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Prova FGV - 2018 - Câmara de Salvador - BA - Analista Legislativo Municipal - Taquigrafia e Revisão


ID
2613310
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

No texto 1, a introdução tem a função textual de:

Alternativas
Comentários
  • c)

    indicar um exemplo a ser seguido; GAB

  • A "D" me pareceu certa também, por causa da maneira como o autor conclui o texto
  • C) GABARITO

     

    O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo...)

  • HUHUL! ACERTEI UMA QUESTÃO DA BANCA MAIS SUBJETIVA DO PLANETA! MASSA!

     

    LETRA C DE BANCA C####

  •  A Dinamarca, um exemplo a ser seguido.

    letra: C

  • Aline, a questão só se refere à introdução do texto, não ao texto por completo. Portanto, é pra ser considerado só o primeiro parágrafo.

  • pegadinha do cacete! Desde quando isso é função textual?

  • Te peguei com gosto fgv hahahahahahah !!!!!!!!

  • Pegou-me novamente! :/

  • Pra acertar essa tive que errar umas 100.

    FGV é semântica demaaaais. Desanima não!

  • O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

     

    Belezinha o gab ser C, mas o texto gravita em volta do " Orgânico"  e isso é visível ao longo do texto.. até cita o BR. Então, a letra A delimitar o tema a ser abordado no texto me parece tão certa. Eita, FGV!

  • Tive a mesma percepção da colega Marcela Lira, a letra A me parecia mais coerente com o proposto do que a letra C. FGV sendo FGV.

  • Delimitar o tema a ser abordado no texto é função de qualquer INTRODUÇÃO, portanto, existe mais de uma resposta certa! A letra C é mais específica em relação ao texto em si, mas a letra A não estaria errada! Banca DIFÍCIL!

  • Também marquei letra A jurando que tava certa. Ai que "doga"!! Indicar para comentários do/a professor/a.

  • Eu fiquei entre a letra "a" e a letra "c", contudo a função de uma introdução é  de fato apresentar resumidamente ao leitor o tema que será desenvolvido e de que forma será apresentado. Como a letra "a" resumia de forma genérica o sentido de uma introdução, e o comando da questão dizia "No texto 1, a introdução tem a função textual de...", logo pensei que seria uma resposta muito genérica (a letra "a") por ser resumidamente uma função da introdução em qualquer texto.

  • cara o que é função textual
    meu deus que banca deficiente

     

  • Também coloquei a "A". Mas depois, lendo todo o texto, percebi que no final o autor aponta o Brasil com um país lento. Então, a parte introdutória do texto colocou a Dinamarca para dar um exemplo a ser seguido. Enfim, questão chatinha, como de praxe...

  • Gab. B

     

     

    Na minha humilde opinião as pegadinhas das bancas estão a seguir, e, diga-se de passagem: caí!


     

    A)

    § 1º A Dinamarca, por exemplo

    (logo, serviu de exemplo)


     

    B)

    § 1º O mundo caminha (...).


    § 4 ºNo Brasil (…)

    (logo, o § 1º não delimitou, já que o § 4º especificou o § 1º… ok, o Brasil está dentro do mundo, mas em termos de interpretação de textos - de assuntos gerais vs. específicos - concordo com essa banca miserável! Uma coisa é tratar do mundo, outra é tratar do Brasil...)

     

    obs: acho que o caminho das pedras dessa "banquinha" (para mim é isso mesmo!) é justamente esse que explanei. Deixo como exemplo outra questão: Q863651. Ao resolvê-la repare que a pergunta recai sobre os §§ 1º e 2º, sendo que a resposta está no 3º. Diga-me: é ou não é uma "banquinha"?

  • A melhor parte ao responder as questões da FVG é ler os comentários ofensivos à banca. O povo é criativo nas ofensas. Kkkkk
  • Poderia ser tanto a A quanto a C. Até quando aceitaremos calados esse tipo de questão sem poder questionar isso no Judiciário? A FGV faz gato e sapato do concurseiro!!! As demais bancas, em português, tu tens uma  certa segurança em marcar as questões. Mas a esta banca ai...

  • Gente, na minha humilde opinião, acho que o maior objetivo dessa banca  é se divertir com a nossa cara.

    Deveriam aprender um pouco com a CESPE, até a FCC é bem melhor..

  • Fiquei entre a A e C

    Marquei a A e erreiiii

    Não bateu a deprê, por não ter sido a unica pelo que vi nos comentários kkkkk

     

  • A chave da questão é saber o que é Função Textual. Função textual tem mais haver com para que o texto é escrito do que o texto em si. O texto foi escrito num jornal(Função/referêncial/informativa/Denotativa) a forma como o autor encadeia as informações é buscando convencer o leitor( pela força dos argumentos) que os orgânicos são a melhor opção. Perceba como o autor parece empolgado ao relatar os fatos. O texto possui ,na minha opinião, as funções textuais Referêncial/informativa(msm coisa) e a função Conativa/Apelativa.

    Lembrando que cada função é ligada a um dos 6 elementos da comunicação, são eles:

    1-Emissor( ligado a função Emotiva, presente em textos de poesia subjetiva, músicas, etc) Ex: Eu sou a verdade! 

    2-Receptor( Ligado a função Conativa/Apelativa, presente em propagandas e textos póeticos, mas com foco no convencimento ou em causar algum impacto deliberado) Ex: Tu és a mais bela entre as mais belas. Promoção! Compre antes que acabe!

    3-Mensagem( Ligada a função Póetica, responsável por fazer um texto onde a maior preocupação é na formatação do msm.) Presente em texto póeticos cheios de figuras de linguagem e em propagandas criativas. Ex: Antes de dormir, não se esqueça de apagar os insetos.

    4-Código(ligado a função Metalinguística. A ideia principal dessa função é: Um texto que explica o texto usando os elementos do msm, presente em dicíonários, músicas que falem do oficio dá música, cronicas que falem sobre o ofício da crónica, etc.) 

    5-Referente(Ligada a função Informativa, presente em jornais, artigos cíentificos, etc. Buscasse tratar o assunto da mensagem de forma clara e objetiva.) 

    6- Canal( Função Fática, o foco dela é interagir com o canal da mensagem. Marcas linguísticas como: Bom dia, Oi, Esta me ouvindo? Tchal)

    Obs: Lembrando que um texto pode ter mais de uma dessas funções. 

  • o título me ajudou " orgânico por um bom motivo". FGV é atenção rebrobrada e apego aos detalhes, muita subjetividade. 

  • Também fui na A! =(

    FGV sabe o que a gente pensa, metade marcou A, outra metade marcou C nas estatísticas, praticamente.

  • Banca sem noção.

  • Com a FGV é assim: a pessoa faz 2394757 questões e acerta 3.

    Atenção redobrada nos detalhes da questão. Essa mesma eu errei porque não me atentei ao título.

  • OLHA ACERTEI A QUESTÃO MAIS FIQUEM ENTRE D e C, OLHA ACREDITO Q DEVEMOS ESTUDAR MAIS PARA CONSEGUIR NOSSO CARGO.

    MAIS NO MEU PONTO DE VISTA O MINISTÉRIO PÚBLICO DEVERIA VER ESSES CARAS SÃO QUESTÕES Q FORAM FEITAS PRA VC N GABARITA VELHO EM FIM N É Q SEJA UMA BANCA TOP MAIS SIM UMA BANCA COMPLICADA...

    A CESPE POR EXEMPLO TODOS RECLAMAM DELA MAIS N COMO DA FGV SÃO QUESTÕES QUE FORAM FEITAS PARA PESSOAS FORMADAS EM PORTUGUÊS DA PRA VCS ENTENDER?

  • Hahahaha, não aguento mais tomar porrada da FGV mas estou tentando aceitar que dói menos, não adianta se revoltar com a banca, isso só vai "trancar" ainda mais nossas mentes para as questões da banca, essa questão eu acertei pois ao ler o restante do texto percebi que ele foi além da ideia inicial, ou seja, essa parte inicial não teve a intenção de delimitar o assunto ser tratado!
  • Não entendi pq estão se baseando no título do texto. "Organico por um bom motivo" só indica que tem um bom motivo para ser um país organico, que nao é a Dinamarca, e sim pelo que ele fala no texto. E "organico" nao se refere à Dinamarca. Então por que?

  • Eu que pensava que o cebraspe era ruim. Cada questão mais lixo do que a outra. Nem adianta esquentar

  • Ja aprendi que a FGV sempre colocar 3 alternativas tocas, e deixara duas para voce ficar em duvida, nesse caso e fechar os olhos, imaginar que voce e um maníaco-psicotico-depressivo-gotico, que quer estragaro sonho de alguem e imaginar qual seria das duas as alternativas que voce iria escolher como certa no gabarito. Da certo 100% das vezes. O BANCA DO CAGALHO

  • LETRA C.

    Também fiquei entre A e C.

    Geralmente, nas questões da FGV existem duas respostas que podemos considerar como corretas, mas, para a banca, a alternativa mais correta é aquela que repete palavras que eles colocam no texto.

  • Uma pessoa mais experiente que eu, uma vez me disse: quando restarem duas alternativas nas questões das provas da FGV, marque a que você acha que é a mais errada. Não fez sentido, mas aqui estou acertando a maioria das questões =O (pensando fora da casinha como faz o examinador da FGV, porque não têm condições , esses caras fumam alguma coisa).

    OBS: Não sejam tão literais ao meu relato ¬¬


ID
2613313
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

Ao dizer que “O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico”, o autor do texto 1 apela para um tipo de figura de linguagem caracterizada pela:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a letra a. Entendi que o autor personificou o mundo ao dizer que ele caminha. Não conseguir entender o porquê da B. Tenho que começar a utilizar o famoso método para resolver questões da FGV: entre duas alternativas, marque a que você acha que não é. 

  • Fui na letra a tambem

  • eu tbm fui na letra A.kkkk

  • a) Errada. CUIDADO! Na verdade não há personificação, mesmo dizendo que o mundo caminha. Grande parte das vezes a personificação traz sentimento para algo que não tenha sentimento. Exemplo: A planta carnívora é má de alma.

     

    b) Gabarito. Trata-se de metonímia, quando substituimos a parte por um todo. Exemplo: Ao ler uma materia de jornal sobre algo violento que aconteceu em determinada cidade, costumamos dizer "onde esse mundo vai parar" .. 

     

    c) Errada. Não há nenhum tipo de comparação nesse trecho. 

     

    d) Errada. Não há repetição.

     

    e) Errada. Não há nesse trecho termos de significação oposta. 

  • "O mundo caminha" para mim há personificação.O mundo como ser inanimado, e o caminhar atributo de seres vivos.

    Não tenho conhecimento suficiente para questionar a banca, mas ainda acho a alternativa A válida também.

    Vamos indicar para comentário.

  • Geralmente a FGV requer modos de interpretar que não só vão direto ao ponto, mas trazem algum tipo de significado por de trás daquilo que o autor quis dizer. Aquele aluno que tentar interpretar a FGV de maneira mais exata, racional e hortodoxa, normalmente vai errar (como eu). Porque vai ficar preso a visão restrita da frase/texto.
    O autor não quis só personificar o mundo, ele quis - quando se interpreta o texto de um modo mais holístico - um grande número de pessoas e países estão aderindo ao cultivo orgânico. Ou seja, de uma forma mais ampla, o autor quer mostrar que existe uma tendência que não é total, mas parcial. 
    Para FGV o texto - principalmente quando são colunas - transmite  mais do que só a ideia principal; transmite a opinião do autor, nas entrelinhas muitas vezes, sentimentos, princípios, etc... Hemos de ficar atentos a isto! 

  • Alguém mais tem argumentos para defender que a alternativa A também está correta? Quando dizemos "o mundo caminha..." não estamos atribuindo ao mundo (ser inanimado) uma característica/atividade racional? A equipe que elabora as provas de Português da FGV está desenvolvendo um know-how em questões dúbias e polêmicas.

  • Esse gabarito ainda não é o definitivo, acredito que vá mudar.

    Na minha opinião, gabarito é letra A.

  • Gabarito: B

     

    Na frase há o emprego da figura de linguagem Metonímia: Ao dizer que o mundo caminha para o consumo (...), o autor utilizou o termo mundo para dar ênfase ao seu argumento, qdo na verdade ele quis fazer alusão às pessoas que atualmente estão procurando ter hábitos mais saudáveis.

     

    Lembrem-se de que na Metonímia optamos por trocar termos, mas que entre eles guardam uma relação semantica. Voltando a questão, percebam que o autor, como forma de entatizar a grande de quantidade de pessoas que estão aderindo aos alimentos organicos, utiliza "o mundo caminha para um consumo" qdo na verdade são as pessoas que consomem ... Então na alternativa B temos um encaixe perfeito: A utlilização de um todo, representado aqui por "mundo" significando apenas uma parte que são "as pessoas".  

     

    Por que não a alternativa A?

     

    Até poderíamos seguir a linha de raciocinio apresentada pelos colegas, mas pelo criterio da especificidade vc elimina. Descartei porque quando o autor disse "o mundo caminha" ele não quis transmitir a ideia de que o mundo está caminhando com as próprias pernas, ele utilizou essa expressão de forma metafórica. Gente analisem com cuidado, temos de ver a ideia central.. vocês acham que foi personificar o mundo dizendo que ele anda? Penso que não.  Ele apenas utilizou uma estratégia para realçar seu argumento.

     

    Essa foi a forma que eu interpretei, espero ter ajudado! Avante!!

  • E eu que já estava confuso sobre português, agora fiquei mais ainda! kkkk

    Marquei A.

    Um dia ainda acerto essas questões todas!

  •  

    Muito Bom Gril concurseira, Errei essa questão para nunca mais errar, muito bem. 

     

  • S + A = SA   P + A= PA  T + O= TO  GABARITO FGV= BOTA

  • “O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico”. Substituição de palavras por outras próxima - Metonimia.

  • b)

    utilização de um todo significando uma parte;

     

    Trata-se do emprego da figura de linguagem metonímia. Percebam que existe uma lógica na substituição de mundo por pessoas, que o sentido dessa substituição é mantido.

    A letra A não poderia (personificação), pois como uma figura de pensamento, está ligada à compreensão do texto e não ao sentido figurado da palavra, o que ocorre com a metonímia.

    :)

  • Foi exatamente como pensei, Girl Concursista ! Ótimo comentário. 

  • Claramente a questão tem duas respostas ...
    o gabarito pode ser letra A ou letra B !!!
    a banca FGV está acostumada a colocar em uma questão 2 alternativas corretas, mas uma MAIS CORRETA  que a outra (quem estuda pra banca FGV sabe do que estou falando )
    no caso em tela não existe essa situação da questão mais certa que a outra 
    Metonímia é uma figura de linguagem que surge da necessidade do falante ou escritor dar mais ênfase à comunicação.
    A personificação é o efeito de “humanizar”, ou seja, dá feições tipicamente humanas ao que é, originalmente, inanimado.
    ou seja,
    GABARITO "A'' E ''B'' estão corretas.

