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Prova FCC - 2016 - Copergás - PE - Analista Contador


ID
1970329
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Os dois parágrafos que compõem o texto constituem-se, respectivamente, de uma

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B 

    FCC É PIOR QUE O CESPE. =(

  • Apesar de o autor do texto dizer que é uma fábula, não se trata de uma. As fábulas, se utilizam de seres inanimados, animais com características humanas, entre outros. 

     

    a) Errado; Posso afirmar que nesse texto não há uma tese categórica por dois motivos: trata-se de uma narrativa(narra uma história) e só pudemos entender seu real conteúdo quando chegamos ao final. As teses são mais comuns em textos argumentativos.

     

    b) Gabarito. Realmente, trata-se de uma narrativa, perceba que há uma história sendo contada pelo narrador, há personagens, e é desenvolvida de forma cronológia. No desenrolar do texto há realmente um sentido intrigante, de busca pela verdade e seu final está aberta a várias hipóteses, pois o autor poderia ter desenvolvido vários finais para a história.

     

    c) Errado; A narrativa tem propósito moral? Sim, mas não contestado no segundo parágrafo.

     

    d) Errado; Não se trata de uma fábula.

     

    e) Errado; Não se trata de uma fabula

  • È uma narrativa pois  é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. O texto narrativo apresenta personagens que atuam em um tempo e em um espaço, organizados por uma narração feita por um narrador.
    Tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a história.

    Existem três tipos de foco narrativo:

    - Narrador-personagem: é aquele que conta a história na qual é participante. Nesse caso ele é narrador e personagem ao mesmo tempo, a história é contada em 1ª pessoa.

    - Narrador-observador: é aquele que conta a história como alguém que observa tudo que acontece e transmite ao leitor, a história é contada em 3 pessoa.

    - Narrador-onisciente: é o que sabe tudo sobre o enredo e as personagens, revelando seus pensamentos e sentimentos íntimos. Narra em 3ª pessoa e sua voz, muitas vezes, aparece misturada com pensamentos dos personagens (discurso indireto livre).

    É comum que o texto narrativo apresente a seguinte estrutura:

    Apresentação: é a parte do texto em que são apresentados alguns personagens e expostas algumas circunstâncias da história, como o momento e o lugar onde a ação se desenvolverá.

    Complicação: é a parte do texto em que se inicia propriamente a ação. Encadeados, os episódios se sucedem, conduzindo ao clímax.

    Clímax: é o ponto da narrativa em que a ação atinge seu momento crítico, tornando o desfecho inevitável.

    Desfecho: é a solução do conflito produzido pelas ações dos personagens.

    Os personagens têm muita importância na construção de um texto narrativo, são elementos vitais.

    As personagens são principais ou secundárias, conforme o papel que desempenham no enredo, podem ser apresentadas direta ou indiretamente.

    A apresentação direta é quando o personagem aparece de forma clara no texto, retratando suas características físicas e/ou psicológicas, já a apresentação indireta se dá quando os personagens aparecem aos poucos e o leitor vai construindo a sua imagem com o desenrolar do enredo, ou seja, a partir de suas ações, do que ela vai fazendo e do modo como vai fazendo.

     

    GABARITO B

    BONS ESTUDOS

  • Letra (b)

     

    Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

     

    O texto demonstra uma narrativa "enigmática", onde os guardas ficavam "encucados" o que a velhinha tanto faz todos os dias quando atravessava a ponte. Que em uma certa passagem do texto (em destaque) deixou aberto a várias elucidações da estória. 

     

  • Narrativa de propósito moral  - O texto logo no íncio narra a respeito de uma velhinha

    elucidação aberta em hipóteses. - Porque tem a presença da conjunção "ou" nos dando várias alternativas.

     

    Fonte: Tipologia Textual da prof(a) Isabel Veiga daqui mesmo do QC

  • Os comentários de Dimas Pereira e da Mirela nomeada, explica muito bem a questão!! Parabéns!!   

  • Questão horrível da FCC.

    A elucidação da narrativa não termina em hipóteses como afirma a alternativa dada como correta. A narrativa termina de forma categórica: "E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas". Portanto, a velhina era de fato uma contrabandista. Aliás, na próxima questão a própria FCC confirma isso, não deixando qualquer dúvida sobre a elucidação da narrativa.

    Depois são listadas algumas lições possíveis para se tirar da história. A descrição de texto que mais se encaixa entre as alternativas seria "narrativa de propósito moral" pois o próprio texto diz que existe uma lição a aprender com a narrativa, mas "narrativa de sentido intrigante" também estaria correta.

    Porém, a segunda parte tanto da alternativa B como da C as tornam ambas erradas, de forma que a questão deveria ser anulada.

  • Adorei o texto! Velhinha sem-vergonha!!!! kkkk

  • Preciso de aulas de interpretação de textos xP

     

  • Não vi o que há de tão de ruim nesta questão. O primeiro parágrafo é claramente uma narrativa instigante. As "hipóteses" são as possíveis interpretações que o autor sugere no segundo parágrafo. Tiro certeiro na B.

  • Pessoal, essa questão causa muita dúvida. Era preciso ir direto no que se tem certeza e não ficar “sonhando” com as alternativas que causam dúvida.

    O enunciado diz “dois parágrafos, respectivamente”, ou seja, o primeiro parágrafo corresponde à primeira metade do enunciado. O segundo corresponde à segunda metade.

    O primeiro parágrafo, sem dúvidas, é uma narrativa: conta uma história, com enredo, personagens (“velhinha”; “guardas da fronteira”), sequência cronológica de ações (verbos no pretérito “seguiu”, “decidiu”); presença de expressões adverbiais de tempo (“todos os dias”; “até que”). A resposta, portanto, seria a letra c ou a letra b. Já melhorou muito, certo?

    O problema da letra C é a segunda metade: não há “sua contestação no confronto com outro fato”. A narrativa não é “contestada”, é reafirmada. Não há esse “confronto” com outro fato, pois o outro fato é uma confirmação da moral da fábula: “Como todas as fábulas, esta traz uma lição”. Confronto haveria se a segunda parte desmentisse ou desafiasse a premissa da primeira parte. O que ocorre é uma confirmação: assim como ocorre no fato 1 (guardas foram enganados pela velhinha várias vezes), ocorre no fato2 (só pensar o óbvio é a pior forma de distração). As duas metades se alinham, não se confrontam.

    A “elucidação aberta em hipóteses” se refere ao esclarecimento (“significa que”) do “erro” dos guardas, dividido (aberto) em alternativas (hipóteses):

    1) quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente,

    2) ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo,

    3) ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

    Dessa forma, o gabarito é a letra b.

  • Que raiva desse texto, ficar aberto em hipóteses e não contar o que aconteceu no final kkkk

    Letra B - narrativa de sentido intrigante e sua elucidação aberta em hipóteses. 

  • Acrescente-se: Fábula é uma composição literária em que os personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias são geralmente feitas para crianças e terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo.fábula

    Cada animal simboliza algum aspeto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho, é uma narrativa com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados ou objetos, a fábula recebe o nome de apólogo.

    Algumas das fábulas mais conhecidas são: a cigarra e a formiga, a raposa e as uvas, a lebre a a tartaruga e o leão e o ratinho.

    --> O que elimina as letras d) e e) .

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • :P kkkkkkkkk que velhinha, hein?!!

  • Nao percam tempo e leiam a resposta do Felipe Rosas. 

  • Por que o autor chama de fábula?

     

  • Jessé Santos,  o autor fala em fábula para fazer uma comparação. As fábulas possuem uma lição em seus finais, da mesma forma que a estória da velhinha. O conceito de fábula já foi postado por alguns colegas aqui. O da Monique tá bem legal.

     

     

    Bons estudos!

  • Eita!

     

     

    Texto do meu livro de português da alfabetização. Bons tempos! rsrs

     

     

  • Não sei como alguém consegue acertar esse tipo de questão. O texto em si é fácil de entender, mas a forma com a qual essa banca coloca as alternativas é horrível. O difícil mesmo é decifrar as alternativas, as palavras...Deus me livre..


ID
1970332
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Atente para as seguintes afirmações, referentes a segmentos do 2° parágrafo do texto:

I. em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.

II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião a afirmativa III está incorreta...

    "III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha."

    Apesar da banca ter dado como correta, eu acho que a parte que diz "... julgou que o contrabando SÓ poderia estar dentro da bolsa da velhinha" está errada, pois eles não revistavam somente a bolsa da velhinha e sim revistavam ela também.

    Isso está descrito na parte que diz...
    "...Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas REVISTAVAM A VELHINHA, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada".

    ou seja, entendo que o "ÓBVIO" não estaria somente na bolsa da velhinha, mas poderia estar escondido nela mesma.

    Alguém que conseguiu entender como a banca, porderia tentar explicar por gentileza?

    Bons estudos à todos.

  • II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

    A bolsa, isoladamente, levantou suspeitas, mas a bicicleta não foi mencionada. Estaria aí a correção dessa assertiva? o CONJUNTO bolsa + bicicleta?

  • Errei a questão por entender o mesmo que você, Alex Pereira :( 

  • Letra (a), mas tive o mesmo entendimento que os colegas Alex Teixeira e Thais Trindade..

     

    O item (III) pareceu-me incorreto também, conforme bem fundamentado pelo o colega Alex.

     

    Quanto aos demais itens a banca utilizou do (recurso anafórico) para o que já foi dito ou escrito.

  • A - Gabarito

    Obs: III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

       Ao meu ver está correta sim, pois os guardas estavam focados em descobrirem algum item ilícito dentro da bolsa da velhinha, quando na verdade os itens contrabandeados eram a própria bolsa e a própria bicicleta. 

     

  • Opinião: O que torna correto o ITEM II é a expressão "  bolsa em si mesma" , a bolsa em si mesma não chamava a atenção e sim o seu provável conteúdo.

  • I. em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.    Obs. Os guardas somente achavam que a velhinha estava com algo escondido deles.

     

    II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.   Obs. Os guardas só pensavam em desobrirem como a velhinha estava escondendo o contrabando.

     

    III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.    Obs. Os guardas só pensavam em descobrirem como a velhinha estava escondendo o contrabando, pois pensavam que estavam escondido em algum lugar, porém não achavam que estaria tão óbvio.

     

    Gabarito: A

  • questão confusa! que não mede connhecimento! não concordo com o gabarito!

  • Concordo com você Alex Pereira. Na minha opinião o item III está errado.

  • Não concordo com a III. veja "revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa". Não era somente a bolsa como diz o item III.

  • Discordo do gabarito também, acredito que o item III esteja incorreto porque é explícito "só poderia estar dentro da bolsa", mas no texto a velhinha também é revistada, além de sua bolsa.

  • Concordo com você, Tiago! A alternativa B deveria ser a correta.

  • Discordo do gabarito! A melhor resposta seria letra B, pois o próprio texto diz que a velhinha era revistada tb, não só sua bolsa.

  • Olá galera!

    Sinceramente, preciso me graduar em "Interpretação de Textos": não acerto uma da FCC. sniff

  • Como que a bolsa e a bike não levantaram suspeitas ?? Eu devo ter lido outro texto!! As questões de interpretação da FCC são bem mais fodas que as da CESPE! =/

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Concordo com o amigo CapitãoAmérica Concurseiro e todos os outros que discordam da opção III estar certa. A velinha também era alvo de revista e não a bolsa.

  • Discorda do item II estar correto, porque diz que “a bolsa em si mesma(...), tão evidente, não levantou suspeitas” a bolsa era revistada todos os dias, então se levantou suspeita sim.


ID
1970335
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Está plenamente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • eita que errei por falta de atenção...

    "sintomaticamente revistada...."affff

    que mole!!!

  • O item D está realmente todo certo.. Agora fiquei em uma dúvida cruel com o item A, pois também não vi erro nela... Ficaria grato se alguém tirasse essa minha dúvida..  

  • Acho que o erro da A está no "supondo", pois é um tempo verbal que fica meio deslocado e solto no todo da frase.

  • Letra (d)

     

    a) Supondo está no gerundio, logo, não possui flexão de tempo e modo, perdendo algumas características de verbo e ganhando algumas características de nome (substantivo, adjetivo ou advérbio).

     

    b) Está faltando uma vírgula, o correto seria: Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente, revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem.

     

    Oração subordinada adverbial Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.

     

    As conjunções são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).

     

    c) Por que -> deve ser usada em frases interrogativas.

    O correto seria: porque

     

    d) Certo.

     

    e) Despercebido – refere-se a algo que se não se nota, imperceptível.

        Desapercebido – possui o sentido referente a desprevenido, desprovido, desguarnecido de algo. 

      

       E o correto seria mal, pois há males que vem para o bem.

     

  • erro da Letra E, que mau com um é contrário de bom, e mal com l e o contrario de bem. O correto seria mal.

  • A) Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso jamais foi localizado.

    "isso" refere-se a "que a velhinha contrabandeava". Mas assim a última oração fica sem sentido. Talvez na última frase, "localizado" podeira ser substítudo por provado. Ficaria assim:  "Embora ... isso jamais foi provado".  

     

     

    B) Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem. 

    Basta tirar o "lhe".

     

     

    C) Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    Deveria ser a conjunção "porque" ( escrito junto).

     

    D) Correto

     

    E)  É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida que mau acreditamos naquilo que se vê. 

    É mal ( que é uma conjunção que siginfica "que ocorre logo após; assim que ") e não mau  

     

    =====

    O colega Tiago Costa tem algumas imprecisões no seu comentário:

    No item b, a segunda vírgula, que ele disse faltar, separaria o sujeito do verbo,logo está incorreta.

    Também no item b, o pronome "os", não se refere a nenhum elemento que eu tenha conseguido identificar. Portanto creio que deveria ser retirado.

     

  • O enunciado pede atenção para a redação dos itens.

    A) erro: localizado? isso jamais foi localizado (o que não foi localizado? a suposição?? o contrabando?). Adequado seria: isso jamais foi comprovado, por exemplo.

    B) erro: uso inapropriado da palavra 'sintomaticamente', o adequado seria "sistematicamente".

    C) erro: por que. correto porque

    D) à vista (OK)

    E) uso inadequado - existe desapercebido e despercebido - e mal com u

  • Eu vi que indicaram o "por que" como sendo o único erro da letra c, mas encontrei nela outros dois:

    Tira-se (1) várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que (2) todas convergem na mesma direção de sentido (3).

    (1) O correto seria tiram-se várias lições (várias lições são tiradas).

    (2) Já comentado por outros.

    (3) A expressão "direção de sentido" é redundante. Bastaria dizer que convergem na mesma direção ou convergem no mesmo sentido.

    Até.

     

  •  a) Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso jamais foi localizado. 

    ... supondo que a velhinha contrabandeasse

     

    c) Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    Tiram-se várias lições / Várias lições são tiradas desta pequena narrativa, mesmo porque...

  • a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem. 

    c)     Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (ok)

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

  • Resumindo os comentários:

    a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe (retirar) encontrassem. 

    c)     Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa (voz passiva) , mesmo porque (por que) todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (CORRETA)

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

  • Resumindo os comentários:

    a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    .

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe (retirar) encontrassem. 

    .

    c)     Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa (voz passiva) , mesmo porque (por que) todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    .

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (CORRETA)

    .

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

    .

    .

    .

    gab D

  • como já enfrentei muitas provas da FCC posso dizer que esse tipo de questão cai muito, e você tem que prestar atenção no enunciado, a banca quer o comentário plenamente CLARO e correto. 

    a gente fica atento à correção ( ortografia, gramática, sintaxe) mas muitas vezes deixa de prestar atenção na clareza. 

     

  • Sobe um ódio

  • Kllyvia Thays sobe mesmo kkkkkk

  • a. redação confusa

    b. deveria ser 'estes' (referindo-se ao termo anterior) e o 'lhe' está errado pq 'encontrar' é VTD ou VTDI, regido, neste caso, por 'em'.

    c. 'tiram-se' deveria ser o correto e o 'porque' deve ser junto.

    e. 'mal' e não 'mau'.

  • "lhe (retirar) encontrassem" gostaria de entender melhor essa justificativa, alguém poderia explicar?

  • Erros em vermelho.

    a)  Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso ??? jamais foi localizado. 

    b)  Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem.  A frase não é clara

    c)  Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    d)  Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. 

    e)  É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida que mau acreditamos naquilo que se vê. 

     

  • O por que não deveria estar junto? Ele não comentou esta parte.

  • Nunca vi uma questão dessa que o erro foi FALTA DE CLAREZA, e sim, erros de escrita, regência, concordância...

  • Eu literalente não entendi o porquê da letra D estar correta, pois tem "se faça" antes do "se" não tem nenhum daqueles requisitos para ser uma próclise, alguem ajuda ai!!!!


ID
1970338
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

A frase do texto Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual mantém-se clara, correta e coerente nesta nova redação:

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra e ?

  • Tenho dificuldade com orações e em minha percepção a alternativa "E" estaria correta. Alguém poderia me explicar porque não caberia?

  • Não sei explicar adequadamente, mas  o trecho "... como as demais também apresentam" apresentam o q??, e é totalmente sem sentido "a fábula tem uma lição que nos enseja descobri-la, descobri-la quem?? a fábula? a lição?.... a frase não tem nexo....

  • Acho que o erro da letra E é que descobrí-la está sem acento.

  • A letra E carece de clareza.

  • Fiquei em dúvida entre a C e a E, analisando melhor a E vi que >tem uma lição que nos enseja descobrí-la> esclarecendo que uma vez que fez referência à lição duas vezes na frase.  descobríla quem?  a lição, mas ele já havia feito referência à lição, logo dupla referência, errada.

  • Erro na E: ausência de vírgula e omissão de um termo de coerência (assim como)

    e) Esta fábula, assim como as demais, também apresenta uma lição que nos enseja descobri-la.

    Ou

    e) Esta fábula, assim como as demais, apresenta uma lição que nos enseja descobri-la.

  • André D. não há acento em "descobri-la", pois é uma oxítona terminada em "i", e pela regra de acentuação não deve ser acentuada.

    Para mim a letra E está errada, pois não poderia ser usado o pronome "Esta" no início da frase, pois tem sentido anafórico, ou seja, com algo que já foi dito, ou termo anterior. Como está no início da frase, não poderia ter sido usado, pois não tem termo anterior.

    Procede tal raciocínio?

    Por isso gabarito é letra C.

  • Fiquei em dúvida entre a C e a E.

    Marquei letra E porque considerei o "a que" da frase "Cabe-nos descobrir, uma vez que há uma lição em todas as fábulas, qual é a que esta contém" errado. Achei que nao teria a preposicao "a" porque o sentido direito é: A fábula contém uma lição. E aqui nao há preposicao. Já na letra E, nao vi nenhuma ambiguidade na palavra descobri-la. O "la" se refere a lição. Igualmente ocorre na frase do texto: Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. (descobrir qual é a lição).

  • Alternativa " e" falta preposição A

    Esta fábula, como as demais também apresentam, tem uma lição que nos ensejadescobri-la. 

  • OS PROFESSORES DO QC ESTÃO DEMORANDO MUITO PARA COMENTAR A QUESTÃO! QUE SACO!

  • esses professores do qc não querem trabalhar, o que custa comentarem as questoes de portugues pelo meno....

  • André D. ...o erro da alternativa "E" não é pelo fato apresentado por você, pois são acentuadas apenas as oxítonas terminadas em A, E, O, EM, ENS....nesse caso, "descobri-la" é terminada em "i", portanto não possui acento....Quanto ao seu real erro, confesso que fiquei na dúvida também, e sinceramente até aqui nenhum comentário me convenceu. Vamos esperar o do professor.

     

    Bons Estudos!!!

  • Não seria na E o correto: "tem uma lição que a nós enseja descobri-la"?

  • gente, eu acho que o erro da E é o seguinte:

     

    A alternativa pede coerência, é uma questão de reescritura sem erros gramaticais e com o mesmo sentido.

     

    o verbo da questão é descobrir, e o ensejar é almejar... o sentido é diferente.

     

  • "Acho que o erro da letra E é que descobrí-la está sem acento."

    André, a acentuação está correta.

    - Descobri-la é uma oxítona, pois tem a última sílaba tônica "bri".
    - Sabemos que apenas as oxítonas terminadas em A(S)/E(S)/O(S)/EM/ENS são acentuadas.
    - Sendo essa oxítona terminada em "i", logo, ela não será acentuada.
    - Lembremos que para analisar a acentuação termos que possuem um pronome oblíquo átono (no caso, "la"), ignoramos o pronome e consideramos apenas o verbo ao qual o pronome se liga (no caso "Descobri").
     

  • Olhando a franse sem a parte acessória, digamos assim, percebemos que a clareza fica comprometida.

    Esta fábula tem uma lição que nos enseja descobri-la.

    descobri-la se refere a "esta fábula" ou a "uma lição"?

    Não está claro.

     

  •  

     

    .

    Olá Bia A (02 de Agosto de 2016, às 13h34 - Fiquei em dúvida entre a C e a E...) 

    Na frase "Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual." está claro que "descobrir qual"  refere-se a "uma lição" e nao ao termo "fábulas". Note que "qual" está no singular, de tal forma que jamais poderia está se referindo a fábulas (plural).

     

  • Gabarito letra C.

     

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  • Lídia, o erro da E não seria a omissão da palavra "Assim", porque o COMO poder ser uma conjunção comparativa, no mesmo sentido de "igual a".

     

    Ex.:  Fulano fala como o pai. --> aqui eu não preciso colocar Fulano fala assim como o pai. 

     

    O erro da letra E seria o verbo ensejar, como sinônimo de MOTIVAR, que é VTD e não necessita da preposição a ( em a que nos enseja descobri-la), como os colegas tem dito. Logo, há um erro de coerência.

  • Acredito que o erro da E seja mesmo a falta de sentido.

     

    Significado de enseja: Ação de apresentar uma boa oportunidade para a realização de alguma coisa

                                        Ação de ensejar, de possibilitar, de proporcionar.

     

    ''tem uma lição que nos enseja descobri-la.''  >>> a lição nos apresenta uma boa oportunidade de descobrir ela mesma?? Achei meio estranho!!

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • O erro da E está na primeira palavra, o pronome demonstrativo ESTA

     

    texto original: "Como todas as fábulas ..."

    reescritura: "Esta fábula..."

     

    Notem q a redação original não afirma q o texto é um fábula, o que de fato não é, mas sim uma narrativa. o autor compara o texto a uma fábula usando a conjunção "como" -  "como todas as fábulas..."

     

    Ao usar o demonstrativo "esta" . a reescritura afirma, errônemanete. q o texto é uma fábula "esta fábula. como as demais ..."

     

  • A) a frase base não fala nada de necessidade de descobrir, então não "é preciso" descobrir nada. Além disso, a ultima parte ds frase está estranha e incoerente.

    B) o que nos CABE...

    C) CORRETA

    D) Não existe apreposição DE entre devem trazer.

    E) o verbo ensejar não tem o mesmo significado do "nos cabe".

     

     

    Resumo do comentário do professor do qc.


ID
1970341
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se, obrigatoriamente, numa forma do PLURAL para integrar de modo adequado a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Descordo do gabarito.

    A meu ver o gabarito(apontado como e-) me passa a ideia de uma oração subordinada adjetiva restrito va, tendo por sujeito o pronome relativo (que retoma o substantivo revista,acompanhado de artigo definido A e,por este motivo,o verbo vai no singular

  • a) Falso - O que era mais evidente nos pertences da velhinha não despertou suspeitas aos guardas da fronteira.

    b) Falso - A unidade dos detalhes expostos muitas vezes nos escapa, ao atentarmos para a singularidade de cada um.

    c) Falso -  Desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado cabe às fábulas tradicionais.

    d) Falso - A evidência dos detalhes nos desorienta tantas vezes que perdemos o sentido do conjunto.

    e) Correto - A revista que os guardas faziam da bolsa da velhinha nao esclarecia quanto à natureza do contrabando.

     

  • A) Sujeito oracional "o que era mais evidente nos pertences da velinha" verbo no singular.
    B) Sujeito "a unidade dos detalhes expostos" verbo no singular
    C) Sujeito oracional "desenvolver narrativas...." vebo no singular
    D) Sujeito: "a evidência dos detalhes" verbo no singular
    E) Sujeito "os guardas" verbo no plural.

  • Tipo de questão que quando você acerta vê que seus estudos não foram em vão... Não desistam companheiros!

  • O TIPO DE QUESTÃO QUANDO VOCÊ ERRA , VÊ QUE PRECISA ESTUDAR MAIS !!! KKK

  • Quanto à alternativa C - Apenas complementando o comentário da colega, SUJEITO ORACIONAL é aquele sujeito que é uma ORAÇÃO (frese que tenha sentido completo e verbo).

     

    Na alternativa C o sujeito é "desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado."

  •  

    B`o´m d=3

     

    A assertiva aborda sobre a sintaxe de colocação, sujeito na ordem inversa.  Os  fatores  que  podem  determinar  a   colocação  dos  termos  ora  numa,  ora   noutra ordem,   podem  ser  vários: ênfase, eufonia, ritmo, equilíbrio, afetividade, clareza  da  expressão...

     

    a)  O que era mais evidente nos pertences da velhinha não despertava [...].

    b)  A unidade dos detalhes expostos muitas vezes nos escapa [...].

     c) Desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado cabe [...].

     d) A evidência dos detalhes nos desorienta [...].

     e) A revista que os guardas faziam [...].

     

    * No link a seguir tem a explanação sobre a ocorrência de cada colocação.

     

    http://soslportuguesa.blogspot.com.br/2011/03/sintaxe-3.html

     

  • a) Aos guardas da fronteira não (despertar) suspeitas o que era mais evidente nos pertences da velhinha. SUJEITO ORACIONAL FICA SEMPRE NA 3º P SINGULAR

     b) Muitas vezes nos (escapar) a unidade dos detalhes expostos, ao atentarmos para a singularidade de cada um. FICA NA 3º P DO SINGULAR CONCORDANDO COM A UNIDADE

     c) Às fabulas tradicionais (caber) desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado. SUJEITO ORACIONAL FICA NA 3º P DO SINGULAR

     d) Tantas vezes nos (desorientar) a evidência dos detalhes que perdemos o sentido do conjunto. CONCORDA COM A EVIDÊNCIA

     e) A revista que (fazer) da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.CONCORDANDO COM OS GUARDAS

  • Quanto ao ítem C.

    Acho q o uso de vírgulas depois de "as fabulas tradicionais", deveria ser obrigatória para marcar o deslocamento do sujeito.

  • Na minha opinião, a questão foi mal-elaborada e deixa margem para ambiguidade. O enunciado pede flexão numa forma do plural, e não deixa claro que é a forma que concorda com o sujeito. No caso da alternativa E, segundo o enunciado, poderia escolher formas plurais em qualquer tempo, farãofazem, fariam, fizessem, fizerem, fizeram...  a resposta parece óbvia, mas sempre existirá alguém que não entenderá o enunciado e marcará uma outra opção...

  • fcc me ajuda

  •  e) A revista que (fazer) da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.

        A revista que faziam da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.

        A revista que os guardas faziam da bolsa da velhinha não esclarecia quanto à natureza do contrabando.

  • TIPO DE QUESTÃO QUE SEM A REGRA NA MANGA E MUITO TREINO VAI PATIRNAR.

    FCC, SEUS DIAS ESTÃO CONTADOS! 

     

  • MUITO BEM.

  • Pra não perderem tempo: comentário do "Melancia Man" é o mais objeito.

  • Errei feliz. kkkk

  • Inverteram até o capeta nessa E. fui seco na A

  • Fantástica questão! O comentário do professor em vídeo também está muito bom!


ID
1970344
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Transpondo-se para a voz passiva a frase Um dos guardas seguia a velhinha para que a flagrasse como contrabandista, as formas verbais resultantes deverão ser

Alternativas
Comentários
  • gabarito: A

    passando a frase para a voz passiva, ficaria assim : A velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada como contrabandista.

    AVANTE!

  •  

    B"O"m DI>)

     

    Seguia -   Pretérito Imperfeito do Indicativo  -  Era seguida  (PII + PARTICÍPIO)

     

    Flagrasse - Pretérito Imperfeito do Subjuntivo -  Fosse flagrada (PIS + PARTICÍPIO)

     

     

  • 01 -- HOJE EU   - SOU

    02 -- ONTEM EU  - FUI

    03-- EU... IA,AVA,NHA - ERA

    04-- EU...RA - FORA

    05-- EU...REI- SEREI

    06-- EU...RIA- SERIA

    07--QUE EU... A/E -SEJA

    08-- SE EU ...SSE -FOSSE

    09--QUANDO EU...R -FOR

  • A  velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada

  • A velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada como contrabandista.

     

    Letra A

  • Quem sofre ação é a velhinha.  OBS. Logo a velhinha é Paciente  e os guardas são o agente.

     

    A velhinha (Era Seguida) por um dos guardas para que (Fosse Flagrada) como contrabandista.

     

    Gabarito: A

     

  • As vozes são divididas em ATIVA (sujeito pratica a ação), PASSIVA (sujeito sofre a ação) e REFLEXIVA (pratica e sofre a ação). A voz passiva pode ser analítica ou sintética:

    - Voz passiva analítica: verbo principal fica no particípio (regra: ADO/IDO) e é precedido do verbo SER. Na questão: "era seguida" e "fosse flagrada".

    - Voz passiva sintética: utiliza a partícula apassivadora "-SE". Exemplo: vende-se casa. Não é o caso em tela.

    obs.: uma dica para passar da voz ativa para sintética é analisar quantos verbos há antes... se houver 1 verbo, ao passar para voz passiva terá de ficar com 2 verbos e assim sucessivamente (voz passiva aumenta 1 verbo). 

    Com esses conceitos básicos três alternativas já seriam excluídas ao utilizar o verbo TER e a outra por usar três verbos ao invés de dois. LOGO SOBRARIA A ÚNICA ALTERNATIVA CERTA = A.

  • 1. era seguida = PRETERITO IMPERFEITO DO INDICATIVO= CONCORDANDO COM A VELHINHA

    2. fosse flagrada  = PRETERITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO= CONCORDANDO COM "A"

  • Seguia = Pretérito Imperfeito do Indicativo (seguia a velhina) ----->  (a velhinha) era seguida = Pretérito Imperfeito do Indicativo

    Flagrasse = Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (que flagrasse a velhina) ---->  que (a velhina) fosse flagrada = Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

    Para estar correto deve sempre concordar o tempo e o modo verbal

     

    Essa frase está parecendo uma fala do Chapolin Colorado kkkkkk

  •  

    DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ ?     VTD

    - Os arquitetos propuseram muitas alterações no projeto, propuseram O QUÊ ? VTD

    Um dos guardas seguia, seguia QUEM – VTDI

    IDENTIFICAR OS VERBOS:

    -            VTI  =       PEDE PREPOSIÇÃO !!!!      PREPOSIÇÃO  DE /EM

     

                  QUEM PROTESTA, PROTESTA CONTRA ALGO OU ALGUEM.    

                                     

                 Elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes.

     

     

    -         VTDI         =                        QUEM

     

    -            VI  =        NÃO PEDEM COMPLEMENTOS

     

     

    -          VTD      =                   QUEM COMPARTILHA, COMPARTILHA O QUÊ

     

                                                     QUEM CELEBRA, CELEBRA ALGO.

     

     

    .....

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

    DICA:     

    Passiva com 3 verbos terá 2 na ativa


    Passiva com 2 verbos terá 1 na ativa

     

    AO CONTRÁRIO, VOZ ATIVA PARA VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

    Teriam sido utilizados (3 verbos)

    Teriam utilizado (2 verbos)

     

     

    ..................

     

    NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA:

     

    VERBOS DE LIGAÇÃO:     ser, estar, ficar, andar, parecer, continuar ...      

     

    VERBOS INTRANSITIVOS:   FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou ...      

     

    VERBOS IMPESSOAIS:      Exemplo: haver com sentido de existir    

     

    VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS: NECESSITA,  corresponder (exceto OBEDECER   DESOBEDECER).   

     

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Esse texto é velho igual a velhinha e a lambreta!!! kkkkkk

    bons estudos

  • Para que FOSSE FLAGRADA como contrabandista, a velhinha era seguida POR um dos guardas

  • -
    questãozinha chata!

  • quando eu estudar até o meu limite, passarei certamente

    se tivesse estudado com mais determinação, teria passado ou passaria

    quando saiu o edital, eu já tinha estudado (estudara) toda a matéria

    já que estudo com fé, passarei   

     já que estudei com dedicação total, vou passar

    estudava constantemente 12 horas por dia, de segunda a domingo, por isso passei

    tenho estudado o máximo possível; logo, vou passar

    se não sacrificar o prazer, talvez não passe

    embora estude todos os dia, talvez não seja o suficiente

    a despeito de estudar várias horas, tem se distraído em muitos momentos

    se o material é o princípio do concurseiro, atualizá-los é fundamental

  • Gabarito A

     

     

     

    Para resolver questões como essa sem ter que fazer a transposição em cada uma das opções, temos logo que “caçar” aquela em que o tempo não foi mantido ao longo da conversão.
    Sabemos que o tempo e o modo do verbo na voz ativa serão mantidos no verbo “ser” da locução passiva. Então, se temos “seguia”, no pretérito imperfeito, teremos na voz passiva “era”,. Se temos, “flagrasse”, no pretérito imperfeito do subjuntivo, teremos na voz passiva “fosse”. Feita essa análise, basta procurar nas opções. 


    Nas letras B e C, não temos locução passiva, pois não temos o verbo “ser”.

    Na letra D temos gerúndio: a locução de voz passiva é “ser+particípio”.

    Na letra E, temos verbo no futuro do pretérito.

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Letra A.

    a) Na frase original, os objetos diretos são “a velhinha” e “a” (pronome oblíquo átono, que retoma “a velhinha”).

    Na voz passiva, o correto seria “a velhinha era seguida por um dos guardas para que ela fosse flagrada como contrabandista”.

     


    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana


ID
1970347
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Quanto ao alcance da música entre os diferentes povos, o autor do texto,

Alternativas
Comentários
  • "Ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal..."

