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Prova COPEVE-UFAL - 2019 - Prefeitura de Porto Calvo - AL - Analista de Controle Interno


ID
2955931
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[...] os recursos públicos estão sendo privatizados e o financiamento de novos fundos não têm mais a responsabilidade pública. Trata-se da implementação de uma ideologia da responsabilização do indivíduo segundo o qual, se não conseguir competir, deve viver como “pária”, como excluído. Como há menos condições de competição nos indivíduos, ou porque sejam cada vez mais exigentes, a consequência desse processo é a produção, cada vez maior, de párias sociais.

FALEIROS, Vicente de Paula. Desafios do serviço social na era da globalização. In: Serviço social e Sociedade, São Paulo, n. 61, 1999.


Acerca da oração destacada, é linguisticamente adequado afirmar que, em relação à última oração, ela expressa uma circunstância de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Como há menos condições de competição nos indivíduos.

    >>> temos uma conjunção subordinativa causal, introduzindo uma oração que é causa da oração principal, podendo ser substituída por: já que: Já que há menos....

    Força, guerreiros(as)!!

  • Causal – introduzem uma oração que é a causa da ocorrência da oração principal.

    São elas : porque, que , como (=porque) , pois que , uma vez que , visto que , já que , etc ...

     

    Ex1 : Ele não fez a pesquisa / porque não dispunha de meios

                  Efeito                                 Causa

     

    Ex2 : Como não se interessa por arte, / desistiu do curso.

                      Causa                                             Efeito

  • A própria questão diz isto: "...a consequência desse processo é a produção, cada vez maior, de párias sociais."

    Ou seja, a produção, cada vez maior de párias sociais é uma consequência de haver menos competição entre os indivíduos. Causa/Consequência e vice-versa.

  • A oração causal sempre indica MOTIVO,portanto haver menos condições de competição nos indivíduos é o motivo da produção,cada vez maior,de párias sociais.

    Foco,Força e Fé!

  • JÁ QUE  há menos condições de competição nos indivíduos. A consequência desse processo é a produção, cada vez maior, de párias sociais.

    Relação de causal.

  • Gabarito LETRA A

    O "como" pode ter várias classificações:

    COMO = Já que (causal)

    COMO = Conforme (conformativa)

    COMO = Igual a (comparativo)

  • Para saber se é CAUSAL, basta usar VISTO QUE, caso o sentido permaneça, pode marcar sem medo.

    Abraço!

  • A forma mais fácil de visualizar que a conjunção possuí valor causal é substituí-la por uma equivalente

    Já que, Visto que...Porque.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Quando o "como" iniciar um período terá valor causal. Tire a prova real trocando-o por visto que, já que...

  • Como para ser Causa tem que vir no começo do período.

  • Gabarito: A

    Causal: já que, visto que, como, uma vez que.

  • VIsto que, já que... há menos condições de competição nos indivíduos ou ainda em razão de... haver menos condições de competição nos indivíduos.

    Temos locuções conjutivas com valor de causa iniciando o fragmento.

    Gabarito letra A!


ID
2955934
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[...]

Ilustro com modestíssimo exemplo de proatividade. Em minha rua morava um senhor, a quem eu cumprimentava todo santo dia, sem receber sequer um sorriso. Quem sairia vencedor: ele, trancado em si mesmo, ou eu, insistindo em aproximação? [...]

SAVARY, Flávia. Revista CidadeNova. Ed. 587. Ano LVII. n. 3, mar. 2015.


Dadas as expressões,


I. Ação ou efeito de manter-se ativo.

II. Atenção às oportunidades.

III. Antecipação aos fatos.

IV. Vigilância de forma altiva.


verifica-se que pode(m) substituir, sem prejuízos semânticos, a palavra proatividade

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Ilustro com modestíssimo exemplo de proatividade.

    >>> indica uma pessoa que autonomamente antecipa possíveis problemas e situações indesejadas e toma as medidas necessárias para as evitar, demonstrando iniciativa. >>> manter-se ativo, atenção às oportunidades, antecipar os fatos, problemas.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Proativo é aquele que visa antecipar futuros problemas, necessidades ou mudanças com uma certa constância.

    Altivez é a característica de algo ou alguém que é altivo, ou seja, que tem amor próprio, considera-se superior, orgulhoso ou digno. Pode também estar relacionado com um comportamento que denota arrogância ou soberba.

    Gabarito: D

  • Gabarito''D''.

    >Proativo ou pró-ativo é um adjetivo da língua portuguesa que define alguém que age antecipadamente, evitando ou resolvendo situações e problemas futuros.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!


ID
2955937
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Dadas as orações,


I. Perguntei àquele garoto se gostaria de estudar em outro turno.

II. Normalmente, não gosto de ir à reuniões.

III. Passarei aqui à uma hora qualquer para te levar ao shopping.

IV. Minha encomenda chegou à uma hora da tarde do dia cinco de maio de 2004.


verifica-se que estão corretas quanto ao emprego do acento grave apenas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO

    B) I e IV

    I) quem pergunta pergunta algo A ALGUÉM (àqueles) vai crase.

    II) A no singular + PALAVRA NO PLURAL ( reuniões) não vai crase.

    III) passarei aqui a uma hora qualquer. Este uma é numeral, portanto não vai crase.

    IV) quem chega chega A ALGUM/MOMENTO ( à uma hora DETERMINADA) vai crase.

    Ou, substitua por meio dia:

    Minha encomenda chegou AO MEIO DIA. Irá crase.

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • GABARITO: LETRA B

    I. Perguntei àquele garoto se gostaria de estudar em outro turno. >>> perguntei alguma coisa (se gostaria de estudar...) A alguém (aquele + a "preposição" = àquele)

    II. Normalmente, não gosto de ir à reuniões. >>> quem vai, vai A algum lugar. A palavra está no plural, logo o correto seria: a (preposição) reuniões --- sentido amplo; às reuniões (reuniões específicas).

    III. Passarei aqui à uma hora qualquer para te levar ao shopping. >>> horas não está especificado, logo não foi usado o artigo definido para especificar a hora, sendo assim o correto seria somente a preposição "a."

    IV. Minha encomenda chegou à uma hora da tarde do dia cinco de maio de 2004. >>> hora exata: a (preposição) + a (artigo definido feminino) = à.

    Força, guerreiros(as)!!

  • GABARITO B

    PRINCIPAIS CASOS PROIBIDOS DE CRASE:

    1- crase antes de verbos

    2- crase antes de palavras no plural

    3- crase antes de palavras masculinas

    4- crase antes de pronomes (apenas alguns admitem)

    5- crase antes de objeto direto (que não pede preposição)

    bons estudos

  • No IV, a palavra uma não é artigo indefinido e sim numeral ( indica quantidade).

  • GABARITO: LETRA B.

    I e IV.

  • Eu não entendi por que no item I tem crase, se não se pode usar crase antes de palavra masculina?

  • Kerlisson, vou tentar explicar aqui.

    Quem pergunta, pergunta ALGO A ALGUÉM.

    A quem foi perguntado? A+Aquele garoto.

    (àquele)

    No caso aqui, existe um encontro da preposição "a" com o "a" inicial do pronome demonstrativo (aquele).

    Então, veja bem, não vem antes da palavra masculina, mas sim do pronome.

    "Perguntei àquele garoto..."

    "Perguntei àquela menina..."

    "Perguntei àquele rapaz..."

    "Perguntei àquela mulher..."

    É isto, espero que entenda.

    Bons estudos.

  • BIZU**

     

    PARA SABER SE HÁ CRASE OU NÃO NOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS "AQUELE, AQUELA, AQUILO" VAMOS FAZER O SEGUINTE:

     

    AQUELE = A ESTE

     

    AQUELA = A ESTA

     

    AQUILO = A ISTO 

     

    E SUAS VARIAÇÕES, DEU CERTO A SUBSTITUIÇÃO?  LOGO, HAVERÁ CRASE.

     

    EX-  Perguntei ÀQUELE  garoto se ele queria estudar.

     

    EX-  Perguntei A ESTE garoto se ele queria estudar.

     

     

    #ATÉP#ATÉPASSAR!!

  • A resposta esta errada, pois quanto ao item um não se usa crase antes de palavra masculina.

  • ~~ A alternativa I está correta, pois posso trocar a palavra aquele por "a este":

    Perguntei a este garoto se gostaria de estudar em outro turno. (nesse caso, é obrigatório o uso da crase).

    ~~ Alternativa II está errada, pois nesse caso a tem função apenas de preposição e não de junção preposição+artigo, pois o artigo correto é as. Ou seja,

    USA-SE A CRASE: Normalmente, não gosto de ir às reuniões. (presença de preposição "a" + artigo "as")

    NÃO SE USA A CRASE: Normalmente, não gosto de ir a reuniões. (presença apenas de preposição "a")

    ~~ A alternativa III está errada, pois também o "a" faz função apenas de preposição, já que o artigo já está explícito na frase: uma.

    ~~ A alternativa IV está correta, pois em caso de horas sempre se usa crase.

  • Sim, crase pode ir antes de palavra masculina, nesse caso. Pois não se trata de ser ou não ser do gênero tal. Trata-se de uma preposição a + aquele (àquele). Como: Entreguei o presente ao pai. Não dá para dizer: Entreguei o presente o pai. Precisa da preposição.

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
2955940
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que as pesquisas recentes dizem sobre a parte da nossa mente que não temos acesso.

      NEGRETTI, Natália e AGUIAR, Érica. Segredos da mente. Ano 2. n. 6, 2015.


Considerando o excerto referente, bem como as orientações gramaticais normativas de que o pronome relativo poderá aparecer precedido de preposição, caso haja um vocábulo que assim a exija, a ausência da preposição no fragmento destacado acarreta uma inadequação gramatical que diz respeito à 

Alternativas
Comentários
  • Falou de preposição, lembre de regência!

  • GABARITO: LETRA B

    Que as pesquisas recentes dizem sobre a parte da nossa mente que não temos acesso.

    >>> quem tem, tem alguma coisa (acesso --- objeto direto), >>> quem tem acesso, tem acesso A alguma coisa. Preposição regida pelo substantivo "acesso", logo ela deve vir antes do pronome relativo: a que não temos acesso. A falta da preposição indica erro de REGÊNCIA NOMINAL.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Achei que a palavra acesso seria do verbo acessar e nao substantivo, por isso marquei erro de regencia verbal. Alguem saberia explicar?

  • Toda vez que tem pronome relativo, eu monto uma frase rascunho substituindo o termo:

    que não temos acesso.

    O "que" refere-se a "parte de nossa mente".

    Parte de nossa mente não temos acesso.

    Sujeito (nós) implícito, e colocando na ordem direta:

    (nós) Não temos acesso parte de nossa mente.

    Desse jeito vc consegue ver com clareza qual ponto não está fazendo sentido. O substantivo "acesso" exige uma preposição.

    (nós) Não temos acesso A parte de nossa mente.

    Logo é um caso de regência nominal.

  • Que não temos acesso... Acesso a que? O nome acesso exige a preposição A, logo se trata de regência nominal.

    O que as pesquisas recentes dizem sobre a parte da nossa mente A que não temos acesso. ( O pronome que neste caso é relativo e atrai a preposição.

  • Concordância nominal

  • pq nominal se é o verbo que pede o "a"?

  • Gabarito: B

    Pelos comentários, acredito que alguns de vocês estão confundindo... O particípio passado do verbo Acessar = Acessado (e não acesso)

    Acesso é Substantivo (ou Adjetivo a depender do contexto) por isso que se trata de uma Regência Nominal.

  • Recomendo o dicionário de Regência Nominal de Luft e nunca mais erre questões desse tipo


ID
2955943
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Solar, feliz. É assim que Gustavo Black Alien, ex Planet Hemp, descreve seu segundo trabalho, Babylon by gus – Vol. II – No princípio era o verbo, que chega ao mercado mais de uma década após seu primeiro disco solo. Depois de anos de luta contra a dependência de álcool, o rapper, há um ano sem beber, diz que compor sóbrio lhe fez bem. “Demoro mais, porém, estou mais rigoroso, reflito melhor”, diz Alien, que, na faixa “Terra”, o primeiro single do álbum, fala sobre sua busca pela espiritualidade. Há versos mais duros, como em “Rolo compressor”, que abordam a opressão. “O papel do artista é também o de informar o povo, dar educação que o governo não oferece”, diz.

