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Prova VUNESP - 2019 - MPE-SP - Analista Técnico Científico - Economista


ID
2902405
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 Progresso, enfim


      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.

      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.

      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.

      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.

      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)

As informações do editorial indicam que o Brasil

Alternativas
Comentários
  • GAB: E - está em uma colocação vexatória no ranking do Banco Mundial, apesar de o país ter subido 16 posições e se destacado na América Latina pelo seu desempenho.

    TEXTO...

      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

     O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

       Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

  • resposta está na linha 5 e 6. Portanto, gabarito letra E 

  • Um tapa e um beijo aqui falando do Brasilsil:

    A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking (...), divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa. (...) Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina.

    Gab e) está em uma colocação vexatória no ranking do Banco Mundial, apesar de o país ter subido 16 posições e se destacado na América Latina pelo seu desempenho.

  • Gabarito: “E”

    Conforme e texto

    “A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa”

    “Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54o lugar), Chile (56o) e Colômbia (65o), apresentaram pouca ou nenhuma melhora”


ID
2902408
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 Progresso, enfim


      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.

      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.

      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.

      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.

      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)

Considere as passagens:


•  ... combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público. (2° parágrafo)

•  Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. (6° parágrafo)

•  ... dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. (7° parágrafo)


o contexto em que ocorrem, as expressões em destaque significam, correta e respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Nenhum comentário!

  • gab: C

    O que é Persistentes:

    Em que há persistência ou continuidade. Duradouro e sem interrupção.

    Sinônimos de Favorável:

    benéfico bondoso proveitoso salutar útil benigno almo ameno amigável benévolo benfazejo

    Emaranhado  

    Que está embaraçado, entrelaçado; Complicado, misturado de forma que não dá pra separar.

    Incidente:

     O termo se originou do Latim incidens, do verbo incidere, que significa “acontecer de forma imprevisível”: formado por in, que quer dizer “em, sobre” e cadere, que quer dizer “cair”.

    O significado de Incidente se refere ao que incide, que sobrevém ou que recai, isto é, que acomete ou atinge algo. Incidente pode ser descrito como alguma coisa que ocorre e causa transtornos – mas não é algo que se considera tão grave como um acidente, por exemplo.

  • De forma simplificada a questão pede sinônimos das palavras, mas atenção.... se ler rápido e sem atenção é provável que marque a "e".

  • Putz, faltou atenção... pelo emaranhado dava pra matar...

    Emaranhado: misturado; o que foi misturado de maneira confusa;

    Confuso; sem ordem, clareza; em que há complicação, confusão

    https://www.dicio.com.br/emaranhado/

  • Fiquei entre a C e a E, mas acertei pelo "emaranhado", pois utilizo essa palavra para me referir aos fios do computador aqui de casa kkkk
  • O vocábulo “persistente” transmite a ideia de continuidade. Não é o que ocorre com os vocábulos “intermitente”, “fortuito” e “ocasional”, que transmitem a ideia de interrupção.

    Isso posto, sobram as letras C e E como possibilidades de resposta.

    Os vocábulos “favorável” e “harmonioso” estão alinhados com o sentido de “amigável”. Isso posto, as letras C e E continuam como possibilidades de resposta.

    A ideia de “emaranhado” está associada a uma mistura heterogênea, diversa, sentido próximo à da expressão “mistura confusa”. Por fim, o vocábulo “incidentes” diz respeito a “aquilo que incide, recai”.

    Isso posto, resta a alternativa C como resposta.

    Resposta: C

  • Certamente, fiquei na dúvida entre a "C e "E". Porém, a palavra emaranhado só pode ser mistura confusa.

    Questão: C


ID
2902411
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 Progresso, enfim


      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.

      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.

      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.

      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.

      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)

Mantendo-se o sentido original e em conformidade com a norma-padrão, a frase final do texto – Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo. – está corretamente reescrita em:

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da alternativa "E"? "Não obstante a impossibilidade de abandonar receitas, já ocorreria ganhos substanciais em eficiência no setor produtivo, se houvesse a simplificação."

    A alternativa indicada (letra B) pelo gabarito tem um equívoco:

    "Conquanto seja impossível desistir de receitas, já haveria ganhos substanciais em eficiência ao (?) setor produtivo com a simplificação."

    O correto seria "...no setor produtivo com a simplificação"

  • GABARITO: LETRA B.

    Primeiro passo para matar a questão: localizar qual conjunção tem o mesmo valor que "mesmo que":

    Conjunções subordinativas concessivas: São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto.

    Logo ficamos entre "a" e "b", a mais coerente é a letra B.

    Força, guerreiros(as)!!

  • qual é o erro da letra "E"??

  • Gabarite B de bucéfalo

    Atente pros verbos: eles precisam ser equivalentes

  • Na letra E a conjunção é adversativa, e a conjunção da questão é concessiva.

  • Não seu nenhum expert em portugues. Mas TRARIA ganhos AO setor não é a mesma coisa que HAVERIA ganhos AO setor, o haveria devia ser colocado com NO setor.

  • GABA B,

    Questão tranquileba que só pediu a troca de conectivos, já que ambos, na troca, são subordinadas concessivas.

    EX: EMBORA TENHA ESTUDADO DESDE 2015, LEVEI BOMBA NO CONCURSO.

    da mesma forma entende-se: CONQUANTO TENHA ESTUDADO DESDE 2015, LEVEI BOMBA NO CONCURSO.

  • MESMO QUE = EMBORA = CONQUANTO => TUDO CONCESSIVA.

    Concessivas => Embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que , apesar de que, nem que, que.

  • A B não está com erro de concordância? Não seria HAVERIAM?

  • Voroniuk

    Acredito que não, porque no texto vc poderia substituir o "haveria" por existir/ ocorrer, que aí sim flexionaria para o plural.

    Verbo "haver" no sentido de existir não se flexiona.

  • Verbo haver no sentido existencial não flexiona

  • Verbo haver no sentido existencial não flexiona

  • Então pessoal, eu sei que o verbo haver no sentido de existir é impessoal, acontece que eu o compreendi, no contexto, com o significado de ocorrer, por isso, na minha opinião, a B estaria errada.

  • Concessivasintroduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, não obstante.

    Apenas as alternativas A, B e E têm concessivas, os demais erros estão em verde:

    A Por mais que não se possa dispensar receitas, uma decorrência natural da simplificação seria (SERIAM) ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

    B Conquanto seja impossível desistir de receitas, já haveria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo com a simplificação. (GABARITO)

    C Como não é possível dispensar receitas, é com a simplificação que se trará ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

    D Enquanto não for possível limitar receitas, a simplificação já trará ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

    E Não obstante a impossibilidade de abandonar receitas, já ocorreria (OCORRERIAM) ganhos substanciais em eficiência no setor produtivo, se houvesse a simplificação.

    DICA: Quando a Vunesp pede norma-padrão, ela diz pra verificar: concordância verbal e nominal, conjunções, preposições, transitividade verbal, crase, pronome, uso de virgula e outros que não lembro, ou seja, OLHEM TUDO!

    Fonte:

    https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php

  • Apenas complementando, verifiquei que no sentido de ocorrer o verbo haver também é impessoal. Eu só lembrava no sentido de existir

  • Gabarito: “B”

    IMPORTANTE!

    "MESMO QUE": É conjunção subordinativa CONCESSIVA (embora, conquanto, apesar de, mesmo que, posto que, ainda que, )

    A) INCORRETA.

    “Por mais que não SEJA POSSÍVEL (se possa) dispensar receitas, uma decorrência natural da simplificação seria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo”.

     

    B) CORRETA.

    Conquanto seja (1)* impossível desistir de receitas, já haveria (2)* ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo com a simplificação.

    Observação 1:

               As conjunções concessiva fazem com que o verbo fique o subjuntivo

               Exemplo: Conquanto seja (1)*

    Observação 2:

               Haver + sentido existir ou tempo = sempre impessoal (3°P do Singular)

               Exemplo: haveria (2 existiriam)* ganhos substanciais

     

     

    C) INCORRETA.

    Como não é possível dispensar receitas, é com a simplificação que se trará ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

    Como – Conformativo ou Causal (# Concessivo)

    “já trará”- certeza (já traria- hipótese)

     

    D) INCORRETA

    Enquanto não for possível limitar receitas, a simplificação já trará ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo’.

    Enquanto – tempo, duração (#concessiva)

    “já trará”- certeza (já traria- hipótese)

    E) INCORRETA.

    Não obstante a impossibilidade de abandonar receitas, já ocorreria ganhos substanciais em eficiência no setor produtivo, se houvesse a simplificação.

     Não obstante – adversativa (# de concessiva)

  • Manter o sentido = conjunção!
  • Nao prestei atenção na palavra IMPOSSÍVEL. Achei que estva escrito possível na B

  • Só esclarecendo ...Não obstante pode ter valor concessivo quando estiver iniciando oração com verbo no subjuntivo.

    Fonte: Décio Terror - Estratégia concursos.

  • A expressão “Mesmo que” tem valor concessivo.

    Somente as letras A, B e E trazem conectores com esse mesmo valor semântico.

    Na letra A, no entanto, ocorre um erro de concordância, assunto ainda a ser estudado. A forma verbal “seria” deveria ser flexionada no plural “seriam”, para que se fizesse a concordância com o predicativo “ganhos”.

    Na letra E, no entanto, ocorre um erro de concordância, assunto ainda a ser estudado. A forma verbal “ocorreriam” deveria ser flexionada no plural “ocorreriam”, para que se fizesse a concordância com o sujeito “ganhos”.

    Dessa forma, somente a alternativa B é a correta.

  • CONcessiva -------- CONquanto

  • O erro da letra A é que o verbo PODER está no singular. O correto seria "Por mais que não se POSSAM dispensar receitas...". Tinha que estar no plural porque "receitas" está no plural.

    Só lembrar do "vendem-se casas".

  • OSACOração Subordinada Adverbial Concessiva

          ↪ As orações subordinadas adverbiais concessivas indicam concessão às ações do verbo da oração principal, isto é, admitem uma contradição ou um fato inesperado.

    • Embora;
    • Ainda que;
    • Posto que;
    • Se bem que;
    • Mesmo que;
    • Conquanto.

ID
2902414
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 Progresso, enfim


      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.

      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.

      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.

      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.

      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as formas destacadas expressam, correta e respectivamente, ideia de progressão e de hipótese.

Alternativas
Comentários
  • tornando-se/traria.

  • Vai se tornando ( vai progredindo, progressao)

    ja traria (hipoteticamente isso pode trazer...)

  • gabarito letra A (traria)

    O futuro do pretérito do indicativo se refere a um fato que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação passada. É utilizado para indicar uma ação que é consequente de outra, encontrando-se condicionada.

    Expressa também incerteza, surpresa e indignação. Confere um caráter mais polido a pedidos e afirmações. 

  • Erro da "c": Trata-se não indica hipótese

  • GABA LETRA A,

    A segunda parte das alternativas entrega o gabarito. Bastava saber que o verbo com terminação "RIA" traz a ideia de hipótese. Questão e prova bem tranquilas

  • Na hora em que li hipótese, lembrei de condicional e pensei em futuro do pretérito.

    A única alternativa com verbo no futuro do pretérito dando ideia de hipótese é a letra a) ... a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

  • Comentários.

    Conforme o enunciado da questão formas destacadas devem expressar (sentido) respectivamente, ideia de 1-PROGRESSÃO; 2- HIPÓTESE

    A) CORRETO.

    “vai se tornando” tempo, continuidade, progressão.

    já traria”- hipótese.

    B) INCORRETO.

    “a seguir”: direção, sentido.

    “apresentaram”- certeza (v. indicativo).

    C) INCORRETO.

    “tem obtido” - tempo, continuidade, progressão.

    “Trata-se – certeza.

    D) INCORRETO.

    “Ocorreu” – Certeza

    “se dá” – Certeza

     

    E) INCORRETO.

    “Ocupa” Certeza

    “Depende” Certeza


ID
2902420
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 Progresso, enfim


      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.

      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.

      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.

      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.

      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a reescrita de passagem do texto está correta quanto à norma-padrão de pontuação.

Alternativas
Comentários
  • Visto os erros na alternativa A, vou comentá-la.

    Qual o erro da A? É a inserção indevida de vírgula nessa parte grifada: "O Brasil, segundo a boa notícia, subiu 16 posições no ranking do Banco Mundial; se bem que, (Essa vírgula aqui)ainda está na 109ª colocação, num total de 190 nações consideradas."

    O correto seria:

    "O Brasil, segundo a boa notícia, subiu 16 posições no ranking do Banco Mundial; se bem que ainda está na 109º colocação, num total de 190 nações consideradas"

    ------------

    GABARITO: LETRA B.

  • Na minha visão todas estão pontuadas de modo equivocado. A menos errada, tendo que escolher uma alternativa, seria a letra "A".

  • Letra B Correta

     

    Nela, temos vírgulas indicando o deslocamento de ADJ.Adverbial e uma evidenciando uma oração subordinada adjetiva explicativa.

  • Ué, mas aquela vírgula na letra A, ao meu ver, está indicando uma pausa na fala. O que há de errado afinal?

  • Mas a assertiva B não reescreve a ideia do período por completo, ficando vago. Por tal motivo a questão deveria ser anulada. Tudo bem que a pontuação está correta, porém não transparece o porquê, a causa. Ficando assim sem passar a ideia.

    Assinale a alternativa em que a reescrita de passagem do texto está correta quanto à norma-padrão de pontuação

    Esse enunciado quebra as pernas da gente.

  • Não vejo erro na alternativa A: "O Brasil, segundo a boa notícia, subiu 16 posições no ranking do Banco Mundial; se bem que, ainda está na 109ª colocação, num total de 190 nações consideradas." Um colega apontou erro quanto a vírgula na parte sublinhada, mas eu entendo que está correto esse trecho estar entre vírgulas, pois está deslocado. "se bem que num total de 190 nações consideradas, ainda está na 109ª colocação.

    Quem come com pressa, come cru. Eu li a A e já marquei, depois que errei, li a B e pra mim, também está certa, talvez mais que a A, já que tive dúvidas após ler os comentários.

  • o que tem de errado na A?

  • PRA MIM O ERRO DA A É QUE DEVIA TER UMA VÍRGULA ANTES DO RANKING DO BANCO MUNDIAL, POR SER UM ADJ ADV LONGO.

  • Pois é, eu também não vejo erro na alternativa "A".

  • Letra B

     

    Sobre a A

     

    se bem que = conjunção  concessiva

     

     Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que,se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

     

    Nota importante:

    Quando a conjunção iniciar a oração, o uso da vírgula será dispensado.

    Exemplo: Gostaria de parabenizá-lo pelo desempenho, pois percebi seu esforço.

     

    ...; se bem que  , ainda está na 109ª colocação, num total de 190 nações consideradas.

     

    Sigam :@gigica.concurseira

  • A questão não é difícil,mas é um pouco controversa. Vamos pedir comentário!

  • Pedir comentário do professor do QC!

  • Como muita gente ficou com dúvida em relação ao erro da alternativa "a":

    "Se bem que" é uma conjunção. Em começo de frase, conjunção não deve ser seguida de vírgula, pois ela tem a função de ligar uma oração a outra. Quando está deslocada na frase, deve aparecer entre vírgulas, pois há intercalação (lembrando que nesse caso a vírgula é obrigatória)

    (...) Banco Mundial; se bem que, (!) ainda está na 109ª colocação, num total de 190 nações consideradas".

    Exemplos:

    "Todavia, (!) o acordo não aconteceu.'' (errado)

    "Todavia o acordo não aconteceu." (certo)

    "O acordo, todavia, não aconteceu.'' (certo)

    "Entretanto, (!) não foi possível reparar o dano.'' (errado)

    "Entretanto não foi possível reparar o dano.'' (certo)

    "Não foi possível, entretanto, reparar o dano.'' (certo)

    Espero ter ajudado,

    Bons estudos! ✌

  • Galera, apareceu um QUE na frase, lê e releia umas 4 vezes. Geralmente esses tipos de questões estão erradas. Eu estava na duvida entre a A e a B. Como a A tinha uma virgula depois do QUE, eu saí fora dela. Rrsrsrrsrrs...

  • Ana, na verdade o uso de conjunções no início de frase é facultativo e não proibido.

  • para acertar questões de pontuação com foco na virgula, é de fundamental importância aprender tudo sobre adverbios.

  • Alison, não é facultativo, o próprio Professor Pasquale escreveu um artigo na Folha de São Paulo e explicou sobre conjunções no começo da frase.

    https://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/dicas_03_set_99.htm

  • gabarito b e atenção nas conjunções


ID
2902423
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                 Progresso, enfim


      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.

      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.

      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.

      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.

      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal, de acordo com a norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • A) Se vê (Vê-se), pelos dados do ranking do Banco Mundial, que o Brasil destacou-se basicamente em quatro indicadores.

    -Pronome não inicia frase

    .

    B) O ambiente de negócios atualmente tem tornado-se (tem se tornado)¹ mais amigável, o que vê-se (se vê)² pelas reformas realizadas.

    ¹ - Não há ênclise depois de verbo no particípio

    ² - '' que '' palavra atrativa = próclise

    .

    C) Ainda que se tenha destacado o desempenho do Brasil no relatório do Banco Mundial, sabe-se que o país precisa avançar nos negócios.

    .

    D) Deve racionalizar-se quanto aos pagamentos de impostos para que não condenem-se (se condenem) os países a um retrocesso econômico.

    -Não (palavra negativa) atrai o pronome = próclise

    .

    E) Quando analisa-se (se analisa) ranking do Banco Mundial, se constata que alguns países da América Latina apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

    .

    Qualquer erro me avisem, por favor =)

    Edit -> Obrigado Policia PRF, arrumado =)

  • .....Na verdade a Letra E) está errada no início.... "Quando analisa-se...." o correto é "Quando se analisa...."

  • PRÓCLISE - para haver, de acordo com a norma culta, é preciso que haja uma palavra atrativa antes do verbo. São elas:

    Advérbios (aqui, hoje, sempre, talvez...), pronomes indefinidos (tudo, nada, ninguém, todos...);

    pronomes interrogativos (que, quem, qual...),

    pronomes relativos (que, quem, qual, onde, quanto, cujo),

    pronomes demonstrativos neutros (isto, isso, aquilo),

    conjunções subordinativas (que, quando, embora, conforme, enquanto, se, caso...).

    palavras negativas (não, ninguem)

    Ocorrerá próclise também quando a frase for iniciada pela preposição "em" seguida de verbo no gerúndio (terminado em "ndo") e quando a oração for exclamativa. Leia alguns exemplos:

    Sempre me esqueço do nome dela;

    Ninguém o procurou;

    Que se espera do governo?;

    Isso me comoveu;

    Quando me encontrei com ele, acalmei-me;

    Em se tratando de poesias,

    Vinícius era perfeito;

    Deus te proteja!

  • Atrás de ADO, EDO e IDO nada será metido!

  • Complementando a alternativa E, também está errada a colocação em "...ranking do Banco Mundial, se constata (constata-se) que alguns países". Início de orações, obrigatória a ênclise.

  • A) vê-se, pelos dados do ranking do Banco Mundial, que o Brasil destacou-se basicamente em quatro indicadores. ( pronome não inicia oração)

    B) O ambiente de negócios atualmente tem se tornado mais amigável, o que se vê pelas reformas realizadas. ( não pode ênclise depois do particípio / que palavra atrativa)

    C) Ainda que se tenha destacado o desempenho do Brasil no relatório do Banco Mundial, sabe-se que o país precisa avançar nos negócios.

    D) Deve racionalizar-se quanto aos pagamentos de impostos para que não se condenem os países a um retrocesso econômico. (palavra negativa atrai o pronome, próclise)

    E) Quando se analisa o ranking do Banco Mundial, constata-se que alguns países da América Latina apresentaram pouca ou nenhuma melhora. ( / pronome não inicia oração)

  • A - “se vê” Não se usa pronome oblíquo átono no início de frase.

    B (que), D (não), E(quando)- Advérbios, conjunções e pronomes (exceto os pessoais) atraem pronome oblíquo átonos. Os pronomes pessoais não necessariamente atraem POA.

    .

  • Proibições:

    A) Iniciar oração com pronome oblíquo átono.

    Ex: Me empresta um lápis?

    B) Colocá-los após futuros

    Ex: Emprestarei-te um lápis

    C) Colocá-los após particípios

    Ex: Tinha emprestado-lhe um lápis

    Regra:

    Havendo palavra invariável antes do verbo, próclise.

    Ex: Quem o ajudou? Não me viu.

    Caso especial

    Em geral, após infinitivo estará sempre certo o uso do pronome oblíquo átono, mesmo aparecendo palavra atrativa antes do verbo.

    Ex: Para enviar-me as mercadorias ou Para me enviar as mercadorias.

    FONTE: ADRIANA FIGUEIREDO

  • A) Não podemos começar uma frase com pronome.

    corrigindo: Vê-se, pelos dados do ranking do Banco Mundial, que o Brasil destacou-se basicamente em quatro indicadores.

    B) Atualmente, advérbio palavra atrativa.

    corrigindo: O ambiente de negócios atualmente tem se tornado mais amigável, o que vê-se pelas reformas realizadas

    C) Gabarito.