     

    GABARITO C

    BONS ESTUDOS

  • O título do texto já dá uma boa pista sobre a reposta.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). A resposta está no texto. Segundo o texto, a linguagem musical se concretiza de forma particular na cultura que a gerou.

     

    a) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor referenda, ou seja, confirma o senso comum);

    b) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor pretende que a música seja uma linguagem universal);

    c) GABARITO

    d) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor se apoia no que dizem os críticos de arte);

    e) Estrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor considera que só a música de qualidade seja universal).

  • Identifiquei a resposta no seguinte trecho “[...] a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas [...]”.

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Letra (c)

     

    Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal.


ID
1970350
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1° parágrafo, ao distinguir “fenômeno universal” de “linguagem universal”, o autor do texto distingue entre a ocorrência de uma prática planetária e os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades.

II. No 2° parágrafo, afirma-se que a prática da música está intimamente associada à magia, independentemente do estágio de desenvolvimento das diferentes comunidades humanas.

III. No 3° parágrafo, elimina-se a relação de causa e efeito que frequentemente se estabelece entre o nível cultural de um povo e a qualidade da música que ele produz.

Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. No 1° parágrafo, ao distinguir “fenômeno universal” de “linguagem universal”, o autor do texto distingue entre a ocorrência de uma prática planetária e os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades. Verdadeira

    “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

    II. No 2° parágrafo, afirma-se que a prática da música está intimamente associada à magia, independentemente do estágio de desenvolvimento das diferentes comunidades humanas. Falsa, segundo o texto essa é uma característica dos povos primitivos

    Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria...

    III. No 3° parágrafo, elimina-se a relação de causa e efeito que frequentemente se estabelece entre o nível cultural de um povo e a qualidade da música que ele produz. Falsa - essa afirmativa está dissociada por completo do texto.

  • I. Verdadeira -  A passagem a seguir comprova: " “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto? "

     

    II. Falsa - Para os povos primitivos pode até está ligado à magia, mas para os "tecnicamente desenvolvidos" a música pode inclusive ter valor de mercadoria

     

    III. Falsa -  O trecho a seguir deixa claro: ."..ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura..."

     

     

  • I- CERTA.

     

    II- Errada. A magia só está associada aos povos ditos como primitivos.

     

    III-  Errada. O terceiro parágrafo demonstra passagens associadas à relativação particular para certas comunidades de acordo com a cultura de cada uma.

     

    Gabarito D

  • Acho que o autor nem toca nessa parte:  e a qualidade da música que ele produz.

  • é interessante (pra não dizer triste) quando a questão parece obvia para alguns e difícil para outros. 

    para mim, a I estava errada pois ele apenas introduz a diferença, ela é estabelecida no ultimo parágrafo, a meu ver. 

    e para mim as outras 2 opções estavam corretas, mas numa interpretação forçada, "éfegeveniana" por assim dizer. 

    indiquei para comentário.

  • Concordo com a colega Thais Medeiros. A meu ver as três estão erradas. No primeiro parágrafo  não há diferenciação da música nas diferentes comunidades, o autor apenas levanta a questão que será discursada ao longo do texto. Será que interpretei tão errado assim? 

     

     

     

     

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Se a música é um fenômeno universal: "está claro que sim;" (passível de ser compreendida por todos ) e a linguagem não: "mas 'linguagem universal' − até que ponto?" (aqui o autor já demonstra a visão de diferença entre uma coisa e outra).

    logo despreende-se, já no primeiro parágrafo, que a linguagem é vivenciada de maneira particular em cada cultura. No restante do texto, o autor só justifica o que já foi dito no primeiro parágrafo.Está bem claro a distinção que o autor faz.

    Item I corretíssimo.

  • II. está horrível.

    III. o 3º parágrafo fala de algo diferente: fala a linguagem musical não será entendida por todos os povos de maneira plena.

    O item I é o menos errado na minha opinião.. "...os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades." A gente só descobre isso ao terminar de ler o texto e não, necessariamente, ao final do parágrafo.


ID
1970353
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • ..., mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

    ..., mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não se incluam no contexto cultural que as produziu.

  • a) ERRADA - Paradoxos = declaração ou proposição que se parece autocontradizer mas que na realidade expressa uma verdade possível; proposição falsa ou autocontraditória; opinião ou declaração contrária à opinião geralmente aceita.

    Portanto, não é sinônimo de mal-entendido.

     

    Bons Estudos!
    Acredite no Processo!

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Na minha opinião, esses tipos de questões da FCC são as piores, as mais complexas!

     

    Gab: E

  • Geralmente, nesse tipo de questão você divide a frase em 3 partes e faz a correspondência aproximada.

     

     

    não pertençam não se incluam

    à cultura no contexto cultural

    que as gerou = que as produziu

     


ID
1970356
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

O segmento sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses, sem prejuízo para a correção, o sentido e a clareza da frase, em:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

    a)  Ao que tudo indica poderia ser substituído por: ao que parece, pelo visto.

     

    b) Certo. Dito -  Que se disse; mencionado, referido, dado como.

     

    c) Até mesmo é sinônimo de: ainda, também, inclusive.

     

    d) dá mostras de é sinônimo de: dar sinais

       e Dissimula significa é v.t.d. e v.bit. -> Ocultar os verdadeiros sentimentos; esconder suas reais intenções.

     

    e) até, em parte estaria correto se fosse só parcialmente.

  • Questão boa, mas, pelo politicamente correto, fiquei até com receio de marcar a alternativa correta. Hahaha.

  • Falo (...) dos povos que ainda se encontram em estágio dito primitivo. 

    Falo (...) dos povos que ainda se encontram em estágio dado como primitivo. 

    Boa sorte e bons estudos! 

     

  • Só eu que não vi o sublinhado? Vocês usam o app ou a página?
  • Letra B

     

    Apenas para acrescentar...

     

    A expressão "ainda assim" tem sentido adversativo/concessivo com ideia de: nada obstante, apesar disso, mesmo assim, não obstante, conquanto, contudo, entretanto, mas, no entanto, porém, sem embargo, todavia... indo de encontro com a expressão "até mesmo", que tem sentido de inclusão (também, inclusive...)

     

    https://www.sinonimos.com.br/ainda-assim/


ID
1970359
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d), porém achei a (b) certa.

     

    a) alcançarem eles/elas (infinitivo pessoal)

     

    b) Se eles/elas frequentassem (Pretérito imperfeito do conjutivo / subjuntivo)

     

    c) poderia transformar-se

     

    d)

     

    e) trairão consigo

  • VERBO ESPERAR- PRESENTE DO INFINITVO PESSOAL 

    VERBO SEJAM - PRESENTE DO SUBJUNTIVO 

     

    Subjuntivo

     

    Presente que eu seja
    que tu sejas
    que ele seja
    que nós sejamos
    que vós sejais
    que eles sejam 

     

    Fonte: http://www.conjugacao.com.br/verbo-ser/

     

    GABARITO D 

    BONS ESTUDOS 

     

    " CONCURSEIRA HOJE, NOMEADA AMANHÃ"

    " SONHAR, NUNCA DESISTIR, TER FÉ, POIS FÁCIL NÃO É, NEM VAI SER"

     

  •  

    a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem. 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível. 

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

    d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. CORRETO

     

    e) As diferentes manifestações musicais teriam trazido consigo linguagens que se marcariam como particulares. (Nessa questão a forma "teriam trazido" esta no pretérito mais que perfeito, pois denota uma ação que, se ocorresse, seria anterior à oração do verbo "marcariam")

     

  • Gabarito "D"

    Nessa tipo de questão é necessário fazer a concordância entre o tempo verbal dos verbos presentes na frase.

     

    a) Não seria de se esperar que todas as músicas ALCANÇASSEM igual repercussão onde quer que se produzissem. (alcançassem - produzissem) 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido SERIA indiscutível. (frequentassem - seria)

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música PODE se transformar num fetiche do mercado. (propaga - pode) 

     

    e) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se MARCARIAM como particulares. (trariam - marcariam) 

     

    Espero ter ajudado!

     

     

  • A) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem.

     

         verbo ser no futuro do pretérito do Indicativo.

         verbo alcançar e produzir no pretérito imperfeito do subjuntivo.

     

    B) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível.

     

         verbo frequentar no pretérito imperfeito do subjuntivo.

         verbo ter no futuro do pretérito do Indicativo.

     

    * está indicando um fato que poderia ter acontecido depois de um determinado fato passado.

     

    C) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música poderá se transformar num fetiche do mercado.

     

         verbo propagar no presente do Indicativo (pronominal).

         verbo poder no futuro do presente do Indicativo.

     

    E) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

     

         verbo trazer no futuro do pretérito do Indicativo.

         verbo marcar no futuro do pretérito do Indicativo (pronominal).

  • Galera, como fazer a correlação verbal correta neste tipo de questão?

     

    Obrigado.

  • Me corrijam se eu estiver errada:

    A)

    Seria: Futuro do pretérito - Modo indicativo.

    Alcançaram: Pretérito perfeito- Modo Indicativo.

    Produzissem: Pretérito Imperfeito- Modo Subjuntivo.

     

    B)

    Frequentassem: Pretérito Imperfeito- Modo Subjuntivo.

    Terá: Futuro do Presente- Modo Indicativo.

     

    C)

    Propaga: Presente do Indicativo.

    Poderia: Futuro do Pretérito- Modo Indicativo

     

    D) 

    São: Presente do Indicativo.

    Esperar: Futuro do Subjuntivo.

    Sejam: Presente do Subjuntivo.

     

    E)

    Trariam: Futuro do Pretérito - Modo Indicativo.

    Marcarão: Futuro do Presente - Modo Indicativo.

     

     

  •  a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem

     

     b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível.

     

     c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

     d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. CORRETO!

     

     e) As diferentes manifestações musicais trazem consigo linguagens que se marcarão como particulares. OU

        As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

     

  • Fiquei encanado com o "o" da letra D..

  • Tenho dificuldade nessa parte, mas levo comigo as seguintes dicas:

    RIA - SSE: um verbo na frase com RIA, outro com SSE

    VA IA ERA NHA: para aquelas questões que pedem mesmo tempo e modo verbal

  • a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançaram igual repercussão onde quer que se produzissem.

       Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem. 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido terá sido indiscutível.

        Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível 

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música poderia se transformar num fetiche do mercado.

       A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

    d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. [CORRETA] 

     

    e) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcarão como particulares.

       As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

  • Duda Bonett,

    Não se escreve: " Me corrijam se eu estiver errada" e sim: "Corrijam-me se eu estiver errada".

     

    ~> Não pode ocorrer próclise no iníco da oração, fica a dica! :D

  •  

    COMBINAÇÕES

     

     

     

    -         SE EU ESTUDAR  (futuro subj.) BASTANTE, PASSAREI  (futuro presente) NA PROVA

     

     

     

    -   SE EU ESTUDASSE (pret imperf. subj) BASTANTE, PASSARIA (futuro pretérito)  NA PROVA

     

     

    -   CASO EU ESTUDE (presente do subjuntivo =   TALVEZ)  BASTANTE, PASSAREI (futuro do presente) NA PROVA

     

     

    -    Eu manteria  (futuro presente)  a calma, desde que todos também a mantivessem (pret imperf. subj)

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Presente do indicativo com presente do subjuntivo!!!
  • FCC ama correlação verbal.


ID
1970362
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Quanto à regência e à concordância, considere:

I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

É inteiramente adequado o emprego de todas as formas verbais SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    I. Errado. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    Imagina

     

    II. Errado. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

     

    Constar - transitivo indireto e intransitivo - ser do conhecimento de, ser dito, correr (a notícia, o boato).

     

    III. Certo. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Assistir - transitivo indireto no sentido de ver, presenciar, estar presente, caber, pertencer.

  • Gabarito letra [ C ]

     

     A questão pede que analisemos as regencias dos verbos.

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    R: Errada. O verbo "imaginar" deveria estar no singular pois concorda com existir e não com "os mal-entendidos"

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    R: Errada; O verbo "constar" e transitivo indireto, portante devia estar preposicionado. "Constam de que todos..."

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    R: Está perfeita.

  • Entendo que há também mais um erro no item II da questão:

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    No caso, o verbo impelir possui a semântica de dar incentivo a, induzir a, não exigindo a preposição DE, mas, sim, a preposição A: que nos impelem a dançar (que nos nos incentivam a dançar).

     

  • Desconfio que haja outro erro na I, a regência do verbo concernir não seria apenas a preposição "a", em vez do "da"?

  • Acredito que o erro da II não seria o verbo 'constar', uma vez que este pode ser transitivo indireto ou intransitvo. No geral, ele é obrigatoriamente indireto, mas há casos em que esse verbo pode facultativamente ser intransitivo, como no sentido empregado de algo que é do conhecimento notório, dando-se como certo. Exemplo: do próprio item II ou do Michaelis: Consta que o juiz não aceitará o pedido de relaxamento da sua prisão.

    Porém, o verbo impelir somente pode ser "direto" ou "direito e indireto". Em II, ele é direto e indireto "Quem impele (=induzir=), impele alguém a alguma coisa...assim, o correto seria "que nos impele a dançar."

     

    O erro da I é a regência de concernir, no sentido de "no que se refere a".

  • O erro da II não está na concordância verbal? Pois, impelir deveria concordar com "um ritmo mais batido". Seria impele.
  • O erro da II é pq a frase após o verbo constar é o sujeito da mesma, tornando-se uma oração subordinada subtantiva subjeitvo e necessariamente nestas orações o verbo tem q vir na terceira pessoa do singular. Qual é o erro da primeira?

  • I -  Erro: (...) no que concerne da universalidade da música (...)  - O certo é:  no que concerne

    II  - Erro: (...) que nos impelem de dançar  -  O certo é: (...) que nos impelem a dançar

  • Falar que a 3 está certa éfácil. Queria ver alguém explicar que "pela qual" no caso está relacionado à expansão abusiva da música e não "às músicas comerciais" ou "ao fenômeno" - porque aí seria pelas quais ou pelo qual.

     

     

  • Concordo com você, Estevão.

     

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    poderia ser escrita assim:

    Os mal-entendidos devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música que nem se imaginavam existir no que concerne a universalidade da música.

    Creio que o único erro seja a regência mesmo, pois o verbo imaginar está concordando com "Os mal-entendidos". Mas poderia concordar também com "a confusão", ou seja, poderia estar no singular também. 

     

     

  • alguém sabre dizer por que a 3 está correta? o pronome relativo pela qual me confundiu.

  • Katia Costa, o "pela qual" da letra E se refere a "expansão", por isso está correta!

  • 3.

    Quem é responsável, é RESPONSÁVEL POR (PELA ABUSIVA EXPENSÃO...)

  • muitas informações divergentes. vou solicitar o comentário do professor. façam o mesmo.

  • I- Concerne A universalidade

    II -Impelem A dançar

  • Sobre a assertiva I: No trecho "Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir [...]", ao se isolar a oração subordinada adjetiva restritiva, podemos substituir o pronome relativo "que" pelo seu referente:"os mal-entendidos", logo "[...] "os mal-entendidos se imaginava existir". Percebe-se uma inadequação, pois a forma correta é “os mal-entendidos imaginava-se existirem” – Em uma ordem mais clara, tem-se “imaginava-se mal-entendidos existirem”

    Portanto, temos voz passiva sintética com sujeito oracional dentro de uma oração subordinada adjetiva restritiva.

    Além disso, há um erro de regência no emprego do verbo “concernir”, uma vez que se exige a preposição “a” e não “de”.

  • Acertei a questão, vou explicitar o meu raciocínio, pois não sei se está inteiramente correto.
    Na assertiva I, CONCERNE "A"

    Na assertiva II, há um sujeito oracional, logo o verbo com o qual o sujeito oracional concorda deve ficar no singular.

    Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Consta-se que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Na assertiva III, está tudo certo.

    Usei essa lógica e acertei a questão, não sei se meu raciocínio foi certo.

  • Não sou nenhum Professor Pasquale da vida, mas darei meu parecer:
    I - Realmente não consequi encontrar erro sobre o verbo "Imaginar", eu presumi que estivesse correto por analisar desse jeito:
    Divida a frase em dois ->
    *Os mal-entendidos(...)devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música. /
    *(...que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música...)
    Esse segundo trecho se trata de uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva, pois há o pronome relativo "Que" que retoma "Mal-entendidos". Se desenvolvêssemos a segunda frase, seria assim -> "Os mal-entendidos nem se imaginavam existir..."
    A única anomalia que encontrei foi sobre o verbo  "concernir", pois acho que o complemento correto seria a preposição "A" e não a "De".
    -> ...concerne à universalidade...

     

    II - A segunda é bem simples, lembre-se de que quando houver uma Oração Subordinada Substantiva Subjetiva (Introduzida pelo "Que"), o verbo deve ficar no singular:
    *Consta isto. -> Isto consta;
    *Convém isto. -> Isto convém;
    *É necessário isto. -> Isto é necessário.
    OBS.: O "Isto" é utilizado como macete nas resoluções dessas OSS, substituindo o restante da frase.
    Lembre que toda CSI (Conjunção Subordinativa Integrante) dá uma pista, que pista é essa? Ela introduz uma OSS (Oração Subordinada Substantiva);

     

    III - Não encontrei nenhum erro.

     

    PS: Se eu estiver erroneamente enganado em alguma, ou em todas, pro favor, diga. Vamos discutir, pois "Da discussão nasce a luz" - Chiquinha!

  • o erro da I é de regência do verbo concerne, para mim está correto o verbo imaginavam, pois o verbo é "os mal-entendidos". 

    fazendo a pergunta pra confirmar: O que nem se imaginava existir ? os mal entendidos. 

    muito bom o comentário do colega Alamir.

     

    "tá certo, Arnaldo? "

  • Questão difícil:

    I- Concernir é verbo T.I. regido pela preposição a.

    Acredito que o se é particula apassivadora, e o existir é oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo:

    nem era imaginado que existissem os mal-entendido...

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    QUEM IMAGINA = IMAGINA ALGO = EXISTIR .. SUJEITO ORACIONAL 

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    IMPELEM = VTD

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Obrigada Camila, comentário editado !!

  • CONSTA. Havendo verbo no sujeito, ele será oracional e o verbo que concorda com tal sujeito só pode ficar no singular.

    EX: COSNTA,que pessoas não habilitadas para o cargo tomaram decisões erradas.

  • Pessoal, não sou muito boa em português, mas acho que o fundamento da incorreção do item I é porque o verbo imaginar deveria estar no singular.

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    A oração grifada é uma oração subordinada adjetiva restritiva, pois o "que" é um pronome relativo que retoma o termo mal-entendidos. A expressão "imaginavam existir" não é uma locução verbal (o verbo imaginar não é um verbo auxiliar e é possível colocar mais de um sujeito na frase). Então eu fiz a seguinte pergunta: o que é possivel imaginar? Resposta: existir mal-entendos. Logo, esse é o sujeito do verbo imaginar, que está em uma passiva sintética: nem se imaginava  existir mal-entendidos = existir mal-entendidos nem era imaginado 

     

    E aí, concordam? Viajei?

     

    Corrijam-me se estiver errada!

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    >> Os mal-entendidos que nem se imaginava existirem.

    >> Os mal-entendidos devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    Os mal-entendidos que nem se imaginava existirem no que concerne à universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    >> formas musicais que nos impelem de dançar.

       Consta que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem a dançar.

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. CORRETA!

    >> Assiste-se ao fenômeno da expansão abusiva pela qual os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios são responsáveis.

     

    OBS: II. O verbo salientar-se na forma pronominal tem sentido de "tornar-se saliente ou notável; distinguir-se, evidenciar-se; destacar-se"

  • Pensei mais ou menos assim, Carolina Rehem

  • A partícula "se" tenciona ao verbo concordar com o objeto. Que Deus nos ajude a não desistir. Brasil acima de todos e Deus acima de tudo. Jair Messias Bolsonaro.
  • O erro da segunda frase está também no segundo "QUE". O texto  indica que apenas as formas musicais que apresentam um ritmo mais batido nos impele a dançar. Ele usou a vírgula antes do segundo "QUE" tornando como oração subordinada adjetiva explicativa e pelo contexto sabemos que deveria ser adjetiva restritiva.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. ("Pela qual" deve ficar no singular porque concorda com expansão abusiva) CORRETA

  • Parabéns Camila FocoForçaFé. Perfeito!

  • RUMO AO TRT.

  • I. o v. 'concernir' não pede preposição.

    II. o v.'impelir' também não pede preposição.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    Regência de concernir: concernir a. Logo, "concerne à universalidade"

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Regência de impelir: impelir a. Logo "que nos impelem a dançar".

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    OK.

  • Várias correções erradas. 

    Cuidado!!!!!!!!!!!!!!

  • Caros, 

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne à universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música. (ERRADA)

     

     

    II. Consta que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem a dançar. (ERRADA)

     

    Justificativa: A oração que tem como verbo, o verbo constar, possui sujeito oracional e deve obrigatoriamente estar no singular "Consta". O verbo impelir, é sinônimo do verbo estimular e quem estimula, estimula a alguma coisa.

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. (CORRETA)

     

    Justificativa: Alternativa Correta, a oração pe introduzida pelo verbo assistir que é Verbo transitivo indireto e portanto a particula "se" nesse caso foi empregada como indíce de indeterminação do sujeito, portanto verbo na 3° pessoa do singular. 

     

    Espero ter ajudado, Bons estudos. 

  • NINGUÉM CONSEGUIU EXPLICAR a terceira. Os produtores musicais são responsáveis "pela expansão das músicas [...]" ou "PELO fenômeno da expansão [...]" ? É o tipo de questão que você só acerta por eliminação (o erro das outras alternativas é flagrante) porque é FCC, agora fosse Cespe ia ser uma droga. 

  • Na afirmativa (III)

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Ao meu ver, o termo: "o fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais",  não concorda em gênero com o termo "pela qual".

     

    Gostaria que alguém me corrigisse caso eu esteja errado, por favor!

  • Arenildo parou de falar "podre...podre...podre..." kkkkk

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da (CONCERNE À) universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    R: O verbo "CONCERNE" exige a preposição "A". Já o verbo "DEVER", na frase, é VTI, logo a particula "SE" é indeterminadora do sujeito, exigindo que ele seja conjulgado na 3a pessoa do singular.

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar. 

    R: Nesse caso temos um sujeito oracional (CONSTA ISTO), logo o verbo "CONSTAR" deve-se ser empregado na 3a pessoa do singular. 

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. ("Pela qual" deve ficar no singular porque concorda com expansão abusiva) CORRETA

  • Gab. C

    I.
    ERRADO. Os mal-entendidos que nem se imaginavam (imaginava) existir no que concerne da (à) universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    - Quem concerne, concerce a algo.
    - Sujeito Oracional = terceira pessoa do singular.
    - que tem função de objeto direito de "existir".
    Reescritura: Nem se imagina existir os mal-entendidos.

     

    II. ERRADO. Constam (consta) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de (a) dançar.

    - Sujeito Oracional = terceira pessoa do singular.
    - Impelir no sentido de coagir é VTDI, pede preposição a.

     

    III. CERTO. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    - O adjetivo responsável rege a preposição por.
    - pela qual retoma expansão abusiva.
    Reescritura: Os ambiciosos produtores[...] são responsáveis pela expasão abusiva de musicas comerciais.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da (CONCERNE À) universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    LOCUÇÃO VERBAL>> NEM SE IMAGINAVAM EXISTIR >> ISSO É CORRETO

    OS MAL-ENTENDIDOS QUE NEM SE IMAGINAVAM EXISTIR>> FLEXIONA SÓ AUXILIAR

    O ERRO ESTÁ NA REGÊNCIA DE CONCERNE.

    .

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar. 

    >> SUJEITO ORACIONAL>> CONSTA ISSO>> VERBO NO SINGULAR

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    DEVE-SE ATENTAR A REGÊNCIA DO VERBO ASSISTIR.


ID
1970365
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Está correta a seguinte afirmação sobre a pontuação empregada no texto:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    a) Emprega-se os (:), geralmente:

    - Para anunciar a fala de personagens nas histórias de ficção;

    - Para anunciar uma citação;

    - Para anunciar uma enumeração;

    - Antes de orações apositivas;

    - Para indicar um esclarecimento, resultado ou resumo do que se disse;

    - Na invocação das correspondências.

     

    No caso da alternativa, os travessões pode ser empregados normalmente e ainda serem substiuído por vírgulas.

     

    b) O sinal de interrogação em "até que ponto?" está empregado no sentido de uma indagação aos "fatos" descritos no 1º paragráfo.

     

    c) A vírgula na expressão Ao que tudo indica, (2° parágrafo) é excessiva? Muito pelo o contrário. A vírgula empregada está dando uma "pausa" ao que vai ser explicado neste paragráfo.

     

    d) Certo. O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Portanto, pode ser empregad ano lugar de uma vírgula.

     

    e) O emprego da vírgula neste trecho está correto, pois é uma oração explicativa do termo.

  • A primeira parte da letra B está correta, pois é uma pergunta retórica clássica. O que acontece é que não há precisa resposta, como afirma a segunda parte da alternativa.

    Eu errei por não ter prestado atenção nessa segunda parte.

    Vamos na fé.

  • Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto.

  • A utilização de ponto e vírgula é bastante discutida na língua portuguesa. Isso se dá porque sua única utilização de consenso é para separar itens de uma enumeração, num relatório, quando dispostos um abaixo do outro, não num texto corrido. Há aqueles que afirmam que, num texto corrido, melhor é adequar o texto para que seja utilizada a vírgula do que ponto e vírgula

     

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/virgula-ou-ponto-e-virgula.jhtm

  • usei a velha catimba...

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.

  • Gabarito: d)

    Nunca o uso de ponto e vírgula será obrigatório e em qualquer situação você poderá substituir pelo ponto final. Convém que você só use ponto e vírgula em situações em que a vírgula já tenha aparecido.

     

    Convém também o uso de ponto e vírgula:

     

    -> ENUMERAÇÃO / ITENIZAÇÃO

    -> ORAÇÕES COORDENADAS 

                                 - ASSINDÉTICAS

                                 - SINDÉTICAS (adversativas e conclusivas)

     

    Professor Marcelo Rosenthal

  • A) o primeiro poderia ser substituído por vírgulas ou parênteses. O segundo poderia ser substituído por dois pontos. 
    B) Como a nossa colega Vanessa disse abaixo: "Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto."
    C) O emprego da vírgula está correto uma vez que o adjunto adverbial está deslocado. 
    D) Correta
    E) Deve ser isolada por vírgulas, pois é uma explicação referente às manifestações. 
     


ID
1970368
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Atente para a seguinte frase:

Essas manifestações podem ser compreendidas, mas nunca vivenciadas de modo amplo.

Numa nova redação dessa frase que comece com Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo, o segmento complementar deverá ser, para que se mantenha o sentido original, 

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

     

    Não obstante é uma locução conjuntiva adversativa que tem o significado se refere a uma situação de oposição a uma outra ideia apresentada, mas que não impede sua concretização.

     

    É sinônimo de "apesar de", "conquanto", "contudo", "a despeito de", "nada obstante".

     

    Adversativas: exprimem contraste, oposição, ressalva, compensação.

     

    As principais são: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.

     

    Além delas, há outras palavras que, em determinado contexto, passam a valor adversativo e podem iniciar este tipo de oração, tais como senão, ao
    passo que, antes (=pelo contrário), já, não obstante, apesar disso, em todo caso. Há uma diversidade de vocábulos que transmitem o valor
    adversativo;

  • GABARITO: LETRA E)

     

    "Não obstante" pode ser uma locução conjuntiva adversativa (seguida de verbo no indicativo) ou uma locução conjuntiva concessiva (seguida de verbo no subjuntivo). Portanto nesse caso é CONCESSIVA. 

     

    Exemplo:

     

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo embora possam ser compreendidas. 

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo por mais que possam ser compreendidas. 

     

     

    Fonte: PESTANA, A gramática para concursos públicos 

  • Não obstante é uma locução conjuntiva cujo significado se refere a uma situação de oposição a uma outra ideia apresentada, mas que não impede sua concretização. É sinônimo de "apesar de", "conquanto", "contudo", "a despeito de", "nada obstante".

    Boa sorte e bons estudos!

  • A conjunção não obstante pode ser adversativa ou concessiva.

    Adversativa - mas, porém, contudo, todavia, entretanto, não obstante

    Concessiva - embora, conquanto, ainda que, posto que, não obstante

    Para diferenciar, olhar sempre para o verbo.

    Adversativa - verbo no indicativo

    Concessiva - verbo no subjuntivo

    Na questão é apresentado um caso da conjunção não obstante com valor concessivo (verbo no subjuntivo - possam / pode ser trocado por embora).

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo não obstante possam ser compreendidas.  (embora possam ser compreendidas).

     

     

     

     

  • Se quiser acertar uma questão como esta, é preciso decorar os conectores!!!

  • O Texto pede a reescritura, utilizando os conectivos.

     

    ADVERSATIVA :  NÃO OBSTANTE =  MAS; PORÉM; AINDA ASSIM...

     

     

    ADVERSATIVA        =         IDEIA QUE     CONTRAPÕE, CONTRASTE, OPOSIÇÃO

     

    VIDE    Q673223   Q826460      Q514498       Q826494

     

    MAS =  E   (depende do contexto)

     

    PORÉM

    NÃO OBSTANTE

       

    AINDA ASSIM

     

     A NÃO SER

     

    SÓ   QUE  = ADVERSATIVA

     

     SENÃO (DO CONTRÁRIO)

       MAS        =  QUE

     Ex.:     DIGA ISSO A OUTRA PESSOA, MAS  = QUE NÃO A MIM

                                                                  

  • GABARITO E

     

     

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

     

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 

    Explicativa:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

    Alternativa: ou...ou, já...já, seja...seja, quer...quer, ora...ora, agora...agora.

     

     


ID
1970371
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

O trecho de Drauzio Varella, citado no texto, considera que as ambiguidades, as diferenças e as contradições

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

     

    Ainda que maldigamos (mal falado) o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.


ID
1970374
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Ao comentar a afirmação de Drauzio Varella, citado no texto, o autor Viriato Lameira propõe que

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). A resposta está no texto. Para o autor do texto, a alternativa para velhos e jovens é discutir juntos honestamente as questões de comum interesse.

     

    a) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor propõe que os jovens devem apoiar os argumentos dos mais velhos);

    b) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor propõe que os velhos aproveitem as experiência vividas pelos jovens);

    c) GABARITO

    d) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor propõe que jovens e velhos disputem o poder nas divergências);

    e) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor propõe que as pessoas disputem entre si as vantagens de suas descobertas).

  • gab letra c

    O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Resista à preguiça. Você será aprovado(a).


ID
1970377
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Deve-se entender que as afirmações de Drauzio Varella e as do autor do texto mantêm entre si

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    “Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

     

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

     

     

    Nota-se que no termo destacado há uma complementação do 2º paragráfo motivado em relação ao 1º.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). O comando da questão pede a Compreensão das relações entre trechos do texto. A palavra que relaciona os trechos é adicionar que é usada com o sentido de complementar a afirmação de Drauzio Varella com a afirmação do autor. A relação que os trechos mantém entre si é de complementaridade.

     

    Gabarito D.

  • Gab letra D

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: 

    Ao citar esse trecho o autor apenas completou oque foi dito por Drauzio varela.

  • Gabarito letra d.

    Ocorre aqui uma intertextualidade (diálogo entre dois textos), por via de uma citação (reprodução literal).

    Após fazer a citação do texto de Drauzio Varella, o autor escreve: “Tomo a liberdade de adicionar meu comentário”. Seu comentário é uma “adição”, um “complemento”, inspirado (motivado) pelo texto citado. As partes são independentes e uma não decorre da outra, mas há uma relação de continuação, de adendo, de concordância, de complementaridade.

    O autor se utiliza de uma técnica consagrada de desenvolvimento do parágrafo introdutório: a citação. Sugere-se a opinião de alguém relevante, como fonte de inspiração à opinião (em comum) que vem a seguir.

  • Embora tenha escolhido também a D, alguém poderia explicar o que está errado na C?


ID
1970380
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

O texto citado de Drauzio Varella parte de uma premissa que ele considera

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

    Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

     

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

     

     

  • Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado  (...)

    Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação (...)

    Drauzio Varella parte de uma premissa que ele considera :

    b)enganosa: a de que os velhos gostariam de ser aceitos como se mantivessem a pujança da juventude. 

    LETRA B

     

     

  • Quando Dráuzio Varella diz que é ofensivo dizer que o velho tem "cabeça de jovem", é como se houvesse uma aceitação da pujança da juventude. E isso, além de uma ofensa, É UM ENGANO.

  • “Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’.

     

    Ou seja, é engano achar que os velhos gostariam de ser aceitos como se mantivesse o vigor da juventude.

  • Nostalgia é um termo que descreve uma sensação de saudade idealizada - às vezes, irreal -, por momentos vividos no passado associada com um desejo sentimental de regresso impulsionado por lembranças de momentos felizes e antigas relações sociais.


ID
1970383
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

É preciso corrigir, por apresentar em sua construção uma deficiência estrutural, a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Conquanto tem sentido de concessão. Substituindo por "embora" (por exemplo), percebemos que a frase apresenta problemas.

  • Letra (e)

     

    Oração adverbial Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.

     

    As conjunções são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).

  • Por favor alguém pode me explicar os erros nas outras alternativas obrigada

  • Marinalva, a alternativa que possui erro é a letra E, as demais estão ok.

  • Eu entendo que a alternativa C também está errada. Veja:

    Os jovens, presumivelmente, não DEVERÃO considerar-se criatuaturas privilegiadas se alguém os JULGA.

    Entendendo que o verbo DEVER teria que estar no mesmo tempo que o verbo JULGAR, ou seja no presente, devendo então a frase assumir a seguinte estrutura:

    Os jovens, presumivelmente, não DEVEM considerar-se criatuaturas privilegiadas se alguém os JULGA.

    Alguém pode expilicar melhor?

