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Prova FCC - 2016 - Copergás - PE - Analista Tecnologia da Informação


ID
1970329
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Os dois parágrafos que compõem o texto constituem-se, respectivamente, de uma

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B 

    FCC É PIOR QUE O CESPE. =(

  • Apesar de o autor do texto dizer que é uma fábula, não se trata de uma. As fábulas, se utilizam de seres inanimados, animais com características humanas, entre outros. 

     

    a) Errado; Posso afirmar que nesse texto não há uma tese categórica por dois motivos: trata-se de uma narrativa(narra uma história) e só pudemos entender seu real conteúdo quando chegamos ao final. As teses são mais comuns em textos argumentativos.

     

    b) Gabarito. Realmente, trata-se de uma narrativa, perceba que há uma história sendo contada pelo narrador, há personagens, e é desenvolvida de forma cronológia. No desenrolar do texto há realmente um sentido intrigante, de busca pela verdade e seu final está aberta a várias hipóteses, pois o autor poderia ter desenvolvido vários finais para a história.

     

    c) Errado; A narrativa tem propósito moral? Sim, mas não contestado no segundo parágrafo.

     

    d) Errado; Não se trata de uma fábula.

     

    e) Errado; Não se trata de uma fabula

  • È uma narrativa pois  é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. O texto narrativo apresenta personagens que atuam em um tempo e em um espaço, organizados por uma narração feita por um narrador.
    Tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a história.

    Existem três tipos de foco narrativo:

    - Narrador-personagem: é aquele que conta a história na qual é participante. Nesse caso ele é narrador e personagem ao mesmo tempo, a história é contada em 1ª pessoa.

    - Narrador-observador: é aquele que conta a história como alguém que observa tudo que acontece e transmite ao leitor, a história é contada em 3 pessoa.

    - Narrador-onisciente: é o que sabe tudo sobre o enredo e as personagens, revelando seus pensamentos e sentimentos íntimos. Narra em 3ª pessoa e sua voz, muitas vezes, aparece misturada com pensamentos dos personagens (discurso indireto livre).

    É comum que o texto narrativo apresente a seguinte estrutura:

    Apresentação: é a parte do texto em que são apresentados alguns personagens e expostas algumas circunstâncias da história, como o momento e o lugar onde a ação se desenvolverá.

    Complicação: é a parte do texto em que se inicia propriamente a ação. Encadeados, os episódios se sucedem, conduzindo ao clímax.

    Clímax: é o ponto da narrativa em que a ação atinge seu momento crítico, tornando o desfecho inevitável.

    Desfecho: é a solução do conflito produzido pelas ações dos personagens.

    Os personagens têm muita importância na construção de um texto narrativo, são elementos vitais.

    As personagens são principais ou secundárias, conforme o papel que desempenham no enredo, podem ser apresentadas direta ou indiretamente.

    A apresentação direta é quando o personagem aparece de forma clara no texto, retratando suas características físicas e/ou psicológicas, já a apresentação indireta se dá quando os personagens aparecem aos poucos e o leitor vai construindo a sua imagem com o desenrolar do enredo, ou seja, a partir de suas ações, do que ela vai fazendo e do modo como vai fazendo.

     

    GABARITO B

    BONS ESTUDOS

  • Letra (b)

     

    Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

     

    O texto demonstra uma narrativa "enigmática", onde os guardas ficavam "encucados" o que a velhinha tanto faz todos os dias quando atravessava a ponte. Que em uma certa passagem do texto (em destaque) deixou aberto a várias elucidações da estória. 

     

  • Narrativa de propósito moral  - O texto logo no íncio narra a respeito de uma velhinha

    elucidação aberta em hipóteses. - Porque tem a presença da conjunção "ou" nos dando várias alternativas.

     

    Fonte: Tipologia Textual da prof(a) Isabel Veiga daqui mesmo do QC

  • Os comentários de Dimas Pereira e da Mirela nomeada, explica muito bem a questão!! Parabéns!!   

  • Questão horrível da FCC.

    A elucidação da narrativa não termina em hipóteses como afirma a alternativa dada como correta. A narrativa termina de forma categórica: "E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas". Portanto, a velhina era de fato uma contrabandista. Aliás, na próxima questão a própria FCC confirma isso, não deixando qualquer dúvida sobre a elucidação da narrativa.

    Depois são listadas algumas lições possíveis para se tirar da história. A descrição de texto que mais se encaixa entre as alternativas seria "narrativa de propósito moral" pois o próprio texto diz que existe uma lição a aprender com a narrativa, mas "narrativa de sentido intrigante" também estaria correta.

    Porém, a segunda parte tanto da alternativa B como da C as tornam ambas erradas, de forma que a questão deveria ser anulada.

  • Adorei o texto! Velhinha sem-vergonha!!!! kkkk

  • Preciso de aulas de interpretação de textos xP

     

  • Não vi o que há de tão de ruim nesta questão. O primeiro parágrafo é claramente uma narrativa instigante. As "hipóteses" são as possíveis interpretações que o autor sugere no segundo parágrafo. Tiro certeiro na B.

  • Pessoal, essa questão causa muita dúvida. Era preciso ir direto no que se tem certeza e não ficar “sonhando” com as alternativas que causam dúvida.

    O enunciado diz “dois parágrafos, respectivamente”, ou seja, o primeiro parágrafo corresponde à primeira metade do enunciado. O segundo corresponde à segunda metade.

    O primeiro parágrafo, sem dúvidas, é uma narrativa: conta uma história, com enredo, personagens (“velhinha”; “guardas da fronteira”), sequência cronológica de ações (verbos no pretérito “seguiu”, “decidiu”); presença de expressões adverbiais de tempo (“todos os dias”; “até que”). A resposta, portanto, seria a letra c ou a letra b. Já melhorou muito, certo?

    O problema da letra C é a segunda metade: não há “sua contestação no confronto com outro fato”. A narrativa não é “contestada”, é reafirmada. Não há esse “confronto” com outro fato, pois o outro fato é uma confirmação da moral da fábula: “Como todas as fábulas, esta traz uma lição”. Confronto haveria se a segunda parte desmentisse ou desafiasse a premissa da primeira parte. O que ocorre é uma confirmação: assim como ocorre no fato 1 (guardas foram enganados pela velhinha várias vezes), ocorre no fato2 (só pensar o óbvio é a pior forma de distração). As duas metades se alinham, não se confrontam.

    A “elucidação aberta em hipóteses” se refere ao esclarecimento (“significa que”) do “erro” dos guardas, dividido (aberto) em alternativas (hipóteses):

    1) quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente,

    2) ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo,

    3) ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

    Dessa forma, o gabarito é a letra b.

  • Que raiva desse texto, ficar aberto em hipóteses e não contar o que aconteceu no final kkkk

    Letra B - narrativa de sentido intrigante e sua elucidação aberta em hipóteses. 

  • Acrescente-se: Fábula é uma composição literária em que os personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias são geralmente feitas para crianças e terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo.fábula

    Cada animal simboliza algum aspeto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho, é uma narrativa com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados ou objetos, a fábula recebe o nome de apólogo.

    Algumas das fábulas mais conhecidas são: a cigarra e a formiga, a raposa e as uvas, a lebre a a tartaruga e o leão e o ratinho.

    --> O que elimina as letras d) e e) .

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • :P kkkkkkkkk que velhinha, hein?!!

  • Nao percam tempo e leiam a resposta do Felipe Rosas. 

  • Por que o autor chama de fábula?

     

  • Jessé Santos,  o autor fala em fábula para fazer uma comparação. As fábulas possuem uma lição em seus finais, da mesma forma que a estória da velhinha. O conceito de fábula já foi postado por alguns colegas aqui. O da Monique tá bem legal.

     

     

    Bons estudos!

  • Eita!

     

     

    Texto do meu livro de português da alfabetização. Bons tempos! rsrs

     

     

  • Não sei como alguém consegue acertar esse tipo de questão. O texto em si é fácil de entender, mas a forma com a qual essa banca coloca as alternativas é horrível. O difícil mesmo é decifrar as alternativas, as palavras...Deus me livre..


ID
1970332
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Atente para as seguintes afirmações, referentes a segmentos do 2° parágrafo do texto:

I. em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.

II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião a afirmativa III está incorreta...

    "III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha."

    Apesar da banca ter dado como correta, eu acho que a parte que diz "... julgou que o contrabando SÓ poderia estar dentro da bolsa da velhinha" está errada, pois eles não revistavam somente a bolsa da velhinha e sim revistavam ela também.

    Isso está descrito na parte que diz...
    "...Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas REVISTAVAM A VELHINHA, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada".

    ou seja, entendo que o "ÓBVIO" não estaria somente na bolsa da velhinha, mas poderia estar escondido nela mesma.

    Alguém que conseguiu entender como a banca, porderia tentar explicar por gentileza?

    Bons estudos à todos.

  • II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

    A bolsa, isoladamente, levantou suspeitas, mas a bicicleta não foi mencionada. Estaria aí a correção dessa assertiva? o CONJUNTO bolsa + bicicleta?

  • Errei a questão por entender o mesmo que você, Alex Pereira :( 

  • Letra (a), mas tive o mesmo entendimento que os colegas Alex Teixeira e Thais Trindade..

     

    O item (III) pareceu-me incorreto também, conforme bem fundamentado pelo o colega Alex.

     

    Quanto aos demais itens a banca utilizou do (recurso anafórico) para o que já foi dito ou escrito.

  • A - Gabarito

    Obs: III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

       Ao meu ver está correta sim, pois os guardas estavam focados em descobrirem algum item ilícito dentro da bolsa da velhinha, quando na verdade os itens contrabandeados eram a própria bolsa e a própria bicicleta. 

     

  • Opinião: O que torna correto o ITEM II é a expressão "  bolsa em si mesma" , a bolsa em si mesma não chamava a atenção e sim o seu provável conteúdo.

  • I. em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.    Obs. Os guardas somente achavam que a velhinha estava com algo escondido deles.

     

    II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.   Obs. Os guardas só pensavam em desobrirem como a velhinha estava escondendo o contrabando.

     

    III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.    Obs. Os guardas só pensavam em descobrirem como a velhinha estava escondendo o contrabando, pois pensavam que estavam escondido em algum lugar, porém não achavam que estaria tão óbvio.

     

    Gabarito: A

  • questão confusa! que não mede connhecimento! não concordo com o gabarito!

  • Concordo com você Alex Pereira. Na minha opinião o item III está errado.

  • Não concordo com a III. veja "revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa". Não era somente a bolsa como diz o item III.

  • Discordo do gabarito também, acredito que o item III esteja incorreto porque é explícito "só poderia estar dentro da bolsa", mas no texto a velhinha também é revistada, além de sua bolsa.

  • Concordo com você, Tiago! A alternativa B deveria ser a correta.

  • Discordo do gabarito! A melhor resposta seria letra B, pois o próprio texto diz que a velhinha era revistada tb, não só sua bolsa.

  • Olá galera!

    Sinceramente, preciso me graduar em "Interpretação de Textos": não acerto uma da FCC. sniff

  • Como que a bolsa e a bike não levantaram suspeitas ?? Eu devo ter lido outro texto!! As questões de interpretação da FCC são bem mais fodas que as da CESPE! =/

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Concordo com o amigo CapitãoAmérica Concurseiro e todos os outros que discordam da opção III estar certa. A velinha também era alvo de revista e não a bolsa.

  • Discorda do item II estar correto, porque diz que “a bolsa em si mesma(...), tão evidente, não levantou suspeitas” a bolsa era revistada todos os dias, então se levantou suspeita sim.


ID
1970335
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Está plenamente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • eita que errei por falta de atenção...

    "sintomaticamente revistada...."affff

    que mole!!!

  • O item D está realmente todo certo.. Agora fiquei em uma dúvida cruel com o item A, pois também não vi erro nela... Ficaria grato se alguém tirasse essa minha dúvida..  

  • Acho que o erro da A está no "supondo", pois é um tempo verbal que fica meio deslocado e solto no todo da frase.

  • Letra (d)

     

    a) Supondo está no gerundio, logo, não possui flexão de tempo e modo, perdendo algumas características de verbo e ganhando algumas características de nome (substantivo, adjetivo ou advérbio).

     

    b) Está faltando uma vírgula, o correto seria: Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente, revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem.

     

    Oração subordinada adverbial Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.

     

    As conjunções são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).

     

    c) Por que -> deve ser usada em frases interrogativas.

    O correto seria: porque

     

    d) Certo.

     

    e) Despercebido – refere-se a algo que se não se nota, imperceptível.

        Desapercebido – possui o sentido referente a desprevenido, desprovido, desguarnecido de algo. 

      

       E o correto seria mal, pois há males que vem para o bem.

     

  • erro da Letra E, que mau com um é contrário de bom, e mal com l e o contrario de bem. O correto seria mal.

  • A) Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso jamais foi localizado.

    "isso" refere-se a "que a velhinha contrabandeava". Mas assim a última oração fica sem sentido. Talvez na última frase, "localizado" podeira ser substítudo por provado. Ficaria assim:  "Embora ... isso jamais foi provado".  

     

     

    B) Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem. 

    Basta tirar o "lhe".

     

     

    C) Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    Deveria ser a conjunção "porque" ( escrito junto).

     

    D) Correto

     

    E)  É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida que mau acreditamos naquilo que se vê. 

    É mal ( que é uma conjunção que siginfica "que ocorre logo após; assim que ") e não mau  

     

    =====

    O colega Tiago Costa tem algumas imprecisões no seu comentário:

    No item b, a segunda vírgula, que ele disse faltar, separaria o sujeito do verbo,logo está incorreta.

    Também no item b, o pronome "os", não se refere a nenhum elemento que eu tenha conseguido identificar. Portanto creio que deveria ser retirado.

     

  • O enunciado pede atenção para a redação dos itens.

    A) erro: localizado? isso jamais foi localizado (o que não foi localizado? a suposição?? o contrabando?). Adequado seria: isso jamais foi comprovado, por exemplo.

    B) erro: uso inapropriado da palavra 'sintomaticamente', o adequado seria "sistematicamente".

    C) erro: por que. correto porque

    D) à vista (OK)

    E) uso inadequado - existe desapercebido e despercebido - e mal com u

  • Eu vi que indicaram o "por que" como sendo o único erro da letra c, mas encontrei nela outros dois:

    Tira-se (1) várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que (2) todas convergem na mesma direção de sentido (3).

    (1) O correto seria tiram-se várias lições (várias lições são tiradas).

    (2) Já comentado por outros.

    (3) A expressão "direção de sentido" é redundante. Bastaria dizer que convergem na mesma direção ou convergem no mesmo sentido.

    Até.

     

  •  a) Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso jamais foi localizado. 

    ... supondo que a velhinha contrabandeasse

     

    c) Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    Tiram-se várias lições / Várias lições são tiradas desta pequena narrativa, mesmo porque...

  • a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem. 

    c)     Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (ok)

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

  • Resumindo os comentários:

    a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe (retirar) encontrassem. 

    c)     Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa (voz passiva) , mesmo porque (por que) todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (CORRETA)

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

  • Resumindo os comentários:

    a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    .

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe (retirar) encontrassem. 

    .

    c)     Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa (voz passiva) , mesmo porque (por que) todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    .

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (CORRETA)

    .

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

    .

    .

    .

    gab D

  • como já enfrentei muitas provas da FCC posso dizer que esse tipo de questão cai muito, e você tem que prestar atenção no enunciado, a banca quer o comentário plenamente CLARO e correto. 

    a gente fica atento à correção ( ortografia, gramática, sintaxe) mas muitas vezes deixa de prestar atenção na clareza. 

     

  • Sobe um ódio

  • Kllyvia Thays sobe mesmo kkkkkk

  • a. redação confusa

    b. deveria ser 'estes' (referindo-se ao termo anterior) e o 'lhe' está errado pq 'encontrar' é VTD ou VTDI, regido, neste caso, por 'em'.

    c. 'tiram-se' deveria ser o correto e o 'porque' deve ser junto.

    e. 'mal' e não 'mau'.

  • "lhe (retirar) encontrassem" gostaria de entender melhor essa justificativa, alguém poderia explicar?

  • Erros em vermelho.

    a)  Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso ??? jamais foi localizado. 

    b)  Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem.  A frase não é clara

    c)  Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    d)  Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. 

    e)  É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida que mau acreditamos naquilo que se vê. 

     

  • O por que não deveria estar junto? Ele não comentou esta parte.

  • Nunca vi uma questão dessa que o erro foi FALTA DE CLAREZA, e sim, erros de escrita, regência, concordância...

  • Eu literalente não entendi o porquê da letra D estar correta, pois tem "se faça" antes do "se" não tem nenhum daqueles requisitos para ser uma próclise, alguem ajuda ai!!!!


ID
1970338
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

A frase do texto Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual mantém-se clara, correta e coerente nesta nova redação:

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra e ?

  • Tenho dificuldade com orações e em minha percepção a alternativa "E" estaria correta. Alguém poderia me explicar porque não caberia?

  • Não sei explicar adequadamente, mas  o trecho "... como as demais também apresentam" apresentam o q??, e é totalmente sem sentido "a fábula tem uma lição que nos enseja descobri-la, descobri-la quem?? a fábula? a lição?.... a frase não tem nexo....

  • Acho que o erro da letra E é que descobrí-la está sem acento.

  • A letra E carece de clareza.

  • Fiquei em dúvida entre a C e a E, analisando melhor a E vi que >tem uma lição que nos enseja descobrí-la> esclarecendo que uma vez que fez referência à lição duas vezes na frase.  descobríla quem?  a lição, mas ele já havia feito referência à lição, logo dupla referência, errada.

  • Erro na E: ausência de vírgula e omissão de um termo de coerência (assim como)

    e) Esta fábula, assim como as demais, também apresenta uma lição que nos enseja descobri-la.

    Ou

    e) Esta fábula, assim como as demais, apresenta uma lição que nos enseja descobri-la.

  • André D. não há acento em "descobri-la", pois é uma oxítona terminada em "i", e pela regra de acentuação não deve ser acentuada.

    Para mim a letra E está errada, pois não poderia ser usado o pronome "Esta" no início da frase, pois tem sentido anafórico, ou seja, com algo que já foi dito, ou termo anterior. Como está no início da frase, não poderia ter sido usado, pois não tem termo anterior.

    Procede tal raciocínio?

    Por isso gabarito é letra C.

  • Fiquei em dúvida entre a C e a E.

    Marquei letra E porque considerei o "a que" da frase "Cabe-nos descobrir, uma vez que há uma lição em todas as fábulas, qual é a que esta contém" errado. Achei que nao teria a preposicao "a" porque o sentido direito é: A fábula contém uma lição. E aqui nao há preposicao. Já na letra E, nao vi nenhuma ambiguidade na palavra descobri-la. O "la" se refere a lição. Igualmente ocorre na frase do texto: Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. (descobrir qual é a lição).

  • Alternativa " e" falta preposição A

    Esta fábula, como as demais também apresentam, tem uma lição que nos ensejadescobri-la. 

  • OS PROFESSORES DO QC ESTÃO DEMORANDO MUITO PARA COMENTAR A QUESTÃO! QUE SACO!

  • esses professores do qc não querem trabalhar, o que custa comentarem as questoes de portugues pelo meno....

  • André D. ...o erro da alternativa "E" não é pelo fato apresentado por você, pois são acentuadas apenas as oxítonas terminadas em A, E, O, EM, ENS....nesse caso, "descobri-la" é terminada em "i", portanto não possui acento....Quanto ao seu real erro, confesso que fiquei na dúvida também, e sinceramente até aqui nenhum comentário me convenceu. Vamos esperar o do professor.

     

    Bons Estudos!!!

  • Não seria na E o correto: "tem uma lição que a nós enseja descobri-la"?

  • gente, eu acho que o erro da E é o seguinte:

     

    A alternativa pede coerência, é uma questão de reescritura sem erros gramaticais e com o mesmo sentido.

     

    o verbo da questão é descobrir, e o ensejar é almejar... o sentido é diferente.

     

  • "Acho que o erro da letra E é que descobrí-la está sem acento."

    André, a acentuação está correta.

    - Descobri-la é uma oxítona, pois tem a última sílaba tônica "bri".
    - Sabemos que apenas as oxítonas terminadas em A(S)/E(S)/O(S)/EM/ENS são acentuadas.
    - Sendo essa oxítona terminada em "i", logo, ela não será acentuada.
    - Lembremos que para analisar a acentuação termos que possuem um pronome oblíquo átono (no caso, "la"), ignoramos o pronome e consideramos apenas o verbo ao qual o pronome se liga (no caso "Descobri").
     

  • Olhando a franse sem a parte acessória, digamos assim, percebemos que a clareza fica comprometida.

    Esta fábula tem uma lição que nos enseja descobri-la.

    descobri-la se refere a "esta fábula" ou a "uma lição"?

    Não está claro.

     

  •  

     

    .

    Olá Bia A (02 de Agosto de 2016, às 13h34 - Fiquei em dúvida entre a C e a E...) 

    Na frase "Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual." está claro que "descobrir qual"  refere-se a "uma lição" e nao ao termo "fábulas". Note que "qual" está no singular, de tal forma que jamais poderia está se referindo a fábulas (plural).

     

  • Gabarito letra C.

     

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  • Lídia, o erro da E não seria a omissão da palavra "Assim", porque o COMO poder ser uma conjunção comparativa, no mesmo sentido de "igual a".

     

    Ex.:  Fulano fala como o pai. --> aqui eu não preciso colocar Fulano fala assim como o pai. 

     

    O erro da letra E seria o verbo ensejar, como sinônimo de MOTIVAR, que é VTD e não necessita da preposição a ( em a que nos enseja descobri-la), como os colegas tem dito. Logo, há um erro de coerência.

  • Acredito que o erro da E seja mesmo a falta de sentido.

     

    Significado de enseja: Ação de apresentar uma boa oportunidade para a realização de alguma coisa

                                        Ação de ensejar, de possibilitar, de proporcionar.

     

    ''tem uma lição que nos enseja descobri-la.''  >>> a lição nos apresenta uma boa oportunidade de descobrir ela mesma?? Achei meio estranho!!

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • O erro da E está na primeira palavra, o pronome demonstrativo ESTA

     

    texto original: "Como todas as fábulas ..."

    reescritura: "Esta fábula..."

     

    Notem q a redação original não afirma q o texto é um fábula, o que de fato não é, mas sim uma narrativa. o autor compara o texto a uma fábula usando a conjunção "como" -  "como todas as fábulas..."

     

    Ao usar o demonstrativo "esta" . a reescritura afirma, errônemanete. q o texto é uma fábula "esta fábula. como as demais ..."

     

  • A) a frase base não fala nada de necessidade de descobrir, então não "é preciso" descobrir nada. Além disso, a ultima parte ds frase está estranha e incoerente.

    B) o que nos CABE...

    C) CORRETA

    D) Não existe apreposição DE entre devem trazer.

    E) o verbo ensejar não tem o mesmo significado do "nos cabe".

     

     

    Resumo do comentário do professor do qc.


ID
1970341
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se, obrigatoriamente, numa forma do PLURAL para integrar de modo adequado a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Descordo do gabarito.

    A meu ver o gabarito(apontado como e-) me passa a ideia de uma oração subordinada adjetiva restrito va, tendo por sujeito o pronome relativo (que retoma o substantivo revista,acompanhado de artigo definido A e,por este motivo,o verbo vai no singular

  • a) Falso - O que era mais evidente nos pertences da velhinha não despertou suspeitas aos guardas da fronteira.

    b) Falso - A unidade dos detalhes expostos muitas vezes nos escapa, ao atentarmos para a singularidade de cada um.

    c) Falso -  Desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado cabe às fábulas tradicionais.

    d) Falso - A evidência dos detalhes nos desorienta tantas vezes que perdemos o sentido do conjunto.

    e) Correto - A revista que os guardas faziam da bolsa da velhinha nao esclarecia quanto à natureza do contrabando.

     

  • A) Sujeito oracional "o que era mais evidente nos pertences da velinha" verbo no singular.
    B) Sujeito "a unidade dos detalhes expostos" verbo no singular
    C) Sujeito oracional "desenvolver narrativas...." vebo no singular
    D) Sujeito: "a evidência dos detalhes" verbo no singular
    E) Sujeito "os guardas" verbo no plural.

  • Tipo de questão que quando você acerta vê que seus estudos não foram em vão... Não desistam companheiros!

  • O TIPO DE QUESTÃO QUANDO VOCÊ ERRA , VÊ QUE PRECISA ESTUDAR MAIS !!! KKK

  • Quanto à alternativa C - Apenas complementando o comentário da colega, SUJEITO ORACIONAL é aquele sujeito que é uma ORAÇÃO (frese que tenha sentido completo e verbo).

     

    Na alternativa C o sujeito é "desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado."

  •  

    B`o´m d=3

     

    A assertiva aborda sobre a sintaxe de colocação, sujeito na ordem inversa.  Os  fatores  que  podem  determinar  a   colocação  dos  termos  ora  numa,  ora   noutra ordem,   podem  ser  vários: ênfase, eufonia, ritmo, equilíbrio, afetividade, clareza  da  expressão...

     

    a)  O que era mais evidente nos pertences da velhinha não despertava [...].

    b)  A unidade dos detalhes expostos muitas vezes nos escapa [...].

     c) Desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado cabe [...].

     d) A evidência dos detalhes nos desorienta [...].

     e) A revista que os guardas faziam [...].

     

    * No link a seguir tem a explanação sobre a ocorrência de cada colocação.

     

    http://soslportuguesa.blogspot.com.br/2011/03/sintaxe-3.html

     

  • a) Aos guardas da fronteira não (despertar) suspeitas o que era mais evidente nos pertences da velhinha. SUJEITO ORACIONAL FICA SEMPRE NA 3º P SINGULAR

     b) Muitas vezes nos (escapar) a unidade dos detalhes expostos, ao atentarmos para a singularidade de cada um. FICA NA 3º P DO SINGULAR CONCORDANDO COM A UNIDADE

     c) Às fabulas tradicionais (caber) desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado. SUJEITO ORACIONAL FICA NA 3º P DO SINGULAR

     d) Tantas vezes nos (desorientar) a evidência dos detalhes que perdemos o sentido do conjunto. CONCORDA COM A EVIDÊNCIA

     e) A revista que (fazer) da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.CONCORDANDO COM OS GUARDAS

  • Quanto ao ítem C.

    Acho q o uso de vírgulas depois de "as fabulas tradicionais", deveria ser obrigatória para marcar o deslocamento do sujeito.

  • Na minha opinião, a questão foi mal-elaborada e deixa margem para ambiguidade. O enunciado pede flexão numa forma do plural, e não deixa claro que é a forma que concorda com o sujeito. No caso da alternativa E, segundo o enunciado, poderia escolher formas plurais em qualquer tempo, farãofazem, fariam, fizessem, fizerem, fizeram...  a resposta parece óbvia, mas sempre existirá alguém que não entenderá o enunciado e marcará uma outra opção...

  • fcc me ajuda

  •  e) A revista que (fazer) da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.

        A revista que faziam da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.

        A revista que os guardas faziam da bolsa da velhinha não esclarecia quanto à natureza do contrabando.

  • TIPO DE QUESTÃO QUE SEM A REGRA NA MANGA E MUITO TREINO VAI PATIRNAR.

    FCC, SEUS DIAS ESTÃO CONTADOS! 

     

  • MUITO BEM.

  • Pra não perderem tempo: comentário do "Melancia Man" é o mais objeito.

  • Errei feliz. kkkk

  • Inverteram até o capeta nessa E. fui seco na A

  • Fantástica questão! O comentário do professor em vídeo também está muito bom!


ID
1970344
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Transpondo-se para a voz passiva a frase Um dos guardas seguia a velhinha para que a flagrasse como contrabandista, as formas verbais resultantes deverão ser

Alternativas
Comentários
  • gabarito: A

    passando a frase para a voz passiva, ficaria assim : A velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada como contrabandista.

    AVANTE!

  •  

    B"O"m DI>)

     

    Seguia -   Pretérito Imperfeito do Indicativo  -  Era seguida  (PII + PARTICÍPIO)

     

    Flagrasse - Pretérito Imperfeito do Subjuntivo -  Fosse flagrada (PIS + PARTICÍPIO)

     

     

  • 01 -- HOJE EU   - SOU

    02 -- ONTEM EU  - FUI

    03-- EU... IA,AVA,NHA - ERA

    04-- EU...RA - FORA

    05-- EU...REI- SEREI

    06-- EU...RIA- SERIA

    07--QUE EU... A/E -SEJA

    08-- SE EU ...SSE -FOSSE

    09--QUANDO EU...R -FOR

  • A  velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada

  • A velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada como contrabandista.

