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Prova CESPE - 2015 - TJ-DFT - Analista Judiciário - Analista de Sistemas


ID
1775818
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

***. 118/MJ

Em 12 de maio de 2011

À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ
Assunto: Administração. Pedido de agendamento de manutenção em equipamentos.

1. Com o objetivo de dar cumprimento ao Plano Geral de Reparos e Modernização dos equipamentos de tecnologia deste Órgão, gentilmente, solicito a Você o agendamento de visita técnica a este Departamento.
2. Durante as últimas semanas, foram constatados diversos defeitos nos computadores e nos monitores utilizados pelos funcionários. Será necessário reparos e substituições de alguns equipamentos. Por esta razão, solicitamos que a equipe de manutenção dirija-se ao local com peças de substituição.
3. Os equipamentos a serem substituídos são três teclados e três estabilizadores, conforme relatório produzido pela área técnica do Departamento, que segue anexo.
4. Solicitamos que o agendamento seja realizado o mais rapidamente possível pois a inoperância dos equipamentos ocasiona atraso no andamento dos processos que estão sob nossa responsabilidade.
Respeitosamente,
Maria Helena Júlia
Diretora do Departamento de Comunicação Social do MJ

Com base no disposto no Manual de Redação Oficial da Presidência da República, julgue o próximo item, tendo como referência o texto apresentado.

O texto, uma comunicação administrativa entre unidades administrativas de um mesmo órgão, classifica-se como memorando.

Alternativas
Comentários
  • GAB - Correto


     3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

      O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

      Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.


    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.


    GAB. CERTO
  • MEMORANDO: comunicação interna

    OFICIO: comunicação eminentemente  externa

    AVISO: Quem avisa ministro é. Comunicação entre Ministros.


    gab: certo

  • Outras características do memorando;

    - Enumeração dos parágrafos.

    - O destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

    -Rapidez e simplicidade de procedimentos burocráticos.

  • O memorando, originalmente conhecido como memorando, é um documento escrito que é usado em uma empresa para se comunicar internamente. O objetivo deste documento é a transferência de informações brevemente. É definida como um lançamento formal, rápido, mas sem a necessidade de uma empresa, que lida com urgência para ter em conta, sob a forma de resumo e breve. O termo provém do memorando do latim, que significa "algo que deve ser lembrado". Também no escritório, é conhecido como um "memorando".

    Em termos de conteúdo, um memorando inclui papel timbrado, o título do documento indicando que é um memorando, o lugar e a data de emissão, os dados do remetente e do destinatário (incluindo suas cargas), o assunto do documento, conteúdo ou corpo, firme o pé e terminar as referências.

    Na prática, a estrutura de um exemplo de memorando pode incluir as seguintes linhas: 1 - para: o nome em questão, 2-CC: (carbono copiar para quem possa interessar), 3 - de: quem manda, 4-Data: data do memorando, 5-questão: a razão para o documento. Em seguida, viria a mensagem, muito curto, um ou dois parágrafos do que o habitual e no final simplesmente por um "Obrigado pela sua atenção" ou alguma frase para o estilo. Não há normas para o memorando para não ser um documento a partir do mais formal, então o tema é livre, e o que está sendo procurado é para ir para o grão da maneira mais fácil possível comunicar a mensagem.

    fonte: http://edukavita.blogspot.com.br/2015/01/conceito-e-definicao-de-memorando-ou.html


  • A data não deveria estar localizada no lado direito?

  • A construção do comando da questão está esquisitíssima. Embora consiga identificar que essa é a finalidade do memorando, certamente seria uma questão para ser deixada em branco.

  • MEMORANDO

    Definição

    Memorando é uma modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que PODEM estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente (exclusivamente) interna.


    FONTE:ESTRATÉGIA CONCURSOS. 

  • Memorando - Mesmo Órgão

  • Cassiano, esse memorando tem uma série de erros, tal como o "excelentíssima", porque tais erros são abordados nas demais questões desta prova.

  • Para aqueles que falaram que nao pode ser memorando pelo emprego do EXCELENTÍSSIMA  presta atenção:
    Embora tenha erro no pronome de tratamento o texto não deixa de ser um memorando.

  • A pergunta foi referente ao texto, e não ao Vocativo, o qual está errado.

  • Gab. CERTO

    Tanto o Departamento de comunicação social quanto o Departamento manutenção e tecnologia são ligados ao Ministério da Justiça. Por isso classifica-se como MEMORANDO - unidades administrativas de um mesmo órgão.

  • Certa
    Memorando é uma modalidade de comunicação de ordem interna.

  • leonardo comentário show



  • Principais características do Memorando:
    a) eminentemente interno ( mesmo órgão )
    b) destinatário citado pelo cargo ( não pelo nome)
    c) agilidade
    d) despachos devem ser dados no próprio documento ou folha de continuação 
    e) como  todos documentos oficais, é possível utilizar verbos na primeira pessoa sem ferir a impessoalidade: ''Nos termos do Plano Geral de informatização, solicito a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de que sejam instalados três microcomputadores neste Departamento.''
    f) pode ser utilizado para : expor projetos, ideias, diretrizes e etc.

  • Gabarito: CERTO


    Galera, estou vendo vários comentários abordando itens do documento que não foram abordados na questão.


    O examinador perguntou apenas se...


    1. O texto,(...), classifica-se como memorando? SIM

    2. Ele é (...), uma comunicação administrativa entre unidades administrativas de um mesmo órgão(...)? SIM


    Portanto, gabarito CERTO!


    DICA: Responda apenas aquilo que for perguntado na questão. Nada mais que isso!


    Foco, força, fé e não desistam... a dificuldade é para todos!!!

  • 1 - O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente.

    2 - Só pela falta de vocativo e pelo destinatário ser identificado pelo cargo pelo ocupa, em vez de ser identificado pelo nome, nota-se que se trata de um memorando.   

  • o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário
    deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.
    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão ( MJ)

  • Valeu, Leandro Santana, ótimo comentário e macete.

  • Memorando: comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna; caráter meramente administrativo ou de exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.

  • LEMBRAR QUE MEMORANDO DEVE OBSERVAR DOIS FATORES:

    SER DO MESMO ÓRGÃO E NO MESMO ENDEREÇO. (IMPORTANTE!!!!!!!!!)


  • 3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

            O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

  • Qstão sacana. Embora há um texto, mas a qstão não remete a ele, mas sim, a uma parte conceitual independente.

  • kkkkkkkkkkkkkkkk cai igual a um pato, embora vinha a acertando. Ô tristeza.

  • CERTO. Assim preceitua o MPPR (2002, p. 17): "O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna".

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF

  • Memorando é a modalidade de comunicação dentro de um mesmo órgão.

  • (C)

    MEMOrando ---> MEMO Orgão.

  • GABARITO CERTO

     

    Podemos analisar da seguinte forma:

     

    Destinatário: À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ

    Remetente: Diretora do Departamento de Comunicação Social do MJ

     

    Ou seja, mesmo ÓRGÃO, se refere ao MEMORANDO.

     

    O MEMORANDO é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.


ID
1775860
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir à luz da Lei de Improbidade Administrativa.


Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa, o que atenta contra os princípios da administração pública. Para tanto, torna-se irrelevante considerar se houve ação de caráter doloso ou culposo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO -> ERRADO


    Fala galera concurseiroa, blz?


    Essa questao ta falando do seguinte


    Negar publicidade de atos oficiais => LIA CONTRA OS PRINCIPIOS DA AP.


    Também vc deve saber dessa tabelinha que sempre cai no CESPE( decoraaaa )


    ENR ILICITO -> dolo

    PREJU AO ERARIO -> dolo ou culpa

    CONTRA OS PRINCIPIOS -> dolo


    Logo, decore o culpa ali...


    Nao desanimem!!!


  • Errado


    Somente admite a forma dolosa. Ato do Art. 11 da L8429. Na verdade é assim:


    Art. 9º Enriquecimento Ilícito -> Conduta dolosa

    Art. 10º Prejuízo ao Erário -> Dolosa ou Culposa

    Art. 11º Princípios da Adm. -> Conduta dolosa 

  • Gabarito ERRADO

    A primeira parte está correta, já que de acordo com a lei 8.429

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente
    [...]
    IV - negar publicidade aos atos oficiais

    Mas a outra está incorreta, já que:

      Enriquecimento Ilícito => DOLO

      Prejuízo ao Erário => DOLO/CULPA

      Princípios da Adm. => DOLO

    bons estudos
  • QUESTÃO PARECIDA... SÓ COMPLEMENTANDO .

     

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: MPOG

    Prova: Analista em tecnologia da Informação

    Tendo como referência as disposições do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), da Lei n.º 8.112/1990 e alterações e da Lei n.º 8.429/1992, julgue o próximo item.

    Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública. GABARITO :CORRETO

  • Errado


    Somente admite a forma dolosa. Ato do art. 11 da L8429.


    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente


    Art. 9º, ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito -> Conduta Dolosa

    Art. 10º, ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário -> Conduta Dolosa ou Culposa

    Art. 11º, ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública -> Conduta Dolosa

  • Afirmativa Errada

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente
    [...]
    IV - negar publicidade aos atos oficiais

    Segunda parte errada,
    Art. 9º Enriquecimento Ilícito -> Conduta dolosa

    Art. 10º Prejuízo ao Erário -> Dolosa ou Culposa

    Art. 11º Princípios da Adm. -> Conduta dolosa 

  • Errado, 

    Primeiro, deve-se saber que negar publicidade é  ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública. (Essa parte está correta)

    Segundo, somente será configurado ato de Improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública no caso de conduta DOLOSA. O único ato que admite a forma culposa ou dolosa é o que causa lesão ao erário.

  • Os atos que forem imprescindíveis a segurança nacional é proibida a publicidade

  • Eu fui pela lógica de saber que: LIA não responde na modalidade culposa, salvo por prejuízo ao erário.

  • LIMPE somente em caso de dolo.

  • penso que seria irrelevante a culpa. entretanto, é relevante o dolo do agente.

  • Assertiva incorreta, pois só é admitido culpa em caso de dano ao erário.
  • Enriquecimento ilícito : DOLO

    Prejuízo ao erário : DOLO E CULPA

    Lesão aos Princípios : DOLO

  • Por ser ato que atenta contra os princípios da administração pública é relevante considerar se houve ação de caráter doloso ou culposo, pois esse ato estará sem efeito se for praticado na modalidade culposa.


  • O erro, a meu ver, está em que "torna-se relevante considerar se houve ação de caráter doloso ou culposo" e não irrelevante, como diz o enunciado.

    Corrijam-me se estiver errado.
    Bons estudos!
  • Art. 9 - Doloso (Enriquecimento Ilícito)

    Art. 10 - Doloso/Culposo (Lesão ao Erário)
    Art. 11 - Doloso (Atos que atentam contra os princípios)

    Errado
  • Nilton, estás certo.

    Art. 9 - Dolo (Enriquecimento Ilícito)

    Art. 10 - Dolo / Culpa (Prejuízo ao Erário)

    Art. 11 - Dolo (Atentar contra os Princípios)


    Errado

  • Respondi pelo Certo, levando em conta a responsabilidade do Estado que é sempre OBJETIVA. Logo, pensei: se o servidor, investido em sua função, pratica tal ato, a conduta deve sim ser considerado ato de improbidade, independente de dolo ou culpa. 

    Todavia, a lei 8429 em seus artigos é precisa ao definir os casos em que é necessário a ocorrência do (dolo ou culpa) para caracterizar ou não ato de improbidade. 

    Bons estudos, nobres. 

  • Atos que atentem cobra os princípios da administração, obrigatoriamente, comprovado por conduta dolosa.

  • Graves: art. 9º (enriquecimento ilicito) só dolo.

    Médios: art. 10 (prejuizo ao erário) dolo ou culpa.

    Leves: art. 11(violam princípios da adm) só dolo.


    Portanto, o único ato de improbidade punível a partir de culpa é o médio, e por isso, neste, é irrelevante considerar  dolo ou culpa, porque serão punidos por ambas condutas, dolosas ou culposas.

    Já os graves e leves são puníveis apenas se presente o dolo. Assim, é relevante sim saber se foi dolo ou culpa, pois só se punirá a conduta dolosa.

  • Errado, já que se o ato que atente contra os princípios da administração for de caráter tão somente culposo (sem intenção, "sem querer querendo"), não será ele tipificado como ato de improbidade. O mesmo ocorre com ato de enriquecimento ilícito, ou seja, se não restar caracterizado o dolo ( a intenção de), também não há que se falar em ato de improbidade. Agora o bicho pega de qualquer jeito se Fulano mexer com o que pertence aos cofres públicos (o erário). Vale dizer, a Administração não vai querer saber se Fulano não teve a intenção. Essa de se safar com "eu não sabia, eu não tive a intenção" não cola para ato que redunde em prejuízo ao erário. Imagine que um gerente de banco público nacional, inocentemente se deixou levar pela lábia de um criminoso, chefe de uma quadrilha especializada em fraudes a precatórios. O criminoso, por meio de conversas pelo celular com o gerente, vai aos poucos, o convencendo de sua idoneidade, ao se fazer passar por um advogado de sucesso. E, mediante a apresentação de documentos falsos, o criminoso consegue finalmente iludir o gerente, que, pressionado pelas metas a serem cumpridas, sob pena de perder sua função, só consegue enxergar a vultosa quantia a ser captada. Assim, não só abre uma conta corrente para o falso advogado, mas também lhe disponibiliza um vultoso numerário a título de empréstimo, pois o criminoso que se passava por advogado de sucesso, alegou precisar daquela quantia volumosa de dinheiro para a ampliação de uma suposta, porém fantasiosa rede de escritórios de sua propriedade. Pois bem, nesse ínterim, a polícia federal acompanhava, por meio de escuta, as conversas via celular do chefe da quadrilha com o gerente. Assim, não foi difícil para a polícia encontrá-los. Até provar que tomada não é focinho de porco, o coitado do gerente curtiu uma estadia de oito meses em uma das celas da sede da polícia federal em Brasília/DF, acusado não só por envolvimento em crime de lavagem de dinheiro, mas também por ato de improbidade administrativa por prejuízo ao erário. Para a sorte do gerente, o prosseguimento das investigações levou à prisão dos verdadeiros criminosos, bem como à sua inocência.

    O gerente escapou por pouco de ter tido seus direitos políticos suspensos, de perder seu emprego público, de ter seus bens indisponíveis, e de ter que ressarcir os cofres públicos. Não teve a intenção de se envolver na situação (dolo), mas agiu com negligência e imprudência no exercício de seu emprego público, o que bastou para suspeitar-se de sua parcela de culpa em ato de improbidade administrativa.

    Moral da estória: Nunca aposte contra o Estado. O Estado é a Banca, e a Banca jamais perde.

  • Torna-se relevante

  • QUESTÃO ERRADA.


    Estaria correta caso fosse reescrita da seguinte forma:

    Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa, o que atenta contra os princípios da administração pública. Para tanto, torna-se irrelevante considerar se houve ação de caráter culposo.


    ou


    Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa, o que atenta contra os princípios da administração pública. Para tanto, torna-se relevante considerar se houve ação de caráter doloso.



  • Nesse caso cabe o CDC inverso ====> DCD

    Dolo ====> Enr. IlicítoCulpa ===> Prej. ao ErárioDolo ====> Atos Atent. Contra Pcp's
  • Sem falar que não há a hipótese de responsabilidade objetiva na LIA

  • enriquecimento ilícito --> Dolo

    prejuízo ao erário --> Dolo ou culpa

    atos que atentem contra os princípios da adm pública --> dolo

  • O prejuízo ao erário é única modalidade que admite a forma culposa.

  • Só seria irrelevante caso fosse lesão ao erário, mas tal prática do servidor se configura como ato que atenta contra os princípios da adm. pública e como tal, exige o dolo para ser configurado ato de improbidade administrativa

  • TORNA-SE IRRELEVANTE, POIS AUTOMATICAMENTE FOI COMETIDO POR DOLO.
    QUESTÃO ERRADA.

  • Resumindo: Na questão diz que é de pouca importância considerar se foi por dolo ou culpa. Sendo que agir contra os princípios da administração é somente havendo dolo.

  • Enriquecimento ilícito - Dolo
    Prejuízo ao erário - Culpa
    Atos que atentam contra os príncípios da administração - Dolo

  • ERRADA.

    Este é um ato que vai contra os princípios da administração pública. Segundo a LIA, estes atos devem ter caráter doloso. Logo, tem importância em ter o dolo nesse caso.
    Decorar:
    Enriquecimento ilícito = dolo.
    Prejuízo ao erário = dolo ou culpa.
    Contra os princípios da Adm. = dolo.
  • errado

    Para violação do princípios (art.11, LIA) é necessário dolo genérico.

  • É relevante o dolo.

  • Art. 9º Enriquecimento Ilícito - Dolo

    Art. 10º Prejuízo ao Erário - Dolo ou culpa

    Art. 11º Princípios da Adm. - Dolo

  • Erro:
    1-"irrelevante considerar"..."caráter doloso ou culposo."
    Errata:
    1-"relevante considerar"..."caráter doloso ou culposo."
    Abraço

  • Erro:
    1-"irrelevante considerar"..."caráter doloso ou culposo."
    Errata:
    1-"relevante considerar"..."caráter doloso ou culposo."
    Abraço

  • Enriquecimento ilícito - Dolo; O agente quando se beneficia da adm pública(ganha ou deixar de gastar com o ato)   ele faz isso sabidamente  está cometendo um erro. Ex. Furtar um computador para uso próprio ou pra vender.
    Prejuízo ao erário - Culpa e Dolo; O agente pode dá um prejuízo pra adm porque  ou acidentalmente, negligencia imperícia e imprudência Ex. Quebrou o computador em momento de raiva ou queimou o computador por imperícia quando ligou em uma tensão errada.

    Atos que atentam contra os princípios da administração - Dolo; Agente somente pode ser acusado de ato contar precipícios quando faz com dolo. 

  • Gabarito Errado.


    E nriquecimento ilícito                    D = dolo
    L esão ao erário                             DC = dolo ou culpa
    A tentar contra princípios               D = dolo
  • Improbidade administrativa. Art. 11, I, da LIA. Dolo. Para que seja reconhecida a tipificação da conduta do agente como incurso nas previsões da LIA é necessária a demonstração do elemento subjetivo, consubstanciado pelo dolo para os tipos previstos nos arts. 9° (enriquecimento ilícito) e 11 (violação dos princípios da Administração Pública) e, ao menos, pela culpa nas hipóteses do art. 10° (prejuízo ao erário). REsp 1.192.056, rei. p/ ac. Min. Benedito Gonçalves,(lnfo 495 STJ


    -> ENRIQUECIMENTO ILÍCITO : dolo ( sério que vc acha que alguém eriquece culposamente..kkk..ahhhh, fui imperito e coloquei 1.000.000 R$ na minha conta...sqn )
    -> PREJUÍZO AO ERÁRIO : dolo ou culpa ( Lógico, a adm. pude se algum patrimonio dela foi perdido, o agente pode ser espertão e agir com dolo ou ser um bocó e fazer as coisas sem pensar, paga o preço do mesmo jeito. )
    -> ATOS QUE ATENTEM CONTRA ADM. PÚBLICA: dolo genérico ( lógico, tem que ter a vontade do agente...)
     

     


    GABARITO ERRADO

     

     

     

  • nesse caso , atenta contra os princípios da adm pública, caracterizando improbidade administrativa , onde só é observado o dolo nesse caso, pois dolo e culpa só é considerado no caso de prejuízo ao erário . portanto, questão errada .


  • Errado, pois atos que atentam contra os Princípios é caso de (DOLO)

  • Gabarito = Errado

    NEM SEMPRE ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa.

    A publicidade dos atos administrativos admitem também o sigilo.

    Exemplos:

    - Nos casos de investigação policial, onde o Inquérito Policial é extremamente sigiloso (só a ação penal que é pública);

    - Nos casos de segurança nacional: seja ela de origem militar, econômica, cultural etc.. Nestas situações, os atos não são tornados públicos. Por exemplo, os órgãos de espionagem não fazem publicidade de seus atos;

  • ERRADO.

    CONDUTA CULPOSA= PREJUIZO AO ERÁRIO 

    ENRIQUECIMENTO ILICITO E VIOLAÇÃO DOS PRINCIPIOS = EXIGEM UMA CONDUTA DOLOSA DO AGENTE PÚBLICO.

     

    #RetaFinal

  • Atos que atentam contra os princípios da administração pública só serão considerados ATOS DE IMPROBIDADE ADM. se praticados com DOLO (intenção na prática do ato danoso). 

  • Relacionado a improbidade apenas os que atentam contra os princípios são dolosos e culposos. Art 11

  • roberto luiz, Atos de Improbidade Administrativa que atentem contra os principios da adm.pública somente na modalidade DOLOSA. Na modalidade DOLOSA OU CULPOSA como voce disse só aos atos que causem prejuizo ao erário.

  • E..P..A

    Enrriquecimento Ilícito - DOLO

    Prejuízo ao erário - DOLO ou CULPA

    Atentar contra os princípios da administração pública DOLO

  • EPA!!!!!!!!!! Un, Dos, Tres .........

     

    EnRickycer Ilicitamente (DDDDDDDDDDDDefeso)  - DDDDDDDDDDolo

    .

    Prejudicar Erário -  PrejuDDDDDDDDDDiCCCCCCCCCCCar: DDDDDDDDDDDDolo ou CCCCCCCCCCCCulpa

    .

    Atentar contra Princípios (DDDDDDDDDDignidade)  - DDDDDDDDDDolo

     

    Un, Dos, Tres
    Un pasito p' adelante
    Un, Dos, Tres
    Un pasito p' atrás
    Aunque me muera ahora María
    Te tengo que besar

     

    https://www.youtube.com/watch?v=vCEvCXuglqo

     

    PS: pra relaxar um pouco 

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Não é irrelevante.      

     Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • Só a conduta q causar prejuízo ao erário admite a forma culposa!!!

  • Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: 

     IV - negar publicidade aos atos oficiais;

     

    não prevê modalidade culposa. APENAS Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

  • Para tanto, torna-se irrelevante considerar se houve ação de caráter doloso ou culposo. ERRADO.

    É relevante considerar que houve [SEMPRE] DOLO na conduta.

     

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO > DOLO

    PREJUÍZO AO ERÁRIO > CULPA OU DOLO

    ATENTADO CONTRA OS PRINCÍPIOS DA AP > DOLO

     

    GABARITO: ERRADO.

  • o Dolo é relevante!

  • Errada

    È relevante sim e sempre considerar se houve dolo na conduta.

  • O dolo é indispensável

  • ERRADO!

     

    DOS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - EXIGE DOLO!!

     

    ARTIGO 11 DA LEI 8.429, INCISO IV - NEGAR PUBLICIDADE AOS ATOS OFICIAIS

  • **No mínimo dolo, ainda que genérico.

  • BIZU:

    Enriquecimento Ilícito = DOLO

    Prejuízo ao Erário = DOLO OU CULPA

    Atentado Contra Princípios = DOLO Específico/Genérico

  •  

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO (DOLOSA)

     

    PREJUÍZO AO ERÁRIO ( PODE SER DOLOSO OU CULPOSO) 

     

    ATENTADO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ( DOLOSA) 

  • Resuminho de Improbidade Administrativa:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva  e não objetiva;

     

    3 - não existe TAC ( transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos

     

    6 - improbidade administrativa própria : o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria : o agente público age em conjunto com o particular;

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos  e não taxativos;

     

    9 - Causas dos atos de improbidade administrativa:

       - Enriquecimento ilícito: esse ato tem que ter DOLO do agente;

       - Prejuízo ao erário: esse ato pode ter DOLO ou CULPA do agente;

       - Desrespeito aos princípios da Adm. Pública (LIMPE): esse ato tem que ter DOLO do agente;

     

    10 - Punições para quem comete o ato de improbidade: (PARIS)

       - Perda do cargo público;

       - Ação penal cabível;

       - Ressarcimento ao Erário:
           - Nesse caso, passará ao descendente até o limite da herança.

           - Imprescritível. 

       - Indisponibilidade dos bens:

          - É uma "medida cautelar", não é uma sanção.

       - Suspensão do direito político;

          - Se o agente se enriqueceu ilicitamente, a suspensão do direito político será de 8 a 10 anos;

          - Se o agente causou prejuízo ao erário, a suspensão do direito político será de 5 a 8 anos;

          - Se o agente desrespeitou os princípios da ADM., a suspensão do direito político será de 3 a 5 anos;

     

    11 - Nos atos de improbidade a ação é CIVIL  e não PENAL ou ADM.

     

    12 - particular sozinho não comete ato de improbidade adm.

     

    13 - Não são todos os agente públicos que estão sujeitos a essa lei, por exemplo: o Presidente da República não está, mas o vereador, o governador e os membros do Ministério Público estão.

     

    Jesus no controle, sempre!

  • Afronta aos princípios da administração - somente dolo.

  • Atos de Improbidade:

    Enriquecimento ilícito -> DOLO

    Prejuízo ao erário -> DOLO OU CULPA

    Atentar contra princípios -> DOLO

  • Leandro Menezes comentário show !

     

  • ERRADO

    Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa, o que atenta contra os princípios da administração pública. Para tanto, torna-se irrelevante considerar se houve ação de caráter doloso ou culposo.

    L.8429

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    ATENÇÃO: O DOLO poderá ser comissivo ou omissivo, tanto genérico, tanto específico

  • ato contra os princípios tem q ser doloso, senão não tinham mais servidores, afinal todo mundo é humano e todo mundo erra. 

  • Só pode ser de forma dolosa. Portanto, é relevante a apuração para saber se será demandado ou não.
  • Notório Concurseiro será ??

  • Errado Somente admite a forma dolosa. Ato do art. 11 da L8429. Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente.

  • Não é irrelevante, pois se for doloso, será improbidade. Se for culposo não...

  • dano ao erario > culpa
    os demais, só dolo.

  • Dolo obrigatório! #FORÇAEHONRA!!!

  • Só lembrar que: preju tem culpa

    Pronto, o resto só dolo.

  • Essas questões que trazem uma informação e a seguir colocam a pergunta de fato,são ótimas para o aprendizado.

  • único que pode ser culposo é prejuizo ao erário, pois a pessoa pode errar

  • Enriquecimento ilícito -> somente DOLO; 
    Atos que causam prejuízo ao erário -> DOLO ou CULPA; 
    Atos que atentam contra princípios da Adm. Pública - > somente DOLO;

  • Para se caracterizar um ato de improbidade é necessário que esteja presente, ao menos, o DOLO (dolo genérico). Logo, não é irrelevante.

    GAB. ERRADO

  • Errado.

    Trata-se de previsão do artigo 11, IV, da Lei n. 8.429/1992, conduta que configura improbidade administrativa por violação dos princípios da Administração Pública: 

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV – negar publicidade aos atos oficiais;

     Princípios da Administração Pública -> Conduta dolosa 

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Errado.

    De acordo com a Lei n. 8.429/1992, “negar publicidade aos atos oficiais” é uma das condutas que acarreta improbidade administrativa por atentar contra os princípios da Administração Pública. De acordo com o entendimento do STJ, tal classe de condutas, assim como aquelas classificadas como enriquecimento ilícito, exigem, para a sua configuração, a presença de dolo (intenção) por parte do agente público. Nas condutas que causam prejuízo ao erário, por sua vez, apenas o elemento culposo é necessário para a configuração da conduta improba.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • A primeira parte da assertiva se mostra correta, porquanto devidamente embasada no art. 11,

    "Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    (...)

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;"

    Todavia, não é verdade que seja irrelevante apurar a ocorrência de conduta culposa ou dolosa. Isto porque, é firme o entendimento doutrinário e jurisprudencial na linha de que a referida espécie de atos ímprobos - violadores de princípios da administração pública - somente admite a modalidade dolosa. Dito de outro modo, ausente o dolo no comportamento do agente público, não restará configurada a prática do citado ato de improbidade.

    Neste sentido, é ler:

    "AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AUSÊNCIA DE MÁ-FÉ DO ADMINISTRADOR PÚBLICO. 1. A Lei 8.429/92 da Ação de Improbidade Administrativa, que explicitou o cânone do art. 37, § 4º da Constituição Federal, teve como escopo impor sanções aos agentes públicos incursos em atos de improbidade nos casos em que: a) importem em enriquecimento ilícito (art.9º); b) que causem prejuízo ao erário público (art. 10); c) que atentem contra os princípios da Administração Pública (art. 11), aqui também compreendida a lesão à moralidade administrativa. 2. Destarte, para que ocorra o ato de improbidade disciplinado pela referida norma, é mister o alcance de um dos bens jurídicos acima referidos e tutelados pela norma especial. 3. No caso específico do art. 11, é necessária cautela na exegese das regras nele insertas, porquanto sua amplitude constitui risco para o intérprete induzindo-o a acoimar de ímprobas condutas meramente irregulares, suscetíveis de correção administrativa, posto ausente a má-fé do administrador público e preservada a moralidade administrativa. 4. In casu, evidencia-se que os atos praticados pelos agentes públicos, consubstanciados na alienação de remédios ao Município vizinho em estado de calamidade, sem prévia autorização legal, descaracterizam a improbidade strictu senso, uma vez que ausentes o enriquecimento ilícito dos agentes municipais e a lesividade ao erário. A conduta fática não configura a improbidade. 5. É que comprovou-se nos autos que os recorrentes, agentes políticos da Prefeitura de Diadema, agiram de boa-fé na tentativa de ajudar o município vizinho de Avanhandava a solucionar um problema iminente de saúde pública gerado por contaminação na merenda escolar, que culminou no surto epidêmico de diarréia na população carente e que o estado de calamidade pública dispensa a prática de formalidades licitatórias que venha a colocar em risco a vida, a integridade das pessoas, bens e serviços, ante o retardamento da prestação necessária. 6. É cediço que a má-fé é premissa do ato ilegal e ímprobo. Consectariamente, a ilegalidade só adquire o status de improbidade quando a conduta antijurídica fere os princípios constitucionais da Administração Pública coadjuvados pela má-fé do administrador. A improbidade administrativa, mais que um ato ilegal, deve traduzir, necessariamente, a falta de boa-fé, a desonestidade, o que não restou comprovado nos autos pelas informações disponíveis no acórdão recorrido, calcadas, inclusive, nas conclusões da Comissão de Inquérito. 7. É de sabença que a alienação da res publica reclama, em regra, licitação, à luz do sistema de imposições legais que condicionam e delimitam a atuação daqueles que lidam com o patrimônio e com o interesse públicos. Todavia, o art. 17, I, "b", da lei 8.666/93 dispensa a licitação para a alienação de bens da Administração Pública, quando exsurge o interesse público e desde que haja valoração da oportunidade e conveniência, conceitos estes inerentes ao mérito administrativo, insindicável, portanto, pelo Judiciário. 8. In casu, raciocínio diverso esbarraria no art. 196 da Constituição Federal, que assim dispõe: "A saúde é considerada dever do Estado, o qual deverá garanti-la através do desenvolvimento de políticas sociais e econômicas ou pelo acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.", dispositivo que recebeu como influxo os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III), da promoção do bem comum e erradicação de desigualdades e do direito à vida (art. 5º, caput), cânones que remontam às mais antigas Declarações Universais dos Direitos do Homem. 9. A atuação do Ministério Público, pro populo, nas ações difusas, justificam, ao ângulo da lógica jurídica, sua dispensa em suportar os ônus sucumbenciais, acaso inacolhida a ação civil pública. 10. Consectariamente, o Ministério Público não deve ser condenado ao pagamento de honorários advocatícios e despesas processuais, salvo se comprovada má-fé. 11. Recursos especiais providos."
    (RESP - RECURSO ESPECIAL - 480387 2002.01.49825-2, rel. Ministro LUIZ FUX, STJ - PRIMEIRA TURMA, DJ DATA:24/05/2004)

    Logo, equivocada a assertiva em exame, porquanto a análise do dolo é, sim, relevante para a configuração do ato de improbidade versado na presente questão.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • ENRIQUECIMENTO ILICITO= DOLO

    PREJUIZO AO ERÁRIO= DOLO OU CULPA

    ATENTAR AOS PRINCIPIOS= DOLO

  • Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa, o que atenta contra os princípios da administração pública. Para tanto, torna-se irrelevante considerar se houve ação de caráter doloso ou culposo.

    GAB: ERRADO, pois é totalmente relevante avaliar se o agente agiu com dolo ou culpa, uma vez que a punição por improbidade administrativa, quando se atua contra os princípios da administração pública, só ocorre com DOLO.

  • Minha contribuição.

     Enriquecimento Ilícito => DOLO

     Prejuízo ao Erário => DOLO/CULPA

     Princípios da Adm. => DOLO

    Abraço!!!

  • G-E

    A análise do elemento subjetivo do tipo não é irrelevante porque se esse ato ímprobo for cometido com culpa o agente não responderá por improbidade.

  • Ato de improbidade que atenta contra os princípios só é possível se for de maneira dolosa. Do contrário, banalizar-se-iam as ações de improbidade: o agente público atentou contra o princípio da eficiência e de maneira culposa, já responderia por ato de improbidade; o agente não publicou um ato, por esquecimento (culpa), já responderia por ato de improbidade. Por isso, é necessário estar presente o elemento subjetivo dolo.  

  • Questão Desatualizada.

    Agora todas as modalidades de improbidade só se configuram na forma dolosa, seja qualquer das três.

  • ATENÇÃO!

    Atualmente, após a alteração da Lei nº 8.429/1992 (LIA) pela Lei nº 14.230/2021, para caracterização de ato de improbidade administrativa, a conduta deve ser DOLOSA. Não há mais a possibilidade de caracterização de ato de improbidade administrativa por conduta culposa.

    Veja as alterações na LIA:

    Art. 1º, § 1º: Consideram-se atos de improbidade administrativa as CONDUTAS DOLOSAS tipificadas nos arts. 9º, 10 e 11 desta Lei, ressalvados tipos previstos em leis especiais. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021). [...]

    Art. 9º: Constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prática de ato DOLOSO, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função, de emprego ou de atividade nas entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) [...]

    Art. 10: Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão DOLOSA, que enseje, efetiva e comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) [...]

    Art. 11: Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública a ação ou omissão DOLOSA que viole os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade, caracterizada por uma das seguintes condutas: (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) [...]

    Gabarito (atualmente): ERRADO. Pois deve-se comprovar o dolo.


ID
1775863
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item a seguir à luz da Lei de Improbidade Administrativa.


Considerando a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal ao conceito de agentes públicos, todos os agentes políticos estão sujeitos às disposições da Lei de Improbidade Administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito -> ERRADO


    O erro da questao encontra-se em falar que TODOS OS AGENTES POLITICOS.


    Como se sabe>


    AGENTE POLITICO -> ALTO ESCALAO DA AP - JUIZ/MP




  • Questão polêmica. Seja qual for o gabarito, caberá recurso. A interpretação do STF na Rcl 2138 é no sentido de que os agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade, na forma da Lei 1079/50, não estão sujeitos à prática de ato de improbidade. .


    Trata-se de um julgado mais antigo de 2007 do PLENO do STF. Porém, a 2ª turma do STF vem admitindo que o agente político responda por ato de improbidade. No entanto, a decisão do STF que ainda prevalece é a do PLENO na Rcl 2138, embora tenha uma tendência de mudança de posição.


    Portanto, entendo que o gabarito esteja errado.


    Prof. Luís Gustavo Bezerra de Menezes (LFG)

  • Questão polêmica.


    Seja qual for o gabarito, caberá recurso. A interpretação do STF na Rcl 2138 é no sentido de que os agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade, na forma da Lei 1079/50, não estão sujeitos à prática de ato de improbidade. . Trata-se de um julgado mais antigo de 2007 do PLENO do STF. Porém, a 2ª turma do STF vem admitindo que o agente político responda por ato de improbidade. No entanto, a decisão do STF que ainda prevalece é a do PLENO na Rcl 2138, embora tenha uma tendência de mudança de posição.


    Portanto, entendo que o gabarito esteja errado.


    Prof. Gustavo Scatolino

  • Renato, o pai dos comentários.

    Não desistam!

  • Agentes políticos: em relação a alguns dos agentes políticos criou-se uma discussão na doutrina e na jurisprudência. Para fins de concurso público, são considerados todos aqueles que exercem função política de Estado, assim considerados os detentores de mandato eletivo, secretários e ministros de Estado, membros da magistratura e do MP (quanto a estes últimos não é pacífico esse entendimento[1]). De todo modo, alguns agentes políticos se sujeitam a responsabilização por crimes de responsabilidade. Assim, iniciou-se uma discussão quanto à aplicação da Lei nº 8.429 quando houvesse para estes agentes a regulamentação de crime de responsabilidade – que, embora se chame crime, não tem natureza penal, mas civil e política –, o que poderia conduzir a bis in idem caso cumulativamente houvesse a incidência da lei de improbidade em razão do mesmo fato. Assim, a doutrina e a jurisprudência passaram a entender que a sujeição da autoridade política a crime de responsabilidade excluiria a responsabilização por ato de improbidade nos moldes da Lei nº 8.429. 

    Atualmente, entende-se majoritariamente que, com exceção do Presidente da República e dos Ministros de Estado (em atos conexos com os do presidente) todos os demais agentes políticos respondem perante a lei de improbidade, como governadores e prefeitos.


    Anotações de aulas do professor Matheus Carvalho.
     



    [1] Questão de concurso: CESPE, 2015, STJ - Membros do Ministério Público não podem sofrer sanções por ato de improbidade administrativa em razão de seu enquadramento como agentes políticos e de sua vitaliciedade no cargo. Considerou-se a assertiva ERRADA. 

  • A questão generalizou, não são  todos os agente políticos que  estão sujeitos a improbidade administrativa e sim somente aqueles que não estão disciplinados na lei de responsabilidade

  • Renato é o cara.

  • Os comentários do Renato e Tiago são ótimos!!!

  • Nem todos, pois é vedado no ordenamento jurídico "bis in idem"
  • Concordo contigo José Silva!! Os professores, em grande parte das matérias, não aparecem para atender as solicitações de ajuda!!!!!


  • Processo: AC 3585 RS Relator(a): Min. CELSO DE MELLO Julgamento: 02/09/2014 Órgão Julgador: Segunda Turma


    “MEDIDA CAUTELAR INOMINADA INCIDENTAL” – IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA – AGENTE POLÍTICO – COMPORTAMENTO ALEGADAMENTE OCORRIDO NO EXERCÍCIO DE MANDATO DE GOVERNADOR DE ESTADO – POSSIBILIDADE DE DUPLA SUJEIÇÃO TANTO AO REGIME DE RESPONSABILIZAÇÃO POLÍTICA, MEDIANTE “IMPEACHMENT” (LEI Nº 1.079/50), DESDE QUE AINDA TITULAR DE REFERIDO MANDATO ELETIVO, QUANTO À DISCIPLINA NORMATIVA DA RESPONSABILIZAÇÃO CIVIL POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (LEI Nº 8.429/92)– EXTINÇÃO SUBSEQUENTE DO MANDATO DE GOVERNADOR DE ESTADO – EXCLUSÃO DO REGIME FUNDADO NA LEI Nº 1.079/50 (ART. 76, PARÁGRAFO ÚNICO) – PLEITO QUE OBJETIVA EXTINGUIR PROCESSO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, EM RAZÃO DE, À ÉPOCA DOS FATOS, A AUTORA OSTENTAR A QUALIDADE DE CHEFE DO PODER EXECUTIVO – LEGITIMIDADE, CONTUDO, DE APLICAÇÃO, A EX-GOVERNADOR DE ESTADO, DO REGIME JURÍDICO FUNDADO NA LEI Nº 8.429/92 – DOUTRINA – PRECEDENTES – REGIME DE PLENA RESPONSABILIDADE DOS AGENTES ESTATAIS, INCLUSIVE DOS AGENTES POLÍTICOS, COMO EXPRESSÃO NECESSÁRIA DO PRIMADO DA IDEIA REPUBLICANA – O RESPEITO À MORALIDADE ADMINISTRATIVA COMO PRESSUPOSTO LEGITIMADOR DOS ATOS GOVERNAMENTAIS – PRETENSÃO QUE, SE ACOLHIDA, TRANSGREDIRIA O DOGMA REPUBLICANO DA RESPONSABILIZAÇÃO DOS AGENTES PÚBLICOS – DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO À AÇÃO CAUTELAR – INTERPOSIÇÃO DE RECURSO DE AGRAVO – PARECER DA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA POR SEU IMPROVIMENTO – RECURSO DE AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.

  • Meu povo, a resposta é a seguinte: O PRESIDENTE nunca responderá por IMPROBIDADE. Vejamos:

    Hoje a posição atual do STF é de que não há bis in idem: o agente politico responde por improbidade sim (+ crime de responsabilidade). 

    O STF entende que o único agente politico que está de fora (nunca responde por improbidade) é o presidente da república em razão do art. 85, V, CF (a improbidade para ele é crime de responsabilidade). 



  • Passa a caneta em TODOS.

    Na verdade, é sabido que a Presidente, por exemplo, não se pode enquadrar na lei de Improbidade Administrativa, e sim na Lei de Responsabilidade.

    Errado

  • Gab. Errado 

    O único que não reponde por improbidade atualmente é o PR os demais agentes políticos respondem por improbidade E responsabilidade no que couber conforme julgado do STF _ Processo: AC 3585 RS Relator(a): Min. CELSO DE MELLO

  • Pena que Dilma não recebe punição dá LIA :(

  • Os Agentes Políticos não se submetem as lei de improbidade Administrativa.

  • Os agentes políticos não cometem improbidade administrativa, mas sim, crimes de responsabilidade tipificados na LEI Nº 1.079.

  • ERRADA

    Não se submetem às penas da lei de improbidade aqueles elencados na lei dos crimes de responsabilidade: Presidente da República, Ministro de Estado, Procurador-Geral da República, Ministro do STF, Governador e Secretário de Estado.

    Prefeitos e vereadores se sujeitam a lei de improbidade.

  • CUIDADO COM OS COMENTÁRIOS!!!!

    O comentário do Luan está errado. Somente o Presidente da República não se sujeita a lei de improbidade administrativa.

  •  Há uma enorme controvérsia sobre a possibilidade ou não de responsabilizar os agentes políticos pela prática de atos de improbidade. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça oscilou bastante sobre o tema.

     

     Tendo em vista toda essa discussão jurisprudencial,  o que fazer na hora da prova?

     

    (2015/STJ/CESPE) Julgue o item seguinte, acerca do controle exercido e sofrido pela administração pública.

    Membros do Ministério Público não podem sofrer sanções por ato de improbidade administrativa em razão de seu enquadramento como agentes políticos e de sua vitaliciedade no cargo. (ERRADO)

     Notem que nesta questão a CESPE utilizou o entendimento recente do STJ em que se decidiu que é possível a condenação de membro do Ministério Público à pena de perda da função pública prevista no art.12 da Lei 8.429/92. STJ. 1ª Seção. MS 20.335-DF, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 22/4/2015 (Info 560).

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Todavia, meses depois a CESPE adotou outro posicionamento:

    ( 2015/TJ-DFT/CESPE) Julgue o item a seguir à luz da Lei de Improbidade Administrativa.

    Considerando a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal ao conceito de agentes públicos, todos os agentes políticos estão sujeitos às disposições da Lei de Improbidade Administrativa. (ERRADA)

     Como se pode observar o entendimento adotado nesta questão foi o do STF na Rcl 2138/07, no sentido de que os agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade (Lei 1079/50) não estão sujeitos à prática de ato de improbidade, muito embora exista decisão mais recente da Suprema Corte no sentido de que todos os agentes políticos se submetem a Lei 8.429/92.

    Em resumo, para a CESPE:

    -TODOS agentes políticos se submetem a lei de improbidade? Não (Rcl 2138/2007)

    -ALGUNS agentes políticos se submetem a Lei de Improbidade? Sim, são eles:

    1)Vereadores e Prefeitos (STJ. Resp 895.530,2008)

    2) Governador de Estado (STJ.REsp 216.168-RS, 2013)

    3)Membro do Ministério Público (REsp 1.191.613-MG,2015)

     

    Texto na íntegra https://www.pontodosconcursos.com.br/Artigo/13808/thamiris-felizardo/agentes-politicos-e-a-lei-de-improbidade-administrativa-no-entendimento-dos-tribunais

     

  • Os agentes políticos sujeitos a crime de responsabilidade não se sujeitam à LIA. Os agentes políticos que estão sujeitos a crime de responsabilidade são: Presidente da República, Ministros de Estado, Ministros do STF, Procurador Geral da República, Governador e Secretários de Estado. Estes se sujeitam à Lei 1079/50. Os demais agentes políticos se sujeitam à LIA.

    Fonte: Prof Luis Gustavo - Se Joga Vídeos.

  • A LEI de improbidade não se aplica aos agentes políticos, EXCETO os Prefeitos e Vereadores, estes poderão sofrer as sanções da Lei de improbidade. 

  • Considerando a interpretação do STF: Os agentes políticos submetem-se à punição por crimes de responsabilidade, mas não às penas da lei de improbidade administrativa.

    Já de acordo com o STJ: Só o Presidente da República se subtrai às punições da lei de improbidade. Os demais agentes políticos podem ser punidos por improbidade quanto por crime de responsabilidade.

    A questão quer saber de acordo com o STF, logo questão errada.

  • Segundo o STJ, a lei de improbidade administrativa aplica-se aos agentes políticos, mas não se aplica ao presidente da república, o qual tem uma lei específica para os crimes de responsabilidade.

    Professor Daniel Mesquita, Estratégia Concursos. 

  • Dizer o Direito: os agentes políticos se submetem à LIA, com exceção do Presidente da República (entendimento STJ) – página 352 da Edição do ano de 2014.


    CESPE. De acordo com entendimento pacificado no STJ, os agentes políticos submetem-se aos preceitos dessa lei (Lei de Improbidade).


    STJ: “Excetuada a hipótese de atos de improbidade praticados pelo Presidente da República (art. 85, V), cujo julgamento se dá em regime especial pelo Senado Federal (art. 86), não há norma constitucional alguma que imunize os agentes políticos, sujeitos a crime de responsabilidade, de qualquer das sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4.º. Seria incompatível com a Constituição eventual preceito normativo infraconstitucional que impusesse imunidade dessa natureza.”(STJ - Rcl: 2790 SC 2008/0076889-9, Relator: Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Data de Julgamento: 02/12/2009, CE - CORTE ESPECIAL, Data de Publicação: DJe 04/03/2010)


  • Presidente
    Ministros de Estado
    Procurador geral da república
    Ministros do STF
    Esses ficam de fora
  • Não são todos os agentes públicos que responderão por improbidade administrativa, pois responderão por crime de responsabilidade.


    São 2 critérios para responderem pela lei de responsabilidade:


    *Estar previsto no rol de agentes políticos previsto na lei de responsabilidade (rol taxativo)

    *O fato por ele praticado tem que estar tipificado como crime de responsabilidade e improbidade


    Fonte dizer o direito

  • (E)
    Outra questão que ajuda a responder:

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI Prova: Assistente Técnico Administrativo

    Os agentes políticos cujos atos puderem configurar crimes de responsabilidade não se submetem ao regime da Lei de Improbidade Administrativa.(C)



  • Booooa madrugada galera.

    Apenas o Presidente da República não responde por improbidade administrativa. Segue um trecho do Julgado so STJ

    excetuada a hipótese de atos de improbidade praticados pelo Presidente da República (art. 85, V), cujo julgamento se dá em regime especial pelo Senado Federal , não há norma constitucional alguma que imunize os agentes políticos, sujeitos a crime de responsabilidade, de qualquer das sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4.º. Seria incompatível com a Constituição eventual preceito normativo infraconstitucional que impusesse imunidade dessa natureza. (...)

    (Rcl 2790/SC, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, Corte Especial, julgado em 02/12/2009)


  • Exceção : Agente Político sujeito a crime de responsabilidade STF.

  • Antes de ler os comentários abaixo, atente-se que a questão pede com base na interpretação do STF. Parece que os caras não leram isso na questão... #ficaadica.

  • Querido, André Moreira, não coloquei o julgado do STF porque houve muitas divergências a cerca do assunto,  por exemplo em 2009 , conforme a Reclamação 2138/DF, o STF disse que  não se aplica a lei de improbidade aos agentes politicos, depois proferiu um entendimento diverso na Pet 3211/DF QO).

    Citei o julgado do STJ porque o STF "recentemente" mudou seu entendimento e corroborou o entendimento ja solidificado no Superior Tribunal de Justiça.

    #ANTES DE CRITICAR OS OUTROS, PROCURE PESQUISAR SOBRE O ASSUNTO 

    #FICA A DICA 

  • Conforme explicação do professor Ivan Lucas:

    O STF entende que aqueles submetidos à Lei de Responsabilidade (nº 1.079/1950) não respondem por improbidade (Reclamação nº 2.138, de 16/6/2007, do ministro Nelson Jobim). 


    Não respondem por improbidade:

    1. Presidente da República

    2. Ministro de Estado

    3. Procurador geral da República

    4. Ministro do STF

    Não há prerrogativa de foro nas ações de improbidade.