  • Pensei que fosse a letra B "Imagina-se que a ingenuidade de uma criança ou o caráter aventureiro de um jovem possam ser atributos positivos invejados pelos velhos, quando não o são." Esse o não deria estar no plural, visto que referencia atributos positivos?

  • Rosana, acho que o examinador considerou o "ou" com sentido de exclusão, logo usou o singular.

  • Claudio Rigobelli,

    "JULGA" concorda com "ALGUÉM", por isso fica no singular.("...alguém julga...")

    E, "DEVERÃO" concorda com "OS JOVENS", razão de estar no plural.("Os jovens deverão...")

    Bons estudos,

    espero ter ajudado!

  • Não entendi ainda o erro da conjução conquanto. ela foi mal empregada na frase ?

     

  • LETRA C esta certa porque "SE alguém os julga..." dá uma idéia de hipótese, dai o verbo dever ficar no futuro do pretérito , dando tb a ideia de hipótese

     

  • Seja excelente e resistente.

    Pratique incansavelmente.

    Você será aprovado(a).

  • Alguém pode me dizer o erro da D ?

  • André Marcel, a alternativa D está correta. A questão pede é a frase que tem erro, que é a letra E. As outras alternativas estão todas corretas. 

  • Na letra E, nota-se certa desordem:

    - Para começar, a falta de concordância de "sua experiência" com o termo referenciado "velhos". Deveria ser "... valorizar suas experiências" [dos velhos].

    - A construção do texto aparentemente não possui oração principal.

    - Uma tentantiva forçada de colocar o período na ordem direta suprimiria o termo "por isso mesmo": Há como valorizar sua(s) experiência(s), conquanto [embora] os velhos pareçam injustiçados, razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude.

  • Como diz um amigo:

    Essa é aquela questão do peixe!!!

  • A ALTERNATIVA "C" TAMBÉM ESTÁ ERRADA. A PALAVRA "NÃO" É PARTÍCULA ATRATIVA DO "SE", LOGO O CORRETO SERIA:

    "NÃO DEVERÃO SE CONSIDERAR CRIATURAS PRIVILEGIADAS"

  • José Ramos, a C está certa.

    Com infinitivos impessoais, a colocação pronominal será sempre facultativa (mesmo se houver palavra atrativa).

    Exemplo:

    O governo pediu para não se manifestar sobre o fato.

    O governo pediu para não manifestar-se sobre o fato.

    A melhor maneira de me ajudar é essa.

    A melhor maneira de ajudar-me é essa.

    Anotações: aulas da professora Flávia Rita.

    Acho que é isso.

    Bons estudos.

  • Na alternativa D) não falta um "e" para ligar os orações? Já que houveram 2 colocações separadas por vírgulas, na ultima ele não teria que ser necessário? Ficando assim:  "Ao comentar a afirmação de Drauzio Varella, o autor do texto não se mostra disposto nem a aprender algo com os jovens nem a esperar que estes acreditem nele."

  • Vanessa C, no caso que você citou a posição pronominal não é facultativa, pois quem atrai o pronome é o advérbio de negação (não), tomando pra perto de si o pronome.

  • Pra mim, os itens 'b' e 'c' são os que podem gerar dúvida quanto à correcão:

    b. o núcleo do sujeito é unido por 'ou', o que faz com que o verbo concorde tanto na atrativa quanto na lógica.

    c. apesar de o 'não' atrair pra si o pronome, o v. está no infinitivo, o que falculta a colocação pronominal na próclise ou ênclise. 

    Além do mais, a letra 'e' está MUITO bagunçada.

  • é mmuuito difivcil collocaar o enunciado: "ACHE  A IINCCORRETA"??????

  • Conquanto os velhos pareçam injustiçados, razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude, há por isso mesmo como valorizar sua experiência.

     

    Conquanto os velhos pareçam injustiçados - razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude -, políticas públicas têm sido implementadas para valorizar as suas experiências, integrando-os no contexto social e político-econômico, por meio de ações afirmativas...

  • Uma dica: o enunciado não pede para encontrar erros de colocação pronominal, e sim, encontrar a deficiência estrutural nem uma das frases. Quanto ao pronome se, ele não está antes do verbo considerar, porque o que antecede o "não"- na frase, é outro verbo no futuro, logo o "não" não irá atrair o pronome.

    Na letra D, não há erros de escrita, e sim, na estrutura da frase: o uso da conjunção conquanto ( "exprime um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.").

  • Uma dica: o enunciado não pede para encontrar erros de colocação pronominal, e sim, encontrar a deficiência estrutural nem uma das frases. Quanto ao pronome se, ele não está antes do verbo considerar, porque o que antecede o "não"- na frase, é outro verbo no futuro, logo o "não" não irá atrair o pronome.

    Na letra D, não há erros de escrita, e sim, na estrutura da frase: o uso da conjunção conquanto ( "exprime um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.").

  • Na letra B:

    Imagina-se que a ingenuidade de uma criança ou o caráter aventureiro de um jovem possam ser atributos positivos invejados pelos velhos, quando não o são.

    Está certo isso?

    Eu achava que quando usava o ou o verbo ficava no singular, pois o ou seria excludente, não?


ID
1970386
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Está plenamente adequado o emprego de ambas as formas sublinhadas na frase:

Alternativas
Comentários
  •  a)  A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências.  (gabarito)

    Quem duvida, duvida de alguma coisa.

     

  • Alguém pode explicar qual o erro da letra D.

     

     

     

  • Não tenho certeza, mas acredito que o erro na alternativa D seja o pronome oblíquo aplicado junto ao verbo atribuir, indicando objeto direto (los), quando deveria ser atribuir-lhes, visto que o verbo já conta com objeto direto (supostas deficiências). 

  • O erro da D, em síntese, consiste no verbo competir estar no plural. No caso, por se tratar de sujeito oracional, o verbo deveria estar no singular. Logo, há erro de concordância.

     

    Correto: Não lhes compete julgar os velhos.....

  • Errei essa, o segredo nesse tipo de questão é prestar bastante atenção nos verbos, na letra A não prestei atenção no verbo duvidar, pois quem duvida, duvida DE alguma coisa (VTI). Sabendo isso matava a questão.

     

    Gabarito letra A

  •  b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforça-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, as quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

     

     d)Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-lhes

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

  •  b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, das quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (verbo carecer = VTI)

     

     d)Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costuma atribuí-lhes

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. (verbo julgar - VTD)

  • Fiquei com dúvida em relação a letra A porque imaginei que na frase: tem como contrapartida suas experiências, o têm ficasse no plural. Alguém me explique por favor.

  • Simone, é só retirar a frase intercalada, e fica mais fácil notar que o verbo ter refere-se ao termo "decadência":

    A decadência atribuída a um velho tem como contrapartida suas experiências.

     

  • Muito obrigada Tammy!

  • a) regência do vebo duvidar - "de"; o verbo tem refere-se ao núcleo do sujeito "decadência"

    b) regência do verbo reforçar é VTD.

    c) O ponome relativo "cujo" se utiliza principalmente na ideia de posse entre o substantivo antecedentes e consequente e sempre concordara com esse. 

    d) Atibuir é bi-transitivo, sendo o pronome relativo "que" objeto direto e o pronome oblíquo átono lhes - objeto índireto 

    e) Julgar é VTD

  • E)Errada.  Não se começa frase com verbo no futuro. Sempre mesóclise.

    Correto: Parecer-lhes-ão (eu acho)

     

  • b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.

    Verbo reforçar é transitivo direto.

    c) As experiências dos jovens, cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

    O pronome "cujas" não é preposicionado.

    d) Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuir-lhes.

    Sujeito oracional.

    Verbo atribuir é transitivo direto e indireto: quem atribui, atribui algo (OD) a alguém (OI)

    e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados.

    Verbo julgar é transitivo direto.

  • o erro da LETRA C: pronome relativo CUJO nao admite artigo apos e se refere ao substantivo posterior a ele.

  • Questão muito boa....

  • Seja excelente e resistente.

    Pratique incansavelmente.

    Você será aprovado(a).

  • a) A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências.

    DUVIDAM DE 

     

    b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe.  

    REFORÇAR = VTD

     

    c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

    CUJA VEM ENTRE SUBSTANTIVOS

     

    d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los

    SUJEITO ORACINOAL = SEMPRE FICA 3 PESSOA DO SINGULAR

     

    e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

    JULGAR = VTD

  • CORREÇÃO

     b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, das quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (verbo carecer = VTI)

    O pronome cujo não cabe nesta frase, pois deve estar sempre entre substantivos e estabelecer ideia de posse. Ex.: Eis o homem cujo filho foi aprovado (filho do homem). Ainda que não houvesse artigo após o pronome cujo, não estaria correto usá-lo nessa situação. Portanto, o correto é usar "das quais". 

     

     d)Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costuma atribuir-lhes

    "...a construção "cortumar-se + infinitivo VTD(I) permite dupla análise do período, podendo interpretá-lo como locução verbal de voz passiva sintética, situação em que o verbo auxiliar concordará normalmente com o sujeito (singular ou plural) ou como um período composto por subordinação em que o infinitivo será oração subordinada substantiva subjetiva, portanto sujeito oracional do verbo "costumar", devendo este permanecer no singular. Se você decompuser a oração subordinada adjetiva restritiva "que se costuma(m) atribuir-lhes" e reescrevê-la, ela poderá assumir as duas construções igualmente corretas:
    Período simples (locução verbal):
    "COSTUMAM-se atribuir-lhes SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS" = "SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS costumam ser atribuídas a eles" 
    ou 
    Período composto:
    "Costuma-se ATRIBUIR-LHES SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS".

    Isso acontece com os verbos COSTUMAR/PODER/DEVER." [Resposta dada por Angelus Maximus e Lucas Mateus no grupo "Português do Pestana" no Facebook]

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

    Aos jovens dos nossos dias o que parecerão absurdos?  ---> Os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

     

    P.S: Só achei estranha a utilização desse "PARECERÃO" na frase. Parece que "Parecerá absurdo" ficaria mais correto. 

    Se alguém entender mais disso e puder esclarecer, agradeço. 

     

  •  

    Verbos terminados em:      -R, -S, -Z      +    o, a, os, as  =          Lo, La, Los, Las


    Verbos terminados em:  - M, - ÃO, -ÕE    +     o, a, os, as     =      no, na, nos, nas

     

    VIDE     Q584898  Q720483       Q584065

     

    VERBO TERMINADO “M” ou “ÕE” os pronomes O, A, OS, AS   =   NO, NA, NOS , NAS

     

    TRAGA M  +     o       =  tragam -  NO

    P ÕE +  os    =        põe - NOS

     

    Q701725

                                                               OBJETO DIRETO

     

    -  PRONOMES OBLÍQUOS  =       O, A, Os, As, Lo, La, Los, Las, No, Na, Nos, Nas    funcionam somente como OBJETO DIRETO.

     

     

    -   PRONOMES ÁTONOS =   ME, TE, SE, O, A, NOS, VOS,  OS , AS    =    OBJETO DIRETO  (NÃO TEM  LHE- LHES)       

     

     

    OBJETO INDIRETO

     

    LHE, LHES, SE, TE, ME, NOS, VOS

     

    OBJETO DIRETO =      O, A, OS, AS

     

    VIDE   Q795612

    SEGUIR ALGO OU ALGÉM = VTD =    OBJETO DIRETO =      O, A, OS, AS                                    

     

     

    Q754245

     

    "Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção."

     

    DESVIAR O QUÊ? a atenção (OD). DE QUEM?  do homem MADURO (OI).

     

     

     Q675163

    "[...], o Estado não pode cobrar mais do que os dispêndios que lhe são imputados.[...]"

     

    São imputados a quem? "lhe" ao Estado / a ele  

    ao / a = preposição; então o "lhe" é SEMPRE O.I., ou seja, um complemento preposicionado.

     

     

     

  • As respostas estão imensas. Tentarei ser breve.

    b. 'reforçar' é VTD, logo o 'lhes' tá errado.

    c. 'de cujas' está errado, deveria ser 'das quais'.

    d. 'atribuir' é VTDI. O obj. direto é 'deficiências', logo tá faltando o obj. indireto que deve ser 'lhes'.

    e. nesse contexto, 'julgar' é VTD, logo o 'lhes' tá errado.

  • Alternativa certa -> Letra A.

    .

    Questão trabalhosa recheada de erros. Comentando as demais alternativas:

    b)  O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe.

    -> Corrigida: O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo (reforçar o adendo).  
        -> "submete o adendo ao pensamento..."

    .

    c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil.

    Obs.: Viu o cujo,cuja, cujos, cujas com artigo posterior a eles, vai embora... tá erradíssimo!!
    -> Corrigida: As experiências dos jovens, de que o autor diz não carecer, a um velho podem (as experiências = sujeito) parecer algo inútil.

    .

    d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los.
    -> Corrigida: Não lhe compete ISTO -> Sujeito oracional -> julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuir-lhes (a eles, aos velhos).

    .

    e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados.
    -> Corrigida: Parecerá absurdo ISTO (forma direta = ISTO parecerá absurdo)... aos jovens dos nossos dias os velhos os julgarem (VTD) como aventureiros e precipitados.

  • Thais alves, é claro que o pronome cujo pode ser preposicionado... 

  • O comentário da Thais contém uma falha grave em relação à afirmação de que o pronome cujo não possa ser preposicionado. Isso é um erro, pois tudo dependerá da transitividade do verbo que o segue, que exigirá ou não preposição, assim como demais pronomes relativos seguem essa regra. O detalhe do cujo é que ele é um pronome que indica posse e deve estar fazendo "a ponte" entre substantivos! 

  •  a) A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências. (CORRETO)

     

     b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe (REFORÇÁ-LO

     

     c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (DAS QUAIS / PODEM)

     

     d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los. (COMPETE / ATRIBUIR-LHES)

     

     e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados. (PARECERÁ ABSURDOOS JULGAREM COMO)

  • Professor comentou outro erro na letra b, o verbo submeter é pronominal, então está faltando o se junto a ele, como parte integrante do verbo.

  • Gabarito letra A

  • Recomendo assistirem ao vídeo do processo Alexandre Soares. O kara é muito bom!


ID
1970389
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa. Uma afirmação que corresponde à negação da afirmação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Anote na mente:

     

    1 - NEGAÇÃO de Condicional NUNCA será outra Condicional.

     

    2 - MANÉ ---> Mantém o Primeiro         NEGA o Segundo

     

    3 - Leis de Morgan

     

    E negou vira OU

    Ou negou vira E

     

    4 - *** NÃO CONFUNDA NEGAÇÃO com EQUIVALÊNCIA ***

     

    Guia Completo para colegas com dificuldades

    Com esse basilar conhecimento você "ganha" várias questões.

  • GABARITO C 

     

    Legenda: 

    JCBC --> João Chega Bravo em Casa 

    CFPQ --> Claudete Foge Para o Quarto 

    ~BEC ---> Beto não Entra em Casa 

     

    Negação da condicional: 

    - Mantém a primeira parte 

    - troca o conectivo "se..então" pelo "e"

    - nega a segunda parte 

     

     

    Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

     

    JCBC --> (CFPQ ^ ~BEC) 

    ~[JCBC --> (CFPQ ^ ~BEC)]

    JCBC ^ (~CFPQ v BEC) --> João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. 

     

     

  • Negação de: Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

     

    Regra:

     

    "OU" troca por "E"

    "E"  troca por "OU"

    SE + ENTÃO =    Retira "SE" da primeira e mantém na mesma forma sem alteração, porém na segunda troca  "ENTÃO"  por "E" + "NÃO" e fará o uso das regras anterior.

     

     a) João não chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.    (ERRADO)  OBS.   Na primeira foi colocado o "Não",  porém deve permanecer igual somente retira o "SE"

     

     b)Se João não chega bravo em casa, então Claudete não foge para o quarto e Beto entra em casa.     (ERRADO)  OBS.  Fugiu da regra totalmente.

     

     c) João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. (Correto)   OBS. Conforme a regra "Se + ENTÃO"

     

    d)Se Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa, então João não chegou em casa bravo.   (ERRADO)  OBS.  Fugiu da regra Totalmente.

     

    e)Se Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa, então João chegou bravo em casa.   (ERRADO)  OBS.   Fugiu da regra Totalmente.

  • GABARITO C

     

    Macete para esse tipo de questão, para negar a condicional se então basta usar a seguinte regra

    "MANÉ" (mantém a primeira e nega a segunda), para negar o conectivo e^, use o ou e negue a frase!

  • Questão com Mapa mental: http://blog.mapasequestoes.com.br/questao-raciocinio-logico-negacao-da-condicional/

    -------

    João chegar bravo em casa : p

    Claudete foge para o quarto : q

    Beto não entra em casa: r

     

    Em formatação lógica: p -> (q E r) , Se p, então q e r

    A questão pede a negação da proposição acima, ou seja, ~(p -> (q E r))

     

    Aplicando a negação da condicional:

    Propriedade1 – Negação da Condicional: ~ (a -> b) = a E ~b

    Propriedade2 – Negação da Conjunção: ~ (a E b) = ~a OU ~b

    Aplicando a proposição da questão

    ~(p -> (q E r)) = p E ~(q E r)

    p E ~(q E r) = p E ~a OU ~b

    ~(p  -> (q E r)) = p E ~q OU ~r

     

    Transformando p E ~q OU ~r nos proposições da questão

    p: João chegar bravo em casa

    E

    ~q: Claudete NÃO foge para o quarto

    OU

    ~r: Beto entra em casa (negação da negação)

     

    Letra: C

  • mantém a primeira e nega a segunda, como logo em seguida temos o conectivo e/^, então negamos ele tmb como conectivo ou/V.

    MEMORIZANDO A NEGAÇÃO DOS CONECTIVOS, AS QUESTÕES NOS TORNAM MENOS DIFÍCEIS ...

    BORA!!! RUMO PC-SP

     

     

  • Raciocínio tende ser:

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. (SE ENTÃO prevalece na proposição e para negar é: Mantém a primenira e nega a segunda, a segunda é composta por (E) que ao negar vira (OU).

  • Letra C.

     

    Aplica o bizú do MANE (mantém a 1ª e nega a 2ª)

     

    A questão: A ---> (B ^  C)

    A resposta: A ^ (¬B v ¬C)

     

  • ~ ( p --> q ) = p ^ ~ q

    João chega bravo em casa : p

     

    Claudete foge para o quarto : q

     

    Beto não entra em casa : z

     

    P --> ( q ^ ~ z ) ,                      afirma a primeira e nega a segunda

    1            2                                                         ^

     

     

     

     

    R: P ^ ( ~ q v z )                                ^ indica que os dois fatos ocorrem ...   

        v            v

     

     

  • A NEGAÇÃO É UM TIPO DE EQUIVALÊNCIA

  • Eu fiz a contra-positiva e encontrei resposta D considerando  p -> ( q ^ r ).

    Existe diferença no resultado de acordo com a  relação que fizermos entre as proposições?????

    p -> ( q ^ r ) # (p -> q) ^ r

    Alguém ajuda?

     

  • p -> ( q ^ ~s ) 

    Regra MANE

    p ^ ~ (q ^ ~s)

    p ^ (~q v s )

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa

                    p                         ^           (~q                                         v                      s)

  • E o princípio do volta negando a condicional?   explica Nobre Nobre .Obrigada

  • Negação da Condicional

    P --> Q

    P ^ ~Q

    Equivalência da Condicional

    P --> Q

    ~Q --> ~P

    ~P v Q

  • Mantém a primeira 

    troca pela Conjunção e

    e nega a segunda

  • Lorena, a contrapositiva é uma equivalência da condicional. O enunciado pede uma negação, não uma equivalência. 

    A letra d) é justamente a contrapositiva. 

    É lembrar que negar uma condicional é  tornar V e F (Vera Ficher) = mantém a primeira e nega a segunda.

    Morreu!

    Gaba c)

  • Explicação: https://www.youtube.com/watch?v=QJP9ecmHksk

  •                     (p)                                                      (q)                                        (r)

    Se Joao chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

    p: Joao chega bravo em casa;

    q: Claudete foge para o quarto;

    r: Beto não entra em casa.

     

    (p→q) Ʌ r 

    Negação: (p Ʌ ~q) V ~r

    Portanto, a proposição fica: João chega bravo em casa e Claudete foge para o quarto ou Beto entra em casa.

    Resposta: Letra E.

  • gabarito C

    regra para negar "se ....então"

    1º não se nega "se... então com se..então) eliminanamos as  acertativas (b, d, e)

    2º mantemos a 1 parte ( João chega bravo em casa e) eliminamos a acertativa (a)

    3º negamos a segunda parte( claudete não foge para o quarto ou beto entra em casa)

    " trocamos o se.... então pelo conectivo "ou" " o conectivo ou é negado pelo "e" 

    fica assim: João chega em casa E Claudete NÂO foge para o quarto ou Beto entra em casa

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=QJP9ecmHksk&index=18&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Se, então

    envolve uma condição que se for verdadeira a consequência  tem que acontecer.

    Para negar isso , só se a condição acontecer e a consequência não.

    Se chego pra toda minha família e falo: Se bebo, então não dirijo.

    Estarei mentindo/negando o que falei se me verem na situação: Bebo e dirijo.

    Veja que a condição permaneceu , mas a consequência não ocorreu, significa que neguei o que estava falando. Aquele famoso fala uma coisa, e faz outra.

  • Mantém a primeira parte e nega a segunda. Simples assim :D

  • Negação da Condicional:

    - REGRA DO MANÉ: Mantém a 1ª e nega a 2ª (troca o E por OU e vice-verso, caso haja no meio);

    P --> Q <=> P ^ ~Q

     

    Equivalência da Condicional:

    - REGRA DO NEYMAR SENTOU: Nega a 1ª e mantém a 2ª. Troca o "se, então" por "ou".

    P --> Q <=> ~P v Q

     

    - NEGA OS DOIS E INVERTE: Nega a 1ª parte, nega a 2ª parte, inverte a ordem e mantém a condicional.

    P --> Q <=> ~Q --> ~P

     

     

    Não confunda equivalência com negação. As regras são distintas.

  • LETRA C

    A: João chegar bravo em casa

    B: Claudete foge para o quarto

    C: Beto não entra em casa

    Simbolizando ,ficará assim:

    [A-->(B ^~C)]

    Lembre-se ,a negação do condicional (se..entao) sempre será: MANTÉM A PRIMEIRA NEGA A SEGUNDA ( POR FAVOR ,NÃO CONFUNDA COM A EQUIVALÊNCIA!!)

    Então ficaria assim:

    Mantém a primeira: A

    E (^)

    Nega a segunda: ~B

    Logo: A ^ (~B v C) 

                       A                           ^                         (~B                               v                         C)

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa

  • Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa

    P --> Q negando fica P^~Q

    João chega bravo em casa e Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.

  • Negação do "Se... então"

    MACETE do prof Renato do Q concursos

    Troca o "Se... então"  por  "E"

    Mantem a primeira frase igual

    nega a segunda

    Resultado : 

     

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.

  • NEGAÇÃO DO SE...ENTÃO

    Teoria do Mané- mantém a 1º E nega a 2º

    Nunca será outro se...então

     

    EQUIVALÊNCIA DO SE...ENTÃO

    Nega, nega invertido ( se...então equivalente a outro se... então)

    Teoria do Neymar: nega a 1º OU mantém a 2º (se... então equivalente ao OU)

  • Boa noite, alguém poderia me responder uma dúvida, o se então ele sempre que pede para negar eu mantenho o começo e nego o restante?

    Agradeço

  • Paulo, se for negação sim!

    Se for ''equivalência'' a regra é outra!


ID
1970392
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro amigos participaram de uma corrida de pedestres e conseguiram completar o percurso, cada um com um tempo de prova diferente. Dentre eles, o que chegou em 2° lugar gastou 10% menos tempo do que aquele que chegou em 3° lugar. Já o que chegou em 1° lugar, gastou 10% menos tempo do que aquele que chegou em 2° lugar. O 4° colocado entre eles, chegou com um tempo 13% a mais do que aquele que chegou em 3° lugar. Sabendo que o amigo que chegou em 3° lugar percorreu a distância da prova em 40 minutos, é possível afirmar que o tempo que o amigo que chegou em 1° lugar esperou, até a chegada do amigo que tirou 4° lugar, é igual a

Alternativas
Comentários
  • 3°= 40 min; 

    40 + 13% = 05:20

    4°= 45min 20 seg

    2° = 36 min

    1° = 32 min e 40 seg

    45:20 - 32:40 = 12:80.

    Atenção agora são 80% de 60 segundos = 48 segundos

    Gab B = 12min e 48 segundos. Me corrijam se estiver errado.

  • 3= 40 min

    4= 45min12s

    2= 36 mim

    1= 32min24s

  • T1 = T2 - 0,1T2

    T2 = T3 - 0,1T3

    T3 = 40 min

    T4 = T3 + 0,13T3

     

    T2 = 0,9T3

    T2 = (0,9)*(40)

    T2 = 36 min

     

    T4 = 1,13T3

    T4 = (1,13)*(40)

    T4 = 45,2 min

     

    T1 = 0,9T2

    T1 = (0,9)*(36)

    T1 = 32,4 min

     

    T4 - T1 = 45,2 - 32,4 = 12,8 min

    1 min -------- 60 segundos

    0,8 min ----- x segundos

    x = 48 segundos

    Sendo assim: 12 minutos e 48 segundos

    Alternativa B

  • GABARITO B 

     

    A maior dificuldade aqui será trabalhar com o tempo, já que haverá números com vírgula. Partindo do pressuposto de que o 3° colocado gastou 40 minutos devemos trabalhar com esse número para calcularmos o tempo dos demais participantes. 

     

     

    1°) O segundo concorrente gastou 10% a menos que o terceiro: 

    40 ------ 100% 

     x ------ 90% 

    x = 3600/100

    x = 36 minutos gastou o segundo colocado 

     

     

    2°) O primeiro colocado gastou 10% a menos que o segundo colocado 

    36 --------- 100% 

     x ---------- 90% 

    100x = 3240

    x = 32,4 (Aqui devemos transformar o 0,4 minutos em segundos: 0.4 x 60 = 24 segundos) 

    x = 32' 24" --> O tempo gasto pelo primeiro colocado

     

     

    3°) O último colocado gastou 13% a mais que o terceiro colocado 

    40 --------- 100% 

     x ---------- 113% 

    100x = 4520 

    x = 45,2 (Aqui devemos fazer o mesmo processo feito no cálculo acima: 0,2 x 60 = 12 segundos) 

    x = 45' 12" --> O tempo gasto pelo último colocado

     

     

    4°) Ele quer saber o tempo que o primeiro colocado esperou para que o último chegasse, logo: 

     

        44' 72" --> Aqui eu precisei pegar um minuto para prosseguir o cálculo

      - 32' 24"

    _________

        12' 48"

     

  • A questão também pode ser resolvida transformando todos os dados para segundos. Dessa forma:

    3º Colocado: 40min x 60s = 2400 segundos.

    ______________________________________________________________

    4º colocado: 2400s + 13% --> 2400s + 312s = 2712 segundos.

    ______________________________________________________________

    2º colocado: 2400s - 10% --> 2400s - 240s = 2160 segundos

    ______________________________________________________________

    1º Colocado: 2160s - 10% = 2160s - 216s = 1944 segundos

    ______________________________________________________________

    Logo, 2712s - 1944s = 768 segundos.

    Convertendo novamente o resultado para minutos encontramos o valor inteiro de 12 minutos (720 segundos).

    Basta descontar os 12 minutos (720 segundos) do total de segundos. Dessa forma:

    768s - 720s = 48 segundos.

    Conclui-se que o tempo de espera foram 12 minutos e 48 segundos.

    Espero ter demonstrado outra maneira de resolução.

    Sucesso a todos!

  • Primeiro sabemos que o 3 colocado fez a prova em 40 minutos para saber o valor do quarto colocado multiplicamos por 13% a mais do seu tempo:

     

    1,13 x 40 = 45,2 lembrando que isso são valores de 0 a 100 então para achar o valor da casa decimal em segundos podemos fazer uma proporcionalidade 60/x = 100/20 faz regra de três então chega a 45 minutos e 12 segundos

     

    Agora para chegar no primeiro colocado podemos multiplicar dois valores e chegar no valor direto do primeiro colocado, pois trata-se de uma multiplicação seguida então 0,9 (redução de 10% do 3 para o 2 colocado) x 0,9 (redução de mais 10% do 2 para o 1 colocado)   = 0,81

     

    Então 0,81 x 40 = 32,4 fazendo regra de três nos numeros decimais 60/x = 100/40 então o valor e 32 minutos e 24 segundos

     

    Finalmente aqui rola um stress, pois cálculo com horas não e fácil acredito que transformar em segundos acaba sendo melhor

     

    45 x 60 = 2700 + 12 = 2712 segundos (4 colocado)

     

    32 x 60 = 1920 + 24 = 1944 segundos (1 colocado)

     

    2712 - 1944 = 768 agora a divisão tem que ser absoluta o que sobrar e os segundos então 768 / 60 = 12 e sobra 48

     

    Resposta 12 minutos e 48 segundos

  • acertei usando a calculadora, mas fazendo esses calculos na hora da prova gastaria um tempinho bem maior

  • Observe primeiro os dados já fornecidos pela sentença e quando se tratar de minutos, melhor transformar tudo em segundos multiplicando por 60 e depois transformar em minutos dividindo por 60:

     

    4º LUGAR:13% a mais  que o 3º = 2400 + 13% = 2712 segundos

     

    3º LUGAR: 40 min = 40 x 60 = 2400 segundos;

    2º LUGAR:10% a menos que o 3º =  2400 -10% = 2160 segundos;

    1º LUGAR:10% a menos que o 2º = 1944 segundos
    --------------------------------------------------------------------------------------
    DEIFERNÇA EM SEGUNDOS DO 4º PARA O 1º
    2712  - 1944 = 768 segundos.
    --------------------------------------------------------------------------------------
    TRANSFORMANDO A DIFERENÇA EM SEGUNDOS DO 4º PARA 1º  minutos:

    768 DIVIDIDO POR 60 = 768/60 = 12,8 MINUTOS;
    --------------------------------------------------------------------------------------
    OBSERVAÇÃO: A PARTE APÓS A VÍRGULA REPRESENTA UMA PORCENTAGEM DA HORA.
    LOGO, TRATA-SE DE 12 minutos + 80% DE 01 minuto POIS 80/100 = 0,8 (FATOR DE MULTIPLICAÇÃO)
    Assim, para saber quantos segundos representam 80% de 01 minuto, basta multiplicar 0,8 X 60:

    0,8 x 60 = 48 segundos
    --------------------------------------------------------------------------------------
    FINALMENTE TEMOS = 12 minutos e 48 segundos.
    LETRA B

  • resolução no vídeo:

    https://youtu.be/GMyIRM5xCJg

     

     

     

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=GMyIRM5xCJg&index=24&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Fiz da Forma do Luiz:

     

    T4 - T1 = 45,2 - 32,4 = 12,8 min

    1 min -------- 60 segundos

    0,8 min ----- x segundos

    x = 48 segundos

    Sendo assim: 12 minutos e 48 segundos

    achei muito melhot trabalhar com números, e trabalhar com tempo só no final

  • 1o  81

    2o 90

    3o 100

    4o 113

     

     

    100 ----------------    40

    (113-81) ----------    x

     

     

    x= 12,8 minutos ou 12 minutos e 48 segundos (letra b)

  • 1º => A = 0,9B = 0,9x0,9C

    2º => B = 0,9C

    3º => C = 40

    4º => D = 1,13C


    A = 0,9 x 0,9 x 40

    A = 32,4


    D = 1,13 x 40

    D = 45,20


    A - D = 45,2 - 32,4

    A - D = 12,8 = 12 minutos + 0,8x60 segundos


    A-D = 12 minutos e 48 segundos

    Gabarito B

  • NO FINAL:

    1º lugar: 32,4 x 60 = 1944 s

    2º lugar: 45,2 x 60 = 2712 s

    2712 - 1944 = 768 s

    768/60 = 12 inteiros e resto 48 = 12min e 48 seg

     


ID
1970395
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Participaram de um congresso 45 engenheiros da cidade A, 72 engenheiros da cidade B e 81 engenheiros da cidade C. O comitê organizador havia programado como atividade final do congresso um debate em grupos. Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível. Cada grupo deverá ter o mesmo número de engenheiros da cidade A, o mesmo número de engenheiros da cidade B e o mesmo número de engenheiros da cidade C. Nessa situação, em qualquer um desses grupos, o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em

Alternativas
Comentários
  • Fantastico enunciado para uma questão simples.

    Cada cidade irá formar grupos com o máximo de engenheiros possíveis 09.

    Cidade A: 5 grupos de 9 eng = 5 x 9 =45

    Cidade B: 8 grupos de 9 eng = 8 x 9 =72

    Cidade C: 9 grupos de 9 eng = 9 x 9 = 81 

     

    Grupo A somado B supera C em: 5 + 8 = 13 - 9 = 04

    Gab C.

  • GABARITO C 

     

    O cálculo utilizado aqui será o MDC (Máximo Divisor Comum) 

     

    81  72  45      2

    81  36  45      2

    81  18  45      2

    81   9   45      3

    27   3   15      3

     9    1    5       3

     3    1    5       3

     1    1    5       5

     1    1    1  

     

    Repare que a parte em negrito é a única em que todos os números são divididos simultaneamente, portanto meu MDC será: 3 x 3 = 9 (Devo multiplicar os divisores comuns dos três números dados pela questão) 

     

    Com isso temos: 

    Cidade A = 45/9 = 5 

    Cidade B = 72/9 = 8 

    Cidade C = 81/9 = 9  

     

    (A + B) - C = 13 - 9 = 4 

     

  • O calculo utilizado será o M.D.C (Máximo Divisor Comum), ou seja, queremos saber qual é o maior número inteiro que é fator das 3 cidades.

    cidade A: 45

    cidade B: 72

    cidade C: 81

     

    45,72,81 | 3

    15,24,27 | 3

    5,8,9 |

    3*3 = 9

    Sendo assim, 9 grupos, cada qual com 5 engenheiros da cidade A, 8 engenheiros da cidade B e 9 engenheiros da cidade C.