    D) Presença de infinitivo pode tanto próclise quanto ênclise. Não é palavra atrativa. 

    corrigindo: Deve racionalizar-se quanto aos pagamentos de impostos para que não se condenem os países a um retrocesso econômico.

    E) Quando advérbio, palavra atrativa.

    corrigindo: Quando se analisa o ranking do Banco Mundial, se constata que alguns países da América Latina apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

  • Na Letra lembrem-se que Pronome Relativo tbm atrai o pronome átono. EM geral, pronome atrai pronome.

  • Li todos os comentário, mas ninguém explica o porquê a letra C está correta, pois bem, vamos lá, ME CORRIJAM se eu estiver errada, por favor. Marquei a letra C por entender que ocorre uma Ênclise, ou seja, colocação pronominal depois do verbo, existem vários casos em que ocorre o uso de ÊNCLISE, porém irei colocar somente o que entendi que ocorreu na questão

    Pausa antes do verbo sem palavra atrativa

    Exemplo: Se eu ganho na loteira, mudo-me hoje mesmo.

    Percebam que na frase 

    Ainda que se tenha destacado o desempenho do Brasil no relatório do Banco Mundial(a virgula significa pausa) ( após a pausa " inicia" a frase novamente com um verbo) sabe-se que o país precisa avançar nos negócios. (o verbo atrai o pronome)

  • Juliana Xavier, você acertou a questão por sorte, pois não é só o caso da ênclise que você menciona que a questão traz, mas, antes dela, o caso de próclise em "...que se tenha...". Veja:

    (A) Se¹ vê, pelos dados do ranking do Banco Mundial, que o Brasil destacou-se² basicamente em quatro indicadores.

    ¹ → Não se inicia frase por pronome oblíquo átono (POA) [Vê-se...];

    ² → Quando o verbo, mesmo quando o sujeito estiver explícito, pertencer a orações subordinadas (o "que" grifado acima representa o início da oração subordinada), é obrigatória a próclise. ["...que o Brasil se destacou..."]

    (B) O ambiente de negócios atualmente tem tornado-se¹ mais amigável, o que-se² pelas reformas realizadas.

    ¹ → Em locuções verbais em que o verbo principal (tornado) se encontrar no particípio, a ênclise é proibida. Ademais, antes da locução verbal existe um fator de atração (FA), qual seja, o adjunto adverbial "atualmente". ["...atualmente se tem tornado...]

    ² → O "que" sempre será fator de atração, seja qual for a sua classificação morfológica. [...o que se vê...]

    (C) Ainda que se¹ tenha destacado o desempenho do Brasil no relatório do Banco Mundial, sabe-se² que o país precisa avançar nos negócios.

    ¹ → O "que" sempre será fator de atração + locução verbal com o verbo principal (destacado) no particípio, que se faz proibida a ênclise.

    ² → Em início de frase ou após pontuação (exceto quando for por termo intercalado por pontuação) não se admite próclise.

    (D) Deve racionalizar-se¹ quanto aos pagamentos de impostos para que não condenem-se² os países a um retrocesso econômico.

    ¹ → Em locuções verbais com o verbo principal no infinitivo, não há problema em aderir a ênclise.

    ² → O "não" é uma palavra de sentido negativo, que é um caso de fator de atração. [...não se condenem...]

    (E) Quando analisa-se¹ranking do Banco Mundial, se² constata que alguns países da América Latina apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

    ¹ → Em orações subordinadas (Quando analisa-se = oração subordinada adverbial temporal) a próclise é obrigatória. [Quando se analisa...]

    ² → Não é possível próclise em início de frase ou após pontuação, exceto quando após o final de uma intercalação. [...,constata-se que...]

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Amigos, espero ter ajudado. Caso eu tenha me equivocado em algum item, peço que me corrijam, e, se possível, que me chamem no pvt para que eu volte aqui e aprenda mais. Obrigado.

  • Fatores de Atração

    1) Advérbios (inclusive os de negação)

    2) Pronome não reto (relativo, indefinido, demonstrativo e etc..)

    3) Que (não importa sua classe)

    4)Conjunções Subordinativas

    5) Em+ gerúndio

    (anotações aulas do Fabrício Dutra)

    obs: mais fácil pensar que FA são os pronomes não retos do que ficar decorando pronome demonstrativo, indefinido e etc.. só excluir a possibilidade do uso dos pronomes não reto

  • GABARITO C

    CASOS DE ATRAÇÃO DA PRÓCLISE  (Pronome Oblíquo Átono antes do verbo)

      1) Palavras com sentido negativo: Não, Nem, Nunca,Jamais,Ninguém, Nenhum, ...;

     2) Advérbio curto (sem vírgula): Já, Agora, Assim, Também, Sempre, Mais, Menos, Pouco, ...;

      3) Conjunções Subordinativas: Se, Caso, Embora, Quando, Enquanto, Como, Que, ...;

      4) Gerúndio precedido de EM;

      5) Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...;

      6) Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...;

      7) Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, ...;

      8) Frase Optativa (Exprime desejo);

      9) Frase Interrogativa (?);

    10) Frase Exclamativa (!).

    bons estudos

  • A) O pronome apoia-se a uma palavra, logo não inicia frases com POA.

     

    B) PROIBIDO ênclise em verbos no particípio.

     

    D) Existe palavra atrativa ''não''.

     

    E) Palavra atrativa ''quando''.

  • A) Se vê, pelos dados do ranking do Banco Mundial, que o Brasil destacou-se basicamente em quatro indicadores

    Vê-se, pelos dados do ranking do Banco Mundial, que o Brasil destacou-se basicamente em quatro indicadores.

    Não se inicia uma frase com pronome oblíquo átono, nem após alguma pontuação.

    B) O ambiente de negócios atualmente tem tornado-se mais amigável, o que vê-se pelas reformas realizadas.

    O ambiente de negócios atualmente tem se tornado mais amigável, o que vê-se pelas reformas realizadas.

    Atualmente é um advérbio e, por isso, é um fator de próclise! Numa locução verbal (tem tornado), caso houver um fator de próclise, não será admitido a ênclise.

    C) Gabarito, usado pronome após uma conjunção (que), que tem fator de próclise..

    D) Deve racionalizar-se quanto aos pagamentos de impostos para que não condenem-se os países a um retrocesso econômico.

    Deve racionalizar-se quanto aos pagamentos de impostos para que não se condenem os países a um retrocesso econômico.

    Palavra negativa, advérbio. Fator de próclise.

    E) Quando analisa-se o ranking do Banco Mundial, se constata que alguns países da América Latina apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

    Quando se analisa o ranking do Banco Mundial, se constata que alguns países da América Latina apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

    Quando é advérbio, fator de próclise

  • Assertiva (c)

    Dica

    Palavras atrativas

    que

    ainda

    atualmente

    Putz! tem uma lista .. .

  • Igor Mateus, muito boa sua explicação, mas cuidado, sua colocação pronominal na alternativa B esta errada.

    Em locuções verbais onde tem fator atrativo, o pronome é colocado antes do verbo auxiliar ou após o verbo principal se o principal não estiver no futuro ou no particípio, no caso vc colocou o pronome entre eles o que é proibido, só poderia colocar entre eles se não houvesse fator atrativo, nesse caso vc pode colocar antes do verbo auxiliar, entre o auxiliar e o principal e após o principal desde que no principal não esteja no futuro e nem no particípio.

  • gab. C

  • O ambiente de negócios atualmente tem tornado-se mais amigável, o que vê-se pelas reformas realizadas.

    atualmente SE tem tornado/atualmente tem SE tornado.

  • A) Se vê, pelos dados do ranking do Banco Mundial, que o Brasil destacou-se basicamente em quatro indicadores.

    Não pode começar período com próclise, ou seja, com pronomes oblíquos.

    B) O ambiente de negócios atualmente tem tornado-se mais amigável, o que vê-se pelas reformas realizadas.

    Não se faz ênclise depois de verbo no particípio, ou seja, verbos com terminação no particípio regular: DO, DA Que é exatamente o caso da questão TORNADO, ou ainda particípio irregular, TO, TA, SO, SA, feito, feita, impresso, impressa. verbos terminados no particípio não admitem ênclise.

    C) Ainda que se tenha destacado o desempenho do Brasil no relatório do Banco Mundial, sabe-se que o país precisa avançar nos negócios.

    Ainda que se tenha: colocação correta, o se que é o pronome oblíquo atono antes do verbo ter e está posicionado em próclise, ou seja, anterior porque sendo foi puxado, atraído, por ainda que, que é um conectivo subordinativo, existem algumas palavras atrativas que são as palavras que as gramaticas consideram como palavras de classe forte.

    Depois sabe-se, está empregado de maneira correta porque temos uma vírgula e a pontuação motiva o uso da ênclise.

    GABARITO LETRA " C"

    D) Deve racionalizar-se quanto aos pagamentos de impostos para que não condenem-se os países a um retrocesso econômico.

    "Deve racionalizar-se" nós devemos fazer a ênclise quando temos um verbo no infinitivo, logo está parte ficou correta, mas na parte: "para que não condenem-se" exitem palavras atrativas e o NÃO é uma delas, ou seja, o correto seria " não se condenem".

    E) Quando analisa-seranking do Banco Mundial, se constata que alguns países da América Latina apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

    "Quando analisa-se" Errado

    "Quando se analisa" correto, uma vez que o adverbio quando é atrativo e provoca o uso da próclise.

  • GABARITO: LETRA C

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     

    Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 

    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC

  • gab c

    A vunesp esta cobrando muito colocação pronominal de locução verbal com verbo no particípio

    segue a regra:

    O ambiente de negócios atualmente tem tornado-se mais amigável, o que vê-se pelas reformas realizadas.

    tem tornado-se

    tem: verbo auxiliar = proclise ou enclise

    atualmente tem se- tornado ok

    atualmente se tem tornado ok

    tornado = verbo no particípio = ênclise proibida

    tem tornado-se =errado

  • Gabarito:C

    Principais Regras de Colocação Pronominal:

    1- Início de frase usa-se a próclise. Ex: Dar me um garfo.

    2- Verbo no particípio usa-se a próclise. Ex: Tenho te procurado sempre.

    3- Verbo no futuro usa-se a mesóclise. Ex: Dar-te-ia um garfo.

    4- Palavra atrativa como "que, nunca, não, jamais, sempre etc" atrai para a próclise. Ex: Não se achar.

    5- Verbo no gerúndio usa-se a ênclise. Ex: Estou fazendo me de bonito.

    6- Sujeito expresso e próximo ao verbo poderá usar a ênclise ou próclise (facultado)

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2902429
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É muito comum o brasileiro sofrer com o acento grave, sinal que serve para indicar crase, ou seja, a fusão de “a + a”. Ele é apenas um sinalzinho com inclinação à esquerda, tem seus encantos, porém deixa muita gente boa em situação delicada.

      Quando alguém me pergunta como faz para aprender a “crasear”, digo para começar pelo avesso: primeiro aprenda a não colocar o acento em lugar proibido. Há certas construções em que ele não cabe, pois falta metade: um dos “a + a” não comparece. Por exemplo, o artigo definido feminino “a” não pode ser usado em determinadas situações, o que, por exclusão, nos leva ao raciocínio de que o “a” da construção é apenas a preposição “a”.

(Dica do professor João Bolognesi, texto editado por Talita Abrantes. Em: https://exame.abril.com.br)

Analisando as informações textuais, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Questão meio louca!

  • A resposta é encontrada na linha 4, observem:

    Trecho: " Há certas construções em que ele não cabe, pois falta metade: um dos “a + a” não comparece."

    Comentário:

    "Pois falta a metade". Quando ele diz que falta a metade, podemos concluir que, de fato, SEGUNDO O TEXTO, necessita-se da fusão de A + A (Artigo + preposição) para que se tenha a crase.

    -----------

    GABARITO: LETRA A.

  • Gabarito A

    Há na redação da resposta uma controvérsia pois no contexto marcado pela presença obrigatória da preposição e do artigo definido, não há dúvidas do emprego da crase....pelo menos, eu, nesta situação, não tenho dúvidas do seu emprego.

  • Alguém consegue explicar melhor o porque a "c" está errada?

    c) o emprego do sinal grave decorre de um aprendizado pelo avesso, ou seja, que ocorre quando se aprendem as situações em que há a presença obrigatória de artigo definido e preposição.

    Pra mim tem que aprender sim as situações em que há a presença de artigo e preposição pra usar a crase, tanto as obrigatórias quanto as facultativas.

  • Rodrigues Leão

    A alternativa C está errada porque a alternativa faz uma afirmação de que se aprende a colocar crase nas situações "avessas", ou seja, seria o mesmo que dizer a palavra APENAS NAS SITUAÇÕES OBRIGATÓRIAS, mas como você mesmo disse, existem situações que a crase não é de forma obrigatória, e com isso será possível também utiliza-las NAS SITUAÇÕES FACULTATIVAS.

    A questão não expôs de maneira explícita, mas sim no contexto e forma de dizer.

  • Questão mais de Interpretação do que de gramática!!!!

  • COmé? kkkkk

    Bem lôco! gabarito A de Armozin.

  • Banca louca essa!!!

  • esse examinador é lula

  • Achei que ia sair uma questão de crase, e saiu uma questão de interpretação com assunto crase. ¬¬

  • Que P**** de questão maluca mané.

  • É a questão mais louca que já fiz na vida!

  • Não só as regras variam de acordo com o autor do livro, como também as bancas se baseiam nas obras de determinados gramáticos.

  • Comentando "C" e "D" - as outras nem precisam, óbvio...

    Pra definir entre "a" e "c" ....

    Na "a" especifica a ordem "preposição + artigo" ...

    Na "c" especifica a ordem "artigo + preposição"...

    ( Em certos momentos, a ordem dos tratores altera sim a poeira, é o caso....).

    Até hoje tudo que tenho estudado, na frase a preposição vem primeiro.... Digo até hj, pois no mundo do português, vez ou outra aparece uma exceção, então a gente fica com o pé atrás kkkkkk.... ( menti?)

    A respeito da "C", a expressão "avesso", tb acho qe não combina para uma explicação "mais formal" a respeito da gramática... A banca quis fazer uma graça/brincadeira com o texto do autor acima - texto este bem criativo - mas como disse, para o contexto das questões, não caberia.

    ( Essa foi a linha que segui.... Se estiver errada, comentem, faço questão.... Quero aperfeiçoar!)

  • "A" está errada, pois não se usa crase em preposição mais artigo definido masculino. Ou eu estou equivocado?

  • Excelente questão!! Envolve interpretação de texto com os conhecimentos das regras de crase.

  • A questão é passiva de anulação, pois não é qualquer artigo e sim o "a"
  • Questões como essa ocorrem quando tentam dificultar à la doutrina (vulgo "como eu acho que é").

  • Questão de interpretação do texto sobre crase kkkk

  • Não concordo com o gabarito pois no texto não fala que "gera duvidas em até bons conhecedores da língua" e também pela questão dizer artigo definido sem especificar qual artigo.

  • Essa é a questão mais ridícula que já vi na vida.
  • Não tem nada haver com crase questão extremamente ridícula.

  • tem gente, aqui, que achou ''louca'' a questão, mas eu gostei bastante dela porque deu uma reforçada no conhecimento do assunto e a letra A mostra exatamente, em linhas gerais, como aplicar o acento ;)

  • tem gente, aqui, que achou ''louca'' a questão, mas eu gostei bastante dela porque deu uma reforçada no conhecimento do assunto e a letra A mostra exatamente, em linhas gerais, como aplicar o acento ;)

  • Acertei, mais aprendi zero coisas resolvendo essa questão...
  • o uso do sinal grave para indicar a crase, que gera dúvidas até para bons conhecedores da língua, ocorre em um contexto marcado pela presença obrigatória de preposição e artigo definido FEMININO.

    QUESTÃO MAL FEITA.

  • Senhores(as), alguém por gentileza poderia me apresentar no texto onde o autor diz que "gera dúvidas até para bons conhecedores da língua" ? Como diz a alternativa A da questão

  • Gabarito MENOS errado A

    Não fica claro no texto que o "muita gente boa" se traduz em "bons conhecedores da língua". Como não havia outra opção viável. Foi essa mesmo !

  • Tô falando que a Vunesp vem FCCzando em 2019.

  • GABARITO LETRA A

    LETRA "A"-CORRETA o uso do sinal grave para indicar a crase, que gera dúvidas até para bons conhecedores da língua, ocorre em um contexto marcado pela presença obrigatória de preposição e artigo definido.

     

    Embora haja outras situações em que a crase seja obrigatória, o texto aborda apenas a situação em que ela resulta da contração da preposição "a", exigida por um termo transitivo indireto, com o artigo definido "a" que determina um substantivo feminino.

     

    Na frase "Dirigi-me à administração.", por exemplo, o uso do sinal grave para indicar a crase ocorre em um contexto marcado pela presença obrigatória da preposição "a", exigida pelo verbo dirigir-se, e artigo definido "a" que determina o substantivo feminino administração: Dirigi-me a + a administração. = Dirigi-me à administração. (com crase)

     

    Portanto, a afirmação da letra A está correta, de acordo com o texto.

    Fonte: Profª Andréa - TEC Concursos

  • Com certeza entraria com recurso contra essa questão.

    A alternativa ''A'' está extrapolando o que se pede no comando da questão, pois não da para deduzir que gente boa é necessariamente ''bons conhecedores da língua portuguesa''

  • o uso do sinal grave para indicar a crase, que gera dúvidas até para bons conhecedores da língua, ocorre em um contexto marcado pela presença obrigatória de preposição e artigo definido. ( MAS FALTOU A PALAVRA FEMININO NO FINAL DA RESPOSTA PORQUE ARTIGO DEFINIDO PODE SER MASCULINO ) QUESTAO SEM NEXO ALGUM, TODAS RESPOSTAS ERRADAS...

  • A questão pode ser anulada, uma vez que foi genérica ao falar de artigo definido, podendo ser O, A, OS , AS, e a crase só é utilizada na presença de preposição e artigos definidos femininos, portanto, entendo não estar inteiramente correta a alternativa.

    a) o uso do sinal grave para indicar a crase, que gera dúvidas até para bons conhecedores da língua, ocorre em um contexto marcado pela presença obrigatória de preposição e artigo definido.

  • Gabarito: A

    Principais Regras de Crase (à) com base nas questões que já respondi:

    Obrigatório: Verbo (pedindo a preposição “a) + a (à) + Palavra Feminina no Singular; Horas especificadas (substituir por ao meio dia e ver se tem sentido); Locuções adverbiais femininas (às vezes, à direita, à esquerda etc); Mudança de sentido ao colocar a crase, criando uma circunstância.

    Facultativo (Só tem 3 casos, mas esse é o que mais cai): Pronome Possessivo Feminino no Singular na oração (Minha, sua, nossa, tua, vossa) na oração.

    Proibitivo: Palavras masculinos; Uso de verbos; Diante de Pronomes (que, a ela, a ele, nosso, alguém, nenhum etc); Palavras repetidas (Ex: dia-a-dia); Verbo (pedindo a preposição “a”) + a + Palavra Feminina no Plural. 

    DICA DE PARALELISMO: tia DEA não usa crase (Ex: De 8:00 as 10:00) e tio DAAn usa crase (Ex: Das 8:00 às 10:00).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

    1. "Ele é apenas um sinalzinho com inclinação à esquerda, tem seus encantos, porém deixa muita gente boa em situação delicada."

    É sério que não conseguiram extrair daqui que "muita gente boa" se refere a bons conhecedores da língua portuguesa?

    O trecho "muita gente boa" pode ter mil significados dependendo do contexto, mas em um texto em que o assunto discutido é a dificuldade de aplicação da crase não vejo outro significado senão o de "bom conhecedor" da língua.

    Extrapolar a interpretação é tentar justificar que "muita gente boa" pode se referir a "pessoas boas; que praticam o bem; bondosa; generosa"

  • Justificativa da alternativa (E) estar correta.

  • O texto começa falando de acento grave que faz a crase conforme as fusões de a+a,não há ambiguidade em gente boa, pois essa parte remete à gente boa em crase, logo para que não haja a repetição da palavra se diz gente boa, conforme compreensão do texto e não interpretação, porém o erro foi não dizer se é artigo masculino ou feminino!

  • Pra mim todas tavam erradas, fui na que achei menos absurda e acertei

ID
2902432
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É muito comum o brasileiro sofrer com o acento grave, sinal que serve para indicar crase, ou seja, a fusão de “a + a”. Ele é apenas um sinalzinho com inclinação à esquerda, tem seus encantos, porém deixa muita gente boa em situação delicada.

      Quando alguém me pergunta como faz para aprender a “crasear”, digo para começar pelo avesso: primeiro aprenda a não colocar o acento em lugar proibido. Há certas construções em que ele não cabe, pois falta metade: um dos “a + a” não comparece. Por exemplo, o artigo definido feminino “a” não pode ser usado em determinadas situações, o que, por exclusão, nos leva ao raciocínio de que o “a” da construção é apenas a preposição “a”.

(Dica do professor João Bolognesi, texto editado por Talita Abrantes. Em: https://exame.abril.com.br)

Considere o trecho final do texto:


Por exemplo, o artigo definido feminino “a” não pode ser usado em determinadas situações, o que, por exclusão, nos leva ao raciocínio de que o “a” da construção é apenas a preposição “a”.


Assinale a alternativa em que a primeira frase confirma e a segunda frase nega o contido na passagem final do texto.