  • gostei muito da sua explicacao senhorita  girl concursista.

    a ideia de pessoas  realmente esta implicito, questao de raciocinio

  • dava pra recorrer pois ambas estao certas tanto a letra a quanto e b

  • A melhor definição de todas é a do Luiz Teixeira e ponto final.

  • Letra b é a mais certa.

    Quando o autor diz que o "mundo caminha", o que ele quis dizer é que "nós caminhamos"

     

  • Metonímia!!!

  • bem confuza

  • Ja vinha pensando em utilizar esse método de acertiva para a FGV que a Jaqueline Alves sugeriu...

    "Tenho que começar a utilizar o famoso método para resolver questões da FGV: entre duas alternativas, marque a que você acha que não é. "

    Agora vou colocar em prática.

     

     

     

  • O mundo = A humanidade => metonímia (a humanidade é apenas uma parte do mundo)

  • Caminha tá no sentido de "direção, rumo, norte" e não de caminhar ação humana, por isso personificação não se enquadra.

     

  • Acabei marcando a letra A, o que não está errado, somente não foi o gabarito.

    Acho sacanagem das bancas quando consideram "a mais correta", sendo que a outra alternativa não tem erro algum. Principalmente no tema figuras de linguagem em que em uma mesma frase podem haver diversas figuras diferentes. Caso eles queiram cobrar, deveriam retirar das alternativas aquelas figuras que também estão presentes na frase. 

  • Nesse vídeo é possível encontrar justamente como exemplo dado o hipérbato do hino nacional.

    https://www.youtube.com/watch?v=Hi-2LNNg4SE&t=355s

  • Personificação: 

    – A Amazônia chora devido ao desmatamento. (Floresta)

     

     

    Metonímia:

    – O Amazonas chora devido ao desmatamento. (Pessoas do estado de Amazonas)

  • Personificação de seres inanimados NÃO, até mesmo porque o mundo (planeta) gira em torno do sol em 365 dias (um ano) e gira em torno do seu próprio eixo em 24 horas (um dia).

  • Vou fazer o que a Jaqueline Alves disse mesmo . Só assim dá para gabaritar a prova de português .

  • Gente, não tem como ser a alternativa A, esta subentendido que é a humanidade, as pessoas no mundo e não ele em si. Personificação seria se litealmente o mundo caminhasse na leitura do texto.

  • Eu achava que sorte era mais nas de interpretação de texto...

  • se a B tá errada, então o mundo virou gente??? Vai pra puta que pariu, FGV

  • Gente, eu uso o seguinte raciocínio nas questões de figura de linguagem... 

    Metonímia é mais específica que personificação, então se dá pra enterder como metonímia não será personificação. 

  • Acertei, mas penso que a melhor explicação seria: "utilização do continente significando o conteúdo" (o mundo contém as pessoas), tendo em vista que essa é uma das funções da metonímia.

  • De início eu havia marcado a A, mas depois entendi o porquê da B. Vejamos...

     

    “O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico”

    O mundo não caminha, quem caminha são as pessoas nesse "mundo"...

    Caminhar não tem um sentido de ação nessa frase.

    O "mundo" foi usado para se referir a pessoas como um todo. 

    Como disse um colega logo abaixo num outro exemplo: "Onde esse mundo vai parar" Falamos isso para nos referir às pessoas, suas atitudes.

    A personificação é quando se atribui características HUMANAS a seres NÃO HUMANOS (pesonificação vem de PESSOA, lembrem!!!)

    ex: A Amazônia CHORA devido ao desmatamento.

    Gente, chorar é uma característica, ou melhor, uma condição HUMANA, concordam? 

    Outro exemplo: "A cadeira começou a GRITAR com a mesa." Gritar não é algo que PESSOAS fazem??

     

    Espero ter ajudado.

     

  • Olá colegas!

    A letra 'a' estaria certa se fosse uma representação textual mais lúdica. O "mundo", neste caso, representa as pessoas, os países, as nações.

    Seria uma prosopopeia caso a representação textual estivesse beirando à fantasia:

     "o mar passa a língua na areia; a areia é cínica e debochada"

  • Em se tratando de figuras de linguagem, a letra A está certa também.

    É como se dissesse, o mundo chora, a bomba atômica é triste, etc.

    É prosopopeia também. Ou seja, é uma personificação de seres inanimados ou animados.

     

  • Não quero defender essa banca, mas nessa questão ela não personificou nada, se por exemplo, eu digo que a África passa fome não estou dando vida pra ela, estou me referindo às pessoas naquele continente.

  • Eis que você acerta à questão no chute.
  • As vezes, a FGV parece a Dona Irene açuletrando pa-ne-la = caçarola...

    Essa eu acertei pq achei a B mais certa, mas também fiquei confuso em "O mundo caminha" como personificação... o exemplo do Roberto B deu uma ajudada...

  • Filipe Ribeiro é "pode haver" e não "PODEM haver"

  • eu fiquei em dúvida na B pois pensei que na Metonímia é quando a parte representa o todo e não o contrário...

  • EXTRA! EXTRA! o mundo criou pernas e vai jogar na proxima copa planetaria, espero que ele nao seja igual Neymar.

  • metonímia

  • errei essa, marquei letra A, mas veja só: o verbo caminhar ai na letra A não tem sentido de "andar", tornando ela realmente incorreta, não podendo ser personificação

  • “O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico”

    b) utilização de um todo significando uma parte;

    O todo ==> é o mundo

    A parte ==> os seres humanos

  • Polêmica. Creio que além da metonímia caiba sim a prosopopeia ou personificação. Bem arbitrário como diz um irmão meu.

  • Substitua o verbo "Caminhar" por "Ir em direção a" ou "Com destino a". Feito isso( pelo menos comigo de muito certo)

    você perceberá que a ideia de personificação/prosopopeia fica um pouco fora de contexto, portanto a letra B seria a mais expressiva.






    Força e Honra!!!

  • Pooo ai não.. cabe a letra A tbm.

  • Tive certeza que a resposta seria a letra A.

    Português da FGV é "punk"!

  • Essa foi a análise que eu fiz, espero que ajude.

    Para selecionar a alternativa correta é importante avaliar o tipo de texto que foi exposto. Trata-se de um texto não- literário , cujo objetivo é informar e criticar, de certo modo, o Brasil. Ao meu ver, pelo tipo de texto, não caberia ao autor utilizar-se da figura de linguagem personificação, pois a mesma é mais utilizada em textos literários.

  • Metonímia

  • vms la pessoal (Na minha opinião)

    Porque não marquei a letra A

    ela diz "Personificação de seres inanimados"

    logo entendi que seria 2 ou mais !

    como "O mundo caminha" você pode supor que seria 1 ser, por isso a letra A estaria errada.

    LOGO Gabarito Letra B

    Por ele estar fazendo referencia ao mundo todo, mas na realidade e uma parte dele que esta consumindo alimentos orgânicos tipo a Dinamarca.

    "Eu Sei que as questões de português da FGV podem parecer complicadas no inicio, mas nunca desistam.

    Pode ter certeza que a sua hora vai chegar e a Posse do seu concurso esta logo ali te esperando " o/

  • Não temos caso de personificação, pois “o mundo” se refere às pessoas do mundo, os componentes do mundo. Logo, temos o “todo” indicando a “parte” (as pessoas que caminham para um consumo cada vez maior de alimento orgânico)

  • Prosopopeia (ou personificação) significa atribuir a seres inanimados (sem vida) características de seres animados ou atribuir características humanas a seres irracionais.

  • Por isso que essa banca foi delatada na lava-jato, o que ela faz com a subjetividade das questões é criminoso.
  • Eddie Morra, também pensei logo em metonímia!

  • B) utilização de um todo significando uma parte; (gabarito)

    A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

    Dinamarca = Todo

    Pequenos agricultores = são uma parte.

    Espero ter contribuído!

  • O melhor são os professores de gabarito kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Mas a cúpula da lava jato também não é idônea.

  • As pessoas deveriam parar de criticar quem vem aos comentários acrescentar informações. Ninguém aqui está no jardim de infância, querendo ganhar estrelinha por ser o mais inteligente da turma. Só está colocando sua linha de raciocínio, desabafando, ou tentando aprender e aprimorar seu pensamento sobre a banca. Se vem antes ou depois da resposta, se a pessoa acertou ou errou, pouco importa. Até porque, na hora da prova, a explicação do "coleguinha" pode te ajudar a acertar uma questão. Então pare de ser chato e infantil....

    “O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico”, o autor do texto 1 apela para um tipo de figura de linguagem caracterizada pela:

    c) para ser comparação, teria que ter algum síndeto (termo) que deixasse explícita essa comparação. Ex: como, igual a... Aqui, a banca trabalha com o conceito de comparação ou metáfora...

    d) Não há repetição de termos, tampouco enfática. A banca aqui trabalha com o conceito de pleonasmo, redundância...

    e) Não há. A banca aqui trabalha com o conceito de antítese/ paradoxo...

    Gabaritos possíveis:

    a) personificação : dar características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais:

    -> o mundo caminha. Quem caminha é ser vivo, humano.

    b) Metonímia: uso de uma palavra no lugar de outra, com relação de proximidade de sentido.

    -> Metonímia de parte pelo todo / do todo pela parte.

    O autor diz o mundo caminha, mas, o que ele quer dizer é que os países --> a população está indo em direção ao consumo de alimentos orgânicos.

    Ele quer dizer que o mundo está caminhando? Ele realmente quer dar essa ideia? Não. A personificação é usada em fábulas, em histórias, quando se quer, realmente, dar uma característica humana com um fim argumentativo. No texto, ele só toma o todo (mundo) para intensificar a população (parte do mundo).

  • Quando se fala em mundo, está-se falando das pessoas, dos habitantes desse mundo. Dessa forma, ocorre a figura de linguagem denominada metonímia, que consiste em substituir um termo por outro. No caso, substituíram-se os habitantes – parte – por mundo – todo.

    Alguns poderiam confundir com personificação, como descrito na letra A. No entanto, observe que a letra A fala em personificação de seres inanimados, o que não é o caso: o mundo descrito no contexto da frase não é inanimados (sem vida, sem alma).

    Resposta: B

  • Um indicativo-> O mundo caminha = As pessoas caminham.

    Não há argumento racional para a prevalência do gabarito da questão. O argumento é a subjetividade da banca que tem que ser apreendida pelo candidato.

    Letra B

  • S + A = SA  P + A= PA T + O= TO GABARITO FGV= BOTA (auto: LUIZ TEXEORA)

    Rachei de ri. Verbalizou meus pensamentos.

    FGV. o óbvio não simples.

  • o mundo não caminha logo vocês querem midia com a FGV Mal amados

  • o MUNDO CAMINHA? quem caminha são as pessoas.

    FGV quer mídia?

    RUMO A PMCE2021

  • MUNDO CAMINHA ? TTEU COOOL

  • CAMINHA: DESTINO DO MUNDO SERÁ UM CONSUMO MAIOR DE ALIMENTOS ORGÂNICOS E NÃO CAMINHAR NO SENTIDO LITERAL DA PALAVRA.

    OBS:. FOI COMO EU ENTENDI.

  • Quem estuda figura de linguagem sabe que uma frase pode conter mais de uma figura de linguagem. Imagina o mundo caminhando...FGV, vai aí uma figura de linguagem: Amo muito você!


ID
2613316
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

O segundo período do texto 1 tem a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • GAB

     

    indicar um caso de sucesso, representado por um país de prestígio internacional;

  • Não entendi, pois a segunda oração sim expressa um caso de sucesso (o da Dinamarca).

    Mas o segundo período:"Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos"  Explica e acrescenta arrgumentos ao meu ver.

     

    Alguém poderia explicar por gentileza?

     

  • Pra mim a B e a D esta corretas... sao praticamente identicas.

  • Vanusa Rodrigues, você está equivocada na contagem dos períodos. 

    (PERÍODOS: número de pontos (Letra maiúscula, Verbo e Ponto) 

    1° PERÍODO: O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico.

    2° PERÍODO: A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica.

  • Acho essas questões bem subjetivas... 

    Vamos lá. A banca deu como correta a letra B: "indicar um caso de sucesso, representado por um país de prestígio internacional"

     

    Sim, o segundo periodo tá fazendo isso ("A Dinamarca, por exemplo...bla bla bla")

     

    Mas a pergunta é:  "O segundo período do texto 1 tem a finalidade de: "   mesmo que o periodo, em si, indique um caso de sucesso, a pergunta é sobre a finalidade, e finalidade é algo que, muitas vezes, está além do próprio texto.

     

    Acredito que o autor tenha usado esse segundo  período a fim de comprovar a afirmação anterior .

     

    Percebe-se que primeiro ele faz uma afirmação "O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico." logo em seguida ele mostra um exemplo de um país que esta caminhando nesse sentido.  

    Enfim, é isso que o segundo periodo ta fazendo  (comprovando uma afirmação anterior), e acredito, também,  que essa seria a finalidade. 

     

    Mas é só minha opnião, não quer dizer que esteja certa. Alguém mais compartilha do meu raciocínio?

     

     

     

  • Eu ia marcar B, mas não vi no texto algo dizendo que a Dinamarca é um país de prestígio internacional. É de prestígio em relação a que? Em relação a produção de alimentos orgânicos? Como? Se o objetivo era até 2020 (ainda) ser o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica? O texto só fala que a batalha começou há 25 anos, apenas. Não coloca nem o país em primeiro lugar no assunto discutido. O que eu poderia usar como base para a Dinamarca ter prestígio internacional? Sua economia? Educação? Cultura? Tecnologia? 

    Pra mim a que mais caberia era a D. Se alguém discorda, por favor, quero que me situe, pois morro e não consigo entender o que a banca quis dizer.

  • as questões FGV são feitas pelos estagiários, depois de um baseado....

  • o gab ''b'' é o correto pq no segundo período indica exatamente esse prestígil, nessa parte: ''o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica''. e a letra ''d'' não está certa pq ao falar : ''exemplificar um caso de êxito na produção de orgânicos como algo que deve ser adaptado à nossa realidade''. não mostra nada no segundo período que diga sobre adaptar para a realidade. 

     

  • Na minha visão a alternativa D, também está correta.

     

  • OK, vamos lá. Eu errei, fui na C. A seguir traço minhas ponderações quanto ao modo de interpretação da questão. Depois de errar fica mais evidente, lógico, mas assim ficamos atentos às próximas. 