    OBS: Se estiver na dúvidaé só fazer a multiplicação para confirmar.

    5 + 8 = 13

    13 - 9 = 4

    Alternativa C

  • Engraçado, a questão não fala que cada grupo tem que ter o máximo de engenheiros possíveis com o mesmo número de cada grupo? Se dividíssemos em 3 grupos, ficariam 15 engenheiros do grupo A 24 do B e 27 do C , e cada um com a mesma quantidade... acho que o enunciado deveria ser a maior quantidade de grupos e não de engenheiros... alguem teve a mesma dúvida?

  • Perfeito Thaís..entendi da mesma forma que você. Questão mal formulada.

  • Thais, eu acertei a questão por dedução e por analise dos valores das alternativas. Mas vc realmente tem razão. O texto está muito mal formulado...

  • Exato thais...e ainda o texto diz "esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível. " então a divisão por 3 nos daria o maior númeor de participantes por grupo...seria mais correto 15, 24 e 27. Ele pede o maior número de participantes por grupo e não a maior qtd de grupos possível.

  • A questão pede: Nessa situação, em qualquer um desses grupos, o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em:

    Ver comentário de Ivo Verão de 11/07.

  • video com a explicacao dessa questao

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4

  • O que a @thais gabi falou tem todo o sentido. Se a questão pede para ter o máximo número de engenheiros, então o correto seria haver 3 grupos apenas, e não 9 grupos.

  • Por mais que eu torça meu cérebro pra tentar entender a questão, do jeito que está formulada, não consigo. A resposta é 12, pois formam-se 3 grupos, onde há a maximização de engenheiros por grupo. Em 9 grupos é o oposto do que a questão pede, o mínimo de engenheiros por grupo. Estou acompanhando a questão para ver se alguém põe luz no enunciado, pois dessa forma - ao meu ver - a questão deveria ser anulada.

  • Thiago Moser, enviei-lhe in box uma mensagem. Espero que ajude.

  • Thiago, se entender por favor compartilhe comigo, pois também pensei como você

  • "Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível"

    Toda vez que você se deparar com uma questão que peça isso, use MDC. Depois basta so interpretar, como o colega Luis Felipe fez.

    Só lembrando que MDC quer dizer máximo divisor comum, ou seja, so divide por um numero divisivel por todos, e quando um não dividir mais vc para, ai depois só interpreta.

  • Mas o máximo de engenheiros possível por grupo é 15, 24 e 27 e não 5, 8 e 9 (esse é o mínimo!). A resposta correta se considerarmos esse enunciado é 6. Há algo errado...

  • Rebeca breder, soma 5 (A) + 8 (B)= 13. Para saber quanto isso supera o número de C é preciso subtrair C. 13-9= 4. (Valores 5, 8 e 9 vierem do MDC)

  • Erro de digitação com certeza !!!!  Só tem resposta se for o máximo de grupos possíveis e não o de integrantes por grupo.

  • Para que o número de participantes por grupo seja o maior possível, é necessário encontrar o menor inteiro que divida 45, 72 e 81 simultaneamente. Este número é 3. Serão 3 grupos.Cada um com 15 integrantes do grupo A, 24 do grupo B e 27 do C.

    Não é o caso de máximo divisor comum, e sim de mínimo. Quanto menor o divisor, maior o quociente.

    A FCC, que não costuma escorregar em questões de raciocício (na verdade é raro alguma banca cometer um erro destes), desta vez viajou.

  • O pior é que a banca nem anulou a questão, né? Ou ainda não saiu o gabarito definivo dessa prova? Absurdo, a questão nos leva a raciocinar de outra forma!

  • Não há erro algum. Lembrem-se: se querem o maior número de engenheiros possível por grupo, teremos a menor quantidade possível de grupos. Então, para isso, temos que encontrar o maior divisor comum entre os números dados, de modo que eles sejam divididos no menor número de grupos.

    O MDC de (45,72,81) é 9. Então são formados 9 grupos com 22 engenheiros em cada um (são 198 engenheiros ao todo). Observem que acima de 9 grupos não tem como fazer grupos com a mesma quantidade de A ou de B ou de C em cada grupo.

  • Resolução:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4

  • Viajou, Lorena !

    O maior número de engenheiros possível por grupo seria obtido com somente 3 grupos !

    E enunciado deveria ser o MAIOR NÚMERO DE GRUPOS, e não o maior número de engenheiros possível por grupo.

    A questão deveria ser anulada !!!

     

  • A QUESTÃO É DE MDC

    1 - DECOMPOR OS TRÊS NÚMEROS 

    O Máximo Divisor Comum entre os três números é o 9

    Então temos que:

    Cidade A - 45/9 = 5 grupos com 9 Eng.

    Cidade B - 72/9 = 8 grupos com 9 Eng.

    Cidade C - 81/9 = 9 grupos com 9 Eng.

    Mas a questão quer saber  em quanto o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em?

    Grupo A somado B supera C em: 5 + 8 = 13 - 9 = 04

    Gab C.

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk&index=19

  • Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível.

     

    Com essa informação, pensei logo de cara MDC.

    Pq quanto maior o número de integrantes em um grupo, menor o número de grupos.

    Dicas:

    MDC: grupos diferentes, quantidades diferentes, dividir os grupos.

    MMC: eventos com frequência diferente e quer saber quando acontece de novo juntos.

     

    Enunciado duvidoso, é a segunda vez que vejo a Fcc fazer isso, igualmente na prova TST TJAA. (essa do TST o pior foi que as alternativas continham ambas respostas.)

    Essa questão até que daria para acertar, porque fazendo pelo outro raciocínio a resposta seria 12, e não tem gabarito.

    45+72+81=198 engenheiros

    número de participantes por grupo deveria ser o maior possível.​

    22 engenheiros/grupo e 9 grupos = 198 --> 8+5-9 = 04 engenheiros

    66 engenheiros/grupo e 3 grupos =198 --> 24+15-27 = 12 engenheiros ( não tem essa alternativa, mas deveria ser a correta, porque é onde tem mais participantes/grupo)

     

  • eu acredito que tem algo de errado nesta questão

    talvez, a ÚNICA forma de se obter o maior número é tirando o MDC, que é 3, que nós dá 03 grupos com 15, 24 e 27 engenheiros, respectivamente.

    deste modo, o número superaria em 12

    eu, numa lógica sem lógica, dividi 12/3 e obtive 4 e marquei essa

    mas a questão não está bem elaborada!

  • A questão é relativamente simples. Ela pede que todos os grupos tenham o mesmo número de membros, além de conter engenheiros com origem nas três cidades. Daí é só fazer o MDC. Tirado o MDC, que é 9, basta dividir o número de engenheiros de cada cidade pelo próprio MDC. Assim, cada grupo conterá 5 da cidade A, 8 da cidade B e 9 da cidade C. 5 + 8 - 9 = 13 - 9 = 4. Letra C.

  • Gabarito letra "C"

     

    Assim como já afirmado por outros colegas, essa questão simplesmente tem duas respostas, porque pelo enunciado DEMENTE (chorem bando de paga pau de banca) o método de resolução deveria ser aquele em que a resposta é 12. Enfim, mais uma questão curinga para a banca. 

  • Não sei porque, mas não consigo ler o enunciado e entender que os integrantes dos grupos não se misturam. Pensei que em cada grupo deveria ter engenheiros das três cidades. Alguém mais pensou assim?

  • Primeiramente deve-se encontrar o MDC de 45, 72 e 81. O que dá 9, ou seja são 9 grupos ao todo.

     

    Na sequência, divide-se  a quantidade de engenheiros de cada cidade entre os 9 grupos. Logo:

    A = 45/9 = 5

    B = 72/9 = 8

    C = 81/9 = 9 

    Assim, conclui-se que em cada um dos nove grupos devem ter 5 engenheiros de A, 8 engenheiros de B e 9 engenheiros de C. O que dá um total de 22 engenheiros por grupo.

    Como a questão pedia a quantidade de A + B que supera C. Logo deve-se subtrair A+ B = 13 - C = 4.

     

    Questão mais de interpretação.

  • Eu usei o MDC(máximo divisor comum) para resolver esta questão.

  • Num raciocínio não tão lógico encontrei a resposta correta mas pelo que vi dos com2entários dos colegas, foi sorte. Eu somei os 3 números 45,72 e 81 que me deu um total de 198 e dividi por 3 grupos A,B,C, que me daria no máximo 66 por grupo.

    Depois dividi o total 198/45 ( referente ao número máximo por grupo no A) = que me daria 4 grupos;

    Depois dividi o total 198/72 ( referente ao número máximo por grupo no B) = que me daria 2 grupos;

    Depois dividi o total 198/81 ( referente ao número máximo por grupo no C)= que me daria 2 grupos;

    Soma se o primeiro resultado 4 ref a A por 2 ref a B e subtrai por 2 ref a C= ( 4+2-2) = 4

  • A questão foi ANULADA.


ID
1970398
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma equipe de 12 funcionários prepara uma remessa de 600 caixas de determinado produto em 450 horas de trabalho. Uma outra remessa, de 1.800 caixas do mesmo produto anterior, deverá ser preparada em 600 horas. O número de funcionários, com o mesmo desempenho de cada um dos funcionários anteriores, necessários para executar essa segunda tarefa é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E 

     

                                       (+)                    (-)

    FUNCIONÁRIO           CAIXA               HORA 

            12                        600                   450

             x                        1800                  600

     

     

    x = (12 . 1800 . 450)/ (600 . 600)

    x = 9.720.000/ 360.000 

    x = 27 

     

     

    Vou demonstrar como faço esse tipo de exercício. Eu tinha muitas dúvidas também até o professor Dudan (Casa do Concurseiro) ensinar um método fácil e infalível.

     

    1°) No primeiro passo vc DEVERÁ isolar o x, igual o que foi feito acima. X = 

     

    2°) Em seguida vc colocará SEMPRE no "numerador"(parte de cima da divisão) o número que está na grandeza onde terei minha incógnita, que nesse caso será o 12. X = 12/....

     

    3°) Aqui é a parte onde os candidatos mais se atrapalham, então tentarei ser mais didático: Se vc observar no cálculo acima eu coloquei um sinal de (+) e outro de (-), mas aquele sinal não está ali por acaso! O que devemos fazer é o seguinte: Se com 12 funcionários a empresa  produziu 600 caixas, então com 1800 ela precisará de MAIS (+) funcionários, logo vc deve colocar o sinal de mais(+) em cima da grandeza analisada. Se a empresa com 12 funcionários precisou trabalhar 450 horas, então para trabalhar 600 horas ela precisará de MENOS (-) funcionários, logo vc deve colocar o sinal de menos(-) em cima da grandeza analisada

     

    4°) Feito o 3° passo agora vc irá analisar o sinal em cima de cada grandeza e esse sinal indicará qual valor ficará no numerador. Ex: Na grandeza caixa o sinal é de (+), logo o maior valor ficará no numerador e consequentemente o menor no denominador. Na grandeza hora o sinal é de (-), logo o menor valor ficará no numerador e o maior no denominador. Lembre-se: o sinal indicará qual o número que ficará no NUMERADOR 

     

    Espero que vc tenha entendido melhor essa disciplina e peço desculpas pelos eventuais erros de português, qualquer dúvida estou às ordens. Bons Estudos! 

  • Há mais uma forma de fazer a questão, leva mais tempo, mas para quem não sabe utilizar a fórmula, aí vai a dica:

     

    1º 600/12 = 50 ( Cada funcionário produziu 50 caixas durante as 450 horas )

       450/50 = 9 ( Cada funcionário levou 9 horas para produzir cada caixa )

    Bom, já temos a produtividade de cada um (1 cx/ 9h ), agora basta encontrarmos aquele numero que condiz com a mesma produção por cada funcionário.

     

    Para não ficar extenso, já vou direto na resposta: e (27)

    27x600 = 16.100 ( a soma total das horas trabalhadas para produzir 1800 cxs )

    16.100 / 1800 = 9 ( o total de horas trabalhadas pela quantidade de cxs produzidas por cada um dos funcionários,

     

    De qualquer forma, sugiro que aprendam pela fórmula, é muito mais rápido. Na hora da prova, isso faz uma grande diferença.

  • Simplificando a matemática:

    Dessa forma você conseguirá resolver qualquer questão de regra de três simples ou composta.

    Monte a tabela colocando em cada coluna as grandezas de mesma espécie e, em cada linha, as grandezas de espécies diferentes que se correspondem:

    Funcionários - Caixas - Tempo

    12 --- 600 --- 450

    x --- 1800 --- 600

    Agora devemos observar se é direta ou inversamente proporcional:

    OBS1: Se eu aumentei o número de caixas, então eu tenho que aumentar o número de funcionários (DIRETAMENTE PROPORCIONAL, ou seja, devemos manter a mesma posição da razão)

    OBS2: Se eu aumentei o tempo, então eu posso diminuir o número de funcionários (INVERSAMENTE PROPORCIONAL, ou seja, devemos inverter a posição da razão)

    Sendo assim, teremos:

    12/x = (600/1800) * (600*450)

    12/x = 36/81

    x = 27 funcionários

    Alternativa E

  • RECOMENDAÇÃO:https://www.youtube.com/watch?v=NVLx8lWGeDE

  •        Func                    Caixas                Hrs

            12                        600                   450

             x                        1800                  600

     

    x =  12 x 1800 x 450  /   600 x 600

    x =12 x 18 x 45  /   60 x 6

    x = 9 x 3

    x = 27

  • Regra de três composta é um dos vários casos em que, para quem não sabe os esquemas e vai fazer na mão, perde um tempo precioso.

    Eu mesmo estava fazendo na mão, mas não tem jeito, tem que conhecer a forma mais eficiente de resolver.

     

    Vamos na fé.

  • Se triplicamos o número de caixas (600 para 1800)  triplicamos também o número de horas necessárias (450*3=1350).
    Logo concluímos que os mesmos 600 funcionários concluíriam o trabalho em 1350 horas. No entanto a questão pede que o trabalho seja concluído em 600 horas, então caímos em um caso de regra de 3 simples, inversamente proporcional:

    Funcionários      horas gastas

        12                      1350
          x                       600

    600x=1350*12
    x= 27

  • Veja esta questão resolvida aqui: 

     

    https://www.youtube.com/watch?v=RYuMszqRMmw

  • Consegui resolver de uma maneira que entendi ser a mais tranquilo.

    Método do Professor Padilha.

    F      H/T    CX

    12   450    600

    X    600   1800

    Cortando zero com zero fica

    12 X 45 X 18 = 9.720

    X     60 X  6 = 360

    9.720/360 = 27

  • Gab. E

    Minha forma de resolver

     

    12 funcionários     600 caixas           450 h

    x  funcionários     1800 caixas          600 h

     

    - número de caixas aumentou 3x >> deve aumentar para 36 funcionários (12 x 3 = 36)

     

    - número de horas aumentou 1/4 >> deve diminuir o número de funcionários em 1/4 (1/4 de 36 = 9), ficando com 36 - 9 = 27

  • Questão de regra de 3 composta, muito bem explicada em :

    http://www.somatematica.com.br/fundam/regra3c.php

  • Galera para quem se interessar esta questão se encontra resolvida no link abaixo. Está muito bem explicada.

    http://www.umexerciciotododia.com.br/2016/08/raciocinio-logico-regra-de-tres-composta.html

  • Não gosto de trabalhar com regra de três compostas, então fiz assim:

    600 caixas em 450 horas, dá uma média de 1,33 caixas por hora

    1800 caixas em 600 horas, dá 3 caixas por hora.

    dai é regra de três simples:

    Se 12 funcionários fazem 1,33 caixa por hora, quantos voce precisa pra fazer 3 por hora?

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=RYuMszqRMmw&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk&index=21

  • Faz a regra composta de 3, simplifica por 3 todos os números, e depois só multiplica o número final por 3, mais fácil, melhor do que dividir milhão por milha.

  • Achei um jeito super fácil de responder a questão!

    12 F --- 600 CAIXAS --- 450 H

    12 funcionários produzem 600/450 caixas por hora. Dividindo esse número, a gente chega à fração 4/3

    X F --- 1800 CAIXAS --- 600 H

    X funcionários produzem 1800/600 caixas por hora = 3

    Se temos que manter a proporção, então é só fazer uma regrinha de 3:

    12 - 4/3

    x -- 3

    4/3x = 36, logo x = 36 x 3/4 ("corta" o 36 com o 4)

    x = 9 x 3 = 27.


ID
1970404
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Recentemente foi publicado um processo licitatório: “A Companhia Pernambucana de Gás − COPERGÁS, através do seu PREGOEIRO, torna público que fará realizar PREGÃO PRESENCIAL, do tipo Menor Preço Global, Sob a Forma de Empreitada por Preço Unitário, para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA E EVOLUTIVA DO SITE E INTRANET COPERGÁS, conforme Termo de Referência Anexo Q4.”

(Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/106917582/doepe-09-01-2016-pg-12)

No texto acima está destacada a palavra intranet, sobre a qual é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas. A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet. A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi. A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

    Uma questão tranquila, típica da FCC, ao tratar do conceito fundamental de Intranet.

  • Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

  • A intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acedida pelos seus utilizadores ou colaboradores internos.

     

    A intranet é um dos principais veículos de comunicação em corporações. Por ela, o fluxo de dados (centralização de documentos, formulários, notícias da empresa, etc) é constante, pretendendo reduzir os custos e ganhar velocidade na divulgação e distribuição de informações.

     

     

     

    Internet: É um conglomerado de redes locais, interconectadas e espalhadas pelo mundo inteiro, através do protocolo de internet facilitando o fluxo de informações espalhadas por todo o globo terrestre.

     

    Intranet: É uma rede interna, utilizado especificamente no mundo corporativo. Neste tipo de conexão, o acesso ao conteúdo é geralmente restrito, assim, somente é possível acessa-lo através de esquemas especiais de segurança (ex.: sistemas de bancos, supermercados, etc). A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.

     

    Extranet: Permite-se o acesso externo às bases corporativas, disponibilizando somente dados para fins específicos para representantes, fornecedores ou clientes de uma empresa. Outro uso comum do termo extranet ocorre na designação da "parte privada" de um site, onde apenas os utilizadores registados (previamente autenticados com o seu login e senha) podem navegar. Por exemplo, um cliente acedendo somente aos seus dados específicos num extrato bancário on-line.

  • Questão nojentinha. Vamos lá...

    A - ERRADA -  É necessária a utilização do protocolo TCP/IP e de uma rede local (web);

    B - ERRADA -  Tanto a Intranet quanto a Extranet não necessitam necessariamente de Internet, mas é perfeitamente viável a utilização da Internet, dependendo do caso;

    C - ERRADA -  A conexão pode ser tanto Ethernet (com cabo) ou wi-fi (sem cabo);

    D - ASSERTIVA CORRETA

    E - ERRADA - Para operações externas é necessário o uso da Internet.

  • Professor Frank Mattos é excelente!!!

  • A intranet é uma rede privada que está contido dentro de uma empresa. Pode consistir de muitas rede locais interligadas e também o uso de linhas alugadas na rede de área ampla... Só com isso da p/ responder a questão!!!

     GAB: d

  • Questão comentada em video: https://www.youtube.com/watch?v=tkvt-tbL5S8

    Veja essas outras questões para o TRE-SP

  • Neste caso seria EXTRANET "Uma empresa como a COPERGÁS pode usar sua intranet, sem conexão com a internet, para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador web, de forma totalmente segura". 

  • Falou assim:

    INTRANET > restrito a algumas pessoas ou empresas.

     

     

    GABARITO ''D''

  • Resposta D

    A intranet é um rede privada que se baseia na mesma tecnologia da internet, mas que é utilizada para agilizar e incrementar a comunicação e a produtividade dentro de uma empresa. Consequentemente todos os conceitos aplicados à internet podem ser também aplicados à intranet, que pode ser então considerada uma internet "privada".

  • VIDE    Q409554

  • Não entendi quando diz que "baseiam-se principalmente em serviços web"....não é uma rede interna/restrita?

  • Gabarito ''D''

     

    E) (ERRADO) Uma empresa como a COPERGÁS pode usar sua intranet, sem conexão com a internet, para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador web, de forma totalmente segura. 

     

    Neste caso, se trata da EXTRANET

    ...de forma totalmente segura. ( ERRADO, não existe nada totalmente seguro, quando se fala seja lá qual for a rede INTRANET, INTERNET OU EXTRANET)

    sem conexão com a internet (ERRADO, necessita de conexão)

     

    Lembre=se, o sucesso exige sacrifício, se está bom, significa que seu estudo ainda não é suficiente.

  • Gabarito Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas. A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet. A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi. A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

    Fonte: Professor Fernando Nishimura - qconcursos.com

  • DICA PARA ACERTAR TODAS !

     

     

     

    -        INTERNET: É UMA REDE PÚBLICA É PARA FORA, REDE EXTERNA.   É a rede mundial de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos TCP/IP.

     

    -         INTRANET: É UMA REDE PRIVADA. ACESSO RESTRITO. É PARA DENTRO. REDE INTERNA. REDE CORPORATIVA.      NÃO PRECISA ESTÁ CONECTADO.

    A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.

                                                      

    -   EXTRANET:        para facilitar a compreensão sobre a extranet, pense no seu Internet Banking  !

    Q303911

     

    Quando alguma informação da intranet é aberta a clientes ou fornecedores da empresa, essa rede passa a ser chamada de extranet. A extranet é formada por redes privadas que compartilham uma rede entre si para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisarem. Numa extranet a empresa abre uma parte de sua rede para contato com o cliente ou permite uma interface de acesso dos fornecedores a rede. 

     

    A extranet é formada por redes privadas que compartilham uma rede entre si para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisarem.

     

    Numa extranet a empresa abre uma parte de sua rede para contato com o cliente ou permite uma interface de acesso dos fornecedores a rede. 

     

    Acesso externo a uma rede corporativa compartilhando dados para fins específicos para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador  Web.   Tanto a Internet, intranet, extranet usam o protocolo TCP/IP

     

    Acesso externo a uma rede corporativa compartilhando dados para fins específicos para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador  Web.   Tanto a Internet, intranet, extranet usam o protocolo TCP/IP

     

    Tanto a Intranet quanto a Extranet  NÃO NECESSITAM NECESSARIAMENTE DE INTERNET, mas é perfeitamente viável a utilização da Internet, dependendo do caso.

     

    ATENÇÃO:    O uso da Intranet permite que usuários em locais distantes de uma empresa se comuniquem com facilidade, necessitando-se apenas de um BROWSER

     

     

    Q409173

     

    ....................

    A ....I.... pode possibilitar isso, além de tudo o que a própria ...II... dispõe. Porém, a principal diferença entre ambas é que a ....III.... é restrita a um certo público, por exemplo, os colaboradores de uma empresa. Neste caso, os colaboradores podem acessá-la com um nome de usuário e senha devidamente validados. Geralmente este acesso é feito em um servidor da ....IV.... da empresa.

    intranet -       internet          - intranet        - rede local

     

    Q542640

    Uma intranet poderá ser acessada por um computador remoto localizado na rede mundial de computadores, a Internet.

  • Conceitos Fundamentais de intranet

     

    Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

     

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas

     

    A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet.

     

    A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi.

     

    A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

     

     

  • Gabarito:
    Letra D.


    Lembre que quanto mais longe de onde partiu, mais perto de onde quer chegar você está!
    Portanto mantenha o foco claro do seu destino.

  • Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

     

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas.

     

    A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet.

     

    A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi.

     

    A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

     

    Uma questão tranquila, típica da FCC, ao tratar do conceito fundamental de Intranet.

     

    Fonte: QC

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    (a) Errado, um navegador não possui recursos para implementar uma intranet – não vejo nenhum sentido lógico nesse item;

    (b) Errado, o acesso fora da empresa necessita de algum tipo de autenticação, o que caracteriza uma integração a fim de tentar impedir que informações estejam em risco;

    (c) Errado, backbones são a espinha dorsal da internet e não são utilizados para conectar computadores de uma empresa via wi-fi;

    (d) Correto;

    (e) Errado, não é possível realizar operações comerciais com fornecedores externos por meio de um navegador web sem conexão com a internet e muito menos de forma totalmente segura. 27 36

    Gabarito: Letra D 

  • Gabarito: D

    Principais Regras de INTERNET X INTRANET X EXTRANET:

    • Internet: Pública; Bilhões de computadores conectados; Basta você contratar uma operadora (modem ADSL) para ter acesso; Constituída de protocolos; Conexão WAN.
    • Intranet: Privada; Criada para um número restrito de computadores. A ideia é fornecer serviços para um público autorizado/alvo; Possui as mesmas características que a internet, inclusive os protocolos; Ela é independente quando comparada a internet, mas hoje sabemos que é muito dificil você não usar a extranet; Conexão LAN.
    • Extranet: Acesso externo da organização, isto é, através de um login/senha ou uma rede virtual privada (VPN), você consegue ter acesso a intranet estando na sua casa, sentando e relaxando.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Deveriam desconsiderar essa questão, a intranet não tem como base principal o serviço web, é muito normal que uma empresa não possua acesso a serviços web, isso não é um padrão, questão sem respostas!

  • Fala meu aluno(a)!

    Gabarito: LETRA D.

    É preciso entender essas 03 diferenças ! 

    Internet: Rede Mundial de Computadores, É uma rede de várias outras redes, que consiste de milhões de empresas privadas, públicas, acadêmicas e de governo, com alcance local e global e que está ligada por uma ampla variedade de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas.

    Intranet: É uma rede local, privada, de acesso restrito, normalmente podemos ver em órgãos públicos, empresas, faculdades, exemplo temos o prédio do TRE-SP, lá existe uma rede privada, específica onde só quem tem acesso são os funcionários daquele prédio.

    Extranet: É uma rede de computadores que permite acesso externo controlado, aí você me pergunta como assim, eu explico, olha só, de repente você é chefe de um setor do TRE-SP, está em casa de folga, mas precisa acessar alguns arquivos seu que estão no seu trabalho (TRE), de casa mesmo, você pode acessar os seus arquivos, isso chama Extranet, lembrando que você precisa ter um login e a senha, não precisa ter uma programa específico instalado no seu computador de casa, você faz isso pelo navegador, seja Internet Explorer, Mozilla ou qualquer outro.

    Posso dizer ainda que EXTRANET é uma parte da INTRANET que pode ser acessada com acesso autorizado, controlado e restrito.

    Tanto a Internet, Intranet, Extranet usam o protocolo TCP/IP, guardem essas informações, pois já foram alvo de questões.

    QUESTÃO PARECIDA:

    Q409554  Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 16ª REGIÃO (MA) Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem

    Bons Estudos!


ID
1970407
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário do Microsoft Outlook 2013 em português vai sair de férias e deseja configurar uma mensagem de resposta automática aos e-mails que chegarem nesse período. Considerando os recursos disponíveis no Outlook, este usuário

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    A letra A está errada, porque raramente ocorre a remoção de um recurso nas novas versões, sendo o mais comum, a inclusão de novas opções. A letra C está errada, porque dificilmente um software realiza algo automático sem a autorização prévia do usuário. A letra D está errada, porque o grupo Mensagens Instantâneas é para trocar mensagens entre os usuários conectados e on-line naquele mesmo domínio. A letra E está errada, porque em Opções estão as configurações do aplicativo (padrão do Office, desde o 2007).

    Típica questão de informática FCC que foca o ambiente corporativo. Qualquer funcionário de empresa já deve ter realizado isto no seu trabalho.

  • Clique em Arquivo > Respostas Automáticas.

    Na caixa Respostas Automáticas, selecione Enviar respostas automáticas.

    Dica : Você pode marcar a caixa Só enviar durante este intervalo de tempo para agendar o período em que as respostas de ausência temporária estarão ativadas. Se você não especificar uma hora de início e de término, as respostas automáticas serão enviadas até você marcar a caixa de seleção Não enviar respostas automáticas.

     

    Na guia Dentro da Minha Organização, digite a resposta que deseja enviar para colegas de equipe ou de trabalho enquanto estiver ausente.

    Na guia Fora da Minha Organização, marque a caixa Responder automaticamente às pessoas fora da minha organização e digite o tipo de resposta a ser enviada durante sua ausência. Selecione se deseja que as respostas sejam enviadas para Somente meus contatos ou para Qualquer pessoa fora da minha organização que enviar mensagens para você.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Enviar-respostas-autom%C3%A1ticas-de-Aus%C3%AAncia-Tempor%C3%A1ria-pelo-Outlook-para-Windows-2b77364d-21ed-4149-b913-4f150b738047

  • Errei a questão por falta de atenção, o enunciado já é sugestivo.

  • Por eliminação.. Letra  B

  • Fui na mais completa, a que explicou melhor o procedimento, embora NEM SEMPRE a FCC adota como regra a "mais completa".

  • Para o Microsoft Office Outlook 2013 e 2010.

     

    Como ativar "respostas automáticas (ausência temporária)":

     

    1. Clique na guia Arquivo e na guia Info no menu.

     

    2. Clique em Respostas automáticas.

     

    3. Na caixa de diálogo Respostas automáticas, marque a caixa de seleção Enviar respostas automáticas.

     

    4. Se deseja especificar um horário definido e um intervalo de datas, marque a caixa de seleção

     

    Só enviar durante este intervalo de tempo. Defina a hora inicial e defina a hora final.

     

    5. Na guia dentro da minha organização, digite a mensagem que você deseja enviar dentro da sua organização e

    na guia fora da minha organização, digite a mensagem que deseja enviar fora da sua organização.

     

    6. Clique em OK.

     

    fonte: https://support.microsoft.com

     

    B) (gabarito) terá que clicar nas opções Arquivo e Respostas Automáticas (...)

  • O item "E" esticou a baladeira... rsrsrsrs

    Gab: B 

     

  • Tenho o Office 2010 instalado no meu pc e não acho nem a pau essa opção de respostas automáticas

  • etra B.

    A letra A está errada, porque raramente ocorre a remoção de um recurso nas novas versões, sendo o mais comum, a inclusão de novas opções. A letra C está errada, porque dificilmente um software realiza algo automático sem a autorização prévia do usuário. A letra D está errada, porque o grupo Mensagens Instantâneas é para trocar mensagens entre os usuários conectados e on-line naquele mesmo domínio. A letra E está errada, porque em Opções estão as configurações do aplicativo (padrão do Office, desde o 2007).

    Típica questão de informática FCC que foca o ambiente corporativo. Qualquer funcionário de empresa já deve ter realizado isto no seu trabalho.


ID
1970410
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Google Chrome, por ser fácil de usar, é um dos navegadores mais utilizados atualmente, disponibilizando recursos para facilitar a navegação e o trabalho do usuário, como, por exemplo,

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Basta definir em Personalizar, Configurações, Mostrar opções avançadas, e marcar o item "Perguntar onde salvar cada arquivo antes de fazer o download" na seção Downloads.

    A letra A está errada, porque o local é Downloads, uma pasta nas configurações do usuário (sub-pasta de C:\Users). A letra B está errada, pois o comando seria chrome://downloads/ A letra C está errada, porque tem que acessar Personalizar, Histórico e então escolher a guia desejada (ou pressionar Ctrl+Shift+T para reabrir sucessivamente as guias fechadas). A letra E está errada, porque os atalhos são Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior.

  • Fazer o download de um arquivo

    Abra o Chrome e navegue até a página da Web da qual o download do arquivo será feito.

    Clique com o botão direito do mouse no arquivo e escolha Salvar como…

    Escolha onde deseja salvá-lo, e clique em Salvar.

    Quando o download do arquivo for concluído, você o verá na parte inferior da janela do Chrome. Clique no nome do arquivo para abri-lo.

    Opcional: ao lado do nome do arquivo, clique em "Download" . Em seguida, clique em Mostrar na pasta para encontrá-lo no seu computador.

     

     

    https://support.google.com/chrome/answer/95759?co=GENIE.Platform%3DDesktop&hl=pt-BR

  • ctrl+ pageUP e ctrl+pageDown também funciona para mudar as abas

  • Para fazer o que é dito na alternativa D basta clicar no botão de acesso às configurações e selecionar a opção CONFIGURAÇÕES. Posteriormente clicar em CONFIGURAÇÕES AVANÇADAS e você encontrará uma parte que fala sobre download de arquivos. Nessa parte será possível escolher o local padrão para o salvamento de arquivos ou simplesmente PERGUNTAR ONDE SALVAR CADA ARQUIVO....

    Espero ter ajudado!

     

  • Estranho... não sou craque em internet, tô até no serviço vendo isso aqui. Mas, o que mais me deixa curioso é que no IE/Firefox TAMBÉM ocorre essa pergunta (de onde eu quero salvar um arquivo para baixar...). Não entendi por que isso seria "novidade" no Google Chrome. 

  • Diego, a questão não diz que é novidade. Diz possibilidade, apenas.

  • Dá um clique em personalizar, Configurações, no fim da página, clica em Mostrar opções avançadas, e escolhe a pasta que você quer fazer o download

     

    Por padrão o Google Chrome vem definido essa pasta,  Local de download: C:\Users\adm\Downloads

     

    Imagens mostrando passo a passo

    http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/03/como-mudar-pasta-que-armazena-os-downloads-do-google-chrome.html

     

    aprovacaoinformatica@gmail.com

    https://www.facebook.com/aprovacaoinformatica

  • e (ATALHO INCORRETO)

    a possibilidade de alternar rapidamente entre guias abertas pressionando-se as teclas PageUp ou PageDown.  (CTRL+SHIFT)

     

    #fé

  • È possível fazer isso tanto no Chrome quanto no Firefox, procurei no IE11, e apenas achei a opção de mudar a pasta destino padrão do download. Boa questão, aprendi algo novo hoje. 

  • c) a possibilidade de reabrir uma guia que foi fechada acidentalmente, bastando, para isso, clicar na opção Configurações e Reabrir guia.  ERRADO.