Alternativas
Comentários
  • Questão bem truncada, mas "fazível" rsrs.

    Seguinte:

    Resumindo o que a alternativa quer:

    1) Quer a primeira frase SEM ARTIGO e APENAS com preposição. (Teríamos apenas a alternativa C e E)

    2) Agora ela quer uma frase que contém um ARTIGO e uma PREPOSIÇÃO (Teríamos agora apenas a alternativa E e não mais a C)

    -----------

    Gabarito: LETRA E

  • "Assinale a alternativa em que a primeira frase confirma e a segunda frase nega o contido na passagem final do texto." ?????? quê?

  • O tipo de questão que confunde qualquer um. Tive que ler várias vezes o enunciado pra poder acertar.

  • Errei T_T não entendi. Obrigado pelo comentário, William <3

  • difícil entender o enunciado..

  • Questão ruim de compreender. Mas bem ruim mesmo! No caso faltou uma elaboração compreensível por parte do de quem redigiu.

  • o final do texto diz que existe situações em que o (a) é apenas uma preposição....

    Na pergunta o examinador quer exatamente isso na primeira frase e não quer isso na segunda.

  • Engraçado que já estuda redação oficial para desenvolver clareza coesão nos textos, ae vem uma questão com total falta disso... Complicado.

  • Concordo com os colegas, examinador truncou bem o enunciado.

     

    De qualquer maneira, como ele deseja uma parte que confirma e outra que nega, logo eliminamos algumas opções.

     

    Vejam:

     

    A) Aqui ocorre o fenômeno da crase em ambas as frases, não correspondendo, portanto, ao enunciado.

     

    B) Aqui, na primeira frase, ocorre a presença de Artigo, mas deveria ser Preposição.

     

    C) Outra assertiva que novamente desrespeita o enunciado. Aqui ocorre apenas preposição em ambas as frases.

     

    D) A primeira frase não observa o enunciado, pois ocorre artigo onde deveria ser preposição.

     

    E) Finalmente o gabarito que atende o enunciado, em que a primeira frase confirma, ocorrendo apenas a presença de preposição, e a segunda frase nega, porquanto, além da preposição, temos, também, artigo que fica indicado pelo acento grave que forma a crase.

  • essas bancas lixo viu, isso é testa o conhecimento do candidato? o cara que fez a questão não consegue nem se expressar!!

  • Depois de 20 minutos tentando entender o enunciado da questão consegui resolve-lá. Amém! kkk

    Leiam o comentário do colega Thiago RFB é esclarecedor.

    Vale ressaltar que a questão é para o nível SUPERIOR, a Vunesp costuma "apertar".

    Lembro também que CUJO é um pronome relativo e NÃO aceita crase, pois é composto pelo seu radical "CUJ" + "O" artigo definido masculino do substantivo que o acompanha "O Livro"

    Se fosse um substantivo feminino a regra seria a mesma, não cabendo crase por exemplo:

    "A redação"

    Encontrei o autor a cujA redação nos referimos.

    CUJ radical + A Artigo Feminino do substantivo "Receita"

    O artigo sempre estará ao lado do radical CUJ, assim não haverá junção dos "AS" A preposição + A artigo

    Se estiver errado, por favor corrijam-me. Obrigado.

    Gabarito letra "E"

  • Em poucas palavras: é para encontrar a alternativa em que a primeira frase contenha apenas 'a' como preposição e a segunda frase contenha crase ('a' preposição + 'a' artigo). É isso.

  • Que questão mal feita. Meu Deus!

  • A questão me pareceu bastante difícil, mas usando a lógica e interpretando bem o enunciado da para fazer.

    Ela quer na primeira frase um exemplo que o artigo "a" não cabe, logo, quer uma preposição, que no caso é regida por outro termo.

    Ja na segunda frase tem que ser o oposto, um artigo que pareça não caber mas que tá certo.

    Lendo as primeiras frases já se destaca a letra C e E.

    Mas quando chega na segunda frase a C é eliminada. Então sobra a correta letra E

  • Neste caso acredito que ele exigiu a regência também. Olhando meus cadernos encontrei exemplos parecidos:

    ....a cujo contrato eu me oponho. OPONHO A

    ....o livro em cujo autor eu confio. CONFIO EM

    ....a cujo livro nos referimos. NOS REFERIMOS A

    Pode ser que eu não tenha explicado da melhor maneira possível mas tentei ajudar, se estiver errado por favor me enviem mensagem para que eu possa editar.

    Nós seremos aprovados esse ano. Fé em DEUS.

  • Questão de português/raciocínio lógico kkk

  • Gab. E

    Primeira Certa / Segunda Errada.

    Boa sorte!

  • tem que ensinar essa examinador dessa questão a elaborar kkkkkk não compreendi ainda o que se pede kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!

  • Ele pede: na primeira o “a” é somente uma preposição, na segunda o “a” é a contração de artigo mais preposição, ou seja, crase.

    A-) Prep. + art. / prep.

    B-) art. / prep.

    C-) prep. / prep.

    D-) art. / prep. + art.

    E-) prep. / prep. + art. (correta)

  • NOSSA NOMEAÇÃO SAI ESSE ANO.

  • Um pouco mal feita...
  • Antes da palavra cuja(o) não se usa artigo, não sendo possível encontrar crase antes desta palavra. Se não é artigo, então o 'a' antes da palavra cuja(o) só pode ser preposição.

  • Pra acertar essa tem que ser bom de raciocínio lógico.

  • Quando uma questão envolve raciocínio lógico e crase.Primeiro proposição é P e a segunda é ~P kkkkkk

  • Um poucoo de atenção e acertei

  • Isso é uma espécie de tabela verdade?

    Por um segundo eu achei que estava estudando RLM.

    kkkkkkkk

  • RLM com Português

  • A primeira vez que fiz quase segui o raciocínio certo. Foi difícil entender, mas só depende de nós. Fica aqui meu entendimento.

    Ele quer que confirme e que negue. Em especial, o negar aqui refere-se à parte final do texto, pelo menos eu entendo assim.

    Logo, quando você confirma que o ''a'' (artigo) não pode ser usado em algumas situações, você vai escolher a opção que apresenta a opção de preposição, na primeira frase.

    Agora na segunda frase (nas alternativas), você está negando o final do texto que o enunciado indicou.

    Logo a negação fica assim, o ''A'' não é apenas a preposição, logo é uma preposição mais artigo. CRASE.

    Neste raciocínio você chega na resposta certa que é escolher a opção que apresenta preposição na primeira frase e crase na segunda. Gabarito E.

  • Como se na hora da prova a gente tivesse só meia dúzia de questões pra resolver!

  • Meu cérebro bugou, reiniciou e acertou. Mas foi complicado acertar essa desgraça...kkkkkk...deu um nó cerebral
  • eu nao entendi uma coisa: onde que a primeira frase pede pra identificar a preposição
  • não entendi a questão, logo a resposta foi errada. estudar mais...

  • " o examinador dessa questão usa drogas

  • Não entendo

    Encontrei o autor a cujo livro nos referimos na última bienal. / A foto do acidente à qual tive acesso me deixou chocada.

    ?

  • Caralho Vunesp !! que porra é essa ?

  • Comentário do Alarico Modinez de castro é mais esclarecedor.

  • (a cujo) ??????????? Não enfie artigo no seu cujo, vou ter que bater um papo com o Pablo Jamilk pq oque ele ensinou deu errado.

  • Desse jeito a aprovação fica difícil kkkkk

  • Inacreditável !
  • Que interpretação de enunciado mais louco. tive de assistir ao comentário para entender o comando da questão.

  • Lia o enunciado, e lia as alternativas...

    Acho que fiz isso umas 10 x, e descobri que poderia ter respondido outras questões ao tentar decifrar esse enunciado.

  • O enunciado é o segredo mesmo. Depois de muito ler percebi... Confirmar a frase do texto é achar um acento grave que foi corretamente omitido e negar seria encontrar um utilizado de forma incorreta. Batata, gabarito E

  • Claudio, o "cujo" ali está SEM artigo, justamente o que a questão está pedindo... O "a" ali é SOMENTE preposição.

  • é preciso entender o enunciado; ele pede 1º uma que não se pode usar o artigo e só somente só a preposição ficamos com as alternativas C (a todos) e E (a cujo), segunda oração uma que pode ser usado um artigo A,

    Na alternativa C com certeza é uma preposição eliminada esta também só nos resta a letra E

  • Se vc ler devagar e com atenção, verá que a questão é bem simples.

    Em suma, pergunta-se em qual das alternativas o 1º "a" é apenas preposição e o 2ª não é apenas "a".

  • Alguém saberia explicar por que "a cujo" estaria correto? E por que "à nova legislação do condomínio" não estaria correto? Obrigada!

  • Achei a questão um pouco confusa, mas vida que segue.

    LETRA "E"- CORRETA Encontrei o autor cujo livro nos referimos na última bienal. / A foto do acidente à qual tive acesso me deixou chocada. 

    No período "Encontrei o autor cujo livro nos referimos na última bienal.", o pronome relativo "cujo" está no masculino para retomar "autor", no masculino. 

     

    Esse pronome faz parte da oração "a cujo livro nos referimos na última bienal". Nessa oração, quem se refere se refere "a" alguma coisa. Essa coisa é "cujo livro", objeto indireto da forma verbal "nos referimos". O verbo referir-se é transitivo indireto e se liga ao objeto indireto "cujo livro" por intermédio da preposição "a": nos referimos "a" + cujo livro = nos referimos a cujo livro.

     

    Nesse caso, não ocorre crase, porque o pronome relativo cujo (no masculino) não aceita artigo definido "a", o que nos leva ao raciocínio de que o "a" da construção "a cujo livro nos referimos" é apenas a preposição "a" exigida pelo verbo referir-se.

     

    Logo, essa situação confirma o contido na passagem final do texto.

     

    No período "A foto do acidente à qual tive acesso me deixou chocada.", o pronome relativo "a qual" está no feminino para retomar "A foto do acidente", cujo núcleo, o substantivo foto, está no feminino. 

     

    Esse pronome faz parte da oração "à qual tive acesso". Nessa oração, "quem teve acesso" teve acesso "a" alguma coisa. Essa coisa é "a qual", complemento nominal do substantivo "acesso". O substantivo acesso requer um complemento e se liga a esse complemento por intermédio da preposição "a": acesso "a" + a qual = acesso à qual.

     

    Nesse caso, ocorre crase, porque o pronome relativo "qual" retoma uma palavra feminina (foto), que aceita artigo definido "a". Isso nos leva ao raciocínio de que o "a" da construção "à qual tive acesso" é o resultado da contração da preposição "a", exigida por acesso, com o artigo definido "a" que acompanha o pronome relativo "qual".

     

    Logo, essa situação nega o contido na passagem final do texto.

    Fonte: Professora Andréa D'Giovanni - TEC Concursos

  • Quando o verbo que vier após o CUJO for regido por preposição, ela deverá ser mantida. Por isto na frase "Encontrei o autor a cujo livro nos referimos na última bienal.", a preposição está relacionada ao verbo "referimos". Veja abaixo a explicação do site escreverbem.com.br (http://escreverbem.com.br/saiba-usar-corretamente-o-pronome-relativo-cujo/):

    Cuidado também quando o verbo seguinte ao “cujo” for regido por preposição, pois ela não pode ser omitida.

    Exs:

    Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).

    Esta é a funcionaria com cujas ideias todos concordam (quem concorda, concorda com).

    Atenção, portanto, ao uso do pronome relativo “cujo”.

  • "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder."

    Eu lendo a questão.

  • Essa é boa: Questão lógica + português.

  • A gente acaba errando pelo comando da questão.

  • Questão um pouco confusa, ou seja, enunciado truncad

    No período "Encontrei o autor cujo livro nos referimos na última bienal.", o pronome relativo "cujo" está no masculino para retomar "autor", no masculino. 

    Alternativa E

  • Artigo varia, preposição não

    A documentação, AS DOCUMENTAÇÕES. _ LOGO É ARTIGO

    A CUJO,. AS CUJOS NÃO

    LOGO É PREPOSIÇÃO

  • Gente! alguém me explica pq a letra D está errada?
  • Jonatas, o comando da questão nos pede, na primeira frase, que encontremos a preposição, não o artigo.

    Veja:

    "Oferecemos a todos os participantes (...)"

    Quem oferece, oferece algo (VTD) → Não há preposição, logo o "a" só pode ser artigo.

  • A primeira pede APENAS preposição

    A segunda pede uma que NEGUE que seja apenas preposição = que é ARTIGO "A" + "A" do pronome relativo "A QUAL"

    em outras palavras, CRASE não é só artigo A + A preposição.

  • A questão quer uma alternativa na qual a primeira frase está com a colocação do artigo de formada ERRADA e a segunda frase está colocada de forma CORRETA.

    Gabarito letra D

    D) Encontrei o autor a cujo livro nos referimos na última bienal. / A foto do acidente à qual tive acesso me deixou chocada.

    Não se coloca artigo antes de "cujo"

    Acesso = VTI ''quem tem acesso, tem acesso à alguma coisa''

  • Assinale a alternativa em que a primeira frase confirma e a segunda frase nega o contido na passagem final do texto." ?????? quê? (1)

  • É Mais difícil saber o que questão ta pedindo do que a resposta.

  • não entendi nem o que era pra julgar rsrs chorando e rindo aqui kkk

  • não entendi foi a questao acerto 95% da crase e essa questão o avaliador tomou vodka antes de faze-la

  • A questão quer que você diga em qual situação é proibido usar o artigo "a".

    o artigo definido feminino “a” não pode ser usado em determinadas situações

    É proibido usar o artigo antes e depois de pronomes relativos (ex. cujo).

    o que, por exclusão, nos leva ao raciocínio de que o “a” da construção é apenas a preposição “a”.

    Não é apenas a preposição "a". É "a" (preposição) + "a" (artigo). Ou seja, negação dessa frase

  • redija a questão de forma mais compreensível, miserávi

  • Para que todo esse rebuscamento ein Vunesp ?

    O ponto Fulcral aqui é interpretar mesmo!.

    1 oração= qual termo é uma preposição exigida e não um artigo

    2 oração = qual é uma preposição+ artigo= crase

    LETRA E

    APMBB

  • Que questão difícil de interpretar.

    • Pessoal, foca na seguinte parte da frase: "nos leva ao raciocínio de que o “a” da construção é apenas a preposição 'a'."

    Ou seja, basta encontrar na alternativa uma situação em que há somente a preposição "a", ou seja, sem o acento e que, consequentemente, não seja artigo.

    • Depois ele pergunta o contrário disso

    O contrário é ter o artigo + preposição.

    Bons estudos, pessoal!!! Acreditem na aprovação!

    #AVANTEPICAFUMO

    FOCO, FORÇA E FÉ!


ID
2902435
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimentos (Conab), a saca de 60 kg do arroz longo fino, em casca, foi comercializada, no Estado de São Paulo, ao preço médio de R$ 50,05, no mês de janeiro de 2018, e ao preço médio de R$ 47,75, no mês de fevereiro de 2018. Isso significa que, de janeiro para fevereiro de 2018, o preço médio de comercialização do referido produto teve uma variação negativa que ficou entre:

Alternativas
Comentários
  • 50,05 ------------ 100

    47,75 ------------- X

    X= 47,75.100 \ 50,05

    X= 95,40

     

    100 % - 95,40 % = 4,6 %

    Alternativa "B"

  • Pessoal , para quem não lembra mais ou faz muito tempo que não faz divisão com virgula, ou com números decimais, vai esse vídeo para dar aquela refrescada na memória =D

    https://www.youtube.com/watch?v=sQqmNhQIxKU

  • 50,05 - 47,75 = 2,3

    50,05 ------- 100%

    2,3 ---------- x%

    x = 4,59% --> 4,6%

    Letra B

  • Minha Resolução

    https://youtu.be/8r_V3taxGJc

  • 50,05------100

    2,3 ( que é a diferenca entre 50.05 - 47,75)-- x

    50,05x = 230

    x=4,59

     

  • Alternativa B.

    Usando a fórmula da variação:

    V = (Vi - Vf) / Vi * 100

    V = (50,05 - 47, 75)/ 50,05 * 100

    V = 2,3 / 50,25 * 100

    V = 4,59 % ≅ 4,6%


ID
2902438
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Propor ações civis públicas é uma das funções dos Ministérios Públicos. No ano de 2010, de acordo com informações disponibilizadas no site do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), o número de ações públicas, propostas pelo referido Ministério, que foram julgadas com sentenças procedentes ou parcialmente procedentes superou em 181 o quádruplo do número de ações julgadas com sentenças improcedentes. Sabendo-se que, se forem adicionadas 41 ações àquelas que foram julgadas com sentenças procedentes ou parcialmente procedentes, o número dessas seria igual ao quíntuplo do número de ações julgadas com sentenças improcedentes; então, é correto afirmar que o número total de processos julgados naquele ano, propostos pelo MP-SP, foi igual a

Alternativas
Comentários
  • Ações julgadas procedentes ou parcialmente improcedentes = 4X +181

    Ações julgadas improcedentes = X

    X=4X+181

     

    Se foram adicionados mais 41 ações às julgadas procedentes ficará igual 5X das improcedentes

    ou seja, 4X + 181 +41 = 5X

    4X + 222 = 5 x

    5X - 4X = 222

    1X = 222

     

    Fazendo as substituições : X=4X+181  

    222= 4.(222) + 181

    222= 888 + 181

    222= 1069

    1069 + 222

    1291

     

    Alternativa "A"

  • Minha resolução:

    https://youtu.be/C4zerey1snM

  • sentenças procedentes ou parcialmente procedentes (SP), sentenças improcedentes (SI).

    SP = 4.SI +181

    SP + 41 = 5.SI

    4.SI + 181 + 41 = 5.SI

    SI = 222

    SP = 4.222 +181

    SP = 888 + 181

    SP = 1069

    SP + SI = ?

    1069 + 222 = 1291

  • Prova de nível superior ? Sério isso.


ID
2902450
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pessoa tem o propósito de efetuar, mensalmente, aportes em um investimento, iniciando em janeiro de 2020 e terminando em abril do mesmo ano. Para tanto, pensa em, a partir do aporte de fevereiro, sempre investir um capital maior em 1/10 em relação ao capital investido no mês anterior. Supondo que o primeiro aporte seja de R$ 2.000,00, a média aritmética simples de todos os aportes mensais que essa pessoa terá investido será igual a

Alternativas
Comentários
  • A questão diz que a partir de fevereiro será sempre 1\10 a mais do mês anterior.

     

    Janeiro               Fevereiro                            Março                                Abril

    2000                2000+1\10=2200            2200+1\10= 2420             2420+1\10= 2662

                                                                 

     

    2000 + 2200 + 2420 + 2662 \ 4 = X

    9282 = 4x

    X = 9282 \ 4 

    X = $ 2320,5

     

    Alternativa "B"

     

  • a partir de fevereiro é março, por que o acescimo já estar em fevereiro?

  • Questãozinha muito mal elaborada. Informa que a partir de fevereiro/2020 aumentaria 1/10 o aporte em relação ao anterior, mas não há informação a respeito do aporte investido no referido mês (fevereiro/2020). Ridícula.


ID
2902453
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três máquinas idênticas e com a mesma força de produção, trabalhando juntas, embalam uma quantidade X de saquinhos do tipo A, contendo 50 parafusos cada um, em 5 horas e 40 minutos de trabalho ininterrupto. Sabendo- -se que para a embalagem dos mesmos parafusos, com cada saquinho do tipo B contendo apenas 30 unidades, essas máquinas realizam o trabalho da mesma quantidade X em um tempo 10% menor que o tempo necessário para embalar os saquinhos do tipo A, o tempo mínimo esperado para que apenas duas dessas máquinas embalem a terça parte de X saquinhos do tipo B, nas mesmas condições de trabalho, é de

Alternativas
Comentários
  • "X" saquinhos com "A" com 50 parafusos são feitos em 5h 40min (340min)

    a mesma quantidade "X" de saquinhos "B" com 30 parafusos são feitos em tempo 10% menor ao "A" = 306 minutos

    o tempo minimo para a terça parte de B ( Adotei 9, pois fica facil de achar a terça parte que é "3")

     

    Maquinas             tempo           Saquinhos

         3                       306                   9

         2                        X                      3

     

    X= 306.3.3 \ 2.9

    X= 153 minutos ou 2 horas e 33 minutos

     

    Alternativa "C"

  • Para resolver este exercício e não ficar muito confuso tem que dividir o enunciado da questão.

     

    Primeiro o enunciado nos fornece dados para calcular o tempo dos saquiños B que seria 10% menor que o tempo dos saquinhos A

     

     Tempo de A = 5 hs:40 min = 340 min (levamos de horas a minutos)

     

    10% de 340 = 34 min

     

    340 - 34 = 306 (tempo para embalar os 30x saquinhos de B)

     

    Máquinas     Saquinhos           Tempo 

    3                   A =  50x               340 min 

    3                   B = 30x               306 min

     

    A segunda parte do enunciado pergunta o tempo mínimo esperado para que apenas duas dessas máquinas embalem a terça parte de X saquinhos do tipo B.