Revista GOL, set. 2015, p. 72.


Como se pode conferir, o texto apresenta uma série de variáveis significativas e expressivas, ou seja, aponta para diferentes linhas temáticas que servem para apresentar um trabalho artístico. Esse fenômeno está presente no texto da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Alguém explica essa questão.

    GAB: C

  • Explicação: O examinador prefere a letra C

  • Gabarito: ARBITRARIEDADE DO ELABORADOR DA QUESTÃO.

    #VTNC

  • Enquanto em algumas questões dessa banca eu acho que não há nenhuma alternativa certa, em outras eu acho que há mais de uma correta... ... e, claro, escolho a errada.
  • Achei que só eu não tinha entendido. Kkkkkkkk


ID
2955946
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os termos destacados no período “Os funcionários manifestaram interesse em discutir com o proprietário da fábrica sobre o aumento salarial, já que o diretor financeiro mostrou-se insensível à situação.” exercem a função de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

     “Os funcionários manifestaram (quem manifesta, manifesta alguma coisa ---- verbo transitivo direto) interesse (quem manifesta interesse, manifesta interesse EM ALGO --- a preposição é regida pelo "nome" interesse, complemento nominal) em discutir com o proprietário da fábrica sobre o aumento salarial, já que o diretor financeiro mostrou-se insensível à situação.

    >>> termos em vermelho são os termos que regem um complemento nominal. Manifestaram interesse EM; insensível A.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Show de Bola Arthur! obrigado brother.

  • Qual a diferença entre Complemento Nominal e Adjunto Adnominal? Seria o complemento nominal exigido pelo nome, enquanto que o adjunto adnominal seria desnecessário ao sentido do nome?
  • Davi Torres, segue abaixo a diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, depois que decorei e entendi essa regrinha, melhorei bastante...tem que entender!

    Adjunto Adnominal:

    1º Critério: O termo preposicionado caracteriza o substantivo.

    2º Critério: O substantivo caracterizado pode ser Concreto ou Abstrato.

    3º Crtério: O termo preposicionado é Agente (Sujeito age).

    Obs: Substantivo Abstrato normalmente é o nome de uma ação (corrida, pesca) ou de uma característica (tristeza, igualdade)...

    Substantivo Concreto é o nome de um ser independente, que conseguimos visualizar, pegar (casa, copo). Ex: "Trouxe copos "de vidro". e "Vi a casa de pedra", os termos "de vidro" e "de pedra" são adjunto adnominais, pois caraterizam os substantivos concretos "copos" e "casa", respectivamente.

    Complemento Nominal:

    1º Critério: O termo preposicionado complementa um Substantivo, Adjetivo ou Advérbio.

    2º Critério: O substantivo complementado deve ser abstrato.

    3º Critério: O termo preposicionado é Paciente (Sujeito Paciente, o Sujeito sofre a Ação Verbal). " Não em verbo de ligação".

    Fonte: Prof. Décio Terror - Estratégia Concursos.

  • Arthur vc é o cara!

  • COMPLEMENTO NOMINAL só se liga a substantivos abstratos. Ideia de passividade.

    Interesse, Insensível = substantivos abstratos

    DICAhavendo à ou ao = sempre será CN. Como ocorre no segundo caso: ''...insensível à situação''.

  • Identificando os substantivos abstratos ficou fácil de matar a questão.

  • Diferença entre complemento nominal e adjunto adnominal:

    https://youtu.be/DQAsX71cTiY

  • A.A não completa A.A.

  • pessoal

    insensível é um adjetivo e somente complemento nominal pode ser ligado a eles

    assim como a advérbios

  • Gostei das dicas debora

  • Esse tal objeto pleonástico existe mesmo ou o examinador inventou?

  • Esse "insensível" ajudou legal.

  • Interesse, Insensível = substantivos abstratos

    COMPLEMENTO NOMINAL só se liga a substantivos abstratos. Ideia de passividade.

    PShavendo à ou ao = sempre será CN.


ID
2955949
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sonetos: III

[...]

Se a quereis conhecer, vinde comigo,

Vereis a formosura, que eu adoro;

Mas não; tanto não sou vosso inimigo:

Deixai, não a vejais; eu vo-lo imploro;

Que se seguir quiserdes, o que eu sigo,

Chorareis, ó pastores, o que eu choro.

COSTA, Cláudio Manuel. Poemas. São Paulo: Círculo do Livro, 1979.


As formas verbais destacadas no texto são atos de fala

Alternativas
Comentários
  • A ação transmitida por um verbo no imperativo é um pedido, convite, exortação, ordem, comando, conselho ou súplica. O imperativo se divide em imperativo afirmativo e imperativo negativo, sendo conjugados de forma diferente. Lembrar que em ambos não existe flexão na 1ª pessoa do singular.

    O imperativo afirmativo a ordem, pedido, convite, conselho, exortação... é feita através de uma afirmação.

    Vinde (vós) - 2ª pessoa do plural

    Deixai (vós) - 2º pessoa do plural

    No imperativo negativo, a ordem, pedido, convite, conselho, exortação,… é feita através de uma negação.

    Não a vejais (vós) - 2ª pessoa do plural

    Apesar de uma das formas verbais pertencer à forma verbal do imperativo negativo, predominam as formas imperativas afirmativas.

    Letra D

  • deixai! é uma ordem

  • São imperativos negativos, mas nem todos são negativos. logo é a outra opção.

  • GABARITO: LETRA D

    → imperativos negativos orientados para uma situação que descreve o nível de experiência no assunto por parte do autor do texto. → não são todos negativos, por isso a alternativa está inadequada.

    → imperativos orientados para o destinatário com reconhecimento consentido para a realização da ordem e do conselho. → correto, exprimindo uma ordem, valor semântico característicos dos verbos imperativos.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! AVANTE NA LUTA!


ID
2955952
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[...] Que pena que só sei escrever quando espontaneamente a “coisa” vem. Fico assim à mercê do tempo. E, entre um verdadeiro escrever e outro, podem-se passar anos. Lembro-me agora com saudade da dor de escrever livros.

LISPECTOR, Clarisse. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.


Dadas as frases,


I. Lembro-me agora com saudade a dor de escrever livros.

II. Lembro agora com saudade da dor de escrever livros.

III. Lembro agora com saudade a dor de escrever livros.


verifica-se que é(são) reescrita(s) correta(s) da sentença destacada no texto

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    I. Lembro-me agora com saudade a dor de escrever livros. >>> Verbo "lembrar" pronominal rege a preposição DE: Quem se lembra, lembra-se DE algo >>> DE+a = DA dor.

    II. Lembro agora com saudade da dor de escrever livros. >>> Nesse caso o verbo lembrar está sendo usado sem o pronome. Quem lembra, lembra algo. Lembro.... a dor.

    III. Lembro agora com saudade a dor de escrever livros. >>> Correto, de acordo com a explicação anterior.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Quem lembra, lembra algo (sem preposição)

    Quem se lembra, lembra-se de algo (com preposição)


ID
2955955
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Cada criança que nasce num grupo [...] adquire hábitos de fala e de resposta nos primeiros anos de sua vida. Este é, indubitavelmente, o maior feito que a qualquer um de nós é requerido. Exatamente como as crianças aprendem a falar não se sabe; o processo parece ser algo como o que se segue:

(1) Sob estimulação variada, a criança produz e repete sons vocais. Isso parece ser um traço hereditário. Suponha-se que ela faça um ruído que possa ser representado como da, embora, por certo, os movimentos e os sons resultantes difiram de quaisquer dos que são usados na fala convencional em inglês. As vibrações sonoras atingem os ouvidos da criança enquanto ela repete os movimentos. O resultado é um hábito: onde quer que um som semelhante atinja seu ouvido, é provável que ela faça esses mesmos movimentos bucais, repetindo o som da. Tal balbucio treina-a na reprodução de sons vocais que cheguem a seus ouvidos.

[...]

BLOOMFIELD, Leonard. Language. Chicago: The University of Chicago Press, 1984. p. 29.


O vocábulo que apresenta correta classificação quanto à função em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) “[...] ela faça um ruído que possa ser representado [...]” – função de aposto. >>> pronome relativo com função de sujeito. O quê possa ser representado (que=ruído).

    B) “[...] o processo parece ser algo como o que se segue [...]” – função de objeto direto. >>> "o" - pronome demonstrativo = aquilo --- "que" pronome relativo, retoma "o - aquilo", com função de sujeito.

    C) “[...] que nasce num grupo [...] adquire hábitos de fala e de resposta [...]” – função de sujeito. >>> Cada criança que nasce num grupo >>> "que" pronome relativo com função de sujeito --- o que nasce num grupo? "que = crianças."

    D) “[...] reprodução de sons vocais que cheguem a seus ouvidos [...]” – função de adjunto adverbial. >>> "que" pronome relativo, retomando "sons vocais" com função de sujeito.

    E) “[...] que nasce num grupo [...] adquire hábitos de fala e de resposta [...]” – função de objeto direto. >>> Cada criança que nasce num grupo >>> "que" pronome relativo com função de sujeito --- o que nasce num grupo? "que = crianças."

    Força, guerreiros(as)!!

  • Em todos os casos, os referidos "que" são pronomes relativos.  Para saber a função sintática que o pronome relativo desempenha na oração, basta seguir alguns passos. Vou proceder à análise da alternativa correta, mas basta repetir os mesmos passos com as demais.

     

                                                                                         "Cada criança que nasce num grupo..."

     

    : isolar a oração adjetiva introduzida pelo pronome relativo ( "... que nasce num grupo ...");

    : substituir o "que", na oração adjetiva, pelo termo o qual ele retoma ( "... criança nasce num grupo ..." );

    : Proceder à análise sintática do termo substituído. A função que este desempenhar é a mesma que o "que" desempenha;

     

    Como podemos observar, o "que" exerce função sintática de "sujeito". Vejamos as demais alternativas

     

    a) o referido "que" exerce função sintática de sujeito da oração subordinada;

    b) o referido "que" exerce função sintática de sujeito​ da oração subordinada;

    d) o referido "que" exerce função sintática de sujeito​ da oração subordinada;

    e) o referido "que" exerce função sintática de sujeito​ da oração subordinada;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: C

  •   – função de sujeito. 

    Cada criança que nasce num grupo -> Cada criança A QUAL nasce num grupo -> Nasce num grupo a criança.


ID
2955961
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[...]

Durante os dois primeiros anos do Ensino Médio, eu tinha apenas dois cadernos e quase nada escrito neles. Era difícil me adaptar a uma educação que não provocava minha inteligência. Alguns naquela época, vendo meu aparente desinteresse, achavam que eu não seria nada na vida. Mas, dentro de mim, havia uma explosão de ideias. Pensar era uma aventura que me encantava. [...]

CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003, p. 70.


Considerando o texto, o autor acredita que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    a educação verdadeira deve provocar nos indivíduos a inteligência.

    >>> Durante os dois primeiros anos do Ensino Médio, eu tinha apenas dois cadernos e quase nada escrito neles. Era difícil me adaptar a uma educação que não provocava minha inteligência.

    >>> Ou seja, para o autor a educação TEM QUE PROVOCAR A INTELIGÊNCIA.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Tão na cara que até dá pra pensar que é errado.


ID
2955964
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Anestesia apaga memórias ruins


O gás xenônio, que é usado em faróis de carro (pois gera luz quando recebe eletricidade) e também como anestésico, tem uma terceira utilidade: eliminar memórias traumáticas. Pelo menos em cobaias de laboratório. A descoberta é de cientistas americanos, que submeteram um grupo de ratos a uma situação desagradável – quando tocava um determinado som, eles levavam um choque. As cobaias que inalaram xenônio se esqueceram desse fato e passaram a ignorar o alerta sonoro. O efeito acontece porque o gás bloqueia a ação de um aminoácido chamado NMDA, que é necessário para a preservação das memórias.

Disponível em:<https://super.abril.com.br/comportamento/anestesia-aoaga-memorias-ruins/> . Acesso em: 18 set. 2018.


Os termos destacados no texto têm relações textuais de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    Substituição lexical – consiste na substituição de uma unidade lexical por outra que, com ela, mantém a mesma ideia de sentido.