    OPÇÃO CONFIGURAÇÕES --->>> HISTORIOS --->>> RECENTIMENTE FECHADAS

  • Sobre a letra B

    file:///C:/Users/Joao/Downloads/Abc.pdf

    Uso das ///

  • Gabarito D

     

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Letra D. Basta definir em Personalizar, Configurações, Mostrar opções avançadas, e marcar o item "Perguntar onde salvar cada arquivo antes de fazer o download" na seção Downloads.

    A letra A está errada, porque o local é Downloads, uma pasta nas configurações do usuário (sub-pasta de C:\Users). A letra B está errada, pois o comando seria chrome://downloads/ A letra C está errada, porque tem que acessar Personalizar, Histórico e então escolher a guia desejada (ou pressionar Ctrl+Shift+T para reabrir sucessivamente as guias fechadas). A letra E está errada, porque os atalhos são Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior.

  • O comentário "mais útil" traz uma informação errada.. O atalho para alternar abas é: Ctrl + Tab.

  • Segunda vez que faco uma questão com isso. Fica dica

  • Fiz alguns testes referente a letra E e obtive os seguintes resultados:


    A letra E está errada, porque os atalhos são:

    Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior. OU ctrl+ pageUP e ctrl+pageDown também funciona para mudar as abas (Para o Chrome e para o Mozilla Firefox)


    Para o Internet Explorer: Atalhos são Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior. 


  • gab. D

  • Na versão 76 do ano de 2019 usaremos o caminho:

    > Personalizar e controlar o Google Chrome (três pontinhos)

    > Configurações

    > Avançado

    > Download

    > Local

  • O descrito na "C" pode ser realizado por meio do atalho: Ctrl + SHIFT + T.


ID
1970413
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma empresa como a COPERGÁS procura implantar regras e mecanismos de proteção e segurança de suas informações. Uma regra ou mecanismo correto é

Alternativas
Comentários
  • Gab. B.

    Conexão segura com EV SSL: provê os mesmos requisitos de segurança que a conexão segura anterior (Conexão segura), porém com maior grau de confiabilidade quanto à identidade do site e de seu dono, pois utiliza certificados EV SSL (mais detalhes na Seção 9.4 do Capítulo Criptografia). Além de apresentar indicadores similares aos apresentados na conexão segura sem o uso de EV SSL, também introduz um indicador próprio, ilustrado na Figura 10.3, que é: a barra de endereço e/ou o recorte são apresentados na cor verde e no recorte é colocado o nome da instituição dona do site.

    Fonte: http://cartilha.cert.br/uso-seguro/

  • Conexão segura com EV SSL: provê os mesmos requisitos de segurança que a conexão segura anterior, porém com maior grau de confiabilidade quanto à identidade do site e de seu dono, pois utiliza certificados EV SSL . Além de apresentar indicadores similares aos apresentados na conexão segura sem o uso de EV SSL, também introduz um indicador próprio.

     

    a barra de endereço e/ou o recorte são apresentados na cor verde e no recorte é colocado o nome da instituição dona do site

     

    nível de proteção de conexão usada na Internet envolve o uso de certificados autoassinados e/ou cuja cadeia de certificação não foi reconhecida. Este tipo de conexão não pode ser caracterizado como sendo totalmente seguro (e nem totalmente inseguro) pois, apesar de prover integridade e confidencialidade, não provê autenticação, já que não há garantias relativas ao certificado em uso.

     

    Quando você acessa um site utilizando o protocolo HTTPS, mas seu navegador não reconhece a cadeia de certificação, ele emite avisos.

     

    http://cartilha.cert.br/uso-seguro/

  •  Logs

    Logs são muito importantes para a administração segura de sistemas, pois registram informações sobre o seu funcionamento e sobre eventos por eles detectados. Muitas vezes, os logs são o único recurso que um administrador possui para descobrir as causas de um problema ou comportamento anômalo.

    Para que os logs de um sistema sejam úteis para um administrador, eles devem estar com o horário sincronizado via NTP, ser tão detalhados quanto possível, sem no entanto gerar dados em excesso. Informações especialmente úteis são aquelas relacionadas a eventos de rede, tais como conexões externas e registros de utilização de serviços (arquivos transferidos via FTP, acessos a páginas Web, tentativas de login sem sucesso, avisos de disco cheio, etc.).

    Para registrar estas informações, é necessário configurar o sistema da maneira apropriada. (...)

    Os logs são tradicionalmente armazenados em disco, no próprio sistema onde são gerados. Essa é a opção mais óbvia, mas ela possui alguns riscos inerentes que devem ser compreendidos.

    O primeiro deles diz respeito à possibilidade dos logs serem destruídos durante uma invasão do sistema (uma ocorrência bastante comum). Em alguns sistemas, isso pode ser contornado através da instalação de um loghost centralizado.

    Um loghost centralizado é um sistema dedicado à coleta e ao armazenamento de logs de outros sistemas em uma rede, servindo como um repositório redundante de logs. Via de regra, o loghost não disponibiliza nenhum outro serviço, nem mesmo acesso remoto para os administradores, para minimizar a possibilidade de que ele seja comprometido. Outra vantagem de loghosts centralizados é que eles facilitam a análise dos logs e correlação de eventos ocorridos em sistemas distintos. Sempre que possível, o uso de loghosts centralizados é fortemente recomendado.

    Um segundo risco é a possibilidade de um atacante usar o logging para executar um ataque de negação de serviço contra um determinado sistema, gerando eventos em excesso até que o disco onde são armazenados os logs fique cheio e o sistema trave em conseqüência disto. Conforme discutido na seção 3.2, o uso de uma partição separada para armazenar os logs pode minimizar o impacto deste problema.

    Outro ponto que merece atenção é a rotação automática de logs. Quando este recurso é utilizado, deve-se garantir que os logs sejam movidos para o armazenamento off-line antes que eles sejam removidos do sistema pela rotação, evitando assim a perda de registros. Alguns sistemas trazem a rotação automática habilitada na sua configuração padrão; ao instalar um destes sistemas, verifique se esta configuração é compatível com os seus procedimentos de backup e armazenamento off-line de logs.

    Fonte: http://www.cert.br/docs/seg-adm-redes/seg-adm-redes.html#subsec4.4

  • Marquei só pelo fato de ter SSL 

    HTTP + SSL ou TLS = SEGURANÇA = CRIPTOGRAFIA.

  • A letra "a" está errada por dizer que o log é um equipamento? Alguém achou outro erro?

  • Essa questão é fácil, basta ter atenção. Na letra B fala SSL, acho que dai ja mataria a questão
     SSL  = SEGURANÇA...

    Fui e marquei  a letra A por falta de atenção. ¬¬
    GAB: b
     

  • Acho que é isso sim, Leidiane. O log é um software e, ao falar "equipamento", quis dar a entender que seria um "hardware", o que está incorreto.

  • 56% erraram essa questão até o momento !

    Vou explicar ela com detalhes, para não errar.

     

    O Certificado Digital EV SSL é a mais nova e avançada tecnologia em Certificação Digital disponível atualmente, oferecendo o mais alto nível de segurança e garantia dentre todos os Certificados SSL.  Quando os visitantes acessam um site protegido pelo certificado GlobalSign EV SSL, a barra de endereços do navegador torna-se verde com o nome da sua empresa em destaque, permitindo aos usuários identificar visualmente o seu site como seguro, autêntico e não clonado, Olha só as figuras abaixo em vários navegadores para entender melhor

     

    Olha a imagem:

    https://www.facebook.com/aprovacaoinformatica/photos/a.183171678773629.1073741828.180388752385255/186805238410273/?type=3&size=1360%2C716&fbid=186805238410273

     

    Olha essa questão igual:  

    Q685674​    Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: Copergás - PE Prova: Técnico Operacional Mecânico Resposta: 

     

    LETRA B

     

    Bons Estudos !

     

    aprovacaoinformatica@gmail.com

    https://www.facebook.com/aprovacaoinformatica

  • conceito de LOG para leigos: 

    De uma forma mais simples, tudo o que for importante dentro de um sistema computacional é registado em um arquivo, geralmente de texto, para que no futuro os responsáveis possam identificar os eventos ocorridos. Na maioria dos casos, precisamos de logs para identificar as causas do erro do sistema, mas é sempre bom acompanhá-los frequentemente para que você tenha certeza que o sistema está funcionando da maneira esperada.

    ex:Muitas vezes recebo ligação/e-mail de cliente para perguntar o porquê de um determinado e-mail estar voltando. Provavelmente este cliente estava enviando um e-mail para alguem@empresa.com.br e de imediato recebia uma resposta um tanto complexa para leigos. Quando acontece isso, sempre solicito que me encaminhe este e-mail que foi retornado, pois geralmente contém o log de erro que informa a causa da falha na entrega. Com o log em mãos, posso ajudar o cliente a tomar as ações necessárias.

    fonte: http://www.tiagomatos.com/blog/voce-sabe-o-que-e-log

  • Aproveitando para dar uma dica...

     

    Assim que tiverem um tempinho, deem uma lida no glossário da cartilha do CERT a partir da página 111. Ajuda bem!

     

    Abraços!

     

    Maurício

  • VIDE   Q661586

     

    a barra de endereço/recorte são apresentados na cor verde e há o nome do proprietário do site, indicando se tratar de conexão com EV SSL, muito segura, como também é o https. 

  • Os Certificados Digitais EV SSL (Extended Validation) representam a próxima geração de certificados SSL porque eles ajudam a proteger contra ataques de phishing. Eles funcionam associados a navegadores web de alta segurança de maneira que os visitantes do website com um Certificado Digital EV SSL verão uma “Barra de Endereços Verde".
    A barra de endereço/recorte é apresentada na cor verde e há o nome do proprietário do site, indicando se tratar de conexão com EV SSL, muito segura, como também é o https.
    Gabarito: Letra B.
  • Letra B

     

    Para complementar:

     

    Certificado EV SSL (Extended Validation Secure Socket Layer): certificado emitido sob um processo mais rigoroso de validação do solicitante. Inclui a verificação de que a empresa foi legalmente registrada, encontra-se ativa e que detém o registro do domínio para o qual o certificado será emitido, além de dados adicionais, como o endereço físico.

    https://cartilha.cert.br/criptografia/

     

    Cores da barra de endereços do Internet Explorer mostram o nível de validação do certificado do site

    Vermelho = O certificado está desatualizado, inválido ou apresenta erro.
    Amarelo = A autenticidade do certificado ou da autoridade de certificação que o emitiu não pode ser confirmada. Isso pode indicar um problema com o site da autoridade de certificação.
    Branco = O certificado possui validação normal. Isso significa que a comunicação com o site é criptografada.
    Verde = O certificado usa validação estendida. Isso significa que a comunicação entre o navegador e o site é criptografada e que a autoridade de certificação confirmou que o site é de propriedade ou operado por uma empresa legalmente organizada conforme a jurisdição mostrada no certificado e na barra Status de Segurança.

  • Por que a A está incorreta?


ID
1970416
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Microsoft Office 2010 é um pacote de software para uso em escritórios, que permite criar documentos de texto, planilhas de cálculo, apresentações de slides, bancos de dados etc. Com relação às ações que podem ser realizadas nestes softwares, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Análise das alternativas:

    A letra B está errada (negação), pois é possível numerar páginas de cada seção (divisão de formatação) de forma independente das demais seções, bastando para isto, Reiniciar a numeração.

    A letra C está errada (negação), pois a opção Inserir, Imagens, Gráficos está disponível em todos os aplicativos do Office, para representar visualmente uma série de dados numéricos.

    A letra D está errada (restrição), pois arquivos protegidos não podem ser editados, e só serão reconhecidos pelos computadores com suporte ao formato PDF.

    A letra E está errada (negação), pois desde a versão 2007 é possível salvar o documento com o formato PDF (2007 - uso de complementos, 2010 - salvar como, 2013 - salvar e editar)

    Gabarito do professor: Letra A.





  • Na minha visão, imprimir apenas parte do documento não inclui imprimí-lo todo, e é possível. Todas estavam erradas! É possível imprimir partes de um documento mas o "apenas" está limitando somente a isso e não é.

  • Ridícula questão, a letra "A" está errada também, a palavra "apenas" anularia a questão. Eu pediria recurso.

  • Essa deu até medo de responder..rs

  • Acredito que o "apenas" se refere à possibilidade de imprimir TAMBÉM parcialmente e não no sentido de limitar a isso.

  • Essa palavra "apenas", no contexto da questão causou um erro de interpretação, mas depois analisando melhor da pra perceber que o "apenas", quer dizer que eu posso imprimir uma parte sem a necessidade de imprimir todo o documento. Fiquemos espertos da próxima vez!! rsrsrs..

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Análise das alternativas:

    A letra B está errada (negação), pois é possível numerar páginas de cada seção (divisão de formatação) de forma independente das demais seções, bastando para isto, Reiniciar a numeração.

    A letra C está errada (negação), pois a opção Inserir, Imagens, Gráficos está disponível em todos os aplicativos do Office, para representar visualmente uma série de dados numéricos. 

    A letra D está errada (restrição), pois arquivos protegidos não podem ser editados, e só serão reconhecidos pelos computadores com suporte ao formato PDF. 

    A letra E está errada (negação), pois desde a versão 2007 é possível salvar o documento com o formato PDF (2007 - uso de complementos, 2010 - salvar como, 2013 - salvar e editar)

    Gabarito do professor: Letra A. 

  • Danilo, o "apenas" não está restringindo a questão, mas simplesmente dizendo que você tem a opção de imprimir somente aquilo que é importante pra você.

    A) É possível imprimir apenas partes do documento, por exemplo, uma página no Word, ou uma área selecionada de uma planilha no Excel.

    Agora se por acaso a questão falasse que só era possível imprimir parte do documento APENAS NO WORD, ai sim seria errada.

    GAB: A

  • Fala meu aluno(a)!

    Gabarito: LETRA A.

    Questão super tranquila, lembrado que você pode usar a tecla de atalho para imprimir, Ctrl + P, (Teclas de atalhos cai em provas)

    É possível imprimir apenas partes do documento, por exemplo, uma página no Word, ou uma área selecionada de uma planilha no Excel.

    DicaTanto pode ser no Microsoft Office 2010, 2013, 2016.

    Bons Estudos!


ID
1970431
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere:

I. Determinado Estado da Federação fiscaliza a atividade de autarquia estadual, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais.

II. A Administração pública pode, através dos meios legais cabíveis, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação de seus bens.

III. Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova.

No que concerne aos princípios do Direito Administrativo, 

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra (a)

     

    I – Certo. Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio: o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais.

     

    Atenção: não confundir com autotutela, que é o princípio que possibilita à Administração a revisão de seus próprios atos, anulando-os, quando ilegais, ou revogando-os, por conveniência e oportunidade.

     

    II – Certo. SÚMULA 473

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

     

    III – Certo. Presunção de veracidade

     

    “É a qualidade, que reveste tais atos, de se presumirem verdadeiros e conformes ao Direito, até prova em contrário” (BANDEIRA DE MELLO, 2008, p. 413). Essa presunção é relativa.

     

    Todo ato expedido pela Administração Pública no desempenho de sua função administrativa reveste-se de presunção relativa de veracidade, já que o princípio da legalidade impõe Agravo de Instrumento nº 1.222.228-7 (fl. 2) que a Administração aja somente de acordo com a lei. Assim, não se pode aceitar a mera alegação de que determinado ato administrativo encontra-se maculado. No caso, cabe à empresa produzir provas capazes de demonstrar a ilegalidade do ato que motivou a constituição do crédito previdenciário ora questionado.” (TRF 2ª R. – AC 1997.50.01.003165-6 – 3ª T.Esp. – Relª Tania Heine – DJe 07.11.2008 – p. 150).

  • Não é tão confortável chamar a Presunção de Legitimidade de princípio, pois isto é comumente colocado, na verdade, como um ATRIBUTO dos atos administrativos. Entretanto, fazendo a questão, é possível e viável interpretá-la no sentido do acerto.

  • Inversão do ônus da prova é uma falácia que consiste em isentar-se de provar uma afirmação feita, exigindo que o outro prove a que essa não é válida. Assemelha-se ao apelo à ignorância. Se alguém quer provar que tal coisa é verdadeira, precisa testá-la tautologicamente e não exigir que alguém que não a defende prove a sua falsidade.

     

    Uma argumentação baseada na Inversão do ônus da prova assume geralmente seguinte forma:

     

    Eu afirmo algo.
    Você não aceita isso.
    Então você deve provar que isso é falso.


    É, portanto, invertida a ordem lógica que deveria ser:

     

    Eu afirmo algo.
    Você não aceita isso
    Então eu devo provar que isso é verdadeiro.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Invers%C3%A3o_do_%C3%B4nus_da_prova

  • FCC e Di Pietro:

    Item III -Verdadeiro.

    "Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos : de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos ; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.

    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

    Di Pietro 27ª edição, 2014. p. 69.

  • Só pra tirar uma dúvida: a I está protegida pelo princípio da simetria, correto?

  • Presunção de legitimidade não seria um atributo do ato??

  • Item I diz respeito ao controle exercido pela Administração Direta sobre as demais entidades criadas por ela. Denomina-se também de Controle finalístico ou de Supervisão Ministerial cuja vinculação se dá entre institutos da mesma área; exemplo Ministério da Fazenda(Adm Direta) exercendo supervisão à Receita Federal (Adm Ind)

  • De mais a mais, pode se concluir que:  

    I - Autonomia e independência funcional são conceitos diferentes. As autonomias são atributos da Defensoria Pública, significando a condução dos próprios negócios sem qualquer subordinação a outro órgão, nos exatos limites da lei e tendo em vista à plena realização das atribuições institucionais, constitucionalmente atribuídas ao órgão. Decorrem da necessidade de a instituição criar suas políticas de atuação de modo independente em relação ao Poder Executivo, tendo em vista a configuração contemporânea dos direitos econômicos, sociais e culturais.

    II - A independência funcional, por sua vez, é garantia do (a) Defensor (a) Público (a) e refere-se ao conteúdo de sua atuação no exercício de seu cargo, relacionada à liberdade no exercício da profissão, própria de sua condição de advogado (público), vinculada, porém, aos mandamentos legais relativos às atribuições institucionais da Defensoria Pública.

    III – A independência funcional não é absoluta. Sujeita-se à vinculação da atividade dos(as) Defensores(as) Públicos(as) com a finalidade constitucionalmente estabelecida para a existência da Defensoria Pública  às atribuições institucionais estabelecidas no artigo 5º, O alto grau de discricionariedade que caracteriza a atividade de Defensor Público somente se dá para potencializar as possibilidades de realização das atribuições institucionais.

    IV – A independência funcional não afasta o Defensor Público do dever de cumprir as determinações relacionadas à organização formal do trabalho e gestão da instituição, observada a hierarquia administrativa prevista em lei, traduzindo-se no respeito às rotinas administrativas e às determinações administrativas da Defensoria Pública-Geral, bem como da Segunda e Terceira Subdefensrias-Gerais.

     

     

    Tecendo um obter dictum do assunto rsrs 

     

    “Valer salientar que a Defensoria publica ao lado de outros expoentes é quem tem agitado as aguas que se formam em ondas colossais do movimento constitucional que enseja este judiciário ativo e pujante. Diferentemente, do tsunami que destruiu as Filipinas, aquele tsunami neoconsticional tem construído os paradigmas da serviencia da prestação jurisdicional.”

     

    JOELSON SILVA SANTOS

    PINHEIROS ES

    MARANATA O SENHOR JESUS VEM!!!

     

  • DISCURSIVA DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

     

    PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.

     

    DISCORRA SOBRE A INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL, ABORDANDO SEU CONTEÚDO, FINALIDADE E LIMITES.

     

    A Bíblia Politica ao irrompe um novo estatuto no ordenamento constitucional, inúmeros foram os órgãos políticos que foram alcançados pelo espectro da incidência desta luz normativa; que a magna carta legitimou a provocar o direito  dentre eles, esta a defensoria publica sendo alicerçado no art. 134 e 5º LXXIV respectivamente da lei maior, senão vejamos:

     

    A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV.)

     

    O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

     

    A instituição é dotada de autonomia perante os demais órgãos estatais, estando imune de qualquer interferência política que afete sua atuação. E, apesar do Defensor Público Geral estar no ápice da pirâmide e a ele estarem todos os membros da DP subordinados hierarquicamente, esta subordinação é apenas sob o ponto de vista administrativo. Vale ressaltar, ainda, que em razão deste princípio institucional, e segundo a classificação de Hely Lopes Meirelles, os Defensores Públicos são agentes políticos do Estado.

     

    Bem assim, impende observar que, consoante o preceito da unidade e da indivisibilidade, a Defensoria Pública corresponde a um todo orgânico, não estando sujeita a rupturas ou fracionamentos, de forma que aos Defensores Públicos permite-se, no exercício do mister de patrocinar a assistência jurídica gratuita aos necessitados, substituir-se uns aos outros, independentemente de qualquer autorização do Defensor Público Geral, haja vista que atuam sempre sob a ótica dos mesmos fundamentos e finalidades.

     

    Ainda neste passo, insta salientar que a espinha dorsal do sistema neste particular é a tríplice conjuntura que é o esteio da defensoria publica quais sejam: independência, unidade e indivisibilidade. Pois, Um dos elementos caracterizadores da “nova” Defensoria Pública, isto é, aquela surgida com a Constituição Federal de 1988, sobretudo após a edição da Emenda Constitucional nº 45 de 2004, foi a outorga ao órgão das autonomias funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária.

     

    Assim, conferiu-se à Instituição importante desvinculação em relação ao Poder Executivo, tendo em vista que o desempenho das atribuições da primeira, não raro, conflita com as políticas públicas do segundo ou, mais especificamente, com a falta ou a ineficácia daquelas.

  • PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA

    Enquanto pela tutela a Administração exerce controle sobre outra pessoa jurídica por ela mesma instituída, pela autotutela o controle se exerce sobre os próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judiciário. É uma decorrência do princípio da legalidade; se a Administração Pública está
    sujeita à lei, cabe-lhe, evidentemente, o controle da legalidade .

    Esse poder da Administração está consagrado em duas súmulas do STF. Pela de nº 346, "a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos"; e pela de nº 4 73, "a administração pode anular os seus próprios atos, quando
    eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial". Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens.

     

    PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE LEGITI MIDADE OU DE VERAC DADE
     

    Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos: de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos ; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.
    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova.
    Como consequência dessa presunção, as decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular, independentemente de sua concordância e, em determinadas hipóteses, podem ser executadas pela própria Administração, mediante meios diretos ou indiretos de coação. É o que os franceses chamam de decisões executórias da Administração Pública.

     

    Fonte: Livro Di Pietro - pag. 69 E 71

     

    Bons estudos.

  • TUTELA : NO CASO AS AUTÁRQUIAS FICAM SUJEÍTAS A UM CONTROLE FINALISTICO.

    AUTOTUTELA : A ADM TEM O PODE REVER SEUS ATOS E AGIR EM DEFESA DE SEUS INTERESSES DE ACORDO COM A LEI.

    PRESUNÇÃO RELATIVA DE LEGITIMIDADE: OS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO TEM PRESUNÇÃO RELATIVA DE LEGITIMIDADE, SENDO CONSIDERADOS LEGITIMOS ATE QUE SE PROVE O CONTRARIO.

  • Gabarito - Letra "A"

     

    I - Princípio Implícito Tutela - Tutela é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta.

     

    II - Princípio Implícito Autotutela - Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens.

     

    III - Princípio Implícito Presunção de Legitimidade - Os atos administrativos tem presunção de legalidade, visto que todos os atos devem estrito cumprimento em conformidade com a lei e de veracidade, por serem dotados da chamada fé pública. “ Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova” (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2001, página 72)

     

     

    Fonte: http://www.coladaweb.com/direito/administracao-publica

     

    #Caveira

  • Gabarito: letra a. Fundamentos retirados do livro da Prof. Maria Sylvia Zanella de Pietro (Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. - 27. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.):

    I: "Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio : o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais."

    II: "Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens."

    III: "Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos  de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.
    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

  • Kelly, excelente sua resposta...O item II está bem respondido..

     

  • Tutela: Tutela é o poder de controle dos atos das entidades da Administração Indireta pelos órgãos centrais da Administração Direta. O pode de tutela sempre foi denominado de supervisão ministerial e abrange o controle finalístico dos atos da Administração Indireta.

    Autotutela: O princípio da autotutela administrativa representa que a Administração Pública tem o poder-dever de controlar seus próprios atos, revendo-os e anulando-os quando houverem sido praticados com alguma ilegalidade. Dessa forma, a autotutela funda-se no princípio da legalidade administrativa: se a Administração Pública só pode agir dentro da legalidade, é de se considerar que os atos administrativos eivados de ilegalidade devem ser revistos e anulados, sob pena de afronta ao ordenamento jurídico.

    Na lição de José dos Santos Carvalho Filho: “a autotutela envolve dois aspectos quanto à atuação administrativa: 1) aspectos de legalidade, em relação aos quais a Administração, de ofício, procede à revisão de atos ilegais; e 2) aspectos de mérito, em que reexamina atos anteriores quanto à conveniência e oportunidade de sua manutenção ou desfazimento”.

    Presunção de Legitimidade: Todo ato administrativo tem presunção de legitimidade. Uma vez existente, o ato administrativo será válido, ou seja, ficará revestido de uma presunção de que todos os elementos satisfazem integralmente os requisitos e condicionantes postos pelo ordenamento jurídico.

  • III. Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova. 

     

    Essa assertiva não estaria incorreta, visto que Atos da Administração Pública é gênero,  e por sua vez, suas espécies são: Atos privados praticados pela Administração, Atos Materiais e Atos Administrativos.  Sendo a presunção de legitimidade aplicável somente aos atos administrativos. Não é isso?

     

  • tutela - descentralização - administração pública direita exercendo sobre a indireta.
    autotutela - desconcentração, já que se  refere a órgão da administração, bem como, rever seus atos de ofício.

  • Gabarito - Letra a)

     

    Princípio da Tutela - Também chamado de "Controle", é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta. 

     

    Princípio da Autotutela - De acordo com o princípio da autotutela, a Administração Pública exerce controle sobre seus próprios atos, tendo a possibilidade de anular os ilegais e de revogar os inoportunos. Isso ocorre pois a Administração está vinculada à lei, podendo exercer o controle da legalidade de seus atos.

    CAI MUITO EM PROVA!!!

    Súmula 346, STF: "a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos".

    Súmula 473, STF: "a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial".

     

    Princípio da Presunção da Legitimidadeos atos administrativos são presumidos verdadeiros e legais até que se prove o contrário. Assim, a Administração não tem o ônus de provar que seus atos são legais e a situação que gerou a necessidade de sua prática realmente existiu, cabendo ao destinatário do ato o encargo de provar que o agente administrativo agiu de forma ilegítima.

    Obs.: A presunção é relativa pois cabém provas em contrario. Caso não coubesse, em hipótese alguma, a presunção seria absoluta. Muito cuidado com essas palavrinhas chave!

     

    #FacanaCaveira

  • GABARITO A

     

    Segundo Maria di Pietro:

     

    I) Controle ou Tutela
    "Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio: o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais."

     

    II) Autotutela

    "Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens."

     

    III) Presunção de Legitimidade

    "Esse princípio(...) abrange dois aspectos: de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos; de outro lado, a presunção de legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observâncias das normais legais pertinentes.

    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

    (DI PIETRO, Maria Sylvia. "Direito Administrativo" p100/101)

  • Segui pela ideia de Atributo do Ato Administrativo para o Item III e dancei bonito...

  • Foi tão fácil identificar que ficamos com medo de pegadinha . 

  • Item III - Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova. 

     

    PRESUNÇÃO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE o privado subdivide-se em:

     

    --------> PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE: 

     

                                    - presunção jurídica: ato conforme a lei

                                    - presunção relativa

                                    - ônus do interessado (particular)

     

    --------> PRESUNÇÃO DE VERACIDADE:

     

                                      - fatos não absolutos

                                      - inversão do ônus da prova: a conduta do poder público não é absoluto, pois admite prova em contrário pelo particular interessado

  • É bom ficar esperto com questões desse tipo, pois é possível notar duas observações geralmente trazidas pelos professores nas aulas que não foram respeitadas nesta questão:

     

    1 - Atos da Administração é gênero, dos quais atos administrativos é espécie. Nesse caso, a questão se utilizou de expressão atécnica ao trocar os termos e dizer que os "atos da Administração pública" têm presunção de legitimidade.

     

    2 - Para quem leva ao pé da letra, a presunção de legitimidade não é princípio, mas sim um atributo/característica do ato administrativo.

     

    A questão, portanto, poderia sim ser anulada ou até mesmo ter o seu gabarito mudado para a letra "c" pela incidência de dois "erros", ambos numa mesma afirmativa.

  • Pessoal, é comum a FCC considerar o presunção da legitimidade como princípio ?? Eles têm "jurisprudência" consolidada nesse sentido ??

  • GABARITO A

    O princípio autotutela encontra-se consagrado em duas súmulas do Supremo Tribunal Federal, lavradas nos seguintes termos:

    STF – Súmula 346: “A administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos”;

    STF – Súmula 473: “A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    bons estudos

  • Marquei a alternativa a por eliminação. Pq se fôssemos analisar os miúdos, legitimidade é diferente de veracidade - a presunção de legitimidade confere aos atos da ADM pública a presunção de q eles estão conforme a lei e, sendo assim, produzirão seus efeitos mesmo que eivados de vícios; enquanto que a presunção de veracidade é aquela que "dá" aos atos administrativos a qualidade de serem verídicos e, em decorrência disso, resta ao "opositor" a inversão do ônus da prova (é um nome bonito para dizer q ele deverá mostrar que o ato da ADM pública está "errado").

  • Tem que dançar conforme a música, apesar de alguns pontos não serem princípios, a A é a menos errada!

  • Fui por eliminação, mas, a meu ver, o princípio que melhor se relaciona com o item II é o Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público.

    Por favor, corrijam-me se eu estiver errada.

    Bons estudos!


ID
1970440
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Claudio, servidor público estadual, praticou ato administrativo viciado. Determinado administrado, ao notar o ocorrido, comunicou ao servidor o vício, no entanto, houve a convalidação do ato administrativo. A propósito do tema, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    Na lição de Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2003, p. 235) a convalidação ou saneamento é o “ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado”. A referida autora, ainda diz que nem sempre é factível a convalidação do ato administrativo, vai depender do tipo de vício que o macula, e de que elemento do ato administrativo foi praticado com vício, não sendo ponto convergente na Doutrina, quais seriam os vícios considerados sanáveis.

  • GABARITO "C"

    Elementos: Competência, forma , finalidade, motivo, objeto.mnemônico:confifo moob.

    1- Competência - >não exclusiva - convalida;

    2- forma- >não essencial - convalida;

    3- finalidade->não convalidável;

    4-motivo->não convalidável;

    5-objeto->não convalidável;

  • Aumentando o vocabulário:

     

    Vamos ao conceito da palavra HÍGIDO -  saudável, sadio , benéfico .

     

     

  • FOCO (FORMA E COMPETÊNCIA) NA CONVALIDAÇÂO !

  • a) F - Ato viciado deve ser anulado, e não revogado. Quanto a opção ou não de anular: a doutrina majoritária entende que a anulação é um dever da administração, desde que não seja caso de ato convalidável.

     

    b) F - Nem todo ato administrativo deve ser anulado, pois se houver possibilidade de convalidação, esta deverá ser feita.

     

    c) - É possível convalidação em atos com vícios sanáveis de competência e/ou forma (FO-CO na convalidação). Com algumas ressalvas: a) competência exclusiva; b) Competência fixada em razão da matéria; c) Forma essencial à validade do ato.

     

    d) F - A Administração pode, sim, convalidar o ato administrativo e mantê-lo. Porém, a convalidação só pode ser feita nos casos de vícios sanáveis na Competência ou Forma do ato.

     

    e) F - O enunciado da questão diz que a Administração convalidou o ato administrativo. Ora, se houve a convalidação, então o vício só poderia ter sido na Competência ou Forma; Se o erro foi no motivo, o ato não poderia ter sido convalidado.

     

  •  

    Elementos: Competência, forma , finalidade, motivo, objeto.

    mnemônico FOCO  OBMOFI

  • ou ConFiForMOb

  • LETRA C CORRETA 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • Vício -------------------------------------------: CO - FI - FO - MO - OB

    Possibilidade de convalidação -------        : S    - Ñ  - S   -  Ñ   -  Ñ

     

    Quadro esquemático do professor Knoplock.

  • Lá vai mais um mnemônico.

    Esse eu aprendi em uma vídeo aula de um professor daqui do QC mesmo.

     

    COFOFIMO

    CO-FO-FI-M-O

    S - S - Ñ - Ñ - Ñ

     

    S = Sim, convalida;

    Ñ = Não convalida.

     

    Bons estudos.

  • Negrada, só o  FOCO  convalida (forma e competência).

     

  • CONVALIDAÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO

     

    - Ratificação

    - Reforma

    - Conversão

  • Regrinha pra lembrar da convalidação:

    Para convalidar, tem que ter FOCO (FORMA E COMPETÊNCIA)

    Não pode convalidar, é O FIM (OBJETO, FINALIDADE E MOTIVO)

  • Não se admite convalidação quando o vício de FORMA:

    - Se a lei determinar que a forma é essencial a validade do ato;
    - Se prejudicar a validade do ato;
    - Se causar prejuízo a Administração ou a terceiro;

  • Só podem ser convalidados os atos com vício nos elementos : COMPETÊNCIA e FORMA, a regra é a anulação, convalidação é uma faculdade.

  • LETRA "C"

    É possível a convalidação quanto ao elemento COMPETÊNCIA, desde que não exclusiva, e FORMA, desde que não essencial.

  • Se tem MOFO (Motivo Finalidade Objeto) está estragado, não dá pra convalidar.

    FOCO (FOrma COmpetência), sim!

  • Grande dica, Satoshi!!!

    Valeu!

     

    Deus continue nos abençoando e fortalecendo!!

  • Seja excelente.

    Estude incansavelmente.

    Parabéns aos que doam os seus conhecimentos jurídicos aos estudantes do QC. Todos vocês que ajudam vão lograr êxito nas provas.