    O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. (Informação principal: Consumo.)
    Erro da C: comprovar uma afirmação anterior, que parecia demasiadamente vaga; 
       1ª pergunta: é uma afirmação demasiadamente vaga? Embora tenha ficado preso ao velho modos operanti de saber que frase no início de texto dissertativo objetiva dar um contexto geral ao que vem a seguir, acredito que não há demasiada vaguidade na frase, pois ela traça um sujeito realizando uma ação com um fim específico: consumo orgânico. 
       2ª pergunta: o segundo período realmente comprova o caminho para o consumo orgânico? Depois de errar a questão, percebi que o período seguinte não diz respeito ao consumo, mas a produção. "A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica." 
    É claro que à primeira vista temos a convicção de que confirma, mas não, pois o que confirma a alegação da primeira frase é o final do texto: "A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis."
     

  • Pessoal, onde no texto está explícito (ou mesmo implícito) ser a Dinamarca um país de "prestígio internacional"? Claro, sabemos, através de várias fontes, que a Dinamarca possui excelência em inúmeros segmentos, como qualidade de vida, governabilidade e transparência, preservação do meio-ambiente, entre outros. Ok, mas quando respondemos questões de interpretação de textos, nos atemos ao que está presente no texto e ao contexto daquilo que se fala; na maioria dos casos, não se faz extrapolações, principalmente quando há alternativas mais delimitadas ao sentido do texto, como a D e a C.

     

    Não vejo erro na alternativa D, alguém poderia explicar? A alternativa C também não me parece errada, mas se torna "mais errada" pelo uso da afirmativa "demasiadamente vaga"... está vaga, mas não demasiadamente!! Enfim, dá-lhe FGV!!! kkkkkkkkkkkkkk

  • Infelizmente não consigo entender a FGV. Ninguém merece uma banca dessa...

  • Força demais

     

  • Medinho da prova do TJ AL, viu?

    Português vai derrubar muita gente!

  • Com a FGV é justificar o injustificável!

  • "De prestígio internacional".

    Olha essa extrapolação.

  • Como alguém passa em um concurso dessa banca? kkkkkkkkk (risos de frustração)

  • É essas questões  são  de nível  médio. Pqp.

  • Pessoal, vamos indicá-la para comentário.

  •  

    Indicar um caso de sucesso???????? COMO PODEMOS DIZER QUE JÁ É UM CASO DE SUCESSO SE A DINAMARCA ESTIPULOU UM PRAZO PARA SER 100 % ORGÂNICA ATÉ 2020. Então quer dizer que a FGV já previu que esse projeto da Dinamarca será alcançado em 2020 com pleno sucesso !!!!!!! Agora eu entendi perfeitamente como a banca adora que nós adivinhemos suas alternativas corretas. Claro, ela mesma já trabalha na base da previsão.

  • Exatamente, William, também deixei de marcar a B justamente por causa da extrapolação. Essa banca é imprevisível. Assim não dá!

  • É impressionante! na maioria das matérias que estudo, em todas as bancas, minha taxa de acerto é superior a 80%. Quando chega no português da FGV, meu rendimento cai pra 50% ou até mesmo abaixo disso. Pelo que eu pude perceber, isso acontece com muitas outras pessoas também. Será que o problema somos nós? Fica o questionamento aí...

  • miga, tá forçando a barra!

  •  

    A Dinamarca (Prestígio Internacional -  passado para o futuro), por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica.

     

    B) indicar um caso de sucesso, representado por um país de prestígio internacional

  • Eu marquei a D , qual o erro dela ????

     

  • tá difícil ....

  • O próprio texto fala, "A Dinamarca, por exemplo"... Como 100% de sucesso se ainda estou em 2018? Que eu li o prazo foi para 2020, mas para a FGV já foi um sucesso.
  •  "prestígio internacionaL" ?

    HUAHUAHUHAUHAUA ...

  • Tentar entender a cabeça do examinador da FGV é a mesma coisa que da murro em ponta de faca, não se apeguem as questões. Errou? próxima!

  • Na questão Q871101 a FGV diz que a Dinamarca é "um exemplo a ser seguido" (esta é a resposta). Já na questão em tela, a alternativa que diz que a Dinamarca é "um exemplo que deve ser adaptado à nossa realidade" é falsa. Bipolaridade define.

  • a unica errada é a alternativa E. Cara, o pessoal da fgv ta exagerando nos cogumelos...

  • O português da FGV é ... 

     

    :(

  • Questão difícil, porém muitos erraram marcando a letra d) que claramente está errada, aí fica mais difícil ainda.


     d) exemplificar um caso de êxito na produção de orgânicos como algo que deve ser adaptado à nossa realidade;

    Em nenhum momento isso foi mencionado no 2º período

    Vale sempre lembrar da regra número 1 em interpretação: Interpretar =/= Opinar. Interpretar significa determinar o significado preciso do texto. 
    Quando você marca a d) você está colocando sua opinião sobre o tema no meio e não o que o autor disse realmente.

  • Resposta correta: A, B e D.

    FGV que se exploda!!!!!

    Subjetividade reina nessa banca.

  • uni du ni te sa la me mingue o escolhido foi vc....

  • Oi pessoal! Quase nunca comento questões, tampouco alternativa por alternativa. Contudo, dada a enorme dificuldade que tenho (junto com boa parte dos colegas), resolvi tentar desvendar como pensa essa FGV. Vamos lá!

    A. Pode ser, mas está muito genérico. 

    B.Sim, houve a indicação de UM caso, o da Dinamarca (elemento textual que corrobora isso: "por exemplo"). A Dinamarca é um país de prestígio internacional, isso não necessita estar no texto. GABARITO

    C. Comprova a afirmação anterior? Sim! Contudo essa não é finalidade essencial do período. De novo, algo muito genérico.

    D. Exemplifica um caso de êxito? Sim! Todavia não há menção nesse período que deve ser aplicado a nossa realidade.

    E.O texto não é dirigido específicamente às autoridades agrícolas, restringiu demais.

     

    Espero ter ajudado! Vamos pra cima dessa banca, mostrar que concurseiro não tem medo!

     

  • A questão teve a letra B como resposta devido à expressão ",por exemplo,", (indicando a Dinamarca) pois, a produção orgânica no Brasil pode ser menor percentualmente (%), mas dadas às dimensões continentais do Brasil, sua produção (numericalmente ou nominalmente) orgânica pode ser proporcionalmente maior.

  • b) indicar um caso de sucesso, representado por um país de prestígio internacional;

     

    "A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica". Ei, não seria extrapolar ao dizer caso de sucesso já que ainda estamos em 2018? Mesmo com a probabilidade do país conseguir alcançar o abjetivo ser grande.. é extrapolar o que tá no texto, viu!

     

    Indicar para comentários, gente.

  • Comentar uma questão com o gabarito é muito fácil. A resposta da primeira questão dessa prova se contradiz com a resposta desta.(Q871101)

  • De onde veio "prestígio internacional", apenas com a leitura do texto?!? Isso é mera opinião da banca. A letra A é genérica, mas não está errada.

    Não aguento mais me deparar com questões com duas respostas certas!

  • Alguém que esteja entre os 33% daqueles que acertaram a questão, por favor, comente...

  • Amados : onde o  " por exemplo " - que indica caso concreto,  é indicador de caso de sucesso + um caso de país com prestígio internacional ? Onde está escrito isso no texto???? 

     

    Já sei, já sei ...esta em sentido figurado...não é FGV?!?

     

    Tudo indica que é a alternativa C ! foi dado um exemplo de caso concreto ,a Dinamarca e só isso !

     

    Eu realmente aconselho a todos a JAMAIS fazer a prova dessa banca e leva-la para bem longe dos concursos pois ' supera a paciência ' de um monge tibetano ....

     

    #forafgvdosconcursos 

     

     

  • Um caso de sucesso??? Virou vidente agora essa banca infeliz, adivinhou o que ocorrerá em 2020. DESGRAÇA INFELIZ

  • Questão bem complexa. Exigindo muito conhecimento acerca de interpretacao do candidato.

    GAB- B

    P.S. imagine se uma errada anulasse uma certa!

  • Na questão 16 que fala "NO TEXTO 01, A INTRODUÇÃO TEM A FUNÇÃO TEXTUAL DE:" e o gabarito DA BANCA é letra C - INDICAR UM EXEMPLO A SER SEGUIDO.

    A questão 18 pergunta sobre o segundo período do texto 01. marquei D ja que EXEMPLIFICAR UM CASO DE ÊXITO é bem coerente com a questão anterior - INDICAR UM EXEMPLO A SER SEGUIDO.

    Quando um erro uma questão de interpretação da FGV sempre me esforço e acabo encontrando "sentido" na resposta da banca ... pricipalmente lendo os comentários dos colegas, mas dessa vez não consegui.

    Se alguém puder ajudar agradeço.

  • Fala sério!! Se eu não entrar num concurso por causa de uma questão assim entro na Justiça

  • PQP PQp PQP

    Não há um padrão nas respostas, não há nada, apenas choro.

  • Questão de inferência, a resposta não vai estar explicita de mão beijada pra vocês.


    "A Dinamarca, por exemplo, começou HÁ 25 ANOS uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica."


    Claramente um país de sucesso em relação ao tema tratado, sem mais. (E inclusive tem título de país "mais feliz DO MUNDO" quer mais prestígio ou tá pouco?)

  • FGV AGORA TE PREVENDO O FUTURO, BANCA DE MERDA, E SE ALGUEM JOGAR UMA BOMBA NA DINAMARCA? AI VAO PEDIR ANULAÇAO DA QUESTAO EIN FGV!!!

  • Que absurdo!

  • A banca tem que parar com isso.Colocar pegadinha tudo bem, agora, essa questão simplesmente tem mais de uma resposta!Eu marquei a A, mas poderia ter colocado tanto a B, porque ambas são plenamente adequadas ao comando da questão.Tem gente que marcou B e que está afirmando o porquê dela estar certa.Eu não discuto que a B esteja certa, mas a A também está e só dá pra marcar uma.

  • Eu discordo da letra A, porque quando ele se refere ao prestígio internacional "(indicar um caso de sucesso, representado por um país de prestígio internacional)" no enunciado da questão, dá a entender que,a Dinamarca além de ser líder em produzir alimentos 100% orgânico, fora desse cenário, ela já possui um pretígio internacional e não é isso que o texto diz.

    O texto diz:

     "A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica." Observem que o texto se refere ao seu prestígio internacional em matéria de produção alimentos de orgânicos.

    A questão induz ao erro e deu margem na letra A para outra interpretação. Faltou mais informação (incompleta) na letra A. De proposta de análise muito vaga, o ideal é ir por eliminação até chegar mais ou menos a letra mais próxima.

    Mas ouço muito dos professores, não viaja na questão. E como não viajar na FGV? Pior, em vão, muitas vezes. Afff...

  • Erros apontados pela Profª Adriana Figueiredo:

    A destacar a importância da Dinamarca no cenário mundial da produção de orgânicos;

    Foi dado um exemplo, foi exemplificado. Isso é diferente de destacar.

    C comprovar uma afirmação anterior, que parecia demasiadamente vaga;

    Por meio do exemplo, pode-se comprovar, mas no caso não por ser vaga.

    D exemplificar um caso de êxito na produção de orgânicos como algo que deve ser adaptado à nossa realidade;

    Não há indicativo de que possa ser adaptado à nossa realidade no período.

    E acrescentar um argumento que auxilie o convencimento de nossas autoridades agrícolas.

    Isso não é um argumento, é um exemplo.

  • Não adianta tentar justificar. Resposta correta é A.
  • "A Dinamarca, por exemplo..." INDICA UM CASO

  • As questões da FGV são BASEADAS em alguma coisa. Só não sei oq

  • Q????

    kkkkk

  • Cara, essa banca é tão surreal que você percebe até um certo constrangimento dos professores em explicar o gabarito da prova. Tipo, rola uma "forçassão" de barra para adequar a explicação a alternativa escolhida pela banca. E, não ao contrário! 

  • Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)

    O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

    O segundo período do texto 1 tem a finalidade de:

    -> Há uma afirmação generalista: O mundo caminha... Em seguida, há um exemplo do autor para mostrar isso.

    A) Não. Não dá para dizer isso pelo simples fato de que ele não dar esse destaque. Se ele tivesse dito: DENTRE esses países, a Dinamarca // A Dinamarca tem mostrado grandes resultados .../// A Dinamarca caminha a passos largos.... Aí, sim, poderia dizer que a intenção dele foi destacar a Dinamarca. Mas, no texto, dá mais a entender que ele a usou como exemplo, poderia ser outro país, ele apenas escolheu a Dinamarca para fundamentar, exemplificar o que ele disse no período anterior.

    B) e D) Percebam a data em que o texto foi escrito (2017) olhem para o trecho que diz, estima, calcula, que vai torná-la (futuro), até 2020 (futuro).... Não dá para dizer que é um "caso de sucesso", tampouco que é um caso de êxito, pois o texto foi escrito três anos antes dessa estimativa e o próprio autor a coloca como algo a ser concluído. Logo, em minha opinião, é uma inferência errada do examinador.

    E) ele não tenta auxiliar autoridades agrícolas. O texto foi publicado em um jornal de circulação social, visa trazer uma informação, um conteúdo à sociedade.

    C) O MUNDO caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. (É uma afirmação categórica, extremamente generalizada. O autor, em seguida, exemplifica a sua afirmação dizendo que um país inteiro está caminhando para o consumo orgânico.

    Logo, penso eu, que essa seria a melhor alternativa para a questão.

    Porém, FGV parece alterar o grupo de professores a cada prova. Porque de uma prova para a outra, a régua de interpretação é totalmente diferente e, muitas vezes, convergente. Aí fica difícil.

  • Fui seca na letra A , porém , realmente, lendo o texto todo...dá pra ver q a letra B é a mais correta.

  • Um indicativo-> [A Dinamarca, por exemplo] [o primeiro país do mundo]

    Não há argumento racional para a prevalência do gabarito da questão. O argumento é a subjetividade da banca que tem que ser apreendida pelo candidato.

    Letra B

  • Olha... vou falar uma coisa: Eu tô de saco cheio dessa banca!!!!!!!

    E não é pq eu errei essa questão não, pq quando eu acerto, não tenho prazer e nem sinto vontade de comemorar, tendo em vista a arbitrariedade e subjetividade dessa banca.

    Isso é tão frustrante, desgastante... enfim, desanimador!!!

    Desculpem o desabafo! Sigamos...

  • Acertei pensando um bom tempinho.

