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Prova FCC - 2015 - METRÔ-SP - Agente de Segurança Metroviária I


ID
1667674
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

De acordo com o texto, um filme

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.


    Confirma o gabarito a seguintes passagem:

    "Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro."


    Bons estudos!




  • Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas.


ID
1667677
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

...são as decisões tomadas durante essa tentativa... (3o parágrafo)
A tentativa mencionada acima refere-se à necessidade de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.


    O último parágrafo ressalta os altos custos  envolvidos na produção de um filme; assim, há que se atentar a esse importante detalhe sob o risco de torná-lo inviável, isto é, gerar prejuízo ao seus produtores.


    Bons estudos!

  • ...são as decisões tomadas durante essa tentativa... (o pronome essa refere ao passado ou futuro próximo, logo o que o texto pede está antes da frase).

    Logo, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos.

    Letra C

  • Cnfesso que errei essa questao por falta de atencao. Quando na sua cabeca vc falar que nao concorda totalmente com a assertiva nao marque. leia duas treasvezes antes de marcar. nao faca igual a mim. na primeira olhada...

     

    á que se tentar ao máximo minimizar os riscos


ID
1667680
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

...mais primitivo que o da leitura... (1o parágrafo)
...convidando o espectador a organizá-las... (2o parágrafo)
...deixando-a  preencher o vácuo... (1o parágrafo)
Os elementos sublinhados acima referem-se, na ordem dada, a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.


    ...mais primitivo que o da leitura... (1o parágrafo). Está retomando impulso: Há num  filme um impulso mais primitivo que o (impulso) da leitura.

    ...convidando o espectador a organizá-las... (2o parágrafo). Retoma imagens: o espectador é que deve organizar as imagens.

    ...deixando-a preencher o vácuo... (1o parágrafo). Retoma imaginação: a nossa imaginação é que deve preencher o vácuo existente.


    Bons estudos!



ID
1667683
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

Infere-se do texto que Edwin Porter foi fundamental, no âmbito do cinema, para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

    Como as cenas retratam segmentos da história, há que fazer uma montagem das mesmas de uma forma linear (com começo, meio e fim). Porter foi o idealizador dessa proposta.


    Bons estudos!

  • Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas = montagem

  • Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar... (2o parágrafo) Logo Porter foi iniciador deste processo chamado MONTAGEM.


ID
1667686
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

...onde mundos interiores... (1o parágrafo)

O elemento sublinhado acima pode ser substituído por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.


    Onde é um pronome relativo e retoma lugar físico e pode ser substituído pela expressão "em que" (na qual).


    Bons estudos!

  • Deu idéia de lugar pronome relativo onde quem vai vai em algum lugar, preste atenção.

  • AONDE---> da sinal de movimente. AONDE VC VAI?




    ONDE--> estatico. Pode ser substituido por EM QUE

  • Esta, sim, é o tipo de questão que ir ao texto não faz a mínima diferença para responder corretamente. 
    "Onde" = Lugar, somente pode ser substituído por "em que" ou, a depender do caso, "no qual" e suas variáveis.

  • gente alguem tira essa duvida, Em Que pode ser substituido por ONDE?

  • ONDE  e  AONDE   Só podem ser usados para lugar físico.

     

    ONDE  -  em      ( estar, ficar, morar, permanecer , continuar ...)

    AONDE -  a     Os verbos  CVC IR  ( chegar, voltar, comparecer, ir e retornar )  pedem a preposição (a)

     

  • Paloma Lima, segue um comentário que vi aqui mesmo no qconcursos. 

     

    ONDE sempre pode ser trocado pela construção EM QUE, contudo esta construção só poderá ser trocada por aquela quando se fizer referência à Lugar.

    Bons estudos!

  • Possuem a mesma natureza: são pronomes relativos!

    Logo, podem ser substituídos sem prejuízo gramatical.

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • ONDE 
    -invariável .
    -aparece como antecedente locativo real ou virtual .
    -Substituível por em que / no qual .
    -Pode ser antecedido pelas preposições: a, de, por, para.


    (Gramática para concursos -3ªEdição- Fernando Pestana)

  • Gab. B

     

    Quando se tratar de lugar, os pronomes relativos serão:

    - Onde

    - Em que

    - No qual 

    - Na qual

     

    Quando se tratar de restrição/explicação, os pronomes relativos serão:

    - O qual

    - A qual

    - Os quais

    - As quais 

     

    Quando se tratar de partícula integrante e p.explicativo será o :

    - Que

     

    Quando se tratar de ''relação de posse'' o pronome relativo virá entre dois substantivos (sem preposição)

    - Cujo


ID
1667689
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar... (2o parágrafo)
O sentido e a correção do segmento acima estão mantidos em:

Alternativas
Comentários
  • 2.  Conjunções Adverbiais

    Indicam que a oração subordinada por elas introduzida exerce a função de adjunto adverbial da principal. De acordo com a circunstância que expressam, classificam-se em:

    a) Causaisintroduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

    Por exemplo:Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.
    Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

  • CONQUANTO --> CONDICAO. VC VAI PASSAR CONQUATO ESTUDO (desde que)



    PORQUANTO --> EXPLICACAO. EU ESTUDO PRA CONCURSO PORQUANTO QUERO MUDAR DE VIDA (pq)



    ERREI ESSA QUESTAO POR PRESSA E POR NAO LER TDS AS ALTERNATIVAS

  •  Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar.

                                                                                 (causal)

     

    a) Nos primórdios do cinema, não havia montagem conquanto não havia o que montar.

                                                                                 (igual Embora - Concessivo)

     

     b) Como não havia montagem, nos primórdios do cinema não havia o que montar.

          (além da vírgula fora do lugar, inverteu a relação de causa e consequência)

     

     c) Nos primórdios do cinema, portanto, não havia montagem ou o que montar.

                                                 (conclusiva)

     

     d) Porém, nos primórdios do cinema, não havia montagem, desde que não houvesse o que montar.

    (adversativa)

     

     e) Visto que não havia o que montar, não havia montagem nos primórdios do cinema.

         (causal)

     

    GABARITO: LETRA E


ID
1667692
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
Atente para as afirmações abaixo a respeito do segmento acima.
I. O sinal de dois-pontos introduz uma decorrência do que se afirma antes.
II. Sem prejuízo da correção e do sentido original, uma continuação para o segmento “as imagens se sucedem" é: "umas as outras".
III. A vírgula empregada após “linear" precede uma explicação.
Está correto o que se afirma APENAS em:

Alternativas
Comentários
  • O erro do item II é que a expressão "umas as outras" leva crase.

  • LETRA D


    I -  CORRETO  - Decorrência significa consequência. O fato dele ter costurado as cenas ( causa ) , fez com que o espectador as organizasse ( consequência ) 
    II - ERRADO  - Quando eu digo que as imagens se sucedem , já está implícito que elas se sucedem umas as outras , acrescentar essa expressão acarretaria em erro.
    III - CORRETO - Vai explicar como era organizada a história linear

    CONTINUE ESTUDANDO , VAI CHEGAR A SUA VEZ!!
  • GALERA, a fcc sempre gosta de confundir a parada de SENTIDO E CORRECAO.... QUANDO ELA FALA QUE NAO VAI MUDAR NADA DAS DUAS.... GERALMENTE UMA MUDA

  • Também acredito que o erro da II seja a ausência de crase e não a aparente redundância.

    http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/consultorio/umas-as-outras-tem-crase/

  • Suceder = ocorrer, acontecer (v.i.); vir depois, seguir-se (v.t.i.).

     

    V.I.: Sucedeu que a sua ausência nos impediu de tomarmos as decisões necessárias.

    V.T.I.: Dilma foi escolhida pelo povo para suceder ao presidente Lula

    "as imagens vireram depois umas às outras"

    "as imagens seguiram umas às outras"

    Além de ser um VTI, exigindo o complemento preposicionado, assim ocorrento a crase, acredito que teria que remover o pronomo reflexivo por que a expressão "uma as outras" já possui a mesma semantica. 

     

    http://www.qieducacao.com/2011/05/regencia-verbal.html

  • Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes e, por CAUSA DISSO as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim. ( os 2 pontos introduzem uma consequência (decorrência) para o resultado de Porter ter costurado cenas )

  • A expressão “umas às outras”, que indica uma ação recíproca, tem crase, ou seja, existe nela a contração da preposição a com o artigo definido feminino as. Equivale a “uma a + as outras”. Exemplo: “As colegas elogiavam-se umas às outras em público, mas pelas costas eram pura maledência”.

     

    Uma forma de confirmar isso é transpor a expressão para o gênero masculino. Temos então “uns aos outros”, isto é, “uns a + os outros”. O mais clássico dos exemplos é “Amai-vos uns aos outros”.

     

    Note-se que esse é um daqueles casos em que o verbo não precisa ser transitivo indireto (como “elogiar” e “amar” não são) para que a preposição se justifique.

     

    http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/consultorio/umas-as-outras-tem-crase/


ID
1667695
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

O elemento que pode ser suprimido do texto, sem prejuízo do sentido, da correção e da clareza, encontra-se sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • observem que, na letra b e c, o termo sublinhado é exigido como complemento do verbo

  •  a) Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação... Correta

     b) ...as plateias do final do século XIX contentavam-se... Pronome reflexivo ( se retirar da ideia de que as plateias contentavam alguém)

     c) E esse processo interessa de perto a nós...  Verbo Interessar VTDI interresa algo a alguem (interessa esse processo(OD) a nós(OI)

     d) ...rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio . Dentro gera a preposição de que se suprimido irá restar a preposição de

     e) ...se ele será ousado ou conservador...  Se da ideia de condição (caso suprimir vira uma afirmação)

  • Gabarito letra A

     

    Mas minha humilde opinião a questão deveria ser anulada, realmente não altera a correção nem a clareza, mas o sentido é sim prejudicado; uma coisa é alimentar a imaginação, que dá ideia geral, ampla, direcionada a qualquer pessoa, outra coisa é alimentar a nossa imaginação, que dá a ideia mais restrita, a um seleto grupo de pessoas.

     

    Resumindo, uma coisa é querer narrativa que alimenta a imaginação, outra coisa é querer narrativa que a alimenta a nossa imaginação, sentido sutilmente prejudicado.

  • Não concordo com o gabarito, a alternativa A seria mais correta e prejudica totalmente o entendimento; gostaria do comentário de um bom professor que não se limitasse apenas a defender o gabarito da banca!

  • Fui na letra A, mas temos diferenças sim quanto A IMAGINAÇÃO que representa no contexto um grupo mais amplo de pessoas e a NOSSA IMAGINAÇÃO que restringe um grupo mais enxuto.


ID
1667698
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

O elemento que NÃO é um pronome está sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • Que = o qual, os quais - PRONOME RELATIVO
    Que = isso -  CONJUNÇÃO INTEGRANTE

  • Letra B

    O "que" é uma conjunção comparativa.

  • b) ...e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. (1parágrafo)

    conjunção comparativa

  • Pessoal, cuidado!

    Diferente do que o nosso colega afirmou abaixo, com o devido respeito, conjunção subordinativa  integrante é diferente de conjunção subordinativa comparativa.

    A Integrante só inicia orações subordinadas substantivas (objetivas direta e indireta, predicativa do sujeito, completiva nominal etc.) e a Conj. Subordinativa inicia orações subordinadas adverbiais (comparativas, finais etc.).

    Apesar das duas conjunções iniciarem orações subordinadas, algumas bancas confundem o candidato nomeando a Conjunção subordinativa Integrante só de "Conjunção Integrante" e a Conjunção Subordinativa Adverbial só de "Conjunção Subordinativa."

    Cuidado para não confundir!


  • alguém pode explicar a letra D?? Valeu,desde já!

     

    p.s: favor, mandar a resposta em msg particular

  • Nas alternativas A, C, D e E, o "QUE" é pronome relativo.

     

    A única alternativa direfente é a B, onde o QUE é uma conjunção comparativa.

  • GAB    B

     

    DESCOMPLICA

     

     

              Q832123

     

    -        COMPARATIVO:                

     

    QUE     =         DO QUE,      MAIS QUE,   MENOS QUE

     

    Ex.:  

    Esta casa é mais alta (que = DO QUE ) a outra.

     

    Sou mais alto que  =   DO QUE  você

     

     Sofisticado que = DO QUE o do teatro.    

     

    Q583471

     

    Minha chatice argumentativa era mais ingênua que  = DO QUE  beligerante.

     

    Q555897

     

    e mais tecnologicamente sofisticado que =   DO QUE   o do teatro.

     

     

    (Q555897)  SUBSTITUI  "QUE" POR  O QUAL (PRONOME RELATIVO): Nas alternativas A, C, D e E, o "QUE" é PRONOME RELATIVO.

    -      CONJUNÇÃO COMPARATIVA: QUE, DO QUE, COMO...

    sofisticado que = DO QUE o do teatro.     Esta casa é mais alta (que = DO QUE ) a outra. Sou mais alto que você

     

    RESUMO PARA ACERTAR TODAS !!!

     

     

    Q496634

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE:

     

    DIZENDO   =    ISSO

    ACREDITAVA   =  ISSO

     

    Minha filha chega da escola dizendo que há revolução na rua.
     

    Acreditava, até então, que dificilmente se deteria um exército com dois paralelepípedos

     

    Q711194

     

    É CERTO ISSO =   “QUE”  É CONJUNÇAO INTEGRANTE

     

    Q223165

    VERDADE É QUE  =     ISSO

     

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE:                              SUBSTITUI TODA A ORAÇÃO APÓS O “QUE” POR “ISSO”

    QUE  =    ISSO

    PEÇO ISSO

                    DIZ  QUE (ISSO)

                                                                                 

             Verifico que não tenho

           VERIFICO      +    ISSO

                                                                                  Não sei que pessoa é esta

     

     

    ............

     

    AS DEMAIS:  PRONOME RELATIVO

     

     

    Q464094          QUE      =   PRONOME       RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

     

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

  • Como dito pelo colegas abaixo, trata-se de uma conjunção comparativa. Ter-se-á conj. comparativa qdo o QUE estiver precedido de MAIS, MENOS, MAIOR, MELHOR, MENOR, PIOR e etc.... Ficar ligado que as palavras mencionadas mto possivelmente não estarão logo antes, coladas, ao QUE, haverá alguns dizeres entre elas para dificultar a sua vida. Geralmente, o verbo da Oração Subordinada Adverbial Comparativa (q. é a oração que vem logo após a principal) estará sub-entendido, oculto. Não constituirá erro se o QUE vier antecedido de DO. Exemplo: Isso é mais importante QUE / DO QUE isso. Abraços.

  •  Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro.

