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Prova FGV - 2014 - FUNARTE - Assistente Administrativo


ID
1142899
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


O primeiro parágrafo do texto tem a função de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra B

    No primeiro parágrafo ele introduz o tema gratidão, que estará presente nas histórias que aparecerão no decorrer do texto.

     

  • No primeiro parágrafo há a explicitação do assunto que será discutido. Portanto, assertiva B

  • Dan Lana, tb acho estas interpretações muito subjetivas, mas até que neste...O objetivo dele está explícito ao dizer: " estou certo de que sabereis extrair a moral da estória." Sendo assim, ele fala sobre a gratidão, que é o tema central e depois diz que quer que vc extraia a moral da estória (esclarece objetivos)....Vamos em frente que estas questões de interpretação são mesmo " uma viagem".

  • Ele dar a entender um suspense, uma curiosidade...  ñ concordei com a resposta, mas o Gabarito é letra B

  • Interpretação de Textos deveria ser abolida dos concursos, ora.  Banca entende X, candidato entende Y.



  • O autor esclarece o tema central do texto, ou seja, a gratidão. Após, diz que o leitor deverá extrair do texto as suas conclusões a respeito das historias narradas.

  • A mim o gabarito dado (B) parece correto, porém não mais correto que o que diz nas letras A e C

  • Na ultima frase, do primeiro parágrafo, ele comenta que vai tentar extrair a moral da historia. Muitas vezes a informação esta implicita, mas no caso ele fez questão de deixar bem explicito. Entretanto, fiquei em dúvida com A e C tendo em vista que não são falsas. 

  • Parece confusa mas não é, a FGV sempre aproveita da distração dos candidatos com alternativas que induzem ao erro.

    O texto narra algumas histórias, o que todas têm em comum? Gratidão e empatia. O autor apenas usa diferentes histórias para ilustrar o mesmo fato, pessoas que em algum momento tiveram empatia pelo próximo e receberam atos de gratidão na reciproca.

    O Cônsul Português que salvou vários judeus e as diversas formas de reconhecimento usada por este povo para homenageá-lo. O funcionário do frigorifico lembrado pelo porteiro por ser o único entre os vários funcionários que dizem "bom dia", e naquele dia não se despediu.

    AGORA ANALISAREMOS NOVAMENTE O 1° PARÁGRAFO

    Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de 

    gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará, ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis extrair a moral da história. 

    O primeiro parágrafo do texto tem a função de? b) identificar o tema central, esclarecendo objetivos




  • Na minha opniao a resposta certa é a A, mas.... o conceito do primeiro parágrafo, a introdução de um texto é:  identificar o tema central, esclarecendo objetivos;  letra B.....

  • se numa questão dessa mesma prova (Q380966)  diz que no primeiro parágrafo ele classifica como narratrivo...como a letra C está errada meu povo?

  • A Banca está certa... é a definição do tópico frasal...

  • Realmente, a banca está certa!

  • Tema central: Gratidão.  

    Objetivos: "...fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará, ou não, parte das nossas vidas".

    Resposta: Letra B

    " A Bíblia é o Livro da Vida, a bússola do viajante, o cajado do peregrino, a base para o estudo da fé cristã. É o registro das palavras e dos feitos de Deus ao longo da História". Leia a Bíblia! 


ID
1142902
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


No primeiro parágrafo, o vocábulo moral é exemplo de palavra que muda de sentido conforme o gênero; a alternativa em que o vocábulo sublinhado foi empregado com sentido trocado é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra B

    O correto seria: O funcionário levou A guia de recolhimento fiscal.

    Guia com sentido masculino possui o significado de alguém que auxilia, com função de guiar. Com sentido feminino está relacionado a formulários destinados a pagamento.



  • Importante reforçar que "grama" é substantivo masculino. Ou seja, é correto dizer duzentos gramas e errado dizer duzentas gramas.

  • Não entendi...

    O cabeça teve troca de significado devido a troca de gênero. (A cabeça é diferente de O cabeça)

    O Grama também teve a troca de significado pela alteração do gênero. (O grama A grama)


  • gente, todos os vocábulos foram escritos no sentido trocado ( a fgv é de morte!!!)... Depois que vi a resposta é que entendi...Ele quer que localizemos aquele que, apesar de utilizado no sentido contrário (como todas as outras), está INCORRETO...Desta forma, sobra apenas a letra B (GABARITO OFICIAL)...Pois o correto seria dizer: O funcionário levou a guia de recolhimento fiscal. As provas da FGV envolvem um quesito a mais: interpretação do que eles querem *R**R*R

  • a) O cisma - separação religiosa, dissidência <> A cisma - ato de cismar, desconfiança

    b) O guia - pessoa que guia outras <> A guia - documento --> O correto seria a guia

    c) O grama - unidade de peso <> A grama - relva

    d) O nascente - do sol <> A nascente - do rio

    e) O cabeça - chefe, líder <> A cabeça - parte do corpo

  • A questão nos conduzia a entender que era a guia, pois tratava-se de "documento". O guia é alguém que nos acompanha...

  • Jurava que era letra A.... se trocar por qquer sinônimo, vai pro feminino de qquer forma...

    mas o guia, se trocar tb fica errado....  :(

  • Essas questões de português da FGV beiram o ridículo as vezes... Farei uma prova deles em setembro e realmente espero conseguir entrar nessa "bolha" que os organizadores criam, só assim para não errar esse tipo de questão.

  • "Muitos substantivos mudam de sentido quando têm seu gênero alterado. Diz-se , então, que houve um gênero aparente, já que a outra forma não representa o sexo oposto, mas uma palavra com um significado totalmente diferente do significado da primeira. Observe:

    O língua (o intérprete) - A língua (órgão do corpo humano)

    O caixa ( funcionário) - A caixa (receptáculo)

    O razão ( livro mercantil) - A razão (faculdade intelectual)

    O guarda (policial) - A guarda (corporação, proteção, cuidado)

    O capital (dinheiro) - A capital (cidade sede de governo)

    O guia (orientador) - A guia (documento)"

    Apostila RODRIGO BEZERRA do Curso de  Português Começando do zero (CERS)

  • eu sei os significados de quase todas as palavras da questão, exceto o da "a", se estivesse na prova teria marcado a "a" por exclusão pq o artigo antes de guia deveria tb estar sublinhado isto me levou a erro.

  • adorei a explicação. muito bom.

  • Algumas palavras, por força maior do artigo que as antecede, têm seu sentido alterado. Quando são precedidas de artigo masculino, têm um determinado significado; precedidas de artigo feminino, têm esse significado alterado. É o caso da palavra "guia": 

    A) o guia = turístico; de cego e etc;

    B) a guia = de recolhimento fiscal; para marcar exames e etc.

    Resposta: Letra B

    " A Bíblia é o Livro da Vida, a bússola do viajante, o cajado do peregrino, a base para o estudo da fé cristã. É o registro das palavras e dos feitos de Deus ao longo da História". Leia aBíblia! 

  • b) deveria ser '' a guia'' e não ''o guia''


ID
1142905
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


O primeiro parágrafo do texto informa que vão ser contadas ao leitor “algumas histórias”, já classificando esses textos como narrativos. Sobre os narradores das três histórias contadas no texto, a única afirmativa correta é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra A

    As três histórias estão em terceira pessoa, o que qualifica um texto narrativo em que uma terceira pessoa que não participa da história narra o texto, ou seja, neste caso o autor.

     Primeira história mostra partes como "...[ela] esteve numa fila que encaminhava..." que estão em terceira pessoa, demostrando que alguém conta a história por ela. Ela contaria a sua história caso colocasse "...[eu] estive numa fila...". Assim se dá nos outros parágrafos.


    Espero ter ajudado.

  • Obrigada pelo esclarecimento. Realmente fiquei na dúvida.

  • Como o autor pode ser narrador da terceira historia se está escrito: "Trabalho nesta empresa a 35 anos..."

    ?????????? não entendi!!!!!!!

  • Ola Talitha Jacob, o narrador esta usando aí, na fala do personagem, o DISCURSO DIRETO, pesquise sobre o tema, ajuda a identificar a tipologia textual. Boa sorte.

  • Letra A. 

    Foco narrativo em terceira pessoa nos 3 textos. 

    O narrador é classificado como narrador-observador, pois conhece os fatos (por isso pode os narrar), porém não participa das ações. Ele é neutro e imparcial, limitando-se a contar os fatos ocorridos. 


  • Não vi 3 histórias. Só vi duas. A de Aristides e a do vigia. Onde está a outra?

  • Rapaz... estou vendo é que estas questões da FGV são bem estranhas, isso sim...
  • Resposta: leta a, pois o autor é, na verdade, narrador em terceira pessoa (também chamado de observador), apresentando o recurso chamado discurso direto (o narrador apresenta a própria personagem falando diretamente, permitindo ao autor mostrar o que acontece em lugar de simplesmente contar).

  • Letra A

    O discurso direto mencionado pela colega Natasha se encontra no penúltimo parágrafo.

  • cheguei nessa conclusao por eliminacao!!!


    muito bacana essa qeustao!!!!

  •  "Desta vez, trago-vos algumas histórias"

    quem traz? o próprio autor traz as histórias!!!

  • É o autor, José Pacheco, quem diz: "Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo tempo que possa ser dispensado à sua leitura". (O autor traz as histórias, ao passo que, agradece ao leitor).

    Resposta: Letra (A)

    " A Bíblia é o Livro da Vida, a bússola do viajante, o cajado do peregrino, a base para o estudo da fé cristã. É o registro das palavras e dos feitos de Deus ao longo da História". Leia aBíblia! 

  • Que texto lindo.

    Ótima questão.

    GAB. A


ID
1142908
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com vida”.

Nesse segmento narrativo, os tempos verbais que estão em sucessão cronológica são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    "...a porta se FECHOU e ele FICOU preso dentro dela. [...]"

    Eis os tempos verbais que estão em sucessão cronológica.

    ':  ]
  • Porque sucessão cronológica se ambos estão no pretérito perfeito?

  • NÃO ENTENDI TBM; QUEM PODERIA NOS RESPONDER MELHOR?

  • O vigia não ficaria preso se a porta não se fechasse. Daí a ideia de sucessão dos fatos.

  • E por que não os demais? Não entendi :((((

  • Marquei a letra A, achei que também teria uma sucessão cronológica, " foi inspecionar- se fechou". Não entendi...

  • Questão confusa! Por que, por exemplo, a letra C não é uma sucessão de ações? N entendi!

  • Eu respondi a letra B pelo seguinte motivo que entendi da questão:  Quanto a porta se fechou logo ele ficou preso, ou seja teve uma sequência de tempo. Sei lá, eu acertei assim... kkk

  • Eu marquei bateu/gritou - pois primeiro ele bateu e depois gritou por ajuda - sucessão cronológina, mas pelo visto a banca não considerou sendo como tal.

  • A questão exige um pouco de interpretação, somente no trecho ''a porta se fechou e ele ficou preso dentro dela'' o conectivo ''e'' dá ideia de adição e consequentemente sucessão a narrativa.

  • Mas a porta não se fecharia se ele não tivesse ido inspecionar a câmara frigorífica. 

    Não entendi essa questão.

  • Gabarito B


    Na sucessão cronológica, um fato tem que vir depois que o outro já finalizou.

    a) foi inspecionar / se fechou; ERRADO. Quando ocorreu a ação "fechou", a ação anterior "inspecionar" ainda não tinha sido concluída. Ou seja, essas ações são simultâneas (estava inspecionando quando a porta fechou).

    b) se fechou / ficou; CERTO. A porta fechou (pronto, acabou a ação). Assim, ele "ficou" preso lá dentro. A ação "fechou" iniciou e terminou antes de ficar preso.

    c) bateu / gritou; ERRADO. Neste caso, o texto não dá a certeza de que ele "bateu" e depois "gritou". Pode ser que as ações tenham sido  simultâneas. Bateu e gritou ao mesmo tempo. (Obs. Sempre temos que assinalar a mais correta, e aqui não temos certeza!).

    d) gritou / haviam ido; ERRADO. A ação "haviam ido" corresponde ao PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO do indicativo, portanto, ocorreu antes da ação "gritou", e a questão pede na sucessão cronológica dos fatos.

    e) estava / se abriu. ERRADO. Observe no texto que "estava debilitado" quando a porta se abriu, portanto, foram ações simultâneas, ou seja, ele ainda estava debilitado quando a porta abriu. A ação anterior não tinha sido concluída!



  • Excelente comentário do Prof. Arenildo. O melhor dos melhores....

  • Letra B.


    Curuzes, cansou meu cerebrinho, só entendi após a explicação do professor Arenildo; por sinal, muito boa.

    #vaiprocadernin
  • Não intendi,  pra mim sessão cronológica é passado / presente ou presente/futuro

  • Ótimos esclarecimentos prof Arenildo Santos!

  • Não entendo a celeuma para esta questão. Raciocínio: A porta se fechou, CONSEQUENTEMENTE(OBVIAMENTE), ele ficou preso. Sucessão = consequência, neste caso.

  • Sucessão cronológica = acontece um fato, ele termina, e acontece o outro.

     

    a) foi inspecionar / se fechou;  Quando ocorreu a ação "fechou", a ação anterior "inspecionar" ainda não tinha sido concluída. Ou seja, essas ações são simultâneas (estava inspecionando quando a porta fechou). 

    b) se fechou / ficou; A porta fechou (pronto, acabou a ação). Assim, ele "ficou" preso lá dentro. A ação "fechou" iniciou e terminou antes de ficar preso. CORRETO

    c) bateu / gritou; qui não dá a certeza de que ele "bateu" e depois "gritou". Pode ser que as ações tenham sido  simultâneas. Bateu e gritou ao mesmo tempo. (Obs. Sempre temos que assinalar a mais correta, e aqui não temos certeza).

    d) gritou / haviam ido; A ação "haviam ido" corresponde ao PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO do indicativo, portanto, ocorreu antes da ação "gritou", e a questão pede na sucessão cronológica dos fatos.

    e) estava / se abriu. Observe no texto que "estava debilitado" quando a porta se abriu, portanto, foram ações simultâneas, ou seja, ele ainda estava debilitado quando a porta abriu. A ação anterior não tinha sido concluída.

     

    Explicação do Prof Arenildo

  • questão difícil, mas boa explicação do Arenildo

  • ce loiro

  • não aguanto maais esse Arenildo

  • ótima explicação ,


ID
1142911
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“Estou certo de que sabereis extrair a moral da história”. A forma de reescrever-se essa frase do texto que altera o seu sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • Questão tranquila, o erro foi só a mudança de sentido. C

  • Não é a história que saberá e sim vós

  • Errei!!!!!!!!!....

  • gente e esse "DE"

    - De que sabereis extrair a moral da história estou certo; 

    tem função de que?

  • Errei também...aff


  • fácil mto fácil, pelo menos uma p/q a fgv pra  ver um erro de português so no microscópico rsrsrs trem ta difícil gente ! 

  • Eu [ suj ] estou [ verbo de ligação ] certo [ pred. do sujeito ] de que.... [ função: oração subordinada substantiva completiva nominal ] 

    quem está certo está certo de alguma coisa (nome)

    A letra c é a única em que "a moral da história" aparece como sujeito [ de saberá ser] dentro da completiva nominal. Nas outras, ela é objeto direto, sendo o sujeito [ vós ].

  • Vejo muita gente colocando sujeito e outros complementos sintáticos (sintaxe), porém a questão cobrou sentido (semântica).

    A forma de reescrever-se essa frase do texto que altera o seu sentido original é

  • gab. C

    Tenho a certeza de que a moral da história saberá ser extraída por vós; ( Quem irá saber somos nós e não a historia)

  • Letra C é a errada!

     

    c) Tenho a certeza de que a moral da história saberá ser extraída por vós; ==> Não é a moral da história que saberá, quem irá saber somos nós e não a moral da história.


ID
1142914
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio nazista, contou que (1), por duas vezes, esteve numa fila que (2) a encaminhava para a câmara de gás. E que (3), nas duas vezes, o mesmo soldado alemão a retirou da fila”. 

 Nesse segmento do texto, a(s) ocorrência(s) do vocábulo “quê” que estabelece(m) relação semântica com um termo anterior é(são):

Alternativas
Comentários
  • alternativa: e

    É o único que refere-se a uma termo anterior: fila.


  • Apenas como complemento.

    1 e 3 são conjunções integrantes, introduzem orações subordinadas objetivas diretas. Lembrando que conjunção integrante não possui valor semântico nem sintático.

    2 é pronome relativo, introduz oração subordinada adjetiva restritiva.

    Gabarito letra E

    Bons estudos

  • Bizu: só substituir o "que" por "o qual". A substituição que fizer sentido indica relação semântica com termos anteriores. Neste caso, isso só é possível em "esteve numa fila que/a qual a encaminhava".

  • Para saber se o que é uma conjunção integrante basta substituí-lo pela expressão "isso", se fizer sentido é conjunção, senão será pronome relativo (retoma um termo anterior)

  • Apenas o pronome relativo retoma um termo anterior, ou seja, possui função sintática. Assim, basta identificar uma oração subordinada adjetiva restritiva ou explicativa. Pois, o pronome relativo só aparece nessas duas ocasiões. 

  • - Que = ISSO = CI

    - Que = O qual =Pronome Relativo.

  • Relação semântica com o termo anterior só pode ser pronome relativo.


    1 - conjunção integrante;

    2 - pronome relativo (pode ser substituída por a qual);

    3 - conjunção integrante.

  • Trocando o "que" por "o(a) qual" e mantendo sentido.

    E

  • Macete:

     

    Se você vê a questão pedindo um ''que'' que traga consigo uma relação semântica associada a um termo anterior, está se falando de pronome relativo.

    Para achar o pronome relativo, o 1º passo tem que ter como antecedente do ''que'' um nome e não verbo.

     

    - Antes do ''que'' vier verbo ==> conjunção integrante

    - Antes do ''que'' vier um nome ==> pronome relativo

  • sempre que for fazer a leitura das três frases pare no (QUE) E PERGUNTE O QUE DE QUE ? SE TEM RELAÇÃO COM O CONTEXTO ANTERIOR.... SENDO ASSIM A 2 TEM RELAÇÃO SEMÂNTICA POR FALA (QUE) ELA ESTEVE DUAS VEZES NA FILA, E QUE ELA SOBREVIVEU AO CAMPO NAZISTA !!!!


ID
1142917
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França. Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. Contrariando o ditador, Aristides salvou dez mil judeus de uma morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária".

Desse segmento do texto, o elemento de coesão identificado erradamente é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B


    O elemento de COESÃO identificado ERRADAMENTE é:

    O PAÍS/ hiperônimo de Portugal; 

    Não. O termo "o país" refere-se ao vocábulo França.


