2x...Gn = T' / G'1xG'2x...G'n

  Onde:

  T = Trabalho realizado

  G1,G2... = primeira grandeza, segunda grandeza e assim sucessivamente... 

  210 / 15x7x6 = 480 / 20x6xD

  Simplifica-se todos os números e sobrará a seguinte situação:

  1 / 3 = 4 / D,  multiplica-se os meios pelos extremos e teremos D = 12.

  Lembrando que esta formula não precisa se preocupar com diretamente ou inversamente, é só substituir as grandezas.
  

  
  

• Tenho 15 anos e comecei a estudar para concurso agora por influência da minha irmã e tenho tido muita dificuldades em aprender tantos calculos, mas com o comentário de vocês está sendo bem mais fácil. Obrigada pelos comentário e bons estudos! Um dia serei concursada se Deus quiser.

• 15 T --- 210H -- 7 HORAS/D --- 6 DIAS

  20 T --- 480H -- 6 HORAS/D --- N DIAS

  15 x 7 x 6/ (210) = 3 HORAS/ H

  Se os trabalhadores tem a mesma capacidade, vão fazer o mesmo tempo, ou seja, mesmo resultado, logo:

  20 x 6 x N / (480) = 3 HORAS/ H

  N = 3 x 480 / 20 x 6 = 

  N = 12 dias

   

• processo produto

  traba h/d dias hecta

  15 7 6 210

  20 6 x 480

  15x7x6x480= 20x6xx240

  10080=840

  1008/84=12 dias

Questão 1459996

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Porcentagem

Um vendedor recebe comissões mensais da seguinte maneira: 5% nos primeiros 10.000 reais vendidos no mês, 6% nos próximos 10.000,00 vendidos, e 7% no valor das vendas que excederem 20.000 reais. Se o total de vendas em certo mês foi de R$ 36.000,00, quanto será a comissão do vendedor?

• A. R$ 2.120,00
• B. R$ 2.140,00
• C. R$ 2.160,00
• D. R$ 2.180,00
• E. R$ 2.220,00

Gabarito: E

Comentários

• 5%x10.000(iniciais) = 500
  6%x10.000(seguintes)=600
  
  

  7%x16.000(vl ultrapasse 20.000)=1.120
  500+600+1.120=2.220

• 10000/100 * 5 = 500

  10000/100 * 6 = 600

  16000/100 * 7 = 1120

  Soma: 500+600+1120= 2220

  
  

  Total 2.220
  Gab: E
  

• Fazendo por regra de três estaria errado? O gabarito realmente não confere, mas por lógica deveria estar certo:

  5% de 10.000 = 500                       Logo:

  6% de 10.000 = 600                                se vender 40.000 recebe 2.500 de comissão, vendendo 36.000, quanto recebe?

  7% de 20.000 = 1.400                             40.000 _____ 2.500             40.000x = 36.000.2500    

                 soma: 2.500                              36.000_____    x                            x = 9000/4 

                                                                                                                          x = 2.250 

  Talvez por isso, no gabarito oficial consta resposta E* 

• Porcentagem: Número divido por 100, multiplicado pelo valor inicial.

  5/100 x 10.000 (corta os dois ultimos 0 do 100 e do 10.000)

  5 x 100 = 500

  (Mesma coisa com 6, que dá 600)

  No caso do 7, em 36.000 o que ultrapassou 20.000 foi 16.000

  7/100 × 16.000 (corta os 0)

  7 x 160 = 1.120

  Soma-se as comissões:

  500 + 600 + 1.120 = 2.220,00

  Gabarito: E

• Confesso que considerei o enunciado um tanto confuso quando descreve: 7% no valor das vendas que excederem 20.000 reais. Acredito que o correto seria: 7% no valor das vendas quando excederem 20.000 reais. 

• Viviane, não é 7% de 20000, mas sim do que EXCEDER 20000 ou seja, 16000

Questão 1459999

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Porcentagem

Uma loja compra televisores por R$ 1.500,00 e os revende com um acréscimo de 40%. Na liquidação, o preço de revenda do televisor é diminuído em 35%. Qual o preço do televisor na liquidação?

• A. R$ 1.300,00
• B. R$ 1.315,00
• C. R$ 1.330,00
• D. R$ 1.345,00
• E. R$ 1.365,00

Gabarito: E

Comentários

• compra-> 1.500
  venda->1.500+600(40%)=2.100
  
  
  promoção c desconto de 35%-> 2.100-735(35%)=   1.365 

• (1500/100)*40 = 600

  1500+600 = 2100

  (2100/100)*35 = 735

  2100-735 = 1.365

  Total: R$1.365,00

  
  

  Gab: E
  

• pode ser feito utilizando aumentos e descontos sucessivos

  vamos calcular o que acontece com o valor principal depois de um aumento de 40% e um desconto de 35%

  1º multiplica o aumento pelo desconto (+40)*(-35)=1400, como estamos utilizando porcentagem dividimos o valor final por 100, logo tenho 14

  2º fazendo o jogo de sinal da multiplicação (sinais diferentes resulta em sinal negativo) logo -14

  3º agora é só resolver +40-35-14= -9

  conclui-se que depois de um aumento de 40% e um desconto de 35% o produto final vai sofrer uma redução de 9%

  então 1.500 -9% = 1365

• 1500 x 1,4 x 0,65 = 1365
  

• 1500 x 1,4 = 2100

   

  2100  x 0,65 = 1365

• Método MPP

  volta uma casa e multiplica

  40% de 1500 ---> 4 * 150 = 600

  1500 + 600 = 2100

  multiplica e volta duas casas

  35% de 2100 ---> 35 * 2100 = 73500

  2100 - 735 = 1365

• No final das contas, a loja está perdendo dinheiro.

• Valor inicial do produto: 1500

  Revendeu com acréscimo de 40%, logo 40% de 1500 = 600 (Novo valor do eletrodoméstico 1500 + 600 = 2100)

  Na liquidação o preço de revenda é diminuído em 35%, logo 35% de 2100 = 735

  Preço na liquidação = 2100 - 735 = 1.365,00

  GABARITO: LETRA E

Questão 1460002

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais

Em um concurso existem provas de Português, Matemática, Informática e Conhecimentos Específicos, com pesos respectivos 2, 3, 1 e 4. Um candidato obteve as seguintes notas nas provas de Português, Matemática e Informática:

                        Disciplina      Nota
                        Português         77
                        Matemática      62
                        Informática       72

Se a nota do candidato no concurso foi 80, qual foi a sua nota na prova de Conhecimentos Específicos?

• A. 95
• B. 96
• C. 97
• D. 98
• E. 99

Gabarito: C

Comentários

• Alguém pode me ajudar com a resolução?

• Ver só Nilson

  Matéria / Peso / Nota
  

  Port.         2    *    77   
  

  Mat.         3    *    62
  

  Infor.        1     *   72
  

  Conh.       4     *    X

  Total = 80
  

  Então temos o peso multiplicado pela nota dividido pela média que é a soma dos pesos

  
  

  80 = (2*77) + (3*62) + (1*72) + (4*X)

                               10

  O dez volta multiplicando
  

  800 = 154 + 186 + 72 + 4x

  800 = 412 + 4x

  
  

  412 passa subtraindo
  

  800 - 412 = 4x

  388 = 4x

  
  

  4 passa dividindo
  

  x = 388/4

  x = 97

  
  

  Isso é a chamada média ponderada

  Gab:  C
  

  
  

  
  

• Disciplina        Peso         Nota          Total

  Português            2             77             154

  Matemática          3              62            186

  Informática          1              72              72

  C. Específico       4             x / 4              x

  Total -----------------------------------   y

   

  1000 ----- 100%

  y   ------  80%

  y = 800

   

  x = 800 - 412

  x = 388

   

  388 / 4 = 97

• DISCIPLINAS  /   NOTA  /   PESO  /            RESOLUÇÃO (nota x peso / 10)
  Português =            77       2 ou 0,2        =            77 x 2 / 10 = 15,4   | Soma os três valores = 41,20 
  Matemática =          62        3 ou 0,3       =            62 x 3 / 10 = 18,6   | Subtraia 41,20 de 80 = 38,80   
  Informática =           72        1 ou 0,1       =            72 x 1 / 10  = 7,2    | 38,80 (Nota de C. Gerais já com o Peso (4) 
  C. Específicos  =     ?         4 ou 0,4        =              ? x 4 / 10 =    ?     | Para achar o valor da nota sem o peso, basta dividir por 4.
                                                                                NOTA TOTAL= 80           Logo, 38,80 / 4 = 9,7 x 10 = 97

Questão 1460005

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática Financeira
• Assuntos: Conceitos fundamentais de Matemática Financeira; Juros compostos

Um cartão de crédito cobra taxa de juros mensais e cumulativos de 15% ao mês. A que taxa anual de juros equivale a taxa de juros mensais do cartão? Dado: use a aproximação 1,15¹² ≈ 5,35.

