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Prova COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Assistente Administrativo


ID
1086649
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Nunca pude entender a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

      A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranquilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos.
Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-
se, e acabou achando que era muito direito.

      Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

      Naquela noite de Natal foi o escrivão ao teatro. Era pelos anos de 1861 ou 1862. Eu já devia estar em Mangaratiba, em férias; mas fiquei até o Natal para ver a missa do galo na Corte. A família recolheu-se à hora do costume; eu meti-me na sala da frente, vestido e pronto. Dali passaria ao corredor da entrada e sairia sem acordar ninguém. Tinha três chaves a porta; uma estava com o escrivão, eu levaria outra, a terceira ficava em casa.”

Machado de Assis, Missa do Galo.

Com base na compreensão e análise do texto acima, responda as questões de 1 a 3.

No texto, os termos “[...] riam à socapa” e “comborça” podem ser substituídos sem prejuízo na construção de sentido do texto pelos equivalentes:

Alternativas
Comentários
  • A questão pode ser respondida por eliminação e um pouco de interpretação:

    "Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora (UMA AMANTE), separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição (ESPOSA DE MENESES) padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito."

    Por eliminação, concluí-se que o item correto é a letra A.

     

  • As escravas riam "discretamente" já que de outra forma seria inusitado. E a "comborça" era tolerada, ou seja, era uma amante. 

     

    Realmente existe prova de português para concursos e prova da COPEVE de português. Uma banca que não se atualiza e que monopoliza os concursos em Alagoas.

  • socopa = disfarçadamente; 

    sorrateiramente = as escondidas

    comborça = amante; 

    Resposta: Letra A


ID
1086652
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Nunca pude entender a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

      A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranquilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos.
Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-
se, e acabou achando que era muito direito.

      Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

      Naquela noite de Natal foi o escrivão ao teatro. Era pelos anos de 1861 ou 1862. Eu já devia estar em Mangaratiba, em férias; mas fiquei até o Natal para ver a missa do galo na Corte. A família recolheu-se à hora do costume; eu meti-me na sala da frente, vestido e pronto. Dali passaria ao corredor da entrada e sairia sem acordar ninguém. Tinha três chaves a porta; uma estava com o escrivão, eu levaria outra, a terceira ficava em casa.”

Machado de Assis, Missa do Galo.

Com base na compreensão e análise do texto acima, responda as questões de 1 a 3.

Quanto à compreensão geral do texto e aos elementos que compõem a narrativa, verifique as seguintes asserções:

I. O foco narrativo é de terceira pessoa e o narrador é onisciente, pois implica uma visão mais distanciada da narrativa, já que ele (o narrador) nos informa sobre o estado de espírito das personagens, seus sentimentos, intenções e pensamentos.

II. O narrador é em primeira pessoa, cujo indício formal é dado não apenas pela flexão dos verbos e pronomes (pude, tive, contava eu...) como também pela observação de que ele é uma personagem da narrativa.

III. O narrador-protagonista cria, no presente da narrativa, um espaço de reflexão para que, por meio da reconstrução dos acontecimentos, o homem de hoje entenda o que se passou com o jovem de ontem.

IV. O narrador em primeira pessoa nos informa sobre o juízo que ele faz sobre as demais personagens e acontecimentos do texto. Portanto, ter consciência de que estamos tomando contato com uma história através do olhar particularizado do narrador é importante.

V. O narrador-protagonista é uma personagem secundária da sua própria narrativa, pelo fato de ele contar uma história que testemunhou, mas que está centrada em outra personagem.

São corretas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA "B"


ID
1086655
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Nunca pude entender a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

      A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranquilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos.
Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-
se, e acabou achando que era muito direito.

      Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

      Naquela noite de Natal foi o escrivão ao teatro. Era pelos anos de 1861 ou 1862. Eu já devia estar em Mangaratiba, em férias; mas fiquei até o Natal para ver a missa do galo na Corte. A família recolheu-se à hora do costume; eu meti-me na sala da frente, vestido e pronto. Dali passaria ao corredor da entrada e sairia sem acordar ninguém. Tinha três chaves a porta; uma estava com o escrivão, eu levaria outra, a terceira ficava em casa.”

Machado de Assis, Missa do Galo.

Com base na compreensão e análise do texto acima, responda as questões de 1 a 3.

No excerto retirado do texto: “Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar”, qual a função textual do termo grifado?

Alternativas
Comentários
  • LETRA D) 

    A Reiteração ocorre por repetição do mesmo item lexical ou por meio de hiperônimos, sinônimos ou nomes genéricos.

     

    - O aluno estava nervoso. O aluno havia sido assaltado. 
    (repetição do mesmo item lexical)

    - Uma menina desapareceu. A garota estava envolvida com drogas.
    (coesão resultante do uso de sinônimo)

    - Havia muitas ferramentas espalhadas, mas só precisava achar o martelo.
    (coesão por hiperônimo: ferramentas é o gênero de que martelo é a espécie)

     

    - Todos ouviram um barulho atrás da porta. Abriram-na e viram uma coisa em cima da mesa.
    (coesão resultante de um nome genérico)


ID
1086658
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

     Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim, não me causava medo nenhum.

     Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

(MEIRELES, Cecília. Quatro vozes. Record: Rio de Janeiro, 1998, p. 73).

Cecília Meireles diz: “Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa”. Essa lembrança

Alternativas
Comentários
  • Letra (B).

    ----------

     

    Justificativa está no primeiro período:

              A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam. 

     

    ----------

    At.te, CW.


ID
1086661
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

     Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim, não me causava medo nenhum.

     Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

(MEIRELES, Cecília. Quatro vozes. Record: Rio de Janeiro, 1998, p. 73).

No primeiro parágrafo, a frase “Nada disso se entendia comigo” pode ser traduzida por:

Alternativas
Comentários
  • Letra (D).

    ---------

     

    A resposta vem logo em seguida:

              Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete

     

    ----------

    At.te, CW.

  • D) O espanto e o medo – provocados pelo prenúncio do fim do mundo – eram construções de imagens e sentidos dissociados do universo infantil. 


ID
1086664
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

     Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim, não me causava medo nenhum.

     Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

(MEIRELES, Cecília. Quatro vozes. Record: Rio de Janeiro, 1998, p. 73).

Nas correlações de significados entre o ponto de vista dos adultos e das crianças, pode-se concluir que o cometa

Alternativas
Comentários
  • Letra (E).

    ---------

     

    Justificativas:

              [...] Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. [...]

     

              [...] Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam. [...] 

     

    ----------

    At.te, CW.

     


ID
1086667
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

     Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim, não me causava medo nenhum.

     Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

(MEIRELES, Cecília. Quatro vozes. Record: Rio de Janeiro, 1998, p. 73).

A construção imaginária da tragédia anunciada que poderia ser provocada a partir da passagem do cometa adquire essa perspectiva

Alternativas
Comentários
  • "umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu"

    esse trecho do texto explica a aflição de uma das mulheres vendo podereria acontecer uma tragédia.

    Letra: A

  • OUTRAS PASSAGENS QUE JUSTIFICAM A LETRA A:

    ''Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa''. 

    ''...aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam''

  • a) no ponto de vista catastrófico dos adultos. 

  • questão na aula de direito previdenciario...............


ID
1086670
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

     Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim, não me causava medo nenhum.

     Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

(MEIRELES, Cecília. Quatro vozes. Record: Rio de Janeiro, 1998, p. 73).

Considerando as regras da norma culta, o excerto no 2º parágrafo “levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa” não admite a seguinte reescrita:

Alternativas
Comentários
  • Na colocação pronominal o "que" é palavra atrativa.

  • ...PARA QUE ME FOSSE APRESENTADO, À FORÇA, O TEMÍVEL COMETA.

    "QUE", NESTE CASO, É PALAVRA ATRATIVA.

     

     

  • Entendo que o "que" é palavra atrativa, justificando a alternativa b como a correta. Porém na alternativa c tem-se uma cacofonia ("levaram-me à janela para que o temível cometa fosse apresentado a mim à força = "à minha força"). Isso não provocaria erro nessa alternativa também?

  • Concordo com o gabarito, porém, a letra D, o verbo é conjugado como se o fato já tivesse ocorrido e não como uma possibilidade. Julgo que para a reescrita, não se pode alterar o sentido da possibilidade para a certeza sem prejuízo.


ID
1086673
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

     Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim, não me causava medo nenhum.

     Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

(MEIRELES, Cecília. Quatro vozes. Record: Rio de Janeiro, 1998, p. 73).