    ;  ]


  • O que é hiperônimo?

    É uma palavra que apresenta um significado mais abrangente do que o hipônimo (vocabulário de sentido mais específico).

    No caso estaria correto se país se referisse a França. Assim, país seria hiperônimo de França, mas a questão colocou Portugal. 

    Fonte: http://www.brasilescola.com/gramatica/hiponimos-hiperonimos.htm


  • Eu acertei por acaso essa questão mas ela é absurda. Em qual mundo que os nazistas invadiram Portugal na segunda guerra? No mundo de plantas psicotrópicas da FGV!

  • Sarah Carvalho, o texto fala que os nazistas invadiram a França, e isso realmente aconteceu. O que diz no texto é que o cônsul (representante;diplomata) de Portugal, estava lá quando isso ocorreu.

    Espero ter ajudado.

     

  • Letra B.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) está correta, tendo em vista que houve apenas uma redução do termo retomado. No lugar de todo o nome

    “Aristides de Sousa Mendes”, houve a retomada apenas do primeiro nome.

     

    A alternativa (B) é a errada, pois “o país” é realmente um hiperônimo, porém refere-se apenas à França e não a Portugal.

     

    A alternativa (C) está correta, pois “Salazar” era conhecido como ditador. Assim, realmente houve a retomada do substantivo

    “Salazar”, por meio de sua característica: “ditador”.

     

    A alternativa (D) está correta, pois o pronome possessivo “sua” realmente retoma “Aristides de Sousa Mendes”.

     

    A alternativa (E) está correta, pois “atitude humanitária” realmente faz referência à ação de salvar judeus da morte.

     

     

     

     

    Gabarito: B

     

     

    Prof. Décio Terror

     

  • @Sarah Souza a questão não diz que houve invasão dos nazistas em Portugal. O que o texto fala é que Aristides foi cônsul de Portugal NA FRANÇA. Ele exercia sua função na França...

    No meu ponto de vista, a questão traz um erro sutil na alternativa A, pois esta não faz referência ao nome original trazido pelo texto que está escrito com S e não com Z.

    (Aristides de SouZa Mendes - ALTERNATIVA A / Aristides de Sousa Mendes - NO TEXTO). 

    Contudo, o erro na alternativa B é considerado "maior". Mas, acredito que caberia recurso...

  • LETRA B.

    b) Errado. "o país" é hiperônimo de França (Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França). A palavra país é hiperônimo de todos os nomes de países do mundo.

    Questão comentada pela Profª. Tereza Cavalcanti

  • Letra B

    a. Retoma Aristides de Souza Mendes por uma parte desse nome.

    b. “País” é uma palavra de significação ampla (hiperônimo), a partir da especificação dele, há um hipônimo. Mas não é hiperônimo de Portugal, pois Aristides foi cônsul de Portugal na França. Quando as tropas invadiram o país, ele estava na França, representando Portugal. Então, a referência específica é à França, não a Portugal. Por conseguinte, o hiperônimo “país” retoma o hipônimo “França”.

    c. Salazar ordenou, ele é o ditador.

    d. “Sua” refere-se à atitude humanitária de Aristides de Souza Mendes.

    e. A atitude humanitária é o ato de salvar dez mil judeus de uma morte certa.


ID
1142920
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


Em todos os segmentos abaixo, a conjunção “E” une ações ocorridas em tempos sucessivos; assinale o caso em que as ações ligadas por essa conjunção indicam momentos simultâneos:

Alternativas
Comentários
  • Observem os verbos "trago" e "fico".

  • GABARITO : A

    Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo tempo que possa ser dispensado à sua leitura”; - Simultâneo: ao mesmo tempo que ele traz as histórias, ele fica grato pelo tempo que possa ser dispensado. Em todas as outras frases, o e,  introduz ações que são realizadas em sequência...


    bons estudos!

  • Vejam a alternativa d:

    "... a porta se fechou e ele ficou preso dentro dela"

    ele ficou preso após a porta ter se fechado, ou seja um evento sucedeu o outro. Não existe ideia, portanto, de simultaneidade.

  • É possível achar a alternativa certa analisando o tempo em que cada verbo de cada oração está sendo empregado

  • Acertei mas ainda fiquei com dúvida...vou pesquisar.


  • A conjunção “E” une ações ocorridas em tempos simultâneos na alternativa A:

    “Desta vez, TRAGO-vos algumas histórias e FICO grato pelo tempo que possa ser dispensado à sua leitura”;

    TRAGO  < = > FICO  => Tempos simultâneos.

    O presente do modo indicativo é empregado quando se deseja retratar um fato ocorrido no momento da fala.

    ;  ]

  • porque ñ pode ser a letra D? :(

  • não pode ser a letra "D" porque dá idéia de sucessão / consequência.

  • Se olharmos os tempos verbais, julgo que a alternativa b estaria errada pois falam está na 3ª pessoa do pl. do presente e poderão na 3ª pessoa do pl. do futuro.

    Errei essa questão por interpretar deste jeito e continuo sem entendê-la.

  • substitui o e por "enquanto" que dá ideia de tempo simultâneo.

  • A - O autor trouxe as histórias e já é grato pelo tempo dispensado (independente de ser muito ou não)

    B - Atualmente nos falam de gratidão (presente) / poderão nos fazer pensar (futuro)

    C - Primeiro destituiu e depois fez viver na miséria (somente pode viver na miséria se não tiver emprego)

    D - para ficar preso deve primeiro fechar a porta

    E - Para ser resgatado primeiro precisa abrir a porta

  • Letra A


    Verbos no presente do indicativo dando ideia de algo acontecendo ao mesmo tempo - trago-vos e fico.

    eu trago

    eu fico
  • Primeiro ele entrega a história depois é que a pessoa ler, não dá pra entregar e ler ao mesmo tempo.

  • Gente não dou conta destas provas de Português da FGV não. No meu ponto de vistas ppermite diversas interpretações, a gente tem que advinhar qual é a do examinador. Esta questão, já fiz várias vezes e nunca me recordo qual é a correta.

  • Professor do comentário explicou sucintamente! Muito bom!

  • Gabarito: A


    Comentário:

    A conjunção “e” pode unir ações numa ordenação temporal, isto é, uma ação em tempo subsequente à anterior, ou pode simplesmente juntar elementos que transmitem ações simultâneas. Assim, é fácil perceber que uma ação subsequente a outra normalmente não admite a mudança de posição entre elas; já a simples junção de ações simultâneas normalmente permite a troca de posição entre elas.

    Na alternativa (A), note que alguém traz algumas histórias já com gratidão da possibilidade pelo tempo que ainda pode ser dispensado à sua leitura. Veja que a conjunção “e” une as ideias “trago-vos algumas histórias” e “fico grato”. Essas ideias são simultâneas, por isso esta é a alternativa correta.

    Na alternativa (B), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro alguém fala de gratidão, só depois isso nos faz pensar no quanto a gratidão faz parte de nossas vidas.

    Na alternativa (C), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro Salazar destituiu alguém do cargo, em seguida isso fez com que essa pessoa desempregada vivesse na miséria até ao fim da vida.

    Na alternativa (D), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro a porta se fechou, em seguida alguém ficou preso do lado de dentro dessa porta.

    Na alternativa (E), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro a porta se abriu, e isso permitiu que o vigia resgatasse alguém com vida.



    Créditos: Prof. Décio Terror - ESTRATÉGIA


    Obs.: Qualquer erro, retificação ou sugestão, por favor, mande mensagem, pois não existe outra forma de eu descobrir aqui no Qconcursos.com

  • já entendi que o gab é letra A.

    mas como não ficar preso na mesma hora que a porta se fecha?

    a porta se fechou, mas ainda não tentei abrir, ou seja, só estarei preso quando colocar a mão na maçaneta e tentar abrir.

  • Na alternativa (A), note que alguém traz algumas histórias já com gratidão da possibilidade pelo tempo que ainda pode ser dispensado à sua leitura. Veja que a conjunção “e” une as ideias “trago-vos algumas histórias” e “fico grato”. Essas ideias são simultâneas, por isso esta é a alternativa correta.

    Na alternativa (B), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro alguém fala de gratidão, só depois isso nos faz pensar no quanto a gratidão faz parte de nossas vidas.

    Na alternativa (C), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro Salazar destituiu alguém do cargo, em seguida isso fez com que essa pessoa desempregada vivesse na miséria até ao fim da vida.

    Na alternativa (D), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro a porta se fechou, em seguida alguém ficou preso do lado de dentro dessa porta.

    Na alternativa (E), há uma ordenação temporal na enumeração: primeiro a porta se abriu, e isso permitiu que o vigia resgatasse alguém com vida. 

    Gabarito: A


ID
1142923
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido para suas casas”.

Sobre a forma verbal “haviam ido”, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Sobre a forma verbal “haviam ido”, pode-se afirmar que:

    GABARITO: B

    Equivale a “tinham ido” ou “foram”.

    Questão fácil da banca FGV, é muito estranho... Bate aquele nervoso na hora da prova... aff 


  • haver ou ter no pretérito imperfeito do indicativo + particípio = préterito mais que perfeito

    Ex.: havia/tinha comprado = comprara

    haviam/tinham ido = foram


  • eu achei que era a B, mas achei que tava tão fácil que marquei a letra E. huahuaua

  • Não há nada que indique que o tempo foi "muito distante", pode ter ocorrido assim que os funcionários foram embora.

  • Sei que é uma questão básica, mas acho legal complementar dada a relação dos verbos TER e HAVER imposta na questão.

    O verbo TER não pode ser usado com valor existencial, por isso, quando a frase estiver nesse sentido, não pode substituir o verbo HAVER.

    Amanha tem aula (ERRADO). Amanhã haverá aula (CORRETO).

  • achei estranho pelo foram, alguem saberia explicar?

  • Haviam, Tinham, Foram = Pretérito Perfeito (passado próximo).
  • Havia / Tinha + particípio equivale a Pretérito Mais Que Perfeito. Expressa uma ação que aconteceu antes de outra ação.  

  • (Eles) Foram = pretérito mais que perfeito.

    (Eles) Foram = pretérito perfeito.

  • (Eles) Foram = pretérito mais que perfeito.

    (Eles) Foram = pretérito perfeito.


ID
1142926
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho?”

A forma de discurso indireto que substitui convenientemente o segmento sublinhado é:

Alternativas
Comentários
  • Alguem comenta essa questao?

  • Discurso Direto: Neste tipo de discurso as personagens ganham voz. É o que ocorre normalmente em diálogos. Isso permite que traços da fala e da personalidade das personagens sejam destacados e expostos no texto. O discurso direto reproduz fielmente as falas das personagens. Verbos como dizer, falar, perguntar, entre outros, servem para que as falas das personagens sejam introduzidas e elas ganhem vida, como em uma peça teatral.

    Travessões, dois pontos, aspas e exclamações são muito comuns durante a reprodução das falas.

    Ex.“O Guaxinim está inquieto, mexe dum lado pra outro. Eis que suspira lá na língua dele - Chente! que vida dura esta de guaxinim do banhado!...”

    “- Mano Poeta, se enganche na minha garupa!”


    Discurso Indireto: O narrador conta a história e reproduz fala, e reações das personagens. É escrito normalmente em terceira pessoa. Nesse caso, o narrador se utiliza de palavras suas para reproduzir aquilo que foi dito pela personagem.

    Ex.“Elisiário confessou que estava com sono.” (Machado de Assis)

    “Fora preso pela manhã, logo ao erguer-se da cama, e, pelo cálculo aproximado do tempo, pois estava sem relógio e mesmo se o tivesse não poderia consultá-la à fraca luz da masmorra, imaginava podiam ser onze horas.” (Lima Barreto)


    FONTE: http://www.infoescola.com/redacao/tipos-de-discurso/

    ------------------------------------//------------------------------------------//----------------------------------------


    Nessa questão, vale-se perceber um macete: Na resposta correta, o pronome possessivo se encontra na 3° pessoa. As demais se encontram na 2° pessoa. Com exceção da "E", que embora esteja na 3° pessoa, o verbo não concorda com o do enunciado.

    a)por que tinha ido abrir a porta da câmara, se aquilo não fazia parte da rotina de trabalho dele;

    b)por que fora abrir a porta da câmara, se isso não tinha feito parte de sua rotina de trabalho; 

    c)porque tinha ido abrir a porta da câmara, se isso não tinha feito parte de sua rotina de trabalho;

    d)porque abrira a porta da câmara, se isso não fizera parte de sua rotina de trabalho;

    e)por que abrira a porta da câmara, se isso não fez parte da rotina de trabalho dele.


  • Por que foi abrir a porta da câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho

    1º passo: averiguar o tempo verbal

    foi = pretérito perfeito do indicativo - para D. Ind. muda p pretérito + que perfeito

    fazia = pretérito imperfeito do indicativo - já está no discurso indireto

    Até a vírgula, tanto a letra A como a letra B estariam corretas (estão no pretérito + que perfeito). No entanto, pela regra, isso converte em aquilo. Nao poderia ser a letra B tbm pq tinha feito é pretérito mais que perfeito, em que só é usado se no discurso direto a frase estiver no pretérito perfeito.

     

     

     

     

  • por favor, indiquem para comentário ou alguém comente melhor

  • Na passagem do discurso direto para o indireto há alteração:

    a) nas pessoas e pronomes (da 1ª e 2ª pessoas para a 3ª)

    sua rotina = rotina dele

    b) nos tempos verbais (do pretérito perfeito para o mais-que-perfeito)

    foi abrir a porta = tinha ido abrir/fora abrir

    c) nas noções temporais e espaciais

    se isso = se aquilo

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!

  • Identifiquei os "PORQUES". O porque junto e sem acento é de afirmação, separado e sem acento é de pergunta. Só aí já deu para eliminar duas questões. O restante é a forma de leitura. Direto é falando direto com a pessoa, indireto é falando de uma terceira pessoa. Bem fácil.

  • Adiantando - Gabarito: A

  • GAB : A

    RESOLVI DA SENGUINTE FORMA :

    Por que foi abrir a porta da câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho?”

    por que tinha ido abrir a porta da câmara, se aquilo não fazia parte da rotina de trabalho dele;

    1º Transpor o verbo pretérito perfeito para mais que perfeito

    Transpor o pronome demonstrativo isso para aquilo .

    Fonte :gramatica Alexandre Soares

  • CORRELAÇÃO DE TEMPOS VERBAIS GALERA

    1º pretérito perfeito do indicativo (ele foi) -------> 2º pretérito imperfeito do indicativo (AVA) Cantava, comia ou partia

    OBS;

    pretérito perfeito : cantei, comi ou parti --- tbm pode ser formado por ter ou haver MAIS + o particípio

    o que é o particípio mesmo? CANTADO, COMIDO OU PARTIDO.

    Colocou = tinha / havia COLOCADO.

    ok

    enfim, morri.

    algumas correlações minhas anotadas:

    pres. do indicativo ---> pres. do indic

    pres. do indicativo ---> pres. subjuntivo

    pret. perf. indi ---> pret. imperf. do indic (AVA) - questão

    pret. imperf. indicativo ---> pret. imperf. Subjuntivo (sse)

    Futuro. presente ind ---> Futuro do subjuntivo ex: eu viajaREI mais QUANDO EU PASSAR em um concurso público.

    Fut. preterito. do indic. --->Pret. imperfeito do subjunt. ex: eu viajaRIA mais SE eu passasse em um concurso público.

    TATAKAE.


ID
1142929
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


A primeira frase do texto emprega a expressão “Desta vez”; a forma “esta” do pronome demonstrativo se justifica porque:

Alternativas
Comentários
  • Nao entendi muito bem a pergunta, mas acho que a banca queria substituir "desta" por "esta". Assim sendo, não existe termo anterior a ser retomado, nem indica lugar e nem se prende a nada.
  • Os pronomes este, esta, deste, desta (demonstrativos), referem-se à ações presentes, que ocorrem no momento. Gabarito letra D.

  • Em relação ao tempo

    - Este(s), esta(s) e isto indicam o tempo presente em relação à pessoa que fala.

    Ex: Esta tarde irei ao supermercado fazer as compras do mês.

    - Esse(s), essa(s) e isso indicam o tempo passado próximo ao momento da fala.

    Ex: Essa noite dormi mal, tive pesadelos horríveis.

    - Aquele(s), aquela(s) e aquilo indicam um afastamento no tempo, tempo remoto:

    Ex: Naquele tempo, os jovens de famílias ricas iam estudar na França.

  • Marquei a alternativa E, pois associei com  Catáfora, que antecipa informação....

  • Marquei a alternativa E pelo mesmo motiva da colega Lúbian Flores.

  • tambem marquei letra e :L por msm motivo

    que pegadinha ;; DE +este  antecipaçao. algo ser dito no futuro, aponta algo que acontecera

  • Tanta ENROLAÇÃO pra dizerem GABARITO D.

  • Anáfora ==> palavra que já foi escrita

    Catáfora ==> palavra que ainda vai ser escrita 

     

     

    Res. ''Desta vez'' tem a ver com o tempo presente.

     d) alude a um momento presente; 

  • Gabarito D

    For non-subscribers


ID
1142932
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“...e esse é o único funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair”. A mesma relação semântica entre cumprimenta/se despede se repete em:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Quem marcou letra E, o certo seria: começar/terminar

  • Eu imaginei como você. Cumprimenta (inicia) e quem despede (termina). Não entendi, se alguém souber me explique.

  • Cumprimentar e despedir são antônimas.


  • Achei que se despedir fosse uma forma de cumprimento, mas realmente não é.

  • Letra B, fiquei meio na dúvida, mas depois vi que aterrissar e decolar são antônimos.

  • se é começar - terminar.... qual a palavra para PArar?

  • Começar /terminar

    Iniciar/parar

  • o antônimo de parar é continuar e não iniciar....


  • eu entendi por relação semântica -      Aterrissar( chegar)    / decolar (sair)

  • GAB:B 


    Português e Raciocínio lógico de mãos dadas.

  • Olha a FGV fazendo eu errar questão de antônimo. Tá osso. rs

  • questão maligna, elaborada por mentes insanas.

  • cumprimentar e despedir não sao antonimos , questao mal feita .Se no enunciado ele tivesse colocado a semantica da oracao ai sim : A mesma relação semântica entre cumprimenta ao chegar /se despede ao sair ...

  • Fácil, extremamente fácil...(8)

  • Pense na malandragem....

  • Galera a questão não se refere a antônimo, se deixarmos de lado os termos (CUMPRIMENTAR / SE DESPEDIR) e observar os verbos CHEGAR E SAIR a questão fica fácil! Fiz a seguinte analogia: Verbo chegar = aterrissar e o verbo sair = decolar! 


