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Prova INAZ do Pará - 2018 - CORE-MS - Auxiliar Administrativo


ID
2779651
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

A correta antonímia da palavra destacada está sendo dada na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • antonímia-- relação de sentido que opõe dois termos (prefixos, palavras, locuções, frases) contrários

     

    A) amedrontar -- causar ou ser tomado por medo; assustar(-se), atemorizar(-se), aterrorizar(-se)

    atemorizador. --- que ou o que atemoriza; assustador.

     

    B) Incitar -- estimular (alguém) [a]; instigar, encorajar

    amainar.-- tornar(-se) sereno; abrandar(-se), acalmar(-se), diminuir.

     

    C) Condenado--- que ou o quem foi declarado ou reconhecido como culpado.

    precito --- que ou aquele que, segundo certa doutrina, está de antemão condenado.

     

    D) ameaças -- fato, ação, gesto ou palavra que intimida ou atemoriza.

    cominações--- ameaça de castigo, malefício ou pena

     

    (B)

    google dicionario

  • Ai quebra as pernas do Auxiliar ADM, né?

  • ESSA BANCA....


ID
2779654
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

De acordo com a leitura do texto, pode-se inferir que a palavra destacada em “A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet”, tem sentido de:

Alternativas
Comentários
  • Epopeia-- sucessão de eventos extraordinários, ações gloriosas, retumbantes, capazes de provocar a admiração, a surpresa, a maravilha, a grandiosidade da epopeia.

     

    No texto está no sentido de enventos incomuns

     

    (A)

     

    google dicionário

  • Epopeia - Sequência de acontecimentos incomuns, fenomenais ou de ações honrosas que provocam grande admiração.

    Letra ( A )

    www.dicio.com.br


ID
2779657
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

Em “Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017” o termo destacado possui função de:

Alternativas
Comentários
  • conjunção subordinativa

    introduz oração subordinada, indicando conformidade:

     

    (D)

     

    google dicionario

  • Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017” - Conjunção Conformativa

     

    Conforme levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017”

    Consoante levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017”

    De acordo com levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017”

  • Gabarito D

     

    Decore as conjunções.

  • Preposições Acidentais: conforme, consoante, segundo, durante, mediante, como, salvo, fora, que.
  • Pensei que fosse uma preposição acidental.

  • Depois que eu aprendo que existem preposições acidentais, aparece uma questão dessas. A alternativa correta deveria ser a letra A; "segundo" é uma preposição acidental. Conjunções unem orações. Não há verbo explícito nem implícito em "Segundo levantamento do Instituto Avon"

  • Achei que fosse Preposição Acidental.

    Conforme "A Gramática" de Fernando Pestana (2017), as preposições acidentais CONFORME/ SEGUNDO/ CONSOANTE são conjunções conformativas quando introduzem orações subordinadas adverbiais de conformidade.

  • Eu estava querendo escolher conjunção, pq SEGUNDO é uma clássica conjunção conformativa, mas aí me perguntei: cadê o verbo p poder considerá-la de oração? E fui em preposição....alguém me explica mandando msg?

  • Preposições acidentais: São conjunções ou advérbios (em funções conectoras) que, usados em PERÍODO SIMPLES, funcionam como preposições ao ligarem dois termos da mesma oração: afora, conforme, consoante, durante, fora, mediante, segundo, salvo, visto.  

    Exemplos: Dançou CONFORME a música. Comportou-se DURANTE o concerto.

    Contextualizando a diferença entre conjunção e preposição acidental. 

    I. Agiu CONSOANTE sua consciência determinava. = Conjunção subordinativa conformativa.

    II. Agiu CONSOANTE sua consciência. = Preposição acidental com noção de conformidade.

    O leitor deve ficar atento aos contextos: em I tem-se período composto; em II, período simples. 

    Estas são as características que formatam uma e outra categoria gramatical.                          

    Nelson Maia Schocair. Gramática Moderna da Língua Portuguesa.


ID
2779660
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

Os termos destacados em “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você” e “Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil” se tratam, respectivamente, de conjunção:

Alternativas
Comentários
  • normalmente-------------- "e" (adição) ; "portanto" (conj. conclusiva)

     

    (D)

     

    google dicionario

  • (aditiva)

     introduzidas pelas conjunções e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda.

     

    (conclusivas),

    introduzidas pelas conjunções logo, pois (deslocado, depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso

     


ID
2779663
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

O texto “Perseguição Online” aborda diversos tipos de violência cometidos por usuários da rede mundial de computadores. Ao relatar o efeito nocivo do mau uso da internet, observa-se que, dentre os grupos de pessoas vítimas dessa mazela, o texto não menciona:

Alternativas
Comentários
  • ofensas de gênero, racismo e homofobia. (ln 10)

    conteúdo pedófilo. (li 18)

     

    (C)

  • Infelizmente não tenho o privilégio de escolher Banca A ou B. Ruma à prova da Inez semana que vem!


ID
2779666
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

De acordo com o texto, uma das dificuldades em fazer denúncias contra crimes virtuais persiste porque:

Alternativas
Comentários
  • "Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual." (ultimo parágrafo)

     

     

    (D)


ID
2779669
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

Não é possível verificar a presença de aposto em:

Alternativas
Comentários
  • APOSTO:

    é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.

     

    (B)

     

    https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint22.php


  • A

    Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo

    B

    B

    Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito.


    C

    Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata. 


    D

    Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba.

  • a)Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo.

    (Aposto restritivo)

     

     

     b)Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito.

    (Não há aposto.)

     

     

     c)Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata. 

    (Aposto restritivo)

     

     

     d)Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba.

    (Aposto explicativo)

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • APOSTO é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor.

    Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.

     

    GABARITO

    b) Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito.

    Não há nenhuma virgula, nem explicação... 

  • Gabarito B

     

    Complementando:

    na assertiva C "operação Bravata" é aposto especificativo: nome próprio (aquele entre os aposto, o único que não pode ser separado por vírgulas)

     

    Ex: A Cidade de Paris sediará... /// O rio Tietê está passando por um...

     

    Fonte: Anotações das aulas da Adriana Figueiredo

  • Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.

    Classificação do aposto

    De acordo com a relação que estabelece com o termo a que se refere, o aposto pode ser classificado em:

    a) Explicativo: A Ecologia, ciência que investiga as relações dos seres vivos entre si e com o meio em que vivem, adquiriu grande destaque no mundo atual.

    b) Enumerativo: A vida humana se compõe de muitas coisas: amor, trabalho, ação.

    c) Resumidor ou Recapitulativo: Vida digna, cidadania plena, igualdade de oportunidades, tudo isso está na base de um país melhor.

    d) Comparativo: Seus olhos, indagadores holofotes, fixaram-se por muito tempo na baía anoitecida.

    e) Distributivo: Drummond e Guimarães Rosa são dois grandes escritores, aquele na poesia e este na prosa.

    f) Aposto de Oração: Ela correu durante uma hora, sinal de preparo físico.

    Além desses, há o aposto especificativo, que difere dos demais por não ser marcado por sinais de pontuação (vírgula ou dois-pontos). O aposto especificativo individualiza um substantivo de sentido genérico, prendendo-se a ele diretamente ou por meio de uma preposição, sem que haja pausa na entonação da frase:

    Por Exemplo:

    poeta Manuel Bandeira criou obra de expressão simples e temática profunda. 
    rua Augusta está muito longe do rio São Francisco.

  • A C não é adjunto adverbial?
  • Letra B é a certa.


    Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.

    Por Exemplo:

    Ontem, segunda-feira, passei o dia com dor de cabeça.

    Segunda-feira é aposto do adjunto adverbial de tempo ontem.


    Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint22.php

  • Evellin Silva, concordo, a alternativa C foi mal elaborada. Está claro que é um adjunto adverbial, e a presença de vírgula se explica pelo fato de ser de maior extensão. Não há uma delimitação explícita a respeito do comprimento do advérbio, mas muitas gramáticas consideram longo o que possui mais de três termos.

  • GABARITO: B

    Onde está o aposto?

    a) Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka , 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo.

    b) Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito.

    c) A PF executou a operação Bravata, na quinta feira 10. >>>Passei pra ordem direta

    d) Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba.

  • Além de ruim de análise, sou ruim de memória rs:

    Em 30/09/19 às 13:31, você respondeu a opção C. !Você errou!

    Em 26/09/19 às 00:28, você respondeu a opção C.!Você errou!

    Em 25/09/19 às 15:37, você respondeu a opção C.!Você errou!

  • GABARITO: LETRA B

    Classificação do aposto:

    De acordo com a relação que estabelece com o termo a que se refere, o aposto pode ser classificado em:

    a) Explicativo: A Ecologia, ciência que investiga as relações dos seres vivos entre si e com o meio em que vivem, adquiriu grande destaque no mundo atual.

    b) Enumerativo: A vida humana se compõe de muitas coisas: amor, trabalho, ação.

    c) Resumidor ou Recapitulativo: Vida digna, cidadania plena, igualdade de oportunidades, tudo isso está na base de um país melhor.

    d) Comparativo: Seus olhos, indagadores holofotes, fixaram-se por muito tempo na baía anoitecida.

    e) Distributivo: Drummond e Guimarães Rosa são dois grandes escritores, aquele na poesia e este na prosa.

    f) Aposto de Oração: Ela correu durante uma hora, sinal de preparo físico.

    Além desses, há o aposto especificativo, que difere dos demais por não ser marcado por sinais de pontuação (vírgula ou dois-pontos). O aposto especificativo individualiza um substantivo de sentido genérico, prendendo-se a ele diretamente ou por meio de uma preposição, sem que haja pausa na entonação da frase:

    Por Exemplo:

    poeta Manuel Bandeira criou obra de expressão simples e temática profunda.

    rua Augusta está muito longe do rio São Francisco.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • Gabarito: B

    Aposto -

    É um termo usado para especificar ou explicar. Vem separado por vírgulas, dois-pontos ou travessão.

  • Gabarito: B

    Aposto -

    É um termo usado para especificar ou explicar. Vem separado por vírgulas, dois-pontos ou travessão.


ID
2779672
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

No subtítulo do texto, quando se lê “mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal”, verifica-se que o sinal indicativo de crase foi empregado por:

Alternativas
Comentários
  • CRASE Facultativa (ATÉ SUA MARIA)

    Depois de ATÉ

    Diante de pronome Possessivo Feminino/Singular (SUA)

    Diante de nomes próprios femininos (MARIA)

     

    __________________________________________________________________________________________________________________

     

    Como usar a crase antes de horas

     

    1 - Exemplos de quando usar:

    a- A festa começa às 21h.

    b- As lojas normalmente abrem às 9h.

    c- O telefone tocou à 1h da madrugada.

    d- Começa à 0h desta terça-feira a venda de ingressos para o show.

     

    2 - Exemplos de quando NÃO usar:

    Não há crase depois das preposições: para, até, após, desde e entre.

    a- Antecipei minha consulta para as 14h.

    b- Só vou esperar por você até as 15h.

    c- Podemos nos encontrar após as 19h.

    d- Estou te esperando desde as 11h.

    e- Estarei no clube entre as 9h e as 11h.

     

    3 - Dica:

    Substitua sempre qualquer hora por meio-dia. Só haverá crase se der ao meio-dia.

    a- A festa começa às 21h. (A festa começa ao meio-dia.) Há crase.

    b- Antecipei minha consulta para as 14h. (Antecipei minha consulta para ao meio-dia????) Não há crase.

