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Prova INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Analista Administrativo - Biblioteconomia (HU-UFJF)


ID
1677682
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    "Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade."

  • Gabarito B por eliminação. 

  • A leitura do texto é indispensável. Porém, nesse caso, nem precisei ler. rsrs

     

     

  •    "Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.

         Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.

        Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima."

    Gabarito: b) o clima hostil e agressivo encontrado no mundo virtual está se estendendo para os relacionamentos interpessoais do mundo real.


ID
1677685
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

No excerto “Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu.", o termo destacado significa

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    O que é suscitar: v.t.d. Causar ou originar; prover o nascimento ou ocasionar o aparecimento de ...

  • d-

    Suscitar significa provocar, ensejar etc. Ele suscitou um inquérito civil, ele suscitou a fúria do oráculo etc

  • GABARITO D

    SUSCITA vem do verbo suscitar: O mesmo que: causa, fomenta, motiva, ocasiona, origina, promove, provoca. 

     

     


ID
1677688
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

Em “Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada.”, o termo destacado expressa

Alternativas
Comentários
  • Ledra D.

    Tem o significado de conclusão.

  • Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência.

     

    São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

  • d-

    Conjunções/locuções conjuntivas coordenadas conclusivas são: pois, então, portanto, destarte, logo, etc

  • CONCLUSIVA:

    LOGO, PORTANTO, POIS, POR CONSEGUINTE, EM VISTA DISSO, ASSIM, POR ISSO, ENTÃO, DESTARTE.

  • GABARITO: LETRA D

    Conclusivas: exprimem ideia de conclusão ou consequência.

    logo

    portanto

    por isso

    assim pois

    por conseguinte

    então

    em vista disso

    – Preciso sair depressa, logo me ligue mais tarde.

    – A adoção nunca deixará de ser um gesto nobre. Portanto, abracemos a causa!

    – Ele não passou no concurso dessa vez, por isso terá de conciliar o estudo com o trabalho.

    – Você não pode engordar, assim evite comer de uma em uma hora.

    – Você cumpriu sua palavra; terá, pois, sua recompensa.

    FONTE:  A Gramática Para Concursos Públicos – Pestana,Fernando.  


ID
1677691
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

Em “Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.”, as aspas, no trecho destacado, foram utilizadas para realçar

Alternativas
Comentários
  • Acredito que a letra C tbm está correta 

  • -a

    A passagem está entre aspas porque esta repetindo verbatim o que um dos personagens disse. Caso fosse uma citação indireta, deveria haver reajuste do tempo verbal para retratar que o que foi dito.

  • GABARITO LETRA A.

     

    USO DAS ASPAS:Trata-se, portanto, de um sinal de pontuação utilizado na produção textual para enfatizar palavras ou expressões, além de indicar citações de algum texto.

     

    1-Enfatizar Discurso

    2-Citações Diretas

    2-Estrangeirismo

    3-Neologismo

    4-Gírias:  

    5-Citar Obras

     

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/uso-das-aspas/

  • Para quem não sabe o que é NEOLOGISMO!

     

    Neologismo é o processo de criação de uma nova palavra na língua devido à necessidade de designar novos objetos ou novos conceitos ligados às diversas àreas: tecnologia, arte, economia, esportes etc.

    Um neologismo é criado através de processos diversos como: justaposição, aglutinação, prefixação, sufixação, abreviação, importação de vocábulosexistentes em uma outra língua ou ainda, através de um novo sentido dado a uma palavra já existente.

     

    https://www.significados.com.br/neologismo/

  • Achei a letra A e a letra C corretas

  • GABARITO LETRA A.

     USO DAS ASPAS:Trata-se, portanto, de um sinal de pontuação utilizado na produção textual para enfatizar palavras ou expressões, além de indicar citações de algum texto.

     1-Enfatizar Discurso

    2-Citações Diretas

    2-Estrangeirismo

    3-Neologismo

    4-Gírias:  

    5-Citar Obras

     Fonte: https://www.todamateria.com.br/uso-das-aspas/

  • Uma maneira eficaz de notar um "discurso direto" é verificar se há verbo dicendi.

    (Verbo dicendi)=>>São verbos que irão introduzir a fala de um personagem, ou seja, o discurso direto e, logo após, terá pontuação que pode ser: Dois pontos, dois pontos e travessão, e aspas.

    ex: Os cidadãos diziam: Queremos justiça!!

    Observem que o verbo dicendi é o "diziam"

    ex²: José disse:--Minha mãe precisa praticar esporte.

    Observem que aqui o verbo dicendi é "disse" e, logo após, aparece a pontuação

    lista de verbos dicendi mais cobrados: Afirmar, Falar, Gritar, Perguntar, Pedir etc.

    FONTE: Meu material


ID
1677694
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

Em “Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos,...”, o termo destacado pode ser substituído, sem que haja prejuízo semântico ou sintático, por

Alternativas
Comentários
  • “Muitas mães e pais, os quais vivem declarando..."

  • A passagem é uma oração subordinada adjetiva explicativa porque tem "que" como pronome relativo em função anáfora ao sujeito da oração principal. Logo, o "que" pronome relativo também faz função de sujeito, mas dentro da oração subordinada. Logo, deve ter adjunto adnominal concordante -os-. (em sujeito composto de masculino + feminino, o masculino predomina na forma plural).

  • Acertei, mas porque não se usou os NOS QUAIS?

     

  • Gabarito: E

     

    Para usar o pronome relativo qual e suas flexões, o termo deve vir acompanhado de um artigo. Desta forma, ele é usado depois de preposições com duas sílabas ou mais e de locuções prepositivas.

    De acordo com a professora, no é a junção do termo em + o. Sendo assim, para essa expressão aparecer no texto, a frase deve exigir a preposição em.

    "No qual" deve ser usado com verbo transitivo indireto e "o qual" deve ser usada com verbo transitivo direto.

  • PRONOME RELATIVO

    Introduz oração subordinada adjetiva, sempre retoma um termo antecedente, lembre-se de que o antecedente pode ser um "o", pronome demonstrativo, caso DR.

    flávia rita.


ID
1677697
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

Em “Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza...”, as vírgulas foram utilizadas para

Alternativas
Comentários
  • ao sujeito nem ao predicado. É o termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético.  Por seu caráter, geralmente se relaciona à segunda pessoa do discurso. Veja os exemplos:

    Não fale tão alto, Rita!
     Vocativo

    Senhor presidente,queremos nossos direitos!
      Vocativo

    A vida, minha amada,é feita de escolhas.
      Vocativo

    Nessas orações, os termos destacados são vocativos: indicam e nomeiam o interlocutor a que se está dirigindo a palavra.

    Obs.: o vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc.

    Por Exemplo:

    Ó Cristo, iluminai-me em minhas decisões.
    Olá professora, a senhora está muito elegante hoje!
    Eh! Gente, temos que estudar mais.

    Distinção entre Vocativo e Aposto

    - O vocativo não mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por Exemplo:

    Criançasvamos entrar.
     Vocativo

    - O aposto mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por Exemplo:

    A vida de Moisés, grande profeta, foi filmada.
     Sujeito  Aposto


    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint23.php

  • Gab. C.  

  • Giovana Soares, tu és um saco hein! 

  • GABARITO LETRA C.

     

    A) separar termos de mesmo valor sintático

    ERRADO= geralmente são termos enumerativos.

    Ex.: Eu comi maçã, abacaxi e laranja.

     

    B) separar uma oração temporal antecipada.

    ERRADO= hoje não é oração, pois não tem VERBO.

     

    C) separar um termo que denota tempo e que está antecipado e intercalado.

    CORRETO= Hoje é ADVÉRBIO DE TEMPO e está antecipado e intercalado entre vírgulas.

     

  • qual o erro da `D`?

  • O erro da D é falar que refere-se a lugar, sendo que está referindo a tempo. Foi isso que tornou a questão errada

  • O erro da D é falar que refere-se a lugar, sendo que está referindo a tempo. Foi isso que tornou a questão errada


ID
1677700
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

Em “O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima.”, o termo destacado expressa

Alternativas
Comentários
  • ADVÉRBIO DE DÚVIDA. Os advérbios de dúvida ou hesitação são aqueles que indicam incerteza ou hesitação nas frases.