     

    Comparativa

     

    Letra B

  • conjunção comparativa

  • TROQUE POR A QUAL


ID
1667701
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Um filme é uma criatura muito especial, muito específica, nascida das mesmas vontades antigas que levaram nossos antepassados a narrar uma caçada ao mamute nas paredes das cavernas. Num filme está um impulso ao mesmo tempo mais primitivo que o da leitura e mais tecnologicamente sofisticado que o do teatro. Como na leitura, queremos narrativas que alimentem a nossa imaginação − mas diferentemente do livro, onde mundos interiores, paisagens distantes, estados de espírito ou intenções ocultas podem ser descritos, deixando-a preencher o vácuo, o filme tem a obrigação de nos mostrar visualmente cada uma dessas coisas. Como no teatro, ele propõe a apreciação do movimento, da presença humana, da máscara do personagem − mas apenas com a intermediação da imagem captada. E assim, desse jeito tão peculiar, o cinema tem capturado nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.
    Nos primórdios do cinema não havia montagem porque não havia o que montar: encantadas com a novidade da imagem em movimento, as plateias do final do século XIX contentavam-se com uma tomada estática, que durava algo em torno de três minutos. A necessidade de aumentar a duração das sessões só podia ser resolvida com a adição de mais imagens, um problema que Edwin Porter resolveu com inventividade. Em pouco mais de seis minutos, Porter costura cenas de um dia na vida de um bombeiro, estabelecendo o conceito narrativo que iria dominar o cinema comercial ao longo das décadas seguintes: as imagens se sucedem, convidando o espectador a organizá-las como uma história linear, com começo meio e fim.
    As normas que hoje regem o mercado da produção cinematográfica mundial não são exatas e rígidas, mas, basicamente, a filosofia principal é: um filme, mesmo “barato”, é caro; antes de investir a pequena fortuna necessária para que ele se torne realidade, há que se tentar ao máximo minimizar os riscos. E esse processo interessa de perto a nós, os espectadores, porque são as decisões tomadas durante essa tentativa que, em última análise, determinam a forma final que um filme terá, se ele será ousado ou conservador, cheio de estrelas ou repleto de desconhecidos, rodado em alguma ilha paradisíaca do Pacífico ou dentro de algum estúdio.
(Adaptado de: BAHIANA, Ana Maria. Como ver um filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012, formato e-book.)

Mantendo em linhas gerais o sentido original, uma redação alternativa para um segmento do texto (a última frase do 1o parágrafo), escrita com correção e lógica, está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Se soubermos o sentido das palavras peculiar e capturar, a questão pode ser resolvida sem maiores dificuldades.

    A frase original é:

    E assim, desse jeito tão peculiar (próprio), o cinema tem capturado (preso) nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo há mais de um século.

    Bons estudos!


  • PECULIAR: característico, especial, particular, privativo, próprio. Sabendo esse significado, já dá pra responder!


  • Prender = capturar


  • Erros gramaticais:


    a) Faz mais de século que, desse modo específico, a atenção, imaginação e tempo vem sendo captado pelo cinema. Vêm (plural).


    b) Dessa maneira tão inexpressiva, nossa atenção, imaginação e tempo vem sendo captada pelo cinema há mais de um século. Vêm (plural).


    d) Nossa atenção, nossa imaginação e nosso tempo, há séculos tem sido cativados pelo cinema de modo valoroso. Têm (plural).




  • pra lembra-los>


    VERBOS QUE TRANSMITEM PASSIVA ---> VTD e VTDI



    eu compro um carro --> VTD ) o carro eh comprado



    eu compro um carro de vc--> VTDI **** o carro eh comprado de vc


    eu acordo de manha ----> VI.... NAO admiteeee porra. FICA LIGADO NISSO.


    eu comprei de vc ---> VTI ..... NAOOOO ADMITEE PASSIVA CARAI!!!


    BONS ESTUDSO


ID
1667704
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    "Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas."


    O texto acima transcrito fala de escolhas (menu) e que, à medida que evoluímos,  nossas preferências, segundo Alfredo, devem se tornar mais ousadas (preferência por escargot). E o homem é dotado de livre arbítrio, ou seja, de fazer escolhas.


    Bons estudos!

  • EXCELENTE TEXTO!

  • Não entendi. Em nenhum momento o homem HOMEM questiona o livre arbítrio. O texto infere que TEMOS livre arbítrio, mas não o questiona.


ID
1667707
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)


...deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer.
No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram...
...quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte.

Os pronomes sublinhados nos segmentos acima referem- -se, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  • ...deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer.

    No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram...

    ...quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte.

     

    Alternativa A

  • Gab. A

     

    QUE é um pronome relativo, ou seja, se relaciona a algo que o antecede.

     

     

    Vai querer o que? O prato.

    Nossas vidas se transformam em que? Buchada de bode.

    Podemos nos servir à la carte quando? Chegar a hora.

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.


ID
1667710
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave...
Transpondo-se o verbo sublinhado para o presente do indicativo, mantém-se a correlação verbal da frase em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D


    A única que apresenta correlação entre tempos e modos verbais , trocam - presente do indicativo e possam presente do subjuntivo 

  • Respondo essas questões de correlação verbal sem saber as regras. Não sei se isso é bom ou ruim...rs

  • eu tb Humberto, mas achei bem facil.

     

  • Na gramática do Pestana, tem uma porrada de regras de correlação, se não me engano. Só estudando com muito afinco durante um bom tempo eu acho viável memorizar, como ele aconselha.

  • Estranho, tanto a letra D como a letra E fazem a correlação de presente do indicativo com presente do subjuntivo. Essa não entendi.

  • Muitas vezes erramos esses tipos de questões por bobagem, quando ficamos muito atrelados a gramáticas e tal, por exemplo, por isso que a calma ao análisar faz a gente acertar mesmo sem saber os mínimos detalhes do assunto.

  • Lembrem-se que o indicativo deve passar a ideia de "CERTEZA" - fato concreto. No caso da questão: que acontece naquele momento. - Gab. D

  •  

     a) Alfredo e Rosinha trocam olhares de espanto e antes que pud​essem dizer que ainda não tenham pedido nada, o garçom fala com voz grave...

    ninguem sabe explicar porque o PUDESSEM da alternativa A esta errado? 

     

  • Gilmar Mendes, acredito que seja por estar no Pretérito Imperfeito do subjuntivo, veja:

     

    se eles/elas pudessem 

     

    Quando na verdade, a questão pede o Presente.

     

    Minha opinião.

  • Gilmar mendes, porque o verbo está no pretérito imperfeito do subjuntivo.

  • Presente - Presente Combinação que achei mais coerente dentre as questões. Com calma as chances de acertar aumentam. E fazer bastante questões.

  • Alternativa D está incorreta pois o termo: estão trocando não pertence ao Presente do Indicativo, e sim a uma Forma Nominal: Gerúndio.

  • Gabarito D.

    Explico:

    "Alfredo e Rosinha trocam olhares de espanto e antes que possam dizer que ainda não pediram nada, o garçom fala com voz grave..."

    ...O garçom fala(presente do indicativo) antes que possam dizer(auxiliar no presente do subjuntivo) que ainda não pediram nada...

    A correlação está perfeita, pois o presente do indicativo faz correlação com presente do subjuntivo em alguns casos.


ID
1667713
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

Ninguém sabe de fato o que é a vida...

Querida, não reduza minhas ideias...

Podemos fazer opções mais ousadas.

Os trechos sublinhados são corretamente substituídos por pronomes em:

Alternativas
Comentários
  • Ninguém o sabe de fato


    Como saber que é "O" e não "A"?

  • Para sabermos se usamos o pronome "o" ou "a", basta descobrirmos a qual termo ele se refere:

    Ninguém sabe de fato o que é a vida... / note que o pronome se refere a toda expressão grifada e não à vida, logo deve ficar no masculino. Para ficar mais claro substitua a expressão grifada por "isso".

  • Gente, esse Bruno TRT posta cada coisa que só por Deus!!!!

    Algumas coisas até tem fundamento, mas outras...é um comentário pior que o outro. Ao invés de enriquecer os comentários, ele confunde e empobrece com os comentários errados e sem fundamentação teórica! É erro de pronome, de conjugação verbal...e por aí vai! Fica o alerta!
  • Ninguém sabe de fato AQUILO que é a vida. no caso 'aquilo' que seria o "O" ? Eu pensei assim alguem poder exclarecer se esta correto o pensamento ou nao ? 

     

    obrigado. 

  • "...o que é a vida" =  "...AQUILO que é a vida"
    Por isso é "...nínguem O sabe de fato..."

  • Não entendi esse O 

  •  

    Ninguém sabe de fato o que é a vida... 
    Saber = VTD
    ( o "de fato" está ali só para você achar que saber é VTI, mas nesse caso não é, inverta a frase para perceber: "ninguém sabe O QUE É A VIDA, de fato)


    Querida, não reduza minhas ideias... 
    Não = palavra atrativa, reduzir = VTD


    Podemos fazer opções mais ousadas
    Quem faz faz algo (VTD)

  • Poderia ser "podemo-las fazer" já que podemos fazer é uma locuçao verbal na qual FAZER é infinitivo?

  • Isaias de Cha Grande -PE.

  • Excelente o comentário do Isaias, agora não erro mais uma questão dessa!



  • Querida, não reduza minhas ideias... --> Palavra negativa atrai para antes do verbo 

    Podemos fazer opções mais ousadas--> Verbo fazer ..."R" devemos substituir por -las ou -los

  • GABARITO E.

    AVANTE....

  • Ainda não entendi esse "o" da primeira oração! se alguma alma bondosa puder me ajudar... mande por inbox, PLEASE???!

  • Explicando pra quem não entendeu e não é assinante.

    Nessa parte: Ninguém sabe de fato o que é a vida. 

    - Quando substituímos uma oração por pronome oblíquo átono, obrigatoriamente vai ser por “O” (masculino singular). Isso é regra gramatical. 

    Fonte: professor Alexandre Soares. 

  • Observem:

     

    Ninguém sabe de fato [o que é a vida]. 

     

    Observe que a parte destacada é uma oração. Substitua por isso que ficará mais fácil a visualização. A vida é ISSO. 

    A regra é que a estrutura oracional é masculino. Logo, usa-se O e singular / se o pedacinho como acima tiver um verbo. Por isso usa-se O.

    Ninguém o sabe de fato.

     

    Letra E. 

  • Na letra A toda a vez que substituir uma passagem oracional, deve-se substituir pelo o pronome oblíquo ''o''.

  • Quando vi que a letra A estava errada, fiquei desesperado kkk

  • "Ninguém sabe de fato isso." (masculino, sigular)

    "Ninguém o (masculino, sigular) sabe de fato." (pronome atrai a próclise)

     

    "Querida, não reduza minhas ideias." (feminino, plural)

    "Querida, não as (feminino, plural) reduza." (advérbio/palavra negativa atrai próclise)

     

    "Podemos fazer opções mais ousadas." (feminino, plural)

    "Podemos fazê-las (feminino, plural, verbo terminado em "r")  (não há palavra atrativa, portanto, ênclise obrigatória)

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: E

  • Letra E.

    Na primeira frase, o OD do verbo sabe é “o que é a vida”. A concordância do P. O. A. se dá com o pronome demonstrativo “o”, que antecede o “que” (isso já nos permite eliminar as letras a, b e c; na segunda frase, “minhas ideias” é OD de “reduza”, e há, antes do verbo, um fator de atração (isso nos permite eliminar a letra d). Por fim, “opções mais ousadas” é OD de “fazer”.

     

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana 

  • gab. E

  • A gente erra agora pra não errar na prova. Vida que segue!!!!!!!!!!!!!


ID
1667716
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

...qualquer acepção é válida, até prova em contrário.
Na frase acima, a relação do segmento sublinhado com o que o antecede é de

Alternativas
Comentários
  • Condição x Concessão

    Condição

    Qualquer acepção é válida, desde que não haja prova em contrário - a ideia é que a acepção só será válida se não tiver prova em contrário. A validade fica condicionada a não haver prova em contrário.


    Concessão

    Qualquer acepção é válida, ainda que tenha prova em contrário - a ideia é que será válida de qualquer jeito, ainda que tenha prova em contrário. A validade não condicionada a nada, pelo contrário, ocorrerá de qualquer forma.

  • BIZU> PORQUANTO - PQ. CONQUANTO - CONDICAO/ DESDE QUE

  • GABARITO B

     

    Condicionais: se, salvo se, caso, desde que, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.

     

    Bons estudos


ID
1667719
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo.
As frases acima estão reescritas em um único período, mantendo-se a coerência e a correção, em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B


    A pergunta pegou rosinha de surpresa. Qual foi a consequência?  Ela levantou os olhos ...  


    Utiliza-se a conjunção consecutiva - de maneira que , poderíamos usar também de sorte que , de modo que ...

  • Sobre o verbo deparar(-se)

    "O verbo deparar tem uma sintaxe muito rica e variada. Antes de mais pode ser conjugado pronominalmente ou não. 
    Quando surge na forma não pronominal ocorre em três situações distintas (os exemplos apresentados foram extraídos do dicionário Novo Aurélio XXI, tendo alguns sido adaptados): 
    1 – Sem preposição, tendo como sujeito uma entidade não humana e significando «fazer aparecer de repente»: 
    Ex.: O acaso depara muitas situações interessantes. 
    2 – Sem preposição, tendo como sujeito uma entidade humana e significando «encontrar inesperadamente»: 
    Ex.: Na curva da estrada deparámos um lago belíssimo. 
    3 – Com preposição, com sujeito humano e significando «encontrar inesperadamente»: 
    Ex.: Deparei com ele quando passeava. 
    Na forma pronominal, surge em duas situações distintas: 
    4 – Pronominal, sem preposição e com sujeito não humano, significando «chegar, aparecer, apresentar-se»: 
    Ex.: Deparou-se-me uma oportunidade irrecusável. 
    Note-se a posição pós-verbal do sujeito «uma oportunidade irrecusável». 
    5 – Pronominal, com preposição e com sujeito humano, significando «encontrar inesperadamente, defrontar-se»: 
    Ex.: E deparou-se com um jovem forte, alto, de grande beleza. 
    Em síntese, o verbo pode ser pronominal e não pronominal, pode ter sujeito humano ou não humano, pode surgir com ou sem preposição, implicando pequenas variações de sentido. "

    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/sobre-o-verbo-deparar-se/15437

  • Obrigado Maria Clara. Não tinha a minima ideia de que o verbo deparar poderia ser não pronominal.

  • de maneira que : consequência

    uma vez que : causa

    Rosinha levantou os olhos depois de ficar surpresa. O que ocorre primeiro é sempre a causa e depois a consequência.


ID
1667722
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

A frase que pode ser transposta para a voz passiva encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

    Para ser possível a transposição para a voz passiva é necessário um verbo transitivo direto (VTD) ou verbo transitivo direto e indireto (VTDI) ou, ainda, um verbo transitivo direto mais a partícula apassivadora "se" (Vendem-se apartamentos: voz passiva sintética = apartamentos são vendidos).

    Na questão, a locução verbal "podemos fazer" (podemos fazer algo/alguma coisa: verbo transitivo direto) exige complemento verbal sem preposição, ou seja, o objeto direto. Assim, o sujeito da oração na voz passiva torna-se o agente da passiva e o objeto, sujeito da passiva:


    Opções mais ousadas (sujeito da voz passiva) podem ser feitas por nós (agente da passiva).

    Bons estudos!
  • LETRA A

    Complementando o raciocínio do colega


    B) Ser - VL


    C) desceram - VI


    D) Concordar - VTI (quem concorda concorda com algo)


    E) venha - VI 

  • Não esquecer que, quando o verbo é transitivo direito e seu complemento vem preposicionado, não é possível a transposição para a voz passiva.

  • Larissa Morais,

    Pode haver a passagem de voz ativa para passiva quando o objeto direto na ativa é preposicionado, pois a preposição é expletiva.

    Eu cumpri com o dever. ( voz ativa com VTD preposicionado)

    O dever foi cumprido por mim ( voz passiva)

    Fonte: A gramática para concursos públicos, Fernando Pestana.

  • VERBOS QUE ADMITEM PASSIVA>


    VTD---> eu compro um carro --> o carro eh comprado

    TTDI --> eu compro um carro de vc --> o carro eh comprado de vc


    logo, prestem atencao. Tem sempre que ter O objeto direto. Se tiver so o OI, vligacoa, Vintransitivo, naooooooOooOO SE admite passiva. Se tu for pra uma prova da fcc sem saber disso, desculpa, tu ta f######3

  • GABARITO LETRA - A.