     

    4- Outros casos:

    4.1Não há crase quando a preposição de aparece sozinha, ainda que ela esteja implícita.

    a- A minissérie será exibida de 3ª a 6ª. (sozinha)

    b- Exibição da minissérie: 3ª a 6ª. (implícita)

     

    4.2- Há crase quando a preposição de aparece combinada com artigo, ainda que ela esteja implícita.

    a- A aula de dança será das 15h às 17h. (combinada: de+as)

    b- Horário da aula de dança: 15h às 17h. (implícita)

     

    ______________________________________________________________________________________________________________

     

    Os Mandamentos da Crase:

    1) Diante de pronome, crase passa fome!
    2) Diante de masculino, crase é pepino!
    3) Diante de ação, crase é marcação!
    4) Palavras repetidas: crases proibidas!
    5) Diante de numeral, crase faz mal!
    6) Quando houver hora, crase sem demora!
    7) Palavra determinada, crase liberada!
    8) Vou a, volto dá = crase há / vou a, volto de = crase para quê?
    9) “A” no singular, palavra no plural: crase nem a pau!
    10) Palavra indefinida, crase tá fodid4!

     

    ______________________________________________________________________________________________________________

     

    Não se usa crase:

    1- Antes de palavras masculinas em geral;
    2- Antes de artigo indefinido, exceto indicação de horas (um, uns, umas e etc);
    3- Entre palavras repetidas que constituem expressões idiomáticas (dia a dia, boca a boca e etc);
    4- Antes de verbo;
    5- Antes de palavra plural quando o 'a' está no singular;
    6- Antes de numeral, exceto horas (de ⅕ a 3/5);
    7- Antes de nome próprio feminino completo;
    8- Depois de preposição, exceto até (para, perante e etc)
    9- Em sujeito;
    10- Em objeto direto;
    11- Antes de Dona + Nome próprio;
    12- Antes de pronomes pessoais (ele, ela, mim e etc);
    13- Antes de pronome de tratamento em geral;
    14- Antes de pronomes demonstrativos não iniciados por 'a';
    15- Antes de pronomes indefinidos;

     

    FONTE: John Souza  29 de Maio de 2018, às 13h18

    Q854986

     

  • ATRIBUIR ALGO A ALGUEM

  • Crase (à) = preposição (a) + artigo (a)

     

    'Atribui a' + 'a Polícia Federal' = Atribui à Polícia Federal

     

    Sendo assim:

     d)Observar-se a existência de preposição e artigo feminino singular.

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Comentário às afirmações:


    Apresentar-se diante de uma palavra masculina. ERRADO. Crase só acontece diante de palavras femininas.


    Verificar-se a presença de uma palavra com sentido genérico. ERRADO. Se a crase ocorre com a fusão da preposição com o artigo definido feminino, não há que se falar em sentido genérico, e sim específico, determinado.


    Haver preposição antecedendo palavra com sentido indeterminado. ERRADO. Crase só ocorre com artigo determinado.


    Observar-se a existência de preposição e artigo feminino singular. CERTA


  • À SEMPRE VEM ANTES DE PALAVRAS FEMININAS OU JUNÇÃO DE PREPOSIÇÃO + ARTIGO FEMININO.

  • ATRIBUIR ALGO A ALGUÉM

    À SEMPRE VEM ANTES DE PALAVRAS FEMININAS OU JUNÇÃO DE PREPOSIÇÃO + ARTIGO FEMININO.

  • GAB D: ...atribui investigações à Polícia Federal: atribuir algo A alguém + Polícia Federal: Palavra Feminina = CRASE


ID
2779675
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

Na construção do texto foram utilizados alguns neologismos. Um claro exemplo desse efeito linguístico é dado pela palavra:

Alternativas
Comentários
  • Neologismo--- emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes, na mesma língua ou não.

     

    Blogger é o termo em inglês com o mesmo significado. Blogueiro ou blogueira são palavras que surgiram juntamente com a criação do conceito de blog (site em forma de diário online onde são apresentados artigos em textos, imagens ou vídeos que retratam um tema escolhido pelo autor).

     

     

    InternetLab.-----  Centro de pesquisa independente em direito e tecnologia baseado em São Paulo, Brasil.

     

    (C)

     

    https://www.significados.com.br/blogueiro/

    http://www.internetlab.org.br/pt/

  • Significado de Neologismo

    Utilização de novas palavras, compostas a partir de outras que já existem (num mesmo idioma ou não).
    Ação de atribuir novos significados (ou sentidos) a palavras que já existem na língua.
    A palavra (ou expressão) formada a partir dos processos acima citados.

  • Na boa, não precisa nem ler o texto pra identificar nas alternativas, que a palavra "blogueira" é um neologismo.

  • InternetLab.= sigla = COMPOSIÇÃO

  • Blogueiro é estrangeirismo e não neologismo.
  • Blog é estrangeirismo! blogueiro uma nova palavra utilizada, criada a partir de blog.
  • No caso analisado, nota-se o emprego do termo "Blogueira", no tercerio parágrafo, para designar a pessoa que escreve em blogs (página da internet que pode ser criada por qualquer pessoa, com conteúdo livre, geralmente pessoal (histórias, ideias, imagens), e que depende de autorização do criador para que os visitantes possam adicionar comentários).

     

    Gabaritoletra C (Blogueira).

  • Neologismo é a criação de uma palavra utilizando o radical de uma primitiva ou é quando dão uma semântica a palavra existente diferente de sua origem.

    Ex: Twitter> Tuíte

    Ex: O jogo deu zebra

  • #PMMINAS


ID
2779678
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                         Perseguição online


Maiores alvos de assédio e violência na internet, mulheres ganham amparo com nova lei que atribui investigações à Polícia Federal.

                Em dois anos, número de casos cresceu 26.000%


      Faz um ano que a dona de casa Alessandra Cristiane de Castro Fuzinaka, 44 anos, abre sua conta do Facebook com medo. Desde que checou suas mensagens e viu que um desconhecido havia lhe escrito, elogiando a roupa que ela usava no caminho para a academia, passou a se sentir ameaçada. “Não tem coisa melhor do que acordar e dar de cara com você”, ele disse certa vez, entre outras coisas que mostravam que ele a perseguia. “Ficou amedrontador, cheguei ao ponto de não sair mais sozinha de casa”, afirma Alessandra. Foi à delegacia, onde minimizaram sua situação e sugeriram que procurasse a Defensoria Pública. Foi a uma Delegacia da Mulher, mas estavam sem sistema. A epopeia enfrentada por mulheres que, como Alessandra, são assediadas pela internet, é resultado da dificuldade de acesso à Justiça para se investigar autores dos assédios virtuais e puni-los. Com isso, a prática deixa de ser coibida, e é natural que o número de casos cresça vertiginosamente.

      Segundo levantamento do Instituto Avon, situações de assédio online aumentaram 26.000% entre 2015 e 2017. E esse é apenas um dos tipos de problema enfrentados. O espectro da violência abrange agressões verbais, ameaças diretas, exposição de dados e fotos e disseminação de discursos de ódio — que podem incluir, além das ofensas de gênero, racismo e homofobia. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), 95% de todos os comportamentos agressivos e difamadores em ambientes virtuais têm mulheres como alvo. Uma nova legislação promulgada em abril pode mudar o cenário. Agora, uma denúncia de misoginia na internet, termo que significa ódio a mulheres, é investigada pela Polícia Federal, que tem mais estrutura para apurar os casos.

      A nova lei já surtiu efeito. Na quinta-feira 10, a PF executou a operação Bravata, expedindo oito mandados de prisão contra pessoas acusadas de propagar ódio na internet, principalmente contra mulheres. Um dos presos, Marcelo Valle Silveira Mello, detido em Curitiba, já havia sido indiciado em 2009 por crime de racismo na internet — foi, inclusive, a primeira pessoa a responder por isso no Brasil — mas liberado alegando insanidade. Voltou a ser condenado em 2012, durante a operação Intolerância, também da PF, e cumpriu um ano de pena. Desta vez, foi detido por incitar a violência contra diversos grupos sociais, inclusive com registro de disseminação de conteúdo pedófilo, em um fórum anônimo na internet. Está em prisão preventiva. Para a professora Lola Aronovich, da Universidade Federal do Ceará (UFC), é uma vitória. Lola acusa Mello de ameaçá-la de morte e de ter criado, em 2015, um site em nome dela em que se vendiam remédios abortivos e se dizia que ela havia realizado um aborto em sala da aula. A legislação, inclusive, leva seu nome: Lei Lola. Blogueira feminista que publica denúncias de violência contra mulheres em seu site desde 2011, começou a ser perseguida em 2012 e, desde então, fez 11 boletins de ocorrência.

      Conseguir fazer uma denúncia, portanto, é difícil, seja porque as autoridades ainda não estão preparadas ou porque há muita descrença em relação a esse tipo de crime, o virtual. Em relatório enviado à Organização das Nações Unidas (ONU) sobre violências de gênero na internet brasileira, as organizações Coding Rights e InternetLab mostraram que a falta de credibilidade dada às vítimas é um dos motivos que levam ao aumento de casos. “A banalização de manifestações de violência online sob a crença de que elas começam e terminam no meio digital é a primeira forma de diminuir a gravidade desse problema”, aponta o documento. “As mulheres são subestimadas em suas denúncias e, quando há respostas da Justiça, não são eficientes”, afirma Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da ONG Safernet. Na semana passada surgiu uma iniciativa para auxiliar as vítimas: o Facebook e a ONG brasileira Think Olga lançaram a plataforma Conexões que Salvam, com orientações sobre o que fazer em situações de perseguição e ameaças virtuais.

Disponível em: https://istoe.com.br/perseguicao-on-line/. Adaptado. Acesso em: 19/05/2018.

Com relação às classes gramaticais das palavras destacadas nos trechos abaixo, a alternativa que não apresenta par com categorias idênticas às das outras é:

Alternativas
Comentários
  • é (verbo de ligação) natural que o número de casos cresça vertiginosamente. (adverbio)

  • "a alternativa que não apresenta par com categorias idênticas às das outras é: "

     

    A) é (verbo) ; vertiginosamente (adverbio de modo)

    B) Situações (substantivo) ; aumentaram (verbo)

    C) pode (verbo) ; cenário (substantivo)

    D) Facebook (substantivo) ; lançaram (verbo)

     

    (A)

    https://www.dicio.com.br/vertiginosamente/

  • 3 horas depois...kkkk

  • miseriqueima

  • Difícil foi entender o que eles queriam, mas essa questão foi mau elaborada.

  • Gabarito A

    passei 20 dias pra entender, e acho que ainda não entendi.

    mas marquei A, pois entendi que todas as palavras marcadas ou são verbos ou substantivos, exceto a palavra contida na alternativa a vertiginosamente

  • Obrigado I. CANDY.

  • não entendi

  • Concordo que a questão esteja mal elaborada

    a única alternativa que difere das demais é A (verbo + advérbio), nas outras: verbo + substantivo

  • serio? q diabo esse examinador queria vei? mal elaborada é elogio

  • O examinador queria que o candidato examinasse as alternativas entre si para identificar qual delas possuía um par de classes gramaticas diferentes das demais, independente da ordem em que são apresentadas. B, C e D, contêm verbos e substantivo. A alternativa A, contém verbo e advérbio. (Gabarito).

  • O que a questão pede é que o candidato marque a alternativa que apresenta palavras destacadas com classes gramaticais diferentes daquelas apresentadas nas outras alternativas, ou seja, das 4 alterntivas, 3 vão apresentar as mesmas classes gramaticais em suas palavras destacadas e apenas uma (que será o gabarito) será diferente. 

