- ID
- 1437979
- Banca
- CETRO
- Órgão
- AMAZUL
- Ano
- 2015
- Provas
- 
                - CETRO - 2015 - AMAZUL - Analista Administrativo
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Analista de desenvolvimento de sistemas - Tecnólogo
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Analista de Recursos Humanos
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Analista em Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear - Advogado
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Arquiteto
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Assistente Social
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Auditor
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Cirurgião Dentista
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Contador
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Enfermeiro do Trabalho
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Engenheiro de Segurança do Trabalho
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Psicologia
- CETRO - 2015 - AMAZUL - Tecnólogo em Logística
 
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Caçada por submarino evoca tempos da Guerra Fria  para Suécia e Rússia 
Suecos lançaram operação para localizar embarcação invasora em  suas águas; russos negam envolvimento no caso e apontam para a  Holanda 
Um  submarino  estrangeiro  detectado  no  arquipélago  de  Estocolmo  provocou  a  maior  mobilização  militar  na  Suécia  desde a Guerra Fria, envolvendo o deslocamento emergencial  de soldados, embarcações e helicópteros. Nesta segunda-feira,  uma zona fechada para voos foi declarada na área de buscas. 
Os primeiros alertas começaram a soar na sexta-feira e a  suspeita  logo  recaiu  sobre  a Rússia,  que  negou  envolvimento  no caso e ainda apontou para a Holanda.  “É um submarino de  propulsão  diesel-elétrica  holandês  Bruinvis  que,  na  semana  passada, realizava exercícios bem perto de Estocolmo”, afirmou  uma fonte do Ministério da Defesa russo. 
Só  que  o  porta-voz  do  ministério  holandês  da  Defesa,  Marnoes Visser, também negou sua participação. “O submarino  holandês não está envolvido e nós não estamos envolvidos nas  operações  de  busca  lançadas  pelas  forças  suecas”,  declarou.  “Participamos em manobras com a Suécia e outros navios, mas  elas terminaram na terça-feira da semana passada”.
Nas últimas semanas, a Suécia vem apontando uma série  de  invasões ao  seu espaço aéreo por parte de aviões  russos,  esfriando as relações entre os dois países. Sobre o submarino,  especificamente,  as  autoridades  suecas  limitaram-se  a  afirmar  que  receberam  um  alerta  sobre  “atividade  submarina  estrangeira”  no  litoral. O  primeiro-ministro Stefan  Löfven  disse  que,  por  enquanto,  as  missões  lançadas  pela  Marinha  são  apenas para “coletar informações”. 
Segundo  uma  reportagem  do  jornal  Svenska  Dagbladet  publicada  no  fim  de  semana,  o  serviço  secreto  sueco  interceptou frequências de rádio em uma área entre o  litoral de  Estocolmo  e  o  enclave  russo  de  Kaliningrado,  onde  está  localizada grande parte da frota russa no Mar Báltico.
  situação  expõe  a  preocupação  crescente  sobre  as  intenções  de Vladimir Putin  na  região. Em  pouco mais  de  um  mês, surgiram  informações sobre um agente de  inteligência da  Estônia  que  teria  sido  levado  por  forças  russas,  a  Finlândia  reclamou da interferência de Moscou em um de seus navios de pesquisa e a Suécia  fez um protesto  formal sobre uma  “grave  violação” quando caças russos entraram em seu espaço aéreo.
“Isso  pode  se  tornar  um  divisor  de  águas  para  a  segurança  em  toda  a  região  do  Mar  Báltico”,  escreveu  o  chanceler  letão, Edgars Rinkevics, em sua conta em uma  rede  social.  Autoridades  da  Letônia  apontaram  um  aumento  na  presença de submarinos e navios  russos perto de suas águas  territoriais. 
Histórico  -  Não  é  a  primeira  vez  que  um  submarino  provoca  um  estranhamento  nas  relações  entre  a  Rússia  e  a  Suécia. A caçada desta semana ao submarino misterioso evoca  as  rotineiras  invasões  das  águas  territoriais  suecas  por  embarcações soviéticas durante os anos da Guerra Fria. 
No  incidente mais notável, ocorrido em outubro de 1981,  um  submarino  a  diesel  soviético  acabou  encalhando  acidentalmente  em  uma  praia  sueca  próxima  de  Karlskrona,  onde  está  localizada  a  maior  base  naval  da  Suécia.  No  momento mais  tenso  do  episódio,  navios  de  guerra  soviéticos  tentaram forçar passagem entre a marinha sueca para resgatar  o  submarino.  No  final,  os  esforços  de  intimidação  não  funcionaram  e  os  soviéticos  retrocederam.  O  episódio  só  acabou  depois  de  dez  dias  de  tensão,  quando  rebocadores  suecos  acabaram  levando  o  submarino  para  águas  internacionais, onde ele foi entregue aos soviéticos.
Houve também alarmes falsos, ocasiões em que a Suécia  pensou ter detectado submarinos quando, na verdade, os sinais  haviam sido emitidos por lontras.
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/cacada-por-submarino-provoca- queda-de-braco-entre-russia-e-suecia 
 
 De acordo com o texto, analise as assertivas abaixo.
I.  Na  realidade, não houve a detecção de submarinos  em nenhuma ocasião. Em  todas as vezes, os sinais  haviam sido emitidos por lontras. 
 II.  O  submarino  detectado  em  Estocolmo  provocou  grande  mobilização  militar  na  Suécia  durante  a  Guerra Fria.  
III.  Ainda  que  a  Rússia  negue  envolvimento  e  aponte  para  a  Holanda,  a  situação  expõe  a  preocupação  crescente  sobre  as  intenções  russas  na  região  do  Mar Báltico. 
 É correto o que se afirma em