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Prova FCC - 2015 - MPE-PB - Analista de Sistemas – Desenvolvedor


ID
1712677
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Depreende-se do texto que

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto (controlando), além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".


ID
1712680
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Considerando o contexto, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Fui de "A" e errei -.-

    Acredito que o problema da mesma esteja no uso da palavra "apologia".

    Apologia: discurso ou texto em que se defende, justifica ou elogia (alguma doutrina, ação, obra).

    Ela não defendia nada no cenário Hollywoodiano do Havaí, pelo contrário, fazia era criticar o q a industria turística vem fazendo com os locais de eleição dos viajantes, e tomou isso como ponto de partida para sua critica.

    Acho q é isso.

  • Analisando as alternativas temos:A- ) Conforme explicado pelo Samy Witt, apologia tem a ver com texto a ser defendido. No primeiro paragrafo a autora descreve o lugar e suas sensações e no começo do segundo parágrafo exprime sua opinião " 

    A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar. 

    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade." - Errado

    B- ) Achei que poderia ser esta a primeira vez que li a questão. No entanto enquanto a autora afirma "Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa." o Walter diz outra coisa " No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução". Logo eles não concordam. - ErradoC-) A visão da autora acerca da indústria do turismo fica clara na passagem "Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".No último parágrafo a autora cita o flâneur justamente como alguém sem pressa, que aprecia a jornada, ou seja não viaja conforme os "pacotes turísticos" "Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".

    CorretaD-) No texto está negando essa afirmação " A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os." - ErradoE-) Ao utilizar expressões como "sem espessura, vazios" a autora se refere aos pacotes turísticos nos quais as pessoas possuem rotas pré-determinadas e perdem a chance de "descobrir o lugar". A parte da essência está nos parágrafos finais!=)Espero ter ajudado!Obs - análise feita por mim
  • Gabarito letra C.

    Só pra elucidar o erro da alternativa B:

    De encontro a: tem significado de “contra”, “em oposição a”, “para chocar-se com”.

    Ao encontro de é uma expressão usada para indicar concordância.

    Logo, a alternativa está errada porque não estão indo de encontro, não estão em oposição. Os dois estão de acordo, tanto é que ela usa essa frase final dele no fechamento do texto como argumento de autoridade pra validar tudo o que ela estava dizendo até então.

    Bons estudos. 


ID
1712683
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

É paradoxal a ideia de que

Alternativas
Comentários
  • Paradoxal é um adjetivo de dois gêneros que significa algo que contém ou envolve um paradoxo, ou seja, é incoerente ou absurdo. Alguns sinônimos de paradoxalpodem ser: contraditório, ridículo, esquisito, disparatado, insensato. Contraditório: lazer e trabalho.
    GABARITO: letra A
  • Pra responder essa questão eu pensei assim: preciso de duas ideias opostas pra formar um paradoxo. Ao olhar as alternativas, percebi que só a letra A tem isso.

  • Gabarito: letra "a".

    Em tempo.

    Não confunda ANTÍTESE com PARADOXO.  A antítese consiste na aproximação de termos contrários, de palavras que se opõem pelo sentido. Ex.: "Os jardins têm vida e morte...". Já o paradoxo ocorre quando os termos contrários que se aproximam formam um conjunto. Ex.: "É um contentamento descontente..."

    Fonte: Ernani Terra

     

     

     

  • LETRA A

    PARADOXO: SÃO IDEIAS CONTRADITÓRIAS NUM SÓ PENSAMENTO.

    A única alternativa que apresenta oposição de ideias é a letra A.

  • PARADOXO: Falta de neXo

     

    Ex: “Estou cego e vejo … os olhos e vejo.

     

    LETRA: A

     

  • O que significa Paradoxal:

    Paradoxal é um adjetivo de dois gêneros que significa algo que contém ou envolve um paradoxo, ou seja, é incoerente ou absurdo.

    Alguns sinônimos de paradoxal podem ser: contraditório, ridículo, esquisito, disparatado, insensato.

    logo a única alternativa que se contradiz é a alternativa A : Lazer não combina com trabalho, muito menos com rotina massacrante.

  • Paradoxo são duas ideias que não se comportam na mesma frase.

  • PARADOXO

    É uma figura que consiste em expressar duas ideias opostas simultaneamente.

    Exemplo: "(...) era provar para todo mundo que eu não precisava provar nada para ninguém".

  • GABARITO: LETRA A

    O paradoxo representa o uso de ideias que têm sentidos opostos, não apenas de termos (tal como no caso da antítese).

    Exemplo: Estou cego de amor e vejo o quanto isso é bom.

    Como é possível alguém estar cego e ver?

    FONTE: TODAMATÉRIA.COM.BR

  • Ou seja, podemos dizer que paradoxo são ideias que se anulam.


ID
1712686
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

... pois é claro que não o são... (4º parágrafo)
... banalizando-os. (4º parágrafo)
... que se inscrevem no tempo e no espaço. (6º parágrafo)
Os elementos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  •  - "É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são;"

    - "entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os."

    - "Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço."

     

    Alternativa A


ID
1712689
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer.
O verbo sublinhado acima possui o mesmo tipo de complemento que o empregado em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B: O sujeito pertence VERBO INTRANSITVO ( ao lugar como este a ele.) ADJ ADVERBIAL DE LUGAR.

  • Quem pode recorrer, pode recorrer a... VTI

    Quem pertence, pertence a... VTI

  • > recorrer a um dos milhares de exemplos 

    > pertence ao lugar

     

    ambos VTI


ID
1712692
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Os elementos que exercem a mesma função sintática encontram-se sublinhados em:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra D. Na primeira e segunda oração, os termos sublinhados exercem função de sujeito. Na primeira, ele está posposto. Colocando na ordem direta ficaria: Passos lentos não cabem...

  • Letra D, ambos possuem a função de sujeito nas respectivas frases.

  • alguem pode me explicae a "e"?

  • A) da paisagem (objeto direto), de Elvis Presley (Adjunto Adnominal)

    B) as pessoas (Sujeito), séculos da civilização (Adjunto Adverbial)

    C) em segundos (Adjunto Adverbial), de um cenário (Complemento Nominal)

    D) passos lentos (Sujeito), o espaço (Sujeito)

    E) que (Pronome relativo na função de sujeito), Na praia (Adjunto Adverbial)

    Se tiver algum erro, por favor me corrijam!

  • > passos lentos não cabem : sujeito

    > o espaço se transforma : sujeito

  • Débora C., 

    O erro a gente só vai descobrir analisando juntos, mas o que achas?

    (a) Desfrutem (de+a) paisagem: objeto indireto

     

  • Letra A. é objeto indireto.

  • São SUJEITOS!

     

    Eles não cabem...

    O espaço se transforma...

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • GABARITO D

     

    Analisando bem rapidinho:

     

    a) Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem / Um filme de Elvis Presley.

      Quem desfruta, DESFRUTA DE alguma coisa (DA paisagem). Logo, OBJETO INDIRETO

      "de Elvis Presley", está complementando um substantivo CONCRETO (filme) e exercendo AÇÃO. Logo, ADJUNTO ADNOMINAL. 

     

     b)​ sem que disso as pessoas se deem conta / Passa-se em segundos por séculos de civilização...

       Quem se deem conta? AS PESSOAS. Logo, SUJEITO

       "séculos de civilização" ideia de tempo. Logo, ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO.

     

     c) Passa-se em segundos por séculos de civilização / Sensação de que se é parte de um cenário.

       "em segundos", ideia de tempo também. Logo, ADJUNTO ADBERBIAL DE TEMPO.

        "de um cenário", complementando um substantivo asbtrato, que sofre a ação (passivo e possui complemento). Logo, COMPLEMENTO NOMINAL. 

     

     d) Não cabem passos lentos, olhares perdidos / ... o espaço se transforma em cenário...  GABARITO

       O que não cabem? PASSOS LENTOS. Logo, SUJEITO.

       O que se transforma em cenário? O ESPAÇO. Logo, SUJEITO.

     

     e) lobbies que se comunicam / Na praia de Waikiki, os hotéis têm...

        Lobbies os quais se comunicam. Se refere a um termo anteriormente falado. Logo, PRONOME RELATIVO.

        "Na praia", ideia de lugar. Logo, ADJUNTO ADVERBIAL DE LUGAR.

     

     

    Bons estudos.

  • Letra D.

    Deus é Soberano !


ID
1712695
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Atente para o que se afirma abaixo.
I. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade.
Sem prejuízo da correção, o sinal indicativo de crase deve ser suprimido, caso o termo “criatividade” seja substituído por “inovar”.
II. Sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o verbo “produzir” pode ser flexionado indiferentemente no singular ou no plural, sem prejuízo da correção, em: Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares.
III. A frase Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor não admite transposição para a voz passiva.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I. Correto. Não se usa crase diante de verbos.

    II. Errado. O verbo produzir não admite flexão no singular, pois ele está se referindo a modos de apropriação dos lugares, que está no plural. Uma outra redação para a oração seria: Modos de apropriação dos lugares são produzidos...

    III. Errado. A frase admite a transposição para a voz passiva, pois para que isso seja possível é necessário que o verbo possua pelo menos uma transitividade direta.  Na oração, o termo o turista funciona como objeto direto, tornando possível a passagem para a voz passiva.

  • I- não pode usar crase antes de verbos

    II-  Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares.

    O verbo produzir é VTD (verbo transitivo direto), por isso terá que concordar com "modos" (sujeito paciente), não poderá ficar no singular. 

    "Produzem-se modos"

    "Modos são produzidos"

    III: Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor 

    Como há o OD (o turista) e não há preposição, o verbo é VTD. Cabe voz passiva. 

  • Item II está na passiva sintética; transpondo para a analítica ficará:

    Modos de apropriação são produzidos.

    portanto, não há possibilidade de se conjugar o verbo no singular.

     

    um exemplo para melhor compreensão:

    Aluga-se casa          Casa é alugada

    Alugam-se casas.     Casas são alugadas

  • I. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade

    Sem prejuízo da correção, o sinal indicativo de crase deve ser suprimido, caso o termo “criatividade” seja substituído por “inovar”.

    REGRA: NÃO ADMITE O USO DE CRASE ANTES DO VERBO

     

    II. Sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o verbo “produzir” pode ser flexionado indiferentemente no singular ou no plural, sem prejuízo da correção, em: Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares.

    PRODUZEM = VTD

    SE = PA

    PA = O VERBO CONCORDA SEMPRE COM O SUJEITO

    DEVENDENDO CONCORDAR ASSIM COM MODOS

     

    III. A frase Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor não admite transposição para a voz passiva.

    TRATAM = VTD ,

  • QUESTÃO LINDA ! 

    ITEM III-   EXCEÇÃO AO VERBO TRATAR (querido da CESPE):        

       VOZ ATIVA:        Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor 

                 Como há o OD (o turista) e NÃO há preposição, o verbo é VTD. Cabe voz passiva. 

     

       VOZ PASSIVA:    O Turista É tratado como mero consumidor  pelos pacotes turísticos    

    OBS.:        NA TRANSPOSIÇAO DA VOZ ATIVA PARA PASSIVA DEVE SE MANTER O MESMO TEMPO e MODO         

    .........................

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito     VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

    ITEM I: 

    Não tem crase antes de VERBO      ( A PARTIR)

    Não usa a crase antes de ARTIGOS indefinidos.     (A UM)

    Não há crase antes de pronome.  (A ELA)

    NÃO há crase antes de pronome demonstrativo     (A ESSE)

    Não há crase antes de palavra masculina  (A PRAZO =   O PRAZO)

     

    ......................

    DISTÂNCIA INDETERMINADA (SEM CRASE)

    Ele observou tudo A DISTÂNCIA.

    Sempre acompanho os jogos do meu time, mesmo A DISTÂNCIA.

    Hoje nos matriculamos num curso A DISTÂNCIA.
     

     


            DISTÂNCIA DETERMINADA (COM CRASE)

    Os militares acompanharam tudo À DISTÂNCIA de 10 metros.

    No zoológico, as feras ficam À DISTÂNCIA de 15 metros.

     


ID
1712698
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo e responda.
    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi uma sensação produzida por uma viagem ao Havaí. Sensação de que se é parte de um cenário. Na praia de Waikiki, os hotéis têm lobbies que se comunicam, pontuados por belíssimos (mas falsos) jardins tropicais, sem uma folha no chão, lagos com peixes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas lojas. Um filme de Elvis Presley.
    Honolulu é um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer. A indústria do turismo cria um mundo fictício de lazer, onde o espaço se transforma em cenário e, desse modo, o real é transfigurado para seduzir e fascinar.
    O espaço produzido pela indústria do turismo é o presente sem espessura, sem história, sem identidade. O lugar é, em sua essência, produção humana, visto que se transforma na relação entre espaço e sociedade. O sujeito pertence ao lugar como este a ele. A indústria turística produz simulacros de lugares.
    Mas também se produzem modos de apropriação dos lugares. A indústria do turismo produz um modo de estar em Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... É evidente que não se pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois é claro que não o são; entretanto, o pacote turístico ignora a identidade do lugar, sua história e modo de vida, banalizando-os.
    Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor, delimitando o que deve ou não ser visto, além do tempo destinado a cada atração, num incessante "veja tudo depressa".
    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem. Passa-se em segundos por séculos de civilização, faz-se tábula rasa da história de gerações que se inscrevem no tempo e no espaço. Num autêntico tour de force consentido, pouco espaço é destinado à criatividade. Por sua vez, o turista vê sufocar um desejo que nem se esboçou, o de experimentar. 
    No fim do caminho, o cansaço; o olhar e os passos medidos em tempo produtivo, que aqui se impõe sem que disso as pessoas se deem conta. Não cabem passos lentos, olhares perdidos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada e vigiada que o trabalho.
    Como indústria, o turismo não parece criar a perspectiva do lazer como possibilidade de superação das alienações do cotidiano. Só a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposição do passo do flâneur, daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin lembra que "saber orientar-se em uma cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução".
    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

Está escrito com correção e clareza o que se encontra em:

Alternativas
Comentários
  • A) não tem crase 

    B) , a princípio,

    C) não está dada

    D)  um mundo fictício de lazer é criado (não há vírgula)

    E) gabarito

  • CORRETO ERRADO CORREÇAO 

     a)Ainda é comum, mesmo que a criatividade não seja estimulada, que o turista veja seu desejo de experimentar ser tolhido antes mesmo de ser esboçado.

     b)A autora, a princípio, foi instigada a escrever o texto em questão, a partir da sensação de que se é parte de um cenário, engendrado por uma viagem pelo Havaí.

     c)A possibilidade de superação das alienações da vida cotidiana não está dadas pelo turismo como indústria, pois esta não engloba uma perspectiva do lazer capaz disso.

     d)Um mundo fictício de lazer, é criado pela indústria do turismo cujo espaço se transforma em cenário, no qual a realidade se modifica a medida que seduz e fascina o turista.

     e)Uma vez que, da interação entre espaço e sociedade, resulta o que a autora chama de "lugar", este é, essencialmente, uma produção humana.