     

    a) E é (verbo) natural que o número de casos cresça vertiginosamente (advérbio);

    b) Situações (substantivo) de assédio online aumentaram (verbo) 26.000% entre 2015 e 2017;

    c) Uma nova legislação promulgada em abril pode (verbo) mudar o cenário (substantivo);

    d) O Facebook (substantivo) e a ONG brasileira Think Olga lançaram (verbo) a plataforma Conexões que Salvam;

     

    Logo, todas as opções à exceção da "a" apresentam substantivos e verbos.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Eu entendi depois que analisei que o verbo e o adverbio é o único que se encontra na alternativa A.


ID
2779681
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carlos é pai de Lucas, eles gostam muito de dois tipos de esportes: futebol e natação. Carlos joga futebol um dia sim e dois não, e faz natação um dia sim e outro não. Já Lucas faz natação um dia sim e dois não, e joga futebol um dia sim e outro não. Se, em um domingo, o pai saiu para jogar e não era dia de nadar; e o filho saiu para nadar e não era dia de jogar, qual o dia desta semana em que os dois irão sair tanto para jogar quanto para nadar?

Alternativas
Comentários
  •                 Futebol         Natação 

    Carlos   1 DS  2 DN     1 DS 1 DN

    Lucas    1 DS 1 DN      1 DS 2DN

                   Futebol                                                     Natação

    Carlos   Domingo, Quarta, Sábado                Segunda, Quarta, Sexta, Domingo 

    Lucas    Segunda, Quarta, Sexta, Sábado     Domingo, Quarta, Sábado

  • Super esclarecida. Obrigado!!

     

  • Minha nossa, é pácabá, ninguém tem tempo de fazer rabisqueira na hora da prova. Fazer o que né. Letra C.

  •       1,2,3,4,5,6,7

    C-  F,N, , N/F, , N,F

    L-  N,F, N/F, ,F,N

    Comecando no domingo, ve-se que é na quarta-feira que ambos farão ambas as atividades.

  • Basta fazer o de um que da certo Carlos Fut - Seg Qui Dom *Qua Carlos Nat - Ter Qui Sab Seg *Qua (tem que começar na terça pra não casar os 2 esportes no domingo)

  • CARLOS/FUT..... S N N S N N

    CARLOS/NAT..... N S N S N S

    LUCAS/NAT....... S N N S N N

    LUCAS/FUT....... N S N S N S

    Dia da semana ..D S T Q

    Observe que no domingo o pai saiu pra jogar e não foi nadar e o filho saiu pra nadar e não jogar e o dia em que está "sim" pra tudo é quarta-feira. Portanto resposta letra C - quarta-feira.


ID
2779690
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Paulinho está montando um grande quebra-cabeça que contém 1.720 peças. Ele leva, sempre, 25 minutos para montar 35 peças e sai para ir ao banheiro ou lanchar. Sempre que sai, sua irmã, sapeca, vem e retira 3 peças. Em quanto tempo, aproximadamente, o menino vai terminar completamente a montagem do quebra-cabeça se essa situação se repetir até o fim?

Dados: despreze o tempo em que ele sai e volta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    35 PEÇAS ----------25 MIN

    COMO SUA IRMÃ RETIRA 3 PEÇAS, ENTÃO NA VERDADE EM 25MINUTOS ELE MONTA 32 PEÇAS.

    32 PEÇAS -------- 25 MIN

    1720 PEÇAS-----  X (min)

    X = 1343,75 MIN

    TRANSFORMANDO PARA HORA

    1343,75 / 60 = 22, 395(..) 


    APROXIMADAMENTE 22H

     

     

     

     

  • Os cara poderiam ter caprixado nesses números em rs

  • PEÇAS: 1720

    MONTAGEM: 35 - 3 = 32 ( 35 PEÇAS - 3 PEÇAS RETIRADAS PELA IRMÃ= 32)

    TEMPO: 25 MINUTOS

    1720/ 32= 53,75X25= 1343,75

    DIVIDI-SE POR 60 MINUTOS= 1343,75/60= 22,395

    RESPOSTA: 22 HORAS E 40 MINUTOS (APROXIMADAMENTE)

    GABARITO: "C".


ID
2779702
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O MS Word 2010 disponibiliza uma série de recursos para dar uma formatação personalizada à produção de textos. Entre esses recursos, temos a definição das margens a serem aplicadas e o tipo de orientação, que pode ser definido para “retrato” ou “paisagem”. Esses recursos são obtidos através da barra de ferramentas principal do software, acessando a opção:

Alternativas
Comentários
  • abas MS WORD 2016:

    pagina inical : area de transferencia; fonte ; parágrafo; estilos; editando

    inserir: paginas; tabelas; ilustrações; suplementos; mídia; links; comentários; cabeçalho e rodapé; texto; simbolos

    Design: temas; formatação do documetno; cores; fontes; plano de fundo da pagina

    layout(da pagina)2010: configurar paginas; margens; orientação; tamanho; colunas; parágrafo; organizar

    referência: sumário; notas de rodapé; pesquisar; citações bibliográficas; legendas; indice; indice de autoridades

    Correspondencias: citar; iniciar mala direta; gravar e inserir campos; visualizar resultados; concluir; 

    Revisão: revisão de texto; acessibilidade; idioma; comentários; controle; alterações; comparar; proteger; tinta; one note

    Exibir: modos de exebição; movimentação da pagina; mostrar; Zoom; Janela; Macros; sharepoint

    Ajuda: comentários; ajuda; modo treinamento

     

    (A)

    algumas abas aparecem e desaparecem automaticamente como o design por exemplo no 2010

     

  • Layout -------> Configurar Página --------> Orientação


ID
2779705
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No uso do computador podem ser produzidos vários documentos, como textos, planilhas, imagens, entre outros. Todos os arquivos salvos podem ser guardados em um componente chamado HD (Hard Disk), o disco rígido. Através do gerenciador de programas, Windows Explorer, é possível verificar quanto espaço desse disco está sendo usado e quanto ainda resta livre. Para isso, o usuário deve:

Alternativas
Comentários
  • D) Clicar com o botão direito do mouse na opção “disco local” e, em seguida, acessar a opção “propriedades”. 

  • nem precisa abrir "propriedades"para ver o espaço utilizado, já aparece mas ...

     

  • D)Clicar com o botão direito do mouse na opção ´´disco local´´ e, em seguida, acessar a opção ´´propriedades´´.

  • Isso que dá não filtrar as questões = Banca:  Inaz do Pará :(

  • Letra "d".

    Clica em "disco local (C:) " com o botão direito e depois em propriedades.


ID
2779708
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Durante a elaboração de uma apresentação multimídia no MS Power Point 2010, é possível uma rápida inserção de um slide através do atalho:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D - CTRL + M 

     

     a) CRTL + S  -> sublinhado

     

     b) CRTL + N -> negrito

     

     c) ALT + M  -> tecla de menu, não há ação

     

     d) CRTL + M -> NOVO SLIDE (GABARITO)

  • GABARITO D

     

    CTRL + M de Mais

     

    CRTL + A   Abrir 

     

    CRTL + B  Salvar 

     

    CRTL + D  Duplica o(s) objeto(s) selecionado(s)

     

    CRTL + H  Sai do PowerPoint

     

    CRTL + J Justifica o texto horizontalmente

     

    CRTL + K Hyperlink...

     

    CRTL + L  Localizar...

     

    CRTL + M Cria novo slide

     

    CRTL + O à Cria uma nova apresentaçãO - OPEN

     

    CRTL + R à Repete o último comando

     

    CRTL + W  Fecha a apresentação atual

     

    CRTY + Y   ou   F4     Refazer   (inverto do CRTL + Z)

     

    CRTL + Z    Desfaz

  • As definições de decoreba foram atualizadas.

  • Para esse tipo de questão não existem segredos!

    Tem q abrir o powerpoint e ir testando cada coisinha!

    Transcreva para suas anotações, é chato mas só assim para acertar.

     

    #Avante!

  • CTRL + M: Cria um novo Slide em Branco.

  • CTRL + M de Mais

     

    CRTL + A   Abrir 

     

    CRTL + B  Salvar 

     

    CRTL + D  Duplica o(s) objeto(s) selecionado(s)

     

    CRTL + H  Sai do PowerPoint

     

    CRTL + J Justifica o texto horizontalmente

     

    CRTL + K Hyperlink...

     

    CRTL + L  Localizar...

     

    CRTL + M Cria novo slide

     

    CRTL + O à Cria uma nova apresentaçãO - OPEN

     

    CRTL + R à Repete o último comando

     

    CRTL + W  Fecha a apresentação atual

    f1 - ajuda

    f2 - selecinar

    f3 - x

    f4 - repetir última ação

    f5 - modo apresentação

    _____________________IMPORTANTE DIFERENCIAR-------------------------

     

    Iniciar a apresentação de slides F5

    Do Slide Atual. Inicia a apresentação de slides a partir do slide atual. Atalho: Shift+F5

    ___________________________________________________________________________________

    Abrir a página Arquivo Alt+F

    ____________________________________________________________________________________

    SHIT + F3 >  AUMENTA E DIMINUI A LETRAS IGUAL NO WORD

     

    Shift+F4  > Mover para repetir a última ação Localizar

     

    Ctrl+B ou Shift+F12 > SALVAR

     

    CRTY + Y   ou   F4     Refazer   (inverto do CRTL + Z)

     

    CRTL + Z    Desfaz

  • Não existe "decoreba", mas sim "REPETIÇÃO".

    Reclame menos, agregue mais.

    Atalhos que "mais" caem, não quer dizer os únicos, em questões de PowerPoint e Impress:

    PowerPoint:

    Ctrl+M: insere novo slide.

    Ctrl+D: duplica o slide.

    R: é usado para parar ou reiniciar uma apresentação automática.

    Impress:

    Ctrl+Enter: insere novo slide.

    Ctrl+Insert: copiar (para canhotos).

  • Control Movo insere um slide NOVO. (CTRL+M)


ID
2779711
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A manutenção de um Estoque não chega a agregar valor ao cliente, porém gera custos para a empresa mantenedora. Considerando os tipos de estoques adotados por uma organização, pode-se afirmar que o estoque de segurança é aquele:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B 

    Que compensa as variações de demanda não previstas ou atrasos de fornecedores. 

  • Gabarito: B


    ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO: atender a uma demanda previsíveis.

    ESTOQUE DE SEGURANÇA: destina-se a cobrir flutuações aleatórias e imprevisíveis de demanda.


    "Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes."

    Isaac Newton

  • Alguém sabe me explicar qual tipo de estoque para letra D? Pa ao meu ver também seria estoque de segurança.

  • Viniciu, Letra "D" :

    Estoque de Proteção: É o estoque formado para evitar que a empresa seja “pega de surpresa” e fique desabastecida em caso de greve, aumento abusivo de preços, dentre outras eventualidades.

  • Viniciu, Letra "D" :

    Estoque de Proteção: É o estoque formado para evitar que a empresa seja “pega de surpresa” e fique desabastecida em caso de greve, aumento abusivo de preços, dentre outras eventualidades.

  • A letra D é a situação onde a empresa aplica efeito chicote/forrester. GAB B

  • GABARITO: LETRA B

    Estoque de segurança (ES)

    É um estoque “adicional”, capaz de cobrir eventuais situações imprevisíveis, tais como:

    atrasos no tempo de reposição;

    cancelamento do pedido de compra (por diversos motivos);

    aumento imprevisto no consumo;

    rejeição dos itens comprados quando do recebimento (por

    exemplo, por inconformidade com as especificações), etc.

    FONTE: Gestão de Materiais Renato Ribeiro Fenili.


