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Prova FEPESE - 2019 - DEINFRA - SC - Engenheiro - Engenharia Civil


ID
2904760
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ética para quê?


   Essa é uma boa pergunta para quem pensa que está apenas resolvendo um projeto de engenharia, conformando uma solução arquitetônica ou urdindo um plano agronômico. Nisso que chamamos ato de ofício tecnológico aplicamos conhecimento científico, modus operandi, criatividade, observância das normas técnicas e das exigências legais. E onde entra a tal da ética?

   Em geral, os dicionários definem “ética” como um sistema de julgamento de condutas humanas, apreciáveis segundo valores, notadamente os classificáveis em bem e mal. O Dicionário Houaiss traz estes conceitos:


      […] estudo das finalidades últimas, ideais e em alguns casos, transcendentes, que orientam a ação humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência ou perfectibilidade, o que implica a superação de paixões e desejos irrefletidos. Estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade.


   Quaisquer que sejam as formas de pensar, ....... preocupação é com a conduta dirigida ........ execução de algo que seja considerado como bom ou mau. É ....... ação produzindo resultados. Resultados sujeitos ....... juízo de valores. Somos dotados de uma capacidade racional de optar, de escolher, de seguir esta ou aquela via. Temos o livre-arbítrio. Somos juízes prévios de nós mesmos.

  Vejamos rapidamente uma metáfora para ....... melhor compreensão deste diferencial de consciência existente entre dois agentes de transformação do meio: a minhoca e o homem. É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o. Reconhecem solos, fazem túneis, condicionam o ar de seus ninhos, constroem abrigos para seus ovos, preveem tempestades e sismos, convertem matéria orgânica em alimento e adubam o caminho por onde passam. São dispositivos sensores sofisticados e admiráveis máquinas de cavar. Tudo isso também é possível de realização pelo homem tecnológico. Fazemos abrigos, meios de transporte, manejamos o solo, produzimos alimento, modelamos matéria e energia, prospectamos e controlamos as coisas ao nosso redor. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio. A minhoca tem em sua natureza o impulso de agir assim. Nós outros, humanos, o fazemos para acrescentar algo de melhor em nossa condição. A minhoca é um ser natural. Nós somos seres éticos. Para as minhocas não há nem bem nem mal. Apenas seguem seu curso natural. Então, para que ética? Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém. Isso não é o bastante, mas já é um bom começo. Um pouco também para nos diferenciarmos das minhocas na nossa faina comum de mudar o mundo.

PUSCH. J. Ética e cultura profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo. Disponível em:<http://www.crea-pr.org.br/ws/wp-content/uploads/2016/12/caderno08.pdf[Adaptado]

Considere as afirmativas a seguir, em relação ao texto.


1. A sequência seguinte completa corretamente, nessa ordem, os espaços deixados no texto: a – à – a – à – a.

2. Em cada uma das frases “Ética para quê?” (título) e “Então, para que ética?” (último parágrafo), o acento circunflexo no vocábulo “que” é opcional, de acordo com as regras de acentuação gráfica do português.

3. Todas as palavras seguintes seguem a mesma regra de acentuação gráfica: arquitetônica, agronômico, tecnológico, científico, ética, últimas.

4. O sinal de dois-pontos (na primeira frase do último parágrafo) é usado para anunciar um detalhamento de uma informação precedente.

5. Em “Nós somos seres éticos” (último parágrafo), o predicado é nominal e “seres éticos” é predicativo do sujeito “nós”.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • A 1º tá errada em que?

  • A 1 está errada, pois não tem crase antes da palavra ruído (substantivo masculino).

  • Gabarito A

    1-  a – à – a – à(antecedendo palavra masculina) – a

    2-  “Ética para quê?”- Não é opcional, devido a regra do 'que' receber o acento no final de frase.

  • 1. A sequência seguinte completa corretamente, nessa ordem, os espaços deixados no texto: a – à – a – à – a.

    ERRADO. Crase antes de palavra masculina.

    2. Em cada uma das frases “Ética para quê?” (título) e “Então, para que ética?” (último parágrafo), o acento circunflexo no vocábulo “que” é opcional, de acordo com as regras de acentuação gráfica do português.

    ERRADO. O acento deriva da regra do "POR?QUE" separado sempre é pergunta. COM ACENTO quando no final da frase. SEM ACENTO quando não está no final da frase.

    3. Todas as palavras seguintes seguem a mesma regra de acentuação gráfica: arquitetônica, agronômico, tecnológico, científico, ética, últimas. CORRETO. Todas as palavras são Proparoxítonas, ou seja, todas são acentuadas.

    4. O sinal de dois-pontos (na primeira frase do último parágrafo) é usado para anunciar um detalhamento de uma informação precedente. CORRETO.

    5. Em “Nós somos seres éticos” (último parágrafo), o predicado é nominal e “seres éticos” é predicativo do sujeito “nós”.

    CORRETO. Predicado Nominal = verbo de ligação + predicativo do sujeito.

    O verbo "ser" é verbo de ligação e "seres éticos" é um adjetivo que se refere ao sujeito "Nós" (Predicativo do Sujeito).

  • A 1º tá errada em que?

    Juízo- palavra masculina, Daniel da Costa.

  • Rapaz, 5 questões em 1 só... Se todo concurso for assim não dará tempo do candidato acabar a prova kkkk.

  • Quanto a 4, trata-se de uma enumeração explicativa:

    [...] consciência existente entre dois agentes de transformação do meio: a minhoca e o homem

  • Questão pra cansar!

    Maldade pura! 

  • sabendo regras de acentuação já pode eliminar três alternativas ficando entre B e a E

  • E)3, 4 e 5.

    1- a – à – a – à(antecedendo palavra masculina) – a

    2- “Ética para quê?”- Não é opcional, devido a regra do 'que' receber o acento no final de frase.

  • Gabarito letra "E". Eliminando a 1 e a 2 já dá pra marcar a alternativa correta.

  • 6 minutos para fazer essa questão. Preciso melhorar muito.

  • CORRETA, E.

    Apenas um complemento para os amigos:

    POR QUE - separado e sem acento - pode ser usado para introduzir uma pergunta OU para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração:

    Exemplo: Por que você não foi dormir?

    POR QUÊ - separado e com acento - é usado em interrogações. Aparece SEMPRE no FINAL DA FRASE, seguido de ponto de interrogação OU de um ponto final.

    Exemplo1: João, você não comeu? Por quê?

    Exemplo2: O menino foi embora e nem disse por quê.

  • Somente as assertivas 3, 4 e 5 estão corretas:

     

    3) toda proparoxítona deve ser acentuada;

    4) o sinal de dois-pontos indica a introdução de uma explicação/detalhamento uma informação precedente;

    5) predicado nominal é aquele formado por um VL + predicativo do sujeito. Não há verbo significativo, pois o VL indica estado;

     

    Vejamos os erros das demais assertivas:

     

    1) a sequência é: a; à; a; a; a; pois no penútimo caso, a preposição "a" é seguida de palavra masculina, ou seja, não há crase;

    2) semanticamente, "que" e "quê" possuem o mesmo significado, mas "quê" é usado antes de pontuação e final de frase;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: E

  • É possível resolver a questão sabendo apenas a 4 E 3 ! Prova é tempo .

  • Guerreiros, na 2, o "que" segue a regra de acentuação dos porquês. Já dá para matar.

    Forte abraço.

  • FEPESE, cobrando sempre o básico, mas justo no básico que tenho dificuldade :)

    Demoro a responder, mas vou por eliminação e chego no resultado!

  • Fepese cansa pelo "tamanho" das qts!

  • DEAP/SC

  • TODAS AS PROPAROXÍTONAS APARENTES DEVEM SER ACENTUADAS, O QUE É O CASO DA N.3.

    POR ELIMINAÇÃO SÓ RESTARIAM AS ALTERNATIVAS B E E.

    COMO A N. 5 ESTÁ CORRETA, POIS Nós (sujeito) somos (verbo de ligação) seres éticos (predicativo do sujeito nominal), SÓ RESTOU A ALTERNATIVA E.

  • Fui na 3 e na 4. A 1 eu tinha ficado com a pulga atrás da orelha na crase diante da palavra juízo aí fui deixando... e resolvi por eliminação.

  • ISS Itajai!

  • Justificativas

    1 - Incorreta. Na 4° lacuna, o uso da crase estará incorreto.

    2 - Incorreta. No título, o porque deve ser acentuado por vir antes de um ponto de fim de frase/período

    3 - correta. Regra de acentuação das proparoxítonas

    4 - correta. esse é o principal uso do sinal de dois pontos, introduzir explicações

    5 - correta. Predicado nominal: aqueles que tem um nome (substantivo ou pronome pessoal) como núcleo e que são ligados ao sujeito através de um verbo de ligação. O que vem após o verbo de ligação expressa qualificação ou estado do sujeito.

  • "Dentro de cada pergunta tem 3 pergunta" kkkk

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • um combo desse em cargo de engenharia, tenha dó.


ID
2904763
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ética para quê?


   Essa é uma boa pergunta para quem pensa que está apenas resolvendo um projeto de engenharia, conformando uma solução arquitetônica ou urdindo um plano agronômico. Nisso que chamamos ato de ofício tecnológico aplicamos conhecimento científico, modus operandi, criatividade, observância das normas técnicas e das exigências legais. E onde entra a tal da ética?

   Em geral, os dicionários definem “ética” como um sistema de julgamento de condutas humanas, apreciáveis segundo valores, notadamente os classificáveis em bem e mal. O Dicionário Houaiss traz estes conceitos:


      […] estudo das finalidades últimas, ideais e em alguns casos, transcendentes, que orientam a ação humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência ou perfectibilidade, o que implica a superação de paixões e desejos irrefletidos. Estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade.


   Quaisquer que sejam as formas de pensar, ....... preocupação é com a conduta dirigida ........ execução de algo que seja considerado como bom ou mau. É ....... ação produzindo resultados. Resultados sujeitos ....... juízo de valores. Somos dotados de uma capacidade racional de optar, de escolher, de seguir esta ou aquela via. Temos o livre-arbítrio. Somos juízes prévios de nós mesmos.

  Vejamos rapidamente uma metáfora para ....... melhor compreensão deste diferencial de consciência existente entre dois agentes de transformação do meio: a minhoca e o homem. É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o. Reconhecem solos, fazem túneis, condicionam o ar de seus ninhos, constroem abrigos para seus ovos, preveem tempestades e sismos, convertem matéria orgânica em alimento e adubam o caminho por onde passam. São dispositivos sensores sofisticados e admiráveis máquinas de cavar. Tudo isso também é possível de realização pelo homem tecnológico. Fazemos abrigos, meios de transporte, manejamos o solo, produzimos alimento, modelamos matéria e energia, prospectamos e controlamos as coisas ao nosso redor. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio. A minhoca tem em sua natureza o impulso de agir assim. Nós outros, humanos, o fazemos para acrescentar algo de melhor em nossa condição. A minhoca é um ser natural. Nós somos seres éticos. Para as minhocas não há nem bem nem mal. Apenas seguem seu curso natural. Então, para que ética? Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém. Isso não é o bastante, mas já é um bom começo. Um pouco também para nos diferenciarmos das minhocas na nossa faina comum de mudar o mundo.

PUSCH. J. Ética e cultura profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo. Disponível em:<http://www.crea-pr.org.br/ws/wp-content/uploads/2016/12/caderno08.pdf[Adaptado]

Analise as frases abaixo, retiradas do último parágrafo do texto:


1. [As minhocas] convertem matéria orgânica em alimento e adubam o caminho por onde passam.

2. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio.

3. Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém.


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação às frases.


( ) Em 1, “em alimento” funciona como objeto indireto do verbo converter.

( ) Em 1, “por onde” pode ser substituído por “pelo qual” sem prejuízo de significado e sem desvio da norma culta da língua escrita.

( ) Em 1 e 2, a conjunção “e” liga orações sintaticamente coordenadas e, em ambos os casos, o valor semântico é de contraste de informações.

( ) Em 3, a palavra “bem” funciona como adjunto adverbial de modo nas duas ocorrências.

( ) Em 3, “que fazemos” é uma oração subordinada adjetiva explicativa.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Raciocinei dessa forma:

    F1: o valor semântico do "e" é de adição, e não adversativo. Acho que a segunda oração é subordinada, e a primeira é coordenada (e a oração principal) já que o "o" (presente na segunda oração) é um pronome anafórico.

    F2: o segundo "bem" funciona como substantivo (vide o uso do artigo, que tem função substantivadora)

    F3: "que fazemos" é oração subordinada adjetiva restritiva.

  • “em alimento” funciona como objeto indireto do verbo converter. V

    “por onde” pode ser substituído por “pelo qual” sem prejuízo de significado e sem desvio da norma culta da língua escrita. V

  • Estão corretas apenas as assertivas I e II:

     

    I) "converter" é VTDI e adimite OD e OI "As minhocas convertem matéria orgânica em alimento."

                                                                SUJEITO         VTDI            OD                    OI

     

    II) tanto "onde" e "qual" são pronomes relativos (regidos pela preposição "por") e a substituição de um pelo outro não traria prejuízo semântico. Somente "cujo" (e variações) é um pronome relativo que não pode ser substuído por outro.

     

    Vejamos os erros das demai assertivas:

     

    III) em ambos a conjunção “e” liga orações sintaticamente coordenadas, mas somente em 2 o valor semântico é de contraste de informações. Em 1, o valor semântico é de adição;

     

    IV)  a palavra “bem” funciona como adjunto adverbial de modo apenas na primeira ocorrência "bem feito", pois na segunda ocorrência, o advérbio "bem" aparece substantivado pelo artigo definido " .. para o bem ... " sofrendo derivação imprópria e assumindo caráter substantivo e somente advérbios exercem função de adjunto adverbial;

     

    V) “que fazemos” é uma oração subordinada adjetiva restritiva; (sem vírgula)

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Gabarito B

    Tive dificuldade em algumas alternativas mas consegui resolver.

    Uma hora vai!

  • a-

    (V) quem converte, converte algo em ALGUMA COISA

    (V) "onde” & "qual” sao pronomes retomando o subst "caminhos"

    (F) 1° caso é adicao mesmo

    (F) "o bem" nao pode ser adverbio

  • 1. [As minhocas] convertem (VTDI) matéria orgânica (OD) em alimento (OI) e (conjunção coordenativa com sentido de adição) adubam o caminho por onde/pelo qual passam.

    2. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e (conjunção coordenativa com sentido de contraste) nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio.

    3. Para fazermos exatamente aquilo que fazemos (oração subordinada adjetiva restritiva), porém bem (advérbio) feito e para o bem (substantivo abstrato) de alguém.

    (V) Em 1, “em alimento” funciona como objeto indireto do verbo converter.

    (V) Em 1, “por onde” pode ser substituído por “pelo qual” sem prejuízo de significado e sem desvio da norma culta da língua escrita.

    (F) Em 1 e 2, a conjunção “e” liga orações sintaticamente coordenadas e, em ambos os casos, o valor semântico é de contraste de informações.

    (F) Em 3, a palavra “bem” funciona como adjunto adverbial de modo nas duas ocorrências.

    (F) Em 3, “que fazemos” é uma oração subordinada adjetiva explicativa.