    Para quem tem fé em Deus: "Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória" (Provérbios 21).

  • Ensina Di Pietro que nem sempre é possível a convalidação. Depende do tipo de vício que atinge o ato. Veja:

    1°) Quanto ao sujeito, se o ato for praticado com vício de incompetência, admite-se a convalidação, desde que não se trate de competência exclusiva, que não admita ratificação.

    2°) Em relação à forma, a convalidação é possível se ela não for essencial à validade do ato.

    3°) Quanto ao motivo e à finalidade, Di Pietro entende que nunca é possível a convalidação, pois se refere a situação de fato ou à intenção do agente, situações que não tem como serem alteradas.

    4°) Por fim, o objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação.
    .
    Bons estudos!

  • COMPLEMENTANDO:

     

    Di Pietro (258,2014) ensina que convalidação ou saneamento é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado.

     

    Ela é feita em regra pela Administração Pública. Mas pode ser feita também pelo administrado, nas hipóteses em que a edição do ato dependia da manifestação do mesmo.

     

    Há discussão doutrinária se há vinculação ou discricionariedade no ato de convalidação. Di Pietro até então defendia que se cuidava de ato discricionário. No entanto, mudou o posicionamento para entender que se cuida de ato vinculado, salvo na hipótese de vício de competência em ato discricionário. Di Pietro acompanha Weida Zancaner.

     

    O artigo 55 da Lei 9.784/1999 esclarece que "em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão a o interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração".

            

    Nem todo ato pode ser convalidado. Dependerá do tipo de vício.

     

    Quanto ao sujeito é possível a convalidação que, nesse caso, será nomeada de ratificação, desde que não se trate de competência exclusiva do agente, hipótese em que exclui a possibilidade de avocação ou delegação. Nas matérias de competências exclusivas dos Entes Políticos também não se admite a convalidação. Nas hipóteses que envolver a incompetência em razão da matéria de igual forma não se admite a convalidação.

     

            

    Em relação à forma, ela é possível, desde que não seja essencial à validade do ato.

     

    Quanto ao motivo e à finalidade nunca é possível a convalidação:

     

    a)           Corresponde à situação de fato, que ocorreu ou não ocorreu.

    b)           Se ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que prevista em lei, não é possível a correção. Conforme Di Pietro, “não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente”.

     

    O objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação. A doutrina nesse ponto admite a conversão, que alguns administrativas entendem ser a espécie de convalidação e outros entendem ser instituto diverso, corrente a qual Di Pietro acolhe.

     

    Conforme Di Pietro (260, 2014), a conversão é “pode ser definida corno o ato administrativo pelo qual a Administração converte um ato inválido em ato de outra categoria, com efeitos retroativos à data do ato original. O objetivo é aproveitar os efeitos já produzidos”.

     

    Di Pietro exemplifica seria uma concessão de uso feita sem licitação, quando a lei a exige; pode ser convertida em permissão precária, em que não há a mesma exigência; com isso, imprime-se validade ao uso do bem público, já consentido.

     

    Conversão não se confunde com reforma, pois no segundo caso o ato é praticado discricionariamente e os efeitos são futuros.

     

  • convalidação somente em FOCO

     

    FORMA

    COMPETÊNCIA

  • Lembrando que se o ato for impugnado administrativamente ou judicialmente, não caberá convalidação!

  • To começando a nao ler mais o enunciado... as alternativas nao tem nada a ver com a historinha que eles contam...

  • Questão bem geral, que nao há relação com  o enunciado, podemos ver que realmente nem sempre podemos convalidar um ato, apenas quando existirem vicios de competencia ou de forma.

  • GABARITO: C

    Se tem MOFO (Motivo, Finalidade, Objeto) está estragado, não dá pra convalidar.

    FOCO (FOrma, COmpetência), convalida!

    Fonte: Dica do colega Satoshi Yamassaki


ID
1970446
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Governo do Estado de Pernambuco, ao realizar licitação na modalidade pregão, publicou aviso no diário oficial do respectivo Estado, convocando os interessados a participarem do certame. O prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, foi de dez dias úteis. A propósito do tema e nos termos do que preceitua a Lei n° 10.520/2002, o prazo para a apresentação das propostas está

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

     

    L10520, Art. 4º, V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA B)

    ---------------------------------------------------------

    Lei n° 10.520/2002

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

    II - do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;

    III - do edital constarão todos os elementos definidos na forma do inciso I do art. 3º, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do contrato, quando for o caso;

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • GABARITO "B"

    Intervalos mínimos para ficar colados na parede do quarto:

    45 dias-CONCURSO E CONCERRÊNCIA( empreitada integral , melhor técnica ,melhor técnica e preço);

    30 dias​- CONCORRÊNCIA(QUANDO NÃO FOR O CASA ACIMA) E TOMADA (melhor técnica e melhor técnica e preço);

    15 dias- TOMADA(QUANDO NÃO FOR O CASA ACIMA) LEILÃO;

    5 dias- CONVITE;(em dias úteis)

    8 dias- PREGÃO; 

    ________________________________________________________________________

    Abraço!!!

  • Gabarito: B - correto, vez que tal prazo não deve ser inferior a oito dias úteis.

    Fundamento:

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Errei a questão mesmo sabendo que o prazo são de 8 dias, mas esqueci que este prazo é mínimo marquei a C

  • Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

    II - do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;

    III - do edital constarão todos os elementos definidos na forma do inciso I do art. 3º, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do contrato, quando for o caso;

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

    VI - no dia, hora e local designados, será realizada sessão pública para recebimento das propostas, devendo o interessado, ou seu representante, identificar-se e, se for o caso, comprovar a existência dos necessários poderes para formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame;

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

    VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

    IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;

    X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço

  • Só cai nessa quem decora e não interpreta 

     

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • GABARITO B 

     

    Prazos da Lei 10.520 

     

    Validade das propostas: 60 dias, se não existir outro previsto no edital.

    Apresentação das propostas: não inferior a 8 dias úteis ( a partir da publicação do aviso).

    Recurso: 3 dias - razões e contrarrazões

    Penalidade: 5 anos 

  •  PRAZOS  da Lei 10.520:    

     

    Apresentação das propostas:      NÃO INFERIOR a 08 dias úteis. PODE SER  09..10..11 ( a partir da publicação do AVISO)

     

    Recurso:      03 dias     (razões e contrarazões)

     

    PENALIDADE:

     

     Pregão         → 5 ANOS      

     

    Licitação      → 2 ANOS          

     

    Validade das propostas: 60 dias ( SE OUTRO NÃO ESTIVER PREVISTO NO EDITAL)

     

     

     

    Só é possível a COBRAR pelo:

     

    -    custo de utilização de RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, quando for o caso.

     

    -     custo da reprodução gráfica do edital.

     

     

     

    PROVA à   Disputa verbal entre o licitante que apresentar o menor lance e  os autores das ofertas com preço até 10% (dez por cento)  superiores àquela.
     

     

     

     

    As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

  • pregão- bens comuns - critério de menor preço - 8 dias úteis no mínimo para apresentação das propostas-  não existe comissão de licitação (existe pregoeiro + equipe de apoio) - a administração não pode exigir garantia de proposta - as ofetas de preços até 10% superiores  a de menor preço poderão fazer novos lances verbais- prazo de validade das propostas 60 dias - 3 dias para apresentação dos recursos ou contrarrazões - a falta de manifestação imediata implicará na decadência do direito de recurso - penalidade  descredenciamento no SICAF até 5 anos -  o registro de preços poderá adotar a modalidade pregão- fases de classificação, habilitação, homologação e adjudicação.

     

    agora vc já sabe  70% da lei! rsrsrsr

  • "art. 2°, V- o prazo fixado para apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;"

  • Questaozinha linda pra revisar! 

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 10520/2002 (INSTITUI, NO ÂMBITO DA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, NOS TERMOS DO ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, MODALIDADE DE LICITAÇÃO DENOMINADA PREGÃO, PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

     

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;


ID
1984861
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Maria é economista, então Jorge é contador. Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro. A partir dessas informações é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Obs: Tem que saber os fundamentos da tabela verdade, senão, complica.

    Na CONDICIONAL (SE ENTÃO, --->), somente é falso quando a primeira é verdadeira e a última é falso.

    Macete: Se então é falso quando, Vai Fugir.

     

    Sabendo disso, segue:

     

    M (F) ---> J (F) Se ~J é verdade, J é falso. Logo seguindo a condicional, M tem que ser falso.

     

    (V) ---> ~J (V) Se ~L é falso, L é verdadeiro. Logo seguindo a condicional, ~J tem que ser verdade. Sobe.

     

    ~L (F) ---> N (F) Se ~N é verdade, N é falso. Logo seguindo a condicional, ~L tem que ser falso. Sobe.

     

    ~N (V) A questão afirma isso, então VERDADE. Sobe.

     

     

    Conclusões:

    ~N, L, ~J, ~M

     

     

    a) V v F = V                 Questão CORRETA, marcou já era nem precisa das outras

    b) F v F = F

    c) F ^ V = F

    d) V ^ F = F

    e) V ^ F = F

     

    Fiz minha parte hoje, resolução didática para auxiliar colegas em dificuldades.

  • Olá Nobre Nobre , 

     

    Poderia me informar , segundo a tabela verdade que você fez, porquê você considerou que as proposições (M) e (J) são falsas ?

  • Raphael, o amigo Nobre explicou a questão pelo método das premissas verdadeiras, nela todas as proposições devem ser verdadeiras.

    As proposições simples e as conjunções são consideradas os pontos de partida para resolução da questão. O método consiste em considerar todas as premissas verdadeiras, dar valor as proposições, e depois observar a conclusão para ver se ela também ficou verdadeira. Caso a conslusão tenha ficado verdadeira o argumento será válido, caso tenha ficado falsa o argumento será invalido.

    Resumindo: em questões que há uma proposição solitária (~N) você deve considerá-la verdadeira logo de cara, e então atribuir os valores para as demais proposições. Por isso, ele começou de baixo para cima, ou seja, ele atribuiu valor para a proposição 4, depois para a proposição 3, depois para 2 e por fim para a primeira. A partir disso encontrou os resultados e seguiu para encontrar uma proposição verdadeira nas respostas.

    Para quem ainda não souber o método das premissas verdadeiras ou o método da conclusão falsa, aconselho ir ao youtube, pois lá encontrará várias explicações.

  • Alternativa correta: A

     

    Oi Raphael Campos. Resolvi a questão pelo método das premissas verdadeiras, conforme mencionado pelo colega Luiz Felipe e demonstrado pelo colega Nobre Nobre, ficou assim:

     

    I-             Se Maria é economista (A), então Jorge é contador (B).

     

    II-            Se Luiza é administradora (C), então Jorge não é contador(~B).

     

    III-         Se Luiza não é administradora (~C), então Norberto é engenheiro (D).

     

    IV-          Sabe-se que Norberto não é engenheiro (~D). = V

     

     

    Considerei que Norberto não é engenheiro. Logo, ~D é = V

     

    I-             A --> B= F --> F = V

     

    II-           C --> ~B = V --> V = V

     

     

    III-         ~C --> D = F --> F = V

     

    IV-          ~D = V

     

     

    Conclusões:

     

    Maria não é economista.

    Jorge não é contador.

    Luiza é administradora.

    Norberto não é engenheiro.

     

    Maria é economista tem que ter valor lógico falso,  pois na tabela verdade para que o conectivo “se... então..., (-->), condicional”  seja falso, só há uma hipótese, que ocorre quando se atribui os seguintes valores lógicos: V --> F. Assim, como sabemos que Jorge não é contador é uma premissa verdadeira, Jorge é contador deve ser considerada uma premissa falsa. Com isso, a proposição Maria é economista automaticamente também tem que ser falsa, pois do contrário o resultado das proposições seria falso.  

     

    Conhecendo tais resultados, é só pegar os valores lógicos que obtivemos e jogar nas frases fornecidas pela banca, que fica assim:

     

    a)    Luiza é administradora (V) ou Maria é economista (F). 

           V v F = V

     

    b)   Maria é economista (F) ou Jorge é contador (F). 

          F v F = F

     

    c)    Jorge é contador (F) e Norberto não é engenheiro (V). 

           F ^ V = F

     

    d)    Maria não é economista (V)  e Luiza não é administradora (F). 

           V ^ F = F

     

    e)    Jorge não é contador (V) e Luiza não é administradora (F).

           V ^ F  = F

     

     

    Bons estudos! ;)

     

     

     

  • GABARITO A 

     

    Se Maria é economista(F), então Jorge é contador(F).

    Se Luiza é administradora(V), então Jorge não é contador(V

    Se Luiza não é administradora(F), então Norberto é engenheiro (F)  

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro. (V

     

    Alternativas:

    (a) Luiza é administradora ou Maria é economista. V v F = V

    (b) Maria é economista ou Jorge é contador. F v F = F

    (c) Jorge é contador e Norberto não é engenheiro. F ^ V = F

    (d) Maria não é economista e Luiza não é administradora. V ^ F = F

    (e) Jorge não é contador e Luiza não é administradora. V ^ F = F

  • Raphael, quando o conectivo lógico é "se...... então" o único jeito do valor lógico atribuído ser 'F' é a primeira afirmação (condição necessária) ser verdadeira e a segunda (condição suficiente) ser falsa. Observe que a questão afirma: "Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro. " Se a própria questão atribui valor 'F' a afirmação "noberto é engenheiro" a afirmação "luiza não é administradora" tem que ser falsa também, pois caso contrário, como acima exposto, o valor lógico da premissa seria invalidado.

    O mesmo raciocínio deve ser usado para as demais premissas...

    "Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador." Já concluímos que a afirmação "Luiza não é contadora" é falsa, então Luiza é contadora possui valor lógico 'v'. Se a premissa antecedente é verdadeira o consequente também o é (caso contrário o valor atribuído seria F). Então Jorge não é contador possui valor de 'v'.

  • Parabéns Erica Moreira pela explicação.

  • Se Maria é economista, então Jorge é contador. 
          F                           F                  = V

    Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. 
              V                            V                 = V

    Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. 
                F                             F                     = V

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro.
                 V

  • Meu deus! Nem acredito que consegui fazer isso. To tão feliz!

  • Muito boa a explicação, obrigado 

  • Há um macete pra se fazer questões com argumentos usando o se, então. Usa-se a conclusão dada e, a partir daí, vai-se concluindo em cada sentença. Na questão dada, ele conclui dizendo que Norberto não é engenheiro. Aprendi que se ele nega B, que no caso é a segunda parte de "Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro", preferi chamar de B, eu posso negar A. Conclui-se assim que Luiza é administradora. Todas as vezes em que ele negar B, eu posso negar A. Todas as vezes em que ele confirmar A, eu posso confirmar B. Caso ele negue A ou Confirme B, não haverá o que fazer, ou seja, não se pode concluir nada. Esse método, pelo menos a meu ver, é bem mais rápido. A partir da primeira, vou concluindo as outras. Não sou bom em raciocínio lógico, por isso acho esse método interessante. 

    Crédito= Professor Luis Telles - Brasília 

  • Se Maria é economista, então Jorge é contador. 
          F             +         F 
    Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. 
        V                   +         V
    Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. 
        F                       +          F
    Sabe-se que Norberto não é engenheiro.
        V

    a) V v F = V
    b) F v F=   F
    c) F ^ F =  F
    d) V ^ F=  F
    e) V ^ F=  F

     

    Resposta: "A"

  • Custei entender porque a letra "a" era a certa hahaha. 

    Agora que entendi, que devia levar em conta novamente a validade do argumento e não o valor. 

  • resolução: https://www.youtube.com/watch?v=NPLnY34oJHc

  • Direcionando ao caso do Gilson Jesus, não acredito que seja possivel pensar dessa forma uma vez que se adimitirmos se "Luiza é administradora "V" então norberto não é engenehiro  "F" na tabela verdade do se e então verdadeiro e falso é a inica combinação que nos gera um resultado negativo, uma vez que devemos adimitir todas as proposiçoes aqui dadas como verdade, então essa seria falsa, o que não pode acontecer do meu ponto de vista claro

     

  • Nessa questao deve-se considerar as validades (verdadeiro e falso) e não o que diz o texto das opções.

  • Nossa, não estava conseguindo entender mas depois que assisti a esta aula que resolveu esta questão, abriu minha mente para compreenção deste tipo de questão.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • REPOSTA DA QUESTÃO: https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • Nossa assistam o video citado...muito bem explicado!

     

  • Maria pode ser economista ou não , então não podemos dizer que  a proposição Maria é economista como (F). 

    A letra "A" é a correta pois nós sabemos que Luiza é administradora , portanto não é necessario saber o valor logico  da proposição Maria é economista  já que V OU F = V ./ V OU V = V

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc&index=33&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro

    norberto não é engenheiro já descobre que Luiza é administradora.
    Então não precisa descobrir mais nada, já fica como certa a letra A.

    Luiza é administradora OU QUALQUER coisa = sempre verdadeiro

  • Ótima explicação sobre a questão.

    REPOSTA DA QUESTÃO: https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • ótima questão!

  • A questão é fácil, só toma um pouco de tempo :(

  • Se álguem tiver interesse lá no link http://www.umexerciciotododia.com.br/2017/10/exercicios-de-proposicoes-simples-e.html#exercicio_2 está resolvido e ilustrado, acredito que ajuda a melhorar o entendimento.

  • Coloca todas como V e depois sai aplicando as regras do conectivo para que cheguem a ser verdadeiras.

    Paciência, amigos.

  • Se Maria é economista (F), então Jorge é contador (F). F-->F=V

    Se Luiza é administradora (v), então Jorge não é contador (v). V-->=V

    Se Luiza não é administradora (F), então Norberto é engenheiro (F).  F-->F=V

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro (v).

     

    A partir dessas informações é possível concluir corretamente que 

     

    a) Luiza é administradora (v) ou Maria é economista (F).  VvF=V GABARITO!!!

    b) Maria é economista (F) ou Jorge é contador (F).  FvF=F

    c) Jorge é contador (F) e Norberto não é engenheiro (v).  F^V=F

    d) Maria não é economista (v) e Luiza não é administradora (F).  V^F=F

    e) Jorge não é contador (v) e Luiza não é administradora (F).  V^F=F

  • Gab. A 

     

     

    A FCC é igual aquele professor que a gente xinga à bessa porque as provas dele são difíceis, mas sabemos reconhecer que ele deu toda a matéria em sala de aula. rsrsrs

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • NESSAS QUESTOES QUE ENVOLVEM O CONECTIVO ( OU ) QUANDO A ALTERNATIVA FOR VERDADEIRA  NA PRIMEIRA PROPOSIÇAO , INDEPENDENTE DO VALOR LOGICO DA SEGUNDA ELA SEMPRE SERA VERDADEIRA, DESSA MANEIRA SEMPRE COMEÇEM A RESPONDER PRIMEIRO AS QUESTOES QUE ENVOVEM ESSE CONECTIVO, POIS POUPA MUITO TEMPO NA PROVA.

  • Pode parecer difícil, mas a resolução se baseia naquelas regrinhas que aprendemos no início de Lógica Proposicional:

     

    Começamos assumindo que todas as Proposições são verdadeiras, o resto é só preencher tabela:

     

    Maria é economista → Jorge é contador = V

    Se Luiza é administradora → Jorge não é contador = V

    Se Luiza não é administradora → Norberto é engenheiro = V

     

    "Sabe-se que Norberto não é engenheiro". A partir dessa informação aplicamos as regrinhas dos conectivos, ou seja, na condicional, se a segunda Proposição é F e seu valor lógico é verdadeiro, a primeira deverá ser obrigatoriamente F pois na condicional V → F = F, logo:

     

    Maria é economista → Jorge é contador = V

                   (f)                              (f)

     

    Se Luiza é administradora → Jorge não é contador = V

                      (v)                                       (v)

     

    Se Luiza não é administradora → Norberto é engenheiro = V

                         (f)                                             (f)

     

    Tabela verdade da condicional para tornar a explicação mais clara:

     

    P    Q      P →​ Q

    V    V      V

    V    F      F

    F    V      V

    F    F      V

     

    Gabarito: C

     

  • 1) Traduzindo o enunciado:

    Meco --> Jco (verdadeiro)

    Ladm --> ~Jco (verdadeiro)

    ~Ladm --> Neng (verdadeiro)

    ~ Neng (verdadeiro)

     

    Logo: (começando de baixo para cima)

    Meco (F) --> Jco (F) = V 

    Ladm (V) --> ~Jco (V) = V

    ~ Ladm (F) --> Neng (F) = V

    ~ Neng (V) 

     

    Comparando com as respostas:

    a) Ladm (V) v Meco (F) = V

    b) Meco (F) v Jco (F) = F

    c) Jco (F) ~ Neng (V) = F

    d) ~ Mec (V) ^ ~ Ladm (F) = F

    e) ~ Jco (V) ^ ~ Ladm(F) = F

     

    Gabarito A

  • A) V ou F = V

    B) F ou F = F

    C) F e V = F

    D) V e F = F

    E) V e F = F


ID
1984969
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Em uma determinada data, uma pessoa aplica todo seu dinheiro em duas instituições financeiras X e Y. Em X, aplica um capital, durante 8 meses, sob o regime de capitalização simples a uma taxa de 9,6% ao ano e resgata todo o montante correspondente no final do período. Em Y, aplica o restante de seu dinheiro, durante 2 trimestres, sob o regime de capitalização composta a uma taxa de 4% ao trimestre. Sabe-se que o capital aplicado em Y supera em R$ 10.000,00 o que foi aplicado em X. Se o valor dos juros da aplicação em Y, no final do período de aplicação, foi igual a R$ 2.774,40, então o montante resgatado pela aplicação em X foi, em reais, de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    instituições financeiras X: juros simples
    C = X
    t = 8 meses ou 8/12 anos
    i = 9,6 a.a
    M = ???

    instituições financeiras Y: juros compostos
    C = X+10.000
    t = 2 trimestres
    i = 4% a.t.
    J = 2.774,40


    juros compostos: M = C x (1+i)^t
    C+ 2.774,40 = C x (1+0,04)^2
    C+ 2.774,40 = C x 1,0816
    2.774,40 = 0,0816C
    C = 34.000

    Juros simples (sabendo que o C é menos 10.000, de acordo com a questao)
    M = C x (1+it)
    M = 24.000 x (1+ 8/12x0,096)
    M = 24.000 x 1,064
    M = 25.536

    bons estudos

  • As questões de MF da FCC são fáceis ... o problema é resolver as divisões e multiplicações ... legal na prova dividir 2.774,40 por 0,0816...tendo em média 2 ou 3 minutos pra resolver a questão...a FCC acha q podemos usar hp na prova...só pode ser...

  • Renato como vc chegou no capital de 34.000?

    Não entendi 

  • Oi Taissa,

    O renato foi mais prático. Eu fiz exatamente os mesmos procedimentos que ele fez, no entanto, eu achei o Cx primeiro: 24000, da seguinte forma:

    Cy=Cx+10000

    M=Cx+10000*(1,04)² e depois utilizei M=C+J => 10000+Cx *(1.0816)= 10000+Cx+2774,40

    Aí o Cy= 24000+10000

    Mc=24000*(1+0,096*8/12). Obs: simplifica a fração que fica melhor

    Mc=24000*1,064= 25536

    A minha forma foi mais demorada que a do Renato, apenas.

     

  • Obrigada Manoel Vieira

  • Gabarito "B"

    Juros simples              → J = C.it

    Juros Compostos       → J = C.[(1+i)² - 1]

    Montante Simples       → M = C.(1+n.i)

    Montante Composto  → M = C.(1+i)²

     

    Resolvendo a questão:

    Montante simples(1) = ?

    M1 =  x . (1+8*0,096/12)

    M1 = x. 1,064

     

    Encontrando x

    Capital 01 = x

    Capital 02 = x + 10.000

    Como ele deu os juros compostos então tenho:

    J = C.[(1+i)² - 1]

    2.2774,40 = (x+10.000).[(1+0,04)² - 1]

    2.2774,40 = (x+10.000).[1,0816 - 1]

    2.2774,40 = (x+10.000).0,0816

    2.2774,40 = 0,0816x + 816

    0,0816x=2.2774,40 – 816

    0,0816x = 1.958,40

    X = 1.958,40/ 0,0816

    X = 24.000


    Voltando à equação M = x. 1,064

    M = x. 1,064

    M = 24.000*1,064

    M = 25.536,00

    Grupo de Estudo de Matemática Financeira.
    https://www.facebook.com/groups/1740563526183790/?fref=ts

  • Duas aplicações em instituições financeiras diferentes: X e Y

    Aplicação na instituição financeira X – juros simples

    Cx = ?

    nx = 8 meses = 8/12 ano

    ix = 9,6% ao ano

    Mx =?

     Aplicação na instituição financeira Y – juros compostos

    ny = 2 trimestres

    iy = 4% ao trimestre

    Cy = Cx +10.000,00

    Jy = 2.774,40

    My = Cy (1+iy)^ny

    Cy + Jy = Cy (1 + iy)^ny, sendo Cy = Cx + 10.000

    Cx + 10.000 + 2.774,40 = (Cx + 10.000) (1 + 0,04)^2

    Cx + 12.774,40 = (Cx + 10.000) (1,04)^2

    C x + 12.774,40 = (Cx + 10.000) *1,0816

    C x + 12.774,40 = 1,0816*Cx + 10.816

    12.774,40 -10.816= 1,0816*C x - C x

    12.774,40 -10.816= 1,0816*C x - C x

    1958,40 = 0,0816* Cx

    Cx = 24.000,00

    Voltaremos aos dados da aplicação na instituição financeira X para calcularmos o montante resgatado, então:

    Cx = 24.000,00

    nx = 8 meses = 8/12 ano

    ix = 9,6% ao ano

    Mx = ?

    Mx = Cx (1+ix*nx)

    Mx = 24.000 (1+0,096*8/12)

    Mx = 24.000 *1,064

    Mx =25.536,00

    Gabarito: Letra "B".

  • ô galera! eu acho que não precisa fazer tanta conta por causa desses 10000 a mais!

    Faz a conta depois, na hora de jogar o capital no juro simples tira os 10.000, uai! Tá doido? 

    Olha só na primeira conta:

    J = C[(1+i)^n-1]

    2774,4 = C[(1,04)^2-1]

    2774,4 =C[1 ,0816-1]

    C = 2774,4/0,0816

    C = 34.000  (aih é mió pra tirá os 10000 - sei lá... ficar zanzando com 10000 pra lá e pra cá, na hora da prova não dá, né!).

     


ID
1984972
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma empresa consegue, por meio do desconto de 2 títulos em um banco, receber o valor total de R$ 40.180,00. A taxa de desconto do banco é de 18% ao ano para qualquer operação de desconto e ambos os títulos foram descontados 4 meses antes de seus vencimentos. Sabe-se que para o primeiro título utilizou-se a operação de desconto racional simples e, para o segundo, a operação de desconto comercial simples. Se o valor nominal do segundo título é igual a R$ 22.000,00, então o valor nominal do primeiro título é, em reais, igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Título 1: desconto racional simples VA = VN/ (1+it)
    VN = ??
    i = 18% a.a
    t = 4 meses ou 4/12 anos

    Título 2: desconto comercial simples VA = VN x (1-it)
    VN = 22.000
    i = 18% a.a
    t = 4 meses ou 4/12 anos

    VA1 + VA2 = $ 40.180,00


    DCS
    VA = VN x (1-it)
    VA = 22.000 x (1-4/12x0,18)
    VA = 22.000 x 0,94
    VA = 20.680

    VA no primeiro título:
    40.180 - 20.680 = 19.500


    DRS
    VA = VN/ (1+it)
    19.500  = VN/ (1+4/12x0,18)
    19.500  = VN/ 1,06
    VN = 20.670  RESPSOTA.

    bons estudos

  • os dois titulos = 40180

     

    titulo 1 ( racional  SIMPLES)

    N = ??

    i = 18% ano

    n = 4 meses ( quadrimestre)

    18% ANO ...... JS ..... QUADR

    (quts QUADR. cabem no ANO = 3)

    18 / 3 =  6% QUADR.

    ...............................

    A = N / f

    19500 = N /  1,06

    n = 19500 x 1,06

    n = 20 670

     

     

    ..................................................

    titulo 2 ( comerc SIMPLES)

    N = 22000

    i = 18% ano

    n = 4 meses ( quadrimestre)

     

    18% ANO ...... JS ..... QUADR

    (quts QUADR. cabem no ANO = 3)

    18 / 3 =  6% QUADR.

    (100 - 6 = 94 ) 

    94 X 100 = 0,94

     

    A = N x f

    A = 22000 x 0,94

    A = 20680

    ...................

     

    40180 - 20680 = 19500

  • É impossível aprender questões assim sem um professor presencial, cada comentário é uma fórmula diferente que chega no mesmo resultado.

  • Resolvendo a questão

    De posse das fórmulas de desconto comercial e racional e – reforçando – entendendo a equiparação com a fórmula dos juros, vamos aos cálculos:

    Primeiramente vamos calcular o VPc do título 2 pois é onde temos o maior número de informações apresentadas pela questão

    Para o título 2 (Desconto Comercial Simples)

    i = 18% a.a. = 1,5% a.m = 0,015 (lembrando que taxa e tempo devem estar na mesma unidade) n = 4 meses VF = 22.000 VPc = VF (1 – i × n) VPc = 22.000 (1 – 0,015 × 4) VPc = 22.000 (1 – 0,06) VPc = 22.000 × 0,94 VPc = 20.680

    Se a empresa recebeu, pelos 2 títulos, o valor de R$ 40.180,00, achado o VPc do título 2, para achar o VPr do título 1 basta calcular

    40.180 – 20.680 = 19.500

     

    Passemos agora ao cálculo do título 1 (Desconto Racional Simples)

    i = 18% a.a. = 1,5% a.m. = 0,015 n = 4 meses VPr = 19.500 VF = VPr (1 + i × n) VF = 19.500 (1 + 0,015 × 4) VF = 19.500 (1 + 0,06) VF = 19.500 × 1,06 VF = 20.670

     

    Gabarito: letra e)


    tudomastigadinho.com.br/3q-desconto-comercial-e-racional-simples/

  • a/100-1,5.4=22.00/100

    a/94=220

    a=220/94

    a= 20.680

    Logo: 40.180-20.680 = 19.500

    Desconto Racional (Dd)

    19.500/100=N/100+1,5.4

    100N=19.500.106

    N=2.067/100

    N= 20.670

    Gabarito E

  • Fórmulas:

    D. Racional ou Por dentro

    A = N / (1 + i . t)

    D. Comercial ou Por fora

    A = N (1 - i . t)


ID
1984975
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Em um plano de pagamento com base no Sistema de Amortização Constante − SAC observa-se que ele corresponde a um empréstimo de um determinado valor a uma taxa de 2% ao mês, a ser liquidado por meio de 60 prestações mensais e consecutivas, vencendo a primeira prestação 1 mês após a data da concessão do empréstimo. Se o valor da penúltima prestação é igual a R$ 2.600,00, então o valor da 25a prestação é, em reais, igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Sistema de Amortização Constante − SAC  = amortizações sempre constantes.

    Dados:
    SD = ??
    P59 = 26.000
    i = 2% a.m.
    t = 60 meses
    A = SD/t

    Sabendo que P = A+J:
    P = 2600
    A = SD/60
    I = (SD - 58SD/60) x 0,02   =>   2SD/60 x 0,02   =>   4SD/6000

    2600 = SD/60 + 4SD/6000
    2600 = 104SD/6000
    104SD = 15.600.000
    SD = 150.000

    Cálculando P25:
    P = X
    A = 150.000/60 = 2.500
    J = (150.000 - [2500x24])x0,02   =>   (150.000-60.000) x 0,02   =>   1.800

    P = 2500+1800
    P = 4300 gabarito

    bons estudos

  • Dados:
    P59 = 26.000
    i = 2% a.m.
    t = 60 meses
    A = ?

    Para encontrar o valor da amortização:

    P59= A+J sendo o Juro= SD58 x i   e o SD58= 2A (para quitar o financiamento faltam 2 cotas de amortização)

                                          

    2.600= A+ 2A x 0,02                             P25=A+SD24 x i

    2.600=A+0,04A                                     P= 2.500+90.000 x 0,02

    2.600= 1,04A                                          P= 2.500+1.800

    A= 2.600/1,04    A=2.500                      P25= 4.300

     

     

  • Conta simples, porém trabalhosa.

     

    Minha dica é abrir o excel e simular uma amortização constante qualquer no sistema SAC e deduzir a relação entre os últimos termos. Feito isso você será capaz de separar o que é juros do que é amortização.

     

    Ao fim, sendo as parcelas uma PA com razão negativa e tendo em mão os dados do 59º e 60º termos aplique os seus conhecimentos nesse conteúdo e determine o 25º.

  • Dados:
    P59 = 26.000
    i = 2% a.m.
    t = 60 meses
    A = ?

     

    primeiro passo -  descobrir a amortização

    P= A + J

    J= (60A-58A) x i

    P59 = A+(60A-58A) x 0,02

    2600= A+ (2A) x 0,02

    2600= A+ 0,04A

    2600= 1,04A

    2600/1,04=A

    2500=A

     

    segundo passo - descobrir o valor total do saldo devedor

    SD= 60 x  A

    SD= 60 x  2500

    SD= 150.000

     

    terceiro passo - descobrir o valor da parcela 25

    obs: o juros sempre vai ser calculado sobre o saldo anterior ( neste caso o juros é sobre o saldo depois da 24 amortização)

    P25 = A + J

    J= (SD-24A) x i

    P25 =2500 + (150.000 - 24.2500) x0,02

    P25 =2500+(150.000-60.000) x 0,02

    P25 =2500 + (90.000) x 0,02

    P25 = 2500 + 1800

    P25 = 4300

    gabarito alternativa A

     

  • Gabarito "A".

    Há algum tempo eu criei uma fórmula para encontrar qualquer valor da parcela na tabela SAC, testatada várias vezes. Já resolvi várias questões com ela.