    Portanto, acredito que o erro da questão seja o termo TODOS, pois há um rol taxativo dos agentes políticos isentos de tal obrigatoriedade.

  • no caso do Presidente da República e seu Vice não se aplica a lei 8429/92 e também a 1059/51. Utiliza‑se, na verdade, o artigo 85 da CF.

  • Uau, ainda bem que errei aqui para não vacilar!

    ERRADA.

    Nem todos os agentes políticos estão sujeitos à LIA, pois as exceções são: Presidente da República, Ministros de Estado, Procurador-Geral da República e Ministros do STF, fora os que podem cometer crimes de responsabilidade.

  • Simples:
    STF: Agente políticos estão sujeitos à Lei de Responsabilidade Administrativa e não à Lei 8.429
    STF: Todos os agentes políticos estão sujeitos à lei 8.429 menos o Presidente da República


    Bons estudos!

  • o Presidente da República responde por crime de responsabilidade e não improbidade administrativa.......bons estudos!

  • Governador e Secretário de estado também, não entendi muito bem, alguns citam , outros não. Me esclareçam, por favor!

  • Olhe o que achei em meus materiais!

    2. (CESPE-2015-STJ) Membros do Ministério Público não podem
    sofrer sanções por ato de improbidade administrativa em razão de seu
    enquadramento como agentes políticos e de sua vitaliciedade no cargo.

    Pessoal, esse assunto foi um dos mais comentados em 2015, pois o STJ
    decidiu  é possível, no âmbito de ação civil
    pública de improbidade administrativa, a condenação de membro do
    Ministério Público à pena de perda da função pública prevista no art.12
    da Lei 8.429/92. STJ. 1ª Seção. MS 20.335-DF, Rel. Min. Benedito
    Gonçalves, julgado em 22/4/2015 (Info 560).
    Gabarito: Errado

    Fonte: Professor Daniel Mesquita, Estratégia Concursos


  • Erro:
    1-"todos os agentes políticos estão sujeitos"
    Errata:
    1-"todos os agentes políticos estão sujeitos, exceto; Presidente da República; Ministros de Estado; Procurador-Geral da República; Ministros do STF; Governadores; Secretários de Estado. "
    Abraço

  • os que se sujeitam à crimes de responsabilidade não se submetem.

    Exemplo da presidenta da república.

  • Todo aquele empossado de cargo, função, mandato ou emprego PÚBLICO estará sujeito às sanções da Lei 8429\92
    OBS: Salvo o(a) Presidente da República que ao cometer tal ilicitude responderá no Senado Federal não por improbidade, e sim por crime de responsabilidade.

  • Crime de responsabilidade

    Bizu: 2 PM GS

  • Em poucas palavras, apenas os peixes pequenos respondem por atos de improbidade. Os tubarões respondem por crime de responsabilidade, pois tem a vantagem da  prerrogativa de foro.Ta ai, O LULA como exemplo. Affff....
  • Cespe:  Generalizou 90% errado..

  • que dizer que não tem uma súmula fixada a esse respeito? só mesmo esses julgados? então em outra questão a resposta poderia ser outra?

  • Presidente da República não responde por improbidade administrativa, pois é aplicada a lei de crime de responsabilidade para a referida autoridade.

    ATENÇÃO:

    STF - Agentes políticos - NÃO se submetem a L.I.A;

    STJ - Prefeitos - Sujeito ativo para fins de ação de improbidade;

    STJ - Governador de estado - é possível o ajuizamento de ação de improbidade.

  • A DILMA EH UM EXEMPLO CLASSICO, ELA DEVE RESPONDER POR CRIME DE RESPONSABILIDADE 

  • Errado, pois temos agentes politicos que na realidade ao cometerem crimes que se enquadram como improbidade administrativa , na realidade estão cometendo Crime de responsabilidade. 

    Abraços ;D.

  • Gabarito: ERRADO. STF : .Não se aplica a lei 8429 às seguintes autoridades: - Presidente da República; - Ministro de Estado; - PGR; - MINISTRO DO STF; - Governador; - Secretário de Estado. Obs: para o STJ, se aplica , exceto ao Presidente da República. #foco
  • lembre de lula querendo ser Ministro q vc não erra mais uma questão desse tipo.

     

  • É bom ficar atento caso a questão traga um termo que generalize. Neste caso a palavra TODOS! 

    "Mire pequeno e não erre."

  • CESPE utilizou entendimento recente do STF (2015):

     

    Em julgamento unânime (Pet 3.923/SP), o STF reafirmou o entendimento de que Agentes Políticos estão sujeitos a uma “dupla normatividade em matéria de improbidade, com objetivos distintos” (Lei 1.079/50 – Crime de Responsabilidade) e (Lei 8.429/92 – Improbidade Administrativa).

    Conclusão que se extrai do julgado (AC 3585 AgR/RS): Com exceção do Presidente da República, os agentes políticos sujeitam-se TANTO ao regime de responsabilização política (Crime de Responsabilidade – Lei 1.079/50), desde que ainda titular da função política, QUANTO à disciplina normativa da responsabilidade por Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92).

     

    FONTE: Profº Emerson Caetano -GranCursos- (http://blog.projetoexamedeordem.com.br/qual-a-atual-posicao-do-stf-sobre-a-sujeicao-dos-agentes-politicos-a-lei-8-42992/)

  • Concorso com José da Silva. Meu chará manda bem.

  • Errado,

     

     

    Vamos aprofundar o assunto de maneira objetiva;

     

     

    Sujeito ATIVO ( Pessoa que pratica o ato de improbidade administrativa);

     

     

    > Agente público servidores ou não, com algum algum tipo de vínculo nas entidades que podem ser vítimas de improbidade administrativa.

     

    > X da questão (exceção: agente político sujeito a crime de responsabilidade jus ao STF)

     

     

    Bons Estudos.

  • ERRADO
    Os agentes políticos que não estão sujeitos a LIA segundo o entendimento do STF são:

    Presidente da República,Ministros, PGR, Governadores de Estados e Secretários Estaduais.

  • O questões de concursos deveria beneficiar Renato com algum tipo de benefício, como por exemplo assinatura grátis. Ele contribui mais do que os professores do site ! [2]

  • Os comentários do Renato e do Tiago são bem esclarecedores!!! Estão de parabéns!

  • Para o STF, aqueles que se sujeitam à lei de crime de responsabilidade não se submetem às determinações da lei de improbidade,
    uma vez que os regimes de responsabilização são distintos e não podem concorrer entre si. Assim decidiu o STF na Reclamação 2138/DF:


    “Os atos de improbidade administrativa são tipificados como crime de responsabilidade na Lei 1.079/1950, delito de caráter políticoadministrativo.
    Distinção entre os regimes de responsabilização políticoadministrativa.
    O sistema constitucional brasileiro distingue o
    regime de responsabilidade dos agentes políticos dos demais agentes públicos. A Constituição não admite a concorrência entre
    dois regimes de responsabilidade políticoadministrativa
    para os agentes políticos: o previsto no art. 37, § 4.º (regulado
    pela Lei 8.429/1992), e o regime fixado no art. 102, I, c (disciplinado pela Lei 1.079/1950). Se a competência para processar e
    julgar a ação de improbidade (CF, art. 37, § 4.º) pudesse abranger também atos praticados pelos agentes políticos,
    submetidos a regime de responsabilidade especial, terseia
    uma interpretação abrogante
    do disposto no art. 102,
    I, c, da CF. (...) Os Ministros de Estado, por estarem regidos por normas especiais de responsabilidade (CF, art. 102,
    I, c; Lei 1.079/1950), não se submetem ao modelo de competência previsto no regime comum da Lei de Improbidade
    Administrativa (Lei 8.429/1992). (...) Ação de improbidade administrativa. Ministro de Estado que teve decretada a suspensão de
    seus direitos políticos pelo prazo de 8 anos e a perda da função pública por sentença do Juízo da 14.ª Vara da Justiça Federal – Seção
    Judiciária do Distrito Federal. Incompetência dos juízos de primeira instância para processar e julgar ação civil de improbidade
    administrativa ajuizada contra agente político que possui prerrogativa de foro perante o STF, por crime de responsabilidade, conforme
    o art. 102, I, c, da Constituição. Reclamação julgada procedente.”

     

    Aos demais agentes políticos, a LIA é aplicada normalmente, como no caso dos Prefeitos e dos Governadores:
     

    STJ – AgRg no REsp 1152717/MG
    “2. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/1992) aplicase
    a prefeito (e vereadores), máxime porque a Lei de
    Crimes de Responsabilidade (1.070/1950) somente abrange as autoridades elencadas no seu art. 2.º, quais sejam: o Presidente da
    República, os Ministros de Estado, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e o ProcuradorGeral
    da República. Precedentes.”

     

    Fonte: Prof. Cyonil Borges

  • *** no tocante aos sujeitos ativos do ato de improbidade, o STF fixou entendimento de que os agentes políticos que respondam por crime de responsabilidade (exs: presidente/ministros de estado/ presidente/ desembargadores, entre outros) não estão sujeitos à incidência da Lei 8429/92, dada a similitude das sanções nas duas esferas; todavia, o STF não incluiu os prefeitos nesse rol, apesar de responderem por crime de responsabilidade.

  • Os agentes políticos, regidos por normas especiais de responsabilidade, não respondem por improbidade administrativa com base na lei 8429/92, mas apenas por crime de responsabilidade em ação que somente pode ser proposta perante o STF nos termos do art.102,I,c,CF/88.

  •  

    ERRADA

    Caso um ato praticado por um desses agentes(Presidente da República (exceto), Ministros de Estado, Procurador Geral da República, Ministros do STF, Governadores e Secretários de Governo) , que se se sujeitam à Lei de Responsabilidade, estiver, ao mesmo tempo, previsto na LIA e na Lei de de Responsabilidades, os mesmo se sujeitarão apenas a esta ultima, para evitar dupla punição.ou seja, existe a possibilidade de todos os agentes políticos se sujeite a LIA, desde que o ato praticado não se subsuma também à Lei de Responsabilidade.EXCETO atos de improbidade praticados pelo Presidente da República, porque sujeito a regime especial pela própria Constituição Federal.

    O STF que não há norma constitucional alguma que isente os agentes políticos sujeitos a crime de responsabilidade (Lei 1.079/50) de qualquer das sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4º, CF/88, EXCETO atos de improbidade praticados pelo Presidente da República, porque sujeito a regime especial pela própria Constituição Federal (art. 86).

    http://blog.projetoexamedeordem.com.br/qual-a-atual-posicao-do-stf-sobre-a-sujeicao-dos-agentes-politicos-a-lei-8-42992/

  • Os agentes políticos que cometem crime de responsabilidade não se submetem à lei de improbidade administrativa.

  • STF arruma sempre um jeito de ferrar os pobres e favorecer os vagabundos.

     parcial - oneroso - ineficiente.

  • Quais autoridades podem sofrer um processo de impeachment?


    • Presidente da República;
    • Vice-Presidente da República;
    • Ministros de Estado (nos crimes conexos com aqueles praticados pelo Presidente da República);
    • Ministros do STF;
    • membros do CNJ e do CNMP;
    • Procurador-Geral da República;
    • Advogado-Geral da União;
    • Governadores;
    • Prefeitos.

    Fonte: dizerdireito

  • Que o diga  Eduardo Cunha (PMDB-RJ) : FORO PRIVILEGIADO!!!!

  • Esse negócio de Foro privilegiado deveria acabar! Ninguém é melhor do que ninguém. 

    Recomendo a leitura dos artigos sobre o tema:

    http://www.ibrajus.org.br/revista/artigo.asp?idArtigo=23

    http://josegabrielrj.jusbrasil.com.br/artigos/111891651/o-foro-privilegiado-e-a-in-constitucionalidade

  • O Superior Tribunal de Justiça, nas Reclamações 2790 e 2115 tem reafirmado 
    o seu posicionamento de que, excetuada a hipótese de atos de improbidade praticados pelo Presidente da República e Ministros de Estado em crimes conexos com este, não há norma alguma que proíba que os agentes políticos respondam por crimes de responsabilidade e por atos de improbidade.

    Matheus  Carvalho manual de Direito Administrativo terceira Edição página 937

  • CESPE utilizou entendimento recente do STF (2015):

     

    Em julgamento unânime (Pet 3.923/SP), o STF reafirmou o entendimento de que Agentes Políticos estão sujeitos a uma “dupla normatividade em matéria de improbidade, com objetivos distintos” (Lei 1.079/50 – Crime de Responsabilidade) e (Lei 8.429/92 – Improbidade Administrativa).

    Conclusão que se extrai do julgado (AC 3585 AgR/RS): Com exceção do Presidente da República, os agentes políticos sujeitam-se TANTO ao regime de responsabilização política (Crime de Responsabilidade – Lei 1.079/50), desde que ainda titular da função política, QUANTO à disciplina normativa da responsabilidade por Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92).

     

    FONTE: Profº Emerson Caetano -GranCursos- (http://blog.projetoexamedeordem.com.br/qual-a-atual-posicao-do-stf-sobre-a-sujeicao-dos-agentes-politicos-a-lei-8-42992/)

  • Infelizmente Dilma tem foro de prerrogrativa.

  • A Lei n.° 1.079/50 prevê crimes de responsabilidade para os seguintes agentes políticos: e que não estão sujeitos a LIA:

       1) Presidente da República  2) Ministros de Estado  3) Procurador-Geral da República  4) Ministros do STF  5) Governadores  6) Secretários de Estado.

    MACETE: 2 PMS GOVERNAM SECRETARIOS

    STF diz que membros do MP(promotores,procuradores) são alcançados plea LIA.

    STJ afirma que prefeitos,vereadores,ministros do TCU respondem a LIA.

     

  • Em resumo, para a CESPE:

    -TODOS agentes políticos se submetem a lei de improbidade? Não (Rcl 2138/2007) são eles, os que possuem prerrogativa de foro: PR, PGR, Ministro de estado e do STF, e secretários de estado.

    -ALGUNS agentes políticos se submetem a Lei de Improbidade? Sim, são eles:

    1)Vereadores e Prefeitos (STJ. Resp 895.530,2008)

    2) Governador de Estado (STJ.REsp 216.168-RS, 2013)

    3)Membro do Ministério Público (REsp 1.191.613-MG,2015)

    #FéFocoForça

  •  

    Questão certa ,

    Segundo STF em 2015 ( com exceção do Presidente da República) todos os demais agente politicos estão sujeitos a dupla nomatividade ( crime de responsabilidade & LIA)

    FONTE: Profº Emerson Caetano -GranCursos- (http://blog.projetoexamedeordem.com.br/qual-a-atual-posicao-do-stf-sobre-a-sujeicao-dos-agentes-politicos-a-lei-8-42992/)

     

     

  • Não complica meu POVO e minhas POVAS. O erro está apenas no uso da palavra TODOS.

  • Gente, muita atenção!

    O examinador exigiu posicionamento do STF. Para o STF, Presidente da República, Ministros de Estado, Ministros do STF, PGR, Governadores dos estados e seus secretários respondem baseado na Lei 1079/1950(Lei dos Crimes de Responsabilidades). Todavia, os outros agentes políticos estão vinculados à Lei 8.429/1992. O examinador sabe que existem divergências de interpretação entre o STF e o STJ a respeito da matéria. Logo, para não provocar nulidade da questão, é necessário deixar claro qual posicionamento ele deseja.

  • ERRADO

    Conforme o último julgado do STF referente a matéria em questão o Presidente da República é o único Agente Político(espécie) do (gênero) Agente Público que não se submete à Lei de Improbidade Administrativa no exercício do mandato.

    Os demais agentes políticos se submetem a dupla normatividade ( Lei 8.429/92 e Lei 1079/50 ), salvo Prefeitos e Vereadores que só se submetem a Lei 8.429/92.

     

  • Conforme o STF os agentes políticos que:

    a) Praticam crimes de responsabilidade

        Ex.: Pres da Rep

         Não tem ação de improbidade

    b) Não praticam crimes de responsabilidade

         Tem ação de improbidade

  • Comentário do professor do Estratégia:

    ''Podemos entender que a linha atual é de excluir apenas o Presidente da República da responsabilização por improbidade, conforme decisão do STJ (Reclamação 2.790/SC), e eventualmente os ministros de estado, conforme decisão do STF (Reclamação 2.138/DF). No mais, todos os agentes públicos podem responder por improbidade, sejam políticos ou não, conforme entendimentos mais recentes do STF e do STJ.''

  • O "nosso" RENATO se superou nessa!! \o/ rsrsrs

  • "Discussão importante relaciona-se  'a  responsabilidade dos agentes políticos pela prática de atos de improbidade. Embora a maioria da doutrina defenda a possibilidade de aplicação da Lei de Improbidade em detrimento de agente políticos, o STF, em sede de Reclamação Constitucional, prolatou decisão, na qual asseverou que o sistema constitucional brasileiro distingue o regime de responsabilidade dos agentes políticos dos demais agentes políticos, de forma que aqueles (no caso do julgamento, Ministros de Estado), por estarem regidos por normas especiais de responsabilidade (CF, art. 102, I, ´c´´; Lei 1079/50), não se submetem ao modelo de competência previsto no regime da Lei de Improbidade Administrativa (STF, Rcl 2138/DF, Julg. 13/06/2007).

    Cabe observar, conforme conclusão de José dos Santos Carvalho Fiilho, que o citado precedente exclui incidência da Lei 8492/92, apenas, os agentes políticos para os quais a CF/88 atribuiu expressamente a prática de crimes de responsabilidade, sendo-lhes aplicável a Lei 1079/50 (Ex: art. 52, I e II, e art. 102, I, ambos da CF)."

    Fonte: Sinopse de Direito Administrativo - Ed. Juspod.

    GABARITO: ERRADO

     Bons estudos, galera!

  • Excelente comentário do colega Renato. Entretanto, presumo que ele tenha esquecido de colocar a fonte da pesquisa que é do grande Márcio Cavalcante, consoante segue abaixo:

     

    http://www.dizerodireito.com.br/2013/11/existe-foro-por-prerrogativa-de-funcao.html

  • Facilitando a vida de alguns colegas, que assim como eu, logo procuram  o comentário do "Renato", a bíblia do QC como alguns falam, reproduzo o comentário dele, já que está láaaa em baixo:

    "

    Gabarito ERRADO

    Nem todos agentes políticos responderão por improbidade, vejamos:
     

    A Lei n.° 1.079/50 prevê crimes de responsabilidade para os seguintes agentes políticos:

       1) Presidente da República;

       2) Ministros de Estado;

       3) Procurador-Geral da República;

       4) Ministros do STF;

       5) Governadores;

       6) Secretários de Estado.
     

    Segundo decidiu o STF(Reclamação 2138/DF), para que o agente político não responda por improbidade administrativa é necessário o preenchimento de duas condições:
     

      a) Esse agente político deverá ser uma das autoridades sujeitas à Lei  1.079/50;

      b) O fato por ele praticado deverá ser previsto como improbidade administrativa e também como crime de responsabilidade.


    bons estudos "

     

  • Achei isso no meu RESUMO:

     

    STF

    O STF já decidiu, em 2007, que os agentes políticos sujeitos aos crimes de responsabilidade da lei 1.079/50 não respondem por improbidade administrativa. Portanto, não são TODOS os agentes políticos

  • Em resumo, para a CESPE:

    -TODOS agentes políticos se submetem a lei de improbidade? Não (Rcl 2138/2007)

     

    -ALGUNS agentes políticos se submetem a Lei de Improbidade? Sim, são eles:

    1)Vereadores e Prefeitos (STJ. Resp 895.530,2008)

    2) Governador de Estado (STJ.REsp 216.168-RS, 2013)

    3)Membro do Ministério Público (REsp 1.191.613-MG,2015)

     

    Ano: 2015 Órgão: STJ Prova: Cargos 3 e 14

    Julgue o item seguinte, acerca do controle exercido e sofrido pela administração pública.

     

    Membros do Ministério Público não podem sofrer sanções por ato de improbidade administrativa em razão de seu enquadramento como agentes políticos e de sua vitaliciedade no cargo. (ERRADO)

     

     Notem que nesta questão a CESPE utilizou o entendimento recente do STJ em que se decidiu que é possível a condenação de membro do Ministério Público à pena de perda da função pública prevista no art.12 da Lei 8.429/92. STJ. 1ª Seção. MS 20.335-DF, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 22/4/2015 (Info 560).

     

    Todavia, meses depois a CESPE adotou outro posicionamento:

    Ano: 2015 Órgão: TJ-DFT Prova:Cargos 2, 3 e 5 a 12

    Julgue o item a seguir à luz da Lei de Improbidade Administrativa.

    Considerando a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal ao conceito de agentes públicos, todos os agentes políticos estão sujeitos às disposições da Lei de Improbidade Administrativa. (ERRADA)

     

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/13808/thamiris-felizardo/agentes-politicos-e-a-lei-de-improbidade-administrativa-no-entendimento-dos-tribunais

  • Gabarito: Errado.

     

    Contribuindo...

     

    O erro está em afirmar "todos os agentes políticos estão sujeitos", pois o Presidente da República se sujeita a regime especial, vejamos:

     

    Excetuada a hipótese de atos de improbidade praticados pelo Presidente da República, cujo julgamento se dá em regime especial pelo Senado Federal (arts. 85 e 86 da CF/88), não há norma constitucional alguma que imunize os agentes políticos, sujeitos a crime de responsabilidade, de quaisquer das sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4° da Constituição Federal (STJ. 1a Turma. AgRg no REsp 1197469/RJ, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 24/11/2015).

     

    A 2ª Turma do STF decidiu, em 2014, que existe a possibilidade de dupla sujeição do agente político tanto ao regime de responsabilização política, mediante "impeachment" (lei n° 1.079/50), desde que ainda titular de referido mandato eletivo, quanto à disciplina normativa da responsabilização civil por improbidade administrativa (Lei n°8.429/92) (STF. 2ª Turma. AC 3585 AgR, Rei. Min. Celso de Mello, julgado em 02/09/2014).

     

    A ação civil pública por ato de improbidade administrativa que tenha por réu parlamentar deve ser julgada em Primeira Instância. 2. Declaração de inconstitucionalidade do art. 84, §2º, do CPP no julgamento da ADI 2797. 3. Mantida a decisão monocrática que declinou da competência. 4. Agravo Regimental a que se nega provimento (STF, Tribunal Pleno, Pet 3067 AgR / MG - MINAS GERAIS, DJ 19/11/2014 ).

     

    Para o STJ, os agentes políticos se submetem à Lei de Improbidade Administrativa, com exceção do Presidente da República. Logo, é possível que os agentes políticos respondam pelos crimes de responsabilidade da Lei n° 1.079/50 e também por improbidade administrativa. Ex.: é possível o ajuizamento de ação de improbidade administrativa em face de Governador de Estado (EDcl no AgRg no REsp 1.216.168-RS, Rei. Min. Humberto Martins, julgado em 24/9/2013)

     

    "[...] Os arts. 1º e 3º da Lei 8.429/1992 são expressos ao prever a responsabilização de todos, agentes públicos ou não, que induzam ou concorram para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficiem sob qualquer forma, direta ou indireta. [...]" (AgRg no AREsp 264086 MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/08/2013, DJe 28/08/2013)

     

    "[...] Os sujeitos ativos dos atos de improbidade administrativa não são apenas os servidores públicos, mas todos aqueles que estejam abarcados no conceito de agente público, previsto nos arts. 1º, 2º e 3º da Lei 8.429/1992. [...]" (REsp 1138523 DF, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/02/2010, DJe 04/03/2010)

     

    Força, foco e fé!

  • ....

    ITEM – ERRADO - O professor Márcio André Lopes (in Vade mecum de jurisprudência dizer o direito – 2 Ed. rev., e ampl. Salvador: JusPodivm, 2017, p. 184 e 185) tece alguns comentários a respeito dos agentes políticos que são submetidos à Lei de Improbidade Administrativa:

     

    "No cenário atual é possível expormos as seguintes conclusões:

     

    Não existe foro por prerrogativa de função em ações de improbidade administrativa (posição do STF e do STJ).

     

     STJ entende que os prefeitos podem responder por improbidade administrativa e também pelos crimes de responsabilidade do Decreto-Lei 201/67 (ex.: REsp 1066772/MS). A ação de improbidade administrativa contra os prefeitos será julgada em 1ª instância.

     

    Para o STJ, os agentes políticos se submetem à Lei de Improbidade Administrativa, com exceção do Presidente da República. Logo, é possível que os agentes políticos respondam pelos crimes de responsabilidade da Lei nº 1.079/50 e também por improbidade administrativa. 1 Ex.: é possível o ajuizamento de ação de improbidade administrativa em face de Governador de Estado (EDd no AgRg no REsp 1.216.168-RS, Rei. Min. Humberto Martins, Julgado em 24/9/2013}.

     

     Excetuada a hipótese de atos de improbidade praticados pelo Presidente da República, cujo julgamento se dá em regime especial pelo Senado Federal -(arts. 85 e 86 da CF/88), não há norma constitucional alguma que imunize os agentes políticos, sujeitos a crime de responsabilidade, de quaisquer das sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4°, da constitui cão Federal (STJ.1ª Turma .AgRg no REsp 1197469/RJ, Rei. Min. Napoleao Nunes Maia Filho, julgado em Z4/11/2015).

     

    A 2a Turma do STF também decidiu, em 2014, que existe a possibilidade de dupla sujeição do agente político tanto ao regime de responsabilização política, mediante "impeachment" (Lei nº 1.079/50), desde que ainda titular de referido mandato eletivo, quanto a disciplina normativa da responsabilização civil por improbidade administrativa (lei nº 8.429/92) (STF. 2ª Turma. AC 3585 AgR, Rei. Min. Celso de Mello,julgado em 02/09/2014).

     

    A ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada em 1ª instância, ainda que tenha sido proposta contra agente político que tenha foro privilegiado no âmbito penal e nos crimes de responsabilidade. Logo, devem ser julgadas pelo juiz de 1ª instância (e não pelo STJ) as ações de improbidade administrativa propostas contra:

     

    1.      Governadores de Estado/DF; Desembargadores (TJ, TRF ou TRT); Conselheiros dos Tribunais de Contas (dos Estados, do DF ou dos Municípios);

     

    2.      Membros do MPU que oficiem perante tribunais.

     

    O STF já decidiu, em 2008, que a competência para julgar ação de improbidade administrativa proposta contra Ministro do STF é do próprio STF (Pet 3211/DF QO). Entendeu-se que haveria um desvirtuamento do sistema se um juiz de grau inferior pudesse decretar a perda do cargo de um magistrado de Tribunal Superior.” (Grifamos)

  • ERRADO

    A Constituição não admite a concorrência entre dois regimes de responsabilidade político-administrativa para os agentes políticos: o previsto no art. 37, § 4º (regulado pela Lei n° 8.429/1992) e o regime fixado no art. 102, I, “c”, (disciplinado pela Lei n° 1.079/1950).

    Se a competência para processar e julgar a ação de improbidade (CF, art. 37, § 4º) pudesse abranger também atos praticados pelos agentes políticos, submetidos a regime de responsabilidade especial, ter-se-ia uma interpretação ab-rogante* do disposto no art. 102, I, “c”, da Constituição.

    * Cessar a obrigatoriedade da lei em sua totalidade.

  • CF 88

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    V - a probidade na administração;

     

    Obs: Nosso PR é a excessão, pois responde por Crime de Responsabilidade.

  • O STF, na realidade, por ocasião do julgamento da Recl. 2.138/DF, abraçou entendimento na linha do qual aos agentes políticos aplicam-se as regras próprias relativas aos crimes de responsabilidade, com apoio, principalmente, nos arts. 52, I, 85, V, e 102, I, "c", e regulamentados, sobretudo, pela Lei 1.079/50. 

    No ponto, assim se manifestou Rafael Carvalho Rezende Oliveira:

    "De acordo com o entendimento majoritário dos Ministros da Suprema Corte, os agentes políticos, por estarem regidos por normas especiais de responsabilidade, não respondem por improbidade administrativa, com fundamento na Lei 8.429/92, mas apenas por crime de responsabilidade em ação que somente pode ser proposta perante o STF nos termos do art. 102, I, "c", da CRFB(...)".

     Logo, revela-se incorreta a assertiva aqui analisada.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Bibliografia:

    OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Método, 2017. p. 855-6

  • Pessoal, considerando o excessivo número de comentários e a demora em encontrar aquele que responde integralmente a questão, recortei parte da aula do professor aqui anexada para facilitar a busca...

     

    Professor Rafael Pereira (ADAPTADO):  "No que pertine aos denominados agentes políticos, existe grande controvérsia doutrinária e jurisprudencial, a propósito da possibilidade de certas autoridades submeterem-se aos ditames da Lei 8.429/92" . Há 3 posições:

     

    1ª) ROGÉRIO PACHECO ALVES e EMERSON GARCIA – sustentam a possibilidade de concomitância das ações de improbidade em relação às ações que versarem sobre crimes comuns e de responsabilidade, os quais têm previsão, essencialmente, na Lei 1.079/50.

     

    2ª) ARNOLD WALD e GILMAR FERREIRA MENDES – STF e STJ - afirmam que certas autoridades se submeteriam a um regime próprio de responsabilidades. Adicionam que algumas sanções previstas na Lei de Improbidade já estão previstas na Lei 1.079/50, bem como que a sentença condenatória em ação de improbidade pode superar, em gravidade de efeitos, a sentença prolatada na ação por crime de responsabilidade, o que daria ensejo a um “desequilíbrio jurídico-institucional". Conclusão: excluem-se da incidência da Lei 8.429/92 todos aqueles que se submetem à Lei 1.079/50, a saber "presidente da República, Ministros de Estado, Ministros do Supremo Tribunal Federal, Procurador Geral da República (art. 2º, 13, 39, 40 e 40-A), Governadores e Secretários de Estado (art. 74), Presidentes e seus substitutos dos Tribunais Superiores, dos Tribunais de Contas, dos TRF's e TJ's, juízes Diretores do Foro ou função equivalente no primeiro grau de jurisdição (art. 39-A, p.ú), Advogado-Geral da União (art. 40-A, I), Procuradores Gerais do Trabalho, Eleitoral e Militar, Procuradores Gerais de Justiça dos Estados e do DF, membros do MPU e dos Estados, da AGU, das Procuradorias dos Estados e do DF, quando no exercício de função de chefia de unidades regionais ou locais das respectivas instituições (art. 40-A, II)" - POSIÇÃO ADOTADA PELO CESPE E A MAIORIA DAS PROVAS DE CONCURSO PÚBLICO (principalmente a fase objetiva) -.

     

    3ª) JOSÉ ANTONIO LISBOA NEIVA, MARIA SYLVIA DI PIETRO e JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO – é possível a propositura da ação de improbidade, sem prejuízo da ação por crime de responsabilidade, limitando-se a demanda de improbidade às sanções não previstas como consequências dos crimes de responsabilidade (perda do cargo e suspensão de direitos políticos).

     

    VAMOS EM FRENTE!

     

  • Gabarito ERRADO 

     

    Conforme doutrina de Ricardo Alexandre e João de Deus (direito administrativo esquematizado, 2017, p. 766): 

     

    "No entanto, apesar da clareza do dispositivo, a posição mais recente do STF é no sentido de que a Lei de Improbidade Administrativa não se aplica a todos os agentes públicos".

     

    No mesmo sentido, confira-se a lição exposta na obra Interesses difusos e coletivos esquematizada (2017, p. 704-705): 

     

    "Fixado o conceito, questão interessante é saber se a Lei de Improbidade Administrativa alcança esas categoria especial de agentes públicos.

    (...) Enfim, trata-se de assunto polêmico, em relação ao qual se destacam dois principais entendimentos: 

    1º) Não incidência da LIA: estão excluídos do âmbito de regência da LIA os agentes políticos para os quais a Constituição Federal instituiu expressamente (art. 52, I e II; art. 102, I, 'c'; e art. 105, I, 'a') regime especial de julgamento por crimes de responsabilidade.

    (...) 

    Essa tese foi adotada pelo Supremo Tribunal Federal, por maioria de votos (6x5), no julgamento da Reclamação 2.138/DF, em 13.06.2007 (Informativo STF 471), relativa a uma ação de improbidade administratativa ajuizada em face de Ministro de Estado (...)".

     

    Em síntese, embora a questão seja controvertida na doutrina (onde prevalece o entendimento de que a LIA incide para todo e qualquer agente público, sem exceção), é fato que para o STF a LIA não se aplica para determinados agentes políticos, como é o caso dos ministros de Estado.

     

    OK, a última decisão do STF sobre o tema é antiga, mas é a que por enquanto prevalece.

  • Questão razoavelmente fácil, o difícil é o entendimento das jurisprudências...

  • Gabarito ERRADO

     

    Conforme ensina a professora Thamiris Felizardo - PONTO DOS CONCURSOS.

     

    "Como se pode observar o entendimento adotado nesta questão foi o do STF na Rcl 2138/07, no sentido de que os agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade (Lei 1079/50) não estão sujeitos à prática de ato de improbidade, muito embora exista decisão mais recente da Suprema Corte no sentido de que todos os agentes políticos se submetem a Lei 8.429/92.

     

    Em resumo, para a CESPE:

     

    -TODOS agentes políticos se submetem a lei de improbidade? Não (Rcl 2138/2007)

     

    -ALGUNS agentes políticos se submetem a Lei de Improbidade? Sim, são eles:

     

    1) Vereadores e Prefeitos (STJ. Resp 895.530,2008)

     

    2) Governador de Estado (STJ.REsp 216.168-RS, 2013)

     

    3) Membro do Ministério Público (REsp 1.191.613-MG,2015)"

     

     

    HEY HO LET'S GO!

     

  • Esta questão está desatualizada.

    A jurisprudencia atual mudou essa posição:

     

    “A controvérsia sobre a aplicabilidade da Lei 8.429/92 aos agentes políticos foi superada, no julgamento da Rcl 2.790/SC, pelo STF, quando entendeu que não há norma constitucional alguma que imunize os agentes políticos, sujeitos a crime de responsabilidade, de qualquer das sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4.º. Seria incompatível com a Constituição eventual preceito normativo infraconstitucional que impusesse imunidade dessa natureza” (AgRg no REsp 1294456/SP, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/09/2014, DJe 18/09/2014)"

     

    Ou seja, se essa questão fosse hoje (11/12/2017) a resposta seria CERTO.

     

  • Marcos Camargo (11 de Dezembro de 2017)

    Cuidado com essa última linha do seu post. Tanto hoje quanto no passado, seja no STF ou no STJ, há exceções para o sujeito ativo da LIA.

    Sendo assim, a assertiva que generaliza a aplicabilidade da Lei continua errada.

  • peixão crime de responsabilidade, que é crime administrativo, não vai preso só perde cargo e suspende direito político coisa leve. 

  • O PRESIDENTE DA REPÚBLICA é um agente político que não está submetido aos atos de improbidade.

  • Não???????????????????????????????

  • agente público é toda pessoa que presta um serviço público, sendo funcionário público ou não, sendo remunerado ou não, sendo o serviço temporário ou não. É todo aquele que exerce ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer forma de investidura ou vinculo, mandato, cargo, emprego ou função pública.

    Como pode um agente político não ser um agente público???????

  • Segundo a Lei n.° 1.079/50 nem todos agentes políticos responderão por improbidade. Segundo decidiu o STF (Reclamação 2138/DF), para que o agente político não responda por improbidade administrativa é necessário o preenchimento de duas condições: a) Esse agente político deverá ser uma das autoridades sujeitas à Lei 1.079/50; b) O fato por ele praticado deverá ser previsto como improbidade administrativa e também como crime de responsabilidade.

     

    Errado

     

    Fonte: Projeto Caveira

  • Por isso que político não é preso.
  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    O STF, na realidade, por ocasião do julgamento da Recl. 2.138/DF, abraçou entendimento na linha do qual aos agentes políticos aplicam-se as regras próprias relativas aos crimes de responsabilidade, com apoio, principalmente, nos arts. 52, I, 85, V, e 102, I, "c", e regulamentados, sobretudo, pela Lei 1.079/50. 

    No ponto, assim se manifestou Rafael Carvalho Rezende Oliveira:

    "De acordo com o entendimento majoritário dos Ministros da Suprema Corte, os agentes políticos, por estarem regidos por normas especiais de responsabilidade, não respondem por improbidade administrativa, com fundamento na Lei 8.429/92, mas apenas por crime de responsabilidade em ação que somente pode ser proposta perante o STF nos termos do art. 102, I, "c", da CRFB(...)".

     Logo, revela-se incorreta a assertiva aqui analisada.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Bibliografia:

    OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Método, 2017. p. 855-6

  • Laninha, governador não comete crime de responsabilidade por falta de disposição legal, mas responde por improbidade sim.

     

  • Presidente da República >Crime de Responsabilidade Exclusivamente.

    Ministros de Estados, Secretários Estaduais, Governadores, Ministros do S.T.F> DUPLA. NORMATIVIDADE: Por Crimes de Responsabilidades, enquanto durar o mandato, e Por Improbidade Administriva.

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  • http://www.dizerodireito.com.br/2013/11/existe-foro-por-prerrogativa-de-funcao.html

     

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ Existe 2 posicionamentos diferentes; Vou fazer dois comentários, esse com os julgados e o outro com as questões. MUITA ATENÇÃO PARA OS JULGADOS DE 2017.

     

    Q798503 - CESPE - 2017 -  Segundo o STF, compete ao primeiro grau de jurisdição o julgamento das ações de improbidade administrativa contra agentes políticos, ocupantes de cargos públicos ou detentores de mandato eletivo, independentemente de eles estarem, ou não, em atividade.  V

     

    Q865664  - 2017 - INAZ do Pará - Advogado - Segundo jurisprudência do STJ, é aplicável o foro por prerrogativa de função às ações de improbidade administrativa em face de agentes com status político constitucionalF

     

    STJ

     

    1) Não existe foro por prerrogativa de função em ações de improbidade administrativa (STJ).

     

    2) O STJ entende que os prefeitos podem responder por improbidade administrativa e também pelos crimes de responsabilidade do Decreto-Lei 201/67 (ex: REsp 1066772/MS). A ação de improbidade administrativa contra os prefeitos será julgada em 1ª instância.

     

    3) Para o STJ, os agentes políticos se submetem à Lei de Improbidade Administrativa, com exceção do Presidente da República. Logo, é possível que os agentes políticos respondam pelos crimes de responsabilidade da Lei n.° 1.079/50 e também por improbidade administrativa.

     

    4) Para o STJ, a ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada em 1ª instância, ainda que tenha sido proposta contra agente político que tenha foro privilegiado no âmbito penal e nos crimes de responsabilidade. Logo, para o STJ, as ações de improbidade administrativa propostas contra:

     

    • Governadores de Estado/DF;

    • Desembargadores (TJ, TRF ou TRT);

    • Conselheiros dos Tribunais de Contas (dos Estados, do DF ou dos Municípios);

    • Membros do MPU que oficiem perante tribunais.

     

    Devem ser julgadas pelo juiz de 1ª instância (e não pelo STJ).

     

    STF

     

    1) O STF já decidiu, em  2017:  o entendimento de que competente o primeiro grau de jurisdição para julgamento das ações de improbidade administrativa contra agentes políticos, ocupantes de cargos públicos ou detentores de mandato eletivo, independentemente de estarem, ou não, em atividade. (Rcl 14954 AgR / MG)

     

    2) O STF jdecidiu em 2007,  que os agentes políticos submetidos à Lei de Responsabilidade (nº 1.079/1950) não respondem por improbidade (Reclamação nº 2.138, de 16/6/2007, do ministro Nelson Jobim). Existe uma grande probabilidade de que a atual composição da Corte modifique esse entendimento. CONTUDO > Ainda não mudou!! Ficar atento a isso!

     

    3) O STF já decidiu, em 2008, que a competência para julgar ação de improbidade administrativa proposta contra Ministro do STF é do próprio STF (Pet 3211/DF QO).

     

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

     

  • NAAMÁ EU TE AMO!

  •  ʕ•́ᴥ•̀ʔ   STF

     

    O STF entende que aqueles submetidos à Lei de Responsabilidade (nº 1.079/1950) não respondem por improbidade (Reclamação nº 2.138, de 16/6/2007. Demais agentes pol. responderão em 1º intância. (2017)

     

    Não respondem por improbidade: X

     

    1. Presidente da República

    2. Deputados e Senadores

     

    Respondem por improbidade:: (1º intância)

     

    1. Procurador geral da República (única questão q encontrei > FCC - Q434406 - 2013 - Logo, n leve como regra para o CESPE)

    2. Ministro do STF (será neste processado e julgado)

    3. Membros do Ministério Público

     

    Q798503 - CESPE - 2017 -  Segundo o STF, compete ao primeiro grau de jurisdição o julgamento das ações de improbidade administrativa contra agentes políticos, ocupantes de cargos públicos ou detentores de mandato eletivo, independentemente de eles estarem, ou não, em atividade.  V

     

    Q44590 - 2010- Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), os deputados federais, os senadores e o presidente da República, na qualidade de agentes políticos,NÃOOOOO se submetem às regras da lei em apreço, em razão de se sujeitarem a regime especial de responsabilização.V

     

    Q53114 - 2008 - Ação de improbidade proposta contra ministro do STF será processada e julgada nesse tribunal.  V

     

    Q586467- 2015-  Os membros do Ministério Público são alcançados pela Lei de Improbidade Administrativa e podem sofrer a sanção de perda da função pública. V

     

    Q558922-2015 -  Membros do Ministério Público não podem sofrer sanções por ato de improbidade administrativa em razão de seu enquadramento como agentes políticos e de sua vitaliciedade no cargo. F

     

    Q693508- 2016 - Não é possível, em ação civil pública de improbidade administrativa, a condenação de membro do Ministério Público à pena de perda da função pública prevista na Lei de Improbidade Administrativa F

     

    Q101486- 2007 - A Constituição de determinado estado da Federação atribuiu ao respectivo tribunal de justiça a competência para processar e julgar os atos de improbidade dos procuradores do estado. Lúcia, procuradora desse estado, encontra-se respondendo a processo de improbidade. O Poder Executivo estadual não tem competência para aplicar administrativamente as penalidades previstas na lei de improbidade administrativa federal. V

     

    Q37697- 2009-  Ação de improbidade proposta contra ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) será neste processada e julgada. V

     

    Q372666 - 2014 - Inexiste foro por prerrogativa nas ações de improbidade administrativa, de modo que essas ações deverão ser processadas perante o juízo de primeira instância, mesmo quando ajuizadas contra ministro do STF. F

     

    OBS: O STF já decidiu, em 2008, que a competência para julgar a ação de improbidade administrativa proposta contra ministro do STF é do próprio STF (Pet 3211/DF QO). Entendeu-se que haveria um desvirtuamento do sistema se um juiz de grau inferior pudesse decretar a perda do cargo de um magistrado de Tribunal Superior (Márcio Andre Lopes).

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • Toda vez que uma questão restringir dms a resposta, fique atento. Grande chance dela estar errada. O presidente da républica não responde por improbridade, apenas crime de responsabiliade. 

  • O comentário do professor não reflete o disposto de maneira majoritária pelos tribunais superiores e Resumindo para quem não quer ler os milhares de comentários.

     

    Todos os agentes políticos sujeitam a dupla normatização em sede de crimes de responsabilidade, ou seja, respondem perante a Lei de Responsabilidade (nº 1.079/1950) e a Lei de Improbidade Administrativa. (Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992), com exceção do Presidente da República.

  • Presidentes da República e ministros de Estado não podem ser acusados em ação de improbidade administrativa, mesmo quando já deixaram o cargo, pois seus atos durante o poder só se submetem ao regime da Lei dos Crimes de Responsabilidade, com julgamento pelo Senado.

  • ERRADA. O PR não está sujeito a Lei de Improbidadade. 

     

    Informativo 901 STF

    Os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativapor crimes de responsabilidade.O foro especial por prerrogativa de função previsto na Constituição Federal em relação às infrações penais comuns NÃO é extensível às ações de improbidade administrativa. 

    STF. Plenário. Pet 3240 AgR/DF, rel. Min. Teori Zavascki, red. p/ o ac. Min. Roberto Barroso, julgado em 10/5/2018(Info 901). 

  • ERRADO. A questão continua errada. No entanto, ATENÇÃO porque houve restrição com relação a esse entendimento agora em 2018. Com isso, "agentes políticos respondem por improbidade administrativa, ainda que sujeitos ao cometimento de crime de responsabilidade, com exceção do Presidente da República".

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/improbidade-administrativa-agentes-politicos-e-foro/

  • Errado, contudo, a questão passou por mudança de entendimento e atualmente a orientação é a seguinte:

    Origem: STF: Os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade. O foro especial por prerrogativa de função previsto na Constituição Federal em relação às infrações penais comuns não é extensível às ações de improbidade administrativa. STF. Plenário. Pet 3240 AgR/DF, rel. Min. Teori Zavascki, red. p/ o ac. Min. Roberto Barroso, julgado em 10/5/2018 (Info 901). 

    Fonte: Dizer o Direito

  • Pra resolver essa questão precisa usar matéria de raciocínio lógico. 

    Negação de ( todos)

    Pelo menos um

    Algum 

    Existe

  • PRESIDENTE TÁ FORA!

  • ERRADO.

    O Supremo Tribunal Federal, em decisão proferida na Reclamação 2.138/DF (decisão em 13/6/2007), havia declarado que os agentes políticos passíveis de responder por crime de responsabilidade, na forma prevista no art. 102, I, “c”, da Constituição Federal, e na Lei 1.079/1950, não se sujeitavam às disposições da Lei 8.429/1992. Por outro lado, no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, costuma-se aceitar a aplicação conjunta da responsabilização prevista na Lei 8.429/1992 e da Lei 1.079/1950, ressalvando-se o Presidente da República, que somente responderia por crime de responsabilidade, ou seja, um agente político poderia responder simultaneamente por crime de responsabilidade e por improbidade administrativa, salvo o Presidente da República. Agora, com o posicionamento do Plenário do STF, a controvérsia está encerrada. Assim, a partir de agora, podemos afirmar com bastante tranquilidade que os agentes políticos respondem por improbidade administrativa, ainda que sujeitos ao cometimento de crime de responsabilidade, com exceção do Presidente da República.

    Sobre o foro por prerrogativa, a tendência já era bastante clara de consolidação do posicionamento já exarado na ADI 2792, na qual foi declarada a inconstitucionalidade da Lei 10.628/2002 – que equiparava a ação por improbidade administrativa, de natureza cível, à ação penal e estendia aos casos daquela espécie de ação o foro por prerrogativa de função. Assim, o STF firmou o posicionamento de que “não reveste a ação de improbidade administrativa de natureza penal”, de tal forma que a prerrogativa de foro não se aplica às ações de improbidade.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/improbidade-administrativa-agentes-politicos-e-foro/

  • Todos os agentes políticos, com exceção do presidente da República, estão sujeitos ao duplo regime sancionatório (atos de improbidade administrativa + crimes de responsabilidade), de acordo com o atual entendimento do STF.

  • Acredito que esta questão breve será considerada como "dasatualizada":

    [Improbidade administrativa – agentes políticos e foro por prerrogativa de função] Olá pessoal! Aqui é o professor Herbert Almeida. Finalmente, acabaram as novelas sobre a aplicação da Lei de Improbidade Administrativa aos agentes políticos e também sobre a existência, ou não, de prerrogativa de foro em relação às ações de improbidade.

    O STF julgou, nesta quinta-feira, dia 10 de maio de 2018, o agravo de regimento na Pet 3240, firmando os seguintes posicionamentos:

    os agentes políticos, com exceção do presidente da República, encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, e se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade;

    compete à Justiça de primeiro grau o julgamento das ações de improbidade, logo não há foro por prerrogativa de função em relação a este tipo de ação.

    Prof. Herbert Almeida (Estratégia)

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/improbidade-administrativa-agentes-politicos-e-foro/

  • ESQUECI DO VAMPIRÃO!!

  • Olá L Sousa,

    não acho que a questão esteja desatualizada apenas os comentários que estão, uma vez que nem todos os agente políticos estão sujeitos a Improbidade Administrativa, pelo que entendi.

    Conforme julgado do STF (copiado do seu comentário)

    os agentes políticos, com exceção do presidente da República, encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, e se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade;

    Muito obrigada por colocar aqui 

     

     

  • Em maio de 2018, no julgamento da Pet 3240 Agr/DF, o STF acolheu, por maioria dos votos, a tese de que excepciona a aplicação da Lei de Improbidade apenas aos atos de improbidade praticados pelo Presidente da República, além de não existir foro por prerrogativa de função em ação de improbidade administrativa proposta contra agente político. No mesmo sentido consolidou-se a jurisprudência do STJ.

  • Presidente NÃO

  • GAB: E

    Resuminho de Improbidade Administrativa:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva  e não objetiva;

     

    3 - não existe TAC ( transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos; (Caso da questão)

     

    6 - improbidade administrativa própria : o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria : o agente público age em conjunto com o particular;

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos  e não taxativos;

     

    9 - Causas dos atos de improbidade administrativa:

      - Enriquecimento ilícito: esse ato tem que ter DOLO do agente;

      - Prejuízo ao erário: esse ato pode ter DOLO ou CULPA do agente;

      - Desrespeito aos princípios da Adm. Pública (LIMPE): esse ato tem que ter DOLO do agente;

     

    10 - Punições para quem comete o ato de improbidade: (PARIS)

      - Perda do cargo público;

      - Ação penal cabível;

      - Ressarcimento ao Erário:

        - Nesse caso, passará ao descendente até o limite da herança.