  • DEAP/SC


ID
2904766
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ética para quê?


   Essa é uma boa pergunta para quem pensa que está apenas resolvendo um projeto de engenharia, conformando uma solução arquitetônica ou urdindo um plano agronômico. Nisso que chamamos ato de ofício tecnológico aplicamos conhecimento científico, modus operandi, criatividade, observância das normas técnicas e das exigências legais. E onde entra a tal da ética?

   Em geral, os dicionários definem “ética” como um sistema de julgamento de condutas humanas, apreciáveis segundo valores, notadamente os classificáveis em bem e mal. O Dicionário Houaiss traz estes conceitos:


      […] estudo das finalidades últimas, ideais e em alguns casos, transcendentes, que orientam a ação humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência ou perfectibilidade, o que implica a superação de paixões e desejos irrefletidos. Estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade.


   Quaisquer que sejam as formas de pensar, ....... preocupação é com a conduta dirigida ........ execução de algo que seja considerado como bom ou mau. É ....... ação produzindo resultados. Resultados sujeitos ....... juízo de valores. Somos dotados de uma capacidade racional de optar, de escolher, de seguir esta ou aquela via. Temos o livre-arbítrio. Somos juízes prévios de nós mesmos.

  Vejamos rapidamente uma metáfora para ....... melhor compreensão deste diferencial de consciência existente entre dois agentes de transformação do meio: a minhoca e o homem. É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o. Reconhecem solos, fazem túneis, condicionam o ar de seus ninhos, constroem abrigos para seus ovos, preveem tempestades e sismos, convertem matéria orgânica em alimento e adubam o caminho por onde passam. São dispositivos sensores sofisticados e admiráveis máquinas de cavar. Tudo isso também é possível de realização pelo homem tecnológico. Fazemos abrigos, meios de transporte, manejamos o solo, produzimos alimento, modelamos matéria e energia, prospectamos e controlamos as coisas ao nosso redor. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio. A minhoca tem em sua natureza o impulso de agir assim. Nós outros, humanos, o fazemos para acrescentar algo de melhor em nossa condição. A minhoca é um ser natural. Nós somos seres éticos. Para as minhocas não há nem bem nem mal. Apenas seguem seu curso natural. Então, para que ética? Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém. Isso não é o bastante, mas já é um bom começo. Um pouco também para nos diferenciarmos das minhocas na nossa faina comum de mudar o mundo.

PUSCH. J. Ética e cultura profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo. Disponível em:<http://www.crea-pr.org.br/ws/wp-content/uploads/2016/12/caderno08.pdf[Adaptado]

Analise as frases abaixo, retiradas do último parágrafo do texto:


1. É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o.

2. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio.


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação às frases.


( ) Em 1, a palavra “indubitável” pode ser substituída por “incontestável”, sem prejuízo de significado no texto.

( ) Em 1 e 2, o pronome oblíquo “o” funciona como objeto direto e refere-se a “o meio” e “isso”, respectivamente.

( ) Em 1 e 2, a conjunção “que” introduz oração subordinada substantiva predicativa.

( ) Em 2, o pronome oblíquo “o” pode ser posposto ao verbo na forma “fazemo-lo”, sem desvio da norma culta da língua escrita.

( ) Em 2, a palavra “arbítrio” pode ser substituída por “coação”, sem prejuízo de significado no texto.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Explicação das que podem gerar dúvida:

    ( FALSO ) Em 1 e 2, a conjunção “que” introduz oração subordinada substantiva predicativa.

    Comentário:

    Frase 1: É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o.

    > Essa é uma oração subordinada substantiva SUBJETIVA (Sujeito oracional) [ISSO] é indubitável.

    Frase 2: A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio.

    > Realmente é uma oração subordinada substantiva PREDICATIVA NOMINAL, pois está depois do verbo de ligação. [A diferença (sujeito) é (VL) que a minhoca [...] (O.S.S.Predicativa)]

    ( VERDADEIRO ) Em 2, o pronome oblíquo “o” pode ser posposto ao verbo na forma “fazemo-lo”, sem desvio da norma culta da língua escrita.

    Comentário:

    Exatamente, visto que os verbos terminados em R/S/Z terão suas respectivas formas pronominais com o início L

    Fazer --> Fazemo-lo.

    -----

    GABARITO, PORTANTO: LETRA B

  • São verdadeiras apenas as assertivas I, II, e IV

     

    I) "indubitável” e“incontestável” são sinônimos e, por isso, pode haver a substituição de um pelo outro sem prejuízo semântico;

     

    II) o pronome oblíquo “o” SEMPRE funciona como objeto direto

    " ... agem sobre o meio transformando-o."    " ... agem sobre o meio transformando o meio."

    " ... faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade."    "... faz isso por instinto e nós fazemos isso por vontade."

     

    IV) formas verbais terminadas em ...-mos seguida de perde o "s" diante de o, a, os, as, transformam em lo, la, los, las  "fazemo-lo"

     

    Vejamos os erros das demais assertivas:

     

    II) em 1 introduz uma oração substantiva subjetiva e em 2, uma oração substantiva predicativa;

     

    V) "arbítrio" e "coação" são antônimos e, havendo substituição de um pelo outro haverá prejuízo semântico;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • O.S.S Subjetiva

  • COMO ASSIM ESCREVER FAZEMO-LO SE O PRONOME RELATIVO "QUE" ATRAI O PRONOME "O"?????

  • Resposta: alternativa b.

     

    Sobre a terceira afirmativa, Amélia Torres, vc tem que analisar a oração separadamente: "e nós profissionais o fazemos por vontade"; nela, como não tem nenhum termo que "puxa" a próclise, então ela é facultativa, assim como a ênclise. Além disso, não há algum caso de obrigação de mesóclise.

  • Questão mal elaborada.

  • b-

    “que” introduz oração subordinada substantiva subjetiva porque "as minhocas agem sobre o meio transformando-o" tem funcao de sujeito

  • 1. É indubitável/incontestável que (conjunção integrante introduzindo oração subordinada substantiva subjetiva) as minhocas agem sobre o meio transformando-o.

    2. A diferença é que (conjunção integrante introduzindo oração subordinada substantiva predicativa) a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos/fazemo-lo por vontade, por arbítrio.

    Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação às frases.

    (V) Em 1, a palavra “indubitável” pode ser substituída por “incontestável”, sem prejuízo de significado no texto.

    (V) Em 1 e 2, o pronome oblíquo “o” funciona como objeto direto e refere-se a “o meio” e “isso”, respectivamente.

    (F) Em 1 e 2, a conjunção “que” introduz oração subordinada substantiva predicativa.

    (V) Em 2, o pronome oblíquo “o” pode ser posposto ao verbo na forma “fazemo-lo”, sem desvio da norma culta da língua escrita.

    (F) Em 2, a palavra “arbítrio” pode ser substituída por “coação”, sem prejuízo de significado no texto.

  • Cadê o cometário do colega Arthur Carvalho????? Fiquei mal acostumada rsrsrs

  • As orações subordinadas substantivas subjetivas podem vir de 3 formas:

    1- Verbo na 3 pessoa do singular seguidos de que, se ou verbo no infinitivo. Ex.: Urge que chegues no horário.

    2- Expressões na voz passiva: sabe-se, diz-se, conta-se. Ex.: Diz-se que ela mentiu.

    3- Verbo de ligação mais predicativo: é bom, é conveniente, está claro, etc. Ex.: Está claro que ela mentiu.

    A oração subordinada substantiva é predicativa quando vem após um verbo de ligação.

    Ex.: Minha esperança é que consiga esse emprego.


ID
2904769
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ética para quê?


   Essa é uma boa pergunta para quem pensa que está apenas resolvendo um projeto de engenharia, conformando uma solução arquitetônica ou urdindo um plano agronômico. Nisso que chamamos ato de ofício tecnológico aplicamos conhecimento científico, modus operandi, criatividade, observância das normas técnicas e das exigências legais. E onde entra a tal da ética?

   Em geral, os dicionários definem “ética” como um sistema de julgamento de condutas humanas, apreciáveis segundo valores, notadamente os classificáveis em bem e mal. O Dicionário Houaiss traz estes conceitos:


      […] estudo das finalidades últimas, ideais e em alguns casos, transcendentes, que orientam a ação humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência ou perfectibilidade, o que implica a superação de paixões e desejos irrefletidos. Estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade.


   Quaisquer que sejam as formas de pensar, ....... preocupação é com a conduta dirigida ........ execução de algo que seja considerado como bom ou mau. É ....... ação produzindo resultados. Resultados sujeitos ....... juízo de valores. Somos dotados de uma capacidade racional de optar, de escolher, de seguir esta ou aquela via. Temos o livre-arbítrio. Somos juízes prévios de nós mesmos.

  Vejamos rapidamente uma metáfora para ....... melhor compreensão deste diferencial de consciência existente entre dois agentes de transformação do meio: a minhoca e o homem. É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o. Reconhecem solos, fazem túneis, condicionam o ar de seus ninhos, constroem abrigos para seus ovos, preveem tempestades e sismos, convertem matéria orgânica em alimento e adubam o caminho por onde passam. São dispositivos sensores sofisticados e admiráveis máquinas de cavar. Tudo isso também é possível de realização pelo homem tecnológico. Fazemos abrigos, meios de transporte, manejamos o solo, produzimos alimento, modelamos matéria e energia, prospectamos e controlamos as coisas ao nosso redor. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio. A minhoca tem em sua natureza o impulso de agir assim. Nós outros, humanos, o fazemos para acrescentar algo de melhor em nossa condição. A minhoca é um ser natural. Nós somos seres éticos. Para as minhocas não há nem bem nem mal. Apenas seguem seu curso natural. Então, para que ética? Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém. Isso não é o bastante, mas já é um bom começo. Um pouco também para nos diferenciarmos das minhocas na nossa faina comum de mudar o mundo.

PUSCH. J. Ética e cultura profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo. Disponível em:<http://www.crea-pr.org.br/ws/wp-content/uploads/2016/12/caderno08.pdf[Adaptado]

Considere as frases abaixo, em seu contexto:


1. Somos juízes prévios de nós mesmos. (penúltimo parágrafo)

2. Apenas seguem seu curso natural. (último parágrafo)

3. Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém. (último parágrafo)

4. Isso não é o bastante, mas já é um bom começo. (último parágrafo)


Assinale a alternativa correta em relação às frases

Alternativas
Comentários
  • A questão envolve análise sintática e morfológica. Teremos que resolver a questão com base nas frases acima.

    a) A frase 1, se colocada no singular, seria reescrita como “Sou juíz prévio de eu mesmo”, sem desvio da norma culta da língua escrita.

    Incorreta. Temos dois erros: o sujeito exige o pronome eu e o complemento pede o pronome mim. EX:Trouxe o papel para eu mesmo redigir. O desafio é para mim mesmo.

    Outro erro é que juiz no singular não tem acento. A palavra juiz não tem acento agudo porque somente se acentuam as letras i e u desde que: sejam a segunda vogal tônica de um hiato; formam sílabas sozinhos ou com s na mesma sílaba.

    Forma correta: sou juiz prévio de mim mesmo

    b) Em 2, o pronome “seu” refere-se a “curso”, podendo a frase ser reescrita como “Apenas seguem o curso natural dele”, sem prejuízo de significado no texto.

    Incorreta. Fazendo a troca precisa fazer concordância com o referente "minhocas".

    “Apenas seguem o curso natural delas".

    c) Em 3, a oração introduzida por “porém” contradiz a informação contida no segmento que precede a conjunção

    Incorreta. É uma oração adversativa que traz ideia de ressalva e não de oposição.

    As adversativas indicam essencialmente uma ideia de adversidade, oposição, contraste;também ressalva, quebra de expectativa, compensação, restrição.

    d) Em 3 e 4, as conjunções “porém” e “mas” podem ser intercambiáveis entre si, sem prejuízo de significado no texto e sem alterar a classificação sintática das respectivas orações.

    "Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém"

    "Isso não é o bastante, mas já é um bom começo."

    Correta. Ambas são adversativas, assim podendo uma ser trocada pela outra.

    e) Em 4, “Isso” é o sujeito da primeira oração e “já” é o sujeito da segunda oração .

    Incorreta. Sabemos que "já" não é o sujeito da segunda oração, pois é o adjunto adverbial.

    GABARITO D

  • Além do erro pronominal na alternativa A, juiz se escreve sem acento.

  • Nao entendi, Diogo... E por que "Somos juízes prévios de nós mesmos" esta correto? Por esse raciocinio deveria ser NOS e nao, NÓS! Viajei????

  • a) juíz nao tem acento

     b) o curso natural dele tem prejuízo de significado no texto.

     c) ressalva

     d)ok

    e)  “já” é adverbio; nao pode ser sujeito

  • Tanto "porém" quando "mas" são conjunções de mesmo valor, qual seja, adversativo. Sendo assim, podem ser intercambiáveis entre si, sem prejuízo de significado no texto e sem alterar a classificação sintática das respectivas orações;

     

    a) o correto seria: " ... sou juiz prévio de mim mesmo ... ";

    b) o correto seria: " ... apenas seguem o curso natural delas ... ", pois refere-se às minhocas;

    c) a ideia trazida por essa conjunção adversativa não é de contradição, mas de ressalva;

    e) o sujeito da 1ª oração é "isso" e o sujeito da 2ª oração é oculto (mas tem como referente o termo "isso", que é o sujeito semântico);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D

     

  • Na alternativa A, o pronome que deveria ser usado é o "mim". Eu sou juiz de... mim mesmo. Ou seja: mim tem função sintática de complemento.

    Na alternativa B, o correto seria: segue o curso natural delas

    O porém na alternativa C não contradiz a ideia apresentada anteriormente mas sim, faz uma concessão, uma ressalva

    Letra d: correta

    Letra e: Isso é o sujeito da primeira oração mas já é adverbio.

  • 1. Somos juízes prévios de nós mesmos. Sou juiz prévio de mim mesmo.

    2. Para as minhocas não há nem bem nem mal. Apenas seguem seu curso natural. Apenas seguem o curso natural delas.

    3. Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém/mas bem feito e para o bem de alguém. (último parágrafo)

    4. Isso não é o bastante, mas/porém (isso) já é um bom começo.

  • Sobre a 3:

    Em 3, a oração introduzida por “porém” contradiz a informação contida no segmento que precede a conjunção.

    "Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém. (último parágrafo)"

    Explicação: o "porém", depois da vírgula, traz uma ideia de oposição e contrariedade, MAAAAASSSS NÃO ANULA a informação dita anteriormente. Por isso é errado dizer que CONTRADIZ a informação contida no segmento anterior. Ele apenas faz oposição, mas não anula o que foi dito.

    Obs: é uma conjunção adversativa.


ID
2904772
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ética para quê?


   Essa é uma boa pergunta para quem pensa que está apenas resolvendo um projeto de engenharia, conformando uma solução arquitetônica ou urdindo um plano agronômico. Nisso que chamamos ato de ofício tecnológico aplicamos conhecimento científico, modus operandi, criatividade, observância das normas técnicas e das exigências legais. E onde entra a tal da ética?