ID
2779714
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A depender do aspecto estudado nos arquivos, estes podem ser classificados quanto ao estágio de sua evolução, quanto a entidade mantenedora, quanto a natureza dos documentos, quanto a extensão de atuação, entre outros. Logo, um arquivo composto por plantas de um escritório de arquitetura pode ser classificado quanto ao gênero e a natureza dos documentos, respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Cartográfico: mapas e plantas

    Especializado: são arquivos técnicos

  • Pode ser tanto C como D.

    Especializado por tratar de arquitetura.
    Especial por ser em formato grande.

    Essa classificação babaca binomial "especial/especializado" não faz sentido algum. Isso deve ter sido invenção de algum examinador, que passou pelas barreiras das bancas e entrou na doutrina. Como pode haver uma classificação em que as opções tratam sobre aspectos diferentes, dando condições de que possa ocorrer de um arquivo ser classificado como as duas opções ao mesmo tempo??

  • São arquivos especializados: arquivos que mantém sob sua guarda
    documentos de áreas específicas do conhecimento, ou seja, aqueles que não
    misturam assuntos diversos em seu acervo.

    São exemplos de arquivos especializados:
    - arquivos de engenharia;
    - arquivos médicos;
    - arquivos de imprensa;
    - arquivos de arquitetura.

     

    GAB C, NÃO PIDE SER AS DUAS COMO O COLEGA FALOU 

  • ESPECIAL =======>ESTÁ SE REFERINDO AO SUPORTE

    X

    ESPECIALIZADO==>ESTÁ SE REFERINDO AO ASSUNTO/CONTEÚDO

  • ICONOGRÁFICO: imagens, slides, fotos

    CARTOGRÁFICOS: plantas (ex: de imóveis), mapas. Representam grandes áreas através de imagens reduzidas.

    ESPECIAL- Suporte (ligado ao que é frágil)

    ESPECIALIZADO- Assunto

  • Pode ser três: cartográfico, especializado e especial.

  • pensei que seria especial pois demandaria cuidado especial. poderiam pedir comentários do professor.

  • Questão mal formulada, pois:

    Cartográfico (pois, é um MAPA);

    Especializado (pois, é resultante de Experiência Humana em Área Específica, no caso arquitetura);

    E é também ESPECIAL, (pois trata-se de suporte diferente do papel, exigindo tratamento especial)

  • Letra C

    Classificação dos documentos:

    Quanto ao gênero = aspecto documental relacionado ao conjunto de signos ou símbolos utilizados para registrar a informação. São os escritos ou textuais, iconográficos, cartográficos, micrográficos, sonoros, filmográficos, informáticos

    Classificação dos arquivos:

    Quanto à natureza dos documentos:

    Especializados = Mantêm sob guarda documentos de determinada área do conhecimento.

    Fonte: Estratégia Concursos.


ID
2779717
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No contrato administrativo, a Administração Pública está em posição privilegiada, podendo alterar ou extinguir relações unilateralmente. Este privilégio se dá em decorrência da supremacia do direito público sobre o direito privado e constitui as conhecidas cláusulas contratuais exorbitantes. Desta forma, o Contrato Administrativo pode ser, legalmente, alterado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : A

    Lei 8.666/93. Art. 65, inciso I

  • letra A

     

    As outras assertativas são acordos bilaterais.

  • REGIME DE EXECUÇÃO = ENTRE AS PARTES

  • • A) Unilateralmente pela Administração, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos.  CERTA

    Art.65 = Unilateral pela Administração: são duas hipóteses: 1) modificação do objeto ou das especificações para adequar a melhor técnica. 2) Alteração do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa do objeto. 

    • B ) Unilateralmente pela Administração, quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários.

    ERRADA. Acordo entre as partes, Art.65, II, “b”, PRIMEIRA PARTE.

    CUnilateralmente pela Administração, quando conveniente a substituição da garantia de execução. Acordo entre as partes, ERRADA. Acordo entre as partes, art.65, II, “a”.

    • D Unilateralmente, quando necessária a modificação do modo de fornecimento, em face da verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários. Acordo entre as partes, ERRADA. Acordo entre as partes, Art.65, II, “b”, SEGUNDA PARTE.


  • Falou em "execução ou inaplicabilidade" é da competencia do particular.... ele tem que se meter.

  • Não tem nada a ver com o assunto, mas o enunciado erra duas vezes no uso dos pronomes demonstrativos. Usando os catafóricos no lugar dos anafóricos...

  • Eis os comentários sobre cada alternativa:

    a) Certo:

    Assertiva que tem apoio expresso no teor do art. 65, I, "a", da Lei 8.666/93:

    "Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    I - unilateralmente pela Administração:

    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;"

    b) Errado:

    Na verdade, cuida-se de caso de alteração por acordo das partes, na forma do art. 65, II, "b", da Lei 8.666/93:

    "Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    II - por acordo das partes:

    (...)

    b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;"

    c) Errado:

    De novo, a substituição da garantia pressupõe acordo das partes, a teor do art. 65, II, "a", da Lei 8.666/93:

    "Art. 65 (...)

    II - por acordo das partes:

    a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;"

    d) Errado:

    Trata-se, outra vez, de caso de alteração por acordo das partes, na linha do art. 65, II, "b", da Lei 8.666/93, acima já transcrito.


    Gabarito do professor: A


ID
2779720
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia

Documentos surgem todos os dias nos setores de trabalho para subsidiar decisões e formalizar as atividades administrativas. A junção de vários documentos dá origem aos Processos. Processo é a união de diversos documentos – literalmente em uma pasta – por um motivo administrativo qualquer no qual exista a necessidade desses documentos permanecerem unidos para que não se perca o contexto e a razão que originaram o fato/evento administrativo (ex: uma licitação, um pedido de férias, a celebração de um contrato, a autorização de viagem de um servidor, etc).

Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/arquivo/arquivos-pdf/manuaistecnicos-do-arquivo Acesso em: 25/05/2018.


Sobre a autuação de processos administrativos, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • gabarito: D

    Autuação é a formação de autos de um processo, ou seja, abertura de um processo.

  • Acho que a questão está mais ligada à arquivologia do que em Processo Administrativo.

  • Para um nível de conhecimento um pouco mais aprofundado, pois pode ser possíveis questões relacionadas ao assunto.

    Despacho: É o comando a ser seguido do processo, é o próximo passo que deve ser feito, vem na última folha;

    Tramitação: É a movimentação do processo de uma seção a outra para demais providências; 

    Atuação ou atuar processo: É o procedimento de abertura do processo, onde as demais folhas que ali constam se tornaram um processo com capa, número e etc;

    Excelente estudo, Deus acima de tudo.


ID
2779723
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Terras devolutas são terras que não pertencem a nenhum particular e não foram destinadas a nenhum fim público. Os bens públicos são classificados como bens de uso comum, de uso especial e dominicais. Com base nesta classificação, as terras devolutas imprescindíveis à preservação do meio ambiente são consideradas bens públicos:

Alternativas
Comentários
  • NÃO ACREDITO QUE CAI NESSA PEGADINHA INFAME!!

    (ódio mortaaaaal)

    A gente tá tão no automático pensando: "terras devolutas = bens públicos dominicais da União" que a gente erra uma questão besta por conta disso...

    A partir do momento em que a questão traz uma finalidade para essas terras devolutas, qual seja a preservação do meio ambiente, elas deixam de ser "destinadas a fim nenhum" e passar a ter um destino, tornando-se bens públicos de uso especial.

  • Duh, fui direto na letra D, nem me liguei com o "preservação do meio ambiente"

    haha

  • Duh, fui direto na letra D, nem me liguei com o "preservação do meio ambiente"

    haha

  • Bens de uso especial, pertencem a uma pessoa de Direito Público + estão vinculados a uma finalidade pública.

    Logo, essas terras pertencem a União e tem como finalidade pública a preservação do meio ambiente.

  • Os bens públicos de uso especial são os utilizados para a prestação de serviços públicos pela Administração ou CONSERVADOS pelo Poder Público com finalidade pública. A finalidade pública, na questão, seria a preservação do meio ambiente.  

  • Segundo Matheus Carvalho, é o bem de uso especial INDIRETO - O ente público não utiliza os bens diretamente, mas conserva os mesmos com a intenção de garantir proteção a determinado bem jurídico de interesse da coletividade.

  • Segundo Matheus Carvalho, é o bem de uso especial INDIRETO - O ente público não utiliza os bens diretamente, mas conserva os mesmos com a intenção de garantir proteção a determinado bem jurídico de interesse da coletividade.

  • Na minha opinião, como o nos termos do art. 225, § 5º da Constituição Federal “são indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais”, logo, devido o caráter de indisponibilidade, seu regime jurídico poderá ser de bens de uso comum do povo ou de uso especial.

    Porém, como a questão determina "preservação do meio ambiente" para uso do bem, isso o torna o bem de uso especial.

    Sugiro a leitura do artigo: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,aspectos-conceituais-das-terras-devolutas,56808.html

  • Pegadinha fdp!!! kkkkkkk Olha a banca do Calipso monstrando suas garrinhas ai, gente!! kkkkkk

  • Nem toda terra devoluta é bem dominical. Uma determinada terra cuja finalidade é a proteção do meio ambiente, por exemplo, é um bem de uso especial, em virtude de sua finalidade pública.

  • III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. 


    Ex: bens de domínio privado do Estado; terras devolutas. 


    Conceito: são os de domínio privado do Estado, não afetados a finalidade pública específica (possuem regime jurídico público mitigado) e possíveis de alienação ou de conversão em bens de uso comum ou especial, mediante observância de procedimento previsto em lei. 


    Obs: Terras devolutas são terras que não pertencem a nenhum particular e não foram destinadas a nenhum fim público. 

     

    As terras devolutas imprescindíveis à preservação do meio ambiente são consideradas bens públicos de uso especial (pois, nesse caso, houve destinação com finalidade específica) 


  • Gabarito: letra B - lamentavelmente

    O próprio enunciado da questão estabelece a seguinte premissa:

    Terras devolutas são terras que não pertencem a nenhum particular e não foram destinadas a nenhum fim público.

    Portanto, logicamente, se uma terra foi destinada a algum fim público (no caso, preservação do meio ambiente), ela deixa de ser devoluta!

    Bem de uso especial, por sua vez, é aquele afetado a uma finalidade pública, por isso não pode (considerando a premissa do examinador) ser considerado terra devoluta!

    O problema dessa questão é falta de lógica.

  • Ótima questão! Melhor errar aqui do que na prova.

    #Também errei, mas da próxima creio que acertarei.

  • Errei por causa disso, to sem entender.. afinal é devoluta ou especial?

    CF. Art. 20. São bens da União:

    II – as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;

  • Banca FDP

  • Em regra, as terras devolutos são bens dominicais, mas como tal bem mencionado tem como finalidade a preservação do meio ambiente, então houve afetação, pois se destinou a um determinado interesse público, portanto acaba sendo um bem de uso especial.

  • NA PROVA PARA PROMOTOR DO CEARÁ FOI COBRADO COMO BEM DOMINICAL DE TITULARIDADE DA UNIÃO!

    Q1136471

  • Em se tratando de terras devolutas imprescindíveis à preservação do meio ambiente, é de se concluir que tais bens possuem uma específica função pública. Estão, portanto, afetados a uma destinação de interesse coletivo, qual seja, preservar o meio ambiente. Tendo isso em vista, bem como o fato de não serem bens destinados ao uso em geral da população, pode-se afastar a possibilidade de serem classificadas como bens de uso comum do povo ou de serem bens dominicais.