     

    Exemplos:

    possivelmente, talvez, aparentemente, supostamente, provavelmente, acaso, casualmente, porventura, quiçá.

  • GABARITO LETRA B

     

    Advérbios de Dúvida: Os advérbios de dúvida ou hesitação são aqueles que indicam incerteza ou hesitação nas frases.​

    Exemplo: Acaso, casualmente, possivelmente, provavelmente, talvez, quiçá, será.

     

    Fonte: https://www.infoescola.com/portugues/adverbios-de-duvida/

  • GABARITO: LETRA B

    Dúvida: acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez, casualmente, por certo, quem sabe.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • Acredito que a letra B refira-se a oposição.

  • Acredito que a letra B refira-se a oposição.

    O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Cível Originária 164, na década de 90, firmou entendimento de que a ação de oposição não pode ser proposta após a prolação da sentença, entendimento que, a nosso ver, resulta da simples leitura do artigo  do :

    “Quem pretender, no todo ou em parte, a coisa ou o direito sobre que controvertem autor e réu, poderá, até ser proferida a sentença, oferecer oposição contra ambos”.


ID
1677703
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

Em “Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos.”, o termo destacado pode ser substituído, sem que haja prejuízo semântico ou sintático, por

Alternativas
Comentários
  • Lembrando que todas as conjunções adversativas podem ser deslocadas ou intercaladas, exceto a conjunção MAS.

  • Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação.

     

    São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

  • Entretanto = conjunçao coordenativa adversativa.

    Traz a ideia de adversidade, como porem

  • conjunções adversativas

     

    ENTRETANTO, mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, não obstante, todavia, senão, que, e

     

     

  • GABARITO: LETRA D

    Adversativasligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. Por exemplo:

    Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • a pior sensação do mundo é trocar a alternativa certa pela errada, dá vontade de chorar, REAL


ID
1677706
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A doçura como virtude
Rosely Sayao

     Muita gente já observou e comentou a respeito do clima tenso e até violento dos comentários na internet. Um xinga de cá, outro devolve num tom acima de lá. Um texto opinativo suscita desafetos e serve de motivo para ataques a quem o escreveu. Uma posição política não partidária dificilmente passa ilesa, e assim por diante.
     Acontece que esse clima duro, agressivo e hostil que encontramos na rede tem se manifestado também nos relacionamentos interpessoais na realidade. Em muitas empresas, funcionários reclamam da maneira áspera com que são tratados por colegas e chefes, e também dos gritos que ouvem quando cometem alguma falha ou deslize. Nunca se soube de tantos gritos, palavrões e choros em ambientes organizacionais.
    Nos relacionamentos impessoais, que ocorrem nos espaços públicos entre pessoas que não se conhecem, acontece a mesma coisa. O trânsito, talvez, seja o exemplo mais didático sobre tal clima. Até parece que motoristas e pedestres são inimigos entre si e uns dos outros e, em estado de guerra, andam sempre armados e prontos para rebater o que consideram desaforo. Uma única barbeiragem ou indecisão é suficiente para provocar uma saraivada de impropérios.
     Os relacionamentos pessoais e afetivos também têm sofrido dessa dureza na convivência: amigos se destratam por motivos banais e demoram para perdoar uns aos outros; casais, quando enfrentam conflitos e desavenças, perdem o controle de seus impulsos e usam tom e palavras que provocam intenso sofrimentos a ambos.
     E nas famílias ,claro, isso se repete. Muitas mães e pais, que vivem declarando amor incondicional aos filhos, quando precisam usar a firmeza para dar uma bronca, chamar a atenção ou mesmo cobrar algo deles, perdem a delicadeza e se tornam demasiadamente ásperos. Entre as crianças percebemos com clareza o resultado dessas lições que elas têm aprendido com os adultos: à medida que crescem, cresce também a hostilidade que manifestam a seus pares na convivência. Tem faltado doçura nos relacionamentos interpessoais e no trato com as crianças.
     A doçura é uma virtude. Ela, portanto, pode – e deve – ser ensinada. Não é grande, porém, o número de pais que se ocupam com os ensinamentos de virtudes a seus filhos. Muitas, hoje, são confundidas com fraqueza e, por esse motivo, muitos pais hesitam em ensiná-las aos filhos. A própria doçura é uma delas! Já ouvi um pai reclamar com o filho de pouco mais de nove anos por ele não ter respondido em tom agressivo a uma provocação de um colega, dizendo: “Você tem sangue de barata!”.
     É possível ensinar o que for preciso aos filhos com doçura. Mesmo em situações estressantes – quando os filhos desobedecem, transgridem, agridem, desrespeitam, fazem manha, birra e tudo o mais que eles sabem muito bem fazer – é possível ter e manter a calma, o que possibilita que o que for preciso ser dito seja feito com suavidade e doçura. Mesmo os pais que se identificam como “muito chatos” com os filhos ou bem rigorosos na educação que praticam podem manifestar ternura em seus atos.
    As reclamações sobre os estilos dos relacionamentos nesse mundo são tantas, que muitos pais tentam proteger seus filhos, colocando-os em verdadeiras “redomas” que, no entanto, se arrebentam quando os filhos chegam à adolescência. Talvez seja mais efetivo se esforçarem, com o uso e o ensinamento das virtudes – hoje, da doçura em especial – para que essa realidade mude.

Adaptado de http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/02/1590810-

Em “A doçura é uma virtude.”, o termo destacado é

Alternativas
Comentários
  • https://www.facebook.com/video.php?v=618925761578448 , explicação da resposta.

  • PREDICATIVO DO SUJEITO é o termo que atribui características ao sujeito através do verbo de ligação.

     

    Pincipais verbos de ligação: SER, ESTAR, ANDAR, PARECER, PERMANECER, FICAR, CONTINUAR

    Resposta letra: "A"

  • GABARITO A

     

    Viu verbo de ligação já procura logo o predicativo do sujeito, que é quem dá qualidade ao sujeito.

     

                  “A doçura é uma virtude.”

                         Quem é uma virtude? A DOÇURA

     

                 "Virtude" está dando qualidade ao SUJEITO "a doçura", logo PREDICATIVO DO SUJEITO

     

     

    Bons estudos.

  • Acomapanha o substantivo Caracterizando E verbo entre eles,

    Predicativo do Sujeito

    A

  • Com verbo de ligação é (ser) sempre será predicativo do sujeito.

    Professora Yara Coeli

    gabarito: A

    Verbos de ligação: SER, ESTAR, ANDAR, PARECER, PERMANECER, FICAR, CONTINUAR

  • Trata-se de predicativo do sujeito, pois o termo destacado está após verbo de ligação (ser) e atribui uma qualificação ao sujeito "doçura".

ID
1677709
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto à acentuação dos pares.

Alternativas
Comentários
  • Aos colegas que não têm acesso: ALTERNATIVA E

  • Muito Obrigada Rui.

  • Proparoxítonas são acentuadas

  • Obrigado Rui

  • RUMO À PMES

  • Gabarito letra E

    Como ninguém comentou e a banca AOCP às vezes pede sinônimos, segue:

    »Significado de Unívoco: Que admite somente uma interpretação ou significado; sem teor ambíguo. Uniforme; que apresenta uniformidade; que é homogêneo.

    Unívoco é sinônimo de: uníssono, uniforme, homogêneo, inequívoco, sinônimo.

    Unívoco é o contrário de: multívoco, plurívoco, ambíguo.

    Classe gramatical: adjetivo

    Separação silábica: u-ní-vo-co

    Plural:  unívocos

    Feminino:  unívoca

    https://www.dicio.com.br/univoco/

  • Não é novela da Globo , mas é um Amor de mãe

    kkk valeu

  • Não é novela da Globo , mas é um Amor de mãe

    kkk valeu


ID
1677712
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere o conjunto A sendo o conjunto de todos os animais do planeta Terra, o conjunto B sendo o conjunto de todos os seres humanos e x representando uma caneta. Sendo assim, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Muita gente confunde.