     

    Letra A

  • Quem sofre ação é a velhinha.  OBS. Logo a velhinha é Paciente  e os guardas são o agente.

     

    A velhinha (Era Seguida) por um dos guardas para que (Fosse Flagrada) como contrabandista.

     

    Gabarito: A

     

  • As vozes são divididas em ATIVA (sujeito pratica a ação), PASSIVA (sujeito sofre a ação) e REFLEXIVA (pratica e sofre a ação). A voz passiva pode ser analítica ou sintética:

    - Voz passiva analítica: verbo principal fica no particípio (regra: ADO/IDO) e é precedido do verbo SER. Na questão: "era seguida" e "fosse flagrada".

    - Voz passiva sintética: utiliza a partícula apassivadora "-SE". Exemplo: vende-se casa. Não é o caso em tela.

    obs.: uma dica para passar da voz ativa para sintética é analisar quantos verbos há antes... se houver 1 verbo, ao passar para voz passiva terá de ficar com 2 verbos e assim sucessivamente (voz passiva aumenta 1 verbo). 

    Com esses conceitos básicos três alternativas já seriam excluídas ao utilizar o verbo TER e a outra por usar três verbos ao invés de dois. LOGO SOBRARIA A ÚNICA ALTERNATIVA CERTA = A.

  • 1. era seguida = PRETERITO IMPERFEITO DO INDICATIVO= CONCORDANDO COM A VELHINHA

    2. fosse flagrada  = PRETERITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO= CONCORDANDO COM "A"

  • Seguia = Pretérito Imperfeito do Indicativo (seguia a velhina) ----->  (a velhinha) era seguida = Pretérito Imperfeito do Indicativo

    Flagrasse = Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (que flagrasse a velhina) ---->  que (a velhina) fosse flagrada = Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

    Para estar correto deve sempre concordar o tempo e o modo verbal

     

    Essa frase está parecendo uma fala do Chapolin Colorado kkkkkk

  •  

    DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ ?     VTD

    - Os arquitetos propuseram muitas alterações no projeto, propuseram O QUÊ ? VTD

    Um dos guardas seguia, seguia QUEM – VTDI

    IDENTIFICAR OS VERBOS:

    -            VTI  =       PEDE PREPOSIÇÃO !!!!      PREPOSIÇÃO  DE /EM

     

                  QUEM PROTESTA, PROTESTA CONTRA ALGO OU ALGUEM.    

                                     

                 Elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes.

     

     

    -         VTDI         =                        QUEM

     

    -            VI  =        NÃO PEDEM COMPLEMENTOS

     

     

    -          VTD      =                   QUEM COMPARTILHA, COMPARTILHA O QUÊ

     

                                                     QUEM CELEBRA, CELEBRA ALGO.

     

     

    .....

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

    DICA:     

    Passiva com 3 verbos terá 2 na ativa


    Passiva com 2 verbos terá 1 na ativa

     

    AO CONTRÁRIO, VOZ ATIVA PARA VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

    Teriam sido utilizados (3 verbos)

    Teriam utilizado (2 verbos)

     

     

    ..................

     

    NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA:

     

    VERBOS DE LIGAÇÃO:     ser, estar, ficar, andar, parecer, continuar ...      

     

    VERBOS INTRANSITIVOS:   FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou ...      

     

    VERBOS IMPESSOAIS:      Exemplo: haver com sentido de existir    

     

    VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS: NECESSITA,  corresponder (exceto OBEDECER   DESOBEDECER).   

     

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Esse texto é velho igual a velhinha e a lambreta!!! kkkkkk

    bons estudos

  • Para que FOSSE FLAGRADA como contrabandista, a velhinha era seguida POR um dos guardas

  • -
    questãozinha chata!

  • quando eu estudar até o meu limite, passarei certamente

    se tivesse estudado com mais determinação, teria passado ou passaria

    quando saiu o edital, eu já tinha estudado (estudara) toda a matéria

    já que estudo com fé, passarei   

     já que estudei com dedicação total, vou passar

    estudava constantemente 12 horas por dia, de segunda a domingo, por isso passei

    tenho estudado o máximo possível; logo, vou passar

    se não sacrificar o prazer, talvez não passe

    embora estude todos os dia, talvez não seja o suficiente

    a despeito de estudar várias horas, tem se distraído em muitos momentos

    se o material é o princípio do concurseiro, atualizá-los é fundamental

  • Gabarito A

     

     

     

    Para resolver questões como essa sem ter que fazer a transposição em cada uma das opções, temos logo que “caçar” aquela em que o tempo não foi mantido ao longo da conversão.
    Sabemos que o tempo e o modo do verbo na voz ativa serão mantidos no verbo “ser” da locução passiva. Então, se temos “seguia”, no pretérito imperfeito, teremos na voz passiva “era”,. Se temos, “flagrasse”, no pretérito imperfeito do subjuntivo, teremos na voz passiva “fosse”. Feita essa análise, basta procurar nas opções. 


    Nas letras B e C, não temos locução passiva, pois não temos o verbo “ser”.

    Na letra D temos gerúndio: a locução de voz passiva é “ser+particípio”.

    Na letra E, temos verbo no futuro do pretérito.

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Letra A.

    a) Na frase original, os objetos diretos são “a velhinha” e “a” (pronome oblíquo átono, que retoma “a velhinha”).

    Na voz passiva, o correto seria “a velhinha era seguida por um dos guardas para que ela fosse flagrada como contrabandista”.

     


    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana


ID
1970347
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Quanto ao alcance da música entre os diferentes povos, o autor do texto,

Alternativas
Comentários
  • "Ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal..."

     

    GABARITO C

    BONS ESTUDOS

  • O título do texto já dá uma boa pista sobre a reposta.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). A resposta está no texto. Segundo o texto, a linguagem musical se concretiza de forma particular na cultura que a gerou.

     

    a) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor referenda, ou seja, confirma o senso comum);

    b) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor pretende que a música seja uma linguagem universal);

    c) GABARITO

    d) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor se apoia no que dizem os críticos de arte);

    e) Estrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor considera que só a música de qualidade seja universal).

  • Identifiquei a resposta no seguinte trecho “[...] a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas [...]”.

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Letra (c)

     

    Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal.


ID
1970350
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1° parágrafo, ao distinguir “fenômeno universal” de “linguagem universal”, o autor do texto distingue entre a ocorrência de uma prática planetária e os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades.

II. No 2° parágrafo, afirma-se que a prática da música está intimamente associada à magia, independentemente do estágio de desenvolvimento das diferentes comunidades humanas.

III. No 3° parágrafo, elimina-se a relação de causa e efeito que frequentemente se estabelece entre o nível cultural de um povo e a qualidade da música que ele produz.

Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. No 1° parágrafo, ao distinguir “fenômeno universal” de “linguagem universal”, o autor do texto distingue entre a ocorrência de uma prática planetária e os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades. Verdadeira

    “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

    II. No 2° parágrafo, afirma-se que a prática da música está intimamente associada à magia, independentemente do estágio de desenvolvimento das diferentes comunidades humanas. Falsa, segundo o texto essa é uma característica dos povos primitivos

    Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria...

    III. No 3° parágrafo, elimina-se a relação de causa e efeito que frequentemente se estabelece entre o nível cultural de um povo e a qualidade da música que ele produz. Falsa - essa afirmativa está dissociada por completo do texto.

  • I. Verdadeira -  A passagem a seguir comprova: " “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto? "

     

    II. Falsa - Para os povos primitivos pode até está ligado à magia, mas para os "tecnicamente desenvolvidos" a música pode inclusive ter valor de mercadoria

     

    III. Falsa -  O trecho a seguir deixa claro: ."..ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura..."

     

     

  • I- CERTA.

     

    II- Errada. A magia só está associada aos povos ditos como primitivos.

     

    III-  Errada. O terceiro parágrafo demonstra passagens associadas à relativação particular para certas comunidades de acordo com a cultura de cada uma.

     

    Gabarito D

  • Acho que o autor nem toca nessa parte:  e a qualidade da música que ele produz.

  • é interessante (pra não dizer triste) quando a questão parece obvia para alguns e difícil para outros. 

    para mim, a I estava errada pois ele apenas introduz a diferença, ela é estabelecida no ultimo parágrafo, a meu ver. 

    e para mim as outras 2 opções estavam corretas, mas numa interpretação forçada, "éfegeveniana" por assim dizer. 

    indiquei para comentário.

  • Concordo com a colega Thais Medeiros. A meu ver as três estão erradas. No primeiro parágrafo  não há diferenciação da música nas diferentes comunidades, o autor apenas levanta a questão que será discursada ao longo do texto. Será que interpretei tão errado assim? 

     

     

     

     

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Se a música é um fenômeno universal: "está claro que sim;" (passível de ser compreendida por todos ) e a linguagem não: "mas 'linguagem universal' − até que ponto?" (aqui o autor já demonstra a visão de diferença entre uma coisa e outra).

    logo despreende-se, já no primeiro parágrafo, que a linguagem é vivenciada de maneira particular em cada cultura. No restante do texto, o autor só justifica o que já foi dito no primeiro parágrafo.Está bem claro a distinção que o autor faz.

    Item I corretíssimo.

  • II. está horrível.

    III. o 3º parágrafo fala de algo diferente: fala a linguagem musical não será entendida por todos os povos de maneira plena.

    O item I é o menos errado na minha opinião.. "...os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades." A gente só descobre isso ao terminar de ler o texto e não, necessariamente, ao final do parágrafo.


ID
1970353
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • ..., mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

    ..., mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não se incluam no contexto cultural que as produziu.

  • a) ERRADA - Paradoxos = declaração ou proposição que se parece autocontradizer mas que na realidade expressa uma verdade possível; proposição falsa ou autocontraditória; opinião ou declaração contrária à opinião geralmente aceita.

    Portanto, não é sinônimo de mal-entendido.

     

    Bons Estudos!
    Acredite no Processo!

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Na minha opinião, esses tipos de questões da FCC são as piores, as mais complexas!

     

    Gab: E

  • Geralmente, nesse tipo de questão você divide a frase em 3 partes e faz a correspondência aproximada.

     

     

    não pertençam não se incluam

    à cultura no contexto cultural

    que as gerou = que as produziu

     


ID
1970356
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

O segmento sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses, sem prejuízo para a correção, o sentido e a clareza da frase, em:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

    a)  Ao que tudo indica poderia ser substituído por: ao que parece, pelo visto.

     

    b) Certo. Dito -  Que se disse; mencionado, referido, dado como.

     

    c) Até mesmo é sinônimo de: ainda, também, inclusive.

     

    d) dá mostras de é sinônimo de: dar sinais

       e Dissimula significa é v.t.d. e v.bit. -> Ocultar os verdadeiros sentimentos; esconder suas reais intenções.

     

    e) até, em parte estaria correto se fosse só parcialmente.

  • Questão boa, mas, pelo politicamente correto, fiquei até com receio de marcar a alternativa correta. Hahaha.

  • Falo (...) dos povos que ainda se encontram em estágio dito primitivo. 

    Falo (...) dos povos que ainda se encontram em estágio dado como primitivo. 

    Boa sorte e bons estudos! 

     

  • Só eu que não vi o sublinhado? Vocês usam o app ou a página?
  • Letra B

     

    Apenas para acrescentar...

     

    A expressão "ainda assim" tem sentido adversativo/concessivo com ideia de: nada obstante, apesar disso, mesmo assim, não obstante, conquanto, contudo, entretanto, mas, no entanto, porém, sem embargo, todavia... indo de encontro com a expressão "até mesmo", que tem sentido de inclusão (também, inclusive...)

     

    https://www.sinonimos.com.br/ainda-assim/


ID
1970359
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d), porém achei a (b) certa.

     

    a) alcançarem eles/elas (infinitivo pessoal)

     

    b) Se eles/elas frequentassem (Pretérito imperfeito do conjutivo / subjuntivo)

     

    c) poderia transformar-se

     

    d)

     

    e) trairão consigo

  • VERBO ESPERAR- PRESENTE DO INFINITVO PESSOAL 

    VERBO SEJAM - PRESENTE DO SUBJUNTIVO 

     

    Subjuntivo

     

    Presente que eu seja
    que tu sejas
    que ele seja
    que nós sejamos
    que vós sejais
    que eles sejam 

     

    Fonte: http://www.conjugacao.com.br/verbo-ser/

     

    GABARITO D 

    BONS ESTUDOS 

     

    " CONCURSEIRA HOJE, NOMEADA AMANHÃ"

    " SONHAR, NUNCA DESISTIR, TER FÉ, POIS FÁCIL NÃO É, NEM VAI SER"

     

  •  

    a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem. 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível. 

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

    d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. CORRETO

     

    e) As diferentes manifestações musicais teriam trazido consigo linguagens que se marcariam como particulares. (Nessa questão a forma "teriam trazido" esta no pretérito mais que perfeito, pois denota uma ação que, se ocorresse, seria anterior à oração do verbo "marcariam")

     

  • Gabarito "D"

    Nessa tipo de questão é necessário fazer a concordância entre o tempo verbal dos verbos presentes na frase.

     

    a) Não seria de se esperar que todas as músicas ALCANÇASSEM igual repercussão onde quer que se produzissem. (alcançassem - produzissem) 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido SERIA indiscutível. (frequentassem - seria)

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música PODE se transformar num fetiche do mercado. (propaga - pode) 

     

    e) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se MARCARIAM como particulares. (trariam - marcariam) 

     

    Espero ter ajudado!

     

     

  • A) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem.

     

         verbo ser no futuro do pretérito do Indicativo.

         verbo alcançar e produzir no pretérito imperfeito do subjuntivo.

     

    B) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível.

     

         verbo frequentar no pretérito imperfeito do subjuntivo.

         verbo ter no futuro do pretérito do Indicativo.

     

    * está indicando um fato que poderia ter acontecido depois de um determinado fato passado.

     

    C) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música poderá se transformar num fetiche do mercado.

     

         verbo propagar no presente do Indicativo (pronominal).

         verbo poder no futuro do presente do Indicativo.

     

    E) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

     

         verbo trazer no futuro do pretérito do Indicativo.

         verbo marcar no futuro do pretérito do Indicativo (pronominal).

  • Galera, como fazer a correlação verbal correta neste tipo de questão?

     

    Obrigado.

  • Me corrijam se eu estiver errada:

    A)

    Seria: Futuro do pretérito - Modo indicativo.

    Alcançaram: Pretérito perfeito- Modo Indicativo.

    Produzissem: Pretérito Imperfeito- Modo Subjuntivo.

     

    B)

    Frequentassem: Pretérito Imperfeito- Modo Subjuntivo.

    Terá: Futuro do Presente- Modo Indicativo.

     

    C)

    Propaga: Presente do Indicativo.

    Poderia: Futuro do Pretérito- Modo Indicativo

     

    D) 

    São: Presente do Indicativo.

    Esperar: Futuro do Subjuntivo.

    Sejam: Presente do Subjuntivo.

     

    E)

    Trariam: Futuro do Pretérito - Modo Indicativo.

    Marcarão: Futuro do Presente - Modo Indicativo.

     

     

  •  a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem

     

     b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível.

     

     c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

     d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. CORRETO!

     

     e) As diferentes manifestações musicais trazem consigo linguagens que se marcarão como particulares. OU

        As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

     

  • Fiquei encanado com o "o" da letra D..

  • Tenho dificuldade nessa parte, mas levo comigo as seguintes dicas:

    RIA - SSE: um verbo na frase com RIA, outro com SSE

    VA IA ERA NHA: para aquelas questões que pedem mesmo tempo e modo verbal

  • a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançaram igual repercussão onde quer que se produzissem.

       Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem. 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido terá sido indiscutível.

        Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível 

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música poderia se transformar num fetiche do mercado.

       A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

    d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. [CORRETA] 

     

    e) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcarão como particulares.

       As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

  • Duda Bonett,

    Não se escreve: " Me corrijam se eu estiver errada" e sim: "Corrijam-me se eu estiver errada".

     

    ~> Não pode ocorrer próclise no iníco da oração, fica a dica! :D

  •  

    COMBINAÇÕES

     

     

     

    -         SE EU ESTUDAR  (futuro subj.) BASTANTE, PASSAREI  (futuro presente) NA PROVA

     

     

     

    -   SE EU ESTUDASSE (pret imperf. subj) BASTANTE, PASSARIA (futuro pretérito)  NA PROVA

     

     

    -   CASO EU ESTUDE (presente do subjuntivo =   TALVEZ)  BASTANTE, PASSAREI (futuro do presente) NA PROVA

     

     

    -    Eu manteria  (futuro presente)  a calma, desde que todos também a mantivessem (pret imperf. subj)

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Presente do indicativo com presente do subjuntivo!!!
  • FCC ama correlação verbal.


ID
1970362
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Quanto à regência e à concordância, considere:

I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

É inteiramente adequado o emprego de todas as formas verbais SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    I. Errado. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    Imagina

     

    II. Errado. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

     

    Constar - transitivo indireto e intransitivo - ser do conhecimento de, ser dito, correr (a notícia, o boato).

     

    III. Certo. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Assistir - transitivo indireto no sentido de ver, presenciar, estar presente, caber, pertencer.

  • Gabarito letra [ C ]

     

     A questão pede que analisemos as regencias dos verbos.

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    R: Errada. O verbo "imaginar" deveria estar no singular pois concorda com existir e não com "os mal-entendidos"

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    R: Errada; O verbo "constar" e transitivo indireto, portante devia estar preposicionado. "Constam de que todos..."

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    R: Está perfeita.

  • Entendo que há também mais um erro no item II da questão:

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    No caso, o verbo impelir possui a semântica de dar incentivo a, induzir a, não exigindo a preposição DE, mas, sim, a preposição A: que nos impelem a dançar (que nos nos incentivam a dançar).

     

  • Desconfio que haja outro erro na I, a regência do verbo concernir não seria apenas a preposição "a", em vez do "da"?

  • Acredito que o erro da II não seria o verbo 'constar', uma vez que este pode ser transitivo indireto ou intransitvo. No geral, ele é obrigatoriamente indireto, mas há casos em que esse verbo pode facultativamente ser intransitivo, como no sentido empregado de algo que é do conhecimento notório, dando-se como certo. Exemplo: do próprio item II ou do Michaelis: Consta que o juiz não aceitará o pedido de relaxamento da sua prisão.

    Porém, o verbo impelir somente pode ser "direto" ou "direito e indireto". Em II, ele é direto e indireto "Quem impele (=induzir=), impele alguém a alguma coisa...assim, o correto seria "que nos impele a dançar."

     

    O erro da I é a regência de concernir, no sentido de "no que se refere a".

  • O erro da II não está na concordância verbal? Pois, impelir deveria concordar com "um ritmo mais batido". Seria impele.
  • O erro da II é pq a frase após o verbo constar é o sujeito da mesma, tornando-se uma oração subordinada subtantiva subjeitvo e necessariamente nestas orações o verbo tem q vir na terceira pessoa do singular. Qual é o erro da primeira?

  • I -  Erro: (...) no que concerne da universalidade da música (...)  - O certo é:  no que concerne

    II  - Erro: (...) que nos impelem de dançar  -  O certo é: (...) que nos impelem a dançar

  • Falar que a 3 está certa éfácil. Queria ver alguém explicar que "pela qual" no caso está relacionado à expansão abusiva da música e não "às músicas comerciais" ou "ao fenômeno" - porque aí seria pelas quais ou pelo qual.

     

     

  • Concordo com você, Estevão.

     

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    poderia ser escrita assim:

    Os mal-entendidos devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música que nem se imaginavam existir no que concerne a universalidade da música.

    Creio que o único erro seja a regência mesmo, pois o verbo imaginar está concordando com "Os mal-entendidos". Mas poderia concordar também com "a confusão", ou seja, poderia estar no singular também. 

     

     

  • alguém sabre dizer por que a 3 está correta? o pronome relativo pela qual me confundiu.

  • Katia Costa, o "pela qual" da letra E se refere a "expansão", por isso está correta!

  • 3.

    Quem é responsável, é RESPONSÁVEL POR (PELA ABUSIVA EXPENSÃO...)

  • muitas informações divergentes. vou solicitar o comentário do professor. façam o mesmo.

  • I- Concerne A universalidade

    II -Impelem A dançar

  • Sobre a assertiva I: No trecho "Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir [...]", ao se isolar a oração subordinada adjetiva restritiva, podemos substituir o pronome relativo "que" pelo seu referente:"os mal-entendidos", logo "[...] "os mal-entendidos se imaginava existir". Percebe-se uma inadequação, pois a forma correta é “os mal-entendidos imaginava-se existirem” – Em uma ordem mais clara, tem-se “imaginava-se mal-entendidos existirem”

    Portanto, temos voz passiva sintética com sujeito oracional dentro de uma oração subordinada adjetiva restritiva.

    Além disso, há um erro de regência no emprego do verbo “concernir”, uma vez que se exige a preposição “a” e não “de”.

  • Acertei a questão, vou explicitar o meu raciocínio, pois não sei se está inteiramente correto.
    Na assertiva I, CONCERNE "A"

    Na assertiva II, há um sujeito oracional, logo o verbo com o qual o sujeito oracional concorda deve ficar no singular.

    Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Consta-se que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Na assertiva III, está tudo certo.

    Usei essa lógica e acertei a questão, não sei se meu raciocínio foi certo.

  • Não sou nenhum Professor Pasquale da vida, mas darei meu parecer:
    I - Realmente não consequi encontrar erro sobre o verbo "Imaginar", eu presumi que estivesse correto por analisar desse jeito:
    Divida a frase em dois ->
    *Os mal-entendidos(...)devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música. /
    *(...que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música...)
    Esse segundo trecho se trata de uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva, pois há o pronome relativo "Que" que retoma "Mal-entendidos". Se desenvolvêssemos a segunda frase, seria assim -> "Os mal-entendidos nem se imaginavam existir..."
    A única anomalia que encontrei foi sobre o verbo  "concernir", pois acho que o complemento correto seria a preposição "A" e não a "De".
    -> ...concerne à universalidade...

     

    II - A segunda é bem simples, lembre-se de que quando houver uma Oração Subordinada Substantiva Subjetiva (Introduzida pelo "Que"), o verbo deve ficar no singular:
    *Consta isto. -> Isto consta;
    *Convém isto. -> Isto convém;
    *É necessário isto. -> Isto é necessário.
    OBS.: O "Isto" é utilizado como macete nas resoluções dessas OSS, substituindo o restante da frase.
    Lembre que toda CSI (Conjunção Subordinativa Integrante) dá uma pista, que pista é essa? Ela introduz uma OSS (Oração Subordinada Substantiva);

     

    III - Não encontrei nenhum erro.

     

    PS: Se eu estiver erroneamente enganado em alguma, ou em todas, pro favor, diga. Vamos discutir, pois "Da discussão nasce a luz" - Chiquinha!

  • o erro da I é de regência do verbo concerne, para mim está correto o verbo imaginavam, pois o verbo é "os mal-entendidos". 

    fazendo a pergunta pra confirmar: O que nem se imaginava existir ? os mal entendidos. 

    muito bom o comentário do colega Alamir.

     

    "tá certo, Arnaldo? "

  • Questão difícil:

    I- Concernir é verbo T.I. regido pela preposição a.

    Acredito que o se é particula apassivadora, e o existir é oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo:

    nem era imaginado que existissem os mal-entendido...

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    QUEM IMAGINA = IMAGINA ALGO = EXISTIR .. SUJEITO ORACIONAL 

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    IMPELEM = VTD

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Obrigada Camila, comentário editado !!

  • CONSTA. Havendo verbo no sujeito, ele será oracional e o verbo que concorda com tal sujeito só pode ficar no singular.

    EX: COSNTA,que pessoas não habilitadas para o cargo tomaram decisões erradas.

  • Pessoal, não sou muito boa em português, mas acho que o fundamento da incorreção do item I é porque o verbo imaginar deveria estar no singular.

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    A oração grifada é uma oração subordinada adjetiva restritiva, pois o "que" é um pronome relativo que retoma o termo mal-entendidos. A expressão "imaginavam existir" não é uma locução verbal (o verbo imaginar não é um verbo auxiliar e é possível colocar mais de um sujeito na frase). Então eu fiz a seguinte pergunta: o que é possivel imaginar? Resposta: existir mal-entendos. Logo, esse é o sujeito do verbo imaginar, que está em uma passiva sintética: nem se imaginava  existir mal-entendidos = existir mal-entendidos nem era imaginado 

     

    E aí, concordam? Viajei?

     

    Corrijam-me se estiver errada!

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    >> Os mal-entendidos que nem se imaginava existirem.

    >> Os mal-entendidos devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    Os mal-entendidos que nem se imaginava existirem no que concerne à universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    >> formas musicais que nos impelem de dançar.

       Consta que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem a dançar.

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. CORRETA!

    >> Assiste-se ao fenômeno da expansão abusiva pela qual os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios são responsáveis.

     

    OBS: II. O verbo salientar-se na forma pronominal tem sentido de "tornar-se saliente ou notável; distinguir-se, evidenciar-se; destacar-se"

  • Pensei mais ou menos assim, Carolina Rehem

  • A partícula "se" tenciona ao verbo concordar com o objeto. Que Deus nos ajude a não desistir. Brasil acima de todos e Deus acima de tudo. Jair Messias Bolsonaro.
  • O erro da segunda frase está também no segundo "QUE". O texto  indica que apenas as formas musicais que apresentam um ritmo mais batido nos impele a dançar. Ele usou a vírgula antes do segundo "QUE" tornando como oração subordinada adjetiva explicativa e pelo contexto sabemos que deveria ser adjetiva restritiva.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. ("Pela qual" deve ficar no singular porque concorda com expansão abusiva) CORRETA

  • Parabéns Camila FocoForçaFé. Perfeito!

  • RUMO AO TRT.

  • I. o v. 'concernir' não pede preposição.

    II. o v.'impelir' também não pede preposição.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    Regência de concernir: concernir a. Logo, "concerne à universalidade"

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Regência de impelir: impelir a. Logo "que nos impelem a dançar".

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    OK.

  • Várias correções erradas. 

    Cuidado!!!!!!!!!!!!!!

  • Caros, 

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne à universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música. (ERRADA)

     

     

    II. Consta que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem a dançar. (ERRADA)

     

    Justificativa: A oração que tem como verbo, o verbo constar, possui sujeito oracional e deve obrigatoriamente estar no singular "Consta". O verbo impelir, é sinônimo do verbo estimular e quem estimula, estimula a alguma coisa.

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. (CORRETA)

     

    Justificativa: Alternativa Correta, a oração pe introduzida pelo verbo assistir que é Verbo transitivo indireto e portanto a particula "se" nesse caso foi empregada como indíce de indeterminação do sujeito, portanto verbo na 3° pessoa do singular. 

     

    Espero ter ajudado, Bons estudos. 

  • NINGUÉM CONSEGUIU EXPLICAR a terceira. Os produtores musicais são responsáveis "pela expansão das músicas [...]" ou "PELO fenômeno da expansão [...]" ? É o tipo de questão que você só acerta por eliminação (o erro das outras alternativas é flagrante) porque é FCC, agora fosse Cespe ia ser uma droga. 

  • Na afirmativa (III)

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Ao meu ver, o termo: "o fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais",  não concorda em gênero com o termo "pela qual".

     

    Gostaria que alguém me corrigisse caso eu esteja errado, por favor!

  • Arenildo parou de falar "podre...podre...podre..." kkkkk

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da (CONCERNE À) universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    R: O verbo "CONCERNE" exige a preposição "A". Já o verbo "DEVER", na frase, é VTI, logo a particula "SE" é indeterminadora do sujeito, exigindo que ele seja conjulgado na 3a pessoa do singular.

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar. 

    R: Nesse caso temos um sujeito oracional (CONSTA ISTO), logo o verbo "CONSTAR" deve-se ser empregado na 3a pessoa do singular. 

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. ("Pela qual" deve ficar no singular porque concorda com expansão abusiva) CORRETA

  • Gab. C

    I.
    ERRADO. Os mal-entendidos que nem se imaginavam (imaginava) existir no que concerne da (à) universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    - Quem concerne, concerce a algo.
    - Sujeito Oracional = terceira pessoa do singular.
    - que tem função de objeto direito de "existir".
    Reescritura: Nem se imagina existir os mal-entendidos.

     

    II. ERRADO. Constam (consta) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de (a) dançar.

    - Sujeito Oracional = terceira pessoa do singular.
    - Impelir no sentido de coagir é VTDI, pede preposição a.

