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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2011 - MULTIRIO - Assistente Técnico-Administrativo


ID
3976669
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

Após a leitura do texto, conclui-se que, sob o ponto de vista do autor:

Alternativas

ID
3976672
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

Diversas vezes no texto, quando o autor usa a primeira pessoa do plural, busca aproximar-se dos leitores brasileiros, ressaltando a coincidência de suas intenções. Porém, isto NÃO é o que ocorre em:

Alternativas
Comentários
  • "... reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos...”

    Não expressa uma intensão e sim um hábito.


ID
3976675
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

“No entanto, é evidente que este Brasil está mudando...” Para indicar a mesma relação de sentido que o conectivo em destaque explicita, deve-se empregar a seguinte conjunção:

Alternativas
Comentários
  • O que está em destaque? Segue abaixo:

    "“No entanto, é evidente que este Brasil está mudando...”"

  • Gabarito: A)

    Conjunção Coordenativa Adversativa: mas, porém contudo, entretanto, no entanto, não obstante - contraste ou compensação.

  • A questão é sobre conjunções e quer saber por qual das conjunções abaixo podemos substituir a conjunção "no entanto" em "No entanto, é evidente que este Brasil está mudando...". Vejamos:

     . 

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que tornam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     . 

    A) porém

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, porém passou nas provas.

     . 

    B) porque

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     . 

    C) portanto

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     . 

    D) enquanto

    Conjunções subordinativas temporais: têm valor semântico de tempo, relação cronológica...

    São elas: logo que, quando, enquanto, até que, antes que, depois que, desde que, desde quando, assim que, sempre que...

    Ex.: Enquanto todos saíam, eu estudava.

     . 

    Gabarito: Letra A


ID
3976678
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

No texto é mencionado o “jeitinho brasileiro”. A palavra em destaque é exemplo de uma variedade de uso da língua, caracterizada por:

Alternativas
Comentários
  • Letra C: "informalidade, e sufixo usado confere tom carinhoso ou depreciativo"

    "Os sufixos flexionais, especialmente os que marcam a flexão de grau (aumentativo e diminutivo) são amplamente utilizados pelo falante. No entanto, nem sempre sua utilização relaciona-se à questão de variação de tamanho, pois além da sua função clássica, pode indicar valores e intenções, ou seja, a escolha dos sufixos indicadores de grau pode relacionar-se tanto à afetividade quanto ao desprestígio."


ID
3976681
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

Já ___ dois anos que o autor _____ comportamentos e valores que _____ entre os brasileiros. Os verbos estão flexionados corretamente, de modo a preencher as lacunas e completar a frase, em:

Alternativas
Comentários
  • Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular, por isso sempre se usa FAZ e nunca FAZEM nessa situação. A palavra "mapea" não existe e "existem" ta no plural pra concordar com "comportamentos e valores".

  • Já ___ dois anos que o autor _____ comportamentos e valores que _____ entre os brasileiros. Os verbos estão flexionados corretamente, de modo a preencher as lacunas e completar a frase, em:

    Faz --> quando expressa tempo transcorrido ou fenõmeno da natureza não admite plural.

    Mapeia -- > ñ tem mapea.

    Existem -- > Com pronomes que, o verbo concorda com o termo antecedente. ( valores existem)

    Mande mensagem caso errei algo....

    Gab - C

  • QUE EXISTEM?  comportamentos e valores

    (FAZ) NO SENTIDO DE TEMPO DECORRIDO É INVARIÁVEL.

  • FAZ dois anos que o autor MAPEIA comportamentos e valores que EXISTEM entre os brasileiros.

    VERBO FAZER COM SENTIDO DE PASSAGEM DE TEMPO: 3ª P. DO SINGULAR;

    SUJEITO DO VERBO MAPEAR: O AUTOR/ELE MAPEIA

    SUJEITO SINTÁTICO DO VERBO EXISTIR: PRONOME RELATIVO QUE

  • Letra B faz; mapeia; existem


ID
3976684
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

No uso do pronome relativo, é necessário observar se há ou não necessidade de colocar-se antes dele uma preposição. Sob esse aspecto, está INCORRETA a frase:

Alternativas
Comentários
  • Será que o certo seria assim:

    Nem todo brasileiro reage com a força de que é capaz.

  • Gab ( C )

    Traduzindo... em qual das assertivas não há solicitação de proposição.

    A ) Foram apresentadas ideias com que simpatizamos.

    Simpatizamos com algo.

    B ) Temos orgulho dos valores por que lutamos.

    lutamos por algo

    C ) Nem todo brasileiro reage com a força que é capaz.

    Capaz de algo.

    D ) Trata-se de um projeto que não conhecemos.

    Não conhecemos algo. ( VTD )

  • Quem é capaz é capaz de algo, de alguma coisa, o correto seria:

    "Nem todo brasileiro reage com a força de que é capaz" -

    Gabarito letra C!

  • GABARITO "C"

    A) Foram apresentadas ideias com que simpatizamos.

    Quem simpatiza, simpatiza COM alguém. Portanto, há exigência de preposição

    B) Temos orgulho dos valores por que lutamos.

    Quem luta, luta POR algo. Portanto, há exigência de preposição

    C) Nem todo brasileiro reage com a força que é capaz.

    Quem é capaz, é capaz DE algo. Portanto, há exigência de preposição devendo a frase ser transcrita para:

    "Nem todo brasileiro reage com a força de que é capaz."

    D) Trata-se de um projeto que não conhecemos.

    Quem conhece, conhece algo. Portanto, não há exigência de preposição.

    BONS ESTUDOS! :)

  • Fiquei com dúvida na letra B), pois o correto não seria:

    "B) Temos orgulho dos valores por quais lutamos." ?


ID
3976687
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

As palavras relevância, fotógrafo e país obedecem às mesmas regras que exigem a acentuação gráfica, respectivamente, de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Relevância e trégua: paroxítona terminada em ditongo crescente

    Fotógrafo e límpido: proparoxítona

    País e saúde: hiato


ID
3976690
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

“A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós.” No pronome em destaque o sinal grave indica o fenômeno da crase, que também deve ocorrer em:

Alternativas
Comentários
  • Verbo "assistir" no sentido de "ver", "presenciar", é regido por preposição, logo é correto: Tudo mudou quando assistimos àquele filme. (quem assiste assite a algo, a alguma coisa).

    Gabarito letra B!

  • Regra simples, galara:

    Troque o pronome por "a este " , A esta" , A isto.. se der certo =crase.

    Falei a este homem.

    Falei àquele homem...

    Um abraço!

  • Os dois podem ser trocados por '' a este '' que tem o mesmo sentido.

    Gab- B

  • Pessoal, cuidado com esse comentário! Está todo errado!


ID
3976693
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

“Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam...” O termo destacado, apresentando grafia idêntica à dessa frase, preenche a lacuna em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    # O uso dos porquês:

    Por que: Perguntas

    Ex: por que você não ligou?

    porque: Conjunção/resposta

    Ex:não liguei porque não quis.

    porquê: Substantivo

    Ex: não sei o porquê dessa pergunta.

    por quê: Fim de frase

    Ex: você não foi por quê?