    × "descoberta" resume com o mesmo sentido, criando uma ideia de sinonímia, toda a parte anterior do texto a que ela se refere.

    × "um grupo de ratos em uma situação desagradável" está no mesmo campo de significado de que "cobaias."

    Força, guerreiros (as)!!


ID
2955967
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Canção do Exílio

Gonçalves Dias


[...]

Minha terra tem primores,

Que tais não encontro eu cá,

Em cismar — sozinho, à noite —

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.”

[...]

Disponível em: <www.horizonte.uram.mr/brasil/gdias.html> . Acesso em: 17 set. 2018.


Na estrofe da Canção do Exílio, poema de Gonçalves Dias, o emprego do travessão duplo indica

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

    Em cismar - sozinho à noite -

    --- Os travessões estão intercalando um aposto explicativo, cismar significa, de acordo com o contexto, refletir sobre algo. Os travessões poderiam ser substituídos por duas vírgulas.

    Força, guerreiros (as)!!

  • discurso direto é caracterizado por ser uma transcrição exata da fala das personagens, sem participação do narrador. O discurso indireto é caracterizado por ser uma intervenção do narrador no discurso ao utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens.

  • Olá!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
2955970
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma das características mais evidentes das línguas é sua variedade. Entende-se por isso, fundamentalmente, que as línguas apresentam formas variáveis em determinadas épocas, o que significa que não são faladas uniformemente por todos os falantes de uma sociedade.

M.B.M Abaurre e S. Possenti. Língua Portuguesa. São Paulo: Unicamp, 2002.


O elemento linguístico destacado no texto o tem uma função dêitica e corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    O, a, os, as são pronomes demonstrativos quando equivalem a isto, aquilo, aquele, aquela, aqueles, aquelas

  • DICA: -o trocado por "aquilo" tem que ser demonstrativo, se por "que" vier seguido esse "que" é relativo!

    Curso Flávia Rita.

  • E) pronome demonstrativo.

    (o,a,os,as aparecem em alguns casos: antes do pronome relativo que, antes de preposição de e quanto substitui um termo ou uma frase inteira. 

    -> aquilo que significa ...

    A Gramática para Concursos, Fernando Pestana pg 243.

  • o,a São pronomes demonstrativos quando permutáveis por aquilo, aquela- próximo de pronome relativo e preposições

  • Esse é o famoso caso DR hehe, muito bom !

  • O, A, OS, AS são pronomes demonstrativos quando podem ser substituidos por isso, isto, aquele (s), aquela (s), aquilo :)

  • Camaradas,

    "o" quando for substituído por "aquele/aquela" adquire função de PRONOME DEMONSTRATIVO.

    Complementando: Se o "o" vier antes do "que" - Ele também será pronome demonstrativo, conforme o fragmento do texto nos mostra.

    Não desistam! Vamos juntos até a posse!

  • Substitua por aquilo, se a frase tiver sentido, é um pronome demostrativo.

  • Podemos dizer que é pronome demonstrativo porque é possível fazer a substituição do elemento em negrito pelo pronome ISSO. Retomando o que já foi dito. Além disso esse pronome refere-se a algo próximo no tempo, ou seja, algo que acabou de ser dito.

  • O, A, OS, AS antes de pronomes relativo "QUE" ou de preposição "DE" equivalem a aquele, aquela e aquilo; e são considerados pronomes demonstrativos.

    Gabarito: E

  • GABARITO LETRA E

    o (s) e a (s) são pronomes demonstrativos quando forem substituídos por "aquele (a/s), aquilo, isso".

    Tal situação ocorre em três casos:

    1º - Antes de pronome relativo (normalmente, o que) *gabarito da questão;

    2º - Antes de preposição (normalmente, a de);

    3º - Junto ao verbo ser ou fazer.

    Fonte: Gramática para Concursos Públicos - Fernando Pestana

  • Pronome demonstrativo reduzido.

  • formas variáveis em determinadas épocas, AQUILO  significa que não são faladas uniformemente por todos os falantes de uma sociedade.

  • um cuidado;

    às vezes o o antes do que pode ser uma partícula expletiva.

    quando o retiramos e a frase continua com sentido.

    ~ o que foi isso?~

    ~que foi isso?~

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • O pronome "o" antes de preposição, pronome relativo ou junto aos verbos ser e fazer, se substituível por aquilo, é pronome demonstrativo.
  • "o que significa que não são faladas uniformemente por todos os falantes de uma sociedade..."

    (ISTO) = Neste caso, o dêitico representa um elemento que não foi anteriormente mencionado no discurso.

  • Assertiva E

    O elemento linguístico destacado no texto o tem uma função dêitica e corresponde a pronome demonstrativo.

  • para responder utilizei o seguinte pensamento:

    substitui o pronome "o" por isso --> continuou coeso e coerente.

    ISSO é pronome demonstrativo que, no caso, foi utilizado para retomar a ideia apresentada anteriormente - Anáfora-

    DICA- MNEMÔNICO p/ saber se é Anáfora ou Catáfora:

    retoma-ana --> quando retoma termo/ideia apresentada anteriormente é anafóra

  • ...o que significa que não...

    O> pronome demonstrativo

    Que> pronome relativo

  • Caso DR flavia rita rsrs simbora mais uma pr pra conta


ID
2955973
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No descomeço era o verbo.

Só depois é que veio o delírio do verbo.

O delírio do verbo estava no começo, lá

onde a criança diz: Eu escuto a cor dos

passarinhos...

BARROS, Manoel de. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.


O trecho destacado nos versos do poeta é um exemplo de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A sinestesia consiste na relação que se verifica espontaneamente (e que varia de acordo com os indivíduos) entre sensações de caráter diverso mas intimamente ligadas na aparência. (temos o termo "escuto a cor", misturando a visão com a audição).

    Força, guerreiros(as)!!

  • Sinestesia: mistura de sentidos.

    Ex: som colorido, beleza fria

  • OLHAR GELADO, BEIJO MOLHADO...

  • GABARITO: "D".

    SINESTESIA:

    Consiste em mesclar, numa mesma expressão, as sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido.

    Exemplos:

    Um grito áspero revelava tudo o que sentia. (grito = auditivo; áspero = tátil)

    No silêncio negro do seu quarto, aguardava os acontecimentos. (silêncio = auditivo; negro = visual)

    -

    Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil4.php

  • Letra D

  • CATACRESE: é o desvio do significado natural de um vocábulo. (ex. cabeça do dedo, boca do estômago, coração da cidade, dentes de alho...)

    SINESTESIA: consiste na mistura de sensações perceptíveis por órgãos do sentido diferentes. (ex. beijo doce, cores berrantes, ásperas palavras, voz doce e aveludada...)

    ANTÍTESE: consiste no emprego de termos ou pensamentos em oposição, de forma que faça sobressair um pelo outro. (ex. “estes edificam, aqueles destroem.”)

    EUFEMISMO: consiste no emprego de palavras ou expressões com o objetivo de diminuir o impacto da mensagem; é o abrandamento da força de uma ideia, de uma mensagem. (ex. “no depoimento, a testemunha faltou com a verdade.” – em vez de “mentiu”)

    HIPÉRBOLE: emprego de expressões ou palavras com o sentido exagerado, extrapolado; é o exagero da mensagem. (ex. morto de fome, não te vejo há séculos...)


ID
2955976
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerando os conjuntos A ={1,2,3,4}, B={4,5,6,7} e C={1,2,3,6}, qual das alternativas apresenta uma igualdade verdadeira referente às operações em tais conjuntos?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito leta A

    (A-B) = (C-B)

    (1, 2, 3) = (1, 2, 3)

  • (A-B) = (1,2,3)

    (A-C) = 4

    (B-A) =( 5,6,7)

    (B-C) = (4,5,7)

    (C-A) = (6)

    (C-B) = (1,2,3)

  • Alguém poderia me explicar passo a passo?


ID
2955979
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que numa certa cidade 25% da população gosta de frequentar o shopping, 40% gosta de frequentar o parque municipal e 50% gosta de ir à praia. Sabe-se também que 10% gosta de frequentar os três lugares, 5% gosta de ir apenas à praia e ao shopping, 7% gosta de ir apenas ao shopping e ao parque, e ninguém prefere ir à praia e ao parque, apenas. Qual a porcentagem da população dessa cidade que gosta de ir, exclusivamente, a um dos três lugares ou não gosta de frequentar nenhum deles?

Alternativas
Comentários
  • Somam-se somente aquelas que vão ao shopping (3%) + somente aquelas que vão ao parque municipal (23%) + somente aquelas que vão à praia (35%) = 61%

    Como o enunciado pede OU, logo, somam-se aquelas que não vão a lugar nenhum (17%) + os 61% = 78%

    Gabarito E

  • Olá, não entendi de onde saiu os 17 por cento... como você fez para encontrar os que não vão a lugar nenhum ...

  • 15+10+40+30=95 -17=78% 95% quase o total pra completar os 100 faltam 5% logo adicionados aos 12 % resulta em 17 %

  • Somam-se somente aquelas que vão ao shopping (3%) somente aquelas que vão ao parque municipal (23%) + somente aquelas que vão à praia (35%) = 61%.

    Como o enunciado pede OU, logo, somam-se aquelas que não vão a lugar nenhum (17%) + os 61% = 78%.

    Obs: A soma do total geral = (83%), após isso irá subtrair de 100%, logo, achará os (17%) que irá somar com 61%

    Gabarito E

  • Gabarito errado.

    Na questao: Qual a porcentagem da população dessa cidade que gosta de ir, exclusivamente, a um dos três lugares ou não gosta de frequentar nenhum deles?

    porcentagem da população dessa cidade que gosta de ir, exclusivamente, a um dos três lugares= 61%

    ou

    não gosta de frequentar nenhum deles= 17%

    a questão perguntou quanto é um ou o outro.

    SE a quetão tevesse perguntado quanto é a porcentagem de um + o outro, ae sim seria 78%(61+17)

  • Lucas o gabarito está correto, esse "ou" não é exclusivo. Agora se a questão dissesse assim "ou......ou...." aí sim seria exclusivo, nesse caso seria um ou outro.

  • Shopping + Praia = 5%

    Shopping + Parque = 7%

    Shopping + Praia + Parque = 10%

    Praia + Parque = 0%

    SOMENTE Shopping = 20%

    SOMENTE Praia = 35%

    SOMENTE Parque = 23%

    20% + 35% + 23% = 78% RESPOSTA

  • Podemos subtrair todos aqueles que gostam de 2 ou 3 lugares ao mesmo tempo do total.

    10 + 5 + 7 = 22 %

    100 % - 22 % = 78 %

    LETRA "E"

  • A questão em si é bem basicona, é só ir montando os conjuntos separados com calma e paciência.

    O que pegou foi o "Qual a porcentagem da população dessa cidade que gosta de ir, exclusivamente, a um dos três lugares ou não gosta de frequentar nenhum deles"

    Eu fiquei bem uns 5 minutos olhando pra ela. Mas basta lembrar que o OU tem princípio aditivo. Portanto o que a questão quer é:

    "a porcentagem da população dessa cidade que gosta de ir, exclusivamente, a um dos três lugares" MAIS "não gosta de frequentar nenhum deles".

    Quando vc fez a montagem dos conjuntos vc vai perceber que 61+17 = 78.

    Questãozinha mt boa.

  • 50% praia - ( 10% praia+ Parque + Shopping) + 5% ( praia + Shopping) = 35% apenas praia

    40% parque - ( 10% praia + parque + shopping) + 7% ( parque + shopping) = 23% apenas parque

    25% shopping - ( 10% praia + parque + shopping) + 7% (parque + shopping) + 5% (praia + shopping) = 3% apenas shopping

    Somando-se aqueles que gostam de frequentar apenas um dos lugares, temos 35+23+3= 61%

    Somando-se aqueles que gostam de frequentar um ou mais lugares, temos 61+10+7+5= 83%

    Se todas as pessoas da cidade somam 100%, temos 100-83= 17% não gostam de frequentar nenhum dos lugares

    A pergunta pede aqueles que frequentam um lugar apenas (61%) ou não frequentam lugar algum (17%), somando-se, temos 61 + 17= 78% .