     

    III. CERTO. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    - O adjetivo responsável rege a preposição por.
    - pela qual retoma expansão abusiva.
    Reescritura: Os ambiciosos produtores[...] são responsáveis pela expasão abusiva de musicas comerciais.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da (CONCERNE À) universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    LOCUÇÃO VERBAL>> NEM SE IMAGINAVAM EXISTIR >> ISSO É CORRETO

    OS MAL-ENTENDIDOS QUE NEM SE IMAGINAVAM EXISTIR>> FLEXIONA SÓ AUXILIAR

    O ERRO ESTÁ NA REGÊNCIA DE CONCERNE.

    .

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar. 

    >> SUJEITO ORACIONAL>> CONSTA ISSO>> VERBO NO SINGULAR

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    DEVE-SE ATENTAR A REGÊNCIA DO VERBO ASSISTIR.


ID
1970365
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Está correta a seguinte afirmação sobre a pontuação empregada no texto:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    a) Emprega-se os (:), geralmente:

    - Para anunciar a fala de personagens nas histórias de ficção;

    - Para anunciar uma citação;

    - Para anunciar uma enumeração;

    - Antes de orações apositivas;

    - Para indicar um esclarecimento, resultado ou resumo do que se disse;

    - Na invocação das correspondências.

     

    No caso da alternativa, os travessões pode ser empregados normalmente e ainda serem substiuído por vírgulas.

     

    b) O sinal de interrogação em "até que ponto?" está empregado no sentido de uma indagação aos "fatos" descritos no 1º paragráfo.

     

    c) A vírgula na expressão Ao que tudo indica, (2° parágrafo) é excessiva? Muito pelo o contrário. A vírgula empregada está dando uma "pausa" ao que vai ser explicado neste paragráfo.

     

    d) Certo. O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Portanto, pode ser empregad ano lugar de uma vírgula.

     

    e) O emprego da vírgula neste trecho está correto, pois é uma oração explicativa do termo.

  • A primeira parte da letra B está correta, pois é uma pergunta retórica clássica. O que acontece é que não há precisa resposta, como afirma a segunda parte da alternativa.

    Eu errei por não ter prestado atenção nessa segunda parte.

    Vamos na fé.

  • Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto.

  • A utilização de ponto e vírgula é bastante discutida na língua portuguesa. Isso se dá porque sua única utilização de consenso é para separar itens de uma enumeração, num relatório, quando dispostos um abaixo do outro, não num texto corrido. Há aqueles que afirmam que, num texto corrido, melhor é adequar o texto para que seja utilizada a vírgula do que ponto e vírgula

     

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/virgula-ou-ponto-e-virgula.jhtm

  • usei a velha catimba...

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.

  • Gabarito: d)

    Nunca o uso de ponto e vírgula será obrigatório e em qualquer situação você poderá substituir pelo ponto final. Convém que você só use ponto e vírgula em situações em que a vírgula já tenha aparecido.

     

    Convém também o uso de ponto e vírgula:

     

    -> ENUMERAÇÃO / ITENIZAÇÃO

    -> ORAÇÕES COORDENADAS 

                                 - ASSINDÉTICAS

                                 - SINDÉTICAS (adversativas e conclusivas)

     

    Professor Marcelo Rosenthal

  • A) o primeiro poderia ser substituído por vírgulas ou parênteses. O segundo poderia ser substituído por dois pontos. 
    B) Como a nossa colega Vanessa disse abaixo: "Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto."
    C) O emprego da vírgula está correto uma vez que o adjunto adverbial está deslocado. 
    D) Correta
    E) Deve ser isolada por vírgulas, pois é uma explicação referente às manifestações. 
     


ID
1970368
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Atente para a seguinte frase:

Essas manifestações podem ser compreendidas, mas nunca vivenciadas de modo amplo.

Numa nova redação dessa frase que comece com Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo, o segmento complementar deverá ser, para que se mantenha o sentido original, 

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

     

    Não obstante é uma locução conjuntiva adversativa que tem o significado se refere a uma situação de oposição a uma outra ideia apresentada, mas que não impede sua concretização.

     

    É sinônimo de "apesar de", "conquanto", "contudo", "a despeito de", "nada obstante".

     

    Adversativas: exprimem contraste, oposição, ressalva, compensação.

     

    As principais são: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.

     

    Além delas, há outras palavras que, em determinado contexto, passam a valor adversativo e podem iniciar este tipo de oração, tais como senão, ao
    passo que, antes (=pelo contrário), já, não obstante, apesar disso, em todo caso. Há uma diversidade de vocábulos que transmitem o valor
    adversativo;

  • GABARITO: LETRA E)

     

    "Não obstante" pode ser uma locução conjuntiva adversativa (seguida de verbo no indicativo) ou uma locução conjuntiva concessiva (seguida de verbo no subjuntivo). Portanto nesse caso é CONCESSIVA. 

     

    Exemplo:

     

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo embora possam ser compreendidas. 

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo por mais que possam ser compreendidas. 

     

     

    Fonte: PESTANA, A gramática para concursos públicos 

  • Não obstante é uma locução conjuntiva cujo significado se refere a uma situação de oposição a uma outra ideia apresentada, mas que não impede sua concretização. É sinônimo de "apesar de", "conquanto", "contudo", "a despeito de", "nada obstante".

    Boa sorte e bons estudos!

  • A conjunção não obstante pode ser adversativa ou concessiva.

    Adversativa - mas, porém, contudo, todavia, entretanto, não obstante

    Concessiva - embora, conquanto, ainda que, posto que, não obstante

    Para diferenciar, olhar sempre para o verbo.

    Adversativa - verbo no indicativo

    Concessiva - verbo no subjuntivo

    Na questão é apresentado um caso da conjunção não obstante com valor concessivo (verbo no subjuntivo - possam / pode ser trocado por embora).

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo não obstante possam ser compreendidas.  (embora possam ser compreendidas).

     

     

     

     

  • Se quiser acertar uma questão como esta, é preciso decorar os conectores!!!

  • O Texto pede a reescritura, utilizando os conectivos.

     

    ADVERSATIVA :  NÃO OBSTANTE =  MAS; PORÉM; AINDA ASSIM...

     

     

    ADVERSATIVA        =         IDEIA QUE     CONTRAPÕE, CONTRASTE, OPOSIÇÃO

     

    VIDE    Q673223   Q826460      Q514498       Q826494

     

    MAS =  E   (depende do contexto)

     

    PORÉM

    NÃO OBSTANTE

       

    AINDA ASSIM

     

     A NÃO SER

     

    SÓ   QUE  = ADVERSATIVA

     

     SENÃO (DO CONTRÁRIO)

       MAS        =  QUE

     Ex.:     DIGA ISSO A OUTRA PESSOA, MAS  = QUE NÃO A MIM

                                                                  

  • GABARITO E

     

     

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

     

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 

    Explicativa:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

    Alternativa: ou...ou, já...já, seja...seja, quer...quer, ora...ora, agora...agora.

     

     


ID
1970371
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

O trecho de Drauzio Varella, citado no texto, considera que as ambiguidades, as diferenças e as contradições

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

     

    Ainda que maldigamos (mal falado) o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.


ID
1970374
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Ao comentar a afirmação de Drauzio Varella, citado no texto, o autor Viriato Lameira propõe que

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). A resposta está no texto. Para o autor do texto, a alternativa para velhos e jovens é discutir juntos honestamente as questões de comum interesse.

     

    a) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor propõe que os jovens devem apoiar os argumentos dos mais velhos);

    b) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor propõe que os velhos aproveitem as experiência vividas pelos jovens);

    c) GABARITO

    d) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor propõe que jovens e velhos disputem o poder nas divergências);

    e) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor propõe que as pessoas disputem entre si as vantagens de suas descobertas).

  • gab letra c

    O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Resista à preguiça. Você será aprovado(a).


ID
1970377
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Deve-se entender que as afirmações de Drauzio Varella e as do autor do texto mantêm entre si

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    “Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

     

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

     

     

    Nota-se que no termo destacado há uma complementação do 2º paragráfo motivado em relação ao 1º.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). O comando da questão pede a Compreensão das relações entre trechos do texto. A palavra que relaciona os trechos é adicionar que é usada com o sentido de complementar a afirmação de Drauzio Varella com a afirmação do autor. A relação que os trechos mantém entre si é de complementaridade.

     

    Gabarito D.

  • Gab letra D

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: 

    Ao citar esse trecho o autor apenas completou oque foi dito por Drauzio varela.

  • Gabarito letra d.

    Ocorre aqui uma intertextualidade (diálogo entre dois textos), por via de uma citação (reprodução literal).

    Após fazer a citação do texto de Drauzio Varella, o autor escreve: “Tomo a liberdade de adicionar meu comentário”. Seu comentário é uma “adição”, um “complemento”, inspirado (motivado) pelo texto citado. As partes são independentes e uma não decorre da outra, mas há uma relação de continuação, de adendo, de concordância, de complementaridade.

    O autor se utiliza de uma técnica consagrada de desenvolvimento do parágrafo introdutório: a citação. Sugere-se a opinião de alguém relevante, como fonte de inspiração à opinião (em comum) que vem a seguir.

  • Embora tenha escolhido também a D, alguém poderia explicar o que está errado na C?


ID
1970380
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

O texto citado de Drauzio Varella parte de uma premissa que ele considera

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

    Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

     

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

     

     

  • Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado  (...)

    Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação (...)

    Drauzio Varella parte de uma premissa que ele considera :

    b)enganosa: a de que os velhos gostariam de ser aceitos como se mantivessem a pujança da juventude. 

    LETRA B

     

     

  • Quando Dráuzio Varella diz que é ofensivo dizer que o velho tem "cabeça de jovem", é como se houvesse uma aceitação da pujança da juventude. E isso, além de uma ofensa, É UM ENGANO.

  • “Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’.

     

    Ou seja, é engano achar que os velhos gostariam de ser aceitos como se mantivesse o vigor da juventude.

  • Nostalgia é um termo que descreve uma sensação de saudade idealizada - às vezes, irreal -, por momentos vividos no passado associada com um desejo sentimental de regresso impulsionado por lembranças de momentos felizes e antigas relações sociais.


ID
1970383
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

É preciso corrigir, por apresentar em sua construção uma deficiência estrutural, a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Conquanto tem sentido de concessão. Substituindo por "embora" (por exemplo), percebemos que a frase apresenta problemas.

  • Letra (e)

     

    Oração adverbial Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.

     

    As conjunções são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).

  • Por favor alguém pode me explicar os erros nas outras alternativas obrigada

  • Marinalva, a alternativa que possui erro é a letra E, as demais estão ok.

  • Eu entendo que a alternativa C também está errada. Veja:

    Os jovens, presumivelmente, não DEVERÃO considerar-se criatuaturas privilegiadas se alguém os JULGA.

    Entendendo que o verbo DEVER teria que estar no mesmo tempo que o verbo JULGAR, ou seja no presente, devendo então a frase assumir a seguinte estrutura:

    Os jovens, presumivelmente, não DEVEM considerar-se criatuaturas privilegiadas se alguém os JULGA.

    Alguém pode expilicar melhor?

  • Pensei que fosse a letra B "Imagina-se que a ingenuidade de uma criança ou o caráter aventureiro de um jovem possam ser atributos positivos invejados pelos velhos, quando não o são." Esse o não deria estar no plural, visto que referencia atributos positivos?

  • Rosana, acho que o examinador considerou o "ou" com sentido de exclusão, logo usou o singular.

  • Claudio Rigobelli,

    "JULGA" concorda com "ALGUÉM", por isso fica no singular.("...alguém julga...")

    E, "DEVERÃO" concorda com "OS JOVENS", razão de estar no plural.("Os jovens deverão...")

    Bons estudos,

    espero ter ajudado!

  • Não entendi ainda o erro da conjução conquanto. ela foi mal empregada na frase ?

     

  • LETRA C esta certa porque "SE alguém os julga..." dá uma idéia de hipótese, dai o verbo dever ficar no futuro do pretérito , dando tb a ideia de hipótese

     

  • Seja excelente e resistente.

    Pratique incansavelmente.

    Você será aprovado(a).

  • Alguém pode me dizer o erro da D ?

  • André Marcel, a alternativa D está correta. A questão pede é a frase que tem erro, que é a letra E. As outras alternativas estão todas corretas. 

  • Na letra E, nota-se certa desordem:

    - Para começar, a falta de concordância de "sua experiência" com o termo referenciado "velhos". Deveria ser "... valorizar suas experiências" [dos velhos].

    - A construção do texto aparentemente não possui oração principal.

    - Uma tentantiva forçada de colocar o período na ordem direta suprimiria o termo "por isso mesmo": Há como valorizar sua(s) experiência(s), conquanto [embora] os velhos pareçam injustiçados, razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude.

  • Como diz um amigo:

    Essa é aquela questão do peixe!!!

  • A ALTERNATIVA "C" TAMBÉM ESTÁ ERRADA. A PALAVRA "NÃO" É PARTÍCULA ATRATIVA DO "SE", LOGO O CORRETO SERIA:

    "NÃO DEVERÃO SE CONSIDERAR CRIATURAS PRIVILEGIADAS"

  • José Ramos, a C está certa.

    Com infinitivos impessoais, a colocação pronominal será sempre facultativa (mesmo se houver palavra atrativa).

    Exemplo:

    O governo pediu para não se manifestar sobre o fato.

    O governo pediu para não manifestar-se sobre o fato.

    A melhor maneira de me ajudar é essa.

    A melhor maneira de ajudar-me é essa.

    Anotações: aulas da professora Flávia Rita.

    Acho que é isso.

    Bons estudos.

  • Na alternativa D) não falta um "e" para ligar os orações? Já que houveram 2 colocações separadas por vírgulas, na ultima ele não teria que ser necessário? Ficando assim:  "Ao comentar a afirmação de Drauzio Varella, o autor do texto não se mostra disposto nem a aprender algo com os jovens nem a esperar que estes acreditem nele."

  • Vanessa C, no caso que você citou a posição pronominal não é facultativa, pois quem atrai o pronome é o advérbio de negação (não), tomando pra perto de si o pronome.

  • Pra mim, os itens 'b' e 'c' são os que podem gerar dúvida quanto à correcão:

    b. o núcleo do sujeito é unido por 'ou', o que faz com que o verbo concorde tanto na atrativa quanto na lógica.

    c. apesar de o 'não' atrair pra si o pronome, o v. está no infinitivo, o que falculta a colocação pronominal na próclise ou ênclise. 

    Além do mais, a letra 'e' está MUITO bagunçada.

  • é mmuuito difivcil collocaar o enunciado: "ACHE  A IINCCORRETA"??????

  • Conquanto os velhos pareçam injustiçados, razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude, há por isso mesmo como valorizar sua experiência.

     

    Conquanto os velhos pareçam injustiçados - razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude -, políticas públicas têm sido implementadas para valorizar as suas experiências, integrando-os no contexto social e político-econômico, por meio de ações afirmativas...

  • Uma dica: o enunciado não pede para encontrar erros de colocação pronominal, e sim, encontrar a deficiência estrutural nem uma das frases. Quanto ao pronome se, ele não está antes do verbo considerar, porque o que antecede o "não"- na frase, é outro verbo no futuro, logo o "não" não irá atrair o pronome.

    Na letra D, não há erros de escrita, e sim, na estrutura da frase: o uso da conjunção conquanto ( "exprime um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.").

  • Uma dica: o enunciado não pede para encontrar erros de colocação pronominal, e sim, encontrar a deficiência estrutural nem uma das frases. Quanto ao pronome se, ele não está antes do verbo considerar, porque o que antecede o "não"- na frase, é outro verbo no futuro, logo o "não" não irá atrair o pronome.

    Na letra D, não há erros de escrita, e sim, na estrutura da frase: o uso da conjunção conquanto ( "exprime um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.").

  • Na letra B:

    Imagina-se que a ingenuidade de uma criança ou o caráter aventureiro de um jovem possam ser atributos positivos invejados pelos velhos, quando não o são.

    Está certo isso?

    Eu achava que quando usava o ou o verbo ficava no singular, pois o ou seria excludente, não?


ID
1970386
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Está plenamente adequado o emprego de ambas as formas sublinhadas na frase:

Alternativas
Comentários
  •  a)  A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências.  (gabarito)

    Quem duvida, duvida de alguma coisa.

     

  • Alguém pode explicar qual o erro da letra D.

     

     

     

  • Não tenho certeza, mas acredito que o erro na alternativa D seja o pronome oblíquo aplicado junto ao verbo atribuir, indicando objeto direto (los), quando deveria ser atribuir-lhes, visto que o verbo já conta com objeto direto (supostas deficiências). 

  • O erro da D, em síntese, consiste no verbo competir estar no plural. No caso, por se tratar de sujeito oracional, o verbo deveria estar no singular. Logo, há erro de concordância.

     

    Correto: Não lhes compete julgar os velhos.....

  • Errei essa, o segredo nesse tipo de questão é prestar bastante atenção nos verbos, na letra A não prestei atenção no verbo duvidar, pois quem duvida, duvida DE alguma coisa (VTI). Sabendo isso matava a questão.

     

    Gabarito letra A

  •  b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforça-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, as quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

     

     d)Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-lhes

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

  •  b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, das quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (verbo carecer = VTI)

     

     d)Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costuma atribuí-lhes

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. (verbo julgar - VTD)

  • Fiquei com dúvida em relação a letra A porque imaginei que na frase: tem como contrapartida suas experiências, o têm ficasse no plural. Alguém me explique por favor.

  • Simone, é só retirar a frase intercalada, e fica mais fácil notar que o verbo ter refere-se ao termo "decadência":

    A decadência atribuída a um velho tem como contrapartida suas experiências.

     

  • Muito obrigada Tammy!

  • a) regência do vebo duvidar - "de"; o verbo tem refere-se ao núcleo do sujeito "decadência"

    b) regência do verbo reforçar é VTD.

    c) O ponome relativo "cujo" se utiliza principalmente na ideia de posse entre o substantivo antecedentes e consequente e sempre concordara com esse. 

    d) Atibuir é bi-transitivo, sendo o pronome relativo "que" objeto direto e o pronome oblíquo átono lhes - objeto índireto 

    e) Julgar é VTD

  • E)Errada.  Não se começa frase com verbo no futuro. Sempre mesóclise.

    Correto: Parecer-lhes-ão (eu acho)

     

  • b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.

    Verbo reforçar é transitivo direto.

    c) As experiências dos jovens, cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

    O pronome "cujas" não é preposicionado.

    d) Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuir-lhes.

    Sujeito oracional.

    Verbo atribuir é transitivo direto e indireto: quem atribui, atribui algo (OD) a alguém (OI)

    e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados.

    Verbo julgar é transitivo direto.

  • o erro da LETRA C: pronome relativo CUJO nao admite artigo apos e se refere ao substantivo posterior a ele.

  • Questão muito boa....

  • Seja excelente e resistente.

    Pratique incansavelmente.

    Você será aprovado(a).

  • a) A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências.

    DUVIDAM DE 

     

    b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe.  

    REFORÇAR = VTD

     

    c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

    CUJA VEM ENTRE SUBSTANTIVOS

     

    d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los

    SUJEITO ORACINOAL = SEMPRE FICA 3 PESSOA DO SINGULAR

     

    e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

    JULGAR = VTD

  • CORREÇÃO

     b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, das quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (verbo carecer = VTI)

    O pronome cujo não cabe nesta frase, pois deve estar sempre entre substantivos e estabelecer ideia de posse. Ex.: Eis o homem cujo filho foi aprovado (filho do homem). Ainda que não houvesse artigo após o pronome cujo, não estaria correto usá-lo nessa situação. Portanto, o correto é usar "das quais". 

     

     d)Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costuma atribuir-lhes

    "...a construção "cortumar-se + infinitivo VTD(I) permite dupla análise do período, podendo interpretá-lo como locução verbal de voz passiva sintética, situação em que o verbo auxiliar concordará normalmente com o sujeito (singular ou plural) ou como um período composto por subordinação em que o infinitivo será oração subordinada substantiva subjetiva, portanto sujeito oracional do verbo "costumar", devendo este permanecer no singular. Se você decompuser a oração subordinada adjetiva restritiva "que se costuma(m) atribuir-lhes" e reescrevê-la, ela poderá assumir as duas construções igualmente corretas:
    Período simples (locução verbal):
    "COSTUMAM-se atribuir-lhes SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS" = "SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS costumam ser atribuídas a eles" 
    ou 
    Período composto:
    "Costuma-se ATRIBUIR-LHES SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS".

    Isso acontece com os verbos COSTUMAR/PODER/DEVER." [Resposta dada por Angelus Maximus e Lucas Mateus no grupo "Português do Pestana" no Facebook]

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

    Aos jovens dos nossos dias o que parecerão absurdos?  ---> Os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

     

    P.S: Só achei estranha a utilização desse "PARECERÃO" na frase. Parece que "Parecerá absurdo" ficaria mais correto. 

    Se alguém entender mais disso e puder esclarecer, agradeço. 

     

  •  

    Verbos terminados em:      -R, -S, -Z      +    o, a, os, as  =          Lo, La, Los, Las


    Verbos terminados em:  - M, - ÃO, -ÕE    +     o, a, os, as     =      no, na, nos, nas

     

    VIDE     Q584898  Q720483       Q584065

     

    VERBO TERMINADO “M” ou “ÕE” os pronomes O, A, OS, AS   =   NO, NA, NOS , NAS

     

    TRAGA M  +     o       =  tragam -  NO

    P ÕE +  os    =        põe - NOS

     

    Q701725

                                                               OBJETO DIRETO

     

    -  PRONOMES OBLÍQUOS  =       O, A, Os, As, Lo, La, Los, Las, No, Na, Nos, Nas    funcionam somente como OBJETO DIRETO.

     

     

    -   PRONOMES ÁTONOS =   ME, TE, SE, O, A, NOS, VOS,  OS , AS    =    OBJETO DIRETO  (NÃO TEM  LHE- LHES)       

     

     

    OBJETO INDIRETO

     

    LHE, LHES, SE, TE, ME, NOS, VOS

     

    OBJETO DIRETO =      O, A, OS, AS

     

    VIDE   Q795612

    SEGUIR ALGO OU ALGÉM = VTD =    OBJETO DIRETO =      O, A, OS, AS                                    

     

     

    Q754245

     

    "Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção."

     

    DESVIAR O QUÊ? a atenção (OD). DE QUEM?  do homem MADURO (OI).

     

     

     Q675163

    "[...], o Estado não pode cobrar mais do que os dispêndios que lhe são imputados.[...]"

     

    São imputados a quem? "lhe" ao Estado / a ele  

    ao / a = preposição; então o "lhe" é SEMPRE O.I., ou seja, um complemento preposicionado.

     

     

     

  • As respostas estão imensas. Tentarei ser breve.

    b. 'reforçar' é VTD, logo o 'lhes' tá errado.

    c. 'de cujas' está errado, deveria ser 'das quais'.

    d. 'atribuir' é VTDI. O obj. direto é 'deficiências', logo tá faltando o obj. indireto que deve ser 'lhes'.

    e. nesse contexto, 'julgar' é VTD, logo o 'lhes' tá errado.

  • Alternativa certa -> Letra A.

    .

    Questão trabalhosa recheada de erros. Comentando as demais alternativas:

    b)  O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe.

    -> Corrigida: O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo (reforçar o adendo).  
        -> "submete o adendo ao pensamento..."

    .

    c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil.

    Obs.: Viu o cujo,cuja, cujos, cujas com artigo posterior a eles, vai embora... tá erradíssimo!!
    -> Corrigida: As experiências dos jovens, de que o autor diz não carecer, a um velho podem (as experiências = sujeito) parecer algo inútil.

    .

    d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los.
    -> Corrigida: Não lhe compete ISTO -> Sujeito oracional -> julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuir-lhes (a eles, aos velhos).

    .

    e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados.
    -> Corrigida: Parecerá absurdo ISTO (forma direta = ISTO parecerá absurdo)... aos jovens dos nossos dias os velhos os julgarem (VTD) como aventureiros e precipitados.

  • Thais alves, é claro que o pronome cujo pode ser preposicionado... 

  • O comentário da Thais contém uma falha grave em relação à afirmação de que o pronome cujo não possa ser preposicionado. Isso é um erro, pois tudo dependerá da transitividade do verbo que o segue, que exigirá ou não preposição, assim como demais pronomes relativos seguem essa regra. O detalhe do cujo é que ele é um pronome que indica posse e deve estar fazendo "a ponte" entre substantivos! 

  •  a) A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências. (CORRETO)

     

     b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe (REFORÇÁ-LO

     

     c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (DAS QUAIS / PODEM)

     

     d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los. (COMPETE / ATRIBUIR-LHES)

     

     e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados. (PARECERÁ ABSURDOOS JULGAREM COMO)

  • Professor comentou outro erro na letra b, o verbo submeter é pronominal, então está faltando o se junto a ele, como parte integrante do verbo.

  • Gabarito letra A

  • Recomendo assistirem ao vídeo do processo Alexandre Soares. O kara é muito bom!


ID
1970389
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa. Uma afirmação que corresponde à negação da afirmação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Anote na mente:

     

    1 - NEGAÇÃO de Condicional NUNCA será outra Condicional.

     

    2 - MANÉ ---> Mantém o Primeiro         NEGA o Segundo

     

    3 - Leis de Morgan

     

    E negou vira OU

    Ou negou vira E

     

    4 - *** NÃO CONFUNDA NEGAÇÃO com EQUIVALÊNCIA ***

     

    Guia Completo para colegas com dificuldades

    Com esse basilar conhecimento você "ganha" várias questões.

  • GABARITO C 

     

    Legenda: 

    JCBC --> João Chega Bravo em Casa 

    CFPQ --> Claudete Foge Para o Quarto 

    ~BEC ---> Beto não Entra em Casa 

     

    Negação da condicional: 

    - Mantém a primeira parte 

    - troca o conectivo "se..então" pelo "e"

    - nega a segunda parte 

     

     

    Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

     

    JCBC --> (CFPQ ^ ~BEC) 

    ~[JCBC --> (CFPQ ^ ~BEC)]

    JCBC ^ (~CFPQ v BEC) --> João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. 

     

     

  • Negação de: Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

     

    Regra:

     

    "OU" troca por "E"

    "E"  troca por "OU"

    SE + ENTÃO =    Retira "SE" da primeira e mantém na mesma forma sem alteração, porém na segunda troca  "ENTÃO"  por "E" + "NÃO" e fará o uso das regras anterior.

     

     a) João não chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.    (ERRADO)  OBS.   Na primeira foi colocado o "Não",  porém deve permanecer igual somente retira o "SE"

     

     b)Se João não chega bravo em casa, então Claudete não foge para o quarto e Beto entra em casa.     (ERRADO)  OBS.  Fugiu da regra totalmente.

     

     c) João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. (Correto)   OBS. Conforme a regra "Se + ENTÃO"

     

    d)Se Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa, então João não chegou em casa bravo.   (ERRADO)  OBS.  Fugiu da regra Totalmente.

     

    e)Se Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa, então João chegou bravo em casa.   (ERRADO)  OBS.   Fugiu da regra Totalmente.

  • GABARITO C

     

    Macete para esse tipo de questão, para negar a condicional se então basta usar a seguinte regra

    "MANÉ" (mantém a primeira e nega a segunda), para negar o conectivo e^, use o ou e negue a frase!

  • Questão com Mapa mental: http://blog.mapasequestoes.com.br/questao-raciocinio-logico-negacao-da-condicional/

    -------

    João chegar bravo em casa : p

    Claudete foge para o quarto : q

    Beto não entra em casa: r

     

    Em formatação lógica: p -> (q E r) , Se p, então q e r

    A questão pede a negação da proposição acima, ou seja, ~(p -> (q E r))

     

    Aplicando a negação da condicional:

    Propriedade1 – Negação da Condicional: ~ (a -> b) = a E ~b

    Propriedade2 – Negação da Conjunção: ~ (a E b) = ~a OU ~b

    Aplicando a proposição da questão

    ~(p -> (q E r)) = p E ~(q E r)

    p E ~(q E r) = p E ~a OU ~b

    ~(p  -> (q E r)) = p E ~q OU ~r

     

    Transformando p E ~q OU ~r nos proposições da questão

    p: João chegar bravo em casa

    E

    ~q: Claudete NÃO foge para o quarto

    OU

    ~r: Beto entra em casa (negação da negação)

     

    Letra: C

  • mantém a primeira e nega a segunda, como logo em seguida temos o conectivo e/^, então negamos ele tmb como conectivo ou/V.

    MEMORIZANDO A NEGAÇÃO DOS CONECTIVOS, AS QUESTÕES NOS TORNAM MENOS DIFÍCEIS ...