ID
1712701
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o poema abaixo e responda à seguinte questão.
A cidade é passada pelo rio
como uma rua
é passada por um cachorro;
uma fruta
por uma espada.
O rio ora lembrava
a língua mansa de um cão
ora o ventre triste de um cão,
ora o outro rio
de aquoso pano sujo
dos olhos de um cão.
Aquele rio
era como um cão sem plumas.
Nada sabia da chuva azul,
da fonte cor-de-rosa,
da água do copo de água,
da água de cântaro,
dos peixes de água.
Sabia dos caranguejos
De lodo e ferrugem
Sabia da lama
como de uma mucosa. [...]
Aquele rio
Jamais se abre aos peixes,
ao brilho,
à inquietação da faca
que há nos peixes.
Jamais se abre em peixes.
(Trecho de O Cão sem plumas de João Cabral de Melo Neto)

Pode-se observar no poema uma

Alternativas
Comentários
  • Resposta logo no início do texto: "A cidade é passada pelo rio como uma rua é passada por um cachorro".


    Gabarito: alternativa B

  • Colocou poema a dificuldade entra em campo :(

    Alguma dica para encarar essas questões de interpretação de poemas?

     

  • William, não sei você, mas eu gosto de desenhar o poema. =x

     

    At.te, CW.

  • Letra (b)

     

    A cidade é passada pelo rio

    como uma rua

    é passada por um cachorro;

    uma fruta

    por uma espada.


ID
1712704
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Considere o poema abaixo e responda à seguinte questão.
A cidade é passada pelo rio
como uma rua
é passada por um cachorro;
uma fruta
por uma espada.
O rio ora lembrava
a língua mansa de um cão
ora o ventre triste de um cão,
ora o outro rio
de aquoso pano sujo
dos olhos de um cão.
Aquele rio
era como um cão sem plumas.
Nada sabia da chuva azul,
da fonte cor-de-rosa,
da água do copo de água,
da água de cântaro,
dos peixes de água.
Sabia dos caranguejos
De lodo e ferrugem
Sabia da lama
como de uma mucosa. [...]
Aquele rio
Jamais se abre aos peixes,
ao brilho,
à inquietação da faca
que há nos peixes.
Jamais se abre em peixes.
(Trecho de O Cão sem plumas de João Cabral de Melo Neto)

Considere o que se afirma abaixo.
I. Infere-se da leitura do poema que o rio de que se fala não é límpido.
II. Completando-se o sentido dos versos uma fruta / por uma espada, o resultado será: uma fruta é passada por uma espada.
III. Encontra-se entre os versos Aquele rio / era como um cão sem plumas o mesmo tipo de relação que se encontra em: como fosse turvo, o rio lembrava um pano sujo.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    I - CERTO: na poesia há trechos que evidenciam isso. Ex: De lodo e ferrugem Sabia da lama como de uma mucosa


    II - CERTO: o "é passada" é eliptico porque ele já é mencionado no verso anterior, veja:

    A cidade é passada pelo rio como uma rua, é passada por um cachorro; uma fruta, por uma espada


    III - "Aquele rio / era como um cão sem plumas" tem sentido de comparação, o que nao é observado no trecho proposto pela FCC

    bons estudos

  •    Comentário ao item III:

     

    Encontra-se entre os versos Aquele rio / era como um cão sem plumas o mesmo tipo de relação que se encontra em: como fosse turvo, o rio lembrava um pano sujo.

       Embora sintaticamente tenha uma comparação, no contexto do poema ele não está relacionado.

       No primeiro, o sentido é que o rio era descuidado.

       No segundo, puxa uma ideia que exemplifica a aparência do rio.

     

    At.te, CW.

     - Interpretação pessoal, qualquer erro só avisar.

     


ID
1712707
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

Considere os seguintes órgãos do Ministério Público:
I. Ouvidoria.
II. Conselho Superior do Ministério Público.
III. Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial.
IV. Corregedoria-Geral do Ministério Público.
V. Colégio de Procuradores de Justiça.
VI. Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa.
De acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba, são órgãos de Execução, o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS 


    Art. 5º. São órgãos do Ministério Público: 


    I - de Administração Superior:

    a) a Procuradoria-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) a Corregedoria-Geral do Ministério Público. 


    II - de Administração: 

    a) as Procuradorias de Justiça; 

    b) as Promotorias de Justiça. 


    III - de Execução: 

    a) o Procurador-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) os Procuradores de Justiça; 

    e) os Promotores de Justiça; 

    f) o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial. 


    IV - Auxiliares: 

    a) os Centros de Apoio Operacional; 

    b) o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional; 

    c) a Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa; 

    d) o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado; 

    e) a Ouvidoria; 

    f) a Comissão de Elaboração Legislativa; 

    g) a Comissão de Concurso; 

    h) os órgãos de Apoio Administrativo;

    i) o Centro de Controle Orçamentário; 

    j) os Estagiários. 


    Parágrafo único. Os órgãos colegiados de Administração Superior terão o tratamento de Egrégio. 

  • ATUALIZANDO

    Art. 5º. São órgãos do Ministério Público: 

    I - de Administração Superior:

    a) a Procuradoria-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) a Corregedoria-Geral do Ministério Público;

    e) a Ouvidoria. (Incluída pela LC nº 125/2015, publicada no DOE de 13.01.2015)

    II - de Administração: 

    a) as Procuradorias de Justiça; 

    b) as Promotorias de Justiça. 

    III - de Execução: 

    a) o Procurador-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) os Procuradores de Justiça; 

    e) os Promotores de Justiça; 

    f) o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial;

    g) o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON; (Incluída pela LC nº 126/2015, publicada no DOE de 13.01.2015)

    h) a Junta Recursal do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – JUR-MP; (Incluído pela LC nº 126/2015, publicada no DOE de 13.01.2015)

    i) o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado. (Incluída pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015)

    IV - Auxiliares: 

    a) os Centros de Apoio Operacional; 

    b) o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional; 

    c) a Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa; 

    d) (Revogada pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015);
    e) (Revogada pela LC nº 125/2015, publicada no DOE de 13.01.2015);

    f) a Comissão de Elaboração Legislativa;

    g) a Comissão de Concurso;
    h) os órgãos de Apoio Administrativo;
    i) o Sistema de Controle Interno; (Redação dada pela LC nº 143/2017, publicada no DOE de 01.04.2017)
    j) os Estagiários;
    k) a Câmara de Mediação e Negociação em Conflitos Coletivos; (Incluída pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015)
    l) o Núcleo de Atuação e Mediação em Ilícitos Tributários. (Incluída pela LC nº 128/2015, publicada no DOE de 31.03.2015)

    Parágrafo único. Os órgãos colegiados de Administração Superior terão o tratamento de Egrégio.

  • ÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS 

     

    Art. 5º. São órgãos do Ministério Público: 

     

    I - de Administração Superior:

    a) a Procuradoria-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) a Corregedoria-Geral do Ministério Público. 

     

    II - de Administração: 

    a) as Procuradorias de Justiça; 

    b) as Promotorias de Justiça. 

     

    III - de Execução: 

    a) o Procurador-Geral de Justiça; 

    b) o Colégio de Procuradores de Justiça; 

    c) o Conselho Superior do Ministério Público; 

    d) os Procuradores de Justiça; 

    e) os Promotores de Justiça; 

    f) o Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial. 

     

    IV - Auxiliares: 

    a) os Centros de Apoio Operacional; 

    b) o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional; 

    c) a Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e à Improbidade Administrativa; 

    d) o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado; 

    e) a Ouvidoria; 

    f) a Comissão de Elaboração Legislativa; 

    g) a Comissão de Concurso; 

    h) os órgãos de Apoio Administrativo;

    i) o Centro de Controle Orçamentário; 

    j) os Estagiários. 

     

    Parágrafo único. Os órgãos colegiados de Administração Superior terão o tratamento de Egrégio. 

    Reportar abuso

  • Sobre o assunto, é interessante fazer um comparativo com a LONMP, de acordo com a qual são órgãos de execução apenas:

    Art. 7º São órgãos de execução do Ministério Público:
    I - o Procurador-Geral de Justiça;
    II - o Conselho Superior do Ministério Público;
    III - os Procuradores de Justiça;
    IV - os Promotores de Justiça.

    (o Colégio de Procuradores não é órgão de execução na LONMP)


ID
1712710
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

Mario, 40 anos de idade, é membro do Ministério Público há 11 anos exercendo a função de Promotor de Justiça. Ele almeja exercer o cargo de Procurador-Geral de Justiça ainda este ano. Neste caso, de acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba, Mario

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Seção I Da Procuradoria-Geral de Justiça 

    Art. 6º. A Procuradoria-Geral de Justiça, órgão executivo de Administração Superior do Ministério Público, é dirigida pelo Procurador-Geral de Justiça, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros do Ministério Público em exercício há, pelo menos, cinco anos, maiores de trinta anos de idade e constantes de lista tríplice, escolhida pelos integrantes da carreira, para um mandato de dois anos, permitida uma recondução pelo mesmo processo. 

    § 1º. Os dois anos de mandato contam-se a partir da posse. 
    § 2º. A eleição da lista tríplice far-se-á mediante voto plurinominal e secreto de todos os integrantes da carreira, vedado o voto postal ou por procuração. 
    § 3º. Serão incluídos na lista tríplice os três candidatos mais votados e, em caso de empate, será incluído, sucessivamente, o mais antigo na carreira, o de maior tempo de serviço público prestado ao Estado da Paraíba e, por fim, o mais idoso. 
    § 4º. Resolução do Colégio de Procuradores de Justiça instituirá comissão eleitoral e disporá sobre a regulamentação da eleição que deverá ocorrer trinta dias antes do término do mandato do Procurador-Geral de Justiça. 

  • Lei Complementar 106/03 MP RJ:

     

    Para o RJ não consta na lei limite de idade para candidatura à PGJ. Também poderá participar membro ativo vitalício promotor ou procurador, com exceção dos inelegíveis.

     

     

    A eleição da lista tríplice far-se-á mediante voto plurinominal e secreto do quadro ativo, permitido o voto postal e vedado o uso do procurador ou portador.

  • ALTERNATIVA B

     

    Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba)

    Art. 6º, § 2º. A eleição da lista tríplice far-se-á mediante voto plurinominal e secreto de todos os integrantes da carreira, vedado o voto postal ou por procuração. 


ID
1712713
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

Julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público, bem como de indeferimento do pedido de reabilitação, é competência

Alternativas
Comentários
  • Seção II

    Do Colégio de Procuradores de Justiça


    Art. 16. O Colégio de Procuradores de Justiça é composto por todos os Procuradores de

    Justiça, incumbindo-lhe:


    I – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça ou de um quarto de seus

    integrantes, sobre matéria relativa à autonomia do Ministério Público, bem como sobre

    outras de interesse institucional;

    II – propor ao Procurador-Geral de Justiça a criação de cargos e serviços auxiliares,

    modificações nesta Lei e providências relacionadas ao desempenho das funções

    institucionais;

    III – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça, sobre os projetos de criação,

    transformação e extinção de cargos e serviços auxiliares e os de alteração desta Lei;

    IV – propor ao Poder Legislativo a destituição do Procurador-Geral de Justiça na forma do

    art. 12 desta Lei;

    V – eleger, dentre os seus integrantes, o Corregedor-Geral e o Ouvidor do Ministério Público

    e lhes dar posse;

    VI – destituir o Corregedor-Geral do Ministério Público na forma do art. 27 desta Lei;

    VII – recomendar ao Corregedor-Geral do Ministério Público a instauração de sindicância ou

    procedimento administrativo disciplinar contra membro do Ministério Público;

    VIII – julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão:

    a) de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público;


  • Em analogia - LC 106/03 - MPERJ


    Lembrando que a única coisa que o CSMP "julga"  é o recurso para "concurso de ingresso na carreira".
    Art. 22 - Ao Conselho Superior do Ministério Público compete:
    XI - julgar recursos interpostos contra ato de indeferimento de inscrição no concurso para ingresso na carreira;

    Art. 19 - Compete ao Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça:
    VI - julgar recurso contra decisão:

    a) de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público;
    b) condenatória em processo disciplinar de membro do Ministério Público;
    c) proferida em reclamação sobre o quadro geral de antigüidade;
    d) de disponibilidade e remoção por motivo de interesse público e afastamento, provisório ou cautelar, de membro do Ministério Público;
    e) da recusa prevista no art. 68 desta Lei;
  • Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

     

    Julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público, bem como de indeferimento do pedido de reabilitação, é competência:

     a)do Colégio de Procuradores de Justiça?

    QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS DO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA?

     

    Art. 16. O Colégio de Procuradores de Justiça é composto por todos os Procuradores de

    Justiça, incumbindo-lhe:

     

    I – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça ou de um quarto de seus integrantes, sobre matéria relativa à autonomia do Ministério Público, bem como sobre outras de interesse institucional;

    II – propor ao Procurador-Geral de Justiça a criação de cargos e serviços auxiliares, modificações nesta Lei e providências relacionadas ao desempenho das funçõesinstitucionais;

    III – opinar, por solicitação do Procurador-Geral de Justiça, sobre os projetos de criação, transformação e extinção de cargos e serviços auxiliares e os de alteração desta Lei;

    IV – propor ao Poder Legislativo a destituição do Procurador-Geral de Justiça na forma do

    art. 12 desta Lei;

    V – eleger, dentre os seus integrantes, o Corregedor-Geral e o Ouvidor do Ministério Público e lhes dar posse;

    VI – destituir o Corregedor-Geral do Ministério Público na forma do art. 27 desta Lei;

    VII – recomendar ao Corregedor-Geral do Ministério Público a instauração de sindicância ou

    procedimento administrativo disciplinar contra membro do Ministério Público;

    VIII – julgar recurso, com efeito suspensivo, contra decisão:

    a) de vitaliciamento, ou não, de membro do Ministério Público;

     b)isolada do Conselho Superior do Ministério Público?

     c)da Corregedoria-Geral do Ministério Público?

     d)isolada do Procurador-Geral de Justiça?

     e)conjunta do Procurador-Geral de Justiça e do Conselho Superior do Ministério Público?


ID
1712716
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

No tocante ao Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba − MP-PROCON, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Notícia de 20 de janeiro de 2015.

    Fonte: http://www.mppb.mp.br/index.php/noticias-android/90-consumidor/1703-diretor-geral-do-mp-procon-toma-posse-nesta-quarta-feira


    (...) Diretoria-Geral do MP-Procon, com sede na Capital do Estado, fica subordinada diretamente ao Procurador-Geral de Justiça e será composta por Diretor-Geral e Vice-Diretor-Geral. Além da Diretoria-Geral, o MP-Procon terá uma Diretoria Regional, com sede em Campina Grande, a ser exercida por Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor de Campina Grande.
  • LC 97/10, Art. 58-A. O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON – é órgão de execução, com sede na Capital e atribuições em todo o Estado da Paraíba, para o fim de aplicação das normas estabelecidas na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código de Defesa do Consumidor – e na legislação aplicável às relações de consumo, competindo-lhe: (Incluído pela LC nº 126/2015, publicada no DOE de 13.01.2015).

    § 2º Fica criada, como órgão executivo descentralizado, uma Diretoria Regional do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON – com sede em Campina Grande, a ser exercida por Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor de Campina Grande, cujas atribuições atinentes ao MP-PROCON compreenderão os Municípios abrangidos pelas Promotorias de Justiça de Campina Grande, Alagoa Grande, Cajazeiras, Catolé do Rocha, Conceição, Esperança, Ingá, Itaporanga, Monteiro, Patos, Piancó, Pombal, Princesa Isabel, Queimadas, Santa Luzia, São Bento, São João do Cariri, São João do Rio do Peixe, Sousa, Teixeira, Umbuzeiro, Alagoa Nova, Aroeiras, Bonito de Santa Fé, Boqueirão, Brejo do Cruz, Cabaceiras, Caiçara, Coremas, Juazeirinho, Malta, Pocinhos, Prata, São José de Piranhas, Serra Branca, Soledade, Sumé, Taperoá e Uiraúna.

  • a) a Junta Recursal deste Programa será composta pelo Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, que a presidirá, e por cinco Membros do Ministério Público do Estado da Paraíba. INCORRETA

     

    Art. 58-B, § 1º A Junta Recursal será composta pelo Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, que a presidirá, e por 2 (dois) Membros do Ministério Público do Estado da Paraíba, sendo 1 (um) indicado pelo Procurador-Geral de Justiça, e 1 (um) pelo Colégio de Procuradores de Justiça.

     

    b) a sua Diretoria-Geral fica subordinada diretamente ao Procurador-Geral de Justiça e será composta por Diretor-Geral e Vice-Diretor-Geral, nomeados pelo Conselho Superior do Ministério Público. INCORRETA

     

    Art. 58-A, § 1º A Diretoria-Geral do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – MP-PROCON–, com sede na Capital do Estado, fica subordinada diretamente ao Procurador-Geral de Justiça e será composta por Diretor-Geral e Vice-Diretor-Geral, nomeados pelo Procurador-Geral de Justiça, dentre Procuradores de Justiça ou Promotores de Justiça da mais elevada entrância.

     

    c) a Diretoria Regional do Programa, possui sede em Campina Grande, e é exercida por Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor de Campina Grande, cujas atribuições atinentes ao MP-PROCON compreenderão, dentre outros, os Municípios de Esperança, Ingá, Queimadas, Alagoa Nova e Serra Branca. CORRETA - art. 58-A,§ 2º

     

    d) incluindo o mandato de Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, os mandatos dos Membros titular e suplente da Junta Recursal do referido Programa serão de dois anos. INCORRETA

     

    Art. 58-B, § 3º Com exceção do Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Consumidor, que não tem limitação temporal, os mandatos dos Membros titular e suplente da Junta Recursal do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – JUR-MP-PROCON – serão de 02 (dois) anos, permitida uma única recondução.

     

    e) a Junta Recursal do Programa reunir-se-á obrigatoriamente três vezes por semana e sempre que convocada por seu Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros, sendo que as suas deliberações serão por maioria absoluta. INCORRETA

     

    Art. 58-B. § 4º A Junta Recursal do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público do Estado da Paraíba – JUR-MP-PROCON – reunir-se-á na forma de seu regimento interno e sempre que convocada por seu Presidente ou por solicitação da maioria de seus
    membros, sendo que as suas deliberações serão por maioria.


ID
1712719
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei Complementar no 97/2010 (Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba).

De acordo com a Lei Orgânica do Ministério Público da Paraíba, considere:
I. Exercer o comércio ou participar de sociedade co mercial como cotista.
II. Exercer o comércio ou participar de sociedade co mercial como acionista.
III. Exercer advocacia no juízo ou tribunal perante o qual atuou antes de decorridos três anos do afasta mento do cargo por aposentadoria ou exoneração.
Ao membro do Ministério Público é VEDADO o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Art. 142. Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:


    I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas

    processuais, como também auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas

    ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei;

    II - exercer advocacia;

    III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou

    acionista;

    IV - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de

    magistério, desde que haja compatibilidade de horário;

    V - exercer atividade político-partidária, respeitada a exceção prevista no art. 29, § 3º do Ato

    das Disposições Transitórias da Constituição Federal.


    § 1º. Não constituem acumulação, para os efeitos do inciso IV deste artigo, as atividades

    exercidas em entidade de representação da própria classe e o exercício de cargos

    comissionados ou de funções de confiança na Administração e nos Órgãos Auxiliares.


    § 2º. É vedado ao membro do Ministério Público exercer a advocacia no juízo ou tribunal

    perante o qual atuou antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria

    ou exoneração.

  • EM ANALOGIA - LC 106/03 - MPERJ


    Art. 119 - Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:


    I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;
    II - exercer a advocacia;
    III - exercer atividade empresarial ou participar de sociedades empresárias, exceto como quotista ou acionista;
    IV - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;
    V - exercer atividade político-partidária, ressalvada a filiação e o direito de afastar-se para exercer cargo eletivo ou a ele concorrer.

  • Alguém explica porque as primeiras opções não são vedações? Vi que em ambas está a opção exercer comércio.
  • Marcos Oliveira, em virtude de previsão especial. 

     

    De acordo com o art. 128 da CF:

    § 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros:

    II - as seguintes vedações:

    c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;

     

    Por sua vez, de acordo com LOMP/PB: 

    Art. 142. Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:

    III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou acionista

  • LC 97/2010 LEI ORGANICA MPPB

    Art. 142. Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações:
    (...)
    II - exercer advocacia;
    III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou
    acionista; (TORNA ERRADO OS ITENS I E II)
    (...)
    § 2º  É vedado ao membro do Ministério Público exercer a advocacia no juízo ou tribunal
    perante o qual atuou antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria
    ou exoneração. (iTEM 3)


ID
1712722
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Marcos é servidor público efetivo do Ministério Público da Paraíba. Em razão de um grave acidente com sua moto Marcos foi aposentado por invalidez. Após alguns anos de tratamentos e cirurgias, Marcos se recuperou totalmente e está apto para o trabalho, tendo uma junta médica oficial declarado insubsistentes os motivos da aposentadoria.
Neste caso, ocorrerá a

Alternativas
Comentários
  • Art. 30. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: 

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; 

    II - no interesse da administração, desde que: 

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 

    c) estável quando na atividade; 

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação; 

    e) haja cargo vago. 


    § 1º A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação.

    § 2º O tempo em que o servidor estiver em exercício será considerado para concessão da aposentadoria. 

    § 3º No caso do inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. 

    § 4º O servidor que retornar à atividade por interesse da administração perceberá, em substituição aos proventos da aposentadoria, a remuneração do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente à aposentadoria. 

    § 5º O servidor de que trata o inciso II somente terá os proventos calculados com base nas regras atuais se permanecer pelo menos cinco anos no cargo.


ID
1712725
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Se o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão objetos, sucessivamente, os seguintes critérios:
I. Maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba.
II. Maior tempo de exercício no respectivo cargo.
III. Maior idade.
IV. Maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do Estado da Paraíba.
V. Maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais.
Os critérios deverão ser aplicados sucessivamente na seguinte ordem:

Alternativas
Comentários
  • Art. 46. Se o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de

    interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão observados,

    sucessivamente, os seguintes critérios:


    a) maior tempo de exercício no respectivo cargo;


    b) maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da

    Paraíba;


    c) maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado

    da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do

    Estado da Paraíba;


    d) maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais;


    e) maior idade.

  • o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão objetos, sucessivamente, os seguintes critérios:

    I. Maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba.

    II. Maior tempo de exercício no respectivo cargo.

    III. Maior idade.

    IV. Maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do Estado da Paraíba.

    V. Maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais.

    Os critérios deverão ser aplicados sucessivamente na seguinte ordem:

     a)I, II, III, V e IV.

     b)II, I, III, IV e V.

     c)II, I, IV, V e III.

     d)III, I, II, V e IV.

     e)III, II, I, IV e V.

     

     46. Se o número de vagas oferecidas no Concurso de Remoção for menor que o de

    interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão observados,

    sucessivamente, os seguintes critérios:

     

    a) maior tempo de exercício no respectivo cargo;

     

    b) maior tempo de exercício em cargo de provimento efetivo no Ministério Público do Estado da

    Paraíba;

     

    c) maior tempo de exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo no Ministério Público do Estado

    da Paraíba, como ocupante de cargo em comissão ou como requisitado no Ministério Público do

    Estado da Paraíba;

     

    d) maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais;

     

    e) maior idade.

     

    Reportar abuso


ID
1712728
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Gilberto, servidor público do Ministério Público do Estado da Paraíba, recebe verbas indenizatórias e vantagens pecuniárias. Dentre as verbas recebidas por Gilberto, são indenizatórias, dentre outras,

Alternativas
Comentários
  • Seção III

    Das Indenizações


    Art. 73. Constituem verbas indenizatórias e são devidas ao servidor:


    I – ajuda de custo;

    II – diárias;

    III – auxílio alimentação;

    IV – auxílio saúde;

    V – auxílio natalidade;

    VI – auxílio funeral;

    VII – auxílio transporte;

    VIII – indenização de férias não gozadas;

    IX – licença especial convertida em pecúnia; e

    X – outras previstas em Lei.


ID
1712731
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Gabriela é servidora pública do Ministério Público da Paraíba. Ontem faleceu sua sogra. Neste caso, Gabriela

Alternativas
Comentários
  • Subseção XII

    Da Licença por Luto

    Art. 111. A licença por luto será:


    I - de oito dias, por motivo de falecimento do cônjuge ou companheiro, pais, filho, irmão, avós,

    netos ou dependente que viva às expensas do servidor do Ministério Público;

    II - de quatro dias, por motivo de falecimento dos sogros, genro, nora, padrasto, madrasta, enteado.


ID
1712734
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Atenção: Responda à próxima questão de acordo com a Lei no 10.432/2015 que dispõe sobre o regime jurídico, os cargos, a carreira e a remuneração dos servidores públicos do Quadro de Serviços Auxiliares do Ministério Público do Estado da Paraíba.

Katia, servidora pública efetiva do Ministério Público da Paraíba, praticou falta disciplinar e foi apenada com a pena de advertência. Posteriormente praticou nova falta disciplinar. Neste caso, será aplicada a pena de

Alternativas
Comentários
  • Art. 148. A pena de advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do artigo 138, incisos I a VI, desta lei, e de inobservância de dever funcional previsto nesta lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave, devendo constar no assentamento individual do infrator.