    O símbolo "c" significa está contido.

  • Que viagem! kkkkkkkkkkkkkkk

  • A=Todos os animais do planeta Terra

    B= Seres humanos          OBS. Os seres humanos pertence aos animais da terra.

     

    "⊂" significa está contido, ou seja pertence aquilo.    

     

    B ⊂ A        OBS. Como observamos os seres humanos estão contidos nos animais da terra.

     

    Gabarito: D

     

     

  • A caneta diferentona!  XD   XD   XD   

  • Diferença entre 'contém' e 'pertence' :

     

    Contem é uma relação entre conjuntos. Quer dizer, um conjunto contem um subconjunto

     

    Ex

    C = {a, b}

    subconjuntos de C: {a}, {b},{a, b},{  }

     

    Então, A contem {a} e os outros

     

    Pertence. É relaçao de pertinecia, relaciona conjunto com elemento

    Ex

    C = {a, b}

        elemento a pertence a C o outro tb

  • 1 conj contém todos os animais, racionais & irracionais. outro contém somente racionais. Logo, 1 conj. esta contido no outro.

    B ⊂ A

  • GABARITO: D

  • O homem é um animal? rsrs Isso é prova de advogado ou biologia?

  • As duas relações possíveis seriam essas:

    -B está contido em A

    -A contém B

  • e a caneta,?entrou aonde .kkkkkk
  • É só lembrar da Dilma: "o dia das crianças... É também o dia dos animais."


ID
1677715
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma pesquisa, 65% dos 1600 entrevistados se diziam compulsivos por compras pela internet. Dentre esses 65%, 3/8 são mulheres. Assim, o número de mulheres que responderam à pesquisa e que se disseram compulsivas por compras pela internet é 

Alternativas
Comentários
  • 65% de 1.600 = 1.040

    1040 x 3 / 8 = 390

  • Total= 1600 Entrevistados

    Compras pela Internet= 65% *1600    =      1600* 65/100 = 1040

    Mulher que Compras pela Internet= 3/8 * 1040 = 390

     

    Gabarito: A

  • Alguém pode explicar um pouco mais essa questão?

     

  • total = 1600

    .......................

    65 de (x) 1600 são compulsivos por compras = 65/100 x 1600 = 1040

    ..........................................................................................................

    destes 1040 ..... 3/8 são MULHERES ..... 3/8 x 1040 = 390 MULHERES

  • Obrigada Rafael!

  • Em uma pesquisa, 65% dos 1600 entrevistados (1600____100%. ; x____65%. 65% de 1600 é 1040.) se diziam compulsivos por compras pela internet. Dentre esses 65%, 3/8 são mulheres. (3/8 de 1040. 1040*3/8 = 390) Assim, o número de mulheres que responderam à pesquisa e que se disseram compulsivas por compras pela internet é

    390


ID
1677718
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabendo que as proposições p, q e r têm valores lógicos, respectivamente, V, V e F, assinale a proposição composta a seguir que tenha F como valor lógico.

Alternativas
Comentários
  • Basta seguir a regra.

    V---> F = F

    Assuntos: NEGAÇÃO e PROPOSIÇÕES COMPOSTAS


    Devemos resolver por partes:



    LETRA A (resultado é um valor verdadeiro)

    A questão diz que p é verdadeiro

    Que q é verdadeiro

    E r é falso

    Assim temos:

    ~ p (Negação de p) = Falso

    F (falso) “v” (ou)  V (Verdadeiro)  = Verdadeiro

    O sinal de “v” significa “ou” e só dá Falso se tudo for falso.

    Assim F “v” (ou)  V é verdadeiro.

    Negação de r = Verdadeiro

    F ou V → V

    V → V

    A setinha significa “se então” e só dá falso na seguinte hipótese: V → F

    Logo o valor lógico da LETRA A é verdadeiro.



    LETRA B (resultado é um valor verdadeiro)

    V ou V = verdadeiro

    Negação de r = verdadeiro

    O sinal de “v” significa “ou” e só dá Falso se tudo for falso.

    Assim temos:

    V ou V → V

    V → V

    A setinha significa “se então” e só dá falso na seguinte hipótese: V → F

    Logo o valor lógico da LETRA B também é verdadeiro.



    LETRA C (resultado é um valor verdadeiro)

    O sinal “” significa “e” e só é verdadeiro se tudo for verdadeiro.

    V F = F

    F→ V

    A setinha significa “se então” e só dá falso na seguinte hipótese: V → F

    Logo o valor lógico da LETRA C também é verdadeiro.



    LETRA D (resultado é um valor verdadeiro)

    Se o r é falso não precisa nem continuar

    A setinha significa “se então” e só dá falso na seguinte hipótese: V → F

    Quando tem setinha e a primeira parte dá F o resultado sempre será verdadeiro.

    Logo o valor lógico da LETRA D também é verdadeiro.



    LETRA E (resultado é um valor FALSO)

    Restou apenas a letra E. Vejamos:

    P = Verdadeiro

    V→  q r

    V→  V “” F = Falso

    V→  F = Falso

    A setinha significa “se então” e só dá falso na seguinte hipótese: V → F

    A LETRA E é a resposta que a questão pede.

  • Para não errar mais vejam as seguintes aulas


    Professor Renato Oliveira

    Raciocínio Lógico:


    Fundamentos da Lógica - Proposições Simples e Compostas e Operadores Lógicos - Parte 1


    Fundamentos de Lógica - Proposições Simples e Compostas e Operadores Lógicos - Parte 2


    Negação - Parte 1


    Negação - Parte 2

     

  • NÃO PRECISA IR MUITO LONGE....

    PARA UM POUCO E DA UMA OLHADA QUE TODAS AS 3 PRIMEIRAS O FINAL É V ENTAO POR ELIMINAÇÃO O VALOR LOGICO JAMAIS SERA F

     a)( ~ p ∨ q ) → ~ r --> V

     b)( p ∨ r ) → ~ r --> V

     c)( p ∧ r ) → q ---> V

     d)r → p ∧ r  ===> r = F ( Se o R é igual a F entao consequentemente jamais sera F o valor final)

    ENTAO POR ELIMINAÇÃO  marque a 5 e corra para o abraço

  • Quando for para testar cada opção, comecem pela letra E. Não é garantido, como é de se esperar, mas a chance de o gabarito ser uma das últimas alternativas é grande.

  • Por que ninguem desenvolveu o resultado da letra "D"? Só vi atalhos dando respostas.

  • Manoel, na Condicional, a única forma de a proposição ter valor lógico F é se a primeira for V e a segunda F.

     

    No caso da letra D, vamos verificar o valor lógico dessa Condicional, sabendo que "p, q e r têm valores lógicos, respectivamente, V, V e F":

     

    r →   p ∧ r

    F --> V ^ F

     

    O valor da primeira parte já é F, ou seja, a Condicional terá sempre valor lógico V.

  • Gabarito letra e).

     

    Antes de responder à questão, deve-se saber as seguintes informações:

     

     

    1) A operação conjunção ("e"/) só é verdadeira quando todas as proposições são verdadeiras.

     

    2) A operação disjunção ("ou"/"") só é falsa quando todas as proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional (""), a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa (V → F).

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

    4) Na bicondicional (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem o mesmo valor lógico. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  V ou F  F. Do contrário, a saída será falsa.

     

    5) Na disjunção exclusiva (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem diferentes valores lógicos. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  F ou F  V. Do contrário, a saída será falsa.

