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Prova UECE-CEV - 2019 - UECE - Vestibular - Língua Inglesa


ID
3840289
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os participantes de uma reunião ocuparam a totalidade dos lugares existentes em mesas que comportavam sete ocupantes cada uma. Entretanto, para melhorar o conforto, foram trazidas mais quatro mesas e os presentes redistribuíram-se, ficando em cada uma das mesas exatamente seis pessoas. Assim, é correto afirmar que o número de participantes na reunião era

Alternativas
Comentários
  • n = número de mesas

    total de pessoas antes: 7.n

    depois as mesas aumentam em 4, e passam a possuir 6 pessoas em cada uma :

    total de pessoas depois : (n+4).6

    o total antes e depois é igual, então:

    7.n = (n+4).6

    n = 24

    7.24 = 168

    ou

    (24+4).6 = 168


ID
3840292
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para cada número inteiro positivo n, as linhas do quadro abaixo são definidas segundo a estrutura lógica que segue:

L1 1
L2 1, 2
L3 1, 2, 3
L4 1, 2, 3, 4
.......................
...........................
Ln 1, 2, 3,..............., n
.......................................

A soma dos números que compõem a linha L2020 é igual a

Alternativas
Comentários
  • eu não entendi, alguém teria a resolução da questão ?


ID
3840295
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Assinale a opção que corresponde à quantidade de números inteiros positivos que são fatores do número 30.030.

Alternativas
Comentários
  • 300030 | 3

    10010 | 2

    5005 | 5

    1001 | 7

    143 | 11

    13 | 13

    1

    Como a fatoração nos deu somente números primos distintos (6), para descobrirmos a quantidade de divisores basta elevarmos 2 á quantidade deles: 2⁶ = 64.


ID
3840298
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No plano, com o sistema de coordenadas cartesianas usual, os gráficos das retas cujas equações são y = x e y = mx – 4, onde m é um número inteiro maior do que um, se cortam em um ponto P. A soma dos possíveis valores de m para os quais as coordenadas de P são números inteiros positivos é

Alternativas

ID
3840301
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja S a soma dos termos da progressão geométrica (x1, x2, x3, . . .), cuja razão é o número real q, 0 < q < 1. Se x1 = a, a > 0, a 1, então, o valor de log a (S) é

loga (X) ≡ logaritmo de
X na base a

Alternativas

ID
3840304
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No plano, com o sistema de coordenadas cartesianas usual, seja X a região limitada pelo gráfico da função f : R R, f(x) = 2x, pela reta x = 3 e pelo eixo – x (eixo horizontal). Assim, podese afirmar corretamente que a medida da área da região X é igual a

u. a. ≡ unidade de área

Alternativas

ID
3840307
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para cada número inteiro positivo k seja Xk = k / k+1 . O menor valor do número inteiro positivo n para o qual o produto x1.x2.x3. . . xn é menor do que 0,02 é igual a

Alternativas

ID
3840310
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma circunferência com centro no ponto M, cuja medida do diâmetro é igual a 20 m, considere um arco com extremidades P e Q medindo exatamente um quarto do comprimento da circunferência. Se X é um ponto do arco tal que o triângulo MXQ é equilátero e Y é um ponto do segmento MP tal que o triângulo MYX é retângulo em Y, então, a medida da área do triângulo MYX, em m² , é

Alternativas

ID
3840316
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere um sólido que possui exatamente cinco vértices dos quais quatro são os vértices da base (face inferior) de um cubo e o quinto é um dos vértices da face superior desse cubo. Se a medida da aresta do cubo é 9 m, então, a medida do volume desse sólido, em m³ , é igual a

Alternativas

ID
3840319
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O sistema agrícola conhecido como plantation, que foi implantado durante a colonização do Brasil, tinha como característica

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (C)

    Plantation → Consistia na produção de produtos tropicais em latifúndios monocultores para o mercado externo, utilizando, portanto, o trabalho escravo.

    Bons estudos!


ID
3840322
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A queda do império no Brasil não se deu apenas por uma causa, mas por um acúmulo de fatores. Analise os fatos apresentados a seguir e assinale o que NÃO corresponde a uma causa para o fim da monarquia no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • A Guerra de Canudos realmente foi uma revolta em uma comunidade rural no interior da Bahia, que provocou milhares de mortes e abalou a popularidade do regime, porém, esse conflito ocorreu 1896, ou seja, quando o Império já havia sido substituído pela República.

  • OS TRÊS PILARES DO IMPÉRIO ERAM O EXERCITO, A IGREJA E OS BARÕES DO OESTE PAULISTA.

    • QUESTÃO MILITAR: AO FINAL DA GUERRA DO PARAGUAI, O EXÉRCITO BRASILEIRO ABSORVEU A IDEOLOGIA REPUBLICANA, NÃO SE COLOCARAM CONTRA D. PEDRO II, MAS SIM CONTRA O REGIME MONÁRQUICO APÓS O FALECIMENTO DE D. PEDRO I.
    • QUESTÃO RELIGIOSA: GRANDES PERSONALIDADES ERAM MAÇONS, E ATÉ O PRÓPRIO D. PEDRO II TAMBÉM.
    • QUESTÃO DOS BARÕES: ELES PASSARAM P/ O LADO DOS REPUBLICANOS APÓS A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA.

    ENFRAQUECIMENTO DA MONARQUIA, VÁRIAS TRANSFORMAÇOES FILOSÓFICAS, REV. INDUSTRIAL ...

    OS TRÊS PILARES SE ROMPEM E CHEGA AO FIM O REGIME MONARQUICO.

    FONTE: MEU CADERNO.

    BONS ESTUDOS!


ID
3840325
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A Revolta da Vacina, que foi uma importante manifestação social,

Alternativas

ID
3840328
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Na década de 1930, o Ceará foi marcado política e socialmente por siglas como LCT, COC e LEC. Considerando as organizações identificadas por essas siglas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • [C]

    "Os Círculos Operários Católicos foram associações civis de trabalhadores, de inspiração católica, que surgiram no Brasil na década de 1930 com um caráter econômico-social que buscava elevar seus sócios cultural, econômica e socialmente através da assistência e do auxílio ao operário."

    Prof. Epifânio


ID
3840331
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O gênero épico medieval nasceu no norte da Europa com o objetivo de cantar as gloriosas aventuras de heróis populares. Frequentemente os autores desse gênero transformavam episódios históricos em estórias míticas. Relacione, corretamente, os locais de criação dos épicos com as respectivas obras, numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I.

Coluna I Coluna II

1. Inglaterra ( ) Cantos de Edda (séc. IX-XII)

2. Escandinávia e Islândia ( ) Conto da campanha de Igor (séc. XIII)

3. Alemanha ( ) Poema de Beowulf (séc. X)

4. Rússia ( ) Canção dos Nibelungos (séc. XIII)

A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas

ID
3840334
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Atente para as seguintes afirmações a respeito do Tratado de Tordesilhas, assinado em 7 de junho de 1494:

I. Seu objetivo foi demarcar os direitos de exploração dos países ibéricos, tendo como elemento propulsor o desenvolvimento da expansão comercial marítima.

II. Estabelecendo uma linha demarcatória de 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde, o acordo atribuía a Portugal e Espanha não apenas as terras já descobertas, mas também as por se descobrirem.

III. Como se tratava da criação de um sistema de monopólio, impunha uma reserva de mercado metropolitano que atingia todas as riquezas coloniais.

É correto o que se afirma somente em

Alternativas

ID
3840337
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A contribuição dos árabes para o mundo moderno ocidental entre os séculos VII e XI é significativa, especialmente porque alguns valores culturais da Antiguidade clássica foram difundidos por meio da

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A – É o nosso gabarito, veja o porquê. A partir do século VII, com advento do Islam, tem início uma grande expansão e aperfeiçoamento da língua árabe e uma ampliação do conhecimento a partir do idioma. Devido à expansão geográfica feita neste período, os árabes entram em contato com diversas culturas como a grega, a hindu, a chinesa, a bizantina e a persa. A partir disso, passam a conhecer os escritos e traduzi-los para o árabe, aperfeiçoando a técnica de tradução e divulgação do conhecimento. O Califa Al Mansur, por exemplo, foi o primeiro a financiar as traduções de obras científicas dos indianos e dos filósofos gregos antigos. Seus sucessores continuaram e ampliaram esta prática. Entre os manuscritos traduzidos para o árabe estavam textos desaparecidos de Ptolomeu, Euclides, Galeno. Ainda, no século X, é formada a Casa do Saber em Bagdá, onde é instalada uma das maiores bibliotecas da humanidade.

    Alternativa B – Falso, pois os mulçumanos do período abordado pela questão possuíam grande apreço pela cultura e pelo conhecimento dos outros povos de forma que a ciência era uma referência para o futuro. Além disso, o islã em si não se baseia nas estrelas e sim nas lições que o profeta Maomé teria recebido de Alah.

    Alternativa C – De fato, os árabes também contribuíram para essas áreas do conhecimento, porém, o comando da questão é claro ao perguntar sobre a cultura da Antiguidade Clássica.

    Alternativa D – Falso, pois, desde a fundação do islamismo, no século VI, o pensamento religioso sempre influenciou os distintos campos da vida no mundo árabe. Talvez você se pergunte: mas como assim o islã difundia a ciência? Pois é, diferentemente do senso comum e até mesmo das leituras mais dogmáticas/ortodoxas do islamismo na atualidade, os islâmicos possuíam um olhar voltado para o progresso científico muito mais avançado que as civilizações europeias, as quais estavam na Idade Média. Algo bem diferente de grupos atuais, como o Estado Islâmico, que destroem referências dos saberes antigos.


ID
3840340
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A discriminação racial é um fenômeno mundial. Conforme dados da ONU, até 1989, havia um país em que o racismo estava inscrito na constituição, o que tornava os negros, cerca de 73% da população desse país, estrangeiros em sua terra natal. Assinale a opção que corresponde ao país e à política por ele adotada em relação aos negros.

Alternativas

ID
3840343
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Leia atentamente o seguinte texto:

“A população mundial deve crescer em 2 bilhões de pessoas nos próximos 30 anos, passando dos atuais 7,7 bilhões de indivíduos para 9,7 bilhões em 2050, de acordo com um novo relatório das Nações Unidas lançado nesta segunda-feira (17).

O Perspectivas Mundiais de População 2019: Destaques, que é publicado pela Divisão de População do Departamento da ONU de Assuntos Econômicos e Sociais, oferece um abrangente panorama global de padrões e perspectivas demográficos. O estudo concluiu que a população mundial poderia alcançar o seu pico por volta do final do atual século, chegando a quase 11 bilhões de pessoas em 2100.

[...]

As novas projeções populacionais indicam que, de agora até 2050, nove países vão responder por mais da metade do crescimento estimado para a população global: Índia, Nigéria, Paquistão, República Democrática do Congo, Etiópia, Tanzânia, Indonésia, Egito e Estados Unidos (em ordem decrescente de aumento esperado). Por volta de 2027, estima-se que a Índia vá superar a China como o país mais populoso do mundo.

Até 2050, estima-se que a população da África Subsaariana dobre (um aumento de 99%). Regiões que podem ter taxas menores de crescimento populacional entre 2019 e 2050 incluem a Oceania (56%) — excluindo desse índice a Austrália/Nova Zelândia —, o Norte da África e o Oeste da Ásia (46%), a Austrália/Nova Zelândia (28%), o Centro e o Sul da Ásia (25%), a América Latina e o Caribe (18%), o Leste e o Sudeste da Ásia (3%), a Europa e a América do Norte (2%)”.


Fonte: ONU/Nações Unidas - Brasil. 17 de junho de 2019.

Disponível em http://nacoesunidas.org/populacao-mundial

deve-chegra-a-97-bilhoes-de-pessoas-em-2050-diz

relatorio-da-onu/


Considerando o excerto acima, é correto dizer que

Alternativas
Comentários
  • a população chinesa, cujo crescimento demográfico lidera o ranking das projeções de crescimento para as próximas décadas, deverá crescer acima da média dos demais países. - Falso China/Taxa de fertilidade 1,68 nascimentos por mulher - para crescer precisa ser maior que 2.0

    • a população da África Subsaariana vem perdendo contingente demográfico em função das migrações em massa, razão pela qual tende a diminuir significativamente. Falso quanto mais pobre o país maior a taxa de natalidade

    • países asiáticos, africanos e os EUA responderão pela maior parcela do crescimento demográfico mundial. CORRETO

    • os países europeus, em função da chegada massiva de imigrantes e refugiados, reverteram suas taxas de crescimento demográfico e, nas próximas décadas, tenderão a crescer acima da média global. Falso - a tendência é diminuir o numero de europeus no mundo

ID
3840346
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Os novos sistemas técnicos de comunicação e transporte de pessoas e mercadorias, bem como as Novas Tecnologias da Comunicação e Informação (NTCIs) e as novas articulações em redes, cada vez mais dinâmicas, têm mudado profundamente a cara da ‘geografia econômica’ do final do século XX e início do XXI, tornando a economia global mais articulada e mais fluida. No que diz respeito a essa discussão, é verdadeiro afirmar que

Alternativas

ID
3840349
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Atente para o seguinte excerto:

“A população brasileira foi estimada em 210,1 milhões de habitantes em 5.570 municípios, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

[...]

O grupo de municípios com até 20 mil habitantes apresentou, proporcionalmente, o maior número de municípios com redução populacional. Já no grupo de municípios entre 100 mil e um milhão de habitantes, está presente a maior proporção de municípios com crescimento superior a 1% ao ano. Os municípios com mais de um milhão de habitantes concentram crescimento entre zero e 1% ao ano, informou o IBGE”.


Fonte: G1 – Globo. Brasil atinge 210

milhões de habitantes, diz IBGE. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/08/28/brasil-

atinge-210-milhoes-de-habitantes-diz-ibge.ghtml


Considerando o excerto acima e a dinâmica demográfica e histórica da urbanização brasileira ao longo do século XX e início do século XXI, analise as seguintes afirmações:


I. O aumento demográfico, no conjunto dos municípios com população entre 100.000 e 1.000.000 de habitantes, representa uma relativa e proporcional desconcentração populacional face às grandes metrópoles brasileiras.


II. Na passagem da década de 1960 para 1970, a população urbana ultrapassou a população rural brasileira, tendo, dentre suas causas, o êxodo rural.


III. O estado de São Paulo permanece à frente como a unidade da federação com maior número de habitantes.


IV. A região Nordeste é a primeira região brasileira em termos populacionais, seguida da região Sudeste, que ocupa a segunda posição.


Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
3840352
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Escreva V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir sobre as características das fontes energéticas e das atividades econômicas relacionadas ao uso intensivo dos recursos hídricos e seus impactos no meio ambiente.

( ) Contrapondo-se ao setor industrial, que é o maior consumidor de água no mundo, a expansão da agropecuária em escala global fez com que se reduzisse o consumo de água no planeta.

( ) A segurança hídrica diz respeito à garantia de que a água esteja disponível para produção de alimentos, geração de energia, transporte e preservação de ecossistemas vitais para o futuro próximo e de longo prazo.

( ) A agricultura irrigada, apesar de resultar em maior oferta de alimentos devido à sua grande produtividade, se comparada à produção em áreas não irrigadas, é a maior consumidora de água no Brasil.

( ) A reposição das reservas subterrâneas de água doce junto aos lençóis freáticos prescinde do uso racional dos recursos hídricos e da conservação da cobertura vegetal, pois se trata de um processo natural, para o qual a ação humana não contribui.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Alternativas

ID
3840355
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

No cinturão de diversidade biológica do planeta – que tornou possível o advento do homem – a Amazônia se destaca pela extraordinária continuidade de suas florestas, pela ordem de grandeza de sua principal rede hidrográfica e pelas sutis variações de seus ecossistemas, em nível regional e de altitude. Trata-se de um gigantesco domínio de terras baixas florestadas, disposto em anfiteatro, enclausurado entre a grande barreira imposta pelas terras cisandinas e pelas bordas dos planaltos Brasileiro e Guianense.

Ab´Saber, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil.
Potencialidades paisagísticas. São Paulo. Ateliê Editorial.
2003. p. 65.

Considerando o excerto acima e o que se sabe sobre a Amazônia, analise as seguintes afirmações:

I. Enquanto o sul da Amazônia Brasileira é dominado por chuvas de verão entre janeiro e março, o norte da região recebe chuvas maiores durante o verão boreal entre maio e julho.

II. Na Amazônia, os igarapés são cursos d’água de primeira ou segunda ordem, componentes primários de tributação de rios pequenos, médios e grandes.

III. As mudanças climáticas, na região amazônica, que resultaram em climas mais úmidos e menos sazonais foram responsáveis pela geração de novas condições de solo e expansão da floresta.

Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
3840358
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A Bacia do São Francisco é uma das mais importantes do Brasil. Quanto ao seu regime hidroclimático, é correto dizer que essa bacia

Alternativas

ID
3840361
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

No Ceará, os maciços residuais estão associados a litologias do pré-Cambriano e as formas que compõem o relevo têm uma forte relação com eventos tectônicos estruturais. São exemplos dessas áreas a(o)

Alternativas

ID
3840364
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

No Brasil, as classes latossolos e argissolos ocupam aproximadamente 58% da área superficial. Dentre as principais características desses solos encontra(m)-se

Alternativas

ID
3840367
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O choque elétrico caracteriza-se pela passagem da corrente elétrica através do corpo (animal ou humano), podendo apresentar vários efeitos, conforme a região atravessada pela referida corrente. O quadro, a seguir, indica a intensidade da corrente e o respectivo efeito causado no organismo:

                        INTENSIDADE DE CORRENTE (mA)                 EFEITO 
                                            1 a 10                                         “formigamento”
                                           10 a 20                                   sensações dolorosas
                                         20 a 100                                dificuldades respiratórias
                                       100 a 200                                      fibrilação cardíaca
                                    Acima de 200                     graves queimaduras e parada cardíaca 

Uma pessoa com a pele seca apresenta uma resistência de 100.000 Ω. Com o corpo molhado, essa resistência diminui para cerca de 1.000 Ω. Considerando que uma pessoa, ao sair do banheiro, molhada, sofra um choque em uma tomada de 220 V, é correto afirmar que ela estará submetida ao efeito correspondente a 

Alternativas
Comentários
  • i = U/R


ID
3840370
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A panela de pressão é um utensílio muito utilizado no intuito de diminuir o tempo de cozimento dos alimentos, pois o aumento da pressão interna permite a elevação do ponto de ebulição da água, mantendo-a em estado líquido a temperaturas maiores. A pressão atmosférica varia com a altitude e exerce influência sobre o ponto de ebulição da água. De modo simplificado e dentro de certos limites, o ponto de ebulição pode ser representado por uma função crescente da pressão. Considerando sua finalidade, como descrita no início deste enunciado, a panela de pressão proporcionaria um cozimento mais eficiente, se comparado ao uso de panela comum,

Alternativas
Comentários

ID
3840373
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Os carros mais modernos dispõem de câmeras integradas, cuja função é auxiliar o motorista em manobras. No entanto, o espelho continua sendo um recurso de grande utilidade. Nos veículos de grande porte, os retrovisores costumam possuir, além do espelho plano, um espelho convexo. Este espelho curvo tem como característica

Alternativas
Comentários
  • retrovisor é espelho convexo , virtual direita e menor


ID
3840376
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma lupa é um instrumento óptico bastante usual para facilitar a visualização de objetos pequenos. Considere que um usuário utiliza uma lupa bem próxima ao seu olho para ver um ponto de um objeto. Este ponto observado está no eixo principal da lente da lupa. Para maior conforto visual, deseja-se que os raios de luz oriundos desse ponto cheguem ao olho paralelos ao eixo principal. Para isso, a lente deve ser

Alternativas
Comentários

ID
3840379
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O litoral nordeste do Brasil foi recentemente poluído por petróleo. Atente para as seguintes hipóteses sobre a origem do poluente: (i) derramamento de petróleo na superfície da água, oriundo de vazamento em navio petroleiro; (ii) o material ter-se originado de vazamento em oleoduto submarino. Considerando essas hipóteses, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários

ID
3840382
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Dois blocos de materiais diferentes (ferro e concreto) e de mesma massa foram utilizados como amostras de um teste experimental. Os mesmos foram aquecidos, a partir da temperatura ambiente, por fontes térmicas idênticas, que transmitiram a mesma quantidade de calor aos blocos. Desconsiderando eventuais mudanças de estado, observou-se que o bloco de ferro sofreu maior variação de temperatura. Com relação às propriedades térmicas dos materiais em pauta, tal fenômeno é explicado pelo fato de o bloco de ferro apresentar

Alternativas
Comentários
  • c = Q/m.ΔT

    Variação de temperatura é inversalmente proporcional ao calor específico.


ID
3840385
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Construções civis chamadas de barragens foram temas bastante explorados nos noticiários dos últimos meses. De modo simplificado, trata-se de uma parede vertical que serve para impedir a passagem ou saída de um fluido de uma dada região. Tem-se como exemplos os açudes ou as barragens de contenção de resíduos lamacentos de mineração. Considerando a face da parede de uma barragem que esteja submetida à pressão hidrostática do fluido que ela represa, é correto afirmar que essa pressão

Alternativas
Comentários
  • teorema de stevin


ID
3840388
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Considere um navio petroleiro parado em alto mar. Desprezando os movimentos de ondas e forças de arrasto do vento, caso o navio esteja em equilíbrio estático, é correto afirmar que é

Alternativas
Comentários

ID
3840391
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA PROVA: 

ELEMENTO QUÍMICO                     NÚMERO ATÔMICO                       MASSA ATÔMICA 

                H                                                       1                                                     1,0

                C                                                       6                                                   12,0

                O                                                       8                                                   16,0

                F                                                       9                                                    19,0

               Na                                                    11                                                    23,0

              Mg                                                    12                                                    24,3

               Al                                                     13                                                    27,0

               Si                                                     14                                                   28,1

                S                                                     16                                                   32,0

               Cl                                                     17                                                   35,5

               Ti                                                      22                                                  47,9

              Cr                                                      24                                                  52,0

              Fe                                                     26                                                  56,0

              Ni                                                      28                                                  58,7

             Cd                                                      48                                                 112,4

             Ra                                                      88                                                   226

              U                                                       92                                                   238 

A 15ª edição da Escola de Verão de Química da UECE (16-20/09/2019) teve como tema central “150 anos da Tabela Periódica dos Elementos Químicos”. O modelo atual é uma contribuição de vários pesquisadores, entre os quais se destaca Dmitri Ivanovich Mendeleev (1834-1907). Sobre o trabalho brilhante de Mendeleev, assinale a afirmação verdadeira.

Alternativas

ID
3840397
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA PROVA: 

ELEMENTO QUÍMICO                     NÚMERO ATÔMICO                       MASSA ATÔMICA 

                H                                                       1                                                     1,0

                C                                                       6                                                   12,0

                O                                                       8                                                   16,0

                F                                                       9                                                    19,0

               Na                                                    11                                                    23,0

              Mg                                                    12                                                    24,3

               Al                                                     13                                                    27,0

               Si                                                     14                                                   28,1

                S                                                     16                                                   32,0

               Cl                                                     17                                                   35,5

               Ti                                                      22                                                  47,9

              Cr                                                      24                                                  52,0

              Fe                                                     26                                                  56,0

              Ni                                                      28                                                  58,7

             Cd                                                      48                                                 112,4

             Ra                                                      88                                                   226

              U                                                       92                                                   238 

A revista Superinteressante, número 406, de agosto de 2019, traz uma matéria importante sobre um desastre nuclear em reatores do Complexo Mayak na antiga União Soviética no ano de 1957. Nesse acidente, o protagonista é o plutônio-238 que tem uma meia vida de 88 anos e estava sendo produzido nos reatores do local. Considerando as características e propriedades do plutônio, utilizado na bomba nuclear Fat Man, de Nagasaki, é correto afirmar que

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ID
3840400
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA PROVA: 

ELEMENTO QUÍMICO                     NÚMERO ATÔMICO                       MASSA ATÔMICA 

                H                                                       1                                                     1,0

                C                                                       6                                                   12,0

                O                                                       8                                                   16,0

                F                                                       9                                                    19,0

               Na                                                    11                                                    23,0

              Mg                                                    12                                                    24,3

               Al                                                     13                                                    27,0

               Si                                                     14                                                   28,1

                S                                                     16                                                   32,0

               Cl                                                     17                                                   35,5

               Ti                                                      22                                                  47,9

              Cr                                                      24                                                  52,0

              Fe                                                     26                                                  56,0

              Ni                                                      28                                                  58,7

             Cd                                                      48                                                 112,4

             Ra                                                      88                                                   226

              U                                                       92                                                   238 

No laboratório, um recipiente vazio que pesa 70,0 g é cheio com oxigênio e passa a pesar 72,0 g. Nas mesmas condições de temperatura e pressão, enche-se um recipiente idêntico com outro gás e sua massa fica sendo 72,75 g. Assim, é correto concluirse que esse outro gás é o

Alternativas
Comentários

ID
3840406
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA PROVA: 

ELEMENTO QUÍMICO                     NÚMERO ATÔMICO                       MASSA ATÔMICA 

                H                                                       1                                                     1,0

                C                                                       6                                                   12,0

                O                                                       8                                                   16,0

                F                                                       9                                                    19,0

               Na                                                    11                                                    23,0

              Mg                                                    12                                                    24,3

               Al                                                     13                                                    27,0

               Si                                                     14                                                   28,1

                S                                                     16                                                   32,0

               Cl                                                     17                                                   35,5

               Ti                                                      22                                                  47,9

              Cr                                                      24                                                  52,0

              Fe                                                     26                                                  56,0

              Ni                                                      28                                                  58,7

             Cd                                                      48                                                 112,4

             Ra                                                      88                                                   226

              U                                                       92                                                   238 

Enxofre e oxigênio combinam-se produzindo os compostos dióxido de enxofre e trióxido de enxofre. Esta possibilidade é contemplada pela lei da(s)

Alternativas

ID
3840409
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA PROVA: 

ELEMENTO QUÍMICO                     NÚMERO ATÔMICO                       MASSA ATÔMICA 

                H                                                       1                                                     1,0

                C                                                       6                                                   12,0

                O                                                       8                                                   16,0

                F                                                       9                                                    19,0

               Na                                                    11                                                    23,0

              Mg                                                    12                                                    24,3

               Al                                                     13                                                    27,0

               Si                                                     14                                                   28,1

                S                                                     16                                                   32,0

               Cl                                                     17                                                   35,5

               Ti                                                      22                                                  47,9

              Cr                                                      24                                                  52,0

              Fe                                                     26                                                  56,0

              Ni                                                      28                                                  58,7

             Cd                                                      48                                                 112,4

             Ra                                                      88                                                   226

              U                                                       92                                                   238 

Um exemplo de tiol importante é o butan-1-tiol que é adicionado ao gás de cozinha. O gás de cozinha é fundamentalmente formado pelos gases butano e propano, que não possuem cheiro. A presença do butan-1-tiol faz com que se sinta o cheiro quando há algum vazamento de gás, o que evita a ocorrência de acidentes. Assinale a opção que corresponde à fórmula estrutural desse composto.

Alternativas

ID
3840412
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

DADOS QUE PODEM SER USADOS NESTA PROVA: 

ELEMENTO QUÍMICO                     NÚMERO ATÔMICO                       MASSA ATÔMICA 

                H                                                       1                                                     1,0

                C                                                       6                                                   12,0

                O                                                       8                                                   16,0

                F                                                       9                                                    19,0

               Na                                                    11                                                    23,0

              Mg                                                    12                                                    24,3

               Al                                                     13                                                    27,0

               Si                                                     14                                                   28,1

                S                                                     16                                                   32,0

               Cl                                                     17                                                   35,5

               Ti                                                      22                                                  47,9

              Cr                                                      24                                                  52,0

              Fe                                                     26                                                  56,0

              Ni                                                      28                                                  58,7

             Cd                                                      48                                                 112,4

             Ra                                                      88                                                   226

              U                                                       92                                                   238 

Quando se fala em corrosão, é comum vir à mente a corrosão de metais, principalmente a do ferro, que gera a ferrugem. Porém, outros materiais podem sofrer corrosão, tais como os polímeros e as estruturas feitas de concreto armado. Tal processo representa para a sociedade uma grande perda econômica, pois todo tipo de corrosão está relacionado à diminuição do tempo de vida de um material. No que diz respeito a esse assunto, assinale a afirmação verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Esta questão aborda conceitos relacionados às reações de oxirredução.


    Para resolvê-la é preciso entender o processo de corrosão eletroquímica. Esse processo é espontâneo e pode acontecer quando o metal está em contato com um eletrólito, onde acontecem reações de oxirredução. É frequente na natureza, na presença de água, com a formação de uma pilha de corrosão. A ferrugem é um exemplo desse tipo de processo.


    Sendo assim, analisemos as alternativas:


    A) Incorreta – A ferrugem é um exemplo de corrosão eletroquímica. Nesse processo, o ferro é oxidado facilmente quando exposto ao ar úmido (O2) e água (H2O). Essa oxidação gera o cátion Fe2+, mas, nesse caso, ocorre a formação do polo negativo (que perde elétrons) da pilha, chamado de ânodo. O polo positivo (cátodo) recebe os elétrons. A reação de oxidação do ferro, em que há a perda de elétrons pode ser visualizada abaixo:


    Fe Fe2+ + 2 e


    B) Incorreta – No processo de corrosão eletroquímica do ferro (sólido), o ferro sofre oxidação formando o polo negativo (ânodo) e a água sofre redução, formando o polo positivo da pilha (cátodo):


    Fe Fe2+ + 2 e (polo negativo, ânodo)

    2 H2O + 2 e H2 + 2 OH (polo positivo, cátodo)


    Dessa forma, enquanto os cátions Fe2+ migram para o polo positivo (cátodo), os ânions OH migram para o polo negativo (ânodo) e ocorre a formação do hidróxido ferroso (Fe(OH)2):


    Fe2+ + 2 OH Fe(OH)2


    C) Incorreta – Concreto armado de construções pode sofrer corrosão química. Em sua estrutura existem constituintes que são decompostos por ácidos, como mostrado na seguinte reação:


    3 CaO.2SiO2.3H2O + 6 HCl 3 CaCl2 + 2 SiO2 + 6 H2O


    Na reação mostrada não há a presença de um ácido e sim de uma base (NH3), por isso essa alternativa está incorreta.


    D) Correta – Na presença de oxigênio, o Fe(OH)produzido, conforme mostrado na análise da alternativa B), é oxidado a hidróxido de ferro III (Fe(OH)3), que depois perde água e se transforma no óxido de ferro (III) mono-hidratado (Fe2O3.H2O), de coloração castanho-avermelhada, isto é, a ferrugem que conhecemos. As reações envolvidas podem ser visualizadas abaixo:


    2 Fe(OH)2 + H2O + ½ O2 2 Fe(OH)3

    2 Fe(OH)3 Fe2O3.H2O + 2 H2O



    Gabarito da Professora: Letra D.


ID
3840415
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O corpo dos representantes do filo Mollusca apresenta

Alternativas

ID
3840418
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Relacione, corretamente, os anexos embrionários às respectivas características apresentadas a seguir, numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I. 

           
Coluna I


1. Saco vitelínico
2. Âmnio
3. Cório
4. Alantoide



Coluna II


( ) Membrana que envolve completamente o embrião, delimitando a cavidade amniótica.

( ) Também conhecida como serosa, essa membrana envolve todos os anexos embrionários.

( ) Membrana relacionada com as trocas gasosas.

( ) Primeira membrana a ser formada, é a que envolve o vitelo.


   

A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas

ID
3840421
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O conhecimento científico é um importante aliado no combate às inúmeras fake news disseminadas atualmente. Algumas delas dizem respeito a doenças como o sarampo, doença sobre a qual são feitas as seguintes afirmações:

I. O sarampo é uma doença grave que pode deixar sequelas por toda a vida ou causar o óbito. A vacina é a maneira de evitar que isso aconteça.

II. O sarampo é tão contagioso que uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes.

III. A transmissão do vírus ocorre de pessoa a pessoa, por via aérea, ao tossir, espirrar, falar ou respirar.

IV. É importante que a mulher se vacine antes ou durante a gestação, já que a vacina não é contraindicada para mulheres grávidas.

V. A vacina tríplice, uma das vacinas utilizadas no combate ao sarampo, dentre outros malefícios, causa autismo em crianças.

É verdadeiro somente o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • A- 1, 2 e 3


ID
3840424
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Sabendo-se que existem diferentes formas de definir espécie, assinale a opção que apresenta corretamente seu conceito biológico.

Alternativas

ID
3840427
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em relação ao coração humano, escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma nos itens abaixo.

( ) Os átrios são cavidades superiores que bombeiam sangue para fora do coração.

( ) Os ventrículos são cavidades inferiores, nas quais as artérias são conectadas.

( ) Epicárdio é a camada mais interna do coração, composta de músculo estriado cardíaco.

( ) Pericárdio é a membrana que reveste e protege o coração.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Alternativas

ID
3840430
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em relação à hemofilia, escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir:

( ) A pessoa com hemofilia não produz um fator necessário para a coagulação sanguínea.

( ) O principal tipo de hemofilia humana é causado por uma mutação recessiva ligada ao cromossomo X.

( ) Os homens hemofílicos herdam a mutação das mães, mas nunca a transmitem aos filhos.

( ) Todas as pessoas afetadas pela hemofilia são do sexo masculino.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Alternativas

ID
3840433
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Considerando a fotossíntese das plantas C3, C4 e CAM, assinale a afirmação verdadeira.

Alternativas

ID
3840436
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Ciências
Assuntos

Já é primavera no hemisfério sul! E você deve ter sentido a sutil presença da floração dos ipês nas ruas e praças de Fortaleza. A estação de transição entre o inverno e o verão começou oficialmente segunda-feira, 23 de setembro, e vai até o dia 22 de dezembro. A chegada da primavera se deve a um fenômeno denominado de

Alternativas

ID
3840439
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

“O silogismo é uma locução em que uma vez certas suposições sejam feitas, alguma coisa distinta delas se segue necessariamente devido à mera presença das suposições como tais. Por ‘devido à mera presença das suposições como tais’ entendo que é por causa delas que resulta a conclusão, e por isso quero dizer que não há necessidade de qualquer termo adicional para tornar a conclusão necessária”

ARISTÓTELES. Órganon: Categorias,
Da interpretação, Analíticos anteriores, Analíticos
posteriores, Tópicos, Refutações sofísticas.
Bauru, SP: EDIPRO, 2010, p. 111.

Considerando o enunciado acima, constante no livro I dos Analíticos anteriores, atente para o que se afirma a seguir, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) Trata-se da definição de silogismo, termo filosófico com o qual Aristóteles designou a conclusão deduzida de premissas, a argumentação lógica perfeita.

( ) Expõe as bases do argumento indutivo com três proposições declarativas (duas premissas e uma conclusão) que se conectam de tal modo que, a partir de premissas, é possível induzir uma conclusão.

( ) Expressa a importância dada por Aristóteles à correção lógica do raciocínio empregado na construção do conhecimento do Ser das coisas.

( ) O silogismo não trata do conteúdo do que se afirma, mas permite se chegar a conclusões verdadeiras, desde que baseadas em princípios gerais verdadeiros.

A sequência correta, de cima para baixo, é:


Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    (V) Trata-se da definição de silogismo, termo filosófico com o qual Aristóteles designou a conclusão deduzida de premissas, a argumentação lógica perfeita.

    (F) Expõe as bases do argumento indutivo com três proposições declarativas (duas premissas e uma conclusão) que se conectam de tal modo que, a partir de premissas, é possível induzir uma conclusão. (argumento dedutivo, no qual se parte de uma premissa universal para chegar a uma conclusão lógica específica)

    (V) Expressa a importância dada por Aristóteles à correção lógica do raciocínio empregado na construção do conhecimento do Ser das coisas.

    (V) O silogismo não trata do conteúdo do que se afirma, mas permite se chegar a conclusões verdadeiras, desde que baseadas em princípios gerais verdadeiros.

  • Argumentação lógica perfeita: Uma vez que, para Aristóteles, o objetivo da Ciência deve ser trabalhar com o universal e não com particular, alcançando conhecimentos verdadeiros sobre a realidade.

    Raciocínio dedutivo (silogismo):  três proposições declarativas (duas premissas e uma conclusão) que se conectam de tal modo que, a partir das premissas, é possível chegar a uma conclusão (dedução).

    Conhecimento do Ser das coisas: Conhecimento verdadeiro, essência dos seres na própria realidade sensível.

    O silogismo não trata do conteúdo do que se afirma: O objetivo do silogismo é estruturar o pensamento para se chegar a uma conclusão válida e verdadeira das coisas.

    Resp.: D

  • Única assertiva falsa:

    (F) Expõe as bases do argumento indutivo com três proposições declarativas (duas premissas e uma conclusão) que se conectam de tal modo que, a partir de premissas, é possível induzir uma conclusão.

    O que eu mudaria, para torná-la correta? Isto eu faria:

    (V) Expõe as bases do argumento DEDUTIVO com três proposições declarativas (duas premissas e uma conclusão) que se conectam de tal modo que, a partir de premissas, é possível DEDUZIR uma conclusão.

    No silogismo, realiza-se uma dedução — ou "extração reveladora", como se fosse uma biópsia (é um pedaço de ti !!!) —, quer dizer, "as premissas são gerais em relação à conclusão"¹, de tal sorte que nesta, na conclusão, "não pode haver[, de jeito nenhum mesmo,] informação que já não se encontre naquelas"², ou seja, nas premissas.³

    Na indução, você tira informação ou informações de sabe-se lá Deus da onde (modo de dizer, o meu).⁴ A indução, a bem da verdade, é uma ferramenta intelectual, racional, de "ampliação de conhecimentos"⁵; a dedução, não⁶.

    ----------------------------

    Fontes bibliográficas:

    ¹ COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. p. 26.

    ² COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. p. 26.

    ³ COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. p. 26.

    ⁴ COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. p. 80.

    ⁵ COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. p. 54.

    ⁶ COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. p. 54.


ID
3840442
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

“Aliada ao rompimento das ideias do mundo medieval, rompeu-se também a confiança nos velhos caminhos para a produção do conhecimento: a fé, a contemplação não eram mais consideradas vias satisfatórias para se chegar à verdade. Um novo caminho, um novo método precisava ser encontrado, que permitisse superar as incertezas.”

ANDERY, Maria Amália, et al. Para compreender a
ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988, p.173.

Considerando o surgimento da ciência moderna e sua forma de abordagem da realidade, assinale a opção que completa correta e respectivamente as lacunas do seguinte enunciado:

O ____________1 e o ____________2 foram correntes filosófico-científicas que contribuíram para o surgimento das ciências modernas. O primeiro valoriza o raciocínio como fonte do verdadeiro conhecimento e aborda a realidade a partir do ____________3 . O segundo, por sua vez, valoriza a experiência e procura produzir conhecimentos na lida com os fatos e as coisas humanas e naturais, e analisa a realidade através do ____________ 4 .

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "A" está incorreta. O humanismo não foi um método de abordagem da ciência. É um termo amplo que significa valorização das questões humanas por parte dos pensadores se opõe ao teocentrismo.

    Alternativa "B" está correta. O racionalismo se relaciona com o pensamento dedutivo ( parte-se do geral para chegar a uma conclusão particular); o empirismo se relaciona com o pensamento indutivo (parte-se de casos particulares para chegar a generalizações).

    Alternativa "C" está incorreta. Na questão, o item 3 deve ser contrário ao item 4, contudo método empírico e método indutivo são quase sinônimos. 

    Alternativa D está incorreta. O item 3 deve se referir ao item 1; na alternativa método racional deve se relacionar com empirismo, o que é falso, pois empirismo se refere à observação da realidade. 

  • Lembrem-se de Francis Bacon com seu famoso método indutivo e representante do empirismo
  • É a alternativa B que está correta


ID
3840445
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Atente para a seguinte passagem, que trata do alvorecer da filosofia: “A derrocada do sistema micênico ultrapassa, largamente, em suas consequências, o domínio da história política e social. Ela repercute no próprio homem grego; modifica seu universo espiritual, transforma algumas de suas atitudes psicológicas. A Grécia se reconhece numa certa forma de vida social, num tipo de reflexão que definem a seus próprios olhos sua originalidade, sua superioridade sobre o mundo bárbaro: no lugar do Rei cuja onipotência se exerce sem controle, sem limite, no recesso de seu palácio, a vida política grega pretende ser o objeto de um debate público, em plena luz do Sol, na Ágora, da parte de cidadãos definidos como iguais e de quem o Estado é a questão comum; no lugar das antigas cosmogonias associadas a rituais reais e a mitos de soberania, um pensamento novo procura estabelecer a ordem do mundo em relações de simetria, de equilíbrio, de igualdade entre os diversos elementos que compõem o cosmos”.

VERNANT, J.-P. As
origens do pensamento grego. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996, p.6/adaptado.

Com base na passagem acima, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3840448
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

“Toda a obra de Francis bacon se destina a substituir uma cultura do tipo retórico-literário por uma do tipo técnico-científico. Bacon está perfeitamente consciente de que a realização deste programa de reforma comporta numa ruptura com a tradição. De que tal ruptura diz respeito não só ao modo de pensar, mas também ao modo de viver dos homens. O tipo de discurso filosófico elaborado no mundo clássico pressupõe, segundo Bacon, a superioridade da contemplação sobre as obras, da resignação diante da natureza sobre a conquista da natureza, da reflexão acerca da interioridade sobre a pesquisa voltada para os fatos e as coisas.”

ROSSI, Paolo. Os filósofos e as máquinas:1400-700. São
Paulo: Companhia das Letras, 1989, p.75/adaptado.

A passagem acima expõe a relação entre o pensamento filosófico moderno, representado por Francis Bacon, e o pensamento filosófico clássico. Sobre essa relação, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3840451
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

O florentino Nicolau Maquiavel é considerado pela maioria dos historiadores da política como o primeiro grande pensador moderno a romper com a visão aristotélica sobre o sentido da vida política. Se para o filósofo grego o exercício da vida na polis representava a consumação da natureza racional do homem e a manifestação maior da sua excelência e do bem, Maquiavel, nas palavras de Pierre Manent: “foi o primeiro dos mestres da suspeita... o primeiro a trazer a suspeita para o ponto estratégico da vida dos homens: seu convívio, sua vida política. Se empenhou, Maquiavel, em nos convencer do caráter central ou substancial do mal na coisa pública”.

MANENT, Pierre. História intelectual do liberalismo: dez
lições. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1990.
P. 28-29/ adaptado.

A partir da leitura do trecho acima e levando em consideração o surgimento do pensamento político moderno, em Maquiavel, analise as seguintes proposições:

I. O pensamento político de Maquiavel foi inovador em relação ao pensamento clássico, por considerar que não há um “bem” absoluto em contraposição a um “mal” a ser combatido. Em certas situações, o “bem” advém e é mantido pelo “mal”.

II. Maquiavel e praticamente todos os filósofos da modernidade negavam a existência do bem comum. Uma característica marcante na concepção de política moderna era a de que a conquista e o exercício do poder político era o principal elemento a considerar.

III. Muito influenciado pelas disputas políticas de seu tempo, Maquiavel baseou-se na experiência concreta da coisa pública. Ao contrário dos antigos que viam a política como a realização do fim último da cidadania, ele procurou descrever o processo político de seu tempo.

É correto o que se afirma em

Alternativas

ID
3840454
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Na Sociologia de Max Weber (2016), a ação social é o dado central para a compreensão dos fenômenos de qualquer realidade social. Conforme a perspectiva weberiana, uma ação é social quando é orientada pelas ações de outras pessoas. Uma ação social está referendada em ações passadas, presentes ou esperadas como sendo futuras e essas “outras pessoas” podem ser indivíduos conhecidos ou desconhecidos daquele que pratica a ação. O praticante da ação age referendado em ações de outros e, assim, toda ação para ser social, não importa se moralmente boa ou reprovável, não importa se racional ou não, possui um sentido (uma direção) na mente do indivíduo, o qual tem como referência subjetiva (na mente dele ou dela que pratica a ação) as ações de outros.

WEBER, Max. “II. O conceito de ação social” IN ______.
Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Ed Cortez;
Campinas-SP: ED Unicamp, 2016.

Partindo dessa compreensão de Weber (2016), considere as seguintes afirmações:

I. Aquele que joga pedra em um ônibus, em tempos de paralisação grevista dos coletivos, realiza uma ação social desde que execute esta ação tendo como referência subjetiva esta forma de protestar.

II. A pessoa que aposta no Jogo do Bicho, nas periferias das cidades brasileiras, pratica um tipo de ação social, desde que aja em conformidade com o seu sonho de três noites anteriores.

III. Bater em torcedores rivais com excessiva força e raiva é um tipo de ação social a partir do momento em que o agente desta ação imagine que é “assim que se faz” quando nas brigas entre torcidas.

IV. Investir no Mercado de Ações e Derivativos é uma ação social, desde que o investidor vise, em sua mente, seus ganhos futuros de acordo com a movimentação dos agentes econômicos.

Corresponde a ação social, na perspectiva teórico-conceitual de Max Weber, somente o que consta em

Alternativas

ID
3840457
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Atente para o seguinte excerto: “A miscigenação que largamente se praticou aqui corrigiu a distância social que de outro modo se teria conservado enorme entre a casa-grande e a senzala. O que a monocultura latifundiária e escravocrata realizou no sentido de aristocratização, extremando a sociedade brasileira em Senhores e escravos, com uma rala e insignificante lambujem de gente livre sanduichada entre esses dois extremos antagônicos, foi em grande parte contrariado pelos efeitos sociais da miscigenação. A índia e a negra-mina a princípio, depois a mulata, a cabrocha, a quadrarona, a oitavona, tornando-se caseiras, concubinas e até esposas legítimas dos senhores brancos, agiram poderosamente no sentido de democratização social do Brasil. Entre os filhos mestiços, legítimos e mesmo ilegítimos, havidos delas pelos Senhores brancos, subdividiu-se parte considerável das grandes propriedades, quebrando-se assim a força das sesmarias feudais e dos latifúndios do tamanho de reinos”.

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da
família brasileira sob o regime patriarcal. 52ª ed. São Paulo:
Global, 2013.

O sociólogo brasileiro Gilberto Freyre aponta, na citação acima, a criação de uma “democracia racial” na história da relação entre senhores e escravos no Brasil escravocrata. Assim, mesmo que se possa criticar tal concepção, a perspectiva teórico-sociológica de Freyre afirma que

Alternativas

ID
3840460
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Segundo a teoria econômica de Karl Marx (apud SELL, 2015) o lucro do capitalista se origina da produção de Mais-Valia na exploração do seu trabalhador. Em síntese, a Mais-Valia é o tempo de trabalho não pago pelo capitalista ao trabalhador que executa horas a mais sem receber por esse tempo gasto. É o trabalho excedente não pago. Vamos imaginar que em uma jornada diária de oito (8) horas, o trabalhador receba o equivalente ao seu salário ao final do mês nas duas (2) primeiras horas deste dia. Assim, o restante das 6 horas que passa trabalhando equivale às horas a mais (a Mais-Valia) não pagas pelo patrão. E para Marx, existem dois tipos de Mais-Valia no sistema capitalista: a Mais-Valia Absoluta, que é aquela obtida pelo aumento da jornada de trabalho, sem reajuste real dos ganhos do trabalhador; e a Mais-Valia Relativa, obtida pelo aumento da produtividade do trabalhador através do uso de maquinários e tecnologias sem o acréscimo das horas de trabalho.

SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Marx, Durkheim
e Weber. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2015.

Assim, tendo como referência essa concepção teórica de Karl Marx sobre Mais-Valia, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3840463
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha (1866- 1909), autor de Os Sertões – Campanha de Canudos (1902), é seguramente um dos primeiros pensadores deste país que foi capaz de entender o Brasil na sua substância específica de grande diversidade genéticomestiça e conturbada formação social. Os Sertões trata da “Campanha” do exército brasileiro republicano contra o arraial de Canudos, ocorrida no sertão baiano, que durou de meados de 1896 a outubro de 1897. O livro é um clássico da Literatura e das Ciências Sociais e para além de uma interpretação da formação social e cultural do Brasil, é um livro de denúncia contra a então República brasileira: “A Campanha de Canudos foi, na significação integral da palavra, um crime. Denunciemo-lo”.

CUNHA, Euclides da. Os Sertões – Campanha de Canudos.
São Paulo: Ática, 1998.

Com base no exposto, assinale a afirmação verdadeira.

Alternativas

ID
3840466
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

A divisão do trabalho produz a solidariedade, não apenas por fazer de cada indivíduo um trocador, como dizem os economistas, mas por criar entre os homens um sistema completo de direitos e deveres que os unem uns aos outros de modo durável. Da mesma forma que as similitudes sociais dão origem a um direito e a uma moral que os protegem, a divisão do trabalho dá origem às regras que garantem o concurso pacífico e regular das funções divididas

DURKHEIM, Émile. Da Divisão do Trabalho Social. 3ª ed.
São Paulo: Martins fontes, 2008. p.429.

Considerando essa perspectiva teórica da divisão social do trabalho em Durkheim, assinale a afirmação verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Para  (1858-1917) , os princípios da divisão do trabalho são mais morais do que econômicos. São os fatores que unem os indivíduos numa sociedade, pois geram um sentimento de solidariedade entre aqueles que realizam as mesmas funções.

    Outro fator importante é que este pensador analisava a sociedade como uma metáfora do corpo humano. Nessa ideia, a divisão social do trabalho seria responsável por manter a harmonia deste sistema de órgãos que compõe o organismo.

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/divisao-social-do-trabalho/


ID
3840469
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

The author was actively involved with social media for

Alternativas

ID
3840472
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

The author states that for millennials, social media has become so much part of their lives that somehow it comes to be

Alternativas

ID
3840475
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

For the author herself, Twitter was the platform for important things in her life, including the

Alternativas

ID
3840478
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

The author states that people are so much into social media that it has

Alternativas
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  • Muitas questões, como essa, não exigem a leitura do introito. Preste atenção nisso. Fique com

    Jesus!


ID
3840481
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

As to the reasons that lead people to being so much on social media, the author raises the hypothesis that it might be related to a world in which people tend to feel

Alternativas

ID
3840484
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

The author thinks that always being on social media may reduce the holiness of intimate experiences and she exemplifies that by describing her attitude

Alternativas

ID
3840487
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

Considering the idea of living a “full life”, Bianca Brooks believes that the fast and superficial rhythm of today’s reality may prevent us from

Alternativas

ID
3840490
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

T E X T


I Used to Fear Being a Nobody. Then I Left

Social Media.


By Bianca Brooks


“What’s happening?”

     I stare blankly at the little box as I try to think of something clever for my first tweet. I settle on what’s at the top of my mind: “My only #fear is being a nobody.” How could I know this exchange would begin a dialogue that would continue nearly every day for the next nine years of my life?

     I began using Twitter in 2010 as a newly minted high school freshman. Though it began as a hub for my quirky adolescent thoughts, over the years it became an archive of my emotional and intellectual voice — a kind of virtual display for the evolution of my politics and artistic identity. But after nine years, it was time to close the archive. My wanting to share my every waking thought became eclipsed by a desire for an increasingly rare commodity — a private life.

     Though I thought disappearing from social media would be as simple as logging off, my refusal to post anything caused a bit of a stir among my small but loyal following. I began to receive emails from strangers asking me where I had gone and when I would return. One message read: “Not to be over familiar, but you have to come back eventually. You’re a writer after all. How will we read your writing?” Another follower inquired, “Where will you go?” 

     The truth is I have not gone anywhere. I am, in fact, more present than ever

     Over time, I have begun to sense these messages reveal more than a lack of respect for privacy. I realize that to many millennials, a life without a social media presence is not simply a private life; it is no life at all: We possess a widespread, genuine fear of obscurity.

     When I consider the near-decade I have spent on social media, this worry makes sense. As with many in my generation, Twitter was my entry into conversations happening on a global scale; long before my byline graced any publication, tweeting was how I felt a part of the world. Twitter functions much like an echo chamber dependent on likes and retweets, and gaining notoriety is as easy as finding someone to agree with you. For years I poured my opinions, musings and outrage onto my timeline, believing I held an indispensable place in a vital sociopolitical experiment. 

     But these passionate, public observations were born of more than just a desire to speak my mind — I was measuring my individual worth in constant visibility. Implicit in my follower’s question “Where will you go?” is the resounding question “How will we know where you’ve gone?” Privacy is considered a small exchange for the security of being well known and well liked. 

     After all, a private life boasts no location markers or story updates. The idea that the happenings of our lives would be constrained to our immediate families, friends and real-life communities is akin to social death in a world measured by followers, views, likes and shares.

     I grow weary when I think of this as the new normal for what is considered to be a fruitful personal life. Social media is no longer a mere public extension of our private socialization; it has become a replacement for it. What happens to our humanity when we relegate our real lives to props for the performance of our virtual ones? 

     For one, a predominantly online existence can lull us into a dubious sense of having enacted concrete change, simply because of a tweet or Instagram post. As “hashtag activism” has obscured longstanding traditions of assembly and protest, there’s concern that a failure to transition from the keyboard to in-person organization will effectively stall or kill the momentum of political movements. (See: Occupy Wall Street.) 

     The sanctity of our most intimate experiences is also diminished. My grandfather Charles Shaw — a notable musician whose wisdoms and jazz scene tales I often shared on Twitter — passed away last year. Rather than take adequate time to privately mourn the loss of his giant influence in my life alongside those who loved him most, I quickly posted a lengthy tribute to him to my followers. At the time I thought, “How will they remember him if I don’t acknowledge his passing?”

     Perhaps at the root of this anxiety over being forgotten is an urgent question of how one ought to form a legacy; with the rise of automation, a widening wealth gap and an unstable political climate, it is easy to feel unimportant. It is almost as if the world is too big and we are much too small to excel in it in any meaningful way. We feel we need as many people as possible to witness our lives, so as not to be left out of a story that is being written too fast by people much more significant than ourselves.

     “The secret of a full life is to live and relate to others as if they might not be there tomorrow, as if you might not be there tomorrow,” the writer Anais Nin said. “This feeling has become a rarity, and rarer every day now that we have reached a hastier and more superficial rhythm, now that we believe we are in touch with a greater amount of people. This is the illusion which might cheat us of being in touch deeply with the one breathing next to us.”

     I think of those words and at once any fear of obscurity is eclipsed by much deeper ones — the fear of forgoing the sacred moments of life, of never learning to be completely alone, of not bearing witness to the incredible lives of those who surround me.

     I observe the world around me. It is big and moving fast. “What’s happening?” I think to myself. 

     I’m just beginning to find out. 


From:www.nytimes.com/Oct. 1, 2019

As a concluding note, the author acknowledges that, after leaving social media, she

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