    BORA!!! RUMO PC-SP

     

     

  • Raciocínio tende ser:

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. (SE ENTÃO prevalece na proposição e para negar é: Mantém a primenira e nega a segunda, a segunda é composta por (E) que ao negar vira (OU).

  • Letra C.

     

    Aplica o bizú do MANE (mantém a 1ª e nega a 2ª)

     

    A questão: A ---> (B ^  C)

    A resposta: A ^ (¬B v ¬C)

     

  • ~ ( p --> q ) = p ^ ~ q

    João chega bravo em casa : p

     

    Claudete foge para o quarto : q

     

    Beto não entra em casa : z

     

    P --> ( q ^ ~ z ) ,                      afirma a primeira e nega a segunda

    1            2                                                         ^

     

     

     

     

    R: P ^ ( ~ q v z )                                ^ indica que os dois fatos ocorrem ...   

        v            v

     

     

  • A NEGAÇÃO É UM TIPO DE EQUIVALÊNCIA

  • Eu fiz a contra-positiva e encontrei resposta D considerando  p -> ( q ^ r ).

    Existe diferença no resultado de acordo com a  relação que fizermos entre as proposições?????

    p -> ( q ^ r ) # (p -> q) ^ r

    Alguém ajuda?

     

  • p -> ( q ^ ~s ) 

    Regra MANE

    p ^ ~ (q ^ ~s)

    p ^ (~q v s )

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa

                    p                         ^           (~q                                         v                      s)

  • E o princípio do volta negando a condicional?   explica Nobre Nobre .Obrigada

  • Negação da Condicional

    P --> Q

    P ^ ~Q

    Equivalência da Condicional

    P --> Q

    ~Q --> ~P

    ~P v Q

  • Mantém a primeira 

    troca pela Conjunção e

    e nega a segunda

  • Lorena, a contrapositiva é uma equivalência da condicional. O enunciado pede uma negação, não uma equivalência. 

    A letra d) é justamente a contrapositiva. 

    É lembrar que negar uma condicional é  tornar V e F (Vera Ficher) = mantém a primeira e nega a segunda.

    Morreu!

    Gaba c)

  • Explicação: https://www.youtube.com/watch?v=QJP9ecmHksk

  •                     (p)                                                      (q)                                        (r)

    Se Joao chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

    p: Joao chega bravo em casa;

    q: Claudete foge para o quarto;

    r: Beto não entra em casa.

     

    (p→q) Ʌ r 

    Negação: (p Ʌ ~q) V ~r

    Portanto, a proposição fica: João chega bravo em casa e Claudete foge para o quarto ou Beto entra em casa.

    Resposta: Letra E.

  • gabarito C

    regra para negar "se ....então"

    1º não se nega "se... então com se..então) eliminanamos as  acertativas (b, d, e)

    2º mantemos a 1 parte ( João chega bravo em casa e) eliminamos a acertativa (a)

    3º negamos a segunda parte( claudete não foge para o quarto ou beto entra em casa)

    " trocamos o se.... então pelo conectivo "ou" " o conectivo ou é negado pelo "e" 

    fica assim: João chega em casa E Claudete NÂO foge para o quarto ou Beto entra em casa

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=QJP9ecmHksk&index=18&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Se, então

    envolve uma condição que se for verdadeira a consequência  tem que acontecer.

    Para negar isso , só se a condição acontecer e a consequência não.

    Se chego pra toda minha família e falo: Se bebo, então não dirijo.

    Estarei mentindo/negando o que falei se me verem na situação: Bebo e dirijo.

    Veja que a condição permaneceu , mas a consequência não ocorreu, significa que neguei o que estava falando. Aquele famoso fala uma coisa, e faz outra.

  • Mantém a primeira parte e nega a segunda. Simples assim :D

  • Negação da Condicional:

    - REGRA DO MANÉ: Mantém a 1ª e nega a 2ª (troca o E por OU e vice-verso, caso haja no meio);

    P --> Q <=> P ^ ~Q

     

    Equivalência da Condicional:

    - REGRA DO NEYMAR SENTOU: Nega a 1ª e mantém a 2ª. Troca o "se, então" por "ou".

    P --> Q <=> ~P v Q

     

    - NEGA OS DOIS E INVERTE: Nega a 1ª parte, nega a 2ª parte, inverte a ordem e mantém a condicional.

    P --> Q <=> ~Q --> ~P

     

     

    Não confunda equivalência com negação. As regras são distintas.

  • LETRA C

    A: João chegar bravo em casa

    B: Claudete foge para o quarto

    C: Beto não entra em casa

    Simbolizando ,ficará assim:

    [A-->(B ^~C)]

    Lembre-se ,a negação do condicional (se..entao) sempre será: MANTÉM A PRIMEIRA NEGA A SEGUNDA ( POR FAVOR ,NÃO CONFUNDA COM A EQUIVALÊNCIA!!)

    Então ficaria assim:

    Mantém a primeira: A

    E (^)

    Nega a segunda: ~B

    Logo: A ^ (~B v C) 

                       A                           ^                         (~B                               v                         C)

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa

  • Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa

    P --> Q negando fica P^~Q

    João chega bravo em casa e Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.

  • Negação do "Se... então"

    MACETE do prof Renato do Q concursos

    Troca o "Se... então"  por  "E"

    Mantem a primeira frase igual

    nega a segunda

    Resultado : 

     

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.

  • NEGAÇÃO DO SE...ENTÃO

    Teoria do Mané- mantém a 1º E nega a 2º

    Nunca será outro se...então

     

    EQUIVALÊNCIA DO SE...ENTÃO

    Nega, nega invertido ( se...então equivalente a outro se... então)

    Teoria do Neymar: nega a 1º OU mantém a 2º (se... então equivalente ao OU)

  • Boa noite, alguém poderia me responder uma dúvida, o se então ele sempre que pede para negar eu mantenho o começo e nego o restante?

    Agradeço

  • Paulo, se for negação sim!

    Se for ''equivalência'' a regra é outra!


ID
1970392
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro amigos participaram de uma corrida de pedestres e conseguiram completar o percurso, cada um com um tempo de prova diferente. Dentre eles, o que chegou em 2° lugar gastou 10% menos tempo do que aquele que chegou em 3° lugar. Já o que chegou em 1° lugar, gastou 10% menos tempo do que aquele que chegou em 2° lugar. O 4° colocado entre eles, chegou com um tempo 13% a mais do que aquele que chegou em 3° lugar. Sabendo que o amigo que chegou em 3° lugar percorreu a distância da prova em 40 minutos, é possível afirmar que o tempo que o amigo que chegou em 1° lugar esperou, até a chegada do amigo que tirou 4° lugar, é igual a

Alternativas
Comentários
  • 3°= 40 min; 

    40 + 13% = 05:20

    4°= 45min 20 seg

    2° = 36 min

    1° = 32 min e 40 seg

    45:20 - 32:40 = 12:80.

    Atenção agora são 80% de 60 segundos = 48 segundos

    Gab B = 12min e 48 segundos. Me corrijam se estiver errado.

  • 3= 40 min

    4= 45min12s

    2= 36 mim

    1= 32min24s

  • T1 = T2 - 0,1T2

    T2 = T3 - 0,1T3

    T3 = 40 min

    T4 = T3 + 0,13T3

     

    T2 = 0,9T3

    T2 = (0,9)*(40)

    T2 = 36 min

     

    T4 = 1,13T3

    T4 = (1,13)*(40)

    T4 = 45,2 min

     

    T1 = 0,9T2

    T1 = (0,9)*(36)

    T1 = 32,4 min

     

    T4 - T1 = 45,2 - 32,4 = 12,8 min

    1 min -------- 60 segundos

    0,8 min ----- x segundos

    x = 48 segundos

    Sendo assim: 12 minutos e 48 segundos

    Alternativa B

  • GABARITO B 

     

    A maior dificuldade aqui será trabalhar com o tempo, já que haverá números com vírgula. Partindo do pressuposto de que o 3° colocado gastou 40 minutos devemos trabalhar com esse número para calcularmos o tempo dos demais participantes. 

     

     

    1°) O segundo concorrente gastou 10% a menos que o terceiro: 

    40 ------ 100% 

     x ------ 90% 

    x = 3600/100

    x = 36 minutos gastou o segundo colocado 

     

     

    2°) O primeiro colocado gastou 10% a menos que o segundo colocado 

    36 --------- 100% 

     x ---------- 90% 

    100x = 3240

    x = 32,4 (Aqui devemos transformar o 0,4 minutos em segundos: 0.4 x 60 = 24 segundos) 

    x = 32' 24" --> O tempo gasto pelo primeiro colocado

     

     

    3°) O último colocado gastou 13% a mais que o terceiro colocado 

    40 --------- 100% 

     x ---------- 113% 

    100x = 4520 

    x = 45,2 (Aqui devemos fazer o mesmo processo feito no cálculo acima: 0,2 x 60 = 12 segundos) 

    x = 45' 12" --> O tempo gasto pelo último colocado

     

     

    4°) Ele quer saber o tempo que o primeiro colocado esperou para que o último chegasse, logo: 

     

        44' 72" --> Aqui eu precisei pegar um minuto para prosseguir o cálculo

      - 32' 24"

    _________

        12' 48"

     

  • A questão também pode ser resolvida transformando todos os dados para segundos. Dessa forma:

    3º Colocado: 40min x 60s = 2400 segundos.

    ______________________________________________________________

    4º colocado: 2400s + 13% --> 2400s + 312s = 2712 segundos.

    ______________________________________________________________

    2º colocado: 2400s - 10% --> 2400s - 240s = 2160 segundos

    ______________________________________________________________

    1º Colocado: 2160s - 10% = 2160s - 216s = 1944 segundos

    ______________________________________________________________

    Logo, 2712s - 1944s = 768 segundos.

    Convertendo novamente o resultado para minutos encontramos o valor inteiro de 12 minutos (720 segundos).

    Basta descontar os 12 minutos (720 segundos) do total de segundos. Dessa forma:

    768s - 720s = 48 segundos.

    Conclui-se que o tempo de espera foram 12 minutos e 48 segundos.

    Espero ter demonstrado outra maneira de resolução.

    Sucesso a todos!

  • Primeiro sabemos que o 3 colocado fez a prova em 40 minutos para saber o valor do quarto colocado multiplicamos por 13% a mais do seu tempo:

     

    1,13 x 40 = 45,2 lembrando que isso são valores de 0 a 100 então para achar o valor da casa decimal em segundos podemos fazer uma proporcionalidade 60/x = 100/20 faz regra de três então chega a 45 minutos e 12 segundos

     

    Agora para chegar no primeiro colocado podemos multiplicar dois valores e chegar no valor direto do primeiro colocado, pois trata-se de uma multiplicação seguida então 0,9 (redução de 10% do 3 para o 2 colocado) x 0,9 (redução de mais 10% do 2 para o 1 colocado)   = 0,81

     

    Então 0,81 x 40 = 32,4 fazendo regra de três nos numeros decimais 60/x = 100/40 então o valor e 32 minutos e 24 segundos

     

    Finalmente aqui rola um stress, pois cálculo com horas não e fácil acredito que transformar em segundos acaba sendo melhor

     

    45 x 60 = 2700 + 12 = 2712 segundos (4 colocado)

     

    32 x 60 = 1920 + 24 = 1944 segundos (1 colocado)

     

    2712 - 1944 = 768 agora a divisão tem que ser absoluta o que sobrar e os segundos então 768 / 60 = 12 e sobra 48

     

    Resposta 12 minutos e 48 segundos

  • acertei usando a calculadora, mas fazendo esses calculos na hora da prova gastaria um tempinho bem maior

  • Observe primeiro os dados já fornecidos pela sentença e quando se tratar de minutos, melhor transformar tudo em segundos multiplicando por 60 e depois transformar em minutos dividindo por 60:

     

    4º LUGAR:13% a mais  que o 3º = 2400 + 13% = 2712 segundos

     

    3º LUGAR: 40 min = 40 x 60 = 2400 segundos;

    2º LUGAR:10% a menos que o 3º =  2400 -10% = 2160 segundos;

    1º LUGAR:10% a menos que o 2º = 1944 segundos
    --------------------------------------------------------------------------------------
    DEIFERNÇA EM SEGUNDOS DO 4º PARA O 1º
    2712  - 1944 = 768 segundos.
    --------------------------------------------------------------------------------------
    TRANSFORMANDO A DIFERENÇA EM SEGUNDOS DO 4º PARA 1º  minutos:

    768 DIVIDIDO POR 60 = 768/60 = 12,8 MINUTOS;
    --------------------------------------------------------------------------------------
    OBSERVAÇÃO: A PARTE APÓS A VÍRGULA REPRESENTA UMA PORCENTAGEM DA HORA.
    LOGO, TRATA-SE DE 12 minutos + 80% DE 01 minuto POIS 80/100 = 0,8 (FATOR DE MULTIPLICAÇÃO)
    Assim, para saber quantos segundos representam 80% de 01 minuto, basta multiplicar 0,8 X 60:

    0,8 x 60 = 48 segundos
    --------------------------------------------------------------------------------------
    FINALMENTE TEMOS = 12 minutos e 48 segundos.
    LETRA B

  • resolução no vídeo:

    https://youtu.be/GMyIRM5xCJg

     

     

     

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=GMyIRM5xCJg&index=24&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Fiz da Forma do Luiz:

     

    T4 - T1 = 45,2 - 32,4 = 12,8 min

    1 min -------- 60 segundos

    0,8 min ----- x segundos

    x = 48 segundos

    Sendo assim: 12 minutos e 48 segundos

    achei muito melhot trabalhar com números, e trabalhar com tempo só no final

  • 1o  81

    2o 90

    3o 100

    4o 113

     

     

    100 ----------------    40

    (113-81) ----------    x

     

     

    x= 12,8 minutos ou 12 minutos e 48 segundos (letra b)

  • 1º => A = 0,9B = 0,9x0,9C

    2º => B = 0,9C

    3º => C = 40

    4º => D = 1,13C


    A = 0,9 x 0,9 x 40

    A = 32,4


    D = 1,13 x 40

    D = 45,20


    A - D = 45,2 - 32,4

    A - D = 12,8 = 12 minutos + 0,8x60 segundos


    A-D = 12 minutos e 48 segundos

    Gabarito B

  • NO FINAL:

    1º lugar: 32,4 x 60 = 1944 s

    2º lugar: 45,2 x 60 = 2712 s

    2712 - 1944 = 768 s

    768/60 = 12 inteiros e resto 48 = 12min e 48 seg

     


ID
1970395
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Participaram de um congresso 45 engenheiros da cidade A, 72 engenheiros da cidade B e 81 engenheiros da cidade C. O comitê organizador havia programado como atividade final do congresso um debate em grupos. Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível. Cada grupo deverá ter o mesmo número de engenheiros da cidade A, o mesmo número de engenheiros da cidade B e o mesmo número de engenheiros da cidade C. Nessa situação, em qualquer um desses grupos, o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em

Alternativas
Comentários
  • Fantastico enunciado para uma questão simples.

    Cada cidade irá formar grupos com o máximo de engenheiros possíveis 09.

    Cidade A: 5 grupos de 9 eng = 5 x 9 =45

    Cidade B: 8 grupos de 9 eng = 8 x 9 =72

    Cidade C: 9 grupos de 9 eng = 9 x 9 = 81 

     

    Grupo A somado B supera C em: 5 + 8 = 13 - 9 = 04

    Gab C.

  • GABARITO C 

     

    O cálculo utilizado aqui será o MDC (Máximo Divisor Comum) 

     

    81  72  45      2

    81  36  45      2

    81  18  45      2

    81   9   45      3

    27   3   15      3

     9    1    5       3

     3    1    5       3

     1    1    5       5

     1    1    1  

     

    Repare que a parte em negrito é a única em que todos os números são divididos simultaneamente, portanto meu MDC será: 3 x 3 = 9 (Devo multiplicar os divisores comuns dos três números dados pela questão) 

     

    Com isso temos: 

    Cidade A = 45/9 = 5 

    Cidade B = 72/9 = 8 

    Cidade C = 81/9 = 9  

     

    (A + B) - C = 13 - 9 = 4 

     

  • O calculo utilizado será o M.D.C (Máximo Divisor Comum), ou seja, queremos saber qual é o maior número inteiro que é fator das 3 cidades.

    cidade A: 45

    cidade B: 72

    cidade C: 81

     

    45,72,81 | 3

    15,24,27 | 3

    5,8,9 |

    3*3 = 9

    Sendo assim, 9 grupos, cada qual com 5 engenheiros da cidade A, 8 engenheiros da cidade B e 9 engenheiros da cidade C.

    OBS: Se estiver na dúvidaé só fazer a multiplicação para confirmar.

    5 + 8 = 13

    13 - 9 = 4

    Alternativa C

  • Engraçado, a questão não fala que cada grupo tem que ter o máximo de engenheiros possíveis com o mesmo número de cada grupo? Se dividíssemos em 3 grupos, ficariam 15 engenheiros do grupo A 24 do B e 27 do C , e cada um com a mesma quantidade... acho que o enunciado deveria ser a maior quantidade de grupos e não de engenheiros... alguem teve a mesma dúvida?

  • Perfeito Thaís..entendi da mesma forma que você. Questão mal formulada.

  • Thais, eu acertei a questão por dedução e por analise dos valores das alternativas. Mas vc realmente tem razão. O texto está muito mal formulado...

  • Exato thais...e ainda o texto diz "esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível. " então a divisão por 3 nos daria o maior númeor de participantes por grupo...seria mais correto 15, 24 e 27. Ele pede o maior número de participantes por grupo e não a maior qtd de grupos possível.

  • A questão pede: Nessa situação, em qualquer um desses grupos, o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em:

    Ver comentário de Ivo Verão de 11/07.

  • video com a explicacao dessa questao

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4

  • O que a @thais gabi falou tem todo o sentido. Se a questão pede para ter o máximo número de engenheiros, então o correto seria haver 3 grupos apenas, e não 9 grupos.

  • Por mais que eu torça meu cérebro pra tentar entender a questão, do jeito que está formulada, não consigo. A resposta é 12, pois formam-se 3 grupos, onde há a maximização de engenheiros por grupo. Em 9 grupos é o oposto do que a questão pede, o mínimo de engenheiros por grupo. Estou acompanhando a questão para ver se alguém põe luz no enunciado, pois dessa forma - ao meu ver - a questão deveria ser anulada.

  • Thiago Moser, enviei-lhe in box uma mensagem. Espero que ajude.

  • Thiago, se entender por favor compartilhe comigo, pois também pensei como você

  • "Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível"

    Toda vez que você se deparar com uma questão que peça isso, use MDC. Depois basta so interpretar, como o colega Luis Felipe fez.

    Só lembrando que MDC quer dizer máximo divisor comum, ou seja, so divide por um numero divisivel por todos, e quando um não dividir mais vc para, ai depois só interpreta.

  • Mas o máximo de engenheiros possível por grupo é 15, 24 e 27 e não 5, 8 e 9 (esse é o mínimo!). A resposta correta se considerarmos esse enunciado é 6. Há algo errado...

  • Rebeca breder, soma 5 (A) + 8 (B)= 13. Para saber quanto isso supera o número de C é preciso subtrair C. 13-9= 4. (Valores 5, 8 e 9 vierem do MDC)

  • Erro de digitação com certeza !!!!  Só tem resposta se for o máximo de grupos possíveis e não o de integrantes por grupo.

  • Para que o número de participantes por grupo seja o maior possível, é necessário encontrar o menor inteiro que divida 45, 72 e 81 simultaneamente. Este número é 3. Serão 3 grupos.Cada um com 15 integrantes do grupo A, 24 do grupo B e 27 do C.

    Não é o caso de máximo divisor comum, e sim de mínimo. Quanto menor o divisor, maior o quociente.

    A FCC, que não costuma escorregar em questões de raciocício (na verdade é raro alguma banca cometer um erro destes), desta vez viajou.

  • O pior é que a banca nem anulou a questão, né? Ou ainda não saiu o gabarito definivo dessa prova? Absurdo, a questão nos leva a raciocinar de outra forma!

  • Não há erro algum. Lembrem-se: se querem o maior número de engenheiros possível por grupo, teremos a menor quantidade possível de grupos. Então, para isso, temos que encontrar o maior divisor comum entre os números dados, de modo que eles sejam divididos no menor número de grupos.

    O MDC de (45,72,81) é 9. Então são formados 9 grupos com 22 engenheiros em cada um (são 198 engenheiros ao todo). Observem que acima de 9 grupos não tem como fazer grupos com a mesma quantidade de A ou de B ou de C em cada grupo.

  • Resolução:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4

  • Viajou, Lorena !

    O maior número de engenheiros possível por grupo seria obtido com somente 3 grupos !

    E enunciado deveria ser o MAIOR NÚMERO DE GRUPOS, e não o maior número de engenheiros possível por grupo.

    A questão deveria ser anulada !!!

     

  • A QUESTÃO É DE MDC

    1 - DECOMPOR OS TRÊS NÚMEROS 

    O Máximo Divisor Comum entre os três números é o 9

    Então temos que:

    Cidade A - 45/9 = 5 grupos com 9 Eng.

    Cidade B - 72/9 = 8 grupos com 9 Eng.

    Cidade C - 81/9 = 9 grupos com 9 Eng.

    Mas a questão quer saber  em quanto o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em?

    Grupo A somado B supera C em: 5 + 8 = 13 - 9 = 04

    Gab C.

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk&index=19

  • Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível.

     

    Com essa informação, pensei logo de cara MDC.

    Pq quanto maior o número de integrantes em um grupo, menor o número de grupos.

    Dicas:

    MDC: grupos diferentes, quantidades diferentes, dividir os grupos.

    MMC: eventos com frequência diferente e quer saber quando acontece de novo juntos.

     

    Enunciado duvidoso, é a segunda vez que vejo a Fcc fazer isso, igualmente na prova TST TJAA. (essa do TST o pior foi que as alternativas continham ambas respostas.)

    Essa questão até que daria para acertar, porque fazendo pelo outro raciocínio a resposta seria 12, e não tem gabarito.

    45+72+81=198 engenheiros

    número de participantes por grupo deveria ser o maior possível.​

    22 engenheiros/grupo e 9 grupos = 198 --> 8+5-9 = 04 engenheiros

    66 engenheiros/grupo e 3 grupos =198 --> 24+15-27 = 12 engenheiros ( não tem essa alternativa, mas deveria ser a correta, porque é onde tem mais participantes/grupo)

     

  • eu acredito que tem algo de errado nesta questão

    talvez, a ÚNICA forma de se obter o maior número é tirando o MDC, que é 3, que nós dá 03 grupos com 15, 24 e 27 engenheiros, respectivamente.

    deste modo, o número superaria em 12

    eu, numa lógica sem lógica, dividi 12/3 e obtive 4 e marquei essa

    mas a questão não está bem elaborada!

  • A questão é relativamente simples. Ela pede que todos os grupos tenham o mesmo número de membros, além de conter engenheiros com origem nas três cidades. Daí é só fazer o MDC. Tirado o MDC, que é 9, basta dividir o número de engenheiros de cada cidade pelo próprio MDC. Assim, cada grupo conterá 5 da cidade A, 8 da cidade B e 9 da cidade C. 5 + 8 - 9 = 13 - 9 = 4. Letra C.

  • Gabarito letra "C"

     

    Assim como já afirmado por outros colegas, essa questão simplesmente tem duas respostas, porque pelo enunciado DEMENTE (chorem bando de paga pau de banca) o método de resolução deveria ser aquele em que a resposta é 12. Enfim, mais uma questão curinga para a banca. 

  • Não sei porque, mas não consigo ler o enunciado e entender que os integrantes dos grupos não se misturam. Pensei que em cada grupo deveria ter engenheiros das três cidades. Alguém mais pensou assim?

  • Primeiramente deve-se encontrar o MDC de 45, 72 e 81. O que dá 9, ou seja são 9 grupos ao todo.

     

    Na sequência, divide-se  a quantidade de engenheiros de cada cidade entre os 9 grupos. Logo:

    A = 45/9 = 5

    B = 72/9 = 8

    C = 81/9 = 9 

    Assim, conclui-se que em cada um dos nove grupos devem ter 5 engenheiros de A, 8 engenheiros de B e 9 engenheiros de C. O que dá um total de 22 engenheiros por grupo.

    Como a questão pedia a quantidade de A + B que supera C. Logo deve-se subtrair A+ B = 13 - C = 4.

     

    Questão mais de interpretação.

  • Eu usei o MDC(máximo divisor comum) para resolver esta questão.

  • Num raciocínio não tão lógico encontrei a resposta correta mas pelo que vi dos com2entários dos colegas, foi sorte. Eu somei os 3 números 45,72 e 81 que me deu um total de 198 e dividi por 3 grupos A,B,C, que me daria no máximo 66 por grupo.

    Depois dividi o total 198/45 ( referente ao número máximo por grupo no A) = que me daria 4 grupos;

    Depois dividi o total 198/72 ( referente ao número máximo por grupo no B) = que me daria 2 grupos;

    Depois dividi o total 198/81 ( referente ao número máximo por grupo no C)= que me daria 2 grupos;

    Soma se o primeiro resultado 4 ref a A por 2 ref a B e subtrai por 2 ref a C= ( 4+2-2) = 4

  • A questão foi ANULADA.


ID
1970398
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma equipe de 12 funcionários prepara uma remessa de 600 caixas de determinado produto em 450 horas de trabalho. Uma outra remessa, de 1.800 caixas do mesmo produto anterior, deverá ser preparada em 600 horas. O número de funcionários, com o mesmo desempenho de cada um dos funcionários anteriores, necessários para executar essa segunda tarefa é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E 

     

                                       (+)                    (-)

    FUNCIONÁRIO           CAIXA               HORA 

            12                        600                   450

             x                        1800                  600

     

     

    x = (12 . 1800 . 450)/ (600 . 600)

    x = 9.720.000/ 360.000 

    x = 27 

     

     

    Vou demonstrar como faço esse tipo de exercício. Eu tinha muitas dúvidas também até o professor Dudan (Casa do Concurseiro) ensinar um método fácil e infalível.

     

    1°) No primeiro passo vc DEVERÁ isolar o x, igual o que foi feito acima. X = 

     

    2°) Em seguida vc colocará SEMPRE no "numerador"(parte de cima da divisão) o número que está na grandeza onde terei minha incógnita, que nesse caso será o 12. X = 12/....

     

    3°) Aqui é a parte onde os candidatos mais se atrapalham, então tentarei ser mais didático: Se vc observar no cálculo acima eu coloquei um sinal de (+) e outro de (-), mas aquele sinal não está ali por acaso! O que devemos fazer é o seguinte: Se com 12 funcionários a empresa  produziu 600 caixas, então com 1800 ela precisará de MAIS (+) funcionários, logo vc deve colocar o sinal de mais(+) em cima da grandeza analisada. Se a empresa com 12 funcionários precisou trabalhar 450 horas, então para trabalhar 600 horas ela precisará de MENOS (-) funcionários, logo vc deve colocar o sinal de menos(-) em cima da grandeza analisada

     

    4°) Feito o 3° passo agora vc irá analisar o sinal em cima de cada grandeza e esse sinal indicará qual valor ficará no numerador. Ex: Na grandeza caixa o sinal é de (+), logo o maior valor ficará no numerador e consequentemente o menor no denominador. Na grandeza hora o sinal é de (-), logo o menor valor ficará no numerador e o maior no denominador. Lembre-se: o sinal indicará qual o número que ficará no NUMERADOR 

     

    Espero que vc tenha entendido melhor essa disciplina e peço desculpas pelos eventuais erros de português, qualquer dúvida estou às ordens. Bons Estudos! 

  • Há mais uma forma de fazer a questão, leva mais tempo, mas para quem não sabe utilizar a fórmula, aí vai a dica:

     

    1º 600/12 = 50 ( Cada funcionário produziu 50 caixas durante as 450 horas )

       450/50 = 9 ( Cada funcionário levou 9 horas para produzir cada caixa )

    Bom, já temos a produtividade de cada um (1 cx/ 9h ), agora basta encontrarmos aquele numero que condiz com a mesma produção por cada funcionário.

     

    Para não ficar extenso, já vou direto na resposta: e (27)

    27x600 = 16.100 ( a soma total das horas trabalhadas para produzir 1800 cxs )

    16.100 / 1800 = 9 ( o total de horas trabalhadas pela quantidade de cxs produzidas por cada um dos funcionários,

     

    De qualquer forma, sugiro que aprendam pela fórmula, é muito mais rápido. Na hora da prova, isso faz uma grande diferença.

  • Simplificando a matemática:

    Dessa forma você conseguirá resolver qualquer questão de regra de três simples ou composta.