     

    Sabemos que B=30x, então:

    1/3 de 30x = 10x

     

    Máquinas     Saquinhos        Tempo

    3                   B = 30x               306 min

    2                   B = 10x                ?

     

    Agora resolvemos essa equação: 

    ? = (3*10*306) / (2*30) = 153 min

    Dividimos 153/60 para levar a horas = 2 hrs: 33 min

     

    Gabarito: C

     

    Bons estudos...

     

  • 3 máquinas levam 10% a menos que 5h 40min para fazer a quantidade X do saquinho B.

    Transformando em minutos 340 min - 10% ( 34 min ) =306

    Se 3 maquinas levam 306 minutos para fazer X ( quantidade ) do tipo B, posso descobrir também quanto duas máquinas demoram.

    3------306

    2-------T (tempo)

    No caso, a regra de 3 é inversamente proporcional, ou seja, vamos multiplicar em linha reta e não em X, pois 2 maquinas terá um tempo maior que 3 e vice-versa.

    2T=918

    T=918/2 =459

    Então sabemos que para fazer X quantidade, 2 máquinas levam 459 minutos. Mas a questão pede 1 terço de X.

    Portanto dividimos 459/3 =153 min. Passando para horas ( 153/60 = 2 h 33min. )

    GAB. C

  • Maq Sacos qtde parafusos tempo

    3 x 50 5 horas e 40 min é igual a 340 minutos (60*5+40)

    3 x 30 306 (10% a menos do tempo de a)

    2 1/3x 30 Y

    Já que fala em 1/3 dei o valor de 99 para x. Maquinas e tempo são grandezas inversamente proporcionais e Maq x Tempo diretamente, e qde parafusos pode ser simplificada por 30 ficando 1/1, ou seja nem precisa ser adicionada ao cálculo.

    Logo:

    306 = 2 * 99 ======== 306 = 6

    Y 3 33 Y 3

    Y= 306/2 = 153 minutos que é igual a 2 horas e 33 minutos ( 120+33=153)

  • quem tiver respondendo essa questão está bom em matemática !

    eu olhando os comentários e tentando voltar 3 dias depois ainda erro kkk !

  • Regra de 3 composta. O produto final fica sempre na última coluna. Nesse caso, o produto final são os saquinhos. 

    5h e 40 = 340min.

    M --- t ------ S.A

    3 --- 340 ---- 50

    Com os saquinhos B contendo 30 unidades, as mesmas 3 máquinas realizam o trabalho da mesma quantidade x em um tempo 10% MENOR que os do saquinho A: 

    340*0,1 = 34.

    340 - 34 = 306.

    M --- t ---- S.B 

    3 --- 306 --- 30

    Então, o tempo mínimo para que 2 máquinas embalem a terça parte dos saquinhos B fica:

    30/3 = 10 saquinhos. 

    M ----- t ----------- S

    3 --- 306 min --- 30

    2 --- x ------------ 10

    Multiplica reto a linha de cima, cruzando com o produto da linha de baixo.

    Multiplica reto a linha de baixo, cruzando com o produto da linha de cima.

    3.306.10 = 2.x.30 

    9180 = 60x

    x = 153

    153/60 = 2 com resto 33. Ou seja, 2h e 33min.

  • A questão não é difícil. O mais difícil é interpreta-lá. Demorei 20 minutos pra resolver.

  • Pra matar a questão é só calcular o rendimento de cada máquina:

    No primeiro caso como são 3 máquinas e elas realizam é só dividir o tempo total por 3 que saberemos a terça parte tanto de A quanto de B.

    no primeiro caso a terça parte será 340/3 = 113 min

    no segundo caso como é 10% menor o tempo = 306, pois bem dividindo-se por 2, por se tratar de duas máquinas = 153 min, 2h33 min.

  • Os 50 você nem usa pra calcular, é só pra confundir mesmo kkk.

    Sacanagem

  • A QUANTIDADE DE "A" E "B" É A MESMA, POUCA IMPORTA A QUANTIDADE DE PARAFUSOS EM CADA SAQUINHO!

  • Gabarito C.

    Esqueça o numero de parafuso em cada saquinho! Perdi tempo com isso! Mas me levantei das cinzas e acertei. Vai abaixo minha resolução. Primeiro detalhei o enunciado (transformei a hora em minutos e pro saquinho B tirei os 10% que ele afirma no enunciado ser menor):

    3 máquinas - X saquinhos do tipo A - 340 minutos

    3 máquinas - X saquinhos do tipo B - 306 minutos

    2 máquinas - 1/3* X do tipo B - Z minutos

    Agora só aplicar a regra de três:

    306/Z = 2/3 * X/1X/3 (essa ultima parte ficou confusa, mas só significa que X saquinhos do tipo B está sobre 1/3*X do tipo B)

    Resolvendo, Z = 153 mminutos = 2h33´

  • Levando em conta as primeiras informações, irei desconsiderar as 3 máquinas e a quantidade X pois são iguais nas duas situações. (Irei utilizá-las depois)

    Tenho uma quantidade P de parafusos igual a 50 em 340 min (convertendo tudo em minuto) e, para uma quantidade de 30 P, eu farei em um tempo 10% menor = 306 min

    Se 3 máquinas produzam em 306 min

    2 máquinas produzirão em X

    Multiplicando reto = 459

    Porém, quero saber da terça parte, ou seja, 1/3

    459/3= 153 minutos = 2hrs e 33 minutos.

    Gabarito C

    #TJSP


ID
2902456
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ana e Flávio são analistas e trabalham de segunda a sexta-feira. A cada 3 dias efetivamente trabalhados, Ana participa um dia de um curso de formação em serviço e, a cada 4 dias efetivamente trabalhados, Flávio também participa um dia desse curso. Considere que, na segunda-feira, dia 04.02.2019, ambos participaram do curso de formação em serviço. Sabendo-se que o mês de janeiro tem 31 dias, e considerando-se que, na cidade em que Ana e Flávio trabalham não houve feriado municipal em 2019, até 04.02, a vez imediatamente anterior em que ambos participaram do referido curso foi no dia

Alternativas
Comentários
  • A pegadinha da questão é: vez imediatamente anterior...

    Ana = 3 dias trabalhados + 1 curso = 4 dias

    Flávio = 4 dias trabalhados + 1 curso = 5 dias

    O problema é sobre MMC entre 5 e 4 que seria 20. Só que ao contar esses 20 dias tem que fazê-lo para atrás no calendário, sem contar sábados e domingos porque eles trabalham só de segunda a sexta.

    Janeiro:

    segunda  terça quanta  quinta sexta  sábado  domingo

                1      2      3     4       5         6        

       7         8     9      10     11    12       13 

       14       15    16     17     18      19        20

       21       22    23     24     25      26       27

       28       29    30     31     

    Fevereiro:

    segunda  terça quanta  quinta sexta  sábado  domingo

                                 1        2        3

    4          

                                        

    Contando 20 dias úteis, de atrás pra frente desde 4 de fevereiro chegamos ao 7 de Janeiro (07.01.2019), que seria a vez imediatamente anterior em que ambos participaram do referido curso.

    Gabarito: B

    Bons estudos...

  • Se alguém tiver uma forma simples de chegar à solução, todos agradecem.

  • mmc

    3,4 = 12

    12/4=3

    12/3=4

    3+4= 7

    07.01.2019

  • Leudys L - Ótima explicação !!!

  • Bem prático Eliane, Obrigado.

  • Quem esqueceu de contar o dia do curso, curta aí.kkkk

  • Essa questão está comentada passo a passo no stagran do professor José Luiz: professor.joseluiz

    Ou na fan page do face: @MLCJLM

    Pra quem tem dificuldade vale a pena dar uma olhadinha lá!! =D

  • 4 DIAS + 5 DIAS = MMC É 20

    20/ 5 = 4 SEMANAS ATRAS ( Divide a qtd de dias pelos dias da semana - no caso serão 5 pq a questão diz q eles trabalham de segunda a sexta)

    4 semanas atras(excluindo os finais de semana), incluso o dia 04/02 cai no dia 07/01.

  • ao calcular o MMC, descobre-se que eles se encontram a cada 20 dias trabalhados, ou seja, não se contabiliza sabado nem domingo. 

    Como 20 dias trabalhados equivalem a 4 semanas úteis, já que 20 dias totais divididos por 5 dias trabalhados resulta em 4 semanas, isso significa que temos 4 finais de semana para adicionar no calendário e descobrirmos quantos dias corridos se passaram antes deles se encontrarem anteriormente.

    Então, na prática, eles se encontram a cada 28 dias corridos, sendo 20 dias trabalhados e 8 dias de sabado e domingo (sendo 4 sábados e 4 domingos). Agora basta regredir 28 dias contando de 04/02 que chegaremos a 07/01.

  • A cada 3 dias efetivamente trabalhados, Ana participa um dia de um curso de formação em serviço e, a cada 4 dias efetivamente trabalhados, Flávio também participa um dia desse curso.

    A questão deveria ter deixado um pouco mais claro que o dia de curso não é dia de trabalho. Eu achei que era por causa da expressão que eu sublinhei "em serviço", dando a entender que seria um dia trabalhado...

  • Meu... eu montei o calendário. fiz dia a dia e está dando 06/01 e não 07. Alguém sabe me dizer se é isso mesmo ou se estou fazendo algo errado?!!!


ID
2902459
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma verba total de R$ 4,9 milhões deverá ser dividida em três partes, A, B e C, de modo que B deverá ser R$ 100 mil menor que a oitava parte de A, e C deverá ser R$ 200 mil maior que o quádruplo de B. Das partes A, B e C, a maior parte deverá ser no valor de

Alternativas
Comentários
  • Dados do problema:

    A + B + C = 4,9 milhões = 4.900.000

    Dados do problema:

    B = 1/8A - 100.000

    Isolamos A:

    B = 1/8A - 100.000

    1/8A = B + 100.000

    A = 8B + 800.000

    Dados do problema:

    C = 200.000 + 4B

    Substituindo A e C na primeira equação:

    A + B + C = 4.900.000

    8B + 800.000 + B + 200.000 + 4B = 4.900.000

    13B = 3.900.000

    B = 300.000

    Dai é só substituir B nas equações acima, encontrando os valores de A e C

    A = 8B + 800.000 = 8(300.000) + 800.000 = 3.200.000

    C = 200.000 + 4B = 200.000 + 4(300.000) = 1.400.000

    A questão pede o valor mais alto: 3.200.000

    Gabarito: E

    Bons estudos...

  • Gabarito: E

     

     

    A = A

    B = A / 8 - 100

    C = 4*B --> 4A / 8 - 400 + 200

     

    A + ( A / 8 - 100 ) + ( 4A / 8 - 400 + 200 ) = 4.900 

    MMC = 8

    ( 8A + A - 800 + 4A - 3200 + 1.600 ) / 8 = 39.200 / 8

    9A - 800 + 4A - 3.200 + 1.600 = 39.200

    13A - 4.000 + 1.600 = 39.200

    13A - 4.000 = 37.600

    13A = 41.600

    A = 3.200 ----> 3.200.000

     

     

    A = 3.200.000   <------   Maior parte

    B = 3.200.000 * 1/8 - 100 => 300.000

    C = 4*B => 1.400.000

     

    3.200.000 + 300.000 + 1.400.000 = 4.900.000

     

     

     

    -Bons estudos.

     

     

  • O problema realmente pede uma resolução longa, ao menos eu não encontrei método mais curto. Exige bastante atenção, principalmente na hora da prova. Se alguém resolveu de forma mais simples, por favor, faça sua contribuição. Dessa forma todos aprendemos!

    (I) A + B + C = 4.900.000

    (II) B = A/8 -100.000

    (III) C = 4B + 200.0000

    Substituímos II em III:

    C = 4(A/8 -100.000) + 200.000

    C = A/2 -400.000 + 200.000

    (IV) C = A/2 -200.000

    Agora vamos substituir as equações II e IV na sublinhada (I):

    A + A/8 -100.000 + A/2 -200.000 = 4.900.000

    A + A/8 + A/2 -300.000 = 4.900.000

    13*A/8 = 4.900.000 + 300.000

    13*A/8 = 5.200.000

    13*A = 5.200.000*8

    A = 5.200.000*8/13

    A = 3.200.000 = 3,2 milhões (alternativa E)

    Duas observações:

    1) Note que negritei duas linhas na última equação. Isso para você perceber que

    A + A/8 + A/2

    se tornou

    13*A/8

    Isso foi feito por meio de MMC (soma de frações). Caso não tenha entendido essa parte deixe avisado aqui que volto para explicar.

    2) Por que logo de cara sei que A é a maior parte?

    Porque B e C podem ser escritos é uma fração de A menos um valor (equações II e IV), logo não podem ser maiores do que A.

    Espero ter ajudado! Quaisquer dúvidas pode comentar aqui que volto para esclarecer!

  • Para facilitar os cálculos:

    Divida tudo por 100.000 desde o início da resolução.

    No final, multiplique o resultado por 100.000.

  • GABARITO: E

     

    Questão: Uma verba total de R$ 4,9 milhões deverá ser dividida em três partes, A, B e C, de modo que B deverá ser R$ 100 mil menor que a OITAVA parte de A, e C deverá ser R$ 200 mil maior que o quádruplo de B. Das partes A, B e C, a MAIOR PARTE deverá ser no valor de:

     

    Pensei assim para resolver essa questão:

     

    Qual número é MÚLTIPLO de ?

    Múltiplos de 8 = {0, 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88, 96...}

     

    A questão pede a OITAVA parte de A.

    Fui direto nas alternativas e peguei o resultado R$ 3,2 milhões.

     

    OITAVA parte de A =

    3,2 milhões / 8 = 400 mil

     

    Parte B deverá ser 100 mil a menos que a OITAVA parte de A.

    Portanto, parte B = 300 mil

     

    Parte C deverá ser R$ 200 mil maior que o quádruplo de B.

    Quádruplo de B = 1,2 milhões

    1,2 milhões + 200 mil  = 1,4 milhões

    Portanto, parte C1,4 milhões

     

     

    Concluímos que:

     

    A = 3,2 milhões ( GABARITO )

    B = 300 mil

    C = 1,4 milhões

     

    TOTAL = R$ 4,9 milhões

  • A + B+ C = 4,9

    Como B é 100 mil que a oitava parte de A e C é 200 maior que o quadruplo de B fica assim:

    a oitava parte é equivalente  à 0,125, sendo assim fica: B = 0,125A - 100 e C: 200 + 4(0,125A -100)

    A + 0,125A - 100 + 200 + 4(0,125A -100) = 4,9

    Resolvendo percebe-se que o maior valor é o A com 3,2 mi.

  • Jesus amado, nao da tempo não

  • A forma mais rápida seria ''chutar'' uma alternativa e fazer a equação. Se batesse com o total (4,9 mi), daí o gabarito.

    A = A

    B = A/8 - 100.000

    C = 4B + 200.000

    Supondo que o A seja 3,2 mi, ou seja, a alternativa E:

    A = 3.200.000

    B = 3.200.000/8 - 100.000 = 400.000 - 100.000 = 300.000

    C = 4 x 300.000 + 200.000 = 1.200.000 + 200.000 = 1.400.000

    Somando tudo = 3.200.000 + 300.000 + 1.400.000 = 4.900.000

    Gab E


ID
2902462
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há um link que leva o internauta a uma página contendo um contador que faz a projeção da população brasileira. No dia 13.11.2018, às 21h 21min 52s, horário de Brasília, o contador estava em 209100580 habitantes, e o tempo médio para o aumento de 1 habitante na população era de 19 segundos, levando-se em consideração as estatísticas de natalidade e mortalidade brasileiras. Mantidos esses parâmetros, no final daquele dia, ou seja, às 24h 00min 00s, a projeção para o número de brasileiros no referido site era de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • das 21h 21min 52s até às 24h 00min 00s têm 2 horas 38 minutos e 08 segundos

     

    e 2 horas 38 minutos e 08 segundos têm 158 (2h+38m) minutos + 8 segundos

    e 158 minutos têm 9488 segundos + 8 segundos que sobraram = 9488 segundos

    9488 \ 19 segundos (intervalo médio de crescimento da população) = 499,3...

     

    209100580 + 499,3 = 209101079,3

     

    Como a questão pede aproximadamente a resposta é 209101080

     

    Alternativa "C"

  • 2 horas 38 minutos e 8 segundos

    9488 segundos/19= 498,94

    209100580+499=201101079 aprox. 209101080

  • Não sei se há alguma técnica para fazer a conta em horas então fiz na raça,....

    Início> 21hs , 21 min e 52seg

    De 52 seg + 8 seg = relógio muda para 22 minutos

    De 22 min + 38 mim =relógio muda para 22 hs. Sendo 38min = 38 * 60 = 2.280 seg

    De 22hs + 2 horas (2*60 = 120 min) = o relógio muda para 24hs. Sendo 120 min * 60 = 7200 seg.

    Agora somemos todos os segundos => 8 + 2.280 + 7.200 = 9.488 segundos até as 24hs

    Sabemos que a cada 19 seg, aumenta 1 habitante, então...

    9.488 / 19 = 499, 3 hab

    Agora finalmente, somaremos os habitantes existentes e os novos =>

    209.100.580 + 499 = 209.101.079

    Gabarito C - pois o número é aproximado.

    Espero haver ajudado!

    Sorte a todos!

  • Fiz a conta com 1 hora a mais e tinha a resposta nas opções kkkkk ô falta de atenção...


ID
2902468
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que contém a quantidade máxima de itens que podem ser armazenados na área de transferência do MS-Windows 7 e no MS-Office 2010, ambos em sua configuração original, correta e respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • A Área de transferência do Windows comporta apenas 1 elemento (ou um lote) copiado por vez.
    Explicando: você seleciona e copia 10 arquivos e depois cola. Mas se depois copiar apenas um único arquivo, o "lote" anterior (de 10 arquivos) sairá da área de transferência.

    - Já a Área de transferência do MS Office XP/2003/2007/2010 - (Word, Excel, Powerpoint) comporta até 24 elementos. Explicando: você seleciona e copia um texto; depois uma figura, depois uma palavra etc. Serão suportadas até 24 operações pela Área de transferência.

    Uma dica "quente": Se o seu concurso também inclui o BrOffice é bom saber que a área de transferência, neste caso, só armazena 1 objeto por vez!

     

    http://www.rtell.com.br/Pcp/paginas/windows/dwind7.htm

  • que merda de questão é essa? oxoxx

  • Vejam o comentário da Juliana Ferreira. Muito bem explicado!

  • Ainda bem que a matéria são noções de informática.....examinador da Vunesp toma ácido antes de elaborar algumas questões....

  • o windows apenas uma copia por vez

    o word, excel (office) até 24

  • A Área de Transferência do Windows é um espaço da memória RAM onde são armazenados temporariamente conteúdos que tenham sido recortados (Ctrl+X) ou copiados (Ctrl+C), para que possam ser usados em outros locais após serem colados (Ctrl+V).
    A Área de Transferência do Office tem o mesmo objetivo, porém armazena e transfere objetos dos programas do Microsoft Office.

    A Área de Transferência do Windows armazena um item de cada vez.
    A Área de Transferência do Office 2010 armazena até 24 itens simultaneamente.
    Para gerenciar o conteúdo da Área de Transferência do Office, clique na seta no canto inferior direito do grupo Área de Transferência, presente na guia Página Inicial.



    Gabarito: Letra B.








  • Comentário da Juliana Ferreira é melhor que a do professor.
  • Pra quem não entendeu (assim como eu) como o WORD consegue armazenar 24 itens na área de transferência:

    Abre lá o Word no seu PC.

    Olha o grupo Área de transferência na guia Página inicial.

    No canto inferior direito tem uma seta. Vai lá e clica nela para expandir a área de transferência.

    Faça um teste e cole um texto no word.

    Copie várias vezes partes diferentes.

    Você vai perceber que o máximo de informações ali armazenadas é de apenas 24 cópias.

  • Letra B

    A Área de Transferência do Windows é um espaço da memória RAM onde são armazenados temporariamente conteúdos que tenham sido recortados (Ctrl+X) ou copiados (Ctrl+C), para que possam ser usados em outros locais após serem colados (Ctrl+V).

    A Área de Transferência do Office tem o mesmo objetivo, porém armazena e transfere objetos dos programas do Microsoft Office.

    A Área de Transferência do Windows armazena um item de cada vez.

    A Área de Transferência do Office 2010 armazena até 24 itens simultaneamente.

    Para gerenciar o conteúdo da Área de Transferência do Office, clique na seta no canto inferior direito do grupo Área de Transferência, presente na guia Página Inicial.

  • "Noções de informática", daqui a pouco estarão cobrando como é escrito o código fonte do programa e em qual linguagem foi escrita a maior parte.

  • Windows apenas uma (1) copia por vez na A. de Transf

    Office- word, excel - até 24 na A. de Transf

  • Capacidade:

    Windows: 01

    BrOfice: 01

    MS Office: Até 24

  • esse é o tipo de questão q eu taco o fod@-se. De q adianta eu gravar esse tipo de informação? Nem sei se isso se quer pode ser chamado de conhecimento.

  • Capacidade:

    Windows até 8: 01

    Windows 10: até 25

    BrOfice: 01

    MS Office: Até 24

  • A Área de Transferência do Office permite que você copie até 24 itens de documentos do Office ou de outros programas e os cole em outro documento do Office. Por exemplo, você pode copiar texto de uma mensagem de email, dados de uma pasta de trabalho ou de uma planilha e um gráfico de uma apresentação e colar tudo em um documento. Usando a Área de Transferência do Office, você poderá organizar itens copiados da maneira que desejar no documento.