    Art. 149. Será aplicada a pena de suspensão:

    I – até 60 (sessenta) dias em caso de reincidência em falta anteriormente punida com advertência;

    II – de 60 (sessenta) a 90 (noventa) dias em caso de reincidência em falta anteriormente punida com suspensão de até 60 (sessenta) dias.




ID
1725298
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Apresenta um conceito correto associado à Análise e Projeto Orientado a Objetos (OO):

Alternativas
Comentários
  • 3 pessoas marcaram a alternativa errada por acidente :)

  • Letra E) seria um conceito de Classe.

  • a) Operações, também chamados de métodos ou serviços, fornecem uma representação de um dos comportamentos da classe.

     

    c) Classe abstrata, também chamada de classe bean, é uma especialização de um conjunto de classes a ela relacionada.

     

     d) Objetos são instâncias de uma classe específica que herdam os atributos e operações da classe.

     

     e) Classe é uma descrição generalizada que descreve uma coleção de métodos semelhantes e encapsula dados e abstrações procedurais necessárias para descrever alguma classe do mundo real.

     

    Fonte: Engenharia de Software - 8ª Edição

  • b-

    subclasse é uma especialização da classe principal, usada quando for necessario um nivel granular maior do que a classe principal pode fornecer. A classe principal é uma generalização em relação a subclass

  • ⦁ Atributos, também chamados de métodos ou serviços, fornecem uma representação de um dos comportamentos da classe.

    Errado. O correto seria: “Operações, também chamadas de métodos ou serviços, fornecem uma representação de um dos comportamentos da classe”.

    ⦁ Subclasse é uma especialização da superclasse. Uma subclasse pode herdar tanto atributos quanto operações de uma superclasse.

    Certo!

    ⦁ Classe abstrata, também chamada de classe bean, é uma generalização de um conjunto de classes a ela relacionada.

    Totalmente errado. Classe bean é uma classe destinada a representar uma entidade de dados em um programa OO. Portanto, é uma classe essencialmente composta por atributos e sem métodos muito complexos, apenas os métodos necessários para acessar os atributos (propriedades) da classe. Bean não tem relação com classe abstrata. 

    A 2a afirmação, que fala que classe abstrata “é uma generalização de um conjunto de classes a ela relacionada” também não faz sentido.

    Classe abstrata é uma classe que não pode ser instanciada. Ela pode conter métodos abstratos, isto é, sem implementação.

    ⦁ Métodos são instâncias de uma classe específica que herdam os atributos e operações da classe.

    Errado. Objetos é que são instâncias de uma classe e não os métodos.

    ⦁ Objeto é uma descrição generalizada que descreve uma coleção de métodos semelhantes e encapsula dados e abstrações procedurais necessárias para descrever alguma classe do mundo real.

    Errado. Está falando na verdade do conceito de classe e não do de objeto.

    Resposta: B


ID
1725301
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Considere que um Analista de Sistemas e sua equipe trabalham utilizando o ciclo de vida clássico de software. Na etapa atual eles estão descrevendo as tarefas técnicas a serem conduzidas no desenvolvimento, levantando os riscos prováveis, os recursos que serão necessários, os produtos de trabalho a serem produzidos, bem como definindo um cronograma de trabalho. A equipe está na fase de

Alternativas
Comentários
  • Pressman (2006) destaca o seguinte conjunto de atividades genéricas de um processo:

    • Comunicação – Essa atividade envolve alta comunicação e colaboração com o cliente (e outros stakeholders) e abrange o levantamento de requisitos e outras atividades relacionadas;

    Planejamento – Essa atividade estabelece um plano para o trabalho de engenharia de software. Descreve as tarefas técnicas a serem conduzidas, os riscos prováveis, os recursos que serão necessários, os produtos de trabalho a serem produzidos e um cronograma de trabalho;

    • Modelagem – Essa atividade inclui a criação de modelos que permitam ao desenvolvedor e ao cliente, entender melhor os requisitos do software e o projeto que vai satisfazer a esses requisitos;

    • Construção – Essa atividade combina geração de código (manual ou automática) e os testes necessários para revelar erros no código;

    • Implantação – O software é entregue ao cliente, que avalia o produto e fornece feedback. 


    Fonte: http://www3.ceunes.ufes.br/downloads/2/mariateixeira-EC.Engenharia%20de%20Software.Conte%C3%BAdo%203.2011.2.pdf

  • CPM - CI - Pressman - Comunicacao, planejamento, modelagem, construçào, implantação

    x

    EDI - VE - Sommerville - Especificação, design, implementação, validação, evolução

     

    2013

    O ciclo de vida de um software deve apresentar, no mínimo, as etapas de elaboração do documento de visão, levantamento de regras de negócio, especificação/validação de requisitos e prototipagem.

    Errada

     

     


ID
1725304
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um Analista de Sistemas e sua equipe realizaram o levantamento de requisitos de um sistema e listaram os seguintes requisitos:

I. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção de funcionários com os atributos da ficha de cadastro, como nome, endereço, CPF, RG, etc. Cada processo tem um único número identificador.

II. O sistema não deve revelar aos usuários nenhuma informação pessoal sobre os réus dos processos.

III. O usuário deve ser capaz de buscar todas as informações sobre um processo armazenado no BD ou selecionar um subconjunto de informações dele.

IV. O tempo de resposta a um pedido ou consulta de um usuário externo não pode ultrapassar 10 segundos.

V. O sistema deve implementar o sistema CAPTCHA que requer que o usuário identifique as letras ou dígitos de uma imagem distorcida.

São requisitos não funcionais o que consta APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • Não entendi pq II e V são RNF, alguém explica?

  • Requisitos Não Funcionais
    Organizacional (de entrega, de implementação, padrões de processo): o processo de desenvolvimento de sistema e os documentos a serem entregues deverão estar de acordo com o processo e os produtos a serem entregues definidos em XYZKL. 
    Externo (refere-se a fatores externos ao sistema - leis, por exemplo- e ao seu processo de desenvolvimento): o sistema não deverá revelar aos operadores nenhuma informação pessoal sobre os clientes. ITEM II da questão
    De produto (especificam o comportamento do produto: desempenho, espaço, rapidez, memória): toda comunicação necessária entre o ambiente X e o usuário deve ser expressa no conjunto padrão de caracteres ANSI
    ITEM IV = performance e ITEM V = segurança
    Requisitos não funcionais de segurança

    -Implementar acesso ao sistema com autenticação baseada em usuário e senha e/ou dispositivo de certificação digital;
    -Implementar uso de ferramenta anti-robo com CAPTCHA, bloqueio de usuário e controle de expiração de contas(FEDORA-DS);
    -O trafego de dados pela internet deve ser baseado em protocolos com criptografia (HTTPS, SSL,TLS, IMAPS);



    Fonte 1: http://www.governancamunicipal.sp.gov.br/conteudo/arquivos/Analise%20de%20requisitos.pdf
    Fonte 2: http://trac.expressolivre.org/wiki/NovoExpresso/rnf
  • Fernando, os RNFS estão sempre associadas a RESTRIÇÕES do sistema.
  • Eu entraria com recurso nessa questão, segundo SOMMERVILLE, 9ª Ed, pag 59 temos:

    Requisitos funcionais. São declarações de serviços que o sistema deve fornecer, de como o sistema deve reagir a
    entradas específicas e de como o sistema deve se comportar em determinadas situações. Em alguns casos, os
    requisitos funcionais também podem explicitar o que o sistema não deve fazer.

    Ou seja, podemos classificar o item II como requisito funcional.

  • II. O sistema não deve revelar aos usuários nenhuma informação pessoal sobre os réus dos processos. 

    Acredito que o erro da II seja:

    Requisito de Confidencialidade (Requisito não-funcional)

  • Alternativa correta: C. 

     

    Os RNF são restrições em funcionalidades ou desempenho do sistema. Sendo assim, tem-se: 

     

    II. O sistema não deve revelar aos usuários nenhuma informação pessoal sobre os réus dos processos. 

    RF: informar dados sobre os réus dos processos;

    RNF (restrição): não revelar informação pessoal sobre os réus do processo (se não for pessoal, pode revelar). 


    IV. O tempo de resposta a um pedido ou consulta de um usuário externo não pode ultrapassar 10 segundos. 

    RF: poder fazer consultas;

    RNF (restrição de desempenho): a consulta não pode demorar mais de 10 segundos.


    V. O sistema deve implementar o sistema CAPTCHA que requer que o usuário identifique as letras ou dígitos de uma imagem distorcida. 

    RF: o sistema deve implementar um mecanismo de autenticação (suponhamos, pois a questão não diz);

    RNF (restrição): a autenticação está condicionada à resolução do captcha

     

    Os RF e RNF são dois lados da mesma moeda. Para descobrir se é RNF, tente encontrar o RF. 

     

  • forçou amizade esse examinador

  • Simples de mais, partindo do princípio que você sabe o que é uma RNF você le as alternativas e descobre que a IV é uma RNF, automaticamente você descarta as alternativas A e D por não terem a IV, o item em comum com as possíveis candidatas são a V e a III, logo, você verifica se a III é uma RNF (não é), ou seja você elimina a B e C por que ambas possuem a III como alternativa, resposta C, temos que ganhar tempo :D

  • I. RF

    II. RNF de segurança

    III. RF

    IV. RNF de desempenho

    V. RNF de segurança


ID
1725310
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.

    Considere a seguinte situação: Uma grande empresa possui uma rede de representação de seus produtos constituída por escritórios de venda em diversas cidades. Cada escritório possui um conjunto de vendedores que vão até os varejistas oferecer os produtos. Varejistas podem estar em áreas populosas, como supermercados, ou em áreas remotas, como comércios de bairros rurais. Ao chegar no varejista, o vendedor utiliza um sistema fornecido pela empresa para registrar os pedidos de produtos.

    Na situação descrita, o objetivo é registrar os pedidos na base de dados da central de distribuição da empresa. Porém, por problemas de comunicação com a central, o computador portátil do varejista pode não conseguir conectar com a base central para registrar os pedidos. Se isso ocorrer, o sistema deve tentar salvá-los na base de dados do escritório. Quando a base do escritório também não estiver acessível, os pedidos deverão ser salvos na base de dados local, no próprio computador portátil do vendedor.

Para estruturar a solução para o problema da empresa, o Analista de Sistemas utilizou um padrão de projeto que tem a intenção de evitar o acoplamento do remetente de uma solicitação ao seu receptor, ao dar a mais de um objeto a oportunidade de tratar a solicitação e encadear os objetos receptores, passando a solicitação ao longo da cadeia até que um objeto a trate. O padrão de projeto utilizado é um dos padrões comportamentais da GoF (Gang of Four), denominado

Alternativas
Comentários
  • O padrão Chain of Responsibility possui a seguinte intenção:


    “Evitar o acoplamento do remetente de uma solicitação ao seu receptor, ao dar a mais de um objeto a oportunidade de tratar a solicitação. Encadear os objetos receptores, passando a solicitação ao longo da cadeia até que um objeto a trate.” [1]


    Pela intenção percebemos como o Chain of Responsibility acaba com as estruturas de decisão, ele cria uma cadeia de objetos e vai passando a responsabilidade entre eles até que alguém possa responder pela chamada.


    Fonte:


    [1] GAMMA, Erich et al. Padrões de Projeto: Soluções reutilizáveis de software orientado a objetos.


    https://brizeno.wordpress.com/category/padroes-de-projeto/chain-of-responsibility/



  • Adapter e Composite são padrões estruturais.

    Factory Method (o nome do padrão na questão até foi escrito de maneira errada) e Prototype são padrões de criação.

    Chain of Resposability é o único comportamental.


ID
1725313
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

 No Processo Unificado (PU), os requisitos do sistema são especificados através da identificação das necessidades de usuários e clientes e são normalmente expressos em casos de uso representados na notação UML. Estes requisitos são, geralmente, assim distribuídos pelas fases do PU:

I. Nesta fase os requisitos são analisados, permitindo aos desenvolvedores identificar o real tamanho do sistema. Ao final desta fase 80% dos requisitos do sistema já devem ter sido descritos, porém apenas 5% ou 10% destes requisitos terão sido implementados.

II. Nesta fase praticamente não há requisitos a serem identificados, a menos que ocorram mudanças nos mesmos.

III. Os requisitos remanescentes serão identificados e implementados durante esta fase.

IV. Durante esta fase os requisitos mais importantes são identificados, delimitando o domínio do sistema.

As fases de I a IV são, correta e respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • O Processo Unificado organiza suas iterações em quatro fases principais:

    Concepção: o objetivo desta fase é levantar, de forma genérica e pouco precisa, o escopo do projeto. Não deve existir aqui a pretensão de especificar de forma detalhada requisitos, a idéia é ter uma visão inicial do problema, estimar de forma vaga esforço e prazos e determinar se o projeto é viável e merece uma análise mais profunda. Elaboração: na fase de elaboração todos (ou a grande maioria dos requisitos) são levantados em detalhes. Numa primeira iteração um ou dois requisitos, os de maior risco e valor arquitetural, são especificados em detalhes. Estes são implementados e servem como base de avaliação junto ao usuário e desenvolvedores para o planejamento da próxima iteração. Em cada nova iteração na fase de elaboração pode haver um seminário de requisitos, onde requisitos antigos são melhor esclarecidos e novos são detalhados. Ao fim da fase, 90% dos requisitos foram levantados em detalhes, o núcleo do sistema foi implementado com alta qualidade, os principais riscos foram tratados e pode-se então fazer estimativas mais realistas. Construção: implementação iterativa dos elementos restantes de menor risco e mais fáceis e preparação para a implantação. Transição: testes finais e implantação.
    Leia mais em: Introdução ao Processo Unificado http://www.devmedia.com.br/introducao-ao-processo-unificado/3931#ixzz3rledeiZz

    ALTERNATIVA A
  • a-

    UP é um modelo de ciclo de vida iterativo baseado em incrementos, cujas iteraçoes se baseam nas anteriores e no feedback do usuário. Cada iteração é 1 miniprojeto de duração fixa, cada um com suas próprias atividades de análise de requisitos, projeto, implementação e testes.