    A

    destacar a importância da Dinamarca no cenário mundial da produção de orgânicos; (não se falou em exportação)

    B

    indicar um caso de sucesso, representado por um país de prestígio internacional;( essa parte aqui que é cabulosa, porém, eu entendi que por ser a Dinamarca e além disso ter 100% de produção orgânica em 2020, há um prestígio a ser reconhecido)

    C

    comprovar uma afirmação anterior, que parecia demasiadamente vaga; (vago?)

    D

    exemplificar um caso de êxito na produção de orgânicos como algo que deve ser adaptado à nossa realidade;

    E

    acrescentar um argumento que auxilie o convencimento de nossas autoridades agrícolas.

  • extrapolação total

  • Comentário do professor: alunos que estudam sabem que a Dinamarca é um país de prestígio internacional.

  • Prestígio internacional pra quem ????

    Fico assim também

    A FGV não segue um padrão ( ora ela não permite extrapolação ora ela permite)

    Ai fica difícil né fgv

  • Essa é o tipo de questão que você tem que adivinhar..rsrsrs

  • Essa banca extrapola em quase todas as questões.

    Não há nenhum indício no texto que confirme que a Dinamarca é um país de prestígio internacional.


ID
2613319
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

A palavra “agrícola-ambiental” aparece grafada com hífen pela mesma razão semântica do seguinte vocábulo abaixo:

Alternativas
Comentários
  • Sem desconsiderar os comentários dos colegas, mas acho que a razão se dá por se tratar de um adjetivo composto.

    https://educacao.uol.com.br/portugues/reforma-ortografica/2009/01/30/hifen-palavras-compostas.jhtm

    Letra E.

  • Gabarito: E

    Também concordo com o colega Marcos Silva. A letra e é que mais se adequa, além de trazer um exemplo de palavras que têm de ser separadas por hífen, é um adjetivo composto, igual ao exemplo dado no enunciado. Pois se fossemos marcar a opção unicamente pela regra do hífen, tanto a letra c como a letra e estariam certas. 

  • Alguém sabe me dizer por qual motivo é utilizado hífen em "TENENTE-CORONEL"?

    Não seria pelo mesmo motivo de "agrícola-ambiental" e "político-econômico"?

    Help meeeee

  • Atentem-se para o comando da questão, a mesma pede que seja analisado através de razões SEMÂNTICAS (significado) e não razões ORTOGRÁFICAS. Se fosse através desta última, a alternatica correta seria a C.

     

    Razões SEMÂNTICAS: alternativa correta E

     

    Razões ORTOGRÁFICAS: alternativa correta C

  • LETRA E

     

    Pessoal, acho que é mais ou menos isso:

     

     

    a) Em palavras compostas por justaposição que formam uma unidade semântica, ou seja, nos termos que se unem para formam um novo significado: tio-avô, porto-alegrense, luso-brasileiro, tenente-coronel, segunda-feira, conta-gotas, guarda-chuva, arco-íris, primeiro-ministro, azul-escuro.

     

    b) Em palavras compostas por justaposição que formam uma unidade semântica, ou seja, nos termos que se unem para formam um novo significado: tio-avô, porto-alegrense, luso-brasileiro, tenente-coronel, segunda-feira, conta-gotas, guarda-chuva, arco-íris, primeiro-ministro, azul-escuro.

     

    c)  Os prefixos “hiper-”, “inter-” e “super-” serão separados por hífen quando o segundo elemento começar por “h” ou “r” : hiper-humano, hiper-rancoroso, inter-helênico, inter-relacionar, super-homem, super-homem, super-reativo.

     

    d) Palavras compostas ligadas por preposição: os nomes compostos ligados por preposição perderam o hífen, tal como mão de obra, lua de mel, dia a dia, boca de urna, pé de moleque, pão de ló, queda de braço, cara de pau, olho de sogra, brigadeiro do ar, camisa de força, maria vai com as outras, passo a passo, faz de conta, calcanhar de aquiles.

     

    e) formação de palavras por justaposição, em que os elementos formadores são de natureza nominal (ambos são adjetivos) que mantêm sua independência fonética e significativa, ao formar uma terceira unidade semântica: - político-administrativo; político-econômico; político-religioso; político-social, agrícola-ambiental.

     

     

    Bons estudos e qualquer erro, me avisem!!!!

  • Boa tarde, QColegas. Apenas para complementar as regras de emprego do hífen:

    a) segunda-feira --> em compostos nos quais o primeiro elemento é numeral. Ex.: primeira-dama, primeiro ministro.

    b) tenente-coronel --> em palavras compostas por justaposição que formam uma unidade semântica. Ex: arco-íris, médico-cirurgião.

    c) inter-relacionamento --> usa-se hífen com o prefixo inter- quando a palavra seguinte começa por H ou R (ex.: inter-racial); OU usa-se hífen sempre que o prefixo terminar com a com a mesma letra com que se inicia a outra palavra (ex.: inter-regional).

    d) cara-de-pau --> não se usa o hífen em compostos que apresentam elementos de ligação, salvo os já consagrados pelo uso. Ex.: cara de pau, dia a dia.

    (e) político-econômico --> em compostos homogêneos (no caso, adjetivo + adjetivo). Ex.: técnico-científico, luso-brasileiro. Gabarito.

     

    agrícola-ambiental --> em compostos homogêneos (no caso, adjetivo + adjetivo). Ex.: médico-hospitalar, norte-coreano.

     

    Fonte: Língua Portuguesa para Concursos, Duda Nogueira.

  • Lucas, Auswaldt, respondendo a sua pergunta: O tenente-coronel se enquadra na seguinte regra: 1. Usa-se hífen nas palavras compostas comuns, sem preposições, quando o primeiro elemento for substantivoadjetivoverbo ou numeral.

    Outros exemplos: Amor-perfeito,
    boa-fé,
    guarda-noturno,
    guarda-chuva,
    criado-mudo, 
    decreto-lei.

  • Dica do "Estratégia Concursos": Usa-se hífen para separar vogais iguais. Mais exemplos: Micro-ondas; auto-observação; anti-inflamatório etc.. Os iguais se repelem logo, como seria duas vogais que ficariam juntas elas se separam por meio d hífen.

  • Adjetivo composto, gente. Sem viagem. Errei as três últimas e acertei esta.

  • Melhor comentário: Monique Braga 

  • Oi bipedes! 

    So para complementar os excelentes comentarios abaixo e a titulo de conhecimento. 

     

    Reforma Ortográfica: NAO se Usa Hifen

    Com a reforma ortográfica, o hífen não deve mais ser usado nos seguintes casos:

    Palavras compostas ligadas que tem os elementos DE ou DA: Pé de moleque, Fim de semana, Cara de pau, Faz de conta, etc…

    Palavras duplas em que a segunda palavra começa com uma letra diferente do final da primeira palavra: autoescola, agroindústria, aeroespacial, antiaéreo, interestadual, etc…

    Palavras duplas em que a segunda palavra começa com R ou S: Neste caso especial, além de não se usar o hífen, com a reforma ortográfica as letras R e S, ficam dobradas: ultrassom, semirreta, microssaia, etc…

    Com o prefixo Co: Na nova reforma ortográfica, o prefixo Co sempre se junta a próxima palavra: cosseno, coedição, coautoria, cofundador, etc…

     

    Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/educacao/nova-reforma-ortografica/

     

  • Thácio Ribeiro foi quem me ajudou a entender essa questão!

  • Ele quer adjetivo + adjetivo. Tenente-coronel é substantivo + substantivo
  • ADJETIVO COMPOSTO

  • Gabarito: E

     

     

    Agrícola-ambiental (adjetivo composto)

     

     a) segunda-feira;

    -palavras compostas que não apresentam elemento de ligação. Ex: ano-luz, bem-te-vi, erva-doce, guarda-chuva, beija-flor, couve-flor.

     

     

     b) tenente-coronel;  (aqui é substantivo composto)

    Postos da hierarquia militar: tenente-coronel, capitão-tenente. Atenção: nomes compostos com elemento de ligação preposicionado ficam sem hífen: brigadeiro do ar, general de exército, general de brigada, tenente-brigadeiro do ar;

     

     

     c) inter-relacionamento;

    -Prefixos terminados em 'r' e iniciados pela mesma letra. Ex: hiper-realista, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-resistente.

     

     

     d) cara-de-pau; 

    -Locuções de qualquer tipo. Ex: cão de guarda, café com leite, fim de semana, pão de mel, sala de jantar.

     

     

    e) político-econômico. (Adjetivo composto - a mesma regra do que pede no comando da questão)

    -Em “político-econômico”, temos um tipo de formação de palavras por justaposição, em que os elementos formadores são de natureza nominal (ambos são adjetivos) que mantêm sua independência fonética e significativa, ao formar uma terceira unidade semântica.

     

     

    Fontes: www.todamateria.com.br; https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/redacao-e-estilo/estilo/hifen; http://blogdohonneur.blogspot.com/2015/02/socioeconomico-politico-economico.html 

  • Regra do prefixo acentuado.

  • As letras iguais não se separam ?

    Como em Anti-inflamatório, supra-auricular...

    Inter-relacionamento

    Agricola-ambiental


    Fui por esse pensamento e marque a alternativa "C"

  • AGRÍCOLA-AMBIENTAL PALAVRAS TERMINADAS COM VOGAIS E A OUTRA PALAVRA INICIADA COM VOGAIS SE USA HÍFEN.

    MESMA COISA COM: POLÍTICO-ECONÔMICO

    https://www.youtube.com/watch?v=BoGuCsVsufk&t=3s

  • Palavra terminada em vogal e a outro se inicia com vogal

  • DE QUALQUER FORMA É UM JEITO DIFERENTE DE SE COBRAR. CABE A REGRA DA SEPARAÇÃO COM HÍFEN POR Terminarem E INICIAREM COM VOGAIS IGUAIS. Porém, foi um peguinha dos grandes!

  • Agrícola-Ambiental ( adjetivo composto com dois adjetivos) e Politico-econômico ( adjetivo composto com dois adjetivos)

    Resposta: letra E

  • O hífen é usado para formar palavras compostas (união de radicais: homem-bomba), separar sílabas (hí-fen), separar pronomes oblíquos átonos (comprei-a).

    Aqui, temos hífen para unir uma palavra composta, especificamente um adjetivo composto, como político-econômico. Nas demais alternativas, temos substantivos compostos.

    Gabarito letra E.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • Não é por causa da vogal.

    >>>>>>agrícola-ambiental ( adjetivo - adjetivo) e político-econômico ( adjetivo - adjetivo)

    >>>>>>As outras alternativas têm outro valor semântico.

  • Questões assim é interessante observar a classe morfológica das palavras para associar.

  • GAB E

    ACREDITO QUE SEJA DOIS RADICAIS COM A MESMA CLASSIFICAÇÃO, COM ISSO SE SEPARA COM HÍFEN

  • Só eu que achei a explicação dela fraca?

  • agrícola-ambiental é Adjetivo Composto, assim como - político-econômico

    Nas demais alternativas, temos substantivos compostos.

    Gabarito letra E.

  • Pela regra geral do Hífen quando houver encontro de dois "R"s ou "S"s , separa-se. Lembrando disso muita gente vai correndo marcar a letra C.( ERRADO!)

    Relendo o enunciado, a questão pede a razão semântica (que a FGV adora!)

    Sendo assim:

    Agrícola (adjetivo) e ambiental (adjetivo)

    Político (adjetivo) e econômico (adjetivo)

    Palavras com sentido de adjetivo separadas por hífen.

  • Simples regra de ortográfica do hirfen!

    Ambas terminando com vogal ,logo hirfen nelas .

    Estudem guerreiros ♥️ Fé no pai que sua aprovação sai!

  • Escorreguei bonito nas consoantes iguais :(

    Vejo gente comentando ai "Palavra terminada em vogal e a outro se inicia com vogal"

    E Autoestrada? Semiárido? De onde vocês tiraram essa regra?!?!?!

  • Gabarito: E

    Minha forma de memorizar: Hifén é homofobico.Toda vez que vê duas vogais juntas quer separar!

     

  • QUE PROFESSORA RUIM

  • Esse tipo de questão eu interpreto assim:

    Agrícola-ambiental: não é qualquer agrícola; é agrícola ambiental, ou seja, está especificando um tipo de agrícola.

    Político-econômico: não é qualquer político; é político econômico; ou seja, está especificando um tipo de político.

  • Acertei. Boa explicação da professora.

  • Adriano, vc tem q primeiro resolver a questão e só depois assistir ao comentários dos professores. Fazer o contrário é iludir-se!

    Concurseira vencedora, tenente-coronel não eh qualquer tenente. É tenente-coronel.

  • Foi o que eu fiz bem antes de assistir o comentário da professora e de ler seu comentário. Quando acerto uma questão que ainda tenho dúvida, costumo mesmo assim ver o comentário do professor para saber se acertei pelo motivo certo. Beleza ?

  • 'Socioeconómico e político-económico

     

    Por que socioeconômico não tem hífen, e político-econômico tem?

    Trata-se de casos controversos, do ponto de vista da ortografia.

    Considera-se que socio- funciona como radical ou prefixo, logo dispensa hífen quando participa em compostos – daí socieconómico.

    Quanto a político-económico, considera-se que a palavra é um composto com estrutura de coordenação, semelhante a casos como os de luso-brasileiro.'

    in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/socioeconomico-e-politico-economico/32665 [consultado em 17-06-2020]

  • Não é a letra C, porque, no R ou S a regra é que se deve duplicar essas letras.

    Gabarito letra E

  • Muito boa a explicação da professora.

  • Só comentando a alternativa C, pois li um comentário do colega... inter-relacionamento é escrito assim mesmo. É que os prefixos SUB, HIPER, INTER, e SUPER, permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada por "H" ou "R".

    Exemplos: sub-hepático, hiper-realista, inter-racial, super-racional...

    Diferente de antessala, antirrugas, infrassom... que o hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixo terminada em vogal + palavra iniciada por "R" ou "S", sendo essas letras dobradas.

    Fonte: português descomplicado de Flávia Rita.

  • Alguém sabe explicar pq não é a alternativa B? Tenente-coronel??

  • Analisando a composição “agrícola-ambiental”, verificamos que se trata de um adjetivo composto, formado por dois adjetivos: “agrícola” e “ambiental”.

    Isso posto, analisemos as alternativas:

    Letra A – ERRADA – A composição “segunda-feira” é um substantivo composto, formado pelo numeral “segunda” e pelo substantivo “feira”.

    Letra B – ERRADA – A composição “tenente-coronel” é um substantivo composto, formado por dois substantivos.

    Letra C – ERRADA – A palavra “inter-relacionamento” é um substantivo derivado, formado pelo prefixo “inter” e pelo substantivo “relacionamento”.