    Achei capciosa a pergunta por que ela induz a gente a pensar que se trata de uma ou outra resposta, ou seja, ou 61% ou 17% e não a soma das duas.

  • Pessoal vou tentar explicar do meu jeito, espero ajudar:

    A primeira coisa que devemos fazer é classificar as porcentagens em forma de conjuntos, infelizmente o qc não disponibiliza ferramenta para demonstrarmos como ficaria por aqui, mas vou deixar o valor de cada um logo abaixo:

    Primeiro imagine o TOTAL GERAL DE 100%

    Shopping (total - fica fora do conjunto) = 25%

    Park (total - fica fora do conjunto) = 40%

    Praia (total - fica fora do conjunto) = 50%

    Shop e Praia = 5%

    Shop e Park = 7%

    Praia e Park = 0

    As três = 10%

    Resolvendo:

    No conjunto do Shop será o total de 25% - 7% - 5% - 10% = 3% (apenas conjunto do shop..)

    No conjunto do Park será o total de 40% - 7% - 5% - 10% = 23%(apenas conjunto do park..)

    No conjunto da Praia será o total de 50% - 5% - 10% = 35%(apenas conjunto da praia..)

    Agora, a questão pede o seguinte: "Qual a porcentagem da população dessa cidade que gosta de ir, exclusivamente, a um dos três lugares ou não gosta de frequentar nenhum deles? "

    %A questão pede o total APENAS DE CADA CONJUNTO = 3%+23%+35= 61% OU(+) não gostam de frequentar nenhum deles que será 17% (para chegar esse valor basta somar o total de todos os conjuntos que será 83% - 100% = 17%. Por fim somará o total de 61% + 17% = 78%

    Espero ter ajudado.

  • GABARITO E

    Os apressados marcaram 61

    Mas somando todos os elementos do conjunto tem-se apenas 83% dai saiu os 17 que será somado com 61

    bons estudos

  • Caí na arapuca do tio Juca.


ID
2955982
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que os símbolos ¬, ∧, ∨, ∀ e ∃ representam negação, conjunção, disjunção, quantificador universal e quantificador existencial, respectivamente, a partir de qual dos conjuntos de premissas abaixo pode-se chegar à conclusão de que ∃ x P(x) ∧ ∃ x Q(x)?

Alternativas
Comentários
  • A questão pede à conclusão, não a negação, não a equivalência, ou seja, para a conclusão, temos três análises possíveis para o "∃" (algum):

    1- parte de A pertence a B

    2- Toda B pertence a A

    3- Todo A pertence a B

    Dada as alternativas, somente a B está dentro das hipóteses: {∀ x (P(x) ∧ Q(x))}

    {∀ todo x (P(x) A ∧ Q(x) B)}, mantendo a conjunção

  • continuei sem entender nadinhaa putss

  • EITA EXPLICACAO RUIM DA PEGA DESSE PROF VIU

  • Matéria difícil e com um professsor desses fica ainda mais complicado o entendimento.

    QC, tá na hora de mudar

  • Traduzindo +/- essa questão,

    A questão quer uma premissa que afirme que existem x que é P E Q

    Um exemplo poderia ser: Existe Algum (∃) Número (x) que é Par (P) e Impar (Q)

    Lembre-se de partir sempre do pressuposto de que toda premissa é Verdadeira.

    Agora substituindo x, P(x), Q(x) e ∀ (Para todo)

    A) {∀ x (P(x) ∨ Q(x))} ==> Para todo número, é Par OU Impar

    B) {∀ x (P(x) ∧ Q(x))} ==> Para todo número, é Par E Impar

    C) {∃ x ¬(P(x) ∧ Q(x))} ==> Existe Não Par OU Não Impar (realizando a negação)

    D) {∀ x (¬P(x) ∧ Q(x))} ==> Para todo número, Não Par E Impar

    E) {∃ x (P(x) ∨ ¬Q(x))} ==> Existe Par OU Não Impar

    O enunciado pede os que são P E Q, então você deve considerar erradas as que tiverem conectivo OU, pois as duas devem ser verdadeiras obrigatoriamente, sobrando as alternativas B) e D).

    A alternativa B) está correta, pois "traduzindo" ela diz que para todo número que é Par E Impar, existem números que são Pares e Impares.

    Espero que tenha ficado claro, esse foi +/- o raciocínio que eu usei depois de refazer a questão.

  • Pensei que só eu não gostasse desse professor. vamor mandar e-mail galera, é um absurdo um professor desses numa matéria crucial. Esse cara acha que todo mundo aqui é gênio em RL

  • vamos lá:

    a questão lhe dá a conclusão e lhe pede a premissa quem embase essa conclusão, para isso, vc precisa de uma premissa verdadeira que gere a conclusão que lá está. Vejamos:

    considere x = elemento mulher, ou seja, x é qualquer elemento do conjunto Mulher;

    considere P = mulher tem Pênis (foi minha única ideia pra P kkkkk)

    considere Q = mulher Quer engravidar

    ________________

    alternativa A: {∀ x (P(x) ∨ Q(x))}, ou seja, PARA TODA MULHER, ELAS TÊM PÊNIS OU QUEREM ENGRAVIDAR

    a conclusão diz que ∃ x P(x) ∧ ∃ x Q(x), ou seja, EXISTE UMA MULHER TAL QUE ELA TEM PÊNIS E QUER ENGRAVIDAR. Esta seria uma conclusão válida? NÃO, não seria, por que não? porque TER PÊNIS na premissa PODE ser falso e , ainda assim, deixar a premissa verdadeira, imagine que ELAS TÊM PÊNIS (FALSO) OU QUEREM ENGRAVIDAR (VERDADE), assim, como vc tá numa disjunção, a premissa se torna Verdadeira, porém a conclusão, que diz EXISTE UMA MUMULHER TAL QUE ELA TÊNIS PÊNIS (FALSO) E QUER ENGRAVIDAR (V) se torna F, pois presumimos que NENHUMA (ZERO) mulheres têm pênis. Simplificando: Falo OU Penso, Não Falo, logo Falo e Penso é impossível porque FALO é falso e a conclusão é uma CONJUNÇÃO, exige ambas verdadeiras.

    _________________

    tô com preguiça de fazer os outros, vamos logo pro gabarito:

    {∀ x (P(x) ∧ Q(x))}, ou seja, PARA TODA MULHER, ELAS TÊM PÊNIS e QUEREM ENGRAVIDAR (premissa),

    conclusão:

    ∃ x P(x) ∧ ∃ x Q(x), ou seja, EXISTE UMA MULHER TAL QUE ELA TEM PÊNIS E QUER ENGRAVIDAR.

    galera, perceba que as proposições estão dizendo exatamente a mesma coisa, só o que muda é a extensão , a premissa é universal e a conclusão é existencial. É muito simples, se eu digo que TODO HOMEM É FIEL é uma verdade, então eu posso apontar qualquer homem individualmente que terei certeza de que ele é fiel, eu pego um home chinês, é fiel, pego um africano, igualmente fiel, pego um índio , fiel sem dúvida. Isso porque se o TODO é verdade, ALGUM também será; o contrário que não é NECESSARIAMENTE verdadeiro (até pode ser, mas não necessariamente), ou seja, se eu parto de que "ALGUM HOMEM É FIEL" é verdade, então TODO HOMEM É FIEL pode OU não ser verdade.

    _________

    a questão diz exatamente isso: todas as mulheres têm pênis e querem engravidar, logo alguma mulher tem pênis e quer engravidar.

    (se alguma mulher ficou ofendida com o exemplo que eu usei, peço desculpas, juro que votei no Ciro Gomes.)

  • Pessoal, este Professor é fora do comum...


ID
2955985
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma certa identificação fictícia é composta por dois tipos de caracteres: letras (de um total de 26) e algarismos (de 0 a 9). Tais caracteres podem ser combinados de qualquer forma, desde que totalizem 12, tal como 23ABTU2UPP3Z. Quantas identificações diferentes que contenham a sequência 56AGRF podem ser formadas?

Alternativas
Comentários
  • retificando o comentário anterior

    1) a questão trata de "arranjo" e não de "permutação circular"

    2) a aplicação da fórmula de permutação circular está errada (pois no final foi acrescentado "-1" e não se aplicou o fatorial da fórmula P=(n-1)!)

    acrescentando outras informações

    A combinação 56AGRF representa um valor único, logo restam 6 campos:

    5 6 A G R F _ _ _ _ _ _

            1        2 3 4 5 6 7

    A combinação 56AGRF pode aparecer em 7 posições diferentes, logo:

    7 _ _ _ _ _ _

    1 2 3 4 5 6 7

    Já os 6 campos restantes podem ser preenchidos com qualquer caractere, ou seja, 36 opções diferentes, podendo haver repetição. Logo:

    7 36 36 36 36 36 36

    1 2  3  4  5  6  7

    Total de possibilidades = 7x36^6 (não sei de onde o "-1" do gabarito - letra C!!!)

  • Respondi com o Raciocínio dos anagramas.

    12 caracteres: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

    a sequencia: 56agrf , pode aparecer nas 6 primeiras posições como nas 6 últimas.

    logo, temos na palavra (os 12 caracteres) sete posições. ( seis livras para 1 que é da sequencia fornecida)

    atenção: se a questão falasse que a sequencia só poderia iniciar ou só poderia terminar com ela, não iriamos contar.

    com isso exclui A B e E.

    7x

    36 vem da soma de 9 mais 26 + a sequencia = 36, e como é caso de permutação , ou seja, N=P

    N= elementos principais

    P= elementos tratados

    7xN(elevado a P)

    -1 (ainda tou tentando descobrir de onde veio)

  • Acredito que o -1 vem da repetição do código.

    Exemplo : 23ABTU2UPP3Z 2 3 A B T U 2 U P P 3 Z ( código com o bloco no ínicio)

    2 3 A B T U 2 U P P 3 Z 23ABTU2UPP3Z ( código com o bloco no final)

    Devido ser o mesmo código a contagem dos 2 vai ser apenas 1.

  • O - 1 é puramente interpretação textual.

    O total de códigos é exatamente 7x 36^6. Mas a pergunta é quantos códigos diferentes(DISTINTOS) daquele já dado no corpo da questão. Portanto o candidato deverá descontar do total aquele já mencionado no comando, por isso o -1.


ID
2955988
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A partir do conjunto de premissas {∀x(F(x)→G(x) ∨ H(x)),∀ x¬G(x)}, pode-se inferir que

Alternativas
Comentários
  • misericódia!

  • entendi nada!!!!!!

  • Misericórdia é esse professor comentando.

  • b) ∃ x (F(x)→H(x)).

  • Diabo é isso meRmo ?

    B) ∃ x (F(x)→H(x)). gabarito pra quem quiser kkkkkkkkkkkkkk

  • Gente só tá escrito de forma difícil, vamos tentar simplificar:

    {∀x(F(x)→G(x) ∨ H(x)),∀ x¬G(x)}

    Para todo X, F(x)→G(x) v H(x) é verdadeiro. Simplificamos isso assim: F→GvH é verdadeiro

    Para todo X, ¬G(x), ou seja, G é falso

    F→GvH

    Para essa proposição ser verdadeira, basta que o H seja verdadeiro, pois na disjunção VvV e FvV é verdadeiro.

    Sabendo que o G é falso, e o H deve ser verdadeiro vamos as alternativas

    ∃ x (F(x)→G(x)). F→G. Incorreto, se F for verdadeiro a proposição será falsa.

    ∃ x (F(x)→H(x)). F→H. Correto. Sendo F verdadeiro ou falso, com H verdadeiro a proposição é verdadeira.

  • Essa questão não é tão difícil quanto parece, basta reescrever o enunciano e entender as alternativas.

    Primeiramente, ∀ significa "Para Todo" e ∃ significa "Existe".

    Agora reescrevendo fica "Para Todo x, F(x) -> G(x) v H(x) e para todo X, ~G(x)"

    Então temos que F -> [G(Falso) v H]

    Agora basta ver qual alternativa não pode ter o valor como Falso.

    Não é preciso olhar as alternativas, a única forma de tornar falsa essa preposição é se F for Verdadeiro e H for Falso. Pois, V -> (F v F) torna a premissa Falsa.

    Então basta achar a alternativa que tiver F -> H.