        - Imprescritível. 

      - Indisponibilidade dos bens:

       - É uma "medida cautelar", não é uma sanção.

      - Suspensão do direito político;

       - Se o agente se enriqueceu ilicitamente, a suspensão do direito político será de 8 a 10 anos;

        - Se o agente causou prejuízo ao erário, a suspensão do direito político será de 5 a 8 anos;

        - Se o agente desrespeitou os princípios da ADM., a suspensão do direito político será de 3 a 5 anos;

     

    11 - Nos atos de improbidade a ação é CIVIL e não PENAL ou ADM.

     

    12 - particular sozinho não comete ato de improbidade adm., mas em concurso com agente público sim.

     

    13 - Não são todos os agente públicos que estão sujeitos a essa lei, por exemplo: o Presidente da República não está, mas o vereador, o governador e os membros do Ministério Público estão.

  •  em 

    10/05/2018

    [Improbidade administrativa – agentes políticos e foro por prerrogativa de função] Olá pessoal! Aqui é o professor Herbert Almeida. Finalmente, acabaram as novelas sobre a aplicação da Lei de Improbidade Administrativa aos agentes políticos e também sobre a existência, ou não, de prerrogativa de foro em relação às ações de improbidade.

    O STF julgou, nesta quinta-feira, dia 10 de maio de 2018, o agravo de regimento na Pet 3240, firmando os seguintes posicionamentos:

    O acórdão será redigido pelo Ministro Roberto Barroso. Logo, por enquanto, ainda não temos acesso ao conteúdo do voto e também do acórdão (que ainda será elaborado). Tão logo estes documentos sejam disponibilizados, voltaremos aqui para fazer a análise completa desta decisão.

    Esse posicionamento é muito relevante, uma vez que, até então, existia muita divergência sobre a aplicação, ou não, da

  • Dessa vez o Renato pisou na bola...A melhor e mais correta resposta é a do Lucas Sodré!

  • "Considerando a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal ao conceito de agentes públicos, todos os agentes políticos estão sujeitos às disposições da Lei de Improbidade Administrativa."

    Apenas alguns agentes políticos respondem:

    SVD + PMP

    Senador; Vereador; Deputados; Prefeito; Ministério Público (juiz, promotor etc)

  • PRESIDENTE DA REPÚBLICA = CRIME DE RESPONSABILIDADE

  • Com exceção o Presidente da República

  • As sanções por ato de improbidade aplicam-se a todos os agentes políticos?

      • Não. Na verdade alcançam a maioria, mas não todos os agentes políticos.

      • Não atingem o Presidente da República (entendimento do STF em 22/08/2018)

      • Não atingem o Presidente da República nem os Ministros do STF (entendimento do STJ em 17/04/2015)

    Os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa, quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade. Não há qualquer impedimento à concorrência de esferas de responsabilização distintas, de modo que carece de fundamento constitucional a tentativa de imunizar os agentes políticos das sanções da ação de improbidade administrativa, a pretexto de que estas seriam absorvidas pelo crime de responsabilidade. A única exceção ao duplo regime sancionatório em matéria de improbidade se refere aos atos praticados pelo Presidente da República, conforme previsão do art. 85, V, da Constituição. (STF Pet 3240 AgR, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROBERTO BARROSO, Tribunal Pleno, julgado em 10/05/2018, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-171 DIVULG 21-08-2018 PUBLIC 22-08-2018)

    art. 85, V, da CF

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    V - a probidade na administração;

    Os Agentes Políticos sujeitos a crime de responsabilidade, ressalvados os atos ímprobos cometidos pelo Presidente da República (art. 86 da CF) e pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal, não são imunes às sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4º, da CF. (STJ. Jurisprudência em Teses EDIÇÃO N. 40: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA – II. REsp 1191613/MG, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/03/2015, DJe 17/04/2015)

  • O STF pacificou o assunto ao concluir que os agentes polticos, com exceção do Presidente da Repœblica, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatrio, de modo que se submetem tanto responsabilizaªo civil pelos atos de improbidade administrativa quanto responsabilizaªo poltico-administrativa por crimes de responsabilidade.

  • salvo, presidente da república

  • GABARITO: ERRADO

    O STF julgou o agravo de regimento na Pet 3240, firmando os seguintes posicionamentos:

    1.os agentes políticos, com exceção do presidente da República, encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, e se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade;

    2.compete à Justiça de primeiro grau o julgamento das ações de improbidade, logo não há foro por prerrogativa de função em relação a este tipo de ação.

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/improbidade-administrativa-agentes-politicos-e-foro/

  • Questão desatualizada

    Em 2018, o STF julgou a dupla responsabilidade também dos políticos, com exceção do PR.

    Pet 3240 AgR/DF, 10/5/2018.

  • Gabarito: ERRADO Não são todos os agentes políticos, STF já pacificou entendimento de que Presidente da República não responde por ato de improbidade adm e sim por crime de responsabilidade. Os outros agentes políticos são passíveis de responder por ato de improbidade e por crime de de responsabilidade
  • ERRADO

    Presidente da República NÃO --> (crime de responsabilidade)

  • Os comentários mais curtidos estão desatualizados.

    " O STF julgou, nesta quinta-feira, dia 10 de maio de 2018, o agravo de regimento na Pet 3240, firmando os seguintes posicionamentos:

    1 - os agentes políticos, com exceção do presidente da República, encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, e se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade;

    2- compete à Justiça de primeiro grau o julgamento das ações de improbidade, logo não há foro por prerrogativa de função em relação a este tipo de ação.

    Herbert Almeida - Estratégia Concursos.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/improbidade-administrativa-agentes-politicos-e-foro/

  • ATUALMENTE: QUASE TODOS. Exceto o PRESIDENTE DA REPÚBLICA.

  • Simples e objetivo:

    O STF pacificou o assunto ao concluir que os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade

    Bons estudos.

  • Existe uma exceção: O Presidente da República.

  • 1 - os agentes políticos, com exceção do presidente da Repúblicaencontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, e se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade;

    2- compete à Justiça de primeiro grau o julgamento das ações de improbidade, logo não há foro por prerrogativa de função em relação a este tipo de ação.

    Herbert Almeida - Estratégia Concursos.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/improbidade-administrativa-agentes-politicos-e-foro/

  • Presidente Não, porque seria estranho

  • Especificamente quanto aos agentes políticos, é importante destacar a existência de debates doutrinários e jurisprudenciais quanto ao real alcance e à aplicação das regras da LIA a eles. De toda forma, considerando os posicionamentos mais recentes do STF e do STJ, podemos concluir que os agentes políticos, com exceção do presidente da República, encontram-se sim sujeitos à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa. Eles, portanto, estão sujeitos a duplo regime sancionatório, aplicando-se a LIA em relação aos atos de improbidade e leis específicas relativamente aos crimes de responsabilidade, a exemplo daqueles previstos na Lei 1.079/1950 e no Decreto-Lei 201/1967.

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  • Não li agentes políticos. Ato de improbidade praticado por Presidente da República é crime de responsabildade.

  • gabarito ERRADO.

    SIGA no insta @prof.albertomelo

    O tema, ATUALMENTE. está pacificado na jurisprudência do STF E STJ.

    Os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade. O foro especial por prerrogativa de função previsto na Constituição Federal em relação às infrações penais comuns não é extensível às ações de improbidade administrativa. STF. Plenário. Pet 3240 AgR/DF, rel. Min. Teori Zavascki, red. p/ o ac. Min. Roberto Barroso, julgado em 10/5/2018 (Info 901).

  • O Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de que os agentes políticos se submetem aos ditames da Lei de Improbidade Administrativa, sem prejuízo da responsabilização política e criminal. (...)

    STJ. 2ª Turma. AgInt no REsp 1607976/RJ, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 17/10/2017.

    A única ressalva é para o PR que responde apenas por Crime de Responsabilidade!!!!!!!

  • Somente presidente não está sujeito.

  • O PR será julgado mediante legislação própria.

  • A interpretação do STF e do STJ variou bastante ao longo dos anos, mas em todos esses entendimentos sempre houve alguma autoridade política (ou autoridades políticas) isenta da aplicação da lei de improbidade administrativa. O entendimento atual é de que apenas o Presidente da República não se submeteria à lei de improbidade administrativa. Gabarito "E", portanto.

  • Todos não, exceto, Presidente da República.

    no momento famoso JAIR MESSIAS BOLSONARO.

    gab: ERRADO

  • Gabarito: Errado.

    Presidente da República não está sujeito à LIA.

  • Não se esqueça que o Presidente é imune a essa norma.

  • Os agentes políticos, com exceção do presidente da República, encontram-se sujeitos a um duplo regime  sancionatório, e se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade.

  • Considerando a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal ao conceito de agentes públicos, todos os agentes políticos estão sujeitos às disposições da Lei de Improbidade Administrativa.

    GAB: ERRADO, pois, segundo o próprio STF, o Presidente da República, um exemplo de agente político, não se sujeita à Lei de Improbidade Administrativa. Logo, não é todo agente político que se sujeita às disposições da Lei de Improbidade Administrativa.

  • Ta aí, o bom son narium como exemplo :(

  • Apesar da abrangência do conceito de agente público, já houve muita discussão em relação à aplicação das sanções por improbidade administrativa aos agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade (Presidente da República; Ministros de Estado; Procurador-Geral da República; Ministros do STF; Governadores; Secretários de Estado).

    Atualmente, o STF pacificou o assunto ao concluir que os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório. Dessa forma, podemos concluir atualmente que a Lei de Improbidade aplica-se aos agentes políticos, independentemente da responsabilidade política por crime de responsabilidade. A única exceção trata do Presidente da República, uma vez que tal autoridade possui rito específico para fins de responsabilização, consoante determina a Constituição Federal.

    Fonte: PDF Estratégia - Herbert Almeida

  • Quinta-feira, 10 de maio de 2018

    STF mantém competência da primeira instância para julgar ação de improbidade administrativa contra agente político.

    Na sessão desta quinta-feira (10), o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria de votos, que a Corte não tem competência para processar e julgar ação de improbidade administrativa contra agente político. O foro por prerrogativa de função previsto na Constituição Federal em relação às infrações penais comuns, segundo os ministros, não é extensível às ações de improbidade administrativa, que têm natureza civil.

    A ÚNICA EXCEÇÃO É O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. POR TODOS: (Pet 3.923/SP) e  (AC 3585 AgR/RS).

  • Passou despercebido o termo "político". Juro que li agente público =/

    Segue o jogo...

  • Todo agente Público= SIM

    Todo agente Político= Não,exceto o Presidente da República.

  • Exceto, o Bolso!

  • TODOS, com exceção do Presidente da República.

  • Exclui-se o Presidente da República, que responde por crime de responsabilidade

  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    De acordo com o STF, os agentes políticos cujos atos puderem configurar crimes de responsabilidade não se submetem ao regime da Lei de improbidade Administrativa.

    O STF procurou aqui evitar o bis in idem ou a dupla imputação. Prevalecendo a Lei de Crimes de Responsabilidade, n°.1.079/1950, sobre a Lei de Improbidade Administrativa.

  • O STF entende que o único agente politico que

    está de fora (nunca responde por improbidade) é o presidente da república em razão do art. 85, V, CF (a

    improbidade para ele é crime de responsabilidade). 

  • ATENÇÃO!

    Alteração da Lei nº 8.429/1992 (LIA) pela Lei nº 14.230/2021:

    Art. 2º: Para os efeitos desta Lei, consideram-se AGENTE PÚBLICO o agente político, o servidor público e todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades referidas no art. 1º desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)

    Parágrafo único. No que se refere a recursos de origem pública, sujeita-se às sanções previstas nesta Lei o particular, pessoa física ou jurídica, que celebra com a administração pública convênio, contrato de repasse, contrato de gestão, termo de parceria, termo de cooperação ou ajuste administrativo equivalente. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)

     

    POSIÇÃO DO STF:

    [...] 1. Os agentes políticos, COM EXCEÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, encontram-se sujeitos a um duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa, quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade. Não há qualquer impedimento à concorrência de esferas de responsabilização distintas, de modo que carece de fundamento constitucional a tentativa de imunizar os agentes políticos das sanções da ação de improbidade administrativa, a pretexto de que estas seriam absorvidas pelo crime de responsabilidade. A única exceção ao duplo regime sancionatório em matéria de improbidade se refere aos atos praticados pelo Presidente da República, conforme previsão do art. 85, V, da Constituição. [...] (Pet 3240 AgR, Relator(a): TEORI ZAVASCKI, Relator(a) p/ Acórdão: ROBERTO BARROSO, Tribunal Pleno, julgado em 10/05/2018, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-171 DIVULG 21-08-2018 PUBLIC 22-08-2018)


ID
1775869
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca das responsabilidades e penalidades do servidor público, julgue o item que se segue.

O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será demitido do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

Alternativas
Comentários
  • Errado, mas o Cespe considerou como Certo, porém o gabarito é o preliminar.


    A punição para esse caso é destituição do cargo em comissão.


    L8112,

    Art. 127. São penalidades disciplinares:

    V - destituição de cargo em comissão;


    L8112,

    Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.


  • Tecnicamente, demissão é diferente de destituição de cargo em comissão.

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO?)

    Com fulcro na Lei 8112, o servidor ocupante de cargo em comissão NÃO EFETIVO  será DESTITUÍDO do CARGO e NÃO DEMITIDO. Registre-se que a destituição é uma PENALIDADE.


    Lei 8112 

     

    Art. 127. São penalidades disciplinares:

     I - advertência;

     II - suspensão;

     III - demissão;

     IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

     V - destituição de cargo em comissão;

     VI - destituição de função comissionada


    Vamos aguardar o gabarito definitivo dia 20/01

  • Errado, mas o Cespe considerou como Certo, porém o gabarito é o preliminar.


    A punição para esse caso é destituição do cargo em comissão.


    L8112

    Art. 127. São penalidades disciplinares:


    V - destituição de cargo em comissão;


    L8112,

    Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.




  • Silvia Vasques primeiramente obrigada por sua explicação acima. E se possível me ajudar com o entendimento  dessa questão. Não consegui compreender essa distinção entre demissão e destituição penalidade. Se puder me ajudar, agradeço

  • não seria destituição?


  • Provável alteraçao do gabarito para ERRADO.

    Encontrei a resposta no livro "Manual de Direito Administrativo" do professor Matheus Carvalho, p. 861.

    "A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita as penalidade de suspensão e de demissão. Desta forma, caso o servidor comissionado cometa algumas das infrações anteriores, o que para um servidor efetivo ensejaria a penalidade de suspensão ou de demissão, aqui deve aplicada a a pena de destituição".

  • demissão servidor efetivo

    destituição servidor SEM vínculo com cargo comissionado! 

    essa questão esta ERRADA

  • Questão inteligentissima. Pouutz!

  • Isso é a maior sacanagem do Cespe... é a segunda questão que vejo com essa mesma babaquice que ainda encontra-se errada!!! Muita sacanagem!!! Seria DESTITUIÇÃO pq DEMISSÃO é somente para penalidades em cargo efetivo!!!

  • Questao ERRADA, seria DESTITUIDO e nao demitido. Gabarito errado.

  • Gabarito duvidoso, outras questões ajudam a responder corretamente, vejam:

     

     

    Prova: CESPE - 2011 - STM - Analista Judiciário - Administração - Específicos Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    O ocupante de cargo em comissão que não tenha vínculo efetivo com a administração, caso incorra em fatos puníveis com suspensão ou demissão, sujeita-se à destituição do referido cargo.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A destituição de cargo em comissão, especificamente contemplada na Lei n.º 8.112/1990, ocorre nos casos em que o servidor comete falta grave, mas não detém cargo efetivo. 

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2014 - PGE-PI - Procurador do Estado Substituto Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    Um servidor, vinculado à administração pública unicamente por cargo em comissão, cometeu infração administrativa e, após regular processo administrativo disciplinar, a autoridade julgadora, concordando com o relatório final da comissão processante, entendeu que a falta se enquadrava nas hipóteses de suspensão.

    Nesse caso, nos termos da Lei n.º 8.112/1990, a penalidade a ser aplicada ao servidor será 

    b) a destituição do cargo em comissão.

    GABARITO: LETRA "B".

     

     

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

     

     

     

     

     

     

  • Gabarito duvidoso, outras questões ajudam a responder de maneira correta:

    Prova: CESPE - 2011 - STM - Analista Judiciário - Administração - Específicos Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    O ocupante de cargo em comissão que não tenha vínculo efetivo com a administração, caso incorra em fatos puníveis com suspensão ou demissão, sujeita-se à destituição do referido cargo.

    GABARITO: CERTA.

     Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A destituição de cargo em comissão, especificamente contemplada na Lei n.º 8.112/1990, ocorre nos casos em que o servidor comete falta grave, mas não detém cargo efetivo. 

    GABARITO: CERTA.

    Prova: CESPE - 2014 - PGE-PI - Procurador do Estado Substituto Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    Um servidor, vinculado à administração pública unicamente por cargo em comissão, cometeu infração administrativa e, após regular processo administrativo disciplinar, a autoridade julgadora, concordando com o relatório final da comissão processante, entendeu que a falta se enquadrava nas hipóteses de suspensão.

    Nesse caso, nos termos da Lei n.º 8.112/1990, a penalidade a ser aplicada ao servidor será 

    b) a destituição do cargo em comissão.

    GABARITO: LETRA "B".

     

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.


  • gente não acredito não seria DESTITUIDO.

  • Bom diaaaa!!


    Alias, depois de uma questão dessa não sei nem se meu dia será tão bom rs.


    Aprendi a vida inteira que para Cargo efetivo haveria demissão como forma de punição. Já para Cargo em Comissão ou função de confiança, a forma de punição seria a DESTITUIÇÃO!!!!!!!!!!


    E AGORA JOSÉ?????

  • Examinador, vc está reprovado.
  • Palhaçada. 

  • Se for mantido o gabarito preliminar vai derrubar muita gente!

  • Pra o pessoal que tá se questionando sobre o destituído e o demitido...

    de·mi·ti·do 

    adjetivo e substantivo masculino

    Destituído de emprego ou cargo.


    "Demitido", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/Demitido [consultado em 19-01-2016].

    FFF e fiquem todos com Deus!

  • Errado (houve mudança de gabarito)


    Questão 40


    Caderno de prova: http://www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_15_SERVIDOR/arquivos/216TJDFTSER_CB1_01.pdf


    Gabarito definitivo: http://www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_15_SERVIDOR/arquivos/Gab_Definitivo_216TJDFTSER_CB1_01.pdf

  • O gabarito foi mesmo alterado para E? Se sim, ufa!

  • Gabarito definitivo: ERRADA!

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_15_SERVIDOR/arquivos/Gab_Definitivo_216TJDFTSER_CB2_01.pdf

  •  Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.
     gab..e

  • GABARITO DEFINITIVO: E

    CESPE sempre alterando questões!

  • QUESTÃO ERRADA.


    CARGO EFETIVO

    Entrada: NOMEAÇÃO.

    Saída sem punição: EXONERAÇÃO.

    Saída punitiva: DEMISSÃO.


    CARGO COMISSIONADO ou CARGO DE CONFIANÇA

    Entrada: NOMEAÇÃO.

    Saída sem punição: EXONERAÇÃO.

    Saída punitiva: DESTITUIÇÃO.


    FUNÇÃO DE CONFIANÇA

    Entrada: DESIGNAÇÃO.

    Saída sem punição: DISPENSA.

    Saída punitiva: DESTITUIÇÃO.




    Seguem algumas questões:

    Q360913 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: MDIC Prova: Agente Administrativo
    Considere que um servidor vinculado à administração unicamente por cargo em comissão cometa uma infração para a qual a Lei n.º 8.112/1990 preveja a sanção de suspensão. Nesse caso, se comprovadas a autoria e a materialidade da irregularidade, o servidor sofrerá a penalidade de destituição do cargo em comissão.

    CORRETA.



    Q352044 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária
    Considere que, alegando direito à privacidade, determinado servidor, ao tomar posse em cargo público, tenha negado entregar a devida declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado. Nessa situação, persistindo a recusa, o servidor poderá ser demitido a bem do serviço público.

    CORRETA.



    Q385439 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Técnico Legislativo

    Os cargos de confiança vagos só poderão ser preenchidos, ainda que de forma interina, mediante o instituto jurídico da nomeação.

    CORRETA.



    Q355777 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa
    De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, a aplicação das penalidades disciplinares advertência, suspensão, demissão, cassação de aposentadoria e disponibilidade deve ser precedida da garantia, ao servidor público, do direito ao exercício do contraditório e da ampla defesa, não se aplicando tal garantia aos casos de penalidades de destituição de cargo em comissão e destituição de função comissionada, por serem de livre nomeação e exoneração.

    ERRADA.








  • Q84168

    O ocupante de cargo em comissão que não tenha vínculo efetivo com a administração, caso incorra em fatos puníveis com suspensão ou demissão, sujeita-se à destituição do referido cargo.

    CERTO


    Q259237

    A destituição de cargo em comissão, especificamente contemplada na Lei n.º 8.112/1990, ocorre nos casos em que o servidor comete falta grave, mas não detém cargo efetivo.

    CERTO


  • destituído -demissão

    exonerado não punição

  • Errado.


    Ele não será demitido, mas sim destituído do seu c.c.
  • Será destituido do cargo em comissão.

  • Errado, será destituído do seu cargo em comissão!

  • errado.

    infrações sujeitas:

    suspensão e demissão ele será destituído!!

  • Lembre-se do ASUCA D3 - Penalidades

    *Advertência;

    *SUspenção;

    *CAssação de aposentadoria ou disponibilidade;

    *Demissão

    *Destituição de cargo em Comissão

    *Destituição de função Comissionada.

     

    Art. 127 da Lei 8.112/90

  • ERRADO.

    Os servidores não efetivos que ocupam cardo em comissão serão DESTITUÍDOS.

  • Oi, gente! Realmente essa questão pegou muitos de surpresa, inclusive eu.

     

    Fiquei em dúvida por causa dessa questão anterior aplicada pela Cespe:

    Q380936    Ano: 2014  Banca: CESPE Órgão: ICMBIO  Prova: Técnico Administrativo

    No que concerne ao regime jurídico dos servidores públicos civis federais, julgue os seguintes itens. De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, a demissão não é aplicável aos ocupantes de cargos em comissão.  Gabarito = ERRADO

     

    Contudo, no Art. 135 da 8112/90 - A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e demissão.

     

    Portanto, dependendo enunciado da questão o servidor de cargo em comissão não efetivo pode ser destituído e demitido

    Com isso, devemos nos atentar para o enunciado da questão!!!

  • AHHH OS TERMOS TÉCNICOS...

  • Errada.

    Destituido do cargo.

  • "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Fica essa questão como base de um outra do cespe que ele diz: O servidor ocupante de cargo comissioado PODERÁ ser demitido. (gab. correto)
    Bom, aqui a questão deixa uma lacuna, uma vez que diz apenas que ele é um servidor que ocupa cargo comissionado, logo, poderá ter ou não vínculo efetivo.

     

    A questão em tela deixa claro que ele, o servidor, NÃO TEM vínculo efetivo,e - portanto- a banca considera como correto o entendimento que ele será destituído de sua função.
    Tomem cuidado com o cespe, não leiam a questão distraídos e SEMPRE desconfiem. O ato de anular uma correta em função de uma questão errada, faz com que o examinador elabore questões para atrair o candidato,propositalmente, ao erro.




    Bons estudos.

  • Art. 135.  A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    Por isso...
    ERRADO.

  • ERRADO

     

     

    > Cargo em comissão: Livre nomeação e exoneração, logo, pode se ocupado por cargo de provimento efetivo ou por pessoas físicas sem vínculo efetivo com a administração pública.

     

     

    > Cargos de provimento efetivo: Somente por meio de concurso público, ao qual pode ocorre as penalidades de demissão e suspensão. Desta forma a questão trata de cargo não estáve, tornando esta INCORRETA.

     

     

     

    ''Os bons dias lhe dão felicidade. Os maus dias lhe dão experiência. Ambos são essenciais para vida. A felicidade te faz doce, os problemas te mantém forte, a dor te mantém humano, as quedas te mantém humilde, o êxito te mantém brilhante. Mas só Deus te mantém de pé.

     

     

     

    Bons Estudos Concurseiros!!!

  • http://www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_15_SERVIDOR/arquivos/TJDFT_SERVIDOR_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF

    40 C E Deferido c/ alteração A penalidade aplicada ao não ocupante de cargo efetivo é a destituição do cargo, e não a demissão

     

  • No que concerne ao regime jurídico dos servidores públicos civis federais, julgue os seguintes itens.

    De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, a demissão não é aplicável aos ocupantes de cargos em comissão.   

    gabarito: errado

     

    não consigo entender, afinal, pode ou não pode aplicar demissão pra ocupante de cargo em comissão?

  • se o comissionado sera "demitido" por penalidades de advertencia e suspensao, o que diras o de demissao kkkkkk

    talves o erro seja no termo  demissao, que na verdade é destituiçao

  • Colega Thalia Bastos

    Quando o servidor comissionado for ocupante de cargo efetivo, sim ele pode sofrer a penalidade DEMISSÃO. Agora, caso seja exclusivamente ocupante de cargo em comissão ele sofrerá a penalidade DESTITUIÇÃO.

    Espero ter ajudado!

  • O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será demitido do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.(ERRADO)

    Conforme o CESPE: A penalidade aplicada ao não ocupante de cargo efetivo é a destituição do cargo, e não a demissão. - GRIFO MEU

    GABARITO: ERRADO.

    Força Guerreiros!

  • DESTITUÍDO

  • Servidor não efetivo é demitido ? Quem caír numa questão desta, com certeza é a pessoa "BOCA ABERTA" que não estudou !! Erradíssimo.

     

  • Parabéns Vitor Lima, para mostrar o quão babaca algumas pessoas podem ser. Um dos primeiros atributos de alguém que está "largando tudo" pra abraçar a empreitada dos concursos deve ser a humildade. Não seja um babaca prepotente que desrespeita e desestimula colegas; errar é humano e ninguèm nasce sabendo, caso contrário ninguem precisaria desse site. Seu comentário é o típico comentário inútil que lotam essa pagina, e ainda por cima desanimam os colegas que já se sentiram mal de cair na pegadinha. Se você é tão bonzão assim, pq não pede pro QC pra dar aula para nós, ilumine-nos com seu conhecimento superior!

  • HUMILDADE E MTO ESTUDO SÃO PRESSUPOSTOS VÁLIDOS PARA O SUCESSO.

  • no dia da prova lembrem-se > Ler com calma, e grifando as palavras que achar importante.

    Servidor NÃO efetivo que ocupa cargo em comissão > pode ser exonerado do cargo, não é demitido pois não possui cargo efetivo;

    Agora, se fosse uma função de confiança (exclusivos de servidores efetivos), e cargo em comissão, QUANDO ocupado por servidor efetivo > nesse caso caberia a penalidade de demissão dependendo do caso concreto, lembrando sempre que será assegurado o contraditório e a ampla defesa.

  • Cargo em comissão:

    Livre nomeação
    Livre EXONERAÇÃO

    Boa prova domingo aos que farão a prova do INSS.

  • Cuidado! se o servidor que ocupa exclusivamente cargo em comissão praticar infração punível com demissão e suspensão não será exonerado, exoneração não é penalidade, será destituído, e isso já estava escrito em comentários anteriores.. 

    Bons estudos!

  • Cargo comissionado não é demitido, é destitutido.

  • Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.
    Parágrafo único. Constatada a hipótese de que trata este artigo, a exoneração efetuada nos termos do art. 35 será convertida em destituição de cargo em comissão.

  • Ocorrerá a destituição e não a demissão.

  • ERRADO!

     

    LEI 8112/90

     

    Art. 135.  A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.  ---> O servidor não efetivo é DESTITUÍDO, e não DEMITIDO!

     

     

    #valeapena

  • Q380936

    Aplicada em: 2014                Banca: CESPE               Órgão: ICMBIO

     

    Prova: Técnico Administrativo

     

    No que concerne ao regime jurídico dos servidores públicos civis federais, julgue os seguintes itens. 

    De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, a demissão não é aplicável aos ocupantes de cargos em comissão.

     

    Gabarito: Errado

  • Será Destituído da função comissionada e não demitido o cargo.

     

  • Q380936

    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    No que concerne ao regime jurídico dos servidores públicos civis federais, julgue os seguintes itens. 

    De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, a demissão não é aplicável aos ocupantes de cargos em comissão.

    ERRADO

    Se liguem nesta questão,  a demissão pode ser aplicada, caso o servidor ocupe um cargo em comissão mas ele seja efetivo em outro cargo, neste caso admite-se demissão

    Então. 

    O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será demitido do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    Sendo assim [ERRADO]

  • Pra memorizar:

    CARGO EFETIVO: nomeado - exonerado - demitido

    CARGO EM COMISSÃO: nomeado - exonerado - destituido

    FUNÇÃO DE CONFIANÇA: designado - dispensado - destituido

  • Não adianta guardar fórmulas. Eu mesmo já respondi questão em que o cespe considerou demissão como certa. O melhor é deixar em branco, fazer o que se sua banca é bipolar.

  • ERRADO

     

     

     

    DEMISSÃO= quebra de vínculo funcional entre a administração e o titular de cargo público efetivo, de caráter punitivo

     

    DESTITUIÇÃO= quebra de vínculo funcional entre a administração e o titular de cargo público comissionado ou  função de confiança, de caráter punitivo

     

    EXONERAÇÃO= quebra de vínculo funcional entre a administração e o titular de qualquer cargo público, efetivo ou não, sem caráter punitivo

     

    DISPENSA= quebra de vínculo funcional entre a administração e titular de função de confiança, sem caráter punitivo

     

     

    L8112 Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão

  • O servidor ocupante de cargo em comissão não efetivo será destituído do cargo e não demitido.

  • ERRADO

    Art. 135.  A destituição¹ de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    ¹DESTITUIÇÃO decorre da quebra de vínculo funcional entre a administração e o titular de cargo público comissionado ou  função de confiança, de caráter punitivo.

    DEMISSÃO decorre da quebra de vínculo funcional entre a administração e o titular de cargo público efetivo, de caráter punitivo.

  • Já errei 3x essa questão por passar batido o termo demitido.

    Mas um dia eu acerto essa questão.

  • O nome certo para isso é destituição. Quando ocorre a quebra do vinculo funciona do titular do cargo público. Tem caráter punitivo.

  • A punição para esse caso é destituição do cargo em comissão. L8112 Art. 127. São penalidades disciplinares: V - destituição de cargo em comissão; 

    Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

     

    ERRADO

  • ERRADO

     

    RESUMINDO: 
    Só CC sem ser servidor efetivo ---- Destituição do cargo 
    CC sendo servidor efetivo ou CC simultaneamente com CARGO EFETIVO--- Pode sim sofrer a pena de Demissão

  • Delícia de questão

  • ERRADO.

      O servidor ocupante de cargo em comissão NÃO EFETIVO  será DESTITUÍDO do CARGO e NÃO DEMITIDO.

     

    L8112,

    Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

     

    ->  Qual a única penalidade que o ocupante de cargo em comissão pode sofrer e continuar a exercer o cargo? ISSO MESMO, ADVERTÊNCIA.

  • O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão ????? somente servidores efetivos podem ocupar cargo em comissao.

  • Sofre destituição.

  • EFETIVO - DEMISSÃO

    EM COMISSÃO - DESTITUIÇÃO

  • Efetivo = demitido Em comissao: destituído Pra não esquecer nunca mais: Efetivo = demitido Em comissão : destituído
  • Resolvi outra questão inserida da cespe nível médio e o gab foi certo
  • Pra memorizar:

    CARGO EFETIVO: nomeado - exonerado - demitido

    CARGO EM COMISSÃO: nomeado - exonerado - destituido

    FUNÇÃO DE CONFIANÇA: designado - dispensado - destituido

  •                                                                    ENTRADA                   SAÍDA (s/pena)              SAÍDA (c/ pena)

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CARGO EFETIVO                                         Nomeado                         Exonerado                        Demitido

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CARGO EM COMISSÃO                               Nomeado                        Exonerado                        Destituído

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    FUNÇÃO DE CONFIANÇA                           Designado                        Dispensado                      Destituído

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Adaptando, Douglas! :)

  • Excelente Douglas Prado

  • CARGO EM COMISSÃO NÃO GERA DEMISSÃO ! OU É EXONERADO OU DESTITUÍDO

  • ERRADO

    Demitido; NÃO

    DESTITUÍDO do cargo em comissão : SIM

    Não é "APENAS um Sonho" mas o seu sonho !

    (CONTINUE) ...

  • pessoa em cargo comissionado não pode ser demitido, levei isso em consideração e acertei a questão. <3

  • Q380936 - De acordo com a Lei n.º 8.112/1990, a demissão não é aplicável aos ocupantes de cargos em comissão. (Errado)

    Q591954 - O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será demitido do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão. (Errado)

    Tem algo a mais que os comentários não refletiram.

  • Servidor em comissão é DESTITUÍDO DO CARGO EM COMISSÃO e não demitido.

  • Na realidade, em se tratando de servidor público não efetivo, isto é, ocupante exclusivamente de cargo em comissão, a penalidade a ele aplicável vem a ser a destituição de cargo em comissão, o que se extrai do teor dos arts. 127, V c/c 135 da Lei 8.112/90, que abaixo transcrevo:

    "Art. 127.  São penalidades disciplinares:

    (...)

    V - destituição de cargo em comissão;

    (...)

    Art. 135.  A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão."

    Logo, equivocada a proposição ora examinada, na medida em que a pena de demissão não seria a aplicável na hipótese cogitada pela Banca.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • ERRADO

    CARGO COMISSIONADO ou CARGO DE CONFIANÇA

    Entrada: Nomeação.

    Saída sem punição: Exoneração.

    Saída punitiva: Destituição.

  • O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será DESTITUÍDO do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

     

    SERVIDOR NÃO EFETIVO QUE COMETEU PENALIDADE - DESTITUÍDO

     

    SERVIDOR NÃO EFETIVO QUE FOI MANDADO EMBORA SEM COMETER PENALIDADE - EXONERADO

  • Servidor não efetivo detentor de cargo em comissão será destituído e não demitido como diz a questão

  • O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será DESTITUÍDO DO CARGO nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

     

  • Corrigindo o comentário da colega Iara Félix:

    Para função de confiança (servidor efetivo) os termos corretos são:

    Entrada: Designado

    Saída: Destituído

  • Minha contribuição.

    8112

    Das Penalidades

    Art. 127.  São penalidades disciplinares:

    I - advertência;

    II - suspensão;

    III - demissão;

    IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

    V - destituição de cargo em comissão;

    VI - destituição de função comissionada.

    Abraço!!!

  • O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será DESTITUÍDO DO CARGO

  • Será DESTITUÍDO do cargo em comissão.

    Veja que o servidor ocupante de cargo efetivo, caso cometa falta grave, pode ser demitido.

    De outro modo, o ocupante de cargo em comissão será destituído.

  • GAB ERRADO

    DESTITUIÇÃO DE CARGO E NÃO DEMISSÃO

  • DEMISSÃO NÃO, DESTITUIÇÃO DE CARGO PÚBLICO.

    E NO CASO DA CASSAÇÃO DE APOSENTADORIA SE NA ATIVIDADE O SERVIDOR PRATICOU ATO PUNIDO COM PENA DE DEMISSÃO.

  • Seria destituição, e não demissão como a assertiva propõe

  • Art. 135.  A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    Parágrafo único.  Constatada a hipótese de que trata este artigo, a exoneração efetuada nos termos do art. 35 será convertida em destituição de cargo em comissão.

  • O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será demitido (errado) do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será destituído (correto) do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

    Não podemos usar a expressão DEMISSÃO para quem não ocupa mais Cargo em Comissão.

  • ASSERTIVA:

    O servidor não efetivo que ocupe cargo em comissão será demitido (destituído) do cargo nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

  • GABARITO: ERRADO!

    Lei nº 8.112/1990 – Art. 135. A DESTITUIÇÃO de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.


ID
1775872
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com referência às disposições inscritas no Código de Ética Profissional do Serviço Público, julgue o próximo item.

No exercício do direito de greve, o servidor público está desobrigado do dever de zelar pela defesa da vida e da segurança coletiva.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO 



    Lei 1.171
    XIV - São deveres fundamentais do servidor público; 
    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;
  • Errado


    De acordo com Seção II ,Dos Principais Deveres, inciso XIV, alínea j) : é dever fundamental do servidor público zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva.



  • Errado


    De acordo com Seção II ,Dos Principais Deveres, inciso XIV, alínea j) : é dever fundamental do servidor público zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva.


  • uma pessoa que estuda no ensino fundamental acerta essa questão   

  • GABA:E

    Esse tipo de questão revela a preguiça do examinador!

  • chega a ser ofensivo ver uma afirmativa desse tipo em uma prova pra analista de um tj.
  • Isso!!!!! E quando eles fazem uma questão difícil é um mar de lágrimas, dizendo que concurseiro não é cachorro. Tomara que todas as questões da minha prova sejam feitas assim com essa facilidade, iria achar os examinadores o máximo!

  • DECRETO 1171 , 22 JUNHO 94 

    De acordo com Seção II ,Dos Principais Deveres, inciso XIV, alínea j) : é dever fundamental do servidor público zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva.

    Questão simples

  • Quem realmente estuda não perde tempo reclamando das questões..

    Meu povo, vamos estudar mais e reclamar menos! 

  • Gabarito Errado

    -

    O erro está na palavra desobrigado : "No exercício do direito de greve, o servidor público está desobrigado do dever de zelar pela defesa da vida e da segurança coletiva." 

    Se é um Dever Fundamental do servidor , então ele é obrigado

    -

    Decreto 1.171

    Seção II Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;


  • Gabarito Errado

    -

    O erro está na palavra desobrigado : "No exercício do direito de greve, o servidor público está desobrigado do dever de zelar pela defesa da vida e da segurança coletiva." 

    Se é um Dever Fundamental , então é obrigado

    -

    Decreto 1.171

    Seção II Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • 'desobrigado', a partir daí, não é preciso dizer mais nada.

  • Errada
    Ele DEVE zelar no exercício do direito de greve pelas exigências especificas da defesa da vida e da segurança.

  • Decreto 1171/94 seção II Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres FUNDAMENTAIS ( entendemos como OBRIGADOS) Do Servidor Público:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

    OU SEJA O DESOBRIGADO NÃO CABE .

  • errei essa li obrigado kkkk

  • ERRADA.

    É um dever do servidor público.

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • não está desobrigado uma vez que o Decreto expressa essa Obrigação.

    XIV - São deveres FUNDAMENTAIS <-- essenciais, Obrigatórios; do servidor público:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;


  • ERRADA.


    É um dever do servidor público.

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;


  • Errado.

    É um dever:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • Questão errada!

    Outra que ajuda a fixar o conceito.

    56 – 31 - Simulado 2 - Ano: 2016 – Banca: Cespe– Orgão: INSS – Prova: Técnico do seguro social.

    Trata-se de dever do servidor público zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e do bem comum.

    Resposta: Errado

    Comentário: O erro da assertiva está em dizer que o servidor deve zelar pelas exigências especificas do bem comum, está passagem da assertiva, não tem no decreto 1171. Vejamos a passagem no decreto 1171.

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;


  • Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • Decreto 1.171/94

    ANEXO

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    [...]

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!

  • Que estão mais bobinha... fiquei procurando a pegadinha, mas não encontrei.

  • Alguns de nós vivem repetindo a mesma asneira!!!

  • Alguns de nós nasceu para amarrar chuteira!!!

  • Alguns de nós bebem leite na mamadeira!

  • (E)"está desobrigado" 

     HBC =  ▄︻┳一 CESPE tra tra tra
    FEITO é melhor que perfeito!

  • É o contrário. Affffff

  • Gab: E

    Outra quesão similar. 

    Ano: 2009

    Banca: ESAF

    Órgão: Receita Federal

    Prova: Técnico Administrativo

    Conforme disciplinado pelo Decreto n. 1.171, de 22 de junho de 1994, são deveres fundamentais do servidor público federal, exceto:

     a) utilizar-se, a todo tempo, das prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas.

    --> b) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva.

     c) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento.

     d) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções.

     e) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito.

     

  • Lei 1.171
    XIV - São deveres fundamentais do servidor público; 
    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • São deveres do servidor público:

    zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

    ERRADO.

  • São questões bem intuitivas essas do decreto de ética do servidor público federal. 

  • Basta pensar no CAOS que isso acarretaria!

  • Logo o servidor pode sair destruindo propriedade pública e chingando os superiores afinal ele está no direito de Greve!! Isso faz sentido? Claro que NÃO. Atente-se que a maioria das questões são resolvidas pelo bom senso, todavia, recomendo dar uma olhada no Decreto 1171 mesmo que não esteja no edital pois as bancas costumam pegar questões dele.

     

    GABARITO: CERTO

  • Deveres do servidor (decreto 1.171/94): Zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva.

  • essa é pro caboclo não zera a prova. 

  • ESSA É PRO FIDERAPARIGA QUE NAO ESTUDOU FALAR QUE PELOMENOS ACERTOU UMA :P

  • Meu Deus, o que me assusta é ver que 578 pessoas, até o momento, erraram a questão!

    O examinador põe uma questão dessa pra ninguem zerar a prova e tem gente que ainda erra! rsrsr...

  • Desobrigado e Ética na mesma frase, provavelmente a questão estará ERRADA

  • Errado

    Lei 1.171

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público; 

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • DECRETO Nº 1.171/1994

     

    XIV – São deveres fundamentais do servidor público:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

     

    Isso significa que, durante o exercício do direito de greve, o servidor deve zelar pela defesa da vida e da segurança coletiva. O "x" dessa questão é entender que os deveres do servidor nada mais são do que obrigações com as quais o mesmo deve cumprir. Desse modo, afirmar que ele está desobrigado a zelar pela defesa da vida e da segurança coletiva é contrariar o disposto no referido Código.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: Errado

  • A assertiva em exame contraria a regra de n.º XIV, alínea "j", do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, que institui os deveres fundamentais do servidor público. Confira-se:

    "XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    (...)

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;"

    Assim sendo, incorreta esta proposição.


    Gabarito do professor: ERRADO.

  • ERRADO

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • Respondendo ao comentário de um Deus aí de baixo que acha um absurdo as pessoas errarem uma questão dessas:

    Errei a questão porque li rápido e entendi "obrigado" ao invés de "desobrigado"

    Moral da história: leiam as questões com atenção kkkkkkkk


ID
1777543
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Acerca da organização judiciária do DF e dos territórios, julgue o item a seguir.

O TJDFT tem competência originária para processar e julgar o governador e o vice-governador do DF em crimes comuns e de responsabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    O GOV é de competência do STJ quanto ao crime comum:

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais


    bons estudos

  • Art. 8o  Compete ao Tribunal de Justiça:

    I – processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador do Distrito Federal e os Secretários dos Governos do Distrito Federal e dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;


    O Governador do DF não está elencado no inciso, portanto item errado.

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    O TJDFT não é competente para processar e julgar o Governador e o Vice-Governador do Distrito Federal, mas apenas os Governadores dos Territórios, conforme regra do art. 8º, I, “a” da LOJDF.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Lei 11.697/08

    Art. 8º -  Compete ao Tribunal de Justiça

    I – processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador do Distrito Federal e os Secretários dos Governos do Distrito Federal e dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

  • Nos crimes comuns e de responsabilidade, os governadores dos territórios, o vice governador e os secretários de governo do DF e territórios, ressalvada a competência da justiça eleitoral. Governador do DF competência do STJ.
  • GABARITO ERRADO.

    Crimes comuns e de responsabilidade de Governadores dos Territórios, o Vice-Governador do Distrito Federal: TJDFT

    Crimes comuns Governadores dos Estados e do DF: STJ

    E o crime de responsabilidade dos Governadores?

    Pesquisei e achei a seguinte informação: quem julga o governador de Estado por crime de responsabilidade é um Tribunal Especial, composto de cinco membros do Legislativo (eleitos pela Assembleia Legislativa) e de cinco desembargadores do Tribunal de Justiça (mediante sorteio), sob a presidência do Presidente do Tribunal de Justiça local, que terá direito de voto no caso de empate.

    Súmula vinculante 46-STF: São da competência legislativa da União a definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento.

    Fonte: https://www.dizerodireito.com.br/2017/06/nao-ha-necessidade-de-previa.html

    *Se achar algum erro peço que me avisem*

  • ERRADO

    Ao TJDF compete ORIGINALMENTE, processar e julgar: (Art. 8º, Lei 11.697/08)

    CRIME COMUM: Deputados Distritais (Não sofrem exatamente Crime de Responsabilidade)

    CRIME COMUM + RESPONSABILIDADE: (entre outros)

    * Governadores dos Territórios

    * Vice-Governador do DF

    ---

    GOVERNADOR DO DF: (Art. 105. CF)

    CRIME COMUM: STJ

    CRIME DE RESPONSABILIDADE: TRIBUNAL ESPECIAL (Lei 1.079, de 1950)

  • Perceba que, conforme disse, o intuito do examinador é sempre verificar se, de fato, você compreende o assunto analisado.

              Recapitulando as informações, temos que, nos termos do art. 8°, inciso I, alínea “a”, da LOJDFT, compete ao Tribunal de Justiça processar e julgar originariamente, nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador do Distrito Federal e os Secretários dos Governos do Distrito Federal e dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral.

              E o Governador? Também será processado e julgado pelo TJDFT? A resposta você já sabe: não! Afinal, como vimos, o Governador será processado e julgado, nos crimes comuns, pelo Superior Tribunal de Justiça (art. 105, inciso I, alínea “a”, CF) e, nos crimes de responsabilidade, pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (art. 60, inciso XXIV, da Lei Orgânica do Distrito Federal). Dessa forma, isso justifica o fato de não ter sido mencionado o Governador do DF dentre as autoridades submetidas a julgamento pelo TJDFT.

    GABARITO: ERRADO

  • A resposta está errada em virtude da incompetência do TJDFT em julgar, originalmente, o Governador do DF nos crimes comuns e de responsabilidade, competência esta conferida ao STJ (art. 105; I; a da CF/88)

    Art. 105 CF/88 - Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

    Em relação ao vice-Governador, a competência para julgamento será do TJDFT (art. 8º, I, “a” da LOJDF)

    Art. 8 Compete ao Tribunal de Justiça:

    I – processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador do Distrito Federal e os Secretários dos Governos do Distrito Federal e dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

  • ERRADA.

    Nos crimes comuns e nos crimes de responsabilidade, apenas o Vice- Governador!

  • O governador do TERRITÓRIOS, vice Governador do DF


ID
1777549
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Acerca da organização judiciária do DF e dos territórios, julgue o item a seguir.

Cabe aos juízes de direito aplicar penalidades disciplinares a servidores que lhes sejam subordinados, desde que a pena não exceda a trinta dias de suspensão.

Alternativas
Comentários
  • Art. 45.  Aos Juízes de Direito cabe, além de processar e julgar os feitos de sua competência:

    II – aplicar aos servidores que lhes sejam subordinados penalidades disciplinares que não excedam a 30 (trinta) dias de suspensão;

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    Esta assertiva é a reprodução quase literal do art. 45, II da LOJDF.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Acima de 30 dias fica a cargo do Corregedor

  • CERTA É A RESPOSTA!

    LOJ-11.697/08

    CAPÍTULO VI

    DOS JUÍZES DE DIREITO

    Art. 45. Aos Juízes de DIREITO cabe, além de processar e julgar os feitos de sua competência:

    I – inspecionar os serviços cartorários, informando, semestralmente, ao Corregedor o resultado das inspeções;

    II – aplicar aos servidores que lhes sejam subordinados penalidades disciplinares que não excedam a 30 (trinta) dias de suspensão;

    III - INDICAR servidores para substituição eventual de titulares;

    IV –INDICAR à nomeação o cargo e as funções comissionadas da respectiva Secretaria.

  • CERTA

    Art. 45. Aos Juízes de Direito cabe, além de processar e julgar os feitos de sua competência:

    (...)

    II – aplicar aos servidores que lhes sejam subordinados penalidades disciplinares que não excedam a 30 (trinta) dias de suspensão; (Lei nº 11.697/08).


ID
1777825
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                                                                                                            ***. 118/MJ

Em 12 de maio de 2011

À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ

Assunto: Administração. Pedido de agendamento de manutenção em equipamentos.

1. Com o objetivo de dar cumprimento ao Plano Geral de Reparos e Modernização dos equipamentos de tecnologia deste Órgão, gentilmente, solicito a Você o agendamento de visita técnica a este Departamento.

2. Durante as últimas semanas, foram constatados diversos defeitos nos computadores e nos monitores utilizados pelos funcionários. Será necessário reparos e substituições de alguns equipamentos. Por esta razão, solicitamos que a equipe de manutenção dirija-se ao local com peças de substituição.