    As fases do AUP podem ser entendidas como modelagem, implementação, teste & deployment. 


ID
1725316
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Os processos iterativos e incrementais podem apresentar como desvantagem:

Alternativas
Comentários
  • Desvantagens dos processos iterativos e incrementais

    1- Podem ocorrer divergências entre a  documentação e o software. 

    2- Pode entrar em loop devido ao modelo iterativo  e incremental, dependendo do cliente para  chegar ao fim do projeto. 

    3- Aumento de gastos devido à implantação da  versão a cada incremento.

    4- Pode gerar uma grande mudança em parte(s)  já desenvolvida(s) para realizar algum novo  requisito incremental


    Fonte: http://www.inf.ufpr.br/lmperes/ciclos_vida/processo_unificado.pdf

  • pense numa dúvida... a alternativa D e E quebra um no dia da prova


ID
1725319
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere que o Time Scrum que atua no Ministério Público do Estado da Paraíba se reuniu por 8 horas, ao final de uma Sprint de 1 mês de duração (4 semanas). A reunião foi dividida em duas partes, cada uma com 4 horas, de forma que em cada parte o foco estava na resposta às seguintes questões:

− Parte 1: O que será entregue como resultado do incremento da próxima Sprint?

− Parte 2: Como o trabalho necessário para entregar o incremento será realizado?

Eles realizaram a reunião 

Alternativas
Comentários
  • O Sprint Planning Meeting é uma reunião na qual estão presentes o Product Owner, o Scrum Master e todo o Scrum Team, bem como qualquer pessoa interessada que esteja representando a gerência ou o cliente.


    Durante o Sprint Planning Meeting, o Product Owner descreve as funcionalidades de maior prioridade para a equipe. A equipe faz perguntas durante a reunião de modo que seja capaz de quebrar as funcionalidades em tarefas técnicas, após a reunião. Essas tarefas irão dar origem ao Sprint Backlog.


    O Product Owner não precisa descrever todos os itens que estão no Product Backlog. Dependendo do tamanho do Product Backlog e da velocidade da equipe, pode ser suficiente descrever apenas os itens de maior prioridade, deixando a discussão dos itens de menor prioridade para o próximo Sprint Planning Meeting.


    Coletivamente, o Scrum Team e o Product Owner definem um objetivo para o Sprint, que é uma breve descrição daquilo que se tentará alcançar no Sprint. O sucesso do Sprint será avaliado mais adiante no Sprint Review Meeting em relação ao objetivo traçado para o Sprint.


    Depois do Sprint Planning Meeting, a equipe Scrum se encontra separadamente para conversar sobre o que eles escutaram e decidir quanto eles podem se comprometer a fazer no Sprint que será iniciado. Em alguns casos, haverá negociação com o Product Owner, mas será sempre responsabilidade da equipe determinar o quanto ela será capaz de se comprometer a fazer.


    Fonte: http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/sprint_planning_meeting

  • Apenas um plus sobre a eferida questão :

     

    Sprint Planning Meeting: sugiro ver o que nosso amigo Silas júnior já postou.

     

    Sprint Retrospective: O Sprint Retrospective ocorre ao final de um Sprint e serve para identificar o que funcionou bem, o que pode ser melhorado e que ações serão tomadas para melhorar.

     

    Sprint Review Meeting: ao final de cada sprint o projeto é avaliado em relação aos objetivos do Sprint, determinados durante o Sprint Planning Meeting. Idealmente, a equipe completou cada um dos itens do Product Backlog trazidos para fazer parte do Sprint, mas o importante mesmo é que a equipe atinja o objetivo geral do Sprint.

     

    Daily Scrum: A cada dia do Sprint a equipe faz uma reunião diária, chamada Daily Scrum. Ela tem como objetivo disseminar conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior, identificar impedimentos e priorizar o trabalho a ser realizado no dia que se inicia. Tem duração máxima de 15 minutos e todos os membros devem ficar em pé.

     

    Fonte: http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/

     

     

    Abs!!!!

  • O Planejamento da Sprint (Sprint Planning Meeting) acontece no início da Sprint.

    Sobre o trecho: "...ao final de uma Sprint..."

    Acredito que quem fez essa pergunta quis dizer: "...após o final de uma Sprint..."

    Dessa forma, após o termino de uma Sprint, sendo iniciada uma nova Sprint, que seria realizada a reunião de planejamento.

  • Lembrete simples sobre a duração dos Eventos/Cerimônias do Scrum:

    Sprint Planning (Planejamento da Sprint) - 8h

    Daily Meeting (Reunião diária) - 15min

    Sprint Review (Revisão da Sprint) - 4h

    Sprint Retrospective (Retrospectiva da Sprint) - 3h

     

    Bons estudos!


ID
1725322
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

 Considere a seguinte instrução CSS3, presente em um bloco incorporado em uma página HTML5:

div[id$="inferior"]{background:#0000FF}

É correto afirmar que a cor de fundo azul será aplicada no elemento div cujo valor do atributo id

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia comentar?!

  • E[atributo=”valor”]: seleciona elementos do tipo E cujo “atributo” seja igual a “valor”.

    Exemplo:

    div[id="cabecalho"]{

      font-size:xx-large;

    }

    E[atributo^=”valor”]: seleciona elementos do tipo E cujo valor do “atributo” comece com “valor”.

    Exemplo:

    div[id^="parte"]{

      height:50%;

    }

    E[atributo$=”valor”]: seleciona elementos do tipo E cujo valor do “atributo” termine com “valor”.

    Exemplo:

    div[id$="inferior"]{

      background:#87CEEB;

    }

    E[atributo*=”valor”]: seleciona elementos do tipo E cujo valor do “atributo” contenha “valor”.

    Exemplo:

    div[id*="roda"]{

      background:red;

    }


  • Quem não tem acesso:  - -> B


ID
1725325
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem JavaScript pode ser usada para tratar eventos referentes à entrada de dados em formulários, a ações do usuário e a ações do navegador. Os atributos de evento usados em tags HTML permitem executar comandos ou chamar funções em trechos de código JavaScript internos ou externos à página. Para criar um campo do tipo texto em um formulário HTML de forma que quando o usuário soltar uma tecla que foi pressionada nesse campo seja chamada uma função JavaScript denominada verificar utiliza-se a instrução

Alternativas
Comentários
  • The onkeyup event occurs when the user releases a key (on the keyboard).

    Tip: The order of events related to the onkeyup event:

    onkeydown
    onkeypress
    onkeyup
    Fonte: http://www.w3schools.com/jsref/event_onkeyup.asp

    []'s


ID
1725328
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

XML é uma linguagem recomendada pela W3C, que possui um conjunto de regras de sintaxe bem rigorosas. Considerando estas regras, consiste em uma instrução XML correta:

Alternativas
Comentários
  • A letra B está errada devido a diferenção da palavra Mensagem, a primeira esta escrita com o M em Maiusculo e fazendo o fechamento com o M em minusculo,... 

  • a) ERRADA. A finalização das tags devem ser a ordem inversa de abertura:

    b) ERRADA. Tags dos elementos são case-sensitive

    c) ERRADA. O atributo (data) deve vir entre aspas simples ou duplas

    d) ERRADA. O valor do atributo não pode contar <

    e) CORRETA. O nome da tag do elemento deve começar com uma letra ou sublinhado

     


ID
1725331
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere que o método a seguir faz parte de uma classe Java de uma aplicação web

public int conectar() throws ClassNotFoundException, SQLException{  
    Class.forName("com.mysql.jdbc.Driver");
    Connection conn = DriverManager.getConnection ("jdbc:mysql://localhost:3306/banco",
    "usuario", "senha");
    return 1;
}

A cláusula throws 

Alternativas
Comentários
  • throws: apenas avisa da possibilidade daquele método lançá-la, obrigando o outro método que vá utilizar deste de se preocupar com essa exceção em questão.

    Throw: que está no imperativo, lança uma Exception,


ID
1725337
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Como o algoritmo de pool de conexões do próprio Hibernate é um tanto rudimentar, o desenvolvedor pode desativá-lo e utilizar um connection pool JDBC de código aberto mais robusto, como o

Alternativas
Comentários
  • Apenas um plus sobre a questão:

    A JNDI ou Java Naming and Directory Interface é uma API para acesso a serviços de diretórios.

     

    A Java Transaction API, ou JTA, é uma API pertencente à plataforma Java EE. Ela disponibiliza uma interface para a demarcação de transações em aplicações escritas na linguagem Java. Esta interface é a mesma independentemente da forma como foi implementado o monitor de transação. A JTA é um padrão definido pela JSR 907.

  • C3P0 é nada mais que um pool de conexões, ou seja, é a camada que fica entre o gerenciador que faz conexões com o banco de dados e o próprio banco de dados. Seu principal objetivo é criar conexão com o banco da mesma forma que você criaria utilizando JDBC nativo, porém de maneira transparente.

    FONTE: https://goo.gl/nfptyY


ID
1725340
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No JSF 2 não é mais necessário registrar um bean no arquivo de configuração faces-config.xml, pois isso pode ser feito utilizando-se anotações na própria classe bean. Nesse contexto, considere que o código a seguir foi extraído de uma aplicação que utiliza JSF 2. 

package br.com.dados; 

import java.io.Serializable;
import java.util.ArrayList;
import java.util.List;
import javax.faces.bean.ManagedBean;
import javax.faces.bean.SessionScoped;

public class ClienteBean implements Serializable {
  private List listaCli;
  private Cliente cliente;
  private boolean novoRegistro;
  ...
}  

Para a classe ClienteBean ser registrada como um bean gerenciável de nome clienteBean e com escopo de sessão, devese utilizar, imediatamente antes da declaração da classe, as anotações 

Alternativas
Comentários
  • A resposta está no código provido:


    import javax.faces.bean.ManagedBean; 
    import javax.faces.bean.SessionScoped;

  • Verdade.

  • No escopo da anotação @SessionScoped o tempo de vida do managed bean é pela sessão do usuário. Caso nenhuma configuração adicional seja feita, o MB se mantém até fecharmos o navegador. esse escopo é para manter sessão de login do usuário, garantindo que ele tenha passado por uma página e se identificado para acessar a parte protegida


ID
1725343
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

As tags standard actions simplificam a execução de algumas tarefas em páginas JSP. Para instanciar um bean em uma página JSP com cliente sendo a identificação deste bean no escopo de sessão especificado e model.Cliente sendo a classe do bean, utiliza-se a tag standard action

Alternativas
Comentários
  • Apenas um plus sobre a questão.

     

    Para capturar uma propriedade do bean se faz assim:

    <jsp:getProperty name="bean1" property="message" />

     

    Abs!!


ID
1725346
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O teste é uma atividade dinâmica, então é possível testar um software quando um protótipo ou uma versão executável está disponível. Em relação às atividades de Verificação e Validação (V&V), é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • O teste é parte de um amplo processo de verificação e validação (V&V). Verificação e validação não são a mesma coisa, embora sejam frequentemente confundidas.


    Barry Boehm, pioneiro da engenharia de software, expressou sucintamente a diferença entre validação e verificação (BOEHM, 1979):


    - "Validação: estamos construindo o produto certo?"

    - "Verificação: estamos construindo o produto da maneira correta?"


    Os processos de verificação e validação objetivam verificar se o software em desenvolvimento satisfaz suas especificações e oferece a funcionalidade esperada pelas pessoas que estão pagando pelo software. Esses processos de verificação iniciam-se assim que os requisitos estão disponíveis e continuam em todas as fases do processo de desenvolvimento.


    O objetivo da verificação é checar se o software atende a seus requisitos funcionais e não funcionais. Validação, no entanto, é um processo mais geral. O objetivo da validação é garantir que o software atenda às expectativas do cliente.


    Fonte: Sommerville, 9 Edição, Capítulo 8, página 145.

  • Estamos contruindo o produto... 

    ...correto ? (tem haver com o fim) - Validação

    ...corretamente ? (tem haver com o meio) - Verificação

     

    Parece bobo, mas meu macete para lembrar é o tamanho das palavras:

    Validação tem menos letras que Verificação, assim como Correto tem menos letras que Corretamente. Na hora da prova, o importante é marcar o "x" no lugar certo! ;)

     

    Bons estudos!


ID
1725349
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Atenção: Considere as informações abaixo para responder à questão.

Para realizar testes com o JUnit considere o caso apresentado em seguida: o problema FizzBuzz.

FizzBuzz consiste em exibir uma lista de 1 a 30, um em cada linha, e filtrar todos os números respeitando as regras:

− números divisíveis por 3 devem retornar "Fizz"

− números divisíveis por 5 devem retornar "Buzz"

− números divisíveis por 3 e 5 devem retornar "FizzBuzz"

Antes de começar a escrever os testes, é preciso definir o que precisa ser testado, para isso foi criada a lista abaixo com todos os testes que serão necessários: 

[1] Retornar 1 ao passar 1;
[2] Retornar 2 ao passar 2;
[3] Retornar Fizz ao passar 3;
[4] Retornar 4 ao passar 4;
[5] Retornar Buzz ao passar 5;
[6] Retornar Fizz ao passar 6;
[7] Retornar 7 ao passar 7;
[8] Retornar 8 ao passar 8;
[9] Retornar Fizz ao passar 9;
[10] Retornar Buzz ao passar 10;
[11] Retornar FizzBuzz ao passar 15;
[12] Retornar FizzBuzz ao passar 30. 