• A. 53,5%
• B. 43,5%
• C. 535%
• D. 435%
• E. 5350%

Gabarito: D

Comentários

• (1 + tt) = (1 + tq)

  (1+0,15)^12 = (1 + tq)

  1,15^12 = 1 + tq 

  5,35 = 1 + tq

  5,35 - 1 = tq

  4,35 = tq (multiplica por 100)

  tq = 435%

• Taxa equivalente = (1 + taxa anual) = (1 + taxa periodo) ^ periodo

  1 + Tx anual = (1 + 0,15 )^12 meses

  1 + taxa anual = 1,015^12

  1 + taxa anual = 5,35

  taxa anual = 4,35 x 100 

  taxa anual é 435%

• C* (1+ i)ˆt.a = C* (1+i)ˆt.m

  (1+i)ˆt.a = (1+i)ˆt.m

  (1+i)ˆt.a = (1+ 0.15)ˆ12

  (1+i)ˆ1 = 1.15ˆ12

  1 + i = 5,35

  i = 5.35 - 1

  i = 4.35

  435%

• Só interpretei se a questão deu dado aprox. 1,15^12 ≈ 5,35.

  significa q ele multiplicou 100% c/ 15% por isso 1,15 então é só pegar 5,35 - 1 = 4,35 * 100% = 435%

• É possível fazer sem fórmula, caso você esqueça no dia da prova, como eu. rsrs

  Seguinte:

  Atribua um valor qualquer para Capital, usei R$10 (mais fácil)

  Agora encontre o montante de $10 em 12 meses (1ano=12meses) com juros a 15%.

  M=10.(1+0,15)^12

  M= $ 53,5 [ beleza? ]

  O que acontece, queremos encontrar esse mesmo montante rendendo ao ano e não ao mesmo com juros compostos (cumulativos). *obervação: se fossem juros simples, era só multiplicar por 12.

  Temos então que substituir M,C, T (1 ano), para encontrar o i (taxa anual)

  M=C.(1+i)^t

  53,5=10(1+i)^1

  53,5=10+i

  53,5-10=i

  43,5=i x(100)

  435%=i

• GABARITO: D 1) Como não sabemos o capital inicial, irei considerar ele como 100,00. 2) Logo em seguida, basta utilizar a fórmula dos juros compostos. J = C . [( 1+ i )^n - 1] J = 100 . [ ( 1+0,15)^12 - 1] J = 100 . [ 1,15^12 - 1] J = 100 . 5,35 - 1 J = 100 . 4,35 J = 435 3) Logo, conclui-se que a taxa anual é de 435%.

• Ele quer em taxa anual,

  Se fosse em juros simples seria: 15% a.m x 12 = 180% a.a

  Contudo, como é em juros compostos, então temos a fórmula:

  taxa anual = ( 1 + taxa mensal )^12 - 1:

  Colocando os dados fornecidos, temos:

  taxa anual = (1,15)^12 - 1

  taxa anual = 5,35 - 1

  taxa anual = 4,35

  Para trazer para a forma percentual é só multiplicar por 100 = 435%

  Fonte: youtube.com/watch?v=MgIU-Fgz03k

Questão 1460008

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Álgebra; Potência

Admita que cada pessoa use, semanalmente, 4 bolsas plásticas para embrulhar suas compras, e que cada bolsa é composta de 3 g de plástico. Em um país com 200 milhões de pessoas, quanto plástico será utilizado pela população em um ano, para embrulhar suas compras? Dado: admita que o ano é formado por 52 semanas. Indique o valor mais próximo do obtido.

• A. 10⁸ toneladas
• B. 10⁷ toneladas
• C. 10⁶ toneladas
• D. 10⁵ toneladas
• E. 10⁴ toneladas

Gabarito: D

Comentários

• ALGUÉM EXPLICA ESSA QUESTÃO POR FAVOR

  
  

• uma pessoa utiliza 12 g de plástico por dia, logo, por dia são 24 milhões de gramas de plástico por dia, ele informa que quer a quantidade de uso por ano : 24 x 52 = 1248 milhões de gramas de plástico por dia, na conversão fica : 10¹¹ isso em gramas, para transformar em toneladas que são 1000 quilogramas é só diminuir o expoente em 6 ... pois de g para kg são 3 casas para baixo e para tonelada mais 3. logo : 10¹¹ - 10³ - 10³ = 10 com o expoente 5 ( não sei por o expoente 5 no teclado rsrs ) 

• Cada bolsa pesa 3g = 3x10⁻³Kg
  Cada pessoa usa 4 bolsa por semana, 4x3x10⁻³ = 12x10⁻³ kg
  Admitindo que 1 ano = 52 semanas, temos: 52x12x10⁻³ = 624x10⁻³ kg
  Como 200 milhões de pessoas = 200x10⁶ = 2x10⁸, temos: 2x624x10⁻³x10⁸ = 1248x10⁵ kg
  Como 1 Tonelada = 1000 kg, temos: 1,248x10⁵ toneladas ou , aproximadamente 10⁵ toneladas.

• semanalmente por pessoa;

  4 bolsas - x g de plasticos

  1 bolsa - 3 g de plastico

  x= 12 g de plastico usado por pessoa em uma semana.

  em um ano:

  12 g de plastico x 52 semanas =  624 g de plastico

   

  200.000.000 pessoas  = x g de plastico

  1 pessoa = 624 g de plastico

  124.800.000 ou seja, 1.248 x 10 elevado a 5  tonelada

• A questão pede o resultado em toneladas, então temos que dividir por 1.000.000g
  1 pessoa em uma semana utiliza 12g de plástico. Em 1 ano (52 semanas), utiliza 624g de plático.
  200 milhões de pessoas, em 1 ano, utilizam 124.800.000.000 <- esse resultado que devemos dividir por 1.000.000g
  124.800 = 1,248x10^5
  
  gabarito -> [D]

• 1 tonelada = 1000 kg

• Tentarei ser breve:
  
  1° - Cálculo por pessoa em 52 semanas:
  4 sacolas/ semana
  3 gramas/ sacola
  52 semanas
  
  4*3*52= 624 gramas de plástico por pessoa, anualmente.
   

  2° Cálculo por 200.000.000 (duzentos milhões) de pessoas:
  624 gramas anualmente por pessoa
  200 MI pessoas [2.10(elevado a oito) Toneladas] - obs: são  8 números 0 em 200.000.000 -
  
  624*2*10(elevado a oito)= 1248*10(elevado a oito)
  
  obs: Como a questão está pedindo o valor aproximado, considere o 1248 como 1000 e some seus 3 zeros ao 10(elevado a 8).          Ou seja, 1*10(elevado a 11)

   

  3° Concluindo:
  1*10(elevado a 11) gramas
  1g= 1*10(elevado a MENOS 6) T (1T=1000KG e 1g= 0,001KG.................................Logo, 1g= 0,000001 (3 zeros da conversão de T para KG+ 3 zeros da de KG para g) obs: caso não estejam em dia com essas conversões, seria legal reverem, é simples, mas estenderia  a explicação.
  
  1*10(elevado a 11) - 1*10(elevado a MENOS 6)= 1*10 (elevado a 5) ................................11-6=5

   

  Resposta: Letra D) 1*10(elevado a 5) Toneladas
  
  Espero ter ajudado.

• 4 x 3 = 12g por pessoa em 1 semana

  em 1 ano = 12 x 52 = 624

  200.000.000 x 624 = 124.800.000.000

  1 tonelada = 1000 kg

  124.800.000.000 / 1000 = 124.800.000 = 1248 x 10⁵

  gabarito: D

• Continuo sem entender

Questão 1460011

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Diagramas de Venn (Conjuntos)

Uma pesquisa entre todos os funcionários de um escritório revelou que: 14 funcionários tomam refrigerante da marca C, 8 tomam refrigerante da marca G, 5 tomam refrigerantes das duas marcas, e 3 não tomam refrigerante. Quantos funcionários tomam precisamente uma marca de refrigerante?