   Em geral, os dicionários definem “ética” como um sistema de julgamento de condutas humanas, apreciáveis segundo valores, notadamente os classificáveis em bem e mal. O Dicionário Houaiss traz estes conceitos:


      […] estudo das finalidades últimas, ideais e em alguns casos, transcendentes, que orientam a ação humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência ou perfectibilidade, o que implica a superação de paixões e desejos irrefletidos. Estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade.


   Quaisquer que sejam as formas de pensar, ....... preocupação é com a conduta dirigida ........ execução de algo que seja considerado como bom ou mau. É ....... ação produzindo resultados. Resultados sujeitos ....... juízo de valores. Somos dotados de uma capacidade racional de optar, de escolher, de seguir esta ou aquela via. Temos o livre-arbítrio. Somos juízes prévios de nós mesmos.

  Vejamos rapidamente uma metáfora para ....... melhor compreensão deste diferencial de consciência existente entre dois agentes de transformação do meio: a minhoca e o homem. É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o. Reconhecem solos, fazem túneis, condicionam o ar de seus ninhos, constroem abrigos para seus ovos, preveem tempestades e sismos, convertem matéria orgânica em alimento e adubam o caminho por onde passam. São dispositivos sensores sofisticados e admiráveis máquinas de cavar. Tudo isso também é possível de realização pelo homem tecnológico. Fazemos abrigos, meios de transporte, manejamos o solo, produzimos alimento, modelamos matéria e energia, prospectamos e controlamos as coisas ao nosso redor. A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio. A minhoca tem em sua natureza o impulso de agir assim. Nós outros, humanos, o fazemos para acrescentar algo de melhor em nossa condição. A minhoca é um ser natural. Nós somos seres éticos. Para as minhocas não há nem bem nem mal. Apenas seguem seu curso natural. Então, para que ética? Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém. Isso não é o bastante, mas já é um bom começo. Um pouco também para nos diferenciarmos das minhocas na nossa faina comum de mudar o mundo.

PUSCH. J. Ética e cultura profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo. Disponível em:<http://www.crea-pr.org.br/ws/wp-content/uploads/2016/12/caderno08.pdf[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Dicionário Houaiss, infere-se que a ética é determinada pela universalidade da conduta humana na busca incessante pelo bem individual. ERRADA:

    Estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade.

    O homem é dotado de livre-arbítrio e, sendo um ser ético, tem a capacidade racional de agir de modo não só a fazer seu trabalho bem feito, mas também em benefício de alguém. CORRETA: [...] Temos o livre-arbítrio. Somos juízes prévios de nós mesmos. [...] A minhoca é um ser natural. Nós somos seres éticos. [...] [...]Então, para que ética? Para fazermos exatamente aquilo que fazemos, porém bem feito e para o bem de alguém.[...]

    A globalização é responsável pela imposição de um modelo de mercado em permanente mutação que rege a conduta dos profissionais na busca automática por resultados econômicos cada vez melhores. ERRADA: Não temos base no texto.

    O homem tecnológico e a minhoca são seres essencialmente naturais, por isso compartilham geneticamente a habilidade instintiva de agir sobre o meio, transformando-o por vontade própria. ERRADA: Não compartilhamos a vontade instintiva de agir sobre o meio. [...]É indubitável que as minhocas agem sobre o meio transformando-o[...] [...]Tudo isso também é possível de realização pelo homem tecnológico.[...] [...]A diferença é que a minhoca faz isso por instinto e nós profissionais o fazemos por vontade, por arbítrio.[...]

    Há um descompasso entre a rapidez no avanço do conhecimento científico e tecnológico e a lentidão na absorção desses conhecimentos por profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia. ERRADA: Não temos base no texto.

    Resposta: Alternativa B

  • Gabarito B

  • Quem estuda pra Cespe, essas questões estão matando...

    É tipo resolver as questões do texto do Dupin da última prova da PF, só que um pouco pior..

  • Só para curiosidade mesmo:

    "C. Auguste Dupin é um detetive fictício criado por . Dupin aparece pela primeira vez no livro , e é muitas vezes considerado o primeiro detetive da ficção. Dupin foi o precursor dos detetives da literatura, incluindo , sem favor nenhum, o mais famoso."

    Fonte: Wikipedia.


ID
2904775
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um país utiliza placas com 3 algarismos e 2 letras para identificar as motos em circulação. Devido ao esgotamento das possíveis placas distintas, o país decide substituir um dos algarismos por letras, sendo que as placas passam a contar com 2 algarismos e 3 letras. Assim, todas as placas antigas, com 3 algarismos e 2 letras são recolhidas.


Considerando que as letras são escolhidas em um alfabeto com 23 letras, quantas placas a mais ficarão disponíveis com a mudança de 3 algarismos e 2 letras para 2 algarismos e 3 letras?

Alternativas
Comentários
  • Ao que tudo indica, o cálculo pode ser feito da seguinte forma:

    Antigo modelo: [ A ] [ A ] [ A ] [ L ] [ L ]

    10 10 10 23 23

    Temos que:

    Novo modelo: [ A ] [ A ] [ L ] [ L ] [ L ]

    10 10 23 23 23

    Para obter a diferença:

    Gabarito: (A) Mais que 685.000

    Vamos rumo à aprovação!

  • Primeiramente as placas eram : A A A L L = 10 x10x 10 x23 x 23= 529000.

    depois passou a ser: AALLL= 10x10x23x23x23= 1216700.

    então aumentou= 1216700 - 529000= 687700

    a resposta certa é A) mais que 685000

  • Galera, se liguem aí que o calculo de voces, embora acerte a questão está equivocado.

    No modelo antigo ou no novo, em NENHUM MOMENTO A QUESTÃO FALA que as letras e os numeros tem que ser nessa ordem, ou seja vai ter que permutar as letras e os números.

    Exemplo:

    Modelo antigo AAALL . Já que a questão nao fala nada que tem que ser 3 Algarismos seguidos de 2 letras. entao vc vai ter que permutar isso aí, ficando a conta:

    Modelo Antigo: 10.10.10.23.23 x 5! / 3!.2!

    Logo, ficaria 10^3 x 23^2 x 10

    Ficando no total: 10^4 x 23^2

    Modelo Novo: AALLL x 5!/3!.2!

    Logo, 10^3 x 23^3

    Fazendo a subtração

    Novo - Antigo = 7.527.000

    Talvez, na questão o examinador não tenha levado isso em consideração. Pois, o mesmo colocou nas alternativas algo proximo do resultado que seria ele considerar apenas a ordem escrita na questão. Existem vários modelos de questões como essa na net, se cuidem! Pois essa questão aí não é modelo para se embasarem.

  • Não tem que considerar o alfabeto com 26 letras?

  • Então, temos que permutar letras e números P23,2 E P23,3.

  • complementando a resposta da colega maiara morais, para formalizar a resolução:

    é um caso de arranjo com repetição de elementos, cuja fórmula, diferentemente do arranjo simples, é

    A(n,p) = n^p

    (n elevado à potência p)

    se usa o arranjo com repetição de elementos pois podem existir placas, por exemplo, 88 EEE, ou 777 GG.

  • Kaio Genival, entendo o que você quis dizer, mas acredito que nem o examinador pensou nisso, tendo em vista que todos conhecemos o padrão como são dispostos as letras e números em uma placa veicular. Por isso o resultado alcançado por você passou muito além das dispostas nas alternativas.

    Rodrigo Mendes, no próprio enunciado da questão é indicado que você considere o alfabeto como tendo 23 letras

  • Algarismos existentes: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

    Somando tem-se 10 números possíveis para cada algarismo!

  • Vamos a resposta:

    A ordem em que são colocados os números e as letras não importam, assim, estamos diante de uma questão de análise combinatória sobre o princípio da contagem.

    Temos 10 algarismos no sistema indu-arábico, sendo-eles: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9= totalizando 10 números.

    1ª opção placa com 3 algarismos e 2 letras:

    _,_,_/_,_

    10*10*10*23*23=529.000

    2ª opção placa com 2 algarismos e 3 letras:

    _,_/_,_,_

    10*10*23*23*23=1.216.700

    A diferença das opções é igual a : 1.216.700-529.000= 687.700, alternativa a)


ID
2904778
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Durante a programação diária de um canal de televisão, os intervalos são preenchidos com 6 comerciais diferentes. A cada intervalo, os seis comerciais são apresentados, mas sempre em ordem diferente e uma ordem não é repetida até que todas as outras possíveis ordens tenham sido apresentadas.


Após quantos intervalos, no mínimo, todas as possíveis ordens dos comerciais terão sido apresentadas?

Alternativas
Comentários
  • 6! = 6 possibilidades *5 *4*3*2*1 = 720 maneiras distintas

  • 6 ! = 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 720

    letra c)

  • Gabarito letra C:

    6! 6.5.4.3.2.= 720

  • Fazendo a permutação simples de 6 ,encontra-se 6!=720

    LETRA C

  • Eu não concordo com que a resposta seja 720.

    Não que 720 não seja a quantidade de formas possível de apresentar os comerciais, pois 6! realmente da 720 formas.

    Porém o que a questão pergunta é, após quantos intervalos se repetirá uma forma.

    Hora, se temos 720 formas e em cada intervalo eu apresento 6 formas, eu terei 720/6 = 120, logo após 120 intervalos se repetirá uma forma.

    Alguém discorda ou pode me explicar o porque meu raciocínio está errado?

  • Então devemos entender a formula da permutação simples N!...

  • Vejam, o exercício fala que "a cada intervalo, os seis comerciais são apresentados, mas sempre em ordem diferente e uma ordem não é repetida até que todas as outras possíveis ordens tenham sido apresentadas".

    Vamos supor que tenhamos os seguintes comerciais: Coca Cola - Vivo - Brahma - Carrefour - SKY - Claro.

    Imagine que você esteja vendo seu programa de TV e comece o intervalo, e que o primeiro comercial seja o da Coca-Cola, poderíamos ter:

    1º intervalo: Coca-Cola - Vivo - Brahma - Carrefour - SKY - Claro.

    No próximo intervalo, o comercial poderia também começar com o da Coca-Cola, pois se mudarmos a ordem dos outros, temos uma nova formação, não repetida.

    2º intervalo: Coca-Cola - Vivo - Brahma - Carrefour - Claro - SKY.

    Aí que tá a sacada, se a cada intervalo nos temos uma formação diferente (porque o exercício manda), o número de formações será consequentemente o de intervalos.

    Vai que emissora só comece a passar comerciais começando com a Claro após se esgotarem todas as possibilidades de Comerciais começando com a Coca-Cola. Nesse caso, para esgotarmos o número de comerciais começando por esta, só após 120 intervalos. Pois os demais podem permutar entre si, gerando novas formações.

    Coca-Cola - Vivo - Brahma - Carrefour - SKY - Claro.

    Coca-Cola - Vivo - Brahma - Carrefour - Claro - SKY

    Coca-Cola - Vivo - Brahma - SKY - Claro - Carrefour.

    (...)

    5! = 120 possibilidades.

    E assim até completar as 120 maneiras. Depois começando com a Claro:

    Claro - Vivo - Brahma - Carrefour - SKY - Coca-Cola

    Claro - Vivo - Brahma - Carrefour - Coca-Cola - SKY

    (...)

    Como temos a possibilidade de começar o comercial com qualquer um dos 6. Teríamos 120 possibilidades para cada um deles.

    6 x 120 = 720.

    Esse seria o número de intervalos até se esgotarem todas as maneiras distintas dos comerciais aparecem na TV.

    Espero ter ajudado. Qualquer equívoco, por favor, corrijam-me!

  • só a interpretação q dificultou um pouco a questão

  • Mais uma questão da fepese que dá a entender outra coisa. Há 720 maneiras distintas de passar o comercial durante os intervalos. Mas a pergunta é: "Após quantos intervalos, no mínimo, todas as possíveis ordens dos comerciais terão sido apresentadas?"

    Ora, para chegar ao resultado, teríamos que pegar o 720 e dividir por 6, que é a quantidade de comerciais por intervalo.

    Logo, a resposta seria 120 intervalos, isto é, teria que haver 120 intervalos para passar todos os 720 comerciais.

    Eu chutei 720 pelas respostas apresentadas, mas a resposta solicitada não era essa.

    Ai fica dificil, né, fepese.

  • Entendo que a questão está correta, pois em cada intervalo irão passar 6 comerciais e não 6 combinações de comerciais. Portanto a cada intervalo irá reduzir uma combinação do total de 720 e não 6 combinações.


ID
2904781
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Colocamos em uma sacola três bolas marcadas com o número 3, quatro bolas marcadas com o número 4 e cinco bolas marcadas com o número 5.


Então, se retiramos ao acaso duas dessas bolas, com reposição (isto é, antes de retirar a segunda bola repomos a primeira bola retirada à sacola), a probabilidade de ambas as bolas retiradas serem marcadas com o número 5 é:

Alternativas
Comentários
  • 1ª bola= 5/12= 0,416666

    2ª bola = 4*100/11= 36,363636363 *0,416666(1ª bola)= 15,15%

  • Eu fiz 5/12 * 5/12 = 25/144 = 17,36.....

  • Obs: é com reposição e usa o conectivo "e", ou seja, multiplicação.

    1º Teremos o total de bolas que queremos (5) sobre o Total de bolas (12).

    2º Será então 5/12 x 5/12 = 25/144 = 0,17361111

    3º Multiplicamos o resultado por 100 e teremos 17,3611 LETRA A

  • gab A

    __ . __

    nº5 . nº5

    5/12 . 5/12 = 25/144 = 0,173 x 100 = 17,3% resposta

  • Resposta:

    P ≅ 17,4%

    Explicação passo-a-passo:

    Esta questão está relacionada com probabilidade. Para calcular a probabilidade de um evento ocorrer, devemos calcular a razão entre o número de eventos de interesse e o número total de eventos.

    Nesse caso, temos um total de 12 bolas dentro da sacola, onde apenas cinco possuem o valor desejado. Como queremos que dois eventos ocorrem simultaneamente (devemos retirar a mesma bola duas vezes), precisamos multiplicar uma probabilidade pela outra.

    Como existe reposição, a probabilidade será a mesma. Assim:

    Portanto, a probabilidade de retirar uma bola com o número 5 duas vezes seguidas é de aproximadamente 17,4%.

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  • a-

    5/12 * 5/12 = 25/144

    _____________

    144___100%

    25____x%

    144x = 2500

    x= 2500/144

    x=625/36 -> ~17%


ID
2904784
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de 10 funcionários de uma empresa, três falam inglês fluentemente e os outros não sabem inglês.


De quantos modos diferentes pode-se formar uma equipe com 4 destes funcionários, de maneira que ao menos um dos escolhidos saiba falar inglês fluentemente?

Alternativas
Comentários
  • O gabarito foi alterado, o correto é a letra A.

  • não sei se esta correto mas o meu deu 256 ou seja a questão A, "menos que 300"

  • Também não sei se está certo, mas deu 252, quase o resultado do colega Douglas Nochele.

    Fiz assim:

    10 pessoas = 3 Inglês (I) e 7 Não Inglês (NI) => 4 pessoas a serem escolhidas

    A ordem não importa, então fiz por Combinação

    Primeiro - escolherei 1 que fala Inglês, obrigatoriamente. Temos 3 pessoas "I", então C3,1

    Depois - escolherei outras 3 pessoas, sem qualquer restrição. Porém, já utilizamos 1, sobrando 9 para serem escolhidas. Assim, C9,3

    C3,1 x C9,3 = 3x (9! / 3!6! ) = 3x84 = 252

    Não sei se está ok, mas ...... para mim a resposta seria "A".