     

     

    QUESTÃO

     

    P         Q        ~P        R        ~R           ~P  Q           (~P  Q) → ~R           P  Q           (P  Q) → ~R           P  Q           (P  Q) Q

    V         V           F        F           V                 V                            V                       V                          V                       V                         V

     

     

    P         Q        R           P  Q           R (P  Q)           Q  R           P (Q  R)

    V         V         F              V                        V                      F                        F

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Na letra d, a condicional r → p será verdadeira, mas usando juntamente com o conectivo "and" r será falsa. Como a questão pede o valor lógico falso, então temos que analisar as duas proposições para uma única saída. Então eu entendo que a saída é falsa também. Se fosse somente r → p, o valor lógico seria verdadeiro. E p ∧ r é falso.

  • Pelo amor de Deus, 

    Se algúem poder fazer a tabala da verdade da ALTERNATIVA (D) e me mandar por e-mail serei enternamente grato. Porque na minha cabeça ta dano falso 

    R -> P = V

    V ^ F(R) = F

    1ª resolvi R->P e o resultado(v) fiz "e" com R que é falso = F

    Mas todos estão dizendo que é verdadeiro, me ajudem a enchergar, sem atalhos por favor, pois vi por atalhos e deu no mesmo na minha cabeça 

     

    arthurestudos95@gmail.com 

  • Pessoal, para quem ficou com dúvidas a respeito da letra D, como a questão nos diz que r é falso, automaticamente já será verdadeira independente do resultado posterior, pois na "Se então" para ser falso há apenas uma opção V → F (Vera Fischer).

  • Resposta letra E

    IMPORTANTE: A sequência de resolução quando não há parênteses é (~)(^) (v) (->) (<->).

    Resumindo, é como se estivesse escrito assim, não podendo ser resolvido de outra forma. :

    Altenativa D) r → (p ∧ r)

    Alternativa E) p → (q ∧ r)

    Importante: não podemos mudar os valores dos argumentos,como alguns colegas comentaram (a questão não pede isso), sendo em todas as alternativas P é verdadeiro, Q é verdadeiro. e R é falso e valor lógico da proposição é FALSO

    Muitos colegas perceberam que a alternativa "D" poderia estar correta (a depender da ordem da resolução, fazer primeiro R --> P), no entanto, a informação da sequencia da resolução sem parenteses é primordial para perceber o erro da resposta.

    Fonte de embasamento teórico: Raciocínio lógico facilitado, Bruno Villar.

  • e-

    sao todas condicionais. em condicional, para se ter um argumento F, é necessario premissa verdadeira e conclusao falsa. v->f. as combinacoes V sao v->v, v->f, f->f.

    descartam-se as opcoes a, b & c, que têm como conclusao V.

    a opcao d é f->f. novamente, argumento valido.

    somente 'e' tem valor F porque inicia com V (valor de p) e termina com F (conjuncao de v com f resulta em F).

  • Famosa Vera Fischer


ID
1677721
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as proposições: p = “Maringá é uma cidade", q = “Pedro gosta de viajar". Assinale a alternativa que corresponde à proposição (p → ~ q).

Alternativas
Comentários
  • ~q = Pedro não gosta de viajar
    → = Condicional (Se... então...)

    Então, 
                     Se Maringá é uma cidade então Pedro não gosta de viajar. 
    Alternativa c.

  • p → ~ q Significa se p, então não q.

    Se Maringá é uma cidade (p) então Pedro não gosta de viajar (~q).

  • Coloquem na cabeça que essas preposicoes nao devem fazer sentido. Basta seguir os conceitos decorados!


ID
1677724
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A proposição ~ ( p ∨ q ) é equivalente a

Alternativas
Comentários
  • Negações

    ~(A ∨  B) = ~A ~B
    ~(A ∧ B) = ~A ∨  ~B 
    ~ (A → B) = A ∧ ~B

  • Alguém  poderia ajudar nessa questão? 

  • em momento algum esta pedindo negaçao mas vamos la irei ajudar quem não compreendeu 

    ¬ (P V Q)

     P _______Q                 (p __v____Q)      AGORA É SO NEGA O RESULTADO QUE SERÁ ESSE

    V_______V_____________V    ____________F            

    V______F______________V______________F

    F______V_____________V_______________F

    F______ F______________V______________V

    A SSERTIVA CORRETA É A LETRA (E)  

    ¬P _____¬Q______ (.¬P^ ¬Q)

    F_______F_________f

    F_______V_________F

    V_______F_________F

    V______V__________V  

    ESPERO TER AJUDADO

     

  • Ediene e Rafael,

     

    quando a questão coloca ~(p ∨ q), é o mesmo que pedir "a negação da proposição p ∨ q". Ou seja, o "~" na frente da proposição entre parênteses indica o comando da negação da mesma.

     

    Daí a resposta correta ser a letra E, ~p ∧ ~q, já que a negação do v (disjunção) se faz com com ∧ (conjunção), e vice-versa.

     

    Espero ter ajudado

  • Trata-se da lei de DE MORGAN.

  • Me confundi nessa.. 

    Ele não pede o equivalente? 

    Não teria que negar e ver qual o equivalente? 

  • Na dúvida, basta fazer a tabela verdade:

     

    p    q      ~p   ~q      ~(p v q)   =>   ~ p ^ ~ q

     V    V       F      F            F                      F

     V     F       F     V            F                      F

     F     V       V     F            F                      F

     F      F      V     V            V                     V

     

    bons estudos

  • ~ ( p ∨ q )

    NEGAÇÃO ( p ∨ q )

    NEGA AMBAS e de  OU passa a ser E

    NÃO P E NÃO Q  

    LETRA E. 

  • Lembrando que a questão está pedindo a Equivalência da Negação.

  • A proposição ~(NEGAÇÃO)DE ( p ∨ q ) é equivalente a.

     

    Para negarmos uma proposição composta ligada pelo conectivo operacional “OU” , basta negarmos ambas as proposições individuais(simples) e trocarmos o conectivo  “ou” pelo conectivo”e”. Ou seja, “transformaremos” uma disjunção inclusiva em uma conjunção.

    Afirmativa: “Augusto é feio ou Maria é Bonita”.  (P V Q)

    Negativa: "Augusto NÃO é feio E Maria NÃO é Bonita. (~P ^ ~Q)

     

     

  • e-

    ~ antes de parenteses inverte tudo, incluindo o operador. \/ se torna ^

  • Negar Ou ou com E ! Nega tudo e troca o conectivo.

  • ~ ( p ∨ q )

    NEGAÇÃO ( p ∨ q )

    NEGA AMBAS e de OU passa a ser E

    NÃO P E NÃO Q 

    LETRA E. 


ID
1677727
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) com sede e foro em Brasília e com escritório, representações, dependências e filiais em outras unidades da federação, regulamentada pela Lei n.° 12.550/2011, tem por finalidade

Alternativas
Comentários
  • LETRA B 


    LEI Nº 12.550/2011


    Art. 3o  A EBSERH terá por finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim como a prestação às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

  • C) objetivos do SUS art 5º lei 8080/90

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 3º A EBSERH terá por finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, assim como a prestação às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada, nos termos do  art. 207 da Constituição Federal, a autonomia universitária.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011


ID
1677730
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A EBSERH foi regulamentada pela Lei n.° 12.550/2011 que dispõe sobre as competências que deverão ser realizadas. Acerca de suas competências, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • LETRA E ERRADA


    Art. 4o  Compete à EBSERH:


    I - administrar unidades hospitalares, bem como prestar serviços de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, no âmbito do SUS;


    LETRA B - II - prestar às instituições federais de ensino superior e a outras instituições congêneres serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, mediante as condições que forem fixadas em seu estatuto social;


    LETRA A - III - apoiar a execução de planos de ensino e pesquisa de instituições federais de ensino superior e de outras instituições congêneres, cuja vinculação com o campo da saúde pública ou com outros aspectos da sua atividade torne necessária essa cooperação, em especial na implementação das residências médica, multiprofissional e em área profissional da saúde, nas especialidades e regiões estratégicas para o SUS;


    LETRA C - IV - prestar serviços de apoio à geração do conhecimento em pesquisas básicas, clínicas e aplicadas nos hospitais universitários federais e a outras instituições congêneres;


    V - prestar serviços de apoio ao processo de gestão dos hospitais universitários e federais e a outras instituições congêneres, com implementação de sistema de gestão único com geração de indicadores quantitativos e qualitativos para o estabelecimento de metas; e


    LETRA D - VI - exercer outras atividades inerentes às suas finalidades, nos termos do seu estatuto social.