• A. 9
• B. 10
• C. 11
• D. 12
• E. 13

Gabarito: D

Comentários

• Alguém explica essa questão

• C              G
   9             3
          5
        CG
       
  Nenhum 3
  
  A pergunta é quantos tomam um refrigerante ou apenas uma marca de refri 9 + 3 = 12  
  

• * 5 tomam refrigerantes das duas marcas (primeiro dado a ser considerado pois fica na intersecção dos dois C e G)

  * 14 funcionários tomam refrigerante da marca C (Se 5 tomam os dois, então a soma do q está dentro do conjunto tem que ser 14 => é só diminuir o que já temos (5) dos 14 total da marca C: fica 14-5=9)

  * 8 tomam refrigerante da marca G (mesmo pensamento do refrigerante C --> se 8 tomam C e já tem 5, faltam 3)

  * 3 não tomam refrigerante (fica fora dos conjuntos)

  Quantos funcionários tomam precisamente uma marca de refrigerante? 

  Somente uma marca 9 (C) e 3 (G). Total 12.
  
  

• Na realidade ocorre uma pegadinha na questão!

  Observa-se que:

  C = 14

  G = 8

  CG = 5

  NENHUM DOS TRÊS = 3

  OU SEJA:

  INTERSECÇÃO CG = 5

  C = 14 - 5 = 9

  G = 8 - 5 = 3

  SOMANDO A UNIÃO DE C + G = 12, PORÉM SE SUBTRAI DOS QUE NÃO TOMAM NENHUM TIPO DE REFRIGERANTE 3 CITADO NA PRÓPRIA QUESTÃO, ENTÃO A RESPOSTA CORRETA É LETRA A
  

• Se ele quer saber quantos tomaram apenas 1 marca, como é que vai subtrair por 3 (o número dos que não tomaram nenhum das marcas) ? Desconsidera o 3.

Questão 1460014

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Sistema Operacional; Sistema Operacional Linux em Noções de Informática

Analise as seguintes afirmações sobre o sistema operacional Linux.

1) Uma das interfaces de usuário para comando é conhecida como “shell”.
2) O Linux não possui interface de usuário gráfica (GUI). Por essa razão, seu uso é bem menos popular que o do Microsoft Windows.
3) Usuários com permissões totais de superusuário são os únicos capazes de reiniciar o sistema operacional.

Está(ão) correta(s):

• A. 1, apenas.
• B. 2 e 3, apenas.
• C. 1, 2 e 3.
• D. 1 e 3, apenas.
• E. 2, apenas.

Gabarito: A

Comentários

• Letra A. O Linux tem interface gráfica, como o KDE e Gnome, entre muitas. O root pode desligar ou reiniciar, assim como outros que tenham este perfil.

• 1- O ''shell'' no Linux se equivale ao "prompt de comando" do Windows. Ambos são aquelas telas pretas para recebimento de comandos, geralmente usados por usuários avançados;

  
  

  2- A afirmativa menospreza o Linux dizendo que ele não possui interface gráfica (as janelas, ícones, desenhos, etc), sendo que este possui. Um exemplo de interface gráfica do Linux é o ''Gnome'';

  
  

  3- O usuário root (raiz) tem autonomia para realizar tal procedimento.

• 1- correta -shell é a interface textual do linux.

  2-errada.O linux ele possui interface gráfica que são o gnome e o kde,sendo o kde um pouco mais  parecido com o ambiente gráfico do windows.

  3-o root podefazer tal função.root-é como se fosse o super usuário do windows,aquele que tem todos os poderes e permissões do sistema diferente do usuário comum que é um tipo de usuário que está subordinado ao root.

• SHELL é o elo entre o usuário e o sistema, funcionando como intérprete entre os dois.

  
  

  Letra A

• ASSERTIVA A 

  1- O ''shell'' no Linux se equivale ao "prompt de comando" do Windows. Ambos são aquelas telas pretas para recebimento de comandos, geralmente usados por usuários avançados; (CERTA)

  2- A afirmativa menospreza o Linux dizendo que ele não possui interface gráfica (as janelas, ícones, desenhos, etc), sendo que este possui. Um exemplo de interface gráfica do Linux é o ''Gnome''; (ERRADA)

  3- O usuário root (raiz) tem autonomia para realizar tal procedimento.(ERRADA)

• “shell”. 

  Ela é uma  interface textual que interpreta os comandos existentes em um  sistema operativo  e os envia ao núcleo  imprimindo posteriormente o resultado do processamento na tela..

Questão 1460017

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Sistema Operacional; Windows 7

Na inicialização do sistema operacional Microsoft Windows 7, a tecla de atalho que permite o acesso à opção de inicialização do sistema operacional no modo de segurança é:

• A. F2
• B. F4
• C. F5
• D. F6
• E. F8

Gabarito: E

Comentários

• Gabarito Letra E

  
  O Modo de segurança inicia o Windows com um conjunto limitado de arquivos e drivers. Os programas de inicialização não são executados no modo de segurança e somente os drivers básicos necessários para iniciar o Windows são instalados.

  O modo de segurança é útil para solucionar problemas com programas e drivers que talvez não iniciem corretamente ou que podem impedir que o Windows seja iniciado corretamente. Se um problema não se repetir quando o computador for iniciado no modo de segurança, você poderá descartar as configurações padrão e os drivers de dispositivo básicos como as possíveis causas. Se um programa, dispositivo ou driver instalado recentemente impedir a execução correta do Windows, você poderá iniciar o computador no modo de segurança e, em seguida, remover o programa que está causando o problema.

  1 - Remova todos os disquetes, CDs e DVDs do computador e reinicie o computador.

  2- Clique no botão Iniciar, clique na seta ao lado do botão Desligar e clique em Reiniciar.

  Siga um destes procedimentos:

  Se o computador tiver um único sistema operacional instalado, mantenha pressionada a tecla F8 enquanto o computador reinicia.

  
  Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/start-computer-safe-mode#start-computer-safe-mode=windows-7
  

• As teclas F1, F2, F3,...,F12. Não são teclas de atalho mas sim teclas de FUNÇÃO.

• F2 - renomeia um arquivo ou pasta selecionada no Windows Explorer. No Microsoft Word, move uma palavra selecionada dentro de um texto, enquanto no Excel abre uma célula selecionada para edição, e no PowerPoint alterna entre seleção da caixa de texto e edição de conteúdo.

  F4 - abre a barra de endereços para você digitar o caminho de uma pasta; no Word, Excel e PowerPoint, repete o último comando executado;

  F5 - nos navegadores, atualiza a visualização dos arquivos da pasta ou atualiza a página atual; no Word, abre a janela "Ir para" (Página, Seção, Linha) e dá acesso ao comando "Localizar e Substituir",

  F6 - nos navegadores, leva o cursor até a barra de endereços para digitar a URL de um site; no Excel, alterna entre planilha, menu de opções, painel de tarefas e opções de zoom (para operar sem mouse); no PowerPoint, alterna entre apresentação, menu de opções, miniaturas de slides e opções de zoom (para operar sem mouse);

  F8 - tecla de atalho que permite o acesso à opção de inicialização do sistema operacional no modo de segurança.

Questão 1460020

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Sistema Operacional; Windows 8; Windows Explorer - conceitos de organização de pastas e arquivos

No sistema operacional Microsoft Windows 8, a partir do explorador de arquivos, uma pasta pode ser otimizada para o armazenamento dos seguintes tipos de arquivos, EXCETO:

• A. documentos.
• B. executáveis.
• C. músicas.
• D. vídeos.
• E. imagens.

Gabarito: B

Comentários

• As opções lembram a pasta ''Bibliotecas'' do Windows 7

• Executáveis

• ASSERTIVA B - Executáveis.

• QUESTÃO SEMELHANTE, MAS W7:

  O Windows Explorer é o gerenciador de arquivos do Windows. No Windows 7, a estrutura do Windows Explorer mudou, criando as bibliotecas.

  São bibliotecas do Windows 7

   a) Imagens, Arquivos e Filmes.

   b) Documentos, Imagens e Músicas. (+ vídeos)

   c) Vídeos, Músicas e Arquivos.

   d) Fotos, Filmes e Músicas.

• Olá!

  Resolvi por eliminatória:

  Documentos,músicas, vídeos e imagens me pareceram familiares em Bibliotéca já EXECUTÁVEIS,ao meu ver nada ver.