  • Paula, a forma que tu fez está errado.

     

    Como a questão pede: "de maneira que ao menos um" , ou seja, pode ter um, dois, ou os três que falam inglês. então fiz assim:

     

     

    vou calcular a quantidade total entre todos menos a quantidade de sair só os que não falam inglês = a pelo menos um funcionário que fala inglês ou mais de um.

     

    Quantidade total -> C10,4 =  210

    Quantidade só dos quais não falam inglês  C 7,4 = 35

     

    210 - 35 = 175         (ou seja, calculando o "total" - "os que não falam inglês" resulta= "em sair pelo menos um que fala inglês ou mais")

     

     

     

    outra forma de resolver:

     

    vejam as possibilidades -> escolher 3 que falam inglês e 1 que não fala.  Depois, 2 que falam inglês e 2 que não falam.  Depois 1 que fala inglês e 3 que não falam, ou seja, temos três formas:

    C 3,1  = 3               C7,3= 35                                             3x35= 105

    C 3,2= 3                 C7, 2=  21                                           3x21= 63

    C3,3= 1                  C7,1=  7                                               1 x 7=  7

     

     

    105+ 63 + 7 = 175

     

    GABARITO A

  • Minha resposta deu 175

  • Também não sei se tá correto mas fiz a questão da mesma forma que Paula.

  • Simples e fácil de entender:

    Sempre que ele quiser pelo menos um , achamos a combinação total e subtraímos pela combinação que ele NÃO QUER

    Combinação total possivel -> C10,4

    Combinação que ele NÃO QUER -> C7,4

    Resolvendo:

    C10,4 - C7,4 = 210 - 35 = 175.

    Portanto alternativa A.

  • Então temos c10,4 o que ele quer e temos c,10,7 que ele não quer.

    10*9*8*7 / 1*2*3*4 = 210

    10*9*8*7*/ 1*2*3*4 = 35

    210- 35= 175

  • Por que não pode ser apenas C9,3?

    Se são 10 pessoas, para quatro lugares, mas um obrigatoriamente já estaria ocupado, sobrariam 9 pessoas para ocupar os outros três lugares.

    Fiz assim e deu 84.

    Todo mundo está encontrando a mesma letra na resposta, mas com resultados diferentes.

    Queria saber a forma certa de calcular.

  • Então temos que encontrar o valor da combinação dos que falam e não falam ingles. Sabendo que a formula é: Cn,p= 126 e menor que 300

  • Existe 10 funcionários, 3 falam inglês e 7 não sabe. Na questão deixa bem claro que "ao menos um" tem q saber falar inglês, então pode ter mais de um.

    I = Inglês

    N = Não sabe

    Essa pergunta é uma questão de combinação, sendo assim a ordem não importa... Ele quer uma equipe de 4 pessoas, então vamos lá.

    Fórmula da Combinação: C = N!/P! (N-P)!, no caso abaixo temos 2 combinações.

    a) I N N N < Uma equipe contendo somente 1 de inglês. > C7,3 . C3,1

    C = 7!/3!4! = 7.6.5.4!/4!.3.2.1 = 35

    C = 3!/1!2! = 3.2!/2!.1 = 3

    35.5 = 105, pois na questão fala uma comissão "E" outra e na matemática significa multiplicar.

    b) I I N N < Essa contém 2 de inglês > C7,2 . C3,2

    C = 7!/2!5! = 7.6.5!/5!.2.1 = 21

    C = 3!/2!1! = 3.2!/2!.1 = 3

    21.3 = 63

    c) I I I N < E por último os 3 que falam inglês. > C7,1 . C3,3

    C = 7!/1!6! = 7.6!/6!1 = 7

    C = 3!/3! = 1

    7.1 = 7

    POR FIM É SÓ SOMAR TUDO, POIS NA QUESTÃO VC PODE TER UMA COMISSÃO "OU" OUTRA... E NA MATEMÁTICA "OU" É PARA SOMAR.

    105 + 63 + 7 = 175 MANEIRAS.

  • Nao é 256. A princípio tbm pensei que seria porem dessa maneira vc estará formando alguns grupos iguais. Por exemplo A B e C falam inglês e D E F G H I e J não, fixando o A vc teria mais 3 lugares para formar a equipe poderia ser por exemplo A B D E e outras maneiras. Mas por exemplo quando fixa o B e usar os outros nove para permutar entre as outras 3 vagas vc pode acabar fazendo B A D E q é o mesmo grupo mencionado anteriormente por isso estará calculando algumas maneiras iguais dentre essas 256. A resposta correta é 175. Fiz com numero menores de pessoas e escrevi todas as possibilidades para entender pq estava dando a mais que as respostas dos outros.... Espero que ajude caso alguém tbm pense assim hehe

  • John lenno, vc escreveu errado a resposta, c10,7 não é 35

  • COMBINAÇÃO DE TODAS AS POSSIBILIDADES C10,4 = 210 E SUBTRAI AQUILO QUE VC NÃO QUER (A EQUIPE COM TODOS QUE NÃO FALAM INGLÊS) C7,4= 35. LOGO A RESPOSTA É 175

  • 4 pessoas =

    3 não ingles

    1 sim ingles

    4x3=12

    4 pessoas=

    2 não ingles

    2 sim ingles

    4x3x2= 24

    4 pessoas =

    1 não ingles

    3 ingles

    12x24x1= 288 MENOS DE 300


ID
2904787
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sorveteria um cliente declara: “Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, mas comerei de chocolate”.


Assinale a alternativa que faz com que a declaração do cliente seja falsa.

Alternativas
Comentários
  • Primeiro passo: colocar verdadeiro em todas as premissas

    Se eu não comer sorvete de baunilha (V), então não comerei de flocos(V), mas(e) comerei de chocolate (V)

    então para que a proposição se torne falsa é necessário que o consequente seja falso, ou seja, a conjunção "não comerei de flocos e comerei de chocolate”

    para isso é possível 3 maneiras para isso aconteça.

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, e comerei de chocolate" (original)

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então comerei de flocos, e comerei de chocolate" (1)

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, e não comerei de chocolate" (2) (Gab.: B)

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então comerei de flocos, e não comerei de chocolate" (3)

  • Mantém a primeira e inverte a segunda. Letra D

  • Estou um pouco confuso. Quando aparece a conjunção MAS devemos considerar como E, correto?

    Qualquer coisa e FALSO será sempre FALSO. Correto?

    Então, basta que aquilo que vem depois do E seja falso para que tudo mais seja falto. Não comer chocolate é suficiente para torna tudo falso.

    C e D estariam certas.

    Meu raciocínio está correto?

  • Ele comeu apenas flocos

  • D e E estão corretas?

    Utilizando o raciocínio do Jhonata, que foi o que eu fiz montando (~B -> ~F^C, para ser falso tem que ser VF)

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, e comerei de chocolate" (original)

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então comerei de flocos, e comerei de chocolate" (1) - E

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, e não comerei de chocolate" (2) - D

    "Se eu não comer sorvete de baunilha, então comerei de flocos, e não comerei de chocolate" (3)

  • Letra D

    Ele quer que a frase tenha valor lógico FALSO. Logo:

    “Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, mas comerei de chocolate” = (F)

    Uma condicional (se, então) SÓ TERÁ VALOR LÓGICO FALSO quando a primeira proposição for V e a segunda F (famoso Vera Fisher):

    Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, mas comerei de chocolate” = (F)

    Primeira proposição: Verdadeira.

    Segunda Proposição: Falsa.

    Sabemos que a primeira proposição: "Se eu não comer sorvete de baunilha..." é VERDADEIRA.

    Logo, é verdade que ele NÃO COMEU SORVETE DE BAUNILHA.

    Na segunda proposição temos uma conjunção ("mas" = "e") e possíveis 3 situações para considerá-la falsa:

    V ^ F = F : se considerarmos essa situação, ele não vai comer nenhum dos 3 sabores.

    F ^ V = F : se considerarmos essa situação, ele comerá de flocos e de chocolate (comerá os dois).

    F ^ F = F : se considerarmos essa situação, ele comerá o de flocos e não comerá o de chocolate.

    Pelas opções da questão, eu posso descartar de cara as 3 primeiras letras. E, portanto, posso afirmar a letra D.

  • REnega. Repete a da frente, coloca o E, e nega a segunda. Negação do SeEntão.

  • Bruno Marota e Amanda Rosa, eu fiz usando a tabela verdade, que pra mim foi a forma mais fácil de resolver, como são três preposições, então será 8 linhas, e somente em três situaçoes a preposição composta ficaria falsa= vvf, que foi a resposta, ou, vff ou vfv. espero ter ajudado

  • Resposta D

    Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos; e os meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos.

    - Isaías 55:9

  • "Se eu não comer sorvete de baunilha (V), então não comerei de flocos (F), (^) mas comerei de chocolate. (F)

    Vera → Fischer = Falsa.

    Alternativa D: O cliente não comeu sorvete de baunilha (ok), mas não comeu sorvete de chocolate (ok).

  • FICA ASSIM: tornando a proposição falsa.

    (~P--->~Q) ^ R

    ( V--->F) ^ F

    F ^ F

    F

    LOGO: O cliente não comeu sorvete de baunilha, não comeu sorvete de chocolate

    comeu apenas o de flocos mas essa parte não foi cobrada na questão.

  • Acho que D e E estão corretas.

  • Resposta : D

    P = Não comer sorvete de baunilha

    Q = Não comer sorvete de flocos

    R = Comer sorvete de chocolate

    P -> ( Q ^ R)

    Para a proposição ser falsa P = V e (Q ^ R) = F. É a situação apresentada na opção D.

  • Para proposição com conectivo se...então ser falsa: quando a 1 for V e a segunda for F

    ASSIM: se...então -> mantem a 1 -> troca por conectivo E -> nega a 2

    Bizu: REGRA DO SET = cortando o S/T (se...então) sobra o E

  •  

    Questão Muito Difícil 49%

    Gabarito Letra D

     

     

    BIZÚ: 

    SE ... ENTÃO ... = Condicional 

    ... MAS ... = Conjunção ^

     

     

    p: eu não comer sorvete de baunilha

    q: não comerei de flocos

    r: comerei de chocolate

    p → ( q ^ r )

     

     

     

    Para uma condicional → ser falsa, a primeira(p) sentença deve ser verdadeira e a segunda sentença( q ^ r ) deve ser falsa

     

    Se a primeira é verdadeira 

    Então não comeu sorvete de baunilha

    Elimina as alternativas A, B, C

     

     

    Para a segunda ser falsa, 

    q ^ r é Falso, quando pelo menos uma das duas sentenças deve ser falsa, 

    q: Comeu flocos

    r: não comeu chocolate

     

     

    Alternativa Letra D

     

     

    Bendito seja o nome do SENHOR!

  • Se eu não comer sorvete de baunilha, então comerei de flocos, mas não comerei de chocolate. Só a D que tem essa argumentação. Consegui resolver fazendo a tabela.

  • DE MANEIRA PRÁTICA E RÁPIDA:

    SENTENÇA QUE TEM QUE SER FALSA : (~P --> ~Q) ^ R

    1º) ÚNICA FORMA DO "^" SER FALSO, É SE AS DUAS PROPOSIÇÕES FOREM FALSAS: (~P --> ~Q) = F ; R = F

    2º) ÚNICA FORMA DO "-->" SER FALSO É SER VERA FISCHER, OU SEJA: P= V E Q= F

    3º) COMO NA SUA SENTENÇA ESTÁ NEGANDO P E Q, VOCÊ INVERTE OS VALOR, ENTÃO AMBOS PASSARÃO A SER P= F E Q= V

    "SE EU NÃO COMER SORVETE DE BAUNILHA (F), ENTÃO NÃO COMEREI DE FLOCOS (V) MAS/E NÃO COMEREI DE CHOCOLATE (F)

    RESPOSTA LETRA D: O cliente não comeu sorvete de baunilha, mas não comeu sorvete de chocolate.

  • Eu acho que a resposta seria a letra C.

    "Se eu não comer sorvete de baunilha , então não comerei de flocos , mas comerei de chocolate."

    F ---> (F e V)

    Falso ---> Falso = Verdadeiro

    LOGO:

    Se como de baunilha , então (Tanto faz qual seja) , mas não como de chocolate .

    V ---> ( V/F e F)

    Verdade ---> Falso = Falso

    VERA FISHER = FALSO

  • GABARITO: D

     

    Eu resolvi a questão desta maneira:

    Vejamos:

    Questão:  Em uma sorveteria um cliente declara: “Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, mas comerei de chocolate”. Assinale a alternativa que faz com que a declaração do cliente seja FALSA.

     

    Primeiramente, eu fiz a NEGAÇÃO da frase: MANTÉM a primeira E NEGA a segunda.

     

    Frase: “Se eu NÃO comer sorvete de baunilha, então NÃO comerei de flocos, mas comerei de chocolate”

    NEGANDO: Eu NÃO vou comer sorvete de baunilha E comerei de flocos OU NÃO comerei de chocolate.

     

    Portanto:

     

    A) ERRADO, pois o cliente NÃO comeu sorvete de baunilha

    B) ERRADO, pois: O cliente comeu sorvete de baunilha ( F ) E comeu sorvete de flocos ( V ) = F

    C) ERRADO, pois o cliente comeu sorvete de baunilha ( F) E, comeu sorvete de flocos ( V ) E NÃO comeu sorvete de chocolate ( V ) = F

    D) CERTO, pois o cliente NÃO comeu sorvete de baunilha ( V ) E (mas) NÃO comeu sorvete de chocolate ( V ) = V

    E) ERRADO, pos o cliente NÃO comeu sorvete de baunilha ( V ) E (mas) comeu sorvete de chocolate ( F ) = F

     

     

    SINÔNIMOS DO CONECTIVO “ E ”:

    Os sinônimos mais usados são:

    ( , ) Vírgula;

    A palavra “ mas “;

    Conjunções Adversativas: porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia.

    Veja o exemplo:

    Estudo e passo.

    Estudo, passo.

    Estudo, mas passo.

    Estudo, entretanto passo.

     

  • GABARITO: D

    Lembrando que o "mas" pode ser substituído pela conjunção "e", assim como o "nem,nem", "além disso", "como também" etc.

    Abraços.

  • SE eu não comer sorvete de baunilha, ENTÃO não comerei de flocos, MAS comerei de chocolate.

    Para negar a sentença toda, deve-se manter a primeira, negar a segunda, e trocar o SE ENTÃO pelo E/MAS.

    Mantendo a primeira: eu não comerei sorvete de baunilha.

    Negando a segunda: comerei de flocos, OU não comerei de chocolate.

    Eu não comerei sorvete de baunilha, MAS comerei de flocos, OU não comerei de chocolate.

  • AFINAL, ESTA QUESTÃO É DE NEGAÇÃO OU TABELA VERDADE????????? É QUE TEM COMENTÁRIOS AQUI QUE A TRATAM DE TABELA VERDADE, OUTROS COMO NEGAÇÃO...... E AGORA?????