  • MACETE : 

    Por que tem acento? (perguntas);

     porque sim (respostas)

    mas por quê? (final de frase)

    o porquê eu não sei (porque substantivado)

  • GABARITO D

    A) Cheguei um pouco tarde, _____ enfrentei problemas no trânsito.

    Porque - equivale a uma conjunção e , em alguns casos , trocamos por pois.

    __________________________________________________

    B) Antes de iniciar, não me telefonaram, _____?

    Por quê - Utilizado no final da pergunta.

    ___________________________________________________

    C) O _____ do atraso poderia explicar-lhes assim que chegasse.

    Porquê - Substantivo = O motivo

    _________________________________________________

    D) Queria saber _____ não me esperaram, conforme o combinado.

    Por que = Por qual motivo.

    _______________________________________________

    Bons estudos!


ID
3976696
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Por que a gente é assim?

Quem nunca questionou por que algumas pessoas pensam e agem de certa forma, geralmente em momentos de total oposição aos nossos pensamentos e certezas? A questão é que essa pergunta é sempre feita em relação ao outro, àquele que não é igual a nós. Mas e quando a pergunta é direcionada para o próprio umbigo: por que a gente é assim?

Há dois anos, vivo a aventura de pensar e produzir o projeto transmídia “Por que a gente é assim?”, uma tentativa tão ousada quanto exaustiva de mapear os comportamentos e os valores dos brasileiros hoje.

Nossa proposta foi ter três frentes de comunicação: mídia digital, televisão e teatro de rua - todos desenvolvidos num processo de criação colaborativa. No site do projeto e no Facebook, reunimos artigos e imagens de blogueiros e fotógrafos convidados a refletir sobre os temas Sexo, Autoridade, Fé, Preconceito, Consumo e Educação. [...]

Mas afinal, por que a gente é assim? Para onde queremos ir com este Brasil? Quais legados queremos deixar como sociedade? Em alguns países, como os Estados Unidos, esta discussão está mais articulada. [...]

Por aqui, talvez o único valor cristalizado nos últimos 50 anos (com orgulho ou desprezo) seja o “jeitinho brasileiro”, a tal malandragem que resolve tudo - não sem consequências. No entanto, é evidente que este Brasil está mudando e, em alguns aspectos, vertiginosamente.

Nos últimos 18 anos, o Brasil se institucionalizou e mostrou que boa regulamentação é possível, além de absolutamente necessária. Hoje, a implantação das UPPs no Rio é uma parte evidente e concreta disso.

Muito se tem falado - e o assunto é de extremo interesse e relevância - sobre a mudança demográfica que vivemos hoje com um novo paradigma: nos tornamos um país majoritariamente de classe média. Mas o que quer e como se comporta esta classe média? Com mais gente e mais consumo, como vamos solucionar os desafios de vivermos juntos nas grandes cidades? Daremos, de fato, importância à inclusão via educação pública, ou manteremos um regime de “reserva de mercado” ao deixarmos grande parte da população alijada de educação de qualidade? Continuaremos fingindo que as pessoas não são discriminadas por conta da sua classe social, da sua origem geográfica e da cor de sua pele?

Enfim, algumas perguntas que devemos nos fazer ao tentarmos trazer para o presente o país do futuro que acreditamos merecer. O que queremos de nós?

Guilherme Coelho – O Globo – publicado em 21/07/2011

[adaptado]

A frase que apresenta a regência verbal INCORRETA, de acordo com a norma culta da língua, é:

Alternativas
Comentários
  • A regência verbal trata da transitividade de verbo, que pode ser intransitivo (dispensa complementos verbais), transitivo direto (requer complemento verbal direto), transitivo indireto (requer complemento verbal indireto) ou ainda bitransitivo (requer concomitantemente um complemento verbal direto e outro indireto). Nestas duas últimas, o verbo reclama preposição (a, de, em, por, sobre, etc.)

    Abaixo, algumas siglas a fim de atalhar a resolução:

    VTD: Verbo Transitivo Direto

    VTI: Verbo Transitivo Indireto

    VTDI: Verbo Transitivo Direto e Indireto

    a) Reuniram artigos de diversos autores e convidaram-nos a refletir.

    Correto. A regência de ambos está correta. O primeiro verbo (reunir) é VTD, ou seja, não rege preposição; o segundo (convidar), VTDI, reclamando dois complementos verbais: um objeto direto (nos) e um indireto (a refletir);

    b) O autor identifica desafios e questiona como iremos solucionar-lhes.

    Incorreto. Os três são VTD, mas apenas os dois primeiros (identificar e questionar) apresentam correta regência. O último verbo (solucionar) deveria ter como complemento verbal o pronome "-los" em vez de "-lhes". Correção: "solucioná-los";

    c) O autor e seus parceiros pensaram o projeto e produziram-no.

    Correto. Ambos os verbos (pensar e produzir) comportam-se como VTD e seus respectivos objetos diretos são "o projeto" e "-no";

    d) A experiência conseguiu mostrar-lhe que boa regulamentação é necessária.

    Correto. O primeiro verbo (conseguiu) é VTD; o segundo (mostrar), VTI.

    Letra B

  • Cadê o Arthur Carvalho para explicar essa questão

  • Pensar é VTD?

  • É aquela velha história , meu amigo.

    Simplifique as coisas já são muitas matérias.

    Em muitos casos, se vc não sabe a regência, use a transitividade que vc aprendeu.

    B )O autor identifica desafios e questiona como iremos solucionar-lhes.

    Como iremos Solucionar algo (OD )= Os desafios.

    Substituem objetos diretos = O (s) , A (s )

    No (s), Na(s)- Verbos terminados em som nasal.

    Los , Las - Verbos terminados em R, S, Z.

    Solucionar Os desafios (Od)

    Verbo terminado em R, S, Z. Solucioná-los.

  • LHE= só pode ser usado como OBJETO INDIRETO e apenas para substituir P E S S O A S.

    O,A, OS, AS= usa-se para substituir COISAS ou PESSOAS, porém sempre OBJETO DIRETO.

  • Assertiva B

    O autor identifica desafios e questiona como iremos solucionar-lhes.


ID
3976699
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos de terceira idade ou históricos das organizações, guardados em caráter definitivo em função de seu valor, são custodiados no arquivo:

Alternativas
Comentários
  • permanente

  • GABARITO: LETRA B

    3ª IDADE: FASE PERMANENTE

    ✓ Documentos de valor histórico;

    ✓ Seus documentos já possuíram valor administrativo anteriormente;

    ✓ Não elimina seus documentos;

    ✓ Deve disponibilizar seus documentos para consulta tanto pelo público interno quanto ao público externo e a consulta não depende de autorização da área acumuladora.

    ARQUIVO DE TERCEIRA IDADE OU PERMANENTE – 8.159/91- ART. 8º § 3º

    ✓ Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados.

    MEUS RESUMOS.


ID
3976702
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Um documento, cuja origem seja a empresa “José Carlos Barbosa & Filhos Ltda”, deve, segundo as regras de alfabetação, ser arquivado como:

Alternativas
Comentários
  • José Carlos Barbosa & Filhos Ltda

  • Os nomes de firmas, empresas, instituições e órgãos governamentais devem ser transcritos como se apresentam, não se considerando, porém, para fins de ordenação, os artigos e preposições que os constituem. Admite-se, para facilitar a ordenação, que os artigos iniciais sejam colocados entre parênteses após o nome.