Considere a classe Fizzbuzz e o método verificaFizzbuzz () em Java: 

public class Fizzbuzz {

       public String verificaFizzbuzz(Integer numero) {

              if (numero % 3 == 0) {

                   return "Fizz";

              } else if (numero % 5 == 0) {

                   return "Buzz";

              } else {

                   return numero.toString();

               }

        }    

}  

O teste 11 deve retornar "FizzBuzz" quando for passado 15 como parâmetro e seu código é: 

@Test

public void retornaFizzBuzzParaQuinze() {

        Fizzbuzz fizzbuzz = new Fizzbuzz();

        assertEquals("FizzBuzz", fizzbuzz.verificaFizzbuzz(15));



Em condições ideais, ao executar os testes de 1 a 11 no JUnit, todos com códigos corretos e semelhantes ao código do teste 11 acima, resulta em: 

Alternativas
Comentários
  • O código acima checa apenas 2 condições:

    Se o número é divisível por 3

    Se o número é divisível por 5

    SENÃO retorna o número (default)

    No caso do teste 11 é passado o argumento 15 que cairá no primeira condição (divisível por 3) e retornará "Fizz"

    "Fizz" é diferente de "FizzBuzz", por isso o assert abaixo falhará

    assertEquals("FizzBuzz", fizzbuzz.verificaFizzbuzz(15)); //falha

    retornaFizzBuzzParaQuinze Falhou: expected: but was:  [15 ]>

    Todos os demais testes passarão.
  • Jamais será retornado "FizzBuzz" pois o método é formado por um if e else if, sendo assim nenhuma chamada vai entrar nos dois e o return não pode ser somado a outro return.

  • A resposta correta deveria ser letra A.

    Se ele pede para testar de 1 a 11, não tem como cair no erro do FizzBuzz.

    Ou está errado, ou está muito mal escrito o enunciado.

  • Pessoal, eu achei o enunciado confuso e fiquei sem entender bem o gabarito desta questão. Mas avançando nas questões descobri que tem o seguinte enunciado (anterior) que ajusta no entendimento. Segue:

    Atenção: Considere as informações abaixo para responder à questão.
    Para realizar testes com o JUnit considere o caso apresentado em seguida: o problema FizzBuzz.
    FizzBuzz consiste em exibir uma lista de 1 a 30, um em cada linha, e filtrar todos os números respeitando as regras:

    − números divisíveis por 3 devem retornar "Fizz"
    − números divisíveis por 5 devem retornar "Buzz"
    − números divisíveis por 3 e 5 devem retornar "FizzBuzz"
    Antes de começar a escrever os testes, é preciso definir o que precisa ser testado, para isso foi criada a lista abaixo com todos os testes que serão necessários:
    [1] Retornar 1 ao passar 1;
    [2] Retornar 2 ao passar 2;
    [3] Retornar Fizz ao passar 3;
    [4] Retornar 4 ao passar 4;
    [5] Retornar Buzz ao passar 5;
    [6] Retornar Fizz ao passar 6;
    [7] Retornar 7 ao passar 7;
    [8] Retornar 8 ao passar 8;
    [9] Retornar Fizz ao passar 9;
    [10] Retornar Buzz ao passar 10;
    [11] Retornar FizzBuzz ao passar 15;
    [12] Retornar FizzBuzz ao passar 30. 

     

    Bons estudos !


ID
1725352
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Atenção: Considere as informações abaixo para responder à questão.

Para realizar testes com o JUnit considere o caso apresentado em seguida: o problema FizzBuzz.

FizzBuzz consiste em exibir uma lista de 1 a 30, um em cada linha, e filtrar todos os números respeitando as regras:

− números divisíveis por 3 devem retornar "Fizz"

− números divisíveis por 5 devem retornar "Buzz"

− números divisíveis por 3 e 5 devem retornar "FizzBuzz"

Antes de começar a escrever os testes, é preciso definir o que precisa ser testado, para isso foi criada a lista abaixo com todos os testes que serão necessários: 

[1] Retornar 1 ao passar 1;
[2] Retornar 2 ao passar 2;
[3] Retornar Fizz ao passar 3;
[4] Retornar 4 ao passar 4;
[5] Retornar Buzz ao passar 5;
[6] Retornar Fizz ao passar 6;
[7] Retornar 7 ao passar 7;
[8] Retornar 8 ao passar 8;
[9] Retornar Fizz ao passar 9;
[10] Retornar Buzz ao passar 10;
[11] Retornar FizzBuzz ao passar 15;
[12] Retornar FizzBuzz ao passar 30. 

Para se conseguir o resultado após executar adequadamente os 12 testes no JUnit: “Todos os 12 testes passaram." é necessário que o método verificaFizzbuzz() tenha o seguinte código Java:

Alternativas
Comentários
  • O operador  % (módulo) retorna o resto da divisão de A por B

     if (numero % 15 == 0) { //retorna o resto da divisão por 15 (MMC de 3 e 5) -> serve para os casos de 15 e 30

                    return "FizzBuzz"; 

                }

    .....

                 } else { 

                      return numero.toString(); // é possível porque a o tipo é Integer, uma classe, não um tipo primitivo, herdada da classe object

                 }


ID
1725355
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação ao Selenium IDE 2.5.0 é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Zzzzz

    Selenium é um framework de teste de software para aplicações web! Como é? Ele provê ferramentas de gravação/reprodução para criar testes sem precisar utilizar uma linguagem de script. Ele possui uma IDE (Selenium IDE) que pode ser embutida no Firefox para permitir a gravação, edição e depuração de testes. Ele é paz de s grar m outras ferramentas populares como nkins, Maven, Drupal, etc.


  • O Selenium IDE é um plugin para rodar no Firefox, exatamente o contrario do que diz a letra A. Já para outros browsers recomenda-se o Selenium WebDriver.
  • Letra E .

    A ) Falsa
    O Selenim IDE  é um projeto open source desenvolvido para automatizar testes em páginas WEB. Ele é um “add-on” para o navegador Firefox, que usa o mesmo sistema de instalação de qualquer plug-in.  https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/selenium-ide/

    B ) Falsa.
    Ver resposta da letra A)

    C ) Falsa.
    Ver o video nos 3 minutos . https://www.youtube.com/watch?v=dckIZax4ksw

    D ) Falsa.
    Um outro projeto Selenium, denominado Webdriver, depende exclusivamente em programar em uma linguagem como Java, C++, etc, mas não é o caso do Selenium IDE.

    http://www.nonlinearcreations.com.br/Digital/how-we-think/articles/2014/06/Selenium-IDE-tutorial-1.aspx

    E ) Verdadeiro.
    Ver o video acima, e as anotações anteriores.


ID
1725361
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

São padrões de desenvolvimento aplicados a SOA:

Alternativas
Comentários
  • WSDL: descrição do xml

    UDDI: descoberta

    SOAP: protocolo

  • acho que "padrões de desenvolvimento" não é a melhor definição... deixou a questão mal formulada na minha opnião.
    por exemplo WSDL é uma linguagem "/

     


ID
1725367
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um Analista utiliza o Subversion (SVN) para controle de versões e irá proceder alteração do código fonte de uma aplicação catalogada no software de controle. Sobre o SVN é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Características Subversion:


    Armazenamento: Banco de dados (Berkeley BD). Obs.: Utiliza uma ferramenta para correção de falhas.


    Manipulando diretórios: Trabalha da mesma forma que os arquivos. Os diretórios também são versionados. Podem ser movidos, copiados e renomeados e este histórico é mantido.


    Acesso concorrente: Controlado pelo banco de dados.


    Commit: Commit atômico. Commita tudo ou reverte tudo. Funciona como um commitou rollback do bando de dados.


    Velocidade de transação: Lento apenas no primeiro checkout pois precisa fazer uma cópia de todos os arquivos pra máquina.


    Utilização de disco para armazenagem de dados: Utiliza um calculo binário para guardar os arquivos e um calculo diff binário para identificar suas diferenças.


    Interoperabilidade: Diversas plataformas: Windows, Linux, Solaris, Apple OSX. Obs.: caso não possua uma versão para sua plataforma o código fonte pode ser baixado e compilado.


    Metadados: Permite versionamento.


    Arquivos comportados: Todos os tipos de arquivos.


    Lock de arquivos: Permite. Ao bloquear um arquivo ele passa a ficar como somente leitura para os demais usuários.


    Versionamento: O mecanismo de commit atômico do Subversionmantém juntas as alterações em um grupo com uma mensagem de confirmação e um número de revisão ou alteração é atribuído. Obs.: Permite restaurar a versão do projeto à partir de uma tag específica.


    Fonte: http://rafaelmartinsjava.blogspot.com.br/2011/07/cvs-x-svn-caracteristicas.html



  • Até onde sei os repositórios SVN não guardam conhecimento sobre working copies, então imagino que não seja possível 'avisar pessoas que venham a buscar o código fonte sobre o fato de que se está modificando o arquivo'. também acredito que o resto da letra C está correto.

    Alguém com mais conhecimento sobre SVN poderia explicar como funciona esse "aviso" e qual o erro na letra C?

    Atenciosamente.

  • Sobre a "letra c", meu raciocínio foi que não faz sentido fazer controle de mudanças sem que outras pessoas saibam que o arquivo está sendo modificado, nem que seja pra fazer o merge das alterações feitas em paralelo no mesmo arquivo depois.

     

    Mesmo que ele não me avise, deve ser possível que eu verifique essa informação. A alternativa excluiu todas as formas possíveis de verificação (automática e manual), por isso desconsiderei a "letra C".

  • jurava que era letra D

     

    pra mim faz mais sentido... merge de arquivos..

     

    mas ok

  • Não encontrei o erro da alternativa D

  • "...retirado para modificações...", foi forte, seria mais sábio substituir retirado por bloqueado ¬¬'

  • Na video aula do GranCursos a letra D foi considerada como correta..

    Baixei a prova (Questao 44) e o gabarito consta como letra B...

     

  • Questão devia ser anulada!

    Na (b) essa palavra "retirado", trás muita polêmica e distorce totalmente o sentido. A assertiva (d) faz muito mais sentido.

  • B) Retirado está trazendo o sentido de que o arquivo foi "travado" para modificações.


ID
1725370
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O GIT possibilita controlar versões de componentes de software com as facilidades de

Alternativas
Comentários
  • Questão inteira mal escrita, com cara de uma tradução mal feita... alguém entendeu o que ele quis dizer na letra A? Porque não me parece estar errada... e a letra E que é a correta bem confusa também, isso que trabalho com GIT =/

  • A pegadinha dessa questão mora no fato de que quando alguém fala em BD vem em mente SGBD. no caso, sendo o repositório local um conjunto organizado de dados, pode ser considerado um BD também

  • Conceitualmente, a maioria dos SCVs (CVS, SVN, Perforce, Bazar, e assim por diante) armazenam as informações como uma lista de arquivos baseados em mudanças. Isto é, esses sistemas armazenam o conjunto de arquivos e uma lista de mudanças que cada arquivo sofreu ao longo do tempo.

    Por outro lado, o GIT organiza os dados como um conjunto de “fotos instantâneas” de um mini sistema de arquivos. Toda vez que uma alteração é submetida, o GIT “tira uma foto” de todos os arquivos naquele momento e armazena referência da “foto”. Para ser mais eficiente, os arquivos que não foram alterados não são armazenados novamente, o GIT cria apenas um vínculo para estes arquivos e os grava em sua “foto”


    Fonte: http://www.pje.jus.br/wiki/index.php/GIT

  • O que me fez descartar a letra "e" foi essa parada do snapshot local armazenado na máquina do desenvolvedor... Pensei só na possibilidade dessa informação no servidor central.

    Fazendo a engenharia reversa fiquei pensando: pode ser que o examinador quis dizer que o banco de dados de snapshots vai pro servidor central, mas fica uma cópia também na máquina local do desenvolvedor, pra agilizar a navegação.

  • Erro da A:

    armazenar alterações de fontes de programas como uma lista de mudanças por arquivo, registrando portanto um conjunto de arquivos e as mudanças feitas a cada arquivo ao longo do tempo. Caraterísticas do SVN.

    GIT = Conjunto de “fotos instantâneas”, armazena referência da “foto”

     

  • Também achei confusa questão, acabei respondendo a A.


ID
1725373
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A técnica de modelagem conceitual de banco de dados relacionais mais difundida é a abordagem Entidade-Relacionamento (ER). Nesta abordagem, o modelo lógico é desenhado por meio de um diagrama ER. Neste diagrama, em um relacionamento

Alternativas
Comentários
  • Um relacionamento pode se tornar uma Entidade Associativa, veja no exemplo:


    Imagine um paciente que deseja realizar uma consulta com um médico. Nesse caso temos duas entidades principais: MEDICO e PACIENTE. O que os dois tem em comum é a entidade CONSULTA.


    Ao criar uma consulta, não é necessário pegar todos os dados do médico, apenas os atributos identificadores das tabelas MEDICO e PACIENTE é o suficiente para realizar a ligação/consulta.


    A tabela CONSULTA irá utilizar os atributos identificadores das tabelas MEDICO e PACIENTE, porém irá conter também atributos próprios como DATA  e HORARIO da consulta.


    Note que a entidade CONSULTA depende das outras entidades para existir. Por isso damos o nome de ENTIDADE FRACA.


    Entidade associativa só pode existir em modelos Muitos para Muitos (N, N), ou seja, quando uma Entidade pode ter várias associações com outra entidade e vice-versa.


