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Prova FCC - 2018 - DPE-AM - Analista em Gestão Especializado de Defensoria - Analista de Sistema


ID
2605675
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

Considere as afirmações abaixo.


I. A mimese, prática observada apenas em seres humanos, consiste na recriação de uma determinada situação a partir do arremedo ou da imitação, com a finalidade de reinterpretá-la, conferindo-lhe novo significado.

II. Pode-se observar, a partir das brincadeiras infantis, que as crianças são atraídas tanto pelo familiar e conhecido como pelo inovador e inusitado.

lll. A imitação e o arremedo, práticas importantes para certas áreas, como o teatro, são condenáveis quando se trata de uma composição literária, já que, conforme se infere da opinião do autor, podem, nesse caso, constituir plágio.


Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A, para quem estuda no celular.

  • GABARITO LETRA A

     

     

     

     

    ATENÇÃO PARA AS CORES: A ASSERTIVA E O QUE NO TEXTO É REFERENTE A ELA

     

    I - CORRETA

    A mimese, prática observada apenas em seres humanos, consiste na recriação de uma determinada situação a partir do arremedo ou da imitação, com a finalidade de reinterpretá-la, conferindo-lhe novo significado.

    "A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano."

     

    II - CORRETA

    Pode-se observar, a partir das brincadeiras infantis, que as crianças são atraídas tanto pelo familiar e conhecido como pelo inovador e inusitado.

     As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

     

    III - INCORRETA

    Em momento algum o autor mencionou plágio, pelo contrário ele alega que é bom a imitação para chegar a perfeição.

     A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

  • @julia okvibes, o que me fez errar foi o fato de que na letra A, tem no final:"novo significado" quando o autor fala em "um fim superior ", para se referir à mimese.

  • Pessoal, 

     

    Esse tal 'fim superior' encontrado na passagem do texto "A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação." não tem o mesmo significado tem o mesmo sentido sentido de 'conferindo-lhe novo significado.'

     

    No texto, o tal fim superior é o de reencenar e representar um evento ou relação. Já no item I, a passagem diz que alem de ter a finalidade de reinterpretá-la, ainda lhe confere novo significado, o que não é dito no texto expressamente e nem passa essa impressão não. Não estou querendo ser vago na minha interpretação, mas não podemos inferir mais do que a banca nos deu.

     

    Posso estar errado, obviamente, mas acredito que faz sentido. 

  • A minha confusão foi quando o autor diz que o mimese incorpora o arremedo ou a imitação.

    no texto diz que a mimese incopora o arremedo E a imitação. 

    O QUE EU ENTENDI É A INCORPORAÇÃO DE AMBOS AO MESMO TEMPO. Para quem estuda raciocínio lógico basta ver que o E é diferente do OU.

    Por favor me corrija se estiver errado. Estou aberto a esclarecimentos.

  • Questão muito ruim. O texto dá a entender que as crianças gostam de terra firme (conhecido) com progressões inovadoras, mas em nenhum momento aborda o "inusitado".

  • I - CORRETA - A mimese, prática observada apenas em seres humanos, consiste na recriação de uma determinada situação a partir do arremedo ou da imitação, com a finalidade de reinterpretá-la, conferindo-lhe novo significado.

    Texto: "A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação."

    O final da assertiva (conferindo-lhe novo significado) me deixou confusa, mas acredito que os termos "reencenar" (fazer nova encenação) e "representar" (reproduzir) trazem esse conceito de produzir algo novo que, mesmo recriado, tem seu significado próprio, um novo significado a partir da reinterpretação. 

    II - CORRETA - Pode-se observar, a partir das brincadeiras infantis, que as crianças são atraídas tanto pelo familiar e conhecido como pelo inovador e inusitado.

    Texto: As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas (familiar), mas, ao mesmo tempo, inovadoras (inovador). Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro (conhecido), e exploram o que é novo e nunca foi experimentado (inusitado).

  • Texto muito interessante, sobretudo quando se fala isso: " A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo."

     

    Desta forma, percebe-se que é aplicado diretamente ao nosso mundo de concurso, vez que somos cercados a um mar de informações. Nesse contexto, faz-se necessário que saibamos administrar essa quantidade de conteudo que nos cerca, formando o conhecimento nessário para aplicar quando da prova do concurso para o qual estudamos.

  • Lucas Garcia errei a questão pelo mesmo motivo que tu ae explicastes chupamos bala amigo, mas a luta segue blza !!

  • Gabarito: A (I e II estão corretas).

    Em azul: trechos que confirmam os quesitos;

    Em vermelho: a explicação do "conferindo-lhe novo significado", do I.

     

     

    I. A mimese, prática observada apenas em seres humanos (A), consiste na recriação de uma determinada situação a partir do arremedo ou da imitação, com a finalidade de reinterpretá-la (B), conferindo-lhe novo significado (C).

     

    (A) "O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano."

    (B) "A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação."

    (C) "Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. (*) A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação." (**)

     

    (*) Subentende-se que a imitação não é tão exata quanto o arremedo, que produz uma duplicata o mais exata possível;

    (**) A mimese leva um quê de representatividade à imitação, que já não é tão exata quanto o arremedo, que é literal. Ou seja: confere-lhe um novo significado.

    Nesse momento a gente entende o ponto "pressupostos e subentendidos" do edital.

     

     

     

    II. Pode-se observar, a partir das brincadeiras infantis, que as crianças são atraídas tanto pelo familiar e conhecido como pelo inovador e inusitado (D).

     

    (D) "As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado."

     

     

     

    III. A imitação e o arremedo, práticas importantes para certas áreas, como o teatro, são condenáveis quando se trata de uma composição literária (E), já que, conforme se infere da opinião do autor, podem, nesse caso, constituir plágio. 

     

    (E) "A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita."

     

    Obs.: qualquer erro ou explicação melhor ao finalzinho do I, fiquem à vontade para me corrigir!

  • ruben bringhenti e Lucas Garcia, também errei pelo mesmo pensamento. Percebi, depois, que dificilmente a FCC faz essa tipo de pegadinha nas questões de português. 

    Bala chupada e bora pra cima deles!

  • medo dessa II

    quando ele diz que as crianças curtem brincandeiras imitativas e repetitivas, mas ao mesmo tempo inovadoras

    Eu interpretei assim: criança curte as antigas, desde que inovadoras

     

    dae quase marquei a II errada

     

    maaaasss

     

    fui no bom senso

  • Errei mas acho que sei onde...kkkkkk

    "A mimese "adiciona uma dimensão" representativa à imitação."...se ela adiciona algo, ela RECRIA!

    E apenas o ser humano tem a capacidade de dar um novo significado para as coisas...

    Mas com um texto desse tamanho...meldels.. 


ID
2605678
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

No contexto, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Para quem usa no celular, gabarito D.

  • GABARITO LETRA D

     

     

     

    a) INCORRETA - NÃO HÁ CRÍTICA, APENAS EXPOSIÇÃO DO SENTIDO.

    "o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível."

     

    b) INCORRETA - ESSE PERÍODO DE INCUBAÇÃO SE REFERE A PREPARAÇÃO DO INCONSCIENTE E PARA QUE O SUBCONSCIENTE ASSIMILE E INCORPORE INFLUÊNCIAS.

    "A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal."

     

    c) INCORRETA - NO FINAL DA FRASE O AUTOR ADUZ SEM PRECEDENTES, ISSO CONFIRMA QUE É CRIATIVO.

    "Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes."

     

    d) CORRETA

    "Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados."

     

    e) INCORRETA - REFERE A LÍNGUA

    A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais.

  • Letra (d)

     

    Quanto a letra (e):

     

    A questão pediu o conhecimento do candidato(a) sobre recurso anaforico e cataforico que no caso é o (domínio dos mecanismos de coesão textual):

     

    -> ao que foi dito anteriormente é chamada de recurso anafórico

    -> para o que ainda vai ser dito ou escrito é chamada de recurso catafórico

     

     


ID
2605681
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

ainda que horrível, na minha opinião (6° parágrafo)


O segmento sublinhado acima estabelece, no contexto, noção de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

     

    A ideia de contraste na oração subordinada adverbial concessiva, traz em si o fundamento de transgressão, ou em outra palavra o não cumprimento de uma lei, ou, ainda mais resumidamente --> Fazer aquilo que não se é esperado, ou seja, uma contradição. 

     

     

    suas decorébas são =  embora, conquanto, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que, por mais que, por pouco que, por muito que

     

    Embora eu a ame, não demonstro.

     

    2°Ser ou não ser? Conquanto que a dor acabe, morrerei.

     

    3°Uma espécie de náusea, ainda que fosse ruim, era boa.

     

    Mesmo que eu compre uma bmw quando passar no concurso, a tristeza ainda estará aqui.

     

    Apesar de tudo isso meus caros amigos, eu amo ler hemingway, shakespeare, dostoéveisk ,e até henry miller.

    _____________________________________________________________________________________________

    Q. semelhantes.

    Q862911 <--

    Q834377 <-- 

     

  • Letra (b)

     

    Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.

     

    As conjunções são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).


    Gostava de Matemática, embora tivesse dificuldades com cálculos.
    Por incrível que pareça, eles não conheciam ‘pen-drive’.
    Em que pese à autoridade deste cientista, não podemos aceitar suas afirmações.

     

    Deve-se tomar muito cuidado quando a banca pedir a substituição de conjunção ou locução conjuntiva por preposição ou locução prepositiva.

     

    Décio Terror

  • Basta substituir pela conhecida conjunção concessiva: EMBORA. 

  • Olá Qc friends!

     

    Concessivas: exprimem contrariedade, ressalva, oposição a uma ideia sem invalidá-la.

    Exemplos: embora, conquanto, ainda que, posto que, mesmo que, etc.

     

    - Semanticamente, as conjunções adversativas são muito próximas às concessiva. Há duas maneiras básicas de diferenciarmos uma da outra:

     

    I - Memorize o grupo de ambas, pois as conjunções adversativas nunca são iguais às concessivas, exceto não obstante - mas o modo verbal que se seguirá a esta expressão irá diferenciá-las: indicativo (adversativa), subjuntivo (concessiva).

     

    II - Perceba que a oração a seguir introduzida pela conjunção adversativa tem peso argumentativo, dando realce à oração que introduz; já a oração a seguir introduzida pela conjunção concessiva não tem peso argumentativo.

    -> Maria tem boa reputação, mas não parece ter. (adversativa; maior peso argumentativo em relação à oração anterior) / 

    -> Embora não pareça (concessiva, menor peso argumentativo em relação à oração posterior), Maria tem boa reputação.

     

    Fonte : A Gramática para Concursos Públicos / Fernando Pestana ( págs. 539, 540 - 2ª Edição)

  • Insta salientar que:

     

    Contanto -> é sinônimo de -> Desde que.

    Conquanto -> é sinônimo de -> Embora.

     

    Abraços.

  • Decore as conjunções!

     

     

    Fonte: Fernando Pestana.

  • 6C                                          PTF (PT É FALSO)

    CAUSAIS                               PROPORCIONAIS

    CONDICIONAIS                     TEMPORAIS

    CONCESSIVAS                       FINAIS

    COMPARATIVAS

    CONFORMATIVAS

    CONSECUTIVAS

    Decore as conjunções. Pelo menos duas de cada!!

  • tanto que ainda que... essa porra toda concessivas... tentando decorar aqui, um otimo professor pra ensinar essa parada ai Zambeli!!!

  • Concessivas: quando iniciam oração que exprime que um obstáculo – real ou suposto – não impedirá ou modificará a declaração da oração principal: ainda que, embora, posto que, se bem que, apesar de que, etc.:


    “Ainda que perdoemos aos maus, a ordem moral não lhes perdoa, e castiga a nossa indulgência”

  • Sempre quando tiver concessiva lembre que elas expressam as mesmas ideias das adversativas (oposição de ideias) a única diferença são os concectivos, esses temos que decorar;

     

    ...voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião)

     

  • Embora ... 

  • Conjunção Subordinativa Concessiva ( concessão, contraste, quebra de expectativa): embora, ainda que, se bem que, mesmo que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante.

     

    GAB.:B

  • Aproveitei a oportunidade para entender a diferença entre oração subordinada adverbial concessiva e oração coordenada adversativa. http://clubedoportugues.com.br/conjuncoes-adversativas-e-concessivas-como-identificar/

  • O examinador foi bonzinho nessa questão, se tivesse colocado um ''adversativo'' muita gente cairia...

  • ...A classe lucrativa tem conduta adversa ao estilo de vida da camada dirigente, não obstante a explore, e viva...

     

    2017

    Na linha 65, a substituição de “não obstante” por contudo preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto

    errada

     

     

    2016

    Mesmo vivendo na avançada Inglaterra, foi condenado à castração química, em 1952.

    Na frase acima, a conjunção grifada apresenta sentido

     a) consecutivo.

     b) condicional.

     c) concessivo.

     d) temporal.

     e) causal.

     

     

     

    2014

    Mesmo com muita gente querendo se aproveitar da epidemia" (R.35-36): Conquanto houvesse muita gente querendo se aproveitar da epidemia.

    certa

     

  • Concessiva: embora, ainda que, mesmo que, apesar de que, etc.

  • Concessiva: Embora, ainda que, mesmo que, por mais que, apesar que, posto que...

    Ex.: Fui trabalhar, por muito que me sentisse doente. 
                                (posto que)

    Ex.: Conquanto gritasse, não me ouviam.
           (Por mais que eu gritasse... \ ainda que gritasse...)

                                                                                           (QConcursos) 

  • Dois exemplos de ainda que:

     

    Ainda que eu falasse
    A língua dos homens
    E falasse a língua dos anjos,
    Sem amor eu nada seria.

    Monte Castelo, Legião Urbana

     

    Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

    Salmos 23:4

  • Não tem jeito, tem que decorar.

  • Concessiva: Indica um fato contrário ao que está na oração principal.

    Oração principal: "E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária"

    Fato contrário à oração principal: "(ainda que horrível, na minha opinião)"

    EX.: Ainda que, embora, a menos que, se bem que...

  • GABARITO: B

  • GAB: B

     

    Essa é uma locução conjuntiva concessiva, que indica concessão.

    Outros exemplos: embora, apesar de que, conquanto, etc

  • Concessão = esforço em vão ou quebra de regra

    Ainda que estivesse frio, entraram na piscina (frio + piscina = quebra de regra)

    Embora estudassem muito, não aprendia (esforço em vão)

    ...

    Lembre-se... passado é knem dente podre: vai tá contigo pro resto da vida

  • COCESSIVA = RESSALVA

  • B

    CONCESSÃO

  • II _ Concessivas – Introduzem um oração que expressa ideia contraria a da principal , sem no entanto impedir sua realização .

    São elas : Ainda que , apesar de que , embora , mesmo que , conquanto , se bem que , por mais que , posto que ...

    Ex1: Embora fosse tarde , fomos visita-lo

    Ex2: Eu não desistirei desse plano mesmo que todos me abandonem

    Observação : Concessiva verbo no subjuntivo , se não tiver no subjuntivo está errada 

  • GABARITO > B) CONCESSIVA;

    DIRETO AO PONTO: Veja a Conjunção ainda que, ela leva sentido de CONTRADIZER A ORAÇÃO PRINCIPAL, além da Oração Principal falar bem da voz do Wagner, mas a opinião do locutor é distinta ^^

    Acertei em 20/06/2019

    Bons estudos!

  • Ainda que é uma locução conjuntiva de valor concessivo, equivalente a “embora, conquanto, posto que, malgrado...”.

    Gabarito letra B.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • Concessão dá uma ideia contrária à oração principal, SEM IMPEDIR A SUA CONTINUIDADE

  • Letra A: Item incorreto, pois não há uma ideia conclusiva. Há sim um contraste: “voz extraordinária” versus “voz horrível” do mesmo indivíduo. Não poderíamos substituir o “ainda que” – concessivo - por “portanto” - conclusivo.

    Letra B: Item correto, pois a concessão está justamente na quebra de uma regra, na existência de uma condição que teria força para estabelecer um padrão em todos os casos, mas não teve força naquele caso específico. A voz de Wagner é “extraordinária”, contudo é “horrível”. Ora, se ela é “extraordinária”, pressuporíamos que ela fosse bonita, mas o que vem depois quebra essa expectativa.

    Letra C: Ser “horrível” não é a finalidade de ser “extraordinária”, por isso não poderia “ainda que” ser substituído por “a fim de que”.

    Letra D: Mais uma alternativa incorreta, as duas situações não têm relação de causa-consequência entre si.

    Letra E: Alternativa incorreta, pois não se expressa uma regra segundo a qual a outra ideia se subjugará. Em face disso, não poderíamos substituir “ainda que” por “conforme”, por exemplo.

  • A conjunção concessiva é subordinada e traz uma quebra de expectativa

    A conjunção adversativa é coordenada e indica oposição.


ID
2605684
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

O verbo que, no contexto, pode ser flexionado em uma forma do plural, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, está em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

     

     

     

     

     

    SUBLINHEI O SUJEITO PARA COMPROVAR QUE ESTÁ NO SINGULAR E, CONSEQUENTEMENTE, NÃO PODERÁ IR PRO PLURAL.

     

    a) ... apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis...

     

    b) A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. 

     

    c) A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes...

     

    d) ... a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa... EXPRESSÃO PARTITIVA - O VERBO PODE OU NÃO SER FLEXIONADO NO PLURAL

     

    e) Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre... 

     

     

     

     

    DICA DO PONTO DOS CONCURSOS:

    Em primeiro lugar, o que são “termos partitivos”?

    São os que indicam “uma parte do todo”, como “maioria”, “minoria”, “grande parte”, “a maior parte”.

    Quando essas expressões estiverem acompanhadas de substantivos ou pronomes no plural, a concordância verbal é facultativa:

    se realizar a concordância gramatical, o verbo fica no singular, concordando com o termo partitivo (maioria, minoria, parte);

    se realizar a concordância ideológica (= com a ideia), pode concordar com o complemento.

    Exemplos:

    “A maioria dos alunos SAIU (= maioria) / SAÍRAM (= alunos).”

    “Grande parte dos eleitores REJEITA (= parte) / REJEITAM (= eleitores).”

  • Questão recorrente em concurso:

     

    A regra geral de concordância verbal é que o verbo deve concordar com o sujeito, em número (singular/plural) e pessoa (1a. , 2ª. ou 3ª. pessoa). Mas, como o uso da língua é muito amplo, existem algumas regras específicas.  Esse é o caso da concordância em orações em que há expressões partitivas, como “a maioria”, “a minoria”, “grande parte de”, “mais da metade”.

    Seguem exemplos de como podem ser conjugados os verbos:

    Exs:

    A maior parte dos colaboradores aderiu à greve. (singular)

    Mais da metade dos funcionários não compareceram à reunião (plural)

    Na primeira oração, o verbo está no singular; na segunda, está no plural. Vale ressaltar que ambas as frases estão corretas.

    A explicação para a ocorrência do verbo no singular ou no plural nesses casos é a seguinte: quando o sujeito é formado por uma expressão partitiva (“a maior parte”, “mais da metade”)  acompanhada de um especificador no plural (“dos colaboradores”, “dos funcionários”), o verbo pode ser conjugado das duas formas.

    Exs.:

    A menor parte dos participantes não gostou/gostaram do curso.

    Boa parte dos integrantes concorda/concordam com a política do grupo.

    Menos da metade dos monitores lembra/lembram daquela aluna.

    Mas há uma sutil diferença de sentido:

    a)    conjugar o verbo no singular, dá ênfase à noção de conjunto, de grupo (foco na expressão “a menor parte”, “boa parte”, “menos da metade”).

    b)    conjugar no plural, enfatizam-se aqueles que formam o grupo ( “participantes”, “integrantes”, “monitores”), ainda que esta seja a forma incomum de redigir esse tipo de oração.

    Como recomendação, dê preferência ao uso do verbo no singular quando redigir orações com expressões partitivas, por ser a mais usual. Mas saiba que tanto a versão no singular quanto no plural são aceitas gramaticalmente

     

    GABARITO D

  • Letra (d)

     

    As expressões partitivas a maior parte, grande parte, a maioria, grande número, acompanhadas de adjunto adnominal no plural, fazem o verbo concordar com o núcleo do sujeito ou com o especificador (adjunto adnominal). (Décio Terror)

     

    Essa é a concordância literal -> ...a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa...

                                                                                                        Adj. Adn

    Parte da doutrina começou a concordar com o adjunto adnominal, para enfatizá-lo -> ...a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carecem de alguma centelha criativa...

     

    Veja outros exemplos:


    Grande parte dos torcedores aplaudiu a jogada.
    Grande parte dos torcedores aplaudiram a jogada.

  • A questão pede a afirmativa em que a concordância é facultativa

     

    D) ...a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa...

                   SUJEITO                                                        VERBO

        ...a maioria desses jovens, apesar de seus dons, careceM de alguma centelha criativa...

                    SUJEITO                                                       VERBO

     

    Sendo o sujeito uma das expressões quantitativas a maior parte de, a maioria de, grande número de, etc..., seguida de substantivo ou pronome no plural, o verbo, quando posposto ao sujeito, pode ir para o singular ou plural.

     

    Fonte: Domingos paschoal cegalla, NOVISSÍMA GRAMÁTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA.

  • Melhor resposta JULIA Okvibes.

     

  • Nesse tipo de questão, a primeira coisa que vc faz é procurar uma expressão partitiva, que admite concordância lógica ou atrativa.

     

     

    Grande parte... 

     

    A maioria de/dos/das..

     

    A minoria de/dos/das..

     

     

     

     

    GABARITO LETRA D

  • Letra A é maldosa.

    Ga.D

  • Só um detalhe para não confundirmos expressões partitivas, como muito bem explicado pelos colegas, com expressões aproximativas, tais como: mais de um, menos de dois, cerca de, menos de... Nesses casos, a concordância segue o numeral.

     

    Ex: Mais de um cliente se queixou;

    Ex: Mais de dois clientes se queixaram;

    Ex: Menos de dois clientes se queixaram;

    Ex: Cerca de mil pessoas se queixaram.

  • Questão típica da FCC.

  • expressão partitiva

  • O verbo "carecer" concorda com o termo "a maioria" por estarem no singular, ao mesmo tempo que se este verbo for colocado no plural (carecem), ele continuará concordando com o termo a maioria porque ela representa uma quantidade maior ou igual a dois. Uma maioria de qualquer coisa nunca será igual a um.

  • o termo carece concorda com a mairia e jovens por isso podem ser flexionado para carecem

  • O verbo "carece" está retomando o núcleo do sujeito "jovens", que está no plural. Portanto, cabe torná-lo plural.

  • d) ... a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa...

    Nessa alternativa há duas formas de concordância.
    A maioria Carece
    Jovens Carecem

    É facultativo, isso acontece sempre quando aparece "a maioria De', "a minoria de"

  • Nem tudo são flores. Nem tudo é flores. Tudo aqui seria partitiva?

  • Ia comentar mas o EDUARDO SILVA já disse tudo...

     

    Segue o baile e foco na missão!

  • essa é mais manjada que o cabelo do neymar

     

    Concordância com nomes partitivos ⇒ facultativo → singular ou plural

     

     

    2017

    Em “A maioria dos alunos que chegam à escola pública é oriunda precisamente desses grupos socioeconômicos” (l. 17 e 18), a forma verbal “chegam” poderia ser corretamente flexionada no singular. Nesse caso, o pronome “que” retomaria o núcleo do sujeito da oração principal.

    Certa

     

    2013

     

    ....A maioria das residência possui....

     

    A forma verbal “possui" (R.8) poderia ser flexionada no plural sem prejuízo para a correção gramatical do período.

    certa

     

  • A título de curiosidade, "punhado" também é expressão partitiva, da mesma forma que maioria, mas no caso da alternativa "A", falta a expecificação do que seria esse punhado para poder concordar com um verbo no plural. Em outras palavras, se a frase fosse "apenas um punhado de jovens irá produzir composições musicais memoráveis" o irá poderia concordar com punhado e irão poderia concordar com com jovens.

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. O tremo “um punhado” é sujeito de “irá”. Se houvesse flexão, deveríamos mudar o sujeito para “dois punhados” ou “alguns punhados”.

    ALTERNATIVA B: Outra situação em que o sujeito teria que ser modificado para que o verbo fosse flexionado no plural. Assim, “a mimese” teria que ficar no plural para “adiciona” ser flexionado no plural. Alternativa incorreta.

     ALTERNATIVA C: Mais uma alternativa incorreta. A forma verbal “envolve” tem como “a criatividade”. Não há como alterar a flexão de número do verbo sem mexer no sujeito.

    ALTERNATIVA D: Alternativa correta, pois, como “a maioria desses jovens” tem o partitivo “a maioria”, o verbo poderia tanto estar no singular (concordando com “a maioria”) como no plural (concordando com “desses jovens”).

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. O sujeito “Merlin Donald” não teria condições de ficar no plural, sendo assim, seu verbo (faz) também não poderia ser flexionado.

  • Por que Letra D?

    Porque temos um caso de Coletivo que está sendo especificado, admitindo tanto o singular, quanto o plural.

    " A maioria desses jovens

    (maioria = coletivo; Jovens = especificador)

  • José Maria | Direção Concursos

    ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. O tremo “um punhado” é sujeito de “irá”. Se houvesse flexão, deveríamos mudar o sujeito para “dois punhados” ou “alguns punhados”.

    ALTERNATIVA B: Outra situação em que o sujeito teria que ser modificado para que o verbo fosse flexionado no plural. Assim, “a mimese” teria que ficar no plural para “adiciona” ser flexionado no plural. Alternativa incorreta.

     ALTERNATIVA C: Mais uma alternativa incorreta. A forma verbal “envolve” tem como “a criatividade”. Não há como alterar a flexão de número do verbo sem mexer no sujeito.

    ALTERNATIVA D: Alternativa correta, pois, como “a maioria desses jovens” tem o partitivo “a maioria”, o verbo poderia tanto estar no singular (concordando com “a maioria”) como no plural (concordando com “desses jovens”).

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. O sujeito “Merlin Donald” não teria condições de ficar no plural, sendo assim, seu verbo (faz) também não poderia ser flexionado.

  • José Maria | Direção Concursos

    ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. O tremo “um punhado” é sujeito de “irá”. Se houvesse flexão, deveríamos mudar o sujeito para “dois punhados” ou “alguns punhados”.

    ALTERNATIVA B: Outra situação em que o sujeito teria que ser modificado para que o verbo fosse flexionado no plural. Assim, “a mimese” teria que ficar no plural para “adiciona” ser flexionado no plural. Alternativa incorreta.