3. Os equipamentos a serem substituídos são três teclados e três estabilizadores, conforme relatório produzido pela área técnica do Departamento, que segue anexo.

4. Solicitamos que o agendamento seja realizado o mais rapidamente possível pois a inoperância dos equipamentos ocasiona atraso no andamento dos processos que estão sob nossa responsabilidade.

        Respeitosamente,

                                               Maria Helena Júlia

                       Diretora do Departamento de Comunicação Social do MJ

Com base no disposto no Manual de Redação Oficial da Presidência da República, julgue o próximo item, tendo como referência o texto apresentado.

O emprego do vocativo “Excelentíssima" está adequado e justifica-se pelo fato de a destinatária do documento ocupar cargo de chefia de unidade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder(PE / PL / PJ) é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República (PE),

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional (PL),

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal (PJ).

      As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador, etc


    A autoridade destacada no texto não é chefe de nenhum Poder.


    GAB. ERRADO


  • usa-se p os chefes:
    a) do Poder Executivo

    b) do Poder Legislativo

    c) do Poder Judiciário:

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de
    Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República

  • GABARITO ERRADO 


    1. TRATAMENTO  Vossa Excelência: autoridades do Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário 
    2. VOCATIVO Excelentíssimo: chefes dos Três Poderes 
    3. TRATAMENTO  Vossa Senhoria: para os demais cargos 
    4. VOCATIVO Senhor 
  • A crase tbm está errada, não ?

  • A questão está errada pois o vocativo Excelentíssimo  é empregado somente as comunicações dirigidas aos chefes de poderes, vejam numa outra questão:

    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - Administrativo - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo.

    GABARITO: CERTA.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Usa-se excelentíssimo somente quando se trata de comunicação dirigida aos chefes dos poderes, na esfera FEDERAL:

    Presidente da república (chefe do executivo);

    presidente do STF (chefe do judiciário);

    presidente do Congresso Nacional ( chefe do legislativo)

  • Excelentíssima aplica-se apenas a chefes de Poderes, sendo este: Presidente da República (EXECUTIVO) ; Presidente do STF (JUDICIÁRIO) ; Presidente do Congresso (LEGISLATIVO)

  • O uso do pronome de tratamento “Excelentíssimo(a)” é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder. 

    Gabarito: ERRADO

  • Errada.

    > Excelentíssimo: Chefe dos poderes

  • ( No VOCATIVO será usado EXCELENTÍSSIMO SENHOR FULANO DE TAL somente para o chefe de poder de cada esfera( Executivo, Legislativo e Judiciário)

     

    ATENÇÃO

    ( No ENVELOPE será usado EXCELENTÍSSIMO SENHOR FULANO DE TAL...... para todos citados abaixo)

     

     

                                         CLASSIFIQUEMOS AS 3 ESFERAS DE PODER

    Poder Executivo        

    Presidente da República

    Vice-Presidente da República

    Ministros de Estado

    Secretário-Geral da Presidência da República

    Consultor-Geral da República

    Chefe do Estado-Maior das Três Armas

    Oficiais-Generais das Forças Armadas

    Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República

    Chefe do Gabinete Pessoal do Presidência da República

    Secretários da Presidência da República

    Secretário Executivo e Secretário Nacional de Ministérios

    Procurador-Geral da República

    Governador de Estado e Distrital

    Vice-Governador de Estado

    Secretário de Estado dos Governos Estaduais

    Prefeitos Municipais

    Embaixador

                                                                                                              

     

    Poder Legislativo

    Presidente do Congresso Nacional

    Presidente da Câmara

    Vice-Presidente da Câmara

    Membros da Câmara dos Deputados

    Membros do Senado Federal

    Presidente e Membros do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de Contas Estaduais

    Presidente e Membros das Assembléias Legislativas Estaduais

    Presidentes das Câmaras Municipais

     

     

    Poder Judiciário

    Presidente do Supremo Tribunal Federal

    Membros do Supremo Tribunal Federal

    Presidente e Membros do Superior Tribunal de Justiça

    Presidente e Membros do Tribunal Superior Militar

    Presidente e Membros do Tribunal Superior Eleitoral

    Presidente e Membros do Tribunal Superior do Trabalho

    Presidente e Membros dos Tribunais de Justiça

    Presidente e Membros do Tribunais Regionais Federais

    Presidente e Membros dos Tribunais Regionais Eleitorais

    Presidentes e Membros dos Tribunais Regionais do Trabalho

    Juízes

    Desembargadores

    Auditores da Justiça Militar

     

     

     

  • EXCELENTÍSSIMO = só para chefes dos Poderes!

     

    Questão ERRADA

  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

     

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo.

  • JUSTIFICA-SE POR CONCORDAR O SEXO...

  • Cuidado Thiago, não concorda, uma vez que o cargo que ela ocupada não é de presidente da república,ou DO STF OU ainda do Congresso Nacional.

  • Se o candidato tivesse identificado que o documento se trata de um memorando, rapidamente acertaria a questão.

    Não se usa vocativo em memorando, pronto acabou a questão!

  • GABARITO: ERRADO.

    EXCELENTÍSSIMO = só para chefes dos Poderes!

  • Gab. Errado

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos chefes de poder é Excelentíssimo Senhor. As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor.

    Bons estudos!


ID
1777828
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                                                                                                            ***. 118/MJ

Em 12 de maio de 2011

À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ

Assunto: Administração. Pedido de agendamento de manutenção em equipamentos.

1. Com o objetivo de dar cumprimento ao Plano Geral de Reparos e Modernização dos equipamentos de tecnologia deste Órgão, gentilmente, solicito a Você o agendamento de visita técnica a este Departamento.

2. Durante as últimas semanas, foram constatados diversos defeitos nos computadores e nos monitores utilizados pelos funcionários. Será necessário reparos e substituições de alguns equipamentos. Por esta razão, solicitamos que a equipe de manutenção dirija-se ao local com peças de substituição.

3. Os equipamentos a serem substituídos são três teclados e três estabilizadores, conforme relatório produzido pela área técnica do Departamento, que segue anexo.

4. Solicitamos que o agendamento seja realizado o mais rapidamente possível pois a inoperância dos equipamentos ocasiona atraso no andamento dos processos que estão sob nossa responsabilidade.

        Respeitosamente,

                                               Maria Helena Júlia

                       Diretora do Departamento de Comunicação Social do MJ

Com base no disposto no Manual de Redação Oficial da Presidência da República, julgue o próximo item, tendo como referência o texto apresentado.

Para garantir a correção gramatical e a adequação da linguagem, o pronome “Você" deveria ser substituído por Sua Excelência, considerando-se o cargo ocupado pela autoridade a que o documento se destina. 

Alternativas
Comentários
  • GAB - Errado

    Sua Excelência se usa nos endereçamentos em envelopes para cargos de alta patente, grandes autoridades. O pronome adequado para o cargo que a pessoa do documento exerce seria "Vossa Senhoria".


    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

      Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

      Vossa Excelência


     No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:

    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Ministro de Estado da Justiça
    70.064-900 – Brasília. DF

  • Sua (Quando estiver falando da pessoa)

    Vossa ( Quando estiver falando com a pessoa)


  • usa-se p os chefes:
    a) do Poder Executivo

    b) do Poder Legislativo

    c) do Poder Judiciário:

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de
    Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República

  • 2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

      Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

      Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.




    ______________________________

     Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares.

  • Dica:

    No envelope: será A SUA.....(Oficio e Aviso)

    No corpo do texto: será Vossa(Oficio, Aviso e Memorando)!!!

  • Reescrevendo de maneira correta:

    Para garantir a correção gramatical e a adequação da linguagem, o pronome “Você" deveria ser substituído por Vossa Excelência, considerando-se o cargo ocupado pela autoridade a que o documento se destina.

  • Deveria ser empregado o termo "vossa excelência "... sua é quando se fala da pessoa, quando se fala com a pessoa é vossa.

  • "VOSSA senhoria " seria o adequado, já que o manual lista as pessoas devem ser tratadas por "vossa excelência" e este ofício NÃO se destina a nem uma  delas, e sima à Chefa da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ . 

    Emprego dos Pronomes de Tratamento

      Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

      Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

    [...]
    Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é:

      Senhor Fulano de Tal,


  • O correto seria "vossa senhoria". 

    Gab. ERRADO.
  • não é VOSSA EXCELÊNCIA  e também não é SUA EXCELÊNCIA ==>  o CORRETO  seria sua SENHORIA  no corpo do texto e VOSSA SENHORIA  no endereçamento. comentários abaixo estão incorretos.

  • Vossa excelência, quando nos dirigirmos diretamente à autoridade.

    Sua excelência, quando nos referirmos a ela.

    Ex 1: Vossa Excelência, Senhor Prefeito, discursou muito bem. - dirige-se ao prefeito. ("com quem se fala")

    Ex 2: Sua Excelência, o prefeito, discursou muito bem. - refere-se ao prefeito. ("de quem se fala").

  • ERRADO; o certo seria VOSSA EXCELÊNCIA, pois no texto diz que ela está ocupando CARGO DE NATUREZA ESPECIAL em Ministério.
    O 2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

      Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

      Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais


  • O termo " você", no corpo do texto, deveria ser corretamente substituído por: "vossa senhoria", sim!!!  Pois é empregado para as demais autoridades e para particulares. 

    No endereçamento seria: "Ao Senhor fulano de tal".  

    Vocativo seria: "Senhor fulano de tal".

    CUIDADO!!!

    Dê uma olhada melhor em seu material Patrícia! :)

  • Atenção Cícero Filho

    Vossa Excelência é para quando você está falando direto com a pessoa e Sua Excelência é para falar indiretamente. Quanto a colocação correta do pronome de tratamento a Alane Sousa já mencionou corretamente.
  • Sua Excelência é endereçamento
    Correto seria Vossa Excelência....  

  • Mª Trindade esta correta a meu ver: "Vossa Senhoria"

  • QUESTÃO ERRADA.


    Sua Excelência é utilizada no endereçamento. Ademais, mesmo que viesse a expressão "Vossa Excelência", ainda assim estaria errada, visto que o destinatário não corresponde a tal pronome de tratamento. O correto seria "Vossa Senhoria".



    2.1.3. EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO

    A Sua Excelência o Senhor

    Fulano de Tal

    Juiz de Direito da 10a Vara Cível

    Rua ABC, no 123

    01010-000 – São Paulo. SP


    A Sua Excelência o Senhor
    José Roberto Arruda 

    Governador do Distrito Federal

    Palácio do Buriti
    72500-000 – Brasília. DF





    2.1.3. EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) PODER EXECUTIVO:

    - Presidente da República;

    - Vice-Presidente da República;

    - Ministros de Estado;

    - Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    - Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    - Embaixadores;

    - Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    - Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    - Prefeitos Municipais.


    b) do PODER LEGISLATIVO:

    - Deputados Federais e Senadores;

    - Ministros do Tribunal de Contas da União;

    - Deputados Estaduais e Distritais;

    - Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    - Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.


    c) do PODER JUDICIÁRIO:

    - Ministros dos Tribunais Superiores;

    - Membros de Tribunais;

    - Juízes;

    - Auditores da Justiça Militar.





    Questão bônus:

    Q292318 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANP

    Ao redigir uma declaração no âmbito de um dos setores da Agência Nacional do Petróleo, o remetente deverá empregar linguagem simples e despretensiosa e deverá dirigir-se ao destinatário, o diretor de determinado setor, por exemplo, da seguinte forma: “Vossa Excelência conheces o assunto a ser tratado”.

    ERRADA.



    MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA:

    http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais-1/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/view





  • Vossa Excelência - Fala com..
    Sua Excelência - Fala de..

  • Vossa Excelência: com quem se fala.

    Sua Excelência: de quem se fala.

  • Errada.
    Deveria ser "Sua" e o outro erro é "Excelência" que deveria ser "Senhoria".

  • Emprega-se Vossa Senhoria quando se fala com a pessoa e Sua Senhoria quando se fala sobre a pessoa.  Neste caso, ele está se direcionando à pessoa, assim penso que o correto seria VOSSA SENHORIA.

    1. Com o objetivo de dar cumprimento ao Plano Geral de Reparos e Modernização dos equipamentos de tecnologia deste Órgão, gentilmente, solicito a Você (VOSSA SENHORIA) o agendamento de visita técnica a este Departamento.

  • Vossa Excelência - fala com a pessoa
    Sua Excelência - fala Sobre a pessoa

  • SUA SENHORIA 

    ( Vossa = Falando COM a pessoa / Sua = Falando DA pessoa )

    Gabarito: Errado

  • Errado

    "vossa" utiliza-se para fala direta, o "Vossa" seria o receptor da conversa.

    O "sua" quer dizer que vc esta falando a respeito de alguém, seria o assunto da conversa..


  • Errada.

    Uso dos pronomes:

    > Sua_: endereçamento.

    > Vossa_: corpo do texto.

  • Nesse momento do texto a Diretora está falando de forma direta com a chefe da gerência. Então o correto é vossa senhoria.

  • Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares

  • Com quem se fala ------> VOSSA

    De quem se fala --------> SUA 

  • VOSSA SENHORIA 

    E NO TEXTO SUA SENHORIA

  • Emprego dos PRONOMES DE TRATAMENTO

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado1; Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Armadas;Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secretários de Estado dos Governos Estaduais; Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores; Ministro do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais e Distritais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Juízes; Auditores da Justiça Militar.

     

    Endereçamento na correspondência:

    A Sua Excelência o Senhor
    Roserval Ventura
    Prefeito Municipal de Palermo
    Palermo, AC

     

    Endereçamento no envelope:
    A Sua Excelência o Senhora
    Fulana de Tal,
    Juiza de direito da 10ª Vara Cível,
    Rua do Canto, n.º 100,
    91500-200 Palermo, AC.

     

    *******************************************************************************************************

    Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares-

     

    Endereçamento na correspondência:
    Ao Senhor
    Fulano de Tal
    Rua do Canto, n.º 100,
    91500-200 Palermo, AC.

     

    Endereçamento no envelope:

    À Senhora
    Fulana de Tal,
    Rua do Canto, n.º 100,
    91500-200 Palermo, AC.

     

  • Complementando: se eu estiver falando com você será Vossa Excelência. Se eu estiver falando da sua pessoa será Sua Excelência. 

  • Corrigindo: Sua senhoria (parte o endereçamento)

    No corpo do texto? = Vossa senhoria .

  • Dica:

    No corpo do texto usa-se pronome de tratamento de forma direta ( vossa )

    Quando for vocativo, que vem antes do corpo do texto, usa-se na forma indireta ( sua )

  • Bom dia;

     

    Sua excelência: falando SOBRE a pessoa

    Vossa excelência: falando COM a pessoa

     

    Bons estudos

  • O correto não deveria ser Vossa Senhoria? Devido ao cargo q ela ocupa

  • Gabarito : ERRADO


    JUSTIFICATIVA

    No item 1 do texto foi usado o pronome de tratamento VOCÊ.

    "1. Com o objetivo de dar cumprimento ao Plano Geral de Reparos e Modernização dos equipamentos de tecnologia deste Órgão, gentilmente, solicito a Você o agendamento de visita técnica a este Departamento."


    O correto seria "(...) solicito a Vossa Senhoria (...)"


    Percebam que o cargo da pessoa é "À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ"

    A banca colocou o EXCELENTÍSSIMA justamente para pegar aqueles que respondem automaticamente sem levar em consideração ao que diz o MRPR.

    A reescrita correta é: "À Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ"


    Algumas considerações ao uso correto dos Pronomes de Tratamento e dos Vocativos.


    Vossa Excelência - utilizado para certas pessoas dos 3 Poderes (leia a página 9 e 10 do MRPR).

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:


    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.


    Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares.

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:


    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

  • atenção! se não me engano NÃO EXISTE SUA SENHORIA!

    No endereçamento deve-se usar: À Senhora ou Ao Senhor

  • SUA EXCELÊNCIA : de quem se fala

    VOSSA EXCELÊNCIA: com quem se fala

  • Para responder esta questão, o candidato precisa ter conhecimento sobre os pronomes de tratamento que podem ser utilizados nas comunicações oficiais.

    Na redação oficial é necessário atenção para o uso dos pronomes de tratamento em três momentos distintos: no endereçamento, no vocativo e no corpo do texto.
    De acordo com a 3ª edição do Manual de Redação da Presidência da República: 
    - Os pronomes "Vossa Excelência" e "Vossa Senhoria" são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor. 
    Exemplo: Vossa Senhoria nomeará o assessor.
    - O pronome "Sua Excelência" é utilizado para fazer referência a alguma autoridade indiretamente. 
    Exemplo: A Sua Excelência o Senhor Deputado (no endereçamento do expediente). 
    Sendo assim, o pronome adequado a ser utilizado para substituir "você" é "Vossa" (Vossa Senhoria). Portanto, o item está incorreto.


    Gabarito: ERRADO

ID
1777831
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                                                                                                            ***. 118/MJ

Em 12 de maio de 2011

À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ

Assunto: Administração. Pedido de agendamento de manutenção em equipamentos.

1. Com o objetivo de dar cumprimento ao Plano Geral de Reparos e Modernização dos equipamentos de tecnologia deste Órgão, gentilmente, solicito a Você o agendamento de visita técnica a este Departamento.

2. Durante as últimas semanas, foram constatados diversos defeitos nos computadores e nos monitores utilizados pelos funcionários. Será necessário reparos e substituições de alguns equipamentos. Por esta razão, solicitamos que a equipe de manutenção dirija-se ao local com peças de substituição.

3. Os equipamentos a serem substituídos são três teclados e três estabilizadores, conforme relatório produzido pela área técnica do Departamento, que segue anexo.

4. Solicitamos que o agendamento seja realizado o mais rapidamente possível pois a inoperância dos equipamentos ocasiona atraso no andamento dos processos que estão sob nossa responsabilidade.

        Respeitosamente,

                                               Maria Helena Júlia

                       Diretora do Departamento de Comunicação Social do MJ

Com base no disposto no Manual de Redação Oficial da Presidência da República, julgue o próximo item, tendo como referência o texto apresentado.

Infere-se do emprego do fecho “Respeitosamente" que o texto estabelece uma comunicação entre chefias de unidades administrativas.

Alternativas
Comentários
  • GAB - Errado


    2.2. Fechos para Comunicações

      O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. O Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:

      a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

      Respeitosamente,

      b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

      Atenciosamente,


    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
  • Gabarito errado

    2.2. Fechos para Comunicações

      O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:

      a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

      Respeitosamente,

      b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

      Atenciosamente,

      Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.

    2.3. Identificação do Signatário


  • Dê atenção as pessoas de sua hierarquia ou inferior--- ATENCIOSAMENTE,

    Dê respeito as pessoas de hierarquia superior------- RESPEITOSAMENTE,

    GAB ERRADO 

  • Sendo mais prático, veja que uma é Chefe e outra é Diretora. A questão pergunta se é entre chefias de unidades administrativas. Não é possível afirmar isso, nem tão pouco inferir!!! 

  • Reescrevendo de forma correta:

    Infere-se do emprego do fecho “Respeitosamente" que o texto estabelece uma comunicação entre autoridade de hierarquia superior.


    ***OBS: A Maria Helena Júlia, Diretora do Departamento de Comunicação Social do MJ está dirigindo para a À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ, mesmo sabendo que esse Excelentíssima tá super errado, pois é usado para os chefes dos poderes (L,E,J).

  • Difícil de inferir algo sem conhecer a estrutura administrativa do órgão. O que resta é supor que um esteja hierarquicamente acima de outro..


  • Gabarito: ERRADO.


    Se é entre chefias infere-se que pertencem ao mesmo nível hierárquico, portanto o fecho adequado seria atenciosamente e não respeitosamente. Segundo o Manual de Redação da Presidência da República:


    "2.2. Fechos para Comunicações


    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

      Respeitosamente,

     b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

      Atenciosamente, "


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm



    Bons estudos!


  •  se o texto estabelece uma comunicação entre chefias de unidades administrativas então são de mesma hierarquia, portanto atenciosamente seria o correto. 

  • a única coisa q infere-se é q são de hierarquias diferentes devido o fecho "respeitosamente".

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - CPRM - Técnico de Geociências - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Forma dos fechos; Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; 

    Os fechos — estabelecidos no Manual de Redação da Presidência da República — Respeitosamente, em correspondência dirigida a autoridade de hierarquia superior, e Atenciosamente, em correspondência dirigida a autoridade de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior,não se aplicam a comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia FederalDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Forma dos fechos; Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; 

    O referido manual estabelece o emprego de dois fechos para comunicações oficiais: Respeitosamente, para autoridades superiores; e Atenciosamente, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior. Tal regra, no entanto, não é aplicável a comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras.

    GABARITO: CERTA.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Errado , respeitosamente é usado para terminar correspondências com autoridade de nível superior.

  • Respeitosamente: hierarquia diferentes. (superior)

    Atenciosamente: mesma hierarquia.


  • Caso fosse entre chefias administrativas, estas seriam autoridades de mesma hierarquia e, portanto o fecho adequado seria atenciosamente

  • Errada
    São para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República.

  • Errado

    Os fechos atenciosamente e respeitosamente são utilizados para estabelecer, demonstrar, a relação de hierarquia existente em uma comunicação oficial.
    Respeitosamente utiliza-se para superiores hierárquicos, inclusive quando a comunicação for dirigida ao Presidente da Republica.
     Atenciosamente é utilizado para pessoas de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior.
    OBS. Não se utiliza os fechos quando a comunicação for dirigidas para autoridades estrangeiras.
  • gab. errada

    "Respeitosamente" significa que a autoridade destinatária é hierarquicamente superior ao remetente.

  • Errada, essa questão foi feita para os que não estudaram errarem.

  •         a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

            Respeitosamente,

  • RESPEITOSAMENTE = comunicação dirigida à autoridade de cargo superior

     

    ANTECIOSAMENTE = comunicação dirigida à autoridade de cargo de mesmo nível ou inferior

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    2.2 Fechos para Comunicações

            O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:

            a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

            Respeitosamente,

            b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

            Atenciosamente,

            Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.

     _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _  _  _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 

     (CESPE 2013/Conselho Nacional de Justiça) “A escolha do fecho a ser usado nas correspondências oficiais é determinada
    pela hierarquia que existe entre o destinatário e o remetente do documento.” Gabarito certo.

     

  • "Respeitosamente" para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República

    "Atenciosamente" para autoridades da mesma hierarquia ou hierarquia inferior.

  • ERRADO. Reza o MRPR (2002, p. 11): "Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente, b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente".

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF

  • O fecho Respeitosamente infere que a comunicação é entre hierarquias diferentes.

    Observação importante é que o cargo de diretor é superior ao cargo de chefe de gerência.

  • pourra

  • "Entre chefias" denota mesma hierarquia, o que não coaduna com o termo "Respeitosamente" (utilizado quando há diferença hierárquica).

  • Achei meio vazia a questão. Ela não deixa de ser chefe, porém, não deixa de ser "entre" chefias, obviamente uma estando em cargo inferior da outra. Questão confusa.

  • Entre chefias de uma mesma unidade administrativa usa-se o fecho atenciosamente.

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento sobre os tipos de fechos usados para a comunicação oficial. 
    O Manual da Presidência da República estabelece o emprego de apenas dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: 
    Respeitosamente - Para autoridades de hierarquia superior a do remetente, inclusive o Presidente da República.
    Atenciosamente - Para autoridades de mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos.

    Tendo em vista que a correspondência foi enviada da Diretora de Departamento para a Chefe da Gerência, o fecho "Respeitosamente" foi utilizado de forma adequada, pois se trata de uma comunicação enviada para autoridade de hierarquia superior a do remetente. Sendo assim, a afirmação "entre chefias de unidades administrativas" está incorreta.
    Gabarito: ERRADO

  • puxou saco está errado !


ID
1777837
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                                                                                                            ***. 118/MJ

Em 12 de maio de 2011

À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ

Assunto: Administração. Pedido de agendamento de manutenção em equipamentos.

1. Com o objetivo de dar cumprimento ao Plano Geral de Reparos e Modernização dos equipamentos de tecnologia deste Órgão, gentilmente, solicito a Você o agendamento de visita técnica a este Departamento.

2. Durante as últimas semanas, foram constatados diversos defeitos nos computadores e nos monitores utilizados pelos funcionários. Será necessário reparos e substituições de alguns equipamentos. Por esta razão, solicitamos que a equipe de manutenção dirija-se ao local com peças de substituição.

3. Os equipamentos a serem substituídos são três teclados e três estabilizadores, conforme relatório produzido pela área técnica do Departamento, que segue anexo.

4. Solicitamos que o agendamento seja realizado o mais rapidamente possível pois a inoperância dos equipamentos ocasiona atraso no andamento dos processos que estão sob nossa responsabilidade.

        Respeitosamente,

                                               Maria Helena Júlia

                       Diretora do Departamento de Comunicação Social do MJ

Com base no disposto no Manual de Redação Oficial da Presidência da República, julgue o próximo item, tendo como referência o texto apresentado.

O posicionamento adotado para a data e a numeração do documento está em desacordo com o disposto no referido manual para o padrão ofício de documentos oficiais.

Alternativas
Comentários
  • GAB - Correto 

    A data deve ser posicionada à direita.

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

      b) data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita.


  • Gabarito Certo.

     Partes do documento no Padrão Ofício

            O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

            a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:

            Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

            b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:


  • certa

    Tem q ser

    1. tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o
    expede
    :
    Exemplos:
    Mem. 123/2002-MF  
    2. local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à
    direita:

    Exemplo:
    Brasília, 12 de maio de 2011.

  • Reescrevendo a data de maneira correta:

                                                                                           Brasília, 12 de maio de 2011.

    À Excelentíssima Sra. Chefe da Gerência de Manutenção e Tecnologia do MJ

    ***Brasília é a título de exemplo


  • Como é um memorando, o local pode ser retirado, mas a data deveria estar posicionada à direita do documento. Por isso está correto, realmente o posicionamento adotado para a data e a numeração do documento está em desacordo com o disposto no referido manual para o padrão ofício de documentos oficiais.  

  •  

    Questão correta, como já foi dito, é alinhado a direita, outras questões ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2013 - FUB - Auxiliar de Administração

    Disciplina: Redação Oficial

    Nas correspondências oficiais, como ofício e memorando, a data deve ser colocada no alto, à direita.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2009 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia Federal

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Redação Oficial; 

     

    Documentos oficiais em forma de ofício, memorando, aviso e exposição de motivos têm em comum, entre outras características, a aposição da data de sua assinatura e emissão, que deve estar alinhada à direita, logo após a identificação do documento com o tipo, o número do expediente e a sigla do órgão que o emite.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

     

  • Os expedientes ofício e memorando realmente apresentam numeração em seus parágrafos. O erro do memorando acima é que não foi deixado espaço de 2,5 cm entre a numeração e o início do parágrafo.

  • Alinhamento da data à direita e escrito por extenso

  • a) Data e local à direita, após a especificação do documento

    b)recuo de 3cm à esquerda e 1,5 cm do início do parág. 
  • tá nos lados invertidos...

  • Tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede. 

    Exs.: 

    Mem. 123/2012-MF 

    Aviso 123/2012-SG

    • local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita.

     Ex.:                                                                                                                                                                                                                                                                    Brasília, 15 de março de 2015.

  • Certa.

                                                                                                                                  A data deve ficar alinhada à margem direita.

  • E a numeração? Está correta?

  • so vi a dara..kd a numeração?

  • O alinhamento da data  é a direita o que deixa a questão em descordo com o manual.

     

  • Data será à direita do documento, salvo Mensagem que deverá aparecer no final Direito.

  • Gente e o numero esta certo do lado direito?,todo mundo repetiu que a data é do lado direito mas ninguem falou do numero do documento é no direito tambem como esta na prova?

  • Data: alinhamento à direita.
    Numero do documento: alinhamento à esquerda

  • Data: Canto superior direito

    Margens: esquerda = 3,0 cm / direita = 1,5 cm

    Gabarito: CERTO

  • MUITA GENTE REPETIU O COMENTARIO SOBRE DATA, QUE ESTA CLARO O ERRO, MAS NENHUM FALOU SOBRE A ENUMERAÇÃO.... TRISTE.

  • Alinhada à direita e por extenso.

  • aquele que leu rápido leu ''de acordo'' e se fudeu kkkk

  • Na verdade a questão deveria ser anulada pois a numeração está correta!

  • Felipe Fonseca, a data deverá ser à direita, portanto, não importa se a numeração está correta ou não.

     

    Bons estudos

  • "3. Os equipamentos a serem substituídos são três teclados e três estabilizadores, conforme relatório produzido pela área técnica do Departamento, que segue anexo." 

     

     

    o erro está nesse "três"? o certo deveria ser "3"? se alguém souber e puder me mandar pelo privado, ficarei grato ;)

  • Wellisson David, a numeração que a questão fala é a numeração do documento: "***. 118/MJ ".

    A numeração do documento é alinhada à esquerda, e na imagem da questão, a numeração está centralizada, por isso, além da data está errada, a numeração também está. 

  • GABARITO: CERTA.

    Está em desacordo com que é padronizado em documentos oficiais.

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento sobre o alinhamento da data e da identificação do documento no padrão ofício. 
    De acordo com a 3ª edição do Manual de Redação da Presidência da República 
    "Os documentos oficiais devem ser identificados da seguinte maneira: 
    a) nome do documento: tipo de expediente por extenso, com todas as letras maiúsculas;
    b) indicação de numeração: abreviatura da palavra “número", padronizada como No;
    c) informações do documento: número, ano (com quatro dígitos) e siglas usuais do setor que expede o documento, da menor para a maior hierarquia, separados por barra (/); e
    d) alinhamento: à margem esquerda da página.
    Na grafia de datas em um documento, o conteúdo deve constar da seguinte forma: 
    a) composição: local e data do documento;
    b) informação de local: nome da cidade onde foi expedido o documento, seguido de vírgula. Não se deve utilizar a sigla da unidade da federação depois do nome da cidade;
    c) dia do mês: em numeração ordinal se for o primeiro dia do mês e em numeração cardinal para os demais dias do mês. Não se deve utilizar zero à esquerda do número que indica o dia do mês;
    d) nome do mês: deve ser escrito com inicial minúscula;
    e) pontuação: coloca-se ponto-final depois da data; e
    f) alinhamento: o texto da data deve ser alinhado à margem direita da página".
    Diante do exposto, verificamos que o posicionamento correto para a data é à margem direita e para a numeração do documento é à margem esquerda. Portanto, a forma como tais elementos estão dispostos no documento está em desacordo com o referido manual. Então, a afirmação está correta.
    Gabarito: Certo
  • Data à Direita

  • Só eu que li "acordo" ? kkkkkkkk

  •                                                       ***. 118/MJ - a numeração do documento - alinhamento a esquerda

    Em 12 de maio de 2011 - data - alinhamento a direita

    A QUESTÃO INVERTEU AS POSIÇÕES!

    ou seja, ambos estão em desacordo!

    gabarito: certo

  • DATA É A DIREITA

    #BORA VENCER

  • DATA À DIREITA

    NUMERAÇÃO DO DOC. À ESQUERDA

    1 PARÁGRAFO - NÃO PRECISA NUMERAR

    2 PARÁGRAFOS - NUMERAÇÃO FACULTATIVA

    3 OU MAIS PARÁGRAFOS - NUMERAÇÃO OBRIGATÓRIA


ID
1777876
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca das responsabilidades e penalidades do servidor público, julgue o item que se segue.

A aplicação da penalidade de demissão não poderá ser delegada pelo presidente da República a ministro de Estado, sob pena de ineficácia do ato.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Por não se tratar de competência exclusiva, admite a delegação.


    CF.88 Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.


    CF.88, Art 84, II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;


    CF.88 Art. 84, Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • Questão manjada essa em , pois essa competência que a questão se refere, pode ser delegada tanto ao Ministro de Estado como também  ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União.

     

    Ano: 2008

    Banca: CESPE

    Órgão: MTE

    Prova: Agente Administrativo

    Acerca dos poderes públicos, julgue os itens a seguir.

    O poder disciplinar do presidente da República para aplicar penalidade de demissão a servidor público federal pode ser delegado a ministro de Estado. GABARITO: CORRETO

     

     

     

    Ano: 2014

     

    Banca: CESPE

    Órgão: Câmara dos Deputados

    Prova: Técnico Legislativo

    Acerca da organização dos poderes da República, julgue os próximos itens.

    O presidente da República pode delegar a ministro de Estado a competência para aplicar pena de demissão a servidores públicos federais. GABARITO: CORRETO

     

     

     

    Ano: 2013

     

    Banca: CESPE

    Órgão: CNJ

    Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

    A respeito de controle e responsabilização da administração pública,

    julgue os itens subsequentes.

     

    Cabe ao presidente da República aplicar a penalidade de demissão ao servidor público, sendo essa competência não delegável.GABARITO: ERRADO

     

     

    Ano: 2012

    Banca: CESPE

    Órgão: Polícia Federal

    Prova: Agente da Polícia Federal

    Acerca das atribuições do presidente da República, julgue o próximo item.


    Como são irrenunciáveis, todas as atribuições privativas do presidente da República previstas no texto constitucional não podem ser delegadas a outrem. GABARITO : ERRADO

     

     

     

    Ano: 2008

     

    Banca: CESPE

    Órgão: ABIN

    Prova: Agente de Inteligência

    Acerca do Poder Executivo, julgue os itens seguintes.

    O presidente da República pode delegar aos ministros de Estado, conforme determinação constitucional, a competência de prover cargos públicos, a qual se estende também à possibilidade de desprovimento, ou seja, de demissão de servidores públicos. GABARITO : CORRETO

     

     

     

     

     

     

  • Errado


    Errado


    Por não se tratar de competência exclusiva, admite a delegação.


    CF.88 Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    CF.88, Art 84, II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;

    CF.88 Art. 84, Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.


  • ERRADA. Por não se tratar de competência exclusiva, admite a delegação (Professor Gustavo Scatolino).


    A penalidade de DEMISSÃO tem como autoridade competente o Presidente da República. No entanto o Decreto 3035/99 autoriza a delegação aos Ministros de Estados p/ julgar processos e aplicar as chamadas penas capitais (Demissão, cassação de aposentadoria, destituição de cargo em comissão, destituição de função comissionada).


    Art. 1, Decreto 3035/99 Fica delegada competência aos Ministros de Estado e ao Advogado-Geral da União, vedada a subdelegação, para, no âmbitodos órgãos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional que lhes são subordinados ou vinculados, observadas as disposições legais e regulamentares, especialmente a manifestação prévia e indispensável do órgão de assessoramento jurídico, praticar os seguintes atos:

    I - julgar processos administrativos disciplinares e aplicar penalidades, nas hipóteses de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores;

    II - exonerar de ofício os servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo ou converter a exoneração em demissão;

  • Art. 84, da CF.

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei

    A respeito da primeira parte do inciso X.XV do art. 84 (prover cargos públicos federais), é importante destacar que o Supremo Tribunal Federal firmou entendimento de que a autorização para delegação a Ministro de Estado da competência do Chefe do Executivo federal para o provimento contempla, também, a delegação para o desprovimento, isto é, para a aplicação da pena de demissão a servidores públicos federais. 

    Portanto, o Presidente da República pode delegar não só a competência para prover cargos públicos federais, mas também a competência para desprovê-los (isto é, Ministro de Estado pode, por delegação do Presidente da República, demitir servidor público federal).

    ARE-AgR 680.964/GO, rei. Min. Ricardo Lewandowski, 26.06.2012. (Direito Constitucional Descomplicado)

    GAB ERRADO


  • QUESTÃO ERRADA.


    Presidente da República pode delegar aos ministros de estado demissão de servidores públicos.


    http://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/22923716/recurso-extraordinario-com-agravo-are-652340-go-stf




    Segue questão:

    Q41782 Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: ABIN Prova: Agente de Inteligência

    O presidente da República pode delegar aos ministros de Estado, conforme determinação constitucional, a competência de prover cargos públicos, a qual se estende também à possibilidade de desprovimento, ou seja, de demissão de servidores públicos.

    CORRETA.



  • errado:

    Art. 1, Decreto 3035/99 Fica delegada competência aos Ministros de Estado e ao Advogado-Geral da União, vedada a subdelegação, para, no âmbitodos órgãos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional que lhes são subordinados ou vinculados, observadas as disposições legais e regulamentares, especialmente a manifestação prévia e indispensável do órgão de assessoramento jurídico, praticar os seguintes atos:

    I - julgar processos administrativos disciplinares e aplicar penalidades, nas hipóteses de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidores;

    II - exonerar de ofício os servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo ou converter a exoneração em demissão
  • Vale lembrar que por simetria o governador do estado pode delegar ao secretário de estado!

    "Os fortes forjam-se na adversidade".

  • PODE SER DELEGADO AO(S):

     

    PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

    ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

    MINISTROS DE ESTADOS

     

    (jogos PAM)

  • PODE SER DELEGADO AO(S):

     

    PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

    ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

    MINISTROS DE ESTADOS

     

    (jogos PAM)

  • Vale lembrar que por aplicação do princípio da simetria os governadores podem delegar ao secretário de estado.

    "Os fortes forjam-se na adversidade".

  • Se pode prover, pode desprover (demitir).

     

  • Pode delegar:

    PGR

    AGU

    Ministro de Estado

  • AI VAI UM MNEMÔNICO:

     

    *** COMPETÊNCIAS DELEGÁVEIS P.R. ***

    DIP ---> PAM

     

    D ECRETO AUTÔNOMO

    I NDUTO , COMUTAR PENAS

    P ROVER , DESTITUIR CARGOS

     

    P GR

    A GU

    M INISTRO DE ESTADO

     

    ESPERO TER AJUDADO ! 

  • "PENALIDADE MAXIMA,AUTORIDADE MAXIMA"

    ALEXANDRE MAZZA.

  • MIYASATO 94  valeu pela força !!! Ainda vamos estralar esse negócio !!!

  • ART 84 CF:

     O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    LEMBRANDO OS INCISOS: 

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:  

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;  

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

     

  • Ministro é cargo em comissão. Logo, não existe demissão.
  • o presidente pode delegar o poder de demitir alguém a um ministro de estado sim! a competência de prover cargos, também abrange desprover!

  • Errado Por não se tratar de competência exclusiva, admite a delegação. CF.88 Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado. CF.88, Art 84, II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal; CF.88 Art. 84, Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • O Presidente da República poderá delegar as atribuições  aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União (PAM)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;  

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    DEI COM PENA PRO           PAM (PGR,AGU, M. estado)

    Decretos autônomos
    - Indulto 

    ..............................................LEMBRANDO QUE NÂO PODE DELEGAR CENORA:

    Competencia Exclusiva; Atos NOrmativos; e Decisão de Recursos Administrativos

     

  • Ø  PROVIMENTO e DESPROVIMENTO de Cargos Públicos.

      STF = a competência para “PROVER” cargos públicos inclui também a competência p/ “Desprover” [exonerar e demitir] servidores públicos.

  • PRESIDENTE SÓ NÂO PODE DELEGAR C-E-N-O-R-A:

    Competencia Exclusiva; Atos NOrmativos; e Decisão de Recursos Administrativos

    O RESTO PODE DELEGAR TUDO!

    LEMBRA DO PRINCÍPIO DA DESCONCENTRAÇÃO PARA MELHOR EFICÁCIA ENTÃO, É O CASO!

    PRESIDENTE (ADM.DIRETA) PASSA PARA  ===== >   MINISTRO DE ESTADO (ADM. DIRETA)

     

    BONS ESTUDOS

  • Errado.

    REGRAS ESPECÍFICAS DECORRENTES DO ART. 84: o rol é meramente exemplificativo. Pode delegar atribuições: 


    DEI-PRO-PAM incisos, VI, XII e XXV.

  • GAB: E

    Segundo a jurisprudência do STFa competência para prover cargos públicos federais (inciso XXV, primeira parte) abrange, também, a de desprovê-los (isto é, o Presidente da República tem, na verdade, competência para prover e desprover cargos públicos federais); diante disso, é certo que a competência para desprover os cargos públicos federais também é susceptível de delegação a Ministro de Estado, vale dizer, o Presidente da República poderá delegar a Ministro de Estado a competência para aplicar a pena de demissão (desprovimento) a servidor público federal.

    Fonte: Vicente Paulo

  • A competência para a aplicação da pena de demissão, nos termos da Lei 8.112/90, no âmbito do Poder Executivo, é atribuída ao Presidente da República, na forma do art. 141, I, de tal diploma legal, que abaixo transcrevo:

    "Art. 141.  As penalidades disciplinares serão aplicadas:

    I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao respectivo Poder, órgão, ou entidade;"

    Sem embargo, a regra, em nosso ordenamento, consiste na possibilidade de delegação de competências, de sorte que os casos em que a delegação não se faz possível devem estar expressos em lei.

    Não é o que ocorre em relação ao ato de demissão de servidores públicos, que pode, sim, ser objeto de delegação a Ministro de Estado pelo Presidente da República.

    A propósito, eis o teor do art. 84, XXV, e parágrafo único, da CRFB/88:

    "Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    (...)

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações."

    A competência para dar provimento em cargos públicos federais também envolve, por simetria, a de desprover referidos cargos, sendo certo que a demissão é uma forma de desprovimento do cargo.

    De tal maneira, em sendo passível de delegação a competência para prover, o mesmo pode ser dito no que tange ao desprovimento, no caso, via demissão.

    Assim sendo, incorreta esta opção.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • Sou só eu ou mais alguém aqui acha os comentários do professor complicados? Pra explicar 1+1 o homem começa falando do início do universo... Menos é mais.
  • Atos que não podem ser delegados: CE NOU RA

    - Atos normativos

    - Decisão de recursos administrativos

    - Competencia exclusiva

  • Minha contribuição.

    STF: A aplicação da penalidade de demissão poderá ser delegada pelo Presidente da República aos Ministros de Estado.

    Abraço!!!

  • Atos que não podem ser delegados:  CE NO RA

    - Competência Exclusiva

    - atos NOrmativos

    - decisão de Recursos Administrativos

  • Art . 12 . É facultado ao Presidente da República, aos Ministros de Estado e, em geral, às autoridades da Administração Federal delegar competência para a prática de atos administrativos, conforme se dispuser em regulamento.

    ART.14 § 2o O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante. (NÃO É PERMAMENTE)

  • Complementando...

    CASOS DE DEMISSÃO DO SERVIDOR

    1} Crime contra a Adm Púb; - abandono de cargo; - inassiduidade habitual; - improbidade adm;

    2} Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    3} Insubordinação grave em serviço;

    4} Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    5} Aplicação irregular de dinheiros públicos;

    6} Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    7} Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    8} Corrupção;

    9} Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    10} Valer-se do cargo p/ lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    11} Participar de gerência administrativa de sociedade privada, personificada ou não personificada;

    12} Exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

    13} Atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o 2º grau, e de cônjuge ou companheiro;

    14} Receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    15} Aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

    16} Praticar usura sob qualquer de suas formas;

    17} Proceder de forma desidiosa; e

    18} Utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades

  • ERRADO.

    Segundo o STF, a competência para prover cargos públicos inclui também a competência para desprovê-los.

    Portanto, como se trata de uma atribuição delegável, Ministros de Estado, PGR e AGU poderão também aplicar penalidade de demissão no âmbito da administração federal (após delegação do PR).

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    Como já dito abaixo, o STF reconhece a possibilidade de que o desprovimento do cargo possa ser delegado.

  • Demissão???

  • indu pro depen com pam

    fica pra quem quiser

  • O Presidente pode Delegar (PCD) aos Ministros de Estado, Procurador Geral da Republica, Advogado Geral da União,

    Prover Cargos Públicos

    Conceder Indulto

    Decreto Autônomo

  • A mão que dá é a mão que tira

  • Prover <-> Desprover

    Criar <-> Extinguir

    São distintos!

  • GABARITO ERRADO

    QUESTÃO DE INTERPRETAÇÃO, POIS NO INCISO VI-A: FALA SOBRE DISPOR MEDIANTE DECRETO NA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DESDE QUE NÃO IMPLIQUE AUMENTO DE DESPESAS. ESSE INCISO É DELEGAVEL !! CONCLUINDO, O ATO DE DEMITIR INTERFERE NA ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL, TORNANDO A QUESTÃO ERRADA.

    FORÇA GUERREIROS, ESTAMOS MUITO PERTO.

  • ministro de estado, advogado geral da união e também o procurador geral da república.

  • O QUE NÃO PODE DELEGAR ???

    NÃO PODE DELEGAR O NOREX.

    NORMATIVO

    O

    RECURSO

    E

    EXCLUSIVA

    QUESTÃO ERRADA

  • DEI PRO PAM

    O que pode ser delegado? Competência Privativa

    -DEcreto autônomo (extinção de cargo ou função, quando vagos e organização e funcionamento da administração pública federal quando não implicar em aumento de despesa nem criação de ÓRGÃOS) 

    -Indulto

    -PROver cargos públicos federais (extinguir não)

    Pra QUEM será delegado?

    -Procurador Geral da República

    -Advogado Geral da União

    -Ministros do Estado

    O que não pode ser delegado?

    Todas as competências podem ser delegadas - exceto = CENORA

    Competência Exclusiva

    atos NOrmativos

    Recurso Administrativo

  • -STF:  a competência para prover alberga também a competência para desprover (ex: aplicar pena de demissão), podendo ser delegada pelo PR. → “DIP para o PAM”.

    Desprover # extinguir:

    • Quanto à extinção, caso o cargos ou as funções públicas estiverem vagos, o PR poderá proceder à extinção inclusive mediante decreto, podendo delegar. 

    • Contudo, se o cargo público federal estiver ocupado, a extinção não poderá ser delegada e  dependerá de lei formal. (servidor entra em disponibilidade)

  • Pode delegar prover e tb desprover (STF) cargos públicos. O q não delegará é extinguir.

ID
1777885
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com referência às disposições inscritas no Código de Ética Profissional do Serviço Público, julgue o próximo item.

O registro sobre a conduta ética do servidor será fornecido pela comissão de ética aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira, com o objetivo de instruir e fundamentar promoções.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO 



    Lei 1.171


    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • Certo


    Conforme previsto no Decreto 1.1171/94, inciso XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.


  • Ano: 2009

    Banca: CESPE

    Órgão: FUB

    Prova: Cargos de Nível Superior

    Com referência ao Código de Ética Profissional do Servidor Público

    Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), julgue
    os itens seguintes.

    À comissão de ética incumbe fornecer aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores os registros acerca da conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público. GABARITO : CORRETO


    Ano: 2012

    Banca: CESPE

    Órgão: TRE-RJ

    Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

    Com relação à ética no serviço público, julgue os itens a seguir.

    O comitê de ética deve fornecer os registros feitos sobre a conduta dos servidores aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira destes. GABARITO : CORRETO


    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: CNJ

    Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa


    Acerca de ética no serviço público, julgue os itens a seguir.

    As condutas éticas dos servidores públicos são observadas e encaminhadas para os órgãos competentes pela comissão de ética para instruir e fundamentar promoções nas carreiras do Estado. GABARITO : CORRETO


    Ano: 2008

    Banca: CESPE

    Órgão: INSS

    Prova: Analista do Seguro Social - Terapia Ocupacional

    Acerca do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os próximos itens: 

    Age de modo equivocado o servidor público que, ao reunir documentos para fundamentar seu pedido de promoção, solicita a seu chefe uma declaração que ateste a lisura de sua conduta profissional. O equívoco refere-se ao fato de que, nessa situação, o pedido deveria ser feito não ao chefe, mas à comissão de ética, que tem incumbência de fornecer registros acerca da conduta ética de servidor para instruir sua promoção. GABARITO : CORRETO


  • Certo


    Conforme previsto no D11171, inciso XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.


  • Ano: 2009

    Banca: CESPE

    Órgão: FUB

    Prova: Cargos de Nível Superior

    Com referência ao Código de Ética Profissional do Servidor Público
    Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), julgue
    os itens seguintes.À comissão de ética incumbe fornecer aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores os registros acerca da conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.GABARITO : CORRETOAno: 2012

    Banca: CESPE

    Órgão: TRE-RJ

    Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

    Com relação à ética no serviço público, julgue os itens a seguir.
    O comitê de ética deve fornecer os registros feitos sobre a conduta dos servidores aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira destes. GABARITO : CORRETO
    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: CNJ

    Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Acerca de ética no serviço público, julgue os itens a seguir.As condutas éticas dos servidores públicos são observadas e encaminhadas para os órgãos competentes pela comissão de ética para instruir e fundamentar promoções nas carreiras do Estado. GABARITO : CORRETO
    Ano: 2008

    Banca: CESPE

    Órgão: INSS

    Prova: Analista do Seguro Social - Terapia Ocupacional

    Acerca do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os próximos itens: 

    Age de modo equivocado o servidor público que, ao reunir documentos para fundamentar seu pedido de promoção, solicita a seu chefe uma declaração que ateste a lisura de sua conduta profissional. O equívoco refere-se ao fato de que, nessa situação, o pedido deveria ser feito não ao chefe, mas à comissão de ética, que tem incumbência de fornecer registros acerca da conduta ética de servidor para instruir sua promoção.GABARITO : CORRETO

    Créditos ao colega Wilian Oliveira 
    Questão: 
    Q591956


  • Ano: 2009

    Banca: CESPE

    Prova: Cargos de Nível Superior

    Com referência ao Código de Ética Profissional do Servidor Público
    Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994), julgue
    os itens seguintes.À comissão de ética incumbe fornecer aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores os registros acerca da conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.GABARITO : CORRETO

    Ano: 2012

    Banca: CESPE

    Órgão: TRE-RJ

    O comitê de ética deve fornecer os registros feitos sobre a conduta dos servidores aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira destes. GABARITO : CORRETO
    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: CNJ

    Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Acerca de ética no serviço público, julgue os itens a seguir.As condutas éticas dos servidores públicos são observadas e encaminhadas para os órgãos competentes pela comissão de ética para instruir e fundamentar promoções nas carreiras do Estado. GABARITO : CORRETO


    Ano: 2008

    Banca: CESPE

    Órgão: INSS

    Prova: Analista do Seguro Social - Terapia Ocupacional

    Acerca do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, julgue os próximos itens: 
    Age de modo equivocado o servidor público que, ao reunir documentos para fundamentar seu pedido de promoção, solicita a seu chefe uma declaração que ateste a lisura de sua conduta profissional. O equívoco refere-se ao fato de que, nessa situação, o pedido deveria ser feito não ao chefe, mas à comissão de ética, que tem incumbência de fornecer registros acerca da conduta ética de servidor para instruir sua promoção.