    Fonte: http://www.fabiobmed.com.br/entidade-associativa/


  • a) Vice-Versa está errado.

    b) unária representa uma associação entre ocorrências de uma mesma entidade

    c) Ternário relaciona com outros dois

    d)Nunca vi isso

    e) Correta. Essa é clássico, geralmente cai.


ID
1725376
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Atenção: Considere as informações abaixo para responder à questão.

CREATE TABLE Loja (

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      nomeLoja VARCHAR(45),

      PRIMARY KEY(idLoja)

);

CREATE TABLE Filial (

      idFilial INTEGER NOT NULL,

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      cidadeFilial VARCHAR(45),

      vendasFilial DOUBLE,

       PRIMARY KEY(idFilial, idLoja),

            FOREIGN KEY(idLoja)

            REFERENCES Loja(idLoja)

); 

Considere que na tabela Loja foram cadastrados os seguintes registros: 

                                 idLoja   nomeLoja

                                    1              A

                                    2              B

                                    3              C 

Na tabela Filial, foram cadastrados os seguintes registros: 

                   idFilial      idLoja     cidadeFilial    vendasFilial

                       1              1          Campinas        120000

                       1               2         Campinas          35000

                       1               3          São Paulo       120000

                       2               1          Salvador          240000

                       2               2          Salvador            20000

                       3               1       Rio de Janeiro      60000

                       4               1          Curitiba              40000 

Para que, ao remover um registro da tabela Loja, todos os registros da tabela Filial relacionados a esta loja também sejam excluídos automaticamente, deve-se incluir, no comando CREATE TABLE da tabela

Alternativas
Comentários
  • http://www.mysqltutorial.org/mysql-on-delete-cascade/


ID
1725379
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Atenção: Considere as informações abaixo para responder à questão.

CREATE TABLE Loja (

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      nomeLoja VARCHAR(45),

      PRIMARY KEY(idLoja)

);

CREATE TABLE Filial (

      idFilial INTEGER NOT NULL,

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      cidadeFilial VARCHAR(45),

      vendasFilial DOUBLE,

       PRIMARY KEY(idFilial, idLoja),

            FOREIGN KEY(idLoja)

            REFERENCES Loja(idLoja)

); 

Considere que na tabela Loja foram cadastrados os seguintes registros: 

                                 idLoja   nomeLoja

                                    1              A

                                    2              B

                                    3              C 

Na tabela Filial, foram cadastrados os seguintes registros: 

                   idFilial      idLoja     cidadeFilial    vendasFilial

                       1              1          Campinas        120000

                       1               2         Campinas          35000

                       1               3          São Paulo       120000

                       2               1          Salvador          240000

                       2               2          Salvador            20000

                       3               1       Rio de Janeiro      60000

                       4               1          Curitiba              40000 

Ao tentar executar a instrução INSERT INTO filial (idFilial, idLoja, cidadeFilial, vendasFilial) VALUES (2, 1, 'São Paulo', 340000); será informado pelo SGBD que

Alternativas
Comentários
  • A) nome da cidade deve estar com aspas simples.

    B) Id da loja está sim cadastrado. Vide registro da tabela Loja (1, A).

    C) Sintaxe correta.

    D) Há violação de chave primária (vide letra E).

    E) A chave primária da tabela filial é composta pelo idFilial e idLoja. Estes dois atributos não podem ser repetidos. Observem que o comando INSERT tenta inserir uma nova tupla com valores 2 e 1 para idFilial e idLoja, respectivamente. Esta combinação de valores já existe na tabela filial (2  - 1 - Salvador - 240000), violando assim a chave primária.


    Bons estudos!

  • Neste caso ocorreu uma violação de integridade de Entidade e por isso a tupla não será inserida.


ID
1725382
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Atenção: Considere as informações abaixo para responder à questão.

CREATE TABLE Loja (

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      nomeLoja VARCHAR(45),

      PRIMARY KEY(idLoja)

);

CREATE TABLE Filial (

      idFilial INTEGER NOT NULL,

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      cidadeFilial VARCHAR(45),

      vendasFilial DOUBLE,

       PRIMARY KEY(idFilial, idLoja),

            FOREIGN KEY(idLoja)

            REFERENCES Loja(idLoja)

); 

Considere que na tabela Loja foram cadastrados os seguintes registros: 

                                 idLoja   nomeLoja

                                    1              A

                                    2              B

                                    3              C 

Na tabela Filial, foram cadastrados os seguintes registros: 

                   idFilial      idLoja     cidadeFilial    vendasFilial

                       1              1          Campinas        120000

                       1               2         Campinas          35000

                       1               3          São Paulo       120000

                       2               1          Salvador          240000

                       2               2          Salvador            20000

                       3               1       Rio de Janeiro      60000

                       4               1          Curitiba              40000 

Foi criada uma view, que quando exibida por meio da instrução SELECT * FROM RelVendas; mostrou o seguinte resultado: 

                                      Cidade           Vendas

                                    Campinas          155000

                                    Curitiba                40000

                                    Rio de Janeiro      60000

                                    Salvador              260000

                                    São Paulo            120000 

Pode-se concluir corretamente que a view foi criada por meio da instrução 

Alternativas
Comentários
  • O examinador quer um código SQL que retorne a soma das vendas das filiais agrupado pela Cidade de cada filial.

    Sinteticamente, pode ser que outros colegas encontre mais erros:

    A) O Alias está erroneamente no plural, no resultado apresentado está no singular;

    CREATE VIEW RelVendas AS

    SELECT f.cidadeFilial Cidades, SUM(f.vendasFilial) ....

    B) GABARITO DA QUESTÃO

    C) Sintaxe da criação da view está incorreta, o modo certo é usando AS

    CREATE VIEW RelVendas (

    SELECT f.cidadeFilial ...

    D) A coluna utilizada para o agrupamento é f.cidadeFilial e não idFilial

    CREATE VIEW RelVendas AS

    .....

    GROUP BY f.idFilial;

    E) Faltou a clausula GROUP BY para realizar o agrupamento

    CREATE VIEW RelVendas AS

    WHERE f.idLoja = 1.idLoja;

    ....


ID
1725385
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Atenção: Considere as informações abaixo para responder à questão.

CREATE TABLE Loja (

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      nomeLoja VARCHAR(45),

      PRIMARY KEY(idLoja)

);

CREATE TABLE Filial (

      idFilial INTEGER NOT NULL,

      idLoja INTEGER NOT NULL,

      cidadeFilial VARCHAR(45),

      vendasFilial DOUBLE,

       PRIMARY KEY(idFilial, idLoja),

            FOREIGN KEY(idLoja)

            REFERENCES Loja(idLoja)

); 

Considere que na tabela Loja foram cadastrados os seguintes registros: 

                                 idLoja   nomeLoja

                                    1              A

                                    2              B

                                    3              C 

Na tabela Filial, foram cadastrados os seguintes registros: 

                   idFilial      idLoja     cidadeFilial    vendasFilial

                       1              1          Campinas        120000

                       1               2         Campinas          35000

                       1               3          São Paulo       120000

                       2               1          Salvador          240000

                       2               2          Salvador            20000

                       3               1       Rio de Janeiro      60000

                       4               1          Curitiba              40000 

Ao executar uma instrução SQL foram exibidos os seguintes dados: 

                   idFilial     idLoja   cidade Filial    vendas Filial

                       1             1         Campinas         120000

                       1             3         São Paulo         120000 

A instrução executada foi 

Alternativas

ID
1725388
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No PostgreSQL 9.0, o comando para remover uma view chamada vendas de forma a recusar a remoção da mesma se existirem objetos que dependem dela é

Alternativas
Comentários
  • CASCADE: remove todos o objetos dependentes em cascata
    RESTRICT: checa dependências, dispara um erro caso as encontre. 

    NO ACTION: checa dependências, dispara um erro caso as encontre. (adia checagem pro final da transação, este é o comportamento padrão).

    SET NULL: modifica os valores das chaves estrangeiras para nulo (em caso de DML)

    SET DEFAULT: modifica os valores das chaves estrangeiras para o valor padrão da coluna(em caso de DML)


    Fonte: http://www.postgresql.org/docs/8.2/static/ddl-constraints.html

  • Quem não tem acesso:  - -> B

  • Nem precisaria especificar o RESTRICT, porque ele já é o default


ID
1725391
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Uma equipe de Analistas de Sistemas está simulando a execução de uma rotina de trabalho de usuário, utilizando um software de workflow para avaliar como se comportariam as tarefas do processo em termos de consumo de recursos como tempo e custo. O objetivo é identificar padrões de comportamento e prever possíveis pontos de ruptura futuros ou gargalos no processo. Esse tipo de análise é conhecido como análise

Alternativas
Comentários
  • Método analítico: usa a estratégia de decomposição. 

    Método sintético: analisa a estrutura por inteiro.


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Pensamento_anal%C3%ADtico


ID
1725397
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Numa etapa prévia ao início das atividades de desenvolvimento dos entregáveis de um projeto, um Gerente está planejando as interações e comunicações que acontecerão com um dos interessados para quebrar resistências e garantir o seu engajamento. Considerando que ele segue o PMBoK 5ª edição, essa atividade é integrante do Processo

Alternativas
Comentários
  • [UPDATE - De acordo com o colega Nobre Nobre] Existem 4 processos (dentro dos 47 possíveis) na área de conhecimento de partes interessadas (lembre-se, são 10 áreas no total) dentro do PMBOK 5ª Ed. e são eles:

    Identificar as partes interessadas (Grupo de Processos Iniciação)

    Planejar o gerenciamento das partes interessadas (Planejamento);

    Gerenciar o envolvimento das partes interessadas (Execução);

    Controlar o envolvimento das partes interessadas (Monitoramento e Controle).

     

    Como a questão falou "um Gerente está planejando as interações" então só pode ser o processo Planejar o gerenciamento das partes interessadas

  • O comentário do colega Daniel Souza está EQUIVOCADO.

     

    Existem QUATRO PROCESSOS (dentro dos 47 possíveis) na área de conhecimento de Partes Interessadas (lembre-se, são 10 áreas de conhecimento no total).

     

    Vamos aos processos:

    Identificar as partes interessadas (Grupo de Processos Iniciação)

    Planejar o gerenciamento das partes interessadas (Grupo de Processos de Planejamento);

    Gerenciar o envolvimento das partes interessadas (Grupo de Processos de Execução);

    Controlar o envolvimento das partes interessadas (Grupo de Processos de Monitoramento e Controle).

     

    Tirando isso o nobre colega acerta em cheio:

    Como a questão falou "um Gerente está planejando as interações" então só pode ser o processo Planejar o Gerenciamento das Partes Interessadas.

     

    Gabarito " C "

  • tem questao que pergunta quais sao os niveis de engajamento

     

    eu sempre erro

     

    Não informado

    Resistente

    Neutro

    Dá apoio

    Lidera


ID
1725403
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Um Gerente de Projetos avalia periodicamente o desempenho geral do projeto. Com essa atividade proativa, ele busca assegurar a satisfação dos padrões relevantes de qualidade. Considerando o PMBoK 5ª edição, essa atividade diz respeito

Alternativas
Comentários
  • Garantia da Qualidade

    Está relacionada aos processos para criar as entregas

    É relacionada a processos de execução

    É realizada enquanto o trabalho está  sendo feito para criar as entregas

    Envolve auditoria e análise de processos

    Medições do controle da qualidade são entradas para esse processo – usadas para análise de processo

    É uma função administrativa ou gerencial

    Avalia se o controle de qualidade está funcionando



    Controle de Qualidade

    Está relacionado ao produto (ou serviço, resultado) criado

    É um processo relacionado a monitoramento e controle

    É realizado depois que o trabalho foi completado e a entrega foi criada

    Envolve inspeção dos produtos

    Medições do controle da qualidade são saídas desse processo



    Fonte: http://dicasgp.pmtech.com.br/garantia-vs-controle-da-qualidade/

  • Assegurar =~ Garantir

  • c-

    PMBOK observa a relação qualidade-satisfação em vários momentos. Devido à caracteristica pro-ativa, deduz-se que ha um foco no processo, o que configura como garantia de qualidade, cuja marca é prevenção com foco no inicio das fases do ciclo de vida. Ja o controle de qualidade lida com produto, garantindo resultados consoante requisitos. Palavras-chave: detecção, descoberta de defeitos, final das fases de ciclo de vida.

  • Enunciado: Um Gerente de Projetos avalia periodicamente o desempenho geral do projeto. Com essa atividade proativa, ele busca assegurar a satisfação dos padrões relevantes de qualidade. Considerando o PMBoK 5ª edição, essa atividade diz respeito...

     

    "A garantia da qualidade deve ser usada durante as fases de planejamento e execução do projeto para transmitir a confiança de que os requisitos da parte interessada serão cumpridos, e o controle da qualidade deve ser usado durante as fase de execução e encerramento para demonstrar formalmente, com dados confiáveis, que os critérios de aceitação do patrocinador ou do cliente foram cumpridos."

     

    Fontes: Guia PMBOK, 5ª edição, p. 250

    Gabarito: letra C


ID
1725406
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Um Analista de Sistemas está definindo a arquitetura de um software, de forma a suportar a demanda de mais de 560 usuários simultâneos previstos para garantir tempos de resposta de transações on-line em no máximo 3 segundos. Segundo a ITIL v3, essa atividade é de

Alternativas
Comentários
  • O gerenciam. De capacidade foi desenhado p/ assegurar que a capacidade da infra-estrjtjra de TI esteja alinhadas com a necessidade do negócio

  • Dimensionamento de aplicação - Segundo o glossário, é a atividade responsável por entender os requisitos de recursos necessários para suportar um novo aplicativo, ou uma mudança de grande importância num aplicativo existente. O dimensionamento de aplicativo ajuda a garantir que o serviço de TI atenda às suas metas de nível de serviço acordadas para capacidade e desempenho.