  • GABARITO: LETRA E

    Abaixo as competências da EBSERH presentes na Lei 12.550 em seu Art 4:

    Art. 4º Compete à EBSERH:

    I - administrar unidades hospitalares, bem como prestar serviços de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, no âmbito do SUS;

    II - prestar às instituições federais de ensino superior e a outras instituições congêneres serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, mediante as condições que forem fixadas em seu estatuto social; (LETRA B)

    III - apoiar a execução de planos de ensino e pesquisa de instituições federais de ensino superior e de outras instituições congêneres, cuja vinculação com o campo da saúde pública ou com outros aspectos da sua atividade torne necessária essa cooperação, em especial na implementação das residências médica, multiprofissional e em área profissional da saúde, nas especialidades e regiões estratégicas para o SUS; (LETRA A)

    IV - prestar serviços de apoio à geração do conhecimento em pesquisas básicas, clínicas e aplicadas nos hospitais universitários federais e a outras instituições congêneres;

    V - prestar serviços de apoio ao processo de gestão dos hospitais universitários e federais e a outras instituições congêneres, com implementação de sistema de gestão único com geração de indicadores quantitativos e qualitativos para o estabelecimento de metas; (LETRA C)

    VI - exercer outras atividades inerentes às suas finalidades, nos termos do seu estatuto social. (LETRA D)

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1677733
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação à EBSERH, a Lei n.° 12.550/2011 determina os recursos que serão destinados ao seu funcionamento. Referente ao que abrangem esses recursos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO ANULADA PELA BANCA.

  • nenuma resposta correta

    alternativa correta.

     a) Exercer atividades que não são inerentes às suas finalidades, nos termos do seu estatuto social.

     b) Os recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento dos Estados e Municípios.

     c) As doações, somente realizadas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.

     


ID
1677736
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A EBSERH, empresa pública dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, será regida pelo Estatuto Social que foi aprovado pelo Decreto n.° 7.661/2011. Para o Estatuto, a EBSERH estará sujeita à supervisão do

Alternativas
Comentários
  • ESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS


     HOSPITALARES S.A. - EBSERH


    CAPÍTULO I


    DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E DURAÇÃO


    Art. 1o A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, empresa pública dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, reger-se-á pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis.


    Parágrafo único. A EBSERH fica sujeita à supervisão do Ministro de Estado da Educação.

  • GABARITO: LETRA D

    DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E DURAÇÃO

    Art. 1º A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, empresa pública dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, reger-se-á pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis.

    Parágrafo único. A EBSERH fica sujeita à supervisão do Ministro de Estado da Educação.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1677739
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A EBSERH prestará serviços para as instituições federais de ensino ou instituições públicas congêneres por meio de um contrato. O que deverá estar contido nesse contrato, obrigatoriamente?

Alternativas
Comentários
  • Art. 9o  A EBSERH prestará os serviços relacionados às suas competências mediante contrato com as instituições federais de ensino ou instituições públicas congêneres, o qual conterá, obrigatoriamente:

    I - as obrigações dos signatários;

    II - as metas de desempenho, indicadores e prazos de execução a serem observados pelas partes; e

    III - a respectiva sistemática de acompanhamento e avaliação, contendo critérios e parâmetros a serem aplicados. 

    Parágrafo único.  A EBSERH dará ampla publicidade aos contratos firmados, inclusive por meio de sítio na Internet.

  • GABARITO: LETRA A

    § 1º O contrato de que trata o caput estabelecerá, entre outras:

    I - as obrigações dos signatários;

    II - as metas de desempenho, indicadores e prazos de execução a serem observados pelas partes;

    III - a respectiva sistemática de acompanhamento e avaliação, contendo critérios e parâmetros a serem aplicados; e

    IV - a previsão de que a avaliação de resultados obtidos, no cumprimento de metas de desempenho e observância de prazos pelas unidades da EBSERH, será usada para o aprimoramento de pessoal e melhorias estratégicas na atuação perante a população e as instituições federais de ensino ou instituições congêneres, visando ao melhor aproveitamento dos recursos destinados à EBSERH.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
1677742
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A lei que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências é

Alternativas
Comentários
  • Questão anulada pela Banca no Gabarito Definitivo.

  • Não tem alternativa correta...kkkk 

    Seria Lei 8.080, de 19 de SETEMBRO de 1990.


ID
1677745
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Conforme a Lei n.º 8.080, de 19 de dezembro de 1990, à direção municipal do Sistema Único (SUS) compete

Alternativas
Comentários
  • Questão anulada pela Banca no Gabarito Definitivo.

  • a)Nacional;

    b)Nacional;

    c)Estadual;

    d)Municipal...não entendi o porquê da anulação.

    e)Estadual

     

     

     

  • O erro esta em "Conforme a Lei n.º 8.080, de 19 de dezembro de 1990, à direção municipal do Sistema Único (SUS) compete" o correto é "Conforme a Lei n.º 8.080, de 19 de Setembro de 1990....


ID
1677748
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

No âmbito da União, o Sistema Único de Saúde (SUS) é dirigido

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

     

    Art. 9º A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos:

     

    I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde;

    II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e

    III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.

  • ART 9° LEI 8080/90

    Art. 9º A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos:

    I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde;

    II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e

    III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente

  • No âmbito da União --->  pelo Ministério da Saúde;

     

    No âmbito dos Estados e do Distrito Federal --->  pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e

     

    No âmbito dos Municípios --->  pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.

  • Art. 9º A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos:

    I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde;

    II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e

    III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 9º A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos:

    I - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde;

    II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e

    III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
1677751
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde, desenvolveu apenas ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças, com destaque às campanhas de vacinação e controle de endemias. Foi um período marcado pela rearticulação das forças políticas nacionais e de discussão e mobilização popular pela democratização da saúde e do próprio regime político do país. Acerca da evolução histórica da organização do Sistema Único de Saúde, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Questão anulada pela Banca no Gabarito Definitivo.

  • Eu marcaria provavelmente a letra C nesta questão.

  • Provavelmente a letra A também está errada, ja que, o INAMPS era voltado para trabalhadores que tivessem carteira de trabalho assinada.

  • Eu marcaria a C também

    A ideia, portanto, da descentralização/municipalização da saúde parece ter um potencial significativo, no sentido de que o Município pode assumir e atuar como base da Federação, com maior agilidade para provocar as devidas transformações, principalmente na área das políticas sociais, particularmente na saúde, enquanto política pública. O que não significa isolamento, mas uma progressiva e permanente articulação e integração com o nível Estadual e Federal, no seu respectivo e competente papel constitucional e das Legislações Complementares.

    fonte:https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/a-descentralizacao-do-sistema-unico-de-saude-sus/29083


ID
1677754
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES - compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde. Qual é o prazo que o Ministério da Saúde tem para publicar as atualizações da RENASES?

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.


    Seção I

    Da Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES


    Art. 21. A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde.


    Art. 22. O Ministério da Saúde disporá sobre a RENASES em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.

    Parágrafo único. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENASES.


ID
3006337
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

“SEÇÃO 2 - Publicação e atos relativos a pessoal da Administração Pública Federal”. Esta Seção refere-se a qual documento?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B.

    Diário Oficial da União

    Seção 1 - Leis, decretos, resoluções, instruções normativas, portarias e outros atos normativos de interesse geral.

    Seção 2 - Atos de interesse dos servidores da Administração Pública Federal.

    Seção 3 - Contratos, editais, avisos e ineditoriais.

  • A DJ – Diário da Justiça. Jornal responsável por divulgar os atos de caráter judicial do Poder Judiciário e dos órgãos auxiliares da Administração da Justiça. Circulou entre 1925 e 2010 pela IN. Fonte: .