    Letra D – ERRADA – A composição “cara-de-pau” é um substantivo composto, cujos elementos são ligados por preposição. Segundo a Nova Ortografia, não deveria mais ser empregado com hífen. O correto seria “cara de pau”.

    Letra E – CERTA - Analisando a composição “político-econômico”, verificamos que se trata de um adjetivo composto, formado por dois adjetivos: “político” e “econômico”.

  • Como é da FGV vc marca político-econômico, mas sabe que pode ser segunda-feira mesmo e vida que segue se for....

  • Sempre, sempre é imprescindível ler o ENUNCIADO. A questão pede a razão SEMÂNTICA e não a gramatical.


ID
2613322
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

O segundo parágrafo do texto 1 deve ser classificado, em termos de gênero textual predominante, como:

Alternativas
Comentários
  • O texto didático é um gênero textual com objetivos pedagógicos. É disposto de maneira a que todos os leitores tenham a mesma conclusão. Por este motivo, é considerado um texto utilitário.

  • GAB C.

    Eu ainda acho que o texto seja INFORMATIVO com um viés didático, mas...FGV FGVerando.

  • a) Errada. CUIDADO. Temos que ficar atentos a todos os detalhes quando se tratar de FGV. Aqui a banca não considerou ser informativo porque o segundo parágrafo foi para conceituar a agroecologia, o que segundo ela, é de pouco conhecimento. Ou seja, VOU TE ENSINAR oque é agoecologia para depois dissertar sobre ela.

     

    b) Errada. Não há nenhum trecho que contenha instrução.

     

    c) Gabarito. Tenha em mente uma coisa quando for fazer prova da FGV, você deve se atentar a todos os detalhes e não ignore nenhuma alternatativa. O segundo parágrafo serve para nos ENSINAR  o que é agroecologia, e essa é uma das finalidades de um texto didático. 

     

    d) Errada. Publicitário? Nem precisa comentário.

     

    e) Errada. Os textos injuntivos têm como características ordenamento de açõese procedimentos. O mais clássico são as receitas de bolo. 

  • LETRA C

     

     

    Diferença entre INFORMATIVO x DIDÁTICO

     

     

    - INFORMATIVO: Os textos informativos têm o objetivo de abordar algum tema e transmitir conhecimento a respeito desse tema, transmitir dados e conceitos;

     

     

    - DIDÁTICO:  é aquele que explicitamente visa a instruir, que tem finalidades pedagógicas, que está relacionado ao ensino das ciências, das artes, das técnicas, etc

     

     

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    .

    ACREDITE....

     


    mais: http://www.scrape.com.br/desenho-ascii.htm#desenhos#ixzz59IyZaXsF

     

     

  • Ok, o texto pode ser informativo e não ser didático, mas não entendo um texto ser didático e não ser informativo.

  • É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos.

    LETRA: C

  • Me sinto analfabeta com essas questões de portuguÊs! AFF

    FGV sendo FGV. 

    Eu continuo achando que é um texto informativo. ¬¬

  • Nao sabia que a FGV tinha essa caracteristica de AOCP .. quer ser a diferentona.. e poe questoes dubias! Faça-me o favor.. só eu q tou errando as questoes aqui?
  • Que saco, FGV, parece o Min. Gilmar Mendes!

  • As letras B e E são tipos textuais e não gêneros. 

  • Eu odeio essa banca, tudo que você acha que é no fim tá errado. Só consegui entender a diferença depois dos comentários

  • diferença entrre texto didático e informacional

     

     

    https://www.todamateria.com.br/texto-didatico/

     

    https://www.todamateria.com.br/texto-informativo/

     

  • É um texto publicitário disfarçado de didático, como o que é ensinado nas escolas brasileiras.

     

    É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

     

    Claramente se vê o autor tentando empurrar a opinião dele (travestida de transmissão de conhecimento) nossa guela abaixo, tentando vender a ideia de "produção agrícola do bem", no caso da produção orgânica e "produção do mal", no caso da produção convencional. Somente no primeiro período do parágrafo, ele foi totalmente didático.

  • Melhor comentário é o do Gláucio Diniz. 

    A questão pede o GÊNERO TEXTUAL e não o tipo. 

    Infelizmente a FGV ganhou nessa.

  • Qua banquinha escorregadia!

    FGV é osso duro de roer. Em muitas questões é pior que CESPE e FCC.

  • 72% erraram

  • quem colocou INFORMATIVO  , dá um joinha aqui.

  • ¯\(°_o)/¯

  • Os tipos de textos, são classificados de acordo com sua estrutura, objetivo e finalidade. De maneira geral, a tipologia textual é dividida em: texto narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo e injuntivo.

    Os gêneros textuais são classificados conforme as características comuns que os textos apresentam em relação à linguagem e ao conteúdo.

    É importante considerar seu contexto, função e finalidade, pois o gênero textual pode conter mais de um tipo textual. Isso, por exemplo, quer dizer que uma receita de bolo apresenta a lista de ingredientes necessários (texto descritivo) e o modo de preparo (texto injuntivo).

    Fonte: www.todamateria.com.br

    Notar que foi solicitada a classificação apenas do segundo parágrafo, e não do texto como um todo.

  • Texto Informativo : Informa sobre um acontecimento ou sobre uma descoberta . 

    Texto didático : Trás conceitos e definições gerais . 

     Tendo consciência da diferença entre eles a questão é fácil , uma vez que o parágrafo abordado pela questão trás definições e conceitos , logo é DIDÁTICO ! 

     

    Espero ter ajudado :D 

  • Cabe recurso só por causa da bibliografia do enunciado. O texto jornalístico também é informativvo e/ou expositivo. Se no lugar de "O globo" fosse do livro "Ciencia e Vida" aí sim seria muito mais didático do que qualquer outro...

  • #incrédulo

  • Se você estiver depressivo, desanimado, pensando em desistir de concursos, evite resolver questões de português da FGV.

    Dê um tempo, se recupe e então retome a rotina de exercícios. #ficadica

  • Eu estava puto por ter errado essa, mas aí olhei os comentários e ví que não estou só!!!

  • A Dinamarca, por exemplo,  daria para resolver! logo, pensaria em didático! Mais é muito dificil essa questão.  Só jesus é muita macumba pra resolver. 

  • Eu iria marcar didático, porém, resolvi ler o resto do parágrafo (já que estamos falando de FGV né kkk).

    Quando vi o "Diga-se de passagem", presumi que não haveria uma expressão assim em textos didáticos, mas sim em um texto informativo, como é comum em jornais.

  • FGV é osso!

  • Galera, a questão ta pedindo para analisarmos o SEGUNDO parágrafo APENAS. Não o texto todo!

    Se atentem a isso ;)


  • Essa FGV... :@

  • Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

  • A dica que eu posso dar a partir dessas questões é que a FGV coloca a PRIMEIRA ALTERNATIVA (A) como a alternativa QUASE perfeita como armadilha. Já não é a primeira questão com essa maldade. Portanto, leiam as alternativas seguintes e se forem chutar, nunca "A".

  • Concordo com o Wellington

  • Gabriel Henrique matou a charada:

    Galera, a questão ta pedindo para analisarmos o SEGUNDO parágrafo APENAS. Não o texto todo!

    Se atentem a isso ;)

    E, cuidado com o Dimas: ele tem as próprias teorias.

  • O texto é predominantemente informativo, porém a pergunta se refere exclusivamente ao segundo parágrafo, que é didático.

  • A cada questão a FGV cria um novo gênero textual. Invencionisse a respeito dos Tipos Textuais ainda vai, mas inventar Gêneros é de doer.

  • Texto didático é aquele que explicitamente visa a instruir, que tem finalidades pedagógicas, que está relacionado ao ensino das ciências, das artes, das técnicas, etc.

     "...a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos.."

  • N deixa de ser informativo...

  • Fundação suicida - Getúlio Vargas

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    essa banca é uma palha assada!

  • Todo didático é informativo
  • Diego Silva ali falou tudo.

  • Instrucional ou Injuntivo = Recomendação = Aconselhamento

    Informativo = lembre de notícias

    Explicativo ou Didático = lembre de uma aula

  • Basicamente informatico, informa, noticias...

    didatico, explica, como se fosse uma aula, que foi o que fez o 2 paragrafo

  • Errei essa questão 3 vezes mas analisando com calma realmente a PREDOMINÂNCIA é didatica por conta desse trecho :

    Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

  • Para diagnosticar o objetivo principal de um texto, é necessário questionar qual o seu objetivo principal. É inegável que o 2º parágrafo traz informações, mas seu principal objetivo é se utilizar dessas informações para esclarecer o significado dos termos egroecológico e agroecologia.

    Devemos responder ao seguinte questionamento: o objetivo principal do texto é simplesmente apresentar informações ou explicar o que significam termos nele presentes?

    A segunda opção parece mais razoável, não?

    Trata-se, portanto, de um texto predominantemente didático.

    Resposta: C

  • PALHAÇADA!!

  • Gabarito: c

    --

    Vejam minha anotação FGV. Aconselho anotar porque cai muito.

    Gênero e tipologia textual

    Texto preditivo: informa sobre o futuro, antecipando ou prevendo acontecimentos/eventos que irão ou poderão acontecer. Ex.: horóscopo.

    Instrucionais: estritamente a sequência de passos para se chegar ao fim. Ex.: manual de instruções: como ligar a TV o micro-ondas etc. (Q633825)

    Normativos: determinam/definem normas e regras de procedimentos, deveres, direitos, obrigações e liberdades fundamentais. Ex. Leis, Regulamentos etc. (Q917817, Q633825)

    Informativo: tão só informar. Sem pessoalidade, sem opiniões. Não esclarece o que está sendo tratado. (Q587854)

    Didático: ensinar diferenças de conceitos. Trabalho técnico sobre conceitos. Ex.: livros escolares (Q621503)

    Gênero definição: Q574808, Q588591, Q501367, Q483683.

    - a resposta precisa ter o verbo “ser” diretamente (x é isso), sem rodeios. Ex.: O haddock é um bacalhau que venceu na vida.

    - quando o verbo “ser” vir com a conjunção “quando” ou outras expressões que não são diretas, não será a resposta. Ex.: x é quando / y é feito;

    - palavras semelhantes, como consiste, não serão a definição se houver um verbo “ser” direto.  

    - tem a seguinte estrutura: um termo geral seguido de características específicas. Ex.: inclusão social é a capacidade de entender e reconhecer o outro.

  • Informativo: Todo texto informativo é expositivo, a diferença é que ele expõe o que sabe e o que é novidade/desconhecido do leitor.

    Didático: Ensinar, detalhar conteitos

    Fonte: Minhas anotações da aula de Adriana Figueiredo

  • Tô vendo que o bizu é:

    Ficou em dúvida em duas, não vá pela sua intuição!

    Exemplo: Fiquei entre as letras A e C. Minha intuição queria marcar a letra A, logo marquei C e acertei.

    KKKKKK

  • Também poderia ser informativo!!!!!! Meu Deus que banca imunda! Mil vezes CESPE!

  • GABARITO - C

    Note que o segundo parágrafo do texto é carregado em explicações, conceitos, denominações, como se observa nos elementos grifados abaixo:

    Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

    >>> Note que esse parágrafo fundamentalmente é um texto didático, pois a intenção é deixar bem claro o significado das expressões, realizando conceitos, explicações etc.

    Parabéns! Você acertou!

  • Parágrafo didático

  • Textos Instrucionais: passos / instruções / ordens a serem seguidas para se chegar ao fim. Ex.: manual de

    instruções;

    Textos Normativos: definem normas e regras de procedimentos, deveres, direitos, obrigações e liberdades

    fundamentais. Ex. Leis, Regulamentos;

    Textos Informativo: informam, esclarecem, sem opiniões.

    Textos Didáticos: ensinar conceitos. Ex.: livros escolares.

  • Tipo: Informativo.

    Gênero: Didático.

    Era só ter tido um pouquinho mais de maldade por se tratar FGV.


ID
2613325
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

O segmento do texto 1 que NÃO apresenta uma marca metalinguística é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar FGV: E

     

  • metalinguagem é aquela que explica/ descreve outra linguagem. logo, a única que não apresenta isso é a letra e.

  • Por que não é a letra C? não consegui entender, a meu ver, duas opções estão certas, letra c e e. 

    Gente, indiquem as questões da FGV para comentários do professor. Isso irá nos ajudar. 

  • Jaqueline Alves 

     

    Sobre a letra C

     

    ... o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável”;

     

    Está explicando um termo da frase anterior.

     

  • A c não pode ser, pois primeiro ele dá a definição, logo em seguida explica a definição: 
    "...Respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos."

    Praticamente uma definição dicionarizada de sustentável, logo, metalinguagem....

  • É desesperador vc ter uma taxa de 20-40% de acertos nas questões da fgv.

  • Que emoção ao acertar uma questão de Português da FGV... Acabei de dar play na música "tema da vitória", do Ayrton Sena, pra comemorar!!! PQP!!

  • Realmente está difícil entender essa banca.

  • Errei porque não sabia o que era metalinguística, não erraremos mais!

    Metalinguística:

    É a utilização do código para falar dele mesmo: uma pessoa falando do ato de falar, outra escrevendo sobre o ato de escrever, palavras que explicam o significado de outra palavra. 
    que ocorre quando o destaque é dado ao receptor. Suas principais características são: 

    verbos no imperativo; 
    verbos e pronomes na segunda ou terceira pessoas; 
    tentativa de convencer o receptor a ter um determinado comportamento; 
    presença predominante em textos de publicidade e propaganda.

    É a função que ocorre quando o destaque é dado ao código. Numa situação em que um lingüista define a língua, observa-se que, para conceituar um termo do código, ele usou o próprio código, ou seja, definiu 'língua' usando a própria língua. Também ocorre metalinguagem quando o poeta, num texto qualquer, reflete sobre a criação poética; quando um cineasta cria um filme tematizando o próprio cinema; quando um programa de televisão enfoca o papel da televisão no grupo social; quando um desenhista de quadrinhos elabora quadrinhos sobre o próprio meio de comunicação, etc. Em todas as situações citadas, percebe-se o uso do código. 

    O exemplo mais definitivo desse tipo de função são as aulas de gramática, os livros de gramática e os dicionários da língua. 



    Ex.: Escrevo porque gosto de escrever. Ao passar as idéias para o papel, sinto-me realizada.

    FONTE:http://www.dicionarioinformal.com.br/metalingu%C3%ADstica/ 

     

  • Essa questão nos ensina que toda definição é uma metonímia pois todas opções têm uma definição, menos a letra E.
  • Faço das suas as minhas palavras Tiago Fraga. Desse mesmo jeito. kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Que banca "complexificadamente" complexa!!!