    Monte a tabela colocando em cada coluna as grandezas de mesma espécie e, em cada linha, as grandezas de espécies diferentes que se correspondem:

    Funcionários - Caixas - Tempo

    12 --- 600 --- 450

    x --- 1800 --- 600

    Agora devemos observar se é direta ou inversamente proporcional:

    OBS1: Se eu aumentei o número de caixas, então eu tenho que aumentar o número de funcionários (DIRETAMENTE PROPORCIONAL, ou seja, devemos manter a mesma posição da razão)

    OBS2: Se eu aumentei o tempo, então eu posso diminuir o número de funcionários (INVERSAMENTE PROPORCIONAL, ou seja, devemos inverter a posição da razão)

    Sendo assim, teremos:

    12/x = (600/1800) * (600*450)

    12/x = 36/81

    x = 27 funcionários

    Alternativa E

  • RECOMENDAÇÃO:https://www.youtube.com/watch?v=NVLx8lWGeDE

  •        Func                    Caixas                Hrs

            12                        600                   450

             x                        1800                  600

     

    x =  12 x 1800 x 450  /   600 x 600

    x =12 x 18 x 45  /   60 x 6

    x = 9 x 3

    x = 27

  • Regra de três composta é um dos vários casos em que, para quem não sabe os esquemas e vai fazer na mão, perde um tempo precioso.

    Eu mesmo estava fazendo na mão, mas não tem jeito, tem que conhecer a forma mais eficiente de resolver.

     

    Vamos na fé.

  • Se triplicamos o número de caixas (600 para 1800)  triplicamos também o número de horas necessárias (450*3=1350).
    Logo concluímos que os mesmos 600 funcionários concluíriam o trabalho em 1350 horas. No entanto a questão pede que o trabalho seja concluído em 600 horas, então caímos em um caso de regra de 3 simples, inversamente proporcional:

    Funcionários      horas gastas

        12                      1350
          x                       600

    600x=1350*12
    x= 27

  • Veja esta questão resolvida aqui: 

     

    https://www.youtube.com/watch?v=RYuMszqRMmw

  • Consegui resolver de uma maneira que entendi ser a mais tranquilo.

    Método do Professor Padilha.

    F      H/T    CX

    12   450    600

    X    600   1800

    Cortando zero com zero fica

    12 X 45 X 18 = 9.720

    X     60 X  6 = 360

    9.720/360 = 27

  • Gab. E

    Minha forma de resolver

     

    12 funcionários     600 caixas           450 h

    x  funcionários     1800 caixas          600 h

     

    - número de caixas aumentou 3x >> deve aumentar para 36 funcionários (12 x 3 = 36)

     

    - número de horas aumentou 1/4 >> deve diminuir o número de funcionários em 1/4 (1/4 de 36 = 9), ficando com 36 - 9 = 27

  • Questão de regra de 3 composta, muito bem explicada em :

    http://www.somatematica.com.br/fundam/regra3c.php

  • Galera para quem se interessar esta questão se encontra resolvida no link abaixo. Está muito bem explicada.

    http://www.umexerciciotododia.com.br/2016/08/raciocinio-logico-regra-de-tres-composta.html

  • Não gosto de trabalhar com regra de três compostas, então fiz assim:

    600 caixas em 450 horas, dá uma média de 1,33 caixas por hora

    1800 caixas em 600 horas, dá 3 caixas por hora.

    dai é regra de três simples:

    Se 12 funcionários fazem 1,33 caixa por hora, quantos voce precisa pra fazer 3 por hora?

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=RYuMszqRMmw&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk&index=21

  • Faz a regra composta de 3, simplifica por 3 todos os números, e depois só multiplica o número final por 3, mais fácil, melhor do que dividir milhão por milha.

  • Achei um jeito super fácil de responder a questão!

    12 F --- 600 CAIXAS --- 450 H

    12 funcionários produzem 600/450 caixas por hora. Dividindo esse número, a gente chega à fração 4/3

    X F --- 1800 CAIXAS --- 600 H

    X funcionários produzem 1800/600 caixas por hora = 3

    Se temos que manter a proporção, então é só fazer uma regrinha de 3:

    12 - 4/3

    x -- 3

    4/3x = 36, logo x = 36 x 3/4 ("corta" o 36 com o 4)

    x = 9 x 3 = 27.


ID
1970431
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere:

I. Determinado Estado da Federação fiscaliza a atividade de autarquia estadual, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais.

II. A Administração pública pode, através dos meios legais cabíveis, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação de seus bens.

III. Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova.

No que concerne aos princípios do Direito Administrativo, 

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra (a)

     

    I – Certo. Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio: o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais.

     

    Atenção: não confundir com autotutela, que é o princípio que possibilita à Administração a revisão de seus próprios atos, anulando-os, quando ilegais, ou revogando-os, por conveniência e oportunidade.

     

    II – Certo. SÚMULA 473

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

     

    III – Certo. Presunção de veracidade

     

    “É a qualidade, que reveste tais atos, de se presumirem verdadeiros e conformes ao Direito, até prova em contrário” (BANDEIRA DE MELLO, 2008, p. 413). Essa presunção é relativa.

     

    Todo ato expedido pela Administração Pública no desempenho de sua função administrativa reveste-se de presunção relativa de veracidade, já que o princípio da legalidade impõe Agravo de Instrumento nº 1.222.228-7 (fl. 2) que a Administração aja somente de acordo com a lei. Assim, não se pode aceitar a mera alegação de que determinado ato administrativo encontra-se maculado. No caso, cabe à empresa produzir provas capazes de demonstrar a ilegalidade do ato que motivou a constituição do crédito previdenciário ora questionado.” (TRF 2ª R. – AC 1997.50.01.003165-6 – 3ª T.Esp. – Relª Tania Heine – DJe 07.11.2008 – p. 150).

  • Não é tão confortável chamar a Presunção de Legitimidade de princípio, pois isto é comumente colocado, na verdade, como um ATRIBUTO dos atos administrativos. Entretanto, fazendo a questão, é possível e viável interpretá-la no sentido do acerto.

  • Inversão do ônus da prova é uma falácia que consiste em isentar-se de provar uma afirmação feita, exigindo que o outro prove a que essa não é válida. Assemelha-se ao apelo à ignorância. Se alguém quer provar que tal coisa é verdadeira, precisa testá-la tautologicamente e não exigir que alguém que não a defende prove a sua falsidade.

     

    Uma argumentação baseada na Inversão do ônus da prova assume geralmente seguinte forma:

     

    Eu afirmo algo.
    Você não aceita isso.
    Então você deve provar que isso é falso.


    É, portanto, invertida a ordem lógica que deveria ser:

     

    Eu afirmo algo.
    Você não aceita isso
    Então eu devo provar que isso é verdadeiro.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Invers%C3%A3o_do_%C3%B4nus_da_prova

  • FCC e Di Pietro:

    Item III -Verdadeiro.

    "Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos : de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos ; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.

    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

    Di Pietro 27ª edição, 2014. p. 69.

  • Só pra tirar uma dúvida: a I está protegida pelo princípio da simetria, correto?

  • Presunção de legitimidade não seria um atributo do ato??

  • Item I diz respeito ao controle exercido pela Administração Direta sobre as demais entidades criadas por ela. Denomina-se também de Controle finalístico ou de Supervisão Ministerial cuja vinculação se dá entre institutos da mesma área; exemplo Ministério da Fazenda(Adm Direta) exercendo supervisão à Receita Federal (Adm Ind)

  • De mais a mais, pode se concluir que:  

    I - Autonomia e independência funcional são conceitos diferentes. As autonomias são atributos da Defensoria Pública, significando a condução dos próprios negócios sem qualquer subordinação a outro órgão, nos exatos limites da lei e tendo em vista à plena realização das atribuições institucionais, constitucionalmente atribuídas ao órgão. Decorrem da necessidade de a instituição criar suas políticas de atuação de modo independente em relação ao Poder Executivo, tendo em vista a configuração contemporânea dos direitos econômicos, sociais e culturais.

    II - A independência funcional, por sua vez, é garantia do (a) Defensor (a) Público (a) e refere-se ao conteúdo de sua atuação no exercício de seu cargo, relacionada à liberdade no exercício da profissão, própria de sua condição de advogado (público), vinculada, porém, aos mandamentos legais relativos às atribuições institucionais da Defensoria Pública.

    III – A independência funcional não é absoluta. Sujeita-se à vinculação da atividade dos(as) Defensores(as) Públicos(as) com a finalidade constitucionalmente estabelecida para a existência da Defensoria Pública  às atribuições institucionais estabelecidas no artigo 5º, O alto grau de discricionariedade que caracteriza a atividade de Defensor Público somente se dá para potencializar as possibilidades de realização das atribuições institucionais.

    IV – A independência funcional não afasta o Defensor Público do dever de cumprir as determinações relacionadas à organização formal do trabalho e gestão da instituição, observada a hierarquia administrativa prevista em lei, traduzindo-se no respeito às rotinas administrativas e às determinações administrativas da Defensoria Pública-Geral, bem como da Segunda e Terceira Subdefensrias-Gerais.

     

     

    Tecendo um obter dictum do assunto rsrs 

     

    “Valer salientar que a Defensoria publica ao lado de outros expoentes é quem tem agitado as aguas que se formam em ondas colossais do movimento constitucional que enseja este judiciário ativo e pujante. Diferentemente, do tsunami que destruiu as Filipinas, aquele tsunami neoconsticional tem construído os paradigmas da serviencia da prestação jurisdicional.”

     

    JOELSON SILVA SANTOS

    PINHEIROS ES

    MARANATA O SENHOR JESUS VEM!!!

     

  • DISCURSIVA DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

     

    PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.

     

    DISCORRA SOBRE A INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL, ABORDANDO SEU CONTEÚDO, FINALIDADE E LIMITES.

     

    A Bíblia Politica ao irrompe um novo estatuto no ordenamento constitucional, inúmeros foram os órgãos políticos que foram alcançados pelo espectro da incidência desta luz normativa; que a magna carta legitimou a provocar o direito  dentre eles, esta a defensoria publica sendo alicerçado no art. 134 e 5º LXXIV respectivamente da lei maior, senão vejamos:

     

    A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV.)

     

    O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

     

    A instituição é dotada de autonomia perante os demais órgãos estatais, estando imune de qualquer interferência política que afete sua atuação. E, apesar do Defensor Público Geral estar no ápice da pirâmide e a ele estarem todos os membros da DP subordinados hierarquicamente, esta subordinação é apenas sob o ponto de vista administrativo. Vale ressaltar, ainda, que em razão deste princípio institucional, e segundo a classificação de Hely Lopes Meirelles, os Defensores Públicos são agentes políticos do Estado.

     

    Bem assim, impende observar que, consoante o preceito da unidade e da indivisibilidade, a Defensoria Pública corresponde a um todo orgânico, não estando sujeita a rupturas ou fracionamentos, de forma que aos Defensores Públicos permite-se, no exercício do mister de patrocinar a assistência jurídica gratuita aos necessitados, substituir-se uns aos outros, independentemente de qualquer autorização do Defensor Público Geral, haja vista que atuam sempre sob a ótica dos mesmos fundamentos e finalidades.

     

    Ainda neste passo, insta salientar que a espinha dorsal do sistema neste particular é a tríplice conjuntura que é o esteio da defensoria publica quais sejam: independência, unidade e indivisibilidade. Pois, Um dos elementos caracterizadores da “nova” Defensoria Pública, isto é, aquela surgida com a Constituição Federal de 1988, sobretudo após a edição da Emenda Constitucional nº 45 de 2004, foi a outorga ao órgão das autonomias funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária.

     

    Assim, conferiu-se à Instituição importante desvinculação em relação ao Poder Executivo, tendo em vista que o desempenho das atribuições da primeira, não raro, conflita com as políticas públicas do segundo ou, mais especificamente, com a falta ou a ineficácia daquelas.

  • PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA

    Enquanto pela tutela a Administração exerce controle sobre outra pessoa jurídica por ela mesma instituída, pela autotutela o controle se exerce sobre os próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judiciário. É uma decorrência do princípio da legalidade; se a Administração Pública está
    sujeita à lei, cabe-lhe, evidentemente, o controle da legalidade .

    Esse poder da Administração está consagrado em duas súmulas do STF. Pela de nº 346, "a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos"; e pela de nº 4 73, "a administração pode anular os seus próprios atos, quando
    eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial". Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens.

     

    PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE LEGITI MIDADE OU DE VERAC DADE
     

    Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos: de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos ; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.
    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova.
    Como consequência dessa presunção, as decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular, independentemente de sua concordância e, em determinadas hipóteses, podem ser executadas pela própria Administração, mediante meios diretos ou indiretos de coação. É o que os franceses chamam de decisões executórias da Administração Pública.

     

    Fonte: Livro Di Pietro - pag. 69 E 71

     

    Bons estudos.

  • TUTELA : NO CASO AS AUTÁRQUIAS FICAM SUJEÍTAS A UM CONTROLE FINALISTICO.

    AUTOTUTELA : A ADM TEM O PODE REVER SEUS ATOS E AGIR EM DEFESA DE SEUS INTERESSES DE ACORDO COM A LEI.

    PRESUNÇÃO RELATIVA DE LEGITIMIDADE: OS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO TEM PRESUNÇÃO RELATIVA DE LEGITIMIDADE, SENDO CONSIDERADOS LEGITIMOS ATE QUE SE PROVE O CONTRARIO.

  • Gabarito - Letra "A"

     

    I - Princípio Implícito Tutela - Tutela é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta.

     

    II - Princípio Implícito Autotutela - Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens.

     

    III - Princípio Implícito Presunção de Legitimidade - Os atos administrativos tem presunção de legalidade, visto que todos os atos devem estrito cumprimento em conformidade com a lei e de veracidade, por serem dotados da chamada fé pública. “ Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova” (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2001, página 72)

     

     

    Fonte: http://www.coladaweb.com/direito/administracao-publica

     

    #Caveira

  • Gabarito: letra a. Fundamentos retirados do livro da Prof. Maria Sylvia Zanella de Pietro (Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. - 27. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.):

    I: "Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio : o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais."

    II: "Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens."

    III: "Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos  de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.
    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

  • Kelly, excelente sua resposta...O item II está bem respondido..

     

  • Tutela: Tutela é o poder de controle dos atos das entidades da Administração Indireta pelos órgãos centrais da Administração Direta. O pode de tutela sempre foi denominado de supervisão ministerial e abrange o controle finalístico dos atos da Administração Indireta.

    Autotutela: O princípio da autotutela administrativa representa que a Administração Pública tem o poder-dever de controlar seus próprios atos, revendo-os e anulando-os quando houverem sido praticados com alguma ilegalidade. Dessa forma, a autotutela funda-se no princípio da legalidade administrativa: se a Administração Pública só pode agir dentro da legalidade, é de se considerar que os atos administrativos eivados de ilegalidade devem ser revistos e anulados, sob pena de afronta ao ordenamento jurídico.

    Na lição de José dos Santos Carvalho Filho: “a autotutela envolve dois aspectos quanto à atuação administrativa: 1) aspectos de legalidade, em relação aos quais a Administração, de ofício, procede à revisão de atos ilegais; e 2) aspectos de mérito, em que reexamina atos anteriores quanto à conveniência e oportunidade de sua manutenção ou desfazimento”.

    Presunção de Legitimidade: Todo ato administrativo tem presunção de legitimidade. Uma vez existente, o ato administrativo será válido, ou seja, ficará revestido de uma presunção de que todos os elementos satisfazem integralmente os requisitos e condicionantes postos pelo ordenamento jurídico.

  • III. Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova. 

     

    Essa assertiva não estaria incorreta, visto que Atos da Administração Pública é gênero,  e por sua vez, suas espécies são: Atos privados praticados pela Administração, Atos Materiais e Atos Administrativos.  Sendo a presunção de legitimidade aplicável somente aos atos administrativos. Não é isso?

     

  • tutela - descentralização - administração pública direita exercendo sobre a indireta.
    autotutela - desconcentração, já que se  refere a órgão da administração, bem como, rever seus atos de ofício.

  • Gabarito - Letra a)

     

    Princípio da Tutela - Também chamado de "Controle", é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta. 

     

    Princípio da Autotutela - De acordo com o princípio da autotutela, a Administração Pública exerce controle sobre seus próprios atos, tendo a possibilidade de anular os ilegais e de revogar os inoportunos. Isso ocorre pois a Administração está vinculada à lei, podendo exercer o controle da legalidade de seus atos.

    CAI MUITO EM PROVA!!!

    Súmula 346, STF: "a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos".

    Súmula 473, STF: "a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial".

     

    Princípio da Presunção da Legitimidadeos atos administrativos são presumidos verdadeiros e legais até que se prove o contrário. Assim, a Administração não tem o ônus de provar que seus atos são legais e a situação que gerou a necessidade de sua prática realmente existiu, cabendo ao destinatário do ato o encargo de provar que o agente administrativo agiu de forma ilegítima.

    Obs.: A presunção é relativa pois cabém provas em contrario. Caso não coubesse, em hipótese alguma, a presunção seria absoluta. Muito cuidado com essas palavrinhas chave!

     

    #FacanaCaveira

  • GABARITO A

     

    Segundo Maria di Pietro:

     

    I) Controle ou Tutela
    "Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio: o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais."

     

    II) Autotutela

    "Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens."

     

    III) Presunção de Legitimidade

    "Esse princípio(...) abrange dois aspectos: de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos; de outro lado, a presunção de legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observâncias das normais legais pertinentes.

    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

    (DI PIETRO, Maria Sylvia. "Direito Administrativo" p100/101)

  • Segui pela ideia de Atributo do Ato Administrativo para o Item III e dancei bonito...

  • Foi tão fácil identificar que ficamos com medo de pegadinha . 

  • Item III - Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova. 

     

    PRESUNÇÃO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE o privado subdivide-se em:

     

    --------> PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE: 

     

                                    - presunção jurídica: ato conforme a lei

                                    - presunção relativa

                                    - ônus do interessado (particular)

     

    --------> PRESUNÇÃO DE VERACIDADE:

     

                                      - fatos não absolutos

                                      - inversão do ônus da prova: a conduta do poder público não é absoluto, pois admite prova em contrário pelo particular interessado

  • É bom ficar esperto com questões desse tipo, pois é possível notar duas observações geralmente trazidas pelos professores nas aulas que não foram respeitadas nesta questão:

     

    1 - Atos da Administração é gênero, dos quais atos administrativos é espécie. Nesse caso, a questão se utilizou de expressão atécnica ao trocar os termos e dizer que os "atos da Administração pública" têm presunção de legitimidade.

     

    2 - Para quem leva ao pé da letra, a presunção de legitimidade não é princípio, mas sim um atributo/característica do ato administrativo.

     

    A questão, portanto, poderia sim ser anulada ou até mesmo ter o seu gabarito mudado para a letra "c" pela incidência de dois "erros", ambos numa mesma afirmativa.

  • Pessoal, é comum a FCC considerar o presunção da legitimidade como princípio ?? Eles têm "jurisprudência" consolidada nesse sentido ??

  • GABARITO A

    O princípio autotutela encontra-se consagrado em duas súmulas do Supremo Tribunal Federal, lavradas nos seguintes termos:

    STF – Súmula 346: “A administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos”;

    STF – Súmula 473: “A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    bons estudos

  • Marquei a alternativa a por eliminação. Pq se fôssemos analisar os miúdos, legitimidade é diferente de veracidade - a presunção de legitimidade confere aos atos da ADM pública a presunção de q eles estão conforme a lei e, sendo assim, produzirão seus efeitos mesmo que eivados de vícios; enquanto que a presunção de veracidade é aquela que "dá" aos atos administrativos a qualidade de serem verídicos e, em decorrência disso, resta ao "opositor" a inversão do ônus da prova (é um nome bonito para dizer q ele deverá mostrar que o ato da ADM pública está "errado").

  • Tem que dançar conforme a música, apesar de alguns pontos não serem princípios, a A é a menos errada!

  • Fui por eliminação, mas, a meu ver, o princípio que melhor se relaciona com o item II é o Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público.

    Por favor, corrijam-me se eu estiver errada.

    Bons estudos!


ID
1970440
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Claudio, servidor público estadual, praticou ato administrativo viciado. Determinado administrado, ao notar o ocorrido, comunicou ao servidor o vício, no entanto, houve a convalidação do ato administrativo. A propósito do tema, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    Na lição de Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2003, p. 235) a convalidação ou saneamento é o “ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado”. A referida autora, ainda diz que nem sempre é factível a convalidação do ato administrativo, vai depender do tipo de vício que o macula, e de que elemento do ato administrativo foi praticado com vício, não sendo ponto convergente na Doutrina, quais seriam os vícios considerados sanáveis.

  • GABARITO "C"

    Elementos: Competência, forma , finalidade, motivo, objeto.mnemônico:confifo moob.

    1- Competência - >não exclusiva - convalida;

    2- forma- >não essencial - convalida;

    3- finalidade->não convalidável;

    4-motivo->não convalidável;

    5-objeto->não convalidável;

  • Aumentando o vocabulário:

     

    Vamos ao conceito da palavra HÍGIDO -  saudável, sadio , benéfico .

     

     

  • FOCO (FORMA E COMPETÊNCIA) NA CONVALIDAÇÂO !

  • a) F - Ato viciado deve ser anulado, e não revogado. Quanto a opção ou não de anular: a doutrina majoritária entende que a anulação é um dever da administração, desde que não seja caso de ato convalidável.

     

    b) F - Nem todo ato administrativo deve ser anulado, pois se houver possibilidade de convalidação, esta deverá ser feita.

     

    c) - É possível convalidação em atos com vícios sanáveis de competência e/ou forma (FO-CO na convalidação). Com algumas ressalvas: a) competência exclusiva; b) Competência fixada em razão da matéria; c) Forma essencial à validade do ato.

     

    d) F - A Administração pode, sim, convalidar o ato administrativo e mantê-lo. Porém, a convalidação só pode ser feita nos casos de vícios sanáveis na Competência ou Forma do ato.

     

    e) F - O enunciado da questão diz que a Administração convalidou o ato administrativo. Ora, se houve a convalidação, então o vício só poderia ter sido na Competência ou Forma; Se o erro foi no motivo, o ato não poderia ter sido convalidado.

     

  •  

    Elementos: Competência, forma , finalidade, motivo, objeto.

    mnemônico FOCO  OBMOFI

  • ou ConFiForMOb

  • LETRA C CORRETA 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • Vício -------------------------------------------: CO - FI - FO - MO - OB

    Possibilidade de convalidação -------        : S    - Ñ  - S   -  Ñ   -  Ñ

     

    Quadro esquemático do professor Knoplock.

  • Lá vai mais um mnemônico.

    Esse eu aprendi em uma vídeo aula de um professor daqui do QC mesmo.

     

    COFOFIMO

    CO-FO-FI-M-O

    S - S - Ñ - Ñ - Ñ

     

    S = Sim, convalida;

    Ñ = Não convalida.

     

    Bons estudos.

  • Negrada, só o  FOCO  convalida (forma e competência).

     

  • CONVALIDAÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO

     

    - Ratificação

    - Reforma

    - Conversão

  • Regrinha pra lembrar da convalidação:

    Para convalidar, tem que ter FOCO (FORMA E COMPETÊNCIA)

    Não pode convalidar, é O FIM (OBJETO, FINALIDADE E MOTIVO)

  • Não se admite convalidação quando o vício de FORMA:

    - Se a lei determinar que a forma é essencial a validade do ato;
    - Se prejudicar a validade do ato;
    - Se causar prejuízo a Administração ou a terceiro;

  • Só podem ser convalidados os atos com vício nos elementos : COMPETÊNCIA e FORMA, a regra é a anulação, convalidação é uma faculdade.

  • LETRA "C"

    É possível a convalidação quanto ao elemento COMPETÊNCIA, desde que não exclusiva, e FORMA, desde que não essencial.

  • Se tem MOFO (Motivo Finalidade Objeto) está estragado, não dá pra convalidar.

    FOCO (FOrma COmpetência), sim!

  • Grande dica, Satoshi!!!

    Valeu!

     

    Deus continue nos abençoando e fortalecendo!!

  • Seja excelente.

    Estude incansavelmente.

    Parabéns aos que doam os seus conhecimentos jurídicos aos estudantes do QC. Todos vocês que ajudam vão lograr êxito nas provas.

    Para quem tem fé em Deus: "Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória" (Provérbios 21).

  • Ensina Di Pietro que nem sempre é possível a convalidação. Depende do tipo de vício que atinge o ato. Veja:

    1°) Quanto ao sujeito, se o ato for praticado com vício de incompetência, admite-se a convalidação, desde que não se trate de competência exclusiva, que não admita ratificação.

    2°) Em relação à forma, a convalidação é possível se ela não for essencial à validade do ato.

    3°) Quanto ao motivo e à finalidade, Di Pietro entende que nunca é possível a convalidação, pois se refere a situação de fato ou à intenção do agente, situações que não tem como serem alteradas.

    4°) Por fim, o objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação.
    .
    Bons estudos!

  • COMPLEMENTANDO:

     

    Di Pietro (258,2014) ensina que convalidação ou saneamento é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado.

     

    Ela é feita em regra pela Administração Pública. Mas pode ser feita também pelo administrado, nas hipóteses em que a edição do ato dependia da manifestação do mesmo.

     

    Há discussão doutrinária se há vinculação ou discricionariedade no ato de convalidação. Di Pietro até então defendia que se cuidava de ato discricionário. No entanto, mudou o posicionamento para entender que se cuida de ato vinculado, salvo na hipótese de vício de competência em ato discricionário. Di Pietro acompanha Weida Zancaner.

     

    O artigo 55 da Lei 9.784/1999 esclarece que "em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão a o interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração".

            

    Nem todo ato pode ser convalidado. Dependerá do tipo de vício.

     

    Quanto ao sujeito é possível a convalidação que, nesse caso, será nomeada de ratificação, desde que não se trate de competência exclusiva do agente, hipótese em que exclui a possibilidade de avocação ou delegação. Nas matérias de competências exclusivas dos Entes Políticos também não se admite a convalidação. Nas hipóteses que envolver a incompetência em razão da matéria de igual forma não se admite a convalidação.

     

            

    Em relação à forma, ela é possível, desde que não seja essencial à validade do ato.

     

    Quanto ao motivo e à finalidade nunca é possível a convalidação:

     

    a)           Corresponde à situação de fato, que ocorreu ou não ocorreu.

    b)           Se ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que prevista em lei, não é possível a correção. Conforme Di Pietro, “não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente”.

     

    O objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação. A doutrina nesse ponto admite a conversão, que alguns administrativas entendem ser a espécie de convalidação e outros entendem ser instituto diverso, corrente a qual Di Pietro acolhe.

     

    Conforme Di Pietro (260, 2014), a conversão é “pode ser definida corno o ato administrativo pelo qual a Administração converte um ato inválido em ato de outra categoria, com efeitos retroativos à data do ato original. O objetivo é aproveitar os efeitos já produzidos”.

     

    Di Pietro exemplifica seria uma concessão de uso feita sem licitação, quando a lei a exige; pode ser convertida em permissão precária, em que não há a mesma exigência; com isso, imprime-se validade ao uso do bem público, já consentido.

     

    Conversão não se confunde com reforma, pois no segundo caso o ato é praticado discricionariamente e os efeitos são futuros.

     

  • convalidação somente em FOCO

     

    FORMA

    COMPETÊNCIA

  • Lembrando que se o ato for impugnado administrativamente ou judicialmente, não caberá convalidação!

  • To começando a nao ler mais o enunciado... as alternativas nao tem nada a ver com a historinha que eles contam...

  • Questão bem geral, que nao há relação com  o enunciado, podemos ver que realmente nem sempre podemos convalidar um ato, apenas quando existirem vicios de competencia ou de forma.

  • GABARITO: C

    Se tem MOFO (Motivo, Finalidade, Objeto) está estragado, não dá pra convalidar.

    FOCO (FOrma, COmpetência), convalida!

    Fonte: Dica do colega Satoshi Yamassaki


ID
1970446
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Governo do Estado de Pernambuco, ao realizar licitação na modalidade pregão, publicou aviso no diário oficial do respectivo Estado, convocando os interessados a participarem do certame. O prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, foi de dez dias úteis. A propósito do tema e nos termos do que preceitua a Lei n° 10.520/2002, o prazo para a apresentação das propostas está

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

     

    L10520, Art. 4º, V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA B)

    ---------------------------------------------------------

    Lei n° 10.520/2002

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

    II - do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;

    III - do edital constarão todos os elementos definidos na forma do inciso I do art. 3º, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do contrato, quando for o caso;

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • GABARITO "B"

    Intervalos mínimos para ficar colados na parede do quarto:

    45 dias-CONCURSO E CONCERRÊNCIA( empreitada integral , melhor técnica ,melhor técnica e preço);

    30 dias​- CONCORRÊNCIA(QUANDO NÃO FOR O CASA ACIMA) E TOMADA (melhor técnica e melhor técnica e preço);

    15 dias- TOMADA(QUANDO NÃO FOR O CASA ACIMA) LEILÃO;

    5 dias- CONVITE;(em dias úteis)

    8 dias- PREGÃO; 

    ________________________________________________________________________

    Abraço!!!