    A hipótese, pois, é de bens de uso especial, considerando que existe uma afetação. A doutrina respalda este entendimento, como se vê da posição externada por Matheus Carvalho, que os denomina como bens de uso especial indireto. Confira-se:

    "É possível também se vislumbrar os bens de uso especial indireto. Nesses casos, o ente público não utiliza os bens diretamente, mas conserva os mesmos com a intenção de garantir proteção a determinado bem jurídico de interesse da coletividade. Podem ser citadas como exemplos as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, as terras públicas utilizadas para proteção do meio ambiente."

    Do exposto, está correta apenas a letra B


    Gabarito do professor: B

    Referências Bibliográficas:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 4ª ed. Salvador: JusPodivm, 2017, p. 1093.

  • CF/88

    Art. 225 (...) § 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.

  • WTF!!

    "terras devolutas = bens públicos dominicais da União" 


ID
2779726
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Os representantes comerciais atuantes no Brasil são regidos por um código de ética. Quanto ao previsto no Código de Ética, a respeito do Processo Administrativo Disciplinar, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra A

    conforme código de ética, Art. 22

  • A LETRA D ESTA CERTA ATÉ O PRAZO. A AFIRMAÇÃO RESTANTE NÃO EXISTE.

  • A ( D ) ESTÁ CERTA! Pois não cabe recurso da decisão do conselho federal

  • Gabarito Correto: Letra "A"


    Erro da Letra "B"

    Compete ao Conselho Federal dos Representantes Comerciais apurar as faltas e punir disciplinarmente os representantes comerciais, na forma deste Código, sem prejuízo da sanção cível ou penal que couber. (aos Conselhos Regionais dos Representantes Comerciais, em suas respectivas bases territoriais).


    Erro da Letra "C"

    As infrações disciplinares serão apuradas em processo administrativo, somente mediante a representação de qualquer autoridade pública ou pessoa interessada, sendo incompatível com a profissão a apuração de ofício pelo Conselho Regional.


    Erro da Letra "D"

    Da decisão do Conselho Regional caberá recurso voluntário, com efeito suspensivo, para o Conselho Federal, no prazo de dez (10) dias; contudo da decisão do Conselho Federal não é cabível recurso de nenhuma espécie. (e da decisão do Conselho Federal caberá recurso, sem efeito suspensivo, no prazo de trinta (30) dias, para o Ministério da Indústria e Comércio).

  • O erro da letra D está em afirmar "contudo da decisão do Conselho Federal não é cabível recurso de nenhuma espécie" ,quando cabe sim a revisão (que é um espécie de recurso)

    Art. 50. Os processos administrativos, dos quais resultem sanções, poderão ser revistos a qualquer tempo, a pedido

    ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da

    sanção aplicada.

  • B) A r t . 1 7 . Compete aos Conselhos Regionais dos Representantes Comerciais, em suas respectivas bases territoriais, apurar as faltas e punir disciplinarmente os representantes comerciais, na forma deste código, sem prejuízo de sanção cível ou penal que couber.

    C) Art. 18. As infrações disciplinares serão apuradas em processo administrativo, mediante representação de qualquer autoridade pública ou pessoa interessada, ou de ofício pelo Conselho Regional. Cometida a falta perante o Conselho poderá este, ouvido o indiciado para se defender, aplicar de plano a penalidade respectiva.

    D) Art. 33. Da decisão do Conselho Regional caberá recurso voluntário, com efeito suspensivo, para o Conselho Federal, no prazo de dez dias, a contar do julgamento no Conselho Regional, com os fundamentos de fato e de direito, bem como a apresentação das provas que julgar pertinentes.


ID
2779729
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Abastecimento de gás e água, fornecimento de energia elétrica, telecomunicações e transporte coletivo são espécies de serviços públicos. A prestação de serviços públicos é responsabilidade do poder público que pode prestá-lo diretamente ou delegá-lo ao particular através do regime de concessão ou permissão. São aspectos da concessão ou permissão do Serviço Público, os quais são obrigatoriamente previstos em lei, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Que silêncio


  •  

    “Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviço públicos.

    Parágrafo único. A lei disporá sobre:

    I – o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão;

    II- os direitos dos usuários;

    III- política tarifária;

    IV- a obrigação de manter serviço adequado.

  • Eu acertei essa por exclusão. Achei a questão interessante.

  • Felipe Monteiro é porque essa banca tem uma fama horrível hehehe

  • Essa Inaz do Pará...

  • Para a correta análise da presente questão, cumpre acionar o teor do art. 175 da CRFB, que assim preceitua:

    "Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

    Parágrafo único. A lei disporá sobre:

    I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão;

    II - os direitos dos usuários;

    III - política tarifária;

    IV - a obrigação de manter serviço adequado."

    Como daí se extrai, as opções A, C e D estão devidamente respaldadas nos incisos I, II e III do dispositivo constitucional acima transcrito.

    A opção B (alteração da natureza privada da concessionária/ permissionária), de seu turno, não possui amparo em tal norma constitucional, de maneira que está incorreta.


    Gabarito do professor: B


ID
2779732
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei 12.527/2011 tem a finalidade de assegurar o direito fundamental de acesso às informações. Com relação ao processo de acesso à informação pública, previsto na referida norma, é incorreto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Uma das coisas mais importantes para se lembrar a respeito da lei de acesso à informação é que NÃO é necessário informar o motivo do requerimento, no entanto é vedado o anonimato, portanto é necessária a identificação do requerente. Muitas questões cobram isso, de uma forma ou de outra.

     

    Bons estudos!

  • GAB: D

    NÃO PRECISA MOTIVAR O PEDIDO

     

    NÃO PRECISA MOTIVAR O PEDIDO

     

    NÃO PRECISA MOTIVAR O PEDIDO

     

    NÃO PRECISA MOTIVAR O PEDIDO

  • Alternativa correta: D.


    O requerimento não precisa especificar o motivo, mas a recusa do requerimento sim.

  • Lei 12.527 

     

    Art. 10.  Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm

  •  a) Embora a busca da informação seja gratuita, no caso de cópia de documentos o órgão público pode cobrar o valor referente a ressarcimento dos custos de impressão. (CORRETO) (art. 12, Lei 12.527/11 - LAI)

     b) O acesso a informação solicitada deve ser imediato, porém, se não for possível, é concedido um prazo de 20 dias prorrogáveis por mais 10, sendo necessária a justificativa para prorrogação. (CORRETO) (art. 11, §§ 1o e 2o, Lei 12.527/11 - LAI)

     c) Caso a informação solicitada seja sigilosa e por isso o pedido seja indeferido, o requerente deve sempre obter o inteiro teor da negativa e ser informado do direito a recurso. (CORRETO) (art. 14 e 15, Lei 12.527/11 - LAI)

     d) O pedido de acesso à informação deve conter a identificação do requerente, a especificação da demanda e a motivação do pedido. (ERRADO) (art. 10, Lei 12.527/11 - LAI)

  • Gabarito: D

     

    CAPÍTULO III

    DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO 

    Seção I

    Do Pedido de Acesso 

    Art. 10.  Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida. 

    § 1o  Para o acesso a informações de interesse público, a identificação do requerente não pode conter exigências que inviabilizem a solicitação. 

    § 2o  Os órgãos e entidades do poder público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de acesso por meio de seus sítios oficiais na internet. 

    § 3o  São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público. 

  • CAPÍTULO III

    DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO 

    Seção I

    Do Pedido de Acesso 

    Art. 10.  Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida. 

    § 1o  Para o acesso a informações de interesse público, a identificação do requerente não pode conter exigências que inviabilizem a solicitação. 

    § 2o  Os órgãos e entidades do poder público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de acesso por meio de seus sítios oficiais na internet. 

    § 3o  São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público. 

  • LETRA D INCORRETA

    LEI 12.527

    Art. 10. Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1º desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida.

    § 1º Para o acesso a informações de interesse público, a identificação do requerente não pode conter exigências que inviabilizem a solicitação.

    § 2º Os órgãos e entidades do poder público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de acesso por meio de seus sítios oficiais na internet.

    § 3º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público.


ID
2779738
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O conceito de Administração Direta e Indireta está relacionado à prestação de serviços públicos pelo Estado de forma centralizada ou descentralizada. Com base no conceito de Administração Indireta, uma Empresa Pública é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B.

     

    EMPRESA PÚBLICA é a pessoa jurídica de direito privado administrada exclusivamente pelo poder público, instituída por um ente estatal, com a finalidade prevista em lei e sendo de propriedade única do Estado.

     

    No Brasil, as empresas públicas se subdividem em duas categorias: "empresa pública unipessoal", com patrimônio próprio e capital exclusivo da União; e "empresa pública de vários sócios governamentais minoritários", que unem seus capitais à União, tendo, esta, a maioria do capital votante. 

     

    A finalidade pode ser de atividade econômica ou de prestação de serviços públicos. É um instrumento de ação do estado, sendo integrante da administração indireta e constituída sob qualquer das formas admitidas pelo direito.

     

    Seu capital é formado unicamente por recursos públicos de pessoa de administração direta ou indireta. Pode ser federal, municipal ou estadual. A empresa pública tanto pode ser criada originariamente pelo Estado como ser objeto de transformação de autarquia ou de empresa privada, sua criação depende de autorização específica, já para extingui-las precisa-se apenas de uma autorização legislativa, não necessitando ser específica.

     

    FONTE: WIKIPEDIA

  • Achei confusa a resposta correta ser a B, pois a Empresa Pública é autorizada por lei e não criada como fala a questão.

     Por fim, as EMPRESAS ESTATAIS serão criadas por autorização de lei específica com o devido registro dos atos constitutivos, e sua extinção, por paralelismo jurídico, também se dará por lei. Vejamos sua previsão no inciso XIX do art. 37 da CR/88 , in verbis: XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19 , de 1998) (grifos nossos)

    Empresa pública é Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por capital exclusivamente público, aliás, sua denominação decorre justamente da origem de seu capital, isto é, público, e poderá ser constituída em qualquer uma das modalidades empresariais.

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1042265/qual-o-conceito-e-a-finalidade-de-empresa-publica-e-sociedade-de-economia-mista

  • A empresa pública é na verdade autorizada por lei e também depende do seu registro na junta comercial.No entanto, dentre as alternativas apresantadas, a mais correta acaba sendo a B, porque temos que trabalhar com o que nos é dado na questão,né...

  • TODAS ESTÃO ERRADAS:

     

    a) Serviço autônomo, (o correto é:  Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado)  criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    b) Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei  (o correto é:  criada em virtude de autorização legislativa) para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa.

    c) Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos(gera lucro mas essa não é sua única finalidade seu objetivo é prestar serviço para a população o lucro é uma consequencia) criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.

    d) Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei (o correto é:  criada em virtude de autorização legislativa) para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.

  • DL 200/67

    Art. 5º,  II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de quaisquer das formas admitidas em direito.              (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969)

  • Empresa Publica - Capital Exclusivo - será que eu aprendo um dia????

  • Questão anulável!

  • criada por lei?? nunca !!! autorizada por lei!!!!! Pode ser criada para prestar serviços públicos também, banca lixoooo

  • Errei por estar escrito que é CRIADA POR LEI.

    Ela é Autorizada por Lei + Registro

  • GABARITO LETRA B

     

    DECRETO-LEI Nº 200/1967

     

    ARTIGO 5º

     

    II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.            

  • GAB: B

    A BANCA COLOU DO ART 5 E COLOU NA PROVA

    ART 5º II -

    Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.    

    QUESTÃO

    B-Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa.

  • LETRA B

  • Autarquias. - Direito Publico. - criada por lei.