     

     

     B ​​Diário Oficial da União      SEÇÃO 1    ATOS NORMATIVOS  SEÇÃO 2   ATOS DE PESSOAL

    SEÇÃO 3   CONTRATOS, EDITAIS E AVISOS   Fonte: Imprensa Nacional http://www.in.gov.br/web/guest/inicio

     

    C- Informativos do TST  Fonte:

     

    D- O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC) permite que qualquer pessoa, física ou jurídica, encaminhe pedidos de acesso à informação, acompanhe o prazo e receba a resposta da solicitação realizada para órgãos e entidades do Executivo Federal.   Fonte:

     

    E- O Sistema IN-Busca Total, oferece aos usuários o Aviso de Publicação, um serviços de busca seletiva de matérias publicadas no Diário Oficial da União.


ID
3006340
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

“Compara a situação atual com a desejada e procura-se amenizar a distância entre uma e outra. Através dele identificamos os pontos fortes e fracos da organização e desenvolvemos meios para solucionar os problemas e melhorar a eficiência e a eficácia de desempenho”. O enunciado refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Conforme Almeida (2011, p. 53) Diagnóstico organizacional:

    O processo sistematizado, com tempo e espaço definidos, de avaliação de serviços em organizações pode ser denominado diagnóstico organizacional. Consiste numa intervenção na rotina da organização, usando conceitos e métodos das ciências sociais para avaliar o estado da organização num determinado momento. Seus objetivos específicos são: identificar pontos fortes e fracos na estrutura e no funcionamento da organização; compreender a natureza e as causas dos problemas ou desafios apresentados; descobrir formas de solucionar esses problemas; e melhorar a eficiência e a eficácia organizacionais.

    Gab. C

    Almeida, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos / Livros, 2011.


ID
3006343
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Contém informações necessárias para localizar e acessar um recurso eletrônico. Este campo pode ser utilizado no registro bibliográfico de um recurso quando este recurso ou um subconjunto deste estiver disponível eletronicamente. Também pode ser utilizado para localizar e acessar uma versão eletrônica de um recurso não eletrônico descrito no registro bibliográfico ou um recurso eletrônico relacionado. O enunciado refere-se ao campo

Alternativas
Comentários
  • Conforme MARC 21:

    Entrada principal - Entidade -110

    Descrição física - 300

    Imprenta (publicação, distribuição, etc.) - 260

    Título de série - 440 (descrição dos campos e subcampos obsoletos, não mais utilizados).

    Localização e Acesso eletrônico - 856

    Contém informações necessárias para localizar e acessar um recurso eletrônico. Este campo pode ser utilizado no registro bibliográfico de um recurso quando este recurso ou um subconjunto deste estiver disponível eletronicamente. Também pode ser utilizado para localizar e acessar uma versão eletrônica de um recurso não eletrônico descrito no registro bibliográfico ou um recurso eletrônico relacionado.

    Gab. E

    Fonte: http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/conteudo.html

  • 856 - URL


ID
3006346
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Procedimentos metodológicos, métodos e instrumentos de coletas de dados são etapas de

Alternativas
Comentários
  • Conforme Figueiredo (1979, p. 79):

    Estudo de usuários são investigações que se fazem para se saber o que os indivíduos precisam em matéria de informação, ou então, para se saber se as necessidades de informação por parte dos usuários de uma biblioteca ou de um centro de informação estão sendo satisfeitas de maneira adequada.

    Estes estudos são, assim, canais de comunicação que se abrem entre a biblioteca e a comunidade a qual ela serve.

    Gab. C


ID
3006349
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Podemos considerar como sendo elementos fundamentais no processo de representação da informação, pois possibilitam que os recursos possam ser “lidos” por diferentes programas, contribuindo, desta forma, com o compartilhamento de dados entre sistemas. O enunciado refere-se

Alternativas
Comentários
  • Conforme Vieira (2014, p. 260):

    [...]. Os metadados são agrupados em esquemas, que se organizam, normalizam e descrevem, criando padrões que permitem um melhor entendimento de suas finalidade individualmente. Tais atributos são elementos essenciais no processo de tratamento da informação, pois permitem que os recursos descritos possam ser compreendidos por diferentes programas, contribuindo para o compartilhamento entre sistemas.

    Gab. B

    VIEIRA, Ronaldo da Mota. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

  • esse foi o conceito mais bizarro de metadados que já vi


ID
3006352
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

“É uma abordagem populista à descrição de assunto; é um processo pelo qual uma massa distribuída de usuários aplica palavras-chave a vários tipos de fontes de informação da web para propósitos de organização colaborativa da informação e recuperação”. O enunciado refere-se

Alternativas
Comentários
  • Conforme Vieira e Garrido (2011, p. 6):

    Taylor e Joudrey (2009) em The Information Organization, abordam a questão de sistemas para controle de vocabulário e abordagens de linguagem natural de assuntos. Os autores vão ao encontro da definição articulada por este artigo, compreendendo que a folksonomia “é uma abordagem populista a descrição de assunto; é um processo pelo qual uma massa distribuída de usuários aplica palavras-chave a vários tipos de fontes de informação da web para propósitos de organização colaborativa da informação e recuperação” (Taylor e Joudrey, 2009, p. 364).

    Gab. D

    VIEIRA, Angel Freddy Godoy; GARRIDO, Isadora Dos Santos. Folksonomia como uma estratégia para recuperação colaborativa da informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v. 12, n. 2, abr. 2011. Disponível em: https://www.brapci.inf.br/_repositorio/2011/04/pdf_b61e5087d3_0016273.pdf


ID
3006355
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Tem por objetivo prover, para cada usuário inscrito, uma lista periódica e personalizada dos novos trabalhos que deram entrada na base de dados e que podem se constituir em subsídios para trabalhos em andamento ou interesses. Assim, cada usuário inscrito recebe um diferente conjunto de informações referenciais, dependendo de seus interesses particulares, tal como definido previamente, em seu respectivo perfil de interesse. O enunciado refere-se

Alternativas
Comentários
  • Para Bax et al (2004, p. 4):

    Um típico serviço de DSI tem por objetivo prover cada usuário, inscrito com uma lista periódica e personalizada, dos novos trabalhos que deram entrada na base de dados e que podem se constituir em subsídios para trabalhos em andamento ou interesses. Assim, cada usuário inscrito recebe um diferente conjunto de informações referenciais, dependendo de seus interesses particulares, tal como definido previamente, em seu respectivo “perfil de interesse”.

    Gab. D

    BAX, Marcello Peixoto. et al. Sistema Automático de Disseminação Seletiva. In: IFLA M&M, 2004, São Paulo, Anais..., São Paulo: USP, 2004. Disponível em: http://www.fernando.parreiras.nom.br/publicacoes/dsi_ifla.pdf. Acesso em: 10 de jan. 2020.


ID
3006358
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

“Não há precedentes na história da humanidade de um documento que ofereça, em questão de segundos, tantos recursos de edição e recuperação de dados”. O enunciado refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Segundo Weitzel (2000, p. 2-3):

    2. O DOCUMENTO ELETRÔNICO E A POLÍTICA DE SELEÇÃO

    O documento eletrônico não traz em si mudanças de paradigma da área de Biblioteconomia quando ele é pensado apenas como mais um formato de armazenamento. Isto seria verdadeiro se não fossem duas características que o diferenciam dos demais tipos de documentos: a grande capacidade de armazenamento e a manipulação e recuperação de dados.

    Não há precedentes na história da humanidade de um documento que ofereça, em questão de segundos, tantos recursos de edição e recuperação de dados. Por outro lado, são estes mesmos recursos que facilitam a modificação da informação. Com estas possibilidades, tanto pode-se alterar o conteúdo quanto perdê-lo – seja por violação ou uso inadequado dos recursos do software seja pela vida útil do próprio formato ou dos limites do hardware e software.

    Gab. B

    WEITZEL, Simone Rocha. Critérios para seleção de documentos eletrônicos na Internet. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19., Porto Alegre, 2000. Anais... Porto Alegre: PUCRS, 2000. Disponível em: http://eprints.rclis.org/6491/

  • " um documento que ofereça (...)". Aí vamos receosos na resposta que também fala de documento.