    Opções mais ousadas PODEM SER FEITAS.


  • Letra a...

    Opções mais ousadas podem ser feitas.

  • Primeira coisa que devemos prestar atenção no que diz respeito a transposição de voz ativa para passiva é a transitividade do verbo, ou seja, se ele é VTD ou VTDI. Dessa forma, outro ponto que devemos focar é a concordancia. Assim, a letra A esta correta: Podemos Fazer= locução verbal, no qual o verbo principal( fazer) é VTD... ficando: Opções mais ousadas Podem ser feitas

  • Opções mais ousadas podem ser feitas. (3 verbos)

    Gabarito: A

  • VIDE  Q556012

     

    DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    QUEM GRAVA, GRAVA O QUÊ?  Quem subsidia, subsidia o quê, ALGO?

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ, ALGO ?     VTD

     

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

    DICA:     

    Passiva com 3 verbos terá 2 na ativa


    Passiva com 2 verbos terá 1 na ativa

     

    AO CONTRÁRIO, V. A. PARA VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

    TERIAM sido utilizados (3 verbos)

    TERIAM utilizado (2 verbos)

     

    1°)      Contar os verbos. Ex: se na voz ativa tem 1 verbo, na voz passiva passará a ter 2 verbos ( verbo + particípio)

     

    2°)      NA TRANSPOSIÇAO DA VOZ ATIVA PARA PASSIVA DEVE SE MANTER O MESMO TEMPO e MODO

    3°)           Inverter os termos inicial e final

     

    4º)    Voz ativa: discussões ecológicas privilegia o ( Estado e o mundo – SUJ. composto verbo no plural).        Voz passiva: Estado e o mundo SÃO (PLURAL) privilegiados.

     

     

     

                                             IDENTIFICAR OS VERBOS:

     

    -            VTI  =       PEDE PREPOSIÇÃO !!!!      PREPOSIÇÃO  DE /EM

         

                                     

               

     

    -         VTDI         =                        QUEM

     

     

    -            VI  =        NÃO PEDEM COMPLEMENTOS (Crescer, VIVER, ACESSA, FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou, moro, resido, situar-se).

     

     

    -          VTD      =                   QUEM COMPARTILHA, COMPARTILHA O QUÊ

     

                                                     

     

    VERBOS QUE ADMITEM PASSIVA: VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS (Ex.: PULVERIZAR, EXALTAR, CELEBRAR) ou VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS.

     

    CUIDADO COM OS VERBOS AUXILIARES DA LOCUÇÃO VERBAL:  

    -   ESTAMOS (VL) FAZENDO (VTD). Prevalece o VTD.  

    -  PODEMOS FAZER algo/alguma coisa: verbo transitivo direto) exige complemento verbal sem preposição, ou seja, o objeto direto.

     

    EXCEÇÃO:  Não se converte O.D. ORACIONAL EM VOZ PASSIVA     Ex. EU QUERIA (VTD) / COMPRAR UM CARRO (OD ORACIONAL).

     

    ***  NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA

     

     

    1)       VTI -  Verbos Transitivos Indiretos (REGEM PREPOSIÇÃO).     Exceção:    OBEDECER e DESOBEDECER.  

     

                             Quem Protesta, Protesta Contra algo/alguém.

     

     

    2)          VI -    Verbos Intransitivos (não pedem complementos). Crescer, VIVER, ACESSA, FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou, moro, resido, situar-se

     

     

    3)          VL -    Verbos de Ligação       ( ser , estar , ficar, continuar, voltar, andar, parecer , permanecer...)     CUIDADO COM OS VERBOS AUXILIARES DA LOCUÇÃO VERBAL:   ESTAMOS FAZENDO (VTD)

     

     

         4)        Verbo IMPESSOAIS       (NÃO TEM SUJEITO):   HAVER (no sentido de existir) e verbos que expressem fenômenos da natureza.

  • pra passar para a voz passiva, tem que ser um verbo transitivo direto

    o verbo fazer na letra a (gabarito) diz que quem faz--> faz alguma coisa( opções)

     

    Diferente do verbo concordar da letra d que é um verbo transitivo indireto

    quem concorda--> concorda com alguma coisa

  • A alternativa A está na voz ATIVA, com 2 verbos.

    Passando para a voz passiva, teremos que acrescentar mais um verbo. Ficará com 3.

    Então ela ficará assim: Opções mais ousadas podem [1º] ser [2º] feitas [3º] por mim. 

    Para conseguir passar uma frase para a voz passiva, ela terá que ter obrigatoriamente um sujeito, um verbo Transitivo Direto ou um verbo VTD e Indireto (é quando o verbo tem 2 complementos, um sem preposição e o outro com preposição) e o objeto direto (aquele que tem 1 complemento sem preposição).

    Caso a questão não tivesse esses elementos, eu não poderia fazer a transposição para a voz passiva.

    Como ela tem, deu certo.

    Opção correta então, é a letra A.

     

  • Opções mais ousadas poderam ser feitas ( ser + particípio ) por nós.

  • Comando da questão pediu passagem pra voz passiva?Procure OD.

  • VOZ ATIVA = Podemos fazer opções mais ousadas.

    VOZ PASSIVA = Podem ser feitas opções mais ousadas

    Resposta letra A

  • Questões desse tipos querem que procuremos por VTD ou VTDI. Só esses verbos podem ser transpostos para a voz passiva.


ID
1667725
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

Caso o segmento sublinhado seja substituído pelo que está entre parênteses, o verbo que deverá sofrer alteração encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.


    O verbo, resumidamente, deve concordar com o núcleo do sujeito.


    Análise das assertivas:


    a) Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário... (os pratos solicitados). O sujeito é ninguém, verbo permanece no singular.


    b) ...do outro lado teria que existir o Grande Chefe... (uma equipe de cozinheiros). Ao trocarmos por uma equipe de cozinheiros, o núcleo do sujeito passa a ser equipe; portanto, verbo também no singular.

    c) ...não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica... (variações gastronômicas). O sujeito não pode vir preposicionado (a variações gastronômicas), verbo permanece no singular.

    d) Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas... (uma decorrência espiritual. Sujeito da oração "Minha hipótese", verbo permanece no singular (tem).


    e)  ...se a nossa vida virou uma buchada de bode... (nossas vidas). Quem virou uma buchada de bode? Nossas vidas, verbo no plural (viraram).


    Bons estudos!



  • E) GABARITO.

    se a nossa vida virou uma buchada de bode...


    CORREÇÃO: se nossas vidas viraram uma buchada de bode...(O verbo flexiona de acordo com o NÚCLEO do sujeito)


ID
1667728
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
− E se a vida for como um cardápio? A pergunta pegou Rosinha de surpresa. Ela levantou os olhos do menu e se deparou com o marido em estado reflexivo. − Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato que vai querer. Os dois haviam saído para jantar e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu e o Redentor. − Rosinha, pense nas consequências do que estou dizendo. Se a vida for como um cardápio, nós talvez estejamos escolhendo errado. No lugar da buchada de bode em que nossas vidas se transformaram, poderíamos nos deliciar com escargots. Experimentar sabores novos, mais sofisticados... − Por que a vida seria como um cardápio, Alfredo? Tenha dó. − E por que não seria? Ninguém sabe de fato o que é a vida, portanto qualquer acepção é válida, até prova em contrário. − Benhê, acorda. Ninguém vai aparecer para servir o seu cardápio imaginário. Na vida, a gente tem que ir buscar. A vida é mais parecida com um restaurante a quilo, self-service, entende? − Boa imagem. Concordo com o restaurante a quilo. É assim para quase todo mundo. Mas, quando evoluímos um pouco, chega a hora em que podemos nos servir à la carte. Rosinha, nós estamos nesse nível. Podemos fazer opções mais ousadas. − Alfredo, se você está querendo aventuras, variar o arroz com feijão, seja claro. Não me venha com essa conversa de cardápio existencial. Além disso, se a nossa vida virou uma buchada de bode, com quem você pensa experimentar essa coisa gosmenta, o tal escargot? − Querida, não reduza minhas ideias a uma trivial variação gastronômica. Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef, o criador do menu. − Alfredo, fofo, agora você viajou na maionese. É o cúmulo querer reconstruir o imaginário religioso baseado no funcionamento de um restaurante. Só falta você dizer que, nesse seu céu, os anjos são os garçons! Nesse momento, dois chopes desceram sobre a mesa. Flutuaram entre as mãos alvas, quase diáfanas, de um dos velhos garçons do Bar Lagoa. Alfredo e Rosinha trocaram olhares de espanto e antes que pudessem dizer que ainda não haviam pedido nada, o garçom falou com voz grave: − Cortesia da casa. Já olharam o cardápio?
(FARIA, Antônio Carlos de. "Cardápio existencial". Disponível em: ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult686u141.shtml)

As frases abaixo referem-se à pontuação do texto.
I. Com as devidas alterações, no segmento...tem implicações metafísicas. Se a vida for como um cardápio..., pode-se substituir o ponto final por dois-pontos, uma vez que a ele se segue uma explicação.
II. Na frase Ora, Alfredo, deixe de filosofar e escolha logo o prato, o termo sublinhado pode ser substituído por uma vírgula.
III. No segmento ...e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu..., pode-se acrescentar uma vírgula imediatamente após estavam.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • VAMOS IDICAR ESSA QUESTÃO PARA O COMENTÁRIO DO PROFESSOR GENTE!

  • Alguém explica a II?

  • Gente,

    Eu acredito que a assertiva II está correta por que pode-se utilizar vírgulas para separar orações coordenadas sindéticas aditivas, proferidas com pausa.


    http://www.lpeu.com.br/q/5jutm



  • I - Minha hipótese, caso correta, tem implicações metafísicas: Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef...  Correto, perceba que ao substituir o "ponto final" por "dois pontos" a parte sublinhada é a explicação da hipótese do rapaz, conforme afirma a assertiva.

    II - Na frase Ora, Alfredo, deixe de filosofar , escolha logo o prato... Correto, a vírgula é possível pois ela entrou no lugar da conjunção aditiva "e", ocultando-a.


  • galera, eu acertei essa questao, principalmente no que se refere a II, pq estudei RLM. 



    e ---> pode ser substituido por ,
  • dois pontos significa ATÉ.

    vírgula significa E.


    Seria isso?

  • II - Ora, Alfredo, escolha logo o prato.


    ,deixe de filosofar,


  • Após os dois pontos não tem que ser letra minúscula gente????

  • Assistiu ao video. Continuei sem entender a alternativa II! :(

  • I) O ponto pode ser substituído por dois pontos, pois Alfredo começa a explicar o pensamento dele; 

    II) A conjunção marca a ligação entre duas or. aditivas, considerando como itens de enumeração, ela pode ser substituída por vírgula. 

    III ) não se pode colocar vírgula após o verbo estar para separá-lo do seu adjunto adverbial, pois este não está deslocado e o verbo estar rege adjunto adverbial que comece com a preposição em. Se separasse o adjunto adverbial por vírgula e arrumando a or., ela ficaria: ... e estavam de onde pode se ver um cantinho do céu. .., na varanda.

  • Concurseira , a questão pede para substituir o "e" pela vírgula e não colocar a vírgula antes do "e".

  • Percebi que maioria ficou com dúvida em relação a II, vamoas lá..., uma das maneiras de emprego de virgula é quando a frase tem sentido completo. E neste caso tem ! 

    Ora, Alfredo, deixe de filosofar, ( deixe de filosofar tem sentido completo, deixe está no imperativo, é um ordem, pode-se também analisar dessa forma.

  • I (CERTO). O sinal de dois pontos, dentre outras funções, tem função explicativa. Neste caso, as implicações metafisicas são explicadas pela oração seguinte.

    caso correta, tem implicações metafísicas: Se a vida for como um cardápio, do outro lado teria que existir o Grand Chef...

     

    II (CERTO). A substituição da conjunção aditiva “e” pela vírgula é plenamente cabível, uma vez que, trata-se de uma enumeração de ações (imperativos) que Alfredo deve fazer

    Ora, Alfredo, deixe de filosofar, escolha logo o prato, (...)

     

    III (ERRADO). A vírgula logo após o verbo “estavam” se mostra equivocada, uma vez que, neste caso, seria separado o verbo do seu adjunto adverbial diretamente ligado a ele.

    ...e estavam na varanda do Bar Lagoa, de onde se pode ver um cantinho de céu...

     

    GABARITO: c) I e II.

  • Henrique Alves e Arthur Camacho entendi o que ambos explicaram mas assisti uma aula que dizia que a conjunção "e" quando se refere ao mesmo sujeito não pode vir separada por vírgula e é obrigatória quando os sujeitos são diferentes. Poderiam me ajudar a entender a questão já que se refere ao mesmo sujeito e não poderia vir com vírgula? Agradeço desde já!

  • É cada novidade... affff vivo assistindo aulas e só ouço os dois pontos ser substituído por virgulas, parenteses ou travessão.... enfim :( é estudando e aprendendo.

  • Pessoal, os : (two points) podem ser trocados por ponto final (.) e vice versa, assim como o ponto e vírgula, o qual está mais para ponto do que para vígula. 

     

     

    Força! Não desistam que a nossa hora vai chegar caraleo!


ID
1667731
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A vida é semelhante ...... um restaurante a quilo, ...... vamos buscar o que desejamos. Cabe ...... percepção de cada um discernir o que é melhor para si.

Preenche corretamente as lacunas da frase acima o que está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

    A vida é semelhante a (não se usa crase diante de um artigo indefinido; o "a" nesse caso é apenas uma preposição) um restaurante a quilo, em que/onde (pronome relativo: retoma o lugar físico restaurante) vamos buscar o que desejamos. Cabe à (crase devido à regência do verbo caber que pede a preposição "a" mais artigo feminino "a" exigido por "percepção" = à) percepção de cada um discernir o que é melhor para si.


    Bons estudos!

  • Complementando o comentário de Gilmar:
    Vamos buscar o que desejamos em algum lugar.


    Sigamos em frente!
  • ONDE (EM QUE/ NA QUAL): usado com verbos que exprimem estaticidade, permanência (lugar físico). 

    AONDE (PARA A QUAL): usado com verbos que indicam movimento (ir a algum lugar, chegar a, levar alguém).

  • Afinal, qual a transitividade do verbo caber neste exemplo? Eu tive sérias restrições a marcar a letra D devido a essa crase.

  • Daniel, Cabe a alguém = VTI

     

  • percepção nao é palavra masculina?

  • Não, Diego.

  • Diego Silva, "o percepção"? Meio estranho, não?

  • Gabarito: D

     

    Dica: usar aonde para os seguintes verbos: CVC IR

     

    Chegar

    Voltar

    Comparecer

    Ir

    Retornar

  • A) A primeira lacuna não leva crase, porque o espaço está anteposto ao artigo indefinido "um", portato, ERRADA.

    B) A primeira lacuna não leva crase, porque o espaço está anteposto ao artigo indefinido  "um", portanto ERRADA.

    C) ERRADA.

    D) A última lacuna deve ser preenchida com "a" craseado, porque o verbo "cabe" é VTI exigindo uso da preposição e o substantivo feminino "percepção" pede artigo feminino antes. CORRETA.

    E) ERRADA.