    Você não está limitado a colar apenas o último item copiado ou recortado ao usar o painel de tarefas Área de Transferência. O painel de tarefas Área de Transferência acomoda muitas das últimas imagens e textos copiados ou recortados.

    Observação: Você ainda pode realizar processos simples de recortar, copiar e colar da maneira que você já conhece usando os botões na faixa de opções ou os atalhos de teclado Ctrl+X (Recortar), Ctrl+C (Copiar) ou Ctrl+V (Colar).

    Para abrir o painel de tarefas Área de Transferência, clique em Página Inicial e depois clique no iniciador de caixa de diálogo Área de Transferência. Clique duas vezes na imagem ou no texto que você deseja colar.

    Observação: Para abrir o painel de tarefas da Área de Transferência no Outlook, em uma mensagem aberta, clique na guia Mensagem e clique no inicializador da caixa de diálogo Área de Transferência no grupo Área de Transferência.

    1. Abra o arquivo que de onde você deseja copiar itens.
    2. Selecione o primeiro item a ser copiado e pressione Ctrl+C.
    3. Continue copiando itens do mesmo arquivo ou de outros até coletar todos os itens desejados. A Área de Transferência pode conter até 24 itens. Se você copiar 25 itens, o primeiro item na Área de Transferência do Office será excluído.
    4. Conforme itens são adicionados à Área de Transferência do Office, uma entrada é exibida no painel de tarefas Área de Transferência. A entrada mais recente é sempre adicionada à parte superior. Cada entrada inclui um ícone que representa o programa do Office de origem e uma parte do texto copiado ou uma miniatura de um gráfico copiado.
    5. Clique no local onde você deseja colar os itens. Você pode colar itens coletados em qualquer programa do Office.
    6. Siga um destes procedimentos:
    • Para colar um item por vez, no painel de tarefas Área de Transferência, clique duas vezes em cada item que você deseja colar.
    • Para colar todos os itens copiados, no painel de tarefas Área de Transferência, clique em Colar Tudo.

    É possível excluir itens da Área de Transferência do Office individualmente ou todos ao mesmo tempo.

    No painel de tarefas Área de Transferência, siga um destes procedimentos:

    FONTE: https://support.microsoft.com/pt-br/office/copiar-e-colar-usando-a-%C3%A1rea-de-transfer%C3%AAncia-do-office-714a72af-1ad4-450f-8708-c2931e73ec8a

  • Caiu essa questão no Escrevente do TJ SP 2021 (Vunesp)...

    Eu errei...

    Não sabia disso...

    ÁREA DE TRANSFERÊNCIA DO WINDOWS 10

    A Área de transferência também é conhecida como OLE.

    OOP (Programação orientada a um objeto).

    A área de transferência somente aceita 01 item por vez.

    Área de transferência do MS-Windows 7: 01 item. (O Windows apenas uma cópia por vez).

    Área de transferência do MS-Office 2010: 24 itens. (Até 24 itens).

     

    Novidade do Windows 10 -----> a área de transferência pode ter vários arquivos copiados, você ativa com as teclas Windows + V e tudo que você copiar fica guardado nela, não é igual no W7 que se eu copio algo por cima de outra coisa que estava na área de transferência some, fica tudo armazenado. É muito prático, basta ativar.

    É sabido que a área de transferência do Windows armazena apenas o último item copiado; no entanto, a área de transferência do Office 365 armazena até 24 itens!

     

    Isso no Office: A Área de Transferência pode conter até 24 itensSe você copiar 25 itens, o primeiro item na Área de Transferência do Office será excluído. Fonte: Microsoft.

    Capacidade:

    Windows até 8: 01

    Windows 10: até 25

    BrOfice: 01

    MS Office: Até 24

     

     

    PARA ACESSAR A ÁREA DE TRANSFERÊNCIA = Wind + V

    OBSERVAÇÃO:

    A Área de transferência do Windows comporta apenas 1 elemento (ou um lote) copiado por vez.

    Explicando: você seleciona e copia 10 arquivos e depois cola. Mas se depois copiar apenas um único arquivo, o "lote" anterior (de 10 arquivos) sairá da área de transferência.

    - Já a Área de transferência do MS Office XP/2003/2007/2010 - (Word, Excel, Powerpoint) comporta até 24 elementos. Explicando: você seleciona e copia um texto; depois uma figura, depois uma palavra etc. Serão suportadas até 24 operações pela Área de transferência.

    Uma dica "quente": Se o seu concurso também inclui o BrOffice é bom saber que a área de transferência, neste caso, só armazena 1 objeto por vez!

  • O Windows somente tem uma área de transferência.

    A Área de Transferência refere-se ao espaço da memória que o Windows utiliza para armazenar temporariamente blocos de informações que o usuário copia ou move de um lugar e planeja usar em outro lugar.

    A Área de transferência é o espaço em memória do sistema operacional Windows que pode ser utilizada para transferir arquivos ou conteúdo entre aplicativos.

    Essa ferramenta pode ser usada em programas distintos (Por exemplo: copiar do Word e colar no Excel).

    CTRL + C (copiar)

    CTRL + V (colar)

    CTRL + SHIFT + C (copiar somente a formatação)

    CTRL + SHIFT + V (colar somente a formatação).

    CTRL + X (Recortar)

    Área de Transferência refere-se ao espaço da memória que o Windows utiliza para armazenar temporariamente blocos de informações que o usuário copia ou move de um lugar e planeja usar em outro lugar.

    Confira uma outra definição para este conceito:

    Área de Transferência é um local da memória usado pelo sistema operacional para guardar dados temporariamente, com o intuito de possibilitar a transferência desses dados de um local para outro por meio das ações de copiar, recortar e colar.

    Clipboard é o termo em inglês que refere-se à Área de Transferência.

    Os comandos para copiar ou mover informações e arquivos para a Área de Transferência são: Copiar (CTRL+C), Recortar (CTRL+V) e Colar (CTRL+V).

    ------------------------------------------------------

    ==> Indo mais fundo:

    Confira abaixo dois exemplos práticos para ilustrar a finalidade da Área de Transferência.

    No primeiro exemplo, vamos supor que selecionamos uma pasta que contém 500 arquivos e, em seguida, pressionamos o comando para copiá-la (CTRL+C). A partir de então, automaticamente, todo seu conteúdo é enviado para a Área de Transferência. Ao pressionar o comando para colar (CTRL+V), todo o conteúdo armazenado temporariamente neste espaço de memória será transferido para o local de destino no qual foi escolhido pelo usuário.

    Vamos a um segundo exemplo: ao pressionar a tecla Print Screen, a cópia da tela também é enviada para a Área de Transferência. Com isso, ao abrirmos o Microsoft Word e pressionar o comando para colar, a imagem da tela do computador será transferida automaticamente para ele.

    Fonte: www.cursosdeinformaticabasica.com.br/o-que-e-area-de-transferencia/


ID
3091051
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

Progresso, enfim

   Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.
   Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.
   A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109ª colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.
   O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.
     Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54º lugar), Chile (56º) e Colômbia (65º), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.
     Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.
   Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184º lugar no ranking.
  O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
(Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)

Há termo empregado em sentido figurado na passagem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184º lugar no ranking.

    ? O sentido conotativo (figurado) está relacionado também a uma associação subjetiva, no caso, o autor interliga o significado de "trágico" à posição a algo terrível, é uma opinião dele, marca a pessoalidade; marca a convicção opinativa do autor.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Não sabia disso, q conotativo podia ser usado como algo subjetivo

  • Trágico:

    adjetivo

    1. Da tragédia ou a ela relativo.

    2. [Figurado] Funesto, violento, horrível.

    https://dicionario.priberam.org/tragico

    .

    Tragédia:

    substantivo feminino

    2. [Teatro]   Gênero desse tipo de peça de teatro.

    3. [Figurado] Cena ou acontecimento triste, grave ou perigoso. = CATÁSTROFE, DESGRAÇA

    https://dicionario.priberam.org/tragedia

    .

    Logo, em seu sentido denotativo trágico tem relação à tragédia como forma de arte.

    Drama é outra palavra em que ocorre a mesma situação

    substantivo masculino

    1. [Teatro]  Peça de teatro de um  gênero misto entre a comédia e a tragédia.

    2. [Figurado] Situação ou acontecimento trágico, violento (ex.: o drama dos prisioneiros de guerra). = CATÁSTROFE, TRAGÉDIA

    https://dicionario.priberam.org/drama


ID
3091060
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Muitas das vezes, os investidores vão à procura de opiniões que corroborem________ sua, quando o que deviam era procurar, sobretudo, opiniões contrárias. Quando encontram opiniões que divergem _________sua, os investidores tendem a descredibilizá-las ou a lê-las na diagonal, processo exatamente oposto______que ocorre quando descobrem opiniões coincidentes_______ deles, que leem com muita atenção, veneração, quase que procurando um reforço positivo que lhes dê o empurrão que faltava para validar a sua posição.
(www.jornaldenegocios.pt. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Verbo corroborar; Corroboras algo (pode-se pensar que seja COM algo; mas o verbo é transitivo direto e não rege a preposição, dessa forma conseguiríamos acertar a questão, elimina-se todas alternativas que regem preposição).

    ? Divergem de alguma coisa (preposição "de" + artigo definido "a"= da);

    ? oposto a alguma coisa (preposição "a" + artigo definido "o" ? ao que ocorre);

    ? opiniões coincidentes com alguma coisa (com as deles; substantivo "opiniões" subentendido).

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    a ... da ... ao ... com as

  • essa foi demais corroborar cuidado rsrs

  • Eu tinha uma vaga lembrança que a regencia do verbo corroborrar aceitava a preposição com e fui fielmente na alternativa B, e me lasquei. rsrs. Dai fui pesquisar sobre esse verbo.

    O verbo CORROBORAR SÓ REGE A PREPOSIÇÃO “COM” quando é bitransitivo, ou seja, quando pede dois complementos: “Ele corroborou a estratégia política de campanha com as pesquisas de opinião”.

    Não sendo esse o caso, “corroborar” pede complemento sem preposição: "Economista corrobora as críticas de entidades sindicais"; "Estudos corroboram a importância da prática de exercícios para a saúde"; “As pesquisas corroboram minha tese”.

    Haaa obrigada Artur Carvalho pelos comentários das questões.

  • CORROBORAR:

    transitivo direto

    ratificar, confirmar (algo); comprovar.

    "sua pesquisa corroborou a hipótese do cientista

    Corroborar vem com preposição quando ha mais complementos, tornando-o bitransitivo conforme explicado pela colega abaixo.

  • Não seria: Muitas das vezes, os investidores vão à procura de opiniões que corroboram AS SUAS? Como ocorre em: processo exatamente oposto ao que ocorre quando descobrem opiniões coincidentes com AS (opiniões) DELES?

  • Esta questão requer conhecimento acerca de regência verbal e nominal e conhecimento sobre as classes gramaticais.

    Observação!!!

    O, a, os, as são pronomes demonstrativos quando desacompanhados de substantivos, sendo empregados nos seguintes casos:

    . quando o (invariável) equivale a isto, isso, aquilo referindo-se a palavras anteriormente citadas. Exemplos: 

    “Pensei que ela fosse sincera, mas ela não o é (=mas ela não é isso, referindo a ser sincera)".
    “Tenho que ler o livro, mas não vou fazê-lo agora (mas não vou fazer isso agora, referindo ao ato de ler)".

    . quando vem antes do pronome relativo que, equivalente a aquele(s), aquela(s), aquilo, fato. Exemplo: 

    “Não me refiro a esse rapaz, mas ao que saiu (=àquele que saiu)".

    . quando vem antes da preposição de. Exemplo:

    “Vi o filme de guerra e o de suspense" (= aquele de suspense)".

    Porém, os gramáticos Bechara e Luft dizem que o, a, os, as - antes de substantivo elíptico -  são artigos, mas a maioria diz que são pronomes demonstrativos. Nesse caso, basta verificar a sugestão bibliográfica da Banca.

    Analisemos a questão.

    "Muitas das vezes, os investidores vão à procura de opiniões que corroborem a sua, quando o que deviam era procurar, sobretudo, opiniões contrárias. Quando encontram opiniões que divergem da sua, os investidores tendem a descredibilizá-las ou a lê-las na diagonal, processo exatamente oposto ao que ocorre quando descobrem opiniões coincidentes com as deles, que leem com muita atenção, veneração, quase que procurando um reforço positivo que lhes dê o empurrão que faltava para validar a sua posição."

    1ª lacuna: o verbo corroborar é transitivo direto, portanto dispensa preposição. O a que preencherá esta lacuna é pronome demonstrativo determinando o substantivo feminino elíptico “opinião".

    2ª lacuna: o verbo divergir é transitivo indireto, exige a preposição de. Tal preposição está contraída com o pronome demonstrativo a, determinando o substantivo elíptico “opinião". 

    3ª lacuna: o adjetivo oposto é regido pela preposição a. A preposição está combinada com o pronome demonstrativo o em “ao que ocorre" (= àquele que ocorre).

    4ª lacuna: o adjetivo coincidente é regido pela preposição com. O as antes da preposição de contraída com o pronome pessoal reto eles é pronome demonstrativo, equivalente ao demonstrativo “aquelas".

    Gabarito da professora: alternativa D.
  • Recuso me fazer esta questão. Muitas das vezes é complicado. Decreto a ANULADA.

  • questão com crase,da para eliminar a letra A e B.


ID
3091132
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um consumidor tem função utilidade dada por U(x1 , x2 ) = ln x1 + ln x2 , onde x1 e x2 são as quantidades dos bens 1 e 2. Se a renda do consumidor é R$ 100, pode-se afirmar que o

Alternativas
Comentários
  • GABA d)

    q1.p1 + q2+p2 = m (reta restrição orçamentária)

  • Não entendi esta questão. A função de utilidade e do tipo usada para bens substitutos perfeitos, logo o consumo de um ou outro bem vai depender do preço desses dois bens. Tendo esse raciocínio, marquei a D e nao estou compreendendo por que errei.

  • Não concordo com o gabarito. Modelo de utilidade seria convexo se o comando da questão informasse que são substitutos perfeitos , sendo proporcionais a renda / quantidades (50)

  • Se o problema não informou o valor de X, presume-se que sejam iguais. logo, gasta a mesma quantidade de renda em cada um.

  • É uma transformação monotônica da uma Cobb-Douglas. Nesse caso, seria equivalente a um x^0,5*y^0,5. Ou seja, o consumidor irá gastar metade da renda dele com cada bem (independente do preço).

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Teoria do Consumidor.

    A função utilidade expressa algebricamente como se comporta a utilidade do consumidor. Algumas funções utilidade possuem formatos bastante conhecidos, como a função Cobb Douglas (U = XaX2b) e a função para bens complementares (u = mín[aX,bX2]).

    Uma das funções utilidades mais famosas é a que representa os bens substitutos perfeitos. Esta função possui o seguinte formato: U = aX + bX2. Uma das características desta função é que a renda é dividida igualmente entre os consumos dos bens. Ou seja, o consumidor gasta 50% da renda com o bem X e os outros 50% com o bem X2.

    A função que o enunciado trouxe segue o mesmo formato da função utilidade para bens substitutos perfeitos (o logaritmo natural da função é só uma forma de tentar assustar o candidato). E, por isso, mantém a característica de 50% da renda para o consumo de um bem e os demais 50% para o consumo do outro bem.

    Portanto, se a renda do consumidor é de R$ 100, ele gastará R$ 50 com cada bem.


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • Alternativa A

    Ou seja, o que parecia ser uma função de produção para Substitutos Perfeitos, era, na verdade, uma função Cobb-Douglas disfarçada. 

    Como os expoentes são iguais para A e B, o consumidor gastará o mesmo em cada bem.

    (Comentario de uma colega do SQ -Estrategia)

  • Substitutos perfeitos dependem do preço. Sendo os mesmos iguais, não importa se irá consumir 100+ 0, 0+100 ou 50+50 como afirmou a questão. Quantidades iguais seria bens complementares, e mesmo assim, a quantidade mínima de algum dos bens. Questão na minha visão totalmente errada.


ID
3091135
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

É um exemplo de elasticidade preço da demanda unitária quando

Alternativas
Comentários
  • 1 = Δ D / Δ P

    Ou seja, a quantidade demandada varia na mesma proporção do preço. Assim, o valor gasto será o mesmo sempre.

  • Se na demanda unitária, quantidade demandada muda na mesma proporção que os preços como o montante pode ser o mesmo?

    Não entendi essa.

  • Questão Didática:

    Cada alternativa descreve um conceito:

    a demanda é uma reta decrescente

    A demanda é decrescente por manter uma relação inversamente proporcional entre Preço X Quantidade Demandada. Mas não responde o enunciado.

    o consumidor compra a mesma quantidade, não importando o preço.

    Demanda perfeitamente inelástica. Ex.: Remédios.

    o consumidor desiste de comprar se o preço tiver qualquer aumento.

    Demanda infinitamente elástica.

    GABARITO o consumidor gasta sempre o mesmo montante, não importando o preço.

    Demanda unitária. Sensibilidade do consumidor é proporcional a variação do preço.

    a demanda for horizontal.

    Demanda infinitamente elástica.

  • Discordo,

    A variação dos gastos em relação a a variação da demanda será sempre a mesma. Mas o gasto não será.

    É só fazer uma curva da demanda decrescente do tipo Qd = 10 - P (ou qualquer outra com a tangente no gráfico igual a -45º).

    Nesse sentido, a letra A por ser mais genérica deveria ser o gabarito.

  • Vunesp tá forçando a amizade hein?

    Não me convenci...porquê não pode ser a A?

    Considerando que 60% erraram a questão, QC vamos pedir para um professor comentar?

    Abs

    Boa sorte!!

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Elasticidades. 

    Uma Elasticidade Preço da Demanda Unitária ocorre quando a EPD = 1. Isso significa que se o preço variar 5%, por exemplo, a quantidade demandada vai cair 5%. 

    Vamos às alternativas!

    A) Incorreta. Se a demanda for uma reta decrescente, a elasticidade será variável ao longo da curva. Assim, não teremos EPD = 1, mas diversos valores da EPD, a depender de que ponto estamos na curva de demanda.

    B) Incorreta. Se o consumidor compra a mesma quantidade, não importa o preço, ele é um consumidor inelástico. Neste caso, sua EPD será menor do que 1 (não temos EPD = 1, portanto). 

    C) Incorreta. Se o preço tiver qualquer aumento, e o consumidor desistir de comprar, estamos diante de uma demanda 100% elástica, na qual a EPD = infinito (assim, a EPD não será igual a 1). 

    D) Correta. Se o consumidor gasta o mesmo montante, estamos diante de EPD = 1. Para facilitar o entendimento, vamos entender isso sob o ponto de vista da receita do produtor (pois se o produtor obtém receita, é porque algum demandante gastou o montante). A Receita é dada pela multiplicação do preço x quantidade.

    Se a EPD é unitária, isso significa que o produtor receberá sempre a mesma receita, independentemente do preço que cobrar do seu produto. 

    Se o Preço reduzir 25%, teremos aumento de 25% na quantidade vendida pelo produtor, o que fará com que o produtor receba o mesmo valor de receita. Assim, tanto faz o produtor cobrar o preço normal ou reduzir o preço em 25%, ele receberá sempre o mesmo valor de receita.

    Se o produtor recebe o mesmo valor de receita, é porque o outro lado (o demandante) gasta sempre o mesmo montante com o bem. Assim, gastar o mesmo montante com o bem equivale a termos EPD = 1. 

    E) Incorreta. Se a demanda for horizontal,  estamos diante de uma demanda 100% elástica, na qual a EPD = infinito (assim, a EPD não será igual a 1). 


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • Puts, é brincadeira uma questão dessa. É zoar com a cara de quem estuda.

  • A elasticidade-preço da demanda tem relação com a receita-total do produtor e, ao mesmo

    tempo, com a despesa total do produtor com determinado bem. Se a EPD é unitária, significa

    que uma variação no preço leva a uma variação igual, em termos proporcionais, na quantidade

    demandada. Por isso, o gasto total do consumidor não se alterada, tornando “d” nosso gabarito.

    A alternativa “a” está errada porque a curva de demanda representada por uma reta

    descendente, ou seja, a curva de demanda linear possui uma elasticidade-preço que varia

    desde o infinito até o zero, sendo unitária apenas exatamente no ponto-médio.

    Em “b”, temos um exemplo de demanda-preço totalmente inelástica, enquanto em “c” e “e” há

    demanda infinitamente elástica.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • A elasticidade-preço da demanda tem relação com a receita-total do produtor e, ao mesmo tempo, com a despesa total do produtor com determinado bem. Se a EPD é unitária, significa que uma variação no preço leva a uma variação igual, em termos proporcionais, na quantidade demandada. Por isso, o gasto total do consumidor não se alterada, tornando “d” nosso gabarito.

    A alternativa “a” está errada porque a curva de demanda representada por uma reta descendente, ou seja, a curva de demanda linear possui uma elasticidade-preço que varia desde o infinito até o zero, sendo unitária apenas exatamente no ponto-médio.

    Em “b”, temos um exemplo de demanda-preço totalmente inelástica, enquanto em “c” e “e” há demanda infinitamente elástica.