Questão 1460023

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Microsoft Excel 2010; Planilha Eletrônica; Planilhas Eletrônicas - Microsoft Excel e BrOffice.org Calc

Use _______________ para controlar o tipo de dados que os usuários inserem em uma célula. Por exemplo, é possível restringir a entrada de dados a um certo intervalo de datas, limitar opções usando uma lista ou garantir que apenas números inteiros positivos sejam inseridos. A ferramenta do aplicativo Microsoft Excel 2010 que preenche corretamente a lacuna é:

• A. formatação condicional.
• B. filtragem de dados.
• C. validação de dados.
• D. controlar alterações.
• E. teste de hipótese.

Gabarito: C

Comentários

• veja o que é: https://support.office.com/pt-br/article/Aplicar-valida%C3%A7%C3%A3o-de-dados-a-c%C3%A9lulas-c743a24a-bc48-41f1-bd92-95b6aeeb73c9?ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR

• O que é a validação de dados?

  A validação de dados é um recurso do Excel que você pode usar para definir restrições em quais dados podem ou devem ser inseridos em uma célula. Você pode configurar a validação de dados para impedir que os usuários insiram dados inválidos. Se preferir, pode permitir que os usuários insiram dados inválidos, mas avisá-los quando tentarem digitar esse tipo de dados na célula. Também pode fornecer mensagens para definir a entrada esperada para a célula, além de instruções para ajudar os usuários a corrigir erros.

  Quando a validação de dados é útil?
  

  A validação de dados é muito útil para compartilhar uma pasta de trabalho com outros usuários na sua organização e quando você deseja que os dados inseridos nessa pasta de trabalho sejam precisos e consistentes

  você pode usar a validação de dados para fazer o seguinte:

  Restringir dados a itens predefinidos em uma lista Por exemplo, você pode limitar os tipos de departamentos a Vendas, Finanças, Pesquisa e Desenvolvimento e TI. De maneira semelhante, pode criar uma lista de valores a partir de um intervalo de células em outro lugar da planilha

   Restringir números fora de um intervalo especificado Por exemplo, você pode especificar um limite mínimo de deduções como duas vezes o número de filhos em uma célula específica.

   Restringir datas fora de um determinado período Por exemplo, é possível especificar um período entre a data atual e 3 dias a partir dessa data.

  Restringir horários fora de um determinado período  Por exemplo, é possível especificar um período para servir o café da manhã entre o horário de abertura do restaurante e 5 horas após esse horário.

  Limitar o número de caracteres de texto Por exemplo, você pode limitar o texto permitido em uma célula a 10 ou menos caracteres. De maneira semelhante, é possível definir o comprimento específico para um campo de nome completo (C1) de forma que ele seja igual ao comprimento atual de um campo de nome (A1), um campo de sobrenome (B1), mais 10 caracteres.

  Validar dados com base em fórmulas ou valores em outras células Por exemplo, você pode usar a validação de dados para definir um limite máximo de R$ 3.600 para comissões e bônus, com base no valor projetado geral da folha de pagamentos. Se os usuários inserirem mais do que R$ 3.600 na célula, verão uma mensagem de validação.

  
  

• ASSERTIVA C - validação de dados.

  Fui por eliminação, mas a aula do prof. ajuda bastante. #ficaadica 

Questão 1460026

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Editor de Textos - Microsoft Word e BrOffice.org Writer; Microsoft Word 2010

Quais das ferramentas abaixo podem ser encontradas na aba Revisão do aplicativo Microsoft Office Word 2010 em sua configuração original?

• A. Dicionário de Sinônimos; Idioma; Comparar.
• B. Atualizar Sumário; Bibliografia; Inserir Legenda.
• C. Estrutura de Tópicos; Leitura em Tela Inteira; Organizar Tudo.
• D. Substituir; Alterar Estilos; Pincel de Formatação.
• E. Referência Cruzada; Folha de Rosto; Número de Página.

Gabarito: A

Comentários

• a) Revisão
  b) Referências
  c) Exibição d) Pag Inicial e) Inserir

• Na Guia Revisão, você encontra O Grupo Revisão de Texto, e os seguintes botões: Ortografia e Gramática, Pesquisar, Dicionário de Sinônimos e Contar Palavras.

  Na Guia Revisão, você encontra O Grupo Idioma, e os seguintes botões: Traduzir e Idioma.
  

  Na Guia Revisão, você encontra O Grupo Comparar e o único botão Comparar.
  

  
  

  Portanto, letra A.

  
  

  Foco e Fé!

  
  

• RAPIDINHAAAA...rsrs
  NA ABA REVISÃO 
  --> BLOCO REVISÃO DE TEXTO
  * Ortografia e Gramatica
  *Pesquisa
  *Dicionario de sinonimos
  * Contar palavras
  
  -->BLOCO IDIOMA
  * Traduzir
  * Idioma
  
  --> BLOCO COMENTARIO
  --> BLOCO COMPARAR compara ne?! rsrs
  
  -->BLOCO PROTEGER  
  
  --> BLOCO CONTROLE  
  
  --> BLOCO ALTERAÇÕES
  Caso tenha me equivocado... é so corrigir ;)
  GABARITO "A"

• ASSERTIVA A

   

Questão 1460029

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Editor de Apresentações - PowerPoint e Impress; Microsoft PowerPoint 2010; Teclas de atalho

Em relação ao aplicativo Microsoft Office Powerpoint 2010, relacione os atalhos da coluna à direita com as finalidades da coluna à esquerda.

1) Inicia uma apresentação do começo.                                     ( ) F5
2) Executar a próxima animação ou ir para o próximo slide.       ( ) Barra de espaço
3) Colar especial.                                                                      ( ) ESC
4) Finalizar uma apresentação.                                                   ( ) CTRL+ALT+V
5) Executar a animação anterior ou voltar ao slide anterior.         ( ) Page UP

A sequência correta, de cima para baixo, é:

• A. 2, 1, 4, 3, 5.
• B. 1, 2, 3, 4, 5.
• C. 1, 4, 2, 5, 3.
• D. 3, 2, 5, 1, 4.
• E. 1, 2, 4, 3, 5.

Gabarito: E

Comentários

• F5 - Inicia a apresentação a partir do primeiro slide.

  C ou , (vírgula) - Durante a apresentação, volta para o começo e exibe um slide em branco, sem nenhum conteúdo.

  Shift + F10 - Durante a apresentação, exibe um menu de atalhos.

  Número + Enter - Durante a apresentação, digitar um número e dar Enter leva o usuário para a tela com o número digitado. Por exemplo, para ir direto para o 10º slide, digite 10 e aperte Enter.

  P; Enter; Page Down; Seta para direita; Seta para baixo ou barra de espaços- Qualquer uma dessas teclas pode ser usada, durante uma apresentação, para passar para a próxima transição ou para o próximo slide.

  A; Backspace; Page Up; Seta para a esquerda e Seta para cima - Qualquer uma dessas teclas pode ser usada, durante uma apresentação, para voltar ao slide ou à transição anterior.

  Esc ou Hífen - Finaliza a apresentação (mesmo antes de chegar ao final) e volta para o editor, mostrando o primeiro slide.

• ASSERTIVA E - 1,2,4,3,5.

  F5 - Inicia a apresentação a partir do primeiro slide.

   Page Up - pode ser usada, durante uma apresentação, para voltar ao slide ou à transição anterior.

  Barra de espaços - pode ser usada, durante uma apresentação, para passar para a próxima transição ou para o próximo slide.

  Esc - finaliza uma apresentação.

  CTRL + ALT + V - colar especial

   

   

   

   

Questão 1460032

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Google Chrome; Navegadores (Browser)

O navegador Google Chrome é um dos aplicativos gratuitos disponíveis para acessar as páginas da Internet. Alguns dados de navegação são armazenados localmente para otimizar a experiência de navegação em sessões futuras. Por uma questão de privacidade, é possível limpar as informações de navegação armazenadas. Assinale a alternativa em que a periodicidade de limpeza e o tipo da informação a ser removida, respectivamente, estão disponíveis no Google Chrome.

• A. O último mês; Imagens e arquivos armazenados em cache
• B. As últimas quatro semanas; Histórico de download
• C. A última hora; Nacionalidade dos sites
• D. O último final de semana; Preenchimento automático dos dados do formulário
• E. As últimas doze horas; Senhas

Gabarito: B

Comentários

• Letra B.

  As informações no Google Chrome são das últimas quatro semanas, enquanto que no Internet Explorer pode chegar a 999 dias.