  • Gabarito: B - correto, vez que tal prazo não deve ser inferior a oito dias úteis.

    Fundamento:

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Errei a questão mesmo sabendo que o prazo são de 8 dias, mas esqueci que este prazo é mínimo marquei a C

  • Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

    II - do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;

    III - do edital constarão todos os elementos definidos na forma do inciso I do art. 3º, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do contrato, quando for o caso;

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

    VI - no dia, hora e local designados, será realizada sessão pública para recebimento das propostas, devendo o interessado, ou seu representante, identificar-se e, se for o caso, comprovar a existência dos necessários poderes para formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame;

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

    VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

    IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;

    X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço

  • Só cai nessa quem decora e não interpreta 

     

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • GABARITO B 

     

    Prazos da Lei 10.520 

     

    Validade das propostas: 60 dias, se não existir outro previsto no edital.

    Apresentação das propostas: não inferior a 8 dias úteis ( a partir da publicação do aviso).

    Recurso: 3 dias - razões e contrarrazões

    Penalidade: 5 anos 

  •  PRAZOS  da Lei 10.520:    

     

    Apresentação das propostas:      NÃO INFERIOR a 08 dias úteis. PODE SER  09..10..11 ( a partir da publicação do AVISO)

     

    Recurso:      03 dias     (razões e contrarazões)

     

    PENALIDADE:

     

     Pregão         → 5 ANOS      

     

    Licitação      → 2 ANOS          

     

    Validade das propostas: 60 dias ( SE OUTRO NÃO ESTIVER PREVISTO NO EDITAL)

     

     

     

    Só é possível a COBRAR pelo:

     

    -    custo de utilização de RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, quando for o caso.

     

    -     custo da reprodução gráfica do edital.

     

     

     

    PROVA à   Disputa verbal entre o licitante que apresentar o menor lance e  os autores das ofertas com preço até 10% (dez por cento)  superiores àquela.
     

     

     

     

    As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

  • pregão- bens comuns - critério de menor preço - 8 dias úteis no mínimo para apresentação das propostas-  não existe comissão de licitação (existe pregoeiro + equipe de apoio) - a administração não pode exigir garantia de proposta - as ofetas de preços até 10% superiores  a de menor preço poderão fazer novos lances verbais- prazo de validade das propostas 60 dias - 3 dias para apresentação dos recursos ou contrarrazões - a falta de manifestação imediata implicará na decadência do direito de recurso - penalidade  descredenciamento no SICAF até 5 anos -  o registro de preços poderá adotar a modalidade pregão- fases de classificação, habilitação, homologação e adjudicação.

     

    agora vc já sabe  70% da lei! rsrsrsr

  • "art. 2°, V- o prazo fixado para apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;"

  • Questaozinha linda pra revisar! 

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 10520/2002 (INSTITUI, NO ÂMBITO DA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, NOS TERMOS DO ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, MODALIDADE DE LICITAÇÃO DENOMINADA PREGÃO, PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

     

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;


ID
1984843
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Coincidentemente, eu e meus dois filhos nascemos no mesmo dia, mês e hora. A diferença de idade entre esses meus dois filhos é de 4 anos. Daqui a 15 anos, a minha idade será igual a 3/4 da soma das idades dos meus filhos. Hoje, a soma das idades dos dois filhos é 54 anos. Sendo assim, a minha idade, quando nasceu o meu primeiro filho, era, em anos, igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    ele disse que daqui a 15 anos (X+15), a idade dele será 3/4 da idade dos filhos, sendo que cada filho envelheceu 15 anos, logo:
    = 54+15x2
    = 84

    Do valor acima será tirado 3/4 para a compração, senao vejamos:
    X+15 = (3x84)/4
    X+15 = 63
    X = 48    (idade do pai hoje)

    agora só achar a idade do filho mais velho e diminuir da idade do pai:
    54-4 = 50
    50/2 = 25 anos, filho mais novo
    idade do filho mais velho: 25+4= 29 anos
    48 - 29 = 19 anos a idade do pai no nascimento do 1º filho, resposta.

    bons estudos

  • X = filho mais velho  
    y= filho mais novo

    x - y = 4  ==> 29 - Y = 4 ==> Y=25
    x +y = 54
    ________
    2X = 58
    X = 58/2
    X = 29  e Y=25
    _______________
    AGORA É NECESSÁRIO SABER QUANTO SERÁ A SOMA DAS IDADES DE X e Y DAQUI A 15 ANOS:
    X = 29 + 15 =44
    Y = 25 + 15 =40

    X+Y = 84 (DAQUI A 15 ANOS)
    _______________________________
    AGORA PRECISAMOS CALCULAR A IDADE DO PAI DAQUI A 15 ANOS. PARA ISSO O ENUNCIADO DIZ QUE DAQUI A 15 ANOS A IDADE DO PAI SERÁ 3/4 DA SOMA DAS IDADES DOS FILHOS:
    X+Y = 84 (DAQUI A 15 ANOS)
    3/4 de 84 = 63 ANOS (DAQUI A 15 ANOS)
    _______________________________________
    AGORA VAMOS CALCULAR A IDADE ATUAL DO PAI, SUBTRAINDO 15 ANOS DE 63 ANOS:
    63 - 15 = 48 ANOS (IDADE DO PAI ATUALMENTE)
    _____________________________________________
    SE ATUALMENTE O FILHO MAIS VELHO TEM 29 ANOS E O SEU PAI TEM 48. QUANDO NASCEU O FILHO MAIS VELHO ELE TINHA:
    48 - 29 = 19 ANOS.

    LETRA D

  • f1 - f2 = 4 ===> f2 = f1 - 4
    m + 15 = 3/4 (f1 + 15 + f2 + 15)
    f1 + f2 = 54
    x = m - f1

    f1 + f1 - 4 = 54
    2f1 = 58
    f1 = 29; f2 = 25

    m = 3/4( 29 + 30 + 25) - 15
    m = 3/4 * 84 - 15
    m = 48

    x = 48 - 29 = 19

  • Fiz de um jeito diferente e cheguei na mesma resposta

    visto que a soma das idades daqui a 15 anos será igual a 84, então o mais velho terá 44.

    o pai terá 3/4 de 84 que é 63

    63-44=19

    simples assim! bons estudos!!!

  • Legenda: Ip (idade do pai); Ipf (idade do primeiro filho); Isf (idade do segundo). Obs.: com apóstrofo será depois de 15 anos.

    Ipf + Isf = 54

    Ipf - Isf = 4      +

    ----------------------

    2*Ipf = 58 .: Ipf = 29 anos (Isf = 25 anos)

    Então...

    I'p= (3/4)*[(Ipf + 15) + (Isf + 15)] = (3/4)*(84) .: I'p = 63 anos (depois de 15 anos)

    Ip = I'p - I'pf = 63 - (29 + 15) .: Ip = 19 anos o pai tinha quando o primeiro filho nasceu. (Alternativa D)

  • Errar por falta de atenção é foda.. faz os calculos certinho e na hora subtrai o primeiro filho como sendo o mais novo...kkk ai se lasca

  • Sem muita moagem, quanto mais simples melhor.

    54 + (15*2) = 84

    1º F = 44 

    2º F = 40

    3/4 de 84 = 84/4 = 21 * 3 = 63

    63 - 44 = 19

    Letra D

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=58wrxVVVuQQ

  • Sem Bla, Bla, Bla...

    54 + (15 anos * 2) = 84

    x = 44 (mais velho)

    y = 40 (mais novo)

    Soma dos 2 filhos x 3/4 = idade da mae

    84 . 3/4 = 84 . 0,75 = 63

    63 - 44 =  D) 19

  • X = filho 1

    Y = filho 2

    Z = pai

     

    Sabemos X = Y + 4 e sabemos que X + Y = 54 então substituimos:

     

    Y + 4 + Y = 54 -> 2Y + 4 = 54 -> Y = 25 então substituimos na primeira equação para achar o valor de X

     

    X = 25 + 4 -> X = 29

     

    Sabemos que daqui 15 anos a idade do pai será 3/4 da soma das idades dos filhos

     

    X = 29 + 15 = 44

     

    Y = 25 + 15 = 40

     

    (40 + 44) . 3/4 = z -> 252 / 4 = 63 --> z = 63 anos

     

    Para achar a idade ATUAL, temos que tirar os 15 anos somados mais a idade atual do filho mais velho 29 anos, então 15 + 29 = 44 - 63 = 19 anos


ID
1984846
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

É verdade que todo engenheiro sabe matemática. É verdade que há pessoas que sabem matemática e não são engenheiros. É verdade que existem administradores que sabem matemática. A partir dessas afirmações é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Adianto que a melhor forma de resolver esse tipo de questão é desenhando os conjuntos, facilida a resolução, mas vejamos:
     

    a) qualquer engenheiro é administrador. 
    ERRADO: nem todo administrador sabe matemática, ou seja, nesse caso, ele não será engenheiro, já que todo engenheiro sabe matemática.
     

    b) todos os administradores sabem matemática. 
    ERRADO: apenas alguns sabem matemática
     

    c) alguns engenheiros não sabem matemática. 
    ERRADO: TODOS os engenheiros sabem matemática.
     

    d) o administrador que sabe matemática é engenheiro. 
    ERRADO: não necessariamente, já que existe administrador que não sabe matemática, condição necessária para ser engenheiro.
     

    e) o administrador que é engenheiro sabe matemática. 
    CERTO: se todo engenheirosabe matemática, o administrador que for engenheiro, inevitavelmente, saberá matemática.

    bons estudos

  • e) Porque todo engenheiro sabe matemática.

  • Utilizem diagramas lógicos! 

  • Deus é mais...

  • Fácil de mais, não precisa nem de diagramas lógicos.

  • Repostas de " espertões " são sempre um saco . o renato explica ! Se não quer explicar recolha-se á sua insignificãncia.....

  • Fiz os diagramas mas confesso que ainda não entendi qual o erro do item D.

    =/

  • Stephanie Figueiredo, ao fazer os diagramas vc irá perceber que não necessariamente o administrador que sabe matemática é engenheiro.

     

    Engenheiros  ( xxxxx)

    Sabem Matemática  (xxxxx)

    Administradores  (xxxxx)

     

    Imagine que o "x" são pessoas

    ( xxxxx ( xxxxx (xxxxxx xxxxx xxxxx) 

    Veja que tem administrador que está dentro do conjunto dos que sabem matemática, mas não são engenheiros

     

    Não sei se deu pra entender rsrs.

  • tipo assim,oo que tiver no meio desses dois diagramas e justamente, matematica e o ponto que  liga o engenheiro e o administrador, anbos sabem matemática, entao por tanto administrador e engenheiro anbos sabem matemática

     

  • Entendi. Obrigada, Tiago e Gabriel. 

    Fiz novamente o diagrama e consegui enxergar. 

    Bons estudos!

  • nem todo adm sabe matematica, mas todo engenheiro sabe matematica.

    C: Se o adm for engenheiro então sabe matematica pq todo engenheiro sabe matematica 

  • Após uma leitura cuidadosamente atenciosa percebi que nem precisa ter diagramas para resolver esta questão.

     

  • SEGUI  O MESMO RACIOCÍNIO DO COLEGA RENATO, a explicação dele é o que eu imaginei, então vou colar no topo dos comentários.

    Gabarito Letra E

    Adianto que a melhor forma de resolver esse tipo de questão é desenhando os conjuntos, facilida a resolução, mas vejamos:
     

    a) qualquer engenheiro é administrador. 
    ERRADO: nem todo administrador sabe matemática, ou seja, nesse caso, ele não será engenheiro, já que todo engenheiro sabe matemática.
     

    b) todos os administradores sabem matemática. 
    ERRADO: apenas alguns sabem matemática
     

    c) alguns engenheiros não sabem matemática. 
    ERRADO: TODOS os engenheiros sabem matemática.
     

    d) o administrador que sabe matemática é engenheiro. 
    ERRADO: não necessariamente, já que existe administrador que não sabe matemática, condição necessária para ser engenheiro.
     

    e) o administrador que é engenheiro sabe matemática. 
    CERTO: se todo engenheirosabe matemática, o administrador que for engenheiro, inevitavelmente, saberá matemática.

    bons estudos

  • e-

    É verdade que todo engenheiro sabe matemática (os diagramas do eng. & mat sao o mesmo). É verdade que há pessoas que sabem matemática e não são engenheiros (o diagrama anterior esta contido no diagrama das pessoas, para conter as pessoas que nao sao eng. e sabem mat). É verdade que existem administradores que sabem matemática (existem alguns que nao sabem). A partir dessas afirmações é possível concluir corretamente que.

    Se todo eng. sabe mat, basta alguem ser 1 para preencher esse requisito.

  • Essa eu gostaria de responder de acordo com meu raciocínio, pois me superei e fiquei muito contente.

     

     a)qualquer engenheiro é administrador. ERRADO, pois existem administradores que não sabem matemática, mas todos os engenheiros sabem matemática. 

     

     b)todos os administradores sabem matemática. ERRADO, pois existem aqueles engenheiros que não sabem matemática.

     

     c)alguns engenheiros não sabem matemática. ERRADO, pois a questão mesmo disse que TODOS engenheiros sabem matemática.

     

     d)o administrador que sabe matemática é engenheiro. ERRADO, pois existem pessoas que sabem matemática e não são engenheiros.

     

     e)o administrador que é engenheiro sabe matemática. CORRETA, pois todo aquele que é engenheiro sabe matemática.

     

    Tive um professor que falou uma vez: - Devemos pensar nas hipóteses mais absurdas neste tipo de questão.

     

    Por fim deixo uma frase que parei para refletir, pois antigamente eu evitava RLM e agora passo horas fazendo. 

    A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original. (Albert Einstein)

     

     

  • Desenhando os conjuntos, como disse o Renato, é possível observar exatamente isso. Se todo engenheiro sabe matemática, logo todo administrador que é engenheiro também sabe matemática.

     

    Obs: O qc poderia - pelo menos nas questões de RLM - liberar a postagem de IMAGENS (como era antigamente). Facilitaria muito a explicação, principalmente nesses tipos de questões

  • Sem dúvida, nos casos de diagramas lógicos a imagem é uma ferramenta a toda prova.

  • Questão linda!

     

  • Desenhe o diagrama e seja feliz!

  • LETRA E

    Segue link com o diagrama: https://imgur.com/bx7Bc4l

  • Eu desenhei e fui feliz

  • Diagrama Lógico... Letra E

  • Gabarito E: se utilizar os diagramas (desenhos), fica bem mais simples de resolver.

  • Se é fácil não sei, só sei que fiquei feliz em acertar kkkkkk...aos poucos pego as manhas dessa matéria do cão...

    Nunca mais mais falo mal de Previdenciário ou Tributário na minha vida kkkkkk

  • TODO, ALGUM e NENHUM

    Dá pra matar essa de cabeça sem dificuldade, galera.

    Letra E

  • Melhor resolução da internet, (8'47''):

    https://www.youtube.com/watch?v=acqFCq9uxfA


ID
1984849
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na sequência 2-1 ;3-1 ;4-1 ;5-1 ;... , que é ilimitada e segue um padrão, a diferença entre o 8º termo e o 11º termo é igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Sabendo que, por exemplo, 2^-1 é a mesma coisa que 1/2

    8º termo = 9^-1
    11º termo  = 12^-1

    = 1/9 - 1/12
    = 4 - 3
        36
    = 1/36 ou 36^ -1

    bons estudos

  • GABARITO LETRA D.

    COMPLEMENTANDO: Conforme propriedades da potência o exponte negativo corresponde à inversão da base mantendo o mesmo expoente positivo.

    2/1^-1= 1/2^1

  • Dada uma potência x^y, com x e y reais, o seu resultado é igual ao inverso de x elevado a y.

    Ou seja

    o 8° Termo que é 9^-1 é igual ao seu inverso: (1/9)

    o 11° termo que é 12^-1 é igual ao seu inverso: (1/12)

     

    Agora basta fazer a diferença entre  8º termo e o 11º termo:

     

    = 1/9 - 1/12 (MMC entre 9 e 12 = 36) 

    = 4-3/36

    = 1/36 (resposta)

  • Porque utilizando a fórmula da P.A normal não há como chegar no resultado?

  • porque não é letra A?

  • Porque não é a letra A ? Isso é uma fração ?

  • Geiza e William, porque 9^(-1) é a fração 1/9  e 12^(-1) é a fração 1/12. Logo não se pode realizar a operação fazendo a subtração das bases, 12-9. O jeito correto de efetuar a operação é fazer a subtração das frações 1/9-1/12, como os outros colegas mostraram .

  • Como a expoente é negativo tem que inverter a ordem dos numeros para poder calcular  

    então fica: 1  -    1                     tirando o mínimo entre 9 e 12 = 36                     4 - 3     que resulta em       1

                     9¹      12¹                                                                                                36                                   36

  • Vamos lá: Todo número elevado a expoente negativo deve-se converter para fração para fazer as operações:

    Ex: 2^-1 = 1/2

          3-1 = 1/3

    Portanto na sequência 2^-1 ;3^-1 ;4^-1 ;5^-1... é a mesma coisa que 1/2; 1/3; 1/4; 1/5.... Percebe-se que as frações estão dimuindo em uma seguência lógica.

    Logo, até o décimo primeiro termo ficararia assim: 1/2; 1/3; 1/4; 1/5; 1/6; 1/7; 1/8; 1/9; 1/10; 1/11; 1/12

    A diferença que a Questão pede: 1/9 - 1/12 = 1/36  (aplica-se o MMC para resolver a diferença de frações)

    GABARITO: D

     

     

  • Alguma boa alma saberia resolver essa usando a o termo geral: a(n)= a1 * q^n-1

  • Acho que alguns podem ter passado despercebido, como eu quase que caia na pegadinha se tivesse a resposta 3/88 pois considerei a8=8^-1 mas prestando atenção:

    sequência 2-1 ;3-1 ;4-1 ;5-1 ;... 

    a1=2^-1, ou seja a1=(1+1)^-1

    a2=(2+1)^-1

    seguindo essa lógica: a8=(8+1)^-1 e a11=(11+1)^-1

    a8-a11= 1/9 - 1/12 = (4-3)/36= 1/36 ou 36^-1 que mantém a sequência apresentada

  • Porque utilizando a fórmula da P.A normal não há como chegar no resultado?

  • Utilizei a resolução de potência e subtração de frações:

    Sabendo que uma potência negativa é seu inverso e 9 como fração se escreve 9/1; o inverso será 1/9

    Mesma coisa no 12° membro 1/12

    Aí se efetua a subtração(detalhe subtração de fração retira-se o m.m.c.)

    1/9-1/12=4-3/36=1/36

  • Pessoal, essa questão não se trata de uma PA. O próprio enunciado diz que é uma sequência.

    A prova disso é que se vc calcular (a2-a1) vai ser diferente de (a3-a2), para ser uma PA a razão deve ser constante.

  • Não é P.A nem P.G; o que importa nessa questão é identificar o padrão da sequência (não consegui identificar, só entendi depois de assistir o vídeo de correção)

     

    Padrão:

    a1= 2 elevado a menos 1 

    a2= 3 elevado a menos 1

    a3= 4 elevado a menos 1

     

    Portanto, o padrão da sequência é  An= (n + 1) elevado a menos 1

     

    Depois é só substituir o n por 8 e 11 na fórmula padrão da sequência e fazer a diferença entre eles, esse é o raciocínio.

  • André Juneo, melhor comentário, na minha opinião. BONS ESTUDOS!!!
  • Se o 1º- termo começa em 2-1 o 8º- termo será 9-1 e o 11º- termo será 12-1. (onde se tem 9-1 e 12-1, leia-se 9 elevado a menos 1 e 12 elevado a menos 1)

    Assim, 8º- - 12º- será:

    9-1  - 12-1

    = (1/9)1  - (1/12)1

    = 1/ 9 – 1/12  (m.m.c  de 9 e 12 = 36)

    = 4-3/36

    =1/36

    Letra D

     

  • Resolução no vídeo do link abaixo, a partir do tempo 12:03

    https://www.youtube.com/watch?v=vQa1lt8Z9dY


ID
1984852
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

As cidades A (400 mil habitantes), B (350 mil habitantes) e C (200 mil habitantes) disputam uma verba de R$ 5.510.000,00 para aplicarem em obras de infraestrutura. As cidades, A e B, querem que a verba seja repartida de modo diretamente proporcional ao número de habitantes das três cidades. A cidade C quer que a verba seja repartida de modo inversamente proporcional ao número de habitantes das três cidades. A porcentagem, a mais, que a cidade C receberá se for adotada a sua sugestão de partição, em relação ao valor que receberia com a outra forma de partição, é aproximadamente igual a

Alternativas
Comentários
  • Para os dados da questão podemos realizar as seguintes operações:

    DIRETAMENTO PROPORCIONAL

    A =     B     = C     = 5.510.000

    400   350   200     400+350+200

      C   =  5.510.000

    200     950

    C= 1.160.000

     

    INVERSAMENTE PROPORCIONAL

      A=   B=   C

     1       1      1

    400   350   200    MMC=2800

     

      A=   B=   C=    5.510.000

    7       8       14        29

    C=    5.510.000

    14        29

    C=1.900.000     

     

    Cinversamente proporcional     =     1.900.000       = 2,29

    Cdiretamente proporcional                1.160.000

    2,29= 229%-100%= 129%

     

    GABARITO: A

  • Fiquei perdida nessa questão. De onde saiu 2,29 da resolução dada aqui nos comentários? A divisão dá 1,63. Se alguém puder me ajudar, agradeço!

  • DIRETAMENTE PROPORCIONAL

     

    400.000K + 350.000K + 200.000K = 5.510.000

    950.000K = 5.510.000

    K = 5,8

     

    C: 200.000*5,8 = 1.160.000

     

    INVERSAMENTE PROPORCIONAL

     

    K/400 + K/350 + K/200 = 5.510.000        mmc = 2.800

    7K + 8K + 14K = 15.428.000.000

    29K = 15.428.000.000

    K = 532.000.000

     

    C: 532.000.000 / 200 = 2.660.000

     

    INVERSAMENTE PROPORCIONAL  =  2.660.000  = 2,29

    DIRETAMENTE PROPORCIONAL         1.160.000

     

    2,29 = 229% - 100% = 129%

     

     

  • Dá para fazer sem utilizar o valor inteiro e utilizando valores simplificados, pois ele só quer a porcentagem da diferença, desta forma:
    Supondo que: 
    Y = R$ 5.510.000,00

     

    Diretamente proporcional:
    A/400 = B/350 = C/200 = Y/(400+350+200)
    C/200 = Y/950
    C = 200Y/950
    C = 4Y/19

    Inversamente Proporcional

     

    A/(1/400) = B/(1/350) = C/(1/200) = Y/(1/400 + 1/350 + 1/200)
    C/(1/200) = Y/(1/400 + 1/350 + 1/200)
    C/(1/200) = Y/([7+8+14]/2800)            MMC= 2800
    C/(1/200) = Y/(29/2800)
    29C/2800 = Y/200
    29C = 2800Y/200
    C = 14Y/29

     

    Portanto:
    (Inversamente Proporcional)/(Diretamente Proporcional)
    (14Y/29) / (4Y/19) = 2,29
    Retirando o valor inicial temos
    2,29 - 1 = 1,29 = 129%

    GABARITO A

  • Para os dados da questão podemos realizar as seguintes operações:

    DIRETAMENTO PROPORCIONAL

    A =     B     = C     = 5.510.000

    400   350   200     400+350+200

      C   =  5.510.000

    200     950

    C= 1.160.000

     

    INVERSAMENTE PROPORCIONAL

      A=   B=   C

     1       1      1

    400   350   200    MMC=2800

     

      A=   B=   C=    5.510.000

    7       8       14        29

    C=    5.510.000

    14        29

    C=1.900.000     

     

    Cinversamente proporcional     =     1.900.000       = 2,29

    Cdiretamente proporcional                1.160.000

    2,29= 229%-100%= 129%

     

    GABARITO: A

  • Pra entender melhor o final...

    1)
    Diretamente = 1160
    inversamente: 2660
    diferença: 1500

    1160-----100%
    1500--- x

    x=129%

    ou

    2)
    1160---100%
    2660---x

    x=229

    229-100=129%

  • DIRETAMENTE PROPORCIONAL

     

    400.000K + 350.000K + 200.000K = 5.510.000

    950.000K = 5.510.000

                 K = 5.510.000

                        950.000

                  K = 5,8

     

    C = 200.000 . K >> C = 200.000 . 5,8 >> C = 1.160.000

     

    INVERSAMENTE PROPORCIONAL

     

    A = (400) >> A = 350 . 200 . K >> A = 70.000 . K >> A = 7K (simplificando todos os zeros)

    B = (350) >> B = 400 . 200 . K >> B = 80.000 . K >> B = 8K

    C = (200) >> C = 400. 350 . K >> C = 140.000 . K >> C = 14K

     

    7K + 8K + 14K = 5.510.000

    29K = 5.510.000

        K = 5.510.000

                    29

    K = 190.000

     

    C = 14 . K >> C = 14 . 190.000 >> C = 2.660.000

     

    >> "C" INVERSO - "C" DIRETO (para saber o valor que se ganhou a mais) = 2.660.000 - 1.160.000 = 1.500.000 (a mais)

     

    Entao se: 1.160.000 --------------------- 100%

                     1.500.000 --------------------  X

    1.160.000 X = 1.500.000 . 100

    1.160.000 X = 150.000.000

                     X = 150.000.000

                            1.160.000

                     X = 129%

  • parabéns aos que conseguiram responder em menos de 5 minutos, GASTEI 20 MIN SÓ COM ELA , MAS RESPONDI CORRETAMENTE.

  • agora imagina na hora tensa da prova ter raciocinio e rapidez pra fazer essa conta em pouco tempo  hein ? mas sao essas questoes que fazem a diferença na hora de corte da prova !

  • Diretamente proporcionais                                                                           Inversamente proporcionais 

      A                       B                     C                                                              A                           B                                 C

    ------                ---------             -----------  passando para inversamente   -------------               -------------             -------------------

    400                   350                  200        proporcionais ficará                    70.000                     80.000                 140.000

     

      

    Resolução diretamente proporcional                                                           Resolução inversamente proporcional                       400.K + 350.K + 200.K = 5.510.000,00                                      (70.000 ) + ( 80.000 ) + ( 140.000) = 5.510.000,00

             950 K = 5.510.000,00                                                                         5.510.000,00 / 290.000,00 = 19.000,00

              K= 5.800,00                                                                                                                                

     

    Aplicando na cidade C                                                                                            Aplicando na cidade C                                                                          C/  200 = 5.800,00                                                             C / 140.000,00 = 19.000,00                                                          C =  5.800,00  x 200                                                                 C = 140.000,00 x 19.000,00                                                             C= 1.160.000,00                                                                   C  = 2.660.000,00

     

     

    Resultado final:  2.660.000,00 /1.160.000,00 = 2,29

            2,29 = 229 % - 100 %  = 129 %

     

     

     

     

     

          

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

         

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Aí chega na hora da prova na correria e sem espaço pra fazer a conta eu erro essa questão...rsrs Aqui acertei fazendo em mais ou menos 15 minutos

     

  • Muito obrigado, professora Renato, questão linda!

  • Rebeca, fizeram a regra de 3 simples. Se 1160 equivale a 100%. Quanto é 2660 ?
  • investiria meu tempo na redação


ID
1984861
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Maria é economista, então Jorge é contador. Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro. A partir dessas informações é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Obs: Tem que saber os fundamentos da tabela verdade, senão, complica.

    Na CONDICIONAL (SE ENTÃO, --->), somente é falso quando a primeira é verdadeira e a última é falso.

    Macete: Se então é falso quando, Vai Fugir.

     

    Sabendo disso, segue:

     

    M (F) ---> J (F) Se ~J é verdade, J é falso. Logo seguindo a condicional, M tem que ser falso.

     

    (V) ---> ~J (V) Se ~L é falso, L é verdadeiro. Logo seguindo a condicional, ~J tem que ser verdade. Sobe.