    Fundação Pública de direito público – direito público criada por lei

    Fundações Públicas de direito privado  - Direito Privado- autorizadas por lei.

     Empresas Públicas - Direito Privadas. Autorizadas por lei.

    Sociedade Econ. Mista - Direito Privada. Autorizadas por lei.

    Organizações sociais. - Direito Privado. Autorizadas por lei.

    Fonte :https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/administracao-direta-e-indireta/

  • Nem sempre o capital vai ser exclusivo da União, pois a criação de uma empresa pública pode se dar a nível estadual ou municipal.

  • Todas alternativas estão equivocadas, o examinador faltou a aula de direito administrativo.

  • Analisemos cada uma das opções propostas pela Banca, tendo em vista o conceito de empresa pública:

    a) Errado:

    Na realidade, a Banca aqui expôs a definição legal de autarquia, a teor do art. 5º, I, do Decreto-lei 200/67, que assim preceitua:

    "Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada."

    b) Errado:

    Foi dado como certa pela Banca. E, reconheça-se, a definição aqui exposta é aquela constante do art. 5º, II, do mesmo DL 200/67:

    "Art. 5º (...)
    II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito."

    Ocorre que esta conceituação contém uma imprecisão técnica intolerável, à luz do atual ordem constitucional, qual seja, a de afirmar que a empresa pública é criada por lei, quando, na verdade, trata-se de entidade que tem sua criação apenas autorizada em lei, o que se vê do art. 37, XIX, da CRFB:

    "Art. 37 (...)
    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;"

    Esta característica foi incorporada na definição lançada no art. 3º da Lei 13.303/2016:

    "Art. 3º Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios."

    Logo, mesmo que a Banca esteja amparada na literalidade do DL 200/67, entendo que está incorreta a assertiva, visto que em desacordo com a Constituição Federal e com a mais recente Lei 13.303/2016.

    c) Errado:

    Desta vez, o conceito se refere às fundações públicas, na forma do art. 5º, IV, do DL 200/67:

    "Art. 5º (...)
    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes."

    d) Errado:

    Por fim, a Banca aqui inseriu o conceito de sociedade de economia mista, tal como indicado no art. 5º, III, do DL 200/67:

    "Art. 5º (...)
    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta."   

    Gabarito do professor: sem resposta

    Gabarito oficial: B


ID
2779741
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em caso de rescisão do Contrato Administrativo, excetuada a culpa do contratado, este terá direito a ressarcimento dos prejuízos regularmente comprovados, tendo ainda direto a: devolução da garantia, pagamentos devidos pela execução do contrato até a data de rescisão e pagamento do custo de desmobilização, exceto, no caso de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    Lei 8.666/1993

    Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato:

    VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;

    Art. 79. (...)

    § 2o  Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior (78), sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização.

    Ou seja, o inciso VII não está entre os incisos XII a XVII. Logo, o contratado não tem direito ao ressarcimento do artigo 79.

  • Recisão parcial ou total:

    nao cumprimento de cláusulas irregularidades lentidao atraso + 90 dias subcontratacao desatendimento dissolucao interesse público de alta relevância
  • Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    a)
    art. 78, da Lei 8.666/93 - XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

    b) art. 78, XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.

    c) art. 78, VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores; + art. 79, § 2º Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido(...). 

    d) art. 78,  XIII - a supressão, por parte da Administração, de obras, serviços ou compras, acarretando modificação do valor inicial do contrato além do limite permitido no § 1o do art. 65 desta Lei;

  • Da leitura do enunciado da questão, resta claro que a Banca está a tratar das hipóteses em que o particular contratada não dá causa à rescisão do contrato, isto é, quando não tem culpa pela necessidade de extinção do ajuste.

    Da leitura das opções lançadas, fica evidente que as alternativas A, B e D correspondem a casos nos quais o contratado, realmente, não contribui em nada para a rescisão do contrato. São as hipóteses versadas no art. 78, XII, XIII e XVII da Lei 8.666/93.

    Por sua vez, o caso descrito na letra C (Desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores) constitui óbvia hipótese em que o contratado adota comportamento culposo, tendo previsão no inciso VII do mesmo art. 78.

    Com efeito, de maneira expressa, a lei estabelece que apenas os casos previstos nos incisos XII a XVII do aludido art. 78 devem ser considerados como de extinção sem culpa do particular. No ponto, eis a norma do art. 79, §2º, da Lei 8.666/93:

    "Art. 79.  A rescisão do contrato poderá ser:

    (...)

    § 2o  Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização."

    Do acima exposto, confirma-se que a opção equivocada, e com corresponde à resposta da questão, é aquela contida na letra C.


    Gabarito do professor: C


ID
2779744
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A armazenagem dos materiais necessários a execução da atividade de uma empresa pode trazer variados benefícios, como o pronto-atendimento às demandas de clientes internos e externos da organização. Porém, a armazenagem correta deve considerar aspectos dos materiais a serem armazenados e do espaço disponível, entre outros fatores. Sobre as estruturas de armazenagem, pode-se afirmar que o sistema de blocagem ou blocada:

Alternativas
Comentários
  • sistema de armazenagem blocado é aquele em que os paletes são estocados diretamente um sobre o outro, colocando-se o primeiro diretamente sobre o piso do almoxarifado.

    No caso de se utilizar esse modelo de sistema de armazenagem, a altura máxima deve ser determinada pelo peso e pela estabilidade da pilha de paletes, considerando-se, obviamente, o pé-direito do local.

     

    A aplicação do sistema de armazenagem blocado é de grande utilidade quanto existem vários paletes por item e quando o giro do estoque é elevado.

    A principal característica do sistema de armazenagem blocado é a pequena área que deve ser usada para circulação. O palete, neste modelo de armazenagem, fica mais protegido, já que, quando não está sendo movimentado, a estrutura fica no formato de um blocado, sendo o tipo de armazenamento mais utilizado nos espaços mais restritos, protegendo produtos de alto valor agregado, mantendo em espaços menores maior densidade de armazenagem.

    fonte: http://www.sistemadearmazenagem.com.br/sistema-de-armazenagem-blocado/

  • a) raques ou prateleiras

    b) gavetas

    c) raques

    d) bloco

     

    (D)

    http://www.sistemadearmazenagem.com.br/armazenagem-em-paletes-como-aplicar/

  • Contêiner, ou Container

    Eles são grandes estruturas metálicas de tamanho padrão (20 ou 40 pés), podendo ser ou não refrigerados, podendo guardar materiais diversos em seu interior.


ID
2779747
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Quanto ao sigilo da informação, os documentos podem ser classificados quanto ao gênero e a natureza do assunto. Sobre a classificação de documentos segundo a natureza do assunto, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a)

    Documentos reservados são documentos que contém informações que não devem ser de conhecimento do público em geral.

  • Para a classificação da informação em grau de sigilo, deverá ser observado o interesse público da

    informação e utilizado o critério menos restritivo possível, considerados:

    I - a gravidade do risco ou dano à segurança da sociedade e do Estado; e

    II - o prazo máximo de classificação em grau de sigilo ou o evento que defina seu termo final.


    Os prazos máximos de classificação são os seguintes:

    I - grau ultrassecreto: vinte e cinco anos;

    II - grau secreto: quinze anos; e

    III - grau reservado: cinco anos.


    A competência para a definição dos graus de sigilo estão listadas abaixo:

    Grau ULTRASSECRETO:

    a) Presidente da República;

    b) Vice-Presidente da República;

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior;


    Grau SECRETO:

    a) Todos os anteriores

    b) titulares de autarquias, fundações ou

    empresas públicas e sociedades de economia mista


    Grau RESERVADO:

    a) Todos anteriores

    b) autoridades que exerçam funções de direção, comando ou chefia

  • Agora mudou a competência para definição de grau ultrassecreto.

  • Gabarito Letra A

    Complementando... 

    Conforme o decreto 9. 690/2019 , a classificação "ultrassecreta", que inclui dados que podem se tornar públicas apenas depois de 25 anos por serem considerados estratégicos, pode ser feito por servidores com cargos comissionados do Grupo-DAS de nível 101.6 (Direção e Assessoramento Superiores, de remuneração R$ 16.944,90), assim como chefes de autarquias, de fundações, de empresas públicas e de sociedades de economia mista. Antes, isso só poderia ser feito pelo presidente, pelo vice-presidente, pelos ministros e pelos comandantes das Forças Armadas.

    https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2019/01/24/interna_politica,732627/governo-altera-lei-de-acesso-a-informacao-e-aumenta-sigilo-em-dados.shtml

  • Vitor Coelho a proposta foi rejeitada, então segue como antes.

  • GABARITO: "A".

    Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser ostensivos ou sigilosos.

    A classificação de ostensivo ou ordinário é dada ao documento cuja divulgação não prejudica a administração.

    Por outro lado, como o nome mesmo aponta, consideram-se sigilosos os assuntos do documento que, por sua natureza, devem ser de conhecimento restrito e, portanto, necessitam de medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação.

    Fonte: Leonardo Reis (2013)


ID
2779750
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

O Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as leis nos 10.048/2000 e 10.098/2000 acerca da prioridade de atendimento e promoção de acessibilidade às pessoas amparadas por estas normas, entre outras providências. O Decreto nº 5.296/2004 considera que uma barreira é qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. Segundo o Decreto 5.296/2004, é uma barreira urbanística um:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    Lei 13.146/2015 Art. 112. II - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

     

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;

  • Art. 3o -

    IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;


  • Gabarito: C


    a) barreira nos transportes

    b) barreiras arquitetônicas

    c) barreiras urbanísticas

    d) barreiras arquitetônicas

  • Art 8°, II, a` do Decreto 5296/2004

  • A vaga preferencial em via publica também se destina a pessoas com mobilidade reduzida?


    Art. 25.  Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso público ou de uso coletivo, ou naqueles localizados nas vias públicas, serão reservados, pelo menos, dois por cento do total de vagas para veículos que transportem pessoa portadora de deficiência física ou visual definidas neste Decreto, sendo assegurada, no mínimo, uma vaga, em locais próximos à entrada principal ou ao elevador, de fácil acesso à circulação de pedestres, com especificações técnicas de desenho e traçado conforme o estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

  • GABARITO C

     

    a) É uma barreira no Transporte.

    b) É uma barreira Arquitetônica.

    c) É uma barreira Urbanística.

    d) É uma barreira Arquitetônica.

  • Gabarito: letra C

    complementando os comentários dos colegas

    barreiras urbanísticas = tem a ver o que está na rua, espaço urbano;

    então já eliminamos a letra B e D (que são barreiras arquitetônicas, tem a ver com a arquitetura do prédio e supermercado)

    a letra A diz sobre veículo de transporte, logo, barreira nos transportes.

    para ajudar tem a cópia da lei 10.098 artigo 2º inciso II

    a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;                  

    b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;                 

    c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;    

  • Dec. 5.296/2004

    Art. 8º, II, a)Barreiras urbanísticas: As existentes nas vias publicas e nos espaços de uso publico.

  • A questão cobra o conhecimento do conceito de barreira urbanística, nos termos do Decreto 5.296/2004, 

    Letra A - Art. 8º, II, c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes.

    Letra B - Art. 8º, II, b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar.