  •  ANTES DE ARTIGO INDEFINIDO NÃO SE USA CRASE- A UM

    VAMOS BUSCAR EM ALGUM LUGAR O QUE DESEJAMOS - EM QUE

    CABE É VTI PEDINDO PREPOSIÇÃO A+ ARTIGO FEMININO A EXIGIDO POR PERCEPÇÃO - À

  • Gabarito letra D.

    O termo “semelhante” é um adjetivo (um nome), mas para completar seu sentido (semelhante a quê?!) depende de um complemento nominal, que é preposicionado: a um restaurante. Não há crase porque “restaurante” é palavra masculina e seria impossível ter um artigo feminino para se contrair com a preposição “a” e gerar uma crase.

    A forma verbal “buscar” também pede um complemento, pois quem busca, logicamente, busca alguma coisa. Busca o quê? Busca “o que desejamos”. Então, temos que esse termo é o objeto direto exigido (regido) pelo verbo buscar. Esse verbo buscar tem uma circunstância de lugar, que é acessória, não é obrigatória como complemento do verbo, é mero adjunto adverbial de lugar, como “lá”, ou “ali”.

    Na terceira lacuna, enfrentamos uma oração com função de sujeito. Vamos ordenar o período para ficar bem clara essa função:

    Discernir o que é melhor para si (Sujeito Oracional) cabe (VTI) à percepção de cada um (Objeto Indireto)

    O verbo “caber” é transitivo indireto e pede um complemento verbal preposicionado (cabe a alguém/a algo), o famoso objeto indireto, pois o que cabe, cabe a alguém, no sentido de “compete a alguém”.

    Essa preposição “a” se aglutina com o artigo feminino antes de percepção e então ocorre o fenômeno da crase:

    a + a = à.

    Então, podemos dizer que a preposição “a” é regida pelo verbo caber, pois ele a demanda.

  • Respondendo a pergunta do Diego

    percepção não é palavra masculina?

    Resposta: Quando falamos percepção usamos o artigo definido feminino A "A PERCEPÇÃO" ñ falamos "O PERCEPÇÃO"

  • Letra D.

    Na primeira lacuna, apenas a preposição exigida por “semelhante” poderia ser empregada, pois “um restaurante” rejeita o artigo a (o que elimina as letras A e B); na segunda, basta relacionar o verbo “buscar” a um lugar: quem busca, busca algo em algum lugar. Como precisamos da preposição em, a letra D já se torna correta. Na terceira, o verbo “cabe” exige a preposição a, e “percepção” admite o artigo a.

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana


     

  • A vida é semelhante ..A.... um restaurante a quilo, ...EM QUE... vamos buscar o que desejamos. Cabe ..À.... percepção de cada um discernir o que é melhor para si. 

    A pois antes de artigo indefinido (UM), não cabe crase.

    Em Que pois Quem busca, busca algo EM ALGUM LUGAR

    À pois UM DISCERNIR O QUE É MELHOR PARA SI (SUJEITO ORACIONAL) CABE À ALGUMA COISA (OBJETO INDIRETO)

    OBS: O VERBO "CABER" É VTD E VTI, mas nesse caso ele é VTI, pois temos o sujeito oracional + Objeto Indireto

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     

  • Fiquei com dúvida no segundo espaço, por conta do verbo vamos (ir).

    Entendi que justificaram o uso de onde ou em que considerando " vamos buscar o que desejamos NO RESTAURANTE"

    Mas por que estaria errado considerar "vamos AO restaurante buscar o que desejamos"? Com essa hipótese caberia o aonde.


ID
1667734
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um vagão de trem havia homens e mulheres. Depois que 9 mulheres desceram do vagão, o número de homens ficou igual ao de mulheres. Em seguida, 8 homens desceram do vagão e, com isso, o número de mulheres ficou igual ao triplo do número de homens. Sendo assim, é correto afirmar que, inicialmente, havia no vagão

Alternativas
Comentários
  • Depois que 9 mulheres desceram do vagão, o número de homens ficou igual ao de mulheres. 

    M-9=H


    Em seguida, 8 homens desceram do vagão e, com isso, o número de mulheres ficou igual ao triplo do número de homens.
    H-8=(M-9)/3


    aí escolhe se quer isolar M ou H nas duas. Eu isolei M:
    M=H+9

    M=3H-15
    H+9=3H-15

    H=12. 
    Substituindo na primeira:

    M-9=12

    M=21
  • Ainda nao consegui compreender.. alguem poderia ajudar??

  • Caso não consiga fazer pela fórmula e ver que vai haver tempo suficiente na prova, utilize as alternativas, faça por eliminação. Para acertar questão vale tudo, pois uma questão certa pode elevar sua classificação lá pra cima.


    Foco, Fé e Determinação.

  • Se no início são 21 mulheres e saem 9 ficam 12 mulheres e 12 homens (Porque no exercícios dizem que ficou a mesma quantidade de homens e mulheres) em seguida saem 8 homens, permanecem 4 homens x 3 = 12 mulheres ( ( Penso que esta forma é mais simples de explicar)

  • Se saem 8 homens e com isso "o número de mulheres ficou igual ao triplo do número de homens"  
    COMPREENDE-SE QUE (8 + 1/3) seria o triplo do numero de mulheres, ou seja 8 = 2/3, somando a mais 1/3 acharia o trilpo de mulheres e consequentemente o número de homens que restou,

    NÃO SEI SE A EXPLICAÇÃO FICOU BOA....

    Mas se conseguirem fazer essa assimilação ganharão muito tempo na resolução deste questão.


    #BONS_ESTUDOS 

  • Etapas a serem seguidas, traduzindo as frases,EQUAÇÃO DO PRIMEIRO GRAU.     

    1) M-9=( 9 mulheres desceram do vagão)          

    2) M-9=H (o número de homens ficou igual ao de mulheres)         

    3) H-8=(Em seguida, 8 homens desceram do vagão)         

    4) M-9 = (H-8). 3  (com isso, o número de mulheres ficou igual ao triplo do número de homens)        

    5) M-9=(M-9-8). 3 ( aqui você substitui o valor de H homens pelo item 2, ou seja, o valor de H é o mesmo de (M-9)                   
          
     
    6) M-9=(M-17) .3 (aqui você faz a distributiva, 3 x M, 3 X-17.)           

    7) M-9= 3M - 51         

    8) M-3M= -51 + 9 (muda de lado troca os sinais)                                     

    9) -2M= - 42 (valores negativos nos dois multiplica por 1 positivo para inverter o sinal)            

    10) 2M = 42           

    11) M= 42 / 2            

    12) M = 21 (RESULTADO 21 MULHERES) ALTERNATIVA D          

    13) Só para bater com as alternativas, ver o número de Homens.PEGUE O ITEM 2 E SUBSTITUA O VALOR DE M(mulher)   

     14) M-9=H              

    15) 21 -9= H  

    16) 12=H (12 HOMENS)                  


  • Muito Bom Sr.Sidney Osh, 


    Acredito que é a melhor forma de resolver 

    e acertar esses tipo's de problemas ...


    Grta,

  • INICIO: H, M
    DESCIDA 1:  H = M - 9  ->   M = H + 9
    DESCIDA 2:  M - 9 = 3 (H-8)   ->   M - 9 = 3H - 24   ->  ( H +9) - 9 = 3H- 24   ->  2H = 24    ->   H=12  

    M = H + 9   ->   M = 12+9    ->   M=21

  • Esse tipo de questão quando não souber o que fazer vai testando as respostas! rapidinho você acha

    ponto garantido

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=y7KQMoY9XUk&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk&index=6

  • Em um vagão de trem havia homens e mulheres.

    H+M

    Depois que 9 mulheres desceram do vagão, o número de homens ficou igual ao de mulheres.

    M-9 = H

    Em seguida, 8 homens desceram do vagão e, com isso, o número de mulheres ficou igual ao triplo do número de homens. 

    aqui foi onde achei mais difícil, pq tem que considerar que já desceram as 9 mulheres.

    M - 9 = 3 ( H - 8)

    Sendo assim, é correto afirmar que, inicialmente, havia no vagão

    Só resolver as equações.

     

    ps.: teste os resultados, só para garantir.

     

     

    17.42


ID
1667737
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Um grupo de funcionários do Metrô é formado por mais do que 50 e menos do que 100 pessoas. Os funcionários desse grupo terão que ser distribuídos em subgrupos menores, todos com o mesmo número de funcionários. Para atender a essa regra, se forem formados subgrupos com 5 funcionários, 3 ficarão de fora. Se forem formados subgrupos com 7 funcionários, 4 ficarão de fora. Nas circunstâncias descritas, se forem formados subgrupos com 12 funcionários, o número de funcionários que ficarão de fora será igual a

Alternativas
Comentários
  • Se com cinco funcionários em cada subgrupo ficarão três de fora, cada grupo tem uma quantidade de funcionário tal que o último dígito é 8 ou 3, já que desta forma uma divisão por 5 tem um resto de 3.


    Agora basta verificar quais números entre 51 e 100, cujo último dígito é 8 ou 3, possuem resto 4. 


    tentando todos: (53, 58, 63, 68, 73, 78, 83, 88, 83, 98) é possível verificar que o 53 e o 88 se enquadram em tal situação. 


    Só que com 53 seriam 7 subgrupos de 7 pessoas, totalizando 49 pessoas em subgrupos ou 4 subgrupos de 12 pessoas totalizando 48 pessoas em subgrupos e 5 restantes. Acho que o examinador considerou inválida tal possibilidade por entender que o total de pessoas dentro dos subgrupos deveria ser de mais de 50, algo que não está claro no enunciado.


    Para 88 pessoas seriam 7 subgrupos de 12 pessoas, com resto 4, sendo este o gabarito.





  • Deveria ser anulada! Nas minhas contas daria o grupo com 53 pessoas, a questão não informa que tem que haver no mínimo 50 pessoas no subgrupo, fora os restos.

  • Glenda,

    "...é formado por mais do que 50" > não quer dizer no mínimo 50?

  • 88 pessoas 

    5 x 17 = 85   ficou 3 fora

    7 x 12 = 84    ficou 4 fora 

    12 x 7 = 84    ficou 4 fora

    Resultado 4 de fora grupo de 12 funcionarios

  • Glenda e Lu Nas ...

    Se está falando mais do que 50 então não pode ser 50 , pensa assim , 50 é maior que 50 ?

  • Rapaz... fiz diferente o raciocinio... esse do rapaz ai eu nao conseguiria desenvolver essa logia durante a prova (e esse enunciado com o intervalo de 51 a 99 confunde dando muitas possibilidades)... ai fui testando aki... mmc, mdc... sasporras todas...rsrs  e achei uma bem simples até... e bateu, fiz uma regra de 3 composta. ( como os valores de resto estavam estavam crestentes em quando o numero de participantes aumentava... resolvi tentar... e bateu... segue raciocinio:

    montei regra de 3 composta:

    5 grupos resto 3 =>  5/3

    7 grupos resto 4 =>  7/4

    12 grupos resto x =>  12/x

    ai montei a regra de 3 composta e resolvi

    5/3 = 7/4 = 12/x   => 35/12=12/x  => 144/35 =x   onde, na divisão, deram quatro inteiros ou seja 4 grupos com 12, e "resto" 4 ou seja 4 grupos com 12 pessoas e 4 ficaram de fora.

    Mais uma coisa que vi agora aki... vão dizer "deu 48..." (4x12)  mas sobraram 4... logo o total do grupo era 48+4 = 52. e 4 ficaram de fora mas estavam no grupo a ser selecionado.

    Espero ter ajudado... se meu metodo estiver errado e tiver sido na "cagada" me desculpem ai... mas na minha cabeça o raciocinio "serviu" e fez mais sentido... talvez se algum dos numeros fosse inversamente proporcional ficaria menos intuitivo... mas estavam em ordem direta... rsrsrs ( mo orgulho agora...rsrs) caçei a resolução dessa porra ate umas horas na internet... por fim achei uma solução propria! espero que ajude aos demais! um braço!

  • essa questão esta com duas respotas a banca nao se deu conta que o resto da divisão de 53 por 5 da 3, 53 por 7 da 4 e 53 por 12 vai dar 5 que é uma das respostas alem do 4.

  • Resposta é a B)4

    Tem que pegar os múltiplos de 5 e 7 entre ( maiores que 50 e menores que 100). Coloca num papel mesmo só pra tu visualizar. Tipo: 55,60,65,70.......até 95. Depois pega os de 7 - 49,56,63,70....até 98. Feito isso soma mais 3 nos múltiplos de 5 e mais 4 nos múltiplos de 7. Tu vai ver que vai encontrar o número 88 nos dois, pois 85+3=88 e 84+4=88. Assim, pega esses 88 e divide por 12 que vai dar 7 com resto 4. O 4 é a resposta


ID
1667740
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O registro de segurança de um equipamento deve ser verificado manualmente a cada 8 minutos e 40 segundos. Pedro é um funcionário que assumiu às 15h 30min 00s a tarefa de fazer a verificação desse registro. Sabendo-se que a última vez que o registro foi verificado antes do turno de Pedro aconteceu às 15h 24min 56s, a primeira verificação que Pedro fará depois das 16h 00min 00s deverá acontecer às

Alternativas
Comentários
  • 15:24:56

    15:33:36

    15:42:16

    15:50:56

    15:59:36

    16:08:16

  • Fiz do mesmo jeito. Alguém conhece um método mais fácil?


  •  16h 00 min 00 seg

     -  15h 24 min 56 seg

    _____________________

               35min 04 seg   divide por  8 min 40 seg

     resto = 24 segundos

    Ou seja, as 16 h sobrarão 24 segundos da última verificação. Portanto a próxima após esse horário será em 8 min e 16 seg.

  • Pessoal acabei somando, o equivalente a 8 minutos e 40 segundos até o resultado final...

    15:24:56

    15:33:36

    15:42:16

    15:50:56

    15:59:36

    16:08:16

  • achei assim mais fácil, para se chegar a primeira depois de 16h tem que multiplicar os 8m e 40s por 5, pois se for 4, 3 .. não completaria as 16, então é só somar os minutos e segundos certinho.

     

    8m 40s x 5 = 43m 20 s

     

    43m 20 s + 24m 56s = 1h e 8m 16s= 16h 8m 16s

     

    bons estudos.

  • Essa foi na raça.

  • O segredo de calcular o tempo é con siderar 60 minutos ou 60 segundos como se fosse 100.


ID
1667743
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma caminhada, André está 90 metros à frente de Bruno. Sabe-se que enquanto André percorre 2 metros na caminhada, Bruno percorre 5 metros. Mantido o ritmo descrito, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • No tempo T, André percorre 2 metros, Bruno percorre 5.

    Como André está 90 metros à frente, eles se encontrarão quando:

    90+2T=5T

    90=3T

    T=30.


    Ou seja, cada um andor 30 unidades de tempo, portanto:

    André percorreu mais 60 metros, alcançando 150

    Bruno percorreu 150 metros.

    Gabarito: B

  • Quanto a alternativa A:

    Até o encontro, Bruno percorreu 150 metros e André 60 metros.

    Nesse caso, a distância percorrida por André é 40% da distância percorrida por Bruno (60/150 = 0,4 ou 40%).

    Mas a distância percorrida por Bruno é 250% superior a percorrida por André (150/60 = 2,5 ou 250%)


  • X: número de caminhada. (os dois vão dar o mesmo número de caminhada)

    y: distância percorrida por andré ao contar de 90m.Bruno: 5.X = 90+y André: 2.X = y.      Y=60; logo Bruno percorreu 150m enquanto o André percorreu 60m.

    Letra B. (Bruno não alcançará André antes de percorrer 150 metros de caminhada).