    Fonte: PDF material de curso preparatório

  • José Carlos Barbosa & Filhos Ltda

    não altera nomes de empresas, iinstituições , orgãos, etc.

  • José Carlos Barbosa & Filhos Ltda

    Obs: Nomes de órgãos governamentais, empresas, firmas e instituições devem ser transcritos como se apresentam e para facilitar as ordenações, os artigos iniciais devem estar entre parênteses.

    ex: José Carlos Barbosa & Filhos Ltda

    José Carlos Barbosa & Filhos (Ltda)

  • Para empresa, alternativa A.


ID
3976705
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em redação oficial, para atender ao princípio de economia linguística, em que se emprega o mínimo de palavras necessárias para transmitir um máximo de informação, faz-se uso da:

Alternativas
Comentários
  • Conciso é o texto que consegue transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras. Não se deve de forma alguma entendê-la como economia de pensamento, isto é, não se deve eliminar passagens substanciais do texto com o único objetivo de reduzi-lo em tamanho.

    Fonte: MRPR

    gab. C


ID
3976708
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O pronome de tratamento “Vossa Excelência” é utilizado consagradamente para as seguintes autoridades:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    prefeitos municipais, deputados federais e presidente das câmaras legislativas municipais

  • o erro do item A é que sendo vereadores o pronome de tratamento é: Vossa Senhoria e não Vossa Excelência.

  • Para o Presidente da Câmara Municipal é Vossa Excelência.

    Nunca esquÇam disso.


ID
3976711
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere que houve no Município fortes chuvas que provocaram a decretação do estado de calamidade pública e são necessárias ações urgentes do poder público com objetivo de combater as consequências. A licitação, neste caso é:

Alternativas
Comentários
  • Art. 24.  É dispensável a licitação: 

    IV - nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança das pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos.

  • GABARITO: LETRA D

    Das Modalidades, Limites e Dispensa

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

    IV - nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos;

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Hipótese de licitação inexigível tem a ver com uma coisa: inviabilidade de competição. É inviável concorrer, o que em nada tem a ver com a urgência da situação de calamidade, que é hipótese de licitação dispensável. Em outras palavras, questões circunstanciais impedem que a licitação seja feita? Se sim, não há problemas em competir: há problemas de situação, daí é caso de dispensabilidade.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93.

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Agora, vejamos:

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    IV- nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos.

    Dito isso:

    A. ERRADO. Vedada.

    B. ERRADO. Inexigível.

    C. ERRADO. Obrigatória.

    D. CERTO. Dispensável.

    Gabarito: ALTERNATIVA D.


ID
3976714
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para a aquisição de bens de consumo eventual, previsto para ocorrer uma única vez no ano, a Prefeitura chamará para participar interessados, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três. Para realizar esta compra, cujo valor total é de R$ 7.500,00, deverá ser adotada a seguinte modalidade de licitação:

Alternativas
Comentários
  • Convite - é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 pela unidade administrativa, a qual fixará em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência mínima de até 24 h da apresentação das propostas.

    GAB: C

  • Galera, os novos valores do convite são R$ 176.000,00 para compras ou serviços e R$ 330.000,00 para obras ou serviços de engenharia. Lembrando que até 10% desses valores (R$ 17.600,00 / R$ 33.000,00) pode haver a dispensa. No caso de pequenas compras, até 5% do valor do convite (R$ 8.800,00), é possível contrato verbal.

    Fiquem atentos!

  • GABARITO: LETRA C

    Das Modalidades, Limites e Dispensa

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    III - convite;

    § 3° Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objetocadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA, após a análise de três itens. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    A. ERRADO. Tomada de Preços.

    Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.

    B. ERRADO. Concorrência.

    Art. 22, §1º, Lei 8.666/93Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    C. CERTO. Convite.

    Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – (Carta) Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    D. ERRADO. Leilão.

    Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

    Gabarito: ALTERNATIVA C.

  • GABARITO C

    Valores atualizados >

    Obras e serviços de engenharia:

    Concorrência: acima de R$ 3,3 milhões

    Tomada de preços: R$ até R$ 3,3 milhões

    Convite: até R$ 330 mil

    Dispensa de licitação: até R$ 33 mil

    Demais compras e serviços:

    Concorrência: acima de R$ 1,43 milhões

    Tomada de preços: até R$ 1,43 milhões

    Convite: até R$ 176 mil

    Dispensa de licitação: até R$ 17,6 mil


ID
3976717
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao pregão eletrônico, avalie as seguintes sentenças:

I – é permitido exigir garantia de proposta

II – a definição do objeto do pregão deverá ser precisa, porém, sendo vedadas especificações desnecessárias que limitem a competição

III – o prazo para apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será superior a 8 (oito) dias úteis

Alternativas
Comentários
  • questão deve ser anulada!!!!!!!!!!!!!

    a número 3 também está errada

    art, 4°

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Questão sem resposta certa!

  • É vedado exigir garantia de proposta em pregão eletrônico e o prazo para apresentação das propostas não poderá ser inferior a 8dias. Logo, I e III são falsas. Questão sem resposta correta.

  • Nossa, perdi um tempo para uma questão que não tem resposta, vida de concurseiro não é fácil.

  • kkkkk meu Deus essa questão não tem resposta

  • Essa questão deveria ser anulada!

  • Recuso-me responder esta questão.

  • por acaso estou num circo?!

  • recurso


ID
3976720
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A República Federativa do Brasil tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais, a livre iniciativa e o pluralismo político e é formada pela união indissolúvel:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    CRFB

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;        

    V - o pluralismo político.

  • A questão em tela versa sobre os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil.

    Conforme o artigo 1º, da Constituição Federal, a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.

    * MNEMÔNICO PARA OS FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL = "SO CI DI VA PLU"

    SO - soberania.

    CI - cidadania.

    DI - dignidade da pessoa humana.

    VA - valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.

    PLU - pluralismo político.

    Conforme o artigo 3º, da Constituição Federal, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil construir uma sociedade livre, justa e solidária, garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    * MNEMÔNICO PARA OS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS = "CON GARRA ERRA POUCO"

    CON - construir uma sociedade livre, justa e solidária.

    GARRA - garantir o desenvolvimento nacional.

    ERRA - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.

    POUCO - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Conforme o artigo 4º, da Constituição Federal, a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, da prevalência dos direitos humanos, da autodeterminação dos povos, da não-intervenção, da igualdade entre os Estados, da defesa da paz, da solução pacífica dos conflitos, do repúdio ao terrorismo e ao racismo, da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e da concessão de asilo político.

    * MNEMÔNICO PARA OS PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS = "AINDA NÃO CONPREI RECOS"

    A - autodeterminação dos povos.

    IN - independência nacional.

    DA - defesa da paz.

    NÃO - não-intervenção.

    CON - concessão de asilo político.

    PRE - prevalência dos direitos humanos.

    I - igualdade entre os Estados.

    RE - repúdio ao terrorismo e ao racismo.

    CO - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade.

    S - solução pacífica dos conflitos.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que está em consonância com o que foi explanado é a letra "b".

    GABARITO: LETRA "B".

  • FUNDAMENTOS

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;        

    V - o pluralismo político.

    PODER CONSTITUINTE

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    TRIPARTIÇÃO DOS PODERES

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

     

    OBJETIVOS

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

      

    PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Assertiva B

    a livre iniciativa e o pluralismo político e é formada pela união indissolúvel: dos Estados, Municípios e do Distrito Federal

  • O BOM É VELHO SOCIDIVAPLU DO ART.1°

    SOBERANIA

    CIDADANIA

    DIDIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

    VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA

    PLURALISMO POLÍTICO


ID
3976723
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação aos Direitos e Garantias fundamentais, ambos previstos na Constituição Federal, avalie as seguintes sentenças:

I – a todos é assegurada, independentemente de pagamento de taxas, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos

II – é livre a manisfestação de pensamento, admitindo-se o anonimato

III – é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    CRFB

    I. CORRETA: Art. 5º, XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

    b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.

    __________

    II. ERRADA: Art. 5º, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

    __________

    III. CORRETA: Art. 5º, XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.

  • GAB ( D )

    I – a todos é assegurada, independentemente de pagamento de taxas, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos

    --------------

    t. 5º, XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal

    --------------------------

    II – é livre a manisfestação de pensamento, admitindo-se o anonimato

    Art. 5º, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

    ---------------------------------------

    III – é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional

    Art. 5º, XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.

  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato

    XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional

    REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS ADMINISTRATIVOS

    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

    b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

  • A questão exige conhecimento acerca dos direitos individuais previstos na Constituição Federal. Vejamos as proposições comentadas:

    I. VERDADEIRO. A obtenção de certidões é constitucionalmente assegurada a todos para a defesa de direitos, senão vejamos:

    Art. 5º [...] XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    [...] b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal; [...]

    II. FALSO. A manifestação de pensamento é livre, mas NÃO PODE SER ANÔNIMA. (art. 5º, IV, CF):

    Art. 5º. [...]  IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

    III. VERDADEIRO. O acesso à informação é assegurado a TODOS. Não se pode esquecer, contudo, que é resguardado o SIGILO DA FONTE quando for necessário ao EXERCÍCIO PROFISSIONAL, art. 5º, XIV, CF:

    Art. 5º. [...] XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

    E, agora, vejamos as alternativas comentadas:

    a) ERRADO. II é falso e III é verdadeiro.

    b) ERRADO. I é verdadeiro.

    c) ERRADO. I e III são verdadeiros e II é falso.

    d) CORRETO.

    GABARITO: LETRA “D”

  • Assertiva D

    as sentenças I e III são verdadeiras e a

    II é falsa

    I – a todos é assegurada, independentemente de pagamento de taxas, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos

    II – é livre a manisfestação de pensamento, admitindo-se o anonimato

    III – é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional

  • São a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos poderes públicos para a defesa de direitos ou contra ilegalidade e abuso de poder;

    b) a obtenção de certidões em repartições públicas para a defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;


ID
3976726
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Lembrando que queremos a INCORRETA, que é a C, pois de acordo com a CRFB:

    Art. 5º, XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

  • GAB ( C )

    a) XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

    b) VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;

    c) XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

    d) XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

  • leve contigo, se o teu edital pedir direitos sociais:

    se teu edital pede direitos sociais, leve contigo essas anotações:

    décimo terceiro -----------> salário com base na remuneração integral

    trabalho noturno ----------> superior ao diurno

    repouso semanal ---------> preferencialmente aos domingos(banca adora trocar por obrigatoriamente)

    remuneração extraordinária (horas extras)-----------------> 50% à do normal

    gozo de férias ----------> pelo menos 1/3 a mais

    - O prazo quinquenal refere-se aos direitos que podem ser cobrados, durante a vigência do contrato;

    - O prazo bienal é contado a partir do término do pacto laboral.

    O art 7ª da CF aplica-se :

       - Trabalhadores urbanos e rurais; [TODOS]

       - Avulsos;[TODOS]

       - Domésticos; [ALGUNS, parágrafo único, art. 7º]

       - Servidores Públicos. [ALGUNS, art.37, §3º]

    Greve dos Servidores Públicos = eficácia limitada

    Grave dos Empregados Públicos = eficácia contida

    pertencelemos!

    Insta: @Patlick Aplovado

  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    GABARITO: C

    ASSERTIVA A) jornada de trabalho de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva

    Art. 7°, XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

    ASSERTIVA B) irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo

    Art. 7°, VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;

    ASSERTIVA C) gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um quarto a mais do que o salário normal

    Art. 7°, XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

    ASSERTIVA D) adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei

    Art. 7°, XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA, sendo esta a que não represente direitos dos trabalhadores urbanos e rurais. Vejamos:

    A. ERRADO.

    Art. 7º, XIV, CF. Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva.

    B. ERRADO.

    Art. 7º, VI, CF. Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;

    C. CERTO.

    Art. 7º, XVII, CF. Gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal.

    D. ERRADO.

    Art. 7º, XXIII, CF. Adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.

  • Assertiva C

    gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um "1/3" quarto a mais do que o salário normal


ID
3976729
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Segundo o artigo 30 da Constituição Federal, é uma atribuição que compete aos municípios:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    CRFB

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano.

    ________________________

    As demais alternativas são competências privativas da União:

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    V - serviço postal;

    X - regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e aeroespacial;

    XXIII - seguridade social.

  • GAB ( B )

    a) Competência privativa da União ( Art. 22)

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    X - regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e aeroespacial;

    ------------------------------------------------------------

    b) Art. 30, VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;

    ---------------------------------------------------------

    c) seguridade social - Seguro só com a União = Seguridade social = Privativa ( Art.22)

    Previdência social = Art. 24 ( Concorrente)

    d) serviço postal

    CUIDADO:

    X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional; ( Art. 21) = Exclusiva

    Legislar sobre Serviço postal = V - serviço postal;

  • GABARITO: B

    CRFB

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano.

    ATENÇÃO PARA A DIFERENÇA

    ocupação do solo urbano - Município

    Planejamento Urbano - Exclusiva da União. ( Art. 21, VIII )

  • Seguridade social

    competência privativa da união

    Previdência social

    competência concorrente união, estados e do DF

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da competência dos Municípios. Vejamos:

    A. ERRADO. Navegação lacustre e marítima.

    Art. 22, CF. Compete privativamente à União legislar sobre:

    X - regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e aeroespacial.

    B. CERTO. Ocupação do solo urbano.

    Art. 30, CF. Compete aos Municípios:

    VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano.

    C. ERRADO. Seguridade social.

    Art. 22, CF. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXIII - seguridade social.

    Art. 24, CF. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XII - previdência social, proteção e defesa da saúde.

    D. ERRADO. Serviço postal.

    Art. 22, CF. Compete privativamente à União legislar sobre:

    V - serviço postal.

    Art. 21, CF. Compete à União:

    X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
3976732
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando-se o disposto no item IV do Art. 29 da Constituição Federal e como, nas últimas eleições para o Legislativo Municipal, a cidade do Rio de Janeiro contava com mais de 5.000.000 de habitantes, conclui-se que o número de vereadores deve ficar entre os limites mínimo e máximo, respectivamente, de:

Alternativas
Comentários
  • Ajuda pouco, mas é o que temos

    x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 8.000.000 (oito milhões) de habitantes;(número máximo de Vereadores)

  • minha reação: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • ART 29 DA CF

    IV, A Minimo de vereadores: 9

    IV, X Maximo de vereadores: 55

  • Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

    I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em todo o País;

    II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito até noventa dias antes do término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77, no caso de municípios com mais de duzentos mil eleitores;

    II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de outubro do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77, no caso de Municípios com mais de duzentos mil eleitores;         

    III - posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1º de janeiro do ano subseqüente ao da eleição;

    IV - número de Vereadores proporcional à população do Município, observados os seguintes limites:

    a) mínimo de nove e máximo de vinte e um nos Municípios de até um milhão de habitantes;

    x) 55 (cinquenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 8.000.000 (oito milhões) de habitantes;   

    ART 29 DA CF

    IV, A Minimo de vereadores: 9

    IV, X Maximo de vereadores: 55

  • 43 (quarenta e três) Vereadores, nos Municípios de mais de 2.400.000 (dois milhões e quatrocentos mil) habitantes e de até 3.000.000 (três milhões) de habitantes;

    s) 45 (quarenta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 3.000.000 (três milhões) de habitantes e de até 4.000.000 (quatro milhões) de habitantes;

    t) 47 (quarenta e sete) Vereadores, nos Municípios de mais de 4.000.000 (quatro milhões) de habitantes e de até 5.000.000 (cinco milhões) de habitantes;

    u) 49 (quarenta e nove) Vereadores, nos Municípios de mais de 5.000.000 (cinco milhões) de habitantes e de até 6.000.000 (seis milhões) de habitantes;

    v) 51 (cinquenta e um) Vereadores, nos Municípios de mais de 6.000.000 (seis milhões) de habitantes e de até 7.000.000 (sete milhões) de habitantes;

  • ...

    II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito até noventa dias antes do término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77, no caso de municípios com mais de duzentos mil eleitores;

     Art.77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente.

  • Palhaçada!!

  • 42????????????????????? '-'

  • Sinceramente, questão assim é sacanagem.

  • Acho impossível decorar todos ... Apenas o mínimo de 9 vereadores para os municípios de ate 15 mil habitantes e o máximo de 55 vereadores nos municípios de mais de 8 milhões hab.

  • Essa questão é bem complicada pq a CF não estabelece o mínimo de vereadores, mas SIM o MÁXIMO! No caso de mais de 5 milhões (até 6 milhões) uma CMRJ poderá ter, no máximo, 49 vereadores!

  • Responde a C e toca a vida.

  • Tinha que ser concurso de prefeitura, não tem capacidade para elaborar questões e pega um artigo desse e joga na prova.

    Lamentável


ID
3976735
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere que um servidor da Prefeitura exerce um cargo técnico na Secretaria de Administração e, havendo compatibilidade de horário, é permitida a este servidor acumulação remunerada com outro cargo de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: LETRA A

    cf/88

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI      

    a) a de dois cargos de professor;             

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico 

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;    

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da acumulação de cargos e funções dos agentes públicos. Vejamos:

    Art. 37, CF. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.  

    Exemplos de acumulações permitidas constitucionalmente:

    Dois cargos de professor (Ex: professor da USP e da UNICAMP);

    Um cargo de professor e outro de técnico científico (Ex: professor da Faculdade de Medicina da UFPR e médico do Hospital de Clínicas);

    Dois cargos ou empregos privados de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas (Ex. Psicólogo da UFPR e Psicólogo na Prefeitura de Curitiba);

    Um cargo de juiz e outro de professor;

    Um cargo de membro do Ministério Público e outro de professor;

    Um cargo público com o exercício de mandato eletivo de vereador;

    Um cargo de militar com outro cargo ou emprego privativo de profissionais de saúde, com profissão regulamentada.

    Dito isso:

    A. CERTO. Professor.

    B. ERRADO. Científico.

    C. ERRADO. Médico.

    D. ERRADO. Técnico.

    Gabarito: ALTERNATIVA A.


ID
3976738
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere que o encarregado de pessoal de um órgão público, usando de seu poder discricionário para selecionar um novo servidor, fez o edital exigindo a titulação do candidato de maneira que somente um conhecido seu poderia atender. Esta atitude afronta o seguinte princípio Constitucional de natureza ética:

Alternativas
Comentários
  • O princípio da impessoalidade estabelece o dever de imparcialidade na defesa do inte­res­se público, impedindo discriminações e pri­vilégios indevidamente dispensados a parti­culares no exercício da função administrativa. Além do mais, possui outro aspecto importante, a atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado, portanto, as realizações não devem ser atribuídas à pessoa física do agente público, mas à pessoa jurídica estatal a que estiver ligado.

  • A impessoalidade orienta a atuação da Administração Pública no sentido de sempre se buscar alcançar o interesse público, nunca os interesses pessoais dos agentes públicos ou de terceiros.

    Por isso, ficam impedidas as condutas que visem favorecer ou perseguir pessoalemnte pessoas, como, por exemplo, remoções de servidores públicos com o fim de perseguição; ou desapropriações com o objetivo de prejudicar o proprietário do bem desapropriado.

  • O princípio da impessoalidade é igual o crime de prevaricação, o servidor atua para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    A. ERRADO. Legalidade.

    O Administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei, na forma determinada.

    B. ERRADO. Publicidade.

    Segundo o princípio da publicidade, os atos públicos devem, como requisito de sua eficácia, ter divulgação oficial, com as exceções previstas em lei (segurança nacional, certas investigações policiais, processos cíveis em segredo de justiça etc.). Quando os atos e contratos tornam-se públicos, há uma maior facilidade de controle pelos interessados e pelo povo de uma maneira geral, e este controle faz referência tanto aos aspectos de legalidade quanto de moralidade.

    C. ERRADO. Economicidade.

    Não é um dos princípios constitucionais expressos no art. 37, CF, porém deve ser observado pela Administração Pública. Representa a promoção de resultados com o menor custo possível nos campos econômicos, sociais e distributivos.

    D. CERTO. Impessoalidade.

    A Administração deve atuar de forma a servir a todos, independente de preferências ou aversões partidárias ou pessoais. Encontra-se diretamente relacionado ao princípio da impessoalidade a ideia de igualdade/isonomia. Assim, por exemplo, os concursos públicos representam uma forma de que todos tenham a mesma possibilidade (igualdade formal) de conquistar um cargo público, independentemente de favoritismos e/ou nepotismo. No entanto, o princípio da impessoalidade também se encontra diretamente ligado à ideia de finalidade das ações organizacionais, ou seja, as ações da Administração Pública devem atingir o seu fim legal, a coletividade, não sendo utilizada como forma de beneficiar determinados indivíduos ou grupos apenasDesta forma, este o gabarito da questão.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.

  • É raro mas acontece muito...


ID
3976741
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O fato de um indivíduo solicitar ou receber para si ou para outrem, direta ou indiretamente, na função pública e em razão dela, um desconto maior, na aquisição de um carro novo, caracteriza o seguinte tipo de crime:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva B

    caracteriza o seguinte tipo de crime: corrupção passiva

    A corrupção passiva está prevista no artigo 317 do Código Penal Brasileiro1. Sua primeira, e talvez, principal característica, é que se trata de um crime próprio, ou seja, apenas poderá ser cometido por pessoa (sujeito ativo) qualificada ou especial, que nesse caso terá de ser um funcionário público.

  • Gabarito B

    Corrupção Passiva (SAR) - Funcionário Público

    Art. 317. Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    Corrupção Ativa (ProOf) - Particular

    Art. 333. Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determina-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.

  • GABARITO - B

    Peculato

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

     Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    ____________________________

    *CORRUPÇÃO PASSIVA – “SOLICITAR OU RECEBER"

    *CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM

    *CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM.

    *EXCESSO DE EXAÇÃO – GERALMENTE ENVOLVE TRIBUTO.

    *PREVARICAÇÃO – RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICAR C/ INTERESSE PESSOAL

    *PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA – “VISTA GROSSA” DO AGENTE PENITENCIÁRIO

    *FAVORECIMENTO REAL – AUXILIO AO CRIMINOSO COM O PROVEITO DO CRIME

    *PECULATO – APROPRIA-SE DE DINHEIRO OU BEM, OU DESVIA-LO

    *PECULATO CULPOSO – TEM CULPA NO CRIME DE OUTRO

    *CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PRA OUTREM

    *ADVOCACIA ADMINISTRATIVA– PATROCINAR

    *TRÁFICO DE INFLUENCIA – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

    *EXPLORAÇÃO DE PRESTIGIO – INFLUIR EM ALGUÉM DA JUSTIÇA (JUIZ/JURADO/PERITO...)

    *CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA – DEIXAR SUBORDINADO PRATICAR INFRAÇÃO SEM PUNIR OU COMUNICAR AUTORIDADE QUE O FAÇA.

  • A questão exige conhecimento dos crimes contra a Administração Pública (Título XI), que estão previstos na Parte Especial do Código Penal (CP).

    Analisando as alternativas.

    Letra A: incorreta. O delito de condescendência criminosa traz conduta diversa, estando descrito no art. 320, do CP: “Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente”.

    Letra B: correta. O delito de corrupção passiva está descrito no art. 317, do CP: “Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”. A vantagem indevida encontra-se clara, vez que o agente solicitou um desconto maior (uma vantagem indevida) na aquisição de um carro novo, praticando o mencionado delito.

    Letra C: incorreta. O delito de excesso de exação traz conduta diversa, estando previsto no art. 316, §1º, do CP: “Art. 316 (...) §1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza”.

    Letra D: incorreta. O delito de peculato culposo traz conduta diversa, estando previsto no art. 312, §2º, do CP: “Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: (...) §2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem”.

    Gabarito: Letra B.

  • O desconto maior no carro novo, nesse caso, configura a vantagem indevida

  • CORRUPÇÃO PASSIVA

    Art. 317. Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    Gab. Letra B

  • GABARITO: B

    Corrupção passiva

    Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.  


ID
3976744
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Considere que um particular resolveu, por si mesmo, com os objetivos de se popularizar e de obter vantagens políticas, orientar diariamente o fluxo de pessoal para atendimento no posto de saúde da Prefeitura. Esta prática caracteriza o seguinte tipo de crime cometido contra a administração pública:

Alternativas
Comentários
  • DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

           ° Usurpação de função pública

    Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

          Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

    Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

          Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

  • USURPAR - Segundo o dicionário, trata-se de um verbo que tem o seguinte significado: tomar para si, apropriar-se de; assumir, avocar.

  • Assertiva A

    Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

  • Ainda não entendi como orientar fluxo de pessoas a atendimento em posto de saúde da prefeitura é uma usurpação de função pública.
  • Só um adendo que já fora cobrado em provas mais difíceis:

    1º Se o individuo somente utiliza o uniforme de uma corporação ou distintivo de função pública que não exerce Responde por contravenção penal nos moldes do Art 46. do del 3.688/41 -Contravenções P.

    Art 46. Usar, publicamente, de uniforme, ou distintivo de função pública que não exerce; usar, indevidamente, de sinal, distintivo ou denominação cujo emprego seja regulado por lei.    

    2º Para praticar Usurpação de função pública preciso praticar atos inerentes à função ou cargo.

    CLASSIFICAÇÃO DO TIPO:

    Objeto material: função pública indevidamente exercida pelo agente.

    Funcionário público pode ser autor do delito, desde que usurpe função distinta da sua.

    Elemento subjetivo: dolo. Não admite modalidade culposa.

    Tentativa: admite (salvo na conduta omissiva, pois nesse caso o crime será unissubsistente).

    Ação penal: pública incondicionada.

    Competência: Justiça Estadual (exceções: art. 109, IV, da CF – Justiça Federal, se houver efetivo prejuízo).

    Forma qualificada: Se do fato o agente aufere vantagem:

  • Pode ser tudo, menos ursupar função pública, já que sequer existe essa função.

    Se popularizar e de obter vantagens políticas (sequer é contravenção ou crime), orientar diariamente o fluxo de pessoal para atendimento no posto de saúde da Prefeitura (não existe função determinada SOMENTE pra isso).

    Não visualizo a letra A ou as demais como a correta.

  • Não ficou claro que estava realizando atividade de um funcionário público ao orientar atendimento no posto de saúde, acho que faltou mais informações sobre o que estava fazendo

  • Forçadíssimo esse Gab.

  • QUESTÃO BEM NÍTIDA, CLARA E DE BOM ENTENDIMENTO.

    DE CARA, ELIMINA-SE AS ALTERNATIVAS "B", "C" E "D"

    RESTANDO APENAS A ALTERNATIVA "A"

    FÁCIL

  • Faltou o enunciado ser mais claro, deixou a desejar.

  • Auferir vantagem = Usurpação de função pública.

    Força e honra.

  • No hospital aqui perto de casa não existe isso. Nem conseguiria citar nomes.

  •  Usurpação de função pública

           Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

           Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

           Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

           Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

  • pode se eliminar a assertiva C facilmente.

    TRÁFICO DE INFLUÊNCIA - RECLUSÃO DE 2 A 5 ANOS

    S-olicitar / E-xigir / C-obrar / O-bter (SECO)

    Funcionário Público

    +1/2

    EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO - RECLUSÃO DE 1 A 5 ANOS

    R-eceber / S-olicitar (RESO)

    Juiz; Jurado; Orgão do MP; Funcionários da Justiça; Perito; Tradutor; Intérprete; Testemunha

    +1/3

  • Altos analistas de enunciado. Dava pra resolver por eliminação galera, marca a certa e passa pra próxima.

  • GABARITO: A

    Usurpação de função pública

    Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

    Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

    Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

    Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

  • Esse Matheus Oliveira o mínimo é Juiz Federal!
  • USURPAR (ASSUMIR, FAZER-SE PASSAR, EXERCER OU DESEMPENHAR INDEVIDAMENTE) UMA ATIVIDADE PÚBLICA, DE NATUREZA CIVIL OU MILITAR, GRATUITA OU ONEROSA, PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, EXECUTANDO ATOS INERENTES AO OFÍCIO ARBITRARIAMENTE OCUPADO.

    É INDISPENSÁVEL QUE SE TRATE DE FUNÇÃO PRÓPRIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. NÃO SE DEVE RECONHECER O CRIME, PORTANTO, NA CONDUTA DA SIMPLES ENTREGA DE IMPRESSOS OU NA INTITULAÇÃO PELO AGENTE DE EXERCER UM CARGO QUE SE QUER EXISTE NO ORGANISMO DO ESTADO, COMO, POR EXEMPLO, DIZER SER DETETIVE.

    .

    .

    .

    GABARITO ''A''

  • Flanelinha de órgão público.


ID
3976747
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O decreto municipal nº 13.319/94 institui o Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Segundo este código, é vedado ao servidor:

Alternativas

ID
3976750
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O servidor público que recebe vantagem econômica para liberar aplicação de verba pública comete ato de improbidade administrativa que

Alternativas
Comentários
  • Eu ganhei alguma coisa? --------> enriquecimento ilícito

    Fiz com que alguém ganhasse algo ------> prejuízo ao erário

    ninguém ganhou nada? ----------------> atenta contra os princípios

    pertencelemos!

    insta: @Patlick Aplovado

  • Art. 9°, L. 8.429. Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;

  • gab C

    Outro"S BIZU seguindo a linha do colega:

    EPA

    Enriquecimento ilícito--------EU RICO

    Prejuízo ao erário-------------TU RICO

    Afronta aos princípios.-------NINGUÉM RICO.

  • A questão exige o conhecimento dos atos de improbidade administrativa, especialmente os que importam em enriquecimento ilícito.

    Antes de adentrar nas alternativas, ressalto que a improbidade administrativa está intimamente ligada à moralidade no exercício da função administrativa, de forma ampla. Além disso, os atos de improbidade correspondem a uma ação ou omissão, praticada no exercício da função pública, sendo um ilícito de natureza civil e administrativa.

    Os atos ímprobos são divididos em quatro categorias: atos que importam enriquecimento ilícito, atos que causam prejuízo ao erário, atos decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário e atos que atentam contra os princípios da Administração Pública.

    O ponto central da questão está no seguinte dispositivo:

    Art. 9º, IX, lei nº 8.429/92: constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, e notadamente: perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza.

    Sendo assim, conforme se depreende do art. 9º, inciso IX, o enunciado da questão traz uma hipótese de ato de improbidade que importa em enriquecimento ilícito.

    GABARITO: C

  • "  contava com a sua não-ocorrência " - Veja, denominamos culpa consciente, quando o agente crê, sinceramente, que o resultado seria evitado.

    Se tivesse escrito que ela saberia que isso poderia acontecer e não se importasse ou assumisse o risco, aí sim teríamos dolo eventual/indireto


ID
3976753
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É ato de improbidade administrativa que se caracteriza por atentar contra os princípios da administração pública:

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.429/92 - Lei de Improbidade Administrativa

    Art. 9°. Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei;

    XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente.

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais.

  • Feri o princípio da PUBLICIDADE... ART.37 da CF.

    GAB: A

  • ***** ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM PÚBLICA****

    I- Praticar ato visando o fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência.

    II- Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

    III- Revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo:

    IV- Negar publicidade aos atos oficiais

  • A) Atenta contra os princípios.

    B) Enriquecimento ilícito.

    C) Enriquecimento ilícito.

    D) Dano ao Erário.

  • A questão exige o conhecimento dos atos de improbidade administrativa, especialmente os que atentam contra os princípios da administração pública.

    Antes de adentrar nas alternativas, ressalto que a improbidade está intimamente ligada à moralidade no exercício da função administrativa, de forma ampla. Além disso, os atos de improbidade correspondem a uma ação ou omissão, praticada no exercício da função pública, sendo um ilícito de natureza civil e administrativa.

    Os atos ímprobos são divididos em 4 categorias: atos que importam enriquecimento ilícito, atos que causam prejuízo ao erário, atos decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário e atos que atentam contra os princípios da Administração Pública.

    Vamos às alternativas:

    ALTERNATIVA A: CORRETA. Essa alternativa traz a hipótese prevista no art. 11, IV da lei nº 8.429/92, e versa sobre um ato de improbidade que atenta contra os princípios.

    Art. 11, IV, lei nº 8.429/92: constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: negar publicidade aos atos oficiais.

    ALTERNATIVA B: INCORRETA. Trata-se de uma hipótese de ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito.

    Art. 9º, XII, lei nº 8.429/92: constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, e notadamente: usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei.

    ALTERNATIVA C: INCORRETA. Trata-se de uma hipótese de ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito.

    Art. 9º, XI, lei nº 8.429/92: constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, e notadamente: incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei.

    ALTERNATIVA D: INCORRETA. Trata-se de uma hipótese de ato de improbidade que causa lesão ao erário.

    Art. 10, VIII, lei nº 8.429/92: constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente.

    GABARITO: A

  • Importante salientar:

    Quando se fala em processo Licitatório= prejuízo ao erário

    quando se fala em concurso público= violação aos princípios da administração pública


ID
3976756
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

De acordo com a nova redação dada à CLT pela Lei 11.644/2008, o empregador está impedido de exigir a comprovação de experiência profissional prévia num mesmo tipo de atividade por tempo superior a:

Alternativas
Comentários
  • Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade.

    Alternativa: B

  • A questão exige o conhecimento estampado no art. 442-A da CLT, que, com o objetivo de amenizar as dificuldades de inserção no mercado de trabalho pelo trabalhador jovem ou pouco experiente, define que:

    Art. 442-A CLT: para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 meses no mesmo tipo de atividade.

    GABARITO: B


ID
3976759
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dois funcionários da MULTIRIO devem elaborar vários relatórios. Se um deles elaborar 3//7 do total, e o outro elaborar os 16 relatórios restantes, a quantidade total de relatórios é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (B)

    Eu resolvi a questão com uma equação do 1º grau.

    Primeiramente, devemos grifar o que a questão nos mostra, vejamos:

    Se um deles elaborar 3/7 do total (ou seja de x, pq ainda não sabemos o total), e o outro elaborar os 16 relatórios restantes, a quantidade total de relatórios é igual a:

    3/7. x+16=x

    3x+112/7=x

    3x+112=7x

    112=7x-3x

    112=4x

    112/4=x

    x=28

    OBS.: Usei um método para somar frações sem a necessidade de tirar o MMC, é o método MPP, disponível no youtube, vou deixar a descrição do vídeo:

    PEI: Como aprender frações em apenas 4 passos. [2019]

    Em caso de erros, avisem-me, ainda estou na caminhada da aprendizagem, matemática sempre foi pra mim algo muito complicado. Mas, espero ter ajudado.

  • GABARITO: B

    quando a questão não trás o total ela aparenta ser difícil,mass não e !

    a questão não especifica qual funcionário vai ficar com qual quantia

    3/7 sobrando 4/7

    ai fazendo uma regra de três simples

    se 4 ---------16

    então 3 -------- x

    4x=48

    x=48/4

    x=12

    somando 12+16 dando o valor total de 28

  • PODE-SE FAZER, TESTANDO AS ALTERNATIVAS!

  • Teorema do igual:

    4/7 = 16

    16/4= 4

    4*7=28


ID
3976762
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De um setor da MULTIRIO onde trabalham 3 editores, 6 redatores e 2 revisores, será formada uma equipe de trabalho com um editor, um redator e um revisor. O número máximo de equipes que podem ser formadas corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • C6,1 x C3,1 x C2,1 = 6x3x2=36

  • Gente ,sem muito estresse ...

    Se a questão pedir pra escolher 1 de cada ,mas calma é só quando pedir pra escolher 1 de cada ! Pega tudo e multiplica

    3×6×2=36


ID
3976771
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Durante uma manhã, a temperatura de um bairro variou segundo a função T(x) = 0,8.x + 20, T em graus centígrados e x em horas, 5 < x < 12. Às 9 horas os termômetros desse bairro marcavam, em graus centígrados, a seguinte temperatura:

Alternativas
Comentários
  • F(x)= 80.x+120

    T(9)=0,8.9+20= 27,2

  • Essa questão está mal formulada.


ID
3976774
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Consideradas duas séries televisivas produzidas pela MULTIRIO, verificou-se que, de N pessoas:

- 48 assistiram à série A;

- 29 assistiram à série B;

- 14 assistiram às duas séries;

- 8 não assistiram nem à série A nem à série B.

O valor de N é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Em questões de diagramas, comece procurando a interseção.

    Nossa interseção é 14, que são os que assistem às duas séries.

    48 assistiram à série A => já temos 14 na interseção, então os que assistem apenas A serão 48 - 14 = 34 pessoas.

    29 assistiram à série B => já temos 14 na interseção, então os que assistem apenas à série B serão 29 - 14 = 15 pessoas.

    E 8 não assistiram a nenhuma das séries.

    Some tudo: 14 + 34 + 15 + 8 = 71 pessoas.

    Diagrama completo: http://sketchtoy.com/69288696


ID
3976777
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao elaborar um orçamento, João prevê um aumento de 5% no custo de um determinado produto. Se esse custo correspondia a C reais, após o aumento passará a ser igual a:

Alternativas
Comentários
  • C + 0,05C = 1,05C

    GAB. C


ID
3976792
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Microcomputadores utilizam determinados programas que facilitam as tarefas desenvolvidas pelos usuários. Tecnicamente, processadores de textos e planilhas eletrônicas fazem parte da seguinte categoria de software:

Alternativas
Comentários
  • SOFTWARE APLICATIVO: Este tipo de software é, basicamente, os programas utilizados para aplicações dentro do S.O, que não estejam ligados com o funcionamento do mesmo. Exemplos: Word, Excel, Paint, Bloco de notas, calculadora. (GABARITO)

    Fonte: www.itvale.com.br/blog/software-o-que-e-e-quais-sao-os-tipos-existentes-C-249

  • gabarito (C).

    Software aplicativoaplicativo ou aplicação (abreviadamente, app), é o software projetado para executar um grupo de funções, tarefas ou atividades coordenadas para o benefício do usuário.

  • "Aplicações de escritório"


ID
3976795
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Microcomputadores que “rodam” sistemas operacionais Windows XP, Vista e 7 exibem uma barra na tela do monitor de vídeo cujo principal componente é o botão Iniciar. Essa barra mostra os programas ativos, aqueles carregados na memória RAM, além de permitir acesso rápido e alternado entre aplicações, bastando um clique em seu ícone. Essa barra é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gab ( B )

    Trata-se da Barra da Tarefas.

    A Barra de Tarefas é a barra localizada na parte inferior da tela e que contém alguns ícones que tornam a utilização do seu sistema mais fácil. 

    Na barra de tarefas localiza-se também o "Botão Iniciar" que contém atalhos para todas as suas aplicações.

    Bons estudos!

  • Assertiva B

    Essa barra é denominada: tarefas


ID
3976798
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A execução no Word 2007 BR do atalho de teclado Ctrl + F1 tem por significado minimizar ou restaurar o seguinte componente:

Alternativas
Comentários
  • Expandir ou recolher a faixa de opções.

    Ctrl+F1

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/office/atalhos-de-teclado

  • MACETE: F1xar ou desaF1xar faixa de opções no Word: CTRL + F1

    Fonte: Comentário de algum colega do QC


ID
3976801
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Writer do pacote BrOffice.org 3.3.2, clicar na tecla Caps Lock e executar o atalho de teclado Ctrl + S têm, respectivamente, os seguintes significados:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    ativar ou desativar a digitação de letras maiúsculas e salvar arquivo.

    Ctrl + S= Save.

  • Ctrl + S = Sublinhar no Word

    Ctrl + S = Salvar no Write

    fica a dica, pq eu errei u.u'

  • CTRl + U - Writer é SUblinhado

    Justamente por ser CTRl + S o atalho pra salvar

  • Não Confundir os comandos:

    Libreoffice:

    CRTL + U : Sublinhado

    CRTL + D : Sublinhado Duplo

    CRTL + S : Salvar

    Word:

    CRTL + S : Sublinhado

    CRTL + B : Salvar

  • Libreoffice:

    CRTL + U : Sublinhado

    CRTL + D : Sublinhado Duplo

    CRTL + S : Salvar

  • ativar ou desativar a digitação de letras maiúsculas e salvar arquivo

  • A questão aborda conhecimentos acerca do uso dos atalhos de teclado e suas funções no Writer, mais especificamente quanto à função da tecla “Caps Lock” e do atalho CTRL + S.

     

    A) Incorreta – O atalho correto para sublinhar um texto é o CTRL + U.

    B) Incorreta – A tecla correta para ativar ou desativar o teclado numérico é a “Num Lock”, já o atalho para sublinhar um texto é o CTRL + U.

    C) Correta – A tecla “Caps Lock” é utilizada para habilitar ou desabilitar as letras maiúsculas, enquanto o atalho CTRL + S tem como função salvar o documento.

    D) Incorreta – A tecla correta para ativar ou desativar o teclado numérico é a “Num Lock”.

     

    Gabarito – Alternativa C.


ID
3976804
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O processador de texto Word do MSOffice 2007 BR possibilita o uso de documentos com diferentes tamanhos. Dessa forma, 21,59cm X 27,94cm e 21cm X 29,7cm são tamanhos que correspondem, respectivamente, aos seguintes tipos de papéis:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Carta - 21,59 cm x 27,94 cm

    Ofício - 21,59 cm x 35,56 cm

    A4 - 21 cm x 29,7 cm

    A3 - 14,8 cm x 21 cm


ID
3976813
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
MULTIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma das funcionalidades do software Powerpoint do pacote MSOffice 2007 BR, está indicada na seguinte alternativa:

Alternativas
Comentários
  • GAB ( D )

    Para alterar de retrato para paisagem:

    Design ------------------------------Tamanho do Slide --------------------------Tamanho do Slide Personalizado ----------------Retrato / Paisagem.

  • Powerpoint do pacote MSOffice 2010, a tecla F7 verifica a ortografia

  • LETRA D

    quase n vemos, mas a apresentação pode ocorrer na vertical tbm ❤