  • PESSOAL, ESTA QUESTÃO É DE NEGAÇÃO OU TABELA VERDADE????

  • Respondendo ao questionamento do JUNIOR ALVES, trata-se de uma questão típica da tabela verdade e aplicação dos valores V ou F das proposições simples que compõem a composta e uso dos conectivos.

    PROPOSIÇÃO DO ENUNCIADO: se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, mas comerei de chocolate.

    Vamos considerar:

    A: eu não comer sorvete de baunilha.

    B: não comerei de floco.

    C: comerei de chocolate.

    e considerando o "mas" como conectivo "e "

    PROPOSIÇÃO DO ENUNCIADO na forma simbólica: Vamos considerar: A - > B ^ C

    Quando não tem parênteses primeiro se resolve o ^ e depois o - >

    O enunciado da questão pede qual das alternativas deixa a proposição A - > (B ^ C) Falsa

    1º 2º

    Alternativa A: O cliente comeu sorvete de baunilha.

    Isso significa que devemos considerar

    O cliente comeu sorvete de baunilha. V

    então

    a proposição A: eu não comer sorvete de baunilha. F

    A - > (B ^ C)

    F - > ? = V independente do valor lógico das outras proposições B e C o resultado da composta será V.

    Alternativa B: O cliente comeu sorvete de baunilha e comeu sorvete de flocos.

    Isso significa que devemos considerar

    O cliente comeu sorvete de baunilha V

    e

    comeu sorvete de flocos. V

    então

    a proposição A: eu não comer sorvete de baunilha. F

    e

    a proposição B: não comeu sorvete de flocos. F

    A - > (B ^ C)

    F - > (F ^ ?)

    F - > F

    V (independente do valor lógico das proposição C o resultado da composta será V)

    Alternativa C : O cliente comeu sorvete de baunilha, comeu sorvete de flocos e não comeu sorvete de chocolate.

    Isso significa que devemos considerar

    O cliente comeu sorvete de baunilha V

    comeu sorvete de flocos. V

    e

    não comeu sorvete de chocolate. V

    então

    a proposição A: eu não comer sorvete de baunilha. F

    a proposição B: não comeu sorvete de flocos. F

    e

    a proposição C: comeu sorvete de chocolate. F

    A - > (B ^ C)

    F - > (F ^ F)

    F- > F

    V

    Alternativa D : O cliente não comeu sorvete de baunilha, mas não comeu sorvete de chocolate.

    Isso significa que devemos considerar

    O cliente não comeu sorvete de baunilha V

    e

    não comeu sorvete de chocolate V

    então

    a proposição A: eu não comer sorvete de baunilha. V

    e

    a proposição C: comeu sorvete de chocolate. F

    A - > (B ^ C)

    V - > (? ^ F)

    V - > F

    F ( independente do valor lógico de B a alternativa D torna a proposição composta do enunciado Falsa)

    Parece uma questão demorada, mas por questão de didática fiz detalhadamente.

    Espero ter ajudado,principalmente, o pessoal que fará DEAP SC.

  • Resposta D:

    Se eu não comer sorvete de baunilha, então não comerei de flocos, mas comerei de chocolate.

    ¬SB ¬FC

    _______________________________________________________________________

    A negação: ¬SB ¬FC = ¬SB (F¬C) (MANE)

    _______________________________________________________________________

     Logo:

    ¬SB  (F ∨ ¬C) = (¬SB F) (¬SB ¬C) (Distributiva)

    O cliente não comeu sorvete de baunilha (¬SB), mas () não comeu sorvete de chocolate (¬C).

     

    Ou "∨", poderia ser também:

    O cliente não comeu sorvete de baunilha (¬SB), mas () comeu sorvete de flocos (F ).

  • No conectivo SE ENTÃO:

    1º) Trocar pelo conectivo E

    2º) Manter a primeira parte

    3º) Negar a segunda parte.

    Resposta: Letra D: O cliente não comeu sorvete de baunilha, mas não comeu sorvete de chocolate.

  • Temos sempre que começar sabendo que toda premissa é sempre verdadeira....

    Ele quer que a premissa se torne falsa VF para se ---> se tornar Falso.

    Se eu não comer sorvete de baunilha (V) ----> COMEREI SORVETE DE FLOCOS E NÃO COMEREI DE CHOCOLATE (F)

    Portanto resposta LETRA D

  • Manter a Primeira e negar a segunda? Eu achava que tinha duas alternativas.. ou nega a Primeira e mantem a segunda ou inverte tudo e nega tudo.. alguém consegue me esclarecer?

  • Lucas só volta negando quando se mantém uma condicional e nas alternativas não tinha nenhuma opção com "se - então", por isso a resposta tem que ser "mantém a primeira e nega a segunda"

    Primeira: Se eu não comer sorvete de baunilha

    Segunda: então não comerei sorvete de flocos, mas (e) comerei chocolate

    Voltar negando:

    Se eu comer sorvete de flocos, ou comer sorvete de chocolate, então comerei sorvete de baunilha

    Manter a primeira, negar a segunda

    Eu não comerei sorvete de baunilha e comerei sorvete de flocos ou não comerei sorvete de chocolate

  • Está correta ordem da questão? Pergunto pois o correto não seria dizer "qual a negação da afirmativa".

  • Se eu não comer sorvete de baunilha,

          v

    então não comerei de flocos, mas comerei de chocolate.

          F             v

     

    Fé e força de vontade.

  • CONJUNÇÃO ( E )

      ➥NEM, MAS e até a própria "vírgula ( , ) " podem ser equivalentes ao " E ".


ID
2904790
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Analise o texto abaixo:


Com relação ao uso de referenciais de preços, o custo global de obras e serviços de engenharia deve ser obtido a partir de custos unitários de insumos ou serviços menores ou iguais à mediana de seus correspondentes ao ..(1).. , no caso de construção civil em geral, ou na tabela do ..(2).. , no caso de obras e serviços rodoviários.


Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.

Alternativas
Comentários
  • Referenciais de preço:

    Construção civil em geral -> Sinapi

    Obras e serviços rodoviários -> Sicro 

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • 1) Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil) • (2) Sicro (Sistema de Custos de Obras Rodoviárias)

  • Com relação ao uso de referenciais de preços, o custo global de obras e serviços de engenharia deve ser obtido a partir de custos unitários de insumos ou serviços menores ou iguais à mediana de seus correspondentes ao SINAPI, no caso de construção civil em geral, ou na tabela do SICRO no caso de obras e serviços rodoviários.


ID
2904793
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Deinfra tem por finalidade implementar a política formulada pelo Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado da Infraestrutura, para adequação de capacidade e ampliação de bens, obras e serviços de interesse do Estado.


Dentre essas finalidades está a infraestrutura de transportes que compreende o que está sob a jurisdição do Estado:


1. os sistemas viários.

2. as rodovias, as ferrovias.

3. as vias navegáveis, as instalações portuárias e as aeroviárias.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • DA FINALIDADE

    Art. 2º Parágrafo único. A infra-estrutura de transportes, afeta ao DEINFRA,

    compreende os sistemas viários, as rodovias, as ferrovias, as vias navegáveis, as

    instalações portuárias e as aeroviárias, sob a jurisdição do Estado.


ID
2904796
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei 8.666/1993, a execução indireta é aquela que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob alguns regimes.


Assinale a alternativa correta em relação ao assunto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B

    Art. 6, VIII da lei 8.666/93

    ERRADA a) Empreitada por preço unitário - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais.

    Empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;

    CORRETA b) Empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total.

    ERRADA c) Empreitada parcial - quando se contrata uma empresa que fornecerá somente os materiais. A lei não menciona empreitada parcial, apenas integral.

    ERRADA d) Empreitada integral - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas.

    Empreitada integral - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada;

    ERRADA e) Tarefa - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada.

     Tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;

  • Alt.B

    Empreitada por Preço Global ocorre quando se contrata execução de obra ou prestação de serviço por preço certo e total. Exemplo - Serviços de limpeza  

     Empreitada por Preço Unitário ocorre quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas. Exemplo - Construção de um prédio. 

    Tarefa ocorre quando se contrata mão de obra para pequenos trabalhos por preço certo.A tarefa decorre de obra ou serviço de pequena monta, e a Administração pode ou não fornecer o material.

    Empreitada Integral ocorre quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada.Exemplo: Por meio deste regime de execução, a Administração Pública pode contratar a construção de um hospital, obrigando-se o contratado a fornecer todo o material que será utilizado na realização da obra.

    Art. 6º, inc. VIII, alíneas “a” a “e” , da Lei 8.666/93.

  • Art. 6o  Para os fins desta Lei, considera-se:

    I - Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;

    II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

    III - Compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;

    IV - Alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros;

    V - Obras, serviços e compras de grande vulto - aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea "c" do inciso I do art. 23 desta Lei;

    VI - Seguro-Garantia - o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas por empresas em licitações e contratos;

    VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;

    VIII - Execução indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes:                     (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;

    b) empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;

    c) (Vetado).                       (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    d) tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;

    e) empreitada integral - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada;

  • Gabarito: ALTERNATIVA B.

    A - Empreitada por preço unitário - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais. (Tarefa).

    Empreitada por preço unitário - Quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas. Art. 6º, VIII, "b" da Lei nº. 8.666/93.

    B - Empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total. Art. 6º, VIII, "a" da Lei nº. 8.666/93

    C - Empreitada parcial - quando se contrata uma empresa que fornecerá somente os materiais.

    A Lei nº. 8.666/93 não menciona este regime de contratação.

    D - Empreitada integral - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas. (Empreitada por preço certo).

    Empreitada integral - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada. Art. 6º, VIII, "e" da Lei nº. 8.666/93.

    E - Tarefa - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada. (Empreitada integral).

    Tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais. Art. 6º, VIII, "d" da Lei nº. 8.666/93.

  • De forma sucinta, palavras-chaves

    Gabarito: letra B

    a) Empreitada por preço unitário -  contrata a execução por preço certo de unidades determinadas;

    b) Empreitada por preço global - contrata a execução por preço certo e total.

    c) Empreitada parcial - isso non ecxiste

    d) Empreitada integral - contrata um empreendimento em sua integralidade, todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades;

    e) Tarefa - mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais;

  • a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;

  • A questão indicada está relacionada com a execução indireta. 

    • Regimes de Execução:

    Conforme delimitado por Di Pietro (2018), "existe empreitada quando a Administração comete ao particular a execução da obra ou serviço, para que a execute por sua conta e risco, mediante remuneração prefixada". 
    Em se tratando da forma de remuneração, a empreitada pode ser por preço global - quando o pagamento abrange toda a obra ou o serviço - e por preço unitário - quando o trabalho é executado paulatinamente e pago por unidade de execução - por metro quadrado ou quilômetro.
    De acordo com o art. 6º, VIII, e 10, II, da Lei nº 8.666/93, os regimes de execução são: "a empreitada por preço global, a empreitada por preço unitário, a tarefa e a empreitada integral" (DI PIETRO, 2018).
    • Lei nº 8.666 de 1993:

    Art. 6º Para os fins desta Lei, considera-se:
    I - Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;
    II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;
    III - Compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;
    IV - Alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros;  
    V - Obras, serviços e compras de grande vulto - aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea "c" do inciso I do art. 23 desta Lei;
    VI - Seguro-Garantia - o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas por empresas em licitações e contratos;                                                                                                           VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;
    VIII - Execução indireta  a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes:
    a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;          
    b) empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas;
    d) tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais; 
    e) empreitada integral - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para a sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada. 
    A) ERRADO, uma vez que tal item se refere à tarefa, com base no art. 6º, VIII: d), da Lei nº 8.666 de 1993.

    B) CERTO, com base no art. 6º, VIII - a), da Lei nº 8.666 de 1993.

    C) ERRADO, já que de acordo com o art. 6º, VIII e 10, II, da Lei nº 8.666 de 1993, os regimes de execução são: "a empreitada por preço global, a empreitada por preço unitário, a tarefa e a empreitada integral" (DI PIETRO, 2018).
    D) ERRADO, pois a descrição se refere à empreitada por preço unitário, nos termos do art. 6º, VIII, b), da Lei nº 8.666 de 1993. 

    E) ERRADO, já que a descrição se refere à empreitada integral, com base no art. 6º, VIII, e), da Lei nº 8.666 de 1993. 

    Referência:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

    Gabarito: B
  • ALGUÉM TEM ALGUM MACETE PARA DECORAR????

    ALGUÉM TEM ALGUM MACETE PARA DECORAR????

    ALGUÉM TEM ALGUM MACETE PARA DECORAR????

  • GABARITO: B

    Art. 6º da Lei 8.666/93

    a) unitário: execução por preço certo de unidades determinadas;

    b) global: execução por preço certo e total.

    c) parcial: não tem previsão legal

    d) integral - integralidade, todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada.

    e) Tarefa: mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais.


ID
2904799
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as modalidades de licitação abaixo, segundo a Lei 8.666/1993:


1. Convite é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

2. Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

3. Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Gabarito letra a).

     

    Algumas palavras-chave sobre licitação e suas modalidades para a resolução de questões.

     

     

    Convite = "Com 24 horas de antecêdencia" + "número mínimo de 3".

     

     

    Tomada de preços = Terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

     

    Concorrência = habilitação preliminar + quaisquer interessados.

     

    * Destaco um princípio aplicado à concorrência que está sendo cobrado nas provas: a concorrência tem como um de seus requisitos o princípio da universalidade, que é a possibilidade que se oferece à participação de quaisquer interessados na concorrência, independente de registro cadastral na Administração que a realiza ou em qualquer outro órgão público.

     

    Fontes:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1352

     

    https://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/27814/modalidades-da-licitacao

     

     

    Leilão = Apenas para Venda + quaisquer interessados + oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (maior lance ou oferta).

     

     

    Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico + "prêmio" + antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

     

    Pregão (Lei 10.520/2002) = aquisição de bens e serviços comuns + será adotado o critério de menor preço.

     

     

     

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  • Tomada de preço: Interessados cadastrados ou atenderem a todas as condições exigidas,até oTERCEIRO DIA anterior a data do recebimento das popostas .

    Concorrência: Qualquer interessado,possuem os requisitos minimos de qualificação exigidas.

    Convite : Cadastrados ou não ,escolhidos e convidados no mínimo 3 (três),antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas.

    Seja forte e corajoso.

  • LETRA A

     

    1 - CONvite - Cadastrados Ou Não

     

    2 - CONcorrência - COMprovem possuir os requisitos mínimos

     

    3- Tomada de preço - Terceiro dia anterior

     

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  • CONvite = CONVINTE e quatro horas de antecedência.

    Tomada de preços = Três dias.

    Concorrência = até a fase inicial de habilitação preliminar.

    (Macete do prof. Thalius)

  • TIPOS:

    § 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos dequalificação exigidos no edital para execução de seu objeto.


    § 2o To ma da (TRÊS SÍLABAS) de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até
    o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.


    § 3o Convite (CONVINTEQUATROHORAS)é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade
    que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.


    § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ouremuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.


    § 5o Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos

    ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.
    Lei nº 8.883, de 1994)(Redação dada pela

     

  • Art. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    § 1o  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    § 2o  Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    § 3o  Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    § 5o  Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

  • A questão indicada está relacionada com as modalidades licitatórias.