  • Cadê o professor Ivan Chagas quando se precisa? Espero que veja essa questão logo.


ID
2955991
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De quantas formas distintas é possível rearranjar as letras da palavra “propriedade” sem que o resultado comece com as letras “i” ou com “o”?

Alternativas
Comentários
  • São 11 letras. A restrição é que não pode começar com I e O, logo, no primeiro traço temos 9 das 11 opções, e depois temos as 11 - 1 (pois 1 já foi usado no primeiro traço e O e I já podem ser usados).

    Ou seja: 9*10*9*8*7*6*5*4*3*2*1

    Também temos P, R, E e D repetindo 2 vezes cada, ficando 2! para cada repetição:

    9*10*9*8*7*6*5*4*3*2*1 / 2!*2!*2!*2!.

    Corta-se o 2! com 2*1 e também com o 8, pois 2!*2!*2! = 8, restando 9*10*9*7*6*5*4*3

    Como o 9 se repete, pode colocar 9^2, ficando com 10*9^2*7*6*5*4*3

    Gabarito: E

  • Oi!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
2955994
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dado o conjunto de premissas,


I. Gustavo joga futebol ou Pedro joga xadrez.

II. Não é verdade que José e Ana jogam basquete.

III. Se Pedro joga xadrez, José joga basquete.


qual das informações deve ser inserida para que seja possível inferir que Gustavo joga futebol?

Alternativas
Comentários
  • Esse gabarito não faz sentido...

  • Eita, com as 3 premissas eu já acho que Gustavo joga FUtebol.

    Considerando as 3 verdadeiras...

    Jose e Ana não jogam basteque é V

    Se pedro joga Xadrez, José joga basquete.

    FF --> V, então pedro não joga xadrez é V, ou Pedro joga Xadrez é F.

    Agora indo pra primeira:

    Gustavo joga futebol ou Pedro joga xadrez.

    Pra ser verdadeira, já sabendo que Pedro joga xadrez é Falsa, temos que ter um VF = F (OU)

    Então já é verdade que Gustavo joga Futebol.

    Possivelmente to equivocado em alguma coisa... :/

  • questão péssima.

  • O gabarito está correto. Segue a lógica:

    Se Ana joga basquete, como afirma o gabarito, então para a premissa II (Não é verdade que José e Ana jogam basquete.) ser verdadeira, necessariamente José não joga basquete.

    A premissa III será verdadeira (Se Pedro joga xadrez, José joga basquete), sendo que José não joga basquete, somente se Pedro joga xadrez for falso!

    A premissa I diz que "Gustavo joga futebol ou Pedro joga xadrez" é verdadeiro. Ora, para essa premissa ser verdadeira, sendo que Pedro não joga xadrez, gustavo, com certeza, joga futebol.

  • I. Gustavo joga futebol ou Pedro joga xadrez. = G v P

    II. Não é verdade que José e Ana jogam basquete. = ~(J e A) = ~J v ~A

    III. Se Pedro joga xadrez, José joga basquete. = P -> J

    Demorei pra responder, nem valeria a pena da forma que fiz, mas bateu.

    Logo, considerando que TODAS AS AFIRMAÇÕES SÃO VERDADEIRAS, a unica forma de "GARANTIR" que o Gustavo jogue futebol, é assumindo que o Pedro NÃO JOGA XADREZ, pois para a Primeira Preposição ser verdadeira, bastaria que uma das afirmações fosse verdadeira, então, é necessário conseguirmos afirmar que a Preposição P (de pedro) é falsa para garantir que G (de Gustavo) é verdadeira.

    Para conseguir concluir isso, é preciso trabalhar inicialmente na preposição III. Sabendo que Pedro não pode jogar Xadrez (P = F), então transformei o P -> J na sua equivalência ~J -> ~P (Se José Não joga Basquete, então Pedro não joga Xadrez) , restando uma ÚNICA FORMA DE A AFIRMAÇÃO SER VERDADEIRA, pois Vera Fischer É Falsa. Logo NECESSARIAMENTE, JOSÉ Não pode jogar basquete.

    Mas Como GARANTIR que José Não jogue basquete a partir da Preposição II ?

    Basta Você Garantir que em ~J v ~A, a preposição A seja Falsa. Logo Se ANA JOGAR BASQUETE, Necessariamente João não irá jogar BASQUETE, para garantir que a preposição seja verdadeira.

  • Gabarito LETRA D

  • Gab D, mas a A está correta também.

  • Agora entendi, mas não havia entendido a 2 direito. cheguei tb à conclusão que Pedro joga Basquete, então necessariamente Ana joga Basquete.

  • Analisando as alternativas: Se considerarmos verdadeira que José joga basquete. Nada poderemos dizer em relação a Pedro jogar xadrez. Desse modo, não poderemos afirmar que Gustavo joga futebol. Agora, se considerarmos que Ana joga futebol. Na premissa II teremos como conclusão que José não joga basquete é verdadeiro. Levando esta informação para a premissa III, concluimos que Pedro não joga xadrez. Como na premissa I temos um conectivo OU, Gustavo deverá jogar futebol. Alternativa D

  • Questão ambígua essa

    Esqueceram de ensinar português para quem fez a questão

  • Eu testei todas as alternativas e descobri que apenas uma não abre margem pra dois resultados possíveis. A única que satisfaz essa condição é a LETRA D. As outras sempre acabam gerando algum ponto onde pode ser V ou F, sem garantia de qual é exatamente.

  • Essa me pegou


ID
2955997
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se um cubo cuja aresta possui 6 m de comprimento e um prisma quadrangular regular cujo lado da base possui 10 m de comprimento têm o mesmo volume, qual é a altura do prisma?

Alternativas
Comentários
  • CUBO

    volume = aresta ³ ; v = 6³ > v=216m

    PRISMA RETANGULAR

    no prisma retangular a base é um quadrado

    temos que o lado da base possui 10 m .

    o volume do prisma é calculado pala area da base x altura

    area da base = lado ao quadrado, onde temos que lado vale 10 m, logo

    ab= 10² = 100 m

    substituindo

    volume do prisma = volume do cubo

    ab x h = 216 m

    100 x h = 216

    h = 216 /100

    h= 2,16 m

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
2956000
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Qual o próximo número da sequência 1, -1, 2, -6, 24, -120?

Alternativas
Comentários
  • 2 x 3=6

    6 x 4=24

    24 x 5=120

    120 x 6=720

    Espero ter ajudado...

  • está multiplicando o termo antecessor por R,

    onde R pode ser definido por:

    R = (-1, -2, -3, -4, -5, -6, ...)

    1*-1 = -1

    -1* -2 = 2

    2*-3 = -6

    -6*-4 = 24

    24*-5= -120

    -120*--6 = 720...

    Ou tentando colocar de um modo melhor:

    (1, -1, 2, -6, 24, -120, 720, ...)

    (-1,-2,-3,-4, -5, -6, ...)

  • Muito simples


ID
2956003
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Aula 1 – Matrizes


[...]

Definição

Uma matriz real A de ordem m × n é uma tabela de mn números reais, dispostos em m linhas e n colunas, onde m e n são números inteiros positivos. Uma matriz real de m linhas e n colunas pode ser representada por Am×n, que se lê “A m por n”. Também podemos escrever A = (aij), onde i ∈ {1, ..., m} é o índice de linha e j ∈ {1, ..., n} é o índice de coluna do termo genérico da matriz.

[...]

Multiplicação de matrizes

Sejam A = (aik), de ordem m x p e B = (bkj), de ordem p x n. A matriz produto de A por B é a matriz AB = (cij), de ordem m x n, tal que cij = ai1.b1j + ai2.b2j + ... + aip.bpj, para i = 1, 2, ..., m e j = 1, 2, ..., n.

Disponível em:<http://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/05/%C3%81lgebra-Linear-I_Vol-1.pdf> . Acesso em: 06 nov. 2018 (adaptado).


Se M = (mij) e N = (nij) são matrizes de ordem 2 x 2 tais que mij = ij e nij = i + j e E = (eij) é tal que E = MN, então e11 e e12 são, respectivamente, iguais a

Alternativas
Comentários
  • mij=i.j nij=i+j E=M.N multiplicação de matrizes

    m11=1.1=1 n11=1+1=2 E=|8 11 |

    m12=1.2=2 n12=1+2=3 |16 22|, logo e11=8 e e12=11 letra E

    m21=2.1=2 n21=2+1=3

    m22=2.2=4 n22=2+2=4

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
2956006
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Lei nº 6.404/1976, atualizada, estabelece que no final de cada exercício social, a companhia deverá apresentar suas demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício. A respeito dessas demonstrações, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D!

     

     

    Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial.

     

    A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).

  • gabarito : d

    A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo.

    Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial.

    A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).

    Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da , e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões gerenciais

  • GABA d)

    Art. 176 - 6.404

    § 6 A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.  

  • Alguém sabe por que a E) está errada?

  • Saulo, a alternativa fala em receitas ou rendimentos recebidos em moeda, ou seja, considera que a DRE é baseada no regime de caixa, e não no de competência.

  • Erro da Alternativa E

    Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

    VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

    § 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados:

    a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda; e

    b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.

  • Sobre a letra "C"

    Todos as contas do Ativo encontram-se discriminadas no lado esquerdo do Balanço Patrimonial e são classificadas em ordem decrescente do grau de liquidez dos elementos patrimoniais que representam.

  • DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS PELA LEI 6.404/76 E CPC 26.

    RESUMO GERAL:

    ✔ DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL - SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTO:

    ⤍ Balanço Patrimonial;

    ⤍ Demonstração do Resultado do Exercício;

    ⤍ Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (Obs.: Pode ser substituída pela DMPL*);

    ⤍ Demonstração dos Fluxos de Caixa;

    ⤍ Demonstração do Valor Adicionado.

    ✔ DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL - SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL FECHADA:

    ⤍ Balanço Patrimonial;

    ⤍ Demonstração do Resultado do Exercício;

    ⤍ Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (Obs.: Pode ser substituída pela DMPL*);

    ⤍ Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;

    ⤍ Demonstração dos Fluxos de Caixa (PL>2 milhões).

    ✔ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELO PRONUNCIAMENTO CONTÁBIL 26:

    ⤍ Balanço patrimonial;

    ⤍ Demonstração do Resultado do Exercício;

    ⤍ Demonstração do Resultado Abrangente;

    ⤍ Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;

    ⤍ Demonstração dos Fluxos de Caixa;

    ⤍ Demonstração do Valor Adicionado quando exigida legalmente; e

    ⤍ Notas Explicativas.

    RESOLUÇÃO: São demonstrações financeiras obrigatórias previstas na Lei nº 6.404/76:

    A. A Demonstração de Valor Adicionado é obrigatória para todas as companhias.

    INCORRETO. A DVA só é obrigatória para cia aberta.

    B. As demonstrações financeiras podem ser assinadas apenas pelos administradores da companhia.

    INCORRETO. Há restrição na alternativa. Segundo o art. 177, § 4º, "As demonstrações financeiras serão assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados".

    C. O Balanço Patrimonial deverá dispor as contas contábeis no Ativo em ordem crescente de grau de liquidez de acordo com os recebimentos da entidade.

    INCORRETO. É ordem decrescente. Segundo o art. 178, § 1º, "No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados".

    D. A Demonstração dos Fluxos de Caixa é obrigatória para todas as companhias que possuam, na data do balanço, patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000.

    CORRETO. Conforme quadro-resumo acima.

    E. A Demonstração do Resultado do Exercício deverá demonstrar as receitas e os rendimentos ganhos no período recebidos em moeda e os custos, despesas, encargos e perdas, pagos, correspondentes a essas receitas e a esses rendimentos.

    INCORRETO. Não é necessário recebimento/pagamento. As receitas e rendimentos devem ser reconhecidos independentemente do recebimento conforme o regime de competência.

    Gabarito: Letra D.


ID
2956009
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Constituem hipóteses de dispensa de licitação, segundo a Lei nº 8.666/1993:


I. compras de material de uso pelas Forças Armadas, inclusive de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto;

II. a contratação de entidades privadas sem fins lucrativos, para a implementação de cisternas ou outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano e produção de alimentos, para beneficiar as famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca ou falta regular de água;

III. venda de títulos, na forma da legislação pertinente;

IV. alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis de uso comercial de âmbito local com área de até 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) e inseridos no âmbito de programas de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública.