ID
3006361
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um dos princípios para o estabelecimento da Política de Desenvolvimento de Coleções.

Alternativas
Comentários
  • Questão dada

    C

  • Conforme Miranda (2007, p. 8):

    Na preparação da política é necessário que sejam estabelecidos os objetivos para dar um maior direcionamento do acervo, visando:

    • possibilitar um crescimento racional e equilibrado do acervo de forma qualitativa e quantitativa;
    • garantir a continuidade e a adequação necessárias à formação da coleção;
    • determinar os critérios para duplicação de títulos;
    • estabelecer as prioridades de aquisição de material;
    • conhecer as necessidades dos usuários, através da análise de uso das coleções e sua atualidade;
    • estabelecer critérios para intercâmbio de materiais informacionais;
    • acompanhar o surgimento dos novos suportes de informação, não se limitando apenas, ao suporte em papel;
    • buscar atender a todos as sugestões, deixando o solicitado informado da aquisição ou não do item sugerido;
    • identificar critérios para recebimento de doações, descarte e reposição de material;

    Gab. C

    MIRANDA, Ana Claudia Carvalho de. Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 4, n. 2, p. 01-19, jan./jun. 2007. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/05/pdf_8d3e5e1ab3_0010629.pdf


ID
3006364
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

## $a 1 disco sonoro (ca. 47 min) : $b digital, estéreo. ; $c 4 ¾ pol. + $e 1 folha solta dobrada (6 p. : il. color. : 12 cm). Esse é o exemplo de preenchimento de qual campo do formato MARC?

Alternativas
Comentários
  • Conforme o MARC 21:

    Imprenta (publicação, distribuição, etc) - 260

    Descrição física - 300

    300 ## $a 1 disco sonoro (20 min) : $b analog. 33 1/3 rpm, estereo. ; $c 12 pol.

    Tipo de mídia - 337

    Suporte físico - 340

    Características do arquivo digital - 347

    Gab. C

    Fonte: http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/conteudo.html

  • 300 - DESCRIÇÃO FÍSICA (R)

    Contém informações relativas a descrição física do documento, como extensão e dimensão.

    Pode-se incluir também outros detalhes físicos e informações sobre o material adicional, ou seja, sobre material que acompanha a obra principal.

    fonte: http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/conteudo.html


ID
3006367
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

De acordo com a NBR 6023:2002, se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes. Os exemplos [199-] e [199-?], são indicações, respectivamente, de quais registros de datas?

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBR 6023 (2018, p. 44-45):

    8.6.1.3 Se nenhum ano de publicação, distribuição, copirraite, impressão, entre outros, puder ser localizado no documento, deve ser indicado um ano, entre colchetes.

    EXEMPLO 1

    [1971 ou 1972] um ano ou outro

    EXEMPLO 2

    [1969?] ano provável

    EXEMPLO 3

    [1973] ano certo, não indicado no item

    EXEMPLO 4

    [entre 1906 e 1912] usar intervalos menores de 20 anos

    EXEMPLO 5

    [ca. 1960] ano aproximado

    EXEMPLO 6

    [197-] década certa

    EXEMPLO 7

    [197-?] década provável

    EXEMPLO 8

    [18--] século certo

    EXEMPLO 9

    [18--?] século provável

    Gab. C

  • [1971 OU 1972] UM ANO OU OUTRO

    [1969?] ANO PROVÁVEL

    [1973] ANO CERTO, NÃO INDICADO NO ITEM

    [ENTRE 1906 E 1912] USAR INTERVALOS MENORES DE 20 ANOS

    [CA. 1960] ANO APROXIMADO

    [197-] DÉCADA CERTA

    [197-?] DÉCADA PROVÁVEL

    [18--] SÉCULO CERTO

    [18--?] SÉCULO PROVÁVEL


ID
3006370
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A informação jurídica é originada fundamentalmente por um tripé informacional distinto. Assinale a alternativa que apresenta corretamente esse tripé.

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Legislação: informação jurídica normativa

    Jurisprudência: informação jurídica interpretativa

    Doutrina: informação jurídica analítica

  • A documentação jurídica é entendida por Atienza (1979, p. 19) como sendo:

    "reunião, análise e indexação da doutrina, da legislação (leis, decretos, decretos-leis, atos, resoluções, portarias, projetos de leis ou de decretos legislativos ou de resoluções legislativas, ordens internas, circulares, reposições de motivos, etc.) da jurisprudência (acórdãos, pareceres, recursos, decisões, etc.) e de todos os documentos oficiais relativos a atos normativos ou administrativos".

    Fonte: ATIENZA, C. A. Documentação jurídica: introdução à análise e indexação de atos legais. Rio de Janeiro: Achiamé, 1979.


ID
3006373
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Segundo Lancaster (2004), a recuperação da informação na Internet tem recursos informacionais diferentes dos utilizados para os registros bibliográficos. A diferença entre a recuperação na Internet e a realizada na maioria dos registros bibliográficos seria a existência de apontadores para outros sites, nos quais os termos dos vínculos são também pesquisáveis. Esses apontadores são chamados de

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Lancaster (2004 apud Holanda e Braz, 2012, p. 45):

    A diferença entre a recuperação na Internet e a realizada na maioria dos registros bibliográficos seria a existência de apontadores (hipertextos) para outros sites, nos quais os termos dos vínculos são também pesquisáveis.

    Gab. B

    HOLANDA, C.; BRAZ, M. I. Indexação automática de conteúdos na web: análise de sites de museus, Biblionline, João Pessoa, v. 8, n. 1, p. 42-59, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/article/viewFile/11766/7509

  • Utilizou os termos NÓ e VÍNCULO, só pode estar falando sobre os hipertextos!!!


ID
3006376
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Representa as características específicas do documento, denominada descrição bibliográfica, que permite a individualização do documento. Também define e padroniza os pontos de acesso, responsáveis pela busca e recuperação da informação. Esse é o conceito de

Alternativas
Comentários
  • A) representação descritiva.

  • Conforme Maimone, Silveira e Tálamo (2011, p. 28):

    Representação descritiva representa as características específicas do documento, denominada descrição bibliográfica, que permite a individualização do documento. Ela também define e padroniza os pontos de acesso, responsáveis pela busca e recuperação da informação, assim como pela reunião de documentos semelhantes, por exemplo, todas as obras de um determinado autor ou de uma série específica.

    Gab. A

    MAIMONE, Giovana Deliberali; SILVEIRA, Naira Christofoletti; TÁLAMO, Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Reflexões acerca das relações entre representação temática e descritiva. Informação & sociedade, estudos, João Pessoa, v. 21, n. 1, p. 27-35, 2011. Disponível em: http://producao.usp.br/bitstream/handle/BDPI/14582/art_MAIMONE_REFLECTIONS_ABOUT_THE_RELATIONS_BETWEEN_THEMATIC_2011.pdf?sequence=1


ID
3006379
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

É um nome, termo, código etc., sob o qual um registro bibliográfico pode ser recuperado e identificado. O enunciado refere-se

Alternativas
Comentários
  • Conforme Mey (1995, p. 56):

    Ponto de acesso é um nome, termo, título ou expressão pelo qual o usuário pode procurar e encontrar, ou acessar, a representação de um item em um catálogo.

    Gab. B

    MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995.


ID
3006382
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Favorecem a interação com os clientes e garantem à organização minimizar barreiras que impedem a interação e a comunicação, aproximando as necessidades desses clientes à demanda e oferta de produtos, serviços e uso da informação. O enunciado refere-se

Alternativas
Comentários
  • relacionei a questão com o marketing quando o enunciado aponta produtos e serviços.

ID
3006385
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Favorecer usuários com mobilidade limitada é uma das vantagens proporcionadas

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B. O serviço de referência virtual pode utilizar-se de ferramentas voltadas para a acessibilidade no ambiente web.