    GABARITO : CORRETO

    Créditos ao colega Wilian Oliveira 

  • Gabarito Certo

    -

    Esse capítulo fala dos deveres da comissão de Ética

    -

    CAPÍTULO II DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • Gabarito Certo

    -

    Esse capítulo fala dos deveres da comissão de Ética

    -

    CAPÍTULO II DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • CERTA.

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • CERTOOO

    Deve existir registros de conduta ética com finalidade de obter possiveis promoções Sim

  • CORRETA

    DECRETO 1.171  

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.


  • D. 1171 - CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • 1171/94:
    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.
    Logo...
    CERTO.

  • Certo.

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • As questões são muito literais, perceberam? Leiam os decretos, principalmente o 1.171, e tudo vai dar certo!

  • Correto! Se no registro tiver alguma censura, a promoção do servidor vai ficar só no sonho dele mesmo.

  • Correto. O Professor Denis França fala sobre isso.( Aula Código de Ética - QC)

  • Decreto 1.171/94

    ANEXO

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!

  • Essa questão cai/cairá em todos os concursos kkkkk pqp

  • Decreto 1.171/94

     

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • 1171/94

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

     

    #FÉEMDEUS

  • 1171/94

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

     

    #fé

  • Praticamente a "mesma" questão cobrada na PRF em 2013 : 

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: PRF

     

    Os registros que consistiram em objeto de apuração e aplicação de penalidade referentes à conduta ética do servidor devem ficar arquivados junto à comissão de ética e não podem ser fornecidos a outras unidades do órgão a que se encontre vinculado o servidor. Gabarito: ERRADÍSSIMO 

    Justifictiva = já descrita pelos colegas (evitar repetição) 

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público

    Gabarito Certo!

  • XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • Sendo essa a principal competência das comissões de ética.

    Gabarito: Certo

  • Coruja Concurseira, deixa de querer aparecer e vá estudar!
    Algumas pessoas comentam apenas como forma de fixação do conteúdo estudado. E elas têm todo direito, afinal estão pagando.

  • Decreto 1.1171/94, inciso XVIII:

    Compete às comissões:

    c) Fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • R E P E T I N D O  M I L  V E Z E S:

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • bota na cabeça!

    D. 1171 - CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

    GAB: CERTO

  • DECRETO Nº 1.171/1994

     

    XVIII – À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

     

    Observem que os registros sobre a conduta ética serão fornecidos não somente para instruir e fundamentar promoções, mas também para instruir e fundamentar todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público. Como a questão não trouxe termos restritivos como "somente" ou "apenas", a assertiva está correta, mas muita atenção se vier afirmando que fundamenta e instrui unicamente as promoções. Aí estará incorreto.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: Certo

  • Cuida-se de proposição que tem expresso apoio na regra de n.º XVIII do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    "XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público."

    Assim sendo, sem maiores dilemas, está correta esta afirmativa.


    Gabarito do professor: CERTO.

  • CERTO

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • O enunciado descreve uma das atribuições das comissões de ética.

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

    Gabarito: CERTO

  • XVIII ENCONTRA-SE REVOGADO

  • c de conseguirei

  • XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.


ID
1777888
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásia — vai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais.

                                O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte acerca do cenário econômico mundial contemporâneo.

A TPP insere-se no amplo contexto de uma economia crescentemente globalizada, realidade que, alimentada pela contínua ampliação da capacidade produtiva e alicerçada nas inovações tecnológicas que o desenvolvimento científico tem propiciado constantemente, é assinalada, entre outros elementos, pela extraordinária expansão do comércio e pelo elevado grau de competitividade.

Alternativas
Comentários
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Parceria_Transpac%C3%ADfico

  • Parceria Transpacífico é um acordo de livre-comércio estabelecido entre doze países banhados pelo Oceano Pacífico, relativo a uma variedade de questões de política e econômicas, que foi alcançado em 5 de outubro de 2015 após sete anos de negociações. O objetivo declarado do acordo é o de "promover o crescimento econômico; apoiar a criação e manutenção de postos de trabalho, reforçar a inovação, a produtividade e a competitividade; elevar os padrões de vida, reduzir a pobreza em nossos países, e promover a transparência, a boa governança e proteção ambiental."[3] O acordo é semelhante ao Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP), proposto entre os Estados Unidos e União Europeia.[4]

    Historicamente, a Parceria Transpacífico é uma expansão do Acordo de Parceria Econômica Estratégica Trans-Pacífico (TPSEP, também referido como P4)[5] , que foi assinado por Brunei, Chile, Nova Zelândia e Singapura em 2005. A partir de 2008, outros países aderiram à discussão para um acordo mais amplo: Austrália, Canadá, Japão, Malásia, México, Peru, Estados Unidos eVietnã, elevando o número total de países que participam das negociações para doze.


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Parceria_Transpac%C3%ADfico

  • Nem sabia a resposta, só fiz interpretar o texto dado pela questão! Empresas, internet, liderança, mercado.

  • A TPP surgiu para os EUA competirem contra a China e seu crescente avanço comercial.

    Então tem a ver com globalização? Tem, porque a globalização derrubou fronteiras do comércio mundial.

    Tem a ver com inovações tecnológicas? Tem, não só na logística, mas o consumidor se sente tentado a comprar em outros países graças a internet.

    Essa realidade é assinalada por um alto grau de expansão e competitividade? Sim, os EUA se sentem ameaçados com o grau de expansão comercial da China, por isso criaram esse bloco econômico, o TPP.

     

    Questão correta.

     

     

    https://www.aprovaconcursos.com.br/questoes-de-concurso/questao/436618


ID
1777891
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásia — vai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais.

                            O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações). 

Considerando o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte acerca do cenário econômico mundial contemporâneo.

De acordo com o ponto de vista norte-americano, a TPP garante continuidade aos passos estratégicos realizados anteriormente pelo país com a criação do NAFTA — que integrou as economias dos EUA, do México e do Canadá — e da ALCA, voltada para o conjunto das Américas, ambos de inegável êxito político e econômico.

Alternativas
Comentários
  • O NAFTA obteve êxito. Porém, a ALCA não implementada até hoje.

  • Integrou o NAFTA e União Europeia.

  • Com o crescimento do NAFTA superior a 150 % na última década, os Estados Unidos pretendem expandir suas áreas comerciais implantando um megabloco econômico que prevê a derrubada das barreiras comerciais entre as Américas do Norte, Sul e Central (com exceção de Cuba), o ALCA (Área de Livre Comércio das Américas). Se entrasse em funcionamento ele renderia um PIB de cerca de 20 trilhões de dólares e teria uma população de 850 milhões de habitantes. Contudo, o novo bloco atenderia especialmente aos interesses econômicos norte-americanos, que se sobressairia aos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Sendo assim por divergências entre os países, o ALCA ainda não foi implantado

    http://www.estudopratico.com.br/bloco-economico-nafta-paises-objetivos-e-caracteristicas/
  • Gabarito: ERRADO

    Professor Oli Soares (AlfaCon):

     

    Entre as dificuldades para a formação de um bloco na América é a disparidade entre a economia dos Estados Unidos e a dos demais países americanos que, precisariam de vultosos investimentos em infraestrutura. A proposta recebeu muitas críticas, principalmente de Luís Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Hugo Chávez, da Venezuela com receio de que a indústria norte-americana pudesse oferecer produtos mais baratos, prejudicando as indústrias desses países.

    O projeto da ALCA foi recusado pela maioria dos governos latino-americanos desde novembro de 2005 quando foi realizada a 4º Cúpula das Américas. Em lugar da ALCA, foram criados outros organismos de cooperação regional, sem a participação norte-americana, como a ALBA – Alian. Saliente-se, ainda que a ALCA não foi implantada.

  • O projeto da ALCA foi recusado pela maioria dos governos latino-americanos desde novembro de 2005, quando foi realizada a Quarta Cúpula das Américas em Mar del Plata e foi praticamente abadonada.Em lugar da ALCA, foram criados outros organismos de cooperação regional, sem a participação norte-americana, como a ALBA - Aliança Bolivariana para as Americas.


ID
1777894
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásia — vai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais.

                                O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte acerca do cenário econômico mundial contemporâneo.

A crescente importância econômica de países como China e Índia, somada ao protagonismo do Japão na economia mundial após a Segunda Grande Guerra, cria a perspectiva de que a Ásia se torne cada vez mais influente no cenário econômico global.

Alternativas
Comentários
  • A Ásia consolida-se como a região com maior crescimento do mundo. http://www.vermelho.org.br/noticia/286233-9


ID
1777897
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásia — vai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais.

                                O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte acerca do cenário econômico mundial contemporâneo.

É possível inferir que a criação da TPP obedece a uma lógica essencialmente mercantil, o que afasta qualquer pretensão de hegemonia política e de hegemonia estratégica por parte dos EUA.

Alternativas
Comentários
  • Vai muito além de um acordo meramente comercial.

     

  • seria bom demais pra ser só um acodo, sem outra coisas por trás.

  •  Texto para a questão:

    A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásiavai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais.

                                    O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações).
     

  • Para quem não entende os comentários e nao tem acesso a resposta. Gaba: ERRADO

  • Só lembrando que  Trump assinou decreto para retirar EUA de acordo com países do pacífico. A Parceria fechada no TPP por 12 países havia sido assinada por Obama em 2015. Retirada era uma das promessas de campanha de Trump.

     

    https://g1.globo.com/economia/noticia/trump-assina-ordem-para-retirar-eua-da-parceria-transpacifico.ghtml


ID
1777900
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

          A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásia — vai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais.

                                O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte acerca do cenário econômico mundial contemporâneo.

O Brasil, nação simpatizante à ALCA e com objetivo de aderir ao TPP, suscitou desentendimentos entre seus parceiros de MERCOSUL, sobretudo com a Argentina, ao unir-se com o Chile e com o Peru.

Alternativas
Comentários
  • Mercado Comum do Sul, ou MERCOSUL, é um bloco econômico que foi formado por Brasil,Argentina, Paraguai e Uruguai. Outros países podem fazer parte das negociações do bloco, mas são considerados apenas como associados. Estes são Bolívia, Chile, Peru, Colômbia e Equador. AVenezuela ingressou no grupo em 2006. E o México permanece como estado observador.

    Criado em 1991 com a assinatura do Tratado de Assunção (no Paraguai) o MERCOSUL busca garantir a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países membros, através da eliminação de barreiras alfandegárias e restrições não tarifárias à circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente.

  • Mercosul suspende o Paraguai e incorpora a Venezuela

    Uma manobra de Brasil, Argentina e Uruguai garantiu a entrada da Venezuela no Mercosul. Nesta sexta-feira, o bloco decidiu suspender temporariamente o Paraguai até a realização de novas eleições - marcadas para 2013 - e aprovou a incorporação do país governado pelo ditador Hugo Chávez a partir do próximo dia 31 de julho. A entrada da Venezuela como membro pleno no bloco estava pendente desde 2006, devido à negativa do Congresso paraguaio em ratificar o protocolo de adesão, mas a suspensão do Paraguai, destravou o processo.

    O anúncio foi feito pela presidente argentina, Cristina Kirchner, durante o discurso de encerramento da Cúpula do Mercosul, na cidade de Mendoza.

    "A saída do Paraguai abriu a brecha necessária para a incorporação da Venezuela, o que leva a um impasse simbólico importante, pois um dos países fundadores deu lugar a um país novo no bloco", afirma o historiador José Aparecido Rolon, professor do departamento de Relações Internacionais da Universidade Anhembi-Morumbi e autor de tese sobre democracia no Paraguai. Ele afirma que foi clara a articulação entre os membros do bloco para a entrada de Caracas.

    Ainda de acordo com Rolon, o fato de o Paraguai ter sido suspenso por ter, na perspectiva do Mercosul, violado a democracia, é incoerente com a incorporação da Venezuela, país com padrões democráticos fortemente questionáveis. "Sem dúvidas, esta medida cria uma situação paradoxal."

    Com alta dose de hipocrisia, os governantes do grupo, que em nenhum momento mencionaram as artimanhas de Chávez para se manter no poder, afirmaram que a suspensão do Paraguai ocorreu devido ao "rompimento do processo democrático" no país - como tem sido definido pelos sul-americanos o impeachment sofrido pelo presidente Fernando Lugo, ocorrido estritamente dentro das regras da Constituição paraguaia.

    Dilma Rousseff, por exemplo, defendeu da seguinte forma a suspensão paraguaia: "Nossa posição mostra a sobriedade desta região. Há 140 anos vivemos sem guerras, conflitos étnicos ou perseguições religiosas no Mercosul. Fizemos todos os nossos organismos baseados no compromisso fundamental com a democracia, e o protocolo de Ushuaia evidencia isso". O protocolo de Ushuaia determina que os países-membros do bloco possuam governos democráticos.

    A respeito da entrada da Venezuela no bloco, Dilma disse que o Mercosul espera que "o processo contínuo e sistemático pelo qual passou a integração da Venezuela seja concluído" no próximo mês. O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou que o ingresso da Venezuela no Mercosul já fazia parte da agenda da cúpula, que teve a presença do chanceler venezuelano, Nicolás Maduro.

  • A questão já se torna errada no momento em que menciona como objetivo do Brasil "aderir ao TPP".

    E isso se confirma pela matéria abaixo colacionada, com reportagens inclusive em vídeo:

    http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2015/10/brasil-fica-fora-de-acordo-comercial-e-pode-perder-muitos-exportadores.html

  • O BRASIL NÃO FAZ FRONTEIRA COM O PACIFICO


ID
1777903
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

      Eles chegaram num fluxo incessante. No auge, eram cerca de dez mil imigrantes por dia, e de um milhão dirigindo-se à Europa desde o começo deste ano. Era um cenário em que pessoas empurravam bebês em carrinhos, bem como pais idosos em cadeiras de rodas, e levavam nas meias as economias de uma vida inteira. Vieram à procura de uma nova realidade, mas, sob muitos aspectos, eram eles os arautos de uma nova época. Atualmente, estima-se que há sessenta milhões de refugiados pelo mundo, o que representa um número maior do que em qualquer outro momento registrado na história, e eles estão se deslocando em quantidades inéditas desde a Segunda Guerra Mundial.

The New York Times (International Weekly). In: Folha de S.Paulo, 7/11/2015 (com adaptações).

Julgue o item subsequente a respeito dos refugiados pelo mundo, assunto abordado no texto precedente.

De acordo com a declaração universal dos direitos humanos, aprovada pela ONU, “toda pessoa vítima de perseguição tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países". Isso leva a concluir que cada refugiado é reflexo de um grave padrão de violação dos direitos humanos. 

Alternativas
Comentários
  • Gab. Certo. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), o artigo XIV, 1, prevê que: "Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países".

    .

    A título de curiosidade, a DUDH é um documento marco na história dos Direitos Humanos, sendo elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo. Foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de Dezembro de 1948, através da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos direitos humanos. Ademais, foi traduzida em mais de 360 idiomas – o documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos Estados e democracias recentes. Por fim, a DUDH, em conjunto com o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e seus dois Protocolos Opcionais (sobre procedimento de queixa e sobre pena de morte) e com o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e seu Protocolo Opcional, formam a chamada Carta Internacional dos Direitos Humanos.

    .

    Fonte: www.dudh.org.br

  • Meu resumo sobre direito do refugiado....Qualquer erro por favor me avisem.


    DIREITO DO REFUGIADO


    Receio ou ameaça de perseguição por raça, opinião política, grupo social, nacionalidade, violação de direitos humanos, conflitos armados, etc.. Para pessoa ou grupo de pessoas que NÃO PODEM ou NÃO QUEREM permanecer no estado de origem. TEM QUE ESTAR FORA DO PAIS de nacionalidade; Direito de não ser devolvido ao pais em que esteja sendo perseguido, principio da não devolução; O ingresso irregular no território nacional não impede que o estrangeiro solicite refúgio. Vale tmb para apátrida que se encontre fora do pais onde tinha residência habitual; Vale para a família tmb, desde que estejam no pais que concederá o refúgio; A concessão de refúgio é um ato vinculado, cujas hipóteses estão definidas em tratados e na lei. Se preenchidos os requisitos, é um dever do Estado.


    Surgiu efetivamente na Convenção das Nações Unidas de 1951(Pós segunda guerra) para resolver a questão dos refugiados da Europa. Criou-se então o Estatuto dos Refugiados 1951 (Genebra) trazendo importantes princípios e definições quanto aos refugiados. A Convenção foi complementada posteriormente pelo Protocolo de 1967. Objetivo principal foi AUMENTAR DEFINIÇOES DE REFUGIADO e SUAS PROTEÇOES, porque, em tese, a de 1951 definia como refugiado somente aquelas relacionados com os acontecimentos antes deste ano. Tal protocolo é INDEPENDENTE da convenção de 51.

    A Convenção de 1951 e o Protocolo de 1967, por fim, são os meios através dos quais é assegurado que qualquer pessoa, em caso de necessidade, possa exercer o direito de procurar e receber refúgio em outro país.

    Recebem status de refugiado:

    - Mulher que não se conforme com restrições sociais rígidas, Mutilações genitais, Orientação sexual; Desertor,

    Não recebem status de refugiado:

    - Migrantes Econômicos, normalmente esses têm a proteção do seu estado e saem em busca de melhores condições de vida.

    - Criminoso que tenha sido devidamente processado por crime COMUM e foge do seu pais para não cumprir pena.

    - Participantes de crime de guerra, crime contra a paz, crime contra humanidade, atos terroristas, violação maciças de DH, genocídio. Se há suspeita de participação, não será concedido.

    - Militante armado. Qualquer pessoa que continue a desempenhar ações armadas contra o seu país de origem, a partir do país de acolhida, não pode ser considerada refugiada.




ID
1777906
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

      Eles chegaram num fluxo incessante. No auge, eram cerca de dez mil imigrantes por dia, e de um milhão dirigindo-se à Europa desde o começo deste ano. Era um cenário em que pessoas empurravam bebês em carrinhos, bem como pais idosos em cadeiras de rodas, e levavam nas meias as economias de uma vida inteira. Vieram à procura de uma nova realidade, mas, sob muitos aspectos, eram eles os arautos de uma nova época. Atualmente, estima-se que há sessenta milhões de refugiados pelo mundo, o que representa um número maior do que em qualquer outro momento registrado na história, e eles estão se deslocando em quantidades inéditas desde a Segunda Guerra Mundial.

The New York Times (International Weekly). InFolha de S.Paulo, 7/11/2015 (com adaptações).

Julgue o item subsequente a respeito dos refugiados pelo mundo, assunto abordado no texto precedente.

As atuais correntes migratórias, que chamam a atenção do mundo, partem de pontos distintos. Em geral, os grupos originados da África subsaariana e do Oriente Médio — especialmente da conflagrada Síria — têm como destino a Europa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. Crise migratória na Europa, também conhecida como crise migratória no Mediterrâneo e crise de refugiados na Europa, é como se denomina a atual situação humanitária crítica que se tornou mais grave no ano de 2015, por conta do aumento descontrolado de refugiados solicitantes de asilo, imigrantes econômicos e outros imigrantes, que em conjunto partem, principalmente, de África e do Oriente Médio para países europeus.


    A crise surgiu como consequência do crescente número de migrantes irregulares que chegam (ou tentam chegar) aos estados membros da União Europeia, através de perigosas travessias no mar Mediterrâneo e no Bálcãs, procedentes de África, Oriente Médio e Ásia do Sul. A maioria destes movimentos migratórios caracterizam-se por ser migração forçada de vítimas de conflitos armados, perseguições, pobreza, mudanças climáticas e violações massivas dos direitos humanos, além da ação massiva de grupos de tráfico ilegal que exploram migrantes vulneráveis.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_migratória_na_Europa


    Complementando:  Quem são esses refugiados? Dentre os principais grupos de refugiados que chegam atualmente à Europa estão sírios, afegãos, iraquianos, paquistaneses, eritreus, somalianos e nigerianos. Fugindo de guerras, violência, pobreza e falta de perspectivas, não hesitam em optar por rotas de alto risco, a pé ou pelo Mediterrâneo, na expectativa de uma vida melhor, na Europa. Fonte: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/09/seis-perguntas-para-entender-crise-humanitaria-de-refugiados-na-europa.html

  • Eles chegaram num fluxo incessante. No auge, eram cerca de dez mil imigrantes por dia, e de um milhão dirigindo-se à Europa desde o começo deste ano. Era um cenário em que pessoas empurravam bebês em carrinhos, bem como pais idosos em cadeiras de rodas, e levavam nas meias as economias de uma vida inteira. Vieram à procura de uma nova realidade, mas, sob muitos aspectos, eram eles os arautos de uma nova época. Atualmente, estima-se que há sessenta milhões de refugiados pelo mundo, o que representa um número maior do que em qualquer outro momento registrado na história, e eles estão se deslocando em quantidades inéditas desde a Segunda Guerra Mundial.

    The New York Times (International Weekly). InFolha de S.Paulo, 7/11/2015 (com adaptações).

    Julgue o item subsequente a respeito dos refugiados pelo mundo, assunto abordado no texto precedente.

    As atuais correntes migratórias, que chamam a atenção do mundo, partem de pontos distintos. Em geral, os grupos originados da África subsaariana e do Oriente Médio — especialmente da conflagrada Síria — têm como destino a Europa.

    Gabarito: CERTO. Crise migratória na Europa, também conhecida como crise migratória no Mediterrâneo e crise de refugiados na Europa, é como se denomina a atual situação humanitária crítica que se tornou mais grave no ano de 2015, por conta do aumento descontrolado de refugiados solicitantes de asilo, imigrantes econômicos e outros imigrantes, que em conjunto partem, principalmente, de África e do Oriente Médio para países europeus.

     

    A crise surgiu como consequência do crescente número de migrantes irregulares que chegam (ou tentam chegar) aos estados membros da União Europeia, através de perigosas travessias no mar Mediterrâneo e no Bálcãs, procedentes de África, Oriente Médio e Ásia do Sul. A maioria destes movimentos migratórios caracterizam-se por ser migração forçada de vítimas de conflitos armados, perseguições, pobreza, mudanças climáticas e violações massivas dos direitos humanos, além da ação massiva de grupos de tráfico ilegal que exploram migrantes vulneráveis.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_migratória_na_Europa

     

    Complementando:  Quem são esses refugiados? Dentre os principais grupos de refugiados que chegam atualmente à Europa estão sírios, afegãos, iraquianos, paquistaneses, eritreus, somalianos e nigerianos. Fugindo de guerras, violência, pobreza e falta de perspectivas, não hesitam em optar por rotas de alto risco, a pé ou pelo Mediterrâneo, na expectativa de uma vida melhor, na Europa. Fonte: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/09/seis-perguntas-para-entender-crise-humanitaria-de-refugiados-na-europa.html

     

  • Se essa questão fosse de uma prova mais complexa, como a do Instituto Rio Branco, ela estaria errada. Uma das características do fluxo de refugiados é a busca de asilo em países vizinhos, sendo que a migração Norte-Sul é MUITO menor do que a Sul-Sul.


ID
1777909
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

      Eles chegaram num fluxo incessante. No auge, eram cerca de dez mil imigrantes por dia, e de um milhão dirigindo-se à Europa desde o começo deste ano. Era um cenário em que pessoas empurravam bebês em carrinhos, bem como pais idosos em cadeiras de rodas, e levavam nas meias as economias de uma vida inteira. Vieram à procura de uma nova realidade, mas, sob muitos aspectos, eram eles os arautos de uma nova época. Atualmente, estima-se que há sessenta milhões de refugiados pelo mundo, o que representa um número maior do que em qualquer outro momento registrado na história, e eles estão se deslocando em quantidades inéditas desde a Segunda Guerra Mundial.

The New York Times (International Weekly). InFolha de S.Paulo, 7/11/2015 (com adaptações).

Julgue o item subsequente a respeito dos refugiados pelo mundo, assunto abordado no texto precedente.

À exceção da Alemanha, que enfrenta significativa crise econômica, os demais países integrantes da União Europeia foram ágeis na recepção dos atuais imigrantes refugiados, e lhes ofereceram abrigos provisórios, alimentação e documentação regularizada.

Alternativas
Comentários
  • A Alemanha é hoje um dos países que mais recebe refugiados, e um dos lugares preferidos dos imigrantes.

  • A Política interna alemã é favorável à recepção de imigrantes. Não podemos nos olvidar também de que a Alemanha não está em crise econômica. Assim, já se tem o gabarito da questão logo de início. 

  • ERRO NESTA PARTE ''À exceção da Alemanha, que enfrenta significativa crise econômica, '' NAO ENFRENTA

     

     

    Construí amigos, enfrentei derrotas, venci obstáculos, bati na porta da vida e disse-lhe: Não tenho medo de vivê-la.

    Augusto Cury

  • http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150909_beneficio_imigrantes_alemanha_lgb

     

    "Quando a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou na semana passada que a Alemanha concederia asilo a 800 mil refugiados neste ano, muitos afirmaram que outros países da União Europeia deveriam seguir o exemplo da maior economia do bloco."

     

    Gab: Errado

  • O povo alemão é uma nação digníssima, sabem do erro histórico que foi a segunda guerra e fazem de tudo para estarem na paz.


    PM_ALAGOAS_2018


ID
1779922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com relação às disposições do Regimento Interno (RI) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), julgue o item a seguir.

Caso um advogado impetre pedido de habeas corpus no TJDFT em favor de um cliente seu e a referida medida for concedida, a decisão será cumprida, independentemente de acórdão.

Alternativas
Comentários
  • CERTO!  Art. 100.  Independerá de acórdão, para que seja cumprida, a decisão:

    I – que conceder habeas corpus ou mandado de segurança;

    II – que, em habeas corpus ou mandado de segurança, declinar da competência para outro órgão do Tribunal 

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    Em primeiro lugar é importante saber que o habeas corpus pode ser impetrado pela própria pessoa que está tendo seu direito à liberdade de locomoção desrespeitado (paciente) ou por outra pessoa em seu lugar. Não há, portanto, nenhum problema em o advogado impetrar o pedido de habeas corpus em favor do seu cliente. A segunda parte da assertiva se refere à regra do art. 174. Esse dispositivo determina que a decisão que concede habeas corpus deve ser comunicada imediatamente e cumprida independentemente da elaboração do acórdão, em razão da urgência da medida. Uma vez que o acórdão seja registrado, será encaminhada uma cópia à autoridade competente, mas a decisão não depende disso para que seja cumprida.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Gabarito: certo.

     

    Uma pequena atualização, caso você esteja aí procurando esse artigo no RI de 2016: trata-se do art. 133, inciso I.

     

    Art. 133. Independerá de acórdão, para que seja cumprida, a decisão:

    I - que conceder habeas corpus ou mandado de segurança;

     

    -------------

    Outra observação: esse artigo foi também cobrado no certame de 2008 (TJAA):

    A 1.ª Turma do TJDFT, ao analisar habeas corpus impetrado em favor de paciente preso, decidiu conceder a medida. Nessa situação, a exeqüibilidade da decisão depende da elaboração do acórdão. Gabarito: errado.

  • Art. 133. Independerá de acórdão, para que seja cumprida, a decisão:

    I - que conceder habeas corpus ou mandado de segurança;

    II - que, em habeas corpus ou mandado de segurança, declinar da competência para outro órgão do Tribunal ou juízo de Primeiro Grau do Distrito Federal e dos Territórios;

    III - que decidir conflito de competência;

    IV - que implicar conversão do julgamento em diligência, cabendo ao relator sugerir a inclusão, na papeleta de julgamento, da hipótese indicada no caput deste artigo;

    V - que julgar procedente reclamação;

    VI - que decidir desaforamento.

    Parágrafo único. As partes serão intimadas das decisões de que trata este artigo mediante publicação da ata da sessão em que ocorreu o julgamento.

  • Art. 133. Independerá de acórdão, para que seja cumprida, a decisão:

    • I - que conceder habeas corpus ou mandado de segurança;
    • II - que, em habeas corpus ou mandado de segurança, declinar da competência para outro órgão do Tribunal ou juízo de Primeiro Grau do Distrito Federal e dos Territórios;
    • III - que decidir conflito de competência;
    • IV - que implicar conversão do julgamento em diligência, cabendo ao relator sugerir a inclusão, na papeleta de julgamento, da hipótese indicada no caput deste artigo;
    • V - que julgar procedente reclamação;
    • VI - que decidir desaforamento.

    Parágrafo único. As partes serão intimadas das decisões de que trata este artigo mediante publicação da ata da sessão em que ocorreu o julgamento. 

  • Correto – Segundo o artigo 133, inciso I do Regimento Interno do TJDFT, independerá de acórdão, para que seja cumprida a decisão que conceder o Habeas Corpus ou o MS.

    Segundo disposição deste artigo em seus incisos, existem outras situações que independem de acórdão para que seja cumprida a decisão, tais como: a que declinar a competência para outro órgão (do Tribunal ou Juízo de 1º grau); a que decidir conflito de competência; a decisão que implicar conversão de julgamento em diligência; a que julgar procedente a reclamação e a que decidir o desaforamento

  • Art. 133. Independerá de acórdão, para que seja cumprida, a decisão:

    I - que conceder habeas corpus ou mandado de segurança;

    II - que, em habeas corpus ou mandado de segurança, declinar da competência para outro órgão do Tribunal ou juízo de Primeiro Grau do Distrito Federal e dos Territórios;

    III - que decidir conflito de competência;

    IV - que implicar conversão do julgamento em diligência, cabendo ao relator sugerir a inclusão, na papeleta de julgamento, da hipótese indicada no caput deste artigo;

    V - que julgar procedente reclamação;

    VI - que decidir desaforamento.

    Parágrafo único. As partes serão intimadas das decisões de que trata este artigo mediante publicação da ata da sessão em que ocorreu o julgamento.


ID
1779928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com relação às disposições do Regimento Interno (RI) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), julgue o item a seguir.

Se um desembargador afastar-se de suas funções por um período de quarenta dias, o presidente do TJDFT designará um juiz de direito substituto de segundo grau para substituí-lo, o que vinculará esse juiz aos processos que lhe possam ser distribuídos durante o período da substituição.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. Art. 42.  Em caso de afastamento de desembargador por período superior a trinta dias e de vacância do cargo, será designado para a substituição, por ato do Presidente do Tribunal, o juiz de direito substituto de segundo grau localizado na respectiva Turma.

    § 3º O juiz de direito substituto de segundo grau ficará vinculado aos processos que lhe forem distribuídos durante a substituição.

    § 4º Durante o período de substituição, a atividade jurisdicional do substituto poderá abranger os processos anteriormente distribuídos ao desembargador substituído.


  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    Perfeito! O afastamento do Desembargador por mais de 30 dias já justifica a convocação do Juiz de Direito substituto de segundo grau para substitui-lo, nos termos do art. 42. Uma vez que o Juiz de Direito substituto de segundo grau tenha recebido processos por meio de distribuição no período em que estava substituindo o Desembargador ausente, ficará vinculado a esses processos, nos termos do §3º.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Tem uma alteração a ser observada aqui, de acordo com o Regimento Interno do TJDFT publicado em março de 2016:

     

    Art. 60. Em caso de afastamento de desembargador por período superior a 30 (trinta) dias e de vacância do cargo, a substituição caberá ao juiz de direito substituto de segundo grau localizado na respectiva Turma ou, não sendo possível, mediante designação do Presidente do Tribunal.

     

    Art. 65. Os juízes de direito substitutos de segundo grau serão localizados nas Turmas e Câmaras especializadas.

    § 1º Os juízes de direito substitutos de segundo grau funcionarão como relator, revisor ou vogal.

    § 2º Os juízes de direito substitutos de segundo grau ficarão vinculados, como relator ou revisor, aos processos que lhes forem distribuídos, independentemente de remoção, permuta ou acesso ao cargo de desembargador.

     

    Portanto, em caso de afastamento de desembargador por mais de 30 dias, o juiz de direito de 2º grau substituto localizado na respectiva Turma irá substituir; não sendo possível, o Presidente do Tribunal designará.

    Quando à vinculação aos processos, não há mais essa redação do antigo §3º citada pelos colegas (§ 3º O juiz de direito substituto de segundo grau ficará vinculado aos processos que lhe forem distribuídos durante a substituição.). O que há agora (art. 65, §2º) é que eles ficarão vinculados, como relator ou revisor, aos processos que lhe forem distribuídos.

  • Correto. Conforme previsto no artigo 60 do RITJDFT, em caso de afastamento de desembargador por mais de 30 dias, o juiz de direito substituto de 2º grau localizado na respectiva Turma irá substituí-lo; acaso não seja possível a referida substituição, o Presidente do Tribunal designará seu substituto.

     

    Art. 60. Em caso de afastamento de desembargador por período superior a 30 (trinta) dias e de vacância do cargo, a substituição caberá ao juiz de direito substituto de segundo grau localizado na respectiva Turma ou, não sendo possível, mediante designação do Presidente do Tribunal.

     

    Quanto ao seu substituto, no exercício das atividades do desembargador afastado, esse ficará vinculado aos processos que lhe for distribuído na condição de relator ou de revisor, conforme previsto no artigo 65; §2º do RITJDFT, independentemente de remoção, permuta ou acesso ao cargo de desembargador.

     

    Art. 65. (...) § 2º Os juízes de direito substitutos de segundo grau ficarão vinculados, como relator ou revisor, aos processos que lhes forem distribuídos, independentemente de remoção, permuta ou acesso ao cargo de desembargador.

  • Art. 60. Em caso de afastamento de desembargador por período superior a 30 (trinta) dias e de vacância do cargo, a substituição caberá ao juiz de direito substituto de segundo grau localizado na respectiva Turma ou, não sendo possível, mediante designação do Presidente do Tribunal.

    Parágrafo único. Durante o período de substituição, a atividade jurisdicional do substituto poderá abranger os processos anteriormente distribuídos ao desembargador substituído.

    Art. 65. Os juízes de direito substitutos de segundo grau serão localizados nas Turmas e Câmaras especializadas.

    § 1º Os juízes de direito substitutos de segundo grau funcionarão como relator, revisor ou vogal.

    § 2º Os juízes de direito substitutos de segundo grau ficarão vinculados, como relator ou revisor, aos processos que lhes forem distribuídos, independentemente de remoção, permuta ou acesso ao cargo de desembargador.

  • CERTO.

    Art. 42. Em caso de afastamento de desembargador por período superior a

    trinta dias e de vacância do

    cargo, será designado para a substituição, por ato do Presidente do Tribunal, o juiz de direito substituto de segundo grau localizado na respectiva

    Turma.


ID
1779931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com relação às disposições do Regimento Interno (RI) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), julgue o item a seguir.

O presidente e o vice-presidente do tribunal e o corregedor da justiça integram o Conselho Especial do TJDFT; os demais desembargadores integrantes desse conselho são eleitos pelo Tribunal Pleno.

Alternativas
Comentários
  • O presidente e o vice-presidente do tribunal e o corregedor da justiça integram o Conselho Especial do TJDFT; os demais desembargadores integrantes desse conselho são eleitos pelo Tribunal Pleno. 

    ERRADA.  Art. 6º  O Conselho Especial, constituído de dezessete desembargadores, respeitada a representação de advogados e de membros do Ministério Público, e presidido pelo Presidente do Tribunal, é integrado:

    I – pelos nove desembargadores mais antigos, entre eles o Presidente do Tribunal, o Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça;

    II – por oito desembargadores eleitos pelo Tribunal Pleno

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    Aqui a banca cometeu um pequeno deslize, deixando de mencionar os dois Vice-Presidentes, e dando a entender que existe apenas um. Infelizmente isso não justificaria a anulação da questão, pois ela está errada por outras razões. O Conselho Especial é composto por 17 Desembargadores, sendo os 9 mais antigos do Tribunal (entre eles os 4 ocupantes dos cargos de direção), e 8 eleitos pelo Tribunal Pleno. A assertiva, portanto, está errada.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Regimento Interno

    Art. 7º O Conselho Especial compõe-se de (21) vinte e um membros e é presidido pelo Presidente do Tribunal. (Redação dada pela Emenda Regimental nº 1, de 2016) 
    § 1º Respeitada a representação do quinto constitucional, integram o Conselho 
    Especial: 
    I - os (11) onze desembargadores mais antigos, entre eles o Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça; (Redação dada pela Emenda Regimental nº 1, de 2016)

    II - (10) dez desembargadores eleitos pelo Tribunal Pleno.  (Redação dada pela Emenda Regimental nº 1, de 2016)

  • Errado. Segundo o disposto no art. 7º do RITJDFT, o Conselho Especial será composto por 21 membros e presidido pelo Presidente do TJ e, segundo os I e II deste Regimento, esta composição será formada pelos 11 desembargadores mais antigos, entre eles o Presidente do Tribunal, o 1º e 2º Vice-presidentes e o Corregedor da Justiça, e de dez desembargadores eleitos pelo Tribunal Pleno

    No caso, a questão foi omissa no sentido de citar a participação dos 1º e 2º vice-presidentes no Conselho Especial do TJDFT


ID
1779934
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Ainda com base no RI do TJDFT, julgue o item que se segue.

Se secretário de governo do DF cometer crime comum no período em que exerce a função, ele será processado e julgado originariamente pelo Tribunal Pleno do TJDFT.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA! Art. 8º  Compete ao Conselho Especial:

    I – processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes COMUNS e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    Opa! A competência para julgar secretários de governo do Distrito Federal nos crimes comuns é do Conselho Especial, e não do Tribunal Pleno, nos termos do art. 8º, I, “a”. A única exceção é o crime eleitoral, mas isso não torna a questão passível de recurso.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • ERRADA ART. 13 do Regimnento interno TJDFT

  • Conselho especial art.13

  • Gabarito Errado;

    TJDFT

     

    Gabarito Correto.

    TJ-TO

     

    kkkk Quando você erra sabendo a questão.

    Pois de acordo com o TJ-TO a questão estaria correta kkkk e no meu caso prevalece esse entendimento hahha.

     

    RI -Tj-TO

    Art. 7º O Tribunal Pleno não tem área de especialização, competindo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente

    d) os Secretários de Estado, nos crimes comuns e nos de responsabilidade não conexos com os do Governador;

  • Art. 13. Compete ao Conselho Especial:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

  • RITJDFT  atualizado: art 13, I, a: Compete ao Conselho Especial processar e julgar originariamente: 

    nos crimes COMUNS e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios e os Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral ( a parte em negrito foi acrescentada). Bons estudos galera!

     

  • A competência para julgar secretários de governo do Distrito Federal nos crimes comuns é do Conselho Especial, e não do Tribunal Pleno.

    gab E

  • Questão Errada

    Será processado e julgado pelo Conselho Especial do TJDFT

    Regimento Interno TJDFT

    Art. 13. Compete ao Conselho Especial:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

    b) nos crimes comuns, os Deputados Distritais, e nesses e nos de responsabilidade, os Juízes de Direito do Distrito Federal e dos Territórios e os Juízes de Direito Substitutos do Distrito Federal, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;  

  • CONSELHO ESPECIAAAAAAAAALL!!!!!

    *tribunal pleno só tem competências administrativas*

    qualquer erro, avise-me, obrigada.

  • ERRADO

    O órgão competente para processar e julgá-los é o Conselho Especial.

    Art. 13. Compete ao Conselho Especial:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

  • Errado. Caso um secretário de governo do DF venha a praticar ato considerado crime comum (ou de responsabilidade), ele será processado e julgado, originalmente, pelo Conselho Especial do TJDFT, conforme previsto no art. 13; I do RITJDFT, e não pelo Tribunal Pleno

     

    Art. 13. Compete ao Conselho Especial:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

     

    Com relação ao Tribunal Pleno (composto por todos os desembargadores e presidido pelo Presidente do TJDFT), segundo os arts. 3º e 360 do RITJDFT, possui somente atribuições administrativas e não de julgamento

  • Art. 3º O Tribunal Pleno, constituído pela totalidade dos desembargadores, é presidido pelo Presidente do Tribunal e possui atribuições administrativas.

    Art. 13. Compete ao Conselho Especial:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

    b) nos crimes comuns, os Deputados Distritais, e nesses e nos de responsabilidade, os Juízes de Direito do Distrito Federal e dos Territórios e os Juízes de Direito Substitutos do Distrito Federal, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

  • Gab.: ERRADO!!

    Regimento Interno TJDFT

    Art. 13. Compete ao Conselho Especial:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice-Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

    Lembrando que quem julga o Governador de Estado ou do DF por crime comum STJ (CF, art. 105, I, “a”), e por crime de responsabilidade Tribunal Especial (Lei n. 1.079/50, art. 78).


ID
1779940
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Acerca da organização judiciária do DF e dos territórios, julgue o item a seguir.

Um quinto dos cargos de desembargador devem ser preenchidos por membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e por advogados em efetivo exercício da profissão.

Alternativas
Comentários
  • Art. 55.  O provimento de cargo de Desembargador far-se-á por promoção de Juiz de Direito do Distrito Federal, por antigüidade e merecimento alternadamente, reservado 1/5 (um quinto) de lugares, que será preenchido por membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e advogados em efetivo exercício da profissão

  • Art. 55.  O provimento de cargo de Desembargador far-se-á por promoção de Juiz de Direito do Distrito Federal, por antigüidade e merecimento alternadamente, reservado 1/5 (um quinto) de lugares, que será preenchido por membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e advogados em efetivo exercício da profissão

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    Perfeito! Esta é a famosa regra do quinto constitucional, prevista no art. 55 da LOJDF, bem como na própria Constituição Federal de 1988.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Art. 55. O provimento de cargo de Desembargador far-se-á por promoção de Juiz de Direito do Distrito Federal, por antigüidade e merecimento alternadamente, reservado 1/5 (um quinto) de lugares, que será preenchido por membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e advogados em efetivo exercício da profissão.


ID
1779943
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Acerca da organização judiciária do DF e dos territórios, julgue o item a seguir.


Ação de indenização por acidente de trabalho ajuizada por servidor contra o DF deverá ser processada e julgada por uma das varas de fazenda pública.

Alternativas
Comentários
  • Justiça do Trabalho

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

    Em regra, quando for réu ou autor de ação o Distrito Federal ou entidades de sua administração descentralizada, a competência para julgar será do Juiz da Vara da Fazenda Pública, mas os feitos de acidente de trabalho são exceções a essa regra, nos termos do art. 26, I da LOJDF.

    ---------------------------------------------------------

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-comentarios-a-prova-de-regimento-interno-pgc-e-lojdf/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Servidor celetista será justiça do trabalho, servidor público estatutário poderá ser a Justiça Federal ou Comum.

    Em suma, quando os servidores públicos federais forem contratados com base no regime celetista, será de competência da Justiça do Trabalho o julgamento das demandas em que estes figurem no pólo passivo. Com relação aos servidores estatutários, a competência será da Justiça Federal.

    Em relação aos servidores públicos estatutários da Administração Pública Estadual e Municipal também não paira nenhuma dúvida, restando a Justiça Comum competente para julgar as demandas que envolvam estes servidores, pois, neste caso, o vínculo não é de emprego, mas sim de adesão. Enquanto os empregados públicos celetistas da Administração Pública Estadual e Municipal, será de competência da Justiça do Trabalho, conforme interpretação do Supremo Tribunal Federal, pois neste caso, o vínculo é de emprego, contratual.

    Fonte:http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7404

  • Lei 11.697/2008

    Art. 26. Compete ao Juiz da Vara da Fazenda Pública processar e julgar:
    I – os feitos em que o Distrito Federal ou entidades de sua administração descentralizada, inclusive
    empresas públicas e sociedades de economia mista de que participe, forem autores, réus, assistentes,
    litisconsortes, intervenientes ou opoentes, excetuados os de falência e acidentes de trabalho;

  • GABARITO ERRADO

    LEI Nº 11.697/08

    Art. 26. Compete ao Juiz da Vara da Fazenda Pública processar e julgar:

    I - as ações em que o Distrito Federal, entidade autárquica ou fundacional distrital ou empresa pública distrital forem autores, réus, assistentes, litisconsortes ou opoentes, excetuadas as ações de falência, as de acidentes de trabalho e as de competência da Justiça do Trabalho e dos Juizados Especiais da Fazenda Pública;  (Redação dada pela Lei nº 13.850, de 2019)

  • ERRADO

    Vara de Acidentes de Trabalho, teve seu artigo (29): VETADO

    ----

    Vara Fazenda Pública, (art 26, I - redação 2019) Excetua (retira) da competência do juiz da vara o processar e julgar:

    * Ações de falência,

    * Ações de acidentes de trabalho

    * Ações de competência da Justiça do Trabalho e dos Juizados Especiais da Fazenda Pública

    -----

    Vara de Execução Fiscal, (art 35 Excetua (retira) da competência do juiz da vara o processar e julgar:

    * As execuções de falência,

    * As execuções de acidentes de trabalho e

    * As execuções de meio ambiente, desenvolvimento urbano e fundiário.

  • O art. 26 da Lei nº 11.697/2008 estabelece as competências do Juiz da Vara de Fazenda Pública. Entre elas, segundo o inciso primeiro, cabe a este Magistrado processar e julgar “as ações em que o Distrito Federal, entidade autárquica ou fundacional distrital ou empresa pública distrital forem autores, réus, assistentes, litisconsortes ou opoentes, excetuadas as ações de falência, as de acidentes de trabalho e as de competência da Justiça do Trabalho e dos Juizados Especiais da Fazenda Pública”. Sendo assim, veja nitidamente que, em regra, realmente é competente o Juiz da Vara de Fazenda Pública para processar e julgar as ações em que o Distrito Federal seja réu, porém a ressalva do dispositivo afirma que o mencionado Magistrado não será competente quando o assunto for “acidente de trabalho”. Por essa razão a assertiva encontra-se errada.


    Resposta: ERRADO
  • ERRADO

    O juiz da Vara da Fazenda Pública não julga ações de acidente de trabalho.

    Art. 26. Compete ao Juiz da Vara da Fazenda Pública processar e julgar:

    I - as ações em que o Distrito Federal, entidade autárquica ou fundacional distrital ou empresa pública distrital forem autores, réus, assistentes, litisconsortes ou opoentes, excetuadas as ações de falência, as de acidentes de trabalho e as de competência da Justiça do Trabalho e dos Juizados Especiais da Fazenda Pública;     (Lei nº 11.697/08).


ID
1806640
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que se refere a testes de software, julgue o item a seguir.

As atividades de validação incluem os testes unitários e os de aceitação.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa para anulação:

    "A redação do item prejudicou seu julgamento objetivo"

     ¬¬

  • Vamos lá, segundo Sommerville

    1 - Estudo de viabilidade

    2 - Elicitação e Análise

    3 - Especificação

    4 - Validação

    fase em paralelo que começa assim que temos uma versão preliminar do documento de requisitos: Gestão de requisitos



    Na fase de validação, há 3 técnicas

    R - revisão

    P - protototipação

    G - Geração de casos de testes

    eu iria entrar com recurso nessa questão, mas li a seguinte linha no Sommerville


    If a test is difficult or impossible to design, this usually means that the requirements will be difficult to implement and should be recon- sidered. Developing tests from the user requirements before any code is written is an integral part of extreme programming.


  • Se esta questão não tivesse sido anulada, entendo que ela seria errada, pois o que é validação? Validação é uma atividade que tem como objetivo assegurar que o produto final corresponda aos requisitos do software. Com isso, o teste de aceitação caberia na validação ao passo que o teste unitário entendo que não caberia, pois nele você testa os módulos ao contrário do outro que vai testar o produto final.

    O entendimento está correto?



     

  • o desenho acho que foi só pra distrair, pois aparentemente não ajuda em nada na solução do problema. parece que o desenho é uma mera representação gráfica da sequencia.

  • Testes Unitários não são atividades de validação, mas de verificação!


ID
1806643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que se refere a testes de software, julgue o item a seguir.

Denomina-se defeito de usabilidade a dificuldade encontrada por usuário para navegar em sítio na Internet.

Alternativas
Comentários
  • Defeitos de usabilidade – Um software apresenta defeito de usabilidade quando há dificuldade de navegação, a cor do texto muita clara dificultando a leitura, conteúdo muito extenso obrigando o usuário a usar barra de rolagem constantemente. São defeitos que podem dificultar a realização de negócios. Um exemplo muito comum são os sites que exigem extensa navegação até que o negócio seja concluído levando o cliente a desistir no meio do caminho.


    Fonte: http://qateste.blogspot.com.br/2011/09/tipos-de-defeitos.html

  • Usabilidade está relacionado com a facilidade de uso.

    Prof. Almeida Jr.
    www.meubizu.com.br

  • ISO 9126 -- como decorar?

     

    CEF

     

    confiabilidade, eficiencia, funcionalidade

     

    MPU

     

    manutetnibilidade, portabilidade, usabilidade


ID
1806646
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que se refere a testes de software, julgue o item a seguir.

Os testes de interconexão contemplam a validação dos dados, a integração de arquivos e as trilhas de auditoria.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa para anulação:

    "A cobrança do item extrapolou o conteúdo estabelecido no edital de abertura do certame.  "


    Se não fosse por este motivo a questão estaria ERRADA pois trilhas de auditoria são verificadas em Testes de Controle.

  • A questão por complemeta se refere a teste de controle, vejamos:

    · Teste de Controle: Assegura que o processamento seja realizado conforme sua intenção. Entre os controles estão a validação de dados, a integridade dos arquivos, as trilhas de auditoria, o backup e a recuperação, a documentação, entre outros.

    · Teste de Interconexão: Garante que a interconexão entre os softwares de aplicação funcione corretamente. Pois, softwares de aplicação costumam estar conectados com outros softwares de mesmo tipo.

    Read more: "http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/2775/introducao-ao-teste-de-software.aspx#ixzz63dWlPh00"

    Go @ahed


ID
1806649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de análise e projetos orientados a objetos, julgue o item que segue.

Recurso de classes é a propriedade dos objetos que viabiliza a implementação de hierarquia entre objetos.

Alternativas
Comentários
  • Qual a fonte dessa questão? Não encontrei nada no Sommerville ou Presmann. O erro seria que recursos de classes é uma propriedade das classes e não de objetos?

  • Silas, pensei da mesma forma. Até onde entendi, Recursos de Classes são o mesmo que Métodos, que por sua vez são propriedade da classe e não do objeto.

  • Pra complementar, às vezes, quando se fala de propriedades de uma classe, estamos falando dos seus atributos. E operações, de seus métodos.
  • Lembrando q objeto é a classe instanciada.Logo classe diferente de objeto.

  • No meu entendimento o examinador queria falar de herança e bagunçou vários conceitos. 

    Uma escrita para deixar o item correto seria: " Herança de classes é a propriedade das classes que viabiliza a implementação de hierarquia entre classes.

  • Tive o mesmo pensamento do Alan

  • Recurso Herança de classes é a propriedade dos objetos de classe que viabiliza a implementação de hierarquia entre objetos.


ID
1806652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Acerca de análise e projetos orientados a objetos, julgue o item que segue.

A combinação de dados com o código que os manipula em um único objeto é denominada encapsulamento.

Alternativas
Comentários
  • Um dos pilares da programação orientada a objetos é o encapsulamento, como o próprio nome diz encapsular nada mais é do que proteger os dados referentes a um objeto. A interação entre as classes se dá a partir de métodos, sendo assim a classe que está chamando uma outra classe não precisa implementar novamente toda a lógica de programação que já foi aplicada. Esse conceito permite que um serviço, por exemplo, possa ser disponibilizado para uma aplicação sem que a aplicação necessariamente precise entender e implementar todos os métodos, além disso, todos os controles necessários para que o serviço funcione corretamente ficam por conta do serviço e não dá classe que o está chamando.


    Analisando uma situação corriqueira percebemos o quanto o conceito de encapsulamento é amplamente utilizado. Por exemplo, ao se ligar o carro não sabemos o que acontece na parte mecânica, esperamos somente que o carro ligue e com isso comece a se mover. Se fôssemos implementar esses dois objetos não precisaríamos implementar todos os controles referentes a automóvel dentro da classe pessoa, liberaríamos para a classe pessoa somente o que é pertinente a ela.


    O conceito de encapsulamento auxilia em alguns pontos principais, como:


    - Proteção de variáveis importantes que precisam ser controladas dentro de uma classe;

    - Implementação de controles personalizados dentro de uma classe;

    - Maior controle das informações que serão gravadas no banco de dados.


    As vantagens na utilização do OO são inúmeras e existe uma gama muito grande de possibilidades de trabalho, essa metodologia juntamente com uma boa ferramenta de desenvolvimento fazem com que um projeto de desenvolvimento seja sucesso.


    Fonte: http://www.scriptcase.com.br/blog/encapsulamento-programacao-orientada-a-objetos/

  • Excelente, gostei da sua comparação do encapsulamento no cotidiano Silas.

  • Então se eu fizer isso que o imbecil que fez essa questão está falando, eu vou estar fazendo encapsulamento??? Encapsulamento é muuuito mais que  isso. Essa é mais uma das questões que se o examinador estivesse fazendo a prova, ele deixaria em branco.

  • Errei a questão pois entendi que o conceito apresentado na assertiva é o conceito de método (Dados + Código que os manipula).

  • O CESPE escolhe a resposta certa depois da prova! O conceito de encapsulamento fala de classe, não objeto. Se eles quiserem dizer que a resposta está errada, eles argumentariam isso.


ID
1806655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A respeito das metodologias de desenvolvimento de software, julgue o item subsequente.

O MPS.BR, cuja finalidade é prover conhecimentos para melhorar a qualidade de software, recomenda, nos níveis de maturidade G e F, o uso de métricas como o ponto de função.

Alternativas
Comentários
  • No nível F tem o processo de Medição. Este não poderia fazer uso de APF? Alguém poderia comentar? :)

  • Nível G não tem processo referente à medição e o MPS.BR não recomenda nenhum tipo de métrica. Diz que deve ser feito uso de alguma, mas não especifica qual.

  • O tamanho é a dimensão das funcionalidades sob o ponto de vista do usuário. São contadas tabelas internas e externas ao sistema, classes, objetos, relatórios, telas, consultas a banco de dados, cálculos, transações e atores dos casos de uso, linhas de código etc. Uma técnica bastante utilizada para medir o tamanho do software é a técnica de Análise de Pontos por Função (APF) [VAZQUEZ et al., 2005], que visa estabelecer uma medida de tamanho do software em Pontos por Função. No MPS.BR, no entanto, é importante enfatizar que o uso de uma técnica DESTE TIPO não é exigido no nível G do MPS.BR, porém será obrigatória a partir do nível E. No nível G, a estimativa de escopo, produtos e tarefas pode ser feita baseada na complexidade, no número de requisitos ou no uso da EAP juntamente com dados históricos e a experiência em projetos anteriores. Uma organização pode também aplicar técnicas de estimativas próprias que se mostraram eficientes e adequadas às necessidades e características da empresa.

     

    Fonte: http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_de_Implementacao_Parte_1_2013.1.pdf

  • @Silas Júnior

     

    Pode ser usado APF, mas o MPS.BR não recomenda nenhuma técnica de medição em específico. Esse é o erro da questão.

  • O MPS.BR não recomenda APF.

  • É obrigatório usar métodos parametrizados como: Análise de ponto de função e Análise de caso de uso, a partir do E (Parcialmente definido) - GPR (gerência de projetos)


ID
1806658
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A respeito das metodologias de desenvolvimento de software, julgue o item subsequente.

Na metodologia XP (extreme programming), em que todos os requisitos são expressos como cenários, deve-se aguardar, após a conclusão das tarefas, ciclos de cento e oitenta dias para a publicação de grandes releases do software.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada! XP não é uma metodologia "engessada" e que irá definir um prazo de 180 dias para grandes releases. Pelo contrário, a metodologia prega a liberação de versões ao cliente de forma rápida, contínua e integrada.


    Extreme Programming é dinâmica e flexível, porém é necessário muita disciplina para usá-la em um projeto. Para demonstrar isso, abaixo temos um conjunto sugerido de "boas práticas" em projetos usando XP:


    - O cliente sempre disponível
    - Uso de metáforas no projeto
    - Planejando o jogo
    - Pequenas versões
    - Testes de aceitação
    - Desenvolvimento orientado a testes
    - Integração contínua
    - Simplicidade do projeto
    - Refatoração - melhoria constante do código
    - Programação em dupla
    - Rodízio de pessoas
    - Propriedade coletiva do código
    - Padronização do código
    - Ritmo sustentável (40 horas semanais)


    Fonte: http://www.devmedia.com.br/extreme-programming-conceitos-e-praticas/1498


    Creio que outro erro existente na questão é o trecho "em que todos os requisitos são expressos como cenários": podem existir cenários, mas o que prevalece são estórias de usuário.

  • Colega Silas, apenas uma correção:

    "Em Extreme Programming, os requisitos são expressos como cenários (chamados de histórias do usuário), que são implementados diretamente como uma série de tarefas. Os programadores trabalham em pares e desenvol­vem testes para cada tarefa antes de escreverem o código. Quando o novo código é integrado ao sistema, todos os testes devem ser executados com sucesso. Há um curto intervalo entre os releases do sistema."

     

    Ou seja, cenários são chamados também de histórias do usuário.

     

    Fonte: Sommerville, 9 ed, pág. 44

  • Também acredito que cenários e histórias de usuários são termos que tem o mesmo significado para o XP. O erro da questão está mais claro quando se fala em ciclos de 180 dias.

  • Se ele pára em "todos os requisitos são expressos como cenários" eu ficaria em dúvida! :p


ID
1806661
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A respeito das metodologias de desenvolvimento de software, julgue o item subsequente.

As características da metodologia XP incluem o desenvolvimento interativo, que dispõe de um processo de testes informais.

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito. Afirmar que o XP dispõe de um processo de testes informal é um erro grave! Uma das boas práticas existentes no XP é o desenvolvimento orientado a testes, onde o teste é feito antes mesmo do desenvolvimento de uma função. O caso de teste irá "quebrar" na primeira execução e à medida que a funcionalidade vai sendo desenvolvida, o teste será aprovado. Vejam que é um processo orientado a testes (Cadê a informalidade?).


    Existem ainda os testes de aceitação, em que são definidos critérios antes do início da release para que o software possa ser aprovado e, assim sendo, liberado. O software será apenas liberado quando o mesmo passar no teste de aceitação. Mais uma vez eu pergunto: Cadê a informalidade?


    Espero uma fonte confiável para validar esta questão, caso contrário: ESTÁ ERRADA!

  • Ele não diz que não existe testes formais, ele diz que a metodologia dispõe de um processo de testes informais. Mesmo que o desenvolvimento seja orientado a testes, não quer dizer que ao final do desenvolvimento não possa existir outros testes, que não foram mapeados pelo plano de testes.


    "• Após averiguar se um defeito foi corrigido, os testadores frequentemente improvisam testes informais para complementar as abordagens de testes tradicionais;


    Leia mais em: Conhecendo os testes exploratórios – Revista Engenharia de Software Magazine 53 - Parte 1 http://www.devmedia.com.br/conhecendo-os-testes-exploratorios-revista-engenharia-de-software-magazine-53-parte-1/26286#ixzz4164Us8OH
    "

  • As características da metodologia XP incluem o desenvolvimento interativo (ERRADO! o correto seria desenvolvimento ITERATIVO), que dispõe de um processo de testes informais.

     

    O XP caracteriza-se por ser uma metodologia ágil ITERATIVA e INCREMENTAL, portanto a questão deveria estar incorreta!

     

  • Questão mal elaborada.

  • entrei com recurso nessa também e fui ignorado!

    Essa prova foi bem suada

    infelizmente

  • Em relação aos testes informais:

    Como discutido na introdução deste capítulo, uma das diferenças importantes entre o desenvolvimento incre­mental e o desenvolvimento dirigido a planos está na forma como o sistema é testado. Com o desenvolvimento incremental, não há especificação do sistema que possa ser usada por uma equipe de teste externa para desen­volvimento de testes do sistema. Como conseqüência, algumas abordagens para o desenvolvimento incremental têm um processo de testes muito informal em comparação com os testes dirigidos a planos.
    Para evitar alguns dos problemas de teste e validação do sistema, a abordagem XP enfatiza a importância dos testes do programa. Extreme Programming inclui uma abordagem de testes que reduz as chances de erros desco­nhecidos na versão atual do sistema.
    As principais características dos testes em XP são:
    1. desenvolvimento test-first;
    2. desenvolvimento de teste incrementai a partir de cenários;
    3 . envolvimento dos usuários no desenvolvimento de testes e validação;
    4 . uso de frameworks de testes automatizados.

    Fonte: Sommerville, 7 ed, pág. 47

  • Também discordo do gabarito. 

     

    No XP existem todo um foco em testes formais para garantir que o software funciona. Pode haver informalidades nas demais etapas do desenvolvimento, mas não nos testes. 

  • Questão errada, pelo fato que o desenvolvimento é Iterativo e Incremental, e não interativo!

  • Tb achei que o 'n' do termo interativo era uma pegadinha. Na verdade, O INTERATIVO vem do próprio manifesto ágil:

    Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas

  • Como são amadores esses examinadores.

  • Alguém sabe a resposta do recurso?

    Até onde sei, testes unitários automatizados são desenvolvidos antes mesmo da implementação de cada release.

    Será que ele tá falando do Pair Programming...não é bem um teste, é mais uma checagem neh...

  • Questão bem escrota. Porém, no meu entendimento, está correta. 

     

    A questão faz referência à programação em pares, onde ocorre a interação entre duas pessoas no processo de desenvolvimento, bem como essa interação propicia um processo de teste informal, haja vista que enquanto um programa o outro vai avaliando se o código apresenta ou pode ocasionar algum erro.

      

  • Essa prova toda foi escrota. Fiz ela e detestei.

  • O XP não prima pela formalidade, sim pela agilidade.

  • Tropecei nos "testes informais", já que no xp os testes são planejados e tem prioridade. Sinceramente eu não vejo porque o gabarito aponta que a assertiva está correta.

  • Vocês estão se atendo as definições da metodologia XP. Ela de fato é iterativa, mas o autor da questão não está dando enfoque nisso. O autor está dando enfoque na programação em pares (que é interativa, pois os programadores interagem entre si) onde há testes informais (dado que um programador pode verificar e corrigir o trabalho do outro inloco).

  • Se o lance do XP é testar e testar...pq não haver testes informais. Fiquei com dúvidas mas matei por esse raciocínio.


ID
1806664
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo a engenharia de requisitos.

O uso de protótipo auxilia a descoberta e a validação dos requisitos de software.

Alternativas
Comentários
  • Um protótipo de software pode ser usado em um processo de desenvolvimento de software para ajudar a antecipar as mudanças que podem ser requisitadas:


    1) No processo de engenharia de requisitos, um protótipo pode ajudar na elicitação e validação de requisitos de sistema.

    2) No processo de projeto de sistema, um protótipo pode ser usado para estudar soluções específicas do sofware e para apoiar o projeto de interface de usuário.


    Além disso, o desenvolvimento do protótipo pode revelar erros e omissões nos requisitos propostos.


    Fonte: Sommerville, 9ª Edição, Capítulo 2, Página 30.

  • o mnemonico que eu criei é o RPG


    Na fase de validação temos


    R - revisão

    P - prototipação

    G - geração de casos de testes

  • Meuzin na chupeta.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

     

     

    Um protótipo de software pode ser usado em um processo de desenvolvimento de software para ajudar a antecipar as mudanças que podem ser requisitadas:

     

    1) No processo de engenharia de requisitos, um protótipo pode ajudar na elicitação e validação de requisitos de sistema.

    2) No processo de projeto de sistema, um protótipo pode ser usado para estudar soluções específicas do sofware e para apoiar o projeto de interface de usuário.

     

    Além disso, o desenvolvimento do protótipo pode revelar erros e omissões nos requisitos propostos.

     

    Fonte: Sommerville, 9ª Edição, Capítulo 2, Página 30.

  • Correto. A prototipação é uma técnica usada tanto na fase de descoberta (elicitação) quanto na fase de validação de requisitos.

    Resposta: Certo

  • CERTO

    O protótipo serve como um mecanismo para a identificação dos requisitos de software, ou seja, auxilia o engenheiro de software e o cliente a entenderem melhor o que deve ser construído quando os requisitos estão confusos.


ID
1806667
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo a engenharia de requisitos.

As técnicas de elicitação e especificação de requisitos incluem a etnografia, a qual é utilizada para compreender os requisitos sociais e organizacionais para determinado projeto.

Alternativas
Comentários
  • A questão dá a entender que Etnografia é uma técnica usada em Especificação de Requisitos, o que não é verdade.

    Como isso pode estar certo?
  • Etnografia é uma Técnica de Elicitação de requisitos onde se observa o ambiente de trabalho para compreender os requisitos organizacionais e sociais.

  • Eu discordo do colega Silas, o CESPE já fez vários peguinhas trocando as técnicas de lugar


    Para a fase de especificação e modelagem de requisitos, a técnica mais recomendada é o JAD (joint application design), que, desenvolvido pela IBM, permite a criação de sistemas mais eficazes em menor tempo.

    errada



    Enfim, entrei com recurso.


    bizarramente foi ignorado


    https://groups.google.com/forum/#!topic/timasters/Y4IPjIEHPBE


    estou puto com essa questão até hoje

  • Não há erro na questão. Etnografia é uma técnica para descoberta (elicitação) de requisitos. A questão citou que existem técnicas de elicitação e especificação, citando como exemplo a etnografia (elicitação).


    Detalhando esta técnica:


    - Etnografia é uma técnica de observação que pode ser usada para compreender os processos operacionais e ajudar a extrair os requisitos de apoio para esses processos. Um analista faz uma imersão no ambiente de trabalho em que o sistema será usado. O trabalho do dia a dia é observado e são feitas anotações sobre as tarefas reais que os participantes estão envolvidos. O valor da etnografia é que ela ajuda a descobrir requisitos implícitos do sistema que refletem as formas reais com que as pessoas trabalham, em vez de refletir processos formais definidos pela organização.


    Fonte: Sommerville, 9ª Edição, Capítulo 4, Página 75.

  • Cespe sendo Cespe, ou seja, sendo ridícula como sempre.

  • Etnografia para especificação? Isso é novidade!

  • Não parece uma questão que busca avaliar conhecimento.

    Em todo caso se a gente pensar em "As técnicas de elicitação e especificação" como uma união, o conjunto de tecnicas

    resultante inclue a etnografia, mesmo que ela só faça parte de elicitação.

     

     

  • Um dos métodos de elicitação é a etnografia, que tem como ideia principal que o engenheiro de requisitos participe das atividades no papel do usuário e obtenha o conhecimento necessário para gerar os requisitos. 


ID
1806670
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo a engenharia de requisitos.

É caracterizada como requisito funcional a exigência de que, em determinado projeto, o software desenvolvido funcione no sistema operacional Linux, uma vez que essa exigência está diretamente ligada ao software.

Alternativas
Comentários
  • O requisito de portabilidade que é o de rodar em outras plataformas como o Linux, Unix, iOS é um requisito não funcional.

  • "Functional requirements: These are statements of services the system should provide, how the system should react to particular inputs, and how the system should behave in particular situations. In some cases, the functional requirements may also explicitly state what the system should not do"

     

    Em tradução livre: "Requisitos Funcionais: Esses são declarações de serviços que o sistem deve prover, como o sistema deve reagir a determinado entrada, e como o sistema deve se comportar em uma situação particular. Em alguns casos, os requisitos funcionais podem também explicitamente dizer o que o sistema não deve fazer".

     

    "Non-functional requirements: These are constraints on the services or functions offered by the system. They include timing constraints, constraints on the development process, and constraints imposed by standards. Non-functional requirements often apply to the system as a whole, rather than  individual system features or services."

     

    Em tradução livre: "Requisitos não-funcionais: Esses são restrições nos serviços ou funções oferecidas pelo sistema. Eles incluem restrições de time, restrições no processo de desenvolvimento, e restrições imposto por padrões. Requisitos não-funcionais frequentemente aplicam-se ao sistema como um todo, em vez de somente a uma característica do sistema ou do serviço individualmente".

     

     

    Software engineering / Ian Sommerville. — 9th ed.
     

  • Requisitos não funcionais:


    1. Requisitos de produto. Esses requisitos especificam ou restringem o comportamento do software. Exemplos incluem os requisitos de desempenho quanto à rapidez com que o sistema deve executar e quanta memória ele requer, os requisitos de confiabilidade que estabelecem a taxa aceitável de falhas, os requisitos de proteção e os requisitos de usabilidade.


    2. Requisitos organizacionais. Esses são os requisitos gerais de sistemas derivados das políticas e procedimentos da organização do cliente e do desenvolvedor. Exemplos incluem os requisitos do processo operacional, que definem como o sistema será usado, os requisitos do processo de desenvolvimento que especificam a lingua­ gem de programação, o ambiente de desenvolvimento ou normas de processo a serem usadas, bem como os requisitos ambientais que especificam o ambiente operacional do sistema.


    3. Requisitos externos. Esse tipo abrange todos os requisitos que derivam de fatores externos ao sistema e seu pro­cesso de desenvolvimento. Podem incluir requisitos reguladores, que definem o que deve ser feito para que o sistema seja aprovado para uso, por um regulador, tal como um banco central; requisitos legais, que devem ser seguidos para garantir que o sistema opere dentro da lei; e requisitos éticos, que asseguram que o sistema será aceitável para seus usuários e o público em geral.

     

    Fonte: Sommerville, 9 ed.

  • É um requisito não funcional organizacional.

  • Não funcional de produto


ID
1806673
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação ao gerenciamento de processos de negócio, julgue o item subsecutivo.

Situações em que uma restrição de capacidade é identificada e gera uma fila são consideradas variações de regras de negócio.

Alternativas
Comentários
  • Alguém comenta?

  • ERRADO.

    Esforço mental para tentar entender essa questão.

     

    Regra de Negócio --> direciona ou restringe uma determinada ação.

    Restrição de capacidade é identificada ---> Imposição de limite; condicionante.

    Gera uma Fila ---> dado a restrição, temos um gargalo.

     

    São consideradas variações de regras de negócio, NÃO necessariamente e explico:

     

    Exemplo:  Tenho 10 garrafas para vender (restrição de capacidade), entretando a demanda é superior (gera uma fila), e tenho que vender cada garrafa por exatamente 5,00 reais (regra de negócio).

     

    O erro está em dizer que são variações a regra de negócio. Perceba que nesse caso a regra não se altera, portanto não varia. 

    Condições exógenas a regra de negócio, não implica em variações a está.

     

    Divagação filosófica! Essa questão exige uma atenção redobrada.

  • ERRADO

    Isso é um Gargalo.
    Resposta rápida para galera, para mais informações vide o comentário do Nobre Nobre.


ID
1806676
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação ao gerenciamento de processos de negócio, julgue o item subsecutivo.

A cadeia de valor enfatiza processos e atividades que adicionam valor ao serviço ou ao produto do cliente.

Alternativas
Comentários
  • ​A cadeia de suprimentos é um subconjunto da cadeia de valor estendida, a qual é focada em agregar valor a um serviço ou a um produto físico, enquanto a cadeia de suprimentos focaliza principalmente a produção, distribuição e vendas de produtos físicos (SIMCHI-LEVI et al., 2000). ​

  • ....produto do cliente.

    Achei estranho.


ID
1806679
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação ao gerenciamento de processos de negócio, julgue o item subsecutivo.

Os processos que fornecem valor a outros processos em detrimento do cliente são considerados processos de suporte. Esses processos não entregam valor ao cliente.

Alternativas
Comentários
  • Não entregam diretamente, mas indiretamente não entregam valor ao cliente?

  • Complementando...

    Não adianta debater...acerta quem faz e refaz questões anteriores...

    Os processos que geram valor ao cliente são os processos primários ou finalísticos. Os processos de suporte, por sua vez, são aqueles necessários para que os processos primários possam existir. Questão ERRADA

    (CESPE/INMETRO/ENGENHARIA DE PRODUÇÃO/2010) Os processos de suporte ou apoio estão relacionados com a produção e entrega dos produtos finais que a organização oferece. E

    (CESPE/CPRM/ANALISTA/2013) Os processos de suporte são aqueles que tratam diretamente do produto final para o cliente. E

    (CESPE/TC-DF/ANALISTA/2014) Um processo de suporte gerara valor direto ao cliente caso apoie o desenvolvimento da organização. E

    (CESPE/ANATEL/ANALISTA/2014) Os processos de suporte caracterizam-se pela entrega de valor ao cliente e pela formação da cadeia de valor, podendo percorrer organizações funcionais e departamentos. E

  • Sim entregam indiretamente, mas o clientes só "enxerga" o que diretamente está ao seu alcance. Exemplo: o cliente na maioria das vezes não enxerga valor na refrigeração da sala cofre que contribui para o bom funcionamento do servidor de email. Para ele, o valor está no servidor de email
  •  

    "Os processos que fornecem valor a outros processos em detrimento do cliente são considerados processos de suporte. Esses processos não entregam valor ao cliente."

    "Em detrimento do cliente" - Achei isso forçado. Eles não são necessariamente danosos ou trazem prejuízo ao cliente. E, de fato, levam vantagem a ele indiretamente.

  • ERRADO

    Garotiei e errei a questão.
    Esse é o tipico gabarito que a/o CESPE gosta, aquele em que eles podem ficar em cima do muro e verificar o quanto o candidato conhece a banca.

  • A tendência é olharmos o "em detrimento" e lascar tudo, mas, a meu ver, não vi dificuldade nela, considerou que finalístico = cadeia de valor ao cliente e por outro lado o de apoio presta suporte aos principais/finalísticos.

    GAB ERRADO.


ID
1806682
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação ao gerenciamento de processos de negócio, julgue o item subsecutivo.

O modelo TO-BE deve ser criado quando se deseja conhecer o estado atual dos processos de determinado negócio.

Alternativas
Comentários
  • O TO BE é o modelo que serve auxiliar na compreensão do mesmo como um todo, sem a preocupação em detalhar em nível mais baixo/operacional as atividades e suas características de automação. Nele, algumas atividades podem estar ocultas, ou podemos ter uma atividade que encapsule outras, geralmente não fica claro se as atividades são de responsabilidade de uma pessoa ou sistema.


    fonte: https://www.linkedin.com/pulse/por-que-o-precisa-mudar-para-automa%C3%A7%C3%A3o-mariana-atti-pmp-cbpp-mba?forceNoSplash=true
  • @mayara comenta as questoes Q602222 Q602224 dessa mesma prova?

  • Questão tá falando do AS-IS.

  • O BPM prevê o modelo AS-IS, é realizado em uma primeira etapa, que compreende o desenho do processo como ele realmente é executado na organização (ATUAL) como ele é, contendo seus erros e acertos.

    Já o método TO-BE é o modelo ideal, normalmente representando um estado desejado e (ainda) não vivenciado pela organização (DEVERÁ SER - FUTURO) .

  • AS-IS -> estado atual

    To be -> estado futuro

    Não desiste!


ID
1806685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca das linguagens de desenvolvimento JavaScript, HTML e CSS, julgue o item subsequente.

Considere os comandos a seguir, que especificam, em JavaScript, o formato padrão de cabeçalho da estrutura for.

for (inicialização; testeDeContinuaçãoDoLoop; incremento)
      instrução;


Nesse caso, o correto formato padrão equivalente da estrutura while, nessa linguagem, é o mostrado a seguir.

while (testeDeContinuaçãoDoLoop) {
         instrução;
         incremento;
}

Alternativas
Comentários
  • O incremento dentro do laço não faz diferença alguma uma vez que "testeDeContinuaçãoDoLoop" não o considera no momento de avaliar se o laço continua ou não.

  • The for loop has the following syntax:

    for (statement 1; statement 2; statement 3) {
     code block to be executed
    }

    Statement 1 is executed before the loop (the code block) starts.

    Statement 2 defines the condition for running the loop (the code block).

    Statement 3 is executed each time after the loop (the code block) has been executed.

    Fonte: http://www.w3schools.com/js/js_loop_for.asp

  • inicialização; while (testeDeContinuaçãoDoLoop) {    instrução;    incremento; }
  • Qual o erro desta questão? A falta de chaves para delimitar o bloco de execução do for statement?

  • sempre caio nessa merda

     

    falta inicializar

  • A estrutura while não necessariamente precisa ter um incremento, como foi afirmado na questão.

    GAB: ERRADO

  • O erro é que falta a inicialização, tem gente aí nos comentários falando besteira

  • Esqueceu de inicializar... rs

ID
1806688
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca das linguagens de desenvolvimento JavaScript, HTML e CSS, julgue o item subsequente.

No JavaScript, a conversão de um número inteiro para string é realizada por meio da função parseInt.

Alternativas
Comentários
  • Use a função toString() para converter um inteiro em uma string em JavaScript.


ID
1806691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca das linguagens de desenvolvimento JavaScript, HTML e CSS, julgue o item subsequente.

Em JavaScript, os nomes das variáveis devem ser formados por letras, dígitos, sublinhados e cifrão, mas não podem ser iniciados por dígitos.

Alternativas
Comentários
  • Discordo do gabarito pela lógica da sentença.

     

    "os nomes das variáveis devem ser formados por letras, dígitos, sublinhados e cifrão" --> ERRADO

     

    "os nomes das variáveis podem ser formados por letras, dígitos, sublinhados e cifrão" --> CERTO

  • Um identificador JavaScript deve começar com uma letra, underline (), ou cifrão (); os caracteres subsequentes podem também ser números (0-9). Devido JavaScript ser case-sensitive, letras incluem caracteres de "A" a "Z" (maiúsculos) e caracteres de "a" a "z" (minúsculos).

    fonte: https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript/Guide/Grammar_and_types


ID
1806694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca das linguagens de desenvolvimento JavaScript, HTML e CSS, julgue o item subsequente.

No CSS, a propriedade z-index permite sobrepor elementos em camada. Nessa representação, os elementos com valores z-index mais altos são exibidos na frente de elementos com z-index mais baixos.

Alternativas
Comentários
  • The z-index property specifies the stack order of an element.

    An element with greater stack order is always in front of an element with a lower stack order.

    Fonte: http://www.w3schools.com/cssref/pr_pos_z-index.asp

  • Quem não tem acesso:  - -> Certo


ID
1806697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), no cenário dos modelos arquiteturais modernos, enfatiza o reúso como elemento chave para a maximização dos resultados em tecnologia da informação. A catalogação e a gerência dos ativos de software da organização na condição de serviços de aplicativos são os pilares em meio aos quais devem se sustentar essa nova arquitetura. A esse respeito, julgue o próximo item.

As linguagens XML e SOAP são utilizadas para descrever os tipos e as estruturas de dados em SOA; a linguagem WSDL é utilizada para descrever os serviços.

Alternativas
Comentários
  • XML descreve os tipos, mas SOAP não é a estrutura de dados, mas estrutura de transmissão. Acredito que este seja o erro da questão.


    No ano de 2000, a W3C (World Wide Web Consortium) aceitou a submissão do Simple Object Access Protocol (SOAP). Este formato de mensagem baseado em XML estabeleceu uma estrutura de transmissão para comunicação entre aplicações (ou entre serviços) via HTTP. Sendo uma tecnologia não amarrada a fornecedor, o SOAP disponibilizou uma alternativa atrativa em relação aos protocolos proprietários tradicionais, tais como CORBA e DCOM.


    No decorrer do ano seguinte, o W3C publicou a especificação WSDL. Uma nova implementação do XML, este padrão forneceu uma linguagem para descrever a interface dos web services. Posteriormente suplementada pela especificação UDDI (Universal Description, Discovery and Integration), que proporcionou um mecanismo padrão para a descoberta dinâmica (dynamic discovering) de descrições de serviço, a primeira geração da plataforma de Web services foi estabelecida. 


    Desde então, os web services foram adotados por vendedores e fabricantes num ritmo considerável. Suporte amplo da indústria seguiu-se à popularidade e importância desta plataforma e de princípios de projeto orientados a serviço. Isto levou à criação de uma segunda geração de especificação de Web services.



    Fonte: http://www.devmedia.com.br/introducao-as-tecnologias-web-services-soa-soap-wsdl-e-uddi-parte1/2873




  • SOAP não é um tipo de dados. Não é  uma "linguagem de marcação de textos". SOAP apenas descreve um padrão de comunicação. Eu marquei a questão como incorreto por este motivo. Sobre o wsdl, se traduz em um tipo de dado diferente. Tem a extensão *.wsdl. Então a primeira proposição está incorreta (sobre o SOAP) e a segunda está correta (sobre o WSDL).

  • Ao meu ver, além do explicado muito bem pelo colega Silas, SOAP não é uma linguagem, mas sim um protocolo.


ID
1806700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), no cenário dos modelos arquiteturais modernos, enfatiza o reúso como elemento chave para a maximização dos resultados em tecnologia da informação. A catalogação e a gerência dos ativos de software da organização na condição de serviços de aplicativos são os pilares em meio aos quais devem se sustentar essa nova arquitetura. A esse respeito, julgue o próximo item.

Em um Web Service RESTful, cada método é identificado por uma URL única. Assim, quando o servidor recebe uma solicitação, ele identifica de forma inequívoca a operação que será executada.

Alternativas
Comentários
  • Entrei com recurso nessa questão

     

    https://groups.google.com/forum/#!topic/timasters/oGnoaeIrgzo

     

     

    mas enfim, ignorado

     

     

    Estimada banca,

     

    O texto da questão está ambíguo pois há duas interpretações. A primeira seria concluir que cada método é identificado com uma URL única, sendo que o termo única significa que cada método possui uma URL diferente e única. A segunda interpretação seria concluir que há uma URL única e igual para todos os métodos e o servidor diferenciaria qual método chamar através do método HTTP que foi enviado pelo cliente: GET, POST, PUT, DELETE.


    Caso o candidato usasse a primeira interpretação a questão estaria errada e caso usasse a segunda a questão estaria certa. Salientado que a questão deveria deixar mais claro que o servido só identificaria univocamente e inequivocadamente o método chamado caso o cliente passe informações sobre o método HTTP.

    - show quoted text -

     

     

  • Concordo com o comentário anterior.

    Se utilizar o aplicativo "Postman" da Google, você deve informar qual o método que se trata daquela URL.

    Podemos ter uma única URL, mas com ações diferentes.

  • Eu poderia chamar a mesma URL por métodos HTTP diferentes. 

    Amigo, seu recurso foi aceito?

  • Acredito que a questão cobrou a definição de URI, segundo a wikipedia:

    Individual resources are identified in requests, for example using in RESTful Web services.

    [...]

    A Uniform Resource Identifier (URI) is a string of characters that unambiguously identifies a particular resource.

  • Correta, as requisições são feitas individualmente, a ainda que o mesmo cliente faça várias requisições, estas ainda são individuais.

    Resposta: Certo

  • Sim. isso mesmo.


ID
1806703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), no cenário dos modelos arquiteturais modernos, enfatiza o reúso como elemento chave para a maximização dos resultados em tecnologia da informação. A catalogação e a gerência dos ativos de software da organização na condição de serviços de aplicativos são os pilares em meio aos quais devem se sustentar essa nova arquitetura. A esse respeito, julgue o próximo item.

Os serviços disponibilizados pela SOA possuem baixo acoplamento de funcionalidades e evitam chamadas diretas ao código a ser executado. Eles fornecem, então, protocolos para enviar e receber mensagens através de barramentos de serviços ou de Web Services.

Alternativas
Comentários
  • Uma das vantagens do SOA é baixo acoplamento com o reuso de componentes que tem implementações abstraídas para o consumidor dos serviços.

  • Interconecta todos os elementos da arquitetura SOA; Funcionando como canal de comunicação; e Facilita o compartilhamento de serviços dentro de uma corporação; Fornecendo transparência na localização dos serviços.

     

    https://www.provasdeti.com.br/wordpress/arquitetura-de-software-soa-revisao-de-conceitos/#more-1554


ID
1806706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem Java, amplamente utilizada em programação web, permite que o desenvolvedor seja independente de fornecedores de software, uma vez que Java é um software livre. Com referência a esse assunto, julgue o item subsecutivo.

A tecnologia JSON (Java Script Object Notation) é uma especialização do formato XML para representação de dados.

Alternativas
Comentários
  • "JSON (JavaScript Object Notation) is a lightweight data-interchange format. It is easy for humans to read and write. It is easy for machines to parse and generate. It is based on a subset of the JavaScript Programming Language, Standard ECMA-262 3rd Edition - December 1999. JSON is a text format that is completely language independent but uses conventions that are familiar to programmers of the C-family of languages, including C, C++, C#, Java, JavaScript, Perl, Python, and many others. These properties make JSON an ideal data-interchange language." Logo, pode-se perceber que a JSON é mais próxima das linguagens supra-citadas do que da XML. FONTE: http://www.json.org/

  • Não existe essa relação que a banca forçou! Por isso o erro!

  • Errado.

    Podemos dizer que JSON é um concorrente do XML.

  • CESPE 2016

    O formato JSON (JavaScript Object Notation) é uma especialização do XML e pode ser utilizado para representar dados.

    errado. Mesma questão

  • Json é objeto por chave e valor

    ex:

    { "nome": "andre"

    "cidade": "Brasilia"

    }


ID
1806709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem Java, amplamente utilizada em programação web, permite que o desenvolvedor seja independente de fornecedores de software, uma vez que Java é um software livre. Com referência a esse assunto, julgue o item subsecutivo.

Na tecnologia JSP (Java Server Pages), cada documento é convertido pelo contêiner JSP em um servlet, o que ajuda a separar a apresentação do conteúdo.

Alternativas
Comentários
  • "Architecturally, JSP may be viewed as a high-level abstraction of Java servlets. JSPs are translated into servlets at runtime; each JSP servlet is cached and re-used until the original JSP is modified." FONTE: https://www.wikiwand.com/en/JavaServer_Pages

  • Por que a conversão da JSP em servlet ajuda a separar apresentação de conteúdo?

  • Acho que o examinador quis dizer que antes do JSP, as tags HTML eram inseridas diretamente no Servlet, misturando código java (conteúdo) da apresentação (tags HTML). Com JSP, código Java vai no Servlet e tags vão no JSP.


ID
1806712
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem Java, amplamente utilizada em programação web, permite que o desenvolvedor seja independente de fornecedores de software, uma vez que Java é um software livre. Com referência a esse assunto, julgue o item subsecutivo.

O JSF (Java Server Faces) é um framework web criado para simplificar o desenvolvimento da interface do aplicativo com o usuário, uma vez que une as camadas de apresentação e de regras de negócio.

Alternativas
Comentários
  • A ideia do JSF é a de se adequar mais à arquitetura MVC. Sendo assim, ele busca separar as camadas.

  • JAVA SERVER FACE JSF → permite criar aplicações java para web utilizando componentes visuais pré prontos, de forma que o desenvolvedor não se preocupe com javascript e html. É só adicionar os componentes ( calendários, tabelas, formulários) e eles serão renderizados e exibidos em formato HTML.

    JAVA SERVER FACE JSF

    ● É um framework MVC

    ● Guarda estado

    ● Possui componentes prontos

    ● Faz o binding automático dos atributos

    ● Faz parte do Java EE

    ● Possui compatibilidade entre versões


ID
1806715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem Java, amplamente utilizada em programação web, permite que o desenvolvedor seja independente de fornecedores de software, uma vez que Java é um software livre. Com referência a esse assunto, julgue o item subsecutivo.

À plataforma Java EE (Java Enterprise Edition), que é uma extensão da plataforma Java SE (Java Standard Edition), foram adicionadas, entre outras funcionalidades, bibliotecas para implementação de software Java distribuído, tolerante a falhas e multicamada.

Alternativas
Comentários
  • Java EE estende a Java Platform, Standard Edition (Java SE),[2] fornecendo uma API para mapeamento objeto-relacional, arquiteturas multicamada e distribuídas e web services. A plataforma incorpora um desenho amplamente baseado em componentes modulares rodando em um servidor de aplicação. FONTE: https://www.wikiwand.com/pt/Java_Platform,_Enterprise_Edition


ID
1806718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um banco de dados permite à aplicação o armazenamento e a recuperação de dados com eficiência, o que garante segurança e integridade das informações. No caso de banco de dados relacional, os dados são armazenados em tabelas e os relacionamentos entre elas as tornam relacionais. A esse respeito, julgue o item que segue.

Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela.

Alternativas
Comentários
  • Com assim???
    Pode ser uma chave candidata, ou seja, primary key ou unique???

  • Questão complicada. Eu marquei errado porque pode ser chave primária ou chave candidata também. Porém, a questão não falou em somente chave primária. Será que é por isso também que está certa?

  • Idealmente uma chave estrangeira deve ser criada referenciando uma chave primária, contudo existe a possibilidade de criarmos uma chave estrangeira referenciando uma chave candidata ou um atributo (ou conjunto de atributos) que seja considerado único (UNIQUE). Ou seja, essa questão, do ponto de vista teórico pode ser passível de recurso.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentario-de-prova-tjdft-cargo-1-analista-de-sistemas-bd-e-sgbds/
  • Eu achava que a chave estrangeira poderia ser nulo...

  • Do ponto de vista prático, uma chave estrangeira pode ser derivada de uma chave primária ou de uma chave candidata.


    Entretanto, na "jurisprudência do Cespe", já é pacífico o entendimento de que uma FK deve vir, necessariamente, de uma PK.

    Como é a banca quem manda, cabe a nós a adaptação....
    []'s
  • Entrei com recurso

     

    http://www.itnerante.com.br/group/bancodedados/forum/topics/cespe-tj2015-chave-estrangeira?xg_source=activity

  • Na prova TCE-PE do ano 2017 na prova: Auditor de Controle Externo - Auditoria de Contas Públicas o cespe colocou como errado.

    Acerca de aspectos diversos referentes a banco de dados relacional, julgue o item a seguir.

    A chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas de bancos distintos, sendo necessariamente chave primária na tabela de um dos bancos.

    Gabarito: Errado.

  • Já houve uma questão do CESPE com jurisprudência diferente

    (Banco da Amazônia) O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela.

    Errada

     

    (Q294996) Para implementar a entidade ALUNO, é necessário definir como chave primária um ou mais atributos cujos valores devem aparecer como chave estrangeira em outra tabela, como, por exemplo, PROFESSOR. 

    Errada

     

    TEM QUE ENTRAR COM RECURSO

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

  • CERTO

     

    P/ o Cespe, uma chave estrangeira deve vir de uma chave primária em outra tabela. 

  • Certa

     

    Chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas. Assim, uma coluna corresponde à mesma coluna que é a chave primária de outra tabela. Dessa forma, deve-se especificar na tabela que contém a chave estrangeira quais são essas colunas e à qual tabela está relacionada.

    Chave externas ou estrangeiras (Foreign Key - FK) Uma chave estrangeira é um campo, que aponta para a chave primária de outra tabela ou da mesma tabela. Ou seja, passa a existir uma relação entre duplas de duas tabelas ou de uma única tabela.

  • Esse ''deve'' complicou a questão

    Eu vejo dois erros,

    o primeiro comentado pelos colegas anteriores que a chave estrangeira pode referenciar uma chave candidata 

    segundo erro, a chave estrangeira pode referenciar uma chave primária da mesma tabela, como no caso do auto relacionamento

    complicado...

  • agora quero ver a resposta da galera! outras tantas questoes comentam que é uma chave candidata! cespe é ridicula

  • Humildimente em vejo dois erros nessa assertiva:

    1) uma chave estrangeira pode ser nula, embora não seja um boa prática, portanto não é obrigatório referenciar uma PK.

    2) uma chave estrangeira pode referenciar a PK da própria tabela (autorrelacionamento), logo não deve referenciar uma PK de OUTRA tabela

     

    Estranha essa questão. Mas quem somos nós para discutir. 

  • Esse é o entendimento moderno do CESPE. Levem-no para a prova!

    Em relação à questão apontada pelo Ualison Aguiar, o erro é "banco de dados distintos". São tabelas distintas em um mesmo banco. Q840838

    @prof.lucasmicas

  • Sempre errarei

  • Daniel Nacerca, muito cuidado. A segunda questao q vc cita como exemplo é diferente. Vamos dividir em partes pra podermos analisar os erros:

    (Q294996) Para implementar a entidade ALUNO, é necessário definir como chave primária um ou mais atributos -- Certo.

    cujos valores devem aparecer como chave estrangeira em outra tabela, como, por exemplo, PROFESSOR. -- Isso tá errado. Pois eu posso ter uma tabela sem relaçaõ no meu banco. Na prática não é tão dificil de acontecer, não.

    Basta vc lembrar dos datawarehouses...como eles adoram tabelas desnormalizadas, ha casos em q várias tabelas normalizadas passam a compor uma só tabela, eliminando a relação(e, por conseguinte, a chave estrangeira).

    Portanto, muito cuidado.

  • GAB C

    Chave Estrangeira (FK - Foreign Key): é um atributo (coluna) ou combinação de atributos (colunas), cujos valores aparecem na chave primária (ou candidata) de uma tabela do banco. É, portanto, a chave formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela.

    Fonte: Patrícia Quintão.

  • Minha prova é cespe, guardarei isso no coração.

  • CERTO

    Esse é o entendimento da Cespe, levem pra prova

  • Perceba a forma como a banca aborda o mesmo assunto:

    (CESPE-2015) Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela. CERTO

    (CESPE-2012) O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela. ERRADO

    Acredito que a questão peca ao usar o "necessariamente" em dois aspectos. O primeiro é de que há a possibilidade de a FK referenciar uma chave candidata, e o segundo, é que há a possibilidade de referenciar uma chave primária na MESMA TABELA (é o que pode ocorrer nos relacionamentos recursivos). Aparentemente, esse "deve" não implica em obrigatoriedade, pelo menos para a banca.

  • Cespe entente que a FK de uma tabela deve ser uma PK de outra.

  • Jamais marcaria essa questão como correta. Não se trata de "entendimento", é algo que pode facilmente ser demonstrado que está errado. Assinalaria errado e, caso a banca divulgasse gabarito contrário, brigaria pelo recurso. Esses colegas que dizem que "devemos nos adaptar ao posicionamento da banca" só corroboram para esses absurdos.

  • FK não existe sem uma PK, então faz sentido.

  • De fato, a FK - Foreign Key, chave estrangeira - deve ser chave primária em outra tabela, essa é a regra geral. Entretanto, há que se falar na excepcionalidade: a FK pode apontar para uma PK - Primary Key, chave primária - na mesma tabela ou, ainda, apontar para uma chave candidata.

    > Q20402 - Chaves estrangeiras podem ser definidas como sendo um conjunto de atributos pertencentes a um esquema de relação que constituem chaves primárias ou candidatas em outros esquemas independentes = C.

    > Q81725 - Uma chave estrangeira é um atributo ou uma combinação de atributos em uma relação, cujos valores são necessários para equivaler somente à chave primária de outra relação = E.

    Gabarito correto.

  • Galera não se apeguem ao DEVE. Também acho que o CESPE deveria ter utilizado o PODE e que a questão é passível de recurso, mas o fato é que quando ela quer que você marque errado nesse assunto, ela usa a palavra "necessariamente" ou "é necessário". Vi várias questões anteriores assim e inclusive uma mais recente (de 2017).

    A banca não mudou o entendimento. Leve para a prova que a chave estrangeira pode fazer referência a chave primária ou candidata. Se a banca disser que só faz à chave primária, marque errado se tiver escrito "necessário".

  • (CESPE - 2008) Chaves estrangeiras podem ser definidas como sendo um conjunto de atributos pertencentes a um esquema de relação que constituem chaves primárias ou candidatas em outros esquemas independentes.

    Gabarito: Certo.

    (CESPE - 2015) Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela.

    Gabarito: Certo.

    (CESPE-2015) Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela. 

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2010) Uma chave estrangeira é um atributo ou uma combinação de atributos em uma relação, cujos valores são necessários para equivaler somente à chave primária de outra relação.

    Gabarito: Errado.

    (CESPE-2012) O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela. 

    Gabarito: Errado

    Bom, tentei entender o que passa na cabeça da banca com relação ao posicionamento da chave estrangeira.

    O que é uma chave candidata? basicamente como o próprio nome diz são chaves que possui requisitos para assumir o papel de chave primária, sendo que as chaves não escolhidas para primária ganham o status de chave secundária ou alternativa. Logo, podemos imaginar que chave candidata é um gênero ao passo que chave primária e secundária seriam espécies.

    Desta forma podemos tirar uma conclusão: toda chave primária é uma chave candidata, porém o inverso não se aplica já que a chave candidata pode ser chave secundária também.

    Pelo que entendi olhando as questões, a banca se posiciona da seguinte forma:

    Em regra a chave estrangeira deve ser uma chave primária de outra tabela ou da mesma tabela. Quando ela cita a possibilidade de a chave candidata ser a chave estrangeira, ela meio que generaliza, já que dentro do gênero chave candidata está a espécie chave primaria. Agora se a questão falar, por exemplo, que a chave estrangeira pode ser qualquer chave candidata estaria incorreto, pois o termo chave candidata pode englobar também as chaves secundária.

  • O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela. gab(ERRRADO)

    Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela.

    gab:(CERTO)

    Vai entender..

  • A glr ta falando da PK, mas e o trecho "deve ser chave primária em outra tabela" ?

    não pode ser mesma tabela (auto relacionamento) ?


ID
1806721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um banco de dados permite à aplicação o armazenamento e a recuperação de dados com eficiência, o que garante segurança e integridade das informações. No caso de banco de dados relacional, os dados são armazenados em tabelas e os relacionamentos entre elas as tornam relacionais. A esse respeito, julgue o item que segue.

As operações do tipo CRUD (Create, Read, Update, Drop) formam uma das funcionalidades básicas utilizadas em bancos de dados relacionais.

Alternativas
Comentários
  • Será que o erro da questão é o mnemônico de CRUD (Create, Read, Update, Drop), quando na verdade deveria ser CRUD (Create, Read, Updade, Delete) ?


    Não vejo outro erro porque todas as operações básicas do CRUD tem uma correspondência no banco de dados relacional (INSERT, SELECT, UPDATE, DELETE)

  • Creio que as funcionalidades básicas que se refere o texto são as linguagens DDL e DML

    DDL ->  Mnêmonico "CAD" - Create - Alter - Drop

    DML -- Mnêmonico "SIUD" - Select - Insert - Update - Drop

  • O erro da questão é o D do CRUD que significa DELETE. 

    Fonte: https://books.google.com.br/books?id=g4jlAwAAQBAJ&pg=PA123&lpg=PA123&dq=funcionalidades+b%C3%A1sicas+utilizadas+em+bancos+de+dados+relacionais.&source=bl&ots=pG1mxVMhoY&sig=2zMUurXgPaKfO-_uGP_x8HkWIYI&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwigtOm8jfbKAhVGhZAKHWEvCdgQ6AEISDAG#v=onepage&q=funcionalidades%20b%C3%A1sicas%20utilizadas%20em%20bancos%20de%20dados%20relacionais.&f=false

  • Vejam que ele apresentou a lista de de operações com um erro. CRUD é o acrônimo paracreate, read, update e delete. Em SQL refere-se as operações de insert, select, update e delete, conhecidas como data manipulation language – DML. Alternativa, portanto, incorreta.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentario-de-prova-tjdft-cargo-1-analista-de-sistemas-bd-e-sgbds/
  • Engraçado que já fiz questões da CESPE com erros entre parênteses e mesmo assim a questão estava certa.

  • nem acredito que cai nesse peguinha!!

    mereço morrer

  • Mr. Robot, sou sua fã! Rio muito com seus comentários, é uma forma de relaxar no meio a tanta pressão/estudos.

  • Delete

  • CRUD (Create, Read, Update, Drop)  nao e drop galera é DELETE

  • Uma desatenção boba como essa no dia da prova, e vc será atropelado por uma manada de concorrente ávidos por sangue! E depois vão perguntar: alguém viu a cor desse caminhao q me atropelou?

    Vamos q vamos, moçada!

  • DML USA SELECT, INSERT, DELETE, UPDATE;

    !=

    DDL CREATE, ALTER, DROP.


ID
1806724
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um banco de dados permite à aplicação o armazenamento e a recuperação de dados com eficiência, o que garante segurança e integridade das informações. No caso de banco de dados relacional, os dados são armazenados em tabelas e os relacionamentos entre elas as tornam relacionais. A esse respeito, julgue o item que segue.

Um banco de dados em grafos está diretamente relacionado a um modelo de dados já estabelecido, o que viabiliza recomendar a utilização para os casos em que a interconectividade dos dados é tão importante quanto os próprios dados.

Alternativas
Comentários
  • Sistemas de banco de dados em grafos suportam aplicações baseadas em modelos de dados cuja a interconectividade de dados ́e um aspecto importante.  O volume de dados crescente envolvendo tais aplicações vem sendo tratado por uma série de soluções de gerenciamento de dados baseados em grafos visando a escalabilidade destes sistemas. Além de prover uma forma direta para a representação de dados complexos, bancos de dados em grafos classificados como nativos são capazes de executar consultas de forma eficiente por eliminar operações custosas de junções.  Gabarito, portanto, correto.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentario-de-prova-tjdft-cargo-1-analista-de-sistemas-bd-e-sgbds/

  • Grafos é uma estrutura de armazenagem de dados. O exemplo mais clássico, das redes sociais, são as relações feitas entre as pessoas.

    Fonte: Victor Dalton - Direção Concursos

    GAB C

  • GRAFO

    Os bancos de dados de grafo usam um modelo baseado em nós e bordas para representar dados interconectados – como relações entre pessoas em uma rede social – e oferecem armazenamento simplificado e navegação por meio de relações complexas.

    Ano: 2016 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUNPRESP-EXE Prova: CESPE - 2016 - FUNPRESP-EXE - Especialista - Tecnologia da Informação

    Em um banco de dados NoSQL do tipo grafo, cada arco é definido por um identificador único e expresso como um par chave/valor. (ERRADO)

    Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-DFT Prova: CESPE - 2015 - TJ-DFT - Analista Judiciário - Analista de Sistemas

    Um banco de dados em grafos está diretamente relacionado a um modelo de dados já estabelecido, o que viabiliza recomendar a utilização para os casos em que a interconectividade dos dados é tão importante quanto os próprios dados. (CERTO)

    Bons estudos!


ID
1806727
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um banco de dados permite à aplicação o armazenamento e a recuperação de dados com eficiência, o que garante segurança e integridade das informações. No caso de banco de dados relacional, os dados são armazenados em tabelas e os relacionamentos entre elas as tornam relacionais. A esse respeito, julgue o item que segue.

Uma das principais desvantagens do banco de dados MySQL é que ele não possui suporte para triggers — gatilhos predefinidos e associados a tabelas — disparados por algum evento específico.

Alternativas
Comentários
  • O MySQL possui suporte a triggers, logo não ter suporte não pode ser considerado uma desvantagem. Para saber mais sobre triggers no MySQL, visite: http://dev.mysql.com/doc/refman/5.7/en/triggers.html .

  • Gabarito: ERRADO

     

    Triggers (“gatilhos” em português) são objetos do banco de dados que, relacionados a certa tabela, permitem a realização de processamentos em consequência de uma determinada ação como, por exemplo, a inserção de um registro. Ele facilita a manutenção, sem que seja necessário alterar o código fonte da aplicação. O suporte a triggers foi incluído na versão 5.0.2 do MySQL.

     

    Fonte: https://www.devmedia.com.br/mysql-basico-triggers/37462

  • Quando em uma questão estiver "menosprezando" uma tecnologia em 99,9% dos casos é errada


ID
1806730
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de endereçamento e protocolos da família TCP/IP, julgue o item a seguir.

A camada de transporte do TCP é encarregada de endereçar o destino do pacote.

Alternativas
Comentários
  • Se alguém souber qual é a camada de transporte do TCP, me avisem, ok? O correto seria dizer “o TCP da camada de transporte”… Entretanto, mesmo que assim fosse escrito, estaria errado, pois, como sabemos, o protocolo responsável para endereçar o destino é o IP da camada de rede.

    Gabarito Preliminar: E

  • Gabarito: ERRADO

    O item afirma que a camada de transporte é responsável por endereçar o destino do pacote. Vejam a análise da questão:

         * O modelo tCP/IP é dividido em camadas, quais sejam: APLICAÇÃO (responsável pelas INFORMAÇÕES) ; TRANSPORTE (responsável pela gestão dos PACOTES); INTERNET ( encarregada pelo ENDEREÇAMENTO dos pacotes); REDE (responsável pelo envio dos BITS) ----> RITA 

         * A camada de Transporte é responsável pelo gerenciamento dos pacotes, ou seja, pela "MONTAGEM"/"QUEBRA" das partes da informação;

         * O protocolo responsável pelo endereçamento dos pacotes é o IP;

    Sendo assim, o item está incorreto, pois a camada de transporte não é responsável por endereçar os pacotes. Esta função é do protocolo IP.

    Bons Estudos.

     

  • A camada de Rede do TCP é encarregada de endereçar o destino do pacote.

  • Errada

    A Camada de Transporte

    Quando há a transmissão de dados no tcp-ip, a camada de transporte é responsável por pegar este dado da camada de Aplicação e dividir ele em vários pacotes menores. O TCP (Transmission Control Protocol) é o protocolo mais utilizado na camada de Transporte, ele pode tanto quebrar a informação em pacotes quanto organizar de forma a colocar em ordem a mensagem. Assim, quando ele está recebendo dados, o mesmo tem a função de organizar para que a mensagem possa ser interpretada pela camada de Aplicação.

     

    O enunciado da questão disse endereçar, por isso a afirmativa está errada.

     

    Fonte: https://www.citisystems.com.br/protocolo-tcp-ip/

  • Quem endereça os pacotes é o protocolo IP , localizado na camada Internet ,a camada de transporta so transporta os pacotes ...... 

  • O erro da questão é afimar que o TCP é responsável por endereçar o destino do pacote.

     

    Observem como o CESPE já cobrou isso em questões anteriores.

     

    (2018/ABIN/Oficial) O TCP, um protocolo da camada de transporte do TCP/IP, oferece à aplicação solicitante um serviço confiável, orientado à conexão, além de controle de congestionamento para evitar que outra conexão TCP encha os enlaces e roteadores entre hospedeiros comunicantes com uma quantidade excessiva de tráfego.  CERTO

     

    (2016/FUB) No modelo TCP/IP, a camada de transporte fica logo acima da camada Internet e é responsável por manter a conversação entre as entidades. CERTO

     

    (2010/SERPRO/Técnico) A camada de transporte cria uma comunicação fim a fim, estabelecendo uma conexão virtual entre a origem e o destino. CERTO

     

    (2008/STJ/Técnico) A camada de transporte da arquitetura TCP/IP tem por finalidade a confiabilidade de fim-a-fim, correspondendo à camada do modelo OSI de mesmo nome. CERTO

  • A Camada de Transporte permite que ORIGEM e DESTINO mantenham a conversação.

    A Camada de Rede/Internet é quem encaminha os pacotes ao destino.

  • Quem endereça pacotes é o protocolo IP que, na pilha de protocolos TCP/IP está na camada de Internet.

  • OSI/ISO: Aplicação | Apresentação | Sessão | Transporte | Rede | Enlace | Física = 7 camadas (FERTSAA)

    TCP/IP (Tanenbaum): Aplicação (junção da camada de apresentação e sessão). | Transporte | Internet | Rede (junção da camada física e enlace). = 4 camadas (RITA)

    TCP/IP (Forouzan e Tanenbaum modelo híbrido): Aplicação | Transporte | Rede | Enlace | Física = 5 camadas (FERTA)

    Gabarito: Errado. Roteamento e endereçamento faz parte da camada de REDE no OSI e INTERNET no TCP/IP. Já a camada de transporte cria uma comunicação fim a fim, estabelecendo uma conexão virtual entre a origem e o destino. Lembre-se, IP não é orientado a conexão, assim, não seguem circuitos virtuais.

    Outras questões:

    Q996746: Roteamento e endereçamento são atribuições da camada internet no modelo de referência TCP/IP. (C)

    Q876612: O roteamento é um serviço provido pela camada de rede, por exemplo, pelo algoritmo de vetor de distâncias (DV), que é iterativo — o processo continua até que mais nenhuma informação seja trocada entre vizinhos — e assíncrono — não requer que todos os nós rodem simultaneamente. (C)

    Q607700: A camada 2 do modelo TCP/IP corresponde à camada 3 do modelo OSI, na qual o protocolo IP está descrito. (C)

    Q435354: Os pacotes da camada IP não seguem circuitos virtuais nem qualquer outro tipo de orientação sinalizada ou direcionamento predefinido para o fluxo dos pacotes, como acontece em outras tecnologias de redes em camadas. (C)

    Q110958: A camada de aplicação na arquitetura TCP/IP equivale às camadas de aplicação, apresentação e sessão da arquitetura OSI. (C)

  • A camada de Rede do TCP é encarregada de endereçar o destino do pacote.

  • A camada de rede recebe uma unidade de dados de protocolo (PDU) de camada de transporte. Em um processo chamado encapsulamento, a camada de rede adiciona as informações do cabeçalho IP, como os endereços IP dos hosts origem (envio) e destino (recepção). 

  • GAB.: ERRADO.

    Não é a camada de transporte, e sim a de REDE.

    A camada de transporte é uma camada fim a fim (processo a processo) e tem como principal função fragmentar os pacotes na origem (segmentação) e unir esses fragmentos no destino (blocagem).

  •  camada de Rede/Internet é encarregada de endereçar o destino do pacote.

  • ERRADO

    Roteamento / Endereçamento --> Camada de REDE.

  • 3 Rede

    •Serviços: endereçar os pacotes para o computador destino; escolha da melhor rota.

    •Protocolos: IP, IPSEC, ICMP, ARP.

  • Modelo OSI             

     

    CAMADA DE APLICAÇÃO Está situada na camada 7 (layer 7) do modelo OSI, essa camada trabalha mais próxima do usuário e só fornece serviços aos aplicativos (programas).

    CAMADA DE APRESENTAÇÃO Essa camada (Camada 6 – Layer 6) do modelo OSI é responsável pela apresentação (formatação) dos dados de uma forma que o receptor entenda, ou seja, Traduz, Criptografa e Compacta o famoso TCC.

    CAMADA DE SESSÃO (Camada 5 – Layer 5) A camada de sessão é responsável pelo controle de diálogo e sincronização é responsável por: tradução, compressão e criptografia.

    CAMADA DE TRANSPORTE A camada de transporte (Camada 4 – Layer 4) do modelo OSI possui a responsabilidade de oferecer meios de controle da transmissão, métodos e técnicas que permitam a perfeita conversa entre origem e destino. É responsável por fragmentar os pacotes na origem (segmentar) e unir esses fragmentos no destino (blocagem).

    ➢ Fornece um serviço confiável;

     ➢ Controle de fluxo e de Erros;

     ➢ Controle de Fluxo:

    ➢ Controle de Erros

    A camada de transporte é responsável pela entrega processo a processo de toda a mensagem. Processo é um programa aplicativo que está sendo executado em um host

    - os protocolos da camada de rede são implementados no sistema final

    CAMADA DE REDE A camada de rede (Camada 3 – Layer 3) do modelo OSI é responsável pela entrega dos dados da origem até o destino, operando em redes diferente (internetwork). A camada de rede é responsável pela entrega de pacotes individuais desde o host de origem até o host de destino. (FOROUZAN, 2008

    -faz o endereçamento do pacote ( resposta da questão )

    -faz roteamento

    CAMADA DE ENLACE A camada de enlace (Camada2 – Layer 2) do modelo OSI é responsável por transformar os dados brutos que vêm da camada física, em dados confiáveis,

     ➢ Empacotamento;

     ➢ Endereçamento Físico;

     ➢ Controle de Fluxo;

     ➢ Controle de Erros;

     ➢ Controle de Acesso;

     A camada de enlace é responsável pela transferência de frames de um hop para o seguinte (FOROUZAN, 2008)

    CAMADA FÍSICA A camada de física (Camada1 – Layer 1) do modelo OSI é responsável por conectar os dispositivos ao meio físico e por coordenar o fluxo de bits pelo meio físico, trata as especificações mecânicas e elétricas do meio. Os dados na camada física são os bits (0 e 1), que são codificados em sinais elétricos ou ópticos (qual codificação).

    ➢ Taxa de Dados;

     ➢ Sincronização de bits;

     ➢ Topologia Física;

     ➢ Define o modo de transmissão (Sentido)

     A camada física é responsável pela movimentação de bits individuais de um hop para o seguinte. (FOROUZAN, 2008)

  • A camada de internet a qual contém o IP é capaz de realizar o endereçamento dos pacotes.

    A camada de transporte a qual contém o TCP é capaz de realizar o controle dessa conexão: controle de fluxo, controle de erros, etc.

  • A camada de internet a qual contém o IP é capaz de realizar o endereçamento dos pacotes.

    A camada de transporte a qual contém o TCP é capaz de realizar o controle dessa conexão: controle de fluxo, controle de erros, etc.

  • ERRADO

    Rede

    • adiciona pacotes em endereço para que localizem o destino, transformando-os em datagramas (IP, roteador)
    • Falou de endereço MAC/NAT/ARP/IP/endereçamento/pacote é papo de camada de rede;
    • Protocolo
    1. IP (IPv4, IPv6), IPsec, ICMP, ARP, RARP, NAT...

    Transporte

    • divide a mensagem em pacotes sequenciais e adiciona um número de controle (TCP,UDP).
    1. "A camada de transporte é uma verdadeira camada fim a fim, que liga a origem ao destino. 
    • Falou de envio/ TCP/UDP é papo de camada de transportE
    • Protocolo
    1. NetBEUI, TCP, UDP, SCTP, DCCP, RIP ..

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Na verdade, essa é uma responsabilidade da camada de rede por meio do protocolo IP.

    Gabarito: Errado


ID
1806733
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de endereçamento e protocolos da família TCP/IP, julgue o item a seguir.

O TCP é capaz de controlar erros na conexão, o que permite solicitar a retransmissão das partes que apresentaram erros.

Alternativas
Comentários
  • Corretíssimo. Vale salientar que o TCP controla erros mas não corrige. A detecção de erros existe de duas formas:


    Correção por retransmissão: No segmento TCP há um campo chamado "Checksum", que realiza um cálculo sobre os dados e coloca o resultado neste campo. O receptor ao receber o segmento refaz o cálculo e compara com o resultado no campo "Checksum", se o resultado for o mesmo o pacote está íntegro, caso contrário o protocolo detecta o erro e solicita retrasmissão. Notem que o TCP não corrige o erro, ele solicita que o transmissor envie novemente. Exemplo de códigos que detectam erros: CRC, Paridade, Checksum, etc. Exemplo de mecanismos que realizam a retransmissão: Stop-and-wait, Go-Back N e Seletive Repeat. 

    Correção antecipada de erros: São técnicas complexas onde são enviados bits redundantes na mensagem para que se possa deduzir e corrigir o erro sem precisar de retransmissão. São técnicas que exigem muito processamento, por isso são utilizados mais em comunicação por Satélite. Ex: Código Hamming
  • Discordo que o TCP controle. O TCP detecta erros. Desde quando detectar = controlar? Só no dicionário do Cespe
  • Perfeito!!!

     

     

    TCP(principal protocolo da internet) - controla erros e garante a entrega de pacotes. Ex: Um download de um filme.

     

    UDP - não controla os erros e não garante a entrega dos pacotes. Ex: Conexão streaming para visualização de aulas ao vivo.

     

  • TCP - Protocolo de Camadas de Transporte que permite o CONTROLE DE TRANSMISSÃO CONFIAVEL, entrega na sequencia correta e verifica erros do pacote de dados.

    GABARITO - CORRETO

  • Para à PF fazem perguntas estilo NASA. kkkkkkk

  • Matheus, vc está ironizando, né?

    Turetto, meu jovem, guarde suas boba**gens pra si!!! Niguém é obrigado a ficar lendo coisa q fulano ou cicrano acha!

    Vamos ao q interessa q é atrás de fonte boa[1]:

    "O TCP implementa mecanismos de controle de fluxo e de erros na camada de transporte".

    Vc quer q eu junte as duas palavrinhas em vermelho pra fazer sentido pra vc?? Sem problemas!!!

    AO GOSTO DO FREGUÊS!!!

    "O TCP implementa mecanismos de controle de erros e de fluxo na camada de transporte".

    Fonte:

    [1] Forouzan, CDRC

  • TCP: Serviço confiável - Garante a entrega do fluxo de dados e sem erro. Provê o controle de erro, sequência e fluxo. Para cada frame transmitido o transmissor aguarda a confirmação de recebimento ACK (acknowledgement) para só assim transmitir o próximo frame.

  • Gabarito: certo

    ## CESPE - 2015 - MEC - Gerente de Telecomunicações

    No Protocolo TCP, a interface para a camada de aplicação deixa transparente processos de controle de fluxo, retransmissão, verificação e correção de erros. (CORRETO)

  • TCP

    • janela deslizante.
    • controle de erro e correção
    • controle de fluxo.
    • retransmissão.

ID
1806736
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de endereçamento e protocolos da família TCP/IP, julgue o item a seguir.

Em uma conexão que utiliza TCP, um host envia a flag RST para informar que o segmento possui dados urgentes a serem encaminhados.

Alternativas
Comentários
  • SYN -> Estabelecimento/Sincronização

    ACK -> Flag de reconhecimento

    PSH -> Entrega imediata de dados

    URG -> Urgência

    FIN -> Fechamento elegante

    RST -> Fechamento abrupto


  • URG - URGÊNCIA 

  • Gab ERRADO ,para os não assinantes.

  • RST – Indica que houve algum problema na conexão e que esta precisa ser reestabelecida

  • O amiguinho aí de cima postou os conceitos de PSH e URG, segundo o qual PSH Entrega imediata de dados

    e o URG é Urgência. Mas, afinal, Qual a diferença do bit PSH e do bit URG no cabeçalho TCP?

    Segundo esta fonte[1], O bit PSH (push) é utilizado pelo emissor para notificar o receptor que ele deve passar todos os dados que possui (armazenados no buffer) para a aplicação sem que se tenha que esperar que outros dados sejam recebidos.

    Como exemplo prático, tem-se uma aplicação interativa. Quando o cliente envia um comando para o servidor, ele envia este comando com o flag PSH e espera pela resposta do servidor.

    Já o bit URG (urgent mode) é utilizado para permitir que um nó informe para o nó destino que dados urgentes estão sendo enviados entre os dados enviados no segmento. Um exemplo de utilização deste flag é durante uma sessão FTP, quando o usuário aborta a conexão.

    Resumindo: Usa-se o PSH para indicar q o receptor deve passar tudo o q tem no buffer para a aplicação; e o URG para indicar q um determinado segmento deve ser encaminhado imediatamente à aplicação, mesmo q haja outros segmentos à espera no buffer.

    Por exemplo, no caso do ftp(ou FDP, a depender da raiva!!!), o usuario envia uma serie de dados e estes encontram-se no buffer...só q o usuario resolve sair pra fumar um cigarro(ou qqr outra coisa por designio da sua imaginação) e aborta a transferencia...para q o buffer não fique com dados inuteis, um segmento com o URG ativado é enviado ao receptor.

    Referencias:

    [1] https://www.ic.unicamp.br/~nfonseca/arquivos/faq.html

  • TCP é lento mais é confiavel

  • RST = Houve algum erro na conexão e precisa reiniciar

  • Flags TCP:

    - URG: traz o pacote para o primeiro lugar na fila do buffer (informações urgentes);

    - ACK: confirma o recebimento de algum segmento;

    - PSH: envia o dado para a camada seguintes sem precisar esperar encher o buffer;

    - RST: reinicia a conexão;

    - SYN: requisita o início de uma nova conexão;

    - FIN: requisita o encerramento de uma conexão. 

  • RST - reiniciar conexão - necessita de um novo pedido para abertura "Syn"


ID
1806739
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de endereçamento e protocolos da família TCP/IP, julgue o item a seguir.

Se dois roteadores devem ser endereçados para se comunicar a partir da interface de rede de cada um deles, uma máscara de rede com tamanho de 30 bits poderá ser utilizada.

Alternativas
Comentários
  • Com uma máscara /30 são possíveis 4 endereços na sub-rede. Desses, 1 será destinado ao endereço da rede, 1 será o endereço de Broadcast. Restarão 2 endereços para "hosts". Um para cada roteador. Portanto, é possível sim. Questão correta.
  • CERTO!

    Se temos uma máscara (de rede) de 30 bits, implica em dizer que resta apenas dois bits para endereços dos hosts. Logo, ao fazermos 2² = 4, teremos um total de 4 endereços possíveis. Entretanto, devemos sempre descontar os endereços de rede e de broadcast, restando, de fato, 2 endereços para as duas interfaces dos roteadores.


    Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tjdft-2015-prova-comentada-de-tecnologia-da-informacao-ti-cargo-1-analista-judiciario-analise-de-sistemas/

  • como se calcula isso? se fosse de 50 bits? hehe

  • Não existe 50 bits Gustavo, o máximo é 32 bits para a versão Ipv4, são apenas 4 octetos.

    Logo, 32 - 30, restam 2.

    2^2 = 4, sendo: 1 para rede; 1 para broadcast e 1 para cada host.

    ou

    (2^2)-2, 1 para cada host, já desconsiderado rede e broadcast.

    Se a questão informasse 31 bits, já não seria possível de acordo com o enunciado.

  • Máscara

    /32 apenas o host

    /31 sem descontar tem 2 ips válidos.

    /30 4 IP's sendo dois válidos.

  • GABARITO:CORRETO

     

    Por exemplo 123.162.1.1/30

    32(quantidade de bits do ipv4)-30 = 2

    2²(base binária) = 4

    4-2(1 da sub rede e 1 do broadcast ) = 2

  • Se a máscara tem o tamanho de 30, então faltam 2 para 32 bits. /30 = 2^2 - 2 = 2 endereços sobraram, pois eu já retirei o endereço de broadcast e outro pro gateway na fórmula.

    Ademais, segue uma tabela de um nobre (esqueci o nome, senão daria os créditos) que eu peguei para "decorar" as máscaras:

    • /30 = 2^2-2 = 2 endereços endereçáveis (perceba que já fiz a subtração do endereço do gateway e do broadcast)
    • /29 = 2^3-2 = 6 endereços endereçáveis
    • /28 = 2^4-2 = 14 endereços endereçáveis
    • /27 = 2^5-2 = 30 endereços endereçáveis
    • /26 = 2^6-2 = 62 endereços endereçáveis
    • /25 = 2^7-2 = 126 endereços endereçáveis
    • /24 = 2^8-2 = 254 endereços endereçáveis
    • E por aí vai....

ID
1806742
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de endereçamento e protocolos da família TCP/IP, julgue o item a seguir.

Considere que, em uma rede classe C, se disponha de 24 bits para endereçar os ativos computacionais. Considere, ainda, que seja necessário segmentar os endereços em sub-redes que atendam até vinte e nove ativos computacionais. Nessa situação, a máscara de cada sub-rede será de, no máximo, 28 bits.

Alternativas
Comentários
  • Para os endereços de classe C, tem-se 24 bits para a rede e apenas 8 bits para hosts. Além disso, para endereçar 29 hosts, necessita-se de 5 bits para host, uma vez que 2^5 -2 = 30, logo, suporta os 29 hosts. Isso leva a uma máscara /27 e não /28 conforme afirma o item.

    Gabarito Preliminar: E

  • Entendi até a parte de máscara / 27 e ñ por 28.Mais alguém pode me ajudar ?


  • Marcelo, 

    Se a mascara for de 28, como a questão deu margem para ser, serão 4 bits para hosts o que dá: 14 hosts. Então é no máximo 27, que da pra colocar até 30 hosts. A questão falou que a máscara é no máximo 28, embora, não possa ser 28, por isso o erro.

  • Parei de ler no "em uma rede classe C, se disponha de 24 bits para endereçar os ativos computacionais"

     

    Como o Lucas Nunes escreveu, "Para os endereços de classe C, tem-se 24 bits para a rede e apenas 8 bits para hosts. "

  • Só complementando os comentários dos colegas: um endereço IP possui 32 bits. Dentre estes, pode-se separar uma quantidade X para redes e uma quantidade Y para hosts, de forma que, X+Y deve ser igual a 32. A questão sugere separar 28 bits para redes, sobrando 4 para hosts. Para se calcular a quantidade de hosts possíveis, deve-se fazer 2^n, onde "n" é o número de bits para hosts. Portanto, com a máscara /28, ficaria 2^4=16. Cada sub-rede pode ter 16 endereços IP. No entanto, desses 16, deve-se excluir dois que não podem ser utilizados: o primeiro possível (para o endereço de rede) e o último (para endereço de broadcast), restanto então 14 endereços possíveis. A questão afirma que deve-se atender a 29 ativos computacionais (e o /28 comportam apenas 16). Portanto, questão ERRADA.

    Para atender aos 29, fazendo o cálculo acima, a máscara precisa ser /27 (seriam 32 IPs possível menos dois - um de rede e um de broadcast) a qual comporta 30 ativos computacionais.

  • O que a questão dá como certa é a seguinte representação: 11111111.11111111.11111111.11110000 = 255.255.255.240

    Repare que ela destina 4bits no último octeto para rede e apenas 4 para hosts. Nesse caso, ficaria, 2^n-2 hosts de fato na rede(exclui-se broadcast e local). Ou seja, 2^4-2 = 14 hosts. Não serve! Porém, se adicionarmos um bit, ou seja, 2^5-2=30 hosts e, como a questaõ fala com comportar 29 equipamentos, esta é a solução.

  • Essa é uma questão de fácil resolução, só que eu não entendo pq muitos complicam.

    Rede Classe C Padrão possui 24 bits:

    11111111.11111111.11111111.00000000

    A questão quer 28 Bits para 29 PCs, CERTO?:

    11111111.11111111.11111111.11110000

    Acima adicionamos os Bits que a questão informou, ... agora basta realizar a potência da base 2 pelo número de ZEROs

    2 elevado a 4 (2^4) = 16

    Sobram então 16 IPs e a questão diz 29 : ERRADO

    Quando se pega essa parte, esse calculo é feito de cabeça no automático.

    ===================================================

    Algumas informações:

    Nesse padrão acima:

    1 Representa a Rede

    0 Representa o Host

    Sobrou 16 IPs, porém caso, a questão viesse informar 16 PCs, ainda sim estaria errada, pois dos 16 IPs teriamos que subtrair por 2.

    Pois temos os IPs reservados, tanto para identificação da rede quanto de Broadcast.

  • Método Nishimura e segue para a próxima

  • Classe A, 8 bits

    Classe B 16 bits e

    Classe C 24 bits.

    Aprendi aqui no QC, não sei se ajuda muito. KKKK


ID
1806745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

   O departamento de respostas a incidentes, de uma organização, realizou apurações acerca de um incidente e foi constatada a participação intencional de um colaborador, o que foi comprovado pelo registro de logs do sistema da organização. O colaborador, no entanto, alegou que não cometeu o incidente.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

A apuração do incidente atendeu ao pilar de segurança considerado como não repúdio.

Alternativas
Comentários
  • A Integridade da informação, é uma propriedade que garante que a informação não sofra alteração indevida.


    A Confidencialidade, é uma propriedade de que a informação esteja disponível somente às pessoas autorizadas.


    E a Disponibilidade, é uma propriedade de estar acessível e utilizável quando necessário.


    Com o passar dos anos, bem além da ISO 17799:2001, observamos que o emprego desse tripé era extremamente abrangente e eficiente em todos os trabalhos voltados à proteção do conhecimento e da marca da empresa.

    Ocorre que hoje adotamos mais dois itens que agora passam a incorporar os 5 Pilares da Segurança da Informação. Esses dois novos membros são igualmente de alta relevância aos trabalhos de proteção do conhecimento, são eles:


    A Autenticidade, é a garantia que a informação veio da fonte anunciada.


    A Irretratabilidade (ou não-repúdio), é a garantia que a pessoa não negue que tenha assinado a transmissão da mensagem ou arquivo.


    Portanto, temos atualmente os 5 Pilares para a proteção do conhecimento e da marca da empresa, tornando o trabalho de Sistema de Gestão e Segurança da Informação (SGSI) mais robusto.


    fonte: https://mauriliobenevento.wordpress.com/2015/04/12/do-tripe-da-seguranca-da-informacao-aos-5-pilares/

  • que pegadinha tensa ein... como foi comprovado, mesmo ele tendo alegado que não fez, se tá comprovado tanto faz o que ele falou, nossa mano


ID
1806748
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

    O departamento de respostas a incidentes, de uma organização, realizou apurações acerca de um incidente e foi constatada a participação intencional de um colaborador, o que foi comprovado pelo registro de logs do sistema da organização. O colaborador, no entanto, alegou que não cometeu o incidente.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Possíveis dificuldades apresentadas por outros colaboradores para acessar as informações do sistema da organização por mais de dois dias indicam de violação da autenticidade das informações. 

Alternativas
Comentários
  • Foi violado o princípio da disponibilidade: propriedade de estar acessível e utilizável sob demanda por uma entidade autorizada

  • A questao narra a respeito do princípio da disponibilidade.... as informações ficaram indisponíveis por 02 dias...

    Gabarito: Errado.

     

  • Existem 3 pilares como princípios na segurança da informação .

    Integridade

    Confidencialidade

    disponibilidade ==> este é o principio narrado na assertiva .

    Portanto GABA , errado !

  • O princípio da disponibilidade tem como principal objetivo o fato de determinado recurso poder ser utilizado quando este for requisitado em um determinado momento, considerando a devida autorização do usuário requisitante.

  • GABARITO: ERRADO.

  • ERRADO

    Violação da disponibilidade

  • O princípio citado está relacionado à disponibilidade.


ID
1806751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

    O departamento de respostas a incidentes, de uma organização, realizou apurações acerca de um incidente e foi constatada a participação intencional de um colaborador, o que foi comprovado pelo registro de logs do sistema da organização. O colaborador, no entanto, alegou que não cometeu o incidente.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Se, para cometer o incidente, o colaborador usou software sem licenciamento regular e sem autorização formal da política de segurança da organização, então houve violação da integridade das informações da organização. 

Alternativas
Comentários
  • Ele não viola a integridade, pois havia permissão para que pudesse executar o ato.

    INTEGRIDADE: Garantir que o estado do dado só será alterado com permissão.

  • Houve quebra do role-based access control (RBAC), pois o colaborador utilizou um software sem autorização formal da política de segurança da organização. 

  • Ele violou o princípio da Disponibilidade,no qual diz que só pessoas autorizadas terão acesso ao software.

    gab. errado

  • mds, o pior é que tem nego que dá like numa porr4 dessas KKKK

  • Complementando o comentário do colega sobre o Role-Based Access Control (RBAC) – Também é uma técnica, onde visa ao administrador garantir privilégios de acordo com a função exercida pelo usuário. Esta estratégia simplifica o gerenciamento das permissões dadas aos usuários.

  • O princípio da integridade visa garantir que os dados originados de um determinado ponto chegaram ao destino sem serem violados e adulterados. Uma típica utilização para essa finalidade é por intermédio de funções HASH. Fonte: Estratégia concursos.


ID
1806754
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

   O departamento de respostas a incidentes, de uma organização, realizou apurações acerca de um incidente e foi constatada a participação intencional de um colaborador, o que foi comprovado pelo registro de logs do sistema da organização. O colaborador, no entanto, alegou que não cometeu o incidente.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Se o colaborador conseguiu visualizar informações das quais ele não possuía privilégios, então houve violação da confidencialidade das informações.

Alternativas
Comentários
  • Temos aqui um exemplo de acesso a dados que não deveriam ser acessado pelo usuário em tela. Ou seja, se o dado foi acessado de forma indevida por algum ente sem autorização, nitidamente temos a violação do princípio da confidencialidade.


    Gabarito Preliminar: C

  • Confidencialidade: Garantia de que o acesso à informação seja obtido somente por pessoas autorizadas.

  • ...visualizar informações das quais ele não possuía privilégios, então houve violação da confidencialidade...

  • GABARITO: CERTO.

  • inocente ele em negar kkk

    o firewall registra tudo por meio dos logs


ID
1806757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a políticas de segurança da informação.

Os objetivos do controle de segurança da informação devem ser estabelecidos com base em gerenciamento de riscos.

Alternativas
Comentários
  • Segundo NBR/ISO 27002:2013, seção 0.3 Seleção de controle:

    "A seleção de controles de segurança da informação depende das decisões da organização, baseadas nos critérios para aceitação de risco, nas opções para tratamento do risco e no enfoque geral da gestão de risco aplicado à organização."


    Ainda segundo a norma, o resultado da avaliação de risco é uma das fontes de requisitos de segurança da informação. (E objetivos de controle são selecionados para atender requisitos).

  • CERTO.

    "Esta Norma cobre todos os tipos de organizações (por exemplo, empreendimentos comerciais, agências governamentais, organizações sem fins lucrativos). Esta Norma especifica os requisitos para estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar um SGSI documentado dentro do contexto dos riscos de negócio globais da organização. Ela especifica requisitos para a implementação de controles de segurança personalizados para as necessidades individuais de organizações ou suas partes."

    Fonte: ABNT NBR ISO/IEC 27001

     

    Tanto a norma 27001, como a 27002, destacam em vários pontos a necessidade da análise de riscos.


ID
1806760
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a políticas de segurança da informação.

O documento que descreve a política de segurança da informação de uma organização deve ser classificado de forma a permitir o acesso a diretores e a colaboradores estratégicos ― como gerentes intermediários. Os colaboradores das áreas operacionais devem receber orientações, mas o acesso ao documento deve ser coibido.

Alternativas
Comentários
  • A política deve ser escrita de forma clara, não gerando qualquer dúvida entre os usuários. Todos os funcionários da organização, incluindo aqueles que são terciários e prestadores de serviço, deverão receber um treinamento adequado para que se adequem às mudanças. De acordo com a NBR ISSO IEC 27002 (2005), os usuários devem estar clientes das ameaças e das vulnerabilidades de segurança da informação e estejam equipados para apoiar a política de segurança da informação da organização durante a execução normal do trabalho. FONTE: http://www.profissionaisti.com.br/2013/06/politica-de-seguranca-da-informacao-definicao-importancia-elaboracao-e-implementacao/

  • GABARITO: ERRADO.


ID
1806763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a políticas de segurança da informação.

Para que se implemente a política de segurança da informação, a alta direção deve emitir uma declaração de comprometimento com essa política.

Alternativas
Comentários
  • Uma declaração do comprometimento da direção, apoiando as metas e princípios da segurança da informação. Esta formalização demonstra aos servidores que a alta autoridade mostra seu comprometimento para que a política de segurança da informação seja adequadamente cumprida.  FONTE: http://dsic.planalto.gov.br/documentos/cegsic/monografias_1_turma/ina_lucia.pdf

  • CERTO.

    5 Responsabilidades da direção
    5.1 Comprometimento da direção
    A Direção deve fornecer evidência do seu comprometimento com o estabelecimento, implementação, operação, monitoramento, análise crítica, manutenção e melhoria do SGSI mediante:

    a) o estabelecimento da política do SGSI;

    ...

    d) a comunicação à organização da importância em atender aos objetivos de segurança da informação e a conformidade com a política de segurança de informação, suas responsabilidades perante a lei e a necessidade para melhoria contínua.

    Fonte: ABNT NBR ISO/IEC 27001

  • GABARITO: CERTO.


ID
1806766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

No que se refere ao processo de criação de um sistema de gestão de segurança da informação (SGSI), julgue o item subsequente.

A declaração de aplicabilidade contempla os objetivos de controle atualmente implementados e deve ser gerada na fase implementar e operar. 

Alternativas
Comentários
  •  

    A declaração de aplicabilidade é o documento que descreve os objetivos de controle e controles que são pertinentes e aplicáveis ao SGSI da organização. Ela deve ser feita na fase "Estabelecer o SGSI" e não em "Implementar e Operar".

     

  • Complementado, as fases de um SGSI são (EIOMAMM):

    1.Estabelecer o SGSI

    2.Implementar e operar o SGSI

    3.Monitorar e analisar criticamente o SGSI

    4.Manter e melhorar o SGSI


  • Apenas para atualizar informação do Winicius Neres, na versão 2013 da 27001 o mneumônico muda para:

    1.Estabelecer 

    2.Implementar 

    3.Manter

    4.Continuamente Melhorar

    EIMaCoMe


ID
1806769
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de criptografia e protocolos, julgue o item a seguir.

O protocolo 3DES possui três chaves criptográficas: a primeira e a segunda criptografam informações; a terceira é usada para descriptografar aquelas.

Alternativas
Comentários
  • Os principais algoritmos de Criptografia Simétrica usados comercialmente por aplicações na Internet são: DES, 3DES (Triple DES) e, mais recentemente, o AES (todos homologados pelo Departamento de Segurança Nacional dos EUA e por normas da IEEE – e de outros órgãos – para uso comercial). A maioria dos programas que podem fazer uso de recursos de criptografia, como os programas de e-mail, por exemplo, são capazes de usar esses algoritmos.


    Criptografia Simétrica

    DES: usa chaves de 40 e 56 bits. Já está obsoleto, mas é o mais usado ainda;

    3DES (Triple DES): usa chaves de 168 bits. É 3 vezes mais “pesado” e mais seguro que o DES, porque criptografa a mensagem 3 vezes seguidas, usando DES. Então, em suma, ele usa três chaves diferentes de 56 bits que, combinadas, resultam numa chave de 168 bits.

    AES: usa chaves de 256 bits. É o substituto do DES e 3DES (ainda está “ganhando fama”).

    Fonte:https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=10&ved=0ahUKEwi3muG5stzKAhVBRiYKHYVQBmwQFghWMAk&url=http%3A%2F%2Fwww.itnerante.com.br%2Fforum%2Fattachment%2Fdownload%3Fid%3D1867568%253AUploadedFile%253A107170&usg=AFQjCNFJSywuFahMSISghYq5W2IQfd1O1w&sig2=ecSbCf1Ny7m2Ek0pEscF3A&cad=rja

  • O protocolo 3DES possui três chaves criptográficas: a primeira e a segunda criptografam informações; a terceira é usada para descriptografar aquelas. 

    Enc = encripta

    Dec = decripta

    A encriptação do 3DES : Enc(Mi,K1)----A---->Dec(A,K2) ------B---- > Enc(B,K3)--->C  , para todos os blocos i


    A decriptação do 3DES : Dec(C,K3)----B---->Enc(B,K2) ------A---- > Dec(A,K1) ---> Mi  , para todos os blocos i

  • ERRADA.

    O 3DES possui 3 chaves de 64 bits, num tamanho total efetivo de 168 bits. De forma diferente da falada na questão, os dados são encriptados com a primeira chave, decriptados com a segunda chave e finalmente encriptados novamente com uma terceira chave.

     

    O algoritmo do 3DES pode ser resumido pela seguinte fórmula:

    Texto Criptografado = CK3(DK2(CK1(Texto Original)))

  • ERRADO.

    Segundo Stallings(2014,p.584),"O 3DES usa três chaves e três execuções do algoritmo DES. A função a seguir é uma sequência de CIFRAÇÃO-DECIFRAÇÃO-CIFRAÇÃO (EDE):

    (....)

    "

    CORREÇÃO DA QUESTÃO DO CESPE: 

    O protocolo 3DES possui três chaves criptográficas: a PRIMEIRA e a TERCEIRA criptografam informações; a SEGUNDA é usada para descriptografar.

     

     

    - SEGURANÇA DE REDES-WILLIAN STALLINGS-2 EDIÇÃO-2014.

     

  • cifra

    decifra

    cifra

  • O protocolo 3DES possui três chaves criptográficas -- Na verdade, o 3DES também trabalha com 2 chaves, mas a questao ta certa, pois não restringiu a apenas 3!

    : a primeira e a segunda criptografam informações; a terceira é usada para descriptografar aquelas. -- aqui reside o erro, pois a primeira e a terceira encriptam enquanto a segunda decripta[1].

    Duilio Nobra, não faça uma afirmação irreponsável como essa. Isso tá errado e vc corre o risco de mandar uma galera pro buraco(ou pra outro lugar qqr) com esse tipo de postagem.

    Conforme já falaram, o 3DES funciona nessa sequencia: criptografia, decriptografia, criptografia!

    Fonte:

    [1] Stallings

  • GABARITO: ERRADO.

  • Época boa que era noções de rede kkkkkk


ID
1806772
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de criptografia e protocolos, julgue o item a seguir.

PGP (Pretty Good Privacy) é um pacote que fornece recursos de compactação, privacidade e assinaturas digitais, além de poder criptografar mensagens de correio eletrônico. 

Alternativas
Comentários
  • PGP, do inglês Pretty Good Privacy (privacidade muito boa), é um programa de computador de encriptação e descriptografia de dados (Criptografia de chave pública) que fornece autenticação e privacidade criptográfica para comunicação de dados. É frequentemente utilizado para assinatura, criptografia e descriptografia de textos, e-mails, arquivos, diretórios e partições inteiras de disco para incrementar a segurança de comunicações via e-mail.
    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/PGP
    Acesso em 07/02/2016.

  • É um pacote que é implementado na camada de aplicação que utiliza recursos de funções HASH, como o SHA-1 e criptografia simétrica e assimétrica. Somando-se todos esses recursos, é possível buscar os princípios de confidencialidade, integridade e autenticidade através da assinatura digital e criptografia dos dados com chaves de sessão. Suporta o recurso de múltiplas assinaturas, compressão de forma segura, fragmentação de mensagens. Há de se mencionar que esses recursos não necessariamente são utilizados em conjunto, podendo ser aplicados de forma independentes, ou seja, posso querer não implementar o recurso de compressão e manter todos os demais.

  • Pretty Good Privacy (PGP) is an encryption program that provides cryptographic privacy and authentication for data communication. PGP is used for signing, encrypting, and decrypting texts, e-mails, files, directories, and whole disk partitions and to increase the security of e-mail communications

     

  • Copia e cola do Tanebaum, pag.527

    O PGP é um pacote completo para segurança de mensagens de correio eletrônico que fornece privacidade, autenticação, assinaturas digitais e compactação, tudo de uma forma fácil de usar. Além disso, o pacote completo, incluindo o código fonte, é distribuído de graça via Internet


ID
1806775
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação à gestão de segurança da informação, julgue o item a seguir.

A norma ISO/IEC 27005 determina que, se uma ameaça tem valor constante, o impacto resultante será o mesmo para todos os ativos, independentemente de qual deles seja afetado.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a ISO 27005:2011,p.23,

    "8.2.3 Identificação das ameaças

    Algumas ameaças podem afetar mais de um ativo. Nesses casos, elas podem provocar impactos diferentes, dependendo de quais ativos são afetados."

  • Depende de qual ativo será atingido.

     

    Ativos tem valores diferentes entre si.

     

     

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Está errada pois uma mesma ameaça (energia elétrica cortada) pode ter efeitos diferentes nos vários ativos. Isso pode não ser alto muito grave para os servidores caso eles tenham geradores, mas pode deixar os terminais offline e impedir o funcionamento da organização caso eles não tenham gerador. Mesmo problema, impactos diferentes de acordo com os ativos. 

  • GABARITO: ERRADO.


ID
1806778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação à gestão de segurança da informação, julgue o item a seguir.

Embora destituída da norma ISO/IEC 27001, a condução de auditorias internas deve ser realizada no sistema de gestão da segurança da informação (SGSI) a fim de conferência quanto à qualidade da execução das atividades de controle.

Alternativas
Comentários
  • O grande erro da questão foi o adjunto adverbial deslocado: "Embora destituída da norma ISO/IEC 27001". Na norma existe um trecho só para tratar de auditoria interna. Assim, o examinador erra ao dizer que esse ponto é destituído da norma.


    ISO 27001/2013

    9 Avaliação do desempenho
    9.2 Auditoria interna

    A organização deve conduzir auditorias internas a intervalos planejados para prover informações sobre o quanto o sistema de gestão da segurança da informação...


  • Sentindo falta de Fernando NishimuradeAragao.

  • Pelo jeito, auditoria interna será um ponto que o CESPE vai pegar nesta norma


    2015

    De acordo com a norma ISO/IEC 27001 devem ser realizadas periodicamente auditorias externas no sistema de gerenciamento de segurança da informação.

    errada

  • ERRADA.

    As auditorias internas não foram destituídas da norma ISO 27001. Veja:

     

    "6 Auditorias internas do SGSI
    A organização deve conduzir auditorias internas do SGSI a intervalos planejados para determinar se os objetivos de controle, controles, processos e procedimentos do seu SGSI:
    a) atendem aos requisitos desta Norma e à legislação ou regulamentações pertinentes;
    b) atendem aos requisitos de segurança da informação identificados;
    c) estão mantidos e implementados eficazmente; e
    d) são executados conforme esperado.
    "


    Fonte: ABNT NBR ISO/IEC 27001


ID
1806781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação à gestão de segurança da informação, julgue o item a seguir.

De acordo com a norma ISO/IEC 27002, tanto o controle contra códigos maliciosos quanto o controle contra códigos móveis fazem parte do gerenciamento das operações e comunicações, e o bloqueio a qualquer tipo de uso de código móvel consiste em uma das diretivas desse último controle.

Alternativas
Comentários
  • seção 11 - controle de acesso 

    categoria 11.7 - computação móvel e trabalho remoto

    seção 12 - Aquisição, Des. e Mnt de Sist. Informação

    categoria 12.3 - Controles criptográficos

  • Corrigindo o comentário do colega abaixo:

    A.10 Gerenciamento das operações e comunicações

    A.10.4 Proteção contra códigos maliciosos e códigos móveis

    Ou seja, primeira oração esta correta. O que invalida a questão é afirmar que o bloqueio consiste em uma diretiva. A norma não fala sobre bloquear e sim em implantar controles operando de acordo com a política estabelecida

  • Justificativa da banca para alterar o gabarito de certo para errado:

    "De acordo com a norma ISO/IEC 27002, tanto o controle contra códigos maliciosos quanto o controle contra códigos móveis fazem parte do gerenciamento das operações e comunicações, e o bloqueio a qualquer tipo de uso de código móvel não autorizado consiste em uma das diretivas desse último controle."

    Fonte: http://www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_15_SERVIDOR/arquivos/TJDFT_SERVIDOR_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO.PDF

  • Estranho..

    Pra mim o erro estaria que código móvel e trabalho remoto é seção 6 - Organização da Segurança da Informação - 6.2 - Dispositivos móveis e trabalho remoto

     

    Já proteção contra código malware é seção 12 - Segurança nas Operações

     

    mas errei essa questão na prova

     

    fiz até um decoreba

     

    http://cobitremember.herokuapp.com/processos.html?processo=27002-objetivos

     

     

  • Pessoal, tenho levado uma pisa nessas questões. Quando busco informaçãos sobre segurança só encontro artigos falando de autenticidade, não repúdio, confidencialidade. Mas essas questões estão muito longe do que vídeos e pdf ensinam nos cursinhos. Me sentindo perdida. :(

     

  • Parece que este controle de códigos móveis não existe mais na versão 2013, mas não sei qual versão o CESPE se baseou para fazer a questão.

    Controles Excluídos:

    10.4.2 Controls against mobile code

    fonte:

    http://claudiododt.com/pt/iso-270012013-o-que-muda-com-a-atualizacao-da-maior-norma-de-seguranca-da-informacao/

  • Trabalho com Tecnologia a uns 15 anos .Por mais que você leia este tipo de conteúdo , você aprende muito mais na prática .Eu faço estas questões sem estudar , e sempre acerto por causa da bagagem que tenho , pois se dependesse de eu decorar este conteudo todo , eu estaria arruinado .Para os demais , façam muitas questões , e quando errar voltem ao contéudo do material que estudam .

  • Na verdade existe um assunto a respeito de dispositivos móveis na 27002 mas não esse controle contra códigos móveis que a questão aborda, fica na seção 6 - Organização da segurança da informação :

    Objetivo do controle - Dispositivos móveis e trabalho remoto

           Controle - Política para o uso de dispositivo móvel

  • Li o edital e vi que ele não especifica a ISO. Só diz que é a 27002. Se não especifica, subentende-se a versão mais recente.

    Apesar de não existir mais o conceito de códigos móveis na ISO 27002:2013, que foi publicada em Novembro de 2013, (sendo que a prova é de 2015), não dá pra entrar com recurso pedindo anulação, pois tanto na versão de 2005 quanto na de 2013 ela estaria errada de qualquer forma.

    Só acho que o CESPE justificou a alteração de gabarito de forma errada, baseando-se na versão de 2005 quando deveria te-lo feito na de 2013, por ser a mais atual.

  • Eu li 4 vezes essa parte: Controle contra códigos móveis.

    Marquei errada porque ,além de não ter isso na norma, não tem sentido haver um controle contra códigos móveis, pois eles não são ameaça. Agora se fosse contra códigos móveis não autorizados ou maliciosos daria pra cair na pegadinha, mesmo estando errado.


ID
1806784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gerenciamento de projetos à luz do PMBOK 5, julgue o item subsequente.

Os escritórios diretivos para gerenciamento de projetos praticam um nível de controle bastante elevado. 

Alternativas
Comentários
  • "Há vários tipos de estruturas de PMO (Escritório de gerenciamento de projetos) nas organizações e elas variam em função do seu grau de controle e influência nos projetos da organização, tais como:

    - Suporte: desempenham um papel consultivo fornecendo modelos, práticas e treinamento. Nível de controle é baixo.

    - De controle: nível de controle exercido pelo PMO é médio.

    - Diretivo: PMOs diretivos assumem o controle dos projetos através do seu gerenciamento direto. Nível de controle exercido pelo PMO é alto."


    Fonte: Guia PMBOK 5ed, p.11


  • Amamos pessoas que colocam a fonte!! :D Mineirinhos são foda!!

  • Suporte: consultivo/ cotrole baixo

    Controle: Suporte/controle médio

    Diretivo: gerenciamento direto/controle alto

  • É um controle alto, pois se trata de um controle total do projeto.

    A saber segue abaixo os tipos de escritórios de projetos:

    1 - De Suporte - papel consultivo, baixo controle.

    2 - De Controle - suporte, exige também conformidade, médio controle.

    3 - Diretivo - assume o controle total do projeto, alto controle.

  • Escritórios de Projetos: Suporte, Controle e Diretivo.

    Suporte (consultivo): desempenha um papel consultivo nos projetos, fornecendo modelos, melhores práticas, treinamento, acesso a informações e lições aprendidas com outros projetos. Sendo o nível de controle exercido pelos escritórios de suporte, baixo.

    Controle (suporte): fornecem suporte e exigem a conformidade através de diversos meios, que podem envolver a adoção de estruturas ou metodologias de gerenciamento de projetos, usando modelos, formulários e ferramentas específicas, ou conformidade com a governança. O nível de controle é médio.

    Diretivo (controle): assumem o controle do projeto através do seu gerenciamento direto. O nível de controle exercido pelo Escritório de Projetos é alto.

  • Gabarito --> "Correto"


ID
1806787
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gerenciamento de projetos à luz do PMBOK 5, julgue o item subsequente.

O gerenciamento de projetos inclui o balanceamento de restrições conflitantes do projeto que se limitam ao seu escopo, ao tempo, ao custo e à qualidade.

Alternativas
Comentários
  • "Gerenciar um projeto tipicamente inclui:

    Balanceamento das restrições conflitantes do projeto que incluem, mas não se limitam, a: Escopo, Qualidade, Cronograma, Orçamento, Recursos, e Riscos."


    Fonte: Guia PMBOK 5ed, p.417

  • Se pensamos bem existem dez áreas no PMBOK e as restrições podem ocorrem em qualquer um delas, além dessas citadas acima (custo, tempo, qualidade, escopo).

    Exemplo: no projeto chamada 'Emendas Parlamentares' tenho uma restrição no engajamento (interesse) das partes interessadas. A restrição é que os gestores (partes interessadas) não poderão comparecer a reunião de validação de requisitos da solução de software devido ao baixo nível de interesse (fruto de projetos de softwares fracassados anteriormente por incompetência dos técnicos de tecnologia da informação).

  • Um exemplo de balanceamento poderia ser a contratação de mais pessoal para a execução do projeto afim de que entrega ocorra no prazo (Tempo x Recursos Humanos).

  •  existem dez áreas de conhecimento no PMBOK e as restrições podem ocorrem em qualquer um delas, além dessas citadas acima (custo, tempo, qualidade, escopo).

     

    Balanceamento das restrições conflitantes do projeto que incluem, mas não se limitam, a:

    Escopo, Qualidade, Cronograma, Orçamento, Recursos, e Riscos."

    https://www.google.com.br/search?q=resumo+do+projeto+PMBOK&rlz=1C1GGRV_enBR754&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjukMus8pXVAhWTnJAKHVJgD7UQ_AUICigB&biw=1280&bih=894#imgrc=kvsqaYKKD500hM:

  • Gabarito --> "Errado"


ID
1806790
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A respeito de governança de TI, julgue o item que se segue, com base no COBIT 5.

O processo garantir a realização dos objetivos estratégicos da organização, do domínio de governança, visa, primordialmente, transformar as necessidades das partes interessadas em estratégias exequíveis pela organização.

Alternativas
Comentários
  • O domínio do cobit atrelado a governança e o seguinte: avaliar, medir e Monitorar. Ele é composto pelos seguintes processos: Assegurar o Estabelecimento de um framework de Governança (EDM01): Analisar  e  articular  os  requisitos  para a governança de  TI de  uma  organização,  disponibilizar  e manter  as estruturas eficazes, os princípios, processos e as  práticas, com  clareza de  responsabilidades e autoridade, para realizar a missão, as metas e os objetivos da empresa Assegurar a Entrega de benefícios (EDM02): Otimizar  a contribuição de  valor para o negócio a  partir dos processos de negócios, serviços e ativos resultantes de investimentos realizados pela TI a custos aceitáveis Assegurar a Otimização de Riscos (EDM03): Garantir  que  a disposição  e tolerância  aos  riscos  da organização  sejam  compreendidas, articuladas e comunicadas, e que  o risco para o  valor  da  organização  relacionado  com o  uso da  TI seja identificado  e gerenciado Assegurar a Otimização de Recursos(EDM04):Garantir a otimização dos recursos Garantir capacidades  adequadas  e suficientes  relacionadas  a  TI (pessoas, processos  e tecnologias), disponíveis para apoiar os objetivos corporativos de forma eficaz a um custo ideal Assegurar a Transparência para as partes interessadas. (EDM05):Garantir que  o desempenho, a medição  de  conformidade  e  os relatórios  da TI corporativa sejam transparentes, no intuito de  que as  partes interessadas aprovem as metas,  métricas  e  as medidas  corretivas necessárias Os outros domínios da área de gerenciamento estão descritos abaixo: Construir, adquirir e implementar Entregar, servir e suportar Monitorar, avaliar e medir Alinhar, planejar e organizar Questão errada pois o processo Garantir a realização dos objetivos Estratégicos não faz parte do domínio de governança Avaliar, medir e Monitorar. Fontes: aulas provas de ti cobit 5. Prof. Pedrosa Padrão resposta discursiva cespe MPOG 2015 - ATI
  • Acertei por não ter um domínio chamado GOVERNANÇA no cobit. Mas vi maldade do examinador

  • Não existe esse process no domínio de governança.

    EDM - Avaliar, Dirigir e Monitorar (5 processos)

    EDM01 - Garantir a definição e manutenção do modelo de governança    

    EDM02 - Garantir a realização de benefícios    

    EDM03 - Garantir a otimização dos riscos    

    EDM04 - Garantir a otimização dos recursos    

    EDM05 - Transparência para partes interessadas

     

  • George, acredito que quando a questão fala em dominio de governança ela quer apenas fazer a distinção entre Governança e Gestão, tão pregada pelo Cobit 5, o erro não é esse e se encontra mesmo na inexistência de tal processo dentro do domínio Avaliar, Dirigir e Monitor (ou Domínio de Governança), como bem citado pelo colega Alan. 

    Para provar veja o seguinte trecho do Cobit 5, pág. 62

    Como a orientação da ISACA viabiliza a boa prática:
    1. O COBIT 5 fornece orientação específica sobre a gestão de investimentos em TI e (especialmente, no processo EDM02 Garantir a realização de benefícios no domínio de governança) como os objetivos estratégicos devem ser apoiados por estudos de casos (business cases) adequados.
     

  • Apenas complementando as excelentes respostas:
    1- Não existe domínio de governança

    2- A Governança tem como objetivo transformar as necessidades das partes interessadas em criação de valor e não em estratégias exequíveis pela organização.

  • Ainda continuo insatisfeito com a assertiva.

  • Esse processo não existe.

     

     

  • Existem 5 domínio, sendo 1 de governança EDM e outros 4 de Gerenciamento (APO, BAI,DSS e MEA).

    Só que o erro da assertiva é dizer que o processo "garantir a realização dos objetivos estratégicos da organização" faz parte do domínio de Governança. Ora, os processos do 1º domínio, e eu diria que a CESPE estaria correta se dissesse que este domínio chama-se de governança, são 5 sendo que não existe o processo citado. O que muita gente creio que confundiu foi devido à presença da palavra "garantir". Mas o processo que contém tal palavra é o :"Garantir a definição e Manutenção do Modelo de Governança". 

    Logo, percebe-se a maldade do examinador e a queda de muita gente. A assertiva estaria correta se dissesse assim: 

    "O processo Garantir a definição e Manutenção do Modelo de Governança, do domínio de governança, visa, primordialmente, transformar as necessidades das partes interessadas em estratégias exequíveis pela organização."

  • Pessoal, o item fala sobre a cascata de objetivos, do princípio "Atender ás necessidades das partes interessadas". Misturou as bolas de habilitador com processo pra confundir geral.

    Descrição da cascata de objetivos: "É o mecanismo de tradução das necessidades das partes interessadas em objetivos corporativos específicos, personalizados, exequíveis, objetivos de TI e metas de habilitador".


ID
1806793
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A respeito de governança de TI, julgue o item que se segue, com base no COBIT 5.

Quando um processo atinge o nível 3 ― denominado processo estabelecido, que possui dois atributos de execução ―, ele é implementado com a utilização de um processo definido capaz de atingir seus resultados. 

Alternativas
Comentários
  • Processo Estabelecido (dois atributos):O  processo controlado descrito acima agora é implementado utilizando um processo definido capaz de atingir seus resultados. FONTE: http://www.meubizu.com.br/cobit-5

  • 3 - Processo estabelecido

    Atributo de processo 3.1 - definição do processo

    Atributo de processo 3.2 - implementação do processo

    Assim, quando um processo atinge o nível 3 ele é implementado com a utilização de um processo definido.

  • NÍVEIS DE CAPACIDADE

    Um processo pode atingir seis níveis de capacidade:

    0 Processo Incompleto: O processo não foi implementado ou não atingiu seu objetivo. Neste nível, há pouca ou nenhuma evidência de qualquer atingimento sistemático do objetivo do processo.

    1 Processo Executado: O processo implementado atinge seu objetivo.

    2 Processo Gerenciado: O processo realizado descrito acima agora é implementado de forma administrativa (planejado, monitorado e ajustado) e seus produtos do trabalho são adequadamente estabelecidos, controlados e mantidos.

    3 Processo Estabelecido: O processo controlado descrito acima agora é implementado utilizando um processo definido capaz de atingir seus resultados.

    4 Processo Previsível: O processo criado descrito acima opera agora dentro dos limites definidos para produzir seus resultados.

    5 Processo Otimizado: O processo previsível descrito acima é continuamente melhorado visando o
    atingimento dos objetivos corporativos pertinentes, atuais ou previstos.

     

    FONTE: COBIT

  • Nível 0 - Processo Incompleto: não possui atributo!

     

     

    Nível 1 - Processo Executado: Possui o atributo:        

    PA1.1 – Desempenho do Processo (Process Performance).

     

    Nível 2 - Processo Gerenciado: o Possui os atributos:

    PA2.1– Gerenciamento de Desempenho (Performance Management) e

    PA2.2 – Gerenciamento de Produto de Trabalho (Work Product Management).

     

    Nível 3 - Processo Estabelecido: Possui os atributos:

    PA3.1 – Definição de Processo (Process Definition) e

    PA3.2 –Implementação de Processo (Process Deployment).

     

    Nível 4 - Processo Previsível: Possui os atributos:      

    PA4.1 – Gerenciamento do Processo (Process Management) e

    PA4.2 – Controle do Processo (Process Control).

     

    Nível 5 - Processo Otimizado: Possui os atributos:      

    PA5.1 – Inovação de Processo (Process Innovation) e

    PA5.2 – Otimização de Processo (Process Optimization).

     

  • Atributos de Execução ?  Procurei isso no COBIT 5 e só achei "Atributos de Process (PA)"

    Além de saber do conteúdo você ainda tem que adivinhar até aonde vai a imaginação do cara que fez a questão.

     


ID
1806796
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A respeito de governança de TI, julgue o item que se segue, com base no COBIT 5.

No ciclo de vida do processo, o gerente pode usar o habilitador para concebê-lo, ou seja, definir responsabilidades e desmembrá-lo em práticas e atividades, bem como definir os produtos do trabalho que nesse processo cabem (entradas e saídas).

Alternativas
Comentários
  • Habilitadores são fatores que, individualmente e em conjunto, influenciam se algo irá funcionar – neste caso, a governança e a gestão da TI. Os habilitadores são orientados pela cascata de objetivos, ou seja, objetivos de TI em níveis mais alto definem o que os diferentes habilitadores deverão alcançar. FONTE: http://manoelveras.com.br/blog/?p=425

  • Vamos lá !

    1) Processos são um dos habilitadores do Cobit 5

    2) Cada habilitador tem um ciclo de vida desde sua criação, passando por sua vida útil/operacional até chegar ao descarte


    "Cada  processo  tem  um  ciclo  de  vida,  ou  seja,  ele  deve  ser  criado,  executado,  monitorado  e  ajustado  conforme  necessário. Eventualmente, o processo deixa de existir. (...)

    Eles podem  usar vários elementos do COBIT 5: Habilitador Processos para conceber os processos, ou seja, definir responsabilidades e desmembrar o processo  em práticas e atividades, bem como definir os produtos do trabalho do processo (entradas e saídas)."

    Fonte: Introdução do Cobit 5 (oficial), p. 31

  • Questão totalmente descontextualizada do material do Cobit 5.... tsc tsc. Vamos ver o conteúdo completo para ficar mais claro.

     

    Exemplo de Habilitadores na Prática
    O exemplo 5 ilustra os habilitadores, suas interligações e as dimensões do habilitador, e como usá-los para benefício prático.
    EXEMPLO 5 ‐ HABILITADORES
    Uma organização nomeou ‘gerentes de processo’ de TI, encarregados de definir e operar processos de TI eficientes e eficazes, no contexto da boa governança e gestão de TI da organização.
    Primeiramente, os gerentes de processo se concentraram no habilitador do processo, considerando as dimensões do habilitador:
    Partes interessadas: Partes interessadas incluem todos os atores do processo, ou seja, todas as partes responsáveis, consultadas ou informadas (RACI) sobre, ou durante, as atividades do processo. Para tanto, a tabela RACI descrita no COBIT 5: Habilitador Processos poderá ser utilizada.
    Metas: Cada processo deve definir metas adequadas e indicadores correspondentes. Por exemplo, para o processo Gerenciar Relacionamentos (processo APO08 do COBIT 5: Habilitador Processos) pode‐se encontrar um conjunto de metas e indicadores de processo tais como:
    Meta: Bom entendimento, documentação e aprovação das estratégias, planos e requisitos do negócio.
    Métrica: Percentual de programas alinhados com os requisitos/prioridades de negócios da organização.
    Meta: Existência de bons relacionamentos entre a organização e a área de TI.
    Métrica: Classificações de usuário e pesquisas de satisfação do pessoal de TI.
    Ciclo de Vida: Cada processo tem um ciclo de vida, ou seja, ele deve ser criado, executado, monitorado e ajustado conforme necessário.
    Eventualmente, o processo deixa de existir. Neste caso, os gerentes de processo terão de conceber e definir o processo primeiro. Eles podem usar vários elementos do COBIT 5: Habilitador Processos para conceber os processos, ou seja, definir responsabilidades e desmembrar o processo em práticas e atividades, bem como definir os produtos do trabalho do processo (entradas e saídas). Em um segundo momento, o processo deverá ser criado de forma mais sólida e eficiente e para isso os gerentes de processo podem elevar o nível de capacidade do processo. O Modelo de Capacidade de Processo do COBIT 5 inspirado no ISO/IEC 15504 e os atributos de capacidade do processo podem ser usados para essa finalidade.
     

    Fonte: Cobit 5, página 31

  • Bom, questão do cespe que aborda mais a prática do conhecimento do que o conhecimento puro, na sua forma material. O processo é um habilitador, portanto podemos sim utilizá-lo para sua concepção. Quando concebemos um processo, nós definimos as partes interessadas( RACI -Responsáveis, Autoridades, Consultados, Informados), metas, ciclo de vida e boas práticas. Além disso, todo processo tem uma entrada, técnicas e ferramentas e saídas.

    Lembre-se que o COBIT é um guia, não uma regra. Além disso ele é integrado com vários outros frameworks que trabalham diretamento com processos, como o PMBOK.


ID
1806799
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com base no ITIL v3, julgue o item seguinte no que se refere a gerenciamento de serviços.

No estágio de operação, em que o cliente efetivamente utiliza o serviço, o subprocesso gerenciamento de capacidade de componente é responsável pelo entendimento da capacidade, do uso e do desempenho dos itens de configuração.

Alternativas
Comentários
  • Conforme http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/130-gerenciamento-de-capacidade-de-componente-gcc o gerenciamento de capacidade de componente (GCC) é o subprocesso de gerenciamento de capacidade responsável pelo entendimento da capacidade, uso e desempenho dos itens de configuração. Desse modo, não sei dizer qual o erro da assertiva. 

  • O Processo não faz parte do estágio de Operação e sim do Desenho do serviço.

  • Desenho de Serviços → Gerenciamento de Capacidade → Capacidade dos serviços de negócio(ex.:consulta de produtos); Capacidade dos serviços de TI(ex.: tempo de resposta da consulta); Capacidade dos componentes de TI(ex.: desempenho da CPU, desempenho da memória, etc.).


ID
1806802
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com base no ITIL v3, julgue o item seguinte no que se refere a gerenciamento de serviços.

O processo de melhoria contínua de serviço da ITIL segue o modelo PDCA (Plan, Do, Check, Act) e é responsável pela definição e gerenciamento das seguintes etapas: identificar, definir, coletar, processar, analisar, apresentar e implementar melhorias.

Alternativas
Comentários
  • processo de melhoria de sete etapas: O processo responsável pela definição e gerenciamento das etapas necessárias para identificar, definir, coletar, processar, analisar, apresentar e implementar melhorias. O desempenho do provedor de serviço de TI é continuamente medido por esse processo e as melhorias são feitas aos processos, serviços de TI e infraestrutura de TI de forma a aumentar a eficiência, a eficácia e a eficácia de custo. As oportunidades para melhoria são registradas e gerenciadas no registro da MCS. FONTE: http://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/521-processo-de-melhoria-de-sete-etapas

  • Eu marquei Errado pelo fato da questão afirmar que Melhoria Contínua dos Serviços é processo, e na verdade é Ciclo de vida.
  • A Melhoria Contínua de Serviço da ITIL é uma etapa no ciclo de vida de um serviço. A melhoria contínua de serviço garante que os serviços estejam alinhados com as necessidades do negócio em mudança por meio da identificação e da implementação de melhorias para os serviços de TI que suportam os processos de negócio. O desempenho do provedor de serviço de TI é continuamente medido e as melhorias são feitas para processos, serviços de TI e a infraestrutura de TI de forma a aumentar a eficiência, a eficácia e a eficácia de custo. A melhoria contínua de serviço inclui o processo de melhoria de sete etapas. Embora este processo esteja associado com a melhoria contínua de serviço, a maioria dos processos tem atividades que ocorrem em múltiplas etapas do ciclo de vida do serviço.

    O processo de melhoria de sete etapas é responsável pela definição e gerenciamento das etapas necessárias para identificar, definir, coletar, processar, analisar, apresentar e implementar melhorias. O desempenho do provedor de serviço de TI é continuamente medido por esse processo e as melhorias são feitas aos processos, serviços de TI e infraestrutura de TI de forma a aumentar a eficiência, a eficácia e a eficácia de custo. As oportunidades para melhoria são registradas e gerenciadas no registro da MCS.

    O PDCA é de fato utilizado pelo processo de melhoria contínua. Planejar significa  desenhar ou revisar processos que suportam os serviços de TI; Executar consiste em implementar o plano e gerenciar os processos; Verificar é medir os processos e os serviços de TI, comparar com objetivos e gerar relatórios; Agir significa planejar e implementar mudanças para melhorar os processos.

    FONTE: A ARTE DE PASSAR EM CONCURSOS (http://www.apcti.com.br/livros/)

  • Ciclo PDCA tem como estágio inicial o planejamento da ação, em seguida tudo o que foi planejado é executado, gerando, posteriormente, a necessidade de checagem constante destas ações implementadas. Com base nesta análise e comparação das ações com aquilo que foi planejado, o gestor começa então a implantar medidas para correção das falhas que surgiram no processo ou produto.

     

    Veremos agora cada uma destas etapas isoladamente, confira:

     

    P = Plan (planejamento) : Nesta etapa, o gestor deve estabelecer metas e/ou identificar os elementos causadores do problema que impede o alcance das metas esperadas. É preciso analisar os fatores que influenciam este problema, bem como identificar as suas possíveis causas. Ao final, o gestor precisa definir um plano de ação eficiente.

     

    D = Do (fazer, execução) : Aqui é preciso realizar todas as atividades que foram previstas e planejadas dentro do plano de ação.

     

    C = Check (checagem, verificação) : Após planejar e por em prática, o gestor precisa monitorar e avaliar constantemente os resultados obtidos com a execução das atividades. Avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, com objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios específicos.

     

    A = Act (ação) : Nesta etapa é preciso tomar as providências estipuladas nas avaliações e relatórios sobre os processos. Se necessário, o gestor deve traçar novos planos de ação para melhoria da qualidade do procedimento, visando sempre a correção máxima de falhas e o aprimoramento dos processos da empresa.

     

    É importante lembrar que como o Ciclo PDCA é verdadeiramente um ciclo, e por isso deve “girar” constantemente. Ele não tem um fim obrigatório definido. Com as ações corretivas ao final do primeiro ciclo é possível (e desejável) que seja criado um novo planejamento para a melhoria de determinado procedimento, inciando assim todo o processo do Ciclo PDCA novamente. Este novo ciclo, a partir do anterior, é fundamental para o sucesso da utilização desta ferramenta.

     

    Fonte: http://www.sobreadministracao.com


ID
1806805
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com base no ITIL v3, julgue o item seguinte no que se refere a gerenciamento de serviços.

Quando um serviço passa pelos estágios de desenho e de transição, inicia-se o estágio de operação, em que o gerenciamento de acesso implementa as políticas de gerenciamento de segurança da informação.

Alternativas
Comentários
  • O Gerenciamento de Acesso trata, como o próprio nome sugere, dos acessos, perfis e direitos de usuários ou de grupo de usuários a um determinado serviço ou grupo de serviço de TI. Não há muito o que ser dito sobre esse processo, mas uma característica interessante é que o Gerenciamento de Acesso utiliza-se de outros processos como entrada e saída, uma vez que o fornecimento dos direitos e acessos dos clientes é feito por meio de Requisições de Serviço e as definições das políticas que são aplicadas por este processo proveem dos Gerenciamentos de Segurança e Disponibilidade da fase de Desenho do Serviço.


    Fonte: http://tiinteligente.blogspot.com.br/2012/02/itil-v3-operacao-do-servico-processos_24.html


    Basicamente sua função é conceder ou negar o acesso de determinados usuários a certos serviços ou grupos de serviços disponíveis. Também tem a função de executar as políticas de segurança estabelecidas no processo de Ger. de Segurança da Informação.


    Um “acesso” refere-se ao nível e extensão de funcionalidades de um serviço ou dados que um usuário tem permissão para usar.


    Uma “identidade” é a informação que distingue cada usuário dentro da organização, sendo única para cada usuário.


    Os “Direitos” ou “Privilégios” são as configurações que o usuário pode acessar um serviço ou grupo de serviços. Serviços que incluem o direito à leitura, escrita, execução e exclusão de dados. Os “Serviços” ou “Grupo de Serviços” são os serviços disponibilizados a um usuário ou grupo de usuários, sendo convencional criar um perfil-padrão (ou grupo) e associar usuários a este perfil. Ao invés de dar acesso ao usuário para cada serviço, ele é associado a um determinado grupo do qual herda todos os privilégios de acesso.


    Fonte: http://www.diegomacedo.com.br/itil-v3-operacao-de-servico-parte-1/


  • 7.4.5 Access Management

    Goal: Access Management’s primary objective is to provide capabilities for the granting of authorized users the right to use a service while preventing access to non-authorized users. In doing so, it helps to protect the confidentiality, integrity and availability (CIA) of the organization’s services, assets, facilities and information. In practice, Access Management is the operational enforcement of the policies defined by Information Security Management.

  • Esta questão está errada pelo uso da palavra "implementa". Explico:

    Implementar vai contra o viés da Operação de Serviços que não "implementa" mas "implanta" e "gerencia". Fui ao manual da ITIL para verificar, e encontrei a frase acima, mas em ingles. Segue abaixo:

    "4.5.1. Purpose/ Goal/ Objecitve: Access Management provides the right for users to be able to use a service or group of services. It is therefore the execution of policies and actions defined in Security and Availability Management."

    Observe que o Gerenciamento de Acesso EXECUTA as políticas e ações definidas (Implementadas) no G. de Segurança e Disponibilidade.

    Não deve ter tido recurso bom, pois está claramente errada a questão.

  • Rafael, vejo que há um equívoco no seu comentário. Segundo o dicionário Michaelis:

    implementar 
    im.ple.men.tar 
    (lat implementu+ar2) vtd 1 Executar (um plano, p ex2 Levar à prática por meio de providências concretas. 3 Prover de implementos.

    Considerando o significado da palavra, a questão encontra-se correta de acordo com o trecho da ITIL que você citou.

     

    Fonte: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=implementar

  • Problema é  que a palavra  implementar no caso de Engenharia de Software , trata se do processo de desenvolver , e , no caso de implantar , seria colocar em prática o que foi implementado .Neste caso , Gerenciamento de acesso tem como escopo , Gerenciar a confidencialidade , disponibilidade e integridade , que são os pilares da politica de segurança da informação.Foda , mas a banca trabalha assim .

    Foco no objetivo !

  • CERTO.

    Segundo a o ITIL 2011, p.128,"O gerenciamento de acesso tem os seguintes conceitos básicos:

    Acesso: Refere-se ao nível e ao escopo da funcionalidade dos serviços ou dados que um usuário tem permissão de usar. Isso é guiado e dirigido por políticas de segurança da informação.

     

    GUIA DE REFERÊNCIA ITIL- EDIÇÃO 2011- JAN VAN BON "

  • Rafael enxergando pelo em ovo. Pessoal, leiam o comentario do Daniel. Muito bom!


ID
1806808
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o próximo item a respeito do MPS.BR.

A implementação dos processos de desenvolvimento de requisitos (DRE) e da gerência de reutilização (GRU) deve ser realizada a fim de se alcançar os níveis de maturidade F e E do MPS.BR.

Alternativas
Comentários
  • Parcialmente Gerenciado (G): gerência de projetos / gerência de requisitos

    Gerenciado (F): medição / gerência de configuração / garantia da qualidade / aquisição / gerência de portfólio de projetos

    Parcialmente Definido (E): gerência de reutilização / gerência de projetos (evolução) / gerência de recursos humanos / definição do processo organizacional / avaliação e melhoria do processo organizacional

    Largamente Definido (D): desenvolvimento de requisitos / projeto e construção de produto / integração de produto / verificação / validação

    Definido (C): gestão de riscos / desenvolvimento para reutilização / gerência de decisões

    Quantitativamente Gerenciado (B): gerência de projetos (evolução)

    Em otimização (A): sem processos.


    Desenvolvimento de requisitos é para atingir o nível D (Largamente Definido).

  • Complementando o excelente comentário do Silas, gosto sempre de lembrar que os processos do nível D (Largamente Definido) do MPS.BR são equivalentes aos processos da categoria Engenharia do CMMI. Essa associacão já ajudaria a acertar a questão, por exemplo.    

  • Errado.

    Desenvolvimento de Req. (DER) - Nível : D (Largamente Definido).

    Gerência de Reutilização (GRU) - Nível : E (Parcialmente Definido).

     


ID
1806811
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o próximo item a respeito do MPS.BR.

Para cada nível de maturidade do MPS.BR existe apenas um nível de capacidade.

Alternativas
Comentários
  • qual o erro da questão? é certo afirmar que no mpsbr não existe divisão de níveis de capacidade?

  • O Modelo de Referência MR-MPS define níveis de maturidade de uma organização, que é uma combinação entre seus processos e sua capacidade.


    O MPS.BR define sete níveis de maturidade:


    A – Em Otimização;
    B – Gerenciado quantitativamente;
    C – Definido;
    D – Largamente Definido;
    E – Parcialmente Definido;
    F – Gerenciado;
    G – Parcialmente Gerenciado.


    Fonte: http://blog.hallanmedeiros.com/2012/11/13/mps-br-introducao/


    Acredito que no MPS não existe o conceito de nível de capacidade, que está presente no CMMI.

  • No MPS.BR o que existe é o conceito de atributo de processo. De modo que, para cada nível, os processos precisam se adequar a alguns desses atributos. Segue uma imagem que ajuda:

    http://images.slideplayer.com.br/1/337538/slides/slide_8.jpg

  • Discordo do colega Silas.

    mpsbr tem niveis de capacidade sim

    frase retirada do guia:Os diferentes níveis de capacidade dos processos são descritos por nove atributos de processo (AP).

     

    o problema da questao ao meu ver é que um nível de maturidade pode ter mais de um atributos de processo

     

     

    fcc 2105

     d)

    MPS.BR define níveis de maturidade que estabelecem patamares de evolução de processos. A capacidade do processo caracteriza sua habilidade para alcançar os objetivos de negócio atuais e futuros. 

    Certa

     

    exemplo... Nivel G possui os atributos 1.1 e 2.1

  • Caros, para mim o problema esta em dizer que existe apenas um nivel de capacidade para cada nivel de maturidade

    É sabido que temos capacidades nos niveis G até A e o "equivalente a maturidade" nos atributos de processo 1.1, 2.1, 2.2, 3.1, 3.2, 4.1, 4.2, 5.1, 

    Para nenhum dos níveis de capacidade de G a A existe apenas um dos atributos de processo, ou niveis de maturidade tambem chamados, entao estaria ai o erro na minha visão

  • Não existem níveis de capacidade no MPS-BR, mas níveis de maturidade.

  • O MPS.BR não possui nível de capacidade mas conceito de capacidade e processo, no fim levam pro mesmo lugar mas são coisas diferentes

  • A banca está comparando os níveis de maturidade do MPS BR com os níveis de capacidade do CMMI.

    Ex:

    Nível de capacidade (Estabelecido ou definido) CMMI 

    comparar com níveis de maturidade do MPS BR

    Parcialmente Definido, Largamente definido e Definido

    Então, concluo que um nível de capacidade do CMMI pode ter até três níveis de maturidade no MPS BR.

     

     

  • Erro: " existe apenas um nível de capacidade."

    Complementado o que disseram sobre ter ou não nível de capacidade:

    ANTT 2013 Q462105

    O guia geral MPS.BR de software descreve sete níveis de maturidade acumulativos, que estabelecem patamares de evolução de processos. Essa escala se inicia no nível G e progride até o nível A, não havendo, nesse guia, abordagem de níveis de capacidade dos processos.

    Resposta: E

    Capacidade do processo: conjunto de atributos de processo, descritos em termos de resultados esperados. Grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado. À medida que a organização/unidade organizacional evolui nos níveis de maturidade, um maior nível de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido.

  • "[...]Por outro lado, o MPS-BR não possui uma abordagem contínua, na qual os processos são avaliados 

    individualmente segundo um nível de capacidade. No entanto, a visão segundo capacidades 

    permanece presente, na qual a capacidade do processo é representada segundo um conjunto de 

    atributos de processo, descritos em termos de resultados esperados. Para alguns processos,

    à medida que a organização evoluir pelos níveis de maturidade, a capacidade de alguns processos 

    precisará aumentar, por meio do alcance de mais atributos de processos.  

    Os atributos de processos são os seguintes: 

    • AP 1.1 – o processo é executado;

    • AP 2.1 – a execução do processo é gerenciada;

    • AP 2.2 – os produtos de trabalho do processo são gerenciados;

    • AP 3.1 – o processo é definido;

    • AP 3.2 - o processo está implementado;

    • AP 4.1 – o processo é objeto de análise quantitativa;

    • AP 4.2 – o processo é controlado quantitativamente;

    • AP 5.1 – o processo é objeto de melhorias incrementais e inovações;

    • AP 5.2 – o processo é otimizado continuamente. 

    Pessoal, percebam que a capacidade de um processo, no MPS-SW, reflete o grau de refinamento e 

    institucionalização com que este processo é executado na organização. Essa capacidade é 

    representada por um conjunto de atributos de processo descritos em termos de resultados 

    esperados. À medida que a organização evolui nos níveis de maturidade, um maior grau de 

    capacidade deve ser atingido na execução do processo. "

    Fonte: Estratégia Concursos - Pof. Fábio Alves


ID
1806814
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o próximo item a respeito do MPS.BR.

O programa MPS.BR visa melhorar o processo de software e serviços por meio da disseminação e adoção do modelo MPS em todas as regiões do Brasil. Esse programa é destinado para empresas de qualquer porte, bem como grandes organizações privadas e governamentais.

Alternativas
Comentários
  • O MPS.BR, ou Melhoria de Processos de Software Brasileiro, é um modelo de qualidade (ou padrão de qualidade) de processos de software. Foi desenvolvido no Brasil: desta forma, é completamente voltado a realidade das empresas do nosso país. Neste post, veremos uma breve introdução ao MPS.BR.


    O programa de Melhoria do Processo de Software Brasileiro, MPS.BR, foi um modelo iniciado em 2003 como uma iniciativa do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), e da Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), que visa à definição de um modelo de referência e certificação baseado nas normas:


    - ISO/IEC 12207 (Ciclo de Vida de Processos de Software)

    -ISO/IEC 15504 (Avaliações de Processos de Software)

    - CMMI (Modelo de Maturidade mantido pela Software Engineering Institute)


    O custo para uma empresa ser aderente ao modelo CMMI é muito alto (estima-se que pode chegar a $400 mil), o que torna inviável para empresas de pequeno e médio porte no Brasil. É ai que entra o MPS.BR.


    O grande objetivo do programa é proporcionar uma estrutura para a melhoria dos processos de desenvolvimento e manutenção de software para as empresas brasileiras.


    No Brasil, uma das principais vantagens do modelo é seu custo reduzido de certificação em relação as normas estrangeiras, sendo ideal para micro, pequenas e médias empresas.


    Fonte: http://blog.hallanmedeiros.com/2012/11/13/mps-br-introducao/

  • Serviços é ITIL, correto?

  • Esse programa é destinado para empresas de qualquer porte, bem como grandes organizações privadas e governamentais.

     

    ???

  •  

    Essa última parte foi forçada de mais e, ao meu ver, torna a opção errada. No manual do MPS.BR diz:

    "Uma das metas do Programa MPS.BR é definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software e serviços, visando preferencialmente às micro, pequenas e médias empresas (mPME),..."

    A questão diz: "Esse programa é destinado para empresas de qualquer porte, bem como grandes organizações privadas e governamentais." - Na verdade, ele VISA micro, pequenas e médias empresas, MAS PODE ser usado por grande empresas. Segue o significado de destinado no dicionário:

    Destinado: que se destinou; guardado; reservado; marcado; indicado; fadado;

    O uso da palavra foi uma distorção do mal feita e errada do manual.

     

  • É acertando questões assim que eu percebo o quanto de conhecimento inútil eu tenho no que diz respeito a adivinhar o que o examinador quer. Lamentável. 

  • Essa prova do TJ viu... aiai

     

  • No entendimento geral, observando de forma ampla, a questão está certa sim.

    Mas, no manual, especificamente, diz que é direcionado para pequenas e médias empresas conforme já citado.

    Mas como foi abordado não deixa de ser correto.


ID
1806817
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o próximo item a respeito do MPS.BR.

Os níveis de maturidade do MPS.BR estão diretamente relacionados aos atributos de processo (AP), que descrevem os níveis de capacidade dos processos. Para se alcançar o nível G (parcialmente gerenciado), é necessário implementar o AP 2.2, em que os produtos de trabalho do processo são gerenciados.

Alternativas
Comentários
  • Atributos de processo:


    - AP 1.1 (Nível G)

    - AP 2.1 e AP 2.2 (Nível G e F)

    - AP 3.1 e AP 3.2 (Níveis E, D e C)

    - AP 4.1 e AP 4.2 (Nível B)

    - AP 5.1 e AP 5.2 (Nível A)


    Onde:


    - AP 1.1 – O processo é executado - Significa dizer que o processo realiza o que foi proposto para ele.

    - AP 2.1 – O processo é gerenciado - Significa que a execução do processo é gerenciada.

    - AP 2.2 – Os produtos de trabalho são gerenciados - Significa que os produtos de trabalho realizados pelo processo são gerenciados de forma adequada.

    - AP 3.1 – O processo é definido - Significa que existe um padrão e que o mesmo apoia a implementação do processo.

    - AP 3.2 – O processo está implementado - Significa que o processo, padronizado, é de fato implementado para atingir os seus objetivos.

    - AP 4.1 – O processo é medido - Significa que algumas medições são usadas para assegurar que o desempenho do processo ajuda a alcançar os objetivos para o qual este processo foi proposto.

    - AP 4.2 – O processo é controlado - Significa que o processo é controlado estatisticamente, permitindo se ter previsibilidade, estabilidade e capacidade de execução.

    - AP 5.1 – O processo é o objeto de inovações - Significa que a mudanças no processo são identificadas a partir da análise dos seus indicadores e da investigação de possíveis inovações.

    - AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente - Significa que a mudanças no processo têm, de fato, impacto no alcance dos objetivos, no que tange os aspectos relevantes de melhoria do mesmo.


    Fonte: http://tiinteligente.blogspot.com.br/2013/11/mpsbr-capacidade-do-processo-e.html



  •  

    reiterado do guia

    O nível de maturidade G é composto pelos processos Gerência de Projetos e Gerência de Requisitos. Neste nível a implementação dos processos deve satisfazer os atributos de processo AP 1.1 e AP 2.1. 

     

    O nível de maturidade F é composto pelos processos do nível de maturidade anterior (G) acrescidos dos processos Aquisição, Garantia da Qualidade, Gerência de Configuração, Gerência de Portfólio de Projetos e Medição. Neste nível a implementação dos processos deve satisfazer os atributos de processo AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2. 


ID
2343160
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Com relação às disposições do Regimento Interno (RI) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), julgue o item a seguir.

Se um servidor da justiça do Distrito Federal (DF) cometer infração disciplinar cuja penalidade, após processo disciplinar, seja a demissão, a autoridade responsável para aplicá-la será o corregedor da justiça.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA. Art. 303.  São atribuições administrativas do Presidente do Tribunal:

    aplicar sanções disciplinares aos servidores lotados na Secretaria do Tribunal e a pena de demissão aos servidores da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.


    Art. 305.  São atribuições administrativas do Corregedor da Justiça:

    XVI – instaurar sindicância ou processo administrativo disciplinar para apurar falta cometida por servidores lotados na Corregedoria da Justiça e nos órgãos a ela subordinados, bem como por tabeliães e oficiais de registro, impondo-lhes, no limite de sua competência, as penalidades cabíveis OU propor ao Presidente a aplicação da pena de demissão, na forma do artigo 303, inciso X, deste Regimento Interno;


  • Errada 

  • ERRADA

    Regimento Interno TJDFT de 16 de março de 2016

    Artigo 367. São atribuições administrativas do Presidente do Tribunal:

    ...

    XV - aplicar sanções disciplinares aos servidores lotados na Secretaria do Tribunal e a pena de demissão aos servidores da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios;

     

    Artigo 370. São atribuições administrativas do Corregedor da Justiça:

    ...

    XVI - instaurar sindicância ou processo administrativo disciplinar para apurar falta cometida por servidores lotados na Corregedoria da Justiça e nos órgãos a ela subordinados, bem como por tabeliães e oficiais de registro, impondo-lhes, no limite de sua competência, as penalidades cabíveis, ou propor ao Presidente a aplicação da pena de demissão, na forma do artigo 367, XV;

  • Gab: errada. 

    O competente para aplicar a pena de demissão aos "servidores" do TJDFT é o presidente do tribunal, na forma do art. 367, XV. 

    O Corregedor poderá apenas propor a demissão, conforme disposto no art. 370, XVI.

  • 8112/90 - A COMPETÊNCIA PARA APLICAR A DEMISSÃO PARA SERVIDOR É DA AUTORIDADE MÁXIMA

  • DEMISSÃO e CASSAÇÃO de aposentadoria é competência do PRESIDENTE do TJDFT.

  • Art. 367. São atribuições administrativas do Presidente do Tribunal:

    XV - aplicar sanções disciplinares aos servidores lotados na Secretaria do Tribunal e a pena de demissão aos servidores da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios;

  • Art. 367. São atribuições administrativas do Presidente do Tribunal:

    XV - aplicar sanções disciplinares aos servidores lotados na Secretaria do Tribunal e a pena de demissão aos servidores da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios;

    Art. 370. São atribuições administrativas do Corregedor da Justiça:

    XVI - instaurar sindicância ou processo administrativo disciplinar para apurar falta cometida por servidores lotados na Corregedoria da Justiça e nos órgãos a ela subordinados, bem como por tabeliães e oficiais de registro, impondo-lhes, no limite de sua competência, as penalidades cabíveis, ou propor ao Presidente a aplicação da pena de demissão, na forma do artigo 367, XV;


ID
2343172
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Ainda com base no RI do TJDFT, julgue o item que se segue.

O corregedor da justiça do TJDFT integra o Conselho da Magistratura, logo pode exercer, nesse conselho, as funções de relator e de revisor.

Alternativas
Comentários
  • Regimento Interno, Art. 3º, §1º - O Presidente, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça integram o Conselho Especial e o Conselho da Magistratura, sem exercerem, no primeiro, as funções de relator ou de revisor.

  • O art. 59 do Regimento Interno do TJDFT, especificamente em seu §5º, determina que “o Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-presidente e o Corregedor da Justiça só exercerão a função de relator no Conselho da Magistratura.”


    Posto isso, interpreta-se que o Corregedor da Justiça, no Conselho da Magistratura, somente exerce função de RELATOR e NUNCA DE REVISOR.


    Gabarito considerado preliminarmente como correto, mas tenho que o item é duvidoso.


    OBS: Gabarito definitivo: item errado.



  • O gabarito foi alterado:  errado.


  •  Questão bastante interessante! O Conselho da Magistratura é composto pelos 4 ocupantes dos cargos de direção do TJDFT: Presidente, 1º Vice-Presidente, 2º Vice-Presidente e Corregedor. Pois bem, esses 4 não funcionam como relatores e revisores no Conselho Especial, mas exercem normalmente essas funções no Conselho da Magistratura, até porque são só eles 4, não é mesmo!?

    GABARITO: C

    E agora?!?!

    Fonte:Estratégia concursos

  • Gabarito "errado".

    Conforme atual disposição do art. 79, § 5°,RI, o CORREGEDOR de justiça, assim como o Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente, só exercerão a função de RELATOR no Conselho da Magistratura.

    Fundamento: art. 79, § 5°,RI.

    " Art. 79. Far-se-á a distribuição entre todos os desembargadores competentes em razão da matéria.

    § 1º A distribuição será feita aos desembargadores em exercício na data da sua realização.

    § 2º Não serão distribuídos processos a desembargador no período de 90 (noventa) dias que antecede a aposentadoria compulsória ou voluntária, desde que comunicada ao Tribunal previamente, por escrito.

    § 3º Caso não seja consumada a aposentadoria, haverá imediata compensação da distribuição.

    § 4º Em caso de impedimento ou de suspeição do relator, será realizada nova distribuição e haverá oportuna compensação.

    § 5º O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça só exercerão a função de relator no Conselho da Magistratura.

  • RITJDFT art. 79, § 5º: O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça só exercerão a função de relator no Conselho da Magistratura. Revisor não!!!

    GABARITO: ERRADO.

  • ITEM - O corregedor da justiça do TJDFT integra o Conselho da Magistratura, logo pode exercer, nesse conselho, as funções de relator e de revisor.

    Gabarito Preliminar CERTO

    Gabarito Definitivo ERRADO

    provavelmente a alteração ocorreu em decorrencia de recurso por conta do artigo 79, § 5º, que diz:

    “O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça só exercerão a função de relator no Conselho da Magistratura”.

    o detalhe na questão está em azul e o que eu entendi dessa parte é que eles só exerce a função de relator no Conselho da Magistratura e somente no Conselho da magistratura. ou seja, não pode exercer esta função em nem um outro conselho. Somente no conselho da Magistratura.

  • TJDFT - REG. INTERNO

    Art. 4º O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça são eleitos pelo Tribunal Pleno entre os seus membros, nos termos definidos neste Regimento.

    § 1º O Presidente, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça integram o Conselho Especial e o Conselho da Magistratura, sem exercerem, no primeiro, as funções de relator ou de revisor. 

    Já o art. 79, §5 diz:

    Art. 79. Far-se-á a distribuição entre todos os desembargadores competentes em razão da matéria. 

    § 5º O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça exercerão a função de relator no Conselho da Magistratura.

    gabarito: errado

  • Acredito que a confusão se deu em virtude do texto do § 1º do art. 4º do Regimento, senão vejamos:

    Art. 4º O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice Presidente e o Corregedor da Justiça são eleitos pelo Tribunal Pleno entre os seus membros, nos termos definidos neste Regimento.

    § 1º O Presidente, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça integram o Conselho Especial e o Conselho da Magistratura, sem exercerem, no primeiro, as funções de relator ou de revisor.

  • Art. 4º O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça são eleitos pelo Tribunal Pleno entre os seus membros, nos termos definidos neste Regimento.

    § 1º O Presidente, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça compõem a Administração Superior e integram o Conselho Especial e o Conselho da Magistratura, sem exercerem, no primeiro (no Conselho Especial), as funções de relator ou de revisor.

    Art. 79. Far-se-á a distribuição entre todos os desembargadores competentes em razão da matéria.

    § 5º O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice-Presidente, o Segundo Vice-Presidente e o Corregedor da Justiça exercerão a função de relator no Conselho da Magistratura.

  • Simplificando: o Corregedor da Justiça só exercerão a função de relator no Conselho da Magistratura.

    Revisor NÃO!!!