  • caracteriza essa função é o uso de uma linguagem que fala dela mesma. Analisei a mais estranha letra E...kkkkkkk

     

    “inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta

  • Leia o comentário da SIMONE SENHORINHO e depois observe essas marcações:

     

    O segmento do texto 1 que NÃO apresenta uma marca metalinguística é:

     

    a) “Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico";

     

    b) “a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica”;

     

    c) “É aquele (alimento) produzido de forma sustentável”;

     

    d) “e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos”; 

     

    e) “inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta”.

     

    OBS: o único fragmento do texto que não é autorreferenciado é o da alternativa E.

  • A função metalinguística é centrada no código. Usa-se a própria linguagem para explicar a linguagem, ou seja, usa o código para explicar o próprio código - o caso dos dicionários. Há poemas que o poeta explica como ele o construiu - isso é também metalinguagem. Função comum nas propagandas, sinais de trânsito, etc.

    Por exemplo, a explicação do significado de um termo:

    - Por favor, o que significa a palavra search em inglês?
    Search, em inglês, significa pesquisa.

    Em resumo:
    Metalinguagem é o ato de dar uma explicação, seja ela qual for. Esta é a função metalinguística da linguagem - usar a linguagem para explicitar algo.

  • A metalinguística é uma função da linguagem. Portanto, possui papel importante no ato comunicativo. Segundo Azeredo (2013): “Na função metalinguística, muito comum no discurso cotidiano, o usuário toma o próprio código de comunicação para assunto: é a função presente no ato de falar sobre a linguagem, como perguntar sobre o significado de uma palavra ou comentar as preferências linguísticas de uma pessoa. Graças à função metalinguística podemos elaborar dicionários, conceituar classes de palavras, formular regras de acentuação e de concordância verbal."

    Basicamente, tal função usa o próprio código (a língua) para explicar algo.

    Sendo assim, a questão pede o trecho em que não há essa marca metalinguística. Vamos examinar cada alternativa:

    a) “Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico" – nessa alternativa há uma explicitação, ou seja, o autor explica o sinônimo que pode ser utilizado para alimento orgânico. Portanto, temos uma marca metalinguística. Não é o nosso gabarito.

    b) “a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica" – mais uma vez temos uma marca metalinguística: o autor define o que é agroecologia. Sendo assim, também não é o nosso gabarito.

    c) “É aquele produzido de forma sustentável" – Se voltarmos ao texto, podemos verificar que “aquele" se refere ao termo “alimento orgânico". Podemos perceber também que o autor explicita o termo: “É aquele (o alimento orgânico) produzido de forma sustentável". Portanto, também temos uma marca metalinguística nesse trecho.

    d) “e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos" – mais uma vez o autor explicita outro termo: os agrotóxicos. Portanto, temos mais uma marca metalinguística.

    e) “inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta" – Ao voltar no texto, percebemos que “vários" se refere ao termo “agrotóxico". Porém, aqui não há nenhuma definição ou explicitação da palavra. Apenas uma referência. Portanto, não há marca metalinguística. Essa alternativa é o nosso gabarito.

    Gabarito do professor: alternativa E
  • Metalinguista: é um CÓDIGO que explica o próprio CÓDIGO.


    Exemplo: o Dicionário de Português explica as palavras da Língua Portuguesa.

  • Autor: Ana Machado, Formada em Letras - Português e Literaturas pela UFRRJ, professora de Língua Portuguesa, Redação e Literaturas , de Português



    A metalinguística é uma função da linguagem. Portanto, possui papel importante no ato comunicativo. Segundo Azeredo (2013): “Na função metalinguística, muito comum no discurso cotidiano, o usuário toma o próprio código de comunicação para assunto: é a função presente no ato de falar sobre a linguagem, como perguntar sobre o significado de uma palavra ou comentar as preferências linguísticas de uma pessoa. Graças à função metalinguística podemos elaborar dicionários, conceituar classes de palavras, formular regras de acentuação e de concordância verbal." 


    Basicamente, tal função usa o próprio código (a língua) para explicar algo. 


    Sendo assim, a questão pede o trecho em que não há essa marca metalinguística. Vamos examinar cada alternativa: 


    a) “Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico" – nessa alternativa há uma explicitação, ou seja, o autor explica o sinônimo que pode ser utilizado para alimento orgânico. Portanto, temos uma marca metalinguística. Não é o nosso gabarito. 


    b) “a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica" – mais uma vez temos uma marca metalinguística: o autor define o que é agroecologia. Sendo assim, também não é o nosso gabarito. 


    c) “É aquele produzido de forma sustentável" – Se voltarmos ao texto, podemos verificar que “aquele" se refere ao termo “alimento orgânico". Podemos perceber também que o autor explicita o termo: “É aquele (o alimento orgânico) produzido de forma sustentável". Portanto, também temos uma marca metalinguística nesse trecho. 


    d) “e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos" – mais uma vez o autor explicita outro termo: os agrotóxicos. Portanto, temos mais uma marca metalinguística. 


    e) “inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta" – Ao voltar no texto, percebemos que “vários" se refere ao termo “agrotóxico". Porém, aqui não há nenhuma definição ou explicitação da palavra. Apenas uma referência. Portanto, não há marca metalinguística. Essa alternativa é o nosso gabarito. 


    Gabarito do professor: alternativa E

  • Metalinguística é uma função de linguagem usada como um código para explicar o próprio código, ou seja, a sentença servirá como definição de algum termo inserido nela ou definição dela própria. É mais ou menos isso que entendo de metalinguística.

  • A metalinguística é uma função da linguagem. Portanto, possui papel importante no ato comunicativo. Segundo Azeredo (2013): “Na função metalinguística, muito comum no discurso cotidiano, o usuário toma o próprio código de comunicação para assunto: é a função presente no ato de falar sobre a linguagem, como perguntar sobre o significado de uma palavra ou comentar as preferências linguísticas de uma pessoa. Graças à função metalinguística podemos elaborar dicionários, conceituar classes de palavras, formular regras de acentuação e de concordância verbal."

    Basicamente, tal função usa o próprio código (a língua) para explicar algo.

    Sendo assim, a questão pede o trecho em que não há essa marca metalinguística. Vamos examinar cada alternativa:

    a) “Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico" – nessa alternativa há uma explicitação, ou seja, o autor explica o sinônimo que pode ser utilizado para alimento orgânico. Portanto, temos uma marca metalinguística. Não é o nosso gabarito.

    b) “a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica" – mais uma vez temos uma marca metalinguística: o autor define o que é agroecologia. Sendo assim, também não é o nosso gabarito.

    c) “É aquele produzido de forma sustentável" – Se voltarmos ao texto, podemos verificar que “aquele" se refere ao termo “alimento orgânico". Podemos perceber também que o autor explicita o termo: “É aquele (o alimento orgânico) produzido de forma sustentável". Portanto, também temos uma marca metalinguística nesse trecho.

    d) “e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos" – mais uma vez o autor explicita outro termo: os agrotóxicos. Portanto, temos mais uma marca metalinguística.

    e) “inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta" – Ao voltar no texto, percebemos que “vários" se refere ao termo “agrotóxico". Porém, aqui não há nenhuma definição ou explicitação da palavra. Apenas uma referência. Portanto, não há marca metalinguística. Essa alternativa é o nosso gabarito.

    Gabarito do professor: alternativa E

  • A função metalinguística é centrada no código. Usa-se a própria linguagem para explicar a linguagem, ou seja, usa o código para explicar o próprio código - o caso dos dicionários. Há poemas que o poeta explica como ele o construiu - isso é também metalinguagem. Função comum nas propagandas, sinais de trânsito, etc. Por exemplo, a explicação do significado de um termo: - Por favor, o que significa a palavra search em inglês?

    Search, em inglês, significa pesquisa.

    Em resumo:

    Metalinguagem é o ato de dar uma explicação, seja ela qual for. Esta é a função metalinguística da linguagem - usar a linguagem para explicitar algo.

    Referência: lpeu.com.br/q/6isvp


ID
2613328
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

"Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo”; a utilização do termo “de passagem” informa ao leitor que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar: D

     

    Pois o autor acrescenta uma informação, ou seja, faz uma pequena interrupção do tema central

  • Como pode ser uma pequena interrupção? a informação é relevante e parece justamente que o texto é feito para tentar mudar essa realidade brasileira. 

     

    FGV, sempre sem explicações plausíveis!

  • SE UMA PEQUENA INTERRUPÇÃO VAI OCORRER, É POR QUE  UMA MENSAGEM ESSENCIAL VAI SE ACRESCENTADA

    NO TEXTO  !

    LETRA C

     

    PRA FRENTE E PRO ALTO !

  • Gabarito - D

     

     

    Tentando insanamente interpretar a FGV.

     

     

    a) algo de pouca importância vai ser incluído no texto;

     

     

    →  Não podemos deduzir que um acréscimo é algo de pouca importância no texto, pode ser, pode não ser.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    b) um segmento de curta extensão vai ser inserido no texto;

     

     

    →​  Também não podemos deduzir que um acréscimo vai ser longo ou curto, pode ser, pode não ser.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    c) uma mensagem essencial vai ser acrescentada ao texto; 

     

     

    →  Mesmo raciocínio da letra (a).

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    d) uma pequena interrupção do tema central vai ocorrer;

     

     

    →  Correto. Tenta se imaginar falando ''diga-se de passagem'', você automaticamente vai interromper algum raciocínio, a fim de, por exemplo, citar algum exemplo sobre o tema.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    e) uma retificação de algo anterior vai ser feita.

     

     

    →   Não podemos deduzir que um acréscimo é uma retificação (correção), pode ser, pode não ser.

     

     

     

    *  Dica: Comecem a usar drogas e compreendam tudo de maneira SUBJETIVA, p/ responder provas de português da FGV.

  • Se eu tivesse usado a técnica de "se você estiver em dúvida entre duas alternativas numa prova de português da FGV, marque a que faz menos sentido pra você", teria acertado. 

  •  b) um segmento de curta extensão vai ser inserido no texto; seria o uso de  uso do agrotóxico (visa favorecer o destaque)

  • Diga-se de passagem que eu errei!!

  • Não faz sentido ser a letra D, vez que, nessa "interrupção do tema central", é acrescentada uma informação também referente ao tema central. Logo, não há interrupção.!!!!!?!?!?!?! 

  • FGV é drogada? 

  • Diga-se de passagem que eu errei!! (2) PQP!

    Eu fazendo questões de outras bancas me sinto invencível! Mas quando parto para FGV me sinto um inútil.

  • Valeu craque Neto, anos ouvindo suas asneiras finalmente me serviram pra algo.

    ''baita de um comentarista, diga-se de passagi''
     

  • A justificativa para a alternativa B no comentário com mais curtidas não faz sentido. Se eu não posso "deduzir que um acréscimo vai ser longo ou curto" eu também não posso afirmar que será uma pequena interrupção como na D...

     

  • Crack Neto utiliza muito o termo "diga-se de passagem"!!!!!

  • "Uma bosta de questão, diga-se di pissagi. Essa é que é a verdade garotinho. Falo mesmo!, to nem aí"

  • Eu acertei pq tentei olhar a questão de forma mais objetiva. O texto fala o tempo todo sobre orgânicos este é o tema central do texto, podem olhar todos os outros parágrafos, o agrotóxico é citado rapidamente ( apesar de “agrotóxico” ser um tema de muita importância para nossa saúde, não é esse o assunto principal do texto) . O autor interrompe o tema central que é sobre orgânicos para citar agrotóxicos.

  • Diga-se de passagem: Expressão popular que significa comentários paralelos, que desviam do assunto principal, mas que possuem algum tipo de relação com o que está sendo comentado.

    1) é paralela

    2) pode ser grande ou pequena

    3) pode ser favorável ou desfavorável

    4) pode ou não ter importância, a depender do contexto


    Logo, indica que (d) uma pequena interrupção do tema central vai ocorrer;


  • Nem acredito que acertei uma da fgv kkkkkkk

     

  •  Diga-se de passagem: Expressão popular que significa comentários paralelos, que desviam do assunto principal, mas que possuem algum tipo de relação com o que está sendo comentado.

    Gabarito: D

  • Quem não voltou no texto INFELIZMENTE se ferrou nessa.

  • Fazer questões é essencial para realizar uma boa prova, diga-se de passagem que a FGV é uma das bancas mais sem lógica ao elaborar as questões de português.

  • Não considero que o termo introduza pequena pausa ao tema central (agrotóxicos) visto que após seu uso o autor continua a falar dos agrotóxicos, e acrescenta, diga-se de passagem, uma informação essencial ao texto que será discutida mais adiante, que é a produção de agrotóxicos no Brasil.

    Só tenho paciência e, como o colega disse abaixo, se drogando! (de mais questões?) rs Fica a critério do freguês!

  • Escorreguei por não concordar que a interrupção era ao tema central, pois a informação tem relação com o assunto. Mas, relativizando ao limite, consegui aceitar o gabarito.

  • Amigos, vejam bem.

    Todos os textos têm um assunto que aparece de forma predominante. No meio dele pode ser que apareçam inserções textuais introduzindo outro tema de forma mais profunda ou apenas fazendo um breve comentário. No nosso caso, o texto já joga na sua cara que falaremos sobre alimento orgânico. Ok até aí. Em dado momento, lá vem seu texto e comenta BREVEMENTE sobre um tema conexo: uso de agrotóxicos. Pode perceber que depois de falar sobre isso, ele encerra o assunto e volta a falar de orgânicos e nem fala mais nada de defensivos agrícolas ou coisa que o valha.

    Agora presta atenção:

    Me dei o trabalho de colar o texto pra que você visualize a quantidade de texto versus o breve comentário sobre agrotóxicos .... introduzido por "DIGA-SE DE PASSAGEM"

    O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

    Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

    A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

    No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

    Gabarito D, de Da próxima vez preste mais atenção.

    Beijos de luz.

  • Mais conhecido como Neto do Corinthians

  • B+ UR = BUR R+O = RO ==== Gabarito, FGV= MULA

    O choro é livre.

    Depois da PCRN, quem nem ouvir o nome FGV. Deus é mais.

  • Quem diria que assistir os programas do ''Craque Neto" faria-me acertar uma questão de concurso kkk. Diga-se de passagem !

  • FGV cada dia mais te admiro. Só superaaaa

  • ACERTEI ESSA MAS FOD* SE, BANCA LIXO. SUGA A AUTO ESTIMA DA PESSOA, DESMOTIVA...

ID
2613331
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

“Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo”; a modificação de um elemento provoca mudança de sentido em:

Alternativas
Comentários
  • Indiquem para comentário. 

  • Pessoal, primeiramente, no dia da prova eu usei um método completamente idiota para resolver essa questão e acabei acertando. Não se se está certo ou foi a mais pura sorte (o que é mais provável). 