    V(n) = (VN/N)* [ i.(N - n' +1) + 1]

    sendo:

    V(n) = Valor da parcela desejada

    VN = Valor nominal

    N = número total de parcelas

    n' = número da parcela desejada.

    i = taxa.

    V(59) = VN/60 * [ 0,02.(60 - 59 +1) + 1]

    V(59)= VN/60 * 1,04

    Ora, sabe-se que V(59) = 2600, então temos:

    VN/60 * 1,04 = 2600

    VN/60 = 2600/1,04

    Encontrando V(25),

    V(25) =  (VN/60) * (0,02* (60 - 25+1) +1)

    V(25) =  (VN/60)* 1,72

    V(25) = (2600/1,04) *1,72   (O mais difícil de se fazer na hora da prova.)

    V(25) = 2500* 1,72

    V(25) = 4300




    Grupo de Estudo de Matemática financeira.
    https://www.facebook.com/groups/1740563526183790/?fref=ts


     

     

     

     

     

     

     

     

  • Dados da questão – Sistema de Amortização Constante. i= 2% = 0,02 n = 60 meses Penúltima Prestação (P59) = R$ 2.600,00 P25= ? SD = ? A = SD/n J59 = (SD - 58SD/60) x 0,02, o valor dos juros do período 59 corresponde ao saldo devedor inicial menos as amortizações feitas até o período 58, tudo isso, multiplicando pela taxa de juros. Primeiramente, vamos usar a P59 para calcularmos o saldo devedor por meio da seguinte fórmula: P59 = A+J59 2.600 = SD/60 + (SD - 58SD/60) x 0,02 2.600 = SD/60 + (SD - 58SD/60) x 2/100 2.600 = SD/60 + 2/100*SD - 2/100*58SD/60, multiplicando todo mundo por 6.000 15.600.000 = 100 SD + 120*SD – 116SD 15.600.000 = 220 SD – 116SD 15.600.000 = 104 SD SD = 150.000,00 De posse do saldo devedor, vamos calcular o valor da amortização de cada período, assim: A = SD/60 A = 150.000/60 A = 2.500,00 Finalmente, podemos calcular o valor da prestação 25, logo: P25 = A + J25, lembrando que, o juro do período 25 é calculado sobre o saldo devedor do período 24. P25 =2.500 + (150.000-24*2.500)*0,02 P25 = 2.500 + 90.000*0,02 P25 = 2.500 + 1.800 P25 =R$ 4.300,00

    Gabarito: Letra “A".

  • C= ?

    i= 2% a.m

    Prazo= 60 mensais

    P59=- 2600

    P25= ?

    SDa= P58

    P59= a+i.2A (faltam 2 parcelas para completar as 60)

    2600=a+0,02.2A

    2600=a+0,04A

    2600=1,04A

    A=2600/1,04= 2500

    PV= 60x2500= 150 000

    P24=                24x2500= 600000

    150 000-60000= 90000 x 0,02= 1800

    P25= A+1800

    P25= 2500+1800

    P25= 4300

     

  • Primeiramente, devemos entender o seguinte: o que reduz o saldo devedor de uma dívida é a amortização. No sistema SAC, a amortização é constante, ou seja, tem o mesmo valor em todas as prestaçãoes.

     

    Número de Prestações  = 60

    Taxa de juros (i) = 2% a.m ou 0,02

    Valor da Prestação de número 59 (P59) = 2600

    Amortização (A) = ?

    P25 = ?

     

    Se o que reduz o saldo devedor é a amortização, podemos concluir que na P59 já ocorreram 58 amortizações, portanto, para se quitar o financiamento, restam 02 amortizações (2A), o que corresponde ao saldo devedor na P59.

     

    O juro de uma prestação é calculado pelo saldo devedor multiplicado pela taxa (i): 

    J59 = 2A x 0,02

     

    P = A + J

    P59  = A + J59

    2600 = A+2Ax0,02

    2600 = A+0,04A

    1,04A = 2600

    A = 2500

     

    O sistema SAC funciona como uma progressão aritmética, portanto, a diferença entre duas prestações consecutivas é sempre a mesma, a essa diferença chamaremos de queda (q) no valor da prestação.

     

    q = A x i

    q = 2500 x 0,02

    q = 50

     

    Se tivermos o valor da queda e de uma das prestações, poderemos encontrar qualquer outra prestação, basta aplicarmos a fórmula da progressão aritmética.

     

     Pn = Pm - (n - m) x q

     

    Já sabemos o valor de q (50) e da P59 (2600), portanto vamos encontrar a P25

     

     Pn = Pm - (n - m) x q

    P59 = P25 - (59-25) x 50

    2600 = P25 - 34 x 50

    2600 = P25 - 1700

    P25  = 2600 + 1700

    P25 = 4.300

     

    Gabarito letra A

     

     


ID
1984984
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em conformidade com as normas contábeis vigentes, a mensuração a valor justo pode ser feita

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C
     

    CPC 46Mensuração do Valor Justo
     

    13.              O ativo ou o passivo mensurado ao valor justo pode ser qualquer um dos seguintes:

    (a)      um ativo ou passivo individual (por exemplo, um instrumento financeiro ou um ativo não financeiro); ou

    (b)     um grupo de ativos, grupo de passivos ou grupo de ativos e passivos (por exemplo, uma unidade geradora de caixa ou um negócio).

    bons estudos


ID
1984987
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Valia S.A. manteve em seus ativos, o grupo de ativo diferido, após 2007. É correto afirmar que as demonstrações financeiras após 2007 estão

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    O CPC 13 traz a regra do ativo diferido:

    20. A Lei nº. 11.638/07 restringiu o lançamento de gastos no ativo diferido, mas, após isso, a Medida Provisória nº 449/08 extinguiu esse grupo de contas. Assim, os ajustes iniciais de adoção das novas Lei e Medida Provisória devem ser assim registrados: os gastos ativados que não possam ser reclassificados para outro grupo de ativos, devem ser baixados no balanço de abertura, na data de transição, mediante o registro do valor contra lucros ou prejuízos acumulados, líquido dos efeitos fiscais, nos termos do item 55 ou mantidos nesse grupo até sua completa amortização, sujeito à análise sobre recuperação conforme o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
    No caso de ágio anteriormente registrado nesse grupo, análise meticulosa deve ser feita quanto à sua destinação: para o ativo intangível se relativo a valor pago a terceiros, independentes, por expectativa de rentabilidade futura (goodwill); para investimentos, se pago por diferença entre valor contábil e valor justo dos ativos e passivos adquiridos; e para o resultado, como perda, se sem substância econômica.

    Se puder transferir, transfere
    Se não puder transferir o saldo, matém e amortiza, mas não pode aumentar o saldo (sempre será reduzido).

    Previsão na lei 6.404/76 sobre o assunto para corroborar:
    Art. 299-A.  O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação de que trata o § 3o do art. 183 desta Lei

    bons estudos

  • A Lei n° 11.941/09 alterou a Lei n° 6.404/76, revogando o inciso que tratava do Ativo Diferido. Assim, tal subgrupo foi extinto.

    Isso não quer dizer que não há, ainda, a possibilidade de existência de saldo em contas do Ativo Diferido. Desta forma, as seguintes possibilidades podem ser realizadas com relação aos saldos existentes no extinto Ativo Diferido:

    ·        Reclassificação do saldo em outro grupo do Balanço Patrimonial

    Para que possam ser reclassificados, tais ativos diferidos devem atender aos critérios de reconhecimento estabelecidos para cada grupo (investimentos, imobilizado ou intangível).

    Caso não possam ser reclassificados, restam ainda duas possibilidades:

    ·        Baixa dos ativos diferidos contra a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados

    ·        Manutenção das contas do Ativo Diferido ante a completa baixa

    Conclui-se que a entidade em análise escolheu pela última alternativa, ou seja, manteve o saldo existente no Ativo Diferido até que ocorra sua completa amortização.

    Com isso, correta a alternativa A.


ID
1984990
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa GásBrasil S.A. está desenvolvendo novo processo de produção para extração em aterros sanitários. NÃO deve incorporar ao Custo deste ativo intangível:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Pronunciamento Técnico 04  - Ativo intangível

     

    66. O custo de ativo intangível gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuíveis, necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração. Exemplos de custos diretamente atribuíveis:

    (a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível; (Letra A)

    (b) custos de benefícios a empregados (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados) relacionados à geração do ativo intangível; (Letra B)

    (c) taxas de registro de direito legal; e (Letra C)

    (d) amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível (Letra D)
     

    67. Os seguintes itens não são componentes do custo de ativo intangível gerado internamente:

     

    (a) gastos com vendas, administrativos e outros gastos indiretos, exceto se tais gastos puderem ser atribuídos diretamente à preparação do ativo para uso;

    (b) ineficiências identificadas e prejuízos operacionais iniciais incorridos antes do ativo atingir o desempenho planejado; e

    (c) gastos com o treinamento de pessoal para operar o ativo (Letra E - CORRETA)

    BONS ESTUDOS

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/4eBA1BxpoRA

  • Um ativo intangível deve ser reconhecido inicialmente ao custo. Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativo Intangível:

    66. O custo de ativo intangível gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuíveis, necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração. Exemplos de custos diretamente atribuíveis:

    (a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível;

    (b) custos de benefícios a empregados relacionados à geração do ativo intangível;

    (c) taxas de registro de direito legal; e

    (d) amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível.

    67. Os seguintes itens não são componentes do custo de ativo intangível gerado internamente:

    (a) gastos com vendas, administrativos e outros gastos indiretos, exceto se tais gastos puderem ser atribuídos diretamente à preparação do ativo para uso;

    (b) ineficiências identificadas e prejuízos operacionais iniciais incorridos antes do ativo atingir o desempenho planejado; e

    (c) gastos com o treinamento de pessoal para operar o ativo.

    Com isso, correta a alternativa E.

  • Letra E - sintetizando pra quem na entende bem contabilidade como eu , o

    Gabarito se refere a gastos depois que o ativo já está preparado , logo , será contabilizado na DESPESA


ID
1984993
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere a Lei nº 8.666/1993 que institui normas para licitações e contratos da Administração pública e dá outras providências. 

Uma autarquia do Estado de Pernambuco pretende contratar a empresa “Marketing Futurista S.A.” para prestar serviços de publicidade e divulgação. Cumpre salientar que referida empresa possui natureza singular e notória especialização. Nesse caso, é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Lei 8.666

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especia
    lII - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação

    bons estudos

  • letra  (e)

     

    Lei 8.666

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

     

    § 2o  Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

     

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para defendê-lo "

  • Acrescentando à informação que os colegas Renato e Daniel postaram:

    Lei 8666/93 - Art. 2º - As obras, serviços, INCLUSIVE DE PUBLICIDADE, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

     

    P.S.: Não confundir com a contratação de profissionais do setor artístico (que muitas vezes atuam nas propagandas e publicidade de órgãos dos Governos - Ex.: Campanha contra a Dengue, Campanhas de Vacinação do Ministério da Saúde, etc.). Para estes, emprega-se a Inexigibilidade de Licitação, conforme o Art. 25, Inc. III da Lei 8666/93, desde que sejam consagrados pela crítica ou pela opinião pública.

     

    Bons Estudos!

  • Letra E.

    Fundamento - Lei 8.666/93:

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    lI - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.

    Lei 12.232/2010:

    Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratações pela administração pública de serviços de publicidade prestados necessariamente por intermédio de agências de propaganda, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    § 2o  As Leis nos 4.680, de 18 de junho de 1965, e 8.666, de 21 de junho de 1993, serão aplicadas aos procedimentos licitatórios e aos contratos regidos por esta Lei, de forma complementar. 

    ....

    Art. 5o  As licitações previstas nesta Lei serão processadas pelos órgãos e entidades responsáveis pela contratação, respeitadas as modalidades definidas no art. 22 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, adotando-se como obrigatórios os tipos “melhor técnica” ou “técnica e preço” .

     

  • Ok. Vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e propaganda, devendo realizar o procedimento licitatório. Então, qual modalidade seria?

  • Obs: Lei nº 12.232/2010: Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratações pela administração pública de serviços de publicidade prestados necessariamente por intermédio de agências de propaganda, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Art. 2º Para fins desta Lei, considera-se serviços de publicidade o conjunto de atividades realizadas integradamente que tenham por objetivo o estudo, o planejamento, a conceituação, a concepção, a criação, a execução interna, a intermediação e a supervisão da execução externa e a distribuição de publicidade aos veículos e demais meios de divulgação, com o objetivo de promover a venda de bens ou serviços de qualquer natureza, difundir ideias ou informar o público em geral.

  • Cynthia Nascimento,  entendo que poderão ser utilizadas qualquer dessas modalidades: concorrência, tomada preços e convite, posto que são licitações escolhidas em razão do valor. Ou seja, se o valor da contratação do referido serviço de publicidade e divulgação for:

     

    Maior que R$ 650.000,00 --> Modalidade licitatória: concorrência (art. 22, I, § 1º da Lei 8.666/93);

     

    Maior que  R$ 80.000,00 até R$ 650.000,00 --> Tomada de Preços, desde que observados os demais requisitos inerentes a esta modalidade licitatória (art. 22, II, § II, da Lei 8.666/93);

     

    Até R$ 80,000,00 --> Convite , desde que preenchidos seus requisitos (art. 22, III, § 3º, da Lei 8.66/93);

     

     

    Não podem ser  as modalidades: leilão, concurso e pregão, pois tais licitações são escolhidas em razão do “objeto” a ser contratado, dentre os quais não se encontra a contratação de “serviço de publicação e divulgação”.

     

     

    Obs.: Deve-se apenas atentar para o fato de que em algumas situações a modalidade concorrência também poderá ser utilizada para contratações em razão do objeto a ser contratado (ex. alienação ou aquisição de imóveis; contratação de concessão de serviço público; concessão de direito real de uso; contratos de obras celebrados por meio de empreitada integral e licitações internacionais), todavia, o objeto a que se referia o enunciado não se encontra no rol exemplificado.

     

     

    Bons estudos! 

  • "É vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação."

  • Art. 25 (Lei 8.666).  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Gabarito Letra E

  • Ok Erica Moreira! Muito obrigada pela explicação!

    Abraços!

    Bons estudos!

  • Pessoal, pensei numa coisa: a lei diz que é vedada a INEXIGIBILIDADE para Publicidade. Mas não menciona dispensa. A letra E diz que é vedada a contratação direta, que tanto poderia ser por inexigibilidade ou dispensa... 

  • CLAUDIA MIRANDA, veja o artigo segundo da lei 8.666:

     

    "Art. 2o  As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei."

     

    Como a lei não cita hipóteses de dispensa de licitação em serviços de publicidade, logo a mesma só será possível mediante procedimento licitatório.

  • Gab: E

     

    É VEDADA A INEXIGIBILIDADE PARA PUBLICIDADE!!

    É VEDADA A INEXIGIBILIDADE PARA PUBLICIDADE!!

    É VEDADA A INEXIGIBILIDADE PARA PUBLICIDADE!!

    É VEDADA A INEXIGIBILIDADE PARA PUBLICIDADE!!

    É VEDADA A INEXIGIBILIDADE PARA PUBLICIDADE!!

  • GABARITO (E).

    É VEDADA A INEXIGIBILIDADE PARA PUBLICIDADE.

  • GABARITO LETRA E

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


ID
1984996
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere a Lei nº 8.666/1993 que institui normas para licitações e contratos da Administração pública e dá outras providências. 

Considere as seguintes afirmações:

I. Decorre do princípio denominado “adjudicação compulsória”.
II. O julgamento das propostas há de ser feito sempre de acordo com os critérios fixados no edital.
III. Os tipos de licitação, tais como, melhor técnica, técnica e preço e menor preço, existem justamente para viabilizar a observância de tal princípio.
IV. Em regra, deve a Administração, em suas decisões, levar em consideração as condições pessoais do licitante e as vantagens por ele oferecidas.

No que concerne a um dos princípios que vigora nas licitações, denominado princípio do julgamento objetivo está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Lei 8;666

    I - A adjudicação consiste no ato administrativo, praticado pela autoridade competente, por meio do qual é atribuído ao licitante vencedor o objeto do contrato. Trata-se de um ato declaratório, pelo qual a Administração proclama que o objeto da licitação é entregue ao vencedor da licitação, ou seja, não se relaciona julgamento objetivo com a adjudicação.

    II - CERTO:  Art. 44.  No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei.


    III  - CERTO: Art. 45.  O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle

    IV - Art. 44 § 1o  É vedada a utilização de qualquer elemento, critério ou fator sigiloso, secreto, subjetivo ou reservado que possa ainda que indiretamente elidir o princípio da igualdade entre os licitantes

    bons estudos

  • COMPLEMENTANDO OS COMENTÁRIOS DO COLEGA RENATO

     

     

    PRINCÍPIO DO JULGAMENTO OBJETIVO 

     

    Esse princípio significa que o administrador deve observar critérios objetivos definidos no ato convocatório para o julgamento das propostas. Afasta a possibilidade de o julgador utilizar-se de fatores subjetivos ou de critérios não previstos no ato convocatório, mesmo que em benefício da própria Administração.

     

    Lei 8666

     

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.  

     

    § 1o  É vedado aos agentes públicos:

     

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991;        (Redação dada pela Lei nº 12.349, de 2010)

    II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e noart. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991.

     

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para defendê-lo "

     

  • Discordo do item III, pois nos tipos de licitação que envolvam técnica não é plena a aplicação da objetividade, visto que há que se empregar alguma subjetividade na escolha quando se usa como critério a qualidade e não a quantidade.

  • II - é  princípio da vinculaçao ao instrumento convocatorio...

  •  O QUE EXISTE É :

    QUANDO A ADM PÚBLICA REALIZAR A CONTRATAÇÃO (2° MOMENTO), O OBJETO NECESSARIAMENTE SERÁ PARA O VENCEDOR DA LICITAÇÃO (1° MOMENTO).

  • Errei a questão por entender que o item II, que afirma "o julgamento das propostas há de ser feito sempre de acordo com os critérios fixados no edital", estaria mais precisamente correlacionado com o princípio da vinculação ao instrumento convocatório.

     

  • Discordo do item II, pois no caso de convite não há edital, então não é sempre de acordo com o edital. 

  • Arlei Lima, mas é isso mesmo, "o julgamento das propostas há de ser feito sempre de acordo com os critérios fixados no edital" (princípio da vinculação ao instrumento convocatório).

    ----

     

    Andréia Soares, interpretei o item II assim: O julgamento das propostas há de ser feito sempre de acordo com os critérios fixados no edital (quando estes existirem).

    Agora, o item estaria errado se estivesse assim: O julgamento das propostas há de ser feito sempre de acordo com os critérios fixados no edital de todas as madolidades de licitação.

     

     

    ----

    "Disciplina é a ponte que liga nossos sonhos às nossas realizações."

  • Renato e seus comentários brilhantes !!! 

  • Elton, eu errei a questão pois também relacionei a II com o princípio da vinculação ao instrumento convocatório.

     

    CONTUDO, a assetiva delimita a abrangência quando menciona "o julgamento das propostas"!! 

     

    O princípio que trata do julgamento das propostas é, de fato, o princípio do julgamento objetivo. O princípio da vinculação ao instrumento convocatório diz respeito a todo o processo da licitação, prevendo que a Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

     

    VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO ==> a licitação do início ao fim

    JULGAMENTO OBJETIVO ==> limitado à parte do julgamento das propostas.  Art. 45 - objeTIvo = TIpo de licitação

     

     

  • Ah... Esse "sempre"... Sempre conseguindo fazer o seu papel de vilão nas questões...

    Item II - "O julgamento das propostas há de ser feito sempre de acordo com os critérios fixados no edital."

    .

    .

    .

     

    E o convite?!

  • Gab. D

     

    Art. 45. O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.

     

    § 1o Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)
    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;
    II - a de melhor técnica;
    III - a de técnica e preço.
    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de
    direito real de uso.

  • O professor Luiz Tadeu Barbosa conceitua a adjudicação compulsória no sentido estrito da palavra: 

     

    “Cumpre distinguir a adjudicação como ato jurídico ou administrativo da adjudicação compulsória como ação. O vocábulo adjudicação, que se originou da adjucatio latina, tem extenso campo de aplicação na área do direito. No direito administrativo serve para qualificar como aceitável uma proposta de fornecimento de bens ou serviços para a administração pública, mediante contrato. No direito processual civil vamos encontrar o vocábulo de forma típica para designar o pedido coativo que faz o exequente, para que o juízo lhe transfira bens do patrimônio do devedor, em pagamento da obrigação (art. 647, II, e 708, II, do CPC), mediante depósito do preço ou reposição da diferença. De forma atípica, o vocábulo se encontra implicitamente nos arts. 639 e 641 do CPC, para designar o nomen iuris também da ação colocada à disposição do promitente comprador com contrato quitado e sem cláusula de arrependimento, visando uma sentença de reconhecimento do domínio, por força do inadimplemento da obrigação por parte do promitente vendedor.

     

    Quando da instituição da adjudicação compulsória pelo Decreto-lei 58, de 10 de dezembro de 1937, o tema já não representava novidade. A adjudicação compulsória decorre de um contrato de compromisso de venda e compra quitado, sem cláusula de arrependimento, com a recusa injustificada do promitente vendedor em outorgar o domínio sobre o bem objeto da contrataçã."

     

     

    Assim, uma vez quitada a dívida dos terrenos loteados ou não, parcelados e à vista, de acordo com a Súmula nº 413, STF, resta ao compromitente a transferência da escritura. Ocorrendo a negação, é o momento em que o promitente deve recorrer à justiça a fim de suprir a manifestação de vontade não emitida. É o momento em que o Estado agirá em prol do credor mediante sentença constitutiva para obrigar-lhe assinar ou, persistindo a inadimplência, autorize o credor a fazer a transferência no Registro de Imóveis. O caminho que será percorrido pelo credor é uma ação de adjudicação compulsória. É mediante esse instrumento que se provocará o Estado.

  • Art. 44. No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei.

     

    § 1o É vedada a utilização de qualquer elemento, critério ou fator sigilososecreto, subjetivo ou reservado que possa ainda que indiretamente elidir o princípio da igualdade entre os licitantes

     

    § 2o Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista no edital ou no convite, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, nem preço ou vantagem baseada nas ofertas dos demais licitantes. 

     

    § 3o Não se admitirá proposta que apresente preços global ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração. 

     

    § 4o O disposto no parágrafo anterior aplica-se também às propostas que incluam mão-de-obra estrangeira ou importações de qualquer natureza.

     

    Art. 45. O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle

     

    § 1o Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

     

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço; 

     

    II - a de melhor técnica

     

    III - a de técnica e preço

     

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso. 

  • TRISTE por quem não se esforça para colocar resposta com Referência, e fica só brincando de vaidade.


    Lei 8;666 e Doutrina.

         I - Di Pietro (2014) em sua obra expõe:
              "Quanto ao julgamento objetivo, que é decorrência também do princípio da legalidade, está assente seu significado: o julgamento das propostas há de ser feito de acordo com seus critérios fixados no edital."


               Nessa toada, Gasparini (2006) salienta ainda que “impõe-se que o julgamento seja promovido segundo critérios objetivos, indicados no edital ou carta-convite. É também uma decorrência do princípio formal”.

     

    NÃO É ASSIM TÃO PACÍFICO, ... busquem mais doutrina e vamos dar um show, nosso esforço nos fará crescer enquanto profissionais.

     

         II - CERTO:  Art. 44.  No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei.

     

         III  - CERTO: Art. 45.  O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle

     

         IV - Art. 44 § 1o  É vedada a utilização de qualquer elemento, critério ou fator sigiloso, secreto, subjetivo ou reservado que possa ainda que indiretamente elidir o princípio da igualdade entre os licitantes.
        

  • Esse tipo de questão sobre "princípios" é um verdadeiro "pau nas coxas". E apenas para variar, as bancas não especificam qual a "doutrina" que irão usar, daí vem um "doutrinador" nambiquara, escreve um lero lero sobre o assunto e a banca sorteia esse lero lero para ser o gabarito da prova. 

     

    Onde que o item III, em um mundo de pessoas sãs, é relacionado com "julgamento objetivo"?. Ok, o trecho está certo demonstrando os tipos de licitação, mas daí a dizer que esses tipos existem para fundamentar o "julgamento objetivo" é forçar a barra. Mas é aquela coisa, cada autor/banca insere as situações nos "princípios" que bem entendem e na esmagadora maioria das vezes sai uma questão curinga como essa.


ID
1984999
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na auditoria realizada nas demonstrações contábeis da Companhia de Abastecimento de Alimentos Sólidos do Estado, referente ao exercício de 2015, o Auditor independente utilizou informações para fundamentar suas conclusões. Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade relacionadas à Auditoria – NBC TAs, tais informações são denominadas de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    NBC TA 500

    5. Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e outras informações

    bons estudos

  • Renato, você é o melhor comentarista aqui do QCONCURSOS!

  •  – PROCEDIMENTOS DA AUDITORIA INTERNA

    12.1.2.1 – Os procedimentos de auditoria interna são os exames, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter provas suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações.

    12.1.2.2 – Os testes de observância visam a obtenção de uma razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários da Entidade.

    12.1.2.3 – Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informações da Entidade.

    12.1.2.4 – As informações que fundamentam os resultados da auditoria interna são denominadas de "evidências", que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecerem base sólida para as conclusões e recomendações.

  • NBC TA200 ponto 13.

  • Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e outras informações

    Achados de auditoria são fatos significativos que o auditor observou ou encontrou durante seu exame, e que devem ser comunicados aos responsáveis e demais interessados.

  • NBC TA 200

    A30. (...) As evidências de auditoria abrangem informações que sustentam e corroboram as afirmações da administração e informações que contradizem tais afirmações. Além disso, em alguns casos, a ausência de informações (por exemplo, a recusa da administração de fornecer uma representação solicitada) é usada pelo auditor e, portanto, também constitui evidência de auditoria. A maior parte do trabalho do auditor na formação de sua opinião consiste na obtenção e avaliação da evidência de auditoria.

  • DE LONGE A MELHOR EXPLICAÇÃO DO QCONCURSOS ! TÁ DE PARABÉNS.

  • Esse cara já deveria ter sido contratado pelo QC. Só comentário esclarecedor. Parabéns, Jayme!

  • Esse cara já deveria ter sido contratado pelo QC. Só comentário esclarecedor. Parabéns, Jayme!

  • Muito bom! Obrigada pela explicação


ID
1985002
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A firma de auditoria Consistência Auditores e Consultoria foi contratada por determinada empresa de economia mista do Estado para realização da auditoria das demonstrações contábeis do exercício de 2015. Uma auditoria em conformidade com as NBC TAs é conduzida com base na premissa de que a Administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança, reconhecem e entendem que têm responsabilidade por fornecer ao Auditor:

I. Acesso irrestrito às pessoas da entidade, que a auditoria interna indicar para aplicar procedimentos de auditoria, em auxilio ao auditor externo na execução dos trabalhos e elaboração do relatório de auditoria.
II. Informações adicionais que o Auditor possa solicitar à administração e, quando apropriado, aos responsáveis pela governança para a finalidade da auditoria.
III. Acesso irrestrito às pessoas da entidade, que o auditor determine ser necessário obter evidências de auditoria.
IV. Acesso à todas as informações, que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança tenham conhecimento e que sejam relevantes para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis tais como: registros e documentação, e outros assuntos.
V. Acesso irrestrito ao sistema de segurança e alarme da entidade, quando o auditor suspeitar de fraudes na movimentação financeira, nos registros e elaboração dos demonstrativos contábeis.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria


    Elaboração das demonstrações contábeis (ver item 4)

    A2. Lei ou regulamento podem estabelecer as responsabilidades da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança, em relação a relatórios financeiros. Entretanto, a extensão dessas responsabilidades, ou a forma que elas são descritas, podem ser diferentes. Apesar dessas diferenças, uma auditoria em conformidade com NBC TAs é conduzida com base na premissa de que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança reconhecem e entendem que eles têm essa responsabilidade

    [...]
    (c) por fornecer ao auditor:

    (i) acesso a todas as informações, que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança tenham  conhecimento e que sejam relevantes para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis tais como: registros e documentação, e outros assuntos;

    (ii) informações adicionais que o auditor possa solicitar da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança para a finalidade da auditoria; e

    (iii) acesso irrestrito às pessoas da entidade, que o auditor determine ser necessário obter evidências de auditoria

    bons estudos

  • DICA:

     

    Para a matéria de Auditoria é fundamental ter "na ponta da língua" esta NBC TA 200.

    Inclusive, este tópico acerca das Responsabilidades da Adm é cobrado com muita frequencia.

     

  • NBC TA 200

     

    Elaboração das demonstrações contábeis (ver item 4)


    A4. Lei ou regulamento podem estabelecer as responsabilidades da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança, em relação a relatórios financeiros. Entretanto, a extensão dessas responsabilidades, ou a forma que elas são descritas, podem ser diferentes. Apesar dessas diferenças, uma auditoria em conformidade com NBCs TA é conduzida com base na premissa de que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança reconhecem e entendem que eles têm essa responsabilidade:


    ...


    (c) por fornecer ao auditor:


    (i) acesso a todas as informações, que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança tenham conhecimento e que sejam relevantes para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis tais como: registros e documentação, e outros assuntos;


    (ii) informações adicionais que o auditor possa solicitar da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança para a finalidade da auditoria; e


    (iii) acesso irrestrito às pessoas da entidade, que o auditor determine ser necessário obter evidências de auditoria.

     

    Dos erros das alternativas:

     

    I. Acesso irrestrito às pessoas da entidade, que a auditoria interna indicar para aplicar procedimentos de auditoria, em auxilio ao auditor externo na execução dos trabalhos e elaboração do relatório de auditoria. ( quando o auditor externo achar necessário)

    V. Acesso irrestrito ao sistema de segurança e alarme da entidade, quando o auditor suspeitar de fraudes na movimentação financeira, nos registros e elaboração dos demonstrativos contábeis. (sem previsão na NBC TA 200)

     

    Bons estudos!

  • Vide comentário do colega Renato.

     

    B.

  • Item I- errado. A auditoria interna não interfere no trabalho do auditor externo.

    Item II – Certo. Conforme NBC TA 200.

    Item III – Certo. Conforme NBC TA 200.

    Item IV – Certo. Conforme NBC TA 200.

    Item V – Errado. Não faz sentido algum compartilhar “segredos” dos sistemas de segurança etc, o auditor não é especialista no assunto. No máximo, a auditoria desejaria saber as premissas dos sistemas, quem são os administradores dos sistemas, quem possui as “senhas” ou algo do tipo.

    Fundamenta as respostas:

    A auditoria é realizada com base em premissas de que a Administração da entidade reconhece suas responsabilidades, entre elas:

    NBC TA 200, 13

    J) (...)

    (iii) por fornecer ao auditor:

    a. acesso às informações que os administradores e, quando apropriado, os responsáveis pela governança, tenham conhecimento que sejam relevantes para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis como registros, documentação e outros assuntos;

    b. quaisquer informações adicionais que o auditor possa solicitar da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança para o propósito da auditoria; e

    c. acesso irrestrito àqueles dentro da entidade que o auditor determina ser necessário obter evidências de auditoria.


ID
1985005
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As demonstrações contábeis do exercício de 2015 da Companhia Distribuidora de Águas Potáveis do Nordeste serão auditadas pela firma TOC Auditores e Consultoria Contábil. Na realização dos trabalhos de auditoria, o Auditor deve montar a documentação em arquivo de auditoria e completar o processo administrativo de montagem do arquivo final de auditoria tempestivamente. Segundo as Normas de Auditoria – NBC PA 01 e TA 230, um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria não pode ultrapassar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    NBC TA 230 – Documentação de Auditoria

     

    Montagem do arquivo final de auditoria (ver itens 14 a 16)

    A21. A NBC PA 01, item 45, requer que as firmas de auditoria estabeleçam políticas e procedimentos para a conclusão tempestiva da montagem dos arquivos de auditoria. Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data do relatório do auditor (NBC PA 01, item A54).


    bons estudos

  • questao anulada..http://www.concursosfcc.com.br/concursos/coper114/edital_de_resultado_preliminar_coper114.pdf

    qual será o motivo?

  • Qual o motivo da anulação da questão?

  • Talvez a anulação decorra do fato de que a questão pergunta "um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria não pode ultrapassar",

    enquanto que a NBC TA fala em tempo limite que "geralmente não ultrapassa 60 dias".

    Ou seja, a NBC TA não limita OBRIGATORIAMENTE a até 60 dias.

     

    OBS. é apenas uma sugestão minha.

  • NBC TA 230, A21

    A NBC PA 01, item 45, requer que as firmas de auditoria estabeleçam políticas e procedimentos para a conclusão tempestiva da montagem dos arquivos de auditoria. Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data do relatório do auditor (NBC PA 01, item A54). Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a data do relatório do auditor

    A norma sugere que o prazo seja de até 60 dias, mas deixa claro que é uma política da firma.

    Resposta: Anulada


ID
1985008
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A Companhia de Transportes Urbanos e Interurbanos do Estado visando à renovação da frota, no exercício de 2015, comprou 20 ônibus novos. Na auditoria das demonstrações contábeis da empresa, o Auditor ao examinar a transação de compra dos ônibus, segundo as Normas Brasileiras de Auditorias – NBC TAs, aplicou o procedimento de auditoria denominado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    A NBC TA 500 enumera os seguintes procedimentos utilizados pelo auditor na condução de uma auditoria:

    a) Inspeção: envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma em outras mídias, ou o exame físico de um ativo.

    b) Observação: consiste no exame de processo ou procedimento executado por outros, por exemplo, a observação pelo auditor estoque pelos empregados da entidade ou da execução de atividades de controle.

    c) Confirmação externa (= circularização): representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de confirma) ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia.

    d) Recálculo (=cálculo): consiste na verificação da exatidão matemática de documentos ou registros. O recálculo pode ser eletronicamente.

    e) Reexecução: envolve a execução independente pelo auditor de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados do controle interno da entidade.

    f) Procedimentos analíticos (antiga Revisão Analítica): consistem em avaliação das informações feitas por meio de plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de flutuações identificadas que sejam inconsistentes com outras informações relevantes ou que se desviem significativamente dos valores

    g) Indagação (= confirmações externa ou circularização): consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento, não financeiro, dentro ou fora da entidade.

    bons estudos

  • inspeção = exame

  • Letra (e)

    Inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis;

  • Resposta:

    Importante salientar que apenas o contido em A e E são considerados procedimentos de auditoria. A observação é bastante utilizada, por exemplo, para testar um controle interno. Para examinar um Ativo físico, o apropriado é a inspeção, que poderá ser documental ou física.