    • Tipos de Licitação: menor preço, melhor técnica, técnica e preço e maior lance. 
    • Modalidades Licitatórias: Concorrência, Tomada de Preço, Convite, Concurso, Leilão e Pregão.

    • Itens:

    1. ERRADA, tendo em vista que foi descrita a modalidade de tomada de preços. De acordo com Matheus Carvalho (2015), "o convite é a modalidade mais restrita de todas as previstas na lei de licitações. Participarão do certame apenas os convidados, cadastrados ou não, sendo no mínimo 3 (três) convidados, salvo comprovada restrição de mercado, quando então pode se realizar o convite com apenas 2 (dois) convidados". 
    2. CERTA, segundo Mazza (2013), "concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto, bem como garantia de ampla publicidade (art. 22, §1º, da Lei nº 8.666/93).
    3. ERRADA, uma vez que foi descrita a modalidade convite e não a tomada de preços. Conforme delimitado por Matheus Carvalho (2015), no que se refere à tomada de preços, "participam da competição apenas os licitantes que forem cadastrados no órgão ou aqueles que se cadastrarem até 3 (três) dias antes da data marcada para a abertura dos envelopes contendo as propostas dos licitantes".  
    A) CERTA, com base no art. 22, §1º, da Lei nº 8.666 de 1993. 

    B) ERRADA, uma vez que o item 1 está errado, apenas o item 2 está certo. 

    C) ERRADA, tendo em vista que o item 1 e 3 estão errados.

    D) ERRADA, uma vez que apenas o item 2 está certo.

    E) ERRADA, já que apenas o item 2 está certo.

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: A 
  • GABARITO: A

    Concorrência: entre quaisquer interessados que possuírem, na fase de habilitação preliminar, requisitos mínimos de qualificação.

    Tomada de preço: Para já cadastrados ou eventuais novos cadastrados que se façam aptos até o terceiro dia anterior ao recebimento das propostas para participar.

    Convite: Interessados do ramo, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela administração, e demais interessados cadastrados na especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas.

    Concurso: Entre quaisquer interessados para a escolha de trabalho, técnico, científico e artístico.

    Leilão: entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.  


ID
2904802
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno do Deinfra (Decreto n° 1.023/2008), a estrutura organizacional básica do Departamento Estadual de Infraestrutura compreende alguns órgãos.


A Diretoria de Obras Civis, Diretoria de Obras de Transportes, Diretoria de Manutenção e Operação e Superintendências são consideradas órgãos de:

Alternativas

ID
2904805
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo em relação à fiscalização de obras públicas:


1. Tem finalidade de verificar o cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas em todos os seus aspectos.

2. Deve ocorrer desde o início dos serviços até o recebimento definitivo.

3. Os fiscais obrigatoriamente devem ser servidores do órgão da Administração.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Fiscalização é a atividade que deve ser realizada de forma técnica e sistemática pelo contratante e seus prepostos, com a finalidade de verificar o cumprimento das cláusulas contratuais, técnicas, administrativas e legais em todos os seus aspectos.

    O contratante manterá, desde o início dos serviços até o recebimento definitivo.

    Os fiscais poderão ser servidores do órgão da Administração ou pessoas contratadas para esse fim

    https://jus.com.br/artigos/61964/o-poder-dever-da-administracao-publica-na-fiscalizacao-de-contratos-de-obras-e-servicos-de-engenharia/2

  • Na minha opinião, a alternativa correta é a letra b, visto que não obrigatoriamente os fiscais precisam ser servidores, podem ser contratados

  • Também marquei a B. Como Diego colocou, não obrigatoriamente precisam ser os fiscais, servidores da administração.

  • "O Tribunal de Contas do Estado do Paraná não dispõe de norma específica que determine o tipo de vínculo entre o fiscal da obra e o órgão público. Porém, o TCE entende como situação ideal que o fiscal de obra seja um profissional admitido via concurso público, pertencente ao quadro efetivo do órgão contratante."

    Fonte: CREA-PR

  • Absurdo essa questao!

  • Talvez a exigencia do fiscal ser servidor do orgao da administração seja uma norma especifica do DEINFRA, não? Alguém verificou?

  • O gabarito era "B" e a banca alterou. Justificativa da banca:

    "A afirmativa 3 também está correta. De acordo com o art. 67 da Lei nº 8.666/1993, a execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado."

    Porém o art. 67 também diz: "permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição."

  • Fiz essa prova, a banca mudou o gabarito no "grito", foi um dos maiores absurdos que já vi como concurseiro.

  • De acordo com as Recomendações básicas para contratação e fiscalização de obras públicas do TCU, item 7.3, não necessariamente deve ser o fiscal pertencente ao órgão administrativo, isso é evidenciado conforme trecho a seguir: "Os fiscais poderão ser servidores do órgão da Administração ou pessoas contratadas para

    esse fim. No caso da contratação da fiscalização, supervisão ou gerenciamento da

    execução da obra, essas atividades podem ser incluídas no edital de elaboração

    do projeto básico77.

    Ou seja, o correto seria letra B. Absurdo considerar outro gabarito!

  • Pessoal, Não pode terceirizar serviços de fiscalização. Auxílio e assessoria é outra coisa.O ato de fiscalizar em si NÃO PODE.


ID
2904808
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Algumas modalidades de licitação são determinadas em função de limites, tendo em vista o valor estimado da contratação.


Nesse contexto, para obras e serviços de engenharia, o valor até R$ 1.500.000,00 está relacionado à modalidade:

Alternativas
Comentários
  • Para obras de engenharia:

    Até R$150.000,00 -> Convite

    Até R$ 1.500.000,00 -> Tomada de Preços

    Qualquer Valor -> Concorrência.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Gabarito letra e).

     

     

    Compras e Serviços (NÃO SEJA DE ENGENHARIA)

     

    Convite = até R$ 176.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 1.430.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 1.430.000,00

     

    Dispensa de licitação = Até R$ 17.600 (10 % do valor do convite)

     

     

    Obras e Serviços de engenharia:

     

    Convite = até R$ 330.000,00

     

    Tomada de preços = até R$ 3.300.000,00

     

    Concorrência = acima de R$ 3.300.000,00

     

    Dispensa de licitação = Até R$ 33.000 (10 % do valor do convite)

     

     

    * Para decorar os novos valores das modalidades de licitação e da dispensa de licitação, basta saber o valor antigo e multiplicá-lo por 2,2. Fazendo isso, é possível chegar aos novos valores atualizados neste ano.

     

     

    Lei 8.666/93, Art. 23, § 4° Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

     

    ** OBS. Possível ver uma "hierarquia" entre essas modalidades.

     

    1°) Concorrência

    2°) Tomada de Preços

    3°) Convite

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Decoreba que não mede o conhecimento do candidato :S

  • Concordo com a Juliana. No entanto, esse assunto é recorrente em provas de concurso público. Portanto, faz-se necessário conhecer as modalidades de licitação e suas peculiaridades.

  • Os valores foram atualizados.. De qualquer forma, uma contratação de até R$1.500.000,00 será tomada de preços

  • Valores atualizados, conforme mencionado pelos colegas abaixo, pelo DECRETO Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE 2018.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/Decreto/D9412.htm

  • Letra E. Tomada de preços.

  • Questão desatualizada, de acordo com o decreto Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE 2018.


ID
2904811
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A norma de segurança no trabalho que trata das áreas de vivência (canteiro de obras, instalações sanitárias) é a:

Alternativas
Comentários
  • NR 18

    18.4. Áreas de vivência.

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • NR 8 - EDIFICAÇÕES

    NR 9 - PROGRAMA DE PREVENSÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

    NR 17 - ERGONOMIA

    NR 18 - CONDIÇÕES E AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO

    NR 35 - TRABALHO EM ALTURA


ID
2904814
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No gerenciamento de projetos, as pessoas e as organizações que podem ser afetadas por um projeto, de forma direta ou indireta, positiva ou negativamente, são comumente denominadas de:

Alternativas
Comentários
  • Alguém que tenha feito a prova sabe o motivo da anulação? É a definição clara de stakeholders.

  • Fiz a prova, acertei a questão e por causa da anulação fiquei fora das vagas; não faço ideia do motivo da anulação.

  • São stakeholders sim..

  • Não há erro na questão, ela foi anulada pois não estava prevista no conteúdo programático do edital.

  • Baita amadorismo da banca. Enfim, é realmente a definição de stakeholders presente no PMBOOK.


ID
2904820
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em faixas de domínio implantadas (sem projeto) nas rodovias em uso e área de terras que não possuem Decreto de Utilidade Pública, adota-se como limite lateral ou faixa de domínio a área contida entre o eixo da rodovia até a distância perpendicular (para ambos os lados, do início da rodovia até seu término) de:

Alternativas
Comentários
  • § 1º Para efeito desta Lei consideram-se as seguintes definições:

    I - Faixa de Domínio - É a área de terras determinada legalmente por decreto de utilidade pública para uso rodoviário, sendo ou não desapropriada, cujos limites foram estabelecidos de conformidade com a necessidade exigida no projeto de engenharia rodoviária, sendo que nas rodovias em uso e que foram implantadas sem projeto e também naquelas que não possuem decreto de utilidade pública, adota-se como limite lateral ou faixa de domínio a área contida entre o eixo da rodovia até a distância perpendicular de quinze metros para ambos os lados do início da rodovia até seu término

    Lei nº 9.423 de 20/07/2011

    http://www.normasbrasil.com.br/norma/lei-9423-2011-ma_130219.html


ID
2904823
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O Poder Executivo é autorizado a explorar a utilização e a comercializar, a título oneroso, as faixas de domínio e as áreas adjacentes às rodovias estaduais ou federais delegadas ao Estado, pavimentadas ou não, por:


1. particulares.

2. empresas privadas.

3. empresas concessionárias de serviço público.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a explorar a utilização e a comercializar, a título oneroso, as faixas de domínio e as áreas adjacentes às rodovias estaduais ou federais delegadas ao Estado, pavimentadas ou não, por empresas concessionárias de serviço público, por empresas privadas ou por particulares.

    LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005


ID
2904826
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A permissionária, pelo descumprimento de qualquer das disposições da Lei n° 13.516 de 4/10/2005, sujeita-se às penalidades, de advertência por escrito no caso de pequenas irregularidades e multa sobre o valor atualizado do Termo de Permissão Especial de Uso ou Autorização de Uso Oneroso.


Dentre os casos em que a multa é aplicada, destaca-se:


1. permitir o compartilhamento da infraestrutura sem a prévia autorização do DEINFRA.

2. retirar material do solo da faixa de domínio.

3. destinação diversa à ocupação da faixa de domínio daquela estipulada na Autorização de Uso Oneroso.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º A permissionária, pelo descumprimento de qualquer das disposições desta Lei, sujeita-se às seguintes penalidades:

    I - advertência, por escrito, no caso de pequenas irregularidades; e

    II - multa sobre o valor atualizado do Termo de Permissão Especial de Uso ou Autorização de Uso Oneroso, de:

    a) 100% se permitir o compartilhamento da infra-estrutura sem a prévia autorização do DEINFRA;

    b) 10% se não forem adotadas e cumpridas as condições estabelecidas na presente Lei, no Decreto Regulamentador ou no Termo de Permissão Especial de Uso;

    c) 10% se proceder com atraso no cumprimento de prazos para execução das obrigações constantes no Termo de Permissão Especial de Uso ou Autorização de Uso Oneroso, inclusive de caráter financeiro;

    d) 10% se utilizar área não identificada em projeto;

    e) 10% se comprometer a segurança da via ou as condições de trafegabilidade local;

    f) 10% se não adotar providências referentes à sinalização adequada, quando for o caso;

    g) 10% se houver retirada de material do solo da faixa de domínio; e

    h) 5% se for dada destinação diversa à ocupação da faixa de domínio daquela estipulada na Autorização de Uso Oneroso.


ID
2904829
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando a Lei n° 14.976, de 09/12/2009, que altera a Lei n°13.516, de 04/10/2005, que dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas ao Estado:


Exclui-se da aplicação desta Lei, no art. 10, inciso II:


“a utilização da faixa de domínio e suas áreas adjacentes ............................. , sob regime de autorização, permissão ou concessão, devidamente constituídas e registradas perante a Junta Comercial do Estado de Santa Catarina.”(NR)


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.

Alternativas

ID
2904832
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com o Decreto n° 3.930, de 11/01/2006:


A autorização de uso oneroso da faixa de domínio será concedida em caráter intransferível, por prazo de até ............... , prorrogável por igual período.


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.

Alternativas

ID
2904835
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A utilização da faixa de domínio para exploração publicitária será autorizada em cumprimento do Programa Estadual de Gerenciamento Comercial e de Administração da Faixa de Domínio das Rodovias do Sistema Rodoviário Estadual.


Assinale a alternativa correta no contexto “engenhos publicitários”:

Alternativas

ID
2904838
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quanto às condições exigidas para autorização de acessos a Rodovias Estaduais, o interessado deverá apresentar, ao DER/SC, requerimento solicitando autorização para implantação do acesso, a Título Precário, de conformidade com as Normas e Instruções em vigor, acompanhado de planta.


Entre os elementos que deverão estar presentes nesta planta:


1. Os limites da faixa de domínio.

2. As obras de arte correntes e especiais.

3. Eixo da rodovia com o respectivo estaqueamento ou quilometragem.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • resposta: E

    1. Os limites da faixa de domínio.

    2. As obras de arte correntes e especiais.

    3. Eixo da rodovia com o respectivo estaqueamento ou quilometragem.


ID
2904841
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No contexto relacionado às condições exigidas para autorização de acessos a Rodovias Estaduais, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2904844
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quando da ocupação ou travessia das faixas de domínio das rodovias estaduais por linhas de transmissão e/ou distribuição de energia elétrica e telecomunicações, são previstos os seguintes tipos de ocupação:


1. Travessia subterrânea e/ou aérea.

2. Passagem por obras de arte especiais.

3. Ocupação transversal, subterrânea e/ou superficial.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas

ID
2904847
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sempre que não houver impedimentos de ordem técnica, a implantação das linhas de transmissão e/ou distribuição de energia elétrica e telecomunicações nas faixas de domínio do Deinfra poderá ocorrer da seguinte forma:

Alternativas

ID
2904850
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No contexto relacionado às diretrizes para implantação de instalações ou obras de terceiros, públicos ou particulares, nas faixas de domínio das rodovias estaduais, são consideradas finalidades primordiais:


1. Execução de obras e serviços necessários ao esgoto superficial e profundo da plataforma.

2. Alargamento da plataforma, ampliação e melhoria da estrada, construção de vias marginais e de dispositivos de interseção.

3. Obtenção de solo para serviços de conservação da plataforma e dos terraplenos.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas

ID
2904853
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No Decreto n° 759/2011, que trata do Plano Rodoviário Estadual, consta a definição de anel rodoviário como sendo o trecho de rodovia destinado à circulação de veículos na periferia das áreas urbanas das cidades sedes ou distritos de municípios, com a finalidade de evitar ou minimizar o tráfego de passagem no seu interior, circundando-as completamente.


Assinale a alternativa que apresenta um Anel Rodoviário Planejado.