  • no mesmo tempo T, enquanto André anda 2 m, Bruno anda 5m.

    Se considerarmos T=1 s, por exemplo, a velocidade de A=2m/s e de Bruno é de 5m/s.

    S=So+VT

    Sa=90+2T

    Sb=0+5T

    eles se encontram quando os espaços finais forem iguais:

    Sa=Sb

    90+2T=5T

    T=30 s

    Sb=5T=5.30=150m letra B

  • meu deus olha onde a física veio parar. kkkk

    boa maria luiza

  • Você pode resolver esta questão por PA. Só pensar assim:

    No instante 0:

    B não percorreu nada, então b1=0, percorrerá uma razão igual a 5

    A percerreu já 90m, então a1=90, percorrerá uma razão igual a 2.

    Exemplificando melhor

    B(b) PA de razão 5                 A(a) PA de razão 2

    0                                                 90

    5                                                 92

    10                                               94

    15                                               96

    Os dois se encontrarão no instante n, daí tenho que encontrar o n em que bn será igual a an, ficando assim:

    bn=0+(n-1).5

    an=90+(n-1).2, fazendo as duas equações iguais

    0+(n-1).5=90+(n-1).2

    n=150

    Então temos que antes do n=150, ou seja instante 150 ou 150m, Bruno não ultrapassará André.

     

    GAB: B

  • Fiz sem muitos cálculos, mais processo mental:

     

    "A" percorre 2m, a diferença vai pra 92m. Mas o "B" percorre 5, então, 92-5 = 87, a diferença caiu em 3m.

    Ok, de novo, "A" percorre +2m = 89, mas "B" percorre +5, mais uma diferença de -3 (87 - 3 = 84)

     

    Percebendo que a diferença diminui sempre em 3m, basta ver quantas vezes isso ocorreria até que a diferença seja zero. Divido 90 por 3, que dá 30. Se o processo se repete 30 vezes, "B" percorrerá 30 x 5m = 150m.

  • Andre = 2,2,2...

    Bruno = 5,5,5...

     

    Diferença que percorrem os dois ==> 5 - 2 = 3

     

    Distancia que separa os dois==> 90m

     

    Divide a distancia pela diferença==> 90/3 = 30

     

    Os dois percorrerao 30 vezes ate se igualalarem, ou seja

     

     André percorrera ate ser alcançado==> 30 x 2 = 60 +90(que ja tinha) = 150

     

    Bruno percorrera ate alcançá-lo ==> 30 x 5 = 150

     

    OPAAAA, TÔ APRENDENDO...

     

    BOA SORTE PRA NÓS PESSOAL

  • Excelente questão para revisar.


ID
1667746
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A única caixa d´água de uma casa tem a forma de um cubo de aresta 1,4 m. A caixa possui paredes de espessura desprezível, e está completamente cheia de água. Admitindo-se que o consumo diário de água dessa casa seja de 392 litros, e que não haja reposição de água na caixa, sua capacidade será suficiente para atender as necessidades da casa por, no máximo,
Dado: 1m3 = 1000L

Alternativas
Comentários
  • para calcular o volume em litros de um cubo, usamos a medida em decímetros e elevamos ao cubo.

    14x14x14= 2744


    2744/392=7 dias

  • V= a³

    V = 1,4 x 1,4 x 1,4 = 2,744 m³

    1 m³ =  1000 l

    Gasta-se 392 l por dia, ou seja, 0,392 m³

    Se em um dia, gasto 0,392 m³, gastarei 2,744 m³ em 7 dias (0,392 x 7 ou 2,744/0,392)


ID
1667749
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três amigos fazem as seguintes afirmações:

André: − Beto é mentiroso.

Beto: − Carlos diz a verdade.

Carlos: − André e Beto são mentirosos.

Do ponto de vista lógico, é possível que

Alternativas
Comentários
  • Supondo que Andre esteja falando a verdade, Beto é mentiroso. Como Beto é mentiroso e disse que Carlos fala a verdade, Carlos está mentindo. Para Carlos estar mentindo e ele fala que Andre e Beto são mentirosos, então pelo menos um dos dois está falando a verdade. Logo:Andre fala a verdadeBeto menteCarlos mente

    Como não houve contradição, essa é a resposta. Se supuséssemos que André estivesse mentindo, haveria contradição porque Beto falaria a verdade e Carlos também. E como o Carlos disse que Andre mente, não fecharia.
  • Uma professora recomendava sempre iniciar essas questões com a declaração que destaca, difere das demais. Nesse caso, é possível resolver a questão focando no Carlos, que declarou que os outros dois são mentirosos:

    (Obs: André, Beto e Carlos = A, B e C)


    C disse que A e B são mentirosos. Se essa afirmação fosse verdade, como é que B, que é mentiroso, disse que C diz a verdade? Há contradição! Então C está mentindo. 


    Daí deduzimos que B também está mentindo. Por isso, A diz a verdade.

    ------------------------------
    Lembre-se: na tabela verdade, para uma afirmação (A^B) ser V, ambos têm que ser V. Aplicando a esse caso, para que C estivesse falando a verdade, tanto A quanto B precisariam estar mentindo.


  • galera tentem me ajudar. na minha opinião, a resposta certa seria a letra D, pois quem mente é beto e andre, e existe esta opção entre as respostas, logo seria a D. o que vcs acham?

  • totalmente ilógica

  • Testando cada hipótese em busca de algum conflito:

    i) Considerando que André diz a verdade:

    Beto é mentiroso, então Carlos mente, então André ou Beto não mente, como consideramos a princípio que André diz a verdade, concluímos então que Beto é o que mente, como André diz.

    Conclusão: André diz a verdade, Beto e Carlos mentem.

    ii) Considerando que Beto diz a verdade:

    Carlos diz a verdade, então André e Beto são mentirosos. Aqui encontramos uma inconsistência.

    iii) Considerando que Carlos diz a verdade:

    André e Beto são mentirosos, então Beto diz a verdade e Carlos mente, o que é uma contradição.



    Resposta: Alternativa C.
  • A e(+) B deveriam dizer a Verdade!!! no entanto B mentiu!!! logo a questão deveria ter sido anulada!!

  • A questão está correta!

  • Deveria ser anulada. 



    Quando Carlos disse que A e B mentiram, se ele houver mentido, significa que A e B falaram a verdade. Acontece que, não há como ambos terem dito a verdade, pois B mentiu quando disse que C falou a verdade. 



    A única assertiva possível seria se dissesse que B falou a verdade. 



    Questão pessimamente construída. 

  • Fiz de acordo com este raciocínio: partindo da primeira possibilidade que ''Beto é mentiroso'' seja verdade, Carlos estaria mentindo. Numa outra possibilidade, agora afirmando que ''Beto é mentiroso'' seja mentira, novamente Carlos estaria dizendo inverdades, uma vez que Carlos afirma ''André E Beto são mentirosos''. Ambos devem mentir para que Carlos diga a verdade, porém isso não ocorre. Portanto, como Carlos mente em ambas, concluo ser o possível mentiroso.
    (Gabarito C)
  • Nobres camaradas de luta, tentarei dar minha contribuição haja vista pairar dúvida sobre a questão.

    André: − Beto é mentiroso. 
    Beto: − Carlos diz a verdade.
    Carlos: − André e Beto são mentirosos.

    Vou criar uma tabelinha bem simples, onde os nomes de cada pessoa aparecerão com sua inicial seguidos de um F ou V para considerar, a critério de hipótese, as possíveis combinações entre verdades e mentiras. Inicialmente, consideremos que André diz a verdade:

    A - v
    B - v (por enquanto) 
    C - (opa, opa, opa)
    Como pode Beto estar mentindo e ao mesmo tempo Beto dizer que Carlos diz a verdade? Temos um paradoxo aqui, o que significa que nem um nem outro podem estar dizendo a verdade.


    Vamos para a segunda hipótese, considerando que, desta vez, Carlos diga a verdade.

    Começo por Carlos:

    C - v

    Agora verifico o resto:

    B - (opa, opa, opa) - como pode Carlos dizer a verdade se ele diz que Beto mente, sendo que Beto diz que Carlos fala a verdade? Neste caso, o paradoxo ainda permanece, e ambos - Beto e Carlos - continuam sem a verdade


    O único que continua a dizer a verdade, em todos os casos, é André que diz que Beto mente. Então, nesse caso teríamos novamente:

    A - v
    B - f
    C - f


    Assim, concluímos que é possível que André diz a verdade e que tanto Beto quanto Carlos estejam mentindo. Façamos agora a análise das alternativas:


     

    Do ponto de vista lógico, é possível que
     

     a) André e Beto estejam dizendo a verdade - NÃO! Em qualquer caso, Beto sempre mente

     b)  André esteja mentindo. NÃO! Em todos os casos André sempre estará dizendo a verdade (por dizer que Beto mente)

     c) Carlos esteja mentindo. SIM! (em todas as hipóteses verificamos que há um paradoxo entre as afirmações de Beto e Carlos, e que ambos estejam mentindo). Não há nenhuma hipótese em que seja possível verificar Carlos dizendo a verdade.

     d)  André e Carlos estejam mentindo. NÃO! André diz a verdade em todas as hipóteses testadas, e Carlos, ao revés, sempre mente.

     e) Beto esteja dizendo a verdade. NÃO! Em nenhuma hipótese testada Beto diz a verdade.


    Espero ter ajudado.



     

  • André: − Beto é mentiroso.  V

    Beto: − Carlos diz a verdade.  F

    Carlos: − André e Beto são mentirosos.  F

     

    O único que diz a verdade é o André. Assim, Carlos mente. Alternativa: C

  • questao péssima, não ha alternativa!! 

  • Questão totalmente errada.Más vamos lá.

    É só ir mudando o que eles falam

    Andre - Beto é mentiroso 

    Beto- Carlos diz a verdade

    Carlos- Andre e Beto são mentirosos

     

    Logo-

    Andre- Beto não é mentiroso

    Beto- Carlos não diz a verdade

    Logo,Carlos esta mentindo quando fala que beto é mentiroso,pq tanto o Andre confirma que o Beto não é mentiroso.

    Gabarito C

    Questão mal elabora.

  • Beto diz a verdade. Carlos mente. André diz tudo. E eu digo que ainda não entendi a questão.

     

  • Contando a história como ela está no contexto:

    A: B é M

    B: C é V

    C: A e B são mentirosos

    Teoria de conjuntos. Ou o conjunto é Verdade ou é Mentira.

    Conjunto Verdade = A

    Conjunto Mentira = B e C

    Onde Carlos é mentiroso pois A ou B é mentiroso.

    Só ler as respostas e conflitar com os conjuntos.

  • André: − Beto é mentiroso. 

    Beto: − Carlos diz a verdade. 

    Carlos: − André e Beto são mentirosos. 



    Se carlos mente:

    André e Beto NÃO são mentirosos.  logo:

    André: − Beto é mentiroso. --> é uma verdade

    Beto: − Carlos diz a verdade.  --> é uma verdade !!! mas carlos mentiu, não entendi aqui, mas se considerar primeiro o que o andré falou, logo fazeria sentido pois assim beto estaria mentindo e logo Carlos não diz a verdade, que é o que ocorreu mesmo.

     

    Acredito que a mais correta seja essa, mas não concordei muito com essa lógica.

     

     

    11.39

  • c-

    Se A mente:

    André: − Beto é mentiroso. (falso. Logo, B diz a verdade)

    Beto: − Carlos diz a verdade. (possivel)

    Carlos: − André e Beto são mentirosos. (a afirmação que os 2 mentem invalida a afirmação de C porque B estaria falsamente afirmando que C diz a verdade); 

    Se A diz a verdade:

    André: − Beto é mentiroso. (correto)

    Beto: − Carlos diz a verdade. (corretamente errado)

    Carlos: − André e Beto são mentirosos. (errado, porque somente A diz verdade)

  • concordo com o comentário da adriana alves. o que eu acho uma grande verdadade é: QUESTÃO MAL FEITA, QUESTÃO PORCA!!!

  • Considere o ~ como "mentiroso"

    A -> ~B
    B -> C
    C -> ~A ^ ~B ---> Para que seja verdade: C -> V ^ V
                          ---> Para que seja falso: C -> F v V

                                                                  C -> V v F
                                                                 C -> F v F

    C não pode ser verdade pois cai em contradição com o B (C diz que B é mentiroso e B diz q C fala a verdade)
    Portanto, sabemos que C será falso. Com isso, irá acontecer o seguinte:

    A -> ~B = V
    B -> C = F (Pois sabemos que C é falso e A está dizendo a verdade, ou seja, B mente)
    C -> ~A ^ ~B = F ===> Sendo F(o A é verdade e o C o nega) e V(o B é mentiroso pois C também o é e o A afirma o mesmo)

    Alternativa C.
     

  • Se Carlos mente, obrigatoriamente Beto também mente e André diz a verdade.

    Mas a questão está incompleta na resposta!

    A V; B F; C F 

  • Não entendi.

    Se Carlos mente, e ele diz: ANDRÉ E BETO SÃO MENTIROSOS, significa que na verdade, ANDRÉ e BETO FALAM A VERDADE.

    Considerando isso, se BETO FALA A VERDADE, a afirmação dele "Carlos fala a verdade" fica contraditória já que desde o início dissemos que CARLOS MENTE.

  • Essa eu consegui! :)

  • Se André e Carlos dizem que Beto é mentiroso, de fato ele é! Então, se Beto dizer que Carlos não é mentiroso é uma MENTIRA! Pois Beto é um mentiroso e o que sair da boca dele é mentira, ou seja, Carlos é mentiroso SIM!

    Foi isso que entendi, se eu estiver enganado me corrijam por favor.

  • Polêmica essa questão. Na minha opinião deveria ser anulada. Tentei usar a contradição, mas não deu certo, porque a questão não especificou quantos falam a verdade e quantos falam a mentira. Tentei usar as hipóteses e não achei resposta. O que deveria ter no gabarito é que todos estão mentindo!

  • Parece simples, mas eu boiei nessa hem...acertei porque simplesmente chutei kkkkkkkkkkkkk...se for assim no dia da prova, é o que importa

  • Carlos quando mente segue a Lei de Morgan, o "e" vira "ou", só A ou B estava falando a verdade.

    Acredito que essa seja a lógica.


ID
1667752
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro corredores participaram de uma corrida de 100 metros rasos. Sabe-se que Cláudio (C) chegou imediatamente atrás de Bruno (B); e Daniel (D) chegou no meio entre Adriano (A) e Cláudio. De acordo com essas informações, a classificação final da corrida foi

Alternativas
Comentários
  • Cláudio (C) chegou imediatamente atrás de Bruno (B)

    Logo Cláudio não foi o primeiro e Bruno não foi o último.

    B C


    Daniel (D) chegou no meio entre Adriano (A) e Cláudio

    como Cláudio chegou imediatamente atrás de Bruno, Daniel atrás de Cláudio e Adriano foi o último.

    B C D A

    E Adriano necessariamente chegou depois 



  • Pelas inferências achei dois resultados: 

    4º- A / 3º - D / 2º - C / 1º - B (RESPOSTA)

    Mas também achei outra possível resolução para o problema:

    4º- C / 3º - B / 2º - D / 1º - A (Nenhuma alternativa atende esta resolução)

    Acredito que as duas atendem às inferências. Alguém concorda/discorda?

  • Concordo com Bruno. Questao deveria ser anulada.

  • Bruno, considere 'Daniel (D) chegou no meio entre Adriano (A) e Cláudio(C)' logo ADBC não seria possível pois ele ficaria entre A e B

  • Todo MEIO é ENTRE mas nem todo ENTRE é MEIO!!!