Dos itens, verifica-se que estão corretos apenas 

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Art. 24, XIX - para as compras de material de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto; (Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994)

  • GAB: A
    Art. 24. É dispensável a licitação:
    XIX - para as compras de material de uso pelas Forças Armadas, com EXCEÇÃO de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto;

    XXXIII - na contratação de entidades privadas sem fins lucrativos, para a implementação de cisternas ou outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano e produção de alimentos, para beneficiar as famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca ou falta regular de água.    
    -
    Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:
    I – quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades estatais (empresa pública e sociedade de economia mista, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:
    f) alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis residenciais construídos, destinados ou efetivamente utilizados no âmbito de programas habitacionais ou de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública;
    .
    II- MÓVEIS dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada esta nos seguintes casos:
    d. venda de títulos, na forma da legislação pertinente;

  • Gab. A

    I. compras de material de uso pelas Forças Armadas, inclusive [COM EXCEÇÃO] de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto; ERRADO. LICITAÇÃO DISPENSÁVEL (ART. 24, XIX)

    II. a contratação de entidades privadas sem fins lucrativos, para a implementação de cisternas ou outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano e produção de alimentos, para beneficiar as famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca ou falta regular de água; CERTO. LICITAÇÃO DISPENSÁVEL (ART. 24, XXXIII)

    III. venda de títulos, na forma da legislação pertinente; CERTO. LICITAÇÃO DISPENSADA (ART. 17, II, d)

    IV. alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis de uso comercial de âmbito local com área de até 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) e inseridos no âmbito de programas de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública.CERTO. LICITAÇÃO DISPENSADA (ART. 17, I, h)

  • I) Errado. Compras de material de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto; (ART. 24, XIX)

    II) Certo. (ART. 24, XXXIII)

    III) Certo. (ART. 17, II, d)

    IV) Certo. ((ART. 17, I, h)

    Gab: A

    Prof. Fernando Trindade

  • A questão solicita que o candidato aponte os itens que constituem hipóteses de dispensa de licitação.

    I. Errado. O art. 24, XIX, da Lei 8.666/93 estabelece que é dispensável a licitação para as compras de material de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto.         

    II. Correto. A hipótese descrita configura a dispensa de licitação prevista no art. 24, XXXIII, da Lei 8.666/93: "É dispensável a licitação na contratação de entidades privadas sem fins lucrativos, para a implementação de cisternas ou outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano e produção de alimentos, para beneficiar as famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca ou falta regular de água".     

    III. Correto. A hipótese descrita configura a dispensa de licitação descrita no art. 17, II, d, da Lei 8.666/93: A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e, quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada esta no caso de venda de títulos, na forma da legislação pertinente.

    IV. Correto. A hipótese descrita configura a dispensa de licitação descrita no art. 17, I, h, da Lei 8.666/93:  A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e, quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos casos de alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis de uso comercial de âmbito local com área de até 250 m² (duzentos e cinqüenta metros quadrados) e inseridos no âmbito de programas de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública.

    Gabarito do Professor: A

ID
2956012
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No planejamento de auditoria, o auditor:


I. para preservar sua imparcialidade, não deverá levar em conta a forma, o conteúdo e os destinatários dos pareceres, conclusões e relatórios de auditoria;

II. estabelecerá a margem de confiança que deve outorgar-se aos trabalhos realizados por outros auditores, por exemplo, os auditores internos;

III. informará à entidade fiscalizada o alcance, os objetivos e os critérios de avaliação adotados em relação à auditoria e discuti-los com ela, caso se faça necessário.


Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s)

Alternativas
Comentários
  • GAB. D

    Intosai - Código de ética TCE - BA/MG

    3.1.3 Ao planejar uma auditoria, o auditor deve:

    (c) considerar a forma, o conteúdo e os destinatários dos pareceres, conclusões ou relatórios de auditoria;

    I. Errada

    (h) avaliar o grau de confiança que pode ser depositado em outros auditores como, por exemplo, nos auditores internos;

    II. Certa

    (d) especificar os objetivos da auditoria e os procedimentos de verificação necessários para alcançá-los;

    III. Certa

    Ps. A assertiva III foi baseado no código do TCE MG sobre o Intosai, a saber:

    3.1.4 No planejamento de uma auditoria, os passos são, normalmente, os seguintes:

    g. Informar à entidade fiscalizada o alcance, os objetivos e os critérios de avaliação adotados em relação à auditoria e discuti-los com ela, caso se faça necessário.

    Ps2. Caso estude pra TCEs, vale a leitura dos respectivos estudos do órgão em questão.

    Sigamos!

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Guilherme Sant Anna - Estratégia

    Planejamento

    No planejamento de uma auditoria, o auditor deve:

    • a. Destacar os aspectos mais importantes do âmbito no qual opera a entidade fiscalizada;
    • b. Chegar a compreender as relações entre as diferentes esferas de responsabilidade;
    • c. Levar em conta a forma, o conteúdo e os destinatários dos pareceres, conclusões e relatórios de auditoria;
    • d. Concretizar os objetivos da auditoria e as comprovações necessárias para alcançá-los;
    • e. Determinar quais são os sistemas de gestão e de controle principais e realizar um estudo preliminar para destacar suas vantagens e desvantagens;
    • f. Determinar a relevância das matérias que serão estudadas;
    • g. Revisar a auditoria interna da entidade fiscalizada e seus programas de trabalho;
    • h. Estabelecer a margem de confiança que deve outorgar-se aos trabalhos realizados por outros auditores, por exemplo, os auditores internos;
    • i. Determinar os métodos de auditoria mais eficientes e eficazes;
    • j. Providencia a realização de uma revisão para determinar se medidas apropriadas foram adotadas em relação a achados e recomendações anteriormente relatados;
    • k. Recopilar a documentação adequada ao plano de auditoria e ao trabalho de campo previsto.

    =-=-==-=

    No planejamento de uma auditoria, os passos são, normalmente, os seguintes:

    • a. Reunir informação sobre a entidade fiscalizada e sua organização, com a finalidade de determinar os riscos e valorizar a relevância;
    • b. Definir os objetivos e o alcance da auditoria;
    • c. Levar adiante uma análise preliminar para determinar os métodos que têm sido adotados e a natureza e extensão das investigações a serem realizadas;
    • d. Destacar os problemas especiais previstos quando se planejou a auditoria;
    • e. Elaborar um orçamento e um programa de auditoria;
    • f. Determinar as necessidades de pessoal e formar a equipe que deverá realizar a auditoria;
    • g. Informar à entidade fiscalizada o alcance, os objetivos e os critérios de avaliação adotados em relação à auditoria e discuti-los com ela, caso se faça necessário.

ID
2956015
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O critério de adequação entre meios e fins, a ser observado nos processos administrativos, com vedação de imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público, é clara e imediata aplicação do princípio

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

    A Lei 9.784/99 prevê os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Assim, determina nos processos administrativos a observância do critério de "adequação entre os meios e fins", cerne da razoabilidade, e veda "imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritame.nte necessárias ao atendimento do interesse público", traduzindo aí o núcleo da noção da proporcionalidade (cf. art. 2º, parágrafo único, VI).

     

    Em suma, na sua atuação, o agente deve observar : usar os meios na devida proporcionalidade com a finalidade da lei que está executando.

     

     

    Meirelles, Hely Lopes - Direito administrativo brasileiro / Hely Lopes Meirelles, José Emmanuel Burle Filho - 42. ed.

  • Gabarito Letra D

     

     

                                                                                PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS

     

    1°Supremacia do poder público sobre o privado.

    2° indisponibilidade do interesse público.

    3° presunção de legitimidade ou de veracidade,

    4° motivação, 

    razoabilidade e proporcionalidade,

    6°contraditório e ampla defesa,

     7° autotutela,

    8°Tutela.

    9° segurança jurídica, 

    10° continuidade do serviço publico,

    11° especialidade,

    12° hierarquia,

    13° precaução.

    14°sindicabilidade.   

     

    --- >O principio da razoabilidade se destina a aferir a compatibilidade entre os meios empregados e os fins visados na pratica de um ato administrativo, de modo a evitar restrições aos administrados que sejam inadequadas, desnecessárias arbitrárias ou abusivas.

     

    --- >O principio da proporcionalidade se destina a conter o excesso de poder, isto é, os atos de agentes públicos que ultrapassem os limites adequados ao fim a ser atingido.

    Exemplos: as sanções devem ser proporcionais às faltas cometidas. Assim. Uma infração leve deve receber uma pena branda enquanto uma falta grave deve ser sancionada com uma punição severa A proporcionalidade é um dos aspectos da razoabilidade assim diz Maria silva di Pietro.

     

  • Algumas observações rápidas sobre a proporcionalidade:

    1º está expresso no art.2º, sendo nomedado por algumas doutrinas como reconhecido.

    2º Serve de mecanismo de controle dos atos administrativos discricionários.

    3º as palavras chaves são: " adequação entre meios e fins"

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Adequação entre meios e fins = Proporcionalidade

  • Proporcionalidade. Alguns autores consideram a adequação entre meios e fins como princípio da proibição de excesso.

  • Gabarito: D

    Cheguei a resposta pelo seguinte trecho:

    "medida superior àquelas estritamente necessárias"

  • Sempre avante, obrigada Gustavo!!!

  • GABARITO: LETRA D

    princípio da proporcionalidade impõe à administração a adequação entre meios e fins, sendo vedada a imposição de obrigaçõesrestrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público (lei 9.784/99, art. 2°, VI).

    Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, enuncia-se com esse princípio (razoabilidade) que a Administração, ao atuar no exercício de discrição, terá de obedecer a critérios aceitáveis do ponto de vista racional, em sintonia com o senso normal de pessoas equilibradas e respeitosa das finalidades que presidiram a outorga da competência exercida. Segundo o mesmo autor, os atos que violem o princípio da razoabilidade devem ser invalidados, autorizando o controle judicial desses atos.

    Um ato razoável deve ser um ato adequado, necessário e proporcional, ocorrendo dessa forma que alguns autores dizem que o princípio da proporcionalidade deriva do princípio da razoabilidade.

  • O enunciado da questão descreve a hipótese prevista no art. 2o, parágrafo único, VI, da Lei 9.784/99. Vejamos: 

    Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:
    (...)
    VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

    Trata-se de aplicação do princípio da proporcionalidade, que determina uma atuação proporcional do agente público, com equilíbrio entre os motivos que deram ensejo à prática do ato e a consequência jurídica da conduta.

    Sobre tal princípio, Celso Antônio Bandeira de Mello destaca que "quando a Administração restringe situação jurídica dos administrados além do que caberia, por imprimir às medidas tomadas numa intensidade ou extensão supérfluas, prescindendas, ressalta a ilegalidade de sua conduta. É que ninguém deve estar obrigado a suportar constrições em sua liberdade ou propriedade que não sejam indispensáveis à satisfação do interesse público".

    Gabarito do Professor: D

    MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 26. Ed. 2009.
  • Apenas uma correção, o registro não é imprescindível em nenhum caso, pois no item C do artigo é citada a opção do indivíduo, tendo maioridade e residindo no Brasil, pedir a nacionalização brasileira, tornando-se um brasileiro nato.

  • Apenas uma correção, o registro não é imprescindível em nenhum caso, pois no item C do artigo é citada a opção do indivíduo, tendo maioridade e residindo no Brasil, pedir a nacionalização brasileira, tornando-se um brasileiro nato.


ID
2956018
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a alternativa correta em relação ao que dispõe a Lei Complementar nº 101/2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.

Alternativas
Comentários
  • LRF - Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda:

    II - o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo.

    Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20.

  • Sobre b e c.

    Seção V

    Da Garantia e da Contragarantia

            Art. 40. Os entes poderão conceder garantia em operações de crédito internas ou externas, observados o disposto neste artigo, as normas do art. 32 e, no caso da União, também os limites e as condições estabelecidos pelo Senado Federal.