    Por exemplo:

    Inspeção documental – verificar os documentos de propriedade dos ônibus.

    Inspeção física – verificar se estão em condições de “rodar”.

    Gabarito E


ID
1985011
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na auditoria independente das demonstrações contábeis do exercício de 2015 de determinada empresa estatal do Governo do Estado, o auditor constatou que na conta de “Duplicatas a Receber”, há uma diferença de R$ 2.596.000,00 a maior no saldo contábil. A diferença refere-se a duas duplicatas pagas, mediante cheques, por determinado cliente no mês de dezembro e depositado no mês fevereiro do ano subsequente. Em seu julgamento o Auditor considerou que as demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes, mas não generalizadas. Assim, segundo as NBC 705, deve o Auditor

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Com base na NBC TA 705
     

    Opinião sem ressalva/ não modificada
    Com ou sem evidência
    Sem distorção relevante
     

    Opinião com ressalva.
    Com ou sem evidência
    Com distorção relevante
    sem efeito generalizado
     

    Opinião adversa.
    Com evidência
    Com distorção relevante
    Com efeito generalizado
     

    Opinião com abstenção de opinião.
    Sem evidência
    Com distorção relevante
    Com efeito generalizado

    bons estudos

  • Opinião com ressalva::RELEVANTE e NÃO GENERALIZADO
    (a) ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente,conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto,são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou
    (b) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes,mas não generalizados.

     

    Opinião adversa: RELEVANTE e GENERALIZADO
    Quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes generalizadas para as demonstrações contábeis.

    Abstenção de opinião: RELEVANTE e GENERALIZADO
    Auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes generalizados.

     

    Opiniao sem ressalva:
    Quando concluir que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório
    financeiro aplicável
    , e que essas demonstrações, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante.

  • Letra (d)

    Opinião com ressalva

     

    7. O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando:

     

    (a) ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou

     

    (b) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.

  • Relevante, mas não generalizado

    Demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes-------------------------> Opinião com ressalva

    Impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada e suficiente--------> Opinião com ressalva

    Relevante e generalizado

    Demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes -----------------------> Opinião adversa

    Impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada e suficiente ------> Abstenção de opinião

  • Resposta:

    Quando há distorções relevantes cabe a modificação de opinião. Se são disseminados os efeitos das distorções, caberá a opinião adversa; se não estão disseminados, utilizaremos a ressalva. Observe que não é necessário considerar o valor monetário citado na questão, apenas o fato de ser relevante ou não; generalizado ou não. Gabarito: D


ID
1985014
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A Empresa de Economia Mista de Promoções de Eventos e Turismo do Nordeste, criada no exercício de 2015, instituiu o departamento de auditoria interna em março de 2016. Segundo a NBC TI 01, a atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado e tem por finalidade

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    NBC TI 01 – Da auditoria interna


    12.1.1.4  –       A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios

    bons estudos

  • questão D

     

    auditoria é maximizar o grau de confiança nas demonstrações contábeis, mediante a emissão de opinião pelo auditor externo ( não o interno como diz a questão )  sobre a conformidade entre as demonstrações contábeis e uma estrutura de relatório financeiro aplicável.

  • A Auditoria Interna possui três finalidades:

    1 – agregar valor ao resultado da organização;

    2 – aperfeiçoamento dos processos;

    3 – recomendação de solução para as não conformidades.

  • RESOLUÇÃO: Trata-se de questão literal da NBC TI 01 – Da Auditoria Interna, no que tange à finalidade da auditoria Interna:

    “Agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.”

    Com relação aos outros itens, a letra A trata da Auditoria Externa (veremos no tópico a seguir). A letra C está incorreta pois a finalidade da auditoria interna não tem relação com o aumento da lucratividade da entidade. A letra D está incorreta pois traz a finalidade da Auditoria Externa. Poderia haver dúvidas quanto à alternativa E, que traz uma definição correta para auditoria interna, porém o enunciado da questão traz de forma expressa “Segundo a NBC TI 01”, vinculando a resposta da questão à literalidade da norma.

    Gabarito: alternativa B.

  • A letra B e E estão corretas, mas como a questão pede segundo a NBC TI, então o gabarito é a letra B


ID
1985017
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A Secretaria da Controladoria Geral do Estado − SCGE, órgão de controle interno do Poder Executivo do Estado de Pernambuco, tem como missão institucional promover a excelência e a transparência na aplicação dos recursos públicos, o controle social, a prevenção e o combate à corrupção, contribuindo para a efetividade da gestão pública. Segundo o Manual de Serviços da Secretaria da Controladoria Geral do Estado, entre outras, as principais atividades da Secretaria, são:

I. Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional.
II. Autorizar a concessão de auxílios pelo Estado a entidades particulares de natureza assistencial sem fins lucrativos.
III. Conceder prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, quando verificada a ilegalidade.
IV. Acompanhar a racionalização dos gastos públicos.
V. Fiscalizar e avaliar os resultados da ação governamental e a gestão dos administradores públicos.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 39.451, DE 30 DE MAIO DE 2013

    Anexo 

    3. PRINCIPAIS ATIVIDADES

    IX - Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

    VI - Acompanhar a racionalização dos gastos públicos;

    II - Fiscalizar e avaliar os resultados da ação governamental e a gestão dos administradores públicos;

  • Sem se ater às atividades estritas defenidas em lei, é bom lembrar que controle interno, de forma ampla, sempre busca auxiliar os administradores a atingir os objetivos globais do negócio, atento nos resultados e na gestão.


ID
1985020
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com o Código Tributário Nacional, o crédito tributário relativo a um determinado imposto

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    A) o crédito é constituído pelo lançamento, o FG faz surgir a obrigação tributária.

    B) Embora o crédito é extinto pelo pagamento, esse pagamento tem que ser INTEGRAL.

    C) Art. 156. Extinguem o crédito tributário
    VIII - a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164;

    D) Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:

            I - moratória


    E) CERTO: Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível

    bons estudos

  • Seus comentários sempre muito úteis, Renato.
  • A "assertiva E" está correta. Mas e quanto à "assertiva c"? Ao meu ver também, acompanhem. 

    O CTN afirma que a consignação em pagamento, quando julgada procedente, extingue o crédito tributário (art. 164, § 2º). 

    A Lei n. 9.8784/99 permite a aplicação supletiva e subsidiária do CPC ao processo administrativo tributário. 

    CPC, art. 540 Requerer-se-á a consignação no lugar do pagamento, cessando para o devedor, à data do depósito, os juros e os riscos, salvo se a demanda for julgada improcedente". 

    Portanto, se não é caso de suspensão da exigibilidade, parece-me algo bem próximo disso. O examinador deveria simplesmente ter aplicado o famoso "ctrl+c" e "ctrl+v" na redação do art. 164§ 2° para evitar questionamentos (isso se não existisse a regra maior: todo concurso tem ao menos 20% de questões para acertar ou errar com base na sorte, em virtude da falta de objetividade do enunciado ou assertivas). 

  • O Renato aposentou foi?

     

  • Cronologia:

     

    Hipótese prevista em lei --> FG --> OT --> Lançamento --> constitui o CT --> não havendo pagamento e, após todos os trâmites processuais --> inscrição em Dívida Ativa.

  •  

    Leandro veras, tai o MITO

    https://www.tecconcursos.com.br/depoimentos/renato-jose-valente-pereira-7-e-outros-auditorfiscal-de-tributos-estaduais-sefiin-ro-e-outros

  • Renato deve ter passado em um concurso bom, pq ele parou de comentar.

  • Renato deve ter passado em um concurso bom, pq ele parou de comentar.

  • GABARITO LETRA E 

     

    LEI Nº 5172/1966 (DISPÕE SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E INSTITUI NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO APLICÁVEIS À UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS) 

     

    ARTIGO 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.


ID
1985023
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação – ICMS

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A) Art. 155 §2  X - não incidirá
    b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica

    B) Art. 155 §2  X - não incidirá
    a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores
    LC 87/96 Art. 1 § 1º O imposto incide também
    III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente

    C) CERTO: Art. 155 §2 X - não incidirá
    a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores
    c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º; (ativo financeiro ou instrumento cambial)

    brincos e anéis de ouro não são ativos financeiros ou instrumentos cambiais, logo incide ICMS.

    D) Art. 155 §2  X - não incidirá:
    d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita

    E) LC 87/96 Art. 2° O imposto incide sobre
    IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios
    Art. 155 §2 X - não incidirá
    b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica

    bons estudos

  • Complementando...

     

    temos duas possibilidade quando ocorrem as operações interestaduais que destinem energia elétrica de um estado de origem para outro destinatário e está relacionada com o destino que o adquirente vai dar para a energia elétrica, que pode ir para comercialização ou industrialização (não incide ICMS), ou ser utilizada por consumidor final (incide ICMS na entrada do estado adquirente).

     

    Regra geral: Não incide ICMS sobre a operação interestadual de energia elétrica quando o adquirente no estado destinatário destina essa mercadoria para comercialização ou industrialização. A ideia é que o estado de origem que produz a energia elétrica não fique com os recursos arrecadados, enquanto que o estado destinatário irá arrecadar o ICMS como um todo nas operações sobsequentes de comercialização ou industrialização. Art. 155, CF/88, inciso X - Não incidirá [o ICMS] :(...) "b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;"

     

    Exceção: Irá ocorrer a incidência do ICMS sobre energia elétrica quando o adquirente no estado destinatário é consumidor final. Art. 155, CF/88, § 3º "À exceção dos impostos de que tratam o inciso II [ICMS] do caput deste artigo (...), nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País. Art. 2, LC 88/96 (Lei Kandir), O imposto [ICMS] incide: § 1º, III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente.

     

    Desta forma, ao meu ver o item b está incompleto na medida em que não especifica se os "outros contribuintes" do estado destinatário vão adquirir as (mercadorias) energia elétrica para serem (ou não) "destinadas à comercialização ou à industrialização".

  • Só lemnbrando que a questão expressa diretamente a Constituição, e não a Lei Complementar 87/96.

  • Começando a estudar FCC. Espero ser a primeira e única questão que eu pegue que seja completamente incoerente. A letra B não informa a destinação da energia elétrica pela que irá receber. Caso ela seja consumidor final ela terá sim que pagar ICMS.

     

     

  • Letra B: o erro esta em dizer que nao incide sobre operações de energia elétrica elétrica a outros contribuintes, pois, em verdade, nao incide nessas operações quando destinadas a outros estados. Nesse sentido, art. 155, paragrafo segundo, inciso X, "b", CF/88:

     

    X - não incidirá:

    a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

    b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;

    c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;

    d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

  • NO ARTIGO 115, § 2º, INCISO X, ALÍNEA "C", CF, DIZ QUE NÃO INCIDIRÁ O DEVIDO TRIBUTO SOBRE O OURO, PORÉM, NO ARTIGO 153º, §5, CF DIZ QUE SE ESSE OURO FOR  DEFINIDO COMO ATIVO FINANCEIRO OU INSTRUMENTO CAMBIAL, SUJEITAR-SE-Á AO IMPOSTO.

  •  

    Esse comentário de 24 de Novembro de 2016, às 00h07 não está errado?

  • Tá errado sim Junior. Quando o ouro for classificado como ativo financeiro só tem incidência de IOF. No caso da questão, como não se trata de ativo financeiro, mas sim de jóia (produto), incide ICMS.

  • A) ERRADO. A imunidade do art. 155, §2º, X, "b" evita a incidência nesses casos.
    B) ERRADO. A imunidade do art. 155, §2º, X, "b" impede a tributação da energia elétrica comercializada a outro contribuinte localizado em OUTRO ESTADO. A alternativa não trouxe esse detalhe. A segunda parte, relativa à exportação, está correta.
    C) CERTA. O ouro só é imune ao ICMS quando for ativo financeiro ou instrumento cambial, art. 153, §5º.
    D) ERRADO. Na forma gratuita há imunidade. Só se exige nos casos onerosos. Imunidade do art. 155, §2º, X, "d".
    E) ERRADO. O erro está na segunda parte, pois as exportações são imunizadas.

  • Serginho malandro examinador que fez essa questão.

     

  • Lívia Silva o imposto que incide sobre o ouro nessa situação é, exclusivamente, o IOF (Art. 153, V).

  • GABARITO LETRA C 

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 153. Compete à União instituir impostos sobre:

     

    I - importação de produtos estrangeiros;

    II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;

    III - renda e proventos de qualquer natureza;

    IV - produtos industrializados;

    V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; (IOF)

    VI - propriedade territorial rural;

    VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar.

     

    § 5º O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos:

     

    I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem;

    II - setenta por cento para o Município de origem.

     

    ==========================================================

     

    ARTIGO 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: 


    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (ICMS)

     

    § 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: 

     

    X - não incidirá:

     

    a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; 

     

    c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;

  • a) não incide sobre operações que destinem lubrificantes a outros Estados, mas incide, nesse mesmo tipo de operações, quando se tratar de combustíveis gasosos, derivados de petróleo, e de álcool combustível. 

    ERRADO. O ICMS não incidirá sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados.

    b) não incide sobre operações que destinem energia elétrica a outros contribuintes, nem sobre operações que destinem mercadorias para o exterior.

    ERRADO. O ICMS não incidirá sobre operações que destinem a outros Estados energia elétrica.  

    c) incide sobre operações que destinem brincos e anéis de ouro a outros Estados, mas não incide sobre serviços prestados a destinatários no exterior.

    CORRETO. Brincos e anéis não se enquadram como ativo financeiro ou instrumento cambial. São mercadorias. Assim, incide regularmente o ICMS.

    Art. 155 § 2.o X - não incidirá ICMS:

    a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; 

    c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5o(O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial);

    d) incide nas prestações de serviço de comunicação, nas modalidades de radiodifusão de sons e imagens de recepção livre e gratuita. 

    ERRADO. Não incidirá nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.

    e) incide sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios, bem como sobre operações que destinem petróleo não refinado a outros Estados. 

    ERRADO. Não incidirá ICMS sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados.

    Resposta: C

  • A. INCORRETO. Não incide em petróleo e derivados

    B. INCORRETO. Não incide sobre serviço prestado a destinatário no exterior

    C. CORRETO.

    D. INCORRETO. Não incides sobre radiodifusão gratuita

    E. INCORRETO. Não incide sobre operação interestadual de petróleo e derivados

  • a) não incide sobre operações que destinem lubrificantes a outros Estados, mas incide, nesse mesmo tipo de operações, quando se tratar de combustíveis gasosos, derivados de petróleo, e de álcool combustível. 

    ERRADA. O ICMS não incidirá sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados.

    b) não incide sobre operações que destinem energia elétrica a outros contribuintes, nem sobre operações que destinem mercadorias para o exterior.

    ERRADA. O ICMS não incidirá sobre operações que destinem a outros Estados energia elétrica. 

    c) incide sobre operações que destinem brincos e anéis de ouro a outros Estados, mas não incide sobre serviços prestados a destinatários no exterior.

    CERTA. Brincos e anéis não se enquadram como ativo financeiro ou instrumento cambial. São mercadorias. Assim, incide regularmente o ICMS.

    Art. 155 § 2.º X - não incidirá ICMS:

    a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; 

    c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º(O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial);

    d) incide nas prestações de serviço de comunicação, nas modalidades de radiodifusão de sons e imagens de recepção livre e gratuita. 

    ERRADA. Não incidirá nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.

    e) incide sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios, bem como sobre operações que destinem petróleo não refinado a outros Estados. 

    ERRADA. Não incidirá ICMS sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados.

    Resposta: C


ID
1985026
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A empresa atacadista XYZ foi autuada pelas autoridades fiscais de um determinado Estado brasileiro por erro na aplicação da alíquota prevista em lei para a referida operação. O contribuinte, no exercício de 2013, aplicou a alíquota de 12%, quando deveria ter aplicado a alíquota de 18%, que era a correta.

Em razão desse erro, as autoridades fiscais estaduais, em julho de 2014, lavraram auto de infração contra esse contribuinte, por meio do qual reclamaram tanto o valor do ICMS que deixou de ser recolhido em razão do erro cometido, como lhe aplicaram a penalidade prevista na lei vigente na data em que foi cometida a infração: 30% do valor do imposto que deixou de ser pago em razão daquele erro.

Notificado da lavratura do referido auto de infração, o contribuinte ofereceu impugnação, em setembro de 2014, por meio da qual apresentou vários argumentos, inclusive o argumento de que, em 1º de agosto de 2014, após a lavratura do auto de infração, foi editada lei ordinária que reduziu a alíquota do imposto para aquela operação, de 18% para 12%, e de que a penalidade pecuniária foi reduzida, na mesma data, de 30% do valor do imposto que deixou de ser pago, para 20% desse valor. 

Com base no relato acima e na disciplina que o Código Tributário Nacional estabelece a esse respeito, o contribuinte

I. deve ser condenado a pagar penalidade pecuniária calculada com base no percentual de 20%, porque, tratando-se de ato não definitivamente julgado, a lei aplica-se a ato pretérito, quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da prática infracional.

II. deve ser condenado a pagar penalidade pecuniária calculada com base no percentual de 20%, porque a lei tributária que comina penalidades, deve ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado.

III. deve ser condenado a pagar penalidade pecuniária calculada com base no percentual de 30%, porque esse era o percentual da penalidade pecuniária previsto em lei, na data do cometimento da infração.

IV. não deve ser condenado a pagar a diferença de imposto, porque, tratando-se de ato não definitivamente julgado, a lei aplica-se a ato pretérito, quando fixe alíquota menos gravosa do que a prevista na lei vigente ao tempo da prática infracional.

V. deve ser condenado a pagar a diferença de imposto, porque a retroatividade benéfica não se aplica aos tributos, mas apenas às penalidades pecuniárias.

VI. não deve ser condenado a pagar a diferença de imposto, porque a lei tributária que fixa alíquota menos gravosa, deve ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Penalidade do tributo: pode ser aplicada a mais leve, se respeitar as seguintes condições:
    Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito:  
    II - tratando-se de ato não definitivamente julgado       
    c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática

    Tributo: não se aplica a mais favorável ao contribuinte, já que o lançamento se reporta à alíquota da data do FG:
    Art. 144. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada

    bons estudos

  • Alguém sabe o erro do item 2?

  • Maria Figueiredo, a II diz q é caso de "interpretação" da norma tributária, porém, isso é caso de "aplicação" (não há nada q precise "interpretar" aí).

    O CTN diz q aplica a norma mais favorável às multas em aberto (q não transitaram em julgado administrativamente) p evitar a repetição d indébito.

    Imagina, se houvesse uma lei nova reduzindo a multa q se aplicasse a tdos os casos, o FISCO teria q reembolsar a diferença cobrada dos últimos cinco anos.

  • Justificativa para o Item II

    Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:

            I - à capitulação legal do fato;

            II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos;

            III - à autoria, imputabilidade, ou punibilidade;

            IV - à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação

  • A meu sentir o item II está errado, pois, tratando-se de penalidades, aplica-se a LEI mais favorável ao sujeito passivo e não a INTERPRETAÇÃO,  como sugere a questão. 

    Enfim...

    It's just fcc being f fcc. The worst "banca" I've ever seen.  

  • Marquei letra C, uma vez que  a questão não menciona nada a respeito do julgamento do fato :((

  • No caso do Item II, o fundamento seria o 106 do CTN:

    Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito:

              I - em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados;

            II - tratando-se de ato não definitivamente julgado:

            a) quando deixe de defini-lo como infração;

            b) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo;

            c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.

    O 112 do CTN fala sobre interpretação, dispositivo que apesar de pertinente não é exigido, diretamente, nesse item.

     

  • Penalidade do tributo: pode ser aplicada a mais leve, se respeitar as seguintes condições:

    Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito:  

    II - tratando-se de ato não definitivamente julgado       

    c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática


    Tributo: não se aplica a mais favorável ao contribuinte, já que o lançamento se reporta à alíquota da data do FG:

    Art. 144. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada

  • Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:


           I - à capitulação legal do fato;

           II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos;

           III - à autoria, imputabilidade, ou punibilidade;

           IV - à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação

  • Questão muito bem feita!

  • alíquota- remete a data do fato gerador - nao importando se depois aumenta ou diminui a aliquota nova disposicao de lei

    com a multa é diferente nesse caso:

    Multa - se lei posterior a diminuir e nao houver transitado em julgado o fato, lei retroage em beneficio do contribuinte


ID
2170297
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

Dentre os hidrocarbonetos que compõem o gás natural, destacam-se nos campos (bacias) de exploração no Brasil

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa C

     

    O GÁS NATURAL é definido como uma mistura de hidrocarbonetos (contém somente hidrogênio e carbono) parafínicos leves, contendo predominantemente metano, etano, propano e outros componentes de maior peso molecular (podendo chegar a faixa do C 12+, dependendo da sua origem), que à temperatura ambiente e pressão atmosférica permanece no estado gasoso. 

     

    Apresenta normalmente baixos teores de contaminantes tais como nitrogênio, dióxido de carbono, água e compostos sulfurados, com raras ocorrências de gases nobres (hélio e argônio ).

     

    Sua composição é caracterizada pela mistura de hidrocarbonetos leves, produz uma combustão limpa que emite menor quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Tudo isso faz do gás natural um combustível altamente valorizado e utilizado em todo o mundo.

     

    COMPOSIÇÃO

     

    Componentes      % Volumétrica

    Metano                            89,24

    Etano                               7,86

    Propano                           0,24

     

    Densidade Relativa (AR @ 20ºC, 1 atm)               0,63 Kg/m³

     

    A tabela completa (composição e propriedades físicas) está disponível no link abaixo.

     

    Fonte: http://www.goiasgas.com.br/quimicamente,_o_que_e_o_gas_natural_.html

  • Gás natural = MEP.


ID
2170300
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

Em comparação ao Gás Liquefeito de Petróleo − GLP, o gás natural tem uma maior capacidade de se dissipar na atmosfera. Isso se deve, basicamente

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa A

     

    O GÁS NATURAL é definido como uma mistura de hidrocarbonetos (contém somente hidrogênio e carbono) parafínicos leves, contendo predominantemente metano, etano, propano e outros componentes de maior peso molecular (podendo chegar a faixa do C 12+, dependendo da sua origem), que à temperatura ambiente e pressão atmosférica permanece no estado gasoso. 

     

    Apresenta normalmente baixos teores de contaminantes tais como nitrogênio, dióxido de carbono, água e compostos sulfurados, com raras ocorrências de gases nobres (hélio e argônio ).

     

    Sua composição é caracterizada pela mistura de hidrocarbonetos leves, produz uma combustão limpa que emite menor quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Tudo isso faz do gás natural um combustível altamente valorizado e utilizado em todo o mundo.

     

    COMPOSIÇÃO

     

    Componentes      % Volumétrica

    Metano                            89,24

    Etano                               7,86

    Propano                           0,24

     

    Densidade Relativa (AR @ 20ºC, 1 atm)               0,63 Kg/m³

     

    A tabela completa (composição e propriedades físicas) está disponível no link abaixo.

     

    Fonte: http://www.goiasgas.com.br/quimicamente,_o_que_e_o_gas_natural_.html

  • O gás natural tem uma densidade inferior a do ar e, por isso, dissipa-se na atmosfera, evitando sua acumulação em caso de eventual vazamento em suas tubulações, nos interiores dos locais em uso. Diminui-se assim o perigo de explosões ou intoxicações. Já com o gás liqüefeito de petróleo (GLP), utilizado nos botijões, ocorre exatamente o contrário, pois esse gás é mais denso que o ar e portando, quando há vazamento, deposita-se no ambiente, aumentando a possibilidade de explosão.


ID
2170303
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

A companhia distribuidora adiciona um produto ao gás denominado odorante. A função do odorante é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa D

     

    O gás natural não possui cheiro. Aquele cheiro que sentimos é artificial, ou seja, adicionado pelas companhias de gás para que possamos identificar um possível vazamento de gás. Este procedimento começou a ser tomado após uma explosão ocorrida em 1937 numa escola dos EUA. O acidente provocou a morte de 300 pessoas.

     

    Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/gas_natural.htm


ID
2170306
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

O gás natural pode ser usado para a geração de duas ou mais formas de energia, a partir de uma mesma fonte de energia primária, por exemplo, o calor produzido na geração elétrica é usado no processo produtivo sob a forma de vapor. A este uso do gás natural dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Cogeração é definida como um processo de produção e utilização combinada de calor e electricidade, proporcionando o aproveitamento de mais de 70% da energia térmica proveniente dos combustíveis utilizados nesse processo. 

  • Cogeração x Ciclo Combinado

    Cogeração - permite a produção simultânea de energia elétrica, térmica e de vapor, a partir do mesmo combustível: no caso, o gás natural. O calor que seria dissipado é recuperado dos gases de escape e produz vapor, ar quente e refrigeração, que podem ser utilizados nos processos industriais, gerando mais energia elétrica, por exemplo.

    Ciclo Combinado -  o calor dos gases de exaustão do ciclo Brayton é utilizado para gerar vapor na caldeira do ciclo Rankine, aumentando a eficiência térmica do processo de geração de energia.


ID
2170318
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Ética e Responsabilidade na Gestão Pública.

Entre as diversas dimensões envolvidas na aplicação do conceito de Accountability na administração pública, estão presentes:

Alternativas
Comentários
  • A noção de accountability encontra-se relacionada com o uso do poder e dos recursos públicos, em que o titular da coisa pública é o cidadão, e não os políticos eleitos. Nas experiências de accountability quase sempre “estão presentes três dimensões: informação, justificação e punição”. Essas dimensões podem ser vistas como diferentes modos para se evitar e corrigir abusos cometidos por governos, políticos e gestores públicos, “obrigando que seu exercício seja transparente; obrigando que os atos praticados sejam justificados; e sujeitando o poder à ameaça de sofrer sanções” (Schleder, apud Ana Mota, 2006).

     

    *extraido de um comentário da Ranger Rosa.

  • Essas mesmas três dimensões estão nas Normas de Auditoria do TCU (NAT):

    Esse conceito de accountability é fundamental para a compreensão da prática da boa governança e da auditoria governamental. Ele envolve, no contexto das relações que se estabelecem entre os administradores públicos, o Parlamento e a sociedade, pelo menos três dimensões – informação, justificação e sanção – como formas básicas pelas quais se pode prevenir o abuso de poder.

     

    Rafael Encinas

  • Macete: A accountability é o carro "JIP" (Jeep): Justificação, Informação e Punição.

    Accountability horizontal é a prestação de contas, responsabilização fiscal, com todas as informações, justificativas e punições para irregularidades.

    Accountability vertical é a responsabilização eleitoral, ou seja, o povo que elegeu o agente público está de olho em suas responsabilidades.

    A

  • Complementando a informação do Gabriel, temos o Accountability Societal: "refere-se ao controle exercido pela sociedade civil, muitas vezes representadas por ONG´s, Sindicados e associações. Estas instituições, em busca de denunciar abusos e desmandos dos agentes públicos, exercem uma pressão legítima sobre a administração pública." Texto do Professor Rodrigo Rennó.

  • Accountability: a conta prefeito! Cadê a conta com as informações? Mostra logo que quero ver os motivos desses gastos porque se tiver algo errado, vou no Ministério Público e ele vai arrrancar seu couro, seu safado. 

     

    Resposta: "Informação, justificação dos atos praticados e responsabilização por desvios" - Letra A. 

     

  • GOVERNABILIDADE - ESPERA AGIR

    É O DIREITO DE REPRESENTAR OS INTERESSES DO POVO.

    PODER DE GOVERNAR.

     

    GOVERNANÇA  -  AGE (TIRA DO PAPEL E FAZ)

    É A CAPACIDADE DE IMPLEMENTAR EFICIENTEMENTE AS POLÍTICAS PÚBLICAS.

    É O BRAÇO DA GOVERNABILIDADE.

     

    ACCONTABILITY = PRESTAÇÃO DE CONTA + RESPONSABILIZAÇÃO

     

    AS DIMENSÕES DA ACCONTABILITY SÃO TRÊS:
    INFORMAÇÃO, JUSTIFICAÇÃO e SANÇÃO ( RESPONSABILIZAÇÃO) 

     

    3 VERTENTES:

     

    VERTICAL : AÇÃO ENTRE DESIGUAIS.

                         VOTO E AÇÃO POPULAR.

     

    HORIZONTAL: AÇÃO ENTRE IGUAIS

    EQUILÍBRIO ENTRE OS PODERES (CONTROLE EXTERNO) E O PRÓPRIO CONTROLE INTERNO DE CADA PODER.

    OCORRE ENTRE OS PODERES ( FREIOS E CONTRAPESOS)  E A AÇÃO ENTRE AUTÔNOMOS SE DÁ MEDIANTE AS AGÊNCIAS E ÓRGÃOS ( DOS PODERES OU INDEPENDENTES).

     

    SOCIAL: MECANISMO DE CONTROLE NÃO ELEITORAL.

    INVESTIGAM + DENUNCIAM + COBRAM RESPONSABILIDADE.

     

  • ACCOUNTABILITY: diz respeito ao conjunto de regras, ferramentas e procedimentos que levam os gestores governamentais a prestar contas dos resultados de suas ações. Vale dizer: é todo o mecanismo envolvido na prestação de contas e responsabilização dos agentes públicos.

    ACCOUNTABILITY = PRESTAÇÃO DE CONTAS.

  • De acordo com Schedler, as dimensões da Accountability são três: informação, justificação e sansão (responsabilização).

  • Accountability- palavras-chave

    Prestação de contas;

    Transparência;

    Responsabilização dos agentes públicos;

    Controle social;

    Gestão participativa;

    Dimensões- injuspu- informação, justificação e punição.


ID
2170321
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Ética e Responsabilidade na Gestão Pública.

Cássio, servidor público federal, negou-se a dar andamento a pedido de licenciamento de empreendimento apresentado por uma empresa integrante da Administração indireta estadual, alegando que não dominava o sistema de informática que introduziu o processamento eletrônico de pleitos dessa natureza. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil, aprovado pelo Decreto nº 1.171/1994 e suas alterações, a conduta de Cássio

Alternativas
Comentários
  • "Letra A"

     

    CAPÍTULO II - DAS COMISSÕES DE ÉTICA

     

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de CENSURA e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

     

    Decreto nº 1.171/1994

  • CÓDIGO DE ÉTICA

    "XV - É vedado ao servidor público:

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e cientÍficos ao seu alcance ou de seu conhecimento para atendimento de seu mister; "

  • Letra A

    Em nenhuma hipotese o servidor pode elegar que não dominava o sistema de informática, pois se está ali tem que saber usar, eles recebem treinamento para isso, caso ele nege, pode ser aplicados a pena de CENSURA pelo codigo de etica. 

    XV - É vedado ao servidor público:

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e cientÍficos ao seu alcance ou de seu conhecimento para atendimento de seu mister;

  • A única pena cabível é a de censura.

  • A grande brincandeira na matéria ÉTICA é o embaralhamento que as bancas tentam fazer quanto a REGRAS DEONTÓLOGICAS, DEVERES e VEDAÇÕES do servidor. 

     

    1171/94 XV - E vedado ao servidor público;

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;

     

    #FECHANDOAPRIMEIRASEMANADEESTUDOSPARAAFT!

     

  • EM SUMA:

    O SERVIDOR SEMPRE TEM O DEVER DE ATUALIZAR-SE CONSOANTE AS ALTERAÇÕES, MODIFICAÇÕES, INSTRUÇÕES, REGULAMENTOS QUE SÃO DISPONIBILIZADAS PELO ÓRGÃO. COM ISSO, A NÃO REALIZAÇÃO GERA VIOLAÇÃO AO COMPROMETIMENTO ÉTICO.

  • Muitas questões da FCC respondemos com o seguinte conceito: 

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Decreto 1171/94

    CAPÍTULO II
    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação
    constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso

  • Das Vedações do Servidor Público:


    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e

    científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;


ID
2170324
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Ética e Responsabilidade na Gestão Pública.

Considere que o setor encarregado das licitações e contratações de uma sociedade de economia mista tenha notado, analisando os resultados dos últimos procedimentos, que sempre as mesmas empresas sagravam-se vencedoras e que a melhor proposta, invariavelmente, apresentava descontos irrisórios em relação aos orçamentos realizados pela estatal para o estabelecimento dos preços de referência. Diante de tal situação, decidiu oficiar o órgão de controle interno do Estado e o Ministério Público, objetivando a apuração de potenciais atos lesivos à Administração pública. No curso das investigações, duas empresas que costumavam participar das licitações manifestaram interesse em cooperar com as investigações, propondo a celebração de acordos de leniência. Considerando as disposições da Lei nº 12.846/2013 e suas alterações, a celebração do acordo de leniência

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Comentários
  • Questão desatualizada. MP 703/15 teve vigência encerrada. 

  • Não sei quando a prova foi aplicada, mas a MP que o colega Rogério se fereriu teve vigência encerrada no dia 29.05.2016.

    Vale transcrever:

    Art. 16.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    § 1o  O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    IV - a pessoa jurídica se comprometa a implementar ou a melhorar os mecanismos internos de integridade, auditoria, incentivo às denúncias de irregularidades e à aplicação efetiva de código de ética e de conduta.  (Incluído pela Medida provisória nº 703, de 2015)       (Vigência encerrada)

    ATUALMENTE, os requisistos cumulativos são:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.