SóProvas



Prova FCC - 2012 - TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Arquitetura


ID
721051
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

No que diz respeito ao ensino religioso na escola pública, o autor mantém-se

Alternativas
Comentários
  • "Pragmático, já que na base de sua argumentação contra o ensino religioso na escola pública estão razões de ordem jurídica e econômica."

    Você pode observar que o autor prega contra ensino religioso.
  • Alternativa correta letra C.

    Pragmático: pessoa objetiva; prática.

    Razão de ordem econômica:  "Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina."

    Razão de ordem jurídica: " Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio."

    Bons estudos!
  • GABARITO: C

    No tocante ao ensino de religião pelas escolas públicas, o autor se mantém pragmático (como é dito na letra C), visto que valoriza os aspectos práticos e objetivos ao empregar argumentos de ordem jurídica e econômica, e não de ordem pessoal, subjetiva.

  • Outra razão de ordem econômica: "Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta."


ID
721054
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Atente para estas afirmações:

I. Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, o autor enaltece essa sua dupla condição pessoal valendo-se do exemplo da própria CNBB.

II. A falta de oportunidade para se acessarem mensagens religiosas poderia ser suprida, segundo o autor, pela criação de redes de comunicação voltadas para esse fim.

III. Nos dois últimos parágrafos, o autor mostra não reconhecer nem legitimidade nem prioridade para a implementação do ensino religioso na escola pública.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, o autor enaltece essa sua dupla condição pessoal valendo-se do exemplo da própria CNBB. 

    II. A falta de oportunidade para se acessarem mensagens religiosas poderia ser suprida, segundo o autor, pela criação de redes de comunicação voltadas para esse fim. 

    III. Nos dois últimos parágrafos, o autor mostra não reconhecer nem legitimidade nem prioridade para a implementação do ensino religioso na escola pública. 

    APenas III correta
  • Olá
    Não entendo o porquê de a primeira afirmação estar errada, pois, vejamos:

    "I. Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, o autor enaltece essa sua dupla condição pessoal valendo-se do exemplo da própria CNBB."

    Argumentos:
    I - Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu - Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar (...) Aqui vemos a situação equiparada ao ateu - a de não ser obrigada a rezar.

    II - Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo (...) liberal - "Não pretendo que todos pensem do mesmo modo (de qual modo? De não abraçar nenhuma religião. Vejam que essa idéia se relaciona com as palavras de Scaramussa - "Nem proibi-la de fazê-lo - de rezar")

    III - Siginificado do verbo "enaltecer": Engrandecer, exaltar, louvar.
    No sentido da assertiva, ele exalta ser ateu e liberal com as duas afirmações do Scaramussa: Não obrigar, nem proibir de rezar.
  • Concordo com a explicação do Franco, quem interpretou de outra forma favor compartilhar.
  • Sobre o item I: Dom T. Scaramussa foi quem fez a afirmação citada no primeiro parágrafo, não a CNBB. Portanto, o trecho "valendo-se do exemplo da própria CNBB." não é me parece correto.

  • Acho que o Marcus está correto tendo em vista que o exemplo nao foi da CNBB e sim do Dom Tarcísio Scarmussa. A CNBB nao é a favor do liberalismo, um exemplo disso encontra-se no ultimo paragrafo, onde a bancada religiosa (CNBB) é a favor do ensino religioso nas escolas publicas, obrigando o aluno a se "filiar" a uma religião.
  • Galera... cuidado com os comentários... em nenhum momento o texto disse que a bancada religiosa equivale à CNBB.
  • I ERRADA pois o autor não analtece sua dupla condição pessoal (Ateu e liberal), vejam o trecho do texto abaixo:
    "Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo." Que analtação há aqui!? Nenhuma...
    II ERRADA pois o auto não defende a criação de redes de comunicação voltadas para acesso a mensagens religiosas, haja vista se declarar expressamente ser ateu
    III CERTA.
     
    GABARITO: Letra E
  • Entendo que a primeira afirmativa está incorreta porque o autor não defende o ensino religioso - qualquer que seja - nas escolas públicas como a CNBB o faz.
     

  • I -  ERRADA - O objetivo do autor não é enaltecer sua dupla condição pessoal; em nenhum momento podemos visualizar isso no texto. O objetivo dele é mostrar, através de seu exemplo pessoal e da declaração dada pela CNBB, que as pessoas devem ter a liberdade para seguir suas próprias convicções.

    II - ERRADA - Em nenhum momento "detectamos" alguma informação sobre a falta de oportunidade para acesso as mensagens religiosas. Pelo contrário, o autor dá sua impressão no 3º parágrafo do texto, ao defender que não faltam meios para que a mensagem religosa seja difundida. O mesmo cita alguns exemplos como: o rádio, a tv; e ainda reforça seu pensamento ao mensionar que em São Paulo existem mais templos religiosos do que  escolas públicas.

    III - CORRETO 
          OBS: O autor constroi todo o texto, usando vários argumentos, citações de orgãos e dados estatísticos exatamente para defender sua tese de não reconhecer nem legitimidade nem prioridade para a implementação do ensino religioso na escola pública.
  • GABARITO: E

    Vamos começar entendendo por que estão erradas as afirmações I e II.

    Na I, diz-se que o autor, ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, enaltece-se. Isso não corresponde à verdade, essas considerações são um posicionamento do autor perante o assunto em debate e não uma promoção de suas qualidades pessoais. A questão ainda afirma que o autor se vale, para isso, de exemplo da própria CNBB. Esta é citada por ser entusiasta do ensino religioso na rede pública, diferente do que pensa o autor.

    Na II, fala-se de falta de oportunidade para se acessarem mensagens religiosas. No entanto, desde o terceiro parágrafo, o autor externa que, para ele, há muita oportunidade para esse acesso: “A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas.”.

    A única afirmação correta é a III (letra E), uma vez que expõe que o autor se mostra contrário ao ensino de religião nas escolas públicas. Nos últimos parágrafos, ele argumenta essa visão com algumas causas para isso, tais como: Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta”, “Outro ponto importante é o dos custos.”.

  • A alternativa I me deixou confusa. Complementando os comentários:

    No início do primeiro parágrafo o autor concorda com o posicionamento de Dom Tarcísio Scaramussa "da CNBB". Na condição de Ateu ele concorda com o bispo que pertence à CNBB, entidade católica. O fato enaltece a sua dupla condição pessoal, pois apesar de ateu concorda com um cristão. Todavia, ele vale-se do exemplo do bispo e não da entidade. Não quer dizer todos os membros daquela entidade pensam da mesma forma que Dom T.S. Acredito que o erro esteja aí, conforme o comentário do colega Marcus: Dom T. Scaramussa foi quem fez a afirmação citada no primeiro parágrafo e não a CNBB.

  • Também acho que o erro tá aí, Luana.

  • Questão traiçoeira!


ID
721057
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Pode-se inferir, com base numa afirmação do texto, que

Alternativas
Comentários
  • Letra: D

    A afirmação a que o enunciado da questão se refere é esta: 

    "Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina"  (Último período do 4° Parágrafo)
  •  "o aprendizado de uma religião não requer instrução tão especializada como a que exigem as ciências exatas."

    O autor menospreza a disciplina de religião, quando compara com as  disciplinas de 
    ciências exatas
  • ..."Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina"...
  • O trecho " Ao contrário do que se dá com a Religião, é difícil aprender física na esquina" aponta para a alternativa "D".
  • GABARITO: D

    A questão fala de INFERIR. Você se lembra desse termo? O que querem de você? Desejam que você deduza por meio de raciocínio, chegue a uma conclusão depois de ter lido algo no texto. Bom, veja o que o autor diz em: “Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina.”.


    Com essa afirmação, deduzimos que as matérias tradicionais, ensinadas na escola, assumem, para o escritor, maior importância que a religião, pois esta “não requer instrução tão especializada como a que exigem as ciências exatas”, conforme dito na letra D.


ID
721060
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • A palavra "crítica" comporta "censura"?

    Talvez tenha sido considerado certo pelo fato da questão ter pedido dentro do "contexto"... o prelado criticou uma professora que hostilizou um garoto por não rezar. Essa "crítica", nesse contexto, talvez pode ser traduzido como censura.


    Alguém tem alguma explicação?
  • Como a letra a "traduz" os termos censura e prelado verbatim como no website abaixo, é possível que ele tenha sido referência da FCC para a prova:

    http://www.dicionarioweb.com.br/censura.html

    De fato, censura pode ser definido como crítica.

    prelado: s.m. Título honorífico de dignitário eclesiástico.

    censurar:Criticar, condenar, reprovar, repreender

    O vocabulário das demais opções:


    b)Consignemos- consignar significa confiar a outrem, relegar,deixar em custódia. Não tem a ver com admitir.

    c)ensino religioso e ensino clerical não são equivalentes: um prevê ensino orientado ao entendimento de crenças diversas; o outro é aquisição de conhecimento para a prática de cultos monoteístas, principalmente catolicismo. Prematuramente e desde cedo tb não implicam um o outro.

    d) onipresentes em rádios (3º parágrafo) = discriminadas por emissoras de rádio. onipresente= sempre presente, universal.

    e)não poderia representar ônus- sem responsibilidade, sem encargo. Nada a ver com acarretar prejuízo
  •  a) A declaração do prelado vem como crítica (1o pará- grafo) = o pronunciamento do dignitário eclesiástico surge como censura.
  •  a) A declaração do prelado vem como crítica (1o parágrafo) = o pronunciamento do dignitário eclesiástico surge como censura  
  • Bom...vou tentar ajudar o colega, embora não tenho muita certeza.
    na alternativa "C", eu acho que o erro é que ensino religioso abrange todo e qualquer tipo de religião, já o ensino clerical é apenas uma (Não tenho certeza).
    Na alternativa "D" "Onipresentes" significa Estar Presente, o que diferencia da ideia de "Discriminar" que é atribuir distinções.



  • A palavra crítica comporta o significado de censura:

    7.Ato de criticar, de censurar; censura, condenação.

    Fonte: Aurélio
  • Prematuro quer dizer "antes da hora ideal".
    Isso não tem o mesmo sgnificado de "desde cedo".
  • Tb não entendi o erro da letra C, se alguem souber, me avisa por mensagem, por favor... :) 
  • Sobre a alternativa C: Me corrijam se eu estiver errada!

    O que torna, acredito eu, a altenativa C errada é a ação do verbo.
    sejam desde cedo expostos ao ensino religioso: os jovens (sujeito)  sofrem a ação. (Voz passiva) venham prematuramente a expor-se no ensino clerical: os jovens (sujeito) praticam a ação ( Voz ativa)


  • Sobre a letra C também não enxergo o erro.

    Segundo HOUAISS

     

    Prematuro

     adjetivo
       que amadurece antes do tempo próprio; temporão
       que chega antes do tempo normal
       que se realiza antes da ocasião própria; antecipado, extemporâneo, precoce
     

    Clerical

    adjetivo de dois gêneros
    1    relativo ao clero
    2    favorável ao clero ou à Igreja

     

    Cedo

    advérbio
    1    antes do tempo ou da ocasião própria, combinada
    Ex.: desculpe, mas você chegou muito c. 
    2    ao alvorecer; de madrugada
    Ex.: acostumaram-se a acordar bem c. 
    3    dentro em pouco; em breve tempo; depressa, rapidamente
    Ex.: c. virão os remorsos 

     

    Observando as partes que negritei não consigo encontrar também o erro da alternativa C.

  • Sobre a letra C: Religioso e clerical não são sinônimos. Nem toda religião é "clerical".


ID
721063
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto: O articulista da Folha de S. Paulo

Alternativas
Comentários
  • "defende a tese de que não cabe ao Estado, inclusive por razões econômicas, promover o ensino religioso nas escolas públicas."

    Pois o texto menospreza a disciplina de religião em escolas públicas, quando tiver disciplinas mais importantes sem ter professor. E pode-se encontrar professor de religião ou algum religioso em qualquer lugar que você ande que lhe forneça este ensino, sem que haja necessidade de aprender na escola.
  • A tese do texto está bem clara na alternativa B, para descobri-la basta ir ao primeiro parágrafo e depois ao último.
    Bons estudos!

  • ..."Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc"
  • Pessoal,
    Enviei à Equipe QC a sugestão para que estudassem a possibilidade de criarem algum mecanismo que nos fornecesse aviso no nosso perfil toda vez que alguém mencionasse nosso nome nos comentários. Isso porque as vezes postamos algumas dúvidas nas questões e não temos logo um retorno, de modo que quando esse retorno vemnós já nem olhamos mais. Com esse aviso, sempre que alguém respondesse às nossas dúvidas ficaríamos sabendo. 
    O site já é muito bom, mas se pudermos melhorá-lo ainda mais só teremos a ganhar.
    Se concordarem mandem e-mail também pro QC com tal sugestão.
    Grato!  

    Que Deus nos abençoe!
  • a) propugna de que tanto o liberalismo quanto o ateísmo podem convergir, para propiciar a questão do ensino público da religião.
    b)
    correta.
    c) ?????
    d) está sem clareza.
    e) insinua que o ensino público da religião já se faz a contento, por que (porque) as emissoras de comunicação intentam-no em grande escala.
    Agora, não sei qual é o erro da alternativa C. Alguém tem uma luz aí ??

  • Para mim é a alternativa C. Não vejo erro algum nela.
  • Erro da Letra C:

    c) O articulista da Folha de S. Paulo propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo SEUS interesses...

    INTERESSES DE QUEM ? Do articulista ou da bancada religiosa???
    Cuidado com os pronomes possessivos.

    Não está clara a frase.
    Para anular os entido ambíguo, deveria colocar algo do tipo:
    - Segundo os interesses dela (da bancada)
    - Segundo os interesses dele (do articulista)

    Bons estudos a todos!
  • gabarito B. ESTÁ PRESENTE NO TRECHO: "Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina".
  • Quanto à letra c) "propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo seus interesses, o ensino privado da religião." , acredito que o erro está em ser justamente objeto de crítica do autor, quando ele diz que "A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio".
  • Gente, na letra B quand diz defende a tese DE que...
    este "de" está certo????
  • Excelente a sua proposta colega. Espero que acatem.
  • Resposta da dúvida da colega acima

    B) defende a tese de que não cabe ao Estado, inclusive por razões econômicas, promover o ensino religioso nas escolas públicas.

    Quem defende, defende ALGO, DE ALGUÉM.

    Assim, está corretíssimo o uso do DE, pois o estado é o ALGUÉM e PROMOVER O ENSINO... é o ALGO.

    ***

    Para complementar... Na alternativa A a palavra propugna significa defender.
    Então a transitividade é a mesma do verbo DEFENDER.

    Por isso que a A é incorreta, pois não há a preposição DE
    Estaria correto se estivesse:

    a) propugna que tanto o liberalismo quanto o ateísmo podem convergir, para propiciar a questão do ensino público da religião.
  • Ao meu ver, o erro da "C" consiste nas palavras "segundo seus interesses".
    Mesmo sendo um enunciado ambiguo, ou concordaria com "O Articulista" ou "à bancada".

    Não sei se está correto, mas foi o pensamento que tive.

    OBS: FCC está fazendo questões à ESAF, não? Essas não tem nem como saber o que pede..

    Abraços e bons estudos!
  • Comentário da letra c

    "propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo seus interesses, o ensino privado da religião".
     
    propõe que se estenda -----> a decisão de aceitar ou rejeitar. Portanto, à bancada religiosa está separando o verbo do seu complemento, dessa forma deveria vir entre vírgulas.

    propõe que se estenda, à bancada religiosa, a decisão de ..

    Eu acho que é esse o erro da questão, o que acham???.
  • a) propugna de que tanto o liberalismo quanto o ateísmo podem convergir, para propiciar a questão do ensino público da religião. (ERRADA)

     

    O certo seria propugna que.

     

     

    b) GABARITO

     

     

    c) propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo seus interesses, o ensino privado da religião. (ERRADA)

     

    Como comentou o colega Vitor Campos, não fica claro se o pronome possessivo seus está se relacionando à bancada ou ao articulista.

     

     

    d) argumenta que no caso do ensino religioso, acatado pelos liberais, não se trata de ser a favor ou contra, mas (de) arguir a real competência. (ERRADA)

     

    Acredito que o erro esteja na falta de paralelismo. "Não se trata de ser a favor ou contra, mas (se trata) de arguir...".

    OBS.: acho que no caso do ensino religioso é uma expressão explicativa (não tenho certeza). Se for, acredito que deve ser isolada por vírgulas.

     

    e) insinua que o ensino público da religião já se faz a contento, por que as emissoras de comunicação intentam-no em grande escala. (ERRADA)

     

    O correto seria porque.

     

    Se estiver errado, corrija-me

    Bons estudos!!!


ID
721066
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

A concordância verbal está plenamente observada na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Provocam muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.errado-Provoca muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.

    b) Sempre deverão haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.errado-Sempre deverá haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.

        c) Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.errado-Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consiste nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.

        d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.errado-O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vem gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorre com o número de escolas públicas.

        e) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.correto
  •  a) Provocam muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.
    ERRADO.Provoca o posicionamento.
    b) Sempre deverão haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.
    ERRADO.com haver sendo impessoal no sentido de existir, seu auxiliar tambem fica no singular. Deverá haver.
    c) Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.
    SEI LA.  nesse ponto "um dos que.." existem autores q dizem ser regra o verbo ir p plural e outros q aceitam singular. nessa fui por eliminação. 
    d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.
    ERRADO. O numero VEM.
    e) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.
    CERTO.
  • Para os colegas com dúvida quanto à concordância da letra "C"

    Conforme o gramático NIlson Teixeira de Almeida(Versão:Vestibulares e Concursos públicos,2010, Pg 354), a expressão "um dos que" pode ser tanto no singular quanto no plural, no entanto ela só o será no plural quando houver sentido de enfatizar o indíviduo ou a coisa de um grupo.

    "Quando se deseja enfatizar apenas um dos elemento do grupo, o verbo fica no singular:

    "Foi um dos seus filhos que jantou comigo ontem"

    "Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida."

    Destarte, o  verbo "consistir" deve ficar no singular, uma vez que o almejo é de isolar, dentr outros argumentos, um, ou seja, enfatizar.
    • Resolvendo...

    • a) Provoca muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas. 
      Escrevendo de outra forma ficaria assim: O posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas provoca muitas polêmicas entre crentes e materialistas.
      Que provoca? (pergunta para achar o sujeito). O posicionamento ... (sujeito). O verbo tem que concordar com o sujeito.

      b) Sempre deverá haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.
      Explicação: Não se flexiona o verbo auxiliar quando o principal é impessoal, pois este transfere a impessoalidade para aquele. E o verbo haver com sentido de existir, ocorrer, é impessoal, não varia. 
      c) Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consiste nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.
      Explicação: eu entendi que o núcleo do sujeito é "um" e portanto o verbo deve ficar no singular. Mas, vale ler os comentários dos outros colegas.
      d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vem gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.
      Explicação: o foco do sujeito é o substantivo singular  "número", portanto o verbo deve vir no singular também.
      e) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas. (Correta)

    Espero ter ajudado!
    Paz e bem!

  • Resolvendo a dúvida na C pois nenhum comentário chegou no ponto certo. É o seguinte:

    A construção "UM DOS QUE" realmente admite singular e plural visto que o QUE pode remeter tanto ao UM qto ao DOS. Mas o mais importante aqui é o significado, pois esta expressão indica o plural... pois é UM DOS QUE "passaram no teste"... ou seja, várias pessoas passaram no teste. PLURAL!!!

    AGORA VEJA A DIFERENÇA

    A construção "UM DOS" somente admite o singular pois o sentido remete ao SINGULAR!!! 
    UM DOS meninos passou no teste. Logo é singular pois somente um passou no teste, resto não passou.

     
  • Gente, tbm na LETRA C:

    "consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida. " >> Tal medida acarretará altos custos econômicos.

    =D
  • A expressão TANTO... COMO... pede verbo no plural.
    Gabarito: "E"
  • Bem observado pelo Thiago Araújo, na assertiva E os núcleos do sujeito apresentam-se interligados pela conjunçao correlata "tanto ... como" e por isso seu verbo deverá ficar no plural.

    Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.
  • Conjunções correlativas
     O verbo poderá concordar no plural ou no singular, dependendo do contexto oracional.
    1º elemento: não só ... / não somente ... / não apenas ... ; tanto...
    2º elemento: ...mas também / ... mas ainda / como também; ... quanto / como. 
    Os dois no singular Pode ficar tanto no singular como no plural

    Tanto o pai quanto a mãe se preocupam com a educação dos filhos.
    Tanto o pai quanto a mãe se preocupa com a educação dos filhos.
    Os dois no plural Só no plural

    Não só os professores, mas também os alunos apoiaram a direção.
     Att.
  • Peço licença à colega Elke Fernanda pra compartilhar aqui um quadro que ela postou em questão idêntica e que eu reputo interessante, especialmente a esse tipo de questão.
    Conjunções correlativas
     O verbo poderá concordar no plural ou no singular, dependendo do contexto oracional.
    1º elemento: não só ... / não somente ... / não apenas ... ; tanto...
    2º elemento: ...mas também / ... mas ainda / como também; ... quanto / como.
    Os dois no singular Pode ficar tanto no singular como no plural
    Tanto o pai quanto a mãe se preocupam com a educação dos filhos.
    Tanto o pai quanto a mãe se preocupa com a educação dos filhos.
    Os dois no plural Só no plural
    Não só os professores, mas também os alunos apoiaram a direção.
  • GABARITO: E

    Corrigindo as demais alternativas:
    (A) Provoca (verbo) muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento (núcleo do sujeito) de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.

    (B) Sempre deverá haver (quando o verbo haver tem sentido de existir, o verbo auxiliar da locução verbal fica na 3ª pessoa do singular) bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.

    (C) Um (núcleo do sujeito) dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consiste (verbo) nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.

    (D) O número (núcleo do sujeito) de templos em atividade na cidade de São Paulo vem (verbo) gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.
  • Com a expressåo UM DOS, o verbo fica no singular, diferente da expressåo UM DOS QUE, em que o verbo pode ficar no singular ou plural. N

  • Li rápido a letra E e achei que o verbo estava com a conjugação errada. Mas não está:

    Futuro do pretérito
    eles/elas adviriam.

    Se fosse Pretérito imperfeito: Eles advieram.

    .

  • b) Sempre deverão haver (verbo "haver"  é impessoal, portanto  se o verbo principal for impessoal o verbo auxiliar fica no singular) bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.

    d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm (sujeito "O número de templos... Núcleo é "O número", verbo no singular) gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas

  •  

    A) Provocam muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas. ERRADO

    "entre crentes e materialistas" NAO É O SUJEITO DO VERBO PROVOCAR, É APENAS ---->>> ADJUNTO ADVERBIAL DE LUGAR

    o posicionamento ---- >>>> SUJEITO DO VERBO PROVOCAR, LOGO FICANDO NO SINGULAR 

  • Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado SINALIZAM para AS INCONVENIÊNCIAS que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.

    Questão típica FCC.

    Ordem verbo - sujeito

  • Incrível como em 6 anos ninguém viu o erro da alternativa C:

     

    Perguntinha básica: A medida acarretará os custos, ou os custos acarretarão a medida? 

     

    Reescrevendo:

     

    "Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida."

     

    Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto (...) consistem (nisso) EM QUE TAL MEDIDA ACARRETARÁ ALTOS CUSTOS ECONÔMICOS.

     

     


ID
721069
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

O Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta.

A nova redação da frase acima estará correta caso se substitua o elemento sublinhado por

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Alguém pode me explicar por quê não poderia ser a letra D?
    Marquei a C, mas fiquei na dúvida entre elas...

  • Uma das justificativas básicas do Item D está errado é que não se pode usar artigo depois de CUJO. Ele deverá contrair-se com o pronome. Ex: Cujo+o = Cujo ; Cujo+a = Cuja ; Cujo+os = Cujos ; Cujo+as = Cujas e assim vai...
    Sendo assim, "cujas o setor" está totalmente sem nexo. o Certo seria "cujo setor" ou "cujas repartições", por exemplo.

     
  • c) nas quais o setor privado já vem interferindo. Quem interfere, interfere EM ALGUMA COISA. Interfere em quê? Nas atividades das quais o Estado deve ficar fora.

    @ Andressa

    "Cujo" é pronome adjetivo relativo. Faz relação a algo que pertence a alguém (e.g. o menino CUJO boné foi roubado; o homem CUJOS braços foram feridos etc). Por ter propriedade adjetiva, cujo sempre vem antes de substantivo.
  • O Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta
    Pegando a frase grifada:
    - Quem dá? O setor privado (sujeito). 
    - Quem dá conta, dá conta de alguma coisa, certo? Então... dá conta de que? Resposta: de que o setor...
    Vejamos as opções:
    a) a que o setor privado já vem colaborando.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Quem colabora colabora com algo, certo?
    Então o correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades com que o setor privado já vem colaborando. (não tenho certeza dessa construção)
    b) com as quais o setor privado já vem cuidando.
    - Quem vem ? O setor privado (sujeito)
    - Quem cuida, cuida de algo ou de alguém, certo? De + as = das
    Então o correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades das quais o setor privado já vem cuidando.
    c) nas quais o setor privado já vem interferindo.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Quem interfere, interferem em algo, certo? Em + as = nas
    Opção correta : O Estado deve ficar fora das atividades nas quais o setor privado já vem interferindo.
    d)  em cujas o setor privado já vem demonstrando interesse.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Quem demonstra, demonstra algo, certo? Aqui no caso, demonstra o que? Interesse. Interesse em, por, pelo que?
    O pronomes relativos são usados para substituir um termo da oração anterior e estabelecer relação entre duas orações.
    - Cujo, cuja, cujos, cujas são pronomes relativos possessivos. Devem concordar com a coisa possuída. 
    O correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades em cujo setor privado já vem demonstrando interesse.
    e) pelas quais o setor privado já vem administrando.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Vir é um verbo intransitivo. 
    - Quais: pronome relativo que, no caso, vai concordar com atividades.
    O correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades as quais o setor privado já vem administrando.

    Não tenho certeza se estou certa, mas foi como resolvi. ok?

    Paz e bem.

  • Apenas fazendo uma pequena retificação ao que a colega Fabiola postou acima:
    Na letra "D", que é a que pode gerar mais dúvidas, o erro é não usar o cujo adequadamente como pronome possessivo. Assim está:
    d) O Estado deve ficar fora das atividades em cujas o setor privado já vem demonstrando interesse.
    Além de por um artigo definido após o cujo, que não pode ser feito, ainda se refere ao setor privado como se fosse de posse de "atividades", o que não faz sentido algum. O correto seria:
    O Estado deve ficar fora das atividades em cujas áreas o setor privado já vem demonstrando interesse.
    Agora sim, porque "atividades" pode estabelecer relação de posse com "áreas".
    Gabarito: C 

  • O Estado deve ficar fora das atividades com que o setor privado já vem colaborando

    [quem colabora, colabora COM algo]

    O Estado deve ficar fora das atividades das quais o setor privado já vem cuidando.

    [quem cuida, cuida DE algo]

    O Estado deve ficar fora das atividades nas quais (ou EM QUE) o setor privado já vem interferindo.

    [quem interfere, interfere EM algo]


ID
721072
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

(...) ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo.

Mantém-se, corretamente, o sentido da frase acima substituindo-se o segmento sublinhado por:

Alternativas
Comentários
  • d) coagir alguém a que reze, ou impedi-lo de o fazer. correto- regência de coagir exige preposição a. coagir alguém A fazer algo.  impedi-lo de o fazer tem 2 pronomes oblíquos e os 2 são obj. dir. -lo refere-se a "alguém", enquanto o em o fazer refere-se ao rezar.
  • Creio que na letra "A" esteja errada , devido ao final redundante, uma vez que houve repetição de ideia, pois batava que assim ficasse para ser correta:

    nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de o fazer.(Zeugma)

    o mesmo repete a ideia do "o" consignadado, portanto incorreta a alternativa por pleonasmo de construção.
  • Correções das letras "B","C" e "E"


    "B-deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou lhe proibir de o fazer."
    Correção:deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou proibi-la de fazer"(o "Ou" não é fator de próclise).

    "C)-seja obrigar que uma pessoa reze, ou mesmo que o deixe de o praticar."

    Correção: uma pessoa ser obrigada a rezar, ou mesmo que a deixe de praticar.(Conjução relativa=próclise).

    E)forçar uma pessoa para que reze, ou não fazê-la de modo algum.

    Correção:forçar uma pessoa a rezar, ou não o fazer de modo algum.




  • Vamos lá, minha contribuição:

    A)nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de fazer o mesmo:  o A após "impor" está sendo empregado em função da regência do verbo impor e não como artigo da palavra "alguém", logo, está errado o uso do "-la" em "impedi-la", quando o correto deveria ser "impedi-lo", já que, como dito, o A não se trata de um artigo feminino.
    B)deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou lhe proibir de o fazer: deixar de obrigar, significa PERMITIR, e frase original não diz respeito à permissão para rezar e sim a ideia de não obrigar e nem proibir.
    C)seja obrigar que uma pessoa reze, ou mesmo que o deixe de o praticar.: "uma pessoa", feminino. --> "o deixe", remete a masculino. O correto seria 'que A (a pessoa) deixe de o praticar.
    D) CORRETA, gramatical e semanticamente.
    E)forçar uma pessoa para que reze, ou não fazê-la de modo algum. : o correto deveria ser "fazê-lo", já que está se referindo ao verbo forçar e não se referindo a "uma pessoa".
    Eu sei que a questão fala de diferença de sentido e algumas alternativas apresentam erro gramatical, mas, nesse caso, acredito que devemos considerar que o erros gramaticais provocam mudanças de sentido.

    Espero ter ajudado!

  • erro do item A)
    a) nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de fazer o mesmo.

    Primeiro: "la" retoma o termo "alguém". este é MASCULINO, impossibilitando sua retomada a partir de termos femininos.

    SEGUNDO: com a presença do "NEM" , ocorre a próclise, ATRAINDO o termo retomador para a frente do verbo.

    sendo assim, o correto é : nem o impedir de fazer o mesmo

    obs.: obviamente que sem a presença de um termo atrativo(no caso o "nem") o correto seria "impedi-lo".

    Havendo discordâncias me avise para uma reanalise.

    SUCESSO A TODOS
  • No meu entendimento, o erro da B é que a segunda parte da frase (ou proibir-lhe de o fazer) possui dois objetos indiretos, o que é errado.
  • Erros da Alternativa A.
    Pimeiro.  Pode ser o mais fácil, é a possível mudança de sentido.
    Se olhássemos a frase fora do contexto, dúvidas surgiriam acerca do "QUE". Não saberíamos se ali há um pronome ou conjunção.
    Todos, devido ao contexto, enxergaram imediatamente como conjunção.
    Mas tente observar que ele poderia ser um pronome, ou seja, impor a alguém que esteja rezando.
    O outro erro consiste numa diferença de contrução sintática.
    Em " nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo", temos 2 orações, aquilo que é objeto direto na 1ª oração o é na 2ª, o mesmo ocorre com os objetos indiretos.
    Objetos diretos - uma pessoa(1ª) e la(2ª) - o lá se refere à expressão "uma pessoa" da 1ªoração.
    Ojetos indiretos - a rezar(1ª) e de fazê-lo(2ª) - temos aqui novamente um pronome fazendo referência anafórica.
    Veja que na letra A não é mantida essa cração.
    Uma possível construção correta seria.
    "nem impor a alguém que reze, nem impedir a alguém de fazer o mesmo."
  • Lembrando que trata-se de uma análise semântica e não gramatical como estão sendo postados nos comentários acima.

    "Mantém-se, corretamente, o sentido da frase acima substituindo-se o segmento sublinhado por:"Sendo assim, o erro da alternativa A está no duplo sentido atribuído do termo "de fazer o mesmo", o qual pode estar relacionado a ação de IMPOR ou de REZAR.Não podemos fugir no cabeçalho da questão ....
    []'s
  • MEEEU DEUS KKK ISSO É UMA QUESTAO DE SEMANTICA E INTERPRETAÇÃO, NAO SENDO DE GRAMTICA.

    A) nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de fazer o mesmo. ERRADO, OLHE BEM: 

    "nem impor a alguém que reze," OU SEJA VC NAO PODE OPOR ALGUEM A REZAR. 

    "nem impedi-la de fazer o mesmo." PERAI VC NAO PODE IMPEDIR UMA PESSOA DE SE IMPEDIR OU VOCE NAO PODE IMPEDIR QUE ELA FAÇA O MSM COM OUTRA PESSOA !? MUITA AMBIGUILDADE, LOGO ACARRETANTO O SENTIDO DA FRASE SUBSTITUIDA


ID
721075
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

A pontuação está plenamente adequada no período:

Alternativas
Comentários
  • a) Muito se debate, nos dias de hoje, acerca do espaço que o ensino religioso deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas; há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como há quem lembre a obrigação que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. correto-

    , nos dias de hoje, adjunto adverbial pode vir isolado entre vírgulas, assim como qualquer termo que não seja essencial para o entendimento da frase. Quando vier entre vírgulas, sua remoção geralmente não prejudica o período.

    ...ou fora das escolas públicas; há... o ponto -e-vírgula foi devidamente usado para separar orações coordenadas que mantêm entre si vínculo mais próximo do que o estabelecido por ponto final.

    ...questões de fé, como há... vírgula separa oração subord. adv. comparativa da oração principal.
  • Gabarito: letra "a"

    Comentários:

    Vejam que é possível eliminar a maioria das alternativas apenas observando o emprego da vírgula antes e depois do adjunto adverbial de tempo "nos dias de hoje".


    Na letra "b" e na letra "e" os DOIS PONTOS no lugar do PONTO E VÍRGULA também são elementos que chamam a atenção do candidato, facilitando assim a eliminação dessas duas alternativas.

    Na letra "d" a "interferência do Estado " não pode "do Estado" estar separado do nome que acompanha ("interferência"), pois funciona como adjunto adnominal. Para aqueles que têm dúvida entre adjunto adnominal e complemento nominal, vejam que o sentido da frase é ativo, ou seja, o Estado interfere, logo, é um "macete" para saber que se trata de adjunto adnominal (sentido ativo) e não de complemento nominal (sentido passivo).
  • Gabarito: letra "a"

    Comentários:

    Vejam que é possível eliminar a maioria das alternativas apenas observando o emprego da vírgula antes e depois do adjunto adverbial de tempo "nos dias de hoje".


    Na letra "b" e na letra "e" os DOIS PONTOS no lugar do PONTO E VÍRGULA também são elementos que chamam a atenção do candidato, facilitando assim a eliminação dessas duas alternativas.

    Na letra "d" a "interferência do Estado " não pode "do Estado" estar separado do nome que acompanha ("interferência"), pois funciona como adjunto adnominal. Para aqueles que têm dúvida entre adjunto adnominal e complemento nominal, vejam que o sentido da frase é ativo, ou seja, o Estado interfere, logo, é um "macete" para saber que se trata de adjunto adnominal (sentido ativo) e não de complemento nominal (sentido passivo).

  • Gabarito: letra "a"

    Comentários:

    Vejam que é possível eliminar a maioria das alternativas apenas observando o emprego da vírgula antes e depois do adjunto adverbial de tempo "nos dias de hoje".


    Na letra "b" e na letra "e" os DOIS PONTOS no lugar do PONTO E VÍRGULA também são elementos que chamam a atenção do candidato, facilitando assim a eliminação dessas duas alternativas.

    Na letra "d" a "interferência do Estado " não pode "do Estado" estar separado do nome que acompanha ("interferência"), pois funciona como adjunto adnominal. Para aqueles que têm dúvida entre adjunto adnominal e complemento nominal, vejam que o sentido da frase é ativo, ou seja, o Estado interfere, logo, é um "macete" para saber que se trata de adjunto adnominal (sentido ativo) e não de complemento nominal (sentido passivo).

  • Concordo que a letra (A) é a alternativa correta, mas vejo que há ausência do ponto final na frase, será que isso não conta como erro de pontuação?
  • GABARITO A.
    a) Muito se debate, nos dias de hoje (ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO - TEM QUE ESTÁ ENTRE VÍRGULAS), acerca do espaço que o ensino religioso deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas (UTILIZA-SE MELHOR O PONTO E VÍRGULAS DO QUE A VÍRGULA JÁ QUE O TEXTO É EXTENSO); há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como há quem lembre a obrigação que ele tem de orientar as crianças em idade escolar (ORAÇÃO COORDENADA ADITIVA).
  • FCC sempre cobrando questões de pontuação
    Gabarito " A "
    Nesse tipo de questão é sempre bor tem em mente a clássica estrutura S.V.C, ou seja, não se separam sujeito do verbo e verbo dos seus complementos. Os termos que vierem entre o sistema S.V.C geralmente são intercalados por vírgulas, parênteses ou travessões. É bom ressaltar as oração subordinadas que quando antecipadas usa-se vírgulas obrigatórias e quando pospostas vírgulas facultativas e por fim as coordenadas que quando forem adversativas, conclusivas e explicativas a vígula será obrigatória e quando forem aditivas conectadas pela conjunção " e " a vírgula será facultativa.
    Lembrando dessas dicas as chances de acertar a questão aumentam bastante.
    Item por item
    A) CORRETA
    B)  Muito se debate nos dias de hoje, acerca do espaço, que o ensino religioso deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas: há quem não admita interferência do Estado, nas questões de fé, como há quem lembre, a obrigação que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. A vírgula depois de "lembre" é proibida pois está separando verbo do seu complemento.
    C) 
     Muito se debate nos dias de hoje, acerca do espaço que o ensino religioso, deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas, há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como há quem lembre a obrigação: que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. A vírgula após ensino religioso é proibida pois está separando sujeito ( ensino religioso) do verbo ( DEVER ).
    D) 
     Muito se debate, nos dias de hoje, acerca do espaço que o ensino religioso deve, ou não, ocupar dentro, ou fora, das escolas públicas; há quem não admita interferência, do Estado, nas questões de fé; como há quem lembre a obrigação, que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. Vírgulas separando verbo dos complementos e no segundo caso separando a adjunto adnominal do substantivo a que ele se subordina.
    E) Muito se debate, nos dias de hoje acerca do espaço que o ensino religioso deve, ou não, ocupar dentro ou fora das escolas públicas: há quem não admita interferência do Estado, nas questões de fé, como há quem lembre, a obrigação, que ele tem de orien- tar as crianças, em idade escolar. O adjunto adverbial " nos dias de hoje " deveria intercalado por duas vírgulas.
    Abraço ...
    •  
    • O QC se superou dessa vez, 4 repetições da mesma questão!!!

    ID
    721078
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Português
    Assuntos

    Economia religiosa 

        Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
        É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
        A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
        Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
        Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

    (Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

    Transpondo-se para a voz passiva a frase Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas, mantendo-se a correta correlação entre tempos e modos verbais, ela ficará:

    Alternativas
    Comentários
    • Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas.
      Em vp devia ser:

      Sempre haverá alguém pelo qual a interferência do Estado nas questões religiosas é rejeitada.

      Comparando com as opções disponpiveis, a mais próxima dessa vp é b. Mas essa opção usou o verbo haver como auxiliar, similar ao ter no sentido de dever fazer alguma coisa. Não reproduz fielmente a frase original, a qual usa haver no sentido de existir.
    • Uma dica sencaional, que aprendi aqui no QC:

      Frase na voz ativa: 1 verbo.
      Na voz passiva: 2 verbos.

      Frase na voz ativas: 2 verbos.
      Na voz passiva: 3 verbos.

      "Sempre haverá(verbo) quem rejeite(verbo no particípio) a interferência do Estado nas questões religiosas"= 2 verbos na voz ativa.

      reposta:A interferência do Estado nas questões religiosas sempre haverá(Verbo) de ser(verbo ser) rejeitada (verbo no particípio) por alguém.=3 verbos


      No entanto, não nos esqueçamos que o verbo na voz ativa deve ter um verbo, ao menos(passível de transformação para voz passiva) com objeto direito.

      Abraços,Colegas  =)
    • Da voz ATIVA para a PASSIVA:SUJEITO vira AGENTE DA PASSIVA e OBJETO DIRETO vira SUJEITO
      Exemplo: Gutenberg inventou a imprensa.
      (VOZ ATIVA)
      (Sujeito da Ativa) (Objeto Direto)
      A imprensa foi inventada por Gutenberg.(VOZ PASSIVA)
      (Sujeito da Passiva) (Agente da Passiva)

    • GABARITO: LETRA B

      Na voz ativa - "Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas" 

       Primeiramente resolva as questões:

      1. Sempre haverá quem rejeite oque??? 

      2. A interferencia do Estado nas questões religiosas é rejeitada por quem???

      E aí já respondeu??? não conseguiu??? ok, calma, irei ajudar:

      1. R= A interferência do Estado nas questões religiosas

      2. R= Por alguém.  Opa, espera um pouco, quem é o "alguém" da frase??

      Simples, veja que quem rejeita a interferência está representado pelo pronome indefinido "quem", achou???? pois é, o "quem" equivale a alguém.

       Vamos substituir para ver melhor??

      "Sempre haverá ALGUÉM que rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas" 

      Bem melhor né??

      Passo 2 - Analise a frase sintaticamente, para identificar quem é o sujeito, quem é verbo transitivo direto ou indireto, e quem é objeto direto ou indireto: (observe as cores correspondentes)

      Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas. 

                   Sujeito/ Verbo transitivo Direto(quem rejeita, rejeita algo)/Objeto Direto ( pois complementa o Verbo T.D).

      Passo 3 - Agora vamos passar para a voz passiva, lembre-se de que enquanto a voz ativa possui apenas um verbo, a passiva possui dois, o verbo Ser ( auxiliar) + verbo no particípio ( terminação ado):  

      A interferência do Estado nas questões religiosas sempre haverá de ser rejeitada por alguém.

           sujeito paciente/ Verbo Ser + verbo no particípio/ Agente da passiva

      Observem o seguinte: 

      O que era Sujeito na voz ativa, transformou-se em agente da passiva na voz passiva!!

      O que era verbo transitivo Direto na voz ativa, transformou-se em uma locução verbal (Ser + particípio) na voz passiva!!

      O que era objeto direto na voz ativa, transformou-se em sujeito paciente na voz passiva!!

       

    • Na transposição de voz ativa <----> voz passiva, o tempo verbal nunca muda. 

      Outra dica: os únicos verbos que podem sofre mudança de vozes são o TD e TDI.

      Logo, VTI, VI e VL não podem sofrer alteração de vozes. (apesar de muitas vezes, na linguagem oral, não respeitarmos essa regra)

    • Gabarito: letra B
    • Pessoal:
      Essa questão é solucionada pelo entendimento, pela leitura da frase principal.
      Não se deve prender em regras para solucioná-la: basta ler a frase do enunciado e verificar em qual das alternativas está aquela que possui o mesmo sentido.
      A única que possui o sentido da frase do enunciado é o gabarito da questão.
      Boa sorte!
    • Rafael, essa dica que você nos trouxe é muito boa.

      01 verbo na voz ativa = 02 na passiva.
      02 verbos na voz ativa = 03 na passiva.

      Isto me ajudou em outras questões.

      Obrigado.
    • Letra B

      Ser + verbo no particípio = voz passiva analítica.


    ID
    721081
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Para fazer um trabalho, um professor vai dividir os seus 86 alunos em 15 grupos, alguns formados por cinco, outros formados por seis alunos. Dessa forma, sendo C o número de grupos formados por cinco e S o número de grupos formados por seis alunos, o produto C·S será igual a

    Alternativas
    Comentários
    • Resolve-se esta quesão por sistema de equações.
      Total de pessoas: 86
      Total de grupos formados: 15   onde existe x grupos de 5 e y grupos de 6 ; [[ obs: na questão ele chamou de C e S, mas são somente nomes de variáveis]]
      Se o total de grupos é 15 então se eu somar o x + y = 15 (primeira equação)
      O total de pessoas no grupo em que há 5 pessoas é: 5.x (por exemplo, caso haja 2 grupos então haverá 10 pessoas )
      O total de pessoas no grupo em que há 6 pessoas é: 6.y
      Se eu somar o total de pessoas que há no grupo de 5 com as pessoas que há no grupo de 6 então teremos o total de pessoas(86)
      5.x + 6.y = 86 (segunda equação)
      Sistema de equações
      | x + y = 15
      | 5.x + 6.y = 86
      pegando a primeira equação e isolando o x
      x = 15 - y
      substituindo o x da primeira equação no x da segunda equação
      5( 15 - y) + 6.y = 86
      75 - 5.y + 6.y = 86
      y = 11
      substituindo o valor de y na primeira equação
      x = 15 - 11 = 4
      A questão quer saber o produto entre x . y = 11.4 = 44 (resposta)
    • 5C+6S=86
      C+S=15
      C=15-S

      5(15-S)+6S=86
      75-5S+6Y=86
      S=11

      C=15-11
      C=4

      C*S->4*11=44
    • Letra D
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Se não soubesse fazer pelo sitema de equações poderia usar o seguinte raciocinio.....

      se são grupos formados por 5 e por 6 em 15 grupos e temos um numero total de 86, entao podemos deduzir:

      Se 86 termina em 6, podemos dizer que só tem 3 numeros, neste intervalo, que multiplicados por 6 terão resultado com o final 6, Vejamos:

      6x1= 6 ( só que temos que achar um numero multiplicado por 5 tenha final 0)   5x16=80

      temos 86 alunos, mas foi ultrapassado o numero de grupos que é 15 e deu 16+1=17

      6x6 = 36------------------------5x10=50

      temos 86 alunos, mas foi ultrapassado o numero de grupos que é 15 e deu 10+6=16

      6x
      11=66----------------------5x4=20

      Aqui temos 86 alunos formados em 15 grupos( 11grupos de 6 e 4 grupos de 5)
    • Possibilidades

      7+8    =15       7*5+8*6=83   ou  7*6+8*5= 82
      9+6    =15       9*5+6*6=81   ou  9*6+6*5=84   
      5+10  =15       6*5+10*6=90
      6+9    =15       6*5+9*6=84         6*6+9*5=81
      4+11  =15       4*5+11*6=86  logo 4*11= 44  letra d
    • Galera faço esse esquema: Só vale para grupo pequenos
      Se 15 grupos de 5 dá 75, vai se somando, dessa forma:
      5 5 5 5 5
      5 5 5 5 5 - Aqui temos 75
      5 5 5 5 5

      Agora acrescentando 1 em cada um dos cincos podemos contar até chegar a 86
      6 6 6 6 6
      6 6 6 6 6 - Chegou-se a 86 - logo 11 grupos de 6 e 4 de 5
      6 5 5 5 5

      Bem legal né
    • Fiz da seguinte forma 86/15 = 5 (15 grupos com 5 pessoas), da divisão sobraram 11 pessoas, elas serão adicionadas aos grupos de 5 pessoas, ou seja, teremos 11 grupos com 6 pessoas e 4 com 5, logo 4*11 = 44
    • C = 5 Alunos
      S = 6 Alunos
      Alunos = 86
      Grupos = 15

      Resolvendo o Sitema:

      5C + 6S = 86
      C + S = 15

      5C+6S = 86
      C + S = 15 . (-5) 

      5C+6S = 86
      -5C - 5S = -75

      (Cortando o C ficamos com): S = 11 grupos.

      Se são 15 grupos, logo C tem 4 grupos. A questão pede o produto entre C.S, logo 11x4 = 44 letra D)
      Abraços, fiquem com Deus e bons estudos!
    • Bem ... resolvi assim:
      86/15 = 5 e sobram 11.
      15 grupos - 11 pessoas restantes = 4 (ou seja, 11 grupos teriam 6 pessoas e 4 grupos teriam 5 pessoas completando os 15 grupos).
      Agora, S * C seria: 11 * 4 = 44, a resposta O.o
    • C + S = 15

      S = 15 - C 

      5C + 6S = 86 
       
      5C + 6(15 - C) = 86 
       
      C = 4 

      S = 15 - C = 15 - 4 = 11 

      C.S = 44
    • 86 pessoas divididas em 15 grupos

      grupos de 5 e 6 pessoas

      5 (grupos) x 4 (número de pessoas por grupo) = 20 (faltam 66 pessoas para completar 86)

      6 (grupos) x 11 (número de pessoas por grupo) = 66

      C x S = ...

      4 x 11 = 44

       

      Outra forma de resolver: 

      C ---5

      S ----6

      {C + S = 15      x(-5)

      {5C + 6S= 86 

       

      {-5C - 5S = -75

      {5C + 6S = 86  

            S = 11

      C + S = 15

      C + 11 = 15

      C = 4

      S x C =    

      11 x 4= 44

             

       


    ID
    721084
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Uma faculdade possui cinco salas equipadas para a projeção de filmes (I, II, III, IV e V). As salas I e II têm capacidade para 200 pessoas e as salas III, IV e V, para 100 pessoas. Durante um festival de cinema, as cinco salas serão usadas para a projeção do mesmo filme. Os alunos serão distribuídos entre elas conforme a ordem de chegada, seguindo o padrão descrito abaixo:

    1ª pessoa: sala I
    2ª pessoa: sala III
    3ª pessoa: sala II
    4ª pessoa: sala IV
    5ª pessoa: sala I
    6ª pessoa: sala V
    7ª pessoa: sala II

    A partir da 8ª pessoa, o padrão se repete (I, III, II, IV, I, V, II...). Nessas condições, a 496ª pessoa a chegar assistirá ao filme na sala

    Alternativas
    Comentários
    • Temos 496 : 7 = 70, com resto 6. a sala V ocupa a 6ª posição na ordem de distribuição.
      Resposta: A
    • Percebe-se que a cada ciclo de 7 pessoas a sala selecionada é a I, vejam:
      1ª pessoa: sala I
      2ª pessoa: sala III
      3ª pessoa: sala II
      4ª pessoa: sala IV
      5ª pessoa: sala I
      6ª pessoa: sala V
      7ª pessoa: sala II
      8ª pessoa: sala I
      9ª pessoa: sala III
      10ª pessoa: sala II
      11ª pessoa: sala IV
      12ª pessoa: sala I
      13ª pessoa: sala V
      14ª pessoa: sala II
      15ª pessoa: sala I
      (...)
      Dividindo a quantidade total de pessoas 496 por 7, encontramos 70 ciclos de 7 pessoas (=490) restando 6 pessoas para alcançarmos a 496ª. A partir da 490ª pessoa, contabilizamos as 6 posteriores e achamos a sala correspondente:
      491ª pessoa: sala I
      492ª pessoa: sala III
      493ª pessoa: sala II
      494ª pessoa: sala IV
      495ª pessoa: sala I
      496ª pessoa: sala V
    • Depois de 490 pessoas, 70 pessoas exatas terão ocupado cada compartimento descrito no padrão:
      1ª pessoa: sala I
      2ª pessoa: sala III
      3ª pessoa: sala II
      4ª pessoa: sala IV
      5ª pessoa: sala I
      6ª pessoa: sala V
      7ª pessoa: sala II

      Como salas I & II repetem mas são as que comportam 200 pessoas, nenhuma das salas lotou capacidade.
      A 496ª pessoa ocupará V, deixando-a com 71 pessoas.
    • Letra A
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Letra A
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Letra A
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Salas I e II - capacidade de 200 pessoas
      Salas III, IV, V - capacidade de 100 pessoas

      1ª - I        8ª - I
      2ª - III      9ª - repete sucessivamente até 496ª.
      3ª - II
      4ª - IV
      5ª - I
      6ª - V
      7ª - II

      A cada 7 pessoas temos a mesma repetição até chegar a 496ª.

      Dividindo 496 por 7 = 7, restando 6. Com isso podemos concluir que teremos a última fileira terminando na direção da 6ª, conforme abaixo:

      1ª - I        8ª - I   ........................................................................ 491ª - I
      2ª - III      9ª - repete sucessivamente até 496ª. .........................492ª - III
      3ª - II   ........................................................................................493ª - II
      4ª - IV   .......................................................................................494ª - IV
      5ª - I     ........................................................................................495ª - I
      6ª - V     ......................................................................................496ª - V    
      7ª - II

      Logo a pessoa 496ª ficará na sala V.

      GABARITO LETRA A
    • questão tranquila é só pega o tatal ( 496 dividir por 7 que é a sequência que a questão da desta divição encontra o resultado 7 com resto 6 deste modo e só conta 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª aí ver que a sexta pessoa a chegar fica na sala V)
      deste modo o gabarito letra: A



    • Eu procurei um múltiplo de 7 antes de 496 ( já que eram sequencias de 7) e achei 490 daí fui localizando a posição de cada um após  o 490 até chegar ao 496.

    • Gente, eu fiquei procurando por alguns minutos alguma pegadinha, mas não tem. rs 

      Acho que já ta rolando uma paranóia rs.

    • Um jeito maroto e em segundos de resolvê-la:

      O padrão = 7 (LETRAS);
      Número em que se quer = 496ª

      496/7 -> não é uma divisão exata, tendo resto 6.


      Portanto, qual o 6º termo do padrão? A SALA LETRA V.

      GAB LETRA A


    ID
    721087
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Em um determinado ano, o mês de abril, que possui um total de 30 dias, teve mais domingos do que sábados. Nesse ano, o feriado de 1º de maio ocorreu numa

    Alternativas
    Comentários
    • Para ocorrer mais Domingos do que sábados o 1º de do mes de abril cairá obrigatoriamente em um domingo. Sendo assim: 1. 8, 18, 22 e 29 serão todos os domingos do mês de abril.
    • Vejamos;

      Para que um mês que possui 30 dias tenha mais domingos do que sábados, o mês anterior (ou seja, março) tem que terminar em um sábado, e o mês subsequente (ou seja, abril) terá que começar no domingo.....



      31 de março (sábado).....

      1 de abril (domingo); 2 abr (seg); 3 abr (ter); 4 abr (qua); 5 abr (qui); 6 abr (sex); 7 abr (sáb)........Note que os dias se repetirão de sete em sete, Logo;



      14 abr (sáb)...21 abr (sáb)...28 abr (sáb); 29 abr (dom); 30 abr (seg), e finalmente, 1 de MAIO SERÁ NA TERÇA.

      O mês terá 5 domingos e 4 sábados!



      Letra B a correta



      até mais!

      ;)
    • Domingo      Sábado
      1
      8                   7
      15                14
      22                21
      29               28
    • Sendo o primeiro dia do mês de abril um domingo

      domingo  1  (+7)   8  15   22  29 
      segunda  2                               30
      terça        3                                 1   de abril  logo  G =  b terça
      quarta      4 
      quinta      5 
      sexta        6 
      sábado    7 
    • Quando o enunciado de uma questão disser que o dia x teve mais dias do que outro, inicie a contagem do mês pelo dia que se diz ter mais. Normalmente esse dia sempre tem mais dias do que outros.
    • Eu distribui os dias do mês em semanas, dessa forma:

      01- 02- 03- 04- 05- 06- 07    (primeira semana)
      08- 09- 10- 11- 12- 13- 14    (segunda semana)
      15- 16- 17- 18- 19- 20-21     (terceira semana)
      22- 23- 24- 25- 26- 27- 28    (quarta semana)
      29- 30                                       (quinta semana)

      Se o domingo apareceu mais vezes, só pode ser a primeira ou a segunda coluna.  Porém, não poderá ser a segunda, posto que a primeira seria o sábado, logo, teríam o mesmo número de dias.
      Dessa forma, a primeira coluna corresponde aos domingos, e a segunda coluna às segundas-feiras.
      Assim, dia 01 de maio será na terça. 
    • Quando a questão fala que o mês teve mais domingos que sábados, conclui-se que o primeiro dia do mês caiu em um domingo.

      Então 01/04 - domingo

      O mês de abril tem 30 dias, se efetuarmos a divisão de 30/7 o resultado será 4 e terá resto 02.

      Para achar qual dia da semana cairá o dia 01/05, basta pegar o resto da divisão do mês anterior (que deu 02) e somar ao dia da semana.

      Portanto :
      01/05 = terça feira (domingo + dois dias)
    • Bem ... coincidência? Talvez!
      30 dias / 7 dias (a semana) = 4 semanas restando 2 dias.
      Agora, 7 - 4 = 3, ou seja 3º dia da semana que é? 3ªfeira O.o

    • Quando a questão falar que um determinado mês teve mais domingos que sábados, conclui-se que o primeiro dia do mês é domingo.

       

      01/04 - Domingo

      08/04 - Domingo (1+7=8)

      15/04 - Domingo (8+7=15)

      22/04 - Domingo (15+7=22)

      29/04 - Domingo (22+7=29)

      ...

      30/04 - Segunda

      01/05 - Terça (feriado de 1º de maio)

    • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

      https://youtu.be/Z9bloVyyzCM

      Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


    ID
    721093
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Em um edifício, 40% dos condôminos são homens e 60% são mulheres. Dentre os homens, 80% são favoráveis à construção de uma quadra de futebol. Para que a construção seja aprovada, pelo menos a metade dos condôminos deve ser a favor. Supondo que nenhum homem mude de opinião, para que a construção seja aprovada, o percentual de mulheres favoráveis deve ser, no mínimo,

    Alternativas
    Comentários
    • Vamos supor que o número total de habitantes do edifício seja 100. Neste caso, teriamos 60 mulheres (corresponde a 60%) e 40 homens (40%)
      - 80% dos homens, ou seja 32, são favoráveis a construção da quadra.
      - Para a metade necessária, precisamos que 18 mulheres concordem - ou seja, 30% das 60 mulheres.
      Resposta: C

    • Se fosse 100 pessoas:

      40 h ->  80% s; 20% ñ
      60 m

      40h____100%
      x______ 80%
      x=32 h

      32h s
      8 ñ

      Para chegar a 50%=  50-32=18m

      60____100%
      18____x%
      x=30%
    • Letra C.
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Nesses tipos de questões tente imaginar um número que dê para fazer os cálculos de forma fácil, vejamos:
      Imagine que tenha 100 pessoas, logo:

        100 (pessoas)  -  40 H - 80% de 40 H = 32 pessoas a favor  
                                       20% de 40 H =  8  pessoas contra      
                           -  60 M   ????
      Como a questão diz que pelo menos a metade dos condôminos deve ser a favor e, temos 32 homens a favor, então faltam 18 mulheres para fecharmos 50 pessoas, asssim usaremos uma regra de três:
      60M - 100%    =    X = 100 * 18   = X = 30%
      18M -   X                     60
      Ou seja, letra C.

    • Letra C.
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • homens 40% (80% sim, 20% não)
      mulheres 60%

      Para aprovaçao temos que ter 50%(somando homens e mulheres)

      Vamos colocar uma quantidade hipotética para resolvermos melhor a questão, supondo que o total de condôminos sejam 100.

      H(40%) = 40, sendo que 32 aprovam e 8 não aprovam a obra.
      M(60%)= 60 (mínimo ??)

      Já temos 32 homens aprovando a obra e precisamos de pelo menos 50 (considerando 100 condôminos), 50-32=18, ou seja precisamos de no mímimo 18 mulheres aprovando a obra para termos os 50%.

      60 mulheres = 100%
      18 mulheres = x%

      regra de 3: 18x100=1800/60=30%

      O precentual de mulheres favoráveis deve ser de no mínimo 30%.

      GABARITO LETRA C
    • Pessoal, a questão diz que 40% das pessoas moradoras de um condomínio são homens, e que 60% são mulheres.

      Bom, somando essa porcentagem temos 100%. Poderíamos imaginar um condomínio com 100 pessoas (voce não é obrigado a utilizar o número 100. A questão pede porcentagem, então fica a seu critério, mas lembre-se que o número 100 geralmente facilita o raciocínio de porcentagem. Portanto quando for uma questão envolvendo %, utilize o número 100 aleatoriamente).

      Ok...

      Se tenho 100 moradores, obviamente que 40 são homens e 60 mulheres, certo?

      Pois bem, a questão fala que 80% dos homens são a favor da construção da quadra. Assim, 80% de 40! (80% x 40)

      80     x  40 = 32 homens a favor da construção da quadra.
      100

      Ok... temos o número 32 homens favoráveis. Agora o enunciado pede que METADE dos moradores desse condominio sjam favoráveis a construção da quadra para que ela realmente seja feita. Se temos 100 moradores nesse condomínio, metade = 50, certo? Eu ja tenho 32 homens a favor, então precisarei de 18 mulheres também a favor para atingir a meta de 50% favoráveis!!!

      Se o número de mulheres é 60, então quantos % representa 18? Essa é a pergunta da questão.

      60 é 100% de mulheres, então 18 será quantos %?

      60 ----- 100%
      18------   x  %

      x = 30%!

      Resposta letra C
    • Equação direta

      40% x 80% + 60% x R = 50%   (onde R é a resposta)

      0,40 x 0,80 + 0,60R = 0,50

      R = (0,50-0,32)/0,6

      R=0,30 = 30%

    • imaginemos que são 100  o nº de condôminos:

      40% de homem (40 homens): 80% de 40 = 80/100 x 40= 32 (então, dos 40 condôminos homens 32 são a favor)60% de mulher (60 mulheres)Se é necessário a metade (50%) dos condôminos para que se construa a quadra: Se supomos que os condôminos são 100, precisamos de 50 deles para fazer 50%, se já temos 32 homens, faltarão  50 -32 = 18 mulheres. Agora é preciso saber quanto % são 18 mulheres.                                                                                                                                          60 mulheres ------------->100%                                                                                                                                                                    18 mulheres-------------> x                                                                                                                                                                          x= 30% (letra c)
    •   40% =  40 Homens                  80% de 40 Homens    =  32 Homens           

        60% =  60 Mulheres                 30% de 60 Mulheres  =  18 Mulheres

      100% = 100 Pessoas                                                 =  50 Pessoas (Metade, para ser aprovada a construção da quadra)


    ID
    721096
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Administração Pública
    Assuntos

    O processo de monitoramento de programas de governo pressupõe

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA  E

      Monitoramento & Avaliação e Indicadores na Administração Pública” objetiva não só apenas apresentar conceitos e ferramentas de monitoramento e avaliação como parte de um modelo de gestão para resultados, como também resgatar os conceitos e valores dos participantes relacionados a esta prática. Pretende combinar dois conteúdos relevantes com muita afinidade: conceitos e práticas de Monitoramento & Avaliação e modelagem e o uso de Indicadores, com base na abordagem dos 6Es ( Eficiência, Efetividade, Eficácia, Economicidade, Excelência e Execução) do Desempenho para modelagem de indicadores.
    • De acordo com o O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil a resposta C e E estão certas:

      Monitoramento consiste no acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e  políticas em relação a seus objetivos e metas. É uma função inerente à gestão dos programas, devendo ser capaz de prover informações sobre o  programa para seus gestores, permitindo a adoção de medidas corretivas para melhorar sua operacionalização. É realizado por meio de indicadores,  produzidos regularmente com base em diferentes fontes de dados, que dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas, permitindo medir se objetivos e metas estão sendo alcançados. 

      Questão anulada. 

      página 21
      http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/148514por.pdf
       
    • Com certeza a questão é passiva de anulação, sendo que, a letra C encontra-se em perfeita concordancia com o ensinamento do mestre Rodrigo Rennó, no seu curso do EC,L para a POLICIA FEDERAL, Administração Geral.


      O acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas.

      Conquanto, observa-se que o Ítem E também está correto, pois 
      a construção de indicadores, produzidos regularmente com base em diferentes fontes de dados, dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas na sua gestão organizacional.


      Estudo, Estudo e Por fim, Estudo!!!


    • vide comentário da questão   Q240363. 

      É a mesma.
    • Comentado por Gustavo há aproximadamente 1 mês.

      De acordo com o O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil a resposta C e E estão certas:
      Monitoramento consiste no acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas. É uma função inerente à gestão dos programas, devendo ser capaz de prover informações sobre o programa para seus gestores, permitindo a adoção de medidas corretivas para melhorar sua operacionalização. É realizado por meio de indicadores, produzidos regularmente com base em diferentes fontes de dados, que dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas, permitindo medir se objetivos e metas estão sendo alcançados. 
      Questão anulada. 
      página 21
      http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/148514por.pdf

    • Letra Ê
      Outra questão com duas respostas corretas, ao nosso ver, pois a alternativa C também responde o item.
      ~Volta Ceará pra Primeira Divisão!~
    • Belíssima pegadinha essa, gabarito, ao meu ver, está correto:

      A alternativa "C" DEFINE o processo de monitoramento.  Porém a questão pede o que PRESSUPÕE o processo de monitoramento!!!

      Bem, para monitorar algo é necessário que haja um parâmetro previamente estabelecido, então o processo de monitoramento pressupõe a construção de indicadores - a construção de indicadores vem antes do processo de monitoramento.

      Letra C  ERRADA.  Letra E CORRETA.
    • Colegas, creio que o que torna a alternativa E, digamos, "mais correta" que a alternativa C é que, em qualquer processo de monitoramento, é primordial que se estabeleçam indicadores, pois, estes são números que podem serem comparados com uma faixa de valores conhecidos para podermos determinar se algo está ocorrendo dentro do esperado ou não. Por exemplo, no monitoramento de um reator nuclear, os indicadores podem ser temperatura, pressão... Enfim, indicadores são a base de qualquer sistema de monitoramento, em qualquer área.
    • GABARITO: E

      Os programas e projetos governamentais precisam de acompanhamento e avaliação constante. E só conseguimos avaliar e monitorar os programas com a utilização de indicadores de gestão. Estes irão facilitar o processo de análise durante o passar do tempo e em comparação com outros programas. O gabarito é mesmo letra E.


    • Alguém sabe dizer se esta questão foi mesmo anulada? Um colega comentou aí abaixo que foi anulada, mas o site QC não fez esta observação... obrigada!
    • criar indicadores é uma função do controle e monitoramento.

    • quer dizer que o acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas NÃO FAZ PARTE DO PROCESSO DE MONITORAMENTO DE PROGRAMAS DO GOVERNO. Na boa a FCC é a banca com mais questões onde constam mais de 1 item correto. Indicadores de desempenho é parte do acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos programas e políticas. PALHAÇADA!

    • PRESSUPOR É:  dar a entender; presumir.

       O acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes(DONO DO PROCESSO, LIDERANÇAS,ALTA DIREÇÃO), do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas(ESTRATEGICO).

      CERTA A LETRA  C

    • Questão mais louca.....a CONSTRUÇÃO dos indicadores também nao seria parte do processo de monitoramento, visto que deveria fazer parte do planejamento. A alimentação dos dados para gerar os indicadores e sua análises que são parte do monitoramento.

    • PRESSUPOR

      verbo

      1.

      transitivo direto

      supor antecipadamente; conjecturar, supor, imaginar.

      "p. que alguém vai criticar a sua peça"

      2.

      transitivo direto

      fazer supor a existência de; dar a entender; presumir.

      "esse preço alto pressupõe uma boa qualidade do produto"

       

      GABARITO: E

       

      A MEU VER: C

    • Ao meu ver o diferencial da alternativa correta foi mencionar "indicadores".

    • Interessante que a letra D também consta do texto citado pelo colega "Harmonia Sempre" (http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/148514por.pdf).

       

      "De um modo geral, as avaliações são executadas por instituições externas, com pesquisas que procuram responder a perguntas específi cas, propor medidas de correção e orientar os tomadores de decisão, gestores e demais atores envolvidos no processo de formulação e implementação. Pode ter como objetivo melhorar a qualidade dos processos de implementação ou auferir resultados."

       

      A única diferença é que a banca excluiu a expressão "de um modo geral".

    • TAMBÉM....COLOQUEI  LETRA C

       

    • Eu, hein?

    • Alguém capaz de explicar essa questão por dedução? porque por indução partindo do gabarito qualquer um responde...

    • Acho que o que invalida a C é a palavra "cotidianamente". A banca usou algo similar em outra alternativa ("checagem diária").

      cotidiano

      adjetivo

      que acontece diariamente; que é comum a todos os dias; diário.

      Sabemos que não é estritamente necessário o acompanhamento diário.

      Contudo, eu acabei errando, mesmo, na hora, tendo ficado meio alerta com essas expressões. É comum a banca fazer isso, por falta de criatividade do examinador. Errei pois achei que a E estava muito mal definida. Isoladamente ela estaria perfeita, mas não concordo que NECESSARIAMENTE o acompanhamento pressupõe o que é colocado. Vejamos: "produzidos regularmente" com base em "diferentes fontes de dados", que dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas. Não necessariamente você precisa produzir indicadores regularmente e nem ter diferentes fontes de dados, apesar de ser recomendável.

       

    • Para quem ficou com dúvidas sobre a diferença entre "contruir indicadores" e "acompanhar indicadores", sugiro a leitura do Guia para Monitoramento e Avalição do PPA - http://www.planejamento.gov.br/noticias/guia-para-monitoramento-e-avaliacao-do-ppa-2016-2019-ja-esta-disponivel-para-orgaos-federais

       


    ID
    721099
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Direito Administrativo
    Assuntos

    Como uma das dimensões do Estado contemporâneo empreendedor, o princípio da desconcentração se efetiva por meio

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA B
       É importante prestarmos atenção ao fato de que tanto na Desconcentração quanto na Descentralização ocorre a distribuição de competências, porém no fenômeno da desconcentração a distribuição de competências ocorre de  forma interna, ou seja, não há a mudança da personalidade jurídica como há na descentralização. Ocorre apenas a redistribuição das funções, a exemplo do que muitos estados fazem, onde logo ao assumir desmembram secretarias ou mesmo criam.
    • A atividade administrativa pode ser prestada de duas formas, uma é a centralizada, pela qual o serviço é prestado pela Administração Direta, e a outra é a descentralizada, em que o a prestação é deslocada para outras Pessoas Jurídicas.

      Assim, descentralização consiste na Administração Direta deslocar, distribuir ou transferir a prestação do serviço para a Administração a Indireta ou para o particular. Note-se que, a nova Pessoa Jurídica não ficará subordinada à Administração Direta, pois não há relação de hierarquia, mas esta manterá o controle e fiscalização sobre o serviço descentralizado.

      Por outro lado, a desconcentração é a distribuição do serviço (ou delegação de competências) dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo, razão pela qual será uma transferência com hierarquia.

      Fonte: LFG.

      Bons estudos!


       

    • Só complementando vagamente os colegas, lembrar que a delegação de competências, assim como a avocação, é uma das manifestações do poder hierárquico da Administração Pública. E se estamos falando de hierarquia, estamos falando no âmbito de uma única pessoa jurídica, o que automaticamente no remete ao fenômeno da desconcentração.

      Se estivéssemos falando em mais de uma pessoa jurídica, como a transferência de se um serviço público da administração direta para um ente da administração indireta, estaríamos falando em descentralização, onde não há hierarquia nem subordinação, mas sim vinculação ou controle finalístico da Administração Direta sobre o ente da administração indireta com a finalidade de ver se esse mesmo ente está agindo conforme os fins previstos na lei que o criou (no caso das autarquias e fundações públicas de direito público) ou autorizou sua criação (empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas de direito privado).

    • A deconcentração administrativa costuma ser tratada, na doutrina, como uma técnica de organização da Administração Pública brasileira, e não propriamente como um genuíno "princípio".

      Trata-se de mecanismo por meio do qual opera-se a distribuição interna de competências, sempre no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. Em regra, o produto, por assim dizer, da desconcentração consiste nos órgãos públicos, os quais devem ser tidos como meros centros de competências, desprovidos de personalidade jurídica própria.

      Neste sentido, respondendo mais diretamente à questão, melhor seria que houvesse, dentre as opções oferecidas pela Banca, a alternativa "criação de órgãos públicos". Como não há, todavia, o instituto que, de certa forma, também apresenta pontos de conexão relevantes com a noção de desconcentração administração, sem dúvida alguma, é a delegação de competências, elencada na letra "b".

      Afinal, por meio da delegação de competências, a exemplo do que ocorre na desconcentração administrativa, também se efetiva uma redistribuição interna de competências, só que de modo transitório, ao contrário da criação de órgãos públicos, em que pode-se identificar uma maior tendência à perpetuação da providência administrativa (ao menos até o que o órgão seja extinto).

      Não obstante esta diferença, não me parece incorreto associar, de fato, o instituto da delegação de competências com a ideia de desconcentração administrativa.

      Soma-se a isso o fato de que as demais alternativas propostas pela Banca se afiguram mais diretamente ligadas ao princípio da eficiência, e não à desconcentração administrativa, de modo que estão equivocadas.


      Gabarito do professor: B

    • Complementando:

       

       

      Delegação de competências..

       

       

      DescOncentração --> Orgãos

       

      DescEntralização --> Entidades

       

       

       

      GABARITO LETRA B

    • DESCONCENTRAÇÃO

      Distribuição interna de competências;

      Criação de órgãos dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica;

      Criação de uma estrutura hierárquica, com subordinação entre órgãos públicos;

      Ocorre tanto no âmbito da administração direta como nas entidades da administração indireta.

       

      DESCENTRALIZAÇÃO

      Pressupõe 2 pessoas, físicas ou jurídicas, com distribuição de competências de uma para outra pessoa.

      Criação de outra pessoa jurídica;

      EM NENHUMA FORMA DE DESCENTRALIZAÇÃO HÁ HIERARQUIA!

      Em relação a Adm. Direta e a Indireta, diz que há VINCULAÇÃO (e não subordinação).

      A Adm. Direta exerce sobre a Adm. Indireta o denominado CONTROLE FINALÍSTICO ou TUTELA ADMINISTRATIVA ou SUPERVISÃO;

       


    ID
    721102
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Administração Financeira e Orçamentária
    Assuntos

    Com relação às características inovadoras do Plano Plurianual - PPA no ciclo orçamentário brasileiro, considere:

    I. É aprovado por lei anual, sujeita a prazos e ritos ordinários de tramitação. Tem vigência do primeiro ano de um mandato presidencial até o último ano do respectivo mandato.

    II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União e regionalização do plano.

    III. Os programas não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas.

    IV. O PPA prevê que sempre se deva buscar a integração das várias esferas do poder público (federal, estadual e municipal), e também destas com o setor privado.

    V. Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo.

    Está correto o que se afirma APENAS em

    Alternativas
    Comentários
    • O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano. A partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a continuidade dos programas. 
      Assim como a União, cada estado, cada município e o Distrito Federal também têm seus próprios PPAs, LDOs e LOAs.


      QUADRO DO PPA
      Estabelecerá , de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
      Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
      Assim como a LDO, é inovação da CF/1998.
       

    • I. É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte

      II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União e regionalização do plano. 

      III. Os programas  serão executados por uma unidade responsável competente, mesmo que durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública sejam envolvidas. 

      IV. O PPA prevê que sempre se deva buscar a integração das várias esferas do poder público (federal, estadual e municipal), e também destas com o setor privado. 

      V. Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. 
    • Alguém poderia me explicar por que o item III está errado?
    • Oi Mariana,

      III. Os programas
      não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas. 

      As Unidade irão sim executar os programas.

      Os programas se desdobram justamente na LOA => Que, por sua vez, possui Cota e Sub-Repasse para as Unidades Orçamentária e Administrativas, respectivamente => Mesmo havendo várias unidades envolvidas (repasse e sub-repasse), não quer dizer que as Unidades não irão executar os programas.

    • I. É aprovado por lei anual, sujeita a prazos e ritos ordinários de tramitação. Tem vigência do primeiro ano de um mandato presidencial até o último ano do respectivo mandato.
      É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Também prevê a atuação do Governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo.


      III. Os programas não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas. 
      Cada um desses planos (ou programas), será designado a uma unidade responsável competente, mesmo que durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública sejam envolvidas. Também será designado um gerente específico para cada ação prevista no Plano Plurianual, por determinação direta da Administração Pública Federal.

      Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Plurianual





    • Alguém saberia me informar de qual doutrina a FCC tirou essas informações mais específicas acerca da divisão do PPA em planos de ações e do conteúdo desses planos? Agradeço desde já e bons estudos!
    • http://www.orcamentobrasil.com/site/17/pg4.asp

      Ciclo Orçamentário no Brasil

            O processo de elaboração do orçamento público no Brasil obedece a um “ciclo” integrado ao planejamento de ações, que, de acordo com a Constituição Federal de 1988, compreende o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA.


      Não vê essa imagem? Então clique aqui com botão direito do mouse e depois em Mostrar Imagem.
    • Lei de periodicidade quadrienal, de hierarquia especial e sujeita a prazos e ritos peculiares de tramitação, instituída pela Constituição Federal de 1988, como instrumento normatizador do planejamento de médio prazo e de definição das macro-orientações do Governo Federal para a ação nacional em cada período de quatro anos, sendo estas determinantes (mandatórias) para o setor público e indicativas para o setor privado (art. 174 da Constituição). Consoante estabelece o art. 165, § 1º da Constituição, `a lei que instituir o PPA estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada`.
    • ALGUEM PODERIA ME EXPLICAR O PORQUÊ DO ÍTEM 5 ESTAR CORRETO?
    • O Plano Plurianual é o planejamento de médio prazo da Administração
      Pública e tem por finalidade estabelecer de forma regionalizada as
      diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública federal
      para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para aquelas
      relativas aos programas de duração continuada.

      FONTE ; http://www.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/2571_D.pdf
    • Gente, deem uma olhadinha no 
      DECRETO Nº 2.829, DE 29 DE OUTUBRO DE 1998. 
      Essa questão foi toda retirada dele.

      BONS ESTUDOS!!!
    • ALGUEM PODERIA ME EXPLICAR O PORQUÊ DO ITEM 5 ESTAR CORRETO? (2)

      V. Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo.

      Problema é que o perído mencionado na questão está no item "A" como anual erroneamente.

      FCC = COPIA E COLA não adaptada e não anula a questão!
    • Também estou sem compreender o item V.
      "período mencionado"??? A questão não trata de período no seu comando nem o período mencionado no item I está correto.
      Esse é o gabarito definitivo?
    • Errei porque considerei o item "5" como errado. Não consegui identificar que período mencionado é esse. Gente, isso é um absurdo! Quem elabora questões tendenciosas com informações incompletas, podendo vir a favorecer a algum candidato, deveria ser preso (crime)!
    • Gente bom dia!!

      De acordo com a questão:

      Com relação às características inovadoras do Plano Plurianual - PPA no ciclo orçamentário brasileiro, considere: 

      V - Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. 

      Referente ao período mencionado na questão acima, entendi como o periodo citado no PPA vigente. EX. PPA Atual Dilma 
      2012-2015 (Esse seria o periodo).
    • II. O PPA é dividido em  planos  de ações, e cada plano deverá conter indicadores que  representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União e regionalização do plano.
      Ninguém comentou o porquê da "II" estar correta... Até onde eu sei, plano é uma coisa, PROGRAMA é outra.

      DECRETO Nº 2.829, DE 29 DE OUTUBRO DE 1998.
      Art. 1o Para elaboração e execução do Plano Plurianual 2000-2003 e dos Orçamentos da União, a partir do exercício financeiro do ano de 2000, toda ação finalística do Governo Federal deverá ser estruturada em Programas orientados para a consecução dos objetivos estratégicos definidos para o período do Plano.

      Pra mim, esse item está ERRADO!
      Porém, o gabarito definitivo não anulou a questão!
    • ÚNICO ERRO: ITEM I - O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento governamental de médio prazo, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 e estabele diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública para um período de 4 anos, organizando as ações do governo em programas que resultem em bens e serviços para a população. É aprovado por lei quadrienal, tendo vigência do segundo ano de um mandato majoritário até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Nele constam, detalhadamente, os atributos das políticas públicas executadas, tais como metas físicas e financeiras, público-alvos, produtos a serem entregues à sociedade, etc.
       
      GABARITOC.
    • gotaria de saber onde esta tipificado
    • Somente acrescentando ao primeiro comentário, observa-se que a partir de 2000 houve a estrutura de programas definida no Decreto 2.829 de outubro de 1998. A unidade responsável é um dos requisitos (item III errado, item V correto,  item II correto):

      Art. 2o Cada Programa deverá conter:
      I - objetivo;
      II - órgão responsável;
      III - valor global;
      IV - prazo de conclusão;
      V - fonte de financiamento;
      VI - indicador que quantifique a situação que o programa tenha por fim modificar;
      VII - metas correspondentes aos bens e serviços necessários para atingir o objetivo;
      VIII - ações não integrantes do Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo;
      IX - regionalização das metas por Estado.

      Parágrafo único. Os Programas constituídos predominantemente de Ações Continuadas deverão conter metas de qualidade e de produtividade, a serem atingidas em prazo definido.
    • Item III está ERRADO pois está em desconformidade com o art. 4º, I, Decreto 2.829/1998 abaixo transcrito:

      Art. 4o Será adotado, em cada Programa, modelo de gerenciamento que compreenda:

      I - definição da unidade responsável pelo gerenciamento, mesmo quando o Programa seja integrado por projetos ou atividades desenvolvidas por mais de um órgão ou unidade administrativa;

    • a V eu pensei q estava errada por causa do "médio prazo"

      Não seria certo se fosse " longo prazo" ?
    • Com base no Decreto 2.829/98:

      II. Certa. Art. 2o Cada Programa deverá conter:

      VI - indicador que quantifique a situação que o programa tenha por fim modificar;

      VII - metas correspondentes aos bens e serviços necessários para atingir o objetivo;

      VIII - ações não integrantes do Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo;

      IX - regionalização das metas por Estado.

      IV. Correta. Art. 8o Os Programas serão formulados de modo a promover, sempre que possível, a descentralização, a integração com Estados e Municípios e a formação de parcerias com o setor privado.

      V. Correta. Art. 2º, Parágrafo único. Os Programas constituídos predominantemente de Ações Continuadas deverão conter metas de qualidade e de produtividade, a serem atingidas em prazo definido.


    • Assertiva III. FALSA

       Os programas não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas. 

      Se fosse hoje aplicaria a Lei do PPA 2012-15

      LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012.

      rt. 6o O Programa Temático é composto por Objetivos, Indicadores, Valor Global e Valor de Referência.

      § 1o O Objetivo expressa o que deve ser feito, reflete as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de Iniciativas e tem como atributos:

      I - Órgão Responsável: órgão cujas atribuições mais contribuem para a implementação do Objetivo;


    • Item V CERTO, pois ao dizer: Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. 

      O "período mencionado" não se refere a algo que esteja na questão, mas sim, o período mencionado na Lei que diz que sua duração será de 4 anos, médio prazo. 

    • II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações NÃO previstas no orçamento da União e regionalização do plano. 

      Não entendi esta parte: "ações NÃO prevista no orçamento da União". Alguém sabe explicar?

    • PPA - médio ou longo prazo.

      Nas questões é muito mais frequente encontrar MÉDIO prazo.


      Fonte: Wilson Araújo ( EVP ).

    • Definição do manual técnico do orçamento: PPA - planejamento de médio prazo que são estabelecidas as prioridades objetivos e metas da adm. pública para um período de 4 anos tendo uma pespectiva de longo prazo. 

    • Ações não previstas no orçamento da União. O PPA é um planejamento estratégico feito pelo governo, e como todo planejamento deve conter situações não previstas mais que invariavelmente podem ocorrer no andamento do processo. Trocando em miúdos, o governo não quer ser pego de surpresa e disponibiliza recursos para ações não previstas.

    • descobri de onde tiraram: II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações NÃO previstas no orçamento da União e regionalização do plano. 

         https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_plurianual

      fala sério..

    • Ações não previstas.. colegas PPA não é um título de capitalização que você investe X e acha que vai retirar Y. É um PLANEJAMENTO e como o nome já diz, incide sobre planos de Governo. É a reunião dos orçamentos dos entes. Como poderia elaborar um planejamento sem que o ente federativo soubesse da sua necessidade?? Questão bizonha!

    • Sei que as vezes as bancas tiram questões de artigos soltos da internet, mas no caso desta questão não tem nada de errado.. e tem gente que ainda quer questionar.. :/ 

      "O PPA  é dividido em planos de ações e cada plano contém: objetivo, órgão ou setor responsável pela execução do projeto, valor, prazo de conclusão, fontes de financiamento, indicador que represente a situação que o plano visa alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União, regionalização do plano, etc."

      FONTE : SITE oficial do Ministério da Educação

       http://www.ibc.gov.br/documentos-institucionais/326-planos-plurianuais


    ID
    721105
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Administração Geral
    Assuntos

    O estilo tradicional de direção (Teoria X) está apoiado numa concepção da natureza humana que enfatiza

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA A

      Teoria X e Y de McGregor

      Teoria “X”

      O criador chamou esta teoria como “Hipótese da mediocridade das massas”

      Seus princípios básicos são:

      1. Uma pessoa comum tem aversão pelo trabalho e o evitará sempre que puder.

      2. Os seres humanos têm que ser forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições para que se esforcem em cumprir os objetivos da organização.

      3. Que o ser humano ordinário é preguiçoso e prefere ser dirigido, evita as responsabilidades, tem ambições e acima de tudo deseja segurança.

      McGregor dizia que esta teoria não era imaginária e sim real e que ela influenciava a estratégia da direção. Pressupunha também que as necessidades de ordem inferior dominam as pessoas.

      Teoria “Y”

      Os princípios básicos são:

      4. Que o esforço físico e mental que se realiza no trabalho é tão natural como o gasto no jogo, no repouso.

      5. O esforço necessário para a consecução dos objetivos da organização depende das recompensas associadas e não necessariamente do controle externo e a ameaça de punições.

      6. O indivíduo comum, em condições desejadas, não só aceita responsabilidade, também as procura.

      7. As pessoas têm qualidades bem desenvolvidas de imaginação, invenção e criatividade para solucionar os problemas da organização.

      8. Os seres humanos exercerão auto-direção e autocontrole no cumprimento dos objetivos com os que estão comprometidos.

      A Teoria “Y” pressupõe que as necessidades de ordem superior dominam as pessoas. Pressupunha também que seus preceitos eram mais válidos que os da Teoria “X”.

    • Síntese da Teoria X e Teoria Y de Douglas McGregor

      Teoria X: Apresenta uma visão negativa do ser humano, pelo que os gerentes seriam "obrigados" a adotar posturas impositivas, coercitivas e autocráticas para com seus subordinados. A síntese da premissa seria: O trabalho é em si mesmo desagradável para a maioria das pessoas, sendo impossível associá-lo ao prazer.

      Teoria Y: O ser humano é visto por uma perspectiva positiva, ou seja, enxergando-se características que possibilitariam a adoção de modelos abertos e participativos de gerenciamento, deixando espaço para que as próprias pessoas encontrem caminhos para a motivação e o prazer no trabalho. Sendo assim, o trabalho é tão natural quanto o lazer, se as condições forem favoráveis.
    • A teoria x pode ser vista como mneumônica assim: Trabalho vs prazer, e Trabalho Y prazer. Teoria Y. 

    • ( a) o caráter egocêntrico dos homens e a oposição entre os objetivos pessoais e os objetivos da organização. CORRETA


      ------

      McGregor compara dois estilos opostos e antagônicos de administrar: de um lado, um estilo baseado na teoria tradicional, mecanícista e pragmática (a que deu o nome de Teoria X), e, de outro, um estilo baseado nas concepções modernas a respeito do comportamento humano (a que denominou Teoria Y).

      Teoria X

      É a concepção tradicional de administração e baseia-se em convicções errôneas e incorretas sobre o comportamento humano, a saber:

      * As pessoas são indolentes e preguiçosas por natureza: elas evitam o trabalho ou trabalham o mínimo possível, em troca de recompensas salariais ou materiais.

      * Falta-lhes ambição: não gostam de assumir responsabilidades e preferem ser dirigidas e sentir-se seguras nessa dependência. O homem é basicamente egocêntrico e seus objetivos pessoais opõem-se, em geral, aos objetivos da organização.

      * A sua própria natureza leva-as a resistir às mudanças, pois procuram sua segurança e pretendem não assumir riscos que as ponham em perigo.

      * A sua dependência toma-as incapazes de autocontrole e autodisciplina: elas precisam ser dirigidas e controladas pela administração.

      Fonte: Administração Geral e Pública - Chiavenato

    • Vi esse mneumônico no comentário de alguém e nunca amis errei questões sobre essa teoria.

      X > :(

      Y > :)

    • Comentário:

      A Teoria de Douglas McGregor divide os seres humanos em dois tipos contrastantes:

       

      ·     HOMEM X: apático, egocêntrico, trabalha forçado somente pela retribuição financeira, entende que o homem médio vê o trabalho como um grande esforço, necessitando de uma supervisão constante e autoritária para que possa realizar as suas atividades de forma satisfatória.

      ·     HOMEM Y: para ele o trabalho é tão natural e prazeroso quanto o descanso, é autodirigido, autorresponsável, automotivado e criativo, necessitando de um líder participativo.

      Portanto, como o enunciado pede o ser humano retratado pela Teoria X, temos que a alternativa correta é a letra a), pois o homem X trabalha pelo dinheiro e deseja trabalhar o menos possível, já a organização quer pagar menos e que seus trabalhadores produzam o máximo alcançável (objetivos diametralmente opostos).

      b) Errado, pois o caráter naturalmente empreendedor está presente no homem Y.

      c) Errado, pois a natureza independente, automotivada, disciplina e autocontrole são encontrados no homem Y.

      d) Errado, pois imaginação e criatividade estão presentes no homem Y. Como eu falei na teoria, a dica é que tudo de bom está presente no homem Y e tudo de ruim no homem X.

      e) Errado, pois responsabilidade e desenvolvimento de potencialidades são atributos do homem Y.

      Gabarito: A

    • Xiiiiiii, ta na hora de trabalhar.....

      YES! YES! YEEEEEES ! Ta na hora de trabalhar!!!!!!!!! \o/


    ID
    721108
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Ética na Administração Pública
    Assuntos

    O comportamento ético na gestão pública exige que se valorize

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA D

      A Administração Pública é a gestão de interesses públicos, concretizada através dos serviços públicos prestados por servidores públicos e órgãos públicos, destaca-se a moral administrativa, princípio basilar imposto ao agente público para sua conduta interna, no qual o mesmo deve ter como fim de sua ação o bem comum, isto é, o interesse público.
      É válido também lembrar que a  " A supremacia do interesse público sobre o particular" e a " Indisponibilidade do interesse público" são pedras de toque do Direito Administrativo, segundo o Prof. Celso Antonio Bandeira de Melo.


    • GABARITO D. SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO -Trata-se de um dos mais importantes princípios da Administração Pública, onde se sobrepõe o interesse da coletividade sobre o interesse do particular, o que não significa que os direitos deste não serão respeitados.Sempre que houver confronto entre os interesses, há de prevalecer o coletivo.
    • Questão fácil. Talvez uma pequena dificuldade com a palavra "afabilidade". Porém, na adm. pública impera-se o princípio da impessoalidade juntamente com a afabilidade, descrita na 1.171/94,. O servidor deverá ser cortês e educado. Esse é o significado da palavra em questão. 
    • Para complementar os estudos:

      Trata-se de PRINCÍPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO que norteia toda a atividade administrativa, tratando-se portanto de uma PRERROGATIVA ADMINISTRATIVA.  É um princípio basilar da Administração Pública. Outro importante princípio é a INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO ( ou seja, o Administrador não pode dispor do interesse público por vontade própria, como por exemplo, não apurar um ato de improbidade administrativa ou negociá-lo).


      Bons estudos e saibam que a dificuldade é para todos...
        

    • Tentando responder à indagação feita pelo colega Felipe Venancio, acredito que o raciocínio que está por trás da alternativa "c" (alternativa errada) é o seguinte: já que o interesse público sempre prevalecerá sobre o interesse particular, então quando o interesse público se mostrar conflitante com o interesse particular, no sentido de que o consenso significar a não prevalência do interesse público, então será valorizada a opção pelo conflito, e não pelo consenso.
      Espero ter ajudado.
      Bons estudos e sucesso!

    • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

      ANEXO

      Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

      Seção II

      Dos Principais Deveres do Servidor Público

      XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

      c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;


    • o consenso é  um tipo de  poder discricionario que a a dministração lhe  confere  e  que em  um dado  momento  podera  agir   com consenso  ou não,  ja  o poder  vinculado  esta  este  vinculado  a uma  lei   e  nao podera  agir  com  consenso

    • Letra (d)


      O princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado, nas palavras de Alexandre Mazza, estaria implícito na atual ordem jurídica, e seria a demonstração de que os interesses da coletividade são mais importantes que os interesses individuais, fazendo com que a Administração, defensora dos interesses públicos, receba da lei poderes especiais, situando-a em uma posição de superioridade diante do particular. Assim, uma desigualdade jurídica entre a Administração e administrado.(MAZZA, 2012)

    • LETRA E

       

      1. Qualidade do que é afável.

      2. Cortesia benévola aliada a franqueza; trato lhano. = DELICADEZA ≠ RUDEZA


      Antónimo Geral: DESAFABILIDADE, INAFABILIDADE

       

      RESPOSTA CORRETA: LETRA D

    • Ao se falar em comportamento ético, é claro que a primeira noção que vem à mente é a de conduta proba, honesta, com retidão de caráter. O princípio que mais sobressai aqui é o da moralidade administrativa. Todavia, parece intuitivo também que os agentes públicos devem ter em mira o atendimento do interesse público, e não de interesses meramente privados. Afinal, seria mesmo inconciliável supor a adoção de condutas honestas voltadas, no entanto, para a satisfação de interesses particulares, e não do interesse público.

      Dito de outro modo, o atendimento da finalidade pública anda lado a lado com a ideia de honestidade, de ética, de probidade. Não por acaso os princípios da moralidade e da impessoalidade também têm íntima ligação um com o outro, sendo mesmo difícil imaginar que um seja violado sem que o outro também o seja.

      O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171/94, possui, em suas regras deontológicas, dois comandos que bem refletem as ideias acima transmitidas. Confiram-se:

      "II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

      III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
      "

      Com base nas noções acima expendidas, fica claro que a única opção correta é aquela descrita na letra "d".


      Gabarito do professor: D

    • Ao se falar em comportamento ético, é claro que a primeira noção que vem à mente é a de conduta proba, honesta, com retidão de caráter. O princípio que mais sobressai aqui é o da moralidade administrativa. Todavia, parece intuitivo também que os agentes públicos devem ter em mira o atendimento do interesse público, e não de interesses meramente privados. Afinal, seria mesmo inconciliável supor a adoção de condutas honestas voltadas, no entanto, para a satisfação de interesses particulares, e não do interesse público.

      Dito de outro modo, o atendimento da finalidade pública anda lado a lado com a ideia de honestidade, de ética, de probidade. Não por acaso os princípios da moralidade e da impessoalidade também têm íntima ligação um com o outro, sendo mesmo difícil imaginar que um seja violado sem que o outro também o seja.

      O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171/94, possui, em suas regras deontológicas, dois comandos que bem refletem as ideias acima transmitidas. Confiram-se:

      "II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

      III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
      "

      Com base nas noções acima expendidas, fica claro que a única opção correta é aquela descrita na letra "d".


      Gabarito do professor: D

    • Que questão complicada!! Tive que ler 3 vezes para entender

    • In casu, acabei marcando a C. No entanto, tem-se a supremacia do interesse público em face do interesse privado, sendo certA, assim, a letra D.

       

    • Das Regras Deontológicas

      III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

      Dúvida: Pessoal, uma professora me disse que no direito administrativo, o que vai prevalecer é o interesse público, o que o Estado precisa, visando às leis. E na ética, o que vai prevalecer é o interesse do bem comum, baseado na moral e na ética.

      Depois que ela me disse isso, apesar de saber da supremacia do interesse público sobre o particular fico muito na dúvida do que responder, se existe de fato esta diferenciação que ela me explicou, ou se o bem comum seria o interesse público.

      Alguém consegue me ajudar?

      Obrigada!

    • Primeiramente pensei na D, por ser uma afirmação correta. Mas, relacionando à pergunta, entendi que isso não tinha a ver com ética, já que trata-se de uma obrigação legal e basilar, independente de valores e preceitos. Acabei marcando E. 

      Pelo comentário da colega Arethusa Soares, entendi porque a E está errada. Então, por eliminação, seria a D mesmo, mas não achei uma resposta adequada à pergunta. Foi pra confundir. 

      Ou seja, temos sempre que saber o máximo de conteúdo possível, pra quando vier uma questão mal elaborada, saber eliminar todas as incorretas pra achar a correta.

      Força!

    • O comportamento ético na gestão pública pressupõe a observância da legalidade e de vários preceitos como probidade, lealdade, eficiência, etc. Em geral, não existe um valoração entre esses princípios, ou seja, a probidade não está acima da eficácia, tampouco a eficiência está acima da impessoalidade. Na verdade, o agente público deve considerar todos esses valores na hora de tomar suas decisões.

      A hierarquia que existe é de quem o bem comum (interesse público) deve prevalecer sobre os interesses privados e é exatamente o que consta na alternativa D.

      Gabarito: D

    • O comportamento ético na gestão pública pressupõe a observância da legalidade e de vários preceitos como probidade, lealdade, eficiência, etc. Em geral, não existe um valoração entre esses princípios, ou seja, a probidade não está acima da eficácia, tampouco a eficiência está acima da impessoalidade. Na verdade, o agente público deve considerar todos esses valores na hora de tomar suas decisões.

      A hierarquia que existe é de quem o bem comum (interesse público) deve prevalecer sobre os interesses privados e é exatamente o que consta na alternativa D.

      RESPOSTA CORRETA: LETRA D

      Fonte: Professor Marcelo Soares| Direção Concursos

    • Essa questão, respondi com base em direto administrativo.


    ID
    721660
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    As áreas urbanas centrais são estratégicas para as políticas de renovação urbana, na medida em que estabelecem processos de gestão de ações integradas, públicas e privadas, com os propósitos de

    Alternativas
    Comentários
    • Ao meu ver, os erros estão nos seguintes pontos:

      a) apoiar as ações de investidores privados interessados no fortalecimento da capacidade competitiva da cidade com base na renovação e modernização tanto da infraestrutura, como do conjunto edificado, mediante a substituição da população residente de baixa renda.  

      A substituição da população residente de baixa renda resulta no fenômeno denominado gentrification que é combatido pelas atuais políticas públicas urbanas.

      b) contribuir para a redução do déficit habitacional mediante a manutenção de usos, aumento da taxa de ocupação e recuperação por meio da demolição de conjuntos subutilizados, degradados e desocupados.

      Acredito que o erro esteja na demolição, quando o mais adequado seria a restauração.

      c) promover essencialmente as atividades de comércio e serviços e otimizar a estrutura viária e fundiária existentes com atividades associadas ao desenvolvimento urbano e econômico.

      Acredito que o erro esteja em promover essencialmente as atividades de comércio e serviços, quando na verdade a prioridade deveria ser o uso habitacional.

      d) Correta

      e) 
      estimular o investimento imobiliário em áreas dotadas de infraestrutura e ampliar as ofertas de emprego na construção civil por meio do incentivo às novas construções, exclusivamente voltadas ao uso habitacional.

      A segunda parte da alternativa parece estar errada, mas o principal erro ao meu ver está em EXCLUSIVAMENTE, pois deve-se promover a diversidade de usos.
    • Excelentes colocações as feitas pelo Jair, mas gostaria de fazer mais algumas considerações

      b) contribuir para a redução do déficit habitacional mediante a manutenção de usos, aumento da taxa de ocupação e recuperação por meio da demolição de conjuntos subutilizados, degradados e desocupados.

      Não necessariamente a manutenção de usos diz respeito a redução do déficit habitacional. Suponhamos que antes da renovação urbana, a área central fosse majoritariamente comercial. De que forma isso contribuiria para o aumento da oferta de habitações, uma vez que os usos foram mantidos?

      c) promover essencialmente as atividades de comércio e serviços e otimizar a estrutura viária e fundiária existentes com atividades associadas ao desenvolvimento urbano e econômico.

      Ao meu ver, o enfoque atual é promover a diversidade de usos, mesmo em áreas centrais, como muito bem pontuado pelo Jair na alternativa e)





       


    ID
    721663
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    O tombamento de bens culturais é um ato administrativo realizado pelo poder público, nos níveis federal, estadual ou municipal. Os tombamentos federais são da responsabilidade do IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Sobre esse instrumento de preservação é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • a) pode ser aplicado aos bens móveis e imóveis de interesse cultural e ambiental, desde que estes mantenham intactas suas características e as feições originais.
      ERRADO: Não existe essa condição - "desde que estes mantenham intactas suas características e funções originais".  

      b) pode ser aplicado exclusivamente aos bens imóveis de interesse cultural e ambiental, excetuando os bens móveis como livros, mobiliário e obras de arte.
       
      ERRADO: Pode ser aplicado aos bens móveis e imóveis, de interesse cultural ou ambiental. É o caso de fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas etc. Somente é aplicado aos bens materiais de interesse para a preservação da memória coletiva.

      c)tem início pelo pedido de abertura de processo, por iniciativa exclusiva de um técnico ou especialista no campo da preservação cultural.

      ERRADO: Começam pelo pedido de abertura do processo, por iniciativa de qualquer cidadão ou instituição pública.  
       
      c) tem por objetivo preservar bens materiais de interesse para a preservação da memória coletiva, mediante a desapropriação do bem sob proteção legal, que passa a ser de propriedade pública.
       
      ERRADO .No tombamento, os bens não são desapropriados . O processo de tombamento, após avaliação técnica preliminar, é submetido à deliberação das unidades técnicas responsáveis pela proteção aos bens culturais brasileiros. Caso seja aprovada a intenção de proteger um determinado bem, seja cultural ou natural, é expedida uma notificação ao seu proprietário. Essa notificação significa que o bem já se encontra sob proteção legal, até que seja tomada a decisão final, depois de o processo ser devidamente instruído, ter a aprovação do tombamento pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural e a homologação ministerial publicada no Diário Oficial. O processo finalmente termina com a inscrição no Livro do Tombo e a comunicação formal do tombamento aos proprietários.
       
      d) tem por objetivo preservar bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo a destruição e/ou descaracterização de tais bens.

      CORRETA
       
      Fonte: http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=12576&retorno=paginaIphan
    • Para saber mais:

      Legislação:

      O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, desde o ano de sua criação, baseia-se em legislação específica para a gestão dos bens culturais nacionais tombados, representativos de diversos segmentos da cultura brasileira.

      As disposições legais mais importantes estão incluídas no Decreto-Lei nº 25, que cria o instituto do tombamento, na Lei de Arquelogia nº 3.924/6, nas atribuições contidas na Constituição Federal - Art. 215 e 216, no Decreto nº 3.551/2000, sobre o registro de bens culturais de natureza imaterial, nas normas sobre a entrada e saída de obras de arte do país, e no Decreto nº 5.040, que aprova a estrutura regimental do Instituto, entre outros.

      Além da legislação nacional específica, a preservação de bens culturais é ainda orientada por cartas, declarações e tratados nacionais e internacionais, além de outros instrumentos legais, tais como as legislações que tratam de questões ambientais, de arqueologia e de turismo cultural.

      Fonte:http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do;jsessionid=437EDFD65B094477FD1D596721B046E8?id=15265&sigla=Institucional&retorno=paginaInstitucional


    ID
    721666
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Com relação à capacidade de suporte do sistema de circulação, a implantação de equipamentos públicos deve obedecer a critérios de planejamento urbano que, além de atender às diretrizes de regulação do uso do solo, priorizem os locais

    Alternativas

    ID
    721669
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Na decisão de escolha de um terreno ou de um imóvel, a questão das orientações solares é de grande importância para conhecer os níveis de insolação diária a que estarão sujeitas as fachadas e respectivas aberturas da edificação. Para quem vive no Hemisfério Sul,

    Alternativas
    Comentários
    • alguém sabe explicar essa questão?!
    • Juliana,

      Acho bem complicado explicar essa questão apenas por meio de palavras (sem usar imagens). Se tiver tempo, dá uma olhada no livro: Manual de Conforto Termico - Frota, Anesia.  Tem pra baixar na internet e explica bem direitinho essa questão.
    • No hemisfério sul, onde estamos, a fachada voltada ao norte recebe insolação o dia inteiro (tanto no inverno, quanto no verão), já a fachada sul não recebe insolação (o oposto ocorre no hemisfério norte)
      letra a) as fachadas voltadas para o Norte, no inverno, recebem insolação na maior parte do dia, pois o sol forma um ângulo pequeno em relação à superfície da terra em seu percurso. - Correto
      Conforme dito, as fachadas voltadas para norte recebem radiação solar durante o dia todo e, por este motivo, recomenda-se a utilização de brises horizontais.
      letra b) o ângulo que o sol forma com a superfície da Terra é pequeno, no verão, o que determina a insolação na maior parte do dia das fachadas voltadas para o Norte. Errado.
      O que dá origem às variadas estações do ano é a inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. Por isso, os raios solares incidirão de maneira diferente no verão e inverno, por exemplo. No verão, o sol atinge sua altura máxima (isso é aparente, lógico, visto que é a Terra que se move ao redor do Sol) e, por isso, os dias são mais longos e a incidência dos raios solares são praticamente perpendiculares. No inverno, o sol está mais baixo, fazendo com que os raios incidam de maneira mais angular, dispersando-os mais sobre a superfície e, por este motivo, não chegam com tanta "força" na nossa cuca rsrs.
      Então, o erro está na primeira afirmativa, já que no verão o ângulo está a pino. O ângulo somente é pequeno no inverno.
      letra c) a orientação Norte é a mais desfavorável em relação às principais demandas dos usuários pelo nível mínimo de insolação diária das aberturas voltadas para essa orientação, durante o inverno.  Errado. Como dito anteriormente, a fachada norte recebe insolação o dia todo.
      letra d) a orientação Sul é a mais desfavorável pelo fato de receber sol nas primeiras horas da tarde, no verão, o que determina excesso de calor em ambientes voltados para essa orientação. Errado. A orientação sul não recebe raios solares.
      letra e) a orientação Norte é a mais favorável pelo fato de, no verão, receber sol exclusivamente no período da manhã, o que determina temperaturas amenas para os ambientes voltados para essa orientação. Errado. a orientação norte recebe sol o dia todo.
      Espero ter ajudado...


    • FONTE: http://www.cimentoeareia.com.br/orientacoes.htm


      De maneira geral, para quem vive no hemisfério sul (ao sul da linha do equador), caso de quase todo o Brasil, pode-se dizer que a orientação norte (quando as janelas são voltadas para o norte) é a que atende de maneira mais satisfatória as principais demandas da maioria dos usuários, a saber: um nível mínimo de insolação diária, Sol quando se precisa de calor (inverno), e sombra quando não se quer calor (verão). Quanto mais para o sul se vive, mais válido é este conceito. Isto se deve à variação dos ângulos que o Sol forma com a superfície da Terra em seu movimento aparente, nas diferentes épocas do ano. No inverno, as fachadas voltadas para o norte recebem insolação quase que o dia todo, pois o Sol forma um ângulo pequeno em relação à superfície da Terra em seu percurso. No verão, como o ângulo que o Sol forma com a superfície da Terra em seu percurso é bem maior, a tendência é a de que passe sobre as coberturas do edifícios. Desta forma, um pequeno beirado nas coberturas sobre as fachadas voltadas para o norte, já proporcionaria sombra para as mesmas.

      A orientação sul é a mais problemática, pois não recebe Sol em nenhum momento no inverno (exemplo: Porto Alegre) e, no verão, recebe apenas nas primeiras horas da manhã e nas últimas horas da tarde (isto varia conforme a latidude, quanto mais se aproxima do equador, mais horas de Sol se tem na fachada sul e vice-versa). Fachadas voltadas para o sul somente são favoráveis em ambientes em que o Sol é totalmente indesejado, tais como estúdios de som, laboratórios fotográficos e salas de projeção. Mesmo assim, é preciso cuidar-se os problemas decorrentes da falta de insolação, como a umidade e o mofo, por exemplo.

      As orientações leste e oeste têm características similares em termos de insolação, embora em momentos diferentes do dia. As fachadas voltadas para o leste recebem Sol pela manhã (do nascente ao meio-dia). Nas fachadas voltadas para o oeste ocorre o contrário, recebem Sol pela tarde (do meio-dia ao ocaso). Em geral, ambientes voltados para o oeste tendem a ser mais quentes do que os voltados para leste, apesar de receberem o mesmo número de horas de Sol, porque recebem Sol no período do dia em que a inércia térmica proveniente da noite anterior (frescor noturno) já foi vencida (verCuriosidades/Habitações Troglodíticas). (Fonte: MASCARÓ, Lúcia R. de - "Energia na Edificação" - Projeto Editores Associados - 1986)

       

    • A alternativa menos errada de fato é a A, no entanto, vale lembrar que as fachadas voltadas para o norte não ficam expostas ao sol a maior parte do dia, mas sim o dia todo durante o solstício de inverno do hemisfério sul, portanto, ainda está equivocada

    • a) as fachadas voltadas para o Norte, no inverno, recebem insolação na maior parte do dia, pois o sol forma um ângulo pequeno em relação à superfície da terra em seu percurso.

       b) o ângulo que o sol forma com a superfície da Terra é pequeno, no verão (no inverno) , o que determina a insolação na maior parte do dia das fachadas voltadas para o Norte.

       c) a orientação Norte é a mais desfavorável em relação às principais demandas dos usuários pelo nível mínimo de insolação diária das aberturas voltadas para essa orientação, durante o invernoA orientação Norte é a mais favorável no inverno.

       d) a orientação Sul é a mais desfavorável pelo fato de receber sol nas primeiras horas da tarde (insolação pela manhã), no verão, o que determina excesso de calor em ambientes voltados para essa orientação.

       e) a orientação Norte é a mais favorável pelo fato de, no verão (no inverno).receber sol exclusivamente no período da manhã, o que determina temperaturas amenas para os ambientes voltados para essa orientação.


    ID
    721672
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A verificação da orientação magnética em plantas do levantamento planialtimétrico é necessária para obter dados a respeito

    Alternativas
    Comentários
    • LETRA B:

      Explicando melhor....
      Levantamento Topográfico

      •É o estudo do terreno, visando verificar as divisas, suas dimensões e desníveis. O levantamento topográfico é dividido em três etapas:

      •Planialtimétrico: abrange somente as divisas e os ângulos;

      •Altimétrico: abrange as curvas de nível e alturas do terreno;

      •Planimétrico: é o levantamento topográfico propriamente dito; apresenta o estudo planialtimétrico e altimétrico do terreno.

      Levantamento Topogáfico

      •Curvas de Nível: São linhas curvas que indicam as alturas e a inclinação do terreno. As curvas de nível devem ser apresentadas de metro em metro em um levantamento topográfico.

      Estas curvas são definidas de acordo com a sinuosidade do terreno: quanto mais próxima indica que o terreno possui inclinação, quanto mais espaçadas, indicam que o terreno é pouco inclinado ou até mesmo plano.

      Levantamento Topográfico

      Orientação: É a posição do norte em relação ao terreno; este deve constar no Levantamento Topográfico, pois é de fundamental importância para o arquiteto elaborar o projeto.

      •Existem dois tipos de orientação: a magnética (bússola) e a verdadeira que é geográfica. No Levantamento Topográfico é utilizado a verdadeira, pois a magnética apresenta variações no decorrer dos anos.

    • O levantamento topográfico deve ser elaborado na fase de levantamentos de dados com a intenção de auxiliar o profissional. Ele pode ser classificado como:
      - Planimétrico : fornece as distâncias e ângulos horizontais
      - Altimétrico: fornece as distâncias e ângulos verticais
      - Planialtimétrico: fornece as distâncias e ângulos verticais e horizontais
       
      Deve ser representado nos levantamentos topográficos os seguintes itens: 
       
      - Perímetro do terreno com ângulos internos e dimensões dos lados, além de tabela de coordenadas dos pontos topográficos principais;
      - Área do terreno;
      - Acidentes topográficos significativos (afloramento de rochas, águas);
      - Localização de prédios existentes, indicando: área em projeção, número de pavimentos, cotas de soleiras etc;
      - Localização de árvores, bueiros, postes, caixas de inspeção, cercas etc;
      - Ruas ou estradas confinantes, indicando: nome, condições do leito, calçadas etc;
      - Nome dos proprietários dos terrenos confrontantes;
      - Legenda das convenções/símbolos utilizados com suas denominações;
      - Selo técnico com endereço da área levantada, nome do proprietário, nome do responsável técnico, data do levantamento, tipo de planta e escala utilizada;
      - Referencia de nível ( RN ) predeterminado;
      - Cotas de nível dos vértices das divisas e demais pontos topográficos significativos para definição do relevo;
      - Orientação da área relacionada ao Norte verdadeiro ou magnético, com está informação pode-se verificar as incidências de luz através do posicionamento do sol.
    • Respondi por eliminação. Acredito que exista uma relação indireta, pois através da verificação da orientação magnética em planta do levantamento planialtimétrico obtemos o Norte. E a partir da definição do norte é possível obter dados sobre a da incidência de luz natural.
    • Norte magnetico,orientaçao para projetos e outros estudos, a parti dai pode-se tirar partido daventilação e iluminaçao natural.


    ID
    721675
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Em relação ao clima, os fatores mais importantes que afetam o padrão de conforto de um ambiente são:

    I. a radiação solar.

    II. a temperatura e a umidade do ar.

    III. a temperatura radiante média das paredes e tetos.

    IV. o movimento do ar.

    Está correto o que se afirma em

    Alternativas
    Comentários
    • A questão fala "Em relação ao clima, os fatores mais importantes que afetam o padrão de conforto de um ambiente são:"

      Marquei a alternativa b, pois considerei que o item III 
      "a temperatura radiante média das paredes e tetos" não é um fator climático natural.
    • Jair, mas as paredes e tetos vao irradiar (raios solares) de acordo com o clima e localização.


    ID
    721681
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    O coeficiente de condutibilidade térmica de um material de construção é função

    Alternativas
    Comentários
    • Acho que a alternativa correta é a letra A.  Este índice está descrito no Manual de conforto térmico de Anésia Frota, nas páginas 34 e 35 quando trata do fenômeno da condução.

      "O coeficiente de condutibilidade térmica do material — λ — é definido como sendo “o fluxo de calor que passa, na unidade de tempo, através da unidade de área de uma parede com espessura unitária e dimensões suficientemente grandes para que fique eliminada a influência de contorno, quando se estabelece, entre os parâmetros dessa parede, uma diferença de temperatura unitária” — Gomes(29).

      Este coeficiente depende de: • densidade do material — a matéria é sempre muito mais condutora que o ar contido em seus poros; • natureza química do material — os materiais amorfos são geralmente menos condutores que os cristalinos; • a umidade do material — a água é mais condutora que o ar.
      O coeficiente λ varia com a temperatura, porém, para as faixas de temperatura correntes na construção, pode ser considerado como uma característica de cada material."

    ID
    721684
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A presença de vegetação é fundamental para a ambiência urbana e para a qualificação dos espaços abertos no interior dos lotes tanto pelo condicionamento do microclima, quanto pelos agradáveis estímulos sensoriais despertados nos usuários. Se a função da vegetação for o sombreamento, os principais critérios de escolha das espécies devem considerar a

    Alternativas
    Comentários
    • A alternativa correta é a letra C. 

      A referência está no livro Vegetação Urbana de Juan e Lúcia Mascaro, na página 115.
    • Árvores de crescimento lento e copa densa geram áreas sombreadas em horários que a luz incide de forma vertical; as de crescimento rápido e porte menor protegem da luz solar que incide de forma horizontal


    ID
    721687
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A respeito dos efeitos benéficos da arborização e do paisagismo no microclima urbano, é correto afirmar que ocorre:

    I. purificação do ar por meio da fixação de poeiras e gases tóxicos e pela reciclagem de gases através dos mecanismos fotossintéticos.

    II. melhoria do micro clima do ambiente, por meio da retenção de umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, evitando que os raios solares incidam diretamente sobre as pessoas.

    III. redução da velocidade do vento, ampliação da emissão de partículas e gases poluentes e amortecimento da infiltração da água no solo.

    IV. amortecimento de ruídos, represamento da drenagem, tolerância à erosão do solo.

    Está correto o que se afirma em

    Alternativas
    Comentários
    • III. redução da velocidade do vento, ampliação da emissão de partículas e gases poluentes e amortecimento da infiltração da água no solo. 
      ERRADO
      IV. amortecimento de ruídos, represamento da drenagem, tolerância à erosão do solo. 
      ERRADO,
      Por eliminação, só pode ser a letra E.
    • Complementtando...

      A referência está no livro Vegetação Urbana de Juan e Lúcia Mascaro, na página 32, dentre outras.
    • Repita comigo

      Árvores/plantas não reduzem ruído.

      Árvores/plantas não reduzem ruído.

      Árvores/plantas não reduzem ruído.

      Árvores/plantas não reduzem ruído.

      Árvores/plantas não reduzem ruído.


    ID
    721693
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    As instalações dos sistemas de tubulações de esgotos sanitários de uma edificação devem ser projetadas de modo a

    Alternativas
    Comentários
    • Letra B: Segundo a NBR 8160:

      4.1.3 O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a:

      a) evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários, como nos ambientes receptores; b) permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações; c) impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização; d) impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema; 4NBR 8160:1999 e) permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis; f) impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação; g) permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções.

    • Pessoal, penso que a letra d está errada porque essa inclinação deve existir somente nas instalações no plano horizontal, como subcoletores, ramais de descarga e esgoto, o que não foi mencionado pela questão.

    • acredito que a B esta incorreta, "evitar" e "não permitir" são bem diferentes, afinal, vazamentos ocorrem independentes de um bom projeto.. cabia anulação

    • Letra D: "diâmetro menor ou inferior a 75 mm". O certo seria "igual ou inferior". 

      FCC boboca demais

    • garantir o escoamento rápido dos despejos, impedir a formação de gases e depósitos no interior do sistema, excluir vazamentos e impedir que os ramais de esgotos recebam despejos de mais de um ramal de descarga.

      Não há problema algum o ramal de esgoto receber efluentes de mais de um ramal de descarga.

      garantir o escoamento rápido de despejos, prever acessibilidade às tubulações para eventual desobstrução, não permitir vazamentos e impedir a formação de depósitos e escapamento de gases no interior do sistema.

      GABARITO

      garantir o escoamento rápido dos despejos, impedir as perdas e contaminação de água potável e facilitar a manutenção e unificação dos sistemas de esgotos primários, secundários e águas pluviais.

      Sistema secundário e primário têm de estar separados. Primário tem gases, secundário não tem. A separação é, na maior parte das vezes feitas por desconectores - dispositivos dotados de fecho hídrico, como caixas sifonadas.

      impedir a contaminação da água potável, facilitar a manutenção, manter as inclinações mínimas de 2% nos trechos de diâmetro menor ou inferior a 75 mm e de 1% nos trechos de diâmetros iguais ou superiores a 100 mm.

      Igual ou inferior.

      impedir a contaminação de água potável, estabelecer a separação entre os ramais de esgoto primário e de águas pluviais, mantendo conexão direta entre os coletores secundários e o coletor público.

      Não deve haver conexão direta entre tubulação secundária e coletor público. A tubulação que conecta ao coletor público é a primária, uma vez que há gases no coletor público e não se pode ter gases na tubulação secundária.

      - - - - - - - -

      E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê ~ Marcos 9:23.

      @ocivilengenheiro


    ID
    721696
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Na falta de informações específicas, a Norma Brasileira estabelece os níveis de ruído permissíveis, decorrentes da instalação de condicionamento de ar para escritórios em geral, na faixa de (dBa)

    Alternativas
    Comentários
    • Questão de pura decoreba...

      De acordo com a NBR 6401/1980 - Instalações centrais de ar-condicionado para conforto - Parâmetros básicos de projeto, o nível de ruído permissível em escritórios no geral é de 40 - 50 dBa (Tabela 5, página 5).

    ID
    721699
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A fiscalização dos serviços relativos à locação da obra corresponde ao controle, entre outros, da

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: LETRA D!

      Busquei referencia no livro de Helio Azeredo (O edifício até sua cobertura), mas não achei. Dando uma olhada na internet, encontrei um documento sobre obras do exército:

      "ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO:

      LOCAÇÃO DA OBRA (AÇÃO FISCALIZADORA):

      Verificar:
      - A existência de empecilho à locação da obra;
      - A capacitação técnica da equipe de topografia da Empreiteira;
      - A aferição dos instrumentos, visando a precisão das medidas;
      - Colocação de marcos (piquete de madeira de lei nas interseções dos eixos das Ruas (PI) e das faces das quadras, com a respectiva indicação (testemunho);
      - A proteção dos marcos de locação para conservá-los  inalterados durante a execução dos serviços;
      - A necessidade de amarração de marcos de locação a serem removidos por necessidade do serviço para futura recolocação;"

      Fonte: Manual de fiscalização de obras do exército, página 12. Disponível em: http://www.dom.eb.mil.br/legislacao/manuais/manual_fisc_obras_15abr09.2.pdf
    • Ratificando a informação: a resposta tb está contida no manual de fiscalização do TCU:

      "A locação da obra deve ser feita com bastante critério e cuidado, observando 
      o projeto estrutural quanto à planimetria e à altimetria. É muito importante conferir 
      o esquadro do gabarito de madeira. A depender da complexidade do projeto 
      arquitetônico e/ou estrutural, recomenda-se a utilização de teodolitos acoplados a 
      distanciômetros eletrônicos ou estações totais.
      Cabe à fiscalização verificar, entre outros, os seguintes aspectos:
      • existência de empecilho à locação da obra;
      • capacitação técnica da equipe de topografia contratada;
      • aferição dos instrumentos porventura utilizados, visando à precisão das medidas;
      • proteção dos marcos de locação para conservá-los inalterados durante a 
      execução dos serviços;
      • necessidade de amarração de marcos de locação, a serem removidos por 
      necessidade do serviço, para futura relocação." (página 62)

      Fonte: Obras Públicas: Recomendações Básicas para a Contratação e  Fiscalização de Obras de Edificações Públicas do TCU. Disponível em : http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2058946.PDF

    ID
    721702
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    No AutoCAD a partir da versão 2006, pode-se criar blocos inteligentes e flexíveis. Esse novo recurso, chamado Blocos Dinâmicos, permite que se modifique blocos dentro de limitações específicas. A biblioteca de blocos pode, por exemplo, ter dezenas de janelas. Com Blocos Dinâmicos, pode-se criar um bloco que toma o lugar de todos esses blocos e ter certeza de que as modificações correspondem às dimensões de seus objetos do mundo real. Como resultado, o processo de encontrar o bloco correto é muito mais eficiente. A inserção e edição do bloco ocorrem praticamente livres de erros. Esse recurso do AutoCAD NÃO permite

    Alternativas
    Comentários
    • Questão interpretativa. 

      Esse recurso do AutoCAD NÃO permite ser comparado a um bloco regular, pois um bloco dinâmico geralmente tem dois itens adicionais, um de parâmetro e um de ação, e deve ser inserido como xref.
    • Acredito que o erro da questão (Letra D) é esse e "...deve ser inserido como xref." pois não deve necessariamente ser inserido como Xref.


    ID
    721705
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A norma relativa ao mobiliário dos postos de trabalho atém-se, em particular, ao trabalho que pode ser executado na posição sentada ou àquele que tenha de ser feito em pé.

    Nesse sentido, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • De acordo com a NR 17:

      17.3. Mobiliário dos postos de trabalho.

      17.3.1. Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser
      planejado ou adaptado para esta posição. (117.006-6 / I1)

      17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:
      a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância
      requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento; (117.007-4 / I2)
      b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador; (117.008-2 / I2)
      c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais. (117.009-0 / I 2)

      17.3.2.1. Para trabalho que necessite também da utilização dos pés, além dos requisitos estabelecidos no subitem 
       
      17.3.2, os pedais e demais comandos para acionamento pelos pés devem ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance, bem como ângulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador, em função das características e peculiaridades do trabalho a ser executado. (117.010-4 / I 2)

      17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:
      a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; (117.011-2 / I 1)
      b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; (117.012-0 / I 1)
      c) borda frontal arredondada; (117.013-9 / I 1)
      d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. (117.014-7 / I l)

      17.3.4. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador. (117.015-5 / I 1)

      17.3.5. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas. (117.016-3 / I2)
    • Segundo a NR-17:
      letra a) a altura dos assentos utilizados nos postos de trabalho deve ser compatível com a média da estatura dos trabalhadores [ERRADA] 
      17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:
      a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;
      b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
      c) borda frontal arredondada;
      d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.

      letra b)  o encosto dos assentos deve ser de material rígido, conformação retangular abaulada e superfície côncava, para proteção da região lombar [ERRADA]
      2.1. Em relação ao mobiliário do checkout e às suas dimensões, incluindo distâncias e alturas, no posto de trabalho deve-se:
      e) manter uma cadeira de trabalho com assento e encosto para apoio lombar, com estofamento de densidade adequada, ajustáveis à estatura do trabalhador e à natureza da tarefa;

      letra c) bancadas, mesas e escrivaninhas devem ter mecanismos que permitam, ao menos, três posicionamentos distintos, adequados às diferentes alturas dos indivíduos [ERRADA]
      17.3. Mobiliário dos postos de trabalho.
      17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:
      a) ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;
      b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;
      c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.

      letra d) os assentos utilizados devem atender, ao menos, os requisitos: altura ajustável à estatura do trabalhador e encosto de material rígido, para proteção da região lombar. [ERRADA]
      (vide resposta da letra a)

      letra e) devem ser colocados assentos para descanso, em relação aos trabalhos realizados em pé, em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas [CORRETA]
      17.3.5. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas.


    ID
    721708
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    O emprego da madeira na construção civil pode ter compromisso com a sustentabilidade ambiental, desde que sua extração considere a preservação da biodiversidade, das espécies raras de crescimento lento e seja realizado a partir de madeiras nativas de origem legal. Sobre o uso sustentável da madeira na construção civil, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Questão abrangente, fui por eliminação, tentando encontrar os erros nos enunciados que p/ mim são:

      •  a) optar pelo uso da madeira na construção civil colabora para limitar o consumo da principal fonte de energia utilizada no mundo, o petróleo, matéria orgânica retida na terra sob a forma de compostos de carbono. FIQUEI NA DÚVIDA SE O PETRÓLEO É UM MATERIAL ORGÂNICO, MAS ACHEI QUE O ERRO ESTÁ NO FATO DE QUE A MADEIRA REDUZ O CONSUMO DE AÇO E OUTROS MATERIAS, NÃO O PETRÓLEO (PELO MENOS DIRETAMENTE).
      •  c) praticar o manejo da madeira pressupõe a exploração e corte em intervalos cada vez mais curtos, como forma de valorização e de aproveitamento racional dos recursos florestais. ERRADO, NÉ? O MANEJO SUSTENTÁVEL PRESSUPÕE CORTES EM INTERVALOS LONGOS.
      •  d) comparar o uso da madeira com o do cimento, da areia, do aço e da pedra permite reconhecer que, apesar de exigir pouca energia para a sua produção e transformação, não é renovável. ERRADO POIS CIMENTO E PRINCIPALMENTE O AÇO EXIGEM MUITA ENERGIA NA SUA PRODUÇÃO E MADEIRA É SIM UM RECURSO RENOVÁVEL.
      •  e) reduzir o impacto ambiental através do controle do desperdício, da exploração legal e não predatória, do uso racional dos componentes da construção, pode ser considerada uma visão preservacionista romântica. ERRADO. A ABORDAGEM DE REDUZIR O IMPACTO AMBIENTAL CITADO NÃO É ROMANTICO, MAS ATUAL E EXEQUÍVEL.
    • fez eu errar


    ID
    721714
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Quando um importante arquiteto brasileiro faz menção aos princípios "da planta de dentro para fora, do ângulo reto, da máquina de habitar”, refere-se

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: Letra C!


      O trecho do enunciado foi extraído do livro Forma na Arquitetura, de Oscar Niemeyer.

        "Foi o tempo da planta de dentro para fora, do ângulo reto, da máquina de habitar, da imposição dos sitemas construtivos, imitações funcionalistas que não me convenciam ao olhar as obras do passado tão cheias de invenção e lirismo. Não podia compreender como, na época do concreto armado que tudo oferecia, a arquitetura contemporânea permanecesse com um vocabulário frio e repetido, incapaz de exprimir aquele sistema em toda a sua grandeza e plenitude"
      O trecho traz uma reflexão sobre a situação da arquitetura naquele momento, relacionando o contexto nacional e o internacional da época.

    ID
    721717
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Nas edificações e equipamentos públicos, a acessibilidade figura como condição fundamental que deve ser equacionada, conforme regula a ABNT - NBR 9050.

    Em relação às condições gerais de acesso, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • CORRETA: Letra A
      ERRADA: Letra B – 6.2.3 – O percurso entre o estacionamento de veículos e a (s) entrada (s) principal (is) deve compor uma rota acessível.Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência, interligadas à (s) entrada (s) através de rota(s) acessível (is).
      ERRADA. Letra C – 6.2.5 – Quando existir porta giratória ou outro dispositivo de segurança de ingresso que não seja acessível, deve ser prevista junto a este outra entrada que garanta condições de acessibilidade.
      ERRADA Letra D: 6.2.4 – Quando existirem catracas ou cancelas, pelo menos uma em cada conjunto deve ser acessível. A passagem por estas deve atender a 4.3.3 (Área para manobra de cadeiras de roda SEM deslocamento) e os eventuais comandos acionáveis por usuários devem estar à altura indicada em 4.6.7 (Altura para comandos e controles).
      ERRADA. Letra e: 6.1.4 - Desníveis de piso de até 5 mm não requerem solução especial. Quando superiores a este valor, devem ser tratados em forma de rampa.
    • Letra A. Conforme a refereida NBR:

      6.2 Acessos - Condições gerais
       
      6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício.
    • Segundo a NBR 9050/2015

      6.2.3 Os acessos devem ser vinculados através de rota acessível à circulação principal e às
      circulações de emergência. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos de forma
      permanente.

    • Resposta: Letra A, de acordo com a ABNT NBR 9050:2004

       

      Atualizando as respostas dos colegas de acordo com a ABNT NBR 9050:2015 

       

      a) 6.2.3 Os acessos devem ser vinculados através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos de forma permanente.

       

      b) 6.2.4 O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível.

       

      c) 6.2.6 A instalação do dispositivo acessível para controle de acesso deve prever manobra de cadeira de rodas, conforme o disposto em 4.3.2, 4.3.4 e 4.3.5, e os eventuais comandos acionáveis por usuários devem estar posicionados à altura indicada em 4.6.9.

      6.2.7 Quando existir porta giratória, deve ser prevista, junto a esta, outra entrada que garanta condições de acessibilidade. Portas giratórias devem ser evitadas, mas quando forem instaladas,as dimensões entre as pás devem ser compatíveis com as medidas necessárias para o deslocamento de uma pessoa em cadeira de rodas e devem ainda ser dotadas de sistema de segurança para rebatimento das pás em caso de sinistro.

       

      d) 6.2.5 Quando existirem dispositivos de segurança e para controle de acesso, do tipo catracas, cancelas, portas ou outros, pelo menos um deles em cada conjunto deve ser acessível, garantindo ao usuário o acesso, manobra, circulação e aproximação para o manuseio do equipamento com autonomia.

       

      e) 6.3.4 Desníveis
      6.3.4.1 Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm devem possuir inclinação máxima de 1:2 (50 %), conforme Figura 68. Desníveis superiores a 20 mm, quando inevitáveis, devem ser considerados como degraus, conforme 6.7.

    • NBR 9050 - 2020 NÃO SOFREU ALTERAÇÃO COMPARADA A DE 2015

      A questão trata da NBR de 2004.

      Corrigindo a questão pela ATUAL norma (2020), a questão possui 3 respostas corretas:

      a) pelo menos um acesso de rota acessível, nas reformas e adaptações de edifícios existentes, deve ser vinculado à circulação principal e às circulações de emergência, quando estas existirem.

      6.2.3 Os acessos devem ser vinculados através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos de forma permanente

      b) rotas acessíveis incluem o trajeto entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s) principal(is). Na impossibilidade de tal solução, deve ser prevista ao menos uma nova entrada que atenda a essa condição.

      6.2.4 O percurso entre o estacionamento de veículos e os acessos deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e acessos, devem ser previstas, em outro local, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e para pessoas idosas, a uma distância máxima de 50 m até um acesso acessível.

      c) dispositivos de segurança de ingresso que limitam o acesso, como portas giratórias e outros, devem ser redimensionados para atender os padrões de desenho universal. Não está errada, mas seria mais correto ter outra entrada acessível

      6.2.7 Quando existir porta giratória, deve ser prevista, junto a esta, outra entrada que garanta condições de acessibilidade. Portas giratórias devem ser evitadas, mas quando forem instaladas, as dimensões entre as pás devem ser compatíveis com as medidas necessárias para o deslocamento de uma pessoa em cadeira de rodas e devem ainda ser dotadas de sistema de segurança para rebatimento das pás em caso de sinistro.

      d) pelo menos uma catraca e/ou cancela, em cada conjunto de edificações, deve atender às dimensões necessárias para manobra de cadeiras de roda com deslocamento.

      6.2.5 Quando existirem dispositivos de segurança e para controle de acesso, do tipo catracas, cancelas, portas ou outros, pelo menos um deles em cada conjunto deve ser acessível, garantindo ao usuário o acesso, manobra, circulação e aproximação para o manuseio do equipamento com autonomia.

      e) desníveis de piso de até 10mm não requerem solução especial. Quando superiores a este valor, devem ser tratados em forma de rampa.

      6.3.3A inclinação transversal da superfície deve ser de até 2 % para pisos internos e de até 3 % para pisos externos. A inclinação longitudinal da superfície deve ser inferior a 5 %. Inclinações iguais ou superiores a 5 % são consideradas rampas e, portanto, devem atender a 6.6.

      Letras: b, c e d

      @cabide.concurseira

      Grupo de estudos ao vivo no youtube: Cabide Concurseira


    ID
    721720
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, às condições ambientais do posto de trabalho, assim como à própria organização do trabalho, conforme estabelecido na NR-17.

    É correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • De acordo com a NR 17:

      17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
      trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no
      mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.

    ID
    721723
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A programação das atividades a serem realizadas para a construção, assim como a previsão dos valores que serão gastos, ao longo do tempo de execução da obra, são expressos através de cronograma físico-financeiro, que permite

    Alternativas
    Comentários
    • a) delimitar as principais etapas de execução, prazos gerais e respectivos desembolsos proporcionais, pois um maior detalhamento é contraproducente, considerando-se os imprevistos de toda obra.

      O cronograma físico financeiro permite acompanhar o desempenho das etapas, de modo a se preparar para imprevistos e atrasos.

      b) impedir rigorosamente qualquer alteração da programação realizada, para que não haja prejuízo em relação à previsão do tempo de execução da obra e dos valores finais.

      Os cronogramas precisam ser flexíveis, porque nem todo atraso é decorrente de problemas de produtividade da equipe, mas podem ocorrer eventos naturais, atrasos de entrega de material, assim como diversos imprevistos que podem surgir inclusive em obras de reformas.

      O cronograma físico financeiro é feito para acompanhar os prazos e não para delimitar o tempo.

      CERTA   c) verificar, com agilidade, o andamento das frentes de serviço, alterando prioridades de maneira a concentrar esforços na etapa ou equipe que estiver defasada da meta.

      d) evitar a correção de valores a serem pagos para aquelas atividades que ultrapassaram o tempo de execução previsto, através da supressão de elementos do projeto.

      Muito equivocada, a correção de valores precisa ser refeita diante de atrasos, e supressão de elementos de projeto deve reorganizar o planejamento, e ainda assim, essa supressão não pode ser realizada por conta de um atraso, isso envolve diversas tomadas de decisão, uma vez que no andamento da obra o projeto já foi aprovado.

      e) planejar compras de materiais anteriores às previsões do cronograma, como forma de garantir o maior estoque antecipado no canteiro.

      O canteiro precisa de uma dinâmica que depende muito do cronograma físico financeiro, já que a gestão de chegada de materiais precisa acompanhar as atividades que estão sendo executadas para evitar estoque ocupando espaço de produção.


    ID
    721726
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Para a elaboração de um projeto, o arquiteto necessita de um conjunto de informações técnicas (dados, desenhos e documentos) imprescindíveis ao desenvolvimento do mesmo. O programa de necessidades deve, necessariamente, preceder o início do projeto, sendo composto tanto por informações fornecidas pelo cliente, quanto por pesquisa realizada pelo arquiteto.
    Esse programa, geralmente, descreve

    Alternativas
    Comentários
    • De acordo com a NBR 6492, temos que:

      3.9 Programa de necessidades
      Documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de estudo, que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que o compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais, posturas municipais, códigos e normas pertinentes.

      E de acordo com a NBR 13531, temos:

      2.4.2 Programa de necessidades (PN)
      Etapa destinada à determinação das exigências de caráter prescritivo ou de desempenho (necessidades e expectativas dos usuários) a serem satisfeitas pela edificação a ser concebida.

      4.4.3 Programa de necessidades de arquitetura (PN-ARQ)
      4.4.3.1 Informações de referência a utilizar:
      a) levantamento   de    dados   para   a       arquitetura
      (LV-ARQ);
      b) outras informações.
       
      4.4.3.2 Informações técnicas a produzir:
      a) as necessárias à concepção arquitetônica da edificação (ambiente construído ou artificial) e aos
      serviços de obra, como nome, número e dimensões (gabaritos, áreas úteis e construídas) dos ambientes, com distinção entre os ambientes a construir, a ampliar, a reduzir e a recuperar, características, exigências, número, idade e permanência
      dos usuários, em cada ambiente;
      b) características funcionais ou das atividades em
      cada ambiente (ocupação, capacidade, movimentos, fluxos e períodos);
      c) características, dimensões e serviços dos equipamentos e mobiliário; exigências ambientais, níveis
      de desempenho; instalações especiais (elétricas,
      mecânicas, hidráulicas e sanitárias).
       
      4.4.3.3 Documentos técnicos a apresentar:
      a) desenhos: organograma funcional e esquemas
      básicos (escalas convenientes);
      b) texto: memorial (de recomendações gerais);
      c) planilha: relação ambientes/usuários/atividades/
      equipamentos/mobiliário, incluindo características,
      exigências, dimensões e quantidades

      Não concordo com  o gabarito, marquei letra C, pois faz menção a quadro de áreas e pq o Programa de necessidades antecede o Estudo preliminar.


       
       
    • Mas a viabilidade é obtida no estudo de viabilidade, e não no PN.
    • A palavra dimensionamentos foi crucial para matar essa questão e não se deixar levar pelas outras alternativas bastante parecidas.

    • Qual norma fala sobre os: "os padrões de qualidade da construção e acabamentos"?

    • Prazos e recursos disponiveis para execução???

      Aí foi demais FCC


    ID
    721735
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    No dimensionamento de saídas de emergência, a largura mínima admissível para as ocupações em geral, em m, será

    Alternativas
    Comentários
    • fonte: NBR 9077
      4.11.2 Dimensionamento
      4.11.2.1  No dimensionamento da descarga, devem ser consideradas todas as saídas horizontais e verticais que para ela convergirem.
      4.11.2.2  A largura das descargas não pode ser inferior:
      a) a 1,10 m, nos prédios em geral, e a 2,20 m, nas edificações classificadas como H-2 e H-3 por sua ocupação;
      b) à largura calculada conforme 4.4, considerando-se esta largura para cada segmento de descarga entre saídas de escadas (ver Figura 20), não sendo
      necessário que a descarga tenha, em toda a sua extensão, a soma das larguras das escadas que a ela concorrem.
    • De acordo com a mesma NBR,

      4.4.2 Larguras mínimas a serem adotadas
      As larguras mínimas das saídas, em qualquer caso, devem ser as seguintes:
      a) 1,10 m, correspondendo a duas unidades de passagem e 55 cm, para as ocupações em geral, ressalvado o disposto a seguir;
      b) 2,20 m, para permitir a passagem de macas, camas, e outros, nas ocupações do grupo H (Serviços de saúde e institucionais), divisão H-3 (Hospitais e assemelhados)

    ID
    721738
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Especificamente em relação ao clima, os fatores mais importantes que afetam o padrão de conforto de um ambiente são: a

    Alternativas

    ID
    721744
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A vida útil das tubulações depende de um conjunto de fatores tais como a natureza do material dos tubos e conexões; tipo de junta; natureza e temperatura do líquido e condições de exposição das tubulações, isto é, se a instalação é aparente, com e sem incidência de radiação solar e se é embutida em alvenaria.

    É correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Não vi erro algum na letra A.

      Vejo duas certas: A e D

    • RESPOSTA D

      a) não consigo ver erros .único ponto que pode estar errado é a pouca acumulação de detritos, que deve possuir relação com a vazão e pressão.

      b)Metais não tem boa flexibilidade.

      c)Não é o ideal, deve ser evitada a passagem das tubulações de esgoto em paredes, rebaixos, forros falsos, etc. de ambientes de permanência prolongada.

      d) Certa.

      e ) PVC não conduz água quente , pode haver deformação da tubulação.


    ID
    721756
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Em uma edificação, nos ambientes que demandam cuidados com proteção de ruídos, os cálculos com o projeto acústico envolvem

    Alternativas
    Comentários
    • d. superfícies de absorção, superfícies de reverberação, transmissão dos sons através das paredes e lajes, e fator de isolamento acústico.


    ID
    721759
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A inércia térmica dos vedos de uma edificação é

    Alternativas
    Comentários
    • A inércia térmica é modelada como função da densidade, calor específico e capacidade térmica de uma material. 

      Fonte: pt.wikipedia.org

    • Resposta: B

      "Quando, por exemplo, a temperatura exterior, suposta inicialmente igual à temperatura interior, se eleva, um certo fluxo de calor penetra na parede. Esse fluxo não atravessa a parede imediatamente, antes aquecendo-a internamente.

      Tal fluxo, se comparado com uma parede fictícia de peso nulo, atravessa a parede com um certo atraso e amortecido. O atraso e o amortecimento, juntos, compõem a inércia térmica, a qual é função da densidade, da condutibilidade e da capacidade calorífica da parede."

      FROTA, Anesia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico.


    ID
    721762
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Segundo o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (2009), na construção civil no Brasil ainda prevalece um sistema de produção denominado autogestionário, que se caracteriza pela utilização de métodos e técnicas tradicionais. Nesse sentido, é correto afirmar que a

    Alternativas

    ID
    721765
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    O relatório de sondagens, elaborado a partir de estudos geotécnicos, trata de um serviço cuja finalidade é

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito D


    ID
    721768
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    Os elementos do REVIT utilizados para modelagem e representação do modelo podem ser divididos da seguinte forma: Model Elements (Elementos de Modelo), View Elements (Elementos de Vista) e Annotations Elements (Elementos de Anotação). Os Components Elements são uma subdivisão dos Model Elements. A respeito desta organização, corresponde a Component Elements:

    Alternativas
    Comentários
    • Opção correta letra B.

      Componentes são instâncias de famílias carregáveis ​​e são hospedados por outros elementos, que são instâncias de famílias do sistema.

      No Revit , os componentes são usados ​​para modelar elementos de construção que geralmente são entregues e instalados no local, como portas, janelas, móveis e assim por diante. Por exemplo, uma porta é hospedada por uma parede, enquanto um componente independente, como uma mesa, é hospedado por um piso ou nível.

      Fonte: Autodesk.


    ID
    721771
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    No AutoCad, Annotative é uma propriedade que pertence aos objetos comumente usados para anotar desenhos. Esta propriedade permite automatizar o processo de fazer anotações em escala. Objetos de anotação são definidos em relação à altura do papel e aparecem no paperspace e no modelspace no tamanho determinado pela escala de anotação definido para esses espaços.

    NÃO atende à propriedade mencionada:

    Alternativas
    Comentários
    • Sobre a configuração do annotative

      https://hiperestatica.com/2015/08/23/annotative-scale-adeus-as-multiplas-configuracoes/


    ID
    721774
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura
    Assuntos

    A respeito das modalidades licitatórias previstas na Lei no 8.666/93 e legislação correlata, é correto afirmar que se aplica

    Alternativas
    Comentários
    • Letra C.

      De acordo com o artigo 22, § 5o  Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)
    • § 4º Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    • Concurso - selecionar um trabalho

      - técnico,

      -científico

      -artístico,

      sendo ofertado ao vencedor um prêmio ou uma remuneração.

      Pregão a aquisição de bens e serviços comuns, independentemente do valor envolvido.

      Leilão :  utilizado quando a Administração desejar alienar bens (móveis e imóveis) .

      -não consta valores.


    ID
    721777
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Auditoria de Obras Públicas
    Assuntos

    Sobre a Lei no 8.666/1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é correto afirmar.

    Alternativas
    Comentários
    • Art. 65 parágrafo 1o da lei 8666/93:
      O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.
    • a) O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras novas, até 25% do valor inicial atualizado do contrato.
      PERFEITA!

      b) As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando houver projeto executivo aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório.
      ERRADA - projeto básico

      c) A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, vedada a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidia-lo de informações pertinentes a essa atribuição.
      ERRADA - PERMITIDA A CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS

      d) Executado o contrato, a obra será recebida definitivamente pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante recibo, assinado pelas partes em até 150 dias da comunicação do contratado.
      ERRADA - MEDIANTE TERMO CIRCUNSTANCIADO, ASSINADO PELAS PARTES EM ATÉ 90 DIAS

      e) A Administração só poderá contratar, pagar, premiar ou receber projeto ou serviço técnico especializado desde que o autor ceda os direitos autorais a ele relativos e a Administração possa utiliza-lo de acordo com previsto no regulamento de concurso ou no ajuste para sua elaboração.
      ERRADA - CEDA OS DIREITOS PATRIMONIAIS
    • Errada sua explicação para a letra d), Mônica.

      Mediante termo circunstanciado, o prazo é de até 15 dias e o recebimento da obra é provisório

    • 'O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras novas, até 25% do valor inicial atualizado do contrato."

      Obras Novas presupôe nova contratação e não ajuste! O art. 65 fala só em Obras.

    • De acordo com o TCU:

      O contratado é obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos e supressões que se fizerem necessários nas obras ou serviços até 25% do valor inicial do contrato e, no caso particular de reforma de edifício ou equipamento, até o limite de 50%, apenas para os seus acréscimos. As supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes poderão exceder esses limites.