     

    ~L (F) ---> N (F) Se ~N é verdade, N é falso. Logo seguindo a condicional, ~L tem que ser falso. Sobe.

     

    ~N (V) A questão afirma isso, então VERDADE. Sobe.

     

     

    Conclusões:

    ~N, L, ~J, ~M

     

     

    a) V v F = V                 Questão CORRETA, marcou já era nem precisa das outras

    b) F v F = F

    c) F ^ V = F

    d) V ^ F = F

    e) V ^ F = F

     

    Fiz minha parte hoje, resolução didática para auxiliar colegas em dificuldades.

  • Olá Nobre Nobre , 

     

    Poderia me informar , segundo a tabela verdade que você fez, porquê você considerou que as proposições (M) e (J) são falsas ?

  • Raphael, o amigo Nobre explicou a questão pelo método das premissas verdadeiras, nela todas as proposições devem ser verdadeiras.

    As proposições simples e as conjunções são consideradas os pontos de partida para resolução da questão. O método consiste em considerar todas as premissas verdadeiras, dar valor as proposições, e depois observar a conclusão para ver se ela também ficou verdadeira. Caso a conslusão tenha ficado verdadeira o argumento será válido, caso tenha ficado falsa o argumento será invalido.

    Resumindo: em questões que há uma proposição solitária (~N) você deve considerá-la verdadeira logo de cara, e então atribuir os valores para as demais proposições. Por isso, ele começou de baixo para cima, ou seja, ele atribuiu valor para a proposição 4, depois para a proposição 3, depois para 2 e por fim para a primeira. A partir disso encontrou os resultados e seguiu para encontrar uma proposição verdadeira nas respostas.

    Para quem ainda não souber o método das premissas verdadeiras ou o método da conclusão falsa, aconselho ir ao youtube, pois lá encontrará várias explicações.

  • Alternativa correta: A

     

    Oi Raphael Campos. Resolvi a questão pelo método das premissas verdadeiras, conforme mencionado pelo colega Luiz Felipe e demonstrado pelo colega Nobre Nobre, ficou assim:

     

    I-             Se Maria é economista (A), então Jorge é contador (B).

     

    II-            Se Luiza é administradora (C), então Jorge não é contador(~B).

     

    III-         Se Luiza não é administradora (~C), então Norberto é engenheiro (D).

     

    IV-          Sabe-se que Norberto não é engenheiro (~D). = V

     

     

    Considerei que Norberto não é engenheiro. Logo, ~D é = V

     

    I-             A --> B= F --> F = V

     

    II-           C --> ~B = V --> V = V

     

     

    III-         ~C --> D = F --> F = V

     

    IV-          ~D = V

     

     

    Conclusões:

     

    Maria não é economista.

    Jorge não é contador.

    Luiza é administradora.

    Norberto não é engenheiro.

     

    Maria é economista tem que ter valor lógico falso,  pois na tabela verdade para que o conectivo “se... então..., (-->), condicional”  seja falso, só há uma hipótese, que ocorre quando se atribui os seguintes valores lógicos: V --> F. Assim, como sabemos que Jorge não é contador é uma premissa verdadeira, Jorge é contador deve ser considerada uma premissa falsa. Com isso, a proposição Maria é economista automaticamente também tem que ser falsa, pois do contrário o resultado das proposições seria falso.  

     

    Conhecendo tais resultados, é só pegar os valores lógicos que obtivemos e jogar nas frases fornecidas pela banca, que fica assim:

     

    a)    Luiza é administradora (V) ou Maria é economista (F). 

           V v F = V

     

    b)   Maria é economista (F) ou Jorge é contador (F). 

          F v F = F

     

    c)    Jorge é contador (F) e Norberto não é engenheiro (V). 

           F ^ V = F

     

    d)    Maria não é economista (V)  e Luiza não é administradora (F). 

           V ^ F = F

     

    e)    Jorge não é contador (V) e Luiza não é administradora (F).

           V ^ F  = F

     

     

    Bons estudos! ;)

     

     

     

  • GABARITO A 

     

    Se Maria é economista(F), então Jorge é contador(F).

    Se Luiza é administradora(V), então Jorge não é contador(V

    Se Luiza não é administradora(F), então Norberto é engenheiro (F)  

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro. (V

     

    Alternativas:

    (a) Luiza é administradora ou Maria é economista. V v F = V

    (b) Maria é economista ou Jorge é contador. F v F = F

    (c) Jorge é contador e Norberto não é engenheiro. F ^ V = F

    (d) Maria não é economista e Luiza não é administradora. V ^ F = F

    (e) Jorge não é contador e Luiza não é administradora. V ^ F = F

  • Raphael, quando o conectivo lógico é "se...... então" o único jeito do valor lógico atribuído ser 'F' é a primeira afirmação (condição necessária) ser verdadeira e a segunda (condição suficiente) ser falsa. Observe que a questão afirma: "Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro. " Se a própria questão atribui valor 'F' a afirmação "noberto é engenheiro" a afirmação "luiza não é administradora" tem que ser falsa também, pois caso contrário, como acima exposto, o valor lógico da premissa seria invalidado.

    O mesmo raciocínio deve ser usado para as demais premissas...

    "Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador." Já concluímos que a afirmação "Luiza não é contadora" é falsa, então Luiza é contadora possui valor lógico 'v'. Se a premissa antecedente é verdadeira o consequente também o é (caso contrário o valor atribuído seria F). Então Jorge não é contador possui valor de 'v'.

  • Parabéns Erica Moreira pela explicação.

  • Se Maria é economista, então Jorge é contador. 
          F                           F                  = V

    Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. 
              V                            V                 = V

    Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. 
                F                             F                     = V

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro.
                 V

  • Meu deus! Nem acredito que consegui fazer isso. To tão feliz!

  • Muito boa a explicação, obrigado 

  • Há um macete pra se fazer questões com argumentos usando o se, então. Usa-se a conclusão dada e, a partir daí, vai-se concluindo em cada sentença. Na questão dada, ele conclui dizendo que Norberto não é engenheiro. Aprendi que se ele nega B, que no caso é a segunda parte de "Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro", preferi chamar de B, eu posso negar A. Conclui-se assim que Luiza é administradora. Todas as vezes em que ele negar B, eu posso negar A. Todas as vezes em que ele confirmar A, eu posso confirmar B. Caso ele negue A ou Confirme B, não haverá o que fazer, ou seja, não se pode concluir nada. Esse método, pelo menos a meu ver, é bem mais rápido. A partir da primeira, vou concluindo as outras. Não sou bom em raciocínio lógico, por isso acho esse método interessante. 

    Crédito= Professor Luis Telles - Brasília 

  • Se Maria é economista, então Jorge é contador. 
          F             +         F 
    Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. 
        V                   +         V
    Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. 
        F                       +          F
    Sabe-se que Norberto não é engenheiro.
        V

    a) V v F = V
    b) F v F=   F
    c) F ^ F =  F
    d) V ^ F=  F
    e) V ^ F=  F

     

    Resposta: "A"

  • Custei entender porque a letra "a" era a certa hahaha. 

    Agora que entendi, que devia levar em conta novamente a validade do argumento e não o valor. 

  • resolução: https://www.youtube.com/watch?v=NPLnY34oJHc

  • Direcionando ao caso do Gilson Jesus, não acredito que seja possivel pensar dessa forma uma vez que se adimitirmos se "Luiza é administradora "V" então norberto não é engenehiro  "F" na tabela verdade do se e então verdadeiro e falso é a inica combinação que nos gera um resultado negativo, uma vez que devemos adimitir todas as proposiçoes aqui dadas como verdade, então essa seria falsa, o que não pode acontecer do meu ponto de vista claro

     

  • Nessa questao deve-se considerar as validades (verdadeiro e falso) e não o que diz o texto das opções.

  • Nossa, não estava conseguindo entender mas depois que assisti a esta aula que resolveu esta questão, abriu minha mente para compreenção deste tipo de questão.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • REPOSTA DA QUESTÃO: https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • Nossa assistam o video citado...muito bem explicado!

     

  • Maria pode ser economista ou não , então não podemos dizer que  a proposição Maria é economista como (F). 

    A letra "A" é a correta pois nós sabemos que Luiza é administradora , portanto não é necessario saber o valor logico  da proposição Maria é economista  já que V OU F = V ./ V OU V = V

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc&index=33&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro

    norberto não é engenheiro já descobre que Luiza é administradora.
    Então não precisa descobrir mais nada, já fica como certa a letra A.

    Luiza é administradora OU QUALQUER coisa = sempre verdadeiro

  • Ótima explicação sobre a questão.

    REPOSTA DA QUESTÃO: https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • ótima questão!

  • A questão é fácil, só toma um pouco de tempo :(

  • Se álguem tiver interesse lá no link http://www.umexerciciotododia.com.br/2017/10/exercicios-de-proposicoes-simples-e.html#exercicio_2 está resolvido e ilustrado, acredito que ajuda a melhorar o entendimento.

  • Coloca todas como V e depois sai aplicando as regras do conectivo para que cheguem a ser verdadeiras.

    Paciência, amigos.

  • Se Maria é economista (F), então Jorge é contador (F). F-->F=V

    Se Luiza é administradora (v), então Jorge não é contador (v). V-->=V

    Se Luiza não é administradora (F), então Norberto é engenheiro (F).  F-->F=V

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro (v).

     

    A partir dessas informações é possível concluir corretamente que 

     

    a) Luiza é administradora (v) ou Maria é economista (F).  VvF=V GABARITO!!!

    b) Maria é economista (F) ou Jorge é contador (F).  FvF=F

    c) Jorge é contador (F) e Norberto não é engenheiro (v).  F^V=F

    d) Maria não é economista (v) e Luiza não é administradora (F).  V^F=F

    e) Jorge não é contador (v) e Luiza não é administradora (F).  V^F=F

  • Gab. A 

     

     

    A FCC é igual aquele professor que a gente xinga à bessa porque as provas dele são difíceis, mas sabemos reconhecer que ele deu toda a matéria em sala de aula. rsrsrs

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • NESSAS QUESTOES QUE ENVOLVEM O CONECTIVO ( OU ) QUANDO A ALTERNATIVA FOR VERDADEIRA  NA PRIMEIRA PROPOSIÇAO , INDEPENDENTE DO VALOR LOGICO DA SEGUNDA ELA SEMPRE SERA VERDADEIRA, DESSA MANEIRA SEMPRE COMEÇEM A RESPONDER PRIMEIRO AS QUESTOES QUE ENVOVEM ESSE CONECTIVO, POIS POUPA MUITO TEMPO NA PROVA.

  • Pode parecer difícil, mas a resolução se baseia naquelas regrinhas que aprendemos no início de Lógica Proposicional:

     

    Começamos assumindo que todas as Proposições são verdadeiras, o resto é só preencher tabela:

     

    Maria é economista → Jorge é contador = V

    Se Luiza é administradora → Jorge não é contador = V

    Se Luiza não é administradora → Norberto é engenheiro = V

     

    "Sabe-se que Norberto não é engenheiro". A partir dessa informação aplicamos as regrinhas dos conectivos, ou seja, na condicional, se a segunda Proposição é F e seu valor lógico é verdadeiro, a primeira deverá ser obrigatoriamente F pois na condicional V → F = F, logo:

     

    Maria é economista → Jorge é contador = V

                   (f)                              (f)

     

    Se Luiza é administradora → Jorge não é contador = V

                      (v)                                       (v)

     

    Se Luiza não é administradora → Norberto é engenheiro = V

                         (f)                                             (f)

     

    Tabela verdade da condicional para tornar a explicação mais clara:

     

    P    Q      P →​ Q

    V    V      V

    V    F      F

    F    V      V

    F    F      V

     

    Gabarito: C

     

  • 1) Traduzindo o enunciado:

    Meco --> Jco (verdadeiro)

    Ladm --> ~Jco (verdadeiro)

    ~Ladm --> Neng (verdadeiro)

    ~ Neng (verdadeiro)

     

    Logo: (começando de baixo para cima)

    Meco (F) --> Jco (F) = V 

    Ladm (V) --> ~Jco (V) = V

    ~ Ladm (F) --> Neng (F) = V

    ~ Neng (V) 

     

    Comparando com as respostas:

    a) Ladm (V) v Meco (F) = V

    b) Meco (F) v Jco (F) = F

    c) Jco (F) ~ Neng (V) = F

    d) ~ Mec (V) ^ ~ Ladm (F) = F

    e) ~ Jco (V) ^ ~ Ladm(F) = F

     

    Gabarito A

  • A) V ou F = V

    B) F ou F = F

    C) F e V = F

    D) V e F = F

    E) V e F = F


ID
1984894
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Para que uma empresa como a COPERGÁS prime pela melhor gestão dos recursos e maior qualidade na prestação de serviços aos cidadãos, torna-se essencial a realização de um bom planejamento, usualmente realizado em três níveis: Estratégico, Tático e Operacional. O plano considerado um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período, e o nível de planejamento em que esse plano normalmente se enquadra são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito " Letra B "

     

    No nível tático, o instrumento mais comumente usado para representar o planejamento de TI é o Plano
    Diretor de Tecnologia de Informação – PDTI.

    O PDTI demonstra de forma tática como uma organização, no que se refere à Tecnologia da Informação, pode realizar a transição de uma situação atual para uma situação futura, a partir da definição de um plano metas e ações.

    A IN 04/2010 em seu art. 2°, inciso XXII, define o PDTI, como um: “instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período”.

     

    Fontes: Guia de Elaboração de PDTI do SISP - 1.0 e IN 4 2014

     

    P.s.:

    Vou parar de comentar, estou favorecendo potênciais concorrentes kkk.

  • nao pare nao, seja sempre humilde e distribua conhecimento Nobre Nobre

  • Pessoal não assinante, gab letra B

  • O planejamento é contínuo e permante e abrange todos os níveis da organização, sendo eles:

     

    Estratégico - foca toda a empresa, de longo prazo, objetivos gerais e abrangentes, representa a política da organizaçõ

    Tático - foca em um departamento, de medio prazo, objetivos detalhados de cada departamento, gerencial e humanas

    Operacional - foco na tarefa, de cuto prazo, desenho dos cargos e atividades.

     

     

     

  • PETI (PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO)

    PDTI (PLANO DIRETOR DE TI) É O PLANO TÁTICO PARA DAR EXECUÇÃO AO PETI. 

  • Informação: determinado período. Não pode ser planejamento estratégico, já que o período já está predeterminado, não sendo, assim, de longo prazo. Também não pode ser planejamento operacional, já que tem um prazo mais curto e a gestão de recursos envolve um prazo maior, sendo assim de planejamento tático.

    Assim, o PETI (Planejamento Estratégico de TI) não pode ser aplicado no nível tático, assim se aplica o Plano Diretor de TI (PDTI).

    B

  • Na Instrução Normativa 4, de 11 de setembro de 2014, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, visualizamos a seguinte definição para o PDTI

     

    “Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI): instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período.“

     

    Acrescente-se, também, que essa Instrução Normativa dispõe que o PDTI deverá estar alinhado ao plano estratégico institucional do órgão ou entidade.

     

    Em face ao exposto, vamos analisar todas as alternativas dessa questão.

     

    Letra a) O PETI, Plano Estratégico de Tecnologia da Informação, está situado no nível de planejamento estratégico. Ademais, a definição apresentada nessa questão refere-se ao PDTI, conforme exposto acima. Alternativa Errada.

     

    Letra b) Isso mesmo !!! O plano considerado um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período, e o nível de planejamento em que esse plano normalmente se enquadra são, respectivamente, PDTI e Tático, conforme exposto acima. Alternativa Correta.

     

    Letra c) O PDTI está situado no nível de planejamento tático e não estratégico. Alternativa Errada.

     

    Letra d) O PETI, Plano Estratégico de Tecnologia da Informação, está situado no nível de planejamento estratégico. Ademais, a definição apresentada nessa questão refere-se ao PDTI, conforme exposto acima. Alternativa Errada.

     

    Letra e) O PDTI está situado no nível de planejamento tático e não operacional. Alternativa Errada.

     

    Gabarito Letra b) .

     

    Comentário Professor Hugo Santos

  • PETI  tem por objetivo estruturar diretrizes e princípios na gestão de TI em um processo dinâmico e interativo para organizar estratégica e operacionalmente os sistemas de informação e infraestrutura.

    Fonte: http://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/planejamentoestrategico/5832-planejamento-estrategico-de-tecnologia-da-informacao-peti

    Bons estudos

  • A questão em análise nos faz refletir sobre os níveis de planejamento.

    O planejamento estratégico está voltado para o longo prazo e para o macroambiente (cenários políticos, econômicos, sociais, ambientais, legais) em que a empresa está inserida. O planejamento tático está voltado para o médio prazo e aborda questões ligadas a cada área ou departamento da empresa, como logística, gestão de pessoas, finanças e tecnologia da informação. O planejamento operacional está voltado para o curto prazo e para o microambiente, para as rotinas diárias, ou seja, para a operação da empresa, como ela opera determinado maquinário, como os empregados atendem ao público etc.

    Assim, fazendo um paralelismo, o plano considerado como instrumento de planejamento e gestão dos recursos de Tecnologia da Informação é um Plano Diretor de Tecnologia da Informação. Além disso, seu nível de planejamento é tático, uma vez que fica restrito à área de TI e exerce funções a níveis gerenciais, e não estratégicos.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
1984906
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Considere o algoritmo a seguir, na forma de pseudocódigo:

Var n, i, j, k, x: inteiro

Var v: vetor[0..7] inteiro

Início

v[0] ← 12

v[1] ← 145

v[2] ← 1

v[3] ← 3

v[4] ← 67

v[5] ← 9

v[6] ← 45

n ← 8

k ← 3

x ← 0

Para j ← n-1 até k passo -1 faça

v[j] ← v[j - 1];

Fim_para

v[k] ← x;

Fim

Este pseudocódigo

Alternativas
Comentários
  • A letra B não é totalmente correta e sim a mais correta. O correto seria "insere o valor de x entre v[k-1]e v[k+1] no vetor v.  ", pois ele insere o valor de x em v[k], como mostra a linha v[k] ← x;

  • Pra mim parece tudo errado....

    Insere o valor da ocorrência anterior do vetor na ocorrência atual, até a ocorrência k-1. Depois insere o valor de x na ocorrência k.

    Nenhuma das opções indica isto !

  • Pegadinha... Declara o vetor com 7 ocorrências, mas só inicializa as 6 primeiras. Por isto à primeira vista marquei a letra D.

  • O vetor inicial é [12, 145, 1, 3, 67, 9, 45],
    O vetor final é [12, 145, 1, 0, 3, 67, 9, 45],

    Desta forma o 0(zero) foi inserido entre o v[k-1] (1) e o v[k] (3). Letra B está correta sim!

  • Ao executar o algoritmo teremos: 12,145,1,0,3,67,9,45.

    Análise:

    a) E. Considera o vetor na posição 'K' e não na posição 'x'.

    b) C. Veja v[k-1] e v[k] = v[3-1] e v[3] = v[2] e v[3.

    c) E. V[3]=0

    d) E.

    e) E. v[0] e v[1] não se encontra o valor 0 e sim 145.

     

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
1984915
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere, por hipótese, que os Analistas de TI da COPERGÁS estão definindo os requisitos para um sistema de gestão dos registros necessários para demonstrar conformidade com os requisitos das normas de SMS – Saúde, Meio ambiente e Segurança. Alguns dos requisitos definidos são:

I. Os registros que devem ser retidos e mantidos devem ter um identificador.
II. Deve haver critérios de proteção para os registros em meio físico e eletrônico.
III. Pode haver mais de uma maneira para a recuperação dos registros.

Os requisitos

Alternativas
Comentários
  • ERREI a questão. No meu entender o II seria Não Funcional.

     

    Definições:

    Requisitos funcionais. São declarações de serviços que o sistema deve fornecer, de como o sistema deve reagir a entradas específicas e de como o sistema deve se comportar em determinadas situações. Em alguns casos, os requisitos funcionais também podem explicitar o que o sistema não deve fazer.

     

    Requisitos não funcionais. São restrições aos serviços ou funções oferecidos pelo sistema. Incluem restrições de
    timing, restrições no processo de desenvolvimento e restrições impostas pelas normas.

     

    O próprio Ian Somerville enuncia a dificuldade em algumas ocasiões de distinguir um do outro.

     

    "Na realidade, a distinção entre diferentes tipos de requisitos não é tão clara como sugerem essas definições simples.

    Um requisito de usuário relacionado com a proteção, tal como uma declaração de limitação de acesso a usuários autorizados, pode parecer um requisito não funcional. No entanto, quando desenvolvido em mais deta­ lhes, esse requisito pode gerar outros requisitos, claramente funcionais, como a necessidade de incluir recursos de autenticação de usuário no sistema".

     

    Ian Sommerville - 9°edição

  • Esse ítem II pelo menos acredito que deveria ser não funcional, no caso operacional de segurança...

  • Também acho que o ítem II se encaixaria melhor como requisito não funcional.

  • Requisito funcional – um requisito de sistema de software que especifica uma função que o sistema ou componente deve ser capaz de realizar. Estes são requisitos de software que definem o comportamento do sistema, ou seja, o processo ou transformação que componentes de software ou hardware efetuam sobre as entradas para gerar as saídas. Esses requisitos capturam as funcionalidade sob o ponto de vista do usuário.

    Requisito não funcional – em engenharia de sistemas de software, um requisito não funcional de software é aquele que descreve não o que o sistema fará, mas como ele fará. Assim, por exemplo, têm-se requisitos de desempenho, requisitos da interface externa do sistema, restrições de projeto e atributos da qualidade. A avaliação dos requisitos não funcionais é feita, em parte, por meio de testes, enquanto que outra parte é avaliada de maneira subjetiva.

    http://www.devmedia.com.br/artigo-engenharia-de-software-3-requisitos-nao-funcionais/9525

  • A declaração do segundo requisito está caracterizando uma restrição FÍSICA quanto à guarda dos registros, SEM INTERFERÊNCIA DO USUÁRIO do sistema. PORTANTO, é um requisito NÃO-FUNCIONAL

  • Galera, matei a charada!

    Como disse meu nobre amigo nobre...baseado no sommervile...requisitos não funcionais quando desenvolvidos em detalhes podem gerar outros requisitos que sejam claramente funcionais.

    Pois é: II. Deve haver critérios de proteção para os registros em meio físico e eletrônico.

    O segredo aqui é a palavra "critérios"; Sem ela, o item II seria totalmente não funcional, mas com ela, só estamos definindo critérios de proteção, ou seja, definindo o nível de tratamento para cada tipo de informação...informação sensível, pública, de fornecedor...e não o sistema de proteção em si.

  • O II parece ser não funcional. 

    O I parecer ser funcional, mas também pode decorrer de uma regra dum framework, por exemplo.

  • Questão ridícula, bizarra!
    Qual seria a funcionalidade de III. Pode haver mais de uma maneira para a recuperação dos registros.? Uma função com múltiplas maneiras de recuperar registros? Isso parece mais uma restrição (RNF) que uma função.
    Enfim, bola pra frente

  • Quando fala em questão de segurança acredito que seja não-funcional

     

    A assertiva II 

  • Pra mim funcional só a I.

    Não me convenci com nenhum dos comentários. Se aparecer de novo na prova eu sigo errando :/

  • Pessoal eu acabei acertando, não sei se meu raciocinio esta correto, mas como os itens estavam gerando ambiguidade no meu ponto de vista, me apoiei no enunciado original:

    Analistas de TI da COPERGÁS estão definindo os requisitos para um sistema de gestão dos registros necessários para demonstrar conformidade com os requisitos das normas

    Imaginei que se é para demonstrar conformidade com a norma todos os requisitos devem ser funcionais obrigatóriamente pois fazem parte da regra de negócio.

  • Os requisitos são todos funcionais.

    Um requisito de usuário relacionado com a proteção, tal como uma declaração de limitação de acesso a usuários autorizados, pode parecer um requisito não funcional. No entanto, quando desenvolvido em mais deta­ lhes, esse requisito pode gerar outros requisitos, claramente funcionais, como a necessidade de incluir recursos de autenticação de usuário no sistema".

  • Errei essa questão duas vezes, e analisando as alternativas notei que procede o entendimento da banca, pois todas as alternativas referem-se a REGISTROS, ou seja, ligados diretamente a parte interna do sistema.

    I. Os registros que devem ser retidos e mantidos devem ter um identificador.

    II. Deve haver critérios de proteção para os registros em meio físico e eletrônico.

    III. Pode haver mais de uma maneira para a recuperação dos registros.

    Caso esteja errado, corrija-me!

     

  • Pessoal, vamos lá.
    Entendi assim:

    A questão fala de desenvolvimento de um sistema de gestão dos registros para comformidade com uma norma.
    Esse sistema deverá ter um cadastro de registros. Então todos os itens estão relacionados a esse cadastro de registros.

    Todos os registros retidos e mantidos devem ter um identificador

    Os registros do meio fisico e eletrônicos devem ter "o campo" criterios de proteção.

    Poderá haver mais de uma maneira de recuperar os dados desse cadastro de registro. (Funcionalidades diferentes para pesquisar um registro)

    Essa foi a única forma que eu tentei entender pra fazer sentido a resposta da banca. Se não for assim, não sei como seria essa interpretação.

  • Concondo com o Rodrigo Boguski.

    - Pode haver mais de uma maneira para a recuperação dos registros.

    A meu ver trata-se de um requisito não funcional; A partir do momento que ele colocou a palavra "Pode" em vez de "Deve", irá tratar-se de um requisito não funcional, por não tratar-se de um comportamento pré definido, ele "Pode"!

  • Mds, jurava que ia errar

    Entendi que nenhum é não funcional porque não tem nenhuma restrição explícita, uma forma de medir etc, então só fui. Sucesso

  • Joeverson, o Pode e Deve não quer dizer que é um requisito funcional ou não funcional. Lembre-se que no diagrama de casos de uso existe o include e o extend. Existem funcionalidades obrigatórias ou não.

ID
1984918
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O principal negócio de uma empresa é armazenar e devolver combustíveis. A armazenagem ocorre a) por recebimento dutoviário, em que as distribuidoras clientes compram gasolina e GNV que são armazenados nos tanques da empresa; b) por recebimento rodoviário, pelo qual as distribuidoras clientes compram biocombustíveis (biodiesel e etanol) de usinas e o transportam até a empresa. Para armazenar os produtos a distribuidora precisa emitir uma NF − Nota Fiscal de armazenagem.

Considerando o negócio da empresa, a equipe de Analistas de TI iniciou o desenvolvimento de um sistema com uma reunião em que os clientes elegeram os pontos fundamentais do projeto, priorizando a emissão de NFs. Porém, para chegar ao ponto de emitir uma NF, muitas rotinas precisavam ser desenvolvidas, entre elas alguns cadastros essenciais. Após a definição de um layout simples para as telas de cadastro, foram executados testes funcionais e foi entregue a 1ª versão do sistema em 1 semana de trabalho. Os clientes, sempre presentes, iniciaram imediatamente o uso do sistema e deram os feedbacks, solicitando melhorias e novos recursos. No início a entrega de versões era constante, mas depois se estabilizaram em torno de 1 semana, mantendo sempre a comunicação ativa e o respeito. Os analistas usavam muito a refatoração e práticas TDD − Test-Driven Development durante o desenvolvimento. 

Pelas características, a metodologia de desenvolvimento utilizada pela equipe de Analistas de TI é:

Alternativas
Comentários
  • Quando fez referência a TDD, vinculou diretamente XP − Extreme Programming

     

    Corrobora:

     

    A prática de teste no XP é bastante técnica, e envolve a presença do cliente no desenvolvimento e na validação de testes.

    O cliente compartilha com o desenvolvedor sobre o funcionamento do sistema. Os testes também se tornam as especificações da programação, visto que o teste diz o que deve estar de acordo e o que não deve estar de acordo, é como uma especificação.

    Os testes são escritos antes da funcionalidade, o que também é conhecido como TDD (Test-Driven Design) onde intercala-se a função de testar um pouco e codificar um pouco.

  • XP - Extreme Programming 

    Enunciado longo!  sendo a partir da 9º linha que percebi que o texto trata-se da Extreme Programming

     

    Cinco valores que estabelecem as bases para todo o trabalho realizado como parte da xp

    1 - Comunicação

    2 - Simplicidade

    3 - FeedBack (Realimentação ou retorno)

    4 - Coragem

    5 - Respeito

     

    Fonte: Pressman

  • Palavras-chave para identificar que é o XP:
    Os clientes, sempre presentes
    deram os feedbacks
    mantendo sempre a comunicação ativa e o respeito
    refatoração e práticas TDD

  •  d)XP − Extreme Programming. 