            § 1 A garantia estará condicionada ao oferecimento de contragarantia, em valor igual ou superior ao da garantia a ser concedida, e à adimplência da entidade que a pleitear relativamente a suas obrigações junto ao garantidor e às entidades por este controladas, observado o seguinte:

            I - não será exigida contragarantia de órgãos e entidades do próprio ente;

            II - a contragarantia exigida pela União a Estado ou Município, ou pelos Estados aos Municípios, poderá consistir na vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas e provenientes de transferências constitucionais, com outorga de poderes ao garantidor para retê-las e empregar o respectivo valor na liquidação da dívida vencida.

            § 2 No caso de operação de crédito junto a organismo financeiro internacional, ou a instituição federal de crédito e fomento para o repasse de recursos externos, a União só prestará garantia a ente que atenda, além do disposto no § 1, as exigências legais para o recebimento de transferências voluntárias.

            § 5 É nula a garantia concedida acima dos limites fixados pelo Senado Federal.

            § 6 É vedado às entidades da administração indireta, inclusive suas empresas controladas e subsidiárias, conceder garantia, ainda que com recursos de fundos.

    Texto da LRF

            Erro? Chama no privado.

  • Sobre letra e.

    DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

            Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

            § 1 São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias:

            I - existência de dotação específica;

            II -  (VETADO)

            III - observância do disposto no ;

            IV - comprovação, por parte do beneficiário, de:

            a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos;

            b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde;

            c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal;

            d) previsão orçamentária de contrapartida.

            § 2 É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada.

            § 3 Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social.

    Texto da LRF

    Erro?Chama no privado.

  • Resumindo

    É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento de despesa e não atenda ...

    (a) o art. 16 da LRF. 

    (i) Estimativa do impacto econômico-financeiro no exercício em vigor e nos 2 subsequentes. 

    (ii)Declaração do Ordenador da Despesa de que o aumento é adequado à loa e compatível com o PPA e a LDO.

    (b) o art 17 da LRF. 

    (i) Demonstração da Origem dos recursos

    (ii) Comprovação de que não afeta o anexo de metas fiscais.

    (iii) aumento permanente de receita ou redução permanente de despesa.

    (c) o Art. 37 XIII da CF: é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

    (d) o Art. 169 da CF

    (i) Deve haver prévia dotação orçamentária (LOA)

    (ii) Deve haver autorização na LDO

    (e) o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo.

    (f) se for expedido nos 180 dias anteriores ao final do mandato do titular de respectivo Poder ou Órgão.

  • A questão trata da LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Lei Complementar nº 101/2000 - LRF).


    Seguem comentários de cada alternativa:


    A) É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo.


    CORRETA. Segue o art. 21, II, LRF: "É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda: II - o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo". Portanto, a banca cobrou a literalidade da norma.


    Atenção!!! Esse dispositivo foi alterado pela LC 173/2020. A atual redação é a seguinte:


    “Art. 21. É nulo de pleno direito:

    I - o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda:

    b) ao limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo".


    B) A Lei em comento não equipara a operação de crédito, a assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento a posteriori de bens e serviços. 


    INCORRETA. De acordo com o art. 29, 1º, LRF: “Equipara-se a operação de crédito a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas pelo ente da Federação, sem prejuízo do cumprimento das exigências dos arts. 15 e 16".


    Portanto, a LRF equipara. A banca cobrou a literalidade da norma.


    C) Como dispositivo de segurança, a Lei exige a contragarantia, inclusive dos órgãos e entidades do próprio ente, nas operações de crédito realizadas. 


    INCORRETA. Segundo o art. 40, LRF: “Os entes poderão conceder garantia em operações de crédito internas ou externas, observados o disposto neste artigo, as normas do art. 32 e, no caso da União, também os limites e as condições estabelecidos pelo Senado Federal".


    Agora, observe o art. 40, 1º, I, LRF: “A garantia estará condicionada ao oferecimento de contragarantia, em valor igual ou superior ao da garantia a ser concedida, e à adimplência da entidade que a pleitear relativamente a suas obrigações junto ao garantidor e às entidades por este controladas, observado o seguinte:


    I - não será exigida contragarantia de órgãos e entidades do próprio ente".


    Portanto, a contragarantia não será exigida dos órgãos e entidades do próprio ente. A banca cobrou a literalidade da norma.


    D) Poderão as entidades da administração indireta, inclusive suas empresas controladas e subsidiárias, conceder garantia, desde que possuam recursos de fundos. 


    INCORRETA. Segue o art. 40, 6º, LRF: “É vedado às entidades da administração indireta, inclusive suas empresas controladas e subsidiárias, conceder garantia, ainda que com recursos de fundos".


    Portanto, é proibido as entidades da administração indireta. A banca cobrou a literalidade da norma.


    E) A existência de dotação específica não constitui exigência para a realização de transferência voluntária. 


    INCORRETA. Conforme o art. 25, §1º ao §3º, LRF:


    “§ 1º - São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias:

    I - existência de dotação específica".


    Portanto, constitui exigência. A banca cobrou a literalidade da norma.

     


    Gabarito do Professor: Letra A.


ID
2956021
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

                   Resolução Conselho Federal de Contabilidade –

                               CFC – nº 1.135 de 21.11.2008

      Aprova a NBC T 16.8 – Controle interno

      [...]

Disponível em: <www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucao1135_2008.htm>.

                                                                                           Acesso em: 05 out. 2018


Dadas as afirmativas sobre o que estabelece a NBC T 16.8,


I. O controle interno classifica-se em operacional, contábil e normativo.

II. Os procedimentos de controle classificam-se em procedimentos de prevenção e procedimentos de detecção.

III. A estrutura de controle interno restringe-se ao ambiente de controle, mapeamento e avaliação de riscos e procedimentos de controle.


verifica-se que está(ão) correta(s)  

Alternativas
Comentários
  • 1 - O controle interno é classificado nas seguintes categorias:

    (a) operacional – relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade;

    (b) contábil – relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis;

    (c) normativo – relacionado à observância da regulamentação pertinente.

    2 - Procedimentos de controle são medidas e ações estabelecidas para prevenir ou detectar os riscos inerentes ou potenciais à tempestividade, à fidedignidade e à precisão da informação contábil, classificando-se em:

    (a) procedimentos de prevenção – medidas que antecedem o processamento de um ato ou um fato, para prevenir a ocorrência de omissões, inadequações e intempestividade da informação contábil;

    (b) procedimentos de detecção – medidas que visem à identificação, concomitante ou a posteriori, de erros, omissões, inadequações e intempestividade da informação contábil.

    3 - Estrutura de controle interno compreende ambiente de controle; mapeamento e avaliação de riscos; procedimentos de controle; informação e comunicação; e monitoramento.

    O ambiente de controle deve demonstrar o grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade do controle interno em seu conjunto.

    Fonte: NBC T 16.8

  • Gabarito: C

  • Essa norma foi revogada

  • GABA c)

    AMAVATI COMO S2

    Ambiente de controle

    avaliação de riscos

    atividades de controle

    informação e comunicação

    monitoramento

  • Norma revogada pela NBC TSP 11


ID
2956024
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade relacionadas à auditoria, relativas à execução do trabalho, os procedimentos de auditoria são o conjunto de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas. Dentre os testes utilizados na auditoria, aqueles que buscam obter evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema contábil da entidade são chamados testes

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    Testes de observância  visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos:
     

    Inspeção - verificação dos registros, documentos e ativos tangíveis;

     

    Observação - acompanhamento do processo ou procedimento quando de sua execução;
     

    Investigação e confirmação - obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.

     

    Testes substantivosvisam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade.

  • Testes SUBSTANTIVOS - SUFICIÊNCIA, EXATIDÃO E VALIDADE.

    Testes de OBSERVÂNCIA - OBSERVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E INSPEÇÃO.


ID
2956027
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, em matéria financeira-orçamentária, é vedada:


I. a concessão ou utilização de créditos ilimitados, independentemente de prévia autorização legislativa;

II. a instituição de fundos de qualquer natureza, mesmo com prévia autorização legislativa;

III. a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.


Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s)

Alternativas
Comentários
  • CF / Art. 167. São vedados:

    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;

    VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados;

    IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.

  • II - Com autorização legislativa, pode.

    III - Regra = São vedados: a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.

    Exceção = A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa.

  • Quem errou essa certamente ficou confuso com a redação da alternativa III, a qual comporta exceções nas áreas de saúde, tecnologia e inovação...

  • Gabarito Letra C

  • questão bastante confusa

  • RESPOSTA C

    I. [é vedada] a concessão ou utilização de créditos ilimitados, independentemente de prévia autorização legislativa;

    >>Segundo a Constituição da República, é vedado: C) concessão ou utilização de créditos ilimitados;

    II. [é permitido] a instituição de fundos de qualquer natureza, mesmo com prévia autorização legislativa;

    III. [é vedada] a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.

    >>Quando a Constituição Federal veda a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa, está sendo caracterizado o princípio financeiro da proibição de E) estorno

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões

  • É PROIBIDO O CRÉDITO ILIMITADO!

    RESP. C


ID
2956033
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei nº 9.784/99, não pode ser objeto de delegação a edição de atos:


I. vinculados;

II. de caráter normativo;

III. de administração ativa;

IV. de competência discricionária.


Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s) apenas

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 9.784/99 - Processo Administrativo:

    Art. 13. Não podem ser objetos de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;  (NO)

    II - a decisão de recursos administrativos;  (RA)

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. (CE)

    .

    CENORA

  • Depois de milhões de exercícios resolvidos é que descobri pra que serve a tesourinha ao lado da alternativa kkkkkk

  • pra galera (inclusive eu) que só tem 10 por dia: Gabarito: E

  • -->> NÃO PODEM SER DELEGADOS! (EDEMA)

    Edição de atos de caráter normativo;

    DEcisão de recursos administrativos;

    MAtérias de competência exclusiva do órgão/autoridade.

  • Segundo a Lei nº 9.784/99, em seu Art. 13, não podem ser objetos de delegação a edição de atos de caráter normativo, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    I) Errado

    II) Certo

    III) Errado

    IV) Errado

    Gab: E

    Prof. Fernando Trindade

    Art. 13. Não podem ser objetos de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • Boa questão pra derrubar candidados desatentos,assim como eu agora kkkkk Em 25/09/2019 ás 15:11h Responde letra A errei. Obs: Por falta de atenção.
  • Não podem ser objeto de delegação:

    CENOuRA

    Competência Exclusiva;

    Atos NOrmativos;

    Recursos Administrativos

    Gabarito: E

  • A questão exige conhecimento do teor do art. 13 da Lei 9.784/99. Vejamos:

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:
    I - a edição de atos de caráter normativo;
    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.


    A partir da leitura do dispositivo legal transcrito acima, verifica-se que somente o item II menciona ato que não pode ser objeto de delegação.

    Gabarito do Professor: E




ID
2956036
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei nº 11.107/2005, a alteração ou a extinção de contrato de consórcio público depende de

Alternativas
Comentários
  • L11.107/05, Art. 12. A alteração ou a extinção de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela assembléia geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados.

  • Cuida-se de manifestação do paralelismo nas formas.

    Anote-se, portanto, que é necessário o mesmo para a sua criação: celebração de instrumento (protocolo de intenções) + ratificação pelo legislativo de cada ente (salvo já autorizado anteriormente. (art. 5º da Lei 11.107).

  • PARA CRIAÇÃO DE CONSÓRCIO PÚBLICO

    Art. 5º O contrato de consórcio público será celebrado com ratificação, mediante lei, do protocolo de intenções.

    PARA ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DE CONSÓRCIO PÚBLICO

    Art. 12º A alteração ou extinção de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela assembleia geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados.

  • Lei 11.107/2005 Art. 12. A alteração ou a extinção de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela assembleia geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados.

    Gabarito B

  • A questão exige conhecimento do teor do art. 12 da Lei 11.107/05. Vejamos:

    Art. 12. A alteração ou a extinção de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela assembleia geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados.

    A partir da leitura do dispositivo legal transcrito acima, verifica-se que a alternativa B está correta.

    Gabarito do Professor: B


  • Princípio da Simetria das Formas, galera. Sabendo isso seria suficiente para resolver a questão sem ter conhecimento do artigo. As entidades cridadas pelo poder público devem ser extintas pela mesma forma que foram criadas.