    Letra C (CORRETA) - Art. 8º, II, a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;

    Letra D - Art. 8º, II, b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;

    CUIDADO! No art. 8º, II, do Decreto 5296/2004 não há a definição de "barreiras arquitetônicas", mas de "barreiras nas edificações", diferentemente do art. 3º, IV, da Lei 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

    GABARITO: LETRA C

  • O Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as leis nos 10.048/2000 e 10.098/2000 acerca da prioridade de atendimento e promoção de acessibilidade às pessoas amparadas por estas normas, entre outras providências. O Decreto nº 5.296/2004 considera que uma barreira é qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. Segundo o Decreto 5.296/2004, é uma barreira urbanística um: Estacionamento em via pública, sem vaga preferencial para pessoas portadoras de deficiência física ou com mobilidade reduzida.


ID
2779753
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O código de Ética e Disciplina dos Representantes Comerciais determina que as faltas cometidas pelo representante comercial decorrentes de infrações das normas disciplinares são graves e leves, conforme a natureza do ato e circunstâncias de cada caso. Nestes termos, é considerada uma infração leve:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra B

    Conforme Código, cap. III; Art. 8°; parágrafo 1°, letra "b"

  • a) deixar de indicar em sua propaganda, papéis e documentos o número do respectivo registro no Conselho Regional;

    b) negar a quem de direito a apresentação da carteira profissional ou do certificado de registro;

    c) desrespeitar qualquer membro ou funcionário do Conselho Federal ou Regional no exercício de suas funções;

    d) agir com desídia no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato de representação comercial.

  • Tudo que tem a ver com prejuízo (dinheiro R$) é falta grave, o restante é falta leve!


ID
2779756
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Independentemente do segmento empresarial, uma boa comunicação é fundamental para que a organização se mantenha competitiva no mercado. A boa comunicação proporciona melhores planejamentos, exposição clara e objetiva de ideias, negociações e acordos, além de favorecer a criação de um bom ambiente de trabalho. Acerca das características da mensagem no processo de comunicação, pode-se afirmar, exceto:

Alternativas
Comentários
  • item A

    Emissor = codificação

    Receptor = decodificação

  • Se eu ganhasse 1 real para cada vez que erro uma questão por não ler o EXCETO, hoje eu seria um nojo. Mais atenção :(

  • Quem codifica a mensagem é o emissor, e quem decodifica é o receptor.

  • EMISSOR --> CODIFICA

     

    RECEPTOR --> DECODIFICA

  • a. decodificação

  • A) Codificação é a interpretação de uma mensagem pelo receptor. (Decodificação)

  • O emissor codifica a mensagem. Ou seja, ele traduz a informação em forma de símbolos.

    O receptor decodifica a mensagem. Ou seja, ele interpreta a informação que veio em forma de símbolos.

  • Gabarito A

    PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

    • A fonte – inicia a mensagem codificando uma informação.

    • O transmissor – é o meio que codifica a mensagem, o produto da codificação da fonte.

    • O canal – é o meio que a fonte escolhe para enviar a mensagem.

    • O receptor – é o modo ou instrumento que decodifica a mensagem.

    • O destino – é a pessoa que deve receber a mensagem.

    • O ruído – representa as barreiras de comunicação que distorcem o sentido da mensagem.

    o Barreiras pessoais: são interferências que decorrem de limitações, emoções e valores humanos de cada pessoa. 

    o Barreiras físicas: são as interferências que ocorrem no ambiente em que decorre o processo de comunicação.

    o Barreiras semânticas: são as limitações ou distorções decorrentes dos SÍMBOLOS por meio dos quais a comunicação é feita.

    • A retroação – é o retorno do destino confirmando o sucesso ou não do processo de comunicação


ID
2779759
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As ___________ são entidades da Administração Indireta, criadas por leis específicas e para execução de atividades típicas da Administração Pública. Essas entidades são passíveis de controle por ______________ da Administração Direta. Isto significa que as ___________ precisam prestar contas com a Administração Direta por alguns atos, mas os limites deste controle são definidos em lei e não configuram relação hierárquica.


Sobre o Controle exercido na Administração Indireta, as palavras que completam corretamente as lacunas são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D.

     

    A AUTARQUIA não age por delegação; age por direito próprio e com autoridade pública, na medida da parcela de direito que lhe foi outorgado pela lei que a criou. Ela sendo um ente autônomo, não há subordinação hierárquica da autarquia para com a entidade estatal a que pertence, porque, se isto ocorresse, anularia seu caráter autárquico”.

     

    O que há é mera vinculação à entidade-matriz, que, por isso, passa a exercer um controle legal, expresso no poder de correção finalística do serviço autárquico. Aí uma característica marcante das autarquias, que pode ser expresso na ausência de qualquer controle hierárquico sob as mesmas, apenas com possibilidade de controle com relação à probidade administrativa em geral e à consecução dos fins colimados.

     

    FONTE: http://www.ambitojuridico.com.br/

  • São entidades da Administração Indireta:

    Autarquias - Empresa Pública - Fundação Pública e Sociedade de Economia Mista.



    Controle finalístico:

    O Controle Finalístico, também conhecido como Supervisão Ministerial ou Tutela ADM é o controle com a finalidade de assegurar que a Administração Indireta (entidade dotada de Personalidade Jurídica) não fuja dos fins para o qual foi criada pela Administração Direta.

  • GABARITO LETRA D.

    Autarquias - vinculação - Administração Indireta.

    Controle finalístico:

    O Controle Finalístico, também conhecido como Supervisão Ministerial ou Tutela ADM é o controle com a finalidade de assegurar que a Administração Indireta (entidade dotada de Personalidade Jurídica) não fuja dos fins para o qual foi criada pela Administração Direta.



  • Quando a questão se referir à adm. indireta, se citar relação de SUBORDINAÇÃO ou HIERARQUIA com a adm. direta, pode marcar que está errada.

  • Se não configura relação hierárquica, como diz no fim do texto, então não tem subordinação.

  • Não SUBORDINADA JAMAIS e sim VINCULADAS..

  • Autarquias, vinculação, autarquias.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento da administração pública indireta, sendo mais especificamente cobrado o conceito de autarquias.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    A administração pública indireta é o conjunto de entidades administrativas que possuem personalidade jurídica própria, exercendo suas atividades de forma descentralizada por meio de entes dotados de personalidade jurídica própria. Nesta esteira, podemos citar como entes da administração indireta: autarquias, fundações, empresa pública, sociedade de economia mista e Consórcio público de Direito público.

    As autarquias são entidades administrativas autônomas, criadas por lei específica, com personalidade jurídica de direito público, para o desempenho de atividades típicas de estado. Ser de direito público significa possuir as mesmas prerrogativas do estado. As principais características das autarquias são:

    - Natureza Jurídica

    Entidades administrativas de direito público.

    - Regime de pessoal

    Em regra, as autarquias adotam o vínculo estatutário, porém os conselhos de classe ainda adotam a CLT.

    Patrimônio

    Possuem patrimônio próprio e seus bens são públicos, logo são impenhoráveis e imprescritíveis.

    Privilégios Processuais

    As autarquias possuem vários privilégios quando estão litigando judicialmente, como por exemplo: prazo em dobro para contestar e recorrer.

    Responsabilidade

    As autarquias respondem objetivamente pelos danos causados por seus agentes.

    Prescrição Quinquenal

    As dívidas passivas das autarquias prescrevem em 5 anos.

    - Controle

    Não são subordinadas, mas apenas vinculadas.


    Ante o exposto, a alternativa que apresenta a opção correta para preenchimento das lacunas é a letra D, dado que o texto proposto pela questão refere-se ao conceito de autarquia, que é vinculada a administração Direta e deve prestar contas por alguns atos que são definidos por Lei.



    Gabarito do Professor: Letra D.


ID
2779762
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Sobre as formas de tratamento, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C

    http://www.casacivil.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=9

    Nesse site tem uma tabela com os pronomes de tratamento.

  • Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares.

     

    O vocativo adequado é: Senhor Fulano de Tal.

  • GABARITO: C

    A) ERRADA. A abreviatura correta é V. A.

    B) ERRADA. O pronome de tratamento correto é Vossa Senhoria;

    D) ERRADA. A forma de tratamento DIGNÍSSIMO não é mais utilizada.

  • Corrijam-me se meu raciocínio estiver equivocado. Eu acabei marcando a alternativa C por exclusão das demais, mas, mesmo assim, não concordei muito com a assertiva.

    Para mim, "qualquer cidadão" seria equivalente a "todo cidadão" e isso incluiria aqueles que recebem outras formas de tratamento. Dessa forma, não teria dúvida em marcar esta alternativa caso viesse escrito "...para um cidadão qualquer".

  •  

    Vossa Magnificência: Reitor de universidades!

    Vossa Senhoria: Qualquer autoridade e pessoas!!!!! resposta!

    Vossa Santidade: Papa

    Vossa Eminência: Cardeal

    Vossa Majestade: Rei e Imperador

    Vossa Alteza: Príncipe, duque e arqueduque abreviação V.A

    Vossa Excelência Reverendíssima: Bispo e arcebispo

    Vossa Reverendíssima: Autoridade religiosa inferior

    Vossa Reverência: Religioso sem graduação

    Vossa Excelência: Presidente, ministro, governador, embaixador Secretário de estado, deputado, prefeito, juiz, senador General, almirante, brigadeiro e Presidente da câmara dos Vereadores.

    Vossa Excelência para presidente não se abrevia.

    a) a abreviação é V.A

    b)vossa excelencia para vereadores sim.. para secretarios municipais nao!

    c)correta

    D) DIGNISSIMO E ILUSTRISSIMO NAO É MAIS UTILIZADO!

     

    lembrando que vossa excelencia para presidente nao é mais abreviado!

  • Complementando o comentário do amigo Rauã

    Vossa excelência não pode ser utilizado para vereadores , somente para o presidente da Câmara de Vereadores.

  • Juiz e o Presidente pressupõe-se que sejam cidadãos...então posso chama-los de vossa senhoria ao invés de vossa excelência? (Ironia)

  • Essa me pegou. Não sabia 

  • As autoridades seguintes deverão ser tratadas pelo pronome de tratamento Vossa Excelência.

    1 - Poder Executivo: Presidente e o Vice-presidente da República, Ministros de Estado, Cargo de natureza especial (AGU, PGR, Presidente BCB, CGU, Ministro da Casa Civil), Governadores e Vice-governadores de Estado/DF, Oficiais-Generais das forças armadas, Embaixadores, Secretários Executivos de Ministérios, Secretários Estaduais/DF, Prefeitos Municipais).

    è Chefe do Gabinete de Segurança Institucional (A Banca CPCON considera autoridade).

    2 - Poder Legislativo: Deputados Federais, Estaduais e Distritais, bem como Senadores, Ministros do TCU, Conselheiros dos TCEs e Presidentes da Câmara legislativa Municipal.

    Importante esclarecer que o pronome de tratamento para Vereador é vossa senhoria, porém, quando esse estiver ocupando o cargo de Presidente da Câmara legislativa Municipal, deverá ser tratado como  vossa excelência.

    3 - Poder Judiciário: Ministros dos tribunais superiores (TST, STJ, STM, TSE) e do STF, membros de tribunais estaduais (Desembargadores), Juiz de Direito e Auditores da Justiça Militar (Juízes STM).

    As demais autoridades deverão ser tratadas pelo pronome de tratamento Vossa Senhoria.


  • ATENÇÃO !!!

     

    Vereador deve-se usar o pronome VOSSA SENHORIA

    Presidente da Câmara Legislativa Municipal que deve ser tratado como VOSSA EXCELÊNCIA

  • A alternativa A, até que confunde. O que nos faz passar despercido é a abreviação: o certo é V.A. e não V. Alt.

  • GABARITO C

     

    O tratamento Vossa Senhoria é o recomendado para o trato particular com cidadãos. 