  • Conforme Pereira (2012, p. 35):

    Com relação ao serviço de referência virtual, Moreno (2009) destaca alumas vantagens como buscas em bases de dados on line com respostas rápidas às questões dos usuários; uso do hipertexto; menor burocracia nos acessos e otimização de tempo do usuário e do bibliotecário. Outras vantagens proporcionadas pelo serviço de referência virtual são elencadas por Moyo (2004 apud Sousa e Lima 2008):

    a) de fácil uso, basta ter ponto de acesso à internet;

    b) potencialidade para entender usuários remotos e locais da biblioteca;

    c) serviço distribuído;

    d) aumento de acessibilidade dos bibliotecários aos usuários da biblioteca;

    e) fornece um ponto de auxílio às necessidades dos usuários;

    f) favorece usuários com a mobilidade limitada;

    g) disponibiliza uma opção adicional de comunicação para usuários da biblioteca;

    h) oportuniza a divulgação da biblioteca nas comunidades virtuais;

    i) atende às expectativas de muitos usuários, com relação ao atendimento.

    Gab. B

    PEREIRA, Orlandina Magalhães. Serviço de referência virtual: seus avanços e desafios. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Biblioteconomia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/69728/000872465.pdf?sequence=1


ID
3006388
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Utiliza números, letras e símbolos gráficos que são subdivididos em campos fixos e variáveis, subcampos e indicadores, utilizados para representar um item em um sistema de automação. Ele individualiza o documento, tornando-o único em toda biblioteca ou até mesmo em uma rede de bibliotecas interligadas. O enunciado refere-se a

Alternativas
Comentários
  • "O MARC utiliza números, letras e símbolos gráficos que são subdivididos em campos fixos e variáveis, subcampos e indicadores, utilizados para representar um item em um sistema de automação. Ele individualiza o documento, tornando-o único em toda biblioteca ou até mesmo em uma rede de bibliotecas interligadas".

    MELO NETO, J. A.; MELO, C. M. O. SISTEMAS AUTOMATIZADOS: DISCUSSÕES ACERCA DE SEUS BENEFÍCIOS PARA AS UNIDADES DE INFORMAÇÃO HOLOS, v. 1, 2014, p. 152-169 

  • Falou em sistema de automação é MARC 21.


ID
3006391
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. Essa é uma das regras gerais para a apresentação de

Alternativas
Comentários
  • NBR 6028:2003

    3.3 O resumo deve ser composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único.

    NBR 6027:2012

    3.2 índice lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto.

    3.4 sumário enumeração das divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.

    Conforme Mey (1995, p. 9-10):

    Catálogo é um canal de comunicação estruturado, que veicula mensagens contidas nos itens, e sobre os itens, de um ou vários acervos, apresentando-as sob forma codificada e organizada, agrupadas por semelhanças, aos usuários desse (s) acervo (s).

    Gab. C


ID
3006394
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

“Não se abreviam os títulos constituídos de uma só palavra, simples ou composta, acompanhada ou não do artigo.” Essa regra diz respeito a qual norma brasileira?

Alternativas
Comentários
  • NBR 6032 Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas

    NBR 6023 Informação e documentação - Referências - Elaboração

    NBR 10520 Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação

    NBR 6028 Informação e documentação - Resumo - Apresentação

    NBR 14724 Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação

    Gab. A

  • NBR 6032 - Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas

    "2.2 Regras de abreviação de títulos

    2.2.1 Não se abreviam os títulos constituídos de uma só palavra, simples ou composta, acompanhada ou não do artigo". (ABNT, p. 1, 1989)

  • Vale lembrar que a NBR 6032:1989 foi cancelada no dia 8 de janeiro de 2020.


ID
3006397
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Apresenta-se em dois volumes, tabela sistemática e índice alfabético. A tabela sistemática, por sua vez, subdivide-se em outras duas: a tabela principal e as tabelas auxiliares, as quais exemplificam os elementos enumerativos e analítico-sintéticos em todas as classes. O enunciado refere-se

Alternativas
Comentários
  • Analítico sintético = CDU. Alternativa B.

  • Segundo Silva (2014, p. 10):

    A CDU apresenta-se em dois volumes parte 1- tabela sistemática e parte 2- índice alfabético. A tabela sistemática, por sua vez, subdivide-se em outras duas: a tabela principal e as tabelas auxiliares, as quais exemplificam os elementos enumerativos e analítico-sintéticos em todas as classes da CDU.

    Gab. B

    SILVA, Danielle de Lima. Sistema de classificação documentária: cdd x cdu. Múltiplos Olhares em Ciência da Informação, v. 3, n. 2, 2014. ISSN 2237-6658. Disponível em:  http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/moci/article/view/2178. Acesso em: 10 jan. 2020.


ID
3006400
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Umas das principais vantagens do documento eletrônico em relação ao documento impresso é

Alternativas
Comentários
  • Fujita (2005) chama a atenção sobre as diferenças mais substanciais entre o documento eletrônico e o impresso. Além da diferença de formato, o documento eletrônico possibilita o acesso multiusuário, enquanto o documento impresso nunca estará acessível para todos ao mesmo tempo e nem estará próximo de todos os usuários como o documento eletrônico. Ademais, o documento eletrônico pode ser acessado por um computador pessoal a qualquer tempo e em qualquer localização.

    Gab. B

    DIAS, Geneviane Duarte; SILVA, Terezinha Elisabeth da; CERVANTES, Brígida Maria Nogueira. Política de desenvolvimento de coleções para documentos eletrônicos: tendências nacionais e internacionais. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, v. 17, n. 34, p. 42-56, ago. 2012. ISSN 1518-2924. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2012v17n34p42. Acesso em: 10 jan. 2020. doi:.https://doi.org/10.5007/1518-2924.2012v17n34p42


ID
3006403
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Tornam possível a utilização de vários recursos por muitos usuários ao mesmo tempo. A busca de informação nesse ambiente torna-se dinâmica e rápida e explora as facilidades do hipertexto, possibilitando ao usuário/pesquisador um percurso não linear, através dos links recuperados nos resultados de pesquisa. O enunciado refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Segundo Oliveira (2008, p. 74-75):

    CATÁLOGO ON-LINE

    A literatura sobre catálogo on-line de bibliotecas revela pouco consenso sobre como chamar esse sistema de recuperação da informação. Eles são diversamente designados por catálogos de computador (computer catalogs), catálogos on-line (online catalogs), catálogos de fichas automatizados (automated card catalogs), catálogos de acesso de cliente (patron access catalogs), ou catálogo em linha de acesso público (online públic access catalogs), sendo este último o mais adotado na literatura (HILDRETH, 1985).

    Os catálogos automatizados tornam possível a utilização de vários dos recursos (catálogos por autor, título e assunto; de periódicos, de matérias especiais, índices, entre outros) por muitos usuários ao mesmo tempo. A busca de informação no ambiente do catálogo on-line torna-se dinâmica e rápida e explora as facilidades do hipertexto, possibilitando ao usuário/pesquisador um percurso não linear, através dos links recuperados nos resultados de pesquisa.

    Gab. A

    OLIVEIRA, Carla Cristina Vieira de. A interação de usuários com o catálogo on-line do Pergamum. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 73-88, maio 2009. ISSN 1980-6949. Disponível em: https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/104 Acesso em: 19 jan. 2020.


ID
3006406
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas e seus dispositivos são aplicáveis aos três poderes da união, Estados, Distrito Federal e Municípios. O enunciado refere-se

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.527/2011 (LAI)

    Art. 1º Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto...

    Gab. C


ID
3006409
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Conforme NBR 6027:2012, com relação à estrutura dos Sumários, a paginação deve ser apresentada

Alternativas
Comentários
  • NBR 6027/2012

    5.4 A paginação deve ser apresentada à margem direita, sob uma das formas abaixo:

    a) número da primeira página

    EXEMPLO 9

    b) números das páginas inicial e final, separadas por hífen

    EXEMPLO 9-43

    c) números das páginas em que se distribui o texto

    EXEMPLO 15, 18, 20-28

    Gab. B