    Gabarito: “d”

  • Pessoal, está tudo certo na questão.

    A teoria diz:

    Demanda Inelástica(|elasticidade|<1) : o preço não afeta tanto a quantidade. Se o preço aumenta, a receita aumenta. Se o preço diminui, a receita diminui.

    Demanda Com elasticidade Unitária(elasticidade=1): o efeito preço empata com o efeito quantidade. Não há alteração na receita.

    Demanda elástica(|elasticidade|>1): a quantidade é muito afetada pelo preço. Se o preço aumenta, a receita diminui. Se o preço diminui, a receita aumenta.

    Obs: Receita é numericamente igual a despesa.

    Entenda:

    Receita ou despesa total = Demanda * preço

    Elasticidade unitária: Δ %Demanda / Δ %Preço = 1

    Ou seja, na demanda com elasticidade unitária, a receita vai permanecer igual independentemente do preço, visto que o preço e a demanda vão variar proporcionalmente. (Letra D)

    Caso você queira verificar isso matematicamente, lembre-se de utilizar o Método do Ponto Médio para elasticidade (utilizado pelos economistas), ao invés de utilizar a % simples da variação, utilize:

    % variação quantidade = (Q2-Q1)/[(Q1+Q2)/2] *100

    % variação preço = (P2-P1)/[(P1+P2)/2] *100

    Elasticidade = % variação quantidade / % variação preço

    Esse método é importante para que não haja diferença no calculo da elasticidade quando o preço aumenta ou sobe, ou seja, Ponto A -> Ponto B ou Ponto B -> Ponto A.

    Exemplo:

    Ponto A: Preço = R$4; Quantidade = 120

    Ponto B: Preço = R$6; Quantidade = 80

    % variação quantidade = (80-120)/[(120+80)/2] *100 = 40%

    % variação preço = (6-4)/[(4+6)/2] *100 = 40%

    Elasticidade = 40% / 40%

    Elasticidade = 1

    Despesa total dos consumidores no Ponto A: 4*120 = 480

    Despesa total dos consumidores no Ponto B: 6*80 = 480

    Mas não se preocupe! Nas situações que a questão apenas menciona uma variação de A->B, utilize o cálculo com a % simples da elasticidade:

    % variação quantidade = (Q2-Q1)/Q1

    % variação preço = (P2-P1)/P1

  • A elasticidade-preço da demanda tem relação com a receita-total do produtor e, ao mesmo tempo, com a despesa total do produtor com determinado bem.

    Se a EPD é unitária, significa que uma variação no preço leva a uma variação igual, em termos proporcionais, na quantidade demandada. Por isso, o gasto total do consumidor não se alterada, tornando “d” nosso gabarito.

    A alternativa “a” está errada porque a curva de demanda representada por uma reta descendente, ou seja, a curva de demanda linear possui uma elasticidade-preço que varia desde o infinito até o zero, sendo unitária apenas exatamente no ponto-médio.

    Em “b”, temos um exemplo de demanda-preço totalmente inelástica, enquanto em “c” e “e” há demanda infinitamente elástica.

    Gabarito: “d”

    Prof. Celso Natale


ID
3091138
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Se a função de produção for dada por f(K, L) =√KL, onde K e L são as unidades de capital e trabalho, respectivamente, o preço da unidade de capital for $ 4 e o preço da unidade de trabalho for $ 1, o custo mínimo para se produzir 6 unidades de produto é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Resolução

    Temos que f(K,L) precisa ser 6. Logo:

    6 = raiz (K.L) => KL = 36

    Precisamos saber qual a solução dessa equação que apresenta o menor custo, sendo que K e L são as variáveis e o custo de K sendo 4 e de trabalho sendo 1.

    Vc vai acabar em um sistema de equações do tipo:

    KL = 36

    K/L = 1/4

    Substituindo da primeira equação, temos que K = 36/L. Jogando na segunda equação:

    (36/L)/L = 1/4 => 36/L = (1/4)L => 36/(1/4) = L^2

    Logo 144 = L^2 => L = raiz (144) = 12

    Portanto L = 12. Usando o valor na primeira substituição, temos que K = 36/12 = 3.

    Assim, L = 12 e K = 3.

    Logo, o custo mínimo é 12.1 + 3.4 = 12+12 = 24.

    Portanto, o custo mínimo é 24, letra B.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Perceba que essa função de produção é uma função Cobb-Douglas, afinal 

    • f(K, L) =√KL

    É o mesmo que:

    • √K.√L

    Que é o mesmo que:

    • k^1/2 . L^1/2 -> função Cobb-Douglas

    Portanto, sabemos, por causa dos expoentes, que, ao otimizar a produção, a empresa irá utilizar metade do seu orçamento para cada insumo, em outras palavras, metade do custo total será gasto com trabalho, e a outra metade com capital. 

    Sendo assim, temos também que o custo total terá a seguinte função: 

    • CT = w.L + r.K 

    Sendo que 

    • w.L = r.K  

    Sabemos que a remuneração do trabalho é 1, então w=1, e a remuneração do capital é 4, então r=4: -> (Infornações da questão)

    • 1.L =4.K 

    Então, quando há otimização: 

    • L = 4K

    Podemos, com isso, substituir “L” por “4K” na função de produção:  

    • Y=√KL
    • Y= √K.4K

    Fazendo a multiplicação de K por 4K: 

    • Y= √4K^2

    Tirando a raiz quadrada: 

    • Y= 2K

    Agora, como a questão quer saber o custo mínimo para produzir 6 unidades, Y deve ser 6: 

    • 6= 2k
    • 6/2=k
    • k=3

    E como L=4K: 

    • L=4K 
    • L=4.3 
    • L=12 

    Pronto! Temos tudo que precisamos: 

    • Quantidade de K: 3 
    • Remuneração de K: 4 
    • Quantidade de L: 12 
    • Remuneração de L: 1 

    Colocando isso na função de custo total, teremos nossa resposta da questão: 

    • CT = wL + rK 
    • CT = 1.12 + 3.4 
    • CT= 12 + 12 
    • CT = 24
  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Teoria da Produção.

    Bom, a função de Produção de Produção Cobb-Douglas, no seguinte formato:

    Y = K0,5.L0,5

    Como tanto L quanto K estão elevados a 0,5, isso implica que a firma gastará metade do seu orçamento para K e a outra metade com L. Isto ocorre porque, somando os expoentes de K e L, teremos 1 (0,5 + 0,5 = 1). Pegando o expoente de K e dividindo por 1, temos: 0,5/1 = 0,5. Ou seja, 50% do orçamento da firma será gasto com K. Os demais 50%, com L.

    O enunciado nos disse que o custo do capital (r) é igual a 4 e que o custo do trabalho (w) é igual a 1. Assim, usando a fórmula do Custo Total teremos:

    CT = w.L +r.K

    Só que, como a firma gasta 50% do seu orçamento com capital e 50% com trabalho, teremos:

    w.L = 0,5CT
    r.K = 0,5CT

    Igualando, temos que:

    w.L = r.K

    Substituindo os valores do enunciado, temos:

    1.L = 4.K
    L = 4K

    Como L = 4K, podemos substituir o L na função produção. Ficará assim:

    Y = K0,5.(4K)0,5

    Rearranjando a equação, temos:

    Y = K0,5.40,5. K0,5

    Assim:

    Y = 2.K0,5.K0,5

    Como temos a mesma base (K0,5), nós mantemos a base e somamos os expoentes. Assim:

    Y = 2(K.)0,5+0,5
    Y = 2(K)1
    Y = 2K

    A questão deseja saber o custo para 6 unidades. Assim, a quantidade total produzir é 6. E outras palavras, y = 6. Substituindo isso na equação anterior, temos:

    Y = 2K
    6 = 2K
    K = 3

    Agora só falta achar o L. Vimos anteriormente que L = 4K. Assim:

    L = 4.(3)
    L = 12

    Basta, agora, substituirmos tudo na função Custo Total:

    CT = w.L + r.K
    CT = 1.12 + 4.3
    CT = 12 + 12 = 24

    Portanto, o Custo para produzir 6 unidades é de 24.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
3091141
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Num mercado em que a demanda é dada por QD = 80 – 20p e a oferta por QO = 20 + 10p, em que p é o preço do bem, que é tabelado em 1. Nesse caso, ocorrerá um excesso de

Alternativas
Comentários
  • "(...) em que p é o preço do bem, que é tabelado em 1".

    Para resolver a questão basta substituit "P" por 1 e igualar as equações

  • Qd = 80 - 20 x(1) = 60

    Qo = 20 + 10x(1) = 30

    Logo, há excesso de demanda de 30 unidades.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Tudo o que precisamos fazer é calcular a quantidade demandada e a quantidade ofertada utilizando as funções fornecidas, e depois ver qual será a diferença entre elas: 

    QP=80−20p 

    QO=20+10p 

    Como o preço é 1, teremos: 

    QP=80−20.1 = 80 – 20 = 60 

    QO=20+10.1 = 20 + 10 = 30 

    Pronto, a procura (demanda) é 30 unidades superior à oferta. 

  • Fala meu povo! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Oferta e Demanda. 

    Bom, a questão nos deu a função de oferta e de demanda e também nos disse que o preço do bem é tabelado em 1. 

    Vamos calcular Demanda e Oferta quando P = 1. 

    Qd = 80 - 20P
    Qd = 80 - 20(1)
    Qd = 80 - 20 = 60

    Portanto, quando P = 1, a Quantidade Demandada é igual a 60. Vamos ver a Oferta. 

    Qo = 20 + 10P
    Qo = 20 + 10(1)
    Qo = 20 + 10 = 30

    Portanto, quando P = 1, a quantidade ofertada é igual a 30. 

    Assim, temos Qd = 60 e Qo = 30, o que significa que há um excesso de 30 unidades demandadas (60 - 30 = 30). 


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
3091144
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A lei estabelece a obrigatoriedade de meia entrada para estudantes nos cinemas. É de se supor que, sem a existência da lei, esse benefício não existiria, caso contrário não haveria necessidade dessa lei. Considerando que a demanda dos estudantes por entradas de cinema é mais elástica do que a demanda dos não estudantes, a cobrança de preços menores para os estudantes

Alternativas
Comentários
  • É necessário termos conhecimento a respeito da elasticidade preço da demanda (visto que a qeustão menciona a demanda dos estudantes em relação ao preço nos cinemas)

    Demanda Elástica: Uma pequena variação do preço interfere muito na quantidade demandada.

    Demanda Inelástica: Variações do preço não interferem muito na quantidade demandada.

    -

    A questão fala que "a demanda dos estudantes por entradas de cinema é mais elástica do que a demanda dos não estudantes".

    Nesse sentido, pense na demanda dos estudantes como sendo elástica e as do não estudantes como sendo inelástica para facilitar a compreensão.

    Assim, a pequena variação do preço (causada pela meia entrada) interfere muito na quantidade demandada pelos estudantes se comparado aos não estudantes.

    -

    Confesso que não entendi muito bem a resposta da questão, mas a partir deste entendimeno é possível eliminar as outras alternativas:

    B) pode ser vantajosa em locais onde há poucos estudantes. (Errado. Se a quantidade dos estudantes aumenta com uma pequena queda dos preços, terá lucro se tiverem muitos estudantes)

    C) é desvantajosa para as empresas, que deveriam cobrar mais dos estudantes, já que a demanda dos estudantes tem maior elasticidade. (Errado. Releia o conceito sobre elasticidade da demanda. Ora se o preço aumentar um pouquinho, a quantidade dos estudantes que iriam pagar a entrada vai diminuir consideravelmente.)

    D) aumenta o lucro das empresas se os estudantes morarem com familiares que, em sua maioria, não são estudantes. (Errado. Creio que já deu pra sacar até aqui o lucro será maior se a quantidade de estudantes for grande pois se o preço cair R$1,00, por ex, a quantidade de estudantes q irá consumir será muito maior do que a quantidade de não estudantes)

    -

    Resumindo: Para a empresa ter lucro é preciso muito estudantes e uma queda do preço

  • A questão afirma que demanda de estudantes é elástica em relação ao preço, mais que a demanda de não estudantes.

    Sendo assim, a demanda vai reagir positivamente e consideravelmente em relação ao preço de meia entrada. Isso pode trazer mais lucro ao cinema se de fato conseguir ter um controle de quem terá o benefício.

    Acho que é isso.

  • É o tipo de questão para marcar a "mais certa"...então é a E. Mas concordo que é confusa, poderia se a alternativa B tbm...

    QC vamos pedir para um professor comentar ?

    abs

    boa sorte!

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre elasticidades.

    A meia entrada é uma política pública que estabelece que estudantes paguem metade do preço normal dos ingressos para atrações culturais, como cinemas e teatros.

    Estudantes são mais elásticos ao preço do cinema, pois geralmente ainda não possuem renda estável e muitos dependem dos pais. Se os estudantes são mais elásticos ao cinema, isso significa que eles são mais sensíveis a alterações de preço. Assim, se o preço do ingresso subir pouco, a demanda cai muito. De forma inversa, se o preço do ingresso cair um pouco, a demanda sobe muito.

    Já os não estudantes geralmente são pessoas mais inelásticas ao cinema, por já possuírem fonte de renda. Assim, os não estudantes reagem pouco a aumento de preços. Mesmo que o valor do ingresso aumente, a demanda cairá pouco.

    Portanto, se a empresa de cinema quiser aumentar seus lucros, uma forma de ela fazer isso é cobrar menos dos estudantes (para aumentar a demanda deles) e cobrar mais caro dos não estudantes (já que estes são inelásticos).

    Assim, para os estudantes, a empresa ganha na quantidade. Para os não estudantes, a empresa ganha no preço.

    Para que esta estratégia seja bem sucedida, no entanto, a empresa precisa identificar corretamente quem é o estudante e quem não é estudante. No jargão econômico, a empresa precisa discriminar perfeitamente os estudantes dos não estudantes.

    Vamos às alternativas!

    A) Incorreta. Isso não necessariamente acontece. Caso a empresa consiga implementar a estratégia que vimos acima, o lucro dela aumenta.

    B) Incorreta. Para que seja vantajosa, a empresa precisa de um local que tenha muitos estudantes, pois aí ela lucrará mais com essa maior quantidade de estudantes.

    C) Incorreta. Se os estudantes possuem maior elasticidade, a empresa deve cobrar MENOS dos estudantes.

    D) Incorreta. Se o estudante morar com um familiar que não é estudante, não muda nada. O estudante continua sendo elástico, pois não tem renda própria.

    E) Correta. Nesta situação, para os estudantes, a empresa ganha na quantidade. Para os não estudantes, a empresa ganha no preço.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
3091147
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma economia produz, no ano 1, 1000 peixes ao preço de $ 1 e 2000 maçãs ao preço de $ 0,50. No ano 2, são produzidos 2000 peixes ao preço de $ 1,50 e 3000 maçãs ao preço de $ 1. O crescimento do PIB real foi de

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

    Primeiro passo e saber o PIB nominal do ano 1

    PIBn = (1,00 x 1.000) + (0,5 x 2000) = 2.000,00 " Esse tambem fica sendo o PIBreal do ano 1 "

    Segundo passo é saber o PIB real do ano 2

    PIBr = ( 1,00 x 2.000) + (0,5 x 3.000) = 3.500,00

    Agora é só dividir

    PIB real = 3.500 / 2.000 = 1,75

  • PIB = preço x quantidade do ano 1, levando em consideração cada produto (peixes e maçãs). Vai dar $2k.

    Pra saber o PIB real vc deve utilizar o preço do ano 1 (que no exemplo serve como preço base) e as quantidades do ano 2: vc deve encontrar $3.5k. E pq? Pq se vc considerar no seu cálculo o aumento de preços, vc vai embutir a inflação (aumento geral de preços) e encontrar o PIB nominal.

    O resto é conta.

  • Fala Pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre crescimento do PIB. 

    Bom, a questão nos pediu o crescimento real. Ou seja, a questão quer saber qual foi o crescimento da produção do país, EXCLUINDO os aumentos dos preços. 

    Assim, precisamos ver quanto o país produziu no ano 1 e quanto o país produziu no ano 2. Mas como vamos desconsiderar os aumentos de preço, quando formos calcular a produção do ano 2, precisamos usar os preços do ano 1. 

    Bora!

    Ano 1: 

    1000 peixes ao preço de 1.
    2000 maçãs ao preço de 50. 

    O PIB do ano 1 será: 

    PIB1 = 1000*1 + 2000*0,5
    PIB1 = 1000 + 1000 = 2000

    Portanto, o PIB do ano 1 é de 2.000.

    Ano 2: 

    No ano 2, teremos 2000 peixes e 3000 maçãs produzidos. Mas como a questão pediu o crescimento real, usamos os preços do ano 1. Assim, o PIB real do ano será:

    PIBr2 = 2000*1 + 3000*0,5
    PIBr2 = 2000 + 1500 = 3500

    Portanto, o PIB real do ano 2 será de 3500. 

    Agora, só precisamos calcular o crescimento de um ano para outro em percentual. Para isso, usaremos a variação percentual (final menos inicial sobre inicial). Assim, o PIB do ano 2 é o valor final e o PIB do ano 1 é o valor inicial. Teremos: 

    Crescimento = (3500 - 2000)/2000

    Crescimento = 1500/2000 = 0,75 = 75%


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
3091150
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma variável econômica é apresentada por meio de um índice, como é mostrado na tabela:


Ano Índice da variável econômica (base: 2015 = 100)

2014 80

2015 100

2016 110

2017 120


Se a base do índice for mudada para 2014 = 100, o valor do índice em 2017 será

Alternativas
Comentários
  • o índice expressa uma unidade de comparação.

    podemos entende-la como um percentual.

    se 2014 era 80, e 2015 era a base 100, podemos entender que 2014 era 80% do valor de 2015.

    tomando agora os 80 de 2014 como base, e comparando com 120 de 2017, basta medirmos quanto 2017 representa em relação a 2014:

    índice 2017 / índice 2014

    120/80 = 1,5 ou 150%

    sendo 2014 a nova base 100 (ou 1 x 100), o índice de 2017 é 150 (1,5 x 100).

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre índices econômicos (que na verdade é mais de matemática do que de Economia). 

    Bom, o enunciado da questão nos deu como base o ano de 2015 e pede o que aconteceria com o índice em 2017 se a base fosse o ano de 2014. 

    Para mudarmos a base, precisamos pegar todos os valores, dividir pelo valor da nova base (dividir por 80, que é o valor do ano de 2014) e multiplicar por 100. 

    Assim, faremos: 

    2014: (80/80)*100 = 100
    2015: (100/80)*100 = 125
    2016: (110/80)*100 = 137,5
    2017: (120/80)*100 = 150

    Portanto, em 2017, o índice considerando a base 2014 será 150. 


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
3091153
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Como parte do Plano Real, nos meses que antecederam a introdução da nova moeda (o Real), a moeda em circulação era o Cruzeiro Real, existindo um indexador, a URV, que refletia o poder aquisitivo da moeda. Quando foi lançada, em 01.03.1994, seu valor era CR$ 647,50, aumentando até CR$ 2.750,00, em 30.06.1994, véspera do início da vigência do Real. A URV tinha função tradicionalmente atribuída à moeda de

Alternativas
Comentários
  • unidade de conta: gabarito A.

  • Sobre unidade de conta e política monetária:

    https://politicamonetaria.webnode.com.br/moeda/

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre URV.

    Uma moeda possui três características principais:

    Unidade de conta: todos os valores são expressos nela (isto é, bens e serviços tem um preço. E este preço é expresso nesta moeda).

    Reserva de Valor: A moeda mantém valor no tempo, sendo apta a permitir transações futuras.

    Meio de Troca: a qualquer momento, haverá alguém disposto a trocar suas mercadorias por moeda.

    Das alternativas, a URV possuía apenas a característica da unidade de conta. Visto que tanto a reserva de valor quanto o meio de troca ainda eram características do Cruzeiro Real.

    Inclusive, este foi o grande ganho da URV, que permitiu expurgamos a hiperinflação da nossa história recente. Com a implementação da URV, as pessoas faziam suas contas em URV, apesar de ainda usarem Cruzeiros Reais para suas transações.

    Como isso, o governo conseguiu isolar a memória inflacionária do Cruzeiro Real, restringindo essa memória inflacionária para a URV. Quando o plano real entrou em ação, o governo acabou com a URV ("zerando" a memória inflacionária das pessoas) e institui uma nova moeda, o Real.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
3091156
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Numa economia, a base monetária é $ 1000. O governo estabelece que os bancos retenham 10% dos depósitos como reservas, mas eles retêm mais 10%, voluntariamente. Se o total dos meios de pagamento (M1) é $ 2000, pode-se afirmar que o total de papel moeda retido pelo público é

Alternativas
Comentários
  • A chave para resolver esta questão é o multiplicador monetário que, por definição:

    m=M1/B

    Temos tanto M1 (2000) quanto a base monetária (1000):

    m= 2

    O multiplicador monetário também entra numa importante fórmula:

    m =1/ 1 − d(1 − R)

    R = percentual de depósitos que os bancos mantêm como reservas

    d = percentual de depósitos à vista em relação aos meios de pagamento

    Fomos informados de que “R”, o percentual de depósitos que os bancos mantêm como reservas, é de 20% (10% + 10%):

    2= 1/ 1-d(1-0,2)

    d=0,625

    total dos depósitos à vista é:

    DV = d x M

    DV = 0,625 x 2000

    DV = 1250

    M1 = PMPP + DV

    PMPP = papel moeda retido pelo público

    DV = Depósitos à vista

    M1 = meios de pagamento

    2000 = PMPP + 1250

    2000 - 1250 = PMPP

    PMPP = 750

    Celso Natale - Estratégia concursos

  • Fiz assim: Fórmula 1: Base Monetária (BM) = Papel moeda em poder do público (PMPP) + Reservas; -> 1000 = PMPP + 20% DV (depósitos à vista).