     

    À Vossa Senhoria, Senhor XXXXXXX,

  • GAB C

    Pronomes de tratamento e vocativos mais relevantes:

    Vossa Excelência (para grandes autoridades)

    Excelentíssimo Senhor + cargo (somente para os chefes dos Poderes)

    Senhor + cargo (demais autoridades dos Poderes)

    EXCETO PARA VERIADOR!

    Vossa Senhoria (para demais autoridades e particulares)

    Senhor + nome

    Vossa Magnificência (reitor)

    Magnífico Reitor

    Vossa Santidade (papa)

    Santíssimo Padre

    Fechos: apenas 2

    Respeitosamente para autoridades superiores e Atenciosamente para autoridades de mesma hierarquia ou hierarquia inferior

    Memorando:

    - Comunicação Interna;

    - Característica principal é a agilidade;

    - Os despachos devem ser dados no próprio documento e em caso de falta de espaço em folha de comunicação;

    - O destinatário deve ser mencionado pelo cargo.

    Bizus que gosto:

    Quando estamos falando dA autoridade empregamos o suA

    Quando estamos falando cOm a autoridade empregamos o vOssa

    Documentos padrão ofício AMO(repare que as exigências vão só aumentando)

    Aviso - cargo

    Memorando - cargo + vocativo

    Ofício - cargo + vocativo+ endereço

    Se não pode contra eles, junte-se a eles

    Famosa língua portuguesa

    @wesley_carlos_silva

  • A) Vossa alteza = V.A.

    B e C) Vossa Excelência: de Prefeito para ↑ e Vossa Senhoria: de Vereador para ↓

    D) Não, está abolida.


ID
2779765
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

A Lei n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, mais conhecida como Lei da Acessibilidade, regulamenta a prioridade no atendimento em repartições públicas, concessionárias de serviços públicos, instituições financeiras e outros, às pessoas portadoras de deficiência física, aos idosos com idade igual ou superior a sessenta e cinco anos, às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por crianças de colo. A lei nº 10.048, de 2000, prevê aplicação de multa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

    Conforme lei 10.048/200, Art. 6°, inciso II

  • Gab D


    O enunciado está errado. O Art 1°da L10.048 prescreve que as pessoas com deficiência (ampla, e não apenas física), os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário.


    Art. 6o A infração ao disposto nesta lei sujeitará os responsáveis:

    (...)

    II – no caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 a R$ 2.500,00, por veículos sem as condições previstas nos arts. 3° e 5°;


    Art. 3° As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo. (Obeso não tem direito à reserva de assentos em transporte coletivo)


    Art. 5° Os veículos de transporte coletivo a serem produzidos após doze meses da publicação desta Lei serão planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência. (A L10048 é de novembro de 2000)


    Sucesso, pessoal. Nunca desistam!

  • Errado não só o enunciado, ao dizer que a idade para se ter atendimento prioritário é a partir dos 65 anos, como também a própria alternativa considerada correta, já que a lei diz que "no caso de empresas CONCESSIONÁRIAS de serviço público, a multa de R$ 500,00 a R$ 2.500,00, por veículos sem as condições previstas nos artigos 3º e 5º (art. 6º, II)", e não EMPRESAS PÚBLICAS, como traz a alternativa "D".

  • Art. 6o A infração ao disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis:

    II – no caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por veículos sem as condições previstas nos arts. 3o e 5o;

    Parágrafo único. As penalidades de que trata este artigo serão elevadas ao dobro, em caso de reincidência

  • Que loucura essa questão!!

  • Teve uma questão que a banca errou o ano da lei 8.429 rs e agora o enunciado tá errado.

    A Lei n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, mais conhecida como Lei da Acessibilidade, regulamenta a prioridade no atendimento em repartições públicas, concessionárias de serviços públicos, instituições financeiras e outros, às pessoas portadoras de deficiência física, aos idosos com idade igual ou superior a sessenta e cinco anos (65), às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por crianças de colo. A lei nº 10.048, de 2000, prevê aplicação de multa.

    Art. 1 As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.  

  • INESquecível Banca do Pará!

  • Gabarito: letra D

    complementando os comentários dos colegas (sem mimimi)

    C) Máxima de R$ 2.500 (dois mil e quinhentos reais), em caso de reincidência, à empresa pública de transporte coletivo, por veículo que não reserve assento devidamente identificado às pessoas protegidas pela lei da acessibilidade.

    letra C está errada por causa da palavra reincidência e o paragrafo unico do artigo 6 - diz que o valor máximo pode sim ser dobrado

    D)Máxima de R$ 2.500 (dois mil e quinhentos reais) à empresa pública de transporte coletivo, por veículo que não reserve assento devidamente identificado às pessoas protegidas pela lei da acessibilidade.

    LEI 10.048

    Art. 6 A infração ao disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis:

    I – no caso de servidor ou de chefia responsável pela repartição pública, às penalidades previstas na legislação específica;

    II – no caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por veículos sem as condições previstas nos arts. 3 e 5;

    III – no caso das instituições financeiras, às penalidades previstas no 

    Parágrafo único. As penalidades de que trata este artigo serão elevadas ao dobro, em caso de reincidência.

  •  d) Máxima de R$ 2.500 (dois mil e quinhentos reais) à empresa pública de transporte coletivo, por veículo que não reserve assento devidamente identificado às pessoas protegidas pela lei da acessibilidade.

     

    Correto, nos termos do art. 6º, II, combinado com o art. 3º, da Lei 10.048/2000:

    Art. 3 As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo.

    ......

    Art. 6º A infração ao disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis:

    I – no caso de servidor ou de chefia responsável pela repartição pública, às penalidades previstas na legislação específica;

    II – no caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por veículos sem as condições previstas nos arts. 3º e 5º;

    Demais alternativas incorretas:

    a)  (quinhentos reais) à empresa pública de transporte coletivo, por veículo que não reserve assento devidamente identificado às pessoas protegidas pela lei da acessibilidade.

     No caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por veículos sem as condições previstas nos arts. 3º e 5º da Lei.

    Art. 3 As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo.

    b)à concessionária de transporte público, por veículo produzido 12 meses a partir da publicação da lei da acessibilidade, em cujo planejamento não for incluído o acesso facilitado a portadores de deficiência.

     

    No caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por veículos sem as condições previstas nos arts. 3º e 5º da Lei.

    Art. 5º Os veículos de transporte coletivo a serem produzidos após doze meses da publicação desta Lei serão planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência.

    c) em caso de reincidência, à empresa pública de transporte coletivo, por veículo que não reserve assento devidamente identificado às pessoas protegidas pela lei da acessibilidade.

     No caso de reincidência, o valor pode chegar a R$ 5.000,00 (art. 6º, parágrafo único, da Lei):

    Art. 6 A infração ao disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis:

    Parágrafo único. As penalidades de que trata este artigo serão elevadas ao dobro, em caso de reincidência.

  • A questão cobrou o conhecimento da multa prevista na 10.048/2000 para as empresas concessionárias de serviço público que a descumprirem.

    Letra A - A multa máxima é de R$ 2.500,00, e não de R$ 500,00.

    Letra B - A multa mínima é de R$ 500,00, e não de R$ 2.500,00.

    Letra C - Como no caso de reincidência a multa é elevada ao dobro, o máximo será de R$ 5.000,00 - Art. 6º, parágrafo único. As penalidades de que trata este artigo serão elevadas ao dobro, em caso de reincidência.

    Letra D (CORRETA) - Art. 6º A infração ao disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis: II – no caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 a R$ 2.500,00, por veículos sem as condições previstas nos arts. 3º (reserva de assentos) e 5º (planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior).

    GABARITO: LETRA D

  • A Lei n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, mais conhecida como Lei da Acessibilidade, regulamenta a prioridade no atendimento em repartições públicas, concessionárias de serviços públicos, instituições financeiras e outros, às pessoas portadoras de deficiência física, aos idosos com idade igual ou superior a sessenta e cinco anos, às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por crianças de colo. A lei nº 10.048, de 2000, prevê aplicação de multa: Máxima de R$ 2.500 (dois mil e quinhentos reais) à empresa pública de transporte coletivo, por veículo que não reserve assento devidamente identificado às pessoas protegidas pela lei da acessibilidade.

  • GABARITO D

    Conforme a Lei 10.048/00

    Art. 6 A infração ao disposto nesta Lei sujeitará os responsáveis:(...)

    II – no caso de empresas concessionárias de serviço público, a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por veículos sem as condições previstas nos arts. 3 e 5;


ID
2779768
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-MS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os arquivos em uma organização têm a função de organizar, classificar, preservar documentos, além de facilitar a localização e consulta dos mesmos. Um arquivo que não é frequentemente consultado, e aguarda a destinação final de seus documentos, é denominado de arquivo:

Alternativas
Comentários
  • Arquivo de Terceira Idade ou Permanente: “constituído de documentos que perderam todo valor de natureza administrativa e que se conservam em razão de seu valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer o passado e a sua evolução. Estes são os arquivos históricos propriamente ditos, pois é nessa fase que os documentos são arquivados de forma definitiva”

     

  • Arquivos de segunda idade ou Intermediário: São aqueles que não são mais de uso corrente, mas que por razões de interesse administrativo, aguardam sua eliminação ou  recolhimento à instituição arquivística.

     

  • gab B

  • Os arquivos em uma organização têm a função de organizar, classificar, preservar documentos, além de facilitar a localização e consulta dos mesmos. Um arquivo que não é frequentemente consultado, e aguarda a destinação final de seus documentos, é denominado de arquivo: 

    a)

    Permanente.

     

    RESUMÃO DAS 3 IDADES >> CIP

    a) Arquivo corrente ou de primeira idade – guarda documentos consultados com frequência, devido ao seu uso funcional/adminis​trativo/jurídico (ligado à finalidade dos arquivos). Por isso dizemos que eles possuem valor primário. 

     

    c) Arquivo permanente ou de terceira idade (os arquivos propriamente ditos) – guarda documentos que devem ser conservados definitivamente, por terem valor histórico ou documental (probatório e informativo) para o Estado e a sociedade. Tais documentos perderam todo o valor administrativo.

    b)

    Intermediário. RESPOSTA

    b) Arquivo intermediário ou de segunda idade – guarda documentos que não são consultados mais com tanta frequência, e que aguardam a sua destinação final em depósito de armazenamento temporário, ou seja, se serão guardados permanentemente ou se serão eliminados após determinado tempo. Também chamado de pré-arquivo, os documentos ficam alocados geralmente distantes dos escritórios de trabalho (local afastado). Apesar de menos consultados, quando houver necessidade precisam estar acessíveis para o administrador (órgão produtor). Ainda possuem valor primário. 

     

    c)

    De terceira idade.

    Arquivo permanente ou de terceira idade

    d)

    Rotativo.

    Arquivo Rotativo: O sistema rotativo é aquele em que os processos, dossiês, fichas e outros documentos se encontram apoiados e presos a um eixo vertical rotativo que permite o acesso dos utentes aos documentos que tenham necessidade de consultar.

  • Arquivo permanente não é os de terceira idade?
  • Intermediário.

  • A banca mais polêmica do QConcurso trouxe agora uma questão mais simples que deu pra matar pelo termo-chave : "não é frequentemente consultado"

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 8º - Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.

    § 1º - Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto de consultas freqüentes.

    § 2º - Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

    § 3º - Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados.

    FONTE:  LEI N° 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.  

  • Se for TRANSFERIDO é Intermediário

    Se estiver aguardando uma destinação final é Intermediário

    Se o uso é pouco ou eventualmente frequente é Intermediário.

    Letra B