    Todos os valores do XP foram citados na questão, com exceção de coragem: simplicidade, comunicação, feedback, respeito. 


ID
1984921
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Uma equipe de Analistas de TI, ao realizar a homologação de produtos resultantes de projetos de software, tem como objetivo principal

Alternativas
Comentários
  • A homologação é a comprovação, pelo cliente e demais partes interessadas, de que o produto resultante do projeto de software atende aos critérios de aceite previamente estabelecidos com o cliente. Inclui elementos de verificação e de validação do produto todo ou de partes do produto selecionadas em comum acordo com o cliente e tem como meta principal a obtenção do aceite do produto.

     

    Fonte: http://demoiselle.sourceforge.net/process/ds/1.2.3-BETA1/ProcessoDemoisellePlugin/tasks/homologarSistema_F90413C3.html

     

    P.s.:

    Não importa as dificuldades que passei, um dia vou olhar para trás e dizer: Valeu muito a pena...

    Nobre Nobre

     

  • A homologação indica a aceitação do cliente junto ao software já que este corresponde ao que foi requisitado.


ID
1984924
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte

Considere, por hipótese, que o Plano de Contingência da Copergás (PCG) inclua:
I. Plano de apoio.
II. Plano de emergência.
III. Plano de recuperação.
Considere as ações previstas no PCG:
a. Toda e qualquer ocorrência deve ser atendida pela Equipe de Operação e Manutenção da Rede de Distribuição de Gás Natural da Copergás, subordinada e sob a coordenação da Gerência de Distribuição.
b. As avarias decorrentes da emergência devem ser corrigidas, imediatamente, pelos Grupos de Ação, com os recursos materiais existentes na empresa, sob a orientação do Coordenador Operacional do PCG.
c. Ações de monitoramento contínuo devem ser adotadas para garantir que as condições deixem de ser ou não se tornem perigosas.

A ocorrência de um vazamento de gás seria um evento inicial que acarretaria um cenário de emergência. As ações que
correspondem, correta e respectivamente, aos planos I, II e III são:

Alternativas
Comentários
  • Moleza. " B " é III.

    Sabendo disso, ganha a questão." GABARITO D "

     

    I. Plano de apoio.

    Ações de monitoramento contínuo devem ser adotadas para garantir que as condições deixem de ser ou não se tornem perigosas.

     

    II. Plano de emergência.

    Toda e qualquer ocorrência deve ser atendida pela Equipe de Operação e Manutenção da Rede de Distribuição de Gás Natural da Copergás, subordinada e sob a coordenação da Gerência de Distribuição

     

    III. Plano de recuperação.

    As avarias decorrentes da emergência devem ser corrigidas, imediatamente, pelos Grupos de Ação, com os recursos materiais existentes na empresa, sob a orientação do Coordenador Operacional do PCG. 

     

    P.s.:

    Não importa as dificuldades que passei, um dia vou olhar para trás e dizer: Valeu muito a pena...acredite e trabalhe na direção do seu sonho, transformando-o em realidade.

    Nobre Nobre

  • O Plano de Apoio está embasado no monitoramento contínuo para que não haja alguma ocorrência ou para que haja diminuição no número de ocorrências (I-c).

    O Plano de Emergência está justamente embasado no atendimento às ocorrências de vazamentos de gás em diversos locais (II-a).

    O Plano de Recuperação está embasado em recuperar os estragos (avarias) provenientes de vazamentos de gás (III-b).

    D

  • Confesso que eu marcaria alternativa "a" pelas anotações que tenho sobre o assunto. Respostas imediatas não estão dentro dos planos de continuidade emergenciais? Pelo menos é isso que tenho anotado em meu caderno, segue transcrição: "Emergenciais - respostas imediatas. Presteza +Precisão. É essencialmente reativo."

    Diante desses conceitos, tudo me levou a crer que "b" seria plano de emergência.

    b. As avarias decorrentes da emergência devem ser corrigidas, imediatamente, pelos Grupos de Ação, com os recursos materiais existentes na empresa, sob a orientação do Coordenador Operacional do PCG. 

     

    Enfim, acho melhor não tomar essa questão como referência para os meus estudos, uma vez que se trata de questão para um cargo diferente do qual almejo, Técnico Judiciário - Segurança e transportes. Os conceitos que anotei no meu caderno já me ajudaram a resolver outras questões, então acredito que não anotei errado.

  • eu não sabia kkkk, mas discordo, concurso (depois de nomeado, lógico) é a coisa que mais compensa nesse país disparado (não só por salário, mas pelo conjunto da obra)


ID
1984927
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em relação à proteção e recuperação da informação, um Analista de TI sugeriu, corretamente, que na COPERGÁS

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADO. Justificativa: Evitar redundância? Claro que não, redundância é um mecanismo de proteção/recuperação.

     

    B) ERRADO. Justificativa: Evidente que os clusters NÃO são suficientes.

     

    C) ERRADO. Justificativa: Evidente que o backup não é suficiente.

     

    D)ERRADO.  Justificativa: NÃO garante, não existe essa garantia.

     

    Obs: Atente-se a essas questões muito restritivas/impositivas, normalmente estão ERRADAS.

     

    E) CERTO.

     

    Fonte: Nobre Nobre e o bom senso aplicado ao caso concreto.

  • Concordo, Nobre Nobre.

    As bancas costumam gostar dos termos "garante", "suficiente", "desnecessário" e vários outros para comporem afirmações falsas.

    Essa, por exemplo, utilizando esse pensamento, deu para responder por eliminação. É claro que não é só esse o critério que deve ser utilizado para a resolução de questões assim, mas é um complemento eficiente.

     

    Vamos na fé.


ID
1984930
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere o texto abaixo, referente ao gerenciamento de redes de computadores.
É o protocolo mais utilizado em gerenciamento de redes e permite que uma ou mais máquinas na rede sejam designadas como gerentes de rede. Esta máquina recebe informações de todas as outras da rede, chamadas de agentes, e através do processamento destas informações, pode gerenciar toda a rede e detectar facilmente os problemas ocorridos. As informações coletadas pela máquina gerente estão armazenadas nas próprias máquinas da rede em uma espécie de base de dados lógica. Nesta base estão gravadas todas as informações necessárias para o gerenciamento deste dispositivo, através de variáveis que são requeridas pela estação gerente.
(Fonte: http://www.teleco.com.br/pdfs/tutorialgmredes2.pdf)

O protocolo citado no texto, a camada do modelo TCP/IP em que ele atua e a base de dados lógica citada são, respectivamente, 

Alternativas
Comentários
  • É o protocolo mais utilizado em gerenciamento de redes e permite que uma ou mais máquinas na rede sejam designadas como gerentes de rede  - SNMP

     

    Esse protocolo faz parte da camada de aplicação

     

    As informações coletadas pela máquina gerente estão armazenadas nas próprias máquinas da rede em uma espécie de base de dados lógica. Nesta base estão gravadas todas as informações necessárias para o gerenciamento deste dispositivo, através de variáveis que são requeridas pela estação gerente. - MIB

     

    Fonte: Recomendo Tanenbaum - Redes de computadores e Forouzan

     


ID
1984933
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para a instalação de uma rede de computadores do tipo cliente-servidor em um setor da Copergás vários equipamentos podem ser necessários, como concentradores, comutadores, estações, servidores etc. Um comutador (switch) é um equipamento que 

Alternativas
Comentários
  • comutador (switch)  : É um equipamento que geralmente é utilizado na topologia física em ESTRELA

    É importante salientar que: ele atua na camada ENLACE tanto no modelo OSI e TCP-IP

    Fonte: Recomendo Tanenbaum - Redes de computadores e Forouzan

  • Um switch pode ser descrito como um equipamento com um número de portas onde diferentes dispositivos podem ser conectados. Quando um pacote chega a um switch este deve descartá-lo ou movê-lo para a porta correta de saída para que ele siga seu caminho.

    A porta de saída correta é determinada pela informação contida no pacote e em alguns casos no próprio switch.

    http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialmpls/pagina_1.asp

  • a) Switch

    b) HUB

    c)

    d) HUB

    e) HUB

  • Questão complicada, ao meu ver deveria ser anulada. A topologia física nem sempre coincide com a topologia lógica.
  • Alternativa correta: A. 

     

    Sim, a topologia lógica vai ser em estrela, já que os dados precisam obrigatoriamente trafegar por um nó central para chegar a qualquer destino. A topologia física também será em estrela pois todos os cabos se conectam em um nó central. 

  • A Topologia Lógica seria Linear se fosse um HUB.

  • Questão deveria ser anulada. Basta atentar-se que a topologia lógica poderia ser o barramento, vide Ethernet

  • Questão errada. Topologia lógia do switch: Barramento, topologia física: estrela.. 

  • Acertei a questão porém estrela não é topologia lógica e sim física.. Típico FCC.


ID
1984936
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere que a Copergás recebeu o endereço IP 192.168.2.0/27 para ser utilizado em sua rede interna e precisa criar 5 sub-redes, com 30 hosts cada. Nestas condições, a máscara da rede e os endereços de rede e de broadcast da segunda sub-rede serão, respectivamente, 

Alternativas
Comentários
  • São necessários ao menos dois ips a mais do que o número de hosts, um para broadcast e outro para o gateway
  • É possível responder a questão mesmo sem saber calcular subredes, mas é preciso saber alguns conceitos básicos: o primeiro endereço na faixa de IPs corresponde ao endereço da rede e o último ao de broadcast. No caso, raciocinei dessa forma:

     

    - Rede 1: Vai do endereço de rede 192.168.2.0, os 30 IPs de hosts vão de 192.168.2.1 até 192.168.2.30  e 192.168.2.31 é o endereço de broadcast;

    - Rede 2: Vai do endereço de rede 192.168.2.32, os 30 IPs de hosts vão de 192.168.2.33 até 192.168.2.62 e 192.168.2.63 é o endereço de broadcast;

     

    Gabarito: A

  • Com relacao a 5 sub-rede cuidade, numa classe C nao tem 5 sub-rede,   classe c maioria das sub-redes sao par. Cuidado . Estude esta questao a FCC gosta de colocar uma assim no meio da prova , so pra deixa na duvida;

  • Com o ip fornecido no comando da questão 192.168.2.0/27 sabemos que temos 3 bits para subrede no total de 2^3 = 8 subredes (engloba as 5 subredes solicitadas no comando da questão)

    Para montar a máscara, colocamos os 3 bits mais a esquerda do octeto: 1 1 1 0 0 0 0  = 128+64+32 = 224

    Se dividirmos os 256 endereços por 8 subredes, teremos 32 endereços por subrede

    A 1a subrede vai de 0 a 31

    A 2a subrede vai de 32 a 63

    A 3a subrede vai de 64 a 95... e assim sucessivamente.

  • Como na questão ele não pediu os valores de rede e endereços válidos, não é preciso retirar do total os endereços de broadcast

  • Sabendo que reservamos dois endereços de rede (o primeiro e o ultimo) fazemos de ...0 a ...31 a primeira rede, de ...32 a ...63 segunda rede e terceira rede de ...64 a ...94.


ID
1984939
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um Analista de TI da Copergás deseja excluir de um banco de dados aberto e em condições ideais todos os produtos da tabela produto que possuem no campo nome valores terminados em 'ão'. Para isso, deverá utilizar a instrução SQL

Alternativas
Comentários
  • Sintaxe para remover uma TABELA

    DELETE FROM NOME_TABLE

     

    Como a questão quer o final dos nomes com (ão) teremos que usar a clásula LIKE.

     

    Logo a declaração correta é a :

    DELETE FROM produto WHERE nome LIKE '%ão'

     

  • Edher, o erro da letra A é a presença do "*".

  • | Sobre a alternativa A | Poderia ser utilizado o "DELETE * FROM produto" apenas. A utilização da cláusula where indica que estamos fazendo uma seleção condicional de algumas células, o que impossibilita o uso do "*".

     

    Se fossemos traduzir de maneira direta essas sentenças teríamos:

    "DELETE * FROM produto" ->> Apague tudo da tabela produto;

    "DELETE FROM produto WHERE nome LIKE '%ão';" ->> Apague da tabela produto as linhas em que nome termina com ão;

     

    A alternativa "A" fica incorreta por misturar as duas sentenças acima, ficando algo como:

    "DELETE * FROM produto WHERE nome LIKE '%ão';" ->> Apague tudo da tabela. Não, tudo não, só o que terminar com "ão";

     

    Comentário simplório mas acredito que ajude a entender. :D 

     

  • Ajudou bastante, vlw pessoal 

  • Benjamin, comentário top !!! ajudou D+ !!!

  • Benjamim comentário show. Valeu!!!!


ID
1984948
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Um cliente quer implantar uma intranet na empresa, então é preciso entrar em acordo quanto à disponibilidade, ao suporte ao usuário, à implementação das solicitações de mudança, ao preço e formalizar tudo em um Acordo de Nível [ I ] . Se a empresa do cliente necessitar executar alterações, como expansão ou modificação nos serviços de TI incluídos no acordo formalizado, deve apresentar [ II ] e o Gerenciamento de [ III ] processa o pedido. As alterações que estão fora dos acordos vigentes devem ser tratadas no processo Gerenciamento de [ IV ] .
De acordo com a ITIL v3, as lacunas I, II, III e IV são, correta e respectivamente, preenchidas com 

Alternativas
Comentários
  • Boa questão, GABARITO A.

     

    Um cliente quer implantar uma intranet na empresa, então é preciso entrar em acordo quanto à disponibilidade, ao suporte ao usuário, à implementação das solicitações de mudança, ao preço e formalizar tudo em um Acordo de Nível de Serviço.

    Se a empresa do cliente necessitar executar alterações, como expansão ou modificação nos serviços de TI incluídos no acordo formalizado, deve apresentar uma Requisição de Mudança e o Gerenciamento de Mudanças processa o pedido. As alterações que estão fora dos acordos vigentes devem ser tratadas no processo Gerenciamento de Nível de Serviço.

     

    ----------------------

     

    Acordo de Nível de Serviço (ANS)  ---> Um acordo entre um provedor de serviço de TI e um cliente.

     

    Acordo de Nível Operacional(ANO) ----> é um acordo entre um provedor de serviços de TI e outra parte da mesma organização.


ID
1984951
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Considere as definições:
I. É um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos. A atitude das organizações e das partes interessadas pode ser influenciada por fatores que são classificados em 3 tópicos: 
a) Apetite, que é o grau de incerteza que uma entidade está disposta a aceitar, na expectativa de uma recompensa; 
b) Tolerância, que é o grau, a quantidade ou o volume que uma organização ou um indivíduo está disposto a tolerar; 
c) Limite, a organização aceitará se estiver abaixo daquele limite e não tolerará se estiver acima daquele limite.

II. É a combinação da probabilidade de ocorrência de um evento e suas consequências. Possíveis opções para seu tratamento incluem: a) aplicar controles apropriados para reduzi-los; b) conhecê-los e objetivamente aceitá-los; c) evitar, não permitindo ações que poderiam causar a sua ocorrência; d) transferi-los para outras partes, como seguradoras ou fornecedores.
 É correto afirmar que os itens I e II

Alternativas
Comentários
  • Ambas as aternativas referem a Riscos

    A grande jogada é que I - PMBOk 5ed

                                         II - Norma ISO 27002-2013 pois ela trata de controle aos riscos, redução deles etc.

    Letra C

  • Pergunta de importância transcendental... Vamos decorar, gente !!!

  • Letra A também estaria correta, ja que o PMBOK abarca os mesmos conceitos citados no item II da norma ISO 27002. Questão com resposta dupla ao meu ver.

  • Buguei geral, a ISO 31000 também fala das mesmas coisas.

  • Em qual seção da Norma ISO 27002-2013 tem esses tratamentos para riscos?

    Pra mim isso é da 27005.


ID
2170297
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

Dentre os hidrocarbonetos que compõem o gás natural, destacam-se nos campos (bacias) de exploração no Brasil

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa C

     

    O GÁS NATURAL é definido como uma mistura de hidrocarbonetos (contém somente hidrogênio e carbono) parafínicos leves, contendo predominantemente metano, etano, propano e outros componentes de maior peso molecular (podendo chegar a faixa do C 12+, dependendo da sua origem), que à temperatura ambiente e pressão atmosférica permanece no estado gasoso. 

     

    Apresenta normalmente baixos teores de contaminantes tais como nitrogênio, dióxido de carbono, água e compostos sulfurados, com raras ocorrências de gases nobres (hélio e argônio ).

     

    Sua composição é caracterizada pela mistura de hidrocarbonetos leves, produz uma combustão limpa que emite menor quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Tudo isso faz do gás natural um combustível altamente valorizado e utilizado em todo o mundo.

     

    COMPOSIÇÃO

     

    Componentes      % Volumétrica

    Metano                            89,24

    Etano                               7,86

    Propano                           0,24

     

    Densidade Relativa (AR @ 20ºC, 1 atm)               0,63 Kg/m³

     

    A tabela completa (composição e propriedades físicas) está disponível no link abaixo.

     

    Fonte: http://www.goiasgas.com.br/quimicamente,_o_que_e_o_gas_natural_.html

  • Gás natural = MEP.


ID
2170300
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

Em comparação ao Gás Liquefeito de Petróleo − GLP, o gás natural tem uma maior capacidade de se dissipar na atmosfera. Isso se deve, basicamente

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa A

     

    O GÁS NATURAL é definido como uma mistura de hidrocarbonetos (contém somente hidrogênio e carbono) parafínicos leves, contendo predominantemente metano, etano, propano e outros componentes de maior peso molecular (podendo chegar a faixa do C 12+, dependendo da sua origem), que à temperatura ambiente e pressão atmosférica permanece no estado gasoso. 

     

    Apresenta normalmente baixos teores de contaminantes tais como nitrogênio, dióxido de carbono, água e compostos sulfurados, com raras ocorrências de gases nobres (hélio e argônio ).

     

    Sua composição é caracterizada pela mistura de hidrocarbonetos leves, produz uma combustão limpa que emite menor quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Tudo isso faz do gás natural um combustível altamente valorizado e utilizado em todo o mundo.

     

    COMPOSIÇÃO

     

    Componentes      % Volumétrica

    Metano                            89,24

    Etano                               7,86

    Propano                           0,24

     

    Densidade Relativa (AR @ 20ºC, 1 atm)               0,63 Kg/m³

     

    A tabela completa (composição e propriedades físicas) está disponível no link abaixo.

     

    Fonte: http://www.goiasgas.com.br/quimicamente,_o_que_e_o_gas_natural_.html

  • O gás natural tem uma densidade inferior a do ar e, por isso, dissipa-se na atmosfera, evitando sua acumulação em caso de eventual vazamento em suas tubulações, nos interiores dos locais em uso. Diminui-se assim o perigo de explosões ou intoxicações. Já com o gás liqüefeito de petróleo (GLP), utilizado nos botijões, ocorre exatamente o contrário, pois esse gás é mais denso que o ar e portando, quando há vazamento, deposita-se no ambiente, aumentando a possibilidade de explosão.


ID
2170303
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

A companhia distribuidora adiciona um produto ao gás denominado odorante. A função do odorante é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa D

     

    O gás natural não possui cheiro. Aquele cheiro que sentimos é artificial, ou seja, adicionado pelas companhias de gás para que possamos identificar um possível vazamento de gás. Este procedimento começou a ser tomado após uma explosão ocorrida em 1937 numa escola dos EUA. O acidente provocou a morte de 300 pessoas.

     

    Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/gas_natural.htm


ID
2170306
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

O gás natural pode ser usado para a geração de duas ou mais formas de energia, a partir de uma mesma fonte de energia primária, por exemplo, o calor produzido na geração elétrica é usado no processo produtivo sob a forma de vapor. A este uso do gás natural dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Cogeração é definida como um processo de produção e utilização combinada de calor e electricidade, proporcionando o aproveitamento de mais de 70% da energia térmica proveniente dos combustíveis utilizados nesse processo. 

  • Cogeração x Ciclo Combinado

    Cogeração - permite a produção simultânea de energia elétrica, térmica e de vapor, a partir do mesmo combustível: no caso, o gás natural. O calor que seria dissipado é recuperado dos gases de escape e produz vapor, ar quente e refrigeração, que podem ser utilizados nos processos industriais, gerando mais energia elétrica, por exemplo.

    Ciclo Combinado -  o calor dos gases de exaustão do ciclo Brayton é utilizado para gerar vapor na caldeira do ciclo Rankine, aumentando a eficiência térmica do processo de geração de energia.


ID
2170318
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Ética e Responsabilidade na Gestão Pública.

Entre as diversas dimensões envolvidas na aplicação do conceito de Accountability na administração pública, estão presentes:

Alternativas
Comentários
  • A noção de accountability encontra-se relacionada com o uso do poder e dos recursos públicos, em que o titular da coisa pública é o cidadão, e não os políticos eleitos. Nas experiências de accountability quase sempre “estão presentes três dimensões: informação, justificação e punição”. Essas dimensões podem ser vistas como diferentes modos para se evitar e corrigir abusos cometidos por governos, políticos e gestores públicos, “obrigando que seu exercício seja transparente; obrigando que os atos praticados sejam justificados; e sujeitando o poder à ameaça de sofrer sanções” (Schleder, apud Ana Mota, 2006).

     

    *extraido de um comentário da Ranger Rosa.

  • Essas mesmas três dimensões estão nas Normas de Auditoria do TCU (NAT):

    Esse conceito de accountability é fundamental para a compreensão da prática da boa governança e da auditoria governamental. Ele envolve, no contexto das relações que se estabelecem entre os administradores públicos, o Parlamento e a sociedade, pelo menos três dimensões – informação, justificação e sanção – como formas básicas pelas quais se pode prevenir o abuso de poder.

     

    Rafael Encinas

  • Macete: A accountability é o carro "JIP" (Jeep): Justificação, Informação e Punição.

    Accountability horizontal é a prestação de contas, responsabilização fiscal, com todas as informações, justificativas e punições para irregularidades.

    Accountability vertical é a responsabilização eleitoral, ou seja, o povo que elegeu o agente público está de olho em suas responsabilidades.

    A

  • Complementando a informação do Gabriel, temos o Accountability Societal: "refere-se ao controle exercido pela sociedade civil, muitas vezes representadas por ONG´s, Sindicados e associações. Estas instituições, em busca de denunciar abusos e desmandos dos agentes públicos, exercem uma pressão legítima sobre a administração pública." Texto do Professor Rodrigo Rennó.

  • Accountability: a conta prefeito! Cadê a conta com as informações? Mostra logo que quero ver os motivos desses gastos porque se tiver algo errado, vou no Ministério Público e ele vai arrrancar seu couro, seu safado. 

     

    Resposta: "Informação, justificação dos atos praticados e responsabilização por desvios" - Letra A. 

     

  • GOVERNABILIDADE - ESPERA AGIR

    É O DIREITO DE REPRESENTAR OS INTERESSES DO POVO.

    PODER DE GOVERNAR.

     

    GOVERNANÇA  -  AGE (TIRA DO PAPEL E FAZ)

    É A CAPACIDADE DE IMPLEMENTAR EFICIENTEMENTE AS POLÍTICAS PÚBLICAS.

    É O BRAÇO DA GOVERNABILIDADE.

     

    ACCONTABILITY = PRESTAÇÃO DE CONTA + RESPONSABILIZAÇÃO

     

    AS DIMENSÕES DA ACCONTABILITY SÃO TRÊS:
    INFORMAÇÃO, JUSTIFICAÇÃO e SANÇÃO ( RESPONSABILIZAÇÃO) 

     

    3 VERTENTES:

     

    VERTICAL : AÇÃO ENTRE DESIGUAIS.

                         VOTO E AÇÃO POPULAR.

     

    HORIZONTAL: AÇÃO ENTRE IGUAIS

    EQUILÍBRIO ENTRE OS PODERES (CONTROLE EXTERNO) E O PRÓPRIO CONTROLE INTERNO DE CADA PODER.

    OCORRE ENTRE OS PODERES ( FREIOS E CONTRAPESOS)  E A AÇÃO ENTRE AUTÔNOMOS SE DÁ MEDIANTE AS AGÊNCIAS E ÓRGÃOS ( DOS PODERES OU INDEPENDENTES).

     

    SOCIAL: MECANISMO DE CONTROLE NÃO ELEITORAL.

    INVESTIGAM + DENUNCIAM + COBRAM RESPONSABILIDADE.

     

  • ACCOUNTABILITY: diz respeito ao conjunto de regras, ferramentas e procedimentos que levam os gestores governamentais a prestar contas dos resultados de suas ações. Vale dizer: é todo o mecanismo envolvido na prestação de contas e responsabilização dos agentes públicos.

    ACCOUNTABILITY = PRESTAÇÃO DE CONTAS.

  • De acordo com Schedler, as dimensões da Accountability são três: informação, justificação e sansão (responsabilização).

  • Accountability- palavras-chave

    Prestação de contas;

    Transparência;

    Responsabilização dos agentes públicos;

    Controle social;

    Gestão participativa;

    Dimensões- injuspu- informação, justificação e punição.


ID
2170321
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Ética e Responsabilidade na Gestão Pública.

Cássio, servidor público federal, negou-se a dar andamento a pedido de licenciamento de empreendimento apresentado por uma empresa integrante da Administração indireta estadual, alegando que não dominava o sistema de informática que introduziu o processamento eletrônico de pleitos dessa natureza. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil, aprovado pelo Decreto nº 1.171/1994 e suas alterações, a conduta de Cássio

Alternativas
Comentários
  • "Letra A"

     

    CAPÍTULO II - DAS COMISSÕES DE ÉTICA

     

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de CENSURA e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

     

    Decreto nº 1.171/1994

  • CÓDIGO DE ÉTICA

    "XV - É vedado ao servidor público:

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e cientÍficos ao seu alcance ou de seu conhecimento para atendimento de seu mister; "

  • Letra A

    Em nenhuma hipotese o servidor pode elegar que não dominava o sistema de informática, pois se está ali tem que saber usar, eles recebem treinamento para isso, caso ele nege, pode ser aplicados a pena de CENSURA pelo codigo de etica. 

    XV - É vedado ao servidor público:

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e cientÍficos ao seu alcance ou de seu conhecimento para atendimento de seu mister;

  • A única pena cabível é a de censura.

  • A grande brincandeira na matéria ÉTICA é o embaralhamento que as bancas tentam fazer quanto a REGRAS DEONTÓLOGICAS, DEVERES e VEDAÇÕES do servidor. 

     

    1171/94 XV - E vedado ao servidor público;

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;

     

    #FECHANDOAPRIMEIRASEMANADEESTUDOSPARAAFT!

     

  • EM SUMA:

    O SERVIDOR SEMPRE TEM O DEVER DE ATUALIZAR-SE CONSOANTE AS ALTERAÇÕES, MODIFICAÇÕES, INSTRUÇÕES, REGULAMENTOS QUE SÃO DISPONIBILIZADAS PELO ÓRGÃO. COM ISSO, A NÃO REALIZAÇÃO GERA VIOLAÇÃO AO COMPROMETIMENTO ÉTICO.

  • Muitas questões da FCC respondemos com o seguinte conceito: 

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Decreto 1171/94

    CAPÍTULO II
    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação
    constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso

  • Das Vedações do Servidor Público:


    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e

    científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;


ID
2170324
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Ética e Responsabilidade na Gestão Pública.

Considere que o setor encarregado das licitações e contratações de uma sociedade de economia mista tenha notado, analisando os resultados dos últimos procedimentos, que sempre as mesmas empresas sagravam-se vencedoras e que a melhor proposta, invariavelmente, apresentava descontos irrisórios em relação aos orçamentos realizados pela estatal para o estabelecimento dos preços de referência. Diante de tal situação, decidiu oficiar o órgão de controle interno do Estado e o Ministério Público, objetivando a apuração de potenciais atos lesivos à Administração pública. No curso das investigações, duas empresas que costumavam participar das licitações manifestaram interesse em cooperar com as investigações, propondo a celebração de acordos de leniência. Considerando as disposições da Lei nº 12.846/2013 e suas alterações, a celebração do acordo de leniência

Alternativas
Comentários
  • Questão desatualizada. MP 703/15 teve vigência encerrada. 

  • Não sei quando a prova foi aplicada, mas a MP que o colega Rogério se fereriu teve vigência encerrada no dia 29.05.2016.

    Vale transcrever:

    Art. 16.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    § 1o  O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    IV - a pessoa jurídica se comprometa a implementar ou a melhorar os mecanismos internos de integridade, auditoria, incentivo às denúncias de irregularidades e à aplicação efetiva de código de ética e de conduta.  (Incluído pela Medida provisória nº 703, de 2015)       (Vigência encerrada)

    ATUALMENTE, os requisistos cumulativos são:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.