    Fórmula 2: M1 = PMPP + DV -> 2000 = PMPP + DV.

    Agora só montar um sistema usando as duas fórmulas.

    1000 = PMPP + 20%DV

    2000 = PMPP + DV

    Subtraindo a segunda fórmula da primeira, vc acha: 1000 = 80%DV - > DV = 1250

    Aí só substituir na fórmula q vc quiser. Substituindo na segunda: 2000 = PMPP + 1250 -> PMPP = 750

    Qualquer erro, só informar no privado que corrijo. 

    "Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina, pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas". Augusto Cury

  • Fala Pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Agregados Monetários. 

    Bom, para calcular o Papel moeda retido pelo público (PMPP), precisamos de uma fórmula que relacione os depósitos e as reservas voluntários com os meios de pagamento (M1) e a base monetária (BM). 

    A relação entre M1 e BM é dada pela fórmula: M1 = K.BM.

    Como M1 = 2000 e BM = 1000, podemos encontrar o multiplicador monetário, que será igual a: 

    M1 = K.BM
    2000 = K.1000
    K = 2

    Agora, podemos utilizar a fórmula do multiplicador monetário, para encontrar o "d", que é o percentual de depósitos à vista em relação aos meios de pagamento. A fórmula é a seguinte: 

    K =1/ 1 − d(1 − r)

    Como K = 2 e a questão nos disse que r = 20% (10% de reservas obrigatórias + 10% de reservas voluntárias), teremos: 

    K =1/ 1 − d(1 − r)

    2 =1/ 1 − d(1 − 0,2)

    2= 1/1-d(0,8)

    2 = 1/1 - 0,8d

    2*(1 - 0,8d) = 1

    2 - 1,6d = 1

    -1,6d = 1 - 2

    -1,6d = -1

    1,6d = 1

    d = 1/1,6 = 0,625

    Agora que encontramos o d, basta multiplicá-lo pelo M1, para que encontremos o montante dos Depósitos à Vista. 

    Assim: 

    DV = d.M1
    DV = 0,625x2000 = 1250 

    Como M1 = PMPP + DV, teremos:

    2000 = PMPP + 1250
    PMPP = 750


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
3091159
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere a existência de um indexador na Economia que faz com que, por exemplo, se a inflação acumulada em um certo período atingir 10%, preços e salários são reajustados em 10%, fazendo com que a inflação do período seguinte já parta de um patamar de 10%. Esse tipo de inflação é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

    " É a famosa inflação CHUCHU " nas palavras do grande economista Mário Henrique Simonsen

    Inflação Inercial refere-se à ideia de memória inflacionária, onde o índice atual é a inflação passada mais a expectativa futura. A inflação se mantém no mesmo patamar sem aceleração inflacionária e é decorrente de mecanismos de indexação. Estes mecanismos podem ser formais e informais.

    >Formais: regras específicas e legais de aumento, a exemplo de aluguéis e mensalidades escolares.

    >Informais: quando os agentes são seguidores de preço, ou seja, aumentam o preço porque os outros também o fizeram.

    A inflação inercial ocorre quando os preços de uma economia oferecem resistência às políticas de estabilização para atacar as causas primárias da inflação, é a chamada memória inflacionária. Essa inflação inercial é decorrente de mecanismos de indexação, que reajustam o valor das parcelas de contratos pela inflação do período passado, ou seja, mesmo que não tenha uma razão do preço aumentar, ele aumenta baseado nessa memória inflacionária.

    Um exemplo nos dias de hoje desse tipo de reajuste de preços de acordo com o IGP formulados pela FGV são os contratos de alugueis

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Inflação. 

    Bom, se a inflação do período passado é a base para a inflação do ano seguinte, estamos diante de um fator inercial, o que caracteriza a inflação inercial. 

    Assim, no caso do exemplo da questão, se a inflação do período seguinte já parte de 10%, é porque a inflação do passado foi carregada, por inércia para o período seguinte. Esta é a característica da inflação inercial. 


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
3091162
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma economia exporta $ 1000 e importa $ 800 em bens; recebe turistas de outros países que gastam $ 100; paga juros de $ 400 e recebe empréstimos e investimentos de $ 500. O saldo em transações correntes dessa economia é

Alternativas
Comentários
  • Transações Correntes = Balança Comercial (BC) + Balança de Serviços (BS) + Renda Primária (RP) + Renda Secundária (RS) (segundo BPM6)

    BC = 1000 - 800 => BC=200

    BS = 100

    RP = -400

    RS = 0

    SBPTC = 200 + 100 - 400 = -100

    OBS.: Empréstimos e investimentos são contabilizados na Conta Financeira.

  • RESOLUÇÃO: 

    Cuidado! Tem informação sobrando aqui!

    Empréstimos e investimentos não afetam o saldo de transações correntes porque são registrados na outra parte do BP, na conta financeira.

    Quanto aos demais valores, computamos todos, somando o que representa entrada de moeda estrangeira e deduzindo o que representa saída.

      Logo:

    TC = 1.000 - 800 + 100 - 400

    TC = -100

    Ou seja, temos um saldo de transações correntes deficitário em $100.

    Resposta: D

  • Balança Comercial (BC): exporta $ 1000 e importa $ 800 => 1000 - 800 = 200

    Balança de Serviços (BS) = 100

    Renda Primária (RP) = - 400

    Investimentos não são computados!

    O saldo em transações correntes dessa economia (SBPTC) = 200 + 100 - 400 = -100

    Ou seja, deficitário em $ 100, alternativa D.

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Prof. Celso Natale

    Exportações e importações (bens), recebimento de turistas (serviços) e pagamentos de juros (renda primária) entram no saldo de transações correntes. 

    Empréstimos e investimentos, entretanto, são registrados na conta financeira.  

    Com isso, ficamos com o seguinte: 

    1.000 - 800 + 100 - 400 = -100 

    ===

    TOME NOTA (!)

    O Balanço de Pagamentos, de acordo com a estrutura do BPM6, é composto por contas, cada uma delas com funções específicas. Compreende a  conta de bens e serviços  (balança comercial e balança de serviços), conta de renda primária, conta de renda secundária, conta capital, conta financeira e rendas e omissões. 

    Veja a estrutura atualmente utilizada: 

    1. Balança comercial (exportações e importações) 

    • Exportação 
    • Importação 

    2. Balança de serviços (receitas e despesas) 

    • Manufatura sobre insumos físicos de terceiros 
    • Manutenção e reparo 
    • Transportes 
    • Viagens 
    • Construção 
    • Seguros 
    • Financeiros 
    • Outros 

    3. Renda Primária (receitas e despesas) 

    • Salários e ordenados 
    • Renda de investimentos 
    • Demais rendas primárias 

    4. Renda secundária (receitas e despesas) 

    • Transferências correntes 

    Saldo do Balanço de Pagamentos em Transações Correntes (1+2+3+4) 

    5. Conta Capital (receitas e despesas) 

    • Ativos não financeiros não produzidos 
    • Transferências de capital 

    6. Conta Financeira Concessões líquidas (se +) ou captações líquidas (se -) 

    • Investimento direto 
    • Investimento em carteira 
    • Derivativos 
    • Outros investimentos 
    • Ativos de reserva

     

    7. Erros e Omissões 

    O Balanço de Pagamento em dividido em duas partes: acima da linha e abaixo da linha. E que linha é essa? É o saldo de Pagamentos em Transações Correntes. 

    O grupo de contas acima da linha são as que se referem à exportação e importação de bens e serviços, a conta de rendas de fatores de produção (Rendas Primárias), e as transferências correntes 1 (Rendas Secundárias). Portanto, o saldo acima da linha é composto por 1+2+3+4. 

    Abaixo da linha temos as denominadas contas de capitais, que incluem os denominados capitais autônomos e capitais compensatórios.

    ===

    Renda Primária 

    A Conta Renda Primária registra a entrada e saída de recursos decorrentes da remuneração desses fatores nas formas de: 

    • lucros: remuneração do capital de risco; 

    • juros: remuneração do capital de empréstimos e; 

    • salários: remuneração do trabalho.

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre Balanço de Pagamentos. 

    O saldo em Transações Correntes (TC) é o resultado da soma da Balança Comercial (exportações e importações), da Balança de Serviços (turismo, fretes, seguros), da Renda Primária (juros, aluguéis, etc.) e da Renda Secundária (doações). 

    Empréstimos e investimentos compõem a Conta Financeira do Balanço de Pagamentos, não pertencendo ao saldo em TC. 

    Pois bem, a TC será:

    TC = BC + BC + RP + RS

    As exportações entram somando no saldo em TC, as importações, entram diminuindo (ambas compõem a balança comercial). 

    Os turistas que gastam dinheiro aqui, entram somando no saldo em TC, esta parte compõe a Balança de Serviço. 

    Como a economia paga juros, o valor do enunciado entrará diminuindo o saldo em TC. 

    Por fim, como vimos, empréstimos e investimentos não entram no saldo em TC. 

    Assim, substituindo os dados do enunciado, teremos: 

    TC = 1000 - 800 + 100 - 400 = - 100

    Assim, o saldo em TC foi deficitário em 100. 


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
3091165
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Numa economia com taxa de câmbio fixa e perfeita mobilidade de capitais, a política que produz efeitos é a de

Alternativas
Comentários
  • Política monetária vai pro saco.

  • GABA a)

    REDUZ IMPOSTOS

    Câmbio fixo - PFiscal (Eficaz)

  • Gabarito: A

    Analise por outro ângulo...

    A) corte de impostos - Política fiscal

    B) venda de títulos pelo Banco Central - Política monetária

    C) aumento das reservas compulsórias dos bancos - Política monetária

    D) redução da taxa de redesconto - Política monetária

    E) compra de títulos públicos - Política monetária

    ;)

    Abraços!

  • No câmbio fixo, as políticas monetárias são ineficientes.

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês?

    Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre o modelo IS-LM-BP, modelo presente em uma economia aberta. 

    Se a economia possui câmbio fixo e perfeita mobilidade de capitais, apenas a política fiscal será eficaz. Assim, para que tenhamos impacto no produto da Economia, é necessário alteração ou nos gastos do governo ou nos impostos. 

    Vamos aos itens!

    A) Correto. Corte de impostos é uma política fiscal contracionista, eficaz para alterar o produto quando temos câmbio fixo e mobilidade perfeita de capitais.

    B) Incorreto. Venda de títulos públicos é política monetária contracionista. Ineficaz para uma economia de câmbio fixo e com plena mobilidade de capitais. 

    C) Incorreto. Aumento das reservas compulsórias também é uma política monetária contracionista. Ineficaz para esta economia.

    D) Incorreto. Redução do redesconto é uma política monetária expansiva, ineficaz para esta economia.

    E) Incorreto. Compra de títulos públicos é política monetária expansiva, ineficaz para esta economia. 


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
3091168
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Numa economia fechada, tem-se:
Y = C + I + G
C = 100 + 0,8Y
I = 100 – 20r
G = 100
M/P = 0,8Y – 20r
M/P = 200

Em que:
Y é o produto, C é o consumo privado, I é o investimento privado, G são os gastos do governo, r é a taxa de juros, em pontos percentuais e M/P é a oferta real de moeda.

A taxa de juros de equilíbrio dessa economia é

Alternativas
Comentários
  • No equilíbrio, Oferta Agregada = Demanda Agregada

    Oferta Agregada = Y (Produto)

    Demanda Agregada = C + I + G (gastos com consumo das famílias, investimentos privados e gastos do governo)

    Portanto: Y = C + I + G

    Y = (100 + 0,8Y) + (100 - 20r) + 100

    Y - 0,8Y = 300 - 20r

    0,2Y + 20r = 300

    Considerando agora a equação da oferta real de moeda:

    M/P = 0,8Y -20r

    200 = 0,8Y -20 r

    0,8Y - 20r = 200

    Temos então um sistema com duas equações e duas variáveis:

    0,2Y + 20r = 300

    0,8Y - 20r = 200

    Somando as duas equações, temos:

    0,2Y + 0,8Y + 20r - 20r = 500

    Y = 500

    Substituindo na primeira, temos:

    0,2*500 + 20r = 300

    100 + 20r = 300

    20r = 200

    r = 10

    Gab C

  • Nem precisa entender de economia para resolver esta questão. Substituição de equações de primeiro grau.
  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre Macroeconomia. 

    Para respondermos essa questão, precisamos identificar o valor da renda da economia (Y). Sabendo isso, conseguiremos chegar a taxa de juros (r). 

    Pois bem:

    Y = C + I + G

    Substituindo as informações do enunciado: 

    Y = (100 + 0,8Y) + (100 - 20r) + (100)

    Y = 300 + 0,8Y - 20r
    Y - 0,8Y = 300 - 20r
    0,2Y = 300 - 20r. 
    Y = (300 - 20r)/0,2
    Y = 1500 - 100r

    Agora, vamos à equação da oferta de moeda (M/P):

    M/P = 0,8Y - 20r

    Como o enunciado informou que M/P = 200, temos:

    200 = 0,8Y - 20r
    200 + 20r = 0,8Y

    Substituindo Y = 1500 - 100r, teremos:

    200 + 20r = 0,8(1500 - 100r)
    200 + 20r = 1200 - 80r

    20r + 80r = 1200 - 200
    100r = 1000
    r = 1000/100 = 10

    Portanto, a taxa de juros será igual a 10%. 


    Gabarito do Professor: Letra C.
  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Celso Natale

    Não  é  comum  a  cobrança  algébrica  do  modelo  IS-LM,  mas  já  que  estamos  aqui  para  nos prepararmos para tudo, esta questão é uma ótima opção. 

    Para isso, precisamos: 

    • 1.  Descobrir a função que define a curva IS; 
    • 2.  Descobrir a função que define a curva LM; 
    • 3.  Igualar as funções, descobrindo os juros (e a renda) de equilíbrio. 

    A curva IS demonstra o equilíbrio no mercado real. Portanto: 

    • Y=DA 
    • Y=C+I+G 
    • Y=100+0,8Y+100-20r+100 
    • Y=300+0,8Y–20r 
    • Y-0,8Y=300–20r 
    • 0,2Y=300–20r 
    • Y= (300 – 20r) / 0,2
    • Y=1500 – 100r 

    Do lado monetário, teremos: 

    • M/P = MP 
    • (MP é a oferta monetária) 
    • 0,8Y – 20r = 200 
    • Y= (200 + 20r) / 0,8
    • Y=250+25r 

    Pronto. Vamos igualar: 

    • 1500 – 100r = 250 + 25r 
    • 1250 = 125r 
    • r=10 


ID
3091171
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere os seguintes bens:
I. Um filme em exibição no cinema;
II. Um programa exibido em TV aberta;
III. Peixes em um rio;
IV. Gasolina.
Esses bens podem ser classificados como:

Alternativas
Comentários
  • Em Economia, rivalidade é a situação em que o consumo de um bem por uma pessoa reduz a quantidade disponível desse bem para o restante da sociedade.

    Em Economia, exclusibilidade é a possibilidade de se impedir alguém de ter acesso a um determinado bem ou serviço.

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Bens Públicos.

    Os bens privados são rivais (o uso de uma pessoa impede o consumo de outra) e excludentes (quem não pagar por ele, está excluído do consumo).

    Já os bens públicos são não rivais (o uso de uma pessoa NÃO impede o consumo de outra) e não excludentes (não é possível excluir alguém do consumo, por não ter pago).

    Por certo que essa classificação da Economia não leva em consideração as hipóteses de compartilhamento de um bem (como quando eu divido meu hambúrguer com minha esposa, por exemplo) ou quando uma pessoa paga um bem para outra (como quando eu pago um jantar para os meus pais. Neste caso, eles usufruem o bem, mas não pagam por ele).

    Vamos aos itens!

    I - Bem não rival e excludente. Um filme exibido no cinema é não rival, pois a exibição para uma pessoa não impede a de outra (até por isso é que o filme é exibido para várias pessoas, na sala do cinema). No entanto, quem não pagou para entrar no cinema, não assiste o filme, o que significa que o bem é excludente.

    II - Público. Programa de TV exibido em TV aberta é um bem público. Isto, porque ele é não rival (se eu ver esse programa na minha casa, isso não impede você de assistir o mesmo programa na sua casa), e não excludente (pois ninguém pagou nada pelo programa em si).

    III - Rival e não excludente. Peixes em um rio são rivais (se você pegar um para assar, outra pessoa não pode pegar o mesmo peixe), mas não excludentes (pois como os peixes estão no rio, não é necessário pagar para ter acesso a eles, o que significa que não há exclusão do consumo).

    IV - Privado. A gasolina é um bem privado, pois é rival (a gasolina do meu carro impede que você use a mesma gasolina no seu carro) e excludente (apenas quem pagou pela gasolina tem acesso a ela).

    Assim, nosso gabarito é a letra B.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
3091174
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A curva de Laffer

Alternativas
Comentários
  • Desenvolvida pelo economista Arthur Laffer, a curva de Laffer determina um ponto ótimo da arrecadação de impostos. Ou seja, acima desse ponto, quanto maior for a alíquota de impostos cobrada pelo governo maior será a propensão de sonegação na economia, fazendo com que a arrecadação caia como consequência.

    O mesmo ocorre quando a arrecadação também está abaixo desse ponto ótimo, pois nesse segundo caso o governo estaria deixando de arrecadar mais recursos, visto que à partir dessa ótica teria margem para o aumento das alíquotas.

    Fonte: https://maisretorno.com/blog/termos/c/curva-de-laffer

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Curva de Laffer.

    A curva de Laffer é uma curva acerca da tributação. Ela relaciona a alíquota dos impostos e a arrecadação governamental e indica que para que o governo aumente a arrecadação, não basta subir a alíquota dos impostos. 

    Na verdade, existe um ponto ótimo na tributação. Se o governo ultrapassar este ponto, aumentando a alíquota, a arrecadação vai cair, pois as pessoas deixarão de produzir/consumir para fugir da carga tributária. 

    Vamos às alternativas:

    A) Incorreta. Esta é a curva de Phillips. 

    B) Incorreta. Esta é acurva de Engel. 

    C) Incorreta. Esta é a curva BP, do modelo IS-LM-BP (Mundell-Fleming).

    D) Incorreta. Esta é a curva de demanda. 

    E) Correta. 


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
3091183
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No intuito de compatibilizar o orçamento e o planejamento, a Lei de Responsabilidade Fiscal determina que

Alternativas
Comentários
  • Sobre a alternativa E: é possível que uma lei autorize a inclusão de despesa com duração superior a um exercício financeiro.

    Como estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal:

     § 5o A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1o do art. 167 da Constituição.

  • GABARITO LETRA A

    LC 101/00 - LRF

    Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar: (LETRA A)

           § 5o A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1o do art. 167 da Constituição. (LETRA E)

    ADCT

      Art. 35. O disposto no art. 165, § 7º, será cumprido de forma progressiva, no prazo de até dez anos, distribuindo-se os recursos entre as regiões macroeconômicas em razão proporcional à população, a partir da situação verificada no biênio 1986-87.

         § 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:

         I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa; (LETRA B)

         II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

         III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.

    CF

     Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (LETRA C)

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 4º As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. (LETRA D)

  • A questão trata dos INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, de acordo com o art. 165, Constituição Federal/88 (CF/88) e, também, na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000 – LRF).


    Seguem comentários de cada alternativa:

    A) o projeto de lei orçamentária anual deve ser elaborado de forma compatível com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

    CERTA. Segue art. 5, caput, LRF: “O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar". A questão é literal da LRF.


    B) o projeto de lei do plano plurianual de cada ente abrangerá os respectivos Poderes e será devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa.

    ERRADA. Os prazos da UNIÃO para envio e devolução desses instrumentos são, conforme art. 35, §2º, ADCT, CF/88:

    “Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa".

    Portanto, o prazo de devolução do PPA é até o encerramento da sessão legislativa.


    C) as leis de iniciativa do Poder Legislativo estabelecerão o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.

    ERRADA. Segue o art. 165, CF/88:

    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais".

    Na esfera federal, a competência para apreciar e aprovar os instrumentos de planejamento é do Poder Legislativo, conforme dispõe a CF/88, a saber:

    “Art. 48 - Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, (...)".

    “Art. 68, § 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre:

    III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos".

    “Art. 166 - Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum".

    Portanto, os instrumentos de planejamento são de iniciativa do Poder Executivo e aprovadas pelo Poder Legislativo.


    D) as emendas ao plano plurianual não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o projeto de lei de diretrizes orçamentárias. 

    ERRADA. Não há esse dispositivo nem na CF/88 e nem na LRF. Existe um dispositivo tratando da LDO. Observe o art. 166, §4º, CF/88: “As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual". Portanto, a banca trocou LDO por PPA.