  • Fui eliminando as alternativas uma por uma dá cheguei na conclusão que é identica ao enunciado. D tem q fica entre C e A excluíndo assim as letras A,C.D e E,  GAB B.

  • Questão deveria ser anulada como assim pessoal? está na cara a resposta. Só é seguir o enunciado:

    Cláudio (C) chegou imediatamente atrás de Bruno (B);

    B-C (nesta escala podemos falar que: B=1 e C=2).

    e Daniel (D) chegou no meio entre Adriano (A) e Cláudio

    B-C-D-A como no enunciado acima Claudio e Bruno chegam junto e nada pode mudar isso, logo
    1-2-3-4 LETRA B

  • Acertei por eliminação

    mas achei possível essas duas situações

    ADBC - C atrás de B e D entre A e C ( o B está entre tbm, mas não exclui o fato de D estar entre C e A)

    BCDA - C atrás de B e D entre A e C

    Mas como ele não deu essas duas alternativas, não faz sentido anular, já que só tinha uma correta entre as 5.

  • concordo com o Bruno.

     

    A quetsão não deve ser anulada...como ele diz, há duas possíveis respostas, mas somente uma está entree os gabaritos.

     

    Porém, eu concordo com ele: dizer que D chegou entre A e C, significa dizer que há 2 possibilidades:

    A        D             C

     

    ou

     

    C             D        A

     

    geralmente pensamos que dizer que chegou entre A e C significa dizxer que chegou antes dee C e depois de A...acho que não é assim. Chegar entre significa que D estava entre os outros dois, mas não que a ordem dos outros dois é exatamente a que foi posta, salvo se determinada no enunciado (a ordem...). não foi o caso.

     

     


ID
1667755
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A partir do centro de uma torta circular retira-se uma fatia (setor circular) que corresponde à 35% do total da torta. A fatia retirada é um setor circular de ângulo central igual a

Alternativas
Comentários
  • setor circular é isso daqui:

    https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#safe=off&q=setor+circular

    se a fatia retirada fosse 25% o ângulo seria de 90º, pois equivaleria a um quarto. Para saber de 35º basta fazer a regra de 3:

    25 ------ 90º

    35 ------  X

    Simplificando o 25 fica 5 e o 35 fica 7.

    5 ------ 90º

    7 ------  X


    5x = 90*7

    x=126º
  • Eu fiz da seguinte forma:

    1 pizza - círculo = 360° 

    35% x 360° = 126°

    Gabarito E

    Bons Estudos!

  • REGRA DE TRÊS :

    100% DA TORTA EQUIVALE À 360º                                                                                                                                   QUANTO CORRESPONDE OS 35% DA MESMA TORTA  QUE E O X 100%----------360º                                                                                                                                                                                 35%----------X                                                                                                                                                                                     100x = 12600                                                                                                                                                                                      x = 12600 / 100                                                                                                                                                                                  x = 126º
    Deus está no controle!!!
  • FATIA = 360º * 0,35 = 126º

  • 360...100%

    x........35%

    x= 360x35/100= 126

  • Temos um setor circular que corresponde a 35% do total da torta circular. Veja:

    Sabendo que 100% representa a torta inteira, vamos aplicar uma regra de três:

    100% --- 360 graus

    35% --- x graus

    100.x = 360.35

    x = 12600/100 = 126 graus

    Resposta: E


ID
1667758
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Fui a uma livraria comprar x livros, todos de mesmo preço unitário. Se o preço unitário for R$ 12,00, sobrarão R$ 65,00. Se o preço unitário for R$ 15,00, faltarão R$ 13,00 para realizar a compra. Não me sobraria nem faltaria dinheiro para comprar os x livros se o preço unitário fosse igual a

Alternativas
Comentários
  • Eu tenho uma quantidade de dinheiro tal que com esse dinheiro eu compro X unidades por R$ 12 e me sobra R$ 65, então eu tenho:

    12.X+65

    Se eu comprar a mesma quantidade X, com o mesmo dinheiro que eu tenho, só que com o valor unitário de 15, faltarão R$ 13:

    15.X-13


    Igualando temos:

    12.X+65=15.X-13

    x=26 livros.
    Agora para saber quanto dinheiro eu tenho, basta substituir o X em qualquer as equações. O resultado é R$ 377.Dividindo por 26, o resultado é R$ 14,50
  • Obrigado pela explicação! :)

  • X= num de livros q eu vou comprar

    Y= quanto eu tenho para comprar os livros

    Y- 12.X=65

    Y-15.X=-13

    Calculando Y=15X-13, substituindo  15x-13=65+12      

    X=26

    Substituindo novamente Y=377

    377- P( preço unit). 26= 0

    P=14.50


  • Gente por favor,sei que não é problema de vocês quem não sabe mas, eu queria saber como vocês acharam esse resultado de

    26 livros e esse valor de R$377? alguém pode me dar uma luz?? obriga.
     
  • Ana Paula vc faz a conta como fizeram acima, p vc achar o valor de 377, vc tem q substituir o X de qlquer uma das duas equações, exemplo:

    12x+65=15x-13

                     15.26-13 =377

  • Não sabemos o número de livros e não sabemos o total de dinheiro que temos.

    N = Números de livros 

    T = total de dinheiro que temos

    12 * N + 65 =

    15 * N - 13 = T

    Ou seja, ambas representam o T, então vc pode igualar

    12 * N + 65 = 15 * N -13

    Desenvolvendo:

    15N  - 12N = 65 + 13

    3N = 78

    N = 78/3

    N = 26

     

    12 * 26 + 65 = T

    = 377

    377 / 26 = R$ 14,50

     

     

  • Eu tenho um TOTAL de dinheiro que eu vou chamar de T
    Eu tenho uma quantidade de livros que eu vou comprar que vou chamar de L

     

    Eu sei que:

     

    T/L = 12 (com resto 65)
    12L + 65 = T

     

    (T+13)/L = 15
    15L = T+13
    15L - 13 = T

     

    pergunta do problema:
    T/L = X (com resto 0)


    12L + 65 = T
    15L - 13 = T


    12L + 65 = 15L - 13
    12L - 15L = - 13 - 65
    - 3L = - 78
    3L = 78
    L = 78/3
    L = 26


    12L + 65 = T
    12 . 26 + 65 = T
    T = 377


    377/26 = 14,50


    Gab E


ID
1667761
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A área de um retângulo é 144 m2. Sabe-se que as medidas do comprimento e da largura desse retângulo, em metros, são número inteiros positivos, e que o comprimento é maior do que a largura. Apenas com os dados fornecidos, o total de possibilidades numéricas diferentes para o comprimento desse retângulo é igual a

Alternativas
Comentários
  • Os lados podem ser:

    144x1

    72x2

    48x3

    36x4

    24x6

    18x8

    16x9




  • Para resolver, entendi da seguinte forma: A questão quer saber quantas são as possibilidades numéricas para o comprimento do referido retângulo.  área do retângulo = comprimento x largura 144= c x l, sendo que c e l são números inteiros e positivos e c é maior que lc= 144/l Ou seja, para eu descobrir quais os números podem figurar como o comprimento deste retângulo, devo analisar por quais números inteiros e positivos o 144 pode ser dividido (= prováveis larguras) de maneira que o resultado seja um número inteiro e positivo (maior que ele). Assim, temos: 144/1= 144 144/2 = 72 144/3= 48 144/4= 36 144/6= 24 144/8= 18 144/9= 16  Ou seja, o comprimento deste retângulo pode medir 144, 72, 48, 36, 24, 18 ou 16 metros = são 7 possibilidades de números inteiros e positivos (maiores que as possíveis larguras).
  • Outra forma de resolver esse problema é através de fatoração.

     

    1º Passo

    Fatorando, é possível descobrir que 144 é divísivel por 15 números.

     

    2º Passo

    Utilizando os números encontrados através da fatoração, é possível descobrir quais são os 15 números divisores naturais de 144.

     

    3º Passo

    Testando esses divisores, é possível descobrir quais são os 7 que correspondem ao comando da questão.

     

    Veja como descobrir o passo 1 aqui

    http://pt.wikihow.com/Determinar-a-Quantidade-de-Divisores-de-um-N%C3%BAmero-Inteiro

     

    Veja como descobrir o passo 2 aqui
    http://www.gabaritodematematica.com/divisores-de-um-numero/

  • Errei pq coloquei 12x12= 144 na questão fala que é um retangulo..

  • Dificil para burro....

    meu deus me ajude a passar nesse concurso de 2018

  • Sabemos que trata-se de um retangulo cuja o comprimento é maior que a largura. Precisamos encontrar o número de comprimentos possíveis desse retangulo:

    1º Passo: encontrar os números que sejam divisores de nossa área [144m²] lembrando que como o enunciado diz que a tanto largura quanto altura são Números inteiros, o resto desta divisão tem de ser zero. Vamos:

    144 / 1 = 144 ---> Medida da 1ª possibilidade 1 x 144 

    144 / 2 =   72 ---> Medida da 2ª possibilidade 2 x 72

    144 / 3 =   48 ---> Medida da 3ª possibilidade 3 x 48

    144 / 4 =   36 ---> Medida da 4ª possibilidade 4 x 36

    144 / 5 =   28,8 <===> não podemos usa-lo

    144 / 6 =   24 ---> Medida da 5ª possibilidade 6 x 24

    144 / 7 =  20,57...<===> não podemos usa-lo

    144 / 8 =  18 ---> Medida da 6ª possibilidade 8 x 18

    144 / 9 =  16 ---> Medida da 7ª possibilidade 9 x 16

    144 / 10 = 14,4 <===> não podemos usa-lo

    144 / 11 = 13,09...<===> não podemos usa-lo

    144 / 12 = 12 = Opa, [12 x 12] essa forma geometrica virou um quadrado e queremos um retangulo. Não podemos prosseguir!

     

    [quebrei a cabeça durante algumas horas, mais com a ajuda de alguns colegas consegui entender. Espero que ajude os demais!]

  • Importante::: para saber os possíveis divisores de um numero vc vai realizar faturação  e contar o divisor 1 também 

    Exemplo: 144 ( quantos divisores n°inteiro)

    144| 2

    72  | 2

    36 | 2

    18 | 2

    9 | 3

    3| 3

    1| 1

    R: 7 divisores inteiros 


ID
1667764
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações verdadeiras:
− Se Lúcia chegar antes de soar o sinal das portas, então ela entra no metrô.
− Se Lúcia entra no metrô, então ela chega ao trabalho na hora certa.
− Se Lúcia corre, então ela chega antes de soar o sinal das portas do metrô.
− Lúcia correu.
A partir dessas afirmações é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • No enunciado diz que as afirmações são verdadeiras. Entre essas afirmações uma diz que Lucia correu.


    Para o "ou" ser verdadeiro, basta que uma das proposições seja verdadeira. Olhando para letra E observamos o "ou Lúcia correu". 

    Não interessa o resto. A frase é verdadeira.

  • Gabarito: E


    Condicional = "SE...ENTÃO" (-->)

    V --> F = F


    * Como temos uma proposição simples ("Lúcia correu"), começaremos por ela, pois temos certeza do valor lógico.

    * Coloquei números, ao lado do valor lógico, para mostrar a sequência que foi realizada.

    * Note que, numa condicional, se a primeira parte for V a segunda necessariamente será V, para que a proposição composta seja V.



    − Se Lúcia chegar antes de soar o sinal das portas, então ela entra no metrô. (V)

                     2 V                                                                      3 V



    − Se Lúcia entra no metrô, então ela chega ao trabalho na hora certa. (V)

                        3 V                                               4 V



    − Se Lúcia corre, então ela chega antes de soar o sinal das portas do metrô. (V)

                1 V                                                      2 V



    − Lúcia correu. (V)

             1 V



    Correções:

    a) Lúcia entrou no metrô e chegou ao trabalho na hora certa.

    b) Tudo errado.

    c) Lúcia entrou no metrô e chegou ao trabalho na hora certa.

    d) Lúcia chegou antes de soar o sinal das portas e entrou no metrô.

    e) CORRETA

    Lúcia chegou ao trabalho na hora certa ou Lúcia correu.

    ou (SÓ DÁ FALSO QUANDO TUDO FOR FALSO)

  • TABELAS-VERDADE

     

     

    a) Lúcia entrou no metrô e não chegou ao trabalho na hora certa.

     

                      V                                                   F                                 =                            F

     

     

    b) Lúcia correu, mas não o suficiente, ou desistiu de chegar ao trabalho na hora certa. 

     

                      V                                                                    ?                =                            EXTRAPOLAÇÃO!

     

     

    c) Lúcia não entrou no metrô e não chegou ao trabalho na hora certa.

     

                      F                                                   F                                 =                            F

     

     

    d) Lúcia chegou antes de soar o sinal das portas e não entrou no metrô.

     

                                          V                                                   F             =                            F

     

     

    e) Lúcia chegou ao trabalho na hora certa ou Lúcia correu.

     

                              V                                              V                              =                            V

     

     

    Pessoal, decorar as tabuadas ou 'tabelas verdade' da conjunção, disjunção, condicional e bicondicional, te faz matar esse tipo de questão em 1min no máximo, recomendo:

     

    https://www.infoescola.com/matematica/conectivos-logicos/

     

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  • Poderia ter ganho tempo se tivesse lido as alternativas antes de fazer.

    Letra E: para a disjunção ser verdadeira, basta uma verdade.


ID
1667767
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um grupo de 90 agentes de segurança será alocado para trabalhar em 5 estações do metrô. A quantidade de agentes precisa ser diretamente proporcional ao número médio de passageiros que circulam diariamente em cada estação. O número médio de passageiros que circulam em cada estação é: Estação 1: 52500
Estação 2: 35000
Estação 3: 27500
Estação 4: 65000
Estação 5: 45000
____________________
Total: 225000
A diferença entre o número de agentes de segurança que serão alocados na estação que receber mais agentes e o número de agentes de segurança que serão alocados na estação que receber menos agentes é igual a

Alternativas
Comentários
  • total de pessoas: 250.000

    total de agentes: 90
    225.000/90 = 2.500 pessoas por agente.
    Estação com mais pessoas: 65.000. 65.000/2.500=26 agentes
    estação com menos pessoas: 27.500. 27.500/2500=11 agentes
    26-11=15 
  • A questão está mal formatada aqui no site..


  • Leonardo, 250.000/90 = 2777.77 e não 2500

  • Fabiana, se vc somar todas as estações encontrará 225000, que dividido por 90 é igual a 2.500.

    O Leonardo só digitou errado, mas os cálculos batem.
  • Me desculpem, já corrigi lá

  • Outra maneira de fazer:

    27.000 / 225.000 = Estação com menos passageiros  = 12%

    65.000 / 225.000 = Estação com mais passageiros= 28,8%

    Total de Agentes vezes a porcentagem de passageiros:

    90 x 0,12 = 10,8 = 10 agentes

    90 x 0,288 = 25,92 = 25 agentes

    25 - 10 = 15

  • Se você simplificar o número de todas as estações (por 100, depois por 5, depois por 5) achará:

    Estação 1: 21

    Estação 2: 14

    Estação 3: 11

    Estação 4: 26

    Estação 5:18

    logo, 26-11 = 15. letraC 

  • 52500p+35000p+27500p+65000p+45000p=90

    p=90/225000

    65000.90/225000=26

    27500.90/225000=11

    maior menos menor=26-11=15

  • O JEITO MAS FACIL E DESCOMPLICADO FOI A FORMA COMO O LEONARDO FEZ.