     ALTERNATIVA C: Mais uma alternativa incorreta. A forma verbal “envolve” tem como “a criatividade”. Não há como alterar a flexão de número do verbo sem mexer no sujeito.

    ALTERNATIVA D: Alternativa correta, pois, como “a maioria desses jovens” tem o partitivo “a maioria”, o verbo poderia tanto estar no singular (concordando com “a maioria”) como no plural (concordando com “desses jovens”).

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. O sujeito “Merlin Donald” não teria condições de ficar no plural, sendo assim, seu verbo (faz) também não poderia ser flexionado.


ID
2605687
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

Será que lhes faltam características (5° parágrafo)


O segmento que exerce a mesma função sintática do sublinhado acima está também sublinhado em: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

     

    Será que lhes faltam características . [SUJEITO.]

     

    A) no ar.                                                     [Adjunto adverbial de lugar]

     

    B) Adiciona uma dimensão representativa.      [OBJETO DIRETO]

     

    C) que as reorganize em algo pessoal.              [OBJETO DIRETO]

     

    D) Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini.  [OBJETO DIRETO]

    Obs: Lembre-se, o verbo Haver, no sentido de existir,  é impessoal, 3° pessoa do singular, ñ tem sujeito.

     

    E) A criatividade                                                       [SUJEITO SINGULAR]

  • Douglas ,só duas observações:

    C) que as reorganize em algo pessoal.            [Objeto direto]

     

    Verbo reorganizar --> Vtd , portanto o pronome oblíquo funciona como objeto direto.

    Está retomando influências no texto

     

    D) Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini.  [Objeto direto]

    Verbo haver com o sentido de existir é impessoal , o que parece ser o seu sujeito , na verdade é o objeto direto.

  • Corrigi meus erros. Obrigado por colaborar, felipe, meu amigo, e continue comentando. Você já é um dos melhores! 

    Forte abraço. Força!

  • Quando se fala em análise sintática, é importante primeiro procurar identificar o sujeito e depois partir para as demais funções. As bancas gostam de deslocá-lo dentro das frases ou separá-lo por orações intercaladas.

    Analisando a frase: "Será que lhes faltam características" Fazendo a pegunta: o que faltam: "As características faltam a eles" - por tanto devemos buscar o sujeito nos itens.

    a) - Adjunto adverbial, lembrando que os verbos estar, permanecer, continuar geralmente são classificados como de ligação, porém quando indicam a posição espacial do sujeito serão verbos intransitivos.

    b) - objeto direto, primeiro procuro o sujeito e identifiquei que é "A Mimese", depois vou buscar as demais funções.

    c) Objeto direto, o pronome está retomando um termo anterior, sendo od do verbo reorganize.

    d) O verbo haver no sentido de existir não possui sujeito e exerce a função de VTD, por isso os demais termos são OD.

    e) Gabatiro - sujeito está na ordem direta, sempre mantendo a mesma regra, vou primeiro identificar o sujeito, e depois as outras ações.

     

    Bons estudos, todos os dias temos dificuldades e nos enchemos de perguntas, mas no final teremos as respostas. 

  • Quando você não souber de jeito nenhum, chute na opção que for sujeito, a FCC adora esse tipo de questão, deslocando o sujeito pra confundir o candidato. 

  • ¯\_(ツ)_/¯

     

    Jurava que fosse objeto direto....

  • Não sei se estou correta, mas como o verbo FALTAR flexionou em relação ao número da palavra CARACTERÍSTICAS, então entendi que fosse o sujeito da oração.

  • GABARITO: ALTERNATIVA E.

    Para resolver essa questão, temos que saber, primeiramente, que função sintática exerce o termo sublinhado no período apresentado em sua introdução. Para isso, é necessário reconhecer que ele possui dois verbos e, por conseguinte, duas orações. São elas: “será” e “que lhes faltam características”. O termo sublinhado, por sua vez, faz parte da segunda oração e é ela que devemos analisar.

    O único verbo do segmento “que lhes faltam características”, por sua vez, é o verbo faltar. Logo, é por intermédio dele que iremos encontrar o sujeito da oração. Quem (ou o quê) falta? Características faltam (reparem na concordância). Por sorte, a função sintática do termo sublinhado era a de sujeito, facilitando a nossa análise.

    Com essa informação, devemos agora descobrir em qual oração presente nas alternativas acima encontramos um termo sublinhado que exerce a função sintática de sujeito. Para isso, teremos que perguntar a seus respectivos verbos:

    a. Quem (ou o quê) está? As ideias.

    b. Quem (ou o quê) adiciona? A mimese.

    c. Quem (ou o quê) reorganiza? Influências.

    d. Quem (ou o quê) há? Ecos, imitações, paráfrases de Rossini. No entanto, esse é um caso especial, uma vez que o verbo haver não admite sujeito!

    e. Quem (ou o quê) envolve? A criatividade.

    A alternativa em que a resposta bate com o termo sublinhado é a alternativa (e). Logo, trata-se da resposta correta.

     

    Para saber mais: www.revisandoseutexto.com.br/portugues-para-concurso/

  • Para resolver, primeiro é necessário separar as orações:

     

    1ª oração - Será

    2ª oração - que lhes faltam caracterísiticas. E é nesta que o termo está sublinhado e iremos analisá-la.

     

    Basta colocá-la na ordem direta: As características faltam a eles (pronome que se refere aos jovens). Logo, percebe-se que o termo sublinado exerce a função de sujeito e a alternativa que tem o termo sublinado com a mesma função encontar-se na letra E :)

  • Mesmo dominando a matéria de português, vc demora aprender a fazer questões da FCC. Mas quando aprende, sai de baixo!

  • Para mim não esta mostrando nenhum termo sublinhado. Assim, fica complicado QC!!

  • Cidinha Amorim isso acontece em alguns navegadores. No Google Crhome não aparece o sublinhado, já no Mozila, aparece!

  • como resolvi a questão.:

    primeiro eliminei o termo (será que) já que a presença deles em nada influenciaria na análise. então a frase ficou assim.: "lhes faltam caracteristicas".

    em segundo lugar, parti da premissa de que não existe oração sem sujeito.

    terceiro, pronome lhe exerce funçao sintática de objeto indireto, e pode ser substituido por a ele.

    nesses três pontos ja da para ter a resposta. ja que, se o lhe não é sujeito e toda oração tem sujeito, então "caracteristicas" é sujeito.

    quarto, pra garantir, reescrevi a frase assim.: "caracteristicas faltam a eles."

    portanto: características (sujeito) faltam (VTI)  eles (OI)


     

  • Como eu sei qual o termo está destacado, aqui não aparece sublinhado.

  • No primeiro momento, achei que era objeto direto, mas quando dei outra olhadinha, percebi que era sujeito. "maledeta".

     

  • Também fiquei na dúvida entre objeto direto e sujeito, então fiz por lógica: já que na questão existem 3 alternativas com obj direto só poderia ser SUJEITO, como encontrado na letra E.

    Em algumas questões já consegui matar dessa forma, por isso deixei a dica...

    Paz e bem!

  • Assim como o pessoal, acabei marcando a B. Entretando, se fosse realmente OBJETO DIRETO a D,c e a B estariam certas, vez que em todas há o objeto direto.

     

    Eu declaro que nunca mais errarei questao como essa. Abraço.

  • na dúvida, rola transformar a sentença de forma que o sublinhado se torne sujeito, pra ver se o sentido bate. Mesmo o verbo "faltar" não admitindo essa conjugação, pensem em "características são faltadas a eles". Sei que é esquisito mas funciona :D

  • Com a FCC pode colocar na ordem direta desse jeito:

    De "Será que lhes faltam características" para "Será que características faltam a elas" 

     

    Pergunte Quem/O que faltam? 

    Resposta - Caractetísticas 

    Por isso é o sujeito

  • Letra E

     

    A FCC foi bem boazinha nessa questão...

    Tudo indicava ser um OD, né?

    Mas observe que há mais uma uma alternativa em que a função sintática do elemento sublinhado é OD

     

    a) As ideias estão no ar. = Adjunto Adverbial de lugar

    b) A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação.= OD ... bobinho que achou a questão facinha... kkkkk

    c) que as reorganize em algo pessoal.= OD  Quem reoorganiza, reorganiza algo... VTD e "as" é o seu OD.

    d) ecos, imitações, paráfrases de Rossini. = OD "Há" no sentido de "ocorrer/existir" é sempre impessoal e VTD.

    e) A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento. = Sujeito

     

    Se fosse OD vc teria 3 alternativas!!!! ATENÇÃO GALERA!!!

    Dessa forma, vc precisaria desconfiar daquilo que vc interpretou primeiramente.

  • Era para perceber que o verbo "faltam" estava no plural concordando com o termo "características", portanto é sujeito. 

    Aliás, nas alternativas há duas opções de objeto direto, logo correto o gabarito "E". 

  • Em celulares e tablets geralmente não aparem sublinhados... às vezes aparece quando damos um zoom. Em português prefira responder por PC se puder...

  • SEGUNDO MEUS CONHECIMENTOS: 

     

    FRASE: Será que lhes faltam características (5° parágrafo) (Sujeito Simples)


      a)As ideias estão no ar. (Adjetivo)


      b) A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. (VTDI)


      c) que as reorganize em algo pessoal. (Artigo)


      d) Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini. (Enumeração)


      e) A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento. (Sujeito Simples) 

  • Odeio os hipérbatos!!! 

  • É só sacar a maldade da banca. Há três OD nas alternativas.

  • primeira coisa olhar o verbo, ele está no plural, o seu sujeito também deve estar, por isso características é o sujeito

    características faltam

  • CARACTERÍSTICAS FALTAM A ELES.

  • (Jamila Ibrahim) também achei que fosse OD...Mas tinha certeza que D e a B eram objetos direitos, ai não poderia ter 2 certas.... então tentei ve-lo como sujeito e deu certo...

     

    (Alexandre Martino) depois que vi no google o que era HIPÉRBATOS... Passei a odiar também...NUNCA SEI QUE TERMO É O QUE.... ANALISE SINTATICA É O PIOR..

  • A dúvida aqui é se "características" é sujeito ou objeto direto. Caso não houvesse várias alternativas com objeto direto para facilitar a exclusão, a melhor forma de se solucionar a incerteza seria tentando passar a frase para a voz passiva.

     

    ex.: Começaram as aulas no cursinho. (sujeito)

     

    As aulas foram começadas no cursinho. (?) Se não for possível realizar a passagem, o termo não é objeto direto e é provável que seja o sujeito.

     

    ex.: Compraram muitas coisas no mercado. (Objeto direto)

     

    Muitas coisas foram compradas no mercado. (Sujeito paciente) Se for possível realizar a passagem, então o termo é objeto direto; o objeto direto se transforma em sujeito durante a passagem.

  • (Pestana,A Gramática para concursos e-book, cap. de Sintaxe)  

    Há determinadas construções de sujeitos simples tão grandes que dentro delas há outros
    termos exercendo outras funções sintáticas (como adjuntos adnominais), inclusive outras
    orações dentro do próprio sujeito (como orações adjetivas), mas não se preocupe. É o
    chamado sujeito “complexo” para certos gramáticos, como Eduardo Carlos Pereira. Você
    deve observar o núcleo do sujeito e a relação dele com o verbo da oração. Veja dois
    exemplos:
    – O novo desentendimento público entre os ministros Joaquim Barbosa (relator) e
    Ricardo Lewandowski (revisor) expôs a ponta de uma questão que pode se tornar a
    mais grave deformação no julgamento da Ação Penal 470, chamada de mensalão.

  • O que confundiu foi colocar o "lhe" ja faz remeter "características" como OD, porém,sempre que faço análise sintática, a pergunta do sujeito ao verbo deve prevalescer para impedir esses erros, principalmente quando se coloca o sujeito na frente.

  • GAB. E

    Será que lhes faltam características. (SUJEITO)

    Sempre faça a perguntinha mágica ao verbo.

    O que é que faltam???

    Caracteristicas lhes faltam.

    E - O que é que envolve?

    A criatividade-SUJEITO

    Outra dica mágica também é que o sujeito normalmente não vem preposicionado ( lembrando que na maoria dos casos).

     

  • Verbo faltar é pessoal, logo haverá sujeito. Observem que faltam concorda com características.

     

    Pela regra básica de concordância verbal , o verbo tem que concordar com o sujeito.  Assim:

     

    Características                       faltam                                                 a eles (lhes)

    sujeito                          verbo transitivo indireto                          objeto indireto

     

     

    Atenção! O pronome LHES nunca será sujeito.

  • Cuidado com a letra "A". O verbo "estar" geralmente é de ligação, mas "no ar" dá ideia de lugar e portanto é Adjunto adverbial, deixando assim o verbo "estar" que poderia ser considerado de ligação, sendo um verbo intransitivo.

    Sobre o gabarito que é a letra "E" temos sempre que catar primeiro o sujeito (Zambelle). Então é só fazer a clássica pergunta: QUE É QUE ENVOLVE?

    Resposta: A criatividade.

  • LETRA E

    O verbo "faltam" é transitivo indireto, o pronome "lhes" é o objeto indireto e "características" é o sujeito. Assim, temos que encontrar o sujeito sublinhado nas alternativas.


    Na alternativa (A), "no ar" é o adjunto adverbial de lugar.
    Na alternativa (B), "A mimese" é o sujeito, "adiciona" é verbo transitivo direto e "uma dimensão representativa" é o objeto direto.
    Na alternativa (C), o verbo "reorganize" é transitivo direto e "as" é o objeto direto.
    Na alternativa (D), o verbo "Há" é transitivo direto e "ecos, imitações, paráfrases de Rossini" é o objeto direto composto.
    A alternativa (E) é a correta, pois "A criatividade" é o sujeito e "envolve" é verbo transitivo direto e "anos de preparação e treinamento" é o objeto direto.

  • Nesse tipo de questão analise se há, primeiramente, um sujeito (relacionado ao verbo), caso não, você terá que identificar se é objeto direto ou indireto.

    Macete para FCC.

  • Seguindo o passo a passo da análise sintática da oração, a primeira pergunta que devemos fazer à forma verbal é quem funciona como seu sujeito. Ao perguntar “O que falta?”, a resposta é “características”.

    Dessa forma, “características” atua como sujeito da forma verbal “faltam”.

    Vejamos as demais opções:

    Letra A – ERRADO – O termo em destaque nesta opção atua como adjunto adverbial de lugar.

    Letra B – ERRADO – O termo em destaque nesta opção atua como objeto direto de “adiciona”.

    Letra C – ERRADO – O termo em destaque nesta opção atua como objeto direto de “reorganize”.

    Letra D – ERRADO – O termo em destaque nesta opção atua como objeto direto do verbo impessoal – sem sujeito – “Há”.

    Letra E – CERTA - O termo em destaque nesta opção atua como sujeito de “envolve”.

  • Verbo haver no sentido de EXISTIR é impessoal e não existe sujeito preposicionado.

  • Antes de resolvermos a questão, devemos lembrar da estrutura base de uma oração: sujeito + verbo + complemento. Dessa forma, para encontrar o gabarito de forma mais fácil, devemos identificar primeiro o verbo; logo após devemos fazer a pergunta para esse verbo e encontrar o sujeito.

    Essa estratégia se encaixa muito bem nesta questão, pois a banca está trabalhando com o sujeito fora de sua posição habitual. Portanto, pode haver confusão entre a função sintática ser um objeto direto ou ser um sujeito.

    Vamos classificar a oração do enunciado: Será que lhes faltam características

    Temos o verbo faltam. Fazemos a pergunta para o verbo: o que faltam? A resposta é: lhes faltam as características. Sendo assim, características é o sujeito da oração.

    Portanto, nas alternativas, devemos encontrar também um sujeito.

    Vejamos:

    a) As ideias estão no ar.

    Incorreta. Neste caso, temos um adjunto adverbial. O verbo estar pode gerar dúvidas, pois, na maioria das vezes, ele exerce papel de verbo de ligação. No entanto, nessa oração o verbo possui sentido de posição espacial. Dessa forma, estar é um verbo nocional.

    b) A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação.

    Incorreta. Neste caso, temos um objeto direto. Encontramos o verbo (adiciona); seu sujeito (a mimese) e o complemento (uma dimensão representativa).

    c) que as reorganize em algo pessoal.

    Incorreta. O termo destacado é um objeto direto, ou seja, temos um pronome que está retomando o objeto direto do verbo reorganize.

    d) Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini.

    Incorreta. Temos também aqui objeto direto. O verbo haver está no sentido de existir. Dessa forma, ele é impessoal e não possui sujeito.

    e) A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento.

    Correta. Temos uma oração com a estrutura base em sua posição habitual: sujeito + verbo + complemento. Assim, o termo destacado é um sujeito.

    Gabarito do professor: E
  • Macete pra quem confunde Sujeito com OD:

    Pergunta antes do verbo: O que é que faltam? características.

    Pergunta após o verbo: Faltam o quê? características.

    Se a resposta for a mesma pra ambas as perguntas = sujeito.

  • Macete pra quem confunde Sujeito com OD:

    Pergunta antes do verbo: O que é que faltam? características.

    Pergunta após o verbo: Faltam o quê? características.

    Se a resposta for a mesma pra ambas as perguntas = sujeito.

  • DICA: PARA FAZER UMA ANÁLISE SINTÁTICA COMECE PROCURANDO O VERBO, DEPOIS PROCURE O SUJEITO - TODO VERBO TEM UM SUJEITO INDEPENDENTE DA SUA CLASSIFICAÇÃO 'INEXISTENTE, INDETERMINADO,SIMPLES,COMPOSTO OU ORACIONAL' , ENCONTRE O SUJEITO!!! LOGO EM SEGUIDA PROCURE O OBJETO OU PREDICATIVO DO VERBO E POR ÚLTIMO ,NÃO MENOS IMPORTANTE, ENCONTRE O ADJUNTO ADVERBIAL.

    FAÇA ESSE PROCESSO E ASSIM VOCÊ NÃO FICARÁ PERDIDA PROCURANDO AQUILO QUE VOCÊ NEM SABE O QUE ESTÁ PROCURANDO.

  • Achava que era objeto direto tbm , mas quando vi a B e C com objeto direto marcado , preferi procurar uma diferente , aí notei que poderia ser sujeito

ID
2605690
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

As vírgulas indicam a elipse de um verbo em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C 

     

    elipse é caracterizada pela omissão de termos da oração sem que se prejudique o entendimento da mesma;

    Há 4 tipos de elipses: 

     

    1°Elipse do sujeito- Neste Carnaval, vou sambar até amanhecer! (elipse do pronome pessoal eu)

     

    2°Elipse de verbos- O arremedo [...] é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.  

     

    3°Elipse de preposições: A modelo saiu do camarim, cara lavada, pronta para a sessão de maquiagem. (elipse da preposição de)

     

    4°Elipse de conjunções: Gostasse você de mim, eu seria a pessoa mais feliz do mundo! (elipse da conjunção se)

    _____________________________________________________________________________________

    Copyright: https://www.normaculta.com.br/elipse/

  • A bem da verdade, deveria ter sido posto no enunciado ''zeugma'' em vez de ''elipse''. Há diferença. O primeiro caracteriza a omissão de um termo já mencionado, ao passo que o segundo significa a de um termo de fácil reconhecimento, não mencionado. De qualquer forma, a questão que apresenta a figura de linguagem é a letra C. Nesta, pode-se ver que uma locução verbal está omissa.  Veja:

     

    "O arremedo [...] é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano."

     

    Imediatamente antes da contração "em" pode-se inserir a locução "é vista", porém optou-se por retirá-la, assim como se deu logo adiante, antes do advérbio "apenas". Essa ocultação, cujo nome é "zeugma", deve ser marcada com vírgula, tal como corretamente traz a alternativa.

     

    Letra C

  • Gabarito Letra C

    Note que a vírgula foi utilizada para substituir a locução verbal "é visto", caracterizando a elipse do verbo.

     

    "O arremedo [...] é visto em muitos animais; a imitação,(é vista) em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese,(é vista) apenas no ser humano."

     

  • GABARITO: C

     

    Acertei por ter essa explicação/exemplo em minhas anotações:

     

    → A zeugma é caracterizado pela omissão de termos da oração já anteriormente mencionado, não prejudicando assim o entendimento da mensagem.

    Exemplo de zeugma: Minha filha cursou letras; meu filho, economia.

     

     

    Bons estudos.

  • A letra  D também. Palavra Abertura .

     

  • Essa vírgula que substitui um termo é também chamada de Vírgula Vicária.

  • Resposta letra C.

    Sr. Shelking, o zeugma é um tipo de Elipse.

    Digamos que Elipse é o gênero e o Zeugma é uma espécie de Elipse. Por essa razão o enunciado não está errado.

  • WanderSilva eu tbm pensei nisso, mas a C esta muito mais evidente. Como na questão só é uma certa, fui pela mais coerente. Alternativa C!

  • Basta lembrar que elipse é um termo subentendido, oculto.

    O arremedo [SEGUNDO MERLIN] é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.  A alternativa D poderia confudir o candidato devido a uso do [ ], porém se for analisar o texto verá que [ ] não há como identificá-lo.

    GABARITO: C

  • Para os colegas que consideraram a "D"  (palavra Abertura) como certa, observem que na questão ele pede a elipse de um verbo, portanto, não pode ser esta alternativa.

     

  • C)---->>>>>>ZEUGMA

  • Elipse = OMISSÃO

  • Não pode ser a letra D porque "a abertura" é substantivo, e ele pede a elipse de um verbo :D

  • A elipse é uma figura de construção que se constitui como a omissão de um termo em um segmento textual quando ele é perfeitamente identificável pelo contexto ou pela sua repetição, que foi evitada. Isso posto, analisemos as opções:

    ALTERNATIVA A: As vírgulas que separam “muitas vezes sem perceber” são colocadas pela intercalação deste termo adverbial no meio da oração principal. Alternativa incorreta.

    ALTERNATIVA B: Mais uma alternativa em que a vírgula se justifica pela intercalação de uma expressão. Alternativa incorreta.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta. A primeira expressão cria uma lógica de leitura. Teremos uma característica (“arremedo”, “imitação” e “mimese”) como sujeito e seres vivos como objeto. Sendo assim, podemos inferir que o segmento verbal “é visto” se repetirá em todas essas organizações, vindo depois dos sujeitos. Como a repetição desse verbo traria uma leitura repetitiva, trazendo incômodo textual e falta de conhecimento vocabular, usou-se a vírgula para indicar a elipse, como a regra gramatical reza. O período, então, seria assim entendido: “O arremedo [...] é visto em muitos animais; a imitação é vista em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese é vista apenas no ser humano”.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta, pois as vírgulas indicam a separação do aposto explicativo.

    ALTERNATIVA E: A vírgula antes de “mas” indica a separação de uma oração coordenada adversativa, ao passo que a vírgula depois de “imitar” separa os elementos de uma enumeração, que exercem mesma função sintática. Alternativa incorreta. 


ID
2605693
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

A imitação, que tem papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis... (4° parágrafo)


Sem prejuízo para a correção e o sentido, o segmento sublinhado acima pode ser substituído por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Oração subordinada adjetiva

     

     

     

    Restritiva:   Sem vírgula: Aquele carro que comprei ontem é bom.

     

    Explicativa: Com vírgula: A imitação, que tem papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática

  • Letra (b)

     

    Ao construir orações, nem sempre os pronomes relativos (que, quem, qual, onde, quanto e cujo) são empregados adequadamente. Além disso, o pronome “cujo” é um dos que mais geram dúvidas na hora da escrita. Seguem explicações sobre como utilizá-lo adequadamente.

     

    “Cujo” só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém. A concordância em gênero e número é feita com a palavra seguinte ao “cujo”.

     

    Ex:

    O projeto, cujo funcionário responsável está viajando, já está pronto.

    A empresa, cuja fachada foi destruída pelo fogo, será reformada em breve.

     

    Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome.

    A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)

     

    Os artigos devem ser unidos ao “cujo”: cujo + o = cujo / cujo + a = cuja / cujo +os = cujos / cujo + as = cujas.

     

    Exs:

    A equipe cujo resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso correto)

    Cuidado também quando o verbo seguinte ao “cujo” for regido por preposição, pois ela não pode ser omitida.

     

    Exs:

     

    Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).

    Esta é a funcionaria com cujas ideias todos concordam (quem concorda, concorda com).

    Atenção, portanto, ao uso do pronome relativo “cujo”.

     

    Fonte: http://escreverbem.com.br/saiba-usar-corretamente-o-pronome-relativo-cujo/

  • porque nao cabe a crase ! o Verbo possui não exige preposiçaõ, pois é VTD. Por isso não pode haver crase !

  • Complementando:

     

     

     

     

    A imitação, que tem papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis... (4° parágrafo)

     

     

     

     

     

    a) o qual é papel fundamental. [O ''que'' faz referência a imitação,que tá no feminino. Logo cabe ''a qual''. Assim: erro de concordância]

     

     

     b) cujo papel é fundamental. [Cujo é um pronome relativo, que deve estar entre dois substantivos(imitação-papel) indicando posse, como na questão.]

     

     

     c) onde há um papel fundamental. [Onde deve ter um referente LOCATIVO, o que não ocorre na questão.]

     

     

     d) à qual possui um papel fundamental. [Não há crase, quem imitita, imita alguém.. não há termo que exige a preposição a ]

     

     

     e) pelo qual se constitui papel fundamental. [Além do erro de concordância (pelo), não há termo que exige a regência da preposição por]

     

     

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Apesar de o verbo "ter" ser classificado como VTD, conforme dito pelo colega, não cabe crase, pois a função sintática do pronome relativo nessa frase é de sujeito e não há sujeito preposicionado. Com essa informação já da para matar os itens c), d), e). O termo antecedente "A imitação" está no feminino, não pode ser "o qual". Lembrando que o pronome relativo cujo passa uma ideia de posse e concorda com o termo consequente (por isso está no masculino ao concordar com papel), não admite artigo posposto. 

    Para identificação do sujeito é só fazer a pergunta para o verbo: Quem tem papel fundamental? - Resposta - A imitação que está sendo substituída pelo pronome relativo cujo.

    Bons estudos.

  •  A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. 

     

    O pronome relativo esta substituindo a palavra imitação:

     

     A imitação tem um papel fundamental nas artes cênicas

    A imitação  também é importante na pintura e na composição musical e escrita. 