• periodicidade: hora, dia anterior, semana, quatro semanas, começo.

  tipo de informação: histórico de navegação, histórico de download, cookies e outros dados de sites e de plug in, imagens e arquivos armazenados em cache, senha, preenchimento automático dos dados do formulário, dados do aplicativo hospedado; licenças do conteúdo.

  fonte: google chrome

• A  alternativa A só está errada porque não tem, na  periodicidade, a opção 1 mês, mas sim 4 semanas como diz a assertiva B.
  Imagens e arquivos armazenados em cache podem ser apagados também!

• Gab. B

  ========================================================

  Periodicidade de limpeza:

  0. da última hora

  1. do dia anterior

  2. da última semana 

  3. últimas 4 semanas

  4. do começo

  ========================================================

  Tipo de informação a ser removida:

  a. Histórico de navegação

  b. Histórico de download

  c. Cookies

  d. Imagens e arquivos em cache

  e. Senhas

  f. Preenchimento automático de formulários

  g. Dados do aplicativo hospedado

  f. Licenças de conteúdo

• Questão tranquila pra quem tem costume de usar o navegador.

• B.

  Pode-se acessar através do Ctrl + Shift + Del.

Questão 1460038

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Conceitos Básicos de Correio Eletrônico; Correio Eletrônico (cliente de e-mail e webmail)

Para se enviar com sucesso uma mensagem de correio eletrônico, alguns campos devem ser preenchidos. É de preenchimento obrigatório:

• A. apenas o email do destinatário.
• B. apenas o assunto e o email do destinatário.
• C. o assunto, o corpo da mensagem não vazio, e o email do destinatário.
• D. apenas o corpo da mensagem não vazio e o email do destinatário.
• E. apenas o campo CC e o email do destinatário.

Gabarito: A

Comentários

• A - um e-mail pode ser enviado sem assunto e sem a mensagem, ou seja, mensagem vazia... o item obrigatório é o destinatário.
  

• Professor Diego Carvalho disse:

  Trata-se do destinatário da mensagem – é obrigatório. Pode ser uma pessoa, várias pessoas ou

  uma lista de correios eletrônicos que receberão uma mensagem de e-mail. Em geral, quando há

  mais de um, basta utilizar ponto-e-vírgula (;) no preenchimento dos endereços. A entrega de emails ao destinatário não é garantida, uma vez que sua caixa de entrada pode estar lotada, pode haver destinatários em excesso, o endereço de destino não existe ou está incorreto, entre outros.

• Somente o e-mail do destinatário é obrigatório, não sendo possível enviar qualquer mensagem sem se preencher esse campo. Todos os demais são opcionais, visto que é possível enviar um e-mail sem assunto, sem corpo de mensagem e sem o campo CC ou CCo.

Questão 1460041

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Assistente em Administração; COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Correio Eletrônico (cliente de e-mail e webmail); Microsoft Outlook; Mozilla Thunderbird

Assinale a alternativa em que o aplicativo não dispõe de recursos para o envio/recepção de mensagens de correio eletrônico (e-mail).

• A. Mozilla Thunderbird.
• B. Microsoft Outlook Express.
• C. Microsoft Access.
• D. Incredimail.
• E. Evolution.

Gabarito: C

Comentários

• Letra C. Microsoft Access é o banco de dados da Microsoft, e teoricamente, não tem as ferramentas de e-mail. Mesmo opções como 'Salvar e Enviar' acabam acionando um cliente de e-mail, como o Microsoft Outlook.

• O Thunderbird é um Software feito para facilitar o e-mail.

  Microsoft Outlook Express é um programa cliente de e-mail e de notícias da Microsoft. Ele permite que o usuário administre mais de uma conta de e-mail e também utilize formatação HTML nas mensagens.

  Microsoft Access (nome completo Microsoft Office Access), também conhecido por MSAccess, é um sistema de gerenciamento de banco de dados da Microsoft, incluído no pacote do Microsoft Office Professional, que combina o Microsoft Jet Database Engine com uma interface gráfica do utilizador (graphical user interface).

  O IncrediMail é um gerenciador de e-mail. Com opções de segundo plano, animações e efeitos 3D que oferece uma experiência interativa. 

  O Evolution, é um software muito evoluído capaz de armazenar, organizar e recuperar perfeitamente e-mail, um calendário, um livro de endereços, e uma lista de tarefas em uma aplicação de fácil utilização. Ele permite a leitura e o gerenciamento de e-mails e eventos localmente ou em uma rede e, portanto, lidar com a comunicação diária mais eficaz.

• GABARITO: C

• A explicação da concurseira Renata foi melhor que a de Fernando Nishimura.

• Neste caso, a forma mais fácil de resolver a questão é ter um conhecimento básica sobre o MS_Office da Microsft. Acess é uma ferramenta para banco de dados.

• Acertei por que conhecia o MSAccess, já o IncrediMail e o Evolution nunca ouvi falar.

Questão 1469245

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Balanço Patrimonial; Patrimônio Líquido

Para garantir uma ação na justiça, o contribuinte penhorou seu imóvel, no valor de $ 600.000. Para efeito de representação na equação patrimonial, assinale a alternativa correta.

• A. Variação negativa no ativo de $ 600.000.
• B. Variação positiva no patrimônio líquido de $ 600.000.
• C. Variação negativa no passivo de $ 600.000.
• D. Variação negativa no patrimônio líquido de $ 600.000.
• E. Não existe variação no ativo.

Gabarito: E

Comentários

• Trata-se de um ato administrativo.

  Os atos administrativos são acontecimentos que ocorrem na empresa e que não provocam alterações no patrimônio.

  São exemplos de atos administrativos: admissão de empregados, assinaturas de contratos de compras, de vendas e de seguros diversos, aval de títulos, fiança em favor de terceiros etc.

  Gabarito: letra E.

Questão 1469248

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Patrimônio Público; Procedimentos Contábeis Patrimoniais

É muito comum no serviço público a existência de bens de uso comum, como estradas e praças. Sobre esse dado, analise as afirmativas abaixo.

1) Os bens de uso comum tangíveis, são depreciados a uma taxa anual de 0,5%.
2) Aplica-se aos bens de uso comum tangíveis, apenas, a exaustão.
3) Não se aplica aos bens de uso comum a depreciação.

Está(ão) correta(s) :

• A. 1 e 2, apenas.
• B. 1, apenas.
• C. 1, 2 e 3.
• D. 2, apenas.
• E. 3, apenas.

Gabarito: E

Comentários

• RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.136/08

   

   Aprova a NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão.

   

  item 12.     Não estão sujeitos ao regime de depreciação:

  (a)   bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antigüidades, documentos, bens com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros;

  (b)  bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente, de vida útil indeterminada;

  (c)   animais que se destinam à exposição e à preservação;

  (d)  terrenos rurais e urbanos.

Questão 1469251

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Balanço Patrimonial; Noções Gerais de Balanço Patrimonial

A composição patrimonial de uma entidade é um Ativo de $ 1.000, um Passivo Exigível de $ 600 e um Patrimônio Líquido de $ 400. Sabendo que foi pago uma parcela do empréstimo de $ 50 devidamente provisionados e juros adicionais por atraso de $ 5, assinale a alternativa correta.

• A. Ativo de $ 950.
• B. Passivo Exigível de $ 545.
• C. Patrimônio Líquido $ 400.
• D. Passivo Exigível $ 550.
• E. Ativo de $ 995.

Gabarito: D

Comentários

• Gabarito Letra A
  
  Lançamento do pagamento
  
  D empréstimo (passivo)______45
  D juros passivos (Despesa)___5
  C Caixa (ativo)______________50
  
  o balanço ficará:
  ativo = 950
  passivo = 555
  PL = 395
  
  bons estudos
  

• Situação inicial:

  Ativo     1000,00                     Pas. Ex.          600,00

                                                 PL                    400,00

  
  

  Pagamento do empréstimo de $50 com juros adicionais de $5
  

  
  

  D -  empréstimo (passivo)______50
  

  D -  juros (Despesa)___________5

  
  C Caixa (ativo)______________55
  
  
  

  
  

  Situação Final:

  Ativo     945,00                     Pas. Ex.          550,00
  

                                                 PL                395,00

  
  

  Gabarito Letra D
  

• ASSERTIVA D

  Situação inicial:

  Ativo     1000,00                     Pas. Ex.          600,00

                                                 PL                    400,00

  Pagamento do empréstimo de $50 com juros adicionais de $5

  D -  empréstimo (passivo)______50

  D -  juros (Despesa)___________5

  C Caixa (ativo)______________55
   

  Situação Final:

  Ativo     945,00                     Pas. Ex.          550,00

                                                 PL                395,00

Questão 1469254

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Escrituração e Lançamento Contábil

Quando se realiza um débito em uma conta de receita:

• A. aumenta o Patrimônio Líquido.
• B. diminui o Passivo Exigível.
• C. diminui o Patrimônio Líquido.
• D. aumenta o Passivo Exigível.
• E. aumenta o Ativo.

Gabarito: C

Comentários

• Gabarito Letra C
  
  Receita tem natureza credora, se ocorrer débito em receita, a diminuirá, e reduzirá o PL consequentemente.
  
  bons estudos
  

• ASSERTIVA C

  Receita tem natureza credora, se ocorrer débito em receita: a diminuirá, e consequentemente reduzirá o PL.

Questão 1469257

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Ingressos e Dispêndios Públicos; Receita Pública: Orçamentária e Extraorçamentária

Dentre as alternativas abaixo, assinale a que representa uma Receita Extra-Orçamentária.

• A. Ingresso financeiro proveniente de uma receita que não constava na previsão orçamentária.
• B. Recebimento de um empréstimo por antecipação de receita.
• C. Receita de Convênios com outros órgãos públicos.
• D. Ingresso financeiro referente a juros de aplicações financeiras.
• E. Receita de Dívida Ativa.

Gabarito: B

Comentários

• Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - 2015 - pg 36

  
  

  São exemplos de ingressos extraorçamentários: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) , a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros
  

  
  

  Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

Questão 1469260

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Créditos Orçamentários e Adicionais; Ingressos e Dispêndios Públicos

O Crédito adicional que tem por finalidade reforçar as dotações existentes é denominado de:

• A. suplementar.
• B. especial.
• C. extraordinário.
• D. orçamentário.
• E. extraorçamentário.

Gabarito: A

Comentários

• Gabarito A

  
  

  Lei 4320 

  
  

  Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

  I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

  II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

  III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou

  calamidade pública.

• Gabarito: A

   

  Se durante a execução do orçamento público o gestor verificar que o total de crédito orçamentário (despesa fixada) não é suficiente poderá também solicitar um crédito adicional, ou seja, um crédito orçamentário adicional.

   

  Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

   

  Suplementares e Especiais (PLN)

   

  Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN ).

   

  Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

   

  Extraordinários (MP)

   

  Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

   

  De acordo com a Constituição Federal (art. 167), é vedada a concessão ou utilização de créditos ilimitados. Essa vedação é absoluta, não há exceções a essa regra.

   

  O orçamento, por ser executado a cada ano, isto é, a cada exercício financeiro, deve ter um planejamento, uma programação, do que o governante pretende realizar para a manutenção e expansão dos serviços públicos.

   

  Esse planejamento de longo ou de médio prazo consta do chamado PPA (Plano Plurianual)

   

  Fonte: http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/leis-orcamentarias/creditos

Questão 1469263

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Direito Constitucional
• Assuntos: Finanças Públicas – Orçamento; Ordem Econômica e Financeira

A data limite para que o Poder Executivo da União envie ao Congresso Nacional a proposta orçamentária anual será:

• A. até dois meses antes do encerramento do exercício financeiro.
• B. até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro.
• C. no último dia do terceiro mês antes do encerramento do exercício financeiro.
• D. no último dia do segundo mês antes do encerramento do exercício financeiro.
• E. até três meses antes do encerramento do exercício financeiro.

Gabarito: B

Comentários

• Constituição Federal  ADCT  Art. 35. § 2º III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
  
  Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

• ADCT Art. 35. O disposto no art. 165, § 7º, será cumprido de forma progressiva, no prazo de até dez anos, distribuindo-se os recursos entre as regiões macroeconômicas em razão proporcional à população, a partir da situação verificada no biênio 1986-87.
  
  § 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:
  
  I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;
  II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;
  III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.

• PPA: 31-08 

  LDO: 15-04

  LOA: 31-08

• O exercício financeiro coincide com o ano civil ( 01/01 a 31/12).

• A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre envio de proposta orçamentária anual.

  A- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição a respeito do tema, vide alternativa B.

  B- Correta. É o que dispõe a Constituição em seu art. 35, § 2º, do ADCT: "Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas: (...) III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa".

  C- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição a respeito do tema, vide alternativa B.

  D- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição a respeito do tema, vide alternativa B.

  E- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição a respeito do tema, vide alternativa B.

  O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.

Questão 1469266

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Procedimentos Contábeis Patrimoniais; Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

Das despesas no setor público uma das provisões que deve ser feita é:

• A. gastos imprevisíveis.
• B. suplementação orçamentária.
• C. depreciação.
• D. horas extras.
• E. férias.

Gabarito: E

Comentários

• MCASP 20159.2.1.1. Diferenciação entre Provisões e Outros Passivos 
  
  As provisões se distinguem dos demais passivos porque envolvem incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua extinção. Existem, basicamente, três tipos de passivo: 
  a. Contas a pagar, decorrentes de bens ou serviços recebidos e que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor; 
  b. Passivos derivados de apropriações por competência, decorrentes de bens ou serviços recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, por exemplo, férias a pagar e décimo terceiro salário; e 
  c. Provisões.
  
  Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

• ALGUÉM EM 2020 ?

  BEM, ATUALMENTE, O QUE DÁ PRA AFIRMAR E QUE O GABARITO TERIA DE SER " A " ( prazo e valor incerto, etc ).

  MAS O QC TÁ COLOCANDO COMO GABARITO A LETRA E.

  ENFIM, ERRADO !

  ABC

Questão 1469269

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Despesa Pública: Orçamentária e Extraorçamentária na Contabilidade Pública; Ingressos e Dispêndios Públicos

Dentre as alternativas abaixo, assinale a que representa uma Despesa Extra-Orçamentária.

• A. Desembolso financeiro proveniente de uma receita que não constava na previsão orçamentária.
• B. Amortização de um empréstimo por antecipação de receita.
• C. Despesa com Convênios para outros órgãos públicos.
• D. Desembolso financeiro referente a juros de empréstimos.
• E. Despesa com Dívida Passiva.

Gabarito: B

Comentários

• ASSERTIVA B

   Despesa Extra-Orçamentária: são aquelas não previstas no orçamento. Sua execução independe de autorização legislativa. Correspondem à restituição ou entrega de valores arrecadados sob o título de receita extra-orçamentária. Ex.: devolução de fianças e cauções; recolhimento de imposto de renda retido na fonte,  amortização de um empréstimo por antecipação de receita, etc.

Questão 1469272

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Ingressos e Dispêndios Públicos; Receita Pública: Orçamentária e Extraorçamentária

Assinale a alternativa que corresponde a uma Receita Efetiva.

• A. Alienação de bens.
• B. Recebimento da Dívida Ativa.
• C. Recebimento de taxas.
• D. Transferência de recursos da conta movimento para a conta de aplicação.
• E. Recebimento de parcelamento de tributos.

Gabarito: C

Comentários

• Por que nao " b" ou "e"?
  

• A inscrição da dívida ativa é receita efetiva, porém o recebimento da dívida ativa é receita não efetiva porque temos uma permutação de créditos por dinheiro. Trata-se de uma exceção porque toda receita corrente é efetiva, exceto o recebimento da dívida ativa. O recebimento de parcelamento de tributos também é permutação de créditos por dinheiro. 

• Numa explicaçao bem grosseira, Melancia Man: Tributos e divida ativa são receitas que o orgão sabe que irá receber ( é uma receita estimada do ativo permanente). Quando o contribuinte paga, entra $$ no caixa publico (diminuindo o ativo permanente e aumentando o ativo financeiro).
  Já o recebimento de taxas não é um valor estimado pelo orgão. Sendo o valor lançado direto no Ativo finaceiro e com isso, aumentando o PL.

  Esse é meu entendimento.

   

  Foco, força e fé, amigos. Nossa hora chegará!!

   

Questão 1469275

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Direito Administrativo
• Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Princípios das Licitações

De acordo com a Lei nº 8.666/93, as licitações deverão ser julgadas em estrita conformidade com alguns princípios. Assinale a alternativa incorreta em relação a esses princípios.

• A. Legalidade.
• B. Impessoalidade.
• C. Moralidade.
• D. Igualdade.
• E. Isonomia.

Gabarito: A

Comentários

• todas estão certas.

• tb acho que todas estão corretas

• A meu ver, somente a isonomia estaria incorreta, pois existem situações em que o princípio não é tratado com estrita conformidade (que respeite rigorosamente), como nos casos de margem de preferência que a própria 8.666/93 determina.

• lei 8666/93

   

  Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.     

• Todas as alternativas estão corretas, já que o p. da impessoalidade é um dos desdobramentos do p. da isonomia.

• A redação não deixa claro se o ambiente é aberto ao público, detalhe importantíssimo para a resolução e que não pode ser inferido de forma alguma, tanto negativa quanto positivamente.

Questão 1469278

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Balanço Patrimonial; Noções Gerais de Balanço Patrimonial

Uma determinada entidade apresenta o Ativo de $ 3.000, um Passivo Exigível de $ 1.000 e um Patrimônio Líquido de $ 2.000. Sabendo que foi recebida uma duplicata de $ 100, com juros de 20% por atraso, assinale a alternativa correta.

• A. Ativo de $ 3.120.
• B. Passivo Exigível de $ 1.020.
• C. Patrimônio Líquido $ 2.020.
• D. Passivo Exigível $ 1.100.
• E. Ativo de $ 2.880.

Gabarito: C

Comentários

• Lançamento pelo recebimento da duplicata:

  D - CAIXA / BCM   

  C - DUPLIC A RECEBER       100

  Lançamento pela receita de juros:

  D - CAIXA / BCM 

  C - JUROS ATIVOS      20.

  CONCLUSÃO: O Ativo não é alterado pelo recebimento da duplicata, pois baixa-se o direito e entra o valor, constituindo um fato permutativo. Já o recebimento dos juros aumenta o Ativo em $20, em contrapartida aumenta também o PL no mesmo valor, pois juros ativos é uma receita financeira.

  GABARITO: C

• ASSERTIVA C

  Saldo Inicial:

  Ativo ------ $ 3.000                       

  Passivo Exig.-------- $ 1.000

  PL------------------------ $ 2.000

  Lançamento pelo recebimento da duplicata:

  D - CAIXA / BCM   

  C - DUPLIC A RECEBER   ---    100

  Lançamento pela receita de juros:

  D - CAIXA / BCM 

  C - JUROS ATIVOS  ---    20.

  CONCLUSÃO: O Ativo não é alterado pelo recebimento da duplicata, pois baixa-se o direito e entra o valor, constituindo um fato permutativo. Já o recebimento dos juros aumenta o Ativo em $20, em contrapartida aumenta também o PL no mesmo valor, pois juros ativos é uma receita financeira.Portanto, teremos um PL no valor de $2.020.

   

Questão 1469281

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Escrituração e Lançamento Contábil

Quando se realiza um crédito em uma conta de receita:

• A. aumenta o Patrimônio Líquido.
• B. diminui o Passivo Exigível.
• C. diminui o Patrimônio Líquido.
• D. aumenta o Passivo Exigível.
• E. aumenta o Ativo.

Gabarito: A

Comentários

• ASSERTIVA A

  Receita é conta de natureza CREDORA, se ocorrer um crédito a aumentará e consequentemente aumentará o PL também.

Questão 1469284

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Ingressos e Dispêndios Públicos; Restos a Pagar

Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurianual, e que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar:

• A. no primeiro ano da sua vigência.
• B. no último ano da sua vigência.
• C. no segundo ano da sua vigência.
• D. em qualquer momento.
• E. no terceiro ano da sua vigência.

Gabarito: B

Comentários

• Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito (art. 36, parágrafo único, da Lei 4320/1964).

  Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro.

  Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurianual, que não tenham sido liquidados, só serão computados como restos a pagar no último ano de vigência do crédito. Ou seja, durante os outros anos só serão inscritos em restos a pagar os créditos plurianuais liquidados.

   

Questão 1469287

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Balanço Patrimonial; Reservas de Capital e Reservas de Lucros

De acordo com a Lei nº 6.404/76, a contribuição do subscritor que ultrapassar o valor nominal constituirá:

• A. lucro do investidor.
• B. reserva de lucro.
• C. dividendos do investido.
• D. capital do subscritor.
• E. reserva de capital.

Gabarito: E

Comentários

• Lei 6.404/76, art. 13:

  § 2º A contribuição do subscritor que ultrapassar o valor nominal constituirá reserva de capital (artigo 182, § 1º).
  

• ÁGIO NA EMISSÃO DE AÇÕES

  
  

  1) Ações com valor nominal – O valor pago pelo subscritor acima do valor nominal da ação é registrado como reserva de capital, representando ágio na emissão de ações com valor nominal (a contribuição do subscritor que ultrapassa o valor nominal das ações).

  
  

  Se forem emitidas 10.000 ações com valor nominal de 1,00, adquiridas por 1,10 pelos acionistas (ágio de 0,10 por ação):

  
  

  Valor Nominal Total..................10.000

  Valor do Ágio............................1.000

  Total recebido pela Cia............11.000

  
  

  D – Caixa ou Bancos Conta Movimento (AC)..........11.000

  C – Capital Social (PL)..............................................10.000

  C – Reserva de Capital – Ágio de ações(PL)...........1.000

  
  

  Fonte: Prof. Ricardo J. Ferreira, Contabilidade Básica, p. 1144-1145

Questão 1469290

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Ingressos e Dispêndios Públicos

Constitui despesa orçamentária:

• A. a provisão de férias.
• B. o reconhecimento de despesas não empenhadas.
• C. a provisão para devedores duvidosos.
• D. a execução de contratos licitados.
• E. a provisão de 13º salário.

Gabarito: D

Comentários

• ASSERTIVA D

    Despesa Orçamentária: é aquela fixada no orçamento público, logo, para sua realização depende de autorização legislativa.

• DESPESAS COM CONTRATOS SÃO ORÇAMENTÁRIA. ESTÃO ELENCADAS NA LOA E PASSARAM PELO PROCESSO DE LICITAÇÃO PARA SÓ ENTÃO SER EXECUTADA (SEGUINDO OS TRAMITES ADMINISTRATIVOS DE EMPENHO).CONTRATO DE PESSOAL,ALUGUEL , VEÍCULOS, ETC.

Questão 1469293

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Escrituração e Lançamento Contábil

Quando se realiza um débito em uma conta de despesa:

• A. aumenta o Patrimônio Líquido.
• B. diminui o Passivo Exigível.
• C. diminui o Patrimônio Líquido.
• D. aumenta o Passivo Exigível.
• E. aumenta o Ativo.

Gabarito: C

Comentários

• ASSERTIVA C

  A conta DESPESA é conta de natureza DÉBITO, e diminui o PL.

Questão 1469296

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
• Assuntos: Créditos Adicionais; Despesa Pública

Assinale a alternativa correta quanto a data limite em que os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, devem ser repassados.

• A. 20 de cada mês.
• B. 10 do mês subsequente.
• C. 30 de cada mês.
• D. 20 do mês subsequente.
• E. 15 do mês em curso.

Gabarito: A

Comentários

• CF 88

  
  

  Art. 168. Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º.
  

  
  

  Gabarito Letra A

• Segundo o art. 168 da nossa Constituição, os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser-lhes-ão entregues, em duodécimos, até o dia 20 de cada mês. O artigo ainda ressalta que será na forma da lei complementar, que ainda não foi editada.

   

  Estratégia Concursos. Professor Sérgio Mendes. CGE/RO.

• todas erradas.... ATÉ dia 20

Questão 1469299

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Balanço Patrimonial; Reservas de Capital e Reservas de Lucros

O preço de emissão pode ser fixado com parte destinada à formação:

• A. do capital.
• B. do investimento.
• C. da reserva de lucro.
• D. do capital do subscritor.
• E. da reserva de capital.

Gabarito: E

Comentários

• ASSERTIVA E

  L6404/75 - ART.14 - Parágrafo único. O preço de emissão pode ser fixado com parte destinada à formação de reserva de capital; na emissão de ações preferenciais com prioridade no reembolso do capital, somente a parcela que ultrapassar o valor de reembolso poderá ter essa destinação.

Questão 1469302

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Escrituração e Lançamento Contábil

Quando se realiza um crédito em uma conta de despesa:

• A. aumenta o Patrimônio Líquido.
• B. diminui o Passivo Exigível.
• C. diminui o Patrimônio Líquido.
• D. aumenta o Passivo Exigível.
• E. aumenta o Ativo.

Gabarito: A

Comentários

• ASSERTIVA A

  Quando creditamos uma DESPESA, diminuiremos essa conta e aumentaremos o PL.

Questão 1469305

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Direito Administrativo
• Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação

O conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é definido, de acordo com a Lei nº 8.6666/93, como:

• A. Projeto Básico.
• B. Estudos Avançados.
• C. Detalhamento do Projeto.
• D. Descrição do Projeto.
• E. Projeto Executivo.

Gabarito: E

Comentários

• Base da questão!

  Lei 8.666

  Art. 6º

  X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;

• Bizu 

  1. Projeto Básico: Conjunto de elementos para caracterizar obras e serviços 

  2. Projeto Executivo: Elementos necessários e suficientes para execução 

  
  

• Projeto ExecuTivo é o único que exige os elementos do projeto de acordo com a ABNT.

• Gab E.

• Questão exige conhecimento sobre Licitações e Contratos Públicos. O enunciado carrega o inteiro teor do conceito de Projeto Executivo, sob o ângulo da Lei nº 8.666/93. Deverá ser assinalada a alternativa que o mencione.

  Alternativa “A” incorreta. Projeto Básico é o “conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução” (art. 6º, inciso IX).

  Alternativa “B” incorreta. Projeto Executivo é a denominação retratada no enunciado, consoante o inciso X do art. 6º.

  Alternativa “C” incorreta. Pela mesma razão externada na alternativa “B”.

  Alternativa “D” incorreta. Pela mesma razão externada na alternativa “B”.

  Alternativa “E” correta. Projeto Executivo é o “conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT" (art. 6º, inciso X).

  GABARITO: E.

Questão 1469308

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Escrituração e Lançamento Contábil

Quando se realiza um débito em uma conta do disponível:

• A. aumenta o Patrimônio Líquido.
• B. diminui o Passivo Exigível.
• C. diminui o Patrimônio Líquido.
• D. aumenta o Passivo Exigível.
• E. aumenta o Ativo.

Gabarito: E

Comentários

• ASSERTIVA E

  Uma conta do ATIVO aumenta a DÉBITO, e diminui a CRÉDITO. 

  No caso da questão a conta "disponível", pertence ao ATIVO, portanto gabarito E.

• AAD

Questão 1469311

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Ingressos e Dispêndios Públicos; Restos a Pagar

Os restos a pagar, quando inscritos no final do exercício, devem ser apresentados no Balanço Financeiro, no subgrupo:

• A. Receita Corrente.
• B. Receita Extra-orçamentária.
• C. Despesa de Capital.
• D. Despesa Extra-orçamentária.
• E. Despesa Corrente.

Gabarito: B

Comentários

• Lei 4.320/64

  
  

  Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

   Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

  
  

  Bons estudos

Questão 1469314

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Escrituração e Lançamento Contábil

O funcionamento da conta receita orçamentária indica que o recebimento de um imposto deve ser contabilizado, como um:

• A. débito na conta da receita.
• B. débito no patrimônio líquido.
• C. débito passivo exigível.
• D. crédito no passivo exigível.
• E. crédito na conta da receita.

Gabarito: E

Comentários

• ASSERTIVA E

  Fui por eliminação. =/

Questão 1469317

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Sistema Contábil; Sistema de Contabilidade Federal

Constitui uma conta do sistema patrimonial:

• A. receita orçamentária.
• B. disponibilidade.
• C. despesa orçamentária
• D. empenho de despesas.
• E. crédito orçamentário.

Gabarito: B

Comentários

• GAB.B

  Disponibilidade = Caixa e Eq de Caixa

Questão 1469320

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Escrituração e Lançamento Contábil

O débito em uma conta do ativo provoca:

• A. Aumento do Patrimônio Líquido.
• B. Diminuição do Passivo Exigível.
• C. Aumento do Ativo.
• D. Diminuição do Patrimônio Líquido.
• E. Aumento do Passivo.

Gabarito: C

Comentários

• ASSERTIVA C

  Uma conta do ATIVO:

  AUMENTA a DÉBITO, e

  DIMINUI a CRÉDITO.

• AAD: Ativo aumenta a débito

Questão 1469323

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Direito Administrativo
• Assuntos: Conceito, Competência Legislativa, Sujeitos e Finalidades; Licitações e Lei 8.666 de 1993.

Conforme a lei nº 8.666/93, a definição correta para a atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, é:

• A. obra.
• B. serviço.
• C. compra.
• D. alienação.
• E. execução direta.

Gabarito: B

Comentários

• Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se:

  I - Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;

  II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

  III - Compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;

  IV - Alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros;

  VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;

  Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm

• SERVIÇO --> destinada a obter determinada utilidade de interesse da administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

  OBRA --> toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta

• a) obra. - 

  I - obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta

  b) serviço. -

  II - serviço - toda atividade destinada a obter determinada atividade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

  c) compra. -

  III - compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamento

  d) alienação. -

  IV - alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros;

  e) execução direta.

Questão 1469326

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
• Assuntos: Créditos Adicionais; Despesa Pública

Conforme define o § 3º do art. 167 da Constituição Federal de 1988, os créditos cuja abertura só será admitida para atender as despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, são denominados de:

• A. suplementares.
• B. especiais.
• C. extraordinários.
• D. orçamentários.
• E. extra-orçamentários.

Gabarito: C

Comentários

• Funções de cada crédito adicional:

  
  

  Lei 4320 Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

  
  

   I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

  II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

  III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  
  

  
  

  Gabarito letra C

• Art. 167

  
  

  § 3º A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

• Lei 4320 Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

   

   I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

  II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

  III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

• § 3º A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

• Créditos extraordinários: Despesas imprevisíveis e urgentes

  Não exige indicação prévia de fonte de recursos

  Vigência no exercício em que forem autorizadas, exceto quando for nos últimos 4 meses, sendo reaberto no limite de seu saldo no exercício subsequente.

Questão 1469329

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Geral
• Assuntos: Contabilidade - Noções Gerais; Contas: Plano, Teoria e Classificação

Os bens intangíveis adquiridos de forma permanente devem ser classificados no Balanço Patrimonial, no subgrupo de:

• A. circulante.
• B. disponível.
• C. estoques.
• D. não circulante.
• E. investimentos.

Gabarito: D

Comentários

• Gabarito Letra D
  
  

  ATIVO NÃO CIRCULANTE: São incluídos neste grupo todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade. O Ativo Não Circulante será composto dos seguintes subgrupos:

         Ativo Realizável a Longo Prazo
         Investimentos
         Imobilizado
         Intangível

  
  ATIVO INTANGÍVEL: Ativo identificável não monetário sem substância física. Tal ativo é identificável quando é separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, tanto individualmente ou junto com contrato, ativo ou passivo relacionados; ou ainda origina direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de esses direitos serem transferidos ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações
  
  bons estudos
  

• ASSERTIVA D

  SEÇÃO III

  Balanço Patrimonial

  Grupo de Contas

          Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

          § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

          I – ativo circulante; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

          II – ativo não circulante, composto por

  ativo realizável a longo prazo,

  investimentos,

  imobilizado, e

  intangível. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

  ATIVO INTANGÍVEL: Ativo identificável não monetário sem substância física. Tal ativo é identificável quando é separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, tanto individualmente ou junto com contrato, ativo ou passivo relacionados; ou ainda origina direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de esses direitos serem transferidos ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações

Questão 1469332

• Banca: COVEST-COPSET
• Órgão: UFPE
• Ano: 2014
• Provas: COVEST-COPSET - 2014 - UFPE - Técnico em Contabilidade
• Disciplina: Contabilidade Pública
• Assuntos: Classificação da Despesa Orçamentária em Contabilidade Pública; Ingressos e Dispêndios Públicos

As despesas que não podem se subordinar ao processamento normal da despesa é denominado de:

• A. corrente.
• B. capital.
• C. pessoal.
• D. investimentos.
• E. suprimento individual.

Gabarito: E

Comentários

• ASSERTIVA E - suprimento individual.

  Marquei essa questão por eliminação. =/ 

  
  

• O Suprimento de Fundos, consiste na entrega de numerário a servidor para a realização de despesa precedida de empenho na dotação própria, que por sua natureza e excepcionalidade, não possa subordinar-se ao procedimento normal de processamento.

  Os limites para concessão de Suprimento de Fundos são os seguintes, de acordo com o Decreto Estadual nº 1.180/08:

  DESPESA

  Até 2.000,00 - Pequeno Vulto - Art. 2º, item I, §1º, alínea “a”.

  Até 4.000,00 - Despesas Eventuais - Art. 2º, item I, §1º, alínea “b”.