Alternativas

ID
2904856
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Considerando a legislação que trata do parcelamento do solo urbano, a infraestrutura básica dos parcelamentos é constituída por equipamentos urbanos.


Nas zonas habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS), a infraestrutura básica consistirá, no mínimo, de:


1. soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar.

2. escoamento das águas fluviais.

3. rede para o abastecimento de água potável.

4. vias de circulação.

5. iluminação pública.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • Art 2º

    § 6 A infra-estrutura básica dos parcelamentos situados nas zonas habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS) consistirá, no mínimo, de:                        

    I - vias de circulação;             

    II - escoamento das águas pluviais;              

    III - rede para o abastecimento de água potável; e                  

    IV - soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar.              

  • Esaa questão foi muito maldade... quer cobrar português que faça na prova de português ahhahahahahaha

  • águas pluviais (das chuva) e não fluviais (dos rios).

  • 1. soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar. OK

    2. escoamento das águas fluviais. PLUVIAIS (CHUVA)

    3. rede para o abastecimento de água potável. OK

    4. vias de circulação. OK

    5. iluminação pública. ENERGIA ELÉTRICA DOMICILIAR

  • Coitado dos engenheiros kkkkk

  • Coitado dos engenheiros kkkkk

  • Gab. A

    a infra-estrutura básica nas ZHIS SERV o mínimo:

    SERV

    Soluções p/ o esgotamento sanitário e p/ a energia elétrica domiciliar (obs. não menciona energia púb)   

    Escoamento das águas PPPPPPluviais (P de Pingo de chuva haha)

    Rede para o abastecimento de água potável

    Vias de circulação; 

  • Pluvial: da chuva

    Fluvial: dos rios


ID
2904859
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

De acordo com a Lei Federal 6766, não será permitido o parcelamento do solo:

Alternativas
Comentários
  • Parágrafo único - Não será permitido o parcelamento do solo:

    I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas;

    Il - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados;

    III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes;

    IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação;

    V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766compilado.htm

  • Gab. D

    a) em terrenos com declividade igual ou inferior a 30%. ✅pode, já que se trata de inclinação INFERIOR a 30%

    b) em terrenos onde as condições meteorológicas não aconselham a edificação. ✅pode, não há nenhuma proibição nesse sentido - se fossem condições geológicas não poderia.

    c) em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, mesmo que tenham sido previamente saneados. ✅pode, já que o terreno foi saneado previamente.

    d) em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas. ❌ NÃO PODE

    e) em áreas que já tenham sido parceladas uma vez e que façam parte da zona de interesse social.✅ Não há nenhum óbice nesse sentido


ID
2904862
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Na legislação federal a respeito do parcelamento do solo urbano, consta que, aprovado o projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá submetê-lo ao registro imobiliário, sob pena de caducidade da aprovação, acompanhado do título de propriedade do imóvel ou certidão da matrícula, do histórico dos títulos de propriedade do imóvel, abrangendo os últimos 20 anos, acompanhados dos respectivos comprovantes e de certidões negativas.


O projeto aprovado deve ser submetido ao registro imobiliário dentro de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 18. Aprovado o projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá submetê-lo ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovação, acompanhado dos seguintes documentos

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766compilado.htm

  • 18. Aprovado o projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá submetê-lo ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovação, acompanhado dos seguintes documentos

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766compilado.htm

  • Gab. A

    180 dias para o loteador submetê-lo ao registro imobiliário (e não à Prefeitura como já caiu em algumas questões)

  • pensa que para levar à registro é necessário apresentar DIVERSOS DOCUMENTOS, que vai demorarrrr BASTANTEEEEE pra conseguir.

    Desta forma, 180 é um prazo razoável para conseguir os documentos.


ID
2904865
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nas especificações de serviço para pavimentação, quando da caracterização da mistura, deverá ser empregado o método Marshall para determinação da estabilidade, fluência e vazios das misturas asfálticas usinadas a quente, cujo número de golpes/face é de:

Alternativas
Comentários
  • A norma DNER-ME 43/95, que trata do método de dosagem Marshall, recomenda o esforço de compactação de 50 golpes para pressão de pneu até 7kgf/cm2 e de 75 golpes para a pressão de 7kgf/cm² a 14kgf/cm². Não há, na norma, nenhuma recomendação com relação à frequência de aplicação dos golpes.

    Fonte: http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-5-Dosagem-de-diferentes-tipos-de-revestimento.pdf

  • Segundo o item 2.6 da especificação DEINFRA-SC ES-P 05/16 - Pavimentação: camadas de mistura asfáltica usinadas a quente, são aplicados 75 golpes.


ID
2904868
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Analise a definição abaixo do Manual de Conservação do DNIT:


“É o conjunto de operações destinado a restabelecer o perfeito funcionamento de um bem determinado ou avariado, e restabelecer, na íntegra, suas características técnicas originais. Envolve, portanto, um conjunto de medidas destinadas a adaptar a rodovia, de uma forma permanente, às condições de tráfego atuais e futuras, prolongando seu período de vida.”


Trata-se da definição de:

Alternativas
Comentários
  • a) Conservação Corretiva Rotineira

    É o conjunto de operações de conservação que tem como objetivo reparar ou sanar um defeito e restabelecer o funcionamento dos componentes da rodovia, propiciando conforto e segurança aos usuários.

    b) Conservação Preventiva Periódica

    É o conjunto de operações de conservação, realizadas periodicamente com o objetivo de evitar surgimento ou agravamento de defeitos; Trata-se de tarefas requeridas durante o ano mas cuja freqüência de execução depende do trânsito, topografia e clima. Ex.: operação tapa-buraco, fechamento de trincas,etc

    c) Conservação de Emergência

    É o conjunto de operações, que com o serviço ou obras necessárias para reparar, repor, reconstruir ou restaurar trechos ou estrutura da rodovia, que tenham sido seccionados, obstruídos ou danificados por um evento extraordinário, catastrófico, ocasionando à interrupção do tráfego da rodovia.

    d) Restauração

    É o conjunto de operações destinado a restabelecer o perfeito funcionamento de um bem determinado ou avariado, e restabelecer, na íntegra, suas características técnicas originais. Envolve, portanto um conjunto de medidas destinadas a adaptar a rodovia, de uma forma permanente, às condições de tráfego atuais e futuras, prolongando seu período de vida.

    e) Melhoramentos da Rodovia

    É o conjunto de operações que acrescentam à rodovia existente, características novas, ou modificam as características existentes.

    http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual%20de%20Conservacao%20Rodoviaria.pdf


ID
2904871
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Considerando a legislação federal, aos Estados caberá disciplinar a aprovação pelos Municípios de loteamentos e desmembramentos em algumas condições.


Dentre elas, quando o loteamento abranger área superior a:

Alternativas
Comentários
  • Art. 13. Aos Estados caberá disciplinar a aprovação pelos Municípios de loteamentos e desmembramentos nas seguintes condições:

    I - quando localizados em áreas de interesse especial, tais como as de proteção aos mananciais ou ao patrimônio cultural, histórico, paisagístico e arqueológico, assim definidas por legislação estadual ou federal;

    Il - quando o loteamento ou desmembramento localizar-se em área limítrofe do município, ou que pertença a mais de um município, nas regiões metropolitanas ou em aglomerações urbanas, definidas em lei estadual ou federal;

    III - quando o loteamento abranger área superior a 1.000.000 m².

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766compilado.htm

  • Gab. D

    Área superior a 1.000.000 m².


ID
2904874
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para recebimento ou aceitação de materiais asfálticos devem-se proceder alguns ensaios no laboratório de campo para cimentos asfálticos de petróleo para cada carregamento que chegar à obra.

Dentre eles o ensaio de viscosidade a diferentes temperaturas, para o estabelecimento da curva viscosidade × temperatura, denominado: 

Alternativas
Comentários
  • NORMA DNIT 031/2004 –ES

    5.4.2 Temperatura do ligante

    A temperatura do cimento asfáltico empregado na

    mistura deve ser determinada para cada tipo de ligante,

    em função da relação temperatura-viscosidade. A

    temperatura conveniente é aquela na qual o cimento

    asfáltico apresenta uma viscosidade situada dentro da

    faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004),

    indicando-se, preferencialmente, a viscosidade de 75 a

    95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser inferior a

    107°C nem exceder a 177°C.

  • ISC: teste de penetração para verificar as características mecânicas de um solo. O ISC é a relação, em porcentagem, entre a pressão obtida na penetração de um pistão padronizado, à velocidade de 0,05 pol/min, em um corpo-de-prova de solo preparado de modo padronizado e uma pressão tomada como padrão. As pressões padrões foram obtidas, ensaiando uma brita graduada de alta qualidade, considerada como material de referência. A pressão geralmente tomada para o cálculo do ISC é a correspondente a 0,1 pol de penetração, mas em alguns casos são usadas outras penetrações. É um método de ensaio empírico, adotado por grande parcela de órgãos rodoviários, no Brasil e no mundo. (FONTE: E-Civil).

    Saybolt-Furol: ensaio de viscosidade a diferentes temperaturas, para o estabelecimento da curva viscosidade × temperatura.

    Ponto de fulgor (de Inflamação): menor temperatura na qual um combustível liberta vapor em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável por uma fonte externa de calor. O ponto de fulgor, ou de inflamação, não é suficiente para que a combustão seja mantida.


ID
2904877
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nas camadas de bases de brita graduada ou camadas estabilizadas granulometricamente devem-se efetuar procedimentos em laboratório e em pista. Quanto aos procedimentos em pista, antes da etapa de execução, deve ser construída uma “Pista de Controle”, conforme discriminações constantes nas instruções e recomendações gerais do Deinfra.


Dentre as discriminações é estabelecido que a “Pista de Controle” deverá ter mesma espessura e idêntico material do segmento que representa, com área mínima de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    3.3 . Métodos Construtivos Para cada segmento homogêneo, será construída uma pista de controle, conforme discriminação:

    a) Deverá ter uma extensão de aproximadamente de 200 metros, mesma espessura e idêntico material do segmento que representa.

    b) Deverá ser um segmento da obra e construído dentro das especificações exigidas.

    c) As camadas inferiores deverão ter sido aceitas pela Fiscalização.

    d) Pistas inaceitáveis devem ser corrigidas, removidas e refeitas às custas da Construtora.

    e) Os equipamentos para sua construção devem ser aprovados pela Fiscalização e serão do mesmo tipo que os usados nos segmentos representados pela Pista de Controle.

    f) Uma nova Pista de Controle deverá ser exigida pela Fiscalização sempre que constatada alteração de material da camada.

    g) Esta pista também deverá ser utilizada para determinação da máxima densidade aparente seca da camada de brita graduada (conforme item IG-18-a das Especificações Gerais Para Obras Rodoviárias do DER/SC).

    Fonte: http://www.deinfra.sc.gov.br/webdocs/deinfra/docs/info-tecnico/Procedimentos-VigaeMaxDens.pdf

    Alguém explica esses 400 m²?

  • 19.2 Na PISTA: Antes da etapa de execução, deve ser construída uma "Pista de Controle", conforme discriminado a seguir:

    a) Deverá ter área mínima de 400 m², mesma espessura e idêntico material do segmento que representa. 

    http://www.deinfra.sc.gov.br/webdocs/deinfra/docs/doc-tecnicos/engenharia-rodoviaria/Es-Informacoes%20Gerais%20DEINFRA%20definitiva.pdf


ID
2904880
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No controle tecnológico de pavimentação, antes do início da primeira execução na obra de camadas de brita graduada, ou no caso de se constatar alteração mineralógica (visual) na jazida ou na bancada da pedreira em exploração, ou de ocorrer mudança na fonte de materiais, deverão ser executados os ensaios:

Alternativas
Comentários
  • abrasão Los Angeles, durabilidade, equivalente de areia.

  • 5.1.1 Agregado

    a) Os agregados utilizados, obtidos a partir da britagem da rocha sã, devem constituir-se por fragmentos duros, limpos e duráveis, livres do excesso de partículas lamelares ou alongadas, macias ou de fácil desintegração, assim como quaisquer outras substâncias ou contaminações prejudiciais;

    b) O desgaste no ensaio de Abrasão Los Angeles, conforme DNER-ME 035/98 deve ser menor ou igual a 50%;

    c) O equivalente de areia do agregado miúdo, conforme DNER-ME 54/97, deve ser maior ou igual a 55%;

    d) O Índice de Forma, segundo DNER-ME 086/94, deve ser superior a 0,5 e porcentagem de partículas lamelares menor ou igual a 10%;

    e) A perda no ensaio de durabilidade, conforme DNER-ME 089/94, em cinco ciclos, deve ser inferior a 20% com sulfato de sódio, e inferior a 30% com sulfato de magnésio.

    Fonte: http://www1.dnit.gov.br/normas/Brita-graduada.pdf

  • É só observar: Brita graduada ---------- Desgaste Los Angeles


ID
2904883
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito

Segundo o Sistema Funcional da Rede Rodoviária de Santa Catarina, as rodovias cuja função principal é a de propiciar mobilidade, como por exemplo, as rodovias federais que são, ou poderão vir a ser, corredores internacionais, inter-regionais e interestaduais: BR-101, BR-116, BR-153, BR-158, BR-163, BR-280, BR-282, BR-376, BR-470 e BR-475 são classificadas como:

Alternativas
Comentários
  • Vias urbanas

    De trânsito rápido - caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

    Arterial - caracterizada por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

    Coletora - destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

    Local - caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

    Vias rurais

    Rodovia - via rural pavimentada.

    Estrada - via rural não pavimentada.

    - trânsito rápido: 80 km/h;

    - arterial: 60 km/h;

    - coletora: 40 km/h;

    - local: 30 km/h;

    para vias rurais:

    - rodovia:

    automóveis e camionetas - 110 km/h;

    ônibus e micro-ônibus - 90 km/h;

    demais veículos – 80 km/h;

    - estrada: 60 km/h.

    GAB:B


ID
2904886
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Analise o texto abaixo:


Após a execução de misturas asfálticas usinadas a quente, como camada de rolamento (capa), deve-se proceder a determinação das deflexões recuperáveis com ................ , a cada 20 metros, na posição correspondente à trilha da roda externa em cada uma das faixas de tráfego.


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.

Alternativas
Comentários
  • 3.1 Viga Benkelman

    Aparelho destinado a medir deflexões produzidas em um extensômetro acionado por uma alavanca interfixa,cuja relação entre os comprimentos dos braços é conhecida.

    http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/meetodo-de-ensaio-me/dnit133_2010_me.pdf

  • A viga Benkelman consiste de um equipamento muito simples que necessita de um caminhão

    com eixo traseiro simples de roda dupla carregado com 8,2t, para aplicar a carga

    sob a qual será medida a deformação elástica.

  • Viga Benkelman: é um equipamento que possibilita realizar medições deflectométricas de um pavimento. Composta essencialmente de uma parte fixa e uma viga móvel. A parte fixa é apoiada no pavimento por meio de três pés reguláveis, sendo a viga móvel acoplada a esta por meio de uma articulação, ficando uma das extremidades (ponta de prova) em contato com o pavimento, e a outra extremidade acionando um extensômetro. Por ser um aparelho de baixo custo e versatilidade e de operação simples, de fácil capacitação do pessoal para sua operação, é um equipamento utilizado na maioria dos casos em que se deseja realizar a medição de deflexões de um pavimento, seja ele rígido, semirrígido ou flexível.

