De acordo com as informações do texto, a narradora
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia atentamente a notícia a seguir.
Empresário que levou coronavírus
para Trancoso vira alvo de inquérito policial
Homem ignorou quarentena e infectou três pessoas
Um empresário cearense (Ec), apontado pelo Governo
da Bahia como transmissor do novo coronavírus em Trancoso, distrito de Porto Seguro, extremo sul do estado, virou alvo
de um inquérito policial.
A investigação foi aberta a pedido do Ministério Público
da Bahia (MP). O órgão entende que o empresário ignorou
recomendações de quarentena quando estava em São Paulo
e viajou para Trancoso, mesmo sob suspeita de estar com a
Covid-19. A viagem ocorreu no dia 12 de março e o teste com
resultado positivo foi divulgado no sábado passado, dia 14.
Ao partir para Trancoso, o empresário espalhou o vírus
para três pessoas: sua esposa (E), uma amiga (A) e o cozinheiro (Co) que trabalha para ele no distrito baiano.
O empresário cearense (Ec) está em isolamento em sua
casa na praia de Itapororoca, em Trancoso, junto com outras
16 pessoas, entre familiares, amigos e funcionários.
Antes de viajar para a Bahia, o empresário cearense (Ec)
esteve num casamento em Itacaré, no sul do estado, dia 7
de março. Na cerimônia, realizada em um resort de luxo, havia entre os 500 convidados um homem (H) de 26 anos de
São Paulo que estava com Covid-19. Dias após a cerimônia,
outros convidados do casamento também testaram positivo
para o vírus.
Segundo o promotor de Justiça Thomás Raimundo Brito,
hóspedes que estiveram no evento contraíram coronavírus,
conforme exames realizados e cujos resultados foram divulgados posteriormente. No ofício, o MP solicita ainda que o hotel informe se os trabalhadores foram submetidos a exames.
(https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/empresario-que-levou-coronavirus-para-trancoso-vira-alvo-de-inquerito-policial/ . Adaptado)
Frente a essa situação, considerando-se os aspectos relacionados à vigilância epidemiológica, é correto afirmar que
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
J.R., 69 anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete tipo 2, há 12 anos, insulinodependente, compareceu à unidade básica de saúde (UBS) para consulta de enfermagem. Relatou que vinha se alimentando e fazendo caminhadas de acordo com as orientações recebidas, ingeria regularmente os medicamentos prescritos, mas estava confuso sobre o uso de dispositivo caneta com agulha de 4 mm para aplicação de insulina, que havia recebido há poucos dias. Queixou-se que, eventualmente, vinha apresentando episódios de tonturas ao se levantar da cama ou da poltrona. Ao realizar o exame físico de J.R., o enfermeiro obteve: peso = 76800 g; altura = 170 cm, e aferiu a pressão arterial com o objetivo de investigar a ocorrência de hipotensão ortostática. Dando prosseguimento à consulta, o enfermeiro completou o exame físico e, em conjunto com J.R., elaborou o plano de cuidados e metas a serem atingidas, orientando-o sobre a aplicação da insulina com caneta.
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
J.R., 69 anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete tipo 2, há 12 anos, insulinodependente, compareceu à unidade básica de saúde (UBS) para consulta de enfermagem. Relatou que vinha se alimentando e fazendo caminhadas de acordo com as orientações recebidas, ingeria regularmente os medicamentos prescritos, mas estava confuso sobre o uso de dispositivo caneta com agulha de 4 mm para aplicação de insulina, que havia recebido há poucos dias. Queixou-se que, eventualmente, vinha apresentando episódios de tonturas ao se levantar da cama ou da poltrona. Ao realizar o exame físico de J.R., o enfermeiro obteve: peso = 76800 g; altura = 170 cm, e aferiu a pressão arterial com o objetivo de investigar a ocorrência de hipotensão ortostática. Dando prosseguimento à consulta, o enfermeiro completou o exame físico e, em conjunto com J.R., elaborou o plano de cuidados e metas a serem atingidas, orientando-o sobre a aplicação da insulina com caneta.
Para responder à questão, considere o relato a seguir.
J.R., 69 anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete tipo 2, há 12 anos, insulinodependente, compareceu à unidade básica de saúde (UBS) para consulta de enfermagem. Relatou que vinha se alimentando e fazendo caminhadas de acordo com as orientações recebidas, ingeria regularmente os medicamentos prescritos, mas estava confuso sobre o uso de dispositivo caneta com agulha de 4 mm para aplicação de insulina, que havia recebido há poucos dias. Queixou-se que, eventualmente, vinha apresentando episódios de tonturas ao se levantar da cama ou da poltrona. Ao realizar o exame físico de J.R., o enfermeiro obteve: peso = 76800 g; altura = 170 cm, e aferiu a pressão arterial com o objetivo de investigar a ocorrência de hipotensão ortostática. Dando prosseguimento à consulta, o enfermeiro completou o exame físico e, em conjunto com J.R., elaborou o plano de cuidados e metas a serem atingidas, orientando-o sobre a aplicação da insulina com caneta.
Em 1904, o movimento denominado como a Revolta da Vacina foi motivado
Em relação à rede de atenção à saúde mental, é correto afirmar que