     

    Percebam o seguinte, qual o foco principal do trecho? É saber quem mais usa agoratóxico. Perceberam? Mais usa, ou seja, algum país pode nem usar, mas o Brasil é o que mais usa. 

     

    Quando a gente inverte para "usar mais" dá uma idéia de que todo mundo usa para caramba, mas o Brasil é o que escangalha de usar. Sacou? Todo mundo usa muito, mas o Brasil usa mais que todos!

     

    a) Errada. "O Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, diga-se de passagem"

     

    b) Gabarito. "Diga-se de passagem que o país que usa mais agrotóxico no mundo é o Brasil;"

     

    c) Errada. "O país que mais usa agrotóxico no mundo, diga-se de passagem, é o Brasil"

     

    d) Errada. "Seja dito de passagem que o país que mais usa agrotóxico no mundo é o Brasil;"

     

    e) Errada. "O Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, seja dito de passagem."

  • “Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo”

     

    Notei um detalhe nas alternativas:

     

    Percebam que nas alternativas A, C, D e E "que mais usa" continua igual ao enuciado.

     

    Somente a alternativa B ele trocou "que usa mais"

     

    Bons estudos.

     

  • Bem, eu discordo da explicação do colega Dimas Pereira.

    Quando falamos "o país que mais usa", estamos falando de vezes, levando pro contexto da agricultura, usa sempre na produção agrícola, usa todas as vezes em que planta.

    Quando falamos "o país que usa mais" estamos nos referindo à quantidade, assim, mesmo que o Brasil não usasse várias vezes, mas a quantidade que usava era maior que os outros países.

    Exemplificando: Tício e Mévio cultivam tomates em suas respectivas propriedades rurais. Ambos produzem a mesma quantidade de tomates e suas propriedades possuem o mesmo tamanho de área plantada.

    Tício, uma vez ao mês, aplica 10 litros de agrotóxico na sua plantação para evitar o surgimento de pragas

    Mévio só aplica agrotóxico a cada 3 meses e em cada aplicação utiliza 50 litros de agrotóxico.

    Nesse cenário, quem mais utiliza agrotóxico é Tício, pois ele utiliza 12x ao ano ( totalizando 120 litros ao ano), no entanto, quem utiliza mais agrotóxico é Mévio, pois, apesar de só fazer uso 4x ao ano, ele utiliza uma quantidade total de 200 litros de agrotóxico ao ano.

     

    Espero ter ajudado!

  • Não sei explicar a razão da alternativa B estar correta, entretanto notei que posição do verbo mudou em apenas uma das alternativas, por isto acertei. Melhor indicarmos para comentário!

  • Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo

     

    b) Diga-se de passagem que o país que usa mais agrotóxico no mundo é o Brasil;

  • Custei a entender! :O #socorro

    Que mais usa = número de vezes

    Que usa mais = quantidade (volume) maior

    Obrigada, Simone!

  • aff... Essas questões da FGV são um INFERNO!

    só acertei porque vi a troca de posição de: QUE USA MAIS .

  • Meu comentário é igual ao da Naty Concurseira: não contribui em nada para a resolução da questão. Vamos focar no que importa, povo. Aqui não é lugar para criticar político de partido a, b, ou c. 

  • 0.o, FGV "apeleicham".

  • “Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo” = O BRASIL USA MAIS VEZES

    "Diga-se de passagem que o país que usa mais agrotóxico no mundo é o Brasil" = A MAIOR QUANTIDADE DE AGROTÓXICO É USADA PELO BRASIL

     

    letra B)

     

  • sutil

  • Eu quase entendi a explicação da Simone Sinhorinho se não fosse pela utilização de Tício e Mélvio juntos, porquê geralmente um mata o outro.

  • Simone, obrigada!

  • Os examinadores da banca da FGV:

    São os que Mais Usam drogas 

    ou 

    São os que Usam Mais Drgas. ????

     

    Resumo da questão

  • tudo bem que essa prova é para taquigrafia e revisão.....mas dá fo$% de acertar uma........

  • Na frase original, o "mais" ta incidindo sobre o verbo 'usar'. Logo, é advérbio de intensidade. Na alternativa C, o "mais" passa a incidir sobre o sunstantivo "agrotóxicos". Logo, pronome indefinido. Mudou a semântica por causa disso.
  • Fiquei focada no "diga-se de passagem" e não reparei o erro grotesco do "mais". Olha a casca de banana!

  • A pegadinha é a diferença entre quantidade e frequência. Mais usa (frequência) é diferente de Usa mais (quantidade).

  • Diga-se de passagem que o Brasil é o país que MAIS USA agrotóxico no mundo”;

    SENTIDO - (pais q mais usa (hábito de usar) agrotoxico)

    Diga-se de passagem que o país que USA MAIS agrotóxico no mundo é o Brasil;

    SENTIDO - (usa mais (quatidade) agrotoxico )

    Prof Décio Terror

    GAB B

  • Pegadinha do Malandro!

    Mais usa

    Usa mais

    Mais usa

    Mais usa

    Mais usa

  • Comentário do Victor Hugo Chagas

  • Nada contra o professor Arenildo, mas o professor Alexandre é muito bom. Não tem comparação.

  • sacagem, podia vim destacado o termo, so pra facilitar um pouquinho... :)

    nao vi, marquei errado.

  • Observemos novamente o trecho original: “Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo”. Nele temos a presença do advérbio de intensidade “mais”, modificador da forma verbal “usa”. Isso se mantém nas letras A, C, D e E. Em outras palavras, diz-se que o Brasil é o que mais faz uso de agrotóxicos.

       Já na letra B, a palavra “mais” expressa não intensidade, mas sim quantidade. Trata-se de um pronome indefinido, modificador do substantivo “agrotóxico”. Em outras palavras, o Brasil é o país que usa a maior quantidade de agrotóxicos.

    Resposta: B

  • Excelente, Simone. Eu errei essa e agora aprendi através do seu comentário.

    A questão toda aqui é:

    Mais usa - Vezes / "Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo”

    Usa mais - Quantidade / "Diga-se de passagem que o país que usa mais agrotóxico no mundo é o Brasil"

  • EU sou o que MAIS transo ( Quantidade, frequência )

    Eu sou o que transo MAIS ( Qualidade, transo melhor).

  • Eu errei, mas essa questão é excelente!!

    Não fico chateada de errar questões assim, pq vc vê o seu erro e aprende com ele.

    Infelizmente não é o que acontece com a maioria das questões da FVG, que vc erra e não sabe nem pq...

  • mais usa / usa mais

  • LETRA B.

    Independentemente de saber a diferença entre usa mais e mais usa, essa dá pra responder por exclusão.

    D e E se anulam e A e C se anulam.

    A O Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, diga-se de passagem; (só está deslocado)

    B Diga-se de passagem que o país que usa mais agrotóxico no mundo é o Brasil; (resposta)

    C O país que mais usa agrotóxico no mundo, diga-se de passagem, é o Brasil; (só está deslocado)

    D Seja dito de passagem que o país que mais usa agrotóxico no mundo é o Brasil;

    E O Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, seja dito de passagem. (só está deslocado)

  • Excelente a explicação do professor!


ID
2613334
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Orgânico por um bom motivo

Chico Junior, O Globo, 25/11/2017 (fragmento)


O mundo caminha para um consumo cada vez maior de alimento orgânico. A Dinamarca, por exemplo, começou há 25 anos uma política agrícola-ambiental que vai torná-la, até 2020, o primeiro país do mundo a ter sua produção de alimentos 100% orgânica. Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores.

Resumidamente, o alimento orgânico também pode ser chamado de agroecológico – a agroecologia pode ser definida como o estudo da agricultura a partir de uma perspectiva ecológica. É aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente e não utilizando fertilizantes químicos e, muito menos, os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos. Diga-se de passagem que o Brasil é o país que mais usa agrotóxico no mundo, inclusive vários que são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos.

A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas: aumento do que chamamos de consciência ecológica e o desejo de se consumirem alimentos mais saudáveis.

No Brasil caminha-se ainda lentamente, mas caminha-se, o que faz com que os produtos ainda sejam caros e fora do alcance da maioria. Mas o fato é que a produção vem aumentando ano a ano e os preços, de maneira geral, diminuindo.

O segmento do texto 1 em que os termos sublinhados são redundantes é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Redundância: insistência desnecessária nas mesmas ideias; excesso de palavras, de expressões; prolixidade, abundância.

     

    b) “aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente”.

     

    Note que, nesse caso, o termo "não agredindo" é desnecessário, pois quem age com respeito não agride ninguém.

     

  • LETRA B

    O único que poderia causar alguma dúvida é a letra C e mesmo assim trata-se apenas de uma informação a mais, não causando idéia de redundâcia.

    FGV acertei umakkkkk

  • É lindo quando acerto uma questão. Uma hora dou conta dessa FGV

  • ACERTEI MAIS UMA! FGV SUA DEMÔNIA.

  • b) “aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente”.

  • Acertei porque de tanto errar questões da FGV começei pegar a malícia, embora ache que a informação não passa ideia de redundância.

  • fgv drogada

  • Acertei a questão, mas não concordo com quem afirme certeza no gabarito. Respeito e não-agressão NÃO NECESSARIAMENTE são redundantes (embora eu concorde que, das opções, era a mais próxima disso).

    É até uma questão de estilo adicionar o não-agredindo para explicitar a negação da conduta de danificar ou atacar o meio ambiente.

  • Usar o termo " meio ambiente" é redundante. Já ouvi a professora explicar isso. Usa-se amenas ambiente, q já quer dizer "meio".

  •  Gabarito >>> "B"

     

     a) “Está conseguindo isso graças a um forte trabalho de conscientização e por intermédio de subsídios aos pequenos agricultores”;

    Errado. Nada a ver. Conscientizar é informar; subsidídiar é auxílio. 

     

     b) “aquele produzido de forma sustentável, respeitando-se e não agredindo o meio ambiente”;

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Quem respeita não agride.

     

     c) “os defensivos agrícolas químicos, os chamados agrotóxicos”;

    Errado. O autor explica o que são os agrotóxicos, ou seja, "defensivos agrícolas químicos".

     

     d) “são proibidos em diversas partes do planeta, banidos da Europa e dos Estados Unidos”;

    Errado. O autor demonstra em quais partes do planeta são probidos: Europa e EUA.

     

     e) “A produção e consumo de orgânicos se dão por duas razões básicas”.

    Errado. Produzir é uma coisa. Consumir é outra. Basicamente: você consome o que é produzido.

     

     

  • Quem respeita não agride é? Vai falar isso para os lutadores do UFC. Eles se respeitam, mas isso não os impede de saírem na porrada depois que a grade se fecha.

    De qualquer maneira concordo com o gabarito, pois qualquer um dos termos grifados poderia ser suprimido na frase que já seria possível entender a ideia.

    Bons estudos!

  • Eu acho que os termos nao precisam ser redudantes entre si. Eles devem passar ideia de redundância em relação a toda a frase. 
    Na alternativa B a palavra "sustentável" já abarca o sentido de respeito e não agressão ao meio ambiente, sendo desnecessária a transcrição do termos sublinhados na alternativa. Aquilo que é sustentável ao meio ambiente assim o é porque o respeita e nao o agride. 

     

  • Luciano, tem que ver o contexto da frase. Respeitar o meio ambiente, e não agredir, é mesma coisa. Não tem como respeitar o meio ambiente, e agredí-lo.

  • letra B

     

    Se respeito, não ocorre agressão.

  • Errei por imaginar que em uma guerra, luta ou competição, você pode respeitar seu oponente, mas agredi-lo fisicamente. :\ 

  • A cada questão da FGV que acerto sinto um alívio! rsrsrs

  • Eu acho que a redundância está em já ter afirmado que a produção se dá de forma sustentável e após a afirmação dizer que respeita e não agride o meio ambiente. Quando se fala em forma sustentável, já se tem essa ideia.

  • Segundo a professora, quem respeita não agride.

    Não será a letra "C", pois não trata-se de redundância e sim explicação do termo.

    Redundância é repetição.

  • O elaborador dessa questão nunca assistiu a uma luta de UFC.

  • Redundância: insistência desnecessária nas mesmas ideias; excesso de palavras, de expressões; prolixidade, abundância


ID
2613337
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

O primeiro parágrafo do texto 2 funciona como:

Alternativas
Comentários
  • GAB

     

    a)

    uma afirmativa que é explicitada no decorrer do texto;

  • a) Gabarito. De fato, o autor faz uma afirmação e ao longo do texto ele explica como foi arevolução alimentar.

     

    b) Errada. A informação não é contestada, ao contrário, é ratificada ao longo do texto.

     

    c) Errada. Aqui pode surgir alguma dúvida, mas não há necessariamente uma explicação de termos, apenas temos referencia histórica. 

     

    d) Errada. O texto não traz nenhum conteúdo subjetivo. Todo ele é desenvolvido de forma impessoal e baseado em fatos já registrados.

     

    e) Errada. Bom, quase caí nessa porque realmente gera curiosidade no leitor, mas o termo "alusão" macula a alternativa, uma vez que "alusão" é fazer referencia de forma vaga, e o autor foi específico. 

  • A letra C está errada porque não são as referências históricas que são explicitadas e sim a transformação nos hábitos alimentares.

    Errei mas realmente não há o que contestar, gabarito LETRA A.

  • Acerteio uma, finalmente.

  • PQP! Acertei outra! CHUPA FGV

  • O problema é não saber quando a FGV vai adotar um gabarito coerente (como o dessa questão), e quando vai ser um gabarito aleatório. Marquei a alternativa A, mas confesso que fiquei em dúvida entre a B, pois logo após o primeiro período falar das transformações nos hábitos alimentares, o texto diz "Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis RESISTIRAM a comer produtos nativos americanos", achei bem a cara da fgv colocar essa alternativa como certa.

  • Quando acerto uma questão, não sei se comemoro ou se continuo segurando a frustração pq a chance de errar a próxima questão é grande Kkkkkkk Força, pessoal!!
  • Questão típica da FGV, perguntando a função do primeiro parágrafo.

  • Gabarito: a

    --

    Para a FGV, há uma diferença entre explicar e explicitar.

    Explicar: uma palavra cujo significado deva ser divulgado para auxiliar na compreensão do texto. Ex.: Ela decidiu que a solução era preparar uma tisana: uma mistura de ervas.

    Explicitar: tornar explícito, sem margem para ambiguidades. Normalmente não há dúvidas do significado individual da expressão, mas há necessidade de justificar seu uso. Ex.: Temos uma notícia triste: o coração não é o órgão do amor.

    Não se explica o que significa "notícia triste"; todo mundo sabe o que é.

  • Eu iria marca a (A), mas lembrei que era a FGV, mudei o alternativa e errei como sempre.