    Ensaio edométrico: ou ensaio de adensamento lateralmente confinado, é um tipo de ensaio utilizado para medir as propriedades mecânicas dos solos: resposta do solo a uma dada solicitação no que diz respeito a deformações verticais. Através desse ensaio é obtido o coeficiente de adensamento, com o qual é realizado, por exemplo, o dimensionamento das fundações de uma obra.

    Extensômetro ou strain gauge: é um sensor que é colocado na superfície de uma peça, responsável por medir a deformação diante da aplicação de um carregamento. Essa técnica é muito utilizada para a verificação dos níveis de tensão atuante diante da condição de operação de um equipamento ou máquina.

    Dilatômetro DMT: medir a tensão in situ e o modulo de deformabilidade do solo. Fino, em forma de lâmina, com uma membrana circular situada em uma das faces.

    Viga Gerber: é designada em estática das construções uma viga sobre diversos suportes, composta com rótulas de forma tal que seus trechos são estaticamente determinados, possibilitando assim a determinação das equações de força cortante e momento fletor apenas pelos princípios da estática.


ID
2904889
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A identificação e documentação das alterações observadas visam à atualização do projeto executivo, compatibilizando-o com a obra executada e servindo como apoio às futuras obras complementares ou modificações que se fizerem necessárias.


Assim, a elaboração de as built compõe-se de duas fases:

Alternativas
Comentários
  • As Built é uma expressão inglesa que significa “como construído”. É uma documentação de referência, onde constam as modificações nas instalações que se fizeram necessárias durante a obra, envolvendo as instalações existentes nas edificações, oficializando assim as informações aferidas no projeto técnico que irá representar a atual situação de todas as instalações elétricas executadas.

  • Gabarito: B

    as built (como construída) etapa destinada a documentar tecnicamente e de forma fiel os resultados da obra executada a partir dos projetos e eventuais alterações realizadas, com anuência dos autores e respectivos responsáveis técnicos dos projetos.

    A elaboração de as built compõe-se de duas fases:

    Fase de Execução desenvolve-se paralelamente à execução propriamente dita da obra, quando se deve consta-tar eventuais desvios em relação ao projeto executivo e registrar de imediato a ocorrência de alterações.

    Fase de Conclusão os desenhos e relatórios preliminares e documentos produzidos durante a execução devem ser compilados, gerando um relatório de as built que complementa o projeto executivo considerando as modificações efetivamente implantadas na obra.

  • Fase de Execução desenvolve-se paralelamente à execução propriamente dita da obra, quando se deve consta-tar eventuais desvios em relação ao projeto executivo e registrar de imediato a ocorrência de alterações.

    Fase de Conclusão os desenhos e relatórios preliminares e documentos produzidos durante a execução devem ser compilados, gerando um relatório de as built que complementa o projeto executivo considerando as modificações efetivamente implantadas na obra.


ID
2904892
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Alguns cuidados específicos a serem adotados para ocupação e/ou travessia de adutoras ou dutos nas faixas de domínio do Deinfra, entre eles:


“Travessias subterrâneas deverão ter profundidade mínima (medidas a partir da geratriz superior do tubo camisa), de:

Alternativas
Comentários
  • 1,50 m

  • A seguir são listados alguns cuidados específicos a serem adotados para ocupação e/ou traves- sia de adutoras ou dutos nas faixas de domínio do DEINFRA:

    1. Travessias subterrâneas deverão ter profundidade mínima de 1,50 m, medidas a partir da geratriz superior do tubo camisa;

    2. As ocupações longitudinais subterrâneas poderão ser escavadas a céu aberto mecânica ou manual e pelo método não destrutível se a situação assim o exigir;

    3. No caso da adoção do método não destrutível de pavimento (cravação seguida de escava- ção, dentro do tubo), não poderá existir, em nenhuma hipótese, vazios entre o tubo camisa e o solo;

    4. Para profundidades maiores que 3,00 m, poderão ser utilizados outros métodos não des- trutíveis, desde que não utilizem água e que não deixem, em nenhuma hipótese, vazios entre o tubo e o solo;

    5. O comprimento do tubo camisa deverá ser no mínimo igual ao do “off-set" mais 1,00 m de cada lado;


ID
2904895
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considerando as especificações gerais para obras rodoviárias, o Deinfra utiliza termos cujo sentido e intenção dos mesmos devem ser interpretados da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Não existem estradas sem base. É ela que aguenta os esforços!!

  • Reforço do Subleito- construída, se necessário acima do SL inferior a SB com características superiores ao Subleito.

    Sub-base- camada complementar a base, normalmente por questões econômicas e quando não é recomendável que a base seja construída diretamente sobre a regularização ou reforço do subleito e também reduz a espessura da base

    Base- destinada a resistir aos esforços verticais

    Revestimento- camada mais nobre e destinada a resistir aos esforços horizontais.

  • VILANEZES, pode sim existir. Só não é o ideal.

  • Camadas do Pavimento:

    Seção tranversal típica de um pavimento:

    REVESTIMENTO OU CAPA DE ROLAMENTO: É a camada impermeável que recebe diretamento a ação do tráfego, resiste aos desgastes (esforços horizontais) é a camada mais nobre do pavimento.

    BASE: É a camada destinada a resistir aos esforços verticais.

    SUB-BASE: É a camada complentar a base, quando, por circunstâncias técnicas e econômicas não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização do subleito.

    REFORÇO DO SUBLEITO: Camada construída se necessário acima do subleito, o reforço do subleito é camada do pavimento, também resiste e distribui esforços verticais.

    As camadas acima são para pavimentos flexíveis

    PAVIMENTO RÍGIDO: REVESTIMENTO E BASE; SUB-BASE No pavimento rígido a camada superior absorve todos os esforços provenientes do tráfego, tanto em relação ao desgaste (esforços horizontais) quanto a distribuição dos esforços verticais de forma que funciona ao mesmo tempo como revestimento e base do pavimento.

    PAVIMENTO SEMIRRÍGIDO: REVESTIMENTO, BASE, SUB-BASE

  • Camada de rolamento: camada superior de um pavimento.

    Base: camada destinada a resistir aos esforços verticais oriundos dos veículos, distribuindo-os ao subleito, e sobre a qual se constrói o revestimento. Esta camada pode ser constituída de brita fina, cascalho, pedra amarroada, material estabilizado, concreto asfáltico ou de cimento Portland. Substrato construído de material inorgânico não metálico, sobre o qual o revestimento é aplicado.

    Sub-base: camada complementar à base, com as mesmas funções desta, e executada quando, por razões de ordem econômica, for conveniente reduzir a espessura da base.

    Subleito: maciço teoricamente infinito que serve de fundação para um pavimento.

    Reforço do subleito: camada em geral de 20 cm de espessura, constituída de material granular grosseiros, compactada, que se aplica no caso do subleito de estradas de terra ter baixa capacidade de suporte, antes da aplicação do revestimento primário ou para criar condições para a execução de agulhamento. 


ID
2904898
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Analise o texto abaixo:


O Estado de Santa Catarina, através do Deinfra, disponibiliza o sistema ...................... para a elaboração de orçamentos de projetos rodoviários e de edificações. O objetivo do sistema é padronizar a elaboração de orçamentos, utilizando os referenciais de preços do Deinfra como valor base dos materiais e serviços contidos no orçamento.


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.

Alternativas
Comentários
  • SCO.NET (Sistema de Custos e Orçamentos).

  • SCO.NET (Sistema de Custos e Orçamentos)


ID
2904901
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito

Analise o texto abaixo:


O Departamento Estadual de Infra-Estrutura (DEINFRA) é uma ................ , com organização definida, dotada de personalidade jurídica de direito público interno, com autonomia administrativa, operacional, financeira, patrimonial e jurídica, vinculada à Secretaria de Estado da Infra-Estrutura, com sede e foro na capital do Estado de Santa Catarina.


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.

Alternativas
Comentários
  • Autarquia: direito público

    Empresa pública e sociedade de economia mista: direito privado

  • A dúvida ficaria entre a "D" e "E", mas pq não poderia ser "D"? Pq a Fundação Pública abre espaço para também ser caracterizada por personalidade jurídica de direito privado??

  • A pessoa cansada na hora da prova vai e marca oligarquia, é de morrer viu kkk


ID
2904904
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo no contexto relacionado a orçamentos:


1. Orçamento sintético é aquele que apresenta o conjunto das composições de custos unitários para cada um dos serviços.

2. Orçamento analítico é a relação de todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e preços unitários, calculados a partir de projetos, cronograma, demais especificações técnicas e critérios de medição.

3. Composição de custo unitário define o valor financeiro a ser despendido na execução de uma unidade do respectivo serviço e é elaborada com base em coeficientes de produtividade, de consumo e de aproveitamento de insumos, cujos preços são coletados no mercado.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  •  Composição de custo unitário define o valor financeiro a ser despendido na execução de uma unidade do respectivo serviço e é elaborada com base em coeficientes de produtividade, de consumo e de aproveitamento de insumos, cujos preços são coletados no mercado.

  • Orçamento sintético ou resumido  

    Compreende o resumo do orçamento analítico expresso através das etapas com valores parciais ou grupos de serviços, com seus respectivos totais e o preço do orçamento da obra, conforme descreve o Tisaka (2011). 

    Orçamento analítico ou detalhado  

    Valentini (2009) define orçamento analítico como detalhamento de todas as etapas do empreendimento, resultando na confiabilidade do preço apresentado, considerando todos os recursos e variáveis mensurados por custo direto, custos indiretos acrescidos de BDI, formando assim o preço de venda. 

  • O que está errado na 2?

  • 1. Orçamento sintético é aquele que apresenta o conjunto das composições de custos unitários para cada um dos serviços.

    (errado) O orçamento sintético não apresenta composições de custo unitário. Essa é a definição do orçamento analítico.

    2. Orçamento analítico é a relação de todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e preços unitários, calculados a partir de projetos, cronograma, demais especificações técnicas e critérios de medição.

    (incompleto) O que diferencia o orçamento analítico do sintético é a presença da composição dos custos unitários. Logo, essa é a definição de orçamento sintético.

    3. Composição de custo unitário define o valor financeiro a ser despendido na execução de uma unidade do respectivo serviço e é elaborada com base em coeficientes de produtividade, de consumo e de aproveitamento de insumos, cujos preços são coletados no mercado.

    (certo) Definição de composição de custo unitário

  • Gabarito: A

    1 - orçamento detalhado ou analítico é aquele que apresenta o conjunto das composições de custos unitários para cada um dos serviços da planilha sintética, pois, para se chegar ao preço unitário de cada serviço, é necessário estimar o consumo ou produtividades de cada insumo (mão-de-obra, equipamentos e materiais).

    2 - orçamento sintético é a relação de todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e preços unitários, calculados a partir dos projetos, cronograma, demais especificações técnicas e critérios de medição.

  • Orçamento detalhado ou analítico é aquele que apresenta o conjunto das composições de custos unitários para cada um dos serviços da planilha sintética, pois, para se chegar ao preço unitário de cada serviço, é necessário estimar o consumo ou produtividades de cada insumo (mão-de-obra, equipamentos e materiais).

    Orçamento sintético é a relação de todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e preços unitários, calculados a partir dos projetos, cronograma, demais especificações técnicas e critérios de medição.

  • 1. Orçamento ANALÍTICO (DETALHADO OU DISCRIMINADO) é aquele que apresenta o conjunto das composições de custos unitários para cada um dos serviços.

     2. Orçamento SINTÉTICO (RESUMIDO OU PLANILHA ORÇAMENTÁRIA) é a relação de todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e preços unitários, calculados a partir de projetos, cronograma, demais especificações técnicas e critérios de medição.

     3. Composição de custo unitário define o valor financeiro a ser despendido na execução de uma unidade do respectivo serviço e é elaborada com base em coeficientes de produtividade, de consumo e de aproveitamento de insumos, cujos preços são coletados no mercado. CORRETA!

      Fonte : TCU - AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

     2. Orçamento Sintético

    O orçamento sintético ou planilha orçamentária é a relação de todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e

    preços unitários, calculados a partir dos projetos e demais especificações técnicas. No caso em que a planilha orçamentária inclui diretamente o percentual de BDI nos preços dos serviços são apresentados apenas os preços unitários e o preço total no orçamento sintético.

     3. Orçamento Analítico

    O orçamento analítico é aquele que apresenta as composições de custos unitários de todos os serviços. Assim, cada item do orçamento

    sintético é desmembrado em uma composição de custo unitário.

     

  • Orçamento sintético é a relação de todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e preços unitários, calculados a partir dos projetos, cronograma, demais especificações técnicas e critérios de medição.

    Orçamento detalhado ou analítico é aquele que apresenta o conjunto das composições de custos unitários para cada um dos serviços da planilha sintética, pois, para se chegar ao preço unitário de cada serviço, é necessário estimar o consumo ou produtividades de cada insumo (mão-de-obra, equipamentos e materiais).

    Composição de custo unitário define o valor financeiro a ser despendido na execução de uma unidade do respectivo serviço e é elaborada com base em coeficientes de produtividade, de consumo e de aproveitamento de insumos, cujos preços são coletados no mercado.

  • Não vejo erro na 2.

    Todavia, ele não citou o principal de um orçamento analítico que é a presença das composições unitárias por serviço

  • Pq esse inciso é uma norma "geral" e o inciso XVI é norma específica

    XVI - para a impressão dos diários oficiais, de formulários padronizados de uso da administração, e de edições técnicas oficiais, bem como para prestação de serviços de informática a pessoa jurídica de direito público interno, por órgãos ou entidades que integrem a Administração Pública, criados para esse fim específico;

    Nesse inciso não há vedação expressa, e como ele especifica o caso, não há que se aplicar a restrição da norma geral no caso disciplinado por inciso específico que não veda


ID
2904907
Banca
FEPESE
Órgão
DEINFRA - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No manual de conservação do DNIT, as macroatividades da conservação possuem grupos e respectivas tarefas relacionadas. Na listagem de tarefas consta por exemplo o concreto ciclópico, ou seja, o concreto convencional (cimento, água, areia e brita) com adição de pedras-de-mão, ou matacão ou pedra marroada).


Entende-se por pedra marroada:

Alternativas
Comentários
  • b

  • Pedra obtida por britagem ou através de marroadas. Também conhecida como pedra de mão e rachão.

  • A) Matacão

    B) Pedra Marroada

    C) Pó-de-pedra

    D) Pedra Britada (brita)

    E) Pedrisco

    Fonte: ABNT NBR 7225/1993 - Materiais de pedra e agregados naturais.

  • O que é pedra Marroada?

    Pedra Marroada (de Mão) Material com granulometria variável, contendo entre 10 a 40 cm de comprimento e peso médio de 10kg por exemplar. É usada na construção civil para calçamento, gabiões de contenção, muro de construção, drenagens, marcadames, enrocamento e concreto ciclópico.

    FONTE: GOOGLE

    MA OE!

  • Pedra marroada: pedra grande, dimensão acima de 10 cm, obtida por britagem ou através de marretadas.