Na última frase do 2º parágrafo “A mim, não me causava medo nenhum.” a vírgula

Alternativas

ID
1086676
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós humanos, jogados no mundo, buscamos desde sempre um sentido para a vida. Um sentido que não nos é dado, que não é inato. Pelo contrário, é misterioso e fugaz. Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano. Um azar decorrente da capacidade de pensar. Em uma vida que por si só não significa nada, cabe a nós provê-la de valores e ideais. E isso, fazemos desde sempre, quer com a religião, quer com a filosofia. Por sermos racionais, nós mesmos precisamos guiar nossas vidas. E precisamos saber o que é bom e o que é ruim.

(DAINEZI, Gustavo. Revista Filosofia, ano VI, Edição 63, setembro/2011, p. 62)

O autor diz que o sentido para a vida não é inato. Isso quer dizer que

Alternativas
Comentários
  • INATO

    1.que pertence ao ser desde o seu nascimento; inerente, natural, congênito.

     

    2. que se origina da mente, sem qualquer mescla com a experiência sensível nem influência da imaginação criadora (diz-se de ideia).

     

     c) não tem caráter natural. 

  • EXPLICANDO:

    O sentido para a vida NÃO NASCE COM A PESSOA.

    Use o senso crítico, nós buscamos o sentido para nossa vida quando? 

    Quando vamos ficando velho, ué. Tendo experiências, conhecimento de mundo, etc.


ID
1086679
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós humanos, jogados no mundo, buscamos desde sempre um sentido para a vida. Um sentido que não nos é dado, que não é inato. Pelo contrário, é misterioso e fugaz. Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano. Um azar decorrente da capacidade de pensar. Em uma vida que por si só não significa nada, cabe a nós provê-la de valores e ideais. E isso, fazemos desde sempre, quer com a religião, quer com a filosofia. Por sermos racionais, nós mesmos precisamos guiar nossas vidas. E precisamos saber o que é bom e o que é ruim.

(DAINEZI, Gustavo. Revista Filosofia, ano VI, Edição 63, setembro/2011, p. 62)

A versão do excerto “Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano” que não transgride regras da norma culta está na opção:

Alternativas
Comentários
  • Fiquei entre a A e D.

    Acabei errando, marquei A... 

    Alguém pode comentar?

  • " Por vezes, interpreta-se (verbo no infinitivo enclise) que o sentido da vida nem sequer existe. Pensa- se ( nunca se inicia frase com pronome, portanto usa-se enclise) que é apenas um delírio esclusivo da humanidade."

    Letra: D.

  • Gabarito letra D. Letra A , o correto sería Inerente á humanidade.

  •  a) Por vezes se pode interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Trata-se de um delírio inerente a humanidade. 

     b) Por vezes, pode-se interpretar, que a vida não tem sentido. Isso é apenas um delírio dos homens. 

     c) Pode-se acreditar, por vezes, que a vida sequer tem sentido. Imagina-se que trata-se de um delírio próprio da humanidade. 

     d) Por vezes, interpreta-se que o sentido da vida nem sequer existe. Pensa-se que é apenas um delírio exclusivo da humanidade. 

     e) Às vezes, se pode interpretar que o sentido da vida nem sequer existe, pois não passa de um delírio exclusivamente dos homens. 


ID
1086682
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós humanos, jogados no mundo, buscamos desde sempre um sentido para a vida. Um sentido que não nos é dado, que não é inato. Pelo contrário, é misterioso e fugaz. Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano. Um azar decorrente da capacidade de pensar. Em uma vida que por si só não significa nada, cabe a nós provê-la de valores e ideais. E isso, fazemos desde sempre, quer com a religião, quer com a filosofia. Por sermos racionais, nós mesmos precisamos guiar nossas vidas. E precisamos saber o que é bom e o que é ruim.

(DAINEZI, Gustavo. Revista Filosofia, ano VI, Edição 63, setembro/2011, p. 62)

Sobre a oração sublinhada no período “Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe”, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Por vezes, pode-se interpretar ISTO.

    Pode-se interpretar o que? isto

    oração subordinada substantiva subjetiva

     

  • Que conjunção integrante introduz Oração Subordinada Substantiva (...)

    No Caso a oração está na voz passiva análitical.

    Logo, o OD vira sujeito paciente.

    Desse modo, será introdizida uma OR. SUBORD. SUBSTANTIVA SUBJETIVA

  • O gabarito deve ter sido mudado, pois a princípio a alternativa correta era a letra B de caBide.


ID
1086685
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em qual opção o pronome oblíquo não viola a norma-padrão da língua portuguesa?

Alternativas
Comentários
  • A. Nem tudo pode ser visto ou nem tudo se pode ver;  B. Alguém nos fará desistir da viagem; C. Os livros que lhes foram emprestados; D. ...porque nos atrasamos ...; E. Correto

  • a) Nem tudo pode-se ver, ouvir ou dizer. ERRADO. Indefinidos como tudo, todos, alguns, alguém, qualquer, outro, outrem etc são casos de próclise obrigatória.

     

     b) Alguém far-nos-á desistir da viagem.  ERRADO. Indefinidos como tudo, todos, alguns, alguém, qualquer, outro, outrem etc são casos de próclise obrigatória.

      c) Os livros que foram-lhes emprestados deverão ser devolvidos no próximo mês. ERRADO.  Pronomes relativos (que, qual, cujo, quem, onde) são casos de próclise obrigatória.

      d) Os convidados ficaram irritados, porque atrasamo-nos para a cerimônia.

      e) Que os anos de ditadura militar, quando o Congresso permaneceu fechado, sirvam-nos como exemplo. CERTO. A vírgula, por constituir uma pausa, predispõe à ênclise, mas não a obriga. Se depois da vírgula houver um verbo numa das formas chamadas de futuro, que não toleram posposição de pronome oblíquo, deve-se deixar o pronome na frente do verbo. Também haverá próclise após a virgula, neste caso facultativa, quando houver  distanciamento do termo atrativo. EX: Nunca, mesmo depois da separação, me comuniquei com ela.

  • RESPOSTA E

    A) Nem tudo pode-se ver, ouvir ou dizer. 

    B) Alguém far-nos-á desistir da viagem. 

    C) Os livros que foram-lhes emprestados deverão ser devolvidos no próximo mês. 

    D) Os convidados ficaram irritados, porque atrasamo-nos para a cerimônia. 

    E) Que os anos de ditadura militar, quando o Congresso permaneceu fechado, sirvam-nos como exemplo.

    TENTEI ACHAR PALAVRAS ATRATIVAS...

    #sefaz.al2019 #ufal2019 


ID
1086688
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No texto: “Com formato de guarda-chuva aberto, a Chrysaora hypocella pertence à classe dos cifozoários, animais celentrados, da classe Scyphozoa, aeróspedos, caracterizados por terem medusas grandes, em forma de campânula, marginadas por tentáculos.”, a função de linguagem predominante é

Alternativas
Comentários
  • Resposta é: letra (a) metalinguística.

  • A metalinguística caracteriza-se pela metalinguagem, ou seja, a linguagem que refere-se a ela mesma.
    Os dicionários são o melhor emprego de metalinguagem. Neles, 'traduz-se', um termo empregando o próprio código a que pertence esse termo.

    Exemplo 1:

    "METALINGUAGEM

    Significado de Metalinguagem

    s.f. Tipo de linguagem cujo propósito é descrever ou falar da própria ou de qualquer outra linguagem; metalíngua: o dicionário é um exemplo de metalinguagem. 
    (Etm. met/a/ + linguagem)"
    http://www.dicio.com.br/metalinguagem/

    Exemplo 2:

    "- Como é isso, seu Alexandre? - Perguntou o cego. - A cascavel meteu o rabo entre as pernas? Cascavel não tem pernas.

    - Está claro que não tem - respondeu Alexandre. - Quando a gente diz que uma criatura meteu o rabo entre as pernas, quer dizer que ela se encolhe, capionga, percebe?" 

    No exemplo 2, Alexandre utiliza-se do código (língua portuguesa) para explicar um elemento do próprio código (a expressão "meter o rabo entre as pernas".


    Bons estudos!

  • a) correta

    b) fática: tenta estabelecer o canal de comunicação. Todo texto faz isso, mas o texto citado não deu destaque ao canal de comunicação.

    c) apelativa: tenta convencer o leitor sobre uma ideia. O texto buscou descrever, caracterizar.

    d) expressiva: predomínio da 1ª pessoa do singular. O texto usou 3ª pessoa

    e) referencial: informação direta, sem o uso de termos no sentido conotativos. O texto diz sobre o formato de um “guarda-chuva aberto”.

  • Metalinguística porque utilizou o código pra explicar o próprio código.

    Explicou o código CHRYSOARA HYPOCELLA Utilizando o prórprio código. 


  • Resposta: letra A

     

    a) metalinguística. → Palavra-chave: código

    Esta função refere-se à metalinguagem, que ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. É a poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem.

     

    b) fática. → Palavra-chave: canal

    Tem por finalidade estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação. É aplicada em situações em que o mais importante não é o que se fala, nem como se fala, mas sim o contato entre o emissor e o receptor. Fática quer dizer "relativa ao fato", ao que está ocorrendo. Aparece geralmente nas fórmulas de cumprimento: Como vai, tudo certo?; ou em expressões que confirmam que alguém está ouvindo ou está sendo ouvido: sim, claro, sem dúvida, entende?, não é mesmo? É a linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.

     

    c) apelativa.Função Apelativa ou Conativa

    Palavra-chave: receptor

    Seu objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.

     

    d) expressiva.Função Expressiva ou Emotiva

    Palavra-chave: emissor

    Reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções. Um dos indicadores da função emotiva num texto é a presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação.

     

    e) referencial. → Função Referencial ou Denotativa

    Palavra-chave: referente

    Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos. Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere.

     

    Para complementar:

     

    Função Poética

    Palavra-chave: mensagem

    É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se preocupa mais em como dizer do que com o que dizer. O escritor, por exemplo, procura fugir das formas habituais e expressão, buscando deixar mais bonito o seu texto, surpreender, fugir da lógica ou provocar um efeito humorístico. Embora seja própria da obra literária, a função poética não é exclusiva da poesia nem da literatura em geral, pois se encontra com frequência nas expressões cotidianas de valor metafórico e na publicidade.

     


ID
1086691
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual opção não viola a regência verbal?

Alternativas
Comentários
  • Acertei meio que deduzinho, chutando. Alguém poderia me explicar o erro na C e E?

  • C) ...estudar matérias de que sempre gostei...

    E) A metáfora é o tropo a que se estabelece...

  • Alguém poderia comentar o erro na A?

  • Aldeci, acho que o erro é o seguinte, me corrijam se eu estiver errado.

    Quem chega A algum lugar. Portando ...., AONDE chegaram as lagostas.
  • Cheguei a faltar as aulas

  • As lagostas chegam a Fernando de Noronha
    ''(...) em Fernando de Noronha, aonde chegam as lagostas''

  • Segundo esse site http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/avisar-requer-um-objeto-direto-e-um-indireto.jhtm

    Quem avisa, avisa alguem DE algo. 

    Fiquei em dúvida.

  • a) A primeira etapa começa em Fernando de Noronha, aonde chegam as lagostas. 

    Quem chega, chega a algum lugar.

    b) Há o sentimento de que foi traído por aqueles em que confiou.

    Quem confia, confia em alguém.

    c) Cheguei a faltar às aulas e a deixar de estudar matérias de que sempre gostei por conta do stress com as notas.

    Gostar é VTI e exige a preposição "de"

    d) Ele usa o aparelho para avisar aos amigos que passará o fim de semana em São Paulo.

    Avisar no sentido de informar - Quem avisa, avisa alguma coisa a alguém - VTDI

    e) A metáfora é o tropo a que se estabelece uma compatibilidade predicativa por similaridade.

  • Concordo com o Marlon....

  • Para quem ficou em dúvida do verbo AVISAR ele é transitivo direto e indireto

     Quem avisa, avisa alguma coisa a alguém - no caso da questão ele é VTDI

  • Na letra A devemos lembrar se um verbo ou um nome da oração subordinada adjeitva exigir a presença de preposição, está ficará obrigatoriamente antes do pronome relativo.

     

    A primeira etapa começa em Fernando de Noronha, onde chegam as lagostas. (ERRADA)

    A primeira etapa começa em Fernando de Noronha, aonde chegam as lagostas. (Quem chega, chega A) (CORRETA)

     

    PRONOME RELATIVOS

    QUE

    QUEM

    CUJO

    QUANTO

    ONDE

    COMO

    QUANDO


ID
1086694
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a opção abaixo que não corresponde ao previsto no Art. 5º do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, que estabelece os requisitos básicos para investidura em cargo público.

Alternativas
Comentários
  •  Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público:

      I - a nacionalidade brasileira;

      II - o gozo dos direitos políticos;

      III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

      IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

      V - a idade mínima de dezoito anos;

      VI - aptidão física e mental.


  •  a) Nacionalidade brasileira (com as exceções previstas no § 3º do Art. 5º). 

     

    Art. 5º...  § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

     e) Idade mínima de 16 (dezesseis) anos. RESPOSTA

  • RESPOSTA E

    De Ano: 2013 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: IBC Prova: INSTITUTO AOCP - 2013 - IBC - Enfermeiro

    cordo com a Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, que trata do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, NÃO é considerado requisito básico para investidura em cargo público

    A) o gozo dos direitos políticos.

    B) a quitação com as obrigações militares e eleitorais.

    C) o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo.

    D) a idade mínima de 16 (dezesseis) anos.

    E) a aptidão física e mental.

    #sefaz.al2019 #ufal2019 #questão.respondendo.questões

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.112 de 1990.

    Tal lei dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

    Ressalta-se que a questão deseja que seja assinalada a alternativa na qual não consta um requisito básico para investidura em cargo público ("não corresponde ao previsto no Art. 5º do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União").

    Dispõe o artigo 5º, da citada lei, o seguinte:

    “Art. 5º São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental.

    § 1º As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

    § 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    § 3º As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei."

    Frisa-se que a nacionalidade brasileira constitui um requisito básico para investidura em cargo público, no entanto, em conformidade com o disposto no § 3º, do artigo 5º, da lei 8.112 de 1990, "as universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei." Logo, como regra, para se investir em um cargo público, a pessoa deve possuir a nacionalidade brasileira, mas, na situação expressa no § 3º, do artigo 5º, da lei 8.112, elencado acima, admitir-se-á o provimento de cargos públicos por estrangeiros.

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista os dispositivos elencados acima, conclui-se que apenas o contido na alternativa "e" não constitui um requisito básico para investidura em cargo público, já que, nos termos do inciso V, do caput, do artigo 5º, da lei 8.112 de 1990, a idade mínima, para se investir em um cargo público, é 18 (dezoito) anos, e não 16 (dezesseis) anos, conforme consta na alternativa "e".

    Gabarito: letra "e".


ID
1086697
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Não definido

Para manter o equilíbrio econômico e financeiro do contrato, a qualquer aumento no custo do contrato imposto pelo contratante ou por circunstâncias imprevisíveis, é possível alterar o seu valor

Alternativas

ID
1086700
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Sobre os princípios da administração pública, é incorreto afirmar.

Alternativas
Comentários
  • gab. a


    sobre o princ. da impessoalidade: https://www.youtube.com/watch?v=aHpk0BVu434
  • a) O princípio da impessoalidade decorre do fato de que os atos e provimentos administrativos realizados são imputáveis ao agente público que os praticou. 

     

    O princípio da impessoalidade estabelece o dever de imparcialidade na defesa do inte­res­se público, impedindo discriminações e pri­vilégios  indevidamente dispensados a parti­culares no exercício da função administrativa. Além do mais, possui outro aspecto importante, a atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado, portanto, as realizações não devem ser atribuídas à pessoa física do agente público, mas à pessoa jurídica estatal a que estiver ligado.

    fonte : direitonet.com.br

  • Alternativa a)

     

    ...a atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado, portanto, as realizações não devem ser atribuídas à pessoa física do agente público, mas à pessoa jurídica estatal a que estiver ligado...

  • RESPOSTA A

    >>A administração pública é regida pelos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Considerando os princípios citados, qual das alternativas está em consonância com o princípio da impessoalidade? C) O agente público deve ser imparcial ao praticar o ato, buscando tão somente o fim público pretendido pela lei, sem privilégios ou discriminações de qualquer natureza.

    ERRADO: O princípio da impessoalidade decorre do fato de que os atos e provimentos administrativos realizados são imputáveis ao agente público que os praticou. 

    CERTO: >>Os atos administrativos são imputáveis ao órgão em nome do qual age o agente público, por força do princípio constitucional da D) impessoalidade.

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões


ID
1086703
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É dever do servidor público federal:

Alternativas
Comentários
  • gab. d

    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm
  • Art 116: V- Atender com presteza:

    A) ao público em geral, prestando informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo.

    B) É uma proibição e não dever

    C) É uma proibição e não dever

    D) GABARITO

    E) ESSE É TAO LOGICO QUE NAO, POIS FERE O PRINCIPIO DA LEGALIDADE

  • RESPOSTA D

    A) atender com presteza ao público em geral, prestando todas e quaisquer informações que lhe sejam requeridas. 

    B) cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias. (proibido)

    C) recusar fé a documentos públicos. (proibido)

    D) representar contra a ilegalidade, a omissão e/ou o abuso de poder, cuja representação será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa

    E) cumprir as ordens superiores, mesmo aquelas manifestamente ilegais

    #ufal2019

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo, a lei 8.112 de 1990 e os dispositivos desta inerentes aos deveres e às proibições dos servidores públicos federal.

    Dispõem os incisos IV, V, XII e o Parágrafo único, do artigo 116, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 116. São deveres do servidor:

    (...)

    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

    V - atender com presteza:

    a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

    b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

    c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

    (...)

    XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

    Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa."

    Nesse sentido, dispõem os incisos III e XVII, do artigo 117, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 117. Ao servidor é proibido:

    (...)

    III - recusar fé a documentos públicos;

    (...)

    XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;"

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, percebe-se que apenas o contido na alternativa "d" corresponde a um dever do servidor púbico federal, nos termos do inciso XII e do Parágrafo único, do artigo 116, da lei 8.112 de 1990. Frisa-se que as alternativas "b" e "c" representam proibições ao servidor público federal, ao passo que as alternativas "a" e "e" se encontram divergentes do expresso nos incisos IV e V, do artigo 116, da lei 8.112 de 1990.

    Gabarito: letra "d".


ID
1086706
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dadas as seguintes proposições sobre o conteúdo do edital de licitação,

I. Descrição do objeto e condições de execução, agora com mais detalhes a partir do já constante do preâmbulo.

II. Condições de participação – impedimentos, garantias e documentos necessários para a habilitação.

III. Forma de apresentação dos documentos e das propostas.

IV. Relação de nome da sociedade comercial para assinatura do contrato.

verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A, mas o artigo 40 vai de encontro com as proposições acima.

  • Fiquei com dúvida na " I ", se alguém puder contribuir, agradeço.


ID
1086709
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


Assinale a opção em que há somente exemplos de hardware de armazenamento de dados.

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Mouse é um periférico de entrada de dados, assim como o Teclado. Modem é um periférico misto, de entrada e saída, para conectar o computador a uma linha telefônica. Windows é o sistema operacional da Microsoft. Monitor é um periférico de saída (simples) ou entrada/saída (monitor touchscreen)

  • d) PenDrive e HardDisk...

  • pra não zerar

  • cara  eu  errei.

     

  • Disco rígido ou disco duro, popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do  hard disk drive), "" ou "", é a parte do  onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma , ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento de dados em massa. Por ser uma memória não volátil, é um sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos  mais recentes, ele é também utilizado para expandir a , através da gestão de .


ID
1086712
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


ODT é um tipo de extensão de arquivos

Alternativas
Comentários
  • open document text = odt

  • E daí ? não adiantou muito.

     

  • Gab. E

  • Para jamais se esquecer da extensao do Writer basta lembrar que ela será od -open document- e o T , relaciono com texto

    logo será .odt

    resposta: E

  • Letra E. Os documentos criados pelo Microsoft Word tem a extensão DOC ou DOCX (a partir do 2007). Os arquivos compactados podem possuir extensão ZIP, RAR, entre muitas. Apresentações do Microsoft PowerPoint tem a extensão PPT ou PPTX (a partir do 2007). Pasta de trabalho criada pelo Microsoft Excel tem a extensão XLS ou XLSX (a partir do 2007). ODT é Open Document Text, a extensão padrão do LibreOffice Writer.


ID
1086715
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


Considerando as proposições a seguir com relação a operações no Internet Explorer 8,

I. Ao pressionar a tecla F5 a página visualizada é atualizada.

II. Para verificar a versão do navegador web utilizado basta clicar na opção de menu Ajuda → Sobre o Internet Explorer.

III. Ao pressionar a tecla Delete, o navegador volta à página anteriormente visitada.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) proposição(ões)

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    Item III - ao pressionar Backspace, você volta para a página anteriormente visitada, assim como Alt+seta à esquerda

  • a) I e II.

  • III - Tecla BACKSPACE


ID
1086718
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


O Microsoft Security Essentials é

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Até o Windows 7, ele é apenas um antivírus.

    No Windows 8 e superiores, foi substituído pelo Windows Defender, que é antivírus e antispyware.

    Confira em https://www.facebook.com/informaticaconcursos/photos/pb.294637473885812.-2207520000.1417111890./891644364185117/?type=3&theater e também em https://www.facebook.com/informaticaconcursos/photos/pb.294637473885812.-2207520000.1417111926./832595783423309/?type=3&theater


  • letra B


ID
1086721
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


Assinale a opção que é um exemplo de aplicativo editor de texto.

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Excel é planilha de cálculos do Microsoft Office, e desempenha as mesmas tarefas do BrOffice Calc (LibreOffice). Acrobat Reader é o leitor de arquivos PDF da Adobe, sendo o editor o Adobe Acrobat. Mozilla Firefox é um navegador de Internet, como o Internet Explorer, Google Chrome, Safari e Opera.

  • a) Microsoft Office Excel ( Editor de planilhas  )

     

     b) Microsoft Office Word 

     

     c) BrOffice Calc ( Editor de planilhas do Linux )

     

     d) Acrobat Reader (é um software desenvolvido pela Adobe Systems, que permite a conversão de documentos de diversos formatos em um arquivo de formato PDF)

     

     e) Mozilla Firefox ( Navegador )


ID
1086724
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


São procedimentos para sair do Microsoft PowerPoint 2003, exceto:

Alternativas

ID
1086730
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


Um usuário abre o aplicativo Excel 2003 e percebe que não está habilitada a opção para mostrar a Barra de Fórmulas. Neste caso, para habilitar a opção Mostrar: Barra de Fórmulas, poderão ser seguidos os passos da opção:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Nos menus, Inserir é para adicionar algo que não existe, Dados é para organização das informações na planilha, Arquivo são os comandos para o documento atual, e Exibir para configurar a visualização.

    Se queremos mudar uma configuração que afeta todos os documentos, devemos ir em Ferramentas.

  • Comentário do professor do QConcursos, Fernando Nishimura : 

    Letra B.

     

    Nos menus, Inserir é para adicionar algo que não existe, Dados é para organização das informações na planilha, Arquivo são os comandos para o documento atual, e Exibir para configurar a visualização.

     

    Se queremos mudar uma configuração que afeta todos os documentos, devemos ir em Ferramentas.


ID
1086733
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Nas questões a seguir, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras e que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse.

Considere também que não há restrições de proteção e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios e equipamentos mencionados.


Analisando as afirmativas sobre o Microsoft Word 2003,

I. Para selecionar a barra de Menus do Word via teclado, o usuário poderá utilizar a tecla Alt.

II. O comando Ctrl+F3 abre a janela da Ajuda do Word.

III. O comando Ctrl+Barra de Espaço cria uma quebra de página.

verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    A ajuda é tecla F1, e a quebra de página manual é Ctrl+Enter.

  • I. CORRETO. Ao teclarmos ALT, irão aparecer vários comandos rápidos c/ letras ou números nas guias do aplicativo. Dado os números ou letras, basta pressioná-los para executar as tarefas. Esse comando é bastante útil diante da ausência do mouse.

     

    II. FALSO. Ajuda é sempre F1.

     

    III. FALSO. Quebra de página é CTRL + ENTER. Ctrl + Barra de Espaço é o comando que LIMPA A FORMATAÇÃO.


ID
1086736
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma pesquisa realizada entre 200 professores universitários, encontrou-se que 40% são professores do curso de Física, 45% são professores do curso de Matemática e 15% são professores dos dois cursos. Dos professores entrevistados, é incorreto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • 40% física = 80 
    45% matemática = 90 
    15% os dois = 30 

    Então 

    Só física = 80-30 = 50 
    Só matemática = 90-30 = 60 
    Nenhum dos dois (Total - só mat - só física - mat e fis)= 200 - (30+60+50) = 60 


    Matemática ou física = 140 (Só mat + Só fisica + Mat ou fisica = 30+50+60)

  • RESPOSTA E

    C) 30 professores ensinam nos dois cursos. 

    15% são professores dos dois cursos. > 200 X 0,15 = 30

    E) 141 professores ensinam no curso de Matemática ou no curso de Física. 

    200 x (0,40 + 0,45) = 170

    #sefaz.al2019 #ufal2019 

  • 80 física

    90 matemática

    30 física + matemática

    a)80-30 = 50 apenas física

    b)90-30 = 60 apenas matemática

    c)30 em ambas

    d) 200-60-50-30 = 60 não ensinam nenhuma das duas

    e) 60 + 50 + 30 = 140 matemática ou física


ID
1086739
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Mário é mais velho que Marcos, que é mais novo que Leandro; Júlio é mais velho do que Leandro, que é mais novo do que Mário. Júlio não é mais novo do que Mário. Sabendo-se que todos os quatros têm idades diferentes, podemos dizer que

Alternativas
Comentários
  • Ordem do mais velho para o mais novo:           Julio - Mário - Leandro - Marcos

  • Mário> Marcos     Mário> Leandro      Julio >Mário      Leandro> Marcos   

    Julio > Mário > Leandro > Marcos   

     


ID
1086742
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Observando a sequência (A, C, F, M,...), podemos dizer que o próximo termo da sequência é

Alternativas

ID
1086745
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Utilizando a palavra COPEVE é incorreto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • A) E, pois P6 / P2  = 360;

    B) E, pois P5 = 120;

    C) E, pois P5 / P2 = 60

    D) C, pois 720 é P6, e uma letra se repete.

    E) C, pois (P3 x P3)/P2= 18

    Esta questão deveria ser anulada, pois tem 2 respostas.

  • dá zero pra eles!! rs


ID
1086748
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Admita verdadeira a declaração: “se gato é felino, então cachorro não é felino”. Nestas condições, concluímos corretamente que,

Alternativas
Comentários
  • INVERTE E NEGA AS PROPOSIÇOES.

  • Modus Tollens

  • Ideia da contra-positiva inverte a ordem negando as duas proposições.

  • gabarito:

    a) se cachorro é felino, então Gato não é felino.

  • RESPOSTA A

    (equivalência) P -> Q  equivale a: ~Q -> ~P "volta negando"

    #SEFAZ-AL #UFAL2019


ID
1086751
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os responsáveis pela elaboração de manuais nas empresas e órgãos públicos necessitam dispor de conhecimentos sobre:

I. processos de levantamento e análise de dados.

II. técnicas de redação de manuais.

III. definição de políticas e procedimentos organizacionais.

IV. técnicas de treinamento para implantação de normas.

V. formulação de alternativas organizacionais.

Estão corretos os itens

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Todas as alternativas estão corretas.


ID
1086754
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Documentos devem ser guardados dentro de pastas ou caixas. O arquivamento por nomes segue 13 regras, conhecidas como regras de alfabetação. Seguindo essas regras os nomes Camilo Castelo Branco, Waldir São João, Arnaldo de Andrade, Francisco Carantoña Álvarez e Li Yutang serão arquivados como:

Alternativas
Comentários
  • Os nomes espanhóis são registrados pelo penúltimo nome, que corresponde ao da família do pai. Exemplos: Cervantes y Saavedra, Miguel de Hemandes Xavier, José 

    Os nomes orientais, japoneses, chineses, Árabes etc. são registrados na ordem em que se apresentam. Exemplos: Al Ben Abib Li Yutang Mao Tsé Tung 

  • Gab. E

     

    Regra utilizada em cada nome:

     

    1-> Camilo Castelo Branco: Sobrenomes compostos de um substantivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam, quando transpostos para o início, então arquiva-se: Castelo Branco, Camilo. (outro exemplo: Villa-Lobos, Heitor)

     

    2-> Waldir São João: Os sobrenomes formados com as palavras Santa, Santo ou São seguem a regra dos sobrenomes compostos por um adjetivo e um substantivo, ou seja, quando transpostos, devem ser acompanhados dos nomes que os sucedem, dai arquiva-se: São João, Waldir.

     

    3-> Arnaldo de Andrade: Aqui temos a regra geral do arquivamento por nome, onde nos nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o prenome, portanto arquiva-se: Andrade, Arnaldo de (lembrando que os artigos e preposições não são considerados neste caso).

     

    4-> Francisco Carantoña Álvarez: Os nomes espanhóis ou hispânicos são registrados pelo penúltimo sobrenome, que, tradicionalmente, corresponde ao sobrenome de família do pai, sendo assim, arquiva-se: Carantoña Álvarez, Francisco.

     

    5-> Li Yutang: Os nomes orientais – japoneses, chineses e árabes - são registrados como se apresentam, com isso, arquiva-se: Li Yutang

     

  • https://alexanderalmeida.wordpress.com/2011/04/16/regras-de-alfabetacao/

     

  • A arquivologia é um incognita mesmo...

    Acompanhem o meu raciocínio, aonde diz: Francisco Carantoña Álvarez: Os nomes espanhóis ou hispânicos são registrados pelo PENÚLTIMO sobrenome, que, tradicionalmente, corresponde ao sobrenome de família do pai, sendo assim, arquiva-se: 

    ( COM BASE NA LEITURA DO PARAGRÁFO ANTERIOR)

    Ficará:    Carantoña, Francisco Álvares

    Obs: Dúvido algum de vocês a me explicar o porque e como o próprio autor do livro ERROU na hora de digitar? Ou se existe um mistério por trás disso que eu NÃO CONSIGO ENTENDER. Eu agradeço, demais, a quem me explicar isso.

     

     

  • O que complicou foi o último Li Yutang.

  • questão bastante simples de se resolver, conhecendo as regras...

    primeiramente nomes orientais são ordenados da mesma forma que são escritos

    eliminamos as alternativas

    B & C

    Agora vamos para sobrenomes com adjetivos que não se separam, eliminamos a letra A & D

    Gabarito letra : E


ID
1086757
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Dados os itens abaixo referentes ao orçamento e às finanças públicas,

I. “O orçamento público é uma previsão das receitas e despesas do Estado”.

II. “O Plano Plurianual faz parte do planejamento orçamentário e envolve a visão de longo prazo, especialmente no que diz respeito às despesas de capital”.

III. “São princípios orçamentários: unidade, clareza, publicidade, pontualidade, não-afetação das receitas e orçamento líquido”.

IV. “A Lei de Diretrizes Orçamentárias fornece as linhas principais do orçamento que deverão ser seguidas nos cinco anos seguintes aos do Plano Plurianual”.

V. “O orçamento da seguridade social fornece as previsões de arrecadação dos setores privado e público e de pagamento de benefícios”.

pode-se afirmar que são verdadeiros

Alternativas

ID
1086760
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um bom relacionamento humano é importante para que exista melhor qualidade de vida no trabalho. Deve-se levar em conta ainda que um bom relacionamento interpessoal vai contribuir para a melhoria do trabalho em equipe. Para que possa existir um bom relacionamento humano entre os integrantes de uma equipe é necessário que exista nos membros do grupo:

I. empatia.

II. capacidade comunicativa.

III. habilidade redacional.

IV. respeito à individualidade de cada um dos demais.

V. rapidez de raciocínio.

Estão corretos os itens

Alternativas
Comentários
  •  d)

    I, II e IV, apenas. 

  • Habilidade redacional e rapidez de raciocínio não são requisitos para um bom relacionamento humano entre os integrantes de uma equipe. Portanto, gabarito letra D.


ID
1086763
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Na redação oficial, deve-se ser objetivo, claro e conciso. O objetivo da clareza é que o texto possa ser compreendido sem dificuldade. Para alcançar a clareza no seu texto, o redator de um documento oficial necessita:

I. saber como ordenar palavras e ideias.

II. ser capaz de lidar com o vocabulário da língua portuguesa.

III. saber como colocar no texto gírias e coloquialismos.

IV. utilizar termos técnicos em profusão.

V. usar excessivamente fatos e opiniões.

Estão corretos os itens

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E

    I. saber como ordenar palavras e ideias. 

    II. ser capaz de lidar com o vocabulário da língua portuguesa. 

    Itens corretos, para redigir um documento oficial de acordo com todas as exigências do manual de redação é imprescindível saber como ordenar palavras e ideias, ser capaz de lidar com o vocabulário da língua portuguesa.


    III. saber como colocar no texto gírias e coloquialismos. 

    Errado. 

    " As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos. Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada."


    IV. utilizar termos técnicos em profusão. 

    Errado. 

    "A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado."


    V. usar excessivamente fatos e opiniões. 

    Errado. 

    Essa assertiva fere tanto o princípio da concisão quanto o da impessoalidade.


    A fonte é o próprio Manual de redação da Presidência da República.


ID
1086766
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Os princípios básicos para o bom atendimento ao público incluem: cortesia, atendimento de imediato, mostrar boa vontade, agir com rapidez, falar a verdade e evitar atitudes negativas, entre outros. Deve-se, portanto evitar:

I. apatia.

II. frieza.

III. robotismo.

IV. desdém.

V. jogo de responsabilidades.

verifica-se que estão corretos os itens

Alternativas
Comentários
  • Os sete pecados de atendimento ao cliente

    A apatia - é a falta de emoção, motivação ou entusiasmo.

    Má Vontade -  os funcionários tentam livrar-se do cliente, sem resolver o problema dele.

    Frieza - O cliente é tratado de forma distante e desagradável.

    Desdém - Há funcionários que se dirigem ao cliente, de cima para baixo, como se ele não soubesse de nada, fosse uma criança.

    Robotismo - Deixa-se de agir como se fosse uma pessoa e repete-se sempre a mesma coisa, da mesma maneira, com os mesmos movimentos, como se estivesse em outro lugar.

    Desapego às normas - Normas são criadas por um único motivo: Criar uma margem de segurança para que tudo o que tenha sido combinado com o cliente possa ser cumprido dentro dos prazos estipulados.

    Jogo de responsabilidade - A síndrome do vai para lá e vem para cá. Há pessoas que mandam os clientes de um lugar para o outro, sem nunca resolver nada.

  • GAB: Letra C) I, II, III, IV e V.


ID
1086769
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O caput do art. 2º da Lei nº 4.320, de 1964, delimita de forma literal a periodicidade do exercício financeiro orçamentário. O art. 34 da mesma lei determina que o exercício financeiro

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.        Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.

  • Princípio da anualidade: "O exercício financeiro coincidirá com o ano civil." ou seja, de 01/01/xx a 31/12/xx

  • RESPOSTA A

    >>Segundo os Art. 34 e 35 da Lei nº 4.320/1964, o exercício financeiro, na contabilidade pública, coincidirá com o ano civil, ou seja, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. Nesse sentido, é correto afirmar que pertencem ao exercício financeiro as [...] ENUNCIADO**

    #sefaz.al2019 #ufal2019 #questão.respondendo.questões


ID
1086772
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A implantação pelo governo brasileiro do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI – foi um grande avanço no que diz respeito à contabilidade pública da União. Entre outras coisas, o SIAFI possibilitou:

I. agilização da programação financeira.

II. desconto na fonte de impostos.

III. transparência.

IV. facilidade na apuração de irregularidades.

V. agilidade na programação financeira.

Verifica-se que está(ão) correto(s) o(s) item(ns)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.   Segundo Augustinho PALUDO (2013-pág.307) — O SIAFI é um dos sistemas governamentais mais abrangentes do mundo para o acompanhamento e o controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial. Ele interliga, através de terminais de computador, milhares de unidades da Administração Federal em todo o País e é o principal instrumento utilizado para a movimentação do caixa único do Tesouro Nacional.

    O SIAFI proporciona os mais variados tipos de consultas e geração de relatórios. Ele elabora automaticamente os balanços e demonstrativos necessários ao cumprimento das determinações legais e demais necessidades de informações dos órgãos e unidades.

    Resumindo: o SIAFI registra, processa, controla e fornece informações sobre os atos e fatos financeiros, orçamentários, patrimonial e contábil dos órgãos, entidades e fundos integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social da União.


    Os objetivos do SIAFI, segundo o referido manual são:

    • prover de mecanismos adequados ao registro e controle diário da gestão orçamentária, financeira e patrimonial os órgãos central, setorial, seccional e regional do sistema de controle interno e órgãos executores;

    • padronizar métodos e rotinas de trabalho, sem implicar rigidez ou restrição ao gestor público, que permanece com o total controle da gestão dos recursos;

    • fornecer meios para agilizar a programação financeira, com vistas a otimizar a utilização dos recursos do Tesouro Nacional;

    • permitir que a Contabilidade Pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinada a todos os níveis da Administração Pública Federal;

    • integrar e compatibilizar as informações disponíveis nos diversos órgãos e entidades participantes do sistema;

    • permitir aos segmentos da sociedade obterem a necessária transparência dos gastos públicos;

    • permitir a programação e o acompanhamento físico-financeiro do orçamento, em nível analítico;

    • permitir o registro contábil dos balancetes dos estados, municípios e de suas supervisionadas; e

    • permitir o controle da dívida interna e externa, do Governo Federal, bem assim a das transferências negociadas.


  • RESPOSTA B

    I o fornecimento de meios de agilização da programação financeira.

    II o registro contábil de balancetes de entes federativos.

    IV a transparência dos gastos públicos.

    #SEFAZ-AL


ID
1086775
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Dadas as proposições sobre a redação oficial na Administração Pública,

I. A redação oficial deve caracterizar-se pela pessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.

II. Há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade de quem a elabora.

III. As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos.

IV. É importante ressaltar que a obrigatoriedade do uso do padrão culto na redação oficial decorre do fato de que ele está acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos.

verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • A alternativa C está correta. Eliminei facilmente as I e II, visto que a escrita dos documentos oficiais devem ser marcados pela impessoalidade, não devendo apresentar marcas pessoais. Deve ter uma comunicação clara e livre de gírias e marcar da linguagem regional 

  • I. A redação oficial deve caracterizar-se pela pessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. 

    II. Há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade de quem a elabora. 

     

    As outras estão certas.

     

    LETRA C

  • Gabarito letra "C"

    3.1 Clareza e precisão 

    CLAREZA 

    A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Pode-se definir como claro 

    aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. Não se concebe que um 

    documento oficial ou um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, 

    que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência é requisito do próprio Estado 

    de Direito: é inaceitável que um texto oficial ou um ato normativo não seja entendido pelos 

    cidadãos. O princípio constitucional da publicidade não se esgota na mera publicação do texto, 

    estendendo-se, ainda, à necessidade de que o texto seja claro.  


ID
1086778
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Documentos dão suporte às ideias ou mensagens que circulam nas empresas e instituições públicas. Eles são de suma importância para o bom funcionamento das atividades administrativas. Dado o enorme volume de documentos que são gerados, no dia a dia, torna-se necessário que sejam classificados e guardados adequadamente segundo técnicas já testadas. O processo de classificação, que deve ser executado por pessoas devidamente treinadas, compreende as seguintes operações:

I. estudo.

II. produção.

III. codificação.

IV. editoração.

Verifica-se que estão corretos os itens

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), classificar é uma das atividades do processo de gestão de documentos arquivísticos, que inclui procedimentos e rotinas específicas que possibilitam maior eficiência e agilidade no gerenciamento e controle das informações.

     

    Está previsto pelo CONARQ que a classificação deve ser realizada por servidores treinados, de acordo com as seguintes operações:


    a) Estudo - Consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob que assunto deverá ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão.
    b) Codificação - Consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento.

  • Esta questão está classificada erroneamente.


ID
1086781
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

É considerado o registro dos atos públicos; sua denominação também pode ser atribuída aos setores encarregados do recebimento, registro distribuição e movimentação de documentos em curso. Isto se refere ao

Alternativas
Comentários
  • Protocolo. (C)

  • Dossier ou dossiê é uma coleção de documentos ou um pequeno arquivo que contém papéis relativos a determinado assunto, processo, empresa ou pessoa.

    Um dossiê geralmente contém uma biografia ou informações detalhadas para análise sobre um interesse em especial.

    Antes de iniciar um dossiê, o analista escolhe um caminho claro que deve seguir (por exemplo, detalhes de assassinato, técnica de lavagem de dinheiro).

    No final do documento e com base na informação coletadas, o analista tira conclusões, que indicam se o objeto de análise de determinado tema foi ou não alcançado.

    Um dos casos mais destacados em relação a dossiê é o Escândalo do Dossiê ou Dossiêgate. Outro dossiê famoso na política brasileira foi o Dossiê Cayman.

     


ID
1086784
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os métodos de arquivamento de documentos podem ser

Alternativas
Comentários
  • Métodos de Arquivamento:
    • alfabético : quando o elemento principal para a recuperação da informação

    for o nome;

    • geográfico : quando o elemento principal para a recuperação da informação

    for o local (cidade, estado e país);

    • numérico simples : quando o elemento principal para a recuperação da

    informação for o número do documento;

    • numérico-cronológico : quando ao número do documento vier associado

    a data;

    • ideográfico : quando o elemento principal para a recuperação da informação

    for o assunto. A ordenação dos assuntos deverá seguir a modalidade

    alfabética ( dicionária ou enciclopédica) ou numérica (decimal ou

    duplex).


  • meus resumos
    q(1) FOLLOW UP: Pendente, aguardam providências. 

    q(1) VARIADEX (PADRODINZADO): Letras associadas a cores. 

    q(0) ALFANUMÉRICO: Combinação  alfabética e numérica. (Baseia-se, na atribuição de um número ou conjuntos de números a uma determinada classe alfabética para posterior arquivamento e localização.)

    q(0) ENCICLOPÉDICO: Classificação por assuntos básicos ou temas. 

    q(0) AUTOMÁTICO: Automatização, objetos organizados por séries de atributos.

    q(4) IDEOGRÁFICO (BÁSICO): traz a organização dos documentos por assunto. Ex: Pasta “folhas de pagamento”, “registros de ponto”, “escalas de trabalho”, etc. Com o fim de facilitar o arquivamento, é possível utilizar os métodos duplex ou decimal, os quais basicamente consistem na atribuição de códigos e notações numéricas a cada assunto; quando o elemento principal para a recuperação da informação for o assunto.

    q(3) ALFABETICO (BÁSICO): quando o elemento principal para a recuperação da informação for o nome;

    q(3) GEOGRÁFICO (BÁSICO): quando o elemento principal para a recuperação da informação for o local (cidade, estado e país)

    q(3) NUMÉRICO (BÁSICO): quando o elemento principal para a recuperação da informação for o número do documento e numérico-cronológico;

    q(0) AUTOMÁTICO (PADRONIZADO):

    q(1) MNEMÔNICO (PADRONIZADO):

    q(1) RÔNEO (PADRONIZADO):

    q(1) SOUNDEX:(PADRONIZADO):

  • GABARITO: E

     

    Métodos de arquivamento:

    Básico: Alfabético, geográfico, numérico, ideográfico ( ou de assunto).

    Padronizado: Variadex, automático, soudex, mnemônico.

     

     a) indireto, alfabético, geográfico e numérico. 

     b) alfabético, numérico, iconográfico e mnemônico. 

     c) numérico, geográfico, ideográfico e tríplex. 

     d) alfabético, geográfico, ideográfico e iconográfico. 

     e)  GABARITO alfabético, geográfico, numérico e ideográfico.

  • GABARITO: LETRA E

    Classes

    Os métodos de arquivamento são divididos em duas grandes classes:

    • básicos

    • padronizados

    Básicos

    Podemos dividir os métodos básicos em:

    • alfabético (principal elemento a ser considerado num documento: nome)

    • geográfico (principal elemento: local ou procedência)

    • numérico (principal elemento: número)

    •ideográfico (principal elemento: assunto) Observações:

    1a) Os métodos numéricos podem ser: simples/cronológico/dígito-terminal

    2a) Os métodos ideográficos podem ser: • alfabético (enciclopédico/dicionário)

    • numérico (duplex/decimal /unitermo ou indexação coordenada)

    Padronizados

    Os métodos padronizados são:

    variadex, automático, soundex, mnemônico e rôneo.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.


ID
1086787
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação à administração de uma organização, marque a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • LETR A: Exceto cooperar;

     

    LETRA C:Controle das compras pendentes de entrega,determinação dos níveis de estoque, estudo dos métodos de

    ressuprimento,classificação de métodos de ressuprimento,classificaçãodemateriais e controle físico dos materiais

     a existência contínua de um estoque organizado, de modo a nunca faltar nenhum dos itens que o compõe, sem excessos.

     

    LETRA D:As etapas do recrutamento para Chiavenato (2002) consistem em

    a)Planejamento:analisar e programar o quadro de pessoal, considerando a quantidade de vagas, níveis de responsabilidade e de atuação, faixas salariais, etc.

    b)Execução:as empresas podem ter um profissional responsável ou terceirizar essa atividade. A decisão deve levar em conta o custo, a agilidade e a qualidade do recrutamento.

    c)Fontes de recrutamento:são os locais onde buscamos os candidatos para preenchimento das vagas nas empresas. Podem ser internos ou externos.

    ENTREVISTA E TESTE DE CONHECIMENTO É OUTRA ETAPA.

     

     

  • Recrutamento é o processo em que a empresa informa ao publico algo que está a procura de preenchimento de vagas. O próximo processo irá selecionar curriculos para os testes e entrevistas.

  • Técnicas de SELEÇÃO

    1- Triagem de curriculuns

    2- Entrevistas

    3- Provas e Testes: de conhecimento, inteligência, pscicológico, comportamental etc

    4- Dinâmica de grupo

  • As atividades financeiras são: análise , planejamento e controle financeiro ; decisões de investimentos e decisões de financiamentos.


ID
1086790
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Para o bom atendimento ao público, alguns princípios devem ser observados. Marque a opção abaixo que não se enquadra em um princípio de bom atendimento.

Alternativas
Comentários
  • "OMITIR o que não pode ser feito" estaria errado também?

  • O "certo" é deixar bem claro o que deve ou não ser feito, por isso, a omissão não se enquadra no bom atendimento ao público. Ou seja o servidor deve prestar seu serviço com clareza sem deixar confusão no entendimento (ambiguidades). 


ID
1086793
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Dados os itens abaixo que se referem à classificação dos documentos,

I. Os documentos podem ser classificados de acordo com suas características, forma e conteúdo.

II. Quanto à natureza dos assuntos, os documentos podem ser sonoros, iconográficos, informáticos, escritos, cartográficos, filmográficos e micrográficos.

III. Os documentos ostensivos são documentos cuja divulgação prejudica a administração e sua liberação depende de habeas data.

IV. As categorias que se referem ao grau de sigilo de um documento são: ostensivo, reservado, confidencial, secreto, ultrassecreto.

V. Documentos ultrassecretos são os que requeiram um alto grau de segurança e cujo teor somente deva ser do conhecimento de pessoas intimamente ligadas ao seu estudo ou manuseio.

verifica-se que estão corretos

Alternativas
Comentários
  • I- Correto

    II- Errada:  Caracterização quanto ao Gênero Os documentos podem ser definidos segundo o aspecto de sua representação no diferentes suportes:

    • documentos textuais : são os documentos manuscritos, datilografados/ digitados ou impressos;

    • documentos cartográficos : são os documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia. Exemplos: mapas, plantas e perfis;

    • documentos iconográficos : são os documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens estáticas. Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e negativos fotográficos), desenhos e gravuras;

    • documentos filmográficos : são os documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas de imagem (tapes), conjugadas ou não a trilhas sonoras, com bitolas e dimensões variáveis, contendo imagens em movimento. Exemplos : filmes e fitas videomagnéticas; w.ResumosConcursos.hpg.com.br Resumo: Arquivos e Documentos – Conceitos e Características – por Arquivo Nacional

    • documentos sonoros : são os documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros fonográficos. Exemplos : discos e fitas audiomagnéticas;

    • documentos micrográficos : são documentos em suporte fílmico resultante da microreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas. Exemplos : rolo, microficha, jaqueta e cartão - janela;

    • documentos informáticos : são os documentos produzidos, tratados e armazenados em computador. Exemplos : disco flexível (disquete), disco rígido (winchester) e disco óptico.

    III - Errada: Os documentos ostensivos são documentos cuja divulgação NÃO prejudica a administração

    IV- Errada: As categorias que se referem ao grau de sigilo de um documento são: reservado, confidencial, secreto, ultrassecreto. Ou seja, o documento ostensivo não faz parte do documento sigiloso.

    V- Correto

  • II. Quanto ao gênero, os documentos podem ser sonoros, iconográficos(imagem estática), informáticos, escritos, cartográficos, filmográficos e micrográficos.

    III. Os documentos ostensivos são documentos cuja divulgação não prejudica a administração.

    IV. As categorias que se referem ao grau de sigilo de um documento são: reservado, sec

    reto, ultrassecreto.

    *Não existe mais a categoria "confidencial"

    Gabarito: c

  • Os documentos podem ser caracterizados pelo gênero, espécie, tipo e natureza do assunto.

     


ID
1086796
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Dadas as construções a seguir em relação à preservação de documentos,

I. No manuseio dos documentos, especialmente os de caráter histórico, é aconselhável o uso de luvas. A gordura natural existente nas mãos também danifica o documento ao longo do tempo.

II. Ao consultar livros ou documentos, não apoiar as mãos e os cotovelos. Recomenda-se sempre manuseá-los sobre uma mesa.

III. Evitar o uso de grampeador, especialmente em documentos de guarda permanente. Além das perfurações produzidas, os grampos de metal enferrujam rapidamente.

IV. Evitar o uso de clipes de metal em contato direto com o papel. Utilizar de preferência clipes plásticos ou proteger os documentos com um pequeno pedaço de papel na área de contato.

verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • Todas as afirmativas são verdadeiras


ID
1086799
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Visando manter um bom relacionamento no ambiente de trabalho, algumas ações devem ser evitadas. Marque abaixo a opção cuja ação não contribui para um bom relacionamento entre colegas.

Alternativas
Comentários
  • letra b

     

  • B

    Questão de bom senso.


ID
1086802
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Quanto à redação de correspondência, dados os itens seguintes que contemplam os princípios da redação oficial,

I. Adoção de formatos padronizados.

II. Cortesia e parcialidade.

III. Emprego da ortografia oficial.

IV. Utilização de ambiguidade e redundância.

V. Transcrição dos dispositivos da legislação citados.

verifica-se que estão corretos

Alternativas
Comentários
  • "A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade."


    II. Cortesia e parcialidade. 

    Fere o princípio da impessoalidade. 

    IV. Utilização de ambiguidade e redundância. 
    Fere o princípio da clareza. 

    V. Transcrição dos dispositivos da legislação citados. 

    Fere o princípio da concisão. 


    Portanto, alternativa B

    Apenas os itens I e III estão corretos. 

  • A questão apresenta algumas alternativas e pede que seja marcada a correta.
    Ao analisar cada uma, percebemos que há respostas obviamente erradas, como os itens II e IV, pois o Manual de Redação Oficial defende exatamente o contrário, a imparcialidade, a objetividade e a clareza. Os itens I e III estão corretos, tendo como exemplo os documentos ofício, aviso e memorando.

    A resposta é a letra (B).


ID
1086805
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia

Em uma organização existem documentos que servem de referência e que são utilizados frequentemente, outros que, após a conclusão do assunto, raramente são utilizados. O valor de um documento é determinado em função das suas possíveis finalidades e também do tempo de vigência destas finalidades. Assim, em relação ao valor, os documentos podem ser

Alternativas
Comentários
  • CORRENTE, ITERMEDIÁRIO E PERMANENTE seria o correto!!

    A questão não oferece altenativa válida.


ID
1086808
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O desempenho funcional de uma pessoa que trabalha em um órgão público depende de diversos fatores. Alguns desses fatores são:

I. aptidão.

II. motivação.

III. aumento salarial anual.

IV. desenvolvimento.

V. controle contínuo.

Estão corretos os itens

Alternativas
Comentários
  •  b)

    I, II e IV, apenas. 

  • Letra B.

     

    I. aptidão. - Certo.

    II. motivação. - Certo.

    III. aumento salarial anual. - O desempenho funcional de uma pessoa não depende disso, até porque o funcionário público precisa ter um bom desempenho independente de seu salário aumentar ou não.

    IV. desenvolvimento. - Certo.

    V. controle contínuo. - O desempenho funcional de uma pessoa não é fator gerador do controle, ao contrário, haverá o controle em vários momentos, para avaliar o desempenho.


ID
1086811
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

“Representação de uma atividade em um gráfico com o uso de simbologias que visa apresentar um processo passo a passo, ação por ação”. Esta definição se refere

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. Segundo CHIAVENATO (2009: p.372) — Os procedimentos são geralmente transformados em rotinas e expressos na forma de fluxogramas. Fluxogramas são gráficos que representam o fluxo ou a seqüência de procedimentos ou rotinas. Ás rotinas constituem procedimentos padronizados e formalizados. Os fluxogramas podem ser de vários tipos. Os três mais importantes são o fluxograma vertical, o fluxograma de blocos e a lista de verificação.

  • O fluxograma é como se fosse um diagrama, difere-se, entretanto, porque representa algo dinâmico, pois demonstra cada etapa e suas consequências. Possui sempre um início, sentido de leitura e um fim.

     

    GABARITO: Letra A

     

    Prof. Tiago Zanolla

     

  • LETRA A CORRETA

    FLUXOGRAMA: A ferramenta consiste em um conjunto de notações gráficas, ou seja, um conjunto de símbolos padronizados que servem para que possamos descrever e redesenhar um processo. É utilizada para efetuar o mapeamento e a modelagem dos processos e também para descrever o processo através do uso de símbolos e linhas.


ID
1086814
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para facilitar o gerenciamento de documentos, há diferentes formas de classificá-los. Qual tipo de classificação é considerado obrigatório pelo Conselho Nacional de Arquivos?

Alternativas
Comentários
  • Como assim por Assunto?

  • como assim por assunto (2)?

  • Como assim por assunto (3)?

     

  • Como assim por assunto ? (4) 

  • Como assim por assunto ? (5) 

  • Como assim por assunto (6)?

  • Lu Amorim, infelizmente temos que conviver com a Copeve. :D Sou de Alagoas também, pense numa banca distorcida...

  • fui na lógica e acertei kkkk

  • Como assim por assunto (7)??????  :(

  • Como assim por assunto (96)?

  • MÉTODO POR ASSUNTOS:

    Também conhecido como método específico, é um dos mais perfeitos métodos de arquivamento, pois o único a recuperar os documentos segundo o seu conteúdo.

    Na minha apostila tem isso :) 

  • Especialistas do Arquivo Nacional pesquisaram por 17 anos a Administração Pública para chegar a conclusão de que a melhor forma de arquivar e recuperar documentos é por assunto.

    Fonte: http://arquivodedocumento.blogspot.com.br/2012/02/teoria-dos-arquivos-e-gestao-de.html

  • kkk quando a Ranger rosa não vem saber a questão, é porque a coisa está feia kkk

  • copeve doida oxoxo

     

  • Como assim por assunto  ?????

  • A classificação de documentos pode ser realizada com base em três critérios: o estrutural (com base na organização institucional), a temática (com base no assunto dos documentos), e a funcional (com base nas funções e atividades.

    O CONARQ adota como critério de classificação aquele que tem como base os assuntos tratados nos documentos, conforme pode ser observado do Código de Classificação de Documentos, adotado através da Resolução CONARQ nº 14/01.

    Além disso, os critérios geográfico, numérico, alfabético e cronológico (informados nos demais itens) não são métodos de classificação, mas sim métodos de arquivamento de documentos, ou seja, são critérios utilizadas para organizar a guarda dos documentos nas estantes, armários, salas, depósitos, etc.

    Gabarito do professor: Letra "E"
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    A classificação de documentos pode ser realizada com base em três critérios: o estrutural (com base na organização institucional), a temática (com base no assunto dos documentos), e a funcional (com base nas funções e atividades.

    O CONARQ adota como critério de classificação aquele que tem como base os assuntos tratados nos documentos, conforme pode ser observado do Código de Classificação de Documentos, adotado através da Resolução CONARQ nº 14/01.

    Além disso, os critérios geográfico, numérico, alfabético e cronológico (informados nos demais itens) não são métodos de classificação, mas sim métodos de arquivamento de documentos, ou seja, são critérios utilizadas para organizar a guarda dos documentos nas estantes, armários, salas, depósitos, etc.

    Gabarito do professor: Letra "E"


ID
1086817
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

Ao contrário do trabalho dito de retaguarda, do servidor que se ocupa da linha de frente em serviços de atendimento ao público, espera-se que desenvolva uma série de competências consideradas fundamentais para lidar com essa situação. Assinale a opção que corresponde a uma dessas competências.

Alternativas
Comentários
  • Abstrair neste sentido, significa não levar em conta o conhecimento sobre a organização, o que faz da questão ser falsa, pois, obviamente um requisito básico para um bom desempenho do servidor na organização é conhecê-la.

  • •Encaminhar o solicitante ao setor ou à pessoa responsável.

    •Manter-se calmo e educado independentemente da situação.

    •Ter prontidão no atendimento.

    •Ouvir com atenção a solicitação.

    •Demonstrar confiança e lealdade.


ID
1086820
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com o intuito de garantir o funcionamento organizacional, verifica-se a necessidade do estabelecimento de definições básicas que determine padrões a serem observados pelos colaboradores. Para tanto, é de ser esperar que a organização possua

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o gabarito seja D... Alguém concorda comigo?

     

  • Gabarito: D - estudos detalhados sobre os ciclos organizacionais. 


ID
1086823
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

O local destinado a guardar e conservar materiais, em recinto coberto ou não, adequado à sua natureza, tendo a função de destinar espaços onde permanecerá cada item aguardando a necessidade do seu uso, ficando sua localização, equipamentos e disposição interna acondicionados à política geral de estoques da empresa, é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Dicotomia Almoxarifado X Depósito.  De forma bem resumida:

    Almoxarifado = interno, matéria-prima, ainda vai pelo processo produtivo

    Depósito = produtos acabados, aguardando destino, já passou pelo processo produtivo

  • Gabarito: Letra C

     

    Almoxarifado é o local destinado à guarda e conservação de materiais, em recinto coberto ou não, adequado à sua natureza, tendo a função de destinar espaços onde permanecerá cada item aguardando a necessidade do seu uso, ficando sua localização, equipamentos e disposição interna acondicionada à política geral de estoque da empresa.

     

    Fonte: https://portogente.com.br/portopedia/73503-almoxarifado-historico-conceitos-funcoes

     

  • C) almoxarifado.

    • = guarda/conservação