  • Gerenciamento de demanda seria estabelecer que o sistema será acessado por 560 usuários, está numa fase antes. Acabei marcando essa pois as outras estavam em formato de processos, mas sabia que tinha algo de estranho. Substimei a banca e errei!

  • Gerenciamento de demanda eu descartei porque no enunciado da questão se fala em arquitetura, que remete o desenho de serviços.

  • Tinha também marcado  a letra C Gerenciamento demanda.Fcc tentando confundir a mente do candidato.

  • Como disse o Seu Saraiva, as alternativas A e B estão em formato de processo. Como nunca tinha visto isso. fiquei em dúvida, mas como também tinha certeza que C, D e E estavam erradas, acabei marcando a letra A (a menos errada ao meu ver, ou então a mais completa), e ACERTEI!!!

  • Eu fui cegamente na letra B, por que o gerenciamento de demanda trabalha de forma a atender a demanda atual e futura

    Entendi que essas informações eram base para o GDE atendê-las.

    Enfim.


ID
1725409
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Um Gerente de TI está estudando os serviços que sua área opera atualmente na empresa onde trabalha. Segundo a ITIL v3, essa atividade trabalha sobre

Alternativas
Comentários
  • O portfólio é divido em três partes, as quais veremos a seguir:


    - Funil de Serviços: A entrada deste processo é a necessidade de um novo serviço ou uma alteração significativa, onde a decisão da alteração deste serviço é compartilhada entre TI e o negócio.


    - Catálogo de Serviços: Os serviços que foram aprovados para serem construídos e que estão operacionais fazem parte do catálogo de serviços.


    - Serviços Obsoletos: Nesta parte do portfólio de serviços estão cadastrados os serviços que não estão mais na operação. É utilizado para manter um histórico dos serviços.


    Fonte: http://www.profissionaisti.com.br/2013/06/o-itil-e-a-gestao-de-portfolio-de-servicos/

  • Portfolio de serviço - O conjunto completo de serviços que é gerenciado por um provedor de  serviço. O portfolio de serviço é usado para gerenciar o ciclo de vida inteiro de todos os serviços de TI, incluindo três categorias: funil de serviço (proposto ou em desenvolvimento); catálogo de serviço (em produção ou disponível para implantação) e serviços obsoletos.

     

    Catálogo de serviço - Um banco de dados ou documento estruturado com informações sobre todos os serviços de TI de produção, incluindo aqueles disponíveis para implantação. O catálogo de serviço é parte do portfolio de serviço e contém informações sobre dois tipos de serviço de TI: serviços voltados para o cliente que são visíveis para o negócio e serviços de suporte requeridos pelo provedor de serviço para entregar serviços voltados para o cliente.

     

    Funil de serviço - Um banco de dados ou documento estruturado listando todos os serviços de TI que estejam sob consideração ou desenvolvimento, mas que ainda não estão disponíveis aos clientes. O funil de serviço fornece uma visão de negócio de possíveis futuros serviços de TI e é parte do portfolio de serviço que normalmente não fica visível aos clientes.

     

    Serviços Obsoletos - Onde estão registrador os serviços que não estão mais em operação.

  • O Catálogo de Serviços mantém serviços em uso na produção ou que estão em implantação. A questão já entrega quando diz: " (...) serviços em que sua área opera atualmente (...)". Nesse caso, são os serviços em produção.

     

    Att,

  • 2016
    O gerenciamento do catálogo de serviços atua como fonte centralizada de informações sobre todos os serviços acordados.
    Certa

    2013
    A realização do gerenciamento do catálogo de serviço garante uma fonte única de informações sobre todos os serviços que estão operacionais e sobre os que estão sendo preparados para entrar em operação, sendo esse gerenciamento subdivido em serviços de negócio e serviços técnicos.
    certa

  • Catálogo de serviço que é  parte do portifólio de serviços nele contém serviços em produção e disponíveis para serem implantados. 


ID
1725412
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O gerenciamento de produtos e dos resultados de processos de TI, através de comprovação por evidências é, segundo o COBIT 5, percebido a partir do Nível de Maturidade:

Alternativas
Comentários
  • Na versão 4.1 o CobiT trazia para cada processo um modelo de maturidade entre os nível “0 – não existente” até o “5- otimizado”. A versão 5 utiliza como base a ISO-15504 e traz uma proposta chamada de Modelo de Capacidade de Processo, onde existem 6 níveis de maturidade, que são:


    0 – Processo Incompleto: O processo não existe ou não atende seu objetivo.
    1 – Processo Executado: O processo está implementado e atinge seu objetivo.
    2 – Processo Gerenciado: Possui os atributos “Gerenciamento de Performance e Gerenciamento de Produto”. O processo está implementado de um modo gerenciado e seus produtos estão estabelecidos e controlados.
    3 – Processo estabelecido: Possui os atributos “Definição de Processo e Implementação de Processo” é um processo definido capaz de atingir  os seus resultados.
    4 – Processo Previsível: Possui os atributos “Gerenciamento do Processo e Controle do Processo”, e agora opera dentro de limites para atingir seu resultado.
    5 – Processo Otimizado: Possui os atributos “Inovação de Processo e Otimização de Processo”. O processo previsível é melhorado continuamente para atender as necessidades atuais e planejadas no negócio.


    Fonte: http://www.governancadeti.com/2012/06/chegou-o-cobit-5-0/


    Pessoal, a questão errou no trecho "percebido a partir do Nível de Maturidade: ", pois na versão 5 do COBIT, o conceito de maturidade foi substituído por capacidade. Esta alteração tem o intuito de adequação ao CMMI, em que maturidade corresponde a um conjunto de processos (representação por estágios) e capacidade refere-se ao próprio processo (representação contínua), que acontece no COBIT.


    Bons estudos!

  • fui de b

     

    matei pelos atributos de processo

     

    letra B

     

     

    1.1 - desempenho

    2.1 - gerenciamento depesempenho

    2.2 - gerenciamento dos produtos de trabalho

    3.1 - definicao do processo

    3.2 - implementacao do processo

    4.1 - medição do processo

    4.2 - controle do processo

    5.1 - inocação

    5.2 - otimizacao

  • A questão deveria ser anulada pois o Cobit 5 não traz níveis de "Maturidade" e sim de "CAPACIDADE" enfim...

     

    Nível 0 - Processo Incompleto: o processo não está implementado
    ou não atinge seu objetivo. Nesse nível, há pouca ou nenhuma evidência
    de realização sistemática do propósito do processo.
    Nível 1 - Processo Realizado: o processo está implementado e
    atinge seu propósito.
    Nível 2 - Processo Gerenciado: o processo previamente descrito
    como realizado agora é implementado de forma gerenciada (planejado,
    monitorado e ajustado) e seus produtos de trabalho estão devidamente
    estabelecidos, controlados e mantidos.
    Nível 3 - Processo Estabelecido: o processo previamente descrito
    como gerenciado agora é implementado usando um processo definido que
    é capaz de alcançar os seus resultados de processo.
    Nível 4 - Processo Previsível: o processo previamente descrito
    como estabelecido agora opera dentro de limites definidos para alcançar
    seus resultados de processo.
    Nível 5 - Processo Em Otimização: o processo previamente descrito
    como previsível é continuamente melhorado para atender aos objetivos de
    negócio.

    Gabarito B

  • Atributos de processos:

     

    PA1.1 – Performance de Processo  (1 - Executado) 
    PA2.1 – Gerenciamento de Performance  (2 - Gerenciado)
    PA2.2 – Gerenciamento de Produto de Trabalho  (2 - Gerenciado)
    PA3.1 – Definição de Processo  (3 - Estabelecido)
    PA3.2 – Desenvolvimento de Processo  (3 - Estabelecido)
    PA4.1 – Gerenciamento de Processo  (4 - Previsível)
    PA4.2 – Controle de Processo  (4 - Previsível)
    PA5.1 – Inovação de Processo (5 - Otimizado)
    PA5.2 – Otimização de Processo  (5 - Otimizado)

     

    Imagen do modelo de capacidade : http://andredourado.com.br/images/maturity_01.png?v=[php]%20echo%20Date(

  • Maturidade?

  • PA2.1 – Gestão do Desempenho.

    PA2.2 – Gestão de Produtos de Trabalho


ID
1725415
Banca
FCC
Órgão
MPE-PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Segundo o COBIT 5, a demonstração do retorno sobre investimentos para as partes interessadas e patrocinadoras das atividades de TI está relacionada ao objetivo da governança de TI:

Alternativas
Comentários
  • Objetivos de TI (Figura 6 do COBIT)

    Financeira

    01 Alinhamento da estratégia de negócios e de TI

    02 Conformidade de TI e suporte para conformidade do negócio com as leis e regulamentos externos

    03 Compromisso da gerência executiva com a tomada de decisões de TI

    04 Gestão de risco organizacional de TI

    05 Benefícios obtidos pelo investimento de TI e portfólio de serviços

    06 Transparência dos custos, benefícios e riscos de TI

    Cliente

     07 Prestação de serviços de TI em consonância com os requisitos de negócio

    08 Uso adequado de aplicativos, informações e soluções tecnológicas

    Interna 

    09 Agilidade de TI

    10 Segurança da informação, infraestrutura de processamento e aplicativos

    11 Otimização de ativos, recursos e capacidades de TI

    12 Capacitação e apoio aos processos de negócios através da integração de aplicativos e tecnologia

    13 Entrega de programas fornecendo benefícios, dentro do prazo, orçamento e atendendo requisitos

    14 Disponibilidade de informações úteis e confiáveis para a tomada de decisão

    15 Conformidade de TI com as políticas internas

    Treinamento e Crescimento

    16 Equipes de TI e de negócios motivadas e qualificadas

    17 Conhecimento, expertise e iniciativas para inovação dos negócios


    Fonte: COBIT 5, pág. 20

  • Concordo que as outras alternativas não fazem muito sentido...mas fiquei entre a (b) e a (c). Ocorre que se a taxa de retorno sobre o investimento está sendo demonstrada para patrocinadores e partes interessadas, está sendo feita pela gerência executiva, pois não podemos confundir stakeholders com gerência executiva; e se tal demonstração garante o comprometimento da gerência executiva na tomada de decisões, isso ocorre de maneira apenas indireta...achei a questão um pouco imprecisa...

  • Onde acho essa resposta no documento oficial?

  • Trata-se da Figura ‐ 22: Mapeamento dos Objetivos Corporativos do COBIT 5 em Objetivos de TI, página 52 do documento oficial.

    A questão aborda a relação primária que o terceiro objetivo de TI (gestão) tem com o primeiro objetivo corporativo (governança). 

    É muito difícil lembrar dessas informações na hora da prova. São 17 objetivos de TI e 17 corporativo, e a FCC costuma questionar sobre a relação primária que cada um tem para com o outro. Já vi outra questão abordando a mesma tabela.

    Objetivos de TI

    03 Compromisso da gerência executiva com a tomada de decisões de TI

     

    Objetivo Corporativo

    01 Valor dos investimentos em negócio para as partes interessadas

  • afff

  • sabe o que é pior mesmo?

     

    é a terceira questão que eu vejo sobre esse quadro da FCC

     

    ou seja

     

    vai ter que decorar essa merda

     

    2015

    O COBIT 5 define 17 objetivos de TI estruturados de acordo com as dimensões do BSC ─ Balanced ScoreCard. Assinale a opção que contém um objetivo relacionado à perspectiva do cliente.

     a) Benefícios obtidos pelo investimento de TI e portfólio de serviços.

     b) Conhecimento, expertise e iniciativas para inovação dos negócios.

     c) Disponibilidade de informações úteis e confiáveis para a tomada de decisão.

     d) Entrega de programas fornecendo benefícios, dentro do prazo, orçamento e atendendo requisitos.

     e) Prestação de serviços de TI em consonância com os requisitos de negócio.

     

     

    2016

    Olhando para os objetivos corporativos do Cobit 5, um Analista de Sistemas da Prefeitura de Teresina observa que existe relação entre estes e as dimensões do BSC − Balanced Scorecard. Observando-se, por exemplo, dois destes objetivos, ou seja, (I) a necessidade de ter um portfólio de produtos e serviços competitivos que possam ser ofertados aos cidadãos e (II) a busca pela otimização dos custos de prestação de serviços ofertados à sociedade, ele verificou que tais objetivos se enquadram, respectivamente, nas dimensões (perspectivas) BSC

     a) Aprendizado e Crescimento; Interna.  

     b) Financeira; Interna.

     c) Cliente; Financeira.

     d) Financeira; Cliente.

     e) Cliente; Aprendizado e Crescimento.

     

  • Cascateamento de metas = desespero rs

  • Alinhamento da TI ao negócio

  • que la ela !

  • Conformidade não tem haver com ROI, logo A e D estão descartadas.

    Gerenciar riscos seria manter o negócio, não vislumbrei uma relação de lucro com isso.

    Fiquei entre C e E, marquei E e está errado.

    Aprendizado: Analisando os objetivos de TI do COBIT5, mesmo não sendo objetivos corporativos, não existe a palavra operacional em relação a negócios... e nem existe essa palavra para nenhum objetivo.

    Existem processos de negócio, equipe de negócio, inovação dos negócios, requisitos de negócios e estratégia de negócios.

    Espero não errar novamente quando refizer.

    obs: Letra C se resume a garantir que a gestão está alinhada às necessidades das partes interessadas, o que tem muito haver com ROI.