    DEU PRA ENTENDER LEGAL.

  • 225000/90 = 2500 pessoas para cada agente

    ESTAÇÃO 4 - ESTAÇÃO 3 = 37500 pessoas

    REGRA DE TRÊS

    1 .... 2500

    X .....37500

    X = 375/25

    X= 15


ID
1667773
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um concurso, a distribuição dos candidatos segundo determinado critério foi a seguinte:
− Mulheres com 30 anos ou mais: 12500 candidatas.
− Mulheres com menos de 30 anos: 7500 candidatas.
− Homens com 30 anos ou mais: 13500 candidatos.
− Homens com menos de 30 anos: 7500 candidatos. A quantidade a mais de homens com menos de 30 anos que precisariam ter feito a inscrição nesse concurso, para que a razão entre candidatos homens com menos de 30 anos e candidatos homens com 30 anos ou mais ficasse igual à razão entre candidatas com menos de 30 anos e candidatas com 30 anos ou mais, é igual a

Alternativas
Comentários
  • M30+ = 12.500 = A

    M30- = 7.500 = B

    H30+ = 13.500 =C

    H30- = 7.500 = D


    D+X  =    B

       C          A

    7.500+X  =  7.500

      13.500      12.500


    Simplificando o lado direito ficamos com 3/5. Aí passando o 13.500 pro outro lado multiplicando:

    7.500+X=(13.500*3)/5

    7.500+X=8.100


    x=600


  • MULHERES : 7500 / 12.500 = 60%  (proporção)
    HOMENS : (7500 + ????) / 13500 = 60% (proporção)

    13500 * 0,6 = 8.100

    8.100 - 7500
    Resposta: 600

  • Mais um pouquinho vou para no hospício ......

  • Só eu achei enunciado  mal formulado?

     

  • Enunciado tinha que melhorar muito para ficar mal formulado. 

  • To vendo que EM ALGUNS CASOS, se você não manjar de matemática, sai melhor chutar do que passar um bom tempo na questão, as chances de acertar são praticamente as mesmas e ainda economiza tempo para outras questões.

  • Indiquem essa questão para o professor comentar!!!!!!!!!!!

  • Achei a resolução do Willian Faria a mais simples, vejam:

     

     

    1) Quero saber a razão entre o número de mulheres com mais de trinta anos e com menos de 30 anos, para equipará-la aos homens.

     

     

    →  Mulheres com mais de 30  -  12500

     

    →  Mulheres com menos de 30  -  7500

     

     

    12500  ---  100%

     7500   ---     x

     

    12500x  =  750000

     

    x  =  7500

             125

     

    x = 60%

     

     

    A razão do número de mulheres com menos de 30 anos é 60% das mulheres com mais de 30 anos, agora só precisamos equiparar esta razão com a dos homens:

     

     

    →  Homens com mais de 30  -  13500

     

    →  Homens com menos de 30  -  7500

     

     

    13500  ---  100%

       x      ---   60%

     

    100x = 810000

     

    x = 810000

             100

     

    x = 8100

     

     

    Logo, para haver a proporção exata, precisamos de 8100 homens com menos de 30 anos, se já temos 7500, basta subtrairmos e encontrarmos a diferença:

     

     

    8100 - 7500 = 600

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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  • Levei 84 anos pra fazer essa questão... melhor responder 5 questões e errar essa, do que responder essa e perder 5...

  • 7500/ 12.500 (razão entre mulheres com menos de 30 e mulheres com 30 ou mais)

    7.500/ 13.500 (razão entre homens com menos de 30 e homens com 30 ou mais)

    A questão quer que a primeira razão seja igual a segunda, para isso, basta somarmos um número à quantidade de homens com menos de 30 anos, que chamaremos de x, igualando as razões.

    7.500/ 12.500 = 7.500 + x / 13.500 (multiplicamos cruzado)

    93.750.000 + 12.500x = 101.250.000

    12.500x = 101.250.000 - 93.750.000

    12.500x = 7.500.000

    x = 7.500.000 / 12.500   --->    x = 600

  • Além do enunciado ser mal formulado, para responder questões desse tipo as provas deverão vir com

    30 mil folhas para rascunho... so acho


ID
1667779
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O tempo gasto por uma composição do metrô, para se deslocar da estação A até a estação B é, em média, 1 minuto e 20 segundos. Para se deslocar da estação B até a estação C, a composição gasta, em média, 50 segundos e, para se deslocar da estação C até a estação D, o tempo médio é 1 minuto e 10 segundos. Sabe-se que em B o trem fica parado 15 segundos e em C o trem para por 20 segundos.
Supondo que o tempo de deslocamento dessa composição, entre essas estações, diminua em 20%, pode-se concluir, nessa nova condição, que o tempo médio dispendido pela composição para sair da estação A e chegar à estação D, passando por BC, é igual a

Alternativas
Comentários
  • Tempo andando: 

    A até B 80 segundos.

    B até C 50 segundos.

    C até D 70 segundos.

    subtotal = 200 segundos


    Tempo parado :

    15 segundos em B.

    20 segundos em C.

    subtotal: 35 segundos.


    O tempo parado vai permanecer o mesmo. O tempo andando cairá 20%, ou seja, de 200 segundos vai para 160.


    o tempo total será 160+35 = 195 segundos ou seja, 3 minutos e 15 segundos


  • Casca de banana

  • Casca de banana TOTAL!

  • Que pegadinha do malandro, hein!

  • errei, calculei 20% do total de segudos.

  • os 20% tem que ser descontado do tempo total do deslocamento e não das paradas.


ID
1667782
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pai e filho fazem aniversário no mesmo dia. Hoje a idade do pai é 3 anos a menos que quatro vezes a idade do filho. Daqui a exatos 20 anos, a idade do pai será 1 ano a mais que o dobro da idade do filho. Quando o filho tinha 5 anos, a idade do pai, em anos, era igual a

Alternativas
Comentários
  • Hoje a idade do pai é 3 anos a menos que quatro vezes a idade do filho

    P=4F-3


    Daqui a exatos 20 anos, a idade do pai será 1 ano a mais que o dobro da idade do filho

    P+20=2(F+20)+1

    P+20=2F+41

    P=2F+21


    Igualando as equações: 


    2F+21=4F-3

    2F=24

    F=12


    P=4F-3

    P=4*12-3

    P=45.


    O filho tinha 5 anos há 7 anos. O pai tinha 38


  • Hoje

    P = 4F-3

    2F +21 = 4F-3

    F= 12

    Daqui a 20 anos 

    P+20 = 2 ( F + 20 ) +1

    P+20 = 2F = 40 +1

    P = 2F + 21

    P= 45

    Quando o filho tinha 5 anos basta fazer 45-7 = 38 anos letra D

  • Não consegui entender nada. 

  • De onde veio o 7?

  • Tiago...o 7 significa que como hj o filho tem 12 anos...e a questão quer saber qtos anos o pai tinha qdo o filho tinha 5....( 12-5 = 7) é preciso diminuir 7 anos...
  • P = 4 * F - 3

    Daqui a vinte anos :

    P = 2 * F + 1 + 20 (anos decorridos )

    Montando o sistema :

    4 * F - 3 = 2 * F + 1 + 20

    F = 9 anos

    Substituindo no primeiro sistema :

    P = 4 * F - 3

    P = 4 * 9 - 3 = 33 anos + 5 anos decorridos do filho = 38 anos.

    O segredo do sucesso é nunca desistir !!!

  • * Eu fiz assim: 5+5+5+5+20-3+1=(38)

    Filho = 5 anos, quatro vezes

    Mais 20 anos que se passaram

    Menos 3, pai

    Mais 1, pai

  • Admiro a coragem de quem tenta resolver esse tipo de questão e não fica MALUCO, Deus é pai...

  • Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=emzQuBiNEaU


ID
1667785
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um número natural é tal que a soma entre a quarta parte de seu triplo, a terça parte de seu dobro e sua metade é também um número natural menor que 25 e maior que 21.

Sendo assim, é correto afirmar que esse número natural é

Alternativas
Comentários
  • 3x + 2x + x = 22, 23 ou 24

     4      3    2  


    MMC =12


    9x+8x+6x = 22, 23, ou 24

          12


    23x = 22,23,24

     12


    Como o resultado é um número natural (sem casas após a vírgula), o único que dá certo é o 23. Os outros dariam um número quebrado. Passando o 12 pro outro lado multiplicando e o 23 dividindo:

    x=23*12

          23

    x = 12, que é um múltiplo de 6

  • 3x + 2x + x = y
     4      3      2
    9x + 8x + 6x = 12y
            12              12
    23x = 12y

    Após encontrar a fórmula, troquei o "y" por 22, 23 e 24, até achar um número natural
    Trocando por 23:
    23x = 12 * 23
    x = 12
    Logo, x é igual a 12 que é múltiplo de 6


  • 3x/4 + 2x/3 + 1x/2 = 21

    23x/12 = 21 < x < 25

    Para ser divisível por 23, o número que mutiplicar o 12 tem de ser mútiplo de 23. Logo só pode ser o próprio 23.

    23x = 12 . 23

    x = 12. 23/ 23

    x = 12

  • Misericórdia

  • Dica para saber se um número é múltiplo de outro.

    12 é múltiplo de 6, pois 6.2=12

    12 m 6>> 6.2=12

    12 m 4>> 4.3=12

    12 m 3>> 3.4=12

    12 é múltiplo de 48?

    12 m 48>>48.?= ??

    12 não é múltiplo de 48


ID
1667788
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Tenho 1 real e ganho 1 real, passo a ter 2 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em 100 %.
Agora tenho 2 reais e ganho 1 real, passo a ter 3 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em 50%. 
Agora tenho 3 reais e ganho 1 real, passo a ter 4 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em X%.
Agora tenho 4 reais e ganho 1 real, passo a ter 5 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em Y%.
Agora tenho 5 reais e ganho 1 real, passo a ter 6 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em Z%. 
Agora tenho 6 reais e ganho 1 real, passo a ter 7 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em W%.
A soma calculada entre os números racionais indicados por X, Y, Z e W é igual a

Alternativas
Comentários
  • Agora tenho 3 reais e ganho 1 real, passo a ter 4 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em X%.

    x=33,33
    Agora tenho 4 reais e ganho 1 real, passo a ter 5 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em Y%.
    y=25
    Agora tenho 5 reais e ganho 1 real, passo a ter 6 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em Z%. 
    z=20
    Agora tenho 6 reais e ganho 1 real, passo a ter 7 reais e, com esse ganho, o meu dinheiro aumentou em W%.
    w=16,67

    33,33+25+20+16,67=95
  • Para quem nao entendeu, é só dividir o 100 pelo numero de reais que eu tenho! Dai var dar a porcentagem!! 



ID
1667794
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em dezembro de 2014 ocorreu em Lima (Peru) a Conferência das Partes da Convenção de Mudanças Climáticas
da ONU (COP20). Com a participação de representantes de 195 países, um dos objetivos da Conferência foi

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Os representantes de mais de 190 governos que integram Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês) articulam por um documento que vai obrigar por força de lei seus signatários a tomar medidas para frear a elevação da temperatura global. O texto tem que ser aprovado e assinado até o final de 2015, durante a COP 21, em Paris, e seu conteúdo passará a vigorar a partir de 2020.


    http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/no-peru-cupula-climatica-da-onu-tenta-rascunho-zero-de-acordo-global.html


  • Primeiramente, o que é a COP?

    É um acrônimo em inglês para "Conference of the Parties" - Conferência das Partes -, evento no qual são debatidas questões a fim de firmar um acordo mútuo entre os países, totalizando 190, para evitar maiores mudanças climáticas na Terra. A numeração que vem logo após a sua abreviação é o número de sessões que já ocorreram, em dezembro de 2014 foi a 20ª sessão - COP 20.

    A) Errado. O acordo não foi finalizado na COP 20, porém as regras já foram definidas e a sua grande inovação (desde a COP 17) é substituir o Protocolo de Kyoto, criado em 1997 para obrigar nações desenvolvidas a reduzir suas emissões em 5,2%, entre 2008 e 2012, em relação aos níveis de 1990. Kyoto é considerado ineficaz para conter as mudanças climáticas por não compreender um dos maiores emissores históricos de gases, os Estados Unidos (que não confirmaram sua participação no acordo), e não abrigar potências emergentes, como China, Índia e Brasil. Ou seja, ele tem o objetivo de que todos os países façam a redução.

    B) Errado. O que está em jogo agora não é apenas estabelecer quanto deve ser cortado de emissões de cada país, mas definir assuntos que viabilizam o funcionamento do futuro protocolo. São pontos ligados à adaptação dos países à nova realidade climática, definição de metodologias para criar defesas e resistir aos fenômenos extremos, além da questão dos meios de implementação, tema considerado espinhoso porque envolve investimento financeiro.

    C) Errado. Isso é exatamente o que o protocolo de Kyoto fez, agora o momento é mais sério, e todos os países, sem exceção, devem controlar seus poluentes.

    D) Certo. Infelizmente o COP 20 não teve seu acordo concluído e ficou para o ano seguinte, 2015, em Paris, França.

    E) Errado. O objetivo do Protocolo de Quioto (ou Kyoto) era a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera a um nível que fosse parar a interferência antropogénica perigosa com o sistema climático. Como não foi alcançada, a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera exige novas ações. O Protocolo de Quioto teria sido encerrado em 31 de dezembro de 2012 mas, durante a COP-18 teve sua duração estendida. Realizada em Doha, Qatar, em 8 de dezembro de 2012, foi adotada uma emenda ao Protocolo em que os membros concordaram que segundo período de compromisso se estenderá de 2013 a 2020.

    Referências:
    http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/blog-do-clima/2014/12/15/cop20-em-lima-um-passo-timido-mas-para-frente-e-na-direcao-correta/

    http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/no-peru-cupula-climatica-da-onu-tenta-rascunho-zero-de-acordo-global.html

    https://www.cbd.int/cop/

    https://en.wikipedia.org/wiki/Conference_of_the_parties

    http://www.cop21paris.org/about/cop21

    http://www.significados.com.br/kyoto/


ID
1667797
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em entrevista à TV NBR em 23/09/2014, a Ministra do Meio Ambiente do Brasil disse que a comunidade internacional vai se debruçar, a partir de agora, sobre a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecida na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável.
(Adaptado de: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-09/brasil-reforca-necessidade-da-agenda-de-desenvolvi-mento-sustentavel)
Um dos temas fundamentais da agenda sustentável é a

Alternativas
Comentários
  • http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-09/brasil-reforca-necessidade-da-agenda-de-desenvolvimento-sustentavel



    A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou que a erradicação da pobreza no mundo, a produção de alimentos e a geração de energias renováveis são temas fundamentais na agenda sustentável.



    http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-09/paises-adotam-na-onu-agenda-2030-para-o-desenvolvimento-sustentavel

  • Link da ONU com as 17 metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de diversos outros detalhes:

    http://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/

  • Informação

    Publicado em 20 de março de 2016 

    https://blogpontodeonibus.wordpress.com/2016/03/20/mundo-poderia-economizar-us-42-trilhoes-ao-ano-se-duplicasse-geracao-de-energia-renovavel/

     

    Mundo poderia economizar US$ 4,2 trilhões ao ano se duplicasse geração de energia renovável

    Um dos focos principais deve ser o setor de transportes, tanto de carga como de passageiros. Benefícios ambientais trazem economia aos cofres mundiais

    ADAMO BAZANI

    Metrô de alta capacidade, trens elétricos, ônibus movidos a etanol, hidrogênio, energia elétrica com baterias ou trólebus. Tudo isso não é nenhuma novidade no mundo. Nos países com menor nível de desenvolvimento, no entanto, ainda são poucos os sistemas que investem no transporte coletivo movido a energias renováveis, apesar de o quadro ir mudando lentamente. Se a alegação para a falta de investimentos é ao temor sobre a viabilidade econômica, um estudo promete desmistificar a afirmação. No entanto, não basta jogar o ônus do investimento só para a iniciativa privada, já que os ganhos com o uso de energias limpas em transportes coletivos são sentidos principalmente pelo poder público.

    O aumento dos investimentos em fontes limpas de energia para diversos setores, em especial dos transportes, não só melhoraria a qualidade de vida e reduziria as agressões ao meio ambiente, o que já justificaria todo e qualquer esforço, como também pode ser uma boa sacada de negócios, com grandes lucros para todo o planeta.

    É o que aponta relatório da Agência Internacional de Energia Renovável – Irena (sigla em inglês) divulgado em Londres nesta semana. De acordo com os estudos, se o mundo conseguir duplicar a geração de energia renovável até 2030 poderá economizar US$ 4,2 trilhões de dólares por ano.

    https://blogpontodeonibus.wordpress.com/2016/03/20/mundo-poderia-economizar-us-42-trilhoes-ao-ano-se-duplicasse-geracao-de-energia-renovavel/

  • Lista dos objetivos:

    Objetivo 1.
    Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
    Objetivo 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
    Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
    Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
    Objetivo 5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
    Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos.
    Objetivo 7. Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos.
    Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos.
    Objetivo 9. Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.
    Objetivo 10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
    Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
    Objetivo 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
    Objetivo 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos.
    Objetivo 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
    Objetivo 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.
    Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
    Objetivo 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

    https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/


ID
1667800
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Entrou em vigor no último domingo (12/10/2014) o Protocolo de Nagoya, acordo que define regras internacionais para acesso e compartilhamento dos recursos genéticos da biodiversidade.
Na prática, os países que ratificaram o protocolo se comprometem em compartilhar os benefícios vindos da exploração de recursos naturais, como plantas ou animais, com o país de origem desses recursos. Eles têm também a garantia de que recursos naturais retirados de seu próprio país serão submetidos à mesma regra.
(http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/10/acordo-global-de-biodiversidade-entra-em-vigor-sem-participacao-do-brasil.html)
O Brasil

Alternativas
Comentários
  • Entrou em vigor no último domingo (12) o Protocolo de Nagoya, acordo que define regras internacionais para acesso e compartilhamento dos recursos, sem que o Brasil ratificasse sua participação. O país foi um dos primeiros a assinar o documento, em fevereiro de 2011.

    A confirmação da participação brasileira tinha que ser votada pelo Congresso Nacional, o que não aconteceu desde que a proposta foi enviada aos parlamentares, em 2012

    G1
  • O Protocolo de Nagoya foi adotado pelos participantes da COP-10, em 29 de outubro de 2010 em Nagóia, Japão. Seus termos definiram que ele passaria a vigorar 90 dias após o quinquagésimo instrumento de ratificação, isto é, após 50 países confirmassem o compromisso. Isto ocorreu em outubro de 2014, quando o texto do documento, ratificado por 51 países, foi oficializado durante a XII Conferência das Partes (COP) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), em Pyeongchang, na Coreia do Sul.

    No encontro, 50 países e a União Europeia (o bloco inteiro conta como apenas uma ratificação) se reuniram para definir pontos em aberto do Protocolo. Debateu-se regras e procedimentos para o cumprimento do Protocolo de Nagóia, e mecanismos para sua implementação e financiamento. O Brasil, entretanto, embora signatário do acordo em 2010, se manteve fora das negociações porque ainda não ratificou o documento, por pressão feita pelo setor do agronegócio brasileiro

  • O Brasil ficou de fora do Protocolo de Nagoya, pois o Congresso Nacional não ratificou o Protocolo devido às pressões de setores do agronegócio que contra ele se posicionaram.

    O deputado Heinze ainda observa a grande barreira para as exportações das commodities, “os laboratórios de certos países como Estados Unidos e da Europa utilizam recursos naturais brasileiros e o nosso país não recebe nada em troca, como vamos trocar essa biodiversidade por dinheiro? O que traz dinheiro é o agronegócio para esse país!”.

    https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/ruralistas-bloqueiam-ratificacao-e-brasil-passa-a-ter-papel-secundario-no-protocolo-de-nagoya
    http://www.gta.org.br/newspost/brasil-nao-ratifica-protocolo-de-nagoya/

  • Sobre o Protocolo de Nagoya:

    DECRETO LEGISLATIVO Nº 136, DE 2020

    Aprova o texto do Protocolo de Nagoia sobre Acesso a Recursos Genéticos e Repartição Justa e Equitativa dos Benefícios Derivados de sua Utilização à Convenção sobre Diversidade Biológica, concluído durante a 10ª Reunião da Conferência das Partes na Convenção, realizada em outubro de 2010 (COP-10), e assinado pelo Brasil no dia 2 de fevereiro de 2011, em Nova York.

        O Congresso Nacional decreta:

         Art. 1º Fica aprovado o texto do Protocolo de Nagoia sobre Acesso a Recursos Genéticos e Repartição Justa e Equitativa dos Benefícios Derivados de sua Utilização à Convenção sobre Diversidade Biológica, concluído durante a 10ª Reunião da Conferência das Partes na Convenção, realizada em outubro de 2010 (COP-10), e assinado pelo Brasil no dia 2 de fevereiro de 2011, em Nova York.

         Parágrafo único. A aprovação a que se refere o caput deste artigo está condicionada à formulação, por ocasião da ratificação do Protocolo, de declarações das quais constem os seguintes entendimentos:

         I - em conformidade com o disposto no art. 28 da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados, quanto à aplicação do disposto no parágrafo 2 do art. 33 do Protocolo, as disposições do Protocolo de Nagoia, para fins de sua implementação, não terão efeitos retroativos;

         II - em conformidade com o disposto na alínea "c" do art. 8 do Protocolo, a exploração econômica para fins de atividades agrícolas, de acordo com a definição constante da Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015, decorrente de material reprodutivo de espécies introduzidas no país pela ação humana até a entrada em vigor do Protocolo não estará sujeita à repartição de benefícios nele prevista;

         III - em conformidade com o disposto no art. 2 combinado com o parágrafo 3 do art. 15, ambos da Convenção sobre Diversidade Biológica, e tendo em vista a aplicação do disposto nos arts. 5 e 6 do Protocolo, consideram-se como encontradas em condições in situ as espécies ou variedades que formem populações espontâneas que tenham adquirido características distintivas próprias no país e a variedade tradicional local ou crioula ou a raça localmente adaptada ou crioula, conforme conceituadas na legislação interna, nomeadamente no art. 2º da Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015, com enquadramento desse país no conceito de "país de origem" desses recursos genéticos;

         IV - considera-se a Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015, como a lei doméstica para a implementação do Protocolo de Nagoia.

         Art. 2º Nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Protocolo, bem como quaisquer ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

         Art. 3º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

        Senado Federal, em 11 de agosto de 2020


ID
1667803
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Analise as afirmações sobre a economia brasileira no ano de 2014:
I. A economia brasileira ficou praticamente estável em 2014, com alta de 0,1% no PIB (Produto Interno Bruto).
II. Dos setores produtivos, a indústria foi um dos mais afetados com sucessivas quedas durante o ano de 2014.
III. O Brasil deixou de fazer parte da lista das 10 maiores economias mundiais elaborada pelo Banco Mundial.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Sobre a assertiva I - correta

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/03/1608985-pib-cresce-01-em-2014-aponta-ibge.shtml

    Sobre a assertiva II - correta

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/02/1584268-industria-fecha-ano-com-queda-de-32-desempenho-mais-fraco-desde-2009.shtml

    Sobre a assertiva III - falsa

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/01/1569589-brasil-deve-perder-para-a-india-o-7-lugar-entre-as-maiores-economias.shtml

    Bons estudos!

  • no site do tcu está a analise das contas do governo no ano de 2014, inclusive fazendo uma analise da conjuntura economica do Brasil no periodo. vale a pena a leitura. http://portal.tcu.gov.br/tcu/paginas/contas_governo/contas_2014/docs/CG%202014_RelatorioParecerPrevioFinal.pdf


ID
1667806
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Sobre a balança comercial brasileira em 2014, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Queda do preço das commodities
    O secretário de Comércio Exterior apontou que a queda no preço das commodities ao longo de 2014 fez o Brasil perder US$ 12,9 bilhões nas transações comerciais com outros países. Segundo ele, se fossem praticados no ano passado os mesmo preços de 2013, apenas as vendas de minério de ferro teriam rendido ao país US$ 8 bilhões a mais, fazendo com que o Brasil registrasse superávit ao invés de déficit.

    G1

  • O que são Commodities? 

     São produtos "in natura", cultivados ou de extração mineral, que podem ser estocados por certo tempo sem perda sensível de suas qualidade, como suco de laranja congelado, soja, trigo, bauxita, prata ou ouro.


ID
1667809
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Segundo o IBGE, em 2013, seis capitais concentravam 25% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Além da capital paulista, faziam parte da lista:

Alternativas
Comentários
  • Entre os primeiros do ranking de contribuição para o PIB do país em 2008 estão: São Paulo (11,8%), Rio de Janeiro (5,1%), Brasília (3,9%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e Manaus (1,3%). As mesmas capitais aparecem entre os seis municípios com maiores PIBs desde o início da série, em 1999.

    Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/seis-capitais-concentram-25-do-pib-do-pais-diz-ibge-12f0klbqejssiix5wo3ck23pq

ID
1667812
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O relatório final da Comissão Nacional da Verdade foi entregue em 10 de dezembro de 2014 à Presidente da República do Brasil.
Com 4.328 páginas, o documento consolida o trabalho da comissão, após dois anos e sete meses de audiências públicas, depoimentos e coleta de documentos.
(Adaptado de: http://glo.bo/136ILmW)
Um dos principais focos da Comissão foi

Alternativas
Comentários
  • O relatório final da Comissão Nacional da Verdade, à presidente Dilma Rousseff, aponta 377 pessoas como responsáveis diretas ou indiretas pela prática de tortura e assassinatos durante a ditadura militar, entre 1964 e 1985.

    Com 4.328 páginas, o documento consolida o trabalho da comissão, após dois anos e sete meses de audiências públicas, depoimentos de militares e civis e coleta de documentos referentes ao regime militar

  •  

     

     

    Quarta-feira, 10 de dezembro de 2014 às 11:09

    Relatório da CNV busca verdade histórica durante período da ditadura

    Dois anos e sete meses depois de formalmente instalada, a Comissão Nacional da Verdade entregou hoje o relatório final de seus trabalhos apontando a comprovação da ocorrência de violações de direitos humanos durante o período compreendido entre 1946 e 1988, mais notadamente durante a ditadura militar, que se estendeu entre 1964 e 1985. O trabalho se concentrou, especialmente, sobre quatro condutas, em razão de sua gravidade: tortura (inclusive violência sexual); morte (execução sumária, arbitrária ou extrajudicial e outras mortes imputadas ao Estado); desaparecimento forçado e ocultação de cadáver.

    A Comissão da Verdade acrescentou ainda, a esse rol de prioridades, a prisão ou detenção ilegal e arbitrária, a despeito da não inclusão explícita dessa conduta no texto da lei, por considerá-la como grave violação de direitos humanos, seja porque já é assim considerada, como proibição imperativa para todos os Estados, seja porque foram tidas como uma espécie de porta de entrada do sistema repressivo do regime militar e um facilitador para a prática de outras graves violações.

    http://blog.planalto.gov.br/relatorio-da-cnv-busca-verdade-historica-durante-periodo-da-ditadura/

     


ID
1667815
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Detentor do título de maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, respondendo por cerca de 24,65% das emissões globais, o país poderá diminuir o consumo de carvão mineral porque tem potencial para dobrar o con-
sumo de energias renováveis até 2030, segundo um estudo realizado pela Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês).
(http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/surpresa-abraca-as-energias-renovaveis/)
O país retratado no texto é

Alternativas
Comentários
  • A China, primeiro emissor mundial, estabeleceu que as suas emissões de gases com efeitos de estufa atinjam o ponto máximo "por volta de 2030"

    http://www.dn.pt/globo/interior/china_e_eua_estabelecem_novas_metas_para_emissao_de_gases_com_efeitos_de_estufa_4233951.html

ID
1667818
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Considere as seguintes afirmações:
I. A falta de moradias ou déficit habitacional é uma das consequências do rápido crescimento da metrópole paulista.
II. A região metropolitana de São Paulo tem como uma de suas características a pequena desigualdade socioeconômica entre seus habitantes.
III. Um dos grandes desafios da metrópole paulista é ampliar a mobilidade urbana.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Crescimento desordenado: a consequência que se tornou causa dos males de São Paulo

     

    Trânsito, poluição e enchentes são alguns dos problemas que resultam do crescimento explosivo da cidade. Mas a falta de planejamento é que fez a cidade crescer do jeito errado.

    Embora tenha registrado um crescimento populacional de não muito mais do que 800 mil moradores na última década -em 2000 apresentava 10,4 milhões de habitantes, hoje possui 11,3 milhões segundo o Censo 2010, um avanço modesto para uma metrópole de país em desenvolvimento- a cidade de São Paulo nunca transmitiu tanto a impressão de que está saturada e onde já é impossível se viver.

    Uma pesquisa divulgada no último mês de janeiro pelo movimento "Nossa São Paulo" sobre o nível de satisfação dos moradores da cidade revelou que 51% dos habitantes da capital paulista mudariam para outro município, se pudessem.
    É um índice só um pouco menor do que o do ano retrasado, quando a proporção de paulistanos com vontade de fazer as malas foi de 57%. Embora menor, o número continua equivalente à mais da metade da população.

    As razões também continuam as mesmas. Além da má administração, o transporte coletivo caro e deficiente, o trânsito infernal (é comum para muitos paulistanos levar cinco horas no trajeto casa/trabalho/casa), a poluição, o lixo, as enchentes, a falta de áreas verdes, os impostos e a violência fazem parte da lista.

    No bojo de tudo isso, a sensação de que a cidade cresceu demais e de maneira desorganizada, com impactos negativos sobre o acesso aos bens e serviços, à infraestrutura, à qualidade de vida e ao exercício da cidadania.

    http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/noticias/redacao/2011/04/10/crescimento-desordenado-a-consequencia-que-se-tornou-causa-dos-males-de-sao-paulo.htm


ID
1667821
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Analise a notícia abaixo.
A Agência Nacional das Águas (ANA) anunciou nesta sexta-feira [17/01/2015] que a água do Rio ...... será usada para recompor os reservatórios do Sistema Cantareira, principal fonte de abastecimento dos moradores da Grande São Paulo. O anúncio foi feito após reunião do diretor-presidente da agência com representantes dos três estados cortados pelo rio: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
(http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2015-01-17/cantareira-vai-receber-agua-.html)
O rio que fornecerá água para o sistema Cantareira é o

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  • A Agência Nacional das Águas (ANA) anunciou nesta sexta-feira que a água do Rio Paraíba do Sul será usada para recompor os reservatórios do Sistema Cantareira, principal fonte de abastecimento dos moradores da Grande São Paulo. O anúncio foi feito após reunião do diretor-presidente da agência, Vicente Andreu, com representantes dos três estados cortados pelo rio: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. 

    http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2015-01-17/cantareira-vai-receber-agua-do-paraiba-do-sul.html