  • LETRA B. A extinção de consórcio público depende de aprovação em assembléia geral e posterior ratificação em lei pelos entes consorciados (art. 12 da Lei 11.107/05)

  • PARA CRIAÇÃO DE CONSÓRCIO PÚBLICO

    Art. 5º O contrato de consórcio público será celebrado com ratificação, mediante lei, do protocolo de intenções.

    PARA ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DE CONSÓRCIO PÚBLICO

    Art. 12º A alteração ou extinção de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela assembleia geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados.


ID
2956042
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dadas as afirmativas acerca da elaboração do plano de contas,


I. No Brasil, as contas do grupo Passivo devem ser organizadas pelo nível de liquidez, sempre iniciando com os itens de menor exigibilidade e finalizando com os de maior exigibilidade.

II. A criação do plano de contas exige a descrição de contas analíticas e sintéticas, sendo que as analíticas indicam os grandes grupos e as sintéticas as especificidades dentro de cada grupo.

III. O grupo Ativo deve ser organizado pelo grau de liquidez das contas iniciando com caixa e equivalentes de caixa e finalizando com o intangível (quando houver).

IV. O grupo Passivo é dividido em dois subgrupos: Passivo Circulante e Exigível a longo prazo.

V. A utilização de distintos critérios de mensuração de classes diferentes de ativos sugere que suas naturezas ou funções não são distintas e, portanto, não precisam ser apresentadas em contas separadas.


verifica-se que estão corretas apenas

Alternativas
Comentários
  • Não é a Resposta E não, a assertiva V está errada!

    De acordo com o CPC 26

    59. A utilização de distintos critérios de mensuração de classes diferentes de ativos sugere que suas naturezas ou funções são distintas e, portanto, devam ser apresentadas em contas separadas. Por exemplo, diferentes classes de imobilizado podem ser reconhecidas ao custo ou pelo valor de reavaliação, quando permitido legalmente, em conformidade com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado.

  • Gabarito errado, como bem explicou o Murilo. Notifiquem o erro ao QC.

  • I. No Brasil, as contas do grupo Passivo devem ser organizadas pelo nível de exigibilidade, sempre iniciando com os itens de menor exigibilidade e finalizando com os de maior exigibilidade.

    II. A criação do plano de contas exige a descrição de contas analíticas e sintéticas, sendo que as sintéticas indicam os grandes grupos e as analíticas as especificidades dentro de cada grupo.

    III. O grupo Ativo deve ser organizado pelo grau de liquidez das contas iniciando com caixa e equivalentes de caixa e finalizando com o intangível (quando houver). CERTO

    IV. O classe Passivo é dividido em dois grupos: Passivo Circulante e Exigível a longo prazo.

    Sobre a letra V, como exposto pelo colega Murilo, está errada: gabarito anulável.

  • I. No Brasil, as contas do grupo Passivo devem ser organizadas pelo nível de liquidez, sempre iniciando com os itens de menor exigibilidade e finalizando com os de maior exigibilidade. ERRADO

    É pelo grau de exigibilidade.

    Grau de exigibilidade - É o maior ou menor prazo em que as contas de obrigações devem ser pagas pela empresa. No Balanço Patrimonial, as contas do Passivo são classificadas pela ordem decrescente de exigibilidade.

    Grau de liquidez - É o maior ou menor prazo no qual os Bens e os Direitos podem ser transformados em dinheiro. Ex.: conta Caixa é a de maior liquidez, por já ser dinheiro. Já a conta Veículos é de menor liquidez que a conta Caixa, pois demora mais para se transformar em dinheiro (primeiro precisa-se vender o veículo para depois ter o dinheiro em mãos).

    II. A criação do plano de contas exige a descrição de contas analíticas e sintéticas, sendo que as analíticas indicam os grandes grupos e as sintéticas as especificidades dentro de cada grupo. ERRADO

    As contas analíticas são aquelas que representam os elementos patrimoniais no maior grau de detalhamento. ... Já as contas sintéticas são aquelas cujo saldo é calculado através da soma de duas ou mais contas analíticas. Resumindo, a contasintética será a soma de diversas contas analíticas.

    III. O grupo Ativo deve ser organizado pelo grau de liquidez das contas iniciando com caixa e equivalentes de caixa e finalizando com o intangível (quando houver). CERTO

    A disposição das contas no Ativo é classificada em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados. São representadas em primeiro lugar as contas que mais rapidamente são conversíveis em disponibilidades, iniciando com: a) caixa e equivalentes de caixa; b) clientes e outros recebíveis; c) estoques; d) ativos financeiros (excetos os mencionados nas letras; ‘a’, ‘b’ e ‘g’); e) total de ativos classificados como disponíveis para venda, e de operação descontinuada; f) ativos biológicos; g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; h)

    propriedades para investimentos; i) imobilizado; e, j) intangível.

    IV. O classe Passivo é dividido em dois grupos: Passivo Circulante e Exigível a longo prazo. ERRADO

    Faltou o PL

    V. A utilização de distintos critérios de mensuração de classes diferentes de ativos sugere que suas naturezas ou funções não são distintas e, portanto, não precisam ser apresentadas em contas separadas.

    ERRADO, segundo CPC 27.

    Qualquer erro avisem...

  • Não entendi esse gabarito

  • Galera ,

    A questão v está certa. Pois se analisarem a questão , vocês irão notar que tem o "NÃO"

    Q. V. A utilização de distintos critérios de mensuração de classes diferentes de ativos sugere que suas naturezas ou funções não são distintas e, portanto, não precisam ser apresentadas em contas separadas.

    De acordo com o CPC 26

    59. A utilização de distintos critérios de mensuração de classes diferentes de ativos sugere que suas naturezas ou funções são distintas e, portanto, devam ser apresentadas em contas separadas. Por exemplo, diferentes classes de imobilizado podem ser reconhecidas ao custo ou pelo valor de reavaliação, quando permitido legalmente, em conformidade com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado.

  • Ativo - grau de Liquidez;

    Passivo - grau de exibilidade.

  • O ativo é quem deve ser apresentado pelo grau decrescente de liquidez.


ID
2956045
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Dadas as afirmativas acerca dos elementos que compõem o patrimônio das entidades,


I. Bens de Renda são aqueles usados primordialmente para gerar renda, como, por exemplo, o estoque de mercadorias.

II. Bens Numerários são as “disponibilidades”, ou seja, o dinheiro prontamente disponível para uso, como, por exemplo, dinheiro disponível em bancos.

III. Bens de Uso são aqueles usados na empresa e que, normalmente, são registrados na conta Investimentos.


verifica-se que está(ão) correta(s) 

Alternativas
Comentários
  •  BENS DE RENDA: São os investimentos efetuados em ativos que, embora não sejam utilizados pela entidade para realização do seu objeto social, geram rendas secundárias. Ex.: Ações de Coligadas, Imóveis não de uso, etc. Esses bens são registrados na contabilidade, geralmente, em contas do grupo Ativo Permanente.

    BENS NUMERÁRIOS: São os bens já convertidos em espécie. Ex.: Dinheiro em Caixa ou Banco.

  • RESPOSTA B

    I. Bens de Renda são aqueles usados primordialmente para gerar renda, como, por exemplo, o estoque de mercadorias.

    Bens de Renda: São os bens usados primordialmente para gerar rendas. Normalmente ficam classificados como "investimentos".

    II. Bens Numerários são as “disponibilidades”, ou seja, o dinheiro prontamente disponível para uso, como, por exemplo, dinheiro disponível em bancos.

    >>Assinale a alternativa que NÃO corresponde aos bens numerários (ou Disponibilidades). [...]

    III. Bens de Uso são aqueles usados na empresa e que, normalmente, são registrados na conta Investimentos.

    Bens de Uso: São os bens usados nas atividades da empresa. Normalmente ficam registrados no Ativo Imobilizado.

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões

    https://is.gd/RCZEjd

  • Trata-se do levantamento do PL (Capital Próprio) segundo a equação patrimonial da contabilidade.

    Pela Teoria Patrimonialista, contas se classificam da seguinte forma:

    ➜ Contas Patrimoniais: são as contas representativas dos bens e dos direitos (Ativo), das obrigações (Passivo) e do Patrimônio Líquido (PL) da entidade.

     Contas de Resultado: são as contas que representam as receitas e as despesas da entidade.

    Bens e Direitos=Capital de terceiros+Capital próprio.

     Nomenclatura das contas do Balanço Patrimonial:

     Bens: São itens que têm utilidade para as entidades e podem ser avaliadas economicamente

    ➨ Bens Numerários: São disponibilidades financeiras da entidade.

    Exemplos: Caixa, Bancos Conta Movimento, Aplicações de liquidez imediata, Numerário em trânsito.

    ➨ Bens de Venda: São as mercadorias e produtos destinados à venda.

    Exemplos: Estoque de mercadorias, Estoque de matérias primas, Estoque de produtos acabados.

    ➨ Bens de Uso: São os bens usados nas atividades da empresa. Podem ser materiais ou imateriais. Normalmente ficam registrados no Ativo Imobilizado e Intangível.

    Exemplos: Imóveis, Móveis e utensílios, Máquinas e equipamentos, Marcas (fundo de comércio), Patentes, Direitos autorais.

    ➨ Bens de Renda: São os bens usados primordialmente para gerar rendas e que não são tão essenciais à manutenção das atividades primárias da entidade. Normalmente são investimentos.

    Exemplos: Imóveis para alugar, Terrenos não utilizados, Obras de arte, ações de coligadas.

     Direitos: São valores que nossa entidade tem a receber ou a recuperar em negócios jurídicos celebrados com terceiros.

    Exemplos: Venda a prazo, Adiantamento a fornecedor, Cheque a receber.

     Obrigações: são valores a receber terceiros.

    Exemplos: Impostos a pagar, Salários a pagar, Empréstimos a pagar..

     Resolução:

    O item I está INCORRETO, pois o estoque se refere à Bem de Vendas.

    O item II está CORRETO, pois Bens Numerários são as “disponibilidades”, ou seja, o dinheiro prontamente disponível para uso, como, por exemplo, dinheiro disponível em bancos.

    O item III está INCORRETO, pois Investimentos se referem a Bens de Renda.

    Por fim, apenas o item II está CORRETO.

    Gabarito: Letra B.


ID
2956048
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Porto Calvo - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A primeira coluna da tabela apresenta algumas classificações de atos de improbidade administrativa estabelecidas pela Lei nº 8.429/1992, e a segunda, algumas ações que constituem esses atos.


1. Importa enriquecimento ilícito

2. Causa prejuízo ao erário

3. Atenta contra os princípios da administração pública


( ) retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício.

( ) perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado.

( ) frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente.


Se relacionarmos o tipo do ato com a ação que o constitui, obtemos, de cima para baixo, a sequência

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : LETRA D

     

     

    Lei 8429

     

                                                                                              (3)

     

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     

    II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

     

     

                                                                                              (1)

     

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

     

    III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;

     

     

                                                                                               (2)

     

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     

     

    VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente;   

     

     

  • Apenas uma observaçao galera: Frustou a licitude de processo licitatorio : LESAO AO ERARIO

    Frustou a licitude de concurso publico : PRINCIPIO DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA

  • (3) Atenta contra os princípios da administração pública - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício.

    (1) Importa enriquecimento ilícito - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado.

    (2) Causa prejuízo ao erário - frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente.

    Gab: D

    Prof. Fernando Trindade

  • FRUSTRAR CONCURSO - ATENTA CONTRA OS PRINCÍPIOS - ARTIGO 11

    FRUSTRAR LICITAÇÃO - LESÃO AO ERÁRIO ART 10

  • A questão aborda os atos de improbidade administrativa previstos na Lei 8.429/92 e solicita que o candidato relacione a coluna da primeira tabela com a segunda.

    1. Importa enriquecimento ilícito
    2. Causa prejuízo ao erário
    3. Atenta contra os princípios da administração pública

    (3) retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício.
    A conduta descrita configura ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração previsto no art. 11, II, da Lei 8.429/92.

    (1) perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado.
    A conduta descrita configura ato de improbidade administrativa que importa em enriquecimento ilícito previsto no art. 9°, III, da Lei 8.429/92.

    (2) frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente.
    A conduta descrita configura ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário previsto no art. 10, VIII, da Lei 8.429/92.

    Gabarito do Professor: D