  • Tem que se ligar principalmente no sentido cumprimentar e aterrissar = chegada , despedir e decolar = saída.


  • ambas as coisas sao feitas quando se chega e quando se vai

  • basta a gente analisar da seguinte forma:

    cumprimentar = dizer 'oi'

    se despedir = dizer 'tchau'

    Nesse contexto, são antagônicos.

    A letra 'E' não é antagônica: começar/terminar ; continuar/parar.

    Só sobra a letra B

  • E eu aqui olhando transitividade...

    Casca de banana  "miseravi"

  • Essa é a tão famosa "pegadinha".

  • É uma questão muito maliciosa mesmo, rs. Na realidade não devemos observar a questão de antônimos, porque, nesse caso, haveriam duas respostas: b) aterrissar/decolar e e) começar/parar. Vi muita gente dizendo que começar não é antônimo de parar. Na lógica, as duas palavras não parecem mesmo antagônicas mas, gramaticalmente são. Procurem no dicionário de antônimos, está lá pra quem quiser ver: um dos antônimos do vocábulo parar é a palavra começar. Então não dá pra considerar pelo posto de vista semântico no que toca a antonímia, pois teríamos duas respostas corretas. Resta tentar outra relação semântica que, no caso, é o sentido de chegada e partida. Daí fica fácil.

  • A única altenativa que se relaciona com o conteúdo do texto, é a alternativa " B " , pois ambas possui o mesmo sentido ( chegada e partida ).

  • Para quem começou a estudar para a FGV agora: não desista!

    Depois de centenas de questões, ela vai ficando "melhor", você, caro concurseiro, começa a ver as coisas do jeito que ela vê e aí vai ficando mais "fácil".

  • onde a palavra "cumprimenta" tem o mesmo sentido de "aterrissar"????

  • letra B

     

    Cumprimentar, remete chegada.

    Se despede, remete saída.

    Aterrissar, chegada.

    Decolar, saída.

     

  • Mano !! Duvida cruel entre B e E ... fui de E me ferrei kkkk

  • Cara de boa esse professor ai é muito ruim pqp ......

  • Quando se aterrissa, conclui-se que chegou.

    Quando decola, conclui-se que es está saindo.

    Aterrissar - chegar

    Decolar- sair

    Seguem a mesma lógica!

    Se Cumprimenta alguém quando se chega em algum lugar.

    Se despede quando está saindo.

    Cumprimentar- ao chegar

    despedir- ao sair


ID
1142935
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


Todas as histórias narradas mostram em comum:

Alternativas
Comentários
  • Note que o texto nao da importância a: necessidade da gratidão, importância da educação, dedicação de pessoas ao trabalho, emoção diante de atos de caridade.

  • todas as histórias comentam fatos que demonstram gratidão ao próximo. gabarito D

  • A letra C está errada de cara, a primeira historia mostra que "SOLDADO alemão a RETIROU da fila." e ainda no texto 2 diz que Aristides foi ordenado por Salazar para não conceder visto e o CONTRARIANDO...

    D - Certa, e notável que em todos os textos fala-se de alguém que praticou uma ação que gerou gratidão, a brasileira grata ao Soldado, Os Israelenses gratos a Aristides e o Empregado grato ao Vigia

  • Uma maravilha.


  • Uma maravilha obriga o aluno se avaliar.

  • NOTEM QUE A LETRA "A" CORRESPONDE A UMA UNIDADE TEMÁTICA QUE PODERIA, MAS NÃO FOI DESENVOLVIDA NO TEXTO. POR ISSO ELA CONFUNDE. SENDO ASSIM, A CORRETA É A LETRA "D", POIS TODAS AS HISTÓRIAS CORRESPONDEM À PRÁTICAS DE ATOS QUE GERARAM A GRATIDÃO DO PRÓXIMO.

  • Errei...mas essa explicação foi muito boa!

  • Todas as histórias narradas mostram em comum:

    a)a necessidade da gratidão em nossa convivência; = se for INTERPRETAÇÂO

    d)a prática de atos que geram a gratidão do próximo;= mas era para compreender o texto


ID
1142938
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


Dizer que o título de “Justo entre as Nações”, recebido por Aristides, equivale a uma “canonização católica” significa que Aristides deve ser considerado:

Alternativas
Comentários
  • Acho que esta questão foi mais de religião do que de português.

  • GABARITO D. Sinônimos: Canonização = santificação

  • a) Apóstolos - enviado, mensageiro

    b) Sacerdote - padre, clérigo

    c) Cônego - eclesiástico, religioso

    d) Santo - alguém se torna santo através da canonização  

    e) Papa - santidade, pontífice 

  • Questão de conhecimento de ''Mundo'' mesmo. 

  • Se recebeu canonização católica, só pode ser Santo. Letra D

  • Essa tava praticamente dada...



  • a) Apóstolos - enviado, mensageiro

    b) Sacerdote - padre, clérigo

    c) Cônego - eclesiástico, religioso

    d) Santo - alguém se torna santo através da canonização  

    e) Papa - santidade, pontífice 


  • De fato Ed...

    Eu e o Brasil inteiro acertariamos esta questão  na prova.  ':  I 

  • Logo teremos questões sobre umbanda, espiritismo, etc...

  • Como diz o prof Alexandre, mais do que nunca precisamos estar em conexão com Deus. 

  • Quem é católico se deu bem


ID
1142941
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“Talvez a gratidão devesse ser uma rotina em nossas vidas...”; essa frase do texto expressa:

Alternativas
Comentários
  • Questão altamente perigosa...saudade?


  • Saudade? Oi? Nada a ver...

    Ironia ele comete na última frase, portanto só resta a letra A.

    Banca chata viu.

  • Português e suas armadilhas. Ele diz que a gratidão deveria ser mais corriqueira. Dentre as alternativas temos  lamento, crítica, saudade, alerta e ironia, mas só as que fazem sentido algum seria o lamento... pela gratidão não ser rotina e uma crítica, para que seja que a gratidão seja mais lembrada. Nas duas alternativas com ironia haveria contradição com a segunda palavra de cada. Como não pode ser saudade..  fica a (A)

  • Letra "A"
    Um Lamento e critica !  

    Sinto muito ...

ID
1142944
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


“Talvez a gratidão devesse ser uma rotina em nossas vidas...”; a forma verbal que está corretamente conjugada no mesmo tempo e modo da forma sublinhada é:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão é bem complicada para quem está começando os estudos em língua portuguesa, nesse caso:

    Forma correta devesse       = Está no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo / Verbo Dever

    Forma correta desdissesse = Está no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo /Verbo Desdizer

    Forma incorreta requisesse / Forma correta = >requeresse   = Está no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo / Verbo Requerer

    Forma incorreta entretesse  /  Forma correta  = >entretivesse = Está no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo / Verbo Entreter

    Forma incorreta passeiasse / Forma correa = >passeasse   = Está no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo / Verbo Passear

    Forma incorreta convisse    / Forma correta conviesse    = Está no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo / Verbo Convir


  • Apenas um complemento.

    Os verbos "entreter" e "convir" são derivados dos verbos "ter" e "vir", respectivamente, e conjugam-se da mesma forma destes.

    Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

    Ter

    se eu tivesse

    se tu tivesses

    se ele tivesse

    se nós tivéssemos

    se vós tivésseis

    se eles tivessem

    Entreter

    se eu entretivesse

    se tu entretivesses

    se ele entretivesse

    se nós entretivéssemos

    se vós entretivésseis

    se eles entretivessem

    Vir

    se eu viesse

    se tu viesses

    se ele viesse

    se nós viéssemos

    se vós viésseis

    se eles viessem

    Convir

    se eu conviesse

    se tu conviesses

    se ele conviesse

    se nós conviéssemos

    se vós conviésseis

    se eles conviessem

    O verbo "desdizer" segue a conjugação do verbo "dizer", com o acréscimo do prefixo des-.

    Dizer

    se eu dissesse

    se tu dissesses

    se ele dissesse

    se nós disséssemos

    se vós dissésseis

    se eles dissessem

    Desdizer

    se eu desdissesse

    se tu desdissesses

    se ele desdissesse

    se nós desdisséssemos

    se vós desdissésseis

    se eles desdissessem

    Gabarito letra E

    Espero ter contribuído.

    Bons estudos!

  • E o requisesse? ninguém comentou. Por que está errada?

    OBS: Encontrei o erro. Não dá para raciocinar conjugando o verbo QUERER e depois adicionar o RE (REQUERER) pensando que a conjugação é igual. Ambos os verbos possuem conjugações diferentes no pretérito imperfeito do subjuntivo.

    Pretérito Imp. do Subj. (Querer)                  Pretérito Imp. do Subj. (Requerer)

    Eu quisesse                                                 Eu requeresse

    Tu quisesses                                               Tu requeresses

    Ele quisesse                                                Ele requeresse

    Nós quiséssemos                                        Nós requerêssemos

    Vós quisésseis                                            Vós requerêsseis

    Eles quisessem                                           Eles requeressem

  • Se você reparar num detalhe, note que quatro alternativas estão com a letra "r" oculta, somente a alternativa "(e)" está diferente.

  • Não consegui raciocinar com esta questão...


  •                     a) requisesse (requerer);  REQUERESSE

                b) entretesse (entreter);   ENTRETIVESSE             c) passeiasse (passear);  PASSEASSE             d)   convisse (convir);     CONVIESSE             e) desdissesse (desdizer). correta Todos no pretérito imperfeito do subjuntivo.

  • Gabarito. E.

    é a única opção que o verbo está no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo.

  • por que o qc não está corrigindo as questões? Por favor alguém.
  • Lembre-se: requerer é um falso cognata. Procure sempre o líder de um verbo, conjugue-o e depois jogue para a frase com o verbo em questão.

    que ele/ela

    Beba/requeira

    se ele/ela

    Bebesse/requeresse

    quando ele/ela

    Beber/requerer

    Então guarde na memória: REQUERER-requerer não é querer, requerer é BEBER.

    Recebe umaditongação na 1° pessoa do presente do indicativo e em todo o presente dosubjuntivo. Nos outros tempos é regular.


  • O VERBO DESDIZER CONJUGA IGUAL A DIZER, MALDIZER, BENDIZER, CONTRADIZER

  • Vai traumatizar o capeta FGV.

  • Não sabia o significado do verbo convir e não conseguir conjugar ele, porém as outras alternativas estão erradas com exceção da letra E que era a correta!

  • A questão pede para marcar a resposta que esta conjugada no mesmo tempo e modo verbal do verbo do enunciado. O professor fez a correção sem mencionar qual seria esse tempo e modo verbal. Isso faz falta na hora de fixar a matéria.

  • Pessoal, olhem só: o verbo usado no enunciado foi "dever" e o tempo verbal foi o pretérito imperfeito do subjuntivo

    Se eu devesse

    No mesmo tempo verbal, teremos: 

    Verbo requerer - se eu requeresse 

    Verbo entreter - se eu entretivesse 

    Verbo passear - se eu passeasse 

    Verbo convir (concordar, estar de acordo, entrar em ajuste) - se eu conviesse 

    Verbo desdizer - se eu desdissesse

    ---------

    Mais informações sobre o tempo verbal: 

    Pretérito Imperfeito - Expressa um fato passado, mas posterior a outro já ocorrido.

    Por exemplo:Eu esperava que ele vencesse o jogo.

    Obs.: o pretérito imperfeito é também usado nas construções em que se expressa a ideia de condição ou desejo.

    Por exemplo:Se ele viesse ao clube, participaria do campeonato.


    Bons estudos e boa sorte!

  • O pretérito imperfeito do subjuntivo é derivado do pretérito perfeito do indicativo. Basta conjugar a terceira pessoa plural do pret.perfeito , retirar o "ram" e acrescentar "sse": requereRAM - requereSSE / entretiveRAM - entretiveSSE / passeaRAM - passeaSSE / convieRAM - convieSSE / desdisseRAM - desdisseSSE.

  • Fico pensando se tem como fixar na mente todas essas conjugações(rs). Tenso, mas vamos em frente.

  • a) requisesse (requerer);  =verbo beber se eu bebesse - se eu requeresse.  (REQUERER - não deriva do verbo querer, e só terá ei na 1º pessoa do presente do indicativo REQUEIRO,  e no presente do subjetivo todo que eu requeira....) 

     b)entretesse (entreter);  se eu TIVESSE. se eu ENTRE TIVESSE. 

     c)passeiasse (passear);  SE EU PASSEASSE - EI (apenas nos presentes eu, tu, ele, eles + 1º pessoa do pretérito perfeito (pesseei

    presente indicativo:eu passeio, passeias , passeia, passeamos, passeais , passeiam 

    presente do subjuntivo- eu passeie, passeies, passeie, passeemo , passeei, passeiem 

     

     d)convisse (convir);  SE EU VIESSE - SE EU CONVIESSE. 

     e)desdissesse (desdizer). SE EU DISSESSE. SE EU DESDISSESSE - É A RESPOSTA. 

  • -
    texto lindo!
     

  • a) ''requeresse'' é o correto

    b) derivado do verbo ''ter'' e o correto seria ''entretivesse''

    c) ''Passeasse'' sem o ''i''

    d) ''conviesse'' é o correto

    e) desdissesse (desdizer). GABARITO

  • Galera, aquela resposta que vocês acharem que for mais ilógica podem marcar...porque essa é a questão correta rsrsrsrrs

  • Vale MUITO A PENA ler o texto. Que texto lindo! <3

  • Quantos verbos tem na língua portuguesa ??? Existe alguma forma de prever como será sua conjugação? Possui algum livro específico sobre verbos?

  • Professor Alexandre Soares é top nas explicações. Simples, prático e ainda bem divertido.

    Gab. E

  • Vou nem me estressar em saber o por quê de ser a alternativa E. Vou é seguir meu caminho...


ID
1142947
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


No primeiro parágrafo há um conjunto de pronomes que se referem a elementos do texto ou da situação. O elemento referido está corretamente indicado em:

Alternativas
Comentários
  • Concordo com o comentário anterior, "fala-nos" diz respeito tanto aos leitores quanto ao próprio autor do texto. 

  • Opção D- Sua leitura - leitura do texto ????

  • Nao consigo entender ainda...questao mt mal elaborada.

  • A letra C está claramente errada. O "nos" se refere aos leitores e ao autores. Não vejo como poderia ser diferente.

  • Justamente, Vandré: aos leitores e ao autor! a letra C fala "os leitores do texto", não incluindo o autor- e foi o que me causou a dúvida.

  • Marquei a alternativa "c" por ser a menos errada. Falam-nos se refere ao autor e aos leitores. Embora a alternativa não contenha o autor, ela também não o exclui. Assim, está correta.

  • Discordo do gabarito! A FGV faz eu me sentir um perfeito idiota em português, e olha que costumo estudar bastante...

  • Falam-nos se refere tanto aos leitores quanto ao autor. Discordo frontalmente desse gabarito!

  • Nunca fiz prova da FGV, tomara que eu nunca tenha esse desprazer.

  • " "fala-nos" diz respeito tanto aos leitores quanto ao próprio autor do texto. " Concordo. 


  • Questão sem sentido marquei a letra D. A letra C falam-nos de gratidão inclui ele também, mas apenas se refere aos leitores. Ultimamente as provas da FGV estão sendo feitas para estressar o candidato na hora de interpor recursos.

  • a) trago-vos – aos leitores;

    b) que possa - Traz o termo anterior (tempo);

    c)Falam-nos – os leitores do texto; 

    d) sua leitura - leitura do leitor;

    e) nossas vidas - autor e leitores

  • Pq não a d? Já que sua se refere às histórias que vão ser contadas, logo, ao texto da prova.

  • Raciocinei assim (se tem lógica não sei, mas o importante é que acertei).
    a) trago-vos >>> trago (ação do autor) - vos(leitor) - errada pelo motivo da questão se referir exclusivamente ao PRONOME

    b) que >>> tempo (refere-se a termo anterior)

    c) falam-nos >>> falam(ação referente aos textos) - nos (referente a quem ler, ATÉ MESMO O AUTOR, pois mesmo tendo escrito, toda vez que o próprio ler ele assume o papel de leitor)

    d) sua leitura - (leitor)

    e) nossas - (todos"autor e leitor")

  • letra A -  ERRADO - se o autor diz: trago-vos. ele não pode se incluir já que ele não pode fazer parte do "vos"

    letra B - ERRADO - o 'que' citado nessa frase está se referindo a palavra 'tempo' e não ao leitor individual do texto.

    letra C - CORRETO - 'falam-nos' refere-se a todos os leitores do texto inclusive ao autor. Se o mesmo está lendo, então pode usar o verbo 'falam-nos'

    ledra D - ERRADO - leitura do texto da prova??? a palavra 'sua' está se referindo à atitude de ler do leitor e não à leitura desse texto. (pegadinha das grandes!)

    ledra E - ERRADO - nossas vidas significa vida dos livros lidos? " ...fará parte das nossas vidas..." realmente fará parte das nossas vidas, não necessariamente dos livros.


    e a  minha cara de felicidade de acertar uma questão muito difícil da FGV? não tem preço rsrs ;)

  • Mais uma pergunta totalmente mal formulada =/ pela lógica e pelo contexto "falam-nos" deveria citar o autor do texto também, pois, não é possível advinhar esse tipo de sub-entendimento como um lugar comum. Fica totalmente explícito que o "falam-nos" é ferente também ao autor, que no caso, não pode ser classificado dentro de "leitores do texto" apenas. Mas é somente minha opinião.

  • Gab. (C)

    A (C) realmente esta certa. No entanto, tenho duvidas se a (D) esta errada, não sei se estou viajando, mas observem no texto a crase em ''à sua leitura'', vejam que o verbo ''dispensar'' é transitivo, se utiliza-lo no sentido de ''conceder'' viraria um VTDI, quem dispensa, dispensa alguma coisa (tempo) a algo (sua leitura). Sei lá, fiquei com essa duvida, por favor, me corrijam se estiver errado.

  • Ao contrário do que todos estão dizendo, a (D) não é "à sua leitura" , leitura do leitor, e sim a leitura de algumas histórias trazidas pelo autor.

    "trago-vos algumas histórias e fico grato pelo tempo que possa ser dispensado à sua leitura."
    "trago-vos algumas histórias e fico grato pelo tempo que possa ser dispensado a leitura delas"


    A resposta C está incompleta, mais como não exclui o autor, é aceitável, apesar de trocar o padrão completamente, já que na alternativa A cita os 2 (o autor e leitores do texto). Feita apenas para tirar um ponto, e não para testar conhecimento

  • Sem gabarito! A "menos pior" é a D, pois fala à sua leitura. Leitura das histórias, o fato de ler "as histórias", logo, a leitura do texto, ou seja, das três histórias. Juro que prefiro CESPE!

  • Não se sabe se a intenção da banca era induzir ao erro ou não.

    ...Até para fazer pegadinha tem que saber fazer.

    O que se sabe é que a questão está mto mal feita!

    :|


  • COMENTÁRIO SOBRE A ALTERNATIVA (D)
    Se o pronome "sua" estivesse se referindo aos Leitores e não ao Texto como algumas pessoas estão defendendo, o pronome "sua" não estaria concordando em gênero e número. Nesse caso deveria ser "vossa" leitura, tal como bem no início do texto é empregado trago-"vos". Não concordo mesmo, mais uma questão falha da FGV.

  • "fala-nos" realmente inclui o autor, mas não deixa de estar correta. O problema é que a FGV não mantém esse padrão onde parte de uma resposta verdadeira seria a alternativa certa. Se seguisse, eu não teria errado tb.

  • Vou ter que fazer um curso com um vidente pra fazer as provas da FGV.

  • Quem acerta uma questão dessas não devia se orgulhar...

  • galera, parem de viajar, a letra d está errada porque o que se refere não  ao texto da prova e sim à leitura das histórias. o pronome sua não tem nada a ver com o leitor, o tempo será dispensado à leitura do texto e não à leitura do leitor. é claro que a questão é mal feita e a letra c está incompleta, mas se você souber interpretar por que as demais estão erradas, você acaba marcando a c. a pegadinha aí é dizer que o texto é da prova.

  • c) Falam-nos – os leitores do texto; CORRETO
    EU = JOSÉ PACHECO, LEITOR DAS HISTÓRIAS QUE ESTOU PARAFRASEANDO 
    +
    VOCÊS = LEITORES DESTE TEXTO QUE REDIGI.

    =

    NÓS (P. P. RETO) OU NOS (P. P. OBLÍQUO)


    Gente, parem de complicar... tem 4 alternativas aí que não cabem de jeito nenhum... restando
    a alternativa
    C) 
    "Ah, mas 'nos' diz que faz referência aos leitores do texto! Mentira! Quem escreveu isso foi também *O* autor do texto! Teria de especificar!" Gente, isso é pegadinha.
    Ele, *JOSÉ PACHECO*, um dos sujeitos envolvidos no pronome pessoal oblíquo de 1a. pessoa "NOS", é autor do texto *A GRATIDÃO", texto que estamos *VENDO* na prova! Mas nada fala dele ser *AUTOR* das histórias!
    Agora, quanto o fato dele ser LEITOR, leiam comigo este trecho:

     "Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo tempo que possa ser dispensado à sua leitura"  Fica subentendido para mim, que *ELE*, *AUTOR DO TEXTO QUE ESTAMOS LENDO, E TÃO SOMENTE,* gostaria de partilhar conosco "algumas histórias" que ele *JÁ LEU* e acha que seria interessante que as conhecêssemos também.

    "Ah, como você pode afirmar que ele é o leitor destas histórias!?"
     Ele as parafraseia logo em seguida. Logo já  as "ouviu", já as *LEU*.

  • Letra C - CORRETA! Questão incompleta, não é questão errada!

    Falam-nos – os leitores do texto;  (e o autor do texto)
  • FGV precisa melhorar essas questões de PT. Eu acertei a questão com receio, sabendo que faltava algo! 

    Na alternativa A ela considera o Autor e os Leitores e na C ela considera so os Leitores sendo que o Autor está incluso. Isso nao acontece nas outras bancas. Elas seguem um padrão.  

  • O fato da questão estar incompleta, torna-a errada:
    Falam-nos – os leitores do texto;  (e o autor do texto)

    A não presença do autor na alternativa, muda totalmente o pensamento sobre a questão.
    Falam-VOS, esse seria o correto.

  • no, na, nos, nas são pronomes usados quando o verbo for terminado em M, ÃO ou ÕE. (TRAGAM-NOS) FIQUEI EM DÚVIDA NESTA QUESTÃO, MAS DECIDI USANDO ESSE CONCEITO.

  • Essa questão deveria ter sido anulada. Falam-nos, o verbo refere-se aos leitores e ao próprio autor.

  • Tá flórida...

  • Péssima a questão.

  • Nem o comentário do professor sanou a dúvida que paira sobre esse gabarito. Se alguém puder explicar melhor porque a alternativa está correta...

    Me parece que "nos" se refere não só aos leitores do texto, mas também ao próprio autor que se inclui na situação... Será que ela está correta pelo fato de se referir a pelo menos um dos referentes (os leitores)? Porque de certa forma "nos" se refere aos leitores né. Não se refere APENAS aos leitores, mas se refere a eles também...

    De qualquer forma que sacanagem...

  • Eu errei tb, mas faz sentido a alternativa A não estar correta. Se a questão pedisse a relação dos verbos e pronomes, faria todo sentido que a letra A estivesse correta, pois "trago-vos" refere-se ao autor (trago) e vos aos leitores. No entanto, como a referência é somente para os pronomes, então, "vos" indica apenas os leitores. Se ele estivesse incluído, seria "nós, ao invés de "vos".

  • Assim como alguns disseram abaixo, discordo veemente de que o pronome "sua"se refira ao leitor. Está bem claro de que se refere a leiturada "das histórias"apresentadas pelo narrador.

    Na minha opiniao, o que pode estar errado - e foi o que me deixou na dúvida entre a C e a D - é que ele traz algumas histórias, mas conta apenas uma, fazendo com que a leitura nao seja das histórias, mas apenas de uma delas. Posso estar até viajando, mas com certeza "sua" nao se refere a leitor.

  • Letra C.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) está errada, pois o pronome “vos” refere-se aos leitores do texto.
    A alternativa (B) está errada, pois o pronome “que” refere-se ao substantivo “tempo”.
    A alternativa (C) é a correta, pois o pronome “nos” refere-se aos leitores do texto (as histórias falam aos leitores sobre gratidão).
    A alternativa (D) está errada, pois o pronome “sua” refere-se à expressão “algumas histórias”.
    A alternativa (E) está errada, pois o pronome “nossas” refere-se aos leitores do texto.

     

    Observação: É claro que os pronomes “nos” e “nossas” englobam tanto os leitores quanto o autor do texto, pois ele este

    se inclui no grupo. Mesmo a alternativa (C) afirmando que há referência a “leitores”, esse faz parte do grupo de leitores e

    autor, por isso não deixa de estar correta, ok?!

     

     

     

    Gabarito: C

     

    Prof. Décio Terror

  • Alternativa C

     

    Mas analisando; todas as alternativas estao erradas. Veja!

     

    a - trago-vos – o autor e leitores do texto; ( "vos" referem-se apenas aos leitores do texto)

    b - que possa – o leitor individual do texto; ("que" refere-se a tempo)

    c - Falam-nos – os leitores do texto; ("nos" refere-se ao autor e leitores do texto)

    d - sua leitura – leitura do texto da prova; ("sua" refere-se a leitura do texto gratidao)

    e - nossas vidas – vidas dos livros lidos. ("nossa" refere-se ao autor e leitores do texto)

  • Galera, 

    A banca, em suas opções, inclui três tipos de possibilidades:

     

    1) refere-se ao autor do texto;

     

    2) refere-se ao leitor do texto e

     

    3) refere-se ao autor e ao leitor do texto.

     

    Dessa forma, ao candidato que se prepara para qualquer prova normal de português, i.e. todas menos a FGV, resta claro que elas são opções distintas e mutuamente excludentes.

     

    O que implica dizer que a alternativa C) não está, de maneira alguma, correta, já que o recurso "-nos" faz, obrigatoriamente, menção tanto ao autor como aos leitores do texto. 

     

    Entendo a postura dos nobres colegas que têm uma filosofia de "não brigar com a banca", mas, ao meu ver, justificar o injustificável é uma ofensa para consigo mesmo e para com as intermináveis horas de estudo e dedicação que investimos.

     

  • na boa, desanimador, a letra c foi logo uma que eliminei de cara e explicação do professor alexandre, pior ainda

  • Aí a FGV coloca lá a opção o autor e os leitores....e na alternativa que diz respeito aos 2 eles vão e colocam aos leitores..... só para confundir e ferrar o candidato.

  • Eliminação, é a menos errada.

  • Eu choro respondendo essas questões da fgv.

  • Se o autor é quem fez o texto ele é o autor e não o leitor


ID
1142950
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


A alternativa cujo termo sublinhado apresenta uma função sintática diferente dos demais é:

Alternativas
Comentários
  • Quem foge, foge DE alguma coisa. VTI

    Quem salva, salva alguém ou algo DE alguma coisa. VTDI

    Quem recebe, recebe algo DE alguém. VTDI

    Quem de despede, se despede DE alguém. VTI


    A letra C completa o sentido de um nome: sobrevivente DE alguma coisa.


  • alguém pode comentar cada alternativa?

  • Os termos grifados são todos objetos indireto, exceto, da letra B, que é complemento Nominal de sobrevivente.

    Bons estudos. VQV !!!

  • solicitem o comentário do professor

  • A letra B é adjunto adnominal, não complemento nominal.

  • Para começar "sobrevivente" não é verbo, não podendo desta forma ter transitividade.

    Definição de Sobrevivente

    Classe gramatical: adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros.

    Todas as alternativas fora a letra B possuem verbos, então possuirão transitividade. A única que não apresenta isso é a letra B.

  • Alternativa B

     

    a - “...não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo”; verbo OI

    B - “Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio nazista, ...”; nome  C. nominal

    c - “Aristides salvou dez mil judeus de uma morte certa”; verbo ODI

    d - “E Aristides recebeu dos israelenses o título de Justo entre as Nações’”; verbo OID

    e - “E não percebi que se despedisse de mim”. verbo OI

     

     

     

     

  • Gab B

    CN - será complemento nominal quando o antecedente for adjetivo, substantivo abstrato, e advérbio.


ID
1142953
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


O pensador francês La Rochefoucauld disse certa vez sobre a gratidão “Para a maioria dos homens, a gratidão não passa de um desejo velado de receber maiores benefícios”. Nesse caso, os homens gratos seriam:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito da questão é a letra "C) interesseiros". Quando fala-se em desejo velado de receber benefícios.  Quem deseja receber benefícios espera algo em troca, assume um interesse por obter alguma coisa. Questão muito fácil!

  • Por que não cai este tipo de pergunta da FGV na minha prova? :  [

    Afff...  


ID
1142956
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                       A GRATIDÃO


     Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.
    Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.
  Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo. 
Contrariando o ditador,  Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária. 
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade". Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações", o que equivale a uma canonização católica.
      Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia" ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo. 
Por isso o procurei e o encontrei.
     Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?           
                                                                           (José Pacheco, Dicionário de valores)


A última frase do texto “E se começássemos cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?” se refere a uma letra de música de Violeta Parra. Essa menção mostra a presença no texto de um fator denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra E

    "A expressão intertextualidade se refere, basicamente, à influência de um texto sobre outro. Na verdade, em diferentes graus, todo texto é um intertexto, pois, ao escrever, estabelecemos um diálogo - às vezes inconsciente, às vezes não - com tudo o que já foi escrito. Assim, cada texto é como um elo na corrente de produções verbais; cada texto retoma textos anteriores, reafirmando uns e contestando outros.


    Quando a intertextualidade é intencional, ela pode se manifestar em diferentes níveis. Vejamos cada um deles:

    • Epígrafe: é um fragmento de texto que serve de lema ou divisa de uma obra, capítulo, ou poema. Costuma existir um vínculo entre a epígrafe e o texto que vem abaixo dela; nesses casos, a epígrafe dá apoio temático ao texto - ou resume o sentido, a motivação dele. Massaud Moisés observa que o exame atento das epígrafes pode "nos fornecer uma ideia da doutrina básica de um poeta ou romancista, o seu nível intelectual etc.".

    • Citação: é a frase ou passagem de certa obra que um autor reproduz (com indicação do autor original) como complementação, exemplo, ilustração, reforço ou abonação daquilo que ele pretende dizer ou demonstrar.

    • Alusão: é toda referência, direta ou indireta, propositada ou casual, a certa obra, personagem, situação etc., pertencente ao mundo literário, artístico, mitológico etc. No geral, a alusão insere a obra que a contém numa tradição comum julgada digna de preservar-se. Camões, por exemplo, ao dizer, em Os Lusíadas, "cessem do sábio Grego e do Troiano / As navegações grandes que fizeram", alude a Ulisses (herói da Odisseia) e Eneias (herói da Eneida).

    • Paráfrase: é a interpretação, explicação ou nova apresentação de um texto (ou parte dele) com o objetivo de ou torná-lo mais inteligível ou sugerir um novo enfoque para o seu sentido.
      • Paródia: trata-se de uma composição literária que imita, cômica ou satiricamente, o tema ou/e a forma de uma obra séria. O intuito da paródia consiste em ridicularizar uma tendência ou um estilo que, por qualquer motivo, se torna conhecido ou dominante. 

      • Tradução: traduzir consiste em passar um texto (ou parte dele) escrito numa determinada língua para o equivalente em outra língua. Na opinião de alguns estudiosos, a tradução pode ser estudada no âmbito da intertextualidade, pois é uma forma de recriação a partir de um texto-fonte.

      • Pasticho (ou pastiche): imitação servil e grosseira de uma obra literária.

        Fonte: Dicionário de termos literários, Massaud Moisés, Editora Cultrix, 7ª edição, SP.

  • Coerência e coesão textuais são dois conceitos importantes para uma melhor compreensão do texto e para a melhor escrita de trabalhos de redação de qualquer área.

    coesão trata basicamente nos estudos das articulações gramaticais existentes entre as palavras, as orações e frases para garantir uma boa sequenciação de eventos. Acoerência, por sua vez, aborda a relação lógica entre ideias, situações ou acontecimentos, apoiando-se, por vezes, em mecanismos formais, de natureza gramatical ou lexical, e no conhecimento compartilhado entre os usuários da língua portuguesa

    polissemia, ou polissemia lexical (do grego poli: "muitos"; sema:"significados"), é o fato de uma determinada palavra ou expressão adquirir um novo sentido além de seu sentido original, guardando uma relação de sentido entre elas.1 .

    Exemplos
    1. Deixei-os de boca aberta.
    2. A boca da garrafa está quebrada.

    Observe que há relação de "abertura", "orifício" da palavra boca em ambas as frases. É isso que torna a polissemia diferente da homonímia.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Polissemia

  • Excelente contribuição Simone labuta!

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    A menção a outro texto é um diálogo entre textos, conhecido como intertextualidade, por isso a alternativa correta é a (E).

     

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Décio Terror


ID
1142959
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um escritor pediu que Ana, Bruno e seus auxiliares, lessem um roteiro que tinha escrito. Ana leu 16 páginas por dia, levou 15 dias para terminar a leitura, e Bruno leu apenas 10 páginas por dia.

Para fazer a leitura do roteiro, Bruno gastou a mais do que Ana:

Alternativas
Comentários
  • Ana lê 240 paginas nos 15 dias: seria quantidade lida por dia pelo período que foram lidas:  15 x 16 = 240 páginas tem o livro.

    Para saber a quantidade de  dias de Bruno é só pegar  240/10 = 24 dias que Bruno passou para ler.

    Depois só diminuir dias de Bruno menos Dias de Ana (24-15) = 9 dias a mais para terminar a leitura por Bruno.

  • De acordo com o enunciado tem-se que:

    Ana: 16 pág/dia em 15 dias  → 16 x 15 = 240 páginas

    Bruno: ler 240 páginas sendo que 10 pág/dia  → 240 ÷ 10 = 24 dias

    Sendo assim, para fazer a leitura Bruno gastou (24 – 15) = 9 dias a mais que Ana.

    Resposta C)


  • 16 páginas - 15 dias

    10 páginas - x

    16x = 150

    x= 150/16 = 9,375

    Resposta: C


  • Solução:

    Regra de 3 simples.

                      Pag/Dia          D

    Ana       -        16             15           Obs. Pag/dia é  inversa, porque quanto mais   

    Bruno    -        10              x           páginas por dia, menor será o número de Dias (D). 

                        inversa

    Dessa forma:

    15/x =10/16

    Agora efetuando as devidas simplificações o x = 24        Bruno leu em 24 dias

    Porém, a questão fala em aumento. Dessa forma precisaremos ver quantos dias a mais Bruno gastou para ler o roteiro.

    Basta pegarmos os dias de Bruno e subtrairmos com o de Ana.  24 - 15 = 9

    Resposta  C, 9 dias  a mais.


         

  • regra de 3 simples.

    pag   dias

    16  15

    10    x           logo:  x = 16.15/10= 24  

    agora tira a diferença entre os dias de bruno e o de ana. 24-15= 9  gabarito: C

  • Sem usar a regra de três (embora seja mais fácil por ela):
    Ana leu 6 páginas há mais por dia. Logo: 6X15= 90 páginas (total).
    Se Bruno ler só 10 por dia, basta dividir = 90/10 = 9 dias a mais.   


ID
1142962
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um país imaginário, o mandato presidencial dura 7 anos. Nesse país houve eleições para presidente no ano 2000, no ano 2007, haverá neste ano de 2014, e assim por diante.

Após o ano de 2500, haverá eleições para presidente, pela primeira vez, no ano:

Alternativas
Comentários
  • Só pegarmos os 2500, a parte das centenas, 500 e dividirmos por 7=     

    500 |___7

    10        71  =====>    7 x 71 = 497        Descobrimos que 2497 é o último múltiplo de 7 antes de chegar em 2500. Daí só somarmos 

     (3)                                                                                                                               ( 2497 +7) Pronto: temos 2504. Resposta letra (C)  

  • De acordo com o enunciado, tem-se que as eleições ocorrerão em:

    2000, 2007, 2014, 2021, 2028,...

    Ou seja, no milênio correspondente, as eleições ocorrerão em anos em que os números formados até o algarismo das centenas sejam múltiplos de 7, a partir de 2007.

    Assim, deve-se atentar para a seguinte sequência:

    7, 14, 21, 28, ...

    Como o objetivo é saber a próxima a partir do ano 2500, tem-se:

    500 não é múltiplo de 7, entretanto, realizando a divisão, verifica-se que 497 é múltiplo de 7. O posterior é 504.

    Assim, após o ano de 2500, haverá eleições para presidente, pela primeira vez, no ano 2504.

    Resposta C)


  • Uma questão sobre PA (progressão aritmética). 
    (2000 ; 2007 ; 2014 . ...an) 

    an = a1 + (n-1).r 

    an = 2000 + (n-1).7 

    an = 2000 + 7n - 7 

    an = 7n + 1993 

    7n + 1993 > 2500 
    7n > 2500 - 1993 
    7n > 507 
    n > 507/7 
    n > 72,4 
    n ≥ 73 

    Logo, 
    an = 2000 + (73-1).7 = 2000 + 72*7 = 2000 + 504 
    an = 2504 

    Alternativa (c)

  • an = a1 + (n – 1)r

    an = 2000+ (n – 1)7

    an = 2000+ 7n – 7

    an = 7n + 1993

    7n + 1993 > 2500

    7n > 507

    n > 507/7

    n > 73 (Arredondado) 

    Gabarito C

  • alguem pode detalhar?

  • Eu fiz assim: 2500-2014= 486, ou seja, se passaram 486 anos dividi por 7.

    486/7= 69 e resta 3, sendo assim, se passaram 69 eleições e três anos para a próxima.

    Então é só contar 2501, 2502, 2503 e 2504.(ano da próxima eleição)


  • Fiz diferente. fui até 2100 sendo que a ultima eleição foi em (2098 = -2) sendo assim, (2200 - 4),( 2300-6), (2400-8), (2500-10) = 2490+7=2497+ 7 = 2504  

  • 72 x 7 = 504

  • Eu nao fiz como proressao, eu fiz como multiplos de 7

    Nas alternativas, peguei os tres ultimos algarimos e dividi por 7

  • como 2497 pode ser o último múltiplo antes de 2500 se não da conta exata quando dividido por 7, alguém pode me explicar isso, to doido aki.

  • Carlos, seu raciocínio seria correto se tivesse havido eleições no ano zero. se houve em 2014, então 2497-2014=483, esse sim é um múltiplo de 7. nem precisa ser 2014, mas qualquer ano que tenha tido eleições, ex: 2497-2000=497, múltiplo de 7. 

    2504-2000=504, múltiplo de 7.


    Se tivesse eleições no ano zero, todo ano múltiplo de 7 teria eleições, assim teríamos no ano 7, 14, 21,...,2009,2016, todos seriam divisíveis por 7, o que não foi o caso proposto no exercício, sacou?

  • Como o enunciado diz " 2000, 2007, 2014,..." as eleições ocorrem, a partir de 2000, em anos múltiplos de sete. Nesse caso pode ser resolvida assim: 500 / 7 = 71, sendo o resto desta divisão 3. Isso quer dizer que em 2500, contando a partir de 2000, terá ocorrido 71 eleições e terá passado três anos para a próxima. Ou seja, em 2500 faltará apenas 4 anos para 72ª eleição, contando-se a partir de 2000. Aí é somar 2500 + 4 = 2504. Em 2504 ocorrerá a primeira eleição do século 26.

  • Fui pelas alternativas e minha resposta tinha dado 2506, mas depois constatei meu erro: considerei todo o número na hora de dividir por 7, e não somente a casa das centenas (a que deve ser considerada para fazer a divisão). 

    Se for responder a questão pelas alternativas, o que deve ser considerado como múltiplo de 7 não é a parte do milhar (2000), mas sim a centena (2 504), que foi iniciada como P.A. de razão 7.

  • De 2000 a 2500 são 500 anos: 2500 - 2000 = 500

    Dividi-se 500 pela frequência das eleições, que são 7 anos. (500/7 = 71 eleições, sobrando 3 anos até 2500). 

    Conclui-se que ocorreram 71 eleições entre os anos de 2000 e 2500 e que o ano da última eleição até 2500 foi em 2497 (2500 - 3)

    Desta forma, 2497 + 7 = 2504

     

  • Também fui pelas alternativas. Considerando que começou a contagem em 2000, aquele número que tivesse as centenas com o menor múltiplo de sete a partir de 2500. Só precisou fazer o teste com a primeira alternativa, pois ao constatar que 502 / 7 = restam 12 na primeira etapa da divisão, era só deduzir de cara que 504 seria divisível por 7, já que restariam 14, divisível por 2 (504/7 = 72). Alternativa C.

  • basta dividir 500 por 7 que dá resto tres somando mais 4 que dá sete dá 2504. ;D

  •  502/7  ,   503/7  ,   504/7  ,  505/7  ,   506/7    

    A única divisão exata é 504 

  • PA: (2000, 2007, 2014, ..., an)

    Para primeira eleição após o ano de 2500, an só pode ser um valor maior que 2500. Portanto: an > 2500

    an = a1+(n-1)*r

    an= 2000+(n-1)*7 .: an=1993+7n

    Se an > 2500 então: 1993+7n > 2500 .: n > 72,4 || Arredondando teremos n valendo 73 

    Calculando a73, teremos: a73 = 2000+(73-1)*7 .: a73 = 2504 (Letra C)

  • um número que multiplica por 7 que chegue próximo de 50 ? (7x7) = 49 

    Logo 2490 +7 = 2497 ( mas a questão pede 2500 )

    Logo 2497 + 7 = 2504 (Letra C) 
    Obs: Não sei de onde eu tirei essa lógica kkkk só sei que foi assim. 

  • Sem gourmetizar a questão...

    500 anos /7 = 71 eleições em 500 anos + 3 anos para a próxima

    2500 = 3 anos para a próxima

    2501 = 4 anos

    2502 = 5 anos

    2503 = 6 anos

    2504= 7 anos

    LETRA C

    APMBB

  • PA: (2000, 2007, 2014, ...,)

    SOLUÇÃO da PA

    An – TERMO GERAL - 2500

    n– POSIÇÃO OCUÁDA PELA QUESTÃO ??????

    r – RAZÃO DA PA - 7

    a1 – PRIMEIRO TEERMO DA PA - 2000

    Temos o termo geral, temos a razão e temos o primeiro termo. Logo falta a posição?

    an = a1+(n-1)*r

    2500 = 2000+(n-1)*7

    2500 = 2000 + 7n -7

    2500 = 1993 +7n  

    2500 - 1993 = 7n

    507 = 7n

    n = 507/7

    n = 72,4 ~ 72

    7 x 72 = 504

    O primeiro termo + o resultado obtém a resposta [2000 + 504 = 2504, letra C]


ID
1142965
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carla faz doces caseiros de diversos sabores vendidos em potes de 1 litro e Dalva faz tortas, também de diversos tipos, mas todas com o mesmo tamanho. Carla vende cada pote de doce por R$24,00 e Dalva vende cada torta por R$36,00. Certa semana elas venderam 108 unidades dos seus produtos (total de potes e tortas) e Dalva arrecadou R$288,00 a mais que Carla.

O número de potes de doce que Carla vendeu foi:

Alternativas
Comentários
  • Carla +Dalva = 108 unidades .......D=108 -C

    36.Dalva = 288 + 24.Carla  /12  ===3 D = 24 +2 C

    SUBSTITUINDO

    3 (108 - C ) = 24 + 2 C

    324 - 3 C = 24 +2 C

    300 - 5C =0

    C= 60


  • Luciana, desculpe mas não consegui entender, pode explicar novamente?

  • Eu fiz meu calculo desta forma

    Doces + tortas= 108 

    Dalva arrecadou R$ 288 a mais que Carla 

    O produto de Dalva custa R$ 36 

    Dividi 288 por 36= 8

    D+T=108 (foram vendidas 8 tortas a mais que doces) T= D+8

    D + D+8=108

    2D=108-8

    D=100/2

    D=50

  • Pensei na resposta de Luciana e de fato meu raciocínio anterior estava equivocado

    Dalva vende cada torta por R$ 36 

    Carla vede cada doce por R$ 24

    As duas jutas venderam 108 mas Dalva ganhou R$288 a mais, não podemos esquecer que o produto de Dalva é mais caro

    logo:

    C+D= 108

    D=108-C

    Colocando os valores:

    36D=24C+288 (simplificando todos estes valores por 12) 

    3D=24C+288 ( NOTEM QUE TEMOS DUAS LETRAS, MAS LÁ ENCIMA AFIRMAMOS QUE D=108-C)

    SUBSTITUINDO:

    3*(108-C)2C+24

    324-3C=2C+24

    5C=300

    C=60



  • O raciono é o seguir. Segue as explicações que aprendemos na escola sobre sistema com incógnitas. 8º Ano.

    1º passo - Não sabemos quantos potes de doce Carla vendeu e não sabemos quantas tortas Dalva vendeu, mas sabemos o total de unidade vendidas  ( 108 unidades). Posso dizer que o total de doces é X e o total de tortas Y, então  X + y = 108 e que X = 108 - y.

    2º passo - Completando o sistema posso dizer que R$ 24,00 vezes X (X são o total de doces) + 288 (diferença a mais das tortas) = R$ 36,00 (valor das tortas)

    3º passo - O sistema fica assim ------- X + y = 108 onde X = 108 - y

                                                24X + 288 = 36y agora é só substitui o X pelo seu valor. Veja como fica

    24 . (108-y) + 288= 36y --------- multiplica 24 vezes 108 e 24 vezes y

    2592 - 24y + 288 = 36y  ------- lembrete importante( só pode ficar antes da igualdade os números com incógnitas e após os números    sem incógnitas. (obs. quando for preciso mudar  os números para antes ou depois da igualdade tem que trocar os sinais.                 Veja.  -24y - 36y = - 2592 - 288

               - 60y = -   2880 (-1)  (O número com variável não pode ficar negativo, por isso multipliquei por - 1)

                60y = 2880

                    y = 2880/ 60 = 48 são as tortas vendidas por Dalva.  agora é só substitui X = 108 - y                                                                       X = 108 - 48 = 60 são os potes de doces vendidos por Carla. Resposta - E.


     

  • De acordo com o enunciado e considerando P o total de potes vendidos por Carla e T o total de tortas vendidas por Dalva, tem-se:

    P + T = 108  eq I

    36T – 288 = 24P   eq II

      Assim, T = 108 – P. Substituindo na eq II, tem-se:

    36 (108 – P) – 288 = 24P

    3888 – 36P – 288 = 24P

    3600 = 60P

    P = 60 potes

    Resposta E)


  • Professor,


    Vocês podiam colocar passo a passo os cálculos né? porque não adianta nada escrever e ter gente que não entendi como você chegou nesse resultado.... 


    36T – 288 = 24P 




    Por que eu subtraio o valor unitário da torta do valor que ela arrecadou e igualo ao ao valor unitario do pote????

  • Galera, eu sei que é importante saber fazer os cálculos montando as equações, mas para quem tem dificuldade, como eu, para montar as equações e fazer os cálculos, usem a seguinte estratégia em questões como essa:

    Ele quer saber o nº de potes de doces que carla vendeu, as possibilidades estão nas alternativas. E ele tb já deu o valor das unidades. Vá pelas tentativas dos resultados das alternativas, já sabendo que possivelmente Carla vendeu mais unidades:

    Carla: 60 X R$ 24,00= R$ 1440 

    Dalva: 48 X R$ 36= R$ 1728 

    1728-1440=288,00, que é a diferença entre as vendas das duas. 

    Então Carla vendeu 60 unidades

    Eu ganho tempo assim nesse tipo de questão

  • Raphael, já reclamei tanto sobre isso, mas nem retorno me dão. Eu ficava irritado quando a galera ficava postando os gabaritos e não entendia porque eles faziam isso, até que vi alguém dizendo que é por conta do limite diário de questões.

    Agora nem ligo mais, até entendo porque o povo não quer pagar.

    Aqui tem ótimos professores, mas quando tem um que não é bom e a gente reclama, ficamos a ver navios...

  • Dados conhecidos:

    C + D = 108 (unidades)
    D = C + 288 (valores)
    Não devemos misturar as unidades com valores então vamos montar a formulá:
    C/24 + D/36 = 108 substituindo C/24 + C+288/36 = 108
    Resolvendo:
    3C/72 + 2C/72 + 576/72 = 108
    C = 1440 / 24 = 60
  • Doces: 24          (I) 36T - 24D = 288

    Tortas: 36           (ll) T+D = 108 = T = 108- D                           

                               

        Então: 36 (108 - D) - 24D= 288                           

                               3888 - 36D - 24D = 288                           

                              -60D = - 3600 (-1)                         

                               D = 60

    Resposta: E                            


  • Outra maneira de resolver seria


    Os R$288,00 de renda a mais que Dalva obteve representa uma venda de 8 tortas. Logo, sobram 100 unidades, certo?


    Como o valor unitário do produto da Carla é menor (R$24,00), das 100 unidades que restaram ela tem que vender mais unidades que a Dalva (R$36,00) para equiparar o valor a ser recebido ( pelas duas)  das vendas das 100 unidades. Lembrando que o valor extra (R$288,00) não se aplica nessas 100 unidades, sendo assim aqui deve-se dividir igualmente o valor a ser recebido.


    Dividindo as 100 unidades em partes iguais, daria 50 unidades para cada. Como Carla tem que vender mais, basta olhar as alternativas e ver que a única possível é 60 unidades.  (se não sentir firmeza, basta tirar a prova)
  • Nessa eu fui no raciocínio.
    A questão fala que Dalva saiu com 288 reais a mais, logo dividindo esse valor pelo preço da torta sabe-se que corresponde a 8 tortas. logo como a questão fala que eram 108 unidades, já podemos tirar oito, pois 8 tortas foram vendidas de diferença. Logo sobraram 100 unidades, e temos que igualar o pagamento das duas pois a diferença já foi paga à Dalva. Sendo assim, como o doce é mais barato que a torta, obviamente não podemos dividir 50 para cada, pois, Carla sairia no prejuízo. Então o único número que sobra superior a 50 é 60.
    Ou seja, para que Carla e Dalva ganhem a mesma quantia, fora a diferença de 288, é necessário que Carla venda 60 doces.
    Letra E


  • seguindo o raciocínio da galera ai eu fiz o seguinte

    c+d= 108  c= 108-d36d = 24 c + 288 divide tudo por 12                

     3 d = 2c + 24

    3d = 2 . 108 - 2d + 24

    3d + 2d = 216+ 24

    5d = 240 ---) d = 48 ( este 48 deve tirar os 8 amais no enunciadoentao 40 D e 60 C
  • O ponto chave da questão é: quantos reais Carla precisa vender para igualar Dalva?


    Dalva = Carla + 288,00


ID
1142971
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em certo ano bissexto (com 366 dias), o dia 1º de janeiro caiu em um domingo. Nesse ano, Antônio, no dia do seu aniversário, disse para sua família no jantar: “No dia de hoje, completamos a terça parte deste ano”.

O dia do aniversário de Antônio nesse ano foi:

Alternativas
Comentários
  • Gaba: A.

    o aniversariante citou a terça parte do ano

    366 / 3 hoje é o dia 122 do ano.

    fracionando por semanas

    122 / 7 = 17*7 =119 +3 (122)
    Fracionando por semana completa, o último dia da semana é um SÁBADO!!

    119 - sábado; 120 - domingo; 121 - segunda; 122 - terça

  • 366/3=  122

    122/28= 4 MESES COM 4 SEMANAS E SOBRA 10 DIAS 

    DISTRIBUINDO OS 10 DIAS PELOS 7 DA SEMANA CHEGAMOS A TERÇA FEIRA

  • Temos que ter em vista primeiramente, que o mês de Janeiro tem =31 diasFevereiro=29(Ano bissexto), Março=31 dias e Abril=30 dias. 

    Percebesse que 1/3.366=122 dias.  Depois some todos os dias 31+29+31+30=121 dias( Construindo o quadro rapidamente para não perder tempo), você contará o 121° dia é o dia 30 de abril, logo o 122° dia é o dia 1 de maio, caindo exatamente na terça feira. (Construindo um quadro como se fosse um calendário facilita o entendimento) exemplo: 

    D S  T  Q  Q  S  S

    1  2  3   4  5   6   7

    8 9 10 11 12 13 14

    ...

    Espero ter ajudado. Abraços.

  • 1/3 parte de 366 = 122
    D S T Q Q S S = 7 dias da semana

    122/7 = 17 com resto 3
    a partir dai só o resto interessa, como o primeiro dia foi no domingo (1) o segundo será na segunda (2) e o terceiro será na terça (3)
    alternativa  Letra a)
  • O múltiplo de 7 mais próximo de 122 é o número 119.

    O número 119 representa 17 semanas de (Domingo a Sábado)

    Faltando 3 dias para completar o dia 122 (que é a terça parte do ano de 366 dias), temos:

    Dia 119 Sábado

    Dia 120 Domingo

    Dia 121 Segunda

    Dia 122 Terça-feira (resposta da questão)

    Bons estudos!!!

  • Demorei mas saquei. O jeito simples é identificar o padrão da sequência dos dias da semana

    dia 1 = domingo, dia 8 = domingo, dia  15 = domingo, ....

    O que esses dias têm em comum? Resto 1 ao dividir por 7

    122/7 dá resto 3. o que significa 2 dias para frente dos dias que caem no domingo, ou seja, uma terça-feira!

     


ID
1142977
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certa empresa solicita a cada funcionário uma senha de segurança formada por uma vogal e duas consoantes diferentes do nosso alfabeto atual. Exemplos de senhas desse tipo são KPA e BIG.

O número de senhas diferentes que podem ser formadas é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D - 6300

    A letra K evidencia que considera o NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO, ou seja, as 26 letras do alfabeto.


    Vogais: 5;
    Consoantes: 21

    A ordem das letras importam? SIM. É arranjo
    Importa se eu trocar a posição? SIM. É permutação

    Logo: 5 * 21 * 20  = 2100
    5 - das vogais
    21 - das consoantes
    20 - das consoantes, exceto a primeira já utilizada (distintas)

    A senha AKP é diferente da APK. Por fim, permute 3! = 3*2*1

    2100 * 3 (leia as minhas considerações)= 6300

    Resposta do gabarito, D.

    Consideração 1 (isso é o gabarito FINAL. O enunciado não trouxe a resposta 12600 (pois há 6 permutações entre as letras = 2100 * 3 * 2 = 12600)


    *****

    Consideração final:
    Houve ERRO na questão, pois a letra Y é VOGAL!!

    vogais e consoantes:
    6 * 20 * 19 = 2280
    permutação: 2280 * 3*2 = 13680

    Entendo que é a resposta correta, de fato.




  • nosso alfabeto atual há 26 letras, sendo que 5 são vogais e 21 consoantes.

    a senha é formada por uma vogal e duas consoantes diferentes.
    neste caso há 3 formas a analisar:
    a) a vogal no início da senha (VCC)
    b) a vogal no meio da senha (CVC)
    c) a vogal no final da senha (CCV)

    vamos analisar o caso a: 
    na vogal: 5 possibilidades
    no primeiro consoante: 21 possibilidades
    no segundo consoante: 20 possibilidades
    total de possibilidades: 5 * 21 * 20 = 2100

    assim:
    no caso b, teremos: 21 * 5 * 20 = 2100
    no caso c, teremos: 21 * 20 * 5 = 2100

    logo, teremos no total: 2100 * 3 = 6.300 senhas diferentes(por ttbr96)

  • Meu raciocino foi correto, mas errei por não ter acertado o número total de letras do alfabeto. Considerei 24 e não 26. Poderiam

    ter esclarecido no enunciado --'

  • SIMPLES. TEMOS 3 ESPAÇOS PARA PREENCHER NOSSA SENHA.( _ _ _ )

    TEM QUE HAVER DUAS CONSOANTES E UMA VOGAL. TEMOS 21 CONSOANTES E 5 VOGAIS.

    ( O NOSSO PRIMEIRO ESPAÇO PODE SER PREENCHIDO POR 21 VOGAIS.) (_)

    ( O NOSSO SEGUNDO ESPAÇO PODE SER PREENCHIDO POR 5 VOGAIS. ) (_)

    ( O NOSSO TERCEIRO ESPAÇO PODE SER PREENCHIDO POR 20 VOGAIS( PORQUE 1 JÁ ESTÁ SENDO USADA NO PRIMEIRO ESPAÇO, ENTENDERAM? NÃO PODE REPETI-LA. )

    LOGO TEMOS = 21x5x20= 2100

    MAS, ESSAS QUANTIDADES DE SENHAS PODEM MUDAR DE LUGAR, COM 3 ESPAÇOS. Ex: (Consoante,Vogal,Consoante), (Vogal,Consoante,Consoante), (Consoante,Consoante,Vogal).

    LOGO= 2100x3= 6300 possibilidades de senhas diferentes.

    Espero ter ajudado. Abraços.

  • Eduardo, no enunciado ele fala da letra K, logo, devemos considerar as 26 letras do alafabeto


  • Pessoal,

    A Multiplicação por 3 é devido cada letra ficar em cada posição e a senha é formado 1 vogal 2 consuantes = 3 posições. 

    posição 1, posição2, posição 3

    Sendo 

    vogal x consoante x consoante = 5 x21 x 20 = 2100

    consoante x vogal x consoante = 21 x 5 x 20 = 2100

    consoante x consoante x vogal = 21 x 20 x 5 = 2100

    Totalizando 6300

    Espero ter ajudado. 

     

     

     

     

  • Pessoal, devemos permutar as posições, porém é uma permuta com repetição de 2 elementos: consoante.

    As repetições das letras em si já foram feitas no cálculo do princípio fundamental.

    Na permuta, só estamos interessados se é vogal ou consoante, ou seja, só temos dois valores: vogal ou consoante.

    Dessa forma é permuta com repetição de dois elementos, que dá 3 (3! /2!).

  • Temos:

    5 vogais.

    21 consoantes.

    A ordem importa, pois está se tratando de senhas, então usaremos o arranjo:

    5 * 21 * 20 = 2100 combinações.

    Só que pelos próprios exemplos de senhas que a questão nos deu(KPA)(BIG)
    As senhas poderão ser formadas de:
    vogal, consoante, consoante
    consoante, vogal, consoante
    consoante, consoante, vogal

    Por isto multiplicaremos por 3:

    2100 * 3 = 6300

    Resposta: D

  • Supor que os dígitos sejam ABC. Vejamos a P.E.R.M.U.T.A.Ç.Ã.O:

    ABC; ACB; BAC; BCA; CAB; CBA.

    SÃO 6 ( S.E.I.S) as possibilidades de permuta como foi demonstrado.

    Questão passível de anulação.

  • Segundo comentário equivocado dessa professora q vejo sobre o mesmo assunto. Não fazemos essa questão por arranjo e sim usando combinação e depois permutando as combinações possíveis.

    O correto seria:

    C21,2x5x3! = 210x5x6 = 6300

  • Já me embolei pq fui alfabetizada nos anos 80 e não sabia qual era o alfabeto usado em 2014 (se atualiza, vovó!!! Hehehe), daí fiquei tão ansiosa com isso q separei as vogais, mas esqueci de separar as consoantes!

    Alfabeto atual / 26 letras = 21 consoantes + 5 vogais

    Alfabeto até Acordo Ortográfico de 1990 / 23 letras = 18 consoantes + 5 vogais

    Entao:

    vogal x consoante x consoante = 5 x 21 x 20 = 2100

    consoante x vogal x consoante = 21 x 5 x 20 = 2100

    consoante x consoante x vogal = 21 x 20 x 5 = 2100

    6300 é a resposta!

  • essa questão é bem inteligente, veja:

    inicialmente, vc faria o seguinte cálculo:

    _5_x_21_x_20_

    ou seja, 5 vogais distintas vezes 21 consoantes vezes 20 consonantes (pois as duas consoantes devem ser distintas) = 2100. Porém, muito vivo, vc saberia que deve PERMUTAR os elementos, pois, em formação de senhas, a ordem gera novos agrupamentos, e aí vc se daria mal, vc obteria 12600 e ficaria se perguntando "onde foi que eu errei" kkkk , eu lhe mostro:

    dessas 2100 senhas, há a senha ABC, esse ABC é uma senha possível, porém no cálculo que vc fez com as consoantes, vc já gerou também a combinação CB, portanto , entre essas 2100 senhas, já existe a senha ACB, ou seja, entre essas 2100 senhas que começam por vogal, vc tem ABC e também tem ACB, o que significa que vc não pode simplesmente multiplicar o total por 3!., pois, se o fizesse, geraria repetições. Veja:

    ABC faz ABC/ACB/BCA/BAC/CAB/CBA

    ACB faz ABC/ACB/BCA/BAC/CAB/CBA

    Percebeu? 2 das senhas que começam por vogal, quando permutados seus elementos, SEMPRE gerarão os mesmos agrupamentos.

    Como resolver isso?

    perceba que dessas 2100 senhas, cada 2 senhas será isto: ABC e ACB , AVF e AFV , OTL e OLT, portanto, se vc permutar 2 dessas senhas, vc obterá 6 senhas distintas, e não 12. Assim

    2100/2 = 1050, 1050*6 = 6300

    noutras palavras: CADA 2 SENHAS do conjunto de senhas que começam por vogal, que são as 2100 senhas, GERAM, quando têm seus elementos permutados, as mesmas senhas, portanto 2 dessas senhas geram na verdade apenas 6 senhas distintas. Assim, eu só preciso dividir o total por 2 (2100/2) e multiplicar esse resultado por 6.

    _____

    essa questão é um pouco mais avançada, então não precisa desanimar.

  • Apesar da questão ser de matemática, não ocorreu um erro de digitação no enunciado?

    Não deveria existir uma vírgula após diferentes?

    Reparem:

    "Uma vogal e duas consoantes diferentes do nosso alfabeto atual."

    "Uma vogal e duas consoantes diferentes, do nosso alfabeto atual"

    Na primeira oração não dá a impressão que são duas consoantes e vogais que não existem no nosso alfabeto?

    Isso mudaria o sentido do que é solicitado pela questão. Causa ambiguidade e dificulta o entendimento.

    Forçando até dá pra entender, mas creio que deveria vir o mais detalhado possível.

  • Aí você acha o 2100 e sai feito um desesperado marcando a "A".

    A FGV sabe tanto aonde erramos que ela coloca alternativas com resultados de um cálculo que costumamos fazer errado ou de uma fórmula que costumamos confundir. Em questões de arranjo, por exemplo, ela coloca nas alternativas o resultado de um cálculo feito a partir da fórmula de arranjo (óbvio). Mas como ela sabe que a gente confunde com combinação, coloca também uma opção com o cálculo feito a partir da fórmula de combinação.

    Se você fizer o cálculo na dúvida e o resultado bater com uma das alternativas, desconfie. O golpe tá aí.

    Tenso demais.


ID
1142983
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma televisão pode ser comprada em certa loja por R$860,00 à vista ou em duas parcelas de R$460,00, uma no ato da compra e a outra 30 dias depois.

A taxa de juros ao mês que a loja está cobrando é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D (para os que só podem fazer 10 por dia)

  • Dois pagamentos de 460 sendo que um é entrada

    460        460 

     |--------------|

    0              1

    O preço a vista é 860 reais. Diminuo desse preço a parcela para saber o capital que sofrerá o juro.

    860 - 460 = 400. Depois diminuo 460-400= 60 para saber o juros de 1 mês. Jogo na formula  J=C.i.t 60=400.i.1 =0.15


  • alguem poderia explicar melhor essa resolução??

  • Lucas

    Digamos, que você vá comprar uma televisão que custe 860,00 à  vista. Só que no momento da compra você pague só 460,00. Então, Você vai ficar devendo para o próximo mês,  460,00. Só que antecipadamente você fez a conta e viu que as duas parcelas de 460*2 = 920,00 , logo você comprará a televisão com um acréscimo de 60,00.(juros). Então sua prestação será em entrelinhas 400,00 da dívida + 60,00 do Juros. Aplicando na fórmula, teremos: 

    J = C x i x tempo

    60 = 400 x i x 1mês

    400i = 60

    60 / 400 = 0,15 

    0,15 x 100 = 15% ( porque a questão que em porcentagem ai multiplica por 100).


    Fé em Deus Sempre!

  • capital inicial= 860,00 --> à vista: 430.2= 860

    parcelado= 460. 2= 920       920-860= 60 (juros)  ou se preferir, pela formulinha: M= c+ j    920= 860 + j    j=60

    Novo capital que iremos utilizar: 860-460= 400

    Aplicando à fórmula:  J.100= C.i. t    

    (multiplicamos por 100 quando tivermos as mesmas unidades no tempo e na taxa) T= 30 dias (1 mês) i=? (em um mês)

    Daí aplicamos: 60.100= 400. i . 30 = 15% (ALTERNATIVA D)      

    -----   Juros Simples

    Explicação extra em relação à porcentagem: é bem simples, pode ajudar alguém ;)

    -Quando tivermos unidades diferentes em T e i, transformamos os dois para a mesma unidade (ano e ano, mês e mês, etc)  e multiplicamos o J por 100. 

    Ou se preferir, levamos em consideração a unidade do T independentemente da unidade da i , procedendo da seguinte forma:

    Ex. t em mês e i em qualquer outra unidade:    j. (12. 100)= C.i.t 

    t em dias e i em qualquer outra unidade:  j. (360*. 100)= C.i.t     '360*: regra dos banqueiros'

    se eu estiver equivocada, alguém me corrija por favor.

    Bons estudos!

  • Resolvi montando uma formula de equivalência de capital:

    460 + 460.x = 860.x (considerando o "x" a taxa de juros)

    460 = 860.x - 460.x

    460 = 400.x

    x = 460 / 400

    x = 1,15 ou seja 15% mas a aplicação da formula de juros simples conforme acima e bem mais simples e melhor.

  • Simples, se na primeira parcela ela pagou 460, ele só deveria pagar 400 na outra parcela, mas vai pagar 460, ou seja, 60 reais de juros... calculando a porcentagem de juros, achamos 15%.

    400--------100%

    60  --------x

    X=15%

    Dá uma joinha ai!  :D

  • 860 - 460 = 400.

    Depois:  460 - 400 = 60  (juros) 

    J=C.i.t

    60 = 400 . i . 1 

    i = 60 / 400

    i = 0,15

    i = 15%

  • Gabarito: D


    Comentário:

    O indivíduo dará uma entrada de R$ 460,00. Ora, se a televisão custa R$ 860,00 e a pessoa dá uma entrada de R$ 460,00, quanto esta pessoa ficou devendo para a loja? Quatrocentos reais!! 

    A situação é a seguinte: a pessoa está devendo 400 reais. A loja faz a proposta para que ele pague R$ 460,00 daqui a um mês. 

    Assim, o capital que foi emprestado pela loja é de R$ 400,00. E o juro? O juro é de R$ 60,00. O prazo é de um mês. Vamos jogar estes dados na fórmula de juros simples. 


    J = C • i • n

    60 = 400 • i • 1

    60/400

    Para transformar esta taxa em porcentagem, devemos multiplicá-la por 100%

    60/400 • 100% = 15%



    Obs.: Sugestões, críticas ou retificações, por favor, envie uma mensagem, pois não tenho outro meio de descobrir.

  • Após o pagamento da primeira parcela de quatrocentos e sessenta reais, que ocorre no ato da compra, o cliente fica com uma dívida de 860 - 460 = 400 reais. Esta é a dívida inicial C, que após t = 1 mês é liquidada pelo pagamento do valor final M = 460 reais. Desse modo, a taxa de juros aplicada é:

    M = C x (1 + j x t)

    460 = 400 x (1 + j x 1)

    460 / 400 = 1 + j

    1,15 = 1 + j

    j = 0,15 = 15%

    Resposta: D

  • Segui o seguinte raciocínio

    $860 = à vista

    $860 = $460 + $400 ( isto se fosse à vista)

    $400 reais seria o valor 100% , mas como é à prazo ela pagará 2x de $460

    logo :

    400-100%

    460-x

    400x= 46000

    x= 115%

    LETRA D

    APMBB


ID
1142989
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No departamento em que Vitor trabalha, ele exerce o cargo de auxiliar administrativo. Acima dele há um supervisor de atividades que se chama Pedro. Pedro segue ordens de Alberto, gerente do setor. Acima de Alberto está Vinicius, diretor da área. Pode-se afirmar que essa é a descrição de uma:

Alternativas
Comentários
  • A divisão de trabalho também traz a necessidade de haver uma divisão do comando dentro da organização. Essa divisão tem como objetivo dirigir as pessoas para que os objetivos sejam atingidos.

      Isso gera o que se chama de estrutura hierárquica dentro da instituição, separando os cargos de acordo com a autoridade de cada um. Essa hierarquia é chamada de cadeia de comando.

      A cadeia de comando seria então uma linha que passa do topo da hierarquia até o cargo mais baixo, mostrando quem manda em quem dentro da organização e quem deve responder a quem.

      Portanto, as decisões referentes à cadeia de comando demonstram como a autoridade é dividida entre os cargos e as divisões na organização. Na figura anterior, vemos a sequência de uma cadeia de comando: o gerente de cobrança reporta-se ao gerente financeiro, que se reporta ao presidente da empresa.

      O conceito de cadeia de comando está relacionado a outro conceito: o da unidade de comando, o qual diz que cada funcionário se reporta a apenas um superior hierárquico.

      

    Rodrigo Rennó - Administração Geral - Pág. 88

  • Gabarito B

    (para aqueles que tem respostas limitadas)

  • Gabarito: letra B

    Não confunda Cadeia de Comando com Unidade de Comando. A primeira demonstra como se divide a estrutura hierárquica da organização e pode ser visualizada através de um organograma.

    Unidade de comando é o princípio que diz que cada funcionário deve se reportar a um único supervisor.

    fonte: Rodrigo Rennó

    Bons Estudos!

  • Cadeia de comando especifica que a autoridade deve passar do topo até o ultimo da hierarquia organizacional por uma linha clara e ininterrupta, identificando quem deve responder a quem.

  • A banca nos trouxe uma relação de comando, desde o subordinado (Vitor, auxiliar administrativo) até o diretor (Vinicius). O nome disso é a cadeia de comando, demonstra como se divide a estrutura hierárquica da organização e pode ser visualizada através de um organograma.

    Fonte: Prof. Rodrigo Rennó – Estratégia Concursos

  • Gabarito: Letra B.

    É a descrição de uma cadeia de comando, demonstra como se divide a estrutura hierárquica da organização e pode ser visualizada através de um organograma.

  • Gabarito: B

  • GABARITO: LETRA B

    Cadeia de comando:
    A cadeia de comando é uma linha contínua de autoridade que liga todas as pessoas de uma organização e mostra quem se subordina a quem. Ela é associada a dois princípios enunciados pela Teoria Clássica da Administração: o princípio da unidade de comando e o princípio escalar. O princípio da unidade de comando significa que cada empregado deve se reportar ou se subordinar a apenas um chefe. O princípio escalar refere-se a linhas claramente definidas de autoridade, desde a cúpula até a base da organização, que incluem todos os empregados. Cada pessoa na organização deve
    saber a quem se reportar e quais são os níveis administrativos sucessivos que levam ao topo.
    FONTE: Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • Gabarito B

    A cadeia de comando mostra quem se reporta a quem. Relaciona-se com unidade de comando.


ID
1142992
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Laura acaba de ser aprovada em um concurso público. Em seu primeiro dia de trabalho, o gestor de sua unidade lhe forneceu um manual em que estavam descritos as características e os aspectos formais das relações entre os diferentes departamentos, e os deveres relacionados a cada cargo da organização. Foi fornecido a Laura o manual de:

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    É na ESTRUTURA que são definidos as distribuições de tarefas e os agrupamentos.

    Segundo Chiavenato , constitui uma cadeia de comando, ou seja, uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e define quem se subordina a quem.

  • Conceito Estrutura organizacional

    Define como as tarefas são formalmente distribuídas, agrupadas e coordenadas; cada empresa adota o melhor modelo para sua organização segundo suas estratégias. A estrutura da organização influencia diretamente o desempenho, a gestão e os resultados da empresa, e o modelo deve ser escolhido de forma a garantir a melhor eficiência possível da empresa.

    Conceito segundo Chiavenato: “A estrutura organizacional constitui uma cadeia de comando, ou seja, uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e define quem se subordina a quem.” Chiavenato, p.85


    Fonte: http://estruturadasorganizacoes.blogspot.com.br/2012/11/conceito.html

  • Gente, que questão estranha, rs... Onde ler mais sobre isso?

  • A estrutura formal é a estrutura oficial de uma instituição. Assim sendo, é a estrutura representada no organograma, em que existe a identificação dos diversos cargos e das linhas de autoridade e comunicação entre eles. De acordo com Schermerhorn, lendo um organograma, você pode entender vários aspectos de uma organização, como:

    Ø Divisão de trabalho – cargos e títulos mostram quem faz o que dentro da empresa.

    Ø Relação de supervisão – linhas mostram quem se reporta a quem.

    Ø Canais de comunicação – linhas mostram os canais de comunicação.

    Ø Subdivisões principais – divisões que se reportam a um mesmo gerente são mostradas.

    Ø Níveis hierárquicos – os diversos níveis hierárquicos são evidenciados.

    Fonte: Administração Geral para Concursos Rodrigo Rennó, pág. 97.

  • MANUAL DE ORGANIZAÇÃO/FUNÇÕES OU ESTRUTURA: Tem por objetivo enfatizar e caracterizar os aspectos formais das relações entre os diferentes departamentos (ou unidades organizacionais) da empresa, bem como estabelecer os deveres e responsabilidades relacionados a cada um dos cargos de chefia ou assessoria da empresa. Discrimina os elementos da estrutura organizacional da empresa. 

     

    GABARITO A.

    Esse assunto você estuda em processos organizacionais, que incluem manuais, formulários, planilhas, fluxograma etc.

  • GABARITO A.

    Foi fornecido a Laura o manual de estrutura.

  • Se o gestor forneceu um documento em que “estavam descritos as características e os aspectos formais das relações entre os diferentes departamentos”, ele forneceu o manual de estrutura da instituição. É nele que constam as relações e papéis de cada departamento da empresa.

    Gabarito: letra A

    Fonte: Prof. Rodrigo Rennó

  • manual de estrutura - gabarito letra A


ID
1142995
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A consultora Giovana fará um estudo dentro de uma organização. Ela solicitou ao gerente de uma das unidades a divisão de trabalho, mediante o fracionamento da organização em unidades de direção, conselhos, gerência, superintendências, departamentos, divisões, seções, serviços, setores, etc. Para atender Giovana, o gerente pode fornecer:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Organograma - são representados graficamente  as relações hierárquicas dentro de uma organização.É a estrutura formal da empresa, seus departamentos e suas respectivas divisões.


  • leitura , leitura

  • EXAUSTIVA LEITURA: SUCESSO

  • GAB. D 

     

    Organograma é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização.

     

    O organograma constitui a representação gráfica da estrutura organizacional.

     

    Os organogramas mostram como estão dispostas unidades funcionais, a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre estes.

     

    As principais características da organização formal são:

    1. Divisão do Trabalho;

    2. Especialização;

    3. Hierarquia;

    4. Distribuição da autoridade e da responsabilidade;

    5. Racionalismo.

     

     

    ATENÇÃO: NÃO CONFUNDIR COM FLUXOGRAMA, veja o conceito abaixo:

     

    Fluxograma é um mapa visual onde é mostrado as atividades e funções, através de simbologias, dentro de uma cadeia de processos com inicio e fim determinados. Este mapa visual é responsável por mostrar o conjunto de  atividades padronizadas e coordenadas que envolve os sistemas, comunicação,estrutura e  funções   tendo como  finalidade tornar este conjunto de atividades um trabalho repetitivo e pertencente aos recursos da empresas, resultando no aprendizado organizacional.

     

    Bons estudos.

  • LETRA D CORRETA

    O organograma consiste na representação da organização da empresa em forma de gráfico. Com o organograma é possível identificar falhas nos níveis hierárquicos ou comunicacionais entre os diferentes setores da companhia.


ID
1142998
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Roberto foi destacado em seu departamento para trabalhar em um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim. Esse empreendimento visa atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de parâmetros predefinidos de tempo, custos, recursos envolvidos e qualidade. Roberto foi destacado para trabalhar em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

    De acordo com o Guia PMBOK1 (Project Management Body of Knowledge , ou Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos), um projeto é:

      um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

      Já Caupin define um projeto como:

      um processo único, consistindo em um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e recursos.

      Outra definição da gestão de projetos seria a de uma associação de planejamento, organização, direção e controle de recursos para atingir objetivos de curto e médio prazos.

      Portanto, um projeto é um esforço que, por definição, não tem uma ideia de continuidade ou tempo indeterminado. É algo que terá um tempo determinado de duração. Ou seja, se alguém começa um trabalho que não tem data para acabar, não poderia chamar isso de um projeto.


    Fonte: RENNÓ, Rodrigo. Administração Geral para Concursos. Pág. 324

  • Falou em projeto tem inicio meio fim. Não confundam com processo que é um evento repetitivo.

     

    leiam aqui:

    http://kessia.blogs.unipar.br/files/2009/03/diferencas-em-projeto-e-processos.pdf

  • Gabarito: letra E

    PROJETO: tempo definido, único e exclusivo, pode demandar esforços de vários departamentos e custos extras.

    PROCESSO: contínuo, por prazo incerto, sempre sob melhoría contínua, custos a princípios determinados.

    fonte: Rodrigo Rennó

    Bons Estudos!

  • início, meio e fim = PROJETO

  • E

    projeto.


ID
1143001
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No cargo que ocupa em seu departamento, Karin exerce diversas funções. Ela planeja, organiza o trabalho, lidera a equipe e controla as atividades. Além disso, Karin tem visão empresarial, ambiental e interativa da organização. Karin exerce a função de:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Karin realiza as funções do administrador (gestor) : Planejar,Organizar,Dirigir (liderar equipe) e Controlar.



  • O "C" é o ítem correto.

    Podemos perceber que Karin exerce as funções do Administrador: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. Além disso ainda tem visão empresarial, ambiental e interativa da organização, o que deixa bem claro que Karin exerce o papel de GESTORA.

  • Divindade. 

  • 'E o salário, ó'... kkkkkkkkkkkkk

  • Deveria ter a opção "mágica".

  • ninja!

  • Pipoco do trovão essa Karin kkkk

  • C

  • karin trabalha como gerente no banco do brasil.

  • karin é mãe de seis, médica e advogada nas horas livres


ID
1143004
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Maria trabalha em uma empresa na qual o presidente é responsável pela tomada de decisões. O gerente delega pouco de suas ações. Maria é especialista na função que exerce e tem suas atribuições muito bem definidas. Maria trabalha numa organização do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Características das organizações burocráticas:

    - Decisões centralizadas e muito formais;

    - Competência Técnica e Meritocracia: a escolha das pessoas se baseiam nas especialidades e competências técnicas;

    - Caráter racional e divisão do trabalho:funções bem específicas e delimitadas;

    E inúmeras outras ... 


  • Falou em especialização - Organização burocrática

  • -organizações do tipo orgânico (ou organísmico) se adaptam a condições instáveis, a ambientes que oferecem problemas complexos e que não podem ser resolvidos por pessoas com especialidades tradicionais.


  • Gabarito: c)

     

    As características principais da Burocracia são:

     

    Formalidade – a autoridade deriva de um conjunto de normas e leis, expressamente escritas e detalhadas. O poder do chefe é restrito aos objetivos propostos pela organização e somente é exercido no ambiente de trabalho – não na vida privada. As comunicações internas e externas também são todas padronizadas e formais.


    Impessoalidade – Os direitos e deveres são estabelecidos em normas. As regras são aplicadas de forma igual a todos, conforme seu cargo em função na organização. Segundo Weber, a Burocracia deve evitar lidar com elementos humanos, como a raiva, o ódio, o amor, ou seja, as emoções e as irracionalidades. As pessoas devem ser promovidas por mérito, e não por ligações afetivas. O poder é ligado não às pessoas, mas aos cargos – só se tem o poder em decorrência de estar ocupando um cargo.

     

    Profissionalização – As organizações são comandadas por especialistas, remunerados em dinheiro (e não em honrarias, títulos de nobreza, sinecuras, prebendas etc.), contratados pelo seu mérito e seu conhecimento (e não por alguma relação afetiva ou emocional).

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • Gabarito C

    SÃO 3 OS MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO:

    ·       Patrimonialista - ausência de divisão entre propriedade pública e propriedade privada, nepotismo, corrupção, descaso pelas demandas sociais;

    ·       Burocrática - combate a corrupção e nepotismo, salienta a impessoalidade, o formalismo, a hierarquia funcional, a profissionalização do servidor e a meritocracia. A burocracia apresenta as seguintes características principais:

    o  Caráter legal das normas;

    o  Caráter formal das comunicações;

    o  Caráter racional e divisão do trabalho;

    o  Rotinas e procedimentos padronizados;

    o  Especialização da administração;

    o  Previsibilidade de funcionamento.

    ·       Gerencial (gestão por resultado)- foco no cidadão, descentralização administrativa, obtenção de resultados, descentralização política, transferindo recursos e atribuições para os níveis políticos regionais e locais. A Administração Pública Gerencial está baseada nos valores de EFICIÊNCIA, EFICACIA, COMPETITIVIDADE.

  • Letra "C"

    Maria trabalha em uma empresa na qual o presidente é responsável pela tomada de decisões. O gerente delega pouco de suas ações. Maria é especialista na função que exerce e tem suas atribuições muito bem definidas. Maria trabalha numa organização do tipo:

    C) Burocracia

    Pelo enuciado da questão a gente consegue responde-la. Quando falou em "especialista", logo, marquei BUROCRACIA.

    Instagram: sergioo.passos

  • Letra "C"

    Maria trabalha em uma empresa na qual o presidente é responsável pela tomada de decisões. O gerente delega pouco de suas ações. Maria é especialista na função que exerce e tem suas atribuições muito bem definidas. Maria trabalha numa organização do tipo:

    C) Burocracia

    Pelo enuciado da questão a gente consegue responde-la. Quando falou em "especialista", logo, marquei BUROCRACIA.

    Instagram: sergioo.passos

  • C


ID
1143013
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Maria preparou um documento no Word 2007 denominado ARQ.docx, contendo dois longos parágrafos, e agora precisa enviar cada um desses parágrafos, separadamente, em arquivos diferentes, para dois colegas de escritório, preservando o arquivo original. Para obter esses dois arquivos, denominados PAR1.docx e PAR2.docx, contendo o primeiro e o segundo parágrafos, respectivamente, Maria pode abrir o arquivo ARQ.docx e executar a sequência de comandos:

Alternativas
Comentários
  • Acho que B e E chegam no mesmo resultado. E ainda acho B mais rápido.

  • Realmente. A questão deveria ser anulada pois há duas respostas corretas: letra B e E. Gabarito E.

  • A questão foi anulada no gabarito definitivo 

    http://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/concursos/funarte_gabarito_definitivo.pdf


ID
1143016
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

João precisa enviar uma carta circular, impressa em papel, para um conjunto de duzentos funcionários da empresa. Cada carta, na parte inicial, deve estar personalizada com nome e endereço do destinatário, como constam numa lista entregue a João em uma planilha Excel. Em dúvida sobre o que fazer, João consultou cinco colegas, e cada um apresentou uma sugestão diferente. Dessas sugestões, a mais prática e correta foi a de que João deveria:

Alternativas
Comentários
  • O recurso criado para fazer texto com determinados campos variando (como no caso o nome, endereço, ... ) é chamado de Mala Direta. Não tem muito segredo.
     Tem como fazer isto utilizando macros e programação... mas é muito mais trabalhoso; a questão pede "a forma mais prática".

  • Engraçado que a letra E, a resposta proposta pela banca (e correta), não cita o uso do Word (e nem no enunciado da questão). Não há "Mala Direta" no Excel, por exemplo.

  • Se vc for editar uma carta qual será o software mais apropriado pra fazer isso amigão ?? Deixa de ser inocente pois as bancas não vão dar questão de mão beijada 

  • Acho que faltou mais clareza por parte da banca, mas nessas horas não adianta ficar brigando com a prova. Independente de como voce acha ou não que deveria ser a pergunta, pense como o examinador, pense no que ele quer. E o que ele quer se referir é sobre a MALA DIRETA: quando você desejar usar etiquetas de endereço para enviar uma correspondência em massa para sua lista de endereços, poderá usar a mala direta para criar uma folha de etiquetas de endereços. Cada etiqueta contém um endereço da sua lista.

  • Achei que estava errada por esse trecho: "João precisa enviar uma carta circular, impressa em papel..."

    Pela exigência de ser impressa em papel descartei a mala direta, pra mim mala direta é via eletrônica.

  • Ao executar uma mala direta, o Word obtém nomes, endereços e outras informações diretamente da sua planilha do Excel nas mensagens de email, etiquetas, envelopes ou documentos que estão sendo criados. A mesclagem será executada com mais precisão se todas as informações que você deseja incluir estiverem prontas; portanto, a primeira etapa é garantir que:

    As colunas de sua planilha correspondam aos campos que você deseja usar em sua mesclagem.

    Por exemplo, para tratar os leitores por seu primeiro nome, verifique se há colunas separadas para nome e sobrenome. Se quiser classificar por cidade, verifique se há uma coluna Cidade separada.

    Todos os dados que você deseja mesclar estejam na planilha.

    Se quiser adicionar mais nomes ou outras informações, é melhor fazer essas alterações agora — antes de iniciar a mesclagem.

    A formatação dos números não mudará.

    Se a sua planilha incluir datas, horas, valores de moeda ou códigos postais que comecem ou terminem em 0, consulte Formatar números, datas e outros valores de mala direta.

    Faça qualquer alteração ou adição em sua planilha antes de conectá-la ao seu documento de mala direta no Word.

    DICA   Se você estiver configurando sua planilha do Excel importando informações de um arquivo .csv ou um arquivo .txt, use o Assistente de Importação de Texto. Para obter mais informações, consulte Formatar números, datas e outros valores de mala direta.


  • LETRA E

     

    O objetivo da mala direta é criar vários documentos ao mesmo tempo. PRATICIDADE.

  • GABARITO: E

    A Mala Direta do Word é recurso que permite a criação de textos “genéricos”, reservando alguns campos (como, por exemplo, destinatários de convites), para serem preenchidos dinamicamente pelo Word.

    Em uma mala direta, é possível importar essa lista puxando dados do Outlook, de uma base de dados SQL, planilha Excel, etc. Existe um Assistente de Mala Direta Passo a Passo capaz de fazer qualquer leigo utilizar a Mala Direta.

    Prof. Victor Dalton - Estratégia Concursos


ID
1143019
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sabendo-se que estadao.com.br é a URL do Jornal “O Estado de São Paulo”, observe o texto usado numa busca por meio do Google, mostrado a seguir.

“clube de regatas flamengo” site:estadao.com.br

Uma busca como essa produz:

Alternativas
Comentários
  • Letra B. Ao especificar entre aspas, estamos buscando exatamente a sequência digitada. Ao especificar site: estamos restringindo a pesquisa apenas para este site.

  • Caso eu não colocasse a expressão entre aspas, mas ainda sim identificasse o endereço do site. A alternativa continuaria sendo B? Ou mudaria para C? 

  • * Colega TAINARA FONSECA: Mudaria para "c".

  • Conteúdo entre aspas: o comando “entre aspas” efetua a busca pela ocorrência exata de tudo que está entre as aspas, agrupado da mesma forma.

    Sinal de subtração: este comando procura todas as ocorrências que você procurar, exceto as que estejam após o sinal de subtração. É chamado de filtro (ex: baixaki -download)

    OR (ou): OR serve para fazer uma pesquisa alternativa. No caso de “Carro (vermelho OR verde)” (sem as aspas), Google irá procurar Carro vermelho e Carro verde. É necessário usar os parênteses e OR em letra maiúscula.

    Asterisco coringa: utilizar o asterisco entre aspas o torna um coringa. (ex: café * leite: Google buscará ocorrências de café + qualquer palavra + leite.

    Define: comando para procurar definições de qualquer coisa na internet (define:abacate).

    Info: info serve para mostrar as informações que o Google tem sobre algum site (info:www.eujafui.com.br).

    Palavra-chave + site: procura certa palavra dentro de um site específico (download site:www.baixaki.com.br).

    Link: procura links externos para o site especificado (ex: link:www.blogaki.com.br).

    Intitle: restringe os termos da busca aos títulos dos sites (ex: intitle:eu ja fui).

    Allinurl: restringe os termos da busca às URL dos sites (ex: allinurl:cachorro).

    Filetype: serve para procurar ocorrências algum formato de arquivo específico (ex: “arvore azul:pdf”).

     

    algumas delas...

     

    http://www.tecmundo.com.br/aumentar-desempenho/23-saiba-procurar-no-google-da-melhor-forma.htm

  • GABARITO: B

  • Deixando claro aos colegas que o nome do correto da instituição é Clube de Regatas DO Flamengo.

    Visto que tem sua origem num grupo de regatas oriundo do bairro carioca, Flamengo.


ID
1143025
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

João tem uma coleção de aproximadamente 4.500 fotos, com tamanho médio de 1.500 KB por foto. Para armazenar seu acervo, João pretende adquirir um Pen Drive gastando o mínimo necessário. Nesse caso, a capacidade de armazenagem do Pen Drive que João deve comprar é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D

    1500 Kb é igual a 1,5 MB (multiplicado pelas 4500 fotos) = 6750 MB

    Então, o pen drive que comporta, com folga, o acervo de fotos é o de 8 GB

  • 1500 kb é igual a 1,5mb?

  • 1.500KB é aproximadamente 1,464MB. Porque divide 1.500/1.024.

    Mas o caminho melhor é primeiro multiplicar 1.500KB por 4.500 fotos: 1.500x4.500=6.750.000KB

    Depois divide por 1.024 para encontrar o resultado em MB: 6.750.000/1,024=6.591,8MB

    Agora, divide novamente por 1.024 para encontrar o valor em GB: 6.591,8/1.024=6,44GB

    Portanto, o pen drive com menor espaço que vai suportar todo o conteúdo vai ser o de 8GB.

    Gab.: D

  • Temos que ter uma certa atenção na pergunta:

    O fabricante adota conversão de medida diferente do Windows (por isso que não se vê 8 (guigabytes - isso mesmo) nos aparelhos
    Windows: conversão por 1024
    Fabricante: conversão por 1000

    Feito a explicação, nas provas está sendo adotada a ideia do 1024.


    Só fazer conta:

    uma foto: 1.500KB (KiloBytes)
    4.500 fotos: 15*45*10000 = 6.750.000 KiloBytes >> aprox 6592MB >> 6,4 GuigaBytes

    Atende-se ao que pede comprando o PenDrive de 8 GuigaBytes

  • GRADEZAS DA INFORMÁTICA

    bit=uma letra

    Byte=8 bits

    Kilo Byte=1024 Byte(a partir daqui será sempre 1024 do anterior)

    Mega Byte

    Giga Byte

    Tera Byte

    Peta Byte

    Esca Byte

    Zeta Byte

    Yota Byte

    DICA:

    Kd Meu Gato Tinhoso? Parece Estar Zunindo... Yes!

  • O sistema de memória não funciona como muitos pensam. 
    1Gb não tem 1000 Megabytes e sim 1024, porque trabalha com dobros de memória: 
    1,2,4,8,16,32,64,128,256,512,1024 (este 1024 corresponde a quantidade de MB por Giga e a quantidade de KB por Mega) 

    Na ordem fica assim: byte, kbyte, megabyte, gigabyte, terabyte.... cada cum com 1024 unidades do anterior 

    então: 

    1GB = 1024 MB 
    cada mega corresponde a 1024kb 
    fazendo as contas, um Gigabyte corresponde a exatos 1.048.576 kbytes

  • 1GB =1024MB

    1MB = 1024 MB

    Logo assim temos que 1GB = 1024x1024 =1048576 KB

    No enunciado fala que João têm 4500 fotos de 1500 KB

    4500x1500= 6750000 KB/1048576 KB = 6,44 Como  não opção só têm de 8 GB, resposta certa letra D.

  • unidade menor para maior : divide

    unidade maior para menor: multiplica.

  • 4500 * 1500


    Carta-se os 4 zeros e multiplica 45 * 15.


    Resultado: 675


    Agora, devolvem-se os 4 zeros: 6750000 (6,75 GB)



    Então só cabe em pen drive de 8GB.


  • 4500  x  1500  = 6750000

    ou 6,75 Gb

  • 1.500 Kb = 1,5 Mb  x 4.500 = 6750 mb = aproximadamente 6,7Gb

     

    Pen Drive mínimo necessário = 8Gb

    LETRA D)

  • 4.500 fotos X 1.500 KB = 6.750.000 KB

    6.750.000 KB/1.000 = 6.750 MB

    6.750 MB /1.000 = 6,75 GB

  • E se o de 16Gb estiver em promoção?

  • GABARITO: D

    1.500 KB = 1,5 MB Logo 4.500 Fotos x 1,5 MB = 6.750 MB = 6.7 GB

  • Eu usei o 1.000 ao invés do 1.024 e acertei. Não aprendi a fazer com este ainda. Se alguém puder me ajudar a gradeço.

    4.500*1.500 = 6.750.000KB

    Divide esses KB por 1000 e acho esse valor em MB (6.750 MB)

    Divido esses MB por 1000 e acho esse valor em GB (6,750 GB)

    Aí só arredondo e chego na D.

    .

    .

    .

    Rm 5:20


ID
1143031
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Maria está tentando localizar um arquivo no seu computador por meio do Windows Explorer. Como ela não está bem certa sobre o nome do arquivo, a busca é feita como mostrado a seguir.

*maria?.doc*

Um nome de arquivo que poderia estar no resultado dessa busca é:

Alternativas
Comentários
  • Qual a diferença entre as alterativas A e C? Alguém consegue me ajudar? Neste caso como Maria deveria buscar para vir a alternativa A como resposta?

  • Também não consegui achar a diferença entre as alternativas A e C...

  • Na simbologia dos curingas de pesquisas, * substitui de zero a N caracteres, e ? substitui somente 1 caracter.

    Assim, a máscara proposta *maria?.doc* significa: tem que ter maria, pode ter qualquer coisa ou nada antes de maria, após maria tem que ter 1 caracter, e a extensão começa com doc e poderá ter qualquer coisa ou nada depois.

    Portanto, somente a letra C atende ao critério.

    A letra A tem dois caracteres depois de maria. A letra B não tem extensão começando com doc e não tem 1 caracter depois de maria. A letra D não tem 1 caracter depois de maria. A letra E não tem extensão começando com doc.

  • a diferença é que o curinga "?" substitui apenas um carácter, diferente do curinga " * " que substitui vários. na letra a, depois de maria existem 2 caracteres "23", entretanto no exemplo pedido só poderia ter um elemento, característica inerente do coringa "?"

  •  A alternativa (C) é a resposta.

  • Só corrigindo, não existe biblioteca de formato .docm OFICIAL do windows, mais nada impede de ter um arquivo .docm
    Essa questão NUNCA seria feita pela CESPE, pois seria anulada com certeza. Letra C e D são respostas.

  • Thiago, não há razão em sua argumentação porque o asterisco é pra dizer que "qualquer um ou conjunto de caracteres"
    Já a "?" diz que é qualquer caractere, desde que seja apenas um.

    Diferenças nas pesquisas:

    ?.doc

    A.doc
    B.doc
    C.doc

    *.doc
    A.doc
    AA.doc
    ABX.doc
    B.doc
    BBC.doc

    etc

  • Obrigada, Fernando NishimuradeAragao, por seus comentários! Eles têm me ajudado muito, e acredito que têm ajudado, igualmente, muita gente por aqui! Bacana sua atitude de compartilhar com todos seus conhecimentos no assunto.

  • DICA: substitui vários caracteres

    ? substitui apenas 1 caractere 

  • Então o "?" quer dizer, não só "apenas 1", mas também "pelo menos 1"? É isso? Tem que ter alguém no lugar do interrogação?

    É a única explicação que percebi para refutar a afirmativa B.


ID
1143034
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

João adquiriu um novo computador operando com Windows, no qual há vários programas instalados pelo fabricante. João quer sua máquina leve, e resolveu livrar seu computador definitivamente de alguns desses programas. A forma correta de fazer isso é:

Alternativas
Comentários
  • Restaurar o sistema seria interessante se houvesse uma falha em algum software instalado de fábrica ou algum "crash". Essa função levaria a configuração do computador à da fábrica.

  • Painel de controle - Programas e recursos: É a forma mais correta de apagar programas no Windows porque além de apagar apenas o que pode ser apagado, não interferindo no funcionamento de outros softwares, ainda atualiza o registro do Windows.

  • No painel de controle existe  a opção "adicionar/remover programas"

  • No Painel de controle, clique duas vezes em Adicionar/remover programas.

    Em Adicionar/Remover programas, certifique-se de que o programa para o qual você excluiu a chave do registro não esteja relacionado.

     

    https://support.microsoft.com/pt-br/kb/247501

  • No windows 10, não é mais painel de controle. É "CENTRAL DE CONFIGURAÇÕES".

     

    -----

    Thiago

  • letra.

    A

    utilizar as funções oferecidas no Painel de Controle do Windows;

  • PAINEL DE CONTROLE > PROGRAMAS > PROGRAMAS E RECURSOS > DESINSTALAR UM PROGRAMA

  • perfeito!

  • GAB. A)

    utilizar as funções oferecidas no Painel de Controle do Windows;


ID
1143037
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Sobre a forma e a estrutura de um requerimento, a única marca oficialmente reconhecida é

Alternativas
Comentários
  • Podemos responder por lógica.

    B- como o destinatário vai realizar o que está sendo requerido se não sabe quem está requerendo? não faz sentido.

    C- mesma coisa da B. Como saberá quem está requerendo se não sabe o nome de quem está requerendo. Será que ele consegue identificar a pessoa apenas com o n° do CPF? Difícil.

    D- Dois erros. Estratégias de convencimento? Será que todos conhecem essas técnicas? E linguagem erudita totalmente proibido pelo Manual, que diz que todas as redações devem ter linguagem que possam ser entendida por todos.

    E- Todas as redações devem vir assinadas. A exceção é quando ao presidente da república que não precisa mencionar o cargo, mas ainda sim deve assinar. A assinatura não caracteriza personalização e mesmo que fosse, nesse caso seria importante.


    Letra A.

  • Apenas como complemento.

    Requerimento é o documento pelo qual o interessado solicita ao Poder Público algo que se julga com direito, ou para se defender de ato que o prejudique.

    Características:

    1. Vocativo: forma de tratamento, cargo e órgão a que se dirige. Ou seja, vocativo e o título completo. (letra A)

    Não se pode usar o nome da pessoa ou alguma outra forma de saudação. É comum deixa entre o vocativo e o texto de 7 a 10 espaços.

    2. Texto com identificação do requerente (nome, filiação, naturalidade, estado civil, profissão, residente - sendo funcionário do próprio órgão, apresentar apenas os dados de identificação interna). Ou seja, não se limita ao CPF.

    Após a identificação, faz-se o pedido, de forma clara e objetiva, citando fundamento legal que permite a solicitação.

    3. Fecho: São permitidos Nesses termos, pede deferimento; Nesses termos, espera deferimento; Pede deferimento ou semelhantes, sem exageros.

    4. Local e data.

    5. Assinatura.

    Gabarito letra A

    Bons estudos!


  • nessas horas que vc vê a utilidade dos milhões de requerimentos expedidos quando vc estava na universidade hahaha
    Acertei só por ter elaborado vários quando estudava la :P

  • Tá muito na cara que é a letra A

  • Encontrei falando sobre requerimento na lei n° 9784, que disciplina o processo administrativo no âmbito da administração pública federal.

         "  Art. 5o O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado.

    Art. 6o O requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter os seguintes dados:

      I - órgão ou autoridade administrativa a que se dirige;

      II - identificação do interessado ou de quem o represente;

      III - domicílio do requerente ou local para recebimento de comunicações;

      IV - formulação do pedido, com exposição dos fatos e de seus fundamentos;

      V - data e assinatura do requerente ou de seu representante.

      Parágrafo único. É vedada à Administração a recusa imotivada de recebimento de documentos, devendo o servidor orientar o interessado quanto ao suprimento de eventuais falhas."

  • A questão pede que seja marcada a alternativa correta sobre requerimento. O manual da Prefeitura apresenta os seguintes os itens que compõem o requerimento. Ao analisá-los, percebemos que o único item correto é o referente ao vocativo: "•vocativo: Excelentíssimo Senhor Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro".


    A resposta correta é a letra (A).

  • é facil se souber a estrutura do requerimento:

    REQUERIMENTO

    - vocativo

    - texto

    - fecho

    -data e local

    - assinatura

     

    GABARITO ''A''

  • GABARITO: LETRA A

    Requerimento: É o instrumento por meio do qual o interessado requer a uma autoridade administrativa um direito do qual se julga detentor.

    FONTE: MAX EDUCA


ID
1143040
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Assinale a afirmativa que NÃO é adequada em relação ao memorando:

Alternativas
Comentários
  • O memorando pode ser feitos em qualquer nível hierárquico, entre iguais ou superiores e inferiores. Logo o gabarito é a letra C.


    Gab. Letra C.

  • Marquei a letra C por intuição.

  • MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA RÉPÚBLICA.

    Página 17. " Memorando modalidade de comunicação entre unidades administrativas de uma mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna." Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento."
  • A questão pede que seja marcada a alternativa incorreta referente ao memorando.
    Ao analisar cada alternativa, percebemos que há um incorreta em relação a níveis hierárquicos.
    De acordo com o Manual de Redação Oficial, "o memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna".


    A resposta incorreta é a letra (C).
  • Eu sei que a C é errada, mas na B fala "predominantemente interna". Há alguma possibilidade de ser externa?

  • O Memorando é uma forma de comunicação eminentemente interna.

    Eminentemente = extrema = excessivamente. Ou seja, admite-se, pelo visto, exceções. Não observei exceção no Manual, mas pelo visto a banca quis pegar na expressão mesmo.

  • Simulado bom demais... Desperta a vontade de pesquisar mais sobre os assuntos.

     

  • sim há externos. mas é raro. 

  • GABARITO C

     

     

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

      Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.

     

      Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

     

     

    Bons estudos.

  • Questão Desatualizada

    Fonte: http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf [Pag 27]

    5 O padrão ofício

    Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.

    Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício.

    A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses. A seguir, será apresentada a estrutura do padrão ofício, de acordo com a ordem com que cada elemento aparece no documento oficial.  

  • Meu bizu: Memorando - Memo órgão


ID
1143043
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, enviou, na manhã desta sexta-feira (14), telegrama ao jogador brasileiro Tinga, meio-campo do Cruzeiro, no qual se solidarizou pelos "odiosos atos de racismo" contra o atleta.

 "Caro Tinga, receba minha total solidariedade pelos odiosos atos de racismo de que foi vítima em partida disputada no Peru no último dia 12 de fevereiro. Abraço, ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal", diz o telegrama de Barbosa.

Segundo os manuais de redação oficial, a forma e a estrutura do telegrama devem obedecer a um conjunto de marcas; nesse caso, a única marca que está presente é:

Alternativas
Comentários
  • Apenas o nome e cargo do presidente

  • Olá pessoal;

    Seg. o MRPR:

    6. Telegrama

    6.1. Definição e Finalidade

      Com o fito de uniformizar a terminologia e simplificar os procedimentos burocráticos, passa a receber o título de telegrama toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex, etc.

      Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão (v. 1.4. Concisão e Clareza).

    6.2. Forma e Estrutura

      Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet.

    Obrigada..


  • A questão traz o seguinte enunciado: "O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, enviou, na manhã desta sexta-feira (14), telegrama ao jogador brasileiro Tinga, meio-campo do Cruzeiro, no qual se solidarizou pelos "odiosos atos de racismo" contra o atleta. "Caro Tinga, receba minha total solidariedade pelos odiosos atos de racismo de que foi vítima em partida disputada no Peru no último dia 12 de fevereiro. Abraço, ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal", diz o telegrama de Barbosa. 

    Segundo os manuais de redação oficial, a forma e a estrutura do telegrama devem obedecer a um conjunto de marcas; nesse caso, a única marca que está presente é:".

    Ao analisar o telegrama, percebemos que mesmo não seguindo um padrão rígido, a linguagem empregada está muito informal para um presidente do STF. As únicas marcas que estão certas estão no fechamento, que são o nome e o cargo do presidente. 


    A resposta é a letra D.

  • Alguem saberia me explicar pq a alternativa "a" está errada?

  • GABARITO: D

    No entanto, deveria ter sido anulada visto que se trata de Telegrama, um meio pelo qual não se obrigada o uso de cargo e remetente. Ao contrário, conforme Manual de Redação da Presidência "Não há padrão rígido, devendo-se seguir a forma e a estrutura dos formulários disponíveis nas agências dos Correios e em seu sítio na Internet.". O correto seria a "A" que trata da concisão de mensagens em telegramas, seguindo o Manual da Presidência que diz: "...também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão". Isso sim é estipulado. (SUCINTO = RESUMIDO = CONCISO)

  • Deveria estar a imagem do telegrama na questão, em vez do texto. Acredito que isso ajudaria e muito. Outra, no próprio manual não tem referência sobre o conjunto de marcas do telegrama.

     

    De forma resumida o que consta é o seguinte:

    - Comunicação dispendiosa.

    - Utilizado apenas quando não for possível o uso de e-mail ou fax e quando a urgência justificar sua utilização.

    - Pautar-se pela concisão (sucinto/resumido/conciso).

    - Sem padrão rígido. Deve-se seguir a estrutura dos formulários das agências dos Correios

    Bons estudos!!!

  • questão controversa. Letra "A" firme

  • Marquei letra A, pois o MRO diz: : "...também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão". 

    GABARITO LETRA D. 

    Questão bem controversa.

  • Letra D.

    Por tratar-se de forma de comunicação dispendiosa aos cofres públicos e tecnologicamente superada, deve restringir-se o uso do telegrama apenas àquelas situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização e, também em razão de seu custo elevado, esta forma de comunicação deve pautar-se pela concisão (v. 1.4. Concisão e Clareza). 

  • Iara Sá,

    O telegrama serve para casos em que é necessária a agilidade e não podem ser utilizadas outras formas mais simples e menos dispendiosas como o correio eletrônico ou o fax. Imagine um caso de calamidade pública, onde não existe nem a condição de conectar-se à internet, tampouco fios de telefone (energia) para enviar um fax. Utiliza-se o telegrama. Porém, como ser suscinto num casos desses?

  • A questão quer saber qual a única marca empregada no telegrama... Resposta: nome e cargo do remetente.

    Percebam q o remetente finaliza informando seu nome ( Joaquim Barbosa) e o cargo (Presidente do STF), portanto gabarito letra D, corretíssimo. 

  • 04/06/2019

    Errei

    Gab d


ID
1143046
Banca
FGV
Órgão
FUNARTE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A redação oficial apela seguidamente para expressões latinas, já que elas fazem parte de um glossário desse tipo de comunicação. Entre as alternativas abaixo, aquela que traz uma explicação INADEQUADA da expressão dada é:

Alternativas
Comentários
  • Ex officio – expressão latina que significa "por dever do cargo;por obrigação e regimento; diz-se do ato oficial que se realiza sem provocação das partes".Completamos dizendo que é sem a vontade manifesta pelo interessado.  Inadequada= letra E.

  • Para quem é do ramo jurídico, há uma diferença enorme entre anular e revogar. A banca deveria ter sido mais criteriosa ao escrever a assertiva B.

     (Lat. /ad nútum/) Jur. loc.a.

    1. Diz-se de ato revogável por arbítrio de apenas uma das partes envolvidas: O síndico foi destituído ad nutum pelos condôminos.

    2. Que pode ser demitido por decisão exclusiva da autoridade administrativa competente (diz-se de funcionário público não estável): "Composto por ministros demissíveis ad nutum, o Conselho sempre fora uma ficção" (Veja, 27/11/2002))

    Fonte: Aulete UOL


  • A questão apresenta termos em latim e suas devidas definições. O candidato deve prestar atenção a estes termos, que podem ser usados em atos normativos.

    Analisando as alternativas, percebemos que de todas as expressões latinas apresentadas, a EX OFFICIO significa, na verdade, "por obrigação e regimento, por dever do cargo" ou "ato oficial que se realiza sem provocação das partes".


    A alternativa incorreta é a letra E. 

  • Assertiva  "E" sem dúvidas.

  • Que coisa rara. A FGV pediu mesmo pros candidatos estudarem essas expressões de Latim ? E pra esse cargo?

  • Alguém sabe informar onde poderei encontrar essas expressões no Manual de Redação da Presidência da República? Obrigada.

  • Essa questão é totalmente descabida para um cargo de nível médio, isto não é redação oficial é prova de latim. Rsrsrsrs.

  • Oxi!!!

    Ainda bem que os professores de Dir Adm nos ensinaram latim! rsrsrs

  • REDAÇÃO OFICIAL ???

  • lembrei-me do auto da comparecida 

    enterro da cachorra tinha que ser em latim. ahaua

  • Existe um glosario de  palavras mais usadas na redação oficial em um livro que tenho que se chama "Manual de redação oficial, teoria, modelos e exercicios" de A. Oliveira Lima. Lá tem todas essas palavras aí e muito mais, vale a pena comprar o livro.

  • Exx ofício---> Dever do cargo.

    #avagaéminha

  • Isso é pra edital que cobre "Expressões e vocábulos latinos de uso frequente nas comunicações administrativas oficiais;"

    Não está no Manual de Redação.

  • Ad hoc = Para este fim particular. Diz-se de pessoa designada para realizar uma tarefa específica.

    Ad nutum = Segundo a vontade ou o arbítrio. Diz-se de ato que pode ser revogado, sem necessidade de justificação, pela vontade de uma das partes.

    Ad referendum - Trata-se de termo jurídico em latim que significa "para apreciação", "para aprovação", "para ser referendado". É utilizado para atos que dependem de aprovação ou ratificação de uma autoridade ou de um poder competente para serem válidos. Para apreciação posterior

    Caput:  Cabeça;  personalidade;  em  técnica  legislativa, significa a parte geral de um dispositivo ou artigo

    g: E

  • Assistente administrativo que passou nessa prova já pode pegar sua carteirinha na OAB