    E) a lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual em hipótese alguma.

    ERRADA. Segue art. 5, § 5º, LRF: “A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1º do art. 167 da Constituição".

    Observe o art. 167, §1º, CF/88:

    “Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade".

    Portanto, pode ocorrer desde que lei autorize a inclusão.

    A questão pede com base na LRF, porém o embasamento para alternativas B, C e D encontram-se na CF/88. Então, ficaria dúvida nas alternativas A e E. Porém, a alternativa E está incorreta.

    Gabarito do professor: Letra A.

  • A- o projeto de lei orçamentária anual deve ser elaborado de forma compatível com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. (CORRETO)

    B- o projeto de lei do plano plurianual de cada ente abrangerá os respectivos Poderes e será devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa.

    O PPA tem duração de 4 anos. Inicia-se no 2º ano do mandato do chefe do poder executivo, terminando no 1º ano do mandado de seu sucessor.

    O projeto de lei do PPA deve ser entregue até o dia 31 de agosto e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro do 1º ano de mandato)

    C- as leis de iniciativa do Poder Legislativo estabelecerão o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.

    A iniciativa é do poder executivo

    D- as emendas ao plano plurianual não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o projeto de lei de diretrizes orçamentárias.

    O projeto de LDO deve ser compatível com o PPA, assim como o projeto de LOA deve ser compatível com o PPA e com a LDO

    E- a lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual em hipótese alguma.

    LC 101, ART. 5º §5º. PODE SER INCLUÍDO NA LEI

    "A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão"


ID
3091186
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O sistema de previdência social apresenta hoje um déficit importante, que crescerá nos próximos anos segundo as projeções. Essas projeções de crescimento do déficit se devem

Alternativas
Comentários
  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre a situação da previdência. 

    A previdência é um assunto sempre em debate no Brasil, mesmo após a aprovação da reforma da previdência em 2019. Um dos diagnósticos feitos à época é que, quanto mais o país se desenvolve, menor é a taxa de natalidade. Ou seja, quanto mais o país se desenvolve, menos crianças nascem.

    Ao mesmo tempo, quanto mais o país se desenvolve, maior é a expectativa de vida, o que faz com que a população morra em idade mais avançada.

    E aqui está o grande problema: quanto mais o tempo passa e o país se desenvolve, teremos uma população cada vez mais velha e ao mesmo tempo menos crianças nascendo.

    Isso significa que o número de pessoas aposentadas será grande, mas o número de criança que chegarão a fase laboral será menor. Isso ocasiona um grande número de pessoas aposentadas, mas um número menor de pessoas economicamente ativas.

    Assim, teremos um número reduzido de pessoas trabalhando, mas um número alto de aposentados. As pessoas que trabalham pagam a previdência, mas o aposentado recebe.

    Como o número de pessoas que trabalham é menor do que o de aposentados, a previdência vai mais gastar do que arrecadar, o que aumentará o déficit da Previdência.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
3091189
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa. Concessão administrativa

Alternativas
Comentários
  • LEI 11.079/04 - PPP

    Art. 2o Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    § 2o CONCESSÃO ADMINISTRATIVA é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens.

  • complementando...

    Concessão administrativa é a modalidade de parceria público-privada que, em função do contexto do serviço de interesse público a ser prestado pelo parceiro privado, não é possível ou conveniente a cobrança de tarifas dos usuários de tais serviços. Nesse caso, a remuneração do parceiro privado é integralmente proveniente de aportes regulares de recursos orçamentários do poder público com quem o parceiro privado tenha celebrado o contrato de concessão.

  • A questão indicada está relacionada com a parceria público-privada.

    • Concessão Especial de Serviços Públicas - Parceria público-privada:

    - Lei nº 11.079 de 2004 - instituiu normas gerais sobre a licitação e o que denominou na ementa de "contratação de parceria público-privadas" no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
    Artigo 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa. 
    - Concessão patrocinada: artigo 2º, § 1º, da Lei nº 11.079 de 2004;
    - Concessão administrativa: artigo 2º, § 2º, da Lei nº 11.079 de 2004.
    • Características
    - Financiamento do setor privado: parceiro privado tem a incumbência de fazer investimento no setor da concessão;
    - Compartilhamento dos riscos: o poder concedente deve solidarizar-se com o parceiro privado no caso de eventual ocorrência de prejuízos ou outra forma de déficit, ainda que a consequência tenha tido como causa fatos imprevisíveis, como o caso fortuito, a força maior, o fato príncipe e a imprevisão em razão de álea econômica extraordinária (CARVALHO FILHO, 2020).
    - Pluralidade compensatória: "obrigação do Estado em favor do concessionário pela execução da obra ou do serviço" (CARVALHO FILHO, 2020).
    Diretrizes - artigo 4º, da Lei nº 11.079 de 2004. 
    "Artigo 4º Na contratação de parceria público-privada serão observadas as seguintes diretrizes: 
    I - eficiência no cumprimento das missões de Estado e no emprego dos recursos da sociedade;
    II - respeito aos interesses e direitos dos destinatários dos serviços e dos entes privados incumbidos da sua execução;
    III - indelegabilidade das funções de regulação, jurisdicional, do exercício do poder de polícia e de outras atividades exclusivas do Estado;
    IV - responsabilidade fiscal na celebração e execução das parcelas;
    V - transparência dos procedimentos e das decisões;
    VI - repartição objetiva dos riscos entre as partes;
    VII - sustentabilidade financeira e vantagens socioeconômicas dos projetos de parceria". 
    - Indelegabilidade de funções exclusivas do Estado: artigo 4º, III, da Lei nº 11.079 de 2004;
    - Repartição objetiva dos riscos: artigo 4º, VI, da Lei nº 11.079 de 2004.
    - Responsabilidade fiscal: artigo 4º, IV, da Lei nº 11.079 de 2004.
    - Sustentabilidade: artigo 4º, VIII, da Lei nº 11.079 de 2004.
    A) ERRADO. A explicação indicada refere-se à concessão patrocinada, nos termos do artigo 2º, § 1º, da Lei nº 11.079 de 2004. "Artigo 2º, § 1º Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e nas leis que são correlatas". 
    B) CERTO, com base no artigo 2º, § 2º, da Lei nº 11.079 de 2004 - literalidade da lei. "Artigo 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa: § 2º Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento de bens". 
    C) ERRADO, de acordo com o artigo 2º, § 3º, da Lei nº 11.079 de 2004. "Artigo 2º, § 3º Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado". 
    D) ERRADO, com base no artigo 2º, § 4º, III, da Lei nº 11.079 de 2004. "Artigo 2º, § 4º É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada: III - que tenha como objeto único o fornecimento de mão de obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública". 
    E) ERRADO. É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada cujo período de prestação do serviço seja inferior a cinco anos, com base no artigo 2º, § 4º, II, da Lei nº 11.079 de 2004. 
    Gabarito: B) 
    Referência:
    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 34 ed. São Paulo: Atlas, 2020. 
  • GAB B

    Concessão patrocinada = tarifa paga pelos usuários + contraprestação financeira do ente público ao particular

    Concessão administrativa= aporte financeiro integral do ente público ao particular, sem cobrança de tarifas pelo usuário do serviço

     

    Em qualquer modalidade de PPP, haverá uma contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado!!!

     

    Vedações às PPPs (art. 2o, §4o e art. 5o, I, Lei 11.079):

    - Contrato com valor inferior a 10 milhões de reais;

    - Contrato com prazo inferior a 5 anos e superior a 35 anos, incluindo eventual prorrogação;

     - Contrato que tenha como objeto único:

       a) o fornecimento de mão-de-obra;

      b)o fornecimento e instalação de equipamentos OU;

      c) a execução de obra pública.


ID
3091192
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Dados dois eventos independentes A e B, a probabilidade de A é igual a p, e a probabilidade de B é igual a q. A probabilidade de ocorrer pelo menos um dos eventos A e B, ou os dois ocorrerem simultaneamente, é

Alternativas
Comentários
  • Perfeito!


ID
3091195
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma caixa contém um número muito grande de lâmpadas, sendo 30% vermelhas, 50% azuis e 20% verdes. Qual a probabilidade de, retiradas 3 lâmpadas, serem exatamente uma de cada cor?

Alternativas
Comentários
  •  30% vermelhas, 50% azuis e 20% verdes

    VERMELHA , AZUL , VERDE

    30/100 * 50/100 * 20/100 = 30000/1000000 = 3%

    No entanto, temos 6 formas de retirar as lâmpadas

    3! = 6

    VERMELHA, AZUL, VERDE

    VERMELHA,VERDE, AZUL

    AZUL,VERMELHA VERDE

    AZUL,VERDE,VERMELHA

    VERDE,VERMELHA,AZUL

    VERDE,AZUL,VERMELHA

    LOGO 18%


ID
3091198
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma variável x tem distribuição normal com média 5 e desvio padrão igual a 3. Já a variável y também tem distribuição normal, mas com média 10 e desvio padrão igual a 4. Sabe-se que x e y são independentes. A variável z = x + y tem distribuição

Alternativas
Comentários
  • Em regra, a soma de duas variáveis com distribuição normal resulta em uma nova variável com a mesma distribuição.

    Somando as médias: Ux + Uy = 10 + 10 = 20

    Somando os desvio padrão: DP(x+y)^2= DPx^2 + DPy^2 = (3*3) + (4*4) = 9 + 16 = 25

    DP(x+y)^2 = 25, ou dp = raiz de 25

    DP(x+y) = 5

    Como os desvio padrão são independentes, precisamos fazer esse procedimento ao invés de simplesmente somar seus valores

    Gabarito letra A

  • No caso, a média de Ux é 5. O somatório das médias vai resultar em 15.

  • Soma-se as médias e as variâncias.

  • Gabarito: A.

    Vamos anotar primeiro o que o enunciado deu:

    X ~ Normal (5,3)

    Y ~ Normal (10,4).

    De antemão: a soma de duas variáveis normais gera outra variável de distribuição normal. Eliminamos, então, as alternativas C, D e E.

    A média será dada por:

    E(X+Y) = E(x) + E(y) = 5 + 10 = 15.

    Quanto ao desvio padrão, não é tão simples pois tem uma fórmula que nem todo mundo conhece:

    σ(x+y) = √((σ²x + σ²y + 2*σx*σy*ρ(x,y)).

    O último termo, ρ, é o coeficiente de correlação entre X e Y. Se você prestar atenção, ele é nulo e o motivo está no enunciado, pois o examinador falou que as variáveis são independentes, então o ρ é nulo. Com isso:

    σ(x+y) = √(σ²x + σ²y) = √(3²+4²) = √(9+16) = √25 = 5.

    Portanto, eliminamos o item B.

    Com isso, ficamos com o gabarito da alternativa A.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

  • GABARITO: Letra A

    A soma de duas variáveis normais gerará uma outra distribuição normal. Assim, ficamos na A ou na B.

    Vamos calcular a média:

    z = x + y

    Média de Z = Média de X + Média de Y = 5 + 10 = 15

    Vamos calcular o desvio padrão:

    Para facilitar, vamos calcular a variância:

    Desvio padrão de X é 3. Logo, variância de X é 9.

    Desvio padrão de Y é 4. Logo, variância de Y é 16.

    Assim:

    z = x + y

    Variância de Z = Var(X+Y) = V(x) + V(y) + 2*Cov(X,Y)

    Sabemos que V(x) é 9, V(y) é 16, e Cov(X,Y) é zero, pois o enunciado disse que as variáveis são independentes.

    Variância de Z = 9 + 16 + 0 = 25.

    Para calcular o desvio padrão de Z, é só tirar a raiz quadrada da variância = Raiz de 25 = 5.


ID
3091201
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Estudo recente revelou que, quanto melhor a distribuição de renda, melhores as condições de saúde. Isto significa que

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

    O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo.Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos.

  • O que é? Índice de Gini

    http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2048:catid=28

    " Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza".

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Índice de Gini.

    O índice de Gini é um índice criado pelo matemático italiano Conrado Gini. Ele mede a diferença entre a renda dos mais ricos e a dos mais pobres.

    O índice varia de 0 a 1, o que implica que se o índice for igual a 0, não há diferença entre ricos e pobres, ou seja, todos tem a mesma renda. Diferentemente, se o índice for igual a 1, isso significa desigualdade máxima, isto é, apenas uma única pessoa detém toda a renda.

    Apesar de o índice de Gini medir distribuição de renda, podemos fazer um paralelo entre ele e o acesso a saúde. Pessoas com mais renda, possuem acesso a melhores condições de saúde (melhores hábitos alimentares, exercícios físicos, melhores médicos e hospitais, etc.). Assim, se toda a população tiver maior renda (um Gini mais próximo de 0), isso significa que teremos melhora nas condições de saúde também.

    Vamos às alternativas!

    A) Incorreta. Se Gini for igual a 1, apenas uma única pessoa detém toda a renda. Isso implica que apenas esta pessoa terá melhores condições de saúde, as demais terão condições mínimas de saúde.

    B) Incorreta. Se o índice for inferior a 1, isso não significa necessariamente que teremos saúde precária. Tudo depende da magnitude. Se Gini for inferior a 1, mas mais próximo de 0, teremos condições de saúde melhores. Mas se Gini for inferir a 1, mas mais próximo de 1 (tipo 0,998), teremos condições mais precárias. Ou seja, apenas ser inferior a 1 não nos diz muita coisa.

    C) Incorreta. O índice de GIni varia de 0 a 1. Ou seja, é impossível ele ser maior do que 1.

    D) Correta. Quanto menor o Gini for, mais igual é a distribuição de renda. Assim, melhores condições de saúde existem.

    E) Incorreta. Se Gini for igual a 0, isso significa que todas as pessoas tem a mesma renda (não tem a ver com não existir mais população).


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
3091207
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Tomando-se uma amostra de 100 habitantes adultos de uma cidade, a média de anos de escolaridade obtida foi de 3 anos de estudo. Segundo a Secretaria de Educação dessa cidade, a média de escolaridade da população é de, no mínimo, 4 anos. Considerando que o desvio padrão dos anos de escolaridade é de 1 ano, o valor da estatística do teste para a hipótese levantada pela secretaria de educação é, em módulo,

Alternativas
Comentários
  • Questão que exige familiaridade com teste de hipóteses e conhecimento de suas principais fórmulas.

    Temos os seguintes dados:

    Número de pessoas pesquisadas (N) = 100

    (quando n>30, consideramos que a amostra se aproxima de uma distribuição normal. com isso, podemos utilizar a fórmula do teste Z para encontrar a estatística equivalente ao teste T, que seria (média amostral - média real)/desvio padrão/raiz do número de pessoas pesquisadas), ou

    (X-U)*raiz de N / S

    https://www.youtube.com/watch?v=y9JdqwI-S14

    Média encontrada no estudo - amostral (X) = 3

    Média real (teoricamente) da amostra (U) = 4

    Desvio Padrão amostral (S) = 1

    Valor da Estatística T é dada pela fórmula:

    t = ((X-U)*raiz de N) / S

    t= ((3-4)*raiz de 100) / 1

    t= (-1 * 10) / 1

    t= -10

    Em módulo: l t l = l 10 l

    Alternativa E

  • Zteste= (ẋ – µ) / (dp / √n) =

    (3-4) / (1/√100) =

    -1/ (1/10) = -1/0,1 = -10

    Módulo de -10 = 10


ID
3091210
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma pesquisa eleitoral em uma cidade de porte médio irá entrevistar 400 eleitores. Considerando que, para um intervalo de 95% de confiança que será utilizado, o valor encontrado na tabela normal é, aproximadamente, 2, a margem de erro dessa pesquisa será de

Alternativas
Comentários
  • http://www.dex.ufla.br/thelmasafadi/tabela%20normal.pdf

    Para valores de Z=2, todos os valores na tabela normal se aproximam de 5%.

    Não sei se havia uma forma de 'resolver' esta questão. Acredito que ela exige um conhecimento de quem já está habituado a realizar testes de hipótese, e familiarizado com a estrutura da tabela Z

  • Fala pessoal! Tudo beleza com vocês? Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão que é mais de Estatística do que de Economia! 

    Bora lá.

    Para calcular a margem de erro, usaremos a seguinte expressão:

    E = z(DP/nˆ1/2) 

    Ou seja, a margem de erro será igual ao parâmetro z vezes o desvio do padrão dividido pela raiz quadrada da amostra. 

    A questão nos deu o parâmetro z (z = 2) e o tamanho de n, que serão os eleitores entrevistados (n = 400). Fica faltando só o desvio padrão, que, considerando uma distribuição normal, o desvio padrão será 95%/2 = 47,5%/ 

    Substituindo os valores na fórmula:

    E = 2.(47,5%/400ˆ1/2)

    E = 2.(47,5%/20)
    E = 2.(2,375%)
    E = 4,75%

    Das respostas apresentadas, a que chega mais perto é a letra D (5%). 


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • Gabarito letra D.

    Como ninguém ainda trouxe a resolução da questão, segue minha contribuição.

    Podemos fazer essa questão de dois modos, vou fazer do modo "mais rápido".

    Vamos aos dados da questão, onde:

    N = 400

    Alfa = 2

    P = 0,5

    Q = 0,5

    ATENÇÃO: QUANDO A QUESTÃO NÃO TROUXER O VALOR DE P OU O VALOR DE Q, DEVEMOS, NECESSARIAMENTE, ATRIBUIR OS VALORES DE 0,5 PARA AMBOS, TOTALIZANDO 1,0.

    Dessa forma, vamos à resolução de fato.

    Fórmula a ser utilizada

    Margem de erro = Z x Erro Padrão da Proporção

    Onde: Erro Padrão da Proporção é calculado através da fórmula √(P x Q / n)

    Substituindo os valores, temos:

    E = 2 x √(P x Q / n)

    E = 2 x √(0,5 x 0,5 / 400)

    BIZU => Nesse caso, como temos uma divisão dentro da raiz, podemos fazer a raiz tanto do denominador quanto do numerador, ou seja:

    E = 2 x √0,25 / √400 (duas vezes a raiz de 0,25 dividido pela raiz de 400)

    E = 2 x 0,5 / 20 (a raiz de 0,25 é 0,5 e a raiz de 400 é 20)

    E = 1/20 (2 x 0,5 temos o resultado 1 e devemos dividir 1 para 20)

    E= 0,05 (o resultado dessa divisão é 0,05, ou seja, 5%)

    E = 5 pontos percentuais.

    Espero que tenha ficado compreensível, responder exatas via comentários é péssimo.

    Bons estudos, PF/21.

  • GALERA!! MÉTODO SIMPLES:

    FÓRMULA > N = Z× P × (1-P) ÷ E

    SUBSTITUAM OS VALORES NA FÓRMULA:

    Z = 2 > Z= 4

    P = 0,5 (QUANDO A QUESTÃO NÃO FORNECE O VALOR DE P, SERÁ SEMPRE 0,5).

    N = 400

    APLICANDO:

    400 = 4 × 0,25 ÷ E

    E= 1 ÷ 400

    E= 0,0025

    E = √0,0025

    E = 0,05

    COMO AS ALTERNATIVAS ESTÃO EM PORCENTAGENS ENTÃO:

    0,05 × 100 = 5 %

    ALTERNATIVA:

    D) 5 PONTOS PERCENTUAIS 


ID
3091213
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma regressão irá relacionar o logaritmo dos salários (y), com a experiência (x). Supõe-se que os ganhos com a experiência são positivos, mas decrescentes (os salários aumentam significativamente quando a experiência aumenta de 0 para 5 anos, mas nem tanto quando aumenta de 20 para 25 anos). O modelo utilizado será
y = α + βx + ϒx2

de modo que se espera que

Alternativas
Comentários
  • Supondo uma equação:

    Y=a+bX+cX^2

    a=1300

    b=50

    c=1

    (só faz sentido, para qualquer caso, que o parâmetro c seja um valor muito pequeno, pois caso contrário distorceria completamente os resultados transformando o salário em negativo ou num valor muito alto)

    Se x= 5 anos

    Y = 1300 + 250 - 25 = 1495

    Se x = 15

    Y = 1300 + 750 - 225 = 1825

    Se x = 30

    Y = 1300 + 1500 - 900 = 1900

    Assim, com C (gama) negativo, o exponencial impõe uma desaceleração no crescimento dos salários ao longo do tempo, tal como proposto no enuncido.


ID
3091216
Banca
VUNESP
Órgão
MPE-SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Um aluno teve as seguintes notas: 3; 5; 5,5; 6,5. O professor quer atribuir a nota final, escolhendo uma nota representativa desse conjunto com base no método dos mínimos quadrados. Desse modo, essa nota final será

Alternativas
Comentários
  • Essa questão parece uma pegadinha.

    Se traçarmos a reta com os valores das notas e uma reta de regressão cortando os dados, o valor da reta será a média da série, de forma que Ux = ( 5 + 3 + 5,5 + 6,5 ) / 4 = 20/4 = 5

    Assim, com a Regressão de 1 variável, a Média aritmética simples = Média por Mínimos Quadrados

    Se a série envolvesse mais variáveis, não seria tão simples e nem conveniente para se cobrar em concursos, dado o volume dos cálculos necessários. Nesse caso, questões de Regressão normalmente vão envolver noções básicas e conceitos, mais do que cálculos complexos.

  • Não sei se está correndo, mas tirei a média.