     

    a)o qual é papel fundamental 

     A imitação, o qual tem um papel fundamental nas artes cênicas. Acredito que o correto seria: A imitação a qual tem um papel fundamental nas artes cênicas...pra concordar com imitação que é palavra feminina

     

     b)cujo papel é fundamental 

    A imitação, cujo papel é fundamental nas artes cênicas

    -Cujo deve indicar posse: papel da imitação (segundo do primeiro)

    -vem entre dois substantivos: imitação e papel

    -concorda com o consequente: papel (masculino)

    -não adminite posposição do artigo "o" (cujo o é proibido)

     

    GABARITO

     

     c)onde há um papel fundamental

    A imitação, onde há um papel fundamental nas artes cênicas

    O pronome onde só pode ser usado para fazer referência a lugares, pois funciona como adjunto adverbial.

     

     d)à qual possui um papel fundamental 

    A imitação, à qual possui um papel fundamental nas artes cênicas

    Quem possui, possui alguma coisa, portanto o verbo é transitivo direto e sendo assim não poderia haver crase antes do "qual"

     

     e) pelo qual se constitui papel fundamental 

    A imitação, pelo qual se constitui papel fundamental nas artes cênicas

    Quem possui, possui alguma coisa, portanto o verbo é transitivo direto e sendo assim não poderia haver a preposição  "pelo" antes do a qual

     

    Por favor, me corrijam se eu estiver errado!!!!

  • Lembrar que: 

    1º. Orações subordinadas adjetivas são introduzidas por pronome relativo: que, o qual e seus derivados, cujo, onde, quem. 
    2º. A conjunção "QUE" equivale a "O QUAL" e seus derivados.

    Entretanto, deve-se se cuidar quanto à efetiva substituição de "que" por "o qual" e seus derivados. 
    Pois a gramática não admite que na oração subordinada adjetiva RESTRITIVA (ou seja, sem vírgula) seja substituída a conjunção "que" por "o qual" e seus derivados. 
    Somente é admissível a substituição da conjunção "que" por "o qual" e seus derivados no caso de oração subordinada adjetiva EXPLICATIVA (ou seja, com vírgula).

    3º. O acréscimo ou supressão de vírgulas sempre manterá a correção gramatical, uma vez que depende da intenção do escritor (pode usar uma expressão no sentido figurado/conotativo ou denotativo/dicionário), mas acarretará, SEMPRE, alteração de sentido.

  • CUJO

    - Indica posse

    - Sua concordância ( gênero e nº) são feita, com a palavra seguinte de do cujo.

    - Ex: O projeto, cujo funcionário responsável está viajando, já está pronto.A empresa, cuja fachada foi destruída pelo fogo, será reformada em breve.

    - ex: Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).

  • Complementando o belíssimo comentário do Thiago:

    Como saber se do "CUJO" tem sentido de posse: basta fazer a troca EX:

     

    O projeto, cujo funcionário responsável está viajando, já está pronto. ( Funcionário do projeto)

    A empresa, cuja fachada foi destruída pelo fogo, será reformada em breve. (Fachada da empresa)

    QUESTÃO: A imitação, que tem papel fundamental nas artes cênicas... (Papel fundamental da imitação)

    *

    #FÉFORÇAFOCO

     

  • A utilização de "onde", na passagem do texto, está correta?

    Na língua culta, escrita ou falada, "onde" deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico, espacial. Quando não houver essa indicação, deve-se preferir o uso de em que, no qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e nos casos da ideia de causa / efeito ou de conclusão. (Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint39.php)

  • Há uma relação de posse entre PAPEL  e IMITAÇÃO. 

    Fui na B mesmo

  • Só eu não consegui ver essa relação de posse?


ID
2605696
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner


Transformando-se o segmento sublinhado acima em sujeito da frase, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    O sujeito agente vira agente da passiva. O verbo transitivo direto vai para a forma passiva com verbo + particípio do verbo ser.

     

    Outras questões que ajudam a responder:

     

    Q764147, Q763280, Q738929, Q853669, Q868128, Q869046, Q778074 (Todas FCC)

  • Pediu implicitamente para passar a frase p voz passivaverbo ser + particípio

    Como Fica: 

    E entao, de súbito, a voz de Wagner é ouvida

  • Esquematizando:

     

     

    Voz ativa      ---->    Voz passiva Analítica

     

     

    Obj.direto    ---->   Sujeito

     

    Sujeito        ---->   Agente da passiva

     

    Verbo          ---->  Verbo vai p/ particípio + acréscimo vb ''ser''

     

     

     

    Análise da frase: 

     

    -E então, de súbito,   (VTD)ouvimos    a voz de Wagner(OD)

     

     

    -E então, de súbito,  A voz de Wagner(SUJ)     é ouvida(VB NO PARTICÍPIO + ACRÉSCIMO VB 'SER')

     

     

     

    OBS: Veja que na passagem para a voz passiva , a locução ''é ouvida'' concorda com '''voz'', núcleo do sujeito na frase.

     

     

     

     

    GABARITO LETRA C

  • GABARITO: C

     

     

    "E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner "

    Voz de Wagner está exercento a função de OBJETO DIRETO

     

    Quando o objeto direto vira SUJEITO é porque temos a transposição para a voz PASSIVA ANALÍTICA

    Para isso devemos acrescentar o verbo SER e modificar o verbo principal para o PARTICÍPIO

    A voz de Wagner é ouvida.

  • O certo nao seria FOI  ouvida, n entendi pq é ouvida

  • Não Larissa!!

     

    O verbo ouvimos está no presente do indicativo.

    Logo, é preciso seguir o tempo e o modo - é ouvida.

     

  • Larisse, a princípio eu tbm pensei que fosse "foi ouvida". Mas o verbo "ouvir" tem a mesma conjugação na 1ª pessoa do plural "ouvimos", tanto no presente do indicativo quanto do pretérito perfeito do indicativo. 

  • Vendem-se carros -> voz passiva Sintética

    Carros são vendidos -> voz passiva Analítica.

     

    VOZ PASSIVA SÓ É ADMISSÍVEL EM CASO DE VERBO TRANSITIVO DIRETO E VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO.  

    AS DEMAIS OPÇÕES DIZEM RESPEITO À VERBO INTRANSITIVO, TRANSITIVO INDIRETO E VERBO DE LIGAÇÃO, OS QUAIS INADIMITEM A TRANSPOSIÇÃO

     

    EU COMPREI ESTE CARRO. (VERBO TRANSITIVO DIRETO) = ESTE CARRO FOI COMPRADO POR MIM

    ----------------------------------------------------

     

    DECORA ISSO KARAI:

    VOZ ATIVA - > VOZ PASSIVA: os verbos tem que ser VTD ou VTDI.

    #Só com essa dica vc acerta MUITAS questões de vozes na FCC.

     

    _____________________________

     

    VOCES TEM QUE SABER A DIFERENÇA ENTRE VOZ PASSIVA ANALÍTICA DE VOZ PASSIVA SINTÉTICA. A FCC AMA ISSO.

     

    voz passiva sintética = Verbo flexionado na 3°pessoa (plural ou singular) + pronome apassivador.

    Esperam-se os ipês com igual ansiedade

     

    Resumão

     

    Eu compro o resumo do Bruno-> voz ativa

    Compram-se os resumos do bruno -> Voz passiva sintética

    Os resumos do bruno são comprados -> Voz passiva analítica

  • E então, de súbito, a voz de Wagner é ouvida (voz passiva analítica)

  • E então, de súbito, a voz de Wagner é ouvida por nós. Voz Passiva Analítica.

  • O verbo deve concordar com o sujeito sempre!

     

    Se na voz ativa o verbo estava no plural (ouvimos) é porque concorda com o sujeito (nós) implícito.

     

    Quando passamos para a voz passiva, o que era sujeito vira agente da passiva e o objeto direto vira o sujeito, por sua vez, o verbo torna-se analítico com acréscimo do 'ser' no mesmo tempo/modo/número deste novo sujeito:

    ... ouvimos a voz de Wagner (voz ativa)

    (nós) Ouvimos - VTD 3ª pes. do presente do indicatico → A voz de Wagner É ouvida (verbo SER auxiliar na 1ª pes. do presente do indicativo concordando com o sujeito da passiva 'a voz de Wagner' + verbo principal ouvir no particípio).

     

     

  • Mandou bem nos exemplos, Brunao rsrsrs

  • essa foi pra ver se o candidato estava respirando

  • Questionável.

    Alguns colegas comentaram que o verbo "ouvir" tem a mesma conjugação na 1ª pessoa do plural "ouvimos", tanto no presente do indicativo, quanto no pretérito perfeito do indicativo.

    Porém, no contexto da frase só tem sentido ouvimos no passado:

    E então, INESPERADAMENTE, ouvimos a voz de Wagner.

     

     

  • Testei cada alternativa: 

    * Vozes verbais é presente em qualquer prova da FCC

     a) é ouvido. 

    a voz de Wagner É OUVIDO

     

     

    b) se ouvem. 

    a voz de Wagner SE OUVEM

     

    d) fomos ouvidos. 

    a voz de Wagner FOMOS OUVIDOS

     

     

     e) foram ouvidas. 

    a voz de Wagner FORAM OUVIDAS

     

     

     

    LETRA C

     

  • Para não perder tempo nesse tipo de questão, basta saber em que tempo e modo o verbo está conjugado, no exemplo o verbo está na terceira pessoa do plural do indicativo = Nós Ouvimos), então o verbo auxiliar também tem de estar conjugado no presente do indicativo, só que terá de concordar com o objeto direto, que no nosso caso é "a voz de Wagner" e transformá-lo em sujeito paciente.

    A voz de Wagner É ouvida.

    Gabarito: C

     

    Dividir para somar sempre!

  • Gab: C

     

    A voz de Wagner é ouvida.

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. Para que se mantivesse adequada a frase com “a voz de Wagner” como sujeito, teríamos que passar o trecho para a voz passiva. Sendo assim, “a voz de Wagner” forçaria o emprego da forma “ouvido”. Note que alternativa A não promove a concordância de gênero adequada, já que “ouvido” não concordaria com “voz”.

    ALTERNATIVA B: Alternativa incorreta. Também incorreta, pois assim não teríamos a flexão correta em número, já que “a voz de Wagner” é singular.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta. “E então, a voz de Wagner é, de súbito, ouvida” é a forma adequada de transformar o termo grifado em sujeito.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta, já que o sujeito, com a construção proposta, seria “nós”, e não “a Voz de Wagner”.

    ALTERNATIVA E: Mais uma incorreta. Neste caso, temos incorreção tanto em número (plural em “foram ouvidas”) quanto temporalmente, já que se mudaria o tempo para o pretérito perfeito.

    Resposta: C

  • P/ voz passiva ...

    Ser = particípio:

    E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner

    E então, de súbito, a voz de Wagner é ouvida.

  • Esta foi fácil! hahaha

  • GABARITO: LETRA C

    COMPLEMENTANDO:

    Voz Passiva Analítica

    Constrói-se da seguinte maneira: Verbo SER + particípio do verbo principal. Por exemplo:

    A escola será pintada.

    O trabalho é feito por ele.

    Obs. : o agente da passiva geralmente é acompanhado da preposição por, mas pode ocorrer a construção com a preposição de. Por exemplo:

    A casa ficou cercada de soldados.

    - Pode acontecer ainda que o agente da passiva não esteja explícito na frase. Por exemplo:

    A exposição será aberta amanhã.

    Voz Passiva Sintética

    A voz passiva sintética ou pronominal constrói-se com o verbo na 3ª pessoa, seguido do pronome apassivador SE. Por exemplo:

    Abriram-se as inscrições para o concurso.

    Destruiu-se o velho prédio da escola.

    Obs.: o agente não costuma vir expresso na voz passiva sintética.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • José Maria | Direção Concursos

    07/11/2019 às 11:35

    ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. Para que se mantivesse adequada a frase com “a voz de Wagner” como sujeito, teríamos que passar o trecho para a voz passiva. Sendo assim, “a voz de Wagner” forçaria o emprego da forma “ouvido”. Note que alternativa A não promove a concordância de gênero adequada, já que “ouvido” não concordaria com “voz”.

    ALTERNATIVA B: Alternativa incorreta. Também incorreta, pois assim não teríamos a flexão correta em número, já que “a voz de Wagner” é singular.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta. “E então, a voz de Wagner é, de súbito, ouvida” é a forma adequada de transformar o termo grifado em sujeito.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta, já que o sujeito, com a construção proposta, seria “nós”, e não “a Voz de Wagner”.

    ALTERNATIVA E: Mais uma incorreta. Neste caso, temos incorreção tanto em número (plural em “foram ouvidas”) quanto temporalmente, já que se mudaria o tempo para o pretérito perfeito.

    Resposta: C


ID
2605699
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      As crianças gostam de brincadeiras que sejam imitativas e repetitivas, mas, ao mesmo tempo, inovadoras. Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro, e exploram o que é novo e nunca foi experimentado.

      O termo “arremedo” pode implicar algum grau de intenção, mas imitar, ecoar ou reproduzir são propensões psicológicas (e até fisiológicas) universais que vemos em todo ser humano e em muitos animais.

      Merlin Donald, em Origens do pensamento moderno, faz uma distinção entre arremedo, imitação e mimese: o arremedo é literal, uma tentativa de produzir uma duplicata o mais exata possível. A imitação não é tão literal quanto o arremedo. A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação. Em geral, incorpora o arremedo e a imitação a um fim superior, o de reencenar e representar um evento ou relação. O arremedo, segundo Donald, é visto em muitos animais; a imitação, em macacos e grandes primatas não humanos; a mimese, apenas no ser humano.

      A imitação, que tem um papel fundamental nas artes cênicas, onde a prática, a repetição e o ensaio incessantes são imprescindíveis, também é importante na pintura e na composição musical e escrita. Todos os artistas jovens buscam modelos durante os anos de aprendizado. Nesse sentido, toda arte começa como “derivada”: é fortemente influenciada pelos modelos admirados e emulados, ou até diretamente imitados ou parafraseados.

      Mas por que, de cada cem jovens músicos talentosos ou de cada cem jovens cientistas brilhantes, apenas um punhado irá produzir composições musicais memoráveis ou fazer descobertas científicas fundamentais? Será que a maioria desses jovens, apesar de seus dons, carece de alguma centelha criativa adicional? Será que lhes faltam características que talvez sejam essenciais para a realização criativa, por exemplo, audácia, confiança, pensamento independente?

      A criatividade envolve não só anos de preparação e treinamento conscientes, mas também de preparação inconsciente. Esse período de incubação é essencial para permitir que o subconsciente assimile e incorpore influências, que as reorganize em algo pessoal. Na abertura de Rienzi, de Wagner, quase podemos identificar todo esse processo. Há ecos, imitações, paráfrases de Rossini, Schumann e outros − as influências musicais de seu aprendizado. E então, de súbito, ouvimos a voz de Wagner: potente, extraordinária (ainda que horrível, na minha opinião), uma voz genial, sem precedentes.

      Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta. As ideias estão no ar, e nos apropriamos, muitas vezes sem perceber, de frases e da linguagem da época. A própria língua é emprestada: não a inventamos. Nós a descobrimos, ainda que possamos usá-la e interpretá-la de modos muito individuais. O que está em questão não é “emprestar” ou “imitar”, ser “derivado”, ser “influenciado”, e sim o que se faz com aquilo que é tomado de empréstimo.

(Adaptado de: SACKS, Oliver. O rio da consciência. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia. das Letras, 2017, ed. digital) 

Afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E

     

     

     

     

     

    a) INCORRETA - CASO SUPRIMISSE O A DEVERIA SER CRASEADO, VISTO QUE O A DA FRASE É ARTIGO

    que talvez sejam essenciais À realização criativa

     

    b) INCORRETA - O VERBO ADICIONAR É VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO. ASSIM, É OBRIGATÓRIO O USO DA CRASE.

    A mimese adiciona uma dimensão representativa à arte de imitar.

     

    c) INCORRETA - USO INADEQUADO DE CRASE. NÃO PODE HAVER CRASE DIANTE DE PRONOME.

     

    d) INCORRETA - USO INADEQUADO, VISTO QUE É PROIBIDA CRASE ANTES DE VERBO.

     

    e) CORRETA - É O CASO DE FRASE OPCIONAL

     

     

     

    DICAS:

    Nunca ocorre crase:

    1) Antes de masculino.

    Caminhava a passo lento.

    2) Antes de verbo.

    Estou disposto a falar.

    3) Antes de pronomes em geral.

    Eu me referi a esta menina.

    Eu falei a ela.

    4) Antes de pronomes de tratamento.

    Dirijo-me a Vossa Senhoria.

    5) Com as expressões formadas de palavras repetidas. HA EXCEÇÕES

    Venceu de ponta a ponta.

    6) Quando um a (sem o s de plural) vem antes de um nome plural.

    Falei a pessoas estranhas.

     

    Uso facultativo da crase

    Antes de nomes próprios de pessoas femininos e antes de pronomes possessivos femininos, pode ou não ocorrer a crase.

     

     

     

  • Crase facultativa:

     

    BIZU: "ATÉ SUA JÉSSICA"

     

    ***** Após a preposição ATÉ

    ***** Diante de PRONOMES POSSESSIVOS FEMININOS NO SINGULAR

    ***** Diante de NOMES PRÓPRIOS FEMININOS

     

    "Não tenho medo da pessoa que treina 1000 chutes. Tenho medo da pessoa que treina 1000 vezes o mesmo chute" - BRUCE LEE

  • Letra (e)

     

    Observação: Tratando-se de pessoa célebre com a qual não se tenha intimidade, geralmente não se usa o artigo nem o acento indicativo de crase, salvo nos casos em que o nome esteja acompanhado de especificativo.

  • USO FACULTATIVO DA CRASE:

    1.Antes de nome próprio feminino;

    EX.:Refiro-me à (a) Maria

     

    2.Antes de pronome possessivo feminino;e

    Ex.:Dirija-se à(a) sua fazenda

     

    3. Depois da preposição "até".

    Ex.: Dirija-se até à (a) porta.

  • O sinal indicativo de crase é facultativo antes de pronome possessivo feminino;

    Não pode antes de verbo, antes de palavras masculinas, de artigos indefinidos, pronomes de tratamento e pronomes indefinidos;

    Continuemos.

  • Considerações sobre todas as alternativas:

     

    a) No segmento que talvez sejam essenciais para a realização criativa, o elemento sublinhado pode ser suprimido, uma vez que se encontra diante da preposição “a”.

    ERRADO, o "a" após "para" é um Artigo.

     

    b)Caso o elemento sublinhado em A mimese adiciona uma dimensão representativa à imitação seja substituído por “arte de imitar”, o sinal indicativo de crase deve ser suprimido.

    ERRADO, continua sendo necessário em razão de "arte" também ser um substantivo feminino no singular.

     

    c)Sem prejuízo da correção e do sentido, o elemento sublinhado em Firmam-se no que lhes é conhecido e seguro pode ser substituído por “à elas”. 

    ERRADO, "elas" está no plural, não cabe crase.

     

    d) Na frase “vemos em todo ser humano e em muitos animais propensões psicológicas, e até fisiológicas, à imitar”, o uso do sinal indicativo de crase é adequado.

    ERRADO, o uso da crase é inadequado antes de verbos no infinitivo

     

    e)O sinal indicativo de crase no segmento fazemos empréstimos de terceiros, da cultura à nossa volta é facultativo e pode ser suprimido.

    CORRETO, uma das poucas exceções de crase de uso facultativo, diante de pronomes possessivos femininos.

  • Gabarito: letra E.

    Justificativa: Casos facultativos de crase: diante de pronomes possessivos femininos so singular quando o termo regente exigir a preposição "a".

    Exemplo: Ele desistiu de viajar devido A/À sua doença. Para explicar as mãos inchadas, menti A/À minha mãe.

    Mas cuidado: Se o pronome possessivo estiver no plural, não haverá mais um caso de crase facultativa. Exemplo: Jamais me submeterei passivamente A/Às tuas ordens.

  • Antes de pronomes possessivos no singular o emprego da crase é facultativo

  • Pronome possissivo, singular e que não subententdam palavras a CRASE será facultativa. 

  • A regra é que a crase será facultativa antes de PRONOMES POSSESSIVOS ADJETIVOS FEMININOS. Se o pronome possessivo for substantivo (ou seja, aquele que substitui um substantivo), a crase será obrigatória! Cuidado.

  • Tem que ter cuidado que a faculdade só ocorre com o pronome possessivo no SINGULAR.

  • E

    É facultativo a crase antes de pronomes possessivos femininos no singular que não subentendam palavras !

  • Uso de Crase em Pronomes Possessivos:

    1. Regência "A" + Pronome Possessivo Feminino + Substantivo = Crase Facultativa 

    Ex: Fui à (a) sua residência.

    2. Regência "A" + Pronome Possessivo Feminino = Crase Obrigatória

    Ex: Você não foi à minha.

    3. Sem regência "A" + Pronome Possessivo Feminino = Sem Crase

    Ex: Comprei a sua ideia.

    4. Regência "A" + artigo "As" + Pronome Possessivo Plural = Crase Obrigatória

    Ex: Eu me referi às suas apostilas.

  • Cuidado! Se o pronome possessivo não vier especificado, DEVE usar a crase

    d) A Luciana, deram outra oportunidade.

    E) Minhas razões são idênticas as suas.

    primeira --> opcional, mulher

    segunda --> pronome substantivo, substitui o pronome, logo DEVE ser usado

     

    2015

    No trecho “Chama-lhe à minha vida uma casa” (R.7), é facultativo o emprego do sinal indicativo de crase.

    CERTA

  • Gabarito: letra E.

    Justificativa: Casos facultativos de crase: diante de pronomes possessivos femininos so singular quando o termo regente exigir a preposição "a".

    Exemplo: Ele desistiu de viajar devido A/À sua doença. Para explicar as mãos inchadas, menti A/À minha mãe.

    Mas cuidado: Se o pronome possessivo estiver no plural, não haverá mais um caso de crase facultativa. Exemplo: Jamais me submeterei passivamente A/Às tuas ordens.

  • GAB E

     

    Casos facultativos de crase:

     

    1) Antes do pronome possessivo adjetivo feminino, que é o caso da assertiva E.

    2) Depois da considerada locução prepositiva "até a"

    3) Antes de nomes próprios femininos

    4) Diante de certos topônimos, como Europa, Ásia, África, França, Inglaterra...

     

    ver Q917572


    (Fonte: Fernando Pestana)

  • Anote...Diante de Pronome possessivo singular feminino

  • Antes de pronome possessivo feminino no singular ( minha, tua, nossa, vossa) crase facultativa.

  • Cuidado quer crase antes de nome próprio feminino, caso seja especificado, é crase obrigatóriaaa!

    ex: Eu me referi a/à Sueli ( facultativo)

    Eu me referi à Sueli das Primas ( nome especificado, crase obrigatória!

  • representativa a ... a arte de imitar (à)

    a elas ("a" singular x plural)

     à imitar (crase antes de verbo ñ pode)

  • Letra E

    Crase e Acento Facultativo.

    Os pronomes possessivos, quando determinam os substantivos, podem também vir antecedidos de

    artigo, porém tal uso é facultativo. Para o assunto crase, interessam-nos os possessivos femininos: minha, tua, sua, nossa, vossa.

    Tal tema é recorrente nos concursos, por isso procure fazer ampla distinção entre a estrutura singular e

    a plural:

    . ACENTO FACULTATIVO:  Ele foi à nossa festa.  ou  Ele foi a nossa festa.

    . ACENTO PROIBIDO:   Ele foi a nossas festas.

    . ACENTO OBRIGATÓRIO:  Ele foi às nossas festas.

    Fonte: https://joaobolognesi.com/category/crase/

    Material curso Damásio Educacional

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta, pois “para” é uma preposição anterior a um artigo definido “a”, que serve para definir o substantivo “realização”. Seria possível não omitir, mas substituir “para” pela preposição “a”, resultando na fusão da preposição com artigo “à”.

    ALTERNATIVA B: Alternativa também incorreta, pois o verbo “adiciona” pede uma preposição “a” introduzindo seu objeto indireto. Além disso, “arte de imitar” pode aceitar sem incorreção o artigo “a”. Portanto, a substituição feita não impõe a remoção do sinal indicativo de crase.

    ALTERNATIVA C: Alternativa incorreta, pois não existe crase antes de pronome pessoal, caso de “elas”.

    ALTERNATIVA D: Não pode haver crase antes de verbos, caso pelo qual “à imitar” impõe um uso inadequado do acento grave.

    ALTERNATIVA E: A gramática normativa prevê que a existência de artigo antes de pronomes possessivos é facultativa, o que é o caso de “nossa”. Como ocorre a presença da preposição “a” e o artigo definido é facultativo, a crase se torna facultativa nessa construção. Portanto, alternativa correta.

    Resposta: E

  • GABARITO: LETRA E

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • Para quem ficou com dificuldade de encontrar a preposição:

    Vamos trocar " nossa volta" por "nosso redor"

    • Todos nós, em algum grau, fazemos empréstimos de terceiros, da cultura ao nosso redor

ID
2605702
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Está correta a redação do seguinte comentário:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra D

    Embora o sujeito da oração seja composto por verbos no infinitivo, veja que são dois os verbos:INVENTAR e CRIAR.. por isso que o verbo fica no plural

  • Grande pegadinha na letra C:

     

    Atraído pela narrativa, não apenas as crianças solicitam e apreciam histórias contadas por adultos, mas também criam as suas próprias.  

     

    *** Não apenas as crianças solicitam e apreciam histórias contadas por adultos, mas também criam as suas próprias, atraídas pela narrativa.

     

    "Não tenho medo da pessoa que treina 1000 chutes. Tenho medo da pessoa que treina 1000 vezes o mesmo chute" - BRUCE LEE

  •  A) Apresenta-se nas brincadeiras de fingir o impulso de imitar, frequentemente usando brinquedos para ensaiar e reprisar relações já existentes. 

              VERBO                                                            SUJEITO

    B) Constituem um arremedo a reprodução exata de uma expressão facial  ou a duplicação exata do som de outra ave por um papagaio. 

                                                                             sujeito composto (vígulas indevidas) sujeito- verbo-complemento

    arremedo: cópia, reprodução, remedo,imitação deficiente, cópia malfeita.

     

    C)  Atraídas pela narrativa, não apenas as crianças solicitam e apreciam histórias contadas por adultos, mas também criam as suas próprias.  

     Quem são atraidas pela narrativa? 

    Resposta: as crianças

     

    D) Inventar histórias e criar mitos são atividades primordialmente humanas e universais, um modo fundamental de tentar compreender o mundo que nos cerca. (CORRETO) (infinitivos determinados)

     

    E) No período em que se relegam os problemas ao esquecimento e a mente se distrai, parece que existe uma atividade inconsciente capaz de resolver questões por si só.               sujeito

    Ordem direta

    uma atividade inconsciente capaz de resolver questões por si só parece que existe  no período em que  os problemas são relegados ao esquecimento e a mente se distrai.

  • Com o tempo você se ligando que a FCC adora trocar a ordem das coisas. Muitas vezes ela coloca o verbo bem no começo e o sujeito lááááááááá no final. Tem que se ligar nisso.

  • Existe uma regra também que as bancas amam cobrar.

    Quando o sujeito do infinitivo for um substantivo no plural, pode-se usar tanto o infinitivo flexionado quanto o infinitivo não flexionado.

    ex: Mandei os garotos sair/saírem

  • Alguem pode me explicar uma coisa?

    tem dois verbos no infinito na letra d (inventar e criar), o verbo ser nao deveria estar na 3° pessoal do singular (é) 

     

  • Junio

    O verbo está flexionado corretamente, pois há "dois sujeitos" (inventar histórias E criar mitos). O verbo concorda com o sujeito, que nesse caso é composto. Abs

  • Mas entao, Fabi araujo, eu vi na apostila de concurso que quando tem sujeito composto no infinitivo impessoal, o verbo ser fica na 3°pessoa e ainda complementa com um exemplo:

    Ex: Trabalhar e estar é minha vida...

  • Todos os verbos estão flexionados na 1° e 2° conjugação do infinitivo.

  • Letra B está errada porque o correto não é constitue, mas constitui.

  • regra básica da letra D( gabarito)

    Núcleos no infinitivo ----->>>> verbo na 3° plural

    caminhar e correr faz bem

    TOADAVIA, se o núcelo for antônimo ou estiver determinado ------->>>> verbo no plural

    o caminhar e o correr fazem bem  ---- determinado

    amar e odiar fazem parte ----- antônimo

  • Galera, apenas para enriquecer os conhecimentos...

     

    Na letra e, o trecho "...questões por si ..." está tbém ERRADA.

    O certo seria "...questões por si sós". 

     

    http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/a-gramaticalidade-vale-por-si-so/11248

  •  a) Errado: Apresentam-se nas brincadeiras de fingir o impulso de imitar (sujeito), frequentemente usando brinquedos para ensaiar e reprisar relações já existentes. 

    Correto: O impulso de imitar apresenta-se nas brincadeiras de fingir.....

     

     b) Errado: Constitue um arremedo, a reprodução exata de uma expressão facial, ou a duplicação exata do som de outra ave por um papagaio. 

    Certo: Constitui e a vírgula.

     

     

     c)Errado: Atraído pela narrativa, não apenas as crianças solicitam e apreciam histórias contadas por adultos, mas também criam as suas próprias.  

    Certo: Atraídos 

     

     

     d) Certo: Inventar histórias e criar mitos são atividades primordialmente humanas e universais, um modo fundamental de tentar compreender o mundo que nos cerca. 

    Sujeito composto: Inventar E criar.

     

     

     e) Errado: No período em que se relega os problemas ao esquecimento e a mente se distrai, parece que existe uma atividade inconsciente capaz de resolver questões por si só. 

     

    Certo: Os problemas no período em que se relegam ao esquecimento e a mente se distrai, ...... sós

  • Mario Ribeiro, sua explicação está correta com exceção da letra C). O certo seria:

     

     

    " Atraídas pela narrativa (...) "

     

     

    Ordem direta:           As crianças, atraídas pela narrativa, solicitam, apreciam e também criam histórias.

     

     

  • Matéria da letra D- Sujeito composto com dois infinitivos


    Infinitivos não determinados -> verbo no singular
    andar e nadar faz bem à saúde

     

    Infinitivos determinados -> verbo no plural
    [O andar] e [o nadar] fazem bem à saúde
    [Inventar histórias] e [criar mitos] são atividades primordialmente humanas

     

    Infinitivos antônimos -> verbo no plural
    Rir e chorar fazem parte da vida

  • a) Apresenta-se nas brincadeiras de fingir o impulso de imitar, frequentemente usando brinquedos para ensaiar e reprisar relações já existentes. 

     

    b) Constituem um arremedo a reprodução exata de uma expressão facial ou a duplicação exata do som de outra ave por um papagaio. 

     

    c) Atraídas pela narrativa, não apenas as crianças solicitam e apreciam histórias contadas por adultos, mas também criam as suas próprias.  

     

    d) Inventar histórias e criar mitos são atividades primordialmente humanas e universais, um modo fundamental de tentar compreender o mundo que nos cerca. 

     

     e) No período em que se relegam os problemas ao esquecimento e a mente se distrai, parece que existe uma atividade inconsciente capaz de resolver questões por si só. 

  • Sobre a B

    Regra do sujeito composto com a conjunção "ou": se exprimir ideia de soma ou adição, o verbo vai para o plural.

    Além disso, não tem essa vírgula separando os 2 sujeitos antes do "ou".

     Constituem um arremedo, a reprodução exata de uma expressão facial ou a duplicação exata do som de outra ave por um papagaio. 

    A primeira vírgula demonstra que a oração está deslocada. Frase na ordem correta:

      A reprodução exata de uma expressão facial ou a duplicação exata do som de outra ave por um papagaio constituem um arremedo.

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. O termo “o impulso de imitar” é sujeito passivo de “apresentam-se”. Sendo assim, o verbo descrito deveria estar no singular. Note que o SE exerce a função de partícula apassivadora.

     ALTERNATIVA B: Alternativa também incorreta. A grafia do verbo “constitue” está inadequada, sendo corrigida como “constitui”.

     ALTERNATIVA C: Alternativa incorreta. O verbo “atraído”, que deveria concordar com o sujeito plural “crianças”, deveria estar no plural.

    ALTERNATIVA D: Alternativa correta. O verbo SER está cercado de duas coisas – o sujeito oracional “Inventar histórias e criar mitos” e o predicativo “atividades”. Estando o verbo SER entre coisas, dá-se preferência pela concordância com a coisa plural. Lembremo-nos de que definimos com coisa tudo aquilo que não é pessoa ou pronome reto.

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. A forma verbal “se relegam”, por ter pronome apassivador, tem como sujeito paciente “os problemas”, devendo ficar no plural para concordar adequadamente com este elemento.

  • José Maria | Direção Concursos

    ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. O termo “o impulso de imitar” é sujeito passivo de “apresentam-se”. Sendo assim, o verbo descrito deveria estar no singular. Note que o SE exerce a função de partícula apassivadora.

     ALTERNATIVA B: Alternativa também incorreta. A grafia do verbo “constitue” está inadequada, sendo corrigida como “constitui”.

     ALTERNATIVA C: Alternativa incorreta. O verbo “atraído”, que deveria concordar com o sujeito plural “crianças”, deveria estar no plural.

    ALTERNATIVA D: Alternativa correta. O verbo SER está cercado de duas coisas – o sujeito oracional “Inventar histórias e criar mitos” e o predicativo “atividades”. Estando o verbo SER entre coisas, dá-se preferência pela concordância com a coisa plural. Lembremo-nos de que definimos com coisa tudo aquilo que não é pessoa ou pronome reto.

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. A forma verbal “se relegam”, por ter pronome apassivador, tem como sujeito paciente “os problemas”, devendo ficar no plural para concordar adequadamente com este elemento.


ID
2605705
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Uma amiga me disse que em alguns cursos da Universidade de Princeton o celular e o tablet foram proibidos porque os estudantes filmavam e fotografavam as aulas, ou simplesmente brincavam com joguinhos eletrônicos. A proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos não é desprezível. O celular na palma da mão desconcentra o estudante e abole uma prática antiga: a caligrafia.

      Dos milenares hieróglifos egípcios gravados em pedra e palavras escritas em pergaminho à mais recente prescrição médica, a caligrafia tem uma longa história. Mas essa história − que marca uma forte relação da palavra com o gesto da mão − parece fenecer com o advento do minúsculo teclado e sua tela.

      Lembro uma entrevista com Roland Barthes, em que o crítico francês dizia que as correções das provas tipográficas dos romances de Balzac pareciam fogos de artifícios. É uma bela imagem do efeito estético da caligrafia no papel impresso. Quando pude ver essas páginas numa exposição de manuscritos, fiquei impressionado com a metáfora precisa de Barthes, e admirado com a obsessão de Balzac em acrescentar, cortar e substituir palavras e frases, e alterar a pontuação. O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para alcançar o que desejava expressar, e esse empenho tão grande acabou por exauri-lo quando escrevia seu último romance.

      Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

      Num de seus poemas memoráveis, “O Sobrevivente”, Carlos Drummond de Andrade escreveu à mão e depois datilografou: “Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples. / Se você quer fumar um charuto aperte um botão”.

      Na mão que move a escrita há um gesto corporal atávico, um desejo da nossa ancestralidade, que a maquininha subtrai, ou até mesmo anula. Ainda escrevo alguns textos à mão, antes de digitá-los no computador. No trabalho diário de um jornalista, isso é quase impossível, mas na escrita de uma crônica, pego a caneta e o papel e exercito minha pobre caligrafia.

      Talvez eu seja o antepenúltimo dinossauro. Mal escrevo essa palavra, vejo um dos minúsculos seres que se originaram de um dinossauro emplumado. É um pássaro que desconheço; pousou num galho do manacá florido, e seu canto misterioso me remete ao livro A Linguagem dos Pássaros, escrito no século 12 pelo poeta persa Farid Ud-din Attar. Nele, a caligrafia é sinônimo de “beleza da escrita, linguagem da mão e nobreza do sentimento”.

  (Adaptado de: Milton Hatoum. Disponível em: cultura.estadao.com.br)

O autor do texto

Alternativas
Comentários
  • Gabarito encontra-se no 4° paragrafo:

     

    Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

     

    Letra c, portanto.

  • Trechos do texto que corroboram a alternativa C, porém temos que inferir em relação a evocar as gerações passadas:

     

    Dos milenares hieróglifos egípcios gravados em pedra e palavras escritas em pergaminho à mais recente prescrição médica, a caligrafia tem uma longa história. Mas essa história − que marca uma forte relação da palavra com o gesto da mão − parece fenecer com o advento do minúsculo teclado e sua tela.

     

    Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

     

    "Não tenho medo da pessoa que treina 1000 chutes. Tenho medo da pessoa que treina 1000 vezes o mesmo chute" - BRUCE LEE

  • GABARITO LETRA C

     

     

     

     

    a) INCORRETA - O autor não presenta teorias pedagógicas, e sim apresenta uma teoria que é a da Universidade de Princeton.

     

    b) INCORRETA - O autor enaltece a caligrafia de uma criança. 

     

     c) valoriza o uso da palavra escrita à mão, ainda que seja num muro ou para-choque de caminhão, pois evoca um legado das gerações passadas. 

    Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

    Na mão que move a escrita há um gesto corporal atávico, um desejo da nossa ancestralidade, que a maquininha subtrai, ou até mesmo anula. Ainda escrevo alguns textos à mão, antes de digitá-los no computador. No trabalho diário de um jornalista, isso é quase impossível, mas na escrita de uma crônica, pego a caneta e o papel e exercito minha pobre caligrafia.

     

    d) INCORRETA - há extrapolação uma vez que o último paráfro cita o poeta para exemplificar a beleza da escrita e não a importância da caligrafia.

    "Talvez eu seja o antepenúltimo dinossauro. Mal escrevo essa palavra, vejo um dos minúsculos seres que se originaram de um dinossauro emplumado. É um pássaro que desconheço; pousou num galho do manacá florido, e seu canto misterioso me remete ao livro A Linguagem dos Pássaros, escrito no século 12 pelo poeta persa Farid Ud-din Attar. Nele, a caligrafia é sinônimo de “beleza da escrita, linguagem da mão e nobreza do sentimento”.

     

    e) INCORRETA - O autor concorda com o pesamento de Carlos Drummont.

    Veja: Num de seus poemas memoráveis, “O Sobrevivente”, Carlos Drummond de Andrade escreveu à mão e depois datilografou: “Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples. / Se você quer fumar um charuto aperte um botão”.

    Posteriomente o autor diz que faz o mesmo: " Ainda escrevo alguns textos à mão, antes de digitá-los no computador."


ID
2605708
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Uma amiga me disse que em alguns cursos da Universidade de Princeton o celular e o tablet foram proibidos porque os estudantes filmavam e fotografavam as aulas, ou simplesmente brincavam com joguinhos eletrônicos. A proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos não é desprezível. O celular na palma da mão desconcentra o estudante e abole uma prática antiga: a caligrafia.

      Dos milenares hieróglifos egípcios gravados em pedra e palavras escritas em pergaminho à mais recente prescrição médica, a caligrafia tem uma longa história. Mas essa história − que marca uma forte relação da palavra com o gesto da mão − parece fenecer com o advento do minúsculo teclado e sua tela.

      Lembro uma entrevista com Roland Barthes, em que o crítico francês dizia que as correções das provas tipográficas dos romances de Balzac pareciam fogos de artifícios. É uma bela imagem do efeito estético da caligrafia no papel impresso. Quando pude ver essas páginas numa exposição de manuscritos, fiquei impressionado com a metáfora precisa de Barthes, e admirado com a obsessão de Balzac em acrescentar, cortar e substituir palavras e frases, e alterar a pontuação. O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para alcançar o que desejava expressar, e esse empenho tão grande acabou por exauri-lo quando escrevia seu último romance.

      Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

      Num de seus poemas memoráveis, “O Sobrevivente”, Carlos Drummond de Andrade escreveu à mão e depois datilografou: “Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples. / Se você quer fumar um charuto aperte um botão”.

      Na mão que move a escrita há um gesto corporal atávico, um desejo da nossa ancestralidade, que a maquininha subtrai, ou até mesmo anula. Ainda escrevo alguns textos à mão, antes de digitá-los no computador. No trabalho diário de um jornalista, isso é quase impossível, mas na escrita de uma crônica, pego a caneta e o papel e exercito minha pobre caligrafia.

      Talvez eu seja o antepenúltimo dinossauro. Mal escrevo essa palavra, vejo um dos minúsculos seres que se originaram de um dinossauro emplumado. É um pássaro que desconheço; pousou num galho do manacá florido, e seu canto misterioso me remete ao livro A Linguagem dos Pássaros, escrito no século 12 pelo poeta persa Farid Ud-din Attar. Nele, a caligrafia é sinônimo de “beleza da escrita, linguagem da mão e nobreza do sentimento”.

  (Adaptado de: Milton Hatoum. Disponível em: cultura.estadao.com.br)

Considerando-se o contexto, o segmento sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses em:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

     

    a) Certo. O que é fenecer: Extinguir-se, morrer, falecer.

     

    b) Errado. O que é intransigente: adj. Que não transige; que não realiza concessão; intolerante.

     

    c) Errado. O que é atávico: adj. Hereditário; transmitido ou adquirido de maneira hereditária.

                    O que é latente: adj. Que não se manifesta; que não está aparente; oculto.

     

    d) Errado. O que é submete: Ato de submeter, subjugar, dominar. (lembrei dos filmes e do livros 50 tons, kkkk)

     

    e) Errado. O que é remete: Conjugação do verbo remeter.Diz-se daquele que envia alguma coisa a outra pessoa. É um termo utilizado também quando se quer fazer menção, fazer referência a alguém.

     

     

    Fonte:  www.dicio.com.br

  •  

    Significado de Fenecer:

    Extinguir-se, morrer, falecer.

     

    Exemplo do uso da palavra Fenecer:

    "Até meu padecer de todo fenecer.." 
    ( Rosa, Pixinguinha)

     

    Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/significado/fenecer/376/

  • a caligrafia tem uma longa história. Mas essa história − que marca uma forte relação da palavra com o gesto da mão − parece extinguir-se com o advento do minúsculo teclado e sua tela, ou seja, com uso do celular o autor acredita que pode ocasionar um desfecho não muito agradável na caligrafia. eu particularmente sinto falta tbm da minha caligrafia, quando eu tava ali no ensino médio.

  • Por eliminação Letra A

  • que chutou a letra A pq não sabia o que a letra C significava dá um like

  • FCC e suas palavras rebuscadas! eita!


ID
2605711
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Uma amiga me disse que em alguns cursos da Universidade de Princeton o celular e o tablet foram proibidos porque os estudantes filmavam e fotografavam as aulas, ou simplesmente brincavam com joguinhos eletrônicos. A proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos não é desprezível. O celular na palma da mão desconcentra o estudante e abole uma prática antiga: a caligrafia.

      Dos milenares hieróglifos egípcios gravados em pedra e palavras escritas em pergaminho à mais recente prescrição médica, a caligrafia tem uma longa história. Mas essa história − que marca uma forte relação da palavra com o gesto da mão − parece fenecer com o advento do minúsculo teclado e sua tela.

      Lembro uma entrevista com Roland Barthes, em que o crítico francês dizia que as correções das provas tipográficas dos romances de Balzac pareciam fogos de artifícios. É uma bela imagem do efeito estético da caligrafia no papel impresso. Quando pude ver essas páginas numa exposição de manuscritos, fiquei impressionado com a metáfora precisa de Barthes, e admirado com a obsessão de Balzac em acrescentar, cortar e substituir palavras e frases, e alterar a pontuação. O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para alcançar o que desejava expressar, e esse empenho tão grande acabou por exauri-lo quando escrevia seu último romance.

      Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

      Num de seus poemas memoráveis, “O Sobrevivente”, Carlos Drummond de Andrade escreveu à mão e depois datilografou: “Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples. / Se você quer fumar um charuto aperte um botão”.

      Na mão que move a escrita há um gesto corporal atávico, um desejo da nossa ancestralidade, que a maquininha subtrai, ou até mesmo anula. Ainda escrevo alguns textos à mão, antes de digitá-los no computador. No trabalho diário de um jornalista, isso é quase impossível, mas na escrita de uma crônica, pego a caneta e o papel e exercito minha pobre caligrafia.

      Talvez eu seja o antepenúltimo dinossauro. Mal escrevo essa palavra, vejo um dos minúsculos seres que se originaram de um dinossauro emplumado. É um pássaro que desconheço; pousou num galho do manacá florido, e seu canto misterioso me remete ao livro A Linguagem dos Pássaros, escrito no século 12 pelo poeta persa Farid Ud-din Attar. Nele, a caligrafia é sinônimo de “beleza da escrita, linguagem da mão e nobreza do sentimento”.

  (Adaptado de: Milton Hatoum. Disponível em: cultura.estadao.com.br)

Constituem uma causa e seu efeito, nessa ordem, os segmentos:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

     

    Nesse tipo de questão, deve-se ler atentamente o texto e buscar as correlações da oração subordinada adverbial causal, com os conectivos “porque”, “porquanto”, “já que” e “visto que”, que preservam o valor.

     

    Uma amiga me disse que em alguns cursos da Universidade de Princeton o celular e o tablet foram proibidos porque os estudantes filmavam e fotografavam as aulas, ou simplesmente brincavam com joguinhos eletrônicos. A proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos não é desprezível. O celular na palma da mão desconcentra o estudante e abole uma prática antiga: a caligrafia.

  • Não voltei no texto, apenas fui encaixando O FATO DE... FAZ COM QUE:

     

    O FATO DE os estudantes filmares e fotografarem as aulas FAZ COM QUE alguns cursos da Universidade de Princeton proíbam o celular e o Tablet.

     

    ADENDO: "proíbam o celular e o Tablet"

    *** O artigo "o" tem que SER repetido aqui devido ao PARALELISMO SINTÁTICO, ou vulgo, "traquinas para os dois"

    Exemplo: DAS 12 ÀS 14 horas (DE+AS / A+AS) => "AS" para os dois

    De 2 a 6 feira => aqui não aparece crase ( PREPOSIÇÃO "DE" / ARTIGO "A")

     

    CRÉDITO: CARLOS ZAMBELLI

     

    "Não tenho medo da pessoa que treina 1000 chutes. Tenho medo da pessoa que treina 1000 vezes o mesmo chute" - BRUCE LEE

  • Dica que vi aqui no QC:

     

    Falou em causa e consequência, lembre logo: O FATO DE (CAUSA), FAZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA)

     

    Gab.: E

  • Justamente. Os tablets e celulares foram proibidos por causa dos alunos fotografarem e filmarem as aulas.

  • O fato de os estudantes filmarem  e fotografarem as aulas deu ensejo, em alguns cursos da Universidade de Princeton, à proibição  de celular e de tablet.  

     

  • Alguém pode me exclarecer... efeito e consequência é a mesma coisa né?!

  • Questão tranquila.

  • erro da B? ao escrever a palavra (causa) ele vê os seres (efeito/consequência)...

  • essa é carimbada na fcc

     

    2018

    Expressam uma causa e sua consequência, nesta ordem, os seguintes segmentos

     a) A política implicada nesta ou naquela escolha / diz muito das convicções de quem administra (2° parágrafo)

     b) diz respeito ao modo e à qualidade de vida das pessoas / à dinâmica instituída em seu cotidiano (1° parágrafo)

     c) O desafio está, sobretudo, em escolher os usos do território urbano / em privilegiar este ou aquele meio de transporte (2° parágrafo)

     d) este é fatalmente limitado / há que se encontrar medidas que otimizem seu uso e favoreçam a mobilidade (2° parágrafo)

     e) Como regra geral / o poder público deve se envolver sobretudo com o que seja coletivo (3° parágrafo)

  • kaze é sim

  • Por causa dos alunos filmarem e e fotografarem as aulas, tiveram como CONSEQUÊNCIA: a proibição do uso de celulares e de tablets.

     

    Letra E

  • O mais difícil nessa questão, é que na hora prova não tem computador pra apertar f3 e digitar as palavras pra achar onde está a poha da frase no texto! Custa colocar a linha????????????


ID
2605714
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Uma amiga me disse que em alguns cursos da Universidade de Princeton o celular e o tablet foram proibidos porque os estudantes filmavam e fotografavam as aulas, ou simplesmente brincavam com joguinhos eletrônicos. A proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos não é desprezível. O celular na palma da mão desconcentra o estudante e abole uma prática antiga: a caligrafia.

      Dos milenares hieróglifos egípcios gravados em pedra e palavras escritas em pergaminho à mais recente prescrição médica, a caligrafia tem uma longa história. Mas essa história − que marca uma forte relação da palavra com o gesto da mão − parece fenecer com o advento do minúsculo teclado e sua tela.

      Lembro uma entrevista com Roland Barthes, em que o crítico francês dizia que as correções das provas tipográficas dos romances de Balzac pareciam fogos de artifícios. É uma bela imagem do efeito estético da caligrafia no papel impresso. Quando pude ver essas páginas numa exposição de manuscritos, fiquei impressionado com a metáfora precisa de Barthes, e admirado com a obsessão de Balzac em acrescentar, cortar e substituir palavras e frases, e alterar a pontuação. O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para alcançar o que desejava expressar, e esse empenho tão grande acabou por exauri-lo quando escrevia seu último romance.

      Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

      Num de seus poemas memoráveis, “O Sobrevivente”, Carlos Drummond de Andrade escreveu à mão e depois datilografou: “Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples. / Se você quer fumar um charuto aperte um botão”.

      Na mão que move a escrita há um gesto corporal atávico, um desejo da nossa ancestralidade, que a maquininha subtrai, ou até mesmo anula. Ainda escrevo alguns textos à mão, antes de digitá-los no computador. No trabalho diário de um jornalista, isso é quase impossível, mas na escrita de uma crônica, pego a caneta e o papel e exercito minha pobre caligrafia.

      Talvez eu seja o antepenúltimo dinossauro. Mal escrevo essa palavra, vejo um dos minúsculos seres que se originaram de um dinossauro emplumado. É um pássaro que desconheço; pousou num galho do manacá florido, e seu canto misterioso me remete ao livro A Linguagem dos Pássaros, escrito no século 12 pelo poeta persa Farid Ud-din Attar. Nele, a caligrafia é sinônimo de “beleza da escrita, linguagem da mão e nobreza do sentimento”.

  (Adaptado de: Milton Hatoum. Disponível em: cultura.estadao.com.br)

O segmento em que se exprime noção de finalidade está em:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     

    O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para (a fim de) alcançar o que desejava expressar. 

  • Letra (d)

     

    Finais: indicam finalidade, objetivo, com as locuções conjuntivas: para que, a fim de que, que (= para que), porque (= para que):

     

    Afastou-se depressa, para que não o víssemos.
    Viemos aqui a fim de que realizássemos um acordo.

     

    Décio Terror

  • GABARITO: D

     

     

    São conectivos finais:

    Para, para que, a fim de que,
    de modo que, de forma que,
    de sorte que, porque.

     

     

    Bons estudos.

     

  • GABARITO D)

     

    Dica, a FCC ainda continua entregando de bandeja questões pedindo NOÇÃO DE FINALIDADE e lá nas alternativas você vai encontrar uma com a conjunção PARA.

  • O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para (com a finalidade de) alcançar o que desejava expressar. 

  •  

     d) O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para  ou (afim de) alcançar o que desejava expressar. / finalidade

     

     

  • 2017

    A escolha profissional tem muito a ver com o campo de ideais que a pessoa valoriza. Dificilmente alguém consegue se entregar profissionalmente a uma prática que não represente os valores em que ela acredita. (3° parágrafo)

    Consideradas as relações de sentido, as duas frases acima podem ser articuladas em um único período, fazendo-se as devidas alterações na pontuação e entre minúscula e maiúscula, com o uso, no início, de:

     a) Apesar de

     b) Na medida em que

     c) Em contrapartida

     d) Conquanto

     e) Em detrimento de


     

    2016

    A substituição da expressão “na medida em que" (l.2) por uma vez que manteria o sentido e a correção gramatical do texto.

    Certa

  • Alguém poderia explicar o erro da B?

  • Analisando as alternativas:

    a) as correções das provas tipográficas dos romances de Balzac pareciam fogos de artifícios.

    Errada. Ideia de comparação.

     

    b) Se você quer fumar um charuto aperte um botão.

    Errada.  Porque há uma ideia de condição.

     

    Há N formas de transpormos algumas delas são:

    Se você quer fumar um charuto, aperte um botão.

    Se você quer fumar um charuto ENTÃO aperte um botão.

     

     

    c) esse empenho tão grande acabou por exauri-lo.

    Errada. Ideia de causa e consequência.

     

     e) O celular na palma da mão desconcentra o estudante.

    Errada. Ideia de causa e consequência.

  • tiago, o erro da letra B é a particula SE que traz consigo ideia de condicional, ou seja, exprime condição, hipotise...  

  • Gabarito letra D.

    A única oração que indica finalidade é aquela introduzida pela preposição “para”: O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para alcançar o que desejava expressar

    O objetivo do esforço é era alcançar o que deseja expressar. 

  • A única oração que indica finalidade é aquela introduzida pela preposição “para”: O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para alcançar o que desejava expressar

    O objetivo do esforço é era alcançar o que deseja expressar.

    Gabarito letra D.

    O outro conectivo que apareceu no texto foi o SE condicional, (Se você quer fumar).

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • PARA + INFINITIVO!

    Quem conhece a banca, não erra! Aí a importância de entender os ''pegas'' de cada uma!

    Abraços e até a posse!


ID
2605717
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Uma amiga me disse que em alguns cursos da Universidade de Princeton o celular e o tablet foram proibidos porque os estudantes filmavam e fotografavam as aulas, ou simplesmente brincavam com joguinhos eletrônicos. A proibição do uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos não é desprezível. O celular na palma da mão desconcentra o estudante e abole uma prática antiga: a caligrafia.

      Dos milenares hieróglifos egípcios gravados em pedra e palavras escritas em pergaminho à mais recente prescrição médica, a caligrafia tem uma longa história. Mas essa história − que marca uma forte relação da palavra com o gesto da mão − parece fenecer com o advento do minúsculo teclado e sua tela.

      Lembro uma entrevista com Roland Barthes, em que o crítico francês dizia que as correções das provas tipográficas dos romances de Balzac pareciam fogos de artifícios. É uma bela imagem do efeito estético da caligrafia no papel impresso. Quando pude ver essas páginas numa exposição de manuscritos, fiquei impressionado com a metáfora precisa de Barthes, e admirado com a obsessão de Balzac em acrescentar, cortar e substituir palavras e frases, e alterar a pontuação. O autor de Ilusões Perdidas não poupava esforço para alcançar o que desejava expressar, e esse empenho tão grande acabou por exauri-lo quando escrevia seu último romance.

      Mas há beleza também na caligrafia torta e hesitante de uma criança, numa carta de amor escrita a lápis, na mensagem pintada à mão no para-choque de um caminhão, no muro grafitado da cidade poluída.

      Num de seus poemas memoráveis, “O Sobrevivente”, Carlos Drummond de Andrade escreveu à mão e depois datilografou: “Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples. / Se você quer fumar um charuto aperte um botão”.

      Na mão que move a escrita há um gesto corporal atávico, um desejo da nossa ancestralidade, que a maquininha subtrai, ou até mesmo anula. Ainda escrevo alguns textos à mão, antes de digitá-los no computador. No trabalho diário de um jornalista, isso é quase impossível, mas na escrita de uma crônica, pego a caneta e o papel e exercito minha pobre caligrafia.

      Talvez eu seja o antepenúltimo dinossauro. Mal escrevo essa palavra, vejo um dos minúsculos seres que se originaram de um dinossauro emplumado. É um pássaro que desconheço; pousou num galho do manacá florido, e seu canto misterioso me remete ao livro A Linguagem dos Pássaros, escrito no século 12 pelo poeta persa Farid Ud-din Attar. Nele, a caligrafia é sinônimo de “beleza da escrita, linguagem da mão e nobreza do sentimento”.

  (Adaptado de: Milton Hatoum. Disponível em: cultura.estadao.com.br)

Está correta a redação alternativa do seguinte segmento do texto:

Alternativas
Comentários
  • ERROS

     

    a) Revela-se na mão que move a escrita um gesto corporal atávico e uma busca por nossa ancestralidade, cuja a maquininha subtrai ou até mesmo anula.  NÃO EXISTE ARTIGO APÓS A PRONOME POSSESSIVO CUJO

     b) A caligrafia tem uma longa história, da qual remonta os milenares hieróglifos egípcios, que já se gravava em pedra e engloba, desde as palavras escritas em pergaminho até a mais recente receita médica. A QUAL

     c) A longa história da caligrafia, que assinala uma forte relação da palavra com o gesto da mão, parece fenecer com o surgimento do minúsculo teclado do celular.

     d) Embora seja quase impossível escrever textos à mão no trabalho cotidiano de um jornalista, ainda se escreve alguns, antes de lhes copiar para o computador. OS COPIAR

     e) É necessário atenção a proibição de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos, na medida que os alunos muitas vezes usavam-lhes para brincar com joguinhos eletrônicos. À PROIBIÇÃO (ATENÇÃO A ALGUMA COISA)

     

    "Não tenho medo da pessoa que treina 1000 chutes. Tenho medo da pessoa que treina 1000 vezes o mesmo chute" - BRUCE LEE

  • Na letra  "e" para além da crase já comentada, ainda tem a locução: na medida que ...o correto seria na medida em que

  • Na letra b, tiraria a vírgula após "engloba"

    Na d, ainda se escrevem

    Na letra e", acredito que: É necessári atenção" 

    O que acham?

  • Mariana,

    Usaria necessária se vinhesse um artigo definido atenção "É necessária a atenção". Como não tem esse artigo, usa-se necessário mesmo. 

     

    Na letra D, ainda tem o erro do escreve, que na verdade como se refere aos textos, o correto seria escrevem.

  • Complementando

     

     

    Alguns erros rotineiros nesse tipo de questão da FCC:

     

     

    - Depois do pronome relativo ''cujo'' não pode haver artigo

     

    - Não existe a locução ''na medida que'' ( O que existe é ''na medida em que'' que expressa proporcionalidade. Também existe a locução  ''a medida que'' que expressa noção de causa)

     

    - Não pode haver crase antes de palavras masculinas

     

    - Erros de concordância

     

    - Erros de colocação pronominal (colocam uma palavra atrativa pra puxar a próclise, e não colocam o pronome na sua posição proclítica)

     

     

     

    Analisando as assertivas, temos(não estou colocando todos os erros, só os mais chamativos):

     

     

    (a) O erro está na colocação do artigo após o reltivo 'cujo'

     

    (b) O erro está em ''da qual'', tendo em vista que o termo regente(remonta) exige prep ''a'' ... quem remonta, remonta a alguma coisa. Pode se observar outro erro, desta vez de concordância, em ''gravava''(faltou o plural). Ora, os hieróglifos eram GRAVADOS em pedra(exige flexão de plural).             

     

    (d) O erro está em ''à mão'' uma vez que nao há crase antes de palavra masculina.

     

    (e) O erro está na locução ''na medida que'' a qual se quer existe.

     

     

     

     

    GABARITO LETRA C

  • Penso que o erro da alternativa D esteja na regência do verbo copiar, já que trata-se de um VTD.

    "Embora seja quase impossível escrever textos à mão no trabalho cotidiano de um jornalista, ainda se escreve alguns, antes de lhes copiar para o computador." 

    OliverQueen, certamente, se confundiu.

  • À medida que é uma locução conjuntiva proporcional, logo, expressa ideia de proporção.

    Na medida em que é uma locução conjuntiva causal, logo, haverá noções de causa/consequência ou efeito nas orações que tiverem tal expressão.

    FONTE: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/a-medida-que-ou-na-medida-que.htm

  • e) vale lembrar da diferença entre na medida em que à medida que:

    À medida que é uma locução conjuntiva proporcional, logo, expressa ideia de proporção. Está aí a explicação do por que essa expressão pode ser substituída por “à proporção que”. Uma oração que contenha “à medida que” é subordinada à principal e mantém uma comparação com a mesma de igualdade, de aumento ou diminuição. Confira:

    a) À medida que nós subirmos, ficaremos mais cansados, porque o ar é rarefeito.
    b) Ele foi se acalmando à medida que as boas notícias chegavam.

    Na medida em que é uma locução conjuntiva causal, logo, haverá noções de causa/consequência ou efeito nas orações que tiverem tal expressão. Pode ser substituída pelas equivalentes “uma vez que”, “porque”, “visto que”, “já que” e “tendo em vista que”. Veja:

    a) Nós precisamos ler mais na medida em que crescemos, pois temos maior entendimento ao passar dos anos. (visto que)
    b) A pesquisa dever ser feita antes de dezembro na medida em que vamos estar de férias nesse período. (porque)

    Fonte:http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/a-medida-que-ou-na-medida-que.htm
    .

  • Calma, Sonny.

    O Oliver Queen contribui bastante em diversas questões da FCC. Apenas se equivou nessa. 

    Todos estamos sujeitos a erros. O importante é nos corrigirmos (com educação e respeito) para que todos possamos crescer à medida do nosso merecimento.

    Abraço

  •  

    "Embora seja quase impossível escrever textos à mão no trabalho cotidiano de um jornalista"

    Cadê o "mardito" sujeito dessa parte??

  •  a) Revela-se na mão que move a escrita um gesto corporal atávico e uma busca por nossa ancestralidade, cuja a maquininha subtrai ou até mesmo anula.

    Obs: Cuja nao tem artigo

     

     b) A caligrafia tem uma longa história, da qual remonta os milenares hieróglifos egípcios, que já se gravava em pedra e engloba, desde as palavras escritas em pergaminho até a mais recente receita médica. 

    Obs: a qual

     

     c) A longa história da caligrafia, que assinala uma forte relação da palavra com o gesto da mão, parece fenecer com o surgimento do minúsculo teclado do celular.

     

     

     d) Embora seja quase impossível escrever textos à mão no trabalho cotidiano de um jornalista, ainda se escreve alguns, antes de lhes copiar para o computador. 

    Obs: -lhes se refere a pessoas e nao objetos

    Obs: quem esta com dificuldade em saber se e ou nao craseado, so mudar a palavra que vem depois da suposta crase por um substantivo masculino, no caso mao, se o novo sentido pedir a preposiçao "ao", entao tera crase, caso contrario nao tera crase. Por exemplo:

    "...impossível escrever textos à mão no trabalho..."

    "...impossível escrever textos com pe no trabalho..."

    Nesse caso pediu outra preposiçao e nao a preposiçao "ao", entao nao ha crase

    e outra: à mão nao e locuçao adverbial

     

     e) É necessário atenção a proibição de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos, na medida que os alunos muitas vezes usavam-lhes para brincar com joguinhos eletrônicos. 

    Obs: 

    - necessario: esta correto porque nao tem determinante, por isso nao vai concordar com atençao

    - lhes: nao se usa porque ele esta se referindo a objetos

  • a qual remonta aos milenares...

  • FCC não tem mistério em concordância... longas frases com inversões que você só precisa reescrever de modo claro. O prolema é só a fadiga na alma que isso causa.

  • C - ainda se escreve alguns...

     

    Além dos outros erros dessa alternativa (já apontados nos comentários abaixo) acredito que o correto seria escrevem.

     

    Nahiana Marano, o correto é "é necessário" mesmo, pois se trata de uma expressão estereotipada sem determinante.

     

    Ex.

    É necessário autenticação.

    É necessária a autenticação.

  • Vejo muitos erros na D:

    "É necessário atenção à (faltou crase) proibição de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos, na medida em que ("na medida em que" é a conjunção causal correta) os alunos muitas vezes usavam-lhes ("lhes" é pronome oblíquo tônico, que substitui objeto preposicionado de "a", além de ser exclusivo de pessoas) para brincar com joguinhos eletrônicos"

  • Oliver queen,

    Mão é susbtantivo feminino. A crase está correta.

  • Outro detalhe da alternativa "a", está no fato de o sujeito composto estar posposto ao verbo, o que faz com que este possa ficar tanto no singular como no plural:

    Revela-se na mão que move a escrita um gesto corporal atávico e uma busca por nossa ancestralidade, ... (correta)

    Revelam-se na mão que move a escrita um gesto corporal atávico e uma busca por nossa ancestralidade, ... (correta)

  • ESTOU COMEÇANDO A PEGAR O JEITO DE RESPONDER AS QUESTÕES DA FCC.

    GAB. CCCCCC

  • a) Revela-se na mão que move a escrita um gesto corporal atávico e uma busca por nossa ancestralidade, cuja_maquininha subtrai ou até mesmo anula.  

     

    b) A caligrafia tem uma longa história, a qual remonta os milenares hieróglifos egípcios, que já se gravava em pedra e engloba, desde as palavras escritas em pergaminho até a mais recente receita médica. 

     

    c) A longa história da caligrafia, que assinala uma forte relação da palavra com o gesto da mão, parece fenecer com o surgimento do minúsculo teclado do celular.

     

    d) Embora seja quase impossível escrever textos à mão no trabalho cotidiano de um jornalista, ainda se escreve alguns, antes de os copiar para o computador. 

     

    e) É necessário atenção a proibição de aparelhos eletrônicos em sala de aula numa das maiores universidades dos Estados Unidos, na medida que os alunos muitas vezes usavam-os para brincar com joguinhos eletrônicos. 

  • CARLOS, PARA RESOLVER QUESTÕES DA FCC BASA MUITA ATENÇÃO E TÁTICA, POIS ESTA COSTUMA SER REPETITIVA EM SUAS AVALIATIVAS, ISTO É, ELA Ñ SAI MUITO DO SEU CENTRO DE FAVORITOS.

  • Para aprender a responder questões da FCC basta fazer questões da FCC. Assim vale para as outras bancas!

    Pra nível de concurso, se fizer essa matéria de várias bancas, irá ir bem não!

  • Lucas Ferreira, obrigada pelo comentário!! Apenas uma observação em relação a letra d: acredito que "mão" não é palavra feminina.

  • Cuidado com alguns comentários equivocados.

    "Escrever à mão" é uma locução feminina. Há acento indicativo de crase.

    "Na medida que" não existe.

    "Na medida em que" indica ideia de causa (já que, uma vez que, visto que, tendo em vista que).

    "À medida que" indica proporcionalidade (à proporção que). Há acento indicativo de crase.


ID
2605720
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Considere os seguintes itens:


I. promover a ação penal privada e a subsidiária da ação pública.

II. promover a ação cível em todos os atos até o final.

III. exercer a defesa do menor.


Conforme estabelece a Lei Complementar n° 1/90, os itens referem-se à

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - Letra B

    Lei 01/90

    Art. 3°. São FUNÇÕES INSTITUCIONAIS da Defensoria Pública: IX - promover a ação penal privada e a subsidiária da ação pública;​ X - promover a ação cível em todos os atos até o final; XI - exercer a defesa do menor.


ID
2605723
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Consoante estabelece a Lei Complementar n° 1/90, é prerrogativa dos membros da Defensoria Pública do Estado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - Letra A

    Lei 01/90

    Art. 30 - O Defensor Público do Estado está sujeito a regime jurídico especial e goza das seguintes GARANTIAS: (1) I - independência funcional no desempenho de suas atribuições; II -inamovibilidade; III -irredutibilidade de vencimentos; IV - estabilidade. (Garantias são 4, o resto é prerrogativa)

    Art. 34 - São prerrogativas dos membros da Defensoria Pública do Estado: III -receber o mesmo tratamento reservado aos Magistrados e demais titulares dos cargos das funções essenciais à justiça;

  • COMPLEMENTANDO:

    Coloquei essa palavra da na mente:

    3iE

    3i = independência funcional, inamovibilidade e irredutibilidade dos vencimentos;

    E = estabilidade;

    OBS: existe a possibilidade de remoção compulsória na LC nº 80/94, desde que respeitado o devido procedimento legal com prévio parecer do Conselho Superior.


ID
2605726
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

No que se refere à organização da Defensoria Pública da União, a Lei Complementar n° 80/94 estabelece que

Alternativas
Comentários
  • LC 80

    Art. 6º  A Defensoria Pública da União tem por chefe o Defensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução, precedida de nova aprovação do Senado Federal.     (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    § 1º (VETADO).

    § 2º (VETADO).

    Art. 7º  O Defensor Público-Geral Federal será substituído, em suas faltas, impedimentos, licenças e férias, pelo Subdefensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre os integrantes da Categoria Especial da Carreira, escolhidos pelo Conselho Superior, para mandato de 2 (dois) anos.    (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    Parágrafo único.  A União poderá, segundo suas necessidades, ter mais de um Subdefensor Público-Geral Federal.

  • Gabarito: E

    a) a União terá apenas um Subdefensor Público-Geral Federal. ERRADO

    LC 80/94 - Art. 7º, Parágrafo único.  A União poderá, segundo suas necessidades, ter mais de um Subdefensor Público-Geral Federal.

     

    b) para o mandato do Defensor Público-Geral Federal não é permitida a recondução. ERRADO

    LC 80/94 - Art. 6º  A Defensoria Pública da União tem por chefe o Defensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução, precedida de nova aprovação do Senado Federal.​ 

     

    c) a nomeação do Defensor Público-Geral Federal é feita pelo Presidente da República e deve ser precedida de aprovação no Senado Federal e na Câmara dos Deputados. ERRADO

    LC 80/94 - Art. 6º  A Defensoria Pública da União tem por chefe o Defensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução, precedida de nova aprovação do Senado Federal.​ 

     

    d) o Subdefensor Público-Geral Federal será escolhido pelo Conselho Superior e nomeado pelo Presidente da República e precedido de aprovação na Câmara dos Deputados. ERRADO

    LC 80/94 - Art. 7º  O Defensor Público-Geral Federal será substituído, em suas faltas, impedimentos, licenças e férias, pelo Subdefensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre os integrantes da Categoria Especial da Carreira, escolhidos pelo Conselho Superior, para mandato de 2 (dois) anos. 

    *A lei não menciona a aprovação pela Câmara dos Deputados.

     

    e) o Defensor Público-Geral Federal é escolhido por voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros. CORRETA

    LC 80/94 - Art. 6º  A Defensoria Pública da União tem por chefe o Defensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução, precedida de nova aprovação do Senado Federal.​ 

     

  • Eu amo essas pessoas que comentam. S2

  • a) errado

    Não é regra que a Defensoria da União tenha somente um subdefensor. Conforme o art. 7 parag. único, a União, segundo suas necessidades, poderá ter mais de um Subdefensor Público-Geral Federal.

    b) errado

    É permitida a recondução, porém, apenas uma e precedida de nova aprovação do Senado Federal.

    c) errado

    A afirmação esta correta, porém, no final há o equívoco: A nomeação do Defensor Público Geral é feita pelo Presidente da República e deve ser precedida de aprovação no Senado Federal e pela Câmara dos Deputados. Somente aprovação do Senado.

    d) errado

    Isso mesmo... Escolhidos pelo Conselho Superior, nomeados pelo Presidente da República e precedido de aprovação pela SENADO FEDERAL.

    e) certo

    VOTO DIRETO, SECRETO, PLURINOMINAL E OBRIGATÓRIO DE SEUS MEMBROS.


ID
2605729
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Constituição Federal, quanto aos direitos e deveres individuais e coletivos, estabelece que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XXXVIII - e reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

     

    c) a soberania dos veredictos;

  • Art. 5º, CF.

     

    a) XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: [...] c) a soberania dos veredictos; CORRETA

     

    b) IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; ERRADA

     

    c) XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; ERRADA

     

    d) XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;  ERRADA

     

    e) XXII - é garantido o direito de propriedade;  e XXIII - a propriedade atenderá a sua função socialERRADA

  • Letra (a)

     

    A soberania dos veredictos traduz ideia que, como regra, a decisão do tribunal do júri não pode ser substituída por outra, proferida pelos os tribunais do Poder Judiciário.

     

    MA e VP

  • a)é garantida a soberania dos veredictos do júri. 

     

    XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

     

     b)é inviolável a liberdade de crença, sendo vedado o anonimato.  

     

    VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;  

     

    IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;  

     

     

     

     c)é inviolável o sigilo das comunicações telefônicas, sendo exceção legal se por ordem judicial para fins de investigação civil ou criminal. 

     

    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;  

     

     

     

     

     d)a casa é asilo inviolável do indivíduo, sendo permitido nela penetrar sem o consenso do morador por determinação judicial durante o dia nos casos de flagrante delito ou a qualquer hora para prestar socorro e no caso de desastre. 

     

     

    XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;  

     

     

     

     

     

     e)garantido o direito de propriedade, a qual atenderá sua função social, se necessário. 

     

     

    XXII - é garantido o direito de propriedade;

     

     XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;

     

    XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

     

     

     XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

     

     

    XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;

     

     

  • Tribunal do Júri

    Plenitude de Defesa

    Sigilo das votações

    Soberania dos Veredictos

    Comp. para julgas crimes dolosos contra a vida.

     

    Ainda que prevaleça sua soberania, poderá ser ele desconstituído quando houver vício.

  • Veredictos? SEI NEM OQUE É ....

  • Evandro Araújo, a alternativa "D" esta errada por conta, essencialmente, da pontuação, que alterou completamente o sentido da colocação, misturando as hipóteses em que permitida a violação do domicílio. ex: "... sendo permitido nela penetrar sem o consenso do morador por determinação judicial durante o dia nos casos de flagrante delito...". A penetração, sem o consenso do morador, pode se dar durante o dia, mdiante mandado judicial, PONTO FINAL. A questão emendou o fragmento "nos casos de flagrante", hipótese em que é permitida a penetração INDEPENDENTE de mandado judicial ou do horário. 

     

    Bons papiros a todos. 

  • LIBERDADE DE CRENÇA É DESDOBRAMENTO LÓGICO DE LIBERDADE DE PENSAMENTO, EM QUE PESE O BRASIL TER DITO EXPRESSAMENTE "SOB A PROTEÇÃO DE DEUS " É LAÍCO..

    SERÁ QUE O EXAMINADOR QUIS COBRAR A LITERALIDADE E DIZER QUE NO BRASIL NÃO TEMOS LIBERDADE DE CRENÇA POR FALTA DE PREVISÃO LEGAL EXPRESSA?.

     

  • a) O item abordou o texto constitucional de forma diferente, trocando a ordem das palavras, sem torná-lo incorreto. Vejamos:

     

    XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

     

    O que diz a letra A: é garantida a soberania dos veredictos do júri.

    -----------------------------------------------------------

     

    b) O item tentou confundir a liberdade de pensamento com a liberdade de crença. Visto que, de acordo com o texto da CF, a que veda o anonimato é a liberdade de pensamento.

    Vejamos:

     

    IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; 

     

    VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; 

    -----------------------------------------------------------

     

    c) O erro do item é citar a investigação civil como umas das causas para quebra de sigilo telefônico.

     

    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;

    -----------------------------------------------------------

     

    d) O que torna o item incorreto são os casos citados para impetrar a casa por decisão judicial. As hipóteses citadas na questão não necessitam de ordem judicial, pois de acordo com o inciso XI:

     

    - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

    Um bom exemplo para os casos que podem se dar por determinação judicial é a busca e apreensão de traficante;

    -----------------------------------------------------------

     

    e) O direito de propriedade SEMPRE atenderá sua função social.

     

    XXII - é garantido o direito de propriedade; e

    XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;

     

    Gabarito: Letra A

  • Gab. A

     

     XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

     

     a) a plenitude de defesa;

     

     b) o sigilo das votações;

     

     c) a soberania dos veredictos;

     

     d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • Passível de anulação!

  • questao qeu gerou duvidas e sinceramente, mal formulada...

  • O erro da D e' a falta de um virgula... questao interessante que exige boa leitura.

  • Questão passivel de anulação não vejo erro na letra D.

  • Erro da letra D: não é nos casos de flagrante delito durante o dia por determinação judicial, ou seja, nos casos de flagrante delito não precisa de determinação judicial. Apenas faltou uma vírgula após "durante o dia" para deixar a questão correta.

  • tantas questões pra elaborar, e o examinador me vem com erro de vírgula?

    me poupe, se poupe, nos poupe

  • O enunciado da questão nos diz que a CF estabelece. Se estabele então podemos deduzir que as assertivas deverão guardar a expressividade nas suas afirmações. Sendo assim, a única alternativa que é expressiva é a letra A. 

  • Ainda sobre a letra D:

     

    XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador,

    salvo:

    1) em caso de flagrante delito, por determinação judicial. (errado).

    2) ou desastre,

    3) ou para prestar socorro,

    4) ou, durante o dia, por determinação judicial. (correto).

     

     

    ----

    "Se tem um sonho, treine sua mente para protegê-lo."

  • Pessoal, na verdade, a LETRA está incorreta em sua segunda parte, veja bem, ela diz assim:

    "É inviolável a liberdade de crença, sendo vedado o anonimato"

    Quando ele menciona "vedado o anonimato", quer dizer que você não pode exercer sua crença anonimamente, deve esplanar para todos a sua liberdade de crença... Essa é a sacanagem da questão, e que confundiu muita gente...

  • Complementando o comentário do colega CLEBER MELO, o erro da B está em ligar a inviolabilidade da liberdade de crença à vedação ao anonimato, na constituição essa relação é feita quanto à manifestação do pensamento.

    CF Art. 5.º

    IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

    VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma de lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

  • questão boa para pegar quem leu rápido a D ali acabaria marcando ela.

    mas na falta de uma virgula, o autor acaba afirmando que precisa de autorização judicial para entrar em caso de FLAGRANTE DELITO E DESASTRE. Fato que torna a questão incorreta.

  • NOSSA QUE QUESTÃO DOIDA DE PEDRA! EU CONFERI NA CONSTITUIÇÃO E A LETRA D ESTÁ ERRA PORQUE ELE NÃO COLOCOU SALVO.DEU A ENTENDER QUE PODE ENTRAR SEM O CONCENSO DO MORADOR EM UM CASO OU NO OUTRO SEM CITAR A EXCEÇÃO.BOA PEGADINHA PRA QUEM NÃO SABIA A DO TRIBUNAL DO JÚRI!

  • errei super feliz marcando a D kkkkkk
  • Errei super feliz marcando a D kkkkkk 2 

  • O erro da D está em dizer, também, que poderá entrar na casa com o consentimento da pessoa por ordem judicial. Mas com a ordem não se faz necessário o consentimento... creio eu. 

    Quanto a alternativa A :

    É reconhecida a istituição do JÚRI, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) A SOBERANIA DOS VEREDICTOS;

    d) a competencia para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida.

    Peguei de algum amigo aqui do QC. 

  • errei super feliz marcando a D kkkkkk (3)

  • Na verdade colega Williane Pâmela, ta errada a letra D pq em flagrante deito nao precisa de MANDODO JUDICIAL;

    .....sendo permitido nela penetrar sem o consenso do morador por determinação judicial durante o dia nos casos de flagrante delito .....

    flagrante é a QUALQUER HORA e sem mandado!

  • Eu marquei a B e o @HeiDePassar definiu ela como eu interpretei... No caso da Letra D, no meu ponto de vista, ela diz que permite que você entre na casa mesmo que o dono não autorize... E no inciso XI diz que "Ninguém nela podendo penetrar sem consentimento..." 

    Muitos questionaram a vírgula, mais ela está lá na questão, o que muda é a forma como foi interpretado.

    Bons estudos!!!

  • ERRO da ''D''  esta na falta da ,VÍRGULA, após o ''durante o dia''  e no ''OU a qualquer hora''!!!

    OU SEJA embolaram tudo com palavras certas!!!  

     

     

  • Vai... deixa de estudar assuntos considerados fáceis pra vê se na prova não erra! a FCC tem o dom da re-re-interpretação por meio de inversão e supressão de palavras. Também o dom de por nas provas o que olhos dinâmicos não acham necessário ler :(

    Macetes não são tudo na vida. Ler entendendo, sim.

  • nos casos de:   ¹flagrante delito              ,  é possível a violação ao domicílio sem consetimento/autorização judicial e a qualquer hora

                             ²desastre

                             ³prestação de socorro

     

    A letra D reduz ao período da manhã e pressupõe a ordem judicial para tal, sendo esse seu erro.

     

  • A) CORRETA

    B) " Diz o artigo 5º, inciso VI, da Constituição: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias".

    C) art. 5º , XII , da Constituição estabelece ser "inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal"

    D) art.5, inciso XI da CF: “XI – a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;”

    E) Artigo 5°, inciso XXII: é garantido o direito de propriedade[3].
        Artigo 5°, inciso XXIII: a propriedade atenderá a sua função social[4].

  • entende que a alternativa D também está correta, apesar de não refletir o artigo em comento.

  • A D é para acabar com quem está cansado e desatento, meu caso, visto que afirma ser possível entrar em uma residência apenas com autorização judicial. Ler mais de uma vez sempre!

  • Flagrante delito, desastre ou para prestar socorro (qualquer horário)

    Determinação Judicial (durante o dia) 

     

    Walkers, lembrando disso na hora da prova já saberia que não era a D, porque esta limita que flagrante delito é durante o dia. 

     

  • O que a supressão de uma vírgula não é capaz de fazer?

     

  • Errei super feliz marcando a D kkkkkk 3

  • soberania dos veredictos = A decisão coletiva dos jurados, denominada veredicto, é soberana, ou seja, o mérito da decisão do Conselho de Sentença não pode ser modificado por um Tribunal formado por juízes togados. Isto não significa que as decisões sejam irrecorríveis e definitivas. Aos desembargadores não é possível substituir os jurados na apreciação do mérito da causa já decidida pelo Trubunal do Júri, todavia, não é afastada a recorribilidade de suas decisões, sendo possível que o Tribunal determine a casação de tal decisum, para que o acusado seja submetido a novo julgamento perante o Tribunal do Júri. Portanto, é plenamente possível que o Tribunal dê provimento ao recurso para sujeitar o acusado a novo julgamento. A soberania dos veredictos, embora prevista constitucionalmente, ostenta valor meramente relativo, pois as decisões emanadas do Conselho de Sentença não se revestem de intangibilidade.

    Referências bibliográficas:

    LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal: volume único. 4. ed. Salvador: JusPodivm, 2016.

  • a) C. O tribinal tem competência para julgar crimes dolosos contra a vida (em regra, podendo a lei estabelecer outras hipóteses de julgamento).
    b) E. Confusão de conceitos. Uma coisa é a liberdade de crença, outra é anonimato (em caso de denúncias).
    c) E. A exceção é para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.
    d) E. A redação está confusa, vamos ver o correto.
     A casa é asilo inviolável do indivíduo sendo que ninguém pode penetrar nela sem o consentimento do morador salvo:
     1 - por determinação judicial - durante o dia.
     2 - flagrante delito, desastre ou prestar socorro - a qualquer hora.
    e) E. A propriedade sempre deverá atender a função social.
     

  • Lendo aqui a CF, e nada de é garantida a soberania dos veredictos do júri. 

    Alguém pode fundamentar onde esta (lei) dentro do que pede o enunciado????

  • A CF/88. Art. 5º- XXXVIII-(c)  Assegura (GARANTE)  A SOBERANIA DOS VEREDICTOS. 

  • Criminal e processual penal - Para nunca mais esquecer: só lembrar que crime tem a ver com pena etc ou vice versa. 


    As bancas adoram pegar essa parte e trocarem por civil 

  • Rosane Domingues, leia mais atentamente então:

     

    Art. 5º, XXXVIII – é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • A letra C e D não estão corretas tambem ?

  • Ricardo,

     

    A C) está errada porque só se pode quebrar o sigilo das telecomunicações para fins de investigação criminal e instrução processual penal (art. 5º, inciso XII); ou seja, o sigilo não pode ser quebrado para fins de investigação civil (por exemplo, a Adm. em um PAD não pode decretar a quebra de sigilo das telecomunicações do investigado);

     

    A D) está errada pois restringe a autorização judicial de entrada na casa, sem o consentimento do morador, à hipótese de flagrante delito, quando a única restrição a essa possibilidade é que ela tem que acontecer durante o dia (art. 5º, inciso XI); obs.: a violação da casa por motivo de delito flagrante, ou por desastre, ou por socorro, não depende de autorização judicial;

  •  XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

     a) a plenitude de defesa;

     b) o sigilo das votações;

     c) a soberania dos veredictos;

     d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • a) é garantida a soberania dos veredictos do júri. PERFEITA!

     

     

     b) é inviolável a liberdade de crença, sendo vedado o anonimato.  ERRADO! A banca pegou dois incisos diferentes e os fundiu, tornando inválida a alternativa, tendo em vista que a frase como está não constitui inciso nenhum. 

     

     

     c) é inviolável o sigilo das comunicações telefônicas, sendo exceção legal se por ordem judicial para fins de investigação civil ou criminal. ERRADO! Não cabe para investigação civil.

     

     

     d)a casa é asilo inviolável do indivíduo, sendo permitido nela penetrar sem o consenso do morador por determinação judicial durante o dia nos casos de flagrante delito ou a qualquer hora para prestar socorro e no caso de desastre. ERRADO! No caso de flagrante delito também pode ser a qualquer hora.

     

     

     e)garantido o direito de propriedade, a qual atenderá sua função social, se necessário. ERRADO! A função social deve ser atendida e não, se necessária.

     

    Letra A.

  • A palavra Soberania na alternativa A me deixou um pouco em dúvida...mas como não tive dúvida quanto aos erros nas outras alternativas  fui nela mesmo...Segue trecho da CF que trata do gabarito da questão.

     

    XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

     a) a plenitude de defesa;

     b) o sigilo das votações;

     c) a soberania dos veredictos;

     d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • sabia q a D tava estranha kkkkkkkkk

  • Salada de fruta danada

  • Alguém leu mas de 5 vezes a D? Kkkk

  • Art. 5º, XXXVIII – é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • A alternativa D, faltou uma vírgula.

  • Gabarito: A

    Eis o tipo de questão que exige a exata memorização do texto da lei.

  • depois pessoal fala que se cair artigo quinto é mole...kk as bancas tem o poder de tornar o básico difícil

  • Faltou conteúdo na hora de elaborar essa questão??Questões assim não medem o conhecimento de ninguém e favorecem, apenas, àqueles que memorizam o conteúdo.

  • Só não caí na D porque tinha certeza da A kkkkkk..pegadinha bem fdp mesmo!

    Abraços!

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

     

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • GABARITO A

    Art 5º da CRFB/88

    XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

     

    a) a plenitude de defesa;

    b) o sigilo das votações;

    c) a soberania dos veredictos;

    d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

  • A letra D fizeram uma bagunça na escrita dela, eu só acertei pq conhecia de cor e também porque tive um excelente professor de português!

  • A alternativa D é a típica questão para pegar desavisados rsrs.


ID
2605732
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere os seguintes itens:


I. Ação individual de mandado de segurança.

II. Ação coletiva de mandado de segurança.

III. Ação de habeas corpus.

IV. Ação de habeas data.


A Constituição Federal estabelece que são gratuitas as ações previstas nos itens

Alternativas
Comentários
  • Art. 5º, LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

     

    LETRA B)

  • E são gratuitos para os reconhecidamente pobres, na foma da lei:
    a) o registro civil de nascimento;
    b) a certidão de óbito.

  • HC,HD e Ação popular, exceto esta em caso de má-fé.

      

     

  • Remédios Constitucionais (ações, garantias, writs - não são direitos)

     

    - Habeas Corpus: direito de locomoção.

    - Habeas Data: direito de informação pessoal.

    - Mandado de segurança: direito líquido e certo.

    - Mandado de injunção: omissão legislativa.

    - Ação Popular: ato lesivo.

     

        O que tem H é gratuito, o que tem M não é gratuito. O que tem A é gratuito, salvo má-fé.

  • Legal o resumo da Camila,bem didático e simples, foi para a minha coleção.Não erro mais a partir de agora.

  • Top Camila Moreira !!

     

  • Letra (d)

     

    O Habeas Corpus é ação de natureza penal, de procedimento especial isenta de custas. E tanto no procedimento administrativo quanto a ação judicial de habeas datas são gratuitos.

     

  • Gabarito Letra B

     

    Art5°  LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania

    Indo um pouco mais além. sobre cada um dos remédios.

                  

     

                                                                              MANDADO DE SEURANÇA INDIVIDUAL                                                                                   

     CARÁTER PREVENTIVO OU REPRENSSIVO sim                                                                                                                                     FINALIDADE: proteger direito líquido e certo, não amparado por “habeas corpus” ou “habeas data”.                                                              LEGITIMADOS ATIVOS: Todas as pessoas físicas ou jurídicas, as universalidades reconhecidas por lei como detentoras de capacidade processual, alguns órgãos públicos e o Ministério Público                                                                                                                            LEGITIMADOS PASSIVOS; Poder públicos e particulares no exercício da função pública                                                                           NATUREZA civil                                                                                                                                                                                     ISENTO DE CUSTAS; não                                                                                                                                                                       MEDIDA LIMINAR; Possível, com pressupostos “fumus boni juris” e “periculum in mora”, mas há exceções

     

                                                            

                                                                      MANDADO DE SEGUNRANÇA COLETIVO

     

    CARÁTER PREVENTIVO OU REPRENSSIVO: sim

    FINALIDADE: Proteger direitos líquídos e certos coletivos ou individuais homogêneos, não amparados por HC ou HD (caráter residual) LEGITIMADOS ATIVOS:

    * Partido político com representação no Congresso Nacional 

    * Organização sindical e entidade de classe 

    *Associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos 01 ano 

    LEGITIMADOS PASSIVOS: Autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público

    NATUREZA: civil

    ISENTO DE CUSTAS: não

    MEDIDA LIMINAR: Possível, com pressupostos “fumus boni juris” e “periculum in mora

    observações: Substituição processual

  • GABARITO B

    Art. 5º LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania. (Regulamento)

    Art. 5º LXXVI - são gratuitos para os reconhecidamente pobres, na forma da lei: (Vide Lei nº 7.844, de 1989)

    a) o registro civil de nascimento;

    b) a certidão de óbito;

  • GABARITO B

     

    Complementando:

    São remédios constitucionais de cunho gratuitos, porém há uma sensível diferença entre ambos, dentre outras, com relação a constituição de advogado:

    a)      HC – não há a necessidade de constituir advogado;

    b)      HD – há a necessidade de constituir advogado.

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
    whatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório

  • macete que aprendi aqui no QC:

    Se você MANDA, você PAGA.

    portanto, mandados são ações pagas.

  • Rodrigo Ramos e Concurseiro RN, CUIDADO!

     

    O entendimento de vocês está desatualizado, pois a Gratuidade dos assentamentos do registro civil de nascimento e de óbito, bem como a primeira Certidão respectiva APENAS para os reconhecidamente pobres já foi superado pelo STF no julgamento da ADI 1.800 e da ADC 5, ISENTANDO A TODOS (brasileiros e estrangeiros, pobres ou não), INDEPENDENTEMENTE DE SUA CONDIÇÃO OU SITUAÇÃO ECONÔMICA, do pagamento dos emolumentos devidos pela expedição dos mesmos.

     

    Espero ter ajudado.

  • B, HC / HD

  • LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

  • Para complementar ainda mais os comentários dos queridos amigos, trago a seguinte tabela sobre gratuidade na CF. Aprendi aqui no QC :)
     

     

    GRATUIDADE                                                                    Observações

     

     

    1) Direito de Petição                                   Incondicionada(independe do pagamento de taxas)

     

    2) Direito de Certidão                                 Incondicionada(independe do pagamento de taxas)

     

    3) Ação Popular                                                         Condicionada à boa-fé do autor

     

    4) Assistência jurídica integral               Condicionada à comprovação da insuficiência de recursos.

     

    5) Certidão de Nascimento                     Condicionada à comprovação de pobreza, na forma da lei

     

    6) Certidão de Óbito                                Condicionada à comprovação de pobreza, na forma da lei

     

    7) Habeas Corpus                                                                     Incondicionada

     

    8) Habeas Data                                                                         Incondicionada

     

    9) Atos necessários ao exerc. da cidadania                     gratuitos na forma da lei

     

     

     

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Esquema da Questão Q868141, elaborado pelo colega Leonardo TRT/TST

     

    1º) DIREITO DE PETIÇÃO E DE OBTER CERTIDÃO: isento ("independe") do pagamento de taxas;
    2º) AÇÃO POPULAR: isenta de custas e ônus da sucumbência, salvo comprovada má-fé;
    3º) HC e HD: gratuitos;
    4º) ATOS NECESSÁRIOS AO EXERCÍCIO DA CIDADANIA: gratuitos, na forma da lei;
    5º) REGISTRO DE NASCIMENTO E CERTIDÃO DE ÓBITO: gratuitos aos reconhecidamente pobres;
    6º) ASSISTÊNCIA JURÍDICA E INTEGRAL PELO ESTADO: gratuita a quem comprove insuficiência de recursos.

    7º) CASAMENTO: O casamento é civil e gratuita a celebração

  • Gab. B

     

     LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.  

  • Já vi questões com pegadinhas perguntando se o HC e o HD são gratuitos para os comprovadamente pobres. Sim, o HD e o HD é gratuito para todos na forma da lei aos atos necessários para a cidadania.

  • Pra ser Rápido

    Art 5º LXXVII

  • Que bizu massa, Camila. Obrigadãaaaaaaao

  • Mandado de $egurança não é gratuito. 

  • LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

    LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

  • MS

    – NÃO É GRATUITO,  TEM CUSTAS,  MAS NÃO TEM HONORÁRIOS

    TEM REEXAME NECESSÁRIO, MAS A SENTENÇA É EXECUTADA PROVISORIAMENTE

     

    MS COLETIVO

    – REQUISITO DE 1  ANO – SÓ PARA ENTIDADE DE CLASSE e ASSOCIAÇÃO

    PARTIDO POLÍTICO DO CN, SINDICATO

    EM REGRA, DIREITO DIFUSO É PROTEGIDO POR AÇÃO CIVIL PÚBLICA

    PARTIDO POLÍTICO NÃO PODE IMPUGNAR A MAJORAÇÃO DE TRIBUTO

     

     

    MANDADO DE INJUNÇÃO

    – PARA GARANTIR DIREITO OU LIBERDADE CONSTITUCIONAL, NACIONALIDADE, SOBERANIA E CIDADANIA

    (SOMENTE NORMA CONST. DE AFICÁCIA LIMITADA)

    - NÃO CABE LIMINAR

    STF – TEORIA CONCRETISTA INDIVIDUAL – INTERPARTES, PODENDO-SE CONFERIR EFICÁCIA ERGA OMNES PELA

    TEORIA CONCRETISTA GERAL, INCLUSIVE EDITANDO SÚMULA VINCULANTE COMO NO CASO DE GREVE E

    APOSENTADORIA ESPECIAL DOS SERVIDORES

     

    1º DEVE-SE DETERMINAR UM PRAZO PARA O LEGISLATIVO E ESTABELECER CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO PLEITEADO, CASO NÃO SUPRIDA A MORA NO PRAZO.

     

    - COMPETÊNCIA DO STJ CASO A ELABORAÇÃO DA NORMA FOR ATRIBUIÇÃO FEDERAL,

    SALVO COMPETÊNCIA DO STF, STM, TST, TSE ou TRIBUNAL FEDERAL

     

     

    MI COLETIVO

    – NÃO É GRATUITO, PRECISA DE ADVOGADO

    PARTIDO CN – PARA ASSEGURAR SUAS PRERROGATIVAS

    SINDICATO, ENTIDADE DE CLASSE OU ASSOCIAÇÃO COM 1 ANO – PARA PROTEGER SUAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS, INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO especial

    MP – NA DEFESA DA ORDEM JURÍDICA, REGIME DEMOCRÁTICO, INTERESSES SOCIAS E INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS

    DP – NA DEFESA DE DIREITOS HUMANOS, INDIVIDUAIS OU COLETIVOS DOS NECESSITADOS

     

    HABEAS DATA

    – AÇÃO PERSONALÍSSIMA

    – CABE CONTRA PJ DE DIREITO PRIVADO QUE DETENHA BANCO DE DADOS DE CARÁTER PÚBLICO,

    EXIGE NEGATIVA NA ESFERA ADMINISTRATIVA COMO PROVA DO INTERESSE DE AGIR (NECESSIDAE  E ADEQUALÇÃO)

    É GRATUITO, MAS PRECISA DE ADVOGADO

     

    IMPROCEDENTE AÇÃO POPLAR – TEM REEXAME NECESSÁRIO – TRAMITA NO 1º GRAU

    JULGADA PROCEDENTE – APELAÇÃO TEM EFEITO SUSPENSIVO

    NÃO TEM CUSTAS, SALVO NO CASO DE MÁ-FÉ

    SÓ O CIDADÃO COM TÍTULO DE ELEITOR

     

    CF – GRATUITOS PARA OS POBRES – REGISTRO NASCIMENTO E ÓBITO

    CERTIDÃO DE CASAMENTO SÓ O CÓDIGO CIVIL GARANTE A GRATUIDADE

     

    ACP

    – ADM PUB DEVE DEMONSGTRAR PERTINÊNCIA TEMÁTICA NA DEFESA DOS INTERESSES QUE COINCIDEM COM SUAS FINALIDADES

     

    NÃO CABE ACP PARA DEFESA DE POLÍTICA PÚBLICA NÃO REGULAMENTADA,

    - SE JÁ ESTIVER LEGISLADA, MAS NÃO IMPLEMNETADA, CABE

     

     

    COMPETÊNCIA FUNCIONAL – LOCAL DO DANO

     

    PRES DO TJ, POR REQ DA ENTIDADE DE DIR PÚBLICO, PODE, PARA EVITAR LESÃO A ORDEM PÚBLICA, À SAÚDE, À SEGURANÇA,

    À ECONOMOMIA SUSPENDER A EXECUÇÃO DA LIMINAR – CABENDO AGRAVO INTERNO EM 5 DIAS

     

    MULTA – ASTREINTE –  EXIGÍVEL APÓS TRANSITO EM JULGADO OU NA PENDÊNCIA DE AGRAVO CONTRA negativa  RE /RESP

     

    CERTIDÕES E INFO POR REQ DOS LEGITIMADOS – DEVEM SER FORNECEDAS EM 15 DIAS

     

     

    PARA INSTAURAR ACP, MP PODE REQUISITRAR CERTIDÕES E INFO, EXAMES, PERÍCIAS NO PRAZO QUE ASINAR,

    NÃO INFERIOR A 10 DIAS ÚTEIS

     

    - SÓ PODEM SER NEGADAS SE A LEI IMPUSER SIGILO

     

    - É CRIME PUNIDO COM  RECLUSÃO DE 1 A 3ANOS E  MULTA até 1000 OTN, RECUSAR, RETRADAR, OMITIR

    DADOS INDISPENSÁVEIS À PROPOSITURA DE ACP 

     

  • Art. 5º LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

    OBS. AS AÇÕES DE HABEAS CORPUS NÃO NECESSITAM DE ADVOGADO, PORÉM, O HABEAS DATA, SIM.

  • Uma questão dessa não cai na minha prova kkkk

  • Remédios Constitucionais (ações, garantias, writs - não são direitos)

     

    Habeas Corpus: direito de locomoção.

    Habeas Data: direito de informação pessoal.

     

  •  

    DICA.

     

    Gratuidade:

     

     Assegurada a todos: HC, HD.

     

    Macete: O que tem é gratuito, o que tem M não é gratuito. O que tem A é gratuito, salvo má-fé.

     

     Aos que comprovarem insuficiência: assistência jurídica integral;

     

     Aos reconhecidamente pobres: registro civil de nascimento e certidão de óbito;

     

    Isenção de taxas:

     

    ● Petição (ilegalidade ou abuso) e certidão.

     

    Isenção de custas judiciais e do ônus da sucumbência:

     

    ● Ação popular;

     

    Fonte: comentários de colegas do QC. Grata.

     

  • PALAVRAS-CHAVE REMÉDIOS CONSTITUICONAIS

     

     

     

    HABEAS CORPUS (HC)  ↓

     

    →  Violência ou coação.

     

    →  Liberdade de locomoção.

     

    →  Gratuito.

     

     

    HABEAS DATA (HD)  ↓

     

    →  Retificação de dados.

     

    →  Obter informações pessoais.

     

    →  Gratuito.

     

     

    MANDANDO DE SEGURANÇA (MS)  ↓

     

    →  Proteger direito líquido e certo.

     

    →  Não amparado por HC ou HD.

     

     

    MANDADO DE INJUNÇÃO (MI)  ↓

     

    →  Falta de norma regulamentadora.

     

    →  Omissão de lei.

     

     

    AÇÃO POPULAR (AP)  ↓

     

    →  Qualquer cidadão.

     

    →  Anular ato lesivo ao patrimônio.

     

    →  Gratuito, salvo - má-fé.

     

     

    MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO (MSC)  ↓

     

    →  Partido político com representação no CN.

     

    →  Organização, entidade ou associação em funcionando há pelo menos, 1 ano.

     

     

     

    Aulinha que gravei compilando este assunto  -  https://www.youtube.com/watch?v=sa5LvbaBTQE&feature=youtu.be

  • OBS: MS (INDIVIDUAL OU COLETIVO) NÃO HÁ SUCUMBÊNCIA!!!

  • Tem H é gratuito. Tem M tem liberar a grana.


    Calma, calma, eu estou aqui.

  • Artigo 5° LXXVII- São gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data,e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania;

  • GABARITO: B

      LXXVII - são gratuitas as ações de  habeas corpus  e  habeas data,  e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania. 

  • ° LXXVII- São gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data,e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania;

  • habeas corpus  e  habeas data

  • Graças a essa dica abaixo, nunca mais errei essa questão:

    Remédios Constitucionais (ações, garantias, writs - não são direitos)

     

    Habeas Corpus: direito de locomoção.

    Habeas Data: direito de informação pessoal.

    Mandado de segurança: direito líquido e certo.

    Mandado de injunção: omissão legislativa.

    Ação Popular: ato lesivo.

     

       O que tem H é gratuito, o que tem M não é gratuito. O que tem A é gratuito, salvo má-fé.

    Ao criador dessa dica, muito obrigada!

  • Os habeas são gratuitos; os mandados, onerosos.

  • GABARITO: B

    Remédios Constitucionais (ações, garantias, writs - não são direitos)

    - Habeas Corpus: direito de locomoção.

    - Habeas Data: direito de informação pessoal.

    - Mandado de segurança: direito líquido e certo.

    - Mandado de injunção: omissão legislativa.

    - Ação Popular: ato lesivo.

    O que tem H é gratuito, o que tem M não é gratuito. O que tem A é gratuito, salvo má-fé.

    Fonte: Dica da colega Camila Moreira

  • HC e HD são gratuitos

  • se tem H, é gratuito .

  • Habes Corpus e Habeas data são gratuitos;

  • Lembrar que em MS não cabe honorários sucumbenciais.


ID
2605738
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Considere a seguinte configuração de um computador:


I. Seagate SATA 3.5’ IronWolf NAS 2TB 5400RPM 64MB Cache SATA 6.0Gb/s.

II. Kingston HyperX FURY 16GB 2133Mhz DDR4 CL14 Black.

III. VGA AMD PowerColor RADEON RX 580 8GB Red Dragon.

IV. AMD Ryzen 7 1700X, Octa Core, Cache 20MB, 3.4GHz (3.8GHz Max Turbo).

V. Kingston KC400 2.5’ 256GB SATA III Leituras: 550MB/s e Gravações: 540MB/s.


Um Analista de Sistemas concluiu corretamente que

Alternativas
Comentários
  • V. Kingston KC400 2.5’ 256GB SATA III Leituras: 550MB/s e Gravações: 540MB/s. Não é um pendrive (apesar de já existir modelos com tal capcidade de armazenamento) trata-se de um HD do tipo SSD.

  • A) O processador é 64bits e multicore. 

    B) 1 é dispositivo não volátil o 2 é dispositivo volátil.

    C) O que possui 20MB de cache é o processador e não a placa de vídeo.

    D) Kingston KC400 2.5’ 256GB é um SSD e não um pendrive.

    E) Instalar o sistema operacional em um SSD torna a inicialização do computador mais rápida (velocidade de boot)


ID
2605741
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

... é um utilitário para a realização de cópias de segurança dos aplicativos instalados no Android. Com a ajuda deste aplicativo, é possível realizar operação do tipo 1 e também operação do tipo 2, recuperando os apps de forma bastante rápida e eficaz. Em sua primeira inicialização, o utilitário irá buscar por todos os apps que poderão ser salvos e, então, montará um cache local dos mesmos. Em seguida, o usuário será apresentado a uma lista em que ele deverá escolher quais aplicativos passarão pela operação 1.


Um ponto importante a ser observado, consiste na definição do diretório em que os aplicativos serão salvos. De forma a auxiliar o usuário, o utilitário aconselha que sejam armazenados em uma pasta do cartão SD ou micro SD. Caso o dispositivo não possua uma mídia deste tipo, será possível realizar a cópia na sua memória interna. Quando o usuário desejar realizar a operação 2, é importante marcar a opção “Instalar aplicativos de fontes desconhecidas” no menu de configurações do Android. Caso contrário, a operação 2 não será bem sucedida.

(Adaptado de: http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/)


De acordo com o texto, as operações 1 e 2 são, correta e respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • App Backup & Restore é um utilitário para a realização de cópias de segurança dos aplicativos instalados no Android. Com a ajuda deste aplicativo, você será capaz não só de realizar backups, mas também, restaurar os seus apps de forma bastante rápida e eficaz.

    Em sua primeira inicialização, a ferramenta irá buscar por todos os apps que poderão ser salvos e, então, montará um cache local dos mesmos. Em seguida, será o usuário será apresentado a uma lista,  em que ele deverá escolher quais aplicativos passarão pelo processo de backup.

    Um ponto importante a ser observado, consiste na definição do diretório em que os aplicativos serão salvos. De forma a auxiliar o usuário, a aplicação aconselha que os backups sejam armazenados em uma pasta do cartão SD ou micro SD. Caso o dispositivo não possua uma mídia deste tipo, será possível realizar a cópia  na sua memória interna.

    Quando o usuário desejar restaurar os seus apps, é importante que eles marquem a opção “Instalar aplicativos de fontes desconhecidas” no menu de configurações do Android. Caso contrário, a restauração não será bem sucedida.

     

     

    Letra B

     

    Fonte oficial da questão da FCC (Fundação Copia e Cola) : http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/app-backup-restore.html

  • Isso

  • Backup: cópia de segurança que envolve dois dispositivos distintos.

    Restore: ato de usar os dados armazenados recuperando-os (na maioria dos casos no próprio dispositivo original).

  • Fico impressionado com a capacidade da FCC em formular suas questões.


ID
2605744
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Como medida de segurança da informação, um Analista de Sistemas da Defensoria instalou

Alternativas
Comentários
  •  

    O que é WOT

    A extensão Web Of Trust (WOT) é uma ferramenta de classificação da reputação de sites que o ajuda a tomar decisões informadas sobre se deve ou não confiar num site sempre que realiza pesquisas, efetua compras ou navega online. O Web Of Trust tem por base uma Abordagem de Contribuição Colaborativa (Crowdsourcing). Milhões de utilizadores classificam sites em toda a Internet e partilham a sua experiência pessoal. Isto ajuda-o a evitar ameaças on-line que só a experiência da vida real pode detetar, como fraudes, links pouco seguros e lojas on-line desonestas.

     

    COMO FUNCIONA O WOT?

    A extensão WOT mostra a reputação dos sites através de semáforos junto aos resultados da pesquisa: verde para bom, vermelho para mau e amarelo como advertência para ter cuidado. Estes ícones aparecem também junto a links em sites de redes sociais, serviços de e-mail, assim como em diversos sites populares. Ao clicar no ícone do semáforo poderá descobrir mais sobre a reputação de um site, informações de segurança e opiniões dos utilizadores. Um semáforo verde significa que os utilizadores classificaram o site como seguro e fiável, o vermelho adverte sobre potenciais ameaças on-line e o amarelo indica que tem de ter cuidado ao utilizar um site.

     

    LETRA A

     

    Fonte:

    https://sites.google.com/view/qcom-questao-comentada/informática-tecnologia-da-informação-ti/segurança-da-informação/wot-web-of-trust-rede-de-confiança

  • Acrescentando ...

     

    O Secunia PSI faz uma varredura dos programas instalados e gera uma lista na qual separa os inofensivos dos demais. Divide também os “inseguros” em dois tipos, caso eles tenham ou não suporte do autor. Para cada vulnerabilidade identificada, o Secunia PSI descreve o problema e oferece a solução. Com apenas um clique, o programa te encaminha para a página do autor ou carrega um assistente que conduz passo a passo a atualização.

     

    O NoScript permite o conteúdo da web executável com base em JavaScript, Java ,Flash, Silverlight e outros Plug-in somente se o site de hospedagem for considerado confiável por seu usuário e tiver sido previamente adicionado a uma "lista branca"

  • Comentando as outras:

    D) Encurtar links não deixa a navegacao mais segura; muito pelo contrario, pois algum patif3 pode usa-lo para disfarcar links fraudulentos sob o pretexto de encurta-los.

    E) Quando vc navega anonimamente, não recebe cookies (senão nao faria sentido)

    Quanto à ferramenta WOT, trata-se de um plugin que vc instala; porem, para usa-lo, deve pagar uma pequena bagatela mensal aos desenvolvedores (como ando vendendo o almoço pra comprar a janta, pulei fora!!!).


ID
2605747
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um Plano de Continuidade de Negócios pode ser estruturado em quatro outros planos ligados entre si, cada qual criado para cuidar de um estágio diferente:


I. Define funções e responsabilidades das equipes envolvidas com o acionamento das ações de contingência, antes durante e após a ocorrência.

II. Deve ser utilizado em último caso, quando todas as prevenções tiverem falhado. Define as necessidades e ações mais imediatas.

III. Seu objetivo é reestabelecer o funcionamento dos principais ativos que suportam as operações de uma empresa, reduzindo o tempo de queda e os impactos provocados por um eventual incidente. Um exemplo simples é a queda de conexão à internet.

IV. Determina o planejamento para que, uma vez controlada a contingência e passada a crise, a empresa retome seus níveis originais de operação.


O plano

Alternativas
Comentários
  • Plano de Contingência (Emergência): deve ser utilizado em último caso, quando todas as prevenções tiverem falhado. Define as necessidades e ações mais imediatas.

    Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises (PAC): define funções e responsabilidades das equipes envolvidas com o acionamento das ações de contingência, antes durante e após a ocorrência.

    Plano de Recuperação de Desastres (PRD): determina o planejamento para que, uma vez controlada a contingência e passada a crise, a empresa retome seus níveis originais de operação.

    Plano de Continuidade Operacional (PCO): seu objetivo é reestabelecer o funcionamento dos principais ativos que suportam as operações de uma empresa, reduzindo o tempo de queda e os impactos provocados por um eventual incidente. Um exemplo simples é a queda de conexão à internet.

    http://www.venki.com.br/blog/plano-de-continuidade-de-negocios/

  • I - Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises

    II - Plano de Contingência

    III - Plano de Continuidade Operacional

    IV - Plano de Recuperação de Desastres


ID
2605750
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Na criação, implantação e gestão de uma Política de Segurança da Informação − PSI,

Alternativas
Comentários
  • as regras da PSI devem ter força de lei. Uma vez que as regras da PSI tenham sido amplamente divulgadas, não pode haver violações, e caso haja, quem viola deve sofrer as consequências para que a PSI não perca credibilidade. A punição pode ser desde uma simples advertência verbal ou escrita até uma ação judicial.  Gab letra D

  • Comentários...

    a) O escopo deve ser apresentado à toda organização. Inclusive as partes que não dizem respeito a determinados papeis e responsabilidades.

     

    b) Todas as responsabilidades e funções descritas na assertiva são responsabilidades da alta direção e não da area de TI.

     

    c) As regras devem ser difundidas na organização como um todo. Todos devem saber o escopo total do PSI.

     

    d) Correta.

     

    e) A PSI deve ser sempre revista e monitorada não só periódicamente, mas também sempre que ocorrerem mudanças na organização. O período é definido de organização para organização. 

  • a) o escopo deve ser apresentado apenas para os membros da alta direção, visando obter apoio e confiança na criação da PSI, pois somente com o apoio da alta gestão será possível aplicar as políticas criadas. (Para que as políticas de segurança sejam efetivas, todos os membros da organização devem conhecer e seguí-las)

     

    b) a área de TI deve assumir as seguintes atividades e funções: escrever as regras para a PSI; definir atribuições, papéis e responsabilidades; detalhar os procedimentos para as violações da PSI; aprovar o documento com a PSI e as alterações propostas pela alta direção. (São responsabilidade da direção.)

     

    c) as regras da PSI devem ser divulgadas de forma segmentada. Cada pessoa deve ter acesso apenas às regras que a atingem relativamente à sua função, ou seja, a PSI deve chegar à pessoa certa com as regras certas que ela precisa conhecer. O acesso integral à PSI deve ser impedido aos funcionários, sob pena de a própria PSI ser colocada em risco. (Erradíssimo! As normas da política de segurança devem ser conhecidas por todos a fim de evitar incidentes de segurança. É dever da organização promover o conhecimento das políticas de segurança e incentivar suas práticas).

     

    d) CORRETA

     

     

    e) a área de TI deve realizar reuniões anuais com a alta direção para fazer uma análise crítica da PSI, considerando os incidentes relatados. No entanto, a PSI não deve ser alterada fora do período de 1 ano recomendado para as reuniões, a fim de que esta não seja comprometida pelo excesso ou escassez de controles. (As políticas de segurança devem ser alteradas de acordo com os objetivos de segurança, elaborados a partir de seus requisitos). 

  • Acho estranho usar a expressão "Força de Lei", por que, em se falando de entidades privadas, que também possuem PSI, as normas internas nunca terão "Força de Lei". Podem ter punições rigorosas, mas não terão vinculção com leis... não sei

  • Breno, acho que é apenas uma expressão usada pela banca. Enfim, temos que decorar até isso
  • Força de lei? FCC sendo FCC.


ID
2605756
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

De acordo com a ITIL v3 edição 2011, o Cumprimento de Requisições é o processo que executa as Requisições de Serviço. Estes serviços

Alternativas
Comentários
  •  Cumprimento de Requisições 

    Trata requisições dos usuários que não foram geradas por um INCIDENTE, mas que foram originadas a partir de uma solicitação de serviço ou de uma simples solicitação de informação.

     

    Letra C

    Fonte: Implantando a Governança de TI - 4ª Ed - Aguinaldo Aragon Fernandes e Vladimir Ferraz de Abreu

  • Cumprimento de requisição é um dos 5 processos(gerenciamento de: Eventos, Incidentes, Problemas, Acesso; e Cumprimento de  requisição) do estágio Operação de Serviço, trata de solicitações não relacionadas a Incidentes, sendo serviços pré-aprovados, com baixo ou nenhum impacto na operação de TI que podem ser realizados sem a necessidade de planejamento e aprovação do Gerenciamento de Mudanças, e não causam nenhum risco ao negócio da empresa.

    O termo “Requisição de Serviço” é usado como uma descrição genérica para diversas formas de requisições solicitadas pelo usuário. Muitas delas são de baixo risco e praticadas com frequência, como troca de senhas ou instalação de um software.

    Fonte: Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI: Preparatório para a certificação ITIL® Foundation Edição 2011 (2ª edição)

  • Cumprimento de requisição

    - representa uma requisição do usuário por informações, orientações, mudanças padronizadas ou acesso a um serviço;

    - permite um tratamento diferenciado para requisições de menor risco e impacto ao negócio;

  • O processo Cumprimento de Requisições faz parte do estágio de Operação e trata de requisições, que são solicitações de serviços (ex: instalação de um software num novo computador) a Central de Serviços. Ele desafoga os processos de Gerenciamento de Incidentes e Gerenciamento de Problemas. GABARITO: C

  • Cumprimento de Requisição:
    - Solicitações de serviçoes já catalogados e mudanças esperadas;
    - Encontra formas de atender demandas atendidas;
    - Possui modelo de requisição para serviços padronizados, se possível, automatizados;

  • 2018

    O cumprimento de requisições da ITIL é o processo que visa tratar solicitação do usuário que se refira a uma requisição para informações ou uma solicitação de serviços que não tenha sido originada de um incidente.

    Certa

    2019

    O processo Cumprimento de Requisições trata, exclusivamente, das requisições dos usuários que foram geradas por um incidente.

    errada


ID
2605762
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O Modelo de Referência MPS para Software (MR-MPS-SW) define níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua capacidade. Considere, por hipótese, que a Defensoria esteja buscando alcançar níveis de maturidade mais altos e já tenha implementado com sucesso os seguintes processos (com seus respectivos atributos de processo): Gerência de Projetos, Gerência de Requisitos, Aquisição, Medição, Gerência de Configuração e Gerência de Portfólio de Projetos. Neste cenário, a Defensoria já alcançou o nível de maturidade

Alternativas
Comentários
  • Nível G AP 1.1 e AP 2.1  (Parcialmente Gerenciado)

    1 - Gerência de projetos

    2 - Gerência de Requisitos

     

    Nível F AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 (Gerenciado)

    1 - Medição

    2 - Garantia da qualidade

    3 - Gerência de portifólio

    4 - Gerência de configuração

    5 - Aquisição

     

  • Nível G - Parcialmente Gerenciado

    Atributos dos Processo ->> AP 1.1 (o processo é executado) AP 2.1 (o processo é gerenciado)

    - Gerencia de Requisitos

    - Gerencia de Projetos


    Nível F - Gerenciado

    Atributos dos Processo ->> AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 (os produtos de trabalho do processo são gerenciados)

    -Medição

    -Garantia da Qualidade

    -Gerência de configuração

    -Gerencia de Portfólio de Projetos

    -Aquisição


    Nível E - Parcialmente Definido

    Atributos dos Processo ->> AP 1,1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 (o processo é definido) AP 3.2 (O processo é implementado)

    -Gerência de Projetos (evolução)

    -Gerência de Reutilização

    -Gerência de Recursos Humanos

    -Definição do Processo Organizacional

    -Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional


    Nível D - Largamente Definido

    Atributos dos Processo ->> AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 (nenhuma atributo de processo acrescentado)

    -Verificação

    -Validação

    -Projeto e Construção do Produto

    -Integração do Produto

    -Desenvolvimento de Requisitos


    Nível C - Definido

    Atributos dos Processo ->> AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 (nenhuma atributo de processo acrescentado)

    -Gerência de Riscos

    -Desenvolvimento para Reutilização

    -Gerência de Decisões


    Nível B - Gerenciado Quantitativamente

    Atributos dos Processo ->> AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 AP 4.1 (o processo é medido) AP 4.2 (o processo é controlado)

    -Gerência de projetos


    Nível A - Em otimização

    Atributos dos Processo ->> AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 AP 4.1 AP 4.2 AP 5.1 (o processo é objeto de melhorias e inovações) AP 5.2 (o processo é otimizado continuamente)

    -Nenhum processo acrescentado


    Fonte: Anotações


ID
2605765
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O CMMI versão 1.3 possui duas representações e estas representações permitem à organização utilizar diferentes caminhos para a melhoria de seus processos de acordo com seu interesse. As representações trabalham com Process Areas − PAs e para cada PA são definidos dois conjuntos de metas para as quais são recomendadas práticas. De acordo com o CMMI:

Alternativas
Comentários
  • Eu acertei mas não descobri o erro da última alternativa...
  • tb queria saber

  • EU errei essa questão, na hora não encontrei erro na letra (E)...Pesquisando em meus apontamentos encontrei as seguintes definições:

    .

    1. Práticas Genéricas (GP): atividades para garantir que os processos sejam efetivos, repetíveis e duradouros.

    2. Práticas Específicas (SP): descrevem atividades importantes para satisfazer às metas específicas de uma PA.

    .

    Assim, reescrevendo corretamente o item "E":
    e) A Prática ESPECÍFICA é a descrição de uma atividade que é considerada importante para que se possa atingir uma meta ESPECÍFICA de uma PA.

    .

    .

    Bons estudos!

  • Os componentes exigidos (ou requeridos) do modelo CMMI são as
    metas, específicas e genéricas.
    Sem o alcance delas a área de processo não
    receberá a avalização desejada. As metas genéricas (aplicáveis a várias
    áreas de processo), descrevem as características para institucionalizar os
    processos, enquanto as metas específicas descrevem as características
    adequadas daquela área de processo específica.
     

    Imagem referente à abordagem contínua e abordagem por estágios: https://resuminho.wikispaces.com/file/view/niveis.png/306412050/604x339/niveis.png

  • - Metas específicas (requerido) → definem características (resultados) únicas para satisfazer determinada área de processo;

         - Práticas específicas (esperado) → descrevem as atividades importantes para satisfazer as metas específicas;

     

    - Metas genéricas (requerido) → definem características (resultados) comuns (repetidas) e compartilhados por várias áreas de processo (institucionalização do processo);

         - Práticas genéricas (esperado) → descrevem atividades importantes para satisfazer as metas genéricas a fim de tornar os processos repetíveis (mantém o controle do processo);

  • Quem estiver estudando com materiais que mostrem níveis de capacidade como sendo de 0 até 5 fiquem expertos...

    No CMMI 1.3 foram abolidos os níveis 4 e 5, deixando de 0 até 3 somente.

    Sucesso a todos!

  • Gabarito D

    Representação Contínua (CAPACIDADE) 

    ·         Ponto problemático associados a processos isolados

    ·         Categorias

     

    Nível 0 - Incompleto

    Não-realização de processo;

    Se um processo é implementado, um ou mais objetivos específicos da área de processo não é satisfeito;

     

    Nível 1 - Realizado

    Cada processo deve cumprir com todos os objetivos específicos (METAS) de sua área;

    Um processo utiliza entradas determinadas e leva a obtenção de produtos específicos, identificados como saídas;

     

    Nível 2 - Gerenciado

    Processos planejados e executados de acordo com cada projeto;

    Processoinstitucionalizado;

    Requisitos e objetivosestabelecidos;

    Processos e produtos resultantes monitorados, controlados e revisados;

     

    Nível 3 - Definido

    Processo padronizados sãoestabelecidos e melhorados continuamente;

    Processos definidos descritos e executados de maneira mais rigorosa;

    ·         Conjunto padronizado de processo organizacionaisconsistentes em toda a empresa;

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Representação por Estágio (MATURIDADE) 

    ·         Um estágio por vez

    ·         Processos devem chegar no mesmo nível para avançar ao próximo estágio

    ·         Nível de maturidade

     

    Nível 01 - Inicial

    Processos imprevistos, pobremente controlados e reativos;

    Organização não possui ambiente de desenvolvimento de software;

    ·         Não existem padrões(ou não são seguidos);

     

    Nível 02 - Gerenciado

    Os projetos das organizações possuem requisitos gerenciados e processos planejados, medidos e controlados;

    Requisitos, processos e serviços são gerenciados;

     

    Nível 03 - Definido

    Processos característicos e entendidos;

    Padronização na organização;

    Padrões, procedimentos, ferramentas e métodos bem definidos nos processos;

     

    Nível 04 - Gerenciado Quantitativamente

    Processos contribuem com o desempenho geral dos demais processos;

    Processo controlados usando métodos estatísticos e técnicas quantitativas;

    Qualidade representada por números;

    Dados coletados e analisados;

     

    Nível 05 - Otimizado

    Processos continuamente melhorados;

    Inovações e melhor uso das tecnologias;

    Objetivos quantitativos estabelecidos, revisados e usados como critérios de gerenciamento;

    ·         Efeitos da implantação medidos e avaliados;

     

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • A representação por estágio usa níveis de maturidade para caracterizar o estado geral dos processos da organização em relação ao modelo como um todo, enquanto a representação contínua usa níveis de capacidade para caracterizar o estado dos processos da organização em relação a uma área de processo individual.

    Portanto:

    A representação contínua habilita a organização (os processos da organização em relação a uma área de processo individual) a alcançar níveis de capacidade (de 0 até 3) e a representação por estágios habilita a organização (relação ao modelo como um todo) a alcançar níveis de maturidade (de 1 a 5).

    Desta forma, caberia recurso!

    Manual CMMI-DEV-1.3 Figure 3.1: Structure of the Continuous and Staged Representations page 22

  • O erro da última alternativa encontra-se no final do período: "[...] atingir uma meta genérica de uma PA". As metas genéricas são aplicadas a várias PAs, não apenas a uma, justamente por isso são ditas genéricas.


ID
2605777
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considere, por hipótese, que um Analista de Sistemas esteja participando de uma auditoria na Defensoria, cujo objetivo é realizar a validação e avaliação do controle interno de um sistema de informação. No planejamento dos trabalhos ficou decido que seria aplicada uma técnica com as seguintes características:


I. Elaborar uma massa de testes a ser submetida ao programa que deve prever as seguintes situações: transações com campos inválidos, transações com valores nos limites, transações incompletas, transações incompatíveis, transações em duplicidade.

II. Seguir os passos: a. compreender a lógica do programa; b. fazer a simulação dos dados pertinentes ao teste a ser realizado; c. elaborar os formulários de controle; d. fazer a transcrição dos dados para o computador; e. preparar o ambiente de teste; f. executar o processamento do teste; g. fazer a avaliação dos resultados; h. emitir opinião sobre o teste.


Pelas características apresentadas, a escolha recaiu sobre a técnica de  

Alternativas
Comentários
  • Gab E

    Simulação de dados (test deck) - 
    Elaboração de massa de teste a ser submetida ao programa ou rotina Deve prever as seguintes situações: - Transações com campos inválidos - Transações com valores nos limites - Transações incompletas - Transações incompatíveis - Transações em duplicidade Passos: - Compreensão da lógica do programa - Simulação dos dados (pertinentes ao teste a ser realizado) - Elaboração dos formulários de controle - Transcrição dos dados para o computador - Preparação do ambiente de teste - Processamento do teste - Avaliação dos resultados - Emissão de opinião sobre o teste.

  • Qual disciplina é essa?

  • tirou de onde essa questão? qual a dificuldade de seguir as bibliografias consagradas e delimitar o assunto p****? cobrem Pressman e Somerville, apenas Pressman e Somerrville!!!


ID
2605780
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere que uma equipe de Analistas de Sistemas da Defensoria está trabalhando em um projeto com base no RUP. Eles estão atuando em uma atividade cujo objetivo é descrever o que o sistema deve fazer, permitindo que desenvolvedores e clientes opinem na descrição. Um documento visual, na forma de use cases, é criado, no qual os atores representam os usuários e outros sistemas com os quais o sistema em desenvolvimento irá interagir. Os use cases são descritos em detalhes, mostrando como o sistema interage com os atores e o que faz nestas interações. Os Analistas estão trabalhando na

Alternativas
Comentários
  • Disciplina Requisitos. 

    Um requisito identifica um atributo, uma capacidade , uma capacterística ou uma qualidade que um sistema deve exibir para, assim, ter valor para os usuários e clientes. 

    Há vários conceitos relacionados a requistos como: funcionalidade, casos de uso ou seriviços.

    Um requisito é uma condição ou uma capacidade de que alguém necessita para resolver um problema ou atingir um objetivo. Podendo ser também, uma condição ou uma capapacidade que deve ser verificada ou mantida por um sistema ou por um componente de um sistema para atender a um contrato, uma norma, uma especificação ou outro documento qualquer formalmente imposto.

     

    Requisitos em projetos de software e de sistemas de informação -  Novatec - Machado

  • LETRA A


    b) Transição - Fase da entrega
    c) Elaboração - É uma Fase, não uma disciplina
    d)Analise e Design - É uma Disciplina não uma fase
    e)Gerenciamento de Projetos - Foco na Gestão de Riscos

  • Fases:

    Iniciação

    Elaboração

    Construção

    Transição 

     

    Disciplinas:

    Modelagem de Negócios

    Requisitos (GABARITO)

    Análise e Design 

    Implementação

    Teste

    Implantação

    Geren. de Configuração e Mudança

    Gerenciamento de Projeto

    Ambiente

  •  a) disciplina Requisitos.  - Correta

     b) fase Transição - Ocorre a entrega. 

     c) disciplina Elaboração. - é fase.

     d) fase Análise e Design. - é disciplina

     e) disciplina Gerenciamento do Projeto. - O gerencimaneto se preocupa com gestão dos riscos.

  • No RUP há 4 fases C-E-C-T:
    1 - Concepção
    2 - Elaboração
    3 - Construção
    4 - Transição

    E quanto as disciplinas há M-A-R-I-T-I:
    1 - Modelagem de Negócio
    2 - Análise e Design
    3 - Requisitos
    4 - Implementação
    5 - Teste
    6 - Implantação


    Análise:
    a) C
    b) E. Aqui envolve atividades de entrega e testes.
    c) E. Elaboração não é uma disciplina e sim uma fase.
    d) E. Análise e Design não é uma fase e sim uma disciplina.
    e) E. Não existe essa fase. As fases são: 1 - Concepção, 2 - Elaboração, 3 - Construção, 4 - Transição. 


ID
2605783
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Uma Analista de Sistemas da Defensoria sugeriu que um novo projeto fosse desenvolvido utilizando a metodologia ágil

Alternativas
Comentários
  • O metódo ágil SCRUM utiliza o Gráfico de Burndown - Burndown chart que é um diagrama usado pela equipe de Scrum para mostrar quanto trabalho falta no SPRINT. Ou seja,  Os gráficos típicos de burndown mostram as horas acumuladas a serem concluídas e, em seguida, medem as horas reais, consumidas em relação às horas planejadas, para representar o consumo das horas planejadas.

    Fonte: Scrum em Ação - Por Andrew Pham,Phuong-Van Pham.

     

     

    Letra B

     

  • Fugi da (B) porque falar que o increment (que aliás, eu sempre vi como product increment) é projetado para transparência e inspeção me pareceu estranho.

    Agora que errei, pensando bem, acho que o incremento no produto te dá sim meios de testar, inspecionar o produto, afinal, assim que saiu o incremento, vc pode botar a mão na massa pra ver se ficou como vc queria.

    Creio que o erro da (D) é afirmar que o pair programming garante a refatoração contínua. Apesar de a refatoração contínua estar presente no XP (é um princípio, né?), não vejo relação com a programação em pares, muito menos uma relação tão estreita quanto afirmado. 

  • Alternativa correta: B. 

     

    O erro da d) é falar que a programação em pares garante a refatoração contínua, quando na verdada essa prática visa a qualidade do código. 

  • b-

    O Scrum é orientado a iterações -Sprints. As entradas de sprints sao uma vez por mês. Os requisitos e funcionalidades ficam no Product Backlog. Ao iniciar Sprint, é realizada uma reunião de planejamento- o Product Owner dita funcionalidades a serem implementadas e à equipe as atividades. As funcionalidades do Sprint vao do Product Backlog para o Sprint Backlog.

  • Não sei. O problema pra mim é que a questão diz que o burndown é um artefato. Pelo guia scrum ele é citado apenas como uma prática de estimativa e não como um artefato.

  • Burndown é uma técnica ou ferramenta. Não é um artefato.

  • O Gráfico de Release Burndown não é parte do framework Scrum, mas pode
    ser útil quando se usa um Plano de Release, geralmente estabelecido em uma
    reunião de Release Planning.

    Fonte: Rafael Sabbagh - Livro Gestão Agil para projetos de sucesso.

    Acho que a resposta certa seria letra D

    Mesmo que algumas atividades não sejam realizadas em pares
    o tempo inteiro, utilize sempre a revisão em dupla. O modo
    mais eficiente é o de rever o código dessa forma antes de
    enviá-lo para o branch padrão. Isso resulta um código
    totalmente revisado que será integrado no seu servidor.
    Reexaminar depois pode perder a prioridade e gerar
    retrabalho. Aproveite também para usar a revisão não apenas
    no código, mas também em tudo o que é útil para o
    desenvolvimento.

    Fonte: Extreming Pro.. praticas do dia a dia

  • a) E. Não existe esse método ágil.
    b) C
    c) E. Não existe esse método ágil.
    d) E. Embora o XP realmente use a programação em pares, ela visa a qualidade de código.
    e) E. Não existe esse método ágil. 

  • O DSDM exsiste.

  • Existe todos os métodos ágeis citados.

    A) o erro é que foram inclusos 6 novos princípios, que difere o XP do IXP.

    C) Existe sim o AUP, porém a definição dessa alternativa foi parar na alternativa E.

    D) Definição errada da refatoração fez a questão ficar errada.

    E) Existe também, a definição está trocada com a letra C.

    Todas as metodologias que o amigo Roger Sampaio falou que não existe estão expressas no livro de Pressman 8 edição no capítulo 5.

    Abraço.

  • refactoração contínua? daí nunca faz entrega? :)

    eu tava entre B e D, por isso D caiu fora

  • Parece que o examinador fez umas opções confusas de propósito

  • Segundo o The Scrum Guide, o framework Scrum possui apenas 3 artefatos oficiais: Product Backlog, Sprint Backlog e o Incremento


ID
2605786
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere, por hipótese, que na Defensoria esteja sendo desenvolvido um projeto com prazo crítico, sendo necessário que os desenvolvedores avaliem o software frequentemente. A equipe envolvida decidiu utilizar uma abordagem de teste de integração que trabalha da seguinte maneira:


I. Componentes necessários para implementar funções do software, como arquivos de dados, bibliotecas, módulos reutilizáveis etc são integrados em uma build (construção).

II. Diversos testes são projetados para que erros que possam impedir a build em andamento de desempenhar de forma adequada sua função, com o objetivo de descobrir showstoppers que impliquem em atrasos no cronograma.

III. A build é integrada a outras builds e todo o software passa diariamente por este tipo de teste, podendo usar abordagem ascendente ou descendente de integração.


O teste de integração descrito é denominado teste

Alternativas
Comentários
  • Teste de fumaça:

    É uma abordagem de teste de integração usada frequentemente quando produtos de software são desenvolvidos. É projetado como um mecanismo de marca-passo para projetos com prazo crítico, permitindo que a equipe de software avalie o projeto frequentemente. Em essência, a abordagem teste fumça abrange as seguintes atividades:

     

    Componetes de software que foram traduzidos para um código são integrados em uma construção - BUILD.

     

    Uma série de teste é criada para expor erros que impedem a construção de executar corretameente sua função.

     

    A construção é integrada a outras construções, e o produto inteiiro - em sua forma atual - passa diariamente pelo teste de fumaça. A abordagem de integração pode ser descendente ou ascendente.

     

     

    Letra A

     

    Fonte:

    Engenharia de Software - 8ª Edição -   Pressman

     

     

     

  • Complementando o Rodrigo Marcelo.

    Pressman, Engenharia de Software. 8ª Edição. Capitulo 22, pagina 479


ID
2605792
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere, por hipótese, que uma equipe de Analistas de Sistemas da Defensoria elencou a lista de requisitos para um novo sistema:


− O sistema não deverá revelar aos usuários nenhuma informação pessoal sobre os cidadãos, além do número do processo, em respeito à legislação de privacidade.

− Em razão das restrições referentes aos direitos autorais, alguns documentos devem ser excluídos imediatamente ao serem fornecidos pelos cidadãos em seus processos.

− O sistema deve implementar interfaces utilizando as normas de usabilidade vigentes para o serviço público.


A lista apresenta exemplos de requisitos

Alternativas
Comentários
  • Questão tirada do livro do Sommerville :D

  • LETRA E

    Todos os requisitos levantados são necessários para o funcionamento correto do sistema e nenhum deles é fornecido diretamente ou inderamente ao usuário. Essa é um premissa que PODE ser levada em consideração para caracterizar um requisito como Não-Funcional.

    No 1º e 2º caso a não implementação dos requisitos pode resultar em uma violação legal e no 3º caso existe uma regulamentação no que se refere às interfaces

  • Gabarito Letra E --> Requisitos externos --> Esse tipo abrange todos os requisitos que derivam de fatores externos ao sistema e seu processo de desenvolvimento. Podem incluir requisitos reguladores, que definem o que deve ser feito para que o sistema seja aprovado para uso, por um regulador, tal como um banco central; requisitos legais, que devem ser seguidos para garantir que o sistema opere dentro da lei; e requisitos éticos, que asseguram que o sistema será aceitável para seus usuários e o público em geral.\n\ -->>> Engenharia de Software - 9a Edição - Sommerville, Ian pag 61
  • Engenharia de Software - 9a Edição - Sommerville, Ian pag 61, quadro 4.3

  • Pra mim, os dois primeiros requisitos são funcionais. A resposta considerou todos não-funcionais...


ID
2605795
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere que um Analista de Sistemas está modelando um banco de dados relacional de um escritório de Advocacia e precisa definir a tabela Consulta, que liga as tabelas Advogado e Cliente. Na tabela Consulta foram definidos os campos abaixo.

OAB_Advogado – Primary Key
ID_Cliente – Primary Key
Data_Hora_Consulta
Parecer_Do_Advogado
Especialidade_Do_Advogado

A chave primária é composta pelos campos OAB_Advogado e ID_Cliente. Cada Advogado que trabalha no escritório atua em uma única especialidade (direito penal, civil, trabalhista etc.) e, na consulta, emite um parecer exclusivo para cada cliente atendido. Nestas condições, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Cada Advogado tem apenas, e somente, uma especialidade. Com isso, podemos obter sua especialidade fazendo uma busca na tabela Advogado com sua chave primária.

  • Há um problema de depenência funcional parcial, isto é, o campo Especialidade_Do_Advogado depende apenas de parte da chave(OAB_Advogado), ferindo a 2FN. A correção, caso a questão pedisse, seria manter esse atributo na tabela Advogado.

  • 2016

    A segunda forma normal está relacionada com o conceito de

     a) dependência funcional parcial

     b) dependência funcional transitiva

     c) dependência multivalorada

     d) tabelas aninhadas

     e) colunas multivaloradas




     

    Com o intuito de verificar se uma determinada relação R de um banco de dados relacional atende a segunda forma normal, deve-se verificar se
     a) todos os atributos de R são do tipo literal ou numérico.
     b) a relação R tem uma chave primária composta por dois ou mais atributos.
     c) o número de atributos da relação R é múltiplo de 2.
     d)atributos que não façam parte de qualquer chave candidata de R são total e funcionalmente dependentes da chave primária de R.
     e) o domínio de todos os atributos de R comportarm valores considerados múltiplos.

     

     

     

     


ID
2605801
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere a instrução PL/SQL abaixo, digitada no Oracle, no qual as tabelas com os respectivos campos existem em condições ideais.


SELECT f.nome_funcionario, f.id_departamento, d.nome_departamento FROM funcionarios f,

departamentos d WHERE f.id_departamento = d.id_departamento ...I... ;


Para que a consulta recupere todas as linhas da tabela funcionarios, mesmo que não haja correspondência na tabela departamentos, a lacuna I deve ser preenchida com o operador de join externa

Alternativas
Comentários
  • Join externa

    Uma join externa recupera uma linha mesmo quando uma de suas colunas contém um valor nulo.O operador de join externa proprietário do Oracle é um sinal de adição entre parênteres (+).

     

    Letra A

     

    Fonte:

    Oracle Database 11G SQL: Domine SQL e PL/SQL no banco de dados Oracle - Jason Price

     

     

     

  • Considerações importantes a respeito do Join:

    - Exige a clausula where, onde será explicitado o critério da junção. No caso da questão, se não houver resultados em que f.id_departamento = d.id_departamento o registro seria omitido;

    - O sinal (+) deve aparecer depois da tabela a qual deseja retornar o registro mesmo que não haja equivalência, isto é, que atendeu a clausula where.

    - O tipo de Junção utilizado se chama outer join

    Para o banco Oracle o seguinte comando retornaria exatamente o mesmo resultado:

    SELECT f.nome_funcionario, f.id_departamento, d.nome_departamento
    FROM funcionarios f left outer join departamentos d using(id_departamento);  


ID
2605804
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No Oracle um Analista de Sistemas precisa alterar o status da tabela departamentos para "somente leitura", de forma a evitar ações que possam alterar dados. Para isso, deverá utilizar o comando PL/SQL

Alternativas
Comentários
  • Nas versões anteriores ao Oracle 11g, para criarmos uma tabela somente leitura teríamos que usar alguns métodos , mas agora podemos utilizar a facilidade do comando ALTER TABLE que foi aprimorado no Oracle 11g para permitir alterar o estado de uma tabela do modo READ WRITE para o modo READ ONLY e vice versa.

     

     

    Então, uma vez que a tabela esteja no modo somente leitura (READ ONLY), nenhum comando DML ou comando DDL (truncate) que modifiquem os dados da tabela não poderão ser executados. Inclusive, os comandos MERGE ou até sentenças SELECT FOR UPDATE não serão permitidos. No meu ponto de vista, esta funcionalidade acrescentada ao comando ALTER TABLE é de muita utilidade quando por algum motivo precisarmos de forma fácil e rápida restringir o acesso de escrita aos usuários nas tabelas do banco de dados.

     

     

    Letra E

     

     

    http://www.oracle.com/technetwork/pt/articles/sql/artigo-oracle-11g-read-only-table-1863515-ptb.html


ID
2605807
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No PostgreSQL 9.0, para efetuar o backup e a restauração de um banco de dados utilizam-se, respectivamente, os comandos

Alternativas
Comentários
  • pg_dump:

    ● Terminal de comando

    ● Realiza cópia de segurança do PostgreSQL

     

     

    psql :

    Ferramentade administração do PostgreSQL em modo texto (terminal de comandos) do mesmo fornecedor do banco de dados PostgreSQL. Por padrão , este programa já é disponibilizado junto com o servidor PostgreSQL.

     

     

    Fonte: https://uploaddeimagens.com.br/imagens/postgresql-png

     

     

  • não seria pg_restore

    ?

     

     

    https://www.postgresql.org/docs/9.3/static/app-pgrestore.html

  • No psql é basicamente possível fazer tudo. O pg_restore seria uma melhor resposta. Forçaram a barra com psql mas não está errado não.

     

    "pg_restore — restore a PostgreSQL database from an archive file created by pg_dump"

  • Bem parecido com o Mysql: mysqldump e mysql

     

     

  • O pg_dump  extrai um banco de dados
    PostgreSQL para um arquivo script ou outro arquivo. O pg_dumpall cuja função
    é extrair um cluster de banco de dados PostgreSQL para um arquivo script. E o
    pg_restore o qual restaura um banco de dados PostgreSQL a partir de um
    arquivo gerado pelo pg_dump.
     

  • Acho que o examinador quis dizer pg_dump e pg_restore pois psql é uma ferramenta de administração do PostgreSql em modo texto.
  • É possível realizar a restauração do banco de dados usando tanto o pg_restore como o psql.

     

    psql dbname dumpfile

     

    pg_restore -d dbname filename

  • psql? Não seria pg_restore?

  • No PostgreSQL, o utilitário pg_dump permite gerar backups no formato de arquivos que contêm instruções SQL. Essas instruções possibilitam a recriação do esquema e da instância do banco de dados do jeito que eles estavam no momento do backup.

    Para restaurar um banco de dados cujo backup foi feito em um arquivo SQL, pode-se utilizar o psql, cliente do PostgreSQL que permite a execução de comandos SQL. Note que se o pg_dump for executado para exportar o backup em algum outro formato que não o formato padrão (-Fp, arquivo de texto com comandos SQL), será necessário utilizar o utilitário pg_restore.


ID
2605813
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um Analista de Sistemas deseja alterar a coluna quantidade, que faz parte da tabela pedido do banco de dados empresa, do tipo INT para o tipo DECIMAL(7,2). Para isso, utilizando Transact-SQL no SQL Server, deverá usar o comando

Alternativas
Comentários
  • Gab B 

    ALTER TABLE empresa ALTER COLUMN quantidade DECIMAL (7, 2); 

  • Questão deve ser anulada, pois faltou o nome da tabela, que é Pedido. Deveria ser empresa.pedido e não apenas empresa

  • Letra B

     

    SQL ALTER TABLE Statement
    The ALTER TABLE statement is used to add, delete, or modify columns in an existing table.
    The ALTER TABLE statement is also used to add and drop various constraints on an existing table.

     

    ALTER TABLE - ALTER/MODIFY COLUMN
    To change the data type of a column in a table, use the following syntax:

     

    SQL Server / MS Access:
    ALTER TABLE table_name
    ALTER COLUMN column_name datatype;

     

    My SQL / Oracle (prior version 10G):
    ALTER TABLE table_name
    MODIFY COLUMN column_name datatype;

     

    Oracle 10G and later:
    ALTER TABLE table_name
    MODIFY column_name datatype;

     

    https://www.w3schools.com/sql/sql_alter.asp

  • Não tem nenhuma alternativa correta. Se a intenção era modificar a tabela PEDIDO, no mínimo alguma alternativa deveria ter explicitado isso.

  • isso é uma zona

     

     

    cada banco faz do seu jeito

     

    pqp

     

     

    2014

    Para a alteração do nome da coluna do tipo INTEGER de X para Y sem se alterar seu tipo, deve ser dado o seguinte comando do Mysql 5.7:

     

    ALTER TABLE T CHANGE X Y INTEGER;

    Certa

     

  • ALTER TABLE empresa ALTER COLUMN quantidade DECIMAL (7, 2);


ID
2605816
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Para apagar todos os registros da tabela copia_eleitores utiliza-se a instrução SQL

Alternativas
Comentários
  • O comando "DELETE * FROM" está descrito na fonte: https://www.w3schools.com/sql/sql_delete.asp

    O comando "TRUNCATE TABLE" está descrito na fonte: https://www.w3schools.com/sql/sql_drop_table.asp

     

    Bons estudos.

  • Oracle não permite DELETE * FROM... A questão tinha que dizer qual era o SGBD ou no edital do concurso tinha que estar especificado. 

  • DELETE FROM table_name;

    or:

    DELETE * FROM table_name;

     

    Fonte: https://www.w3schools.com/sql/sql_delete.asp

     

    O truncate table também funciona para o que a questão pede, assim como mencionado pelo colega Ualison Aguiar.

     

     

    Go ahead!!

  • Também testei no Postgres e não funcionou o comando DELETE * FROM...Antes verifiquei e não achei nenhuma resposta correta, então resolvi testar e verifiquei que o Postgres não aceita o comando supracitado.

  • Delete from ... ou delete * from são aceitos pelo padrão ANSI. Como a questão não menciona qual o banco, então vale o padrão ANSI.

  • Comentários: (a) Errado, deveria ser TRUNCATE TABLE copia_eleitores; (b) Errado, não existe a cláusula RECORDS; (c) Errado, Errado, não existe a cláusula RECORDS; (d) Correto, pero no mucho. Essa questão estaria correta, mas ela coloca um asterisco após o DELETE – que não é suportado por esse comando – no entanto a banca não anulou a questão e considerou esse item como correto; (e) Errado, não existe a cláusula RECORDS (Letra D).

  • Para remover todos os registros de uma tabela, temos as seguintes possibilidades:

    TRUNCATE TABLE <tabela>

    DELETE FROM <tabela>

    Contudo, a linguagem SQL também admite a utilização de um * no DELETE. Ele é supérfluo, já que o comando DELETE sempre irá remover registros inteiros, mas não está incorreto:

    DELETE * FROM <tabela>

    Logo, veja que a única alternativa que contém dois desses três comandos válidos é a letra D.

    Gabarito: D

  • como é que pode mano? vc se mata de estudar e sempre as bancas acham alguma coisa nova... nunca vi DELETE * FROM na minha vida, como pode?

  • (a) Errado, deveria ser TRUNCATE TABLE copia_eleitores;

    (b) Errado, não existe a cláusula RECORDS;

    (c) Errado, não existe a cláusula RECORDS;

    (d) Correto, pero no mucho. Essa questão estaria correta, mas ela coloca um asterisco após o DELETE – que não é suportado por esse comando – no entanto a banca não anulou a questão e considerou esse item como correto;

    (e) Errado, não existe a cláusula RECORDS.


ID
2605819
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

O Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico e-MAG recomenda, como prática que deve ser encorajada no desenvolvimento de sítios e serviços eletrônicos acessíveis do Governo Federal, o uso de

Alternativas
Comentários
  •  5 . Práticas desaconselhadas


    Listamos aqui algumas práticas que devem ser desencorajadas no desenvolvimento de sítios e serviços eletrônicos no governo federal. Algumas práticas, apesar de comuns, configuram-se não só como empecilhos para o acesso de pessoas com deficiência, mas também, o acesso por dispositivos móveis.

    • Uso de animações e aplicações FLASH;
    • Uso de CAPTCHAS em formulários;
    Tabelas para fins de diagramação;
    Atualizações automáticas periódicas;
    • Elementos e atributos considerados depreciados pelo W3C. Exemplos: frame,
    applet, blink, marquee, basefont, center, dir, align, font, isindex, menu, strike,
    u, b, etc.

     

    Fonte: emag, v 3.1 - pag 89.

    https://www.governodigital.gov.br/documentos-e-arquivos/eMAGv31.pdf

     

    Go ahead!!!

  • Complementando...

     

    Recomendação 1.1 – Respeitar os Padrões Web
    Recomendação 1.2 – Organizar o código HTML de forma lógica e semântica
    Recomendação 1.3 – Utilizar corretamente os níveis de cabeçalho
    Recomendação 1.4 – Ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e tabulação
    Recomendação 1.5 – Fornecer âncoras para ir direto a um bloco de conteúdo
    Recomendação 1.6 – Não utilizar tabelas para diagramação
    Recomendação 1.7 – Separar links adjacentes
    Recomendação 1.8 – Dividir as áreas de informação
    Recomendação 1.9 – Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário

     

    Fonte: Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico - Versão 3.1


ID
2605822
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em uma DTD de um documento XML, os atributos são declarados pela instrução ATTLIST, que possui a sintaxe abaixo.


<!ATTLIST element-name attribute-name attribute-type attribute-value>

Nessa sintaxe, attribute-value pode ser

Alternativas
Comentários
  • Nessa sintaxe, attribute-value pode ser :

    #REQUIRED

    O atributo deve aparecer no documento XML; caso contrário, será gerado um erro de análise. Em alguns casos, para evitar erro de análise, você pode, opcionalmente, usar o campo defaultValue logo depois desta palavra-chave.

    #IMPLIED

    O atributo pode aparecer no documento XML, mas, se omitido, nenhum erro de análise será gerado.Opcionalmente, em alguns casos, também é possível usar o campo defaultValue logo depois desta palavra-chave.

    #FIXED

    O valor do atributo é fixo na DTD e não pode ser alterado nem substituído no documento XML. Se esta palavra-chave for usada, o campo defaultValue logo depois desta palavra-chave também deverá ser usado para declarar o valor do atributo fixo.

    defaultValue

    Um valor padrão ou fixo. O analisador insere este valor no documento XML quando o atributo está ausente ou não é usado no documento XML. Todos os valores devem ficar entre aspas (simples ou duplas.)

    Fonte:https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms256140(v=vs.120).aspx 

  • Fonte:

    https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms256140(v=vs.120).aspx


ID
2605825
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A Engenharia de Usabilidade trata da construção de sistemas melhores através da compreensão de quem são os usuários finais e do envolvimento destes usuários nos requisitos, no design da interface e nos esforços de teste. O RUP trabalha técnicas de engenharia de usabilidade em várias atividades. A atividade Design da Interface com o Usuário, por exemplo, gera os artefatos Esboço Sequencial e Mapa de Navegação. O Esboço Sequencial

Alternativas
Comentários
  • Esse artefato é uma descrição lógica e conceitual da funcionalidade do sistema para um cenário específico, incluindo a interação requerida entre os usuários do sistema e o sistema. Um Esboço Sequencial "fornece informações específicas".

     

    É importante lembrar-se de que a finalidade principal dos Esboços Seqüenciais é entender o fluxo geral e as interações, e não a de criar um protótipo nem de testar a aparência e comportamento da interface com o usuário. O Esboço Seqüencial não deve abranger os widgets de interface do usuário e outros assuntos relacionados à interface do usuário (aqueles que devem abranger o Protótipo da Interface com o Usuário).

    Fonte: http://mds.cultura.gov.br/core.base_rup/workproducts/rup_storyboard_33EEA89E.html

  •  

    Esboço Seqüencial

     

    Esse artefato é uma descrição lógica e conceptual da funcionalidade do sistema para um cenário específico, incluindo a interação requerida entre os usuários do sistema e o sistema. Um Esboço Seqüencial "fornece informações específicas". [1]

     

    Mapa de Navegação:

     

    Esse artefato descreve a estrutura dos elementos da interface com o usuário no sistema, com seus possíveis caminhos de navegação.

     

    Há um Mapa de Navegação por sistema. A finalidade do Mapa de Navegação é expressar os caminhos principais da interface com o usuário através do sistema. Esses são os caminhos principais através das telas do sistema e não necessariamente todos os caminhos possíveis. O objetivo é que ele sirva como um roteiro da interface com o usuário do sistema.

     

    O Mapa de Navegação serve como pano de fundo e link entre as Seqüências de Esboços individuais.  As Seqüências de Esboços descrevem como o usuário percorre os elementos da interface com o usuário para executar recursos do sistema e o Mapa de Navegação define quais são os caminhos de navegação válidos. O Mapa de Navegação transporta a estrutura da interface com o usuário do sistema e as Seqüências de Esboços transportam a dinâmica.

    O Mapa de Navegação facilita ver quantos "cliques" serão necessários para acessar uma tela específica. [2]

     

    [1] http://mds.cultura.gov.br/core.base_rup/workproducts/rup_storyboard_33EEA89E.html

     

    [2] http://mds.cultura.gov.br/core.base_rup/workproducts/rup_navmap_73AF74E2.html

  • B) é uma descrição lógica e conceitual da funcionalidade do sistema para um cenário específico, incluindo a interação requerida entre os usuários e o sistema.


ID
2605828
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um Analista de Sistemas optou por utilizar o Subversion como sistema de controle de versão em um projeto Java, porque este aplicativo

Alternativas
Comentários
  • Gab letra D
    trabalha com repositório único, sendo utilizado tradicionalmente em projetos construídos com essa linguagem.

     

    O Subversion, ou simplesmente SVN, é uma ferramenta de controle de versão muito poderosa que permite, além do desenvolvimento colaborativo a partir de um repositório único, merge de conteúdo, armazenamento de logs e geração de estatísticas diversas.

    Atuando como a máquina do tempo do desenvolvedor, ferramentas com o SVN permitem retornar o código a um estado anterior, facilitando a análise implementações realizadas e a mesclagem de implementações distintas de períodos diferentes para a criação de uma única versão.

    http://intentor.com.br/svn-conceitos-boas-praticas-dicas-de-utilizacao/

  • Os erros estão destacados em vermelho.

    A) funciona de forma distribuída (ou descentralizada), sendo muito útil para desenvolvimento de software em geral.

    B)é similar ao Mercurial e Bazaar, que também utilizam um repositório centralizado. O mercurial e o Git utilizam repositórios distribuídos.

    C) tem repositórios maiores e com mais recursos se comparado ao Git, além de usar algoritmo de compressão mais eficiente

    D) trabalha com repositório único, sendo utilizado tradicionalmente em projetos construídos com essa linguagem. Correto

    E) funciona de forma híbrida, ora distribuído, ora centralizado, e possui interface simples e intuitiva.

  • D) trabalha com repositório único, sendo utilizado tradicionalmente em projetos construídos com essa linguagem

    Dá pra matar por eliminação, mas não sei de onde a FCC tirou essa informação

  • Subversion  --> SCV centralizado

  • d-

    Um ponto positivo do Subversion é somente dois locais onde a fonte pode estar, no repositório ou diretório de trabalho. De modo geral, os comandos utilizados são simples, coerentes e pequenos. Outro ponto é que o movimento e o processo de renomeação de arquivos e diretórios são simples, já que as cópias de arquivos e diretórios também são suportadas


ID
2605831
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em projetos Java EE corporativos baseados em arquitetura cliente-servidor, geralmente executam-se no servidor de aplicação códigos

Alternativas
Comentários
  • C) EJB 

    Enterprise JavaBeans (EJB) é um componente da plataforma JEE que roda em um container de um servidor de aplicação. Seu principal objetivo consiste em fornecer um desenvolvimento rápido e simplificado de aplicações Java, com base em componentes distribuídos, transacionais, seguros e portáveis.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Enterprise_JavaBeans

  • A, D e E rodam no front-end.

    B eliminada por ter outra finalidade.


ID
2605834
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Uma mensagem SOAP é codificada como um documento XML, consistindo em um elemento <Envelope> , que contém um elemento <Header> opcional e um elemento <Body> obrigatório. O elemento contido no <Body>, que é usado para relatar erros, é o

Alternativas
Comentários
  •  

    FAULT -  é um subelemento do corpo SOAP, que é usado para relatar erros;

    https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-br/SSKM8N_8.0.0/com.ibm.etools.mft.doc/ac55780_.htm

  • Bizu: Erros em WebServices são sempre retornados como SOAP faults. O Elemento indica código de mensagens de erros que podem ocorrer durante a transmissão do documento. Ele é opcional, deve estar dentro do elemento , e ser único.

     

    Fonte: SOA na prática - Marzullo - cap6

     

    @papirobizurado


ID
2605837
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere o texto a seguir sobre as boas práticas de uso do ADO.NET.


Ao usar um DataSet, você usará frequentemente um ..I.. (e possivelmente um ..II..) para interagir com sua fonte de dados. Além disso, ao usar um DataSet, você pode empregar um ..III.. para aplicar classificação e filtragem para os dados no DataSet. O DataSet também pode ser herdado para criar um DataSet fortemente tipado para expor tabelas, linhas e colunas como propriedades de objetos fortemente tipados.

(Disponível em: https://msdn.microsoft.com/en-us/library/ ms 971481.aspx)


As lacunas I, II e III são, correta e respectivamente, preenchidas com

Alternativas

ID
2605840
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em uma aplicação desenvolvida com C# um Analista de Sistemas criou a classe Conta com os atributos NumeroConta e Saldo. Em outra classe, instanciou um conjunto de objetos da classe Conta e armazenou em um array chamado vcontas. Para percorrer esse array exibindo o saldo de cada conta, o Analista deverá utilizar o comando

Alternativas
Comentários
  • JOptionpane é de java,

  • tipica questão que é necessário conhecer a linguagem

  • Java: vcontas.length

    C#: vcontas.Length


ID
2605852
Banca
FCC
Órgão
DPE-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em uma aplicação que utiliza JPA, uma classe de entidade Processo.java relaciona-se com a tabela processo em um banco de dados relacional. Assim, essa classe de entidade precisa ter algumas anotações especiais, como @Entity que especifica que se trata de uma classe de entidade, e

Alternativas
Comentários
  • Gab E @Id, que indica qual atributo na classe de entidade representa a chave primária na tabela do banco de dados.