ID
2613340
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

O texto 2 deve ser considerado prioritariamente:

Alternativas
Comentários
  • GAB 

     

    dissertativo-expositivo, por organizar-se em informações sem ligações de causa/consequência;

  • GABARITO dado pelo banca: Letra B

    B) dissertativo-expositivo, por organizar-se em informações sem ligações de causa/consequência;

     

    PORÉM, na mesma prova, questão Q871117

    No texto 2 (mesmo texto) há uma série de conectores; o conector sublinhado abaixo que tem seu valor semântico corretamente indicado é

     

    GABARITO Letra A) “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”/ consequência;

  • b???????????

     

    Claramente o gabarito é a alternativa A. Veja

     

    a) Correta. É claramente um texto narrativo. Quem são os personagens? Os europeus. Está em ordem cronológica? Sim. Os primeiro anos de conquistas.... progressivamente .....

     

    b) Errada. Como assim sem ligações de causa/consequencia?? Olhe o último parágrafo:

    "por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas"

     

    Qual a causa? A troca entre América e Europa

    E a consequencia? A fauna e flora dos continentes foram modificados.

     

     

    Deu mole examinador !!!

     

  • B ???

     

    Sinceramente creio que vão alterar para alternativa A.

     

    Bizu da Narração:

     

    PENTA: Personagens; Enredo; Narrador; Tempo e Ambiente.

     

    Bons estudos

  • perdi a CONFIANÇA

  • Poxa vida opção  (A) foi a que escolhi.

    texto narrativo é sequencia de ações e fatos / passagem de tempo .

  • Texto dissertativo: elege um tema e discorre sobre ele.

  • 1). Texto Narrativo: 

    *Apresenta sequência de fatos (relação de anterioridade e posterioridade);

    *Presença do narrador participante ou não no texto;

     

     

     

    2). Texto Dissertativo:

    *Discorre sobre determinado assunto

    *Pode ser de duas formas:

    a). Argumentativo: apresentação, explica informações com defesa das ideias do autor, logo, existe progressão lógica de ideias.

    b). Expositivo: exposição, reflexão de assuntos, sem a opinião do autor, o objetivo principal e apenas informar.

     

     

    3). Texto Injuntivo: 

    *São comandos ou instruções para execução de algo, apresentado de forma sequencial;

    *Predomina uma linguagem simples e objetiva.

  • Acredito não ser tipo narrativo por não ter enredo, clímax, desfecho. Pode até ter elementos de uma narração, na verdade os tipos se misturam, porém a predominância aqui ao meu ver foi uma exposição. Também não tem a figura do protagonista.

  • Pois é Mayane, a banca se contradisse na mesma prova sobre o mesmo texto, o gabarito teria que ser alterado.

     

    É A com certeza. Vários são os conectivos que indicam causa/consequência no texto:

     

    "por isso trouxeram consigo plantas e animais (...)" (consequência)

    "(...) pois diversas plantas e animais adaptaram-se (...)" (causa)

    "Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida." (consequência)

     

  • Pra mim é expositivo.

     

  • FGV SUA LOKA .

  • Que absurdo essa banca, gente! Também marquei letra A com total convicção. 

  • A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em um determinado espaço e no decorrer do tempo.

    O texto narrativo baseia-se na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito.  Apresenta uma determinada estrutura e os seus elementos incluem o narrador, enredo, espaço, personagens, espaço e tempo

    Não existe a figura do narrador.

    ------------------------------------

    O texto expositivo apresenta informações sobre um objeto ou fato específico, sua descrição e a enumeração de suas características. Esse deve permitir que o leitor identifique, claramente, o tema central do texto.

    Um fato importante é a apresentação de bastante informação; caso se trate de algo novo esse se faz imprescindível.

    Quando se trata de temas polêmicos, a apresentação de argumentos se faz necessária para que o autor informe aos leitores sobre as possibilidades de análise do assunto.

    O texto expositivo deve ser abrangente e deve ser compreendido por diferentes tipos de pessoas.

    O texto expositivo pode apresentar recursos como a:

    - instrução, quando apresenta instruções a serem seguidas;
    - informação, quando apresenta informações sobre o que é apresentado e/ou discutido;
    - descrição, quando apresenta informações sobre as características do que está sendo apresentado;
    - definição, quando queremos deixar claro para o nosso leitor do que, exatamente, estamos falando;
    - enumeração, quando envolve a identificação e apresentação sequencial de informações referentes àquilo que estamos escrevendo;
    - comparação, quando o autor quer garantir que seu leitor irá compreender bem o que ele quer dizer;
    - o contraste, quando, ao analisar determinada questão, o autor do texto deseja mostrar que ela pode ser observada por mais de um ângulo, ou que há posições contrárias.

    Esta característica (marcada )se encaixa perfeitamente se observarmos o Início de cada Parágrafo

     

     

     

     

     

  • Q? 

    NA BOA.

    NÃO DÁ.

    FGV SUA FILHA DO CAPIROTO.

  •  Sem ligações de causa/consequência? Como ele chegou nessa conclusão!

  • Eu não conheço o Dimas, mas para mim o que ele disse tem mais sentido que o entendimento ridículo dessa banca. Além disso ele tem mais credibilidade que essa banca escrota. 

  • PQP! MARQUEI LETRA "A" PORQUE É A CORRETA DE FATO! VÁ SE FUDER FGV, QUE ÓDIO!

  • EU SÓ NÃO DESISTO PORQUE VENHO AQUI NOS COMENTÁRIOS E VEJO QUE NÃO ESTOU SOZINHO NESTE BARCO FURADO CHAMADO "INTERPRETAÇAO DE TEXTOS DA FGV"

  • APRESENTANDO FATOS, ACONTECIMENTOS E AINDA POR CIMA COM PERSONAGENS, IMPOSSIVEL NAO SER NARRATIVA. QUE VIAJEM EM, CABERIA RECURSO!

  • A chegada dos europeus à América foi o começo (CAUSA) de uma das transformações (CONSEQUÊNCIA) mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos. AS TRANSFORMAÇÕES OCORRERAM PQ OS EUROPEUS CHEGARAM À AMÉRICA.

    Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram (CAUSA) a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal(CONSEQUÊNCIA)POR NÃO COMEREM PRODUTOS NATIVOS AMERICANOS, TROUXERAM PLANTAS E ANIMAIS DE SUA TERRA NATAL.

    COMO NÃO TEM CAUSA/CONSEQUÊNCIA?? A RESPOSTA PODE SER QUALQUER ALTERNATIVA, MENOS A LETRA B!!

     

     

  • Eu ja cansei de xingar a bosta da FGV, mas na boa, isso não é texto narrativo não gente...

  • Texto narrativo predomina o emprego do pretérito, é aquele texto que conta algo... provavelmente seria letra A. 

     

    Alguem sabe se o gabarito mudou?

  • isso nunca foi e será texto narrativo . por favor , mais comentários produtivos!. nunca julgue um texto por simples palavras isoladas . tem que ler o contexto pow.

  • a) narrativo: o texto foi tirado do livro "História em debate", que é um livro didático (e não uma Narrativa).

    b) texto dissertativo-expositivo (informativo): pois transmite as informações sobre determinado tema, sem grandes apreciações e, por isso, com o máximo de neutralidade.

    c) texto dissetrtativo-argumentativo: precisaria da que o autor estivesse descrevendo sobre suas idéias.

    d) descritivo (descrição objetiva): o texto descreveria de forma exata e realista as características concretas e físicas de algo.

    e) injuntivo: indicaria um procedimento para realizar algo.

  • Seguinte, por mais que preencha todos os requisitos de um texto narrativo, tem que ler o texto e descobrir o que o texto quer, interpretá-lo. Português não é direito, tipo decorar que texto narrativo tem: verbo no passado, personagem e sequência cronológica... blz, mas não quer dizer que todo texto que tenha isso será narrativo.

    - O texto em questão tem o objetivo principal de informar sobre as mudanças nos hábitos alimentáres e não contar a história de como os europeus chegaram aqui.

    - Se o objetivo fosse contar(narrar) a história dos europeus; colocasse uma falas aos europeus, nome dos personagens (pelo menos)... aí sim seria um texto narrativo. 

  • Sinceramente, questão para ser anulada, o texto é sem dívida alguma dissertativo-expositivo, sem sombra de dúvida. Agora afirmar que o é por organizar-se em informações sem causa ou consequência é, no mínimo, incoerência. Basta ler o texto, que ele vai mostrar uma sequência lógica que nos traz um encadeamente de porquês, para o fato do enriquecimento da dieta dos habitantes da Europa e Américas.

  • Essa prova deve ter sido um inferno!!!!

  •   Narração, tipos: conto, crônica, relato, etc. Claramente não é o caso.

     Dissertação: a) Expositiva: expõe um assunto, típico de textos científicos e resumos;

                         b) Argumentativa: há um posicionamento do autor, uma argumentação em favor de algum ponto.

     

     A meu ver o autor abre o texto afirmando que a chegada dos europeus à América foi o começo de transformações alimentares e ao longo do texto ele expõe como isso ocorreu (não com uma historinha, mas fatos históricos).

  • Pra mim é expositivo, mas afirmar que não tem causa e consequência ai é outro assunto, caberia anulação.

  • Eles não anularam a questão ou mudaram o gabarito. Não concordo que fosse letra A como muitos dizem, mas acho que não teria como ser B pela constradição da questão.

  • Bom... se os outros 50 mil inscritos, assim como eu, também erraram, ainda tá zero a zero.

     

    "Meia culpa, cada um que vá cuidar do seu

    Se for só um arranhão eu não vou nem soprar..."

  • Narração envolve sequencia de acontecimentos e enredo, é conto, romance! não tinha como ser... essa banca sempre usa essa pegadinha e o povo ainda cai. A dúvida seria entre a B e C, mas o autor não defende nada!!!! logo... B

    Letieri, continue pensando assim e você será sempre só mais um na multidão. Questão pra definir quem passa dentro das vagas. Não desistam, pessoal... fazer 100 questões por dia!!!

  • O texto dissertativo-expositivo tem como objetivo informar e esclarecer o leitor através da exposição de um determinado assunto ou tema. Não há a necessidade de convencer o leitor, apenas de expor conhecimentos, ideias e pontos de vista

  • Muito mimimi, vão estudar. Maioria dos comentários é p/ desdenhar a banca. Fazem assim desistam que eu fico com a vaga. Trouxas. 

  • KKKKKKKKKKKKKKKKK FALANDO "FAZEM ASSIM" VOCÊ NÃO VAI FICAR NEM COM O MINIMO DE APROVEITAMENTO DO CONCURSO!

  • Alguém sabe se o gabarito foi trocado?

  • Galera! Vamos ajudar os não pagantes, é muitos comentários sem lógica, coloquem o gabarito, nesse caso a B

     

  • não tem causa e consequência?????

  • Marquei a A porque me pareceu a mais certa, mas concordo q é um texto DISSERTATIVO-EXPOSITIVO, Mas COM relações de causa/consequência. Mas acredito q o miserável q fez essa prova considerou o seguinte:

     

     A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

    Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso (explicação) trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para (finalidade), de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

    Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois (explicação) diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

     

    Desse modo, não haveria nenhuma conjunção de causa-consequência. Não sei se tem sentido, mas foi assim q eu tentei justificar o pq de ser a letra B, embora eu ñ concorde.

  • Eu fiquei entre a B e a C, pois é um texto argumentativo, fato! Escorregue i na afirmação de não haver causa e consequências, pois eu interpretei que a linha argumentativa foi construída exatamente dessa forma. Enfim.

  • para mim a causa e consequência está clarissíma!!!!! fui ver o video da professor explicando mas ñ ajudou em nada.

  • Afffff, essa banca é osso.

  • Estou no p a u da goiabeira com essa banca na prova da DPE/RJ..... e sem o Jesus...

  • GABARITO LETRA B

     

    LETRA "A"-ERRADA narrativo, por estruturar-se em etapas cronológicas;

     

    A estrutura textual narrativa é aquela que apresenta os seguintes elementos típicos de histórias (fictícias ou reais): espaço, tempo (cronológico ou psicológico), personagens, narrador (onisciente, personagem ou observador). 

     

    O texto em questão se inicia com uma opinião: a de que "A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos."

     

    Trata-se de uma opinião que é especificada nos parágrafos seguintes, e não de uma história estruturada em etapas cronológicas. 

     

    O tipo textual empregado para expor ideias é o dissertativo, e não o narrativo.

     

    LETRA "B"-CORRETA dissertativo-expositivo, por organizar-se em informações sem ligações de causa/consequência;

     

    A estrutura textual dissertativa é aquela que expressa, através da exposição, da análise e da explicação, uma opinião.

     

    Quando um texto dissertativo expressa uma opinião e tenta convencer o leitor a concordar com essa opinião por meio de argumentos, ele é chamado de dissertativo-argumentativo. 

     

    Ligações de causa/consequência representam mecanismos argumentativos. O texto em questão é organizado em parágrafos que explicitam a opinião expressa no primeiro parágrafo, e não em informações com ligações de causa/consequência.

     

    Note que, nos segundo e terceiro parágrafos, os autores mostram fatos ocorridos nos primeiros anos da chegada dos europeus à América que justificam a sua opinião inicial de que "A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos."

     

    Quando um texto dissertativo expressa uma opinião e a explicita (a torna mais explícita, mais clara) nos parágrafos seguintes, ele é chamado de dissertativo-expositivo. 

     

  • Impressionante, TODA VIDA que eu resolvo uma questão desse tipo e marco a opção "dissertativo-expositivo", aí a resposta é "dissertativo-argumentativo"... Aí justo quando resolvo de forma inversa, acabo errando ¬¬

    Rá se lascar, FGV!

  • "A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos."

    Se isso não for uma opinião eu mudo meu nome.

    Deveria ser Dissertativo-Argumentativo.

  • o texto explica a causa e a consequência. Desconfiança nessa banca só cresce.
  • Essa banca é uma desgraça pior do que o cebraspe

  • Questão polêmica. A prof. Vívian Pereira, daqui do QC, em vídeo, passou ao largo da explicação da parte "sem ligações" da alternativa B.

  • Gente, eu só quero um cargo com minha remuneração certinha, trabalhar honestamente. Não quero guerra com vc não, FGV.

    :(

    DEUS nos proteja na prova do IBGE.

  • Refletindo sobre o questionamento da galera, cheguei a conclusão de que o "X" da questão estava na organização. Daí saí em busca de algum comentário que fizesse menção a esse "X" e me ajudasse a entender a questão. Aí encontrei o do Mateus Fernandes Costa. Vejam:

    "Ligações de causa/consequência representam mecanismos argumentativos. O texto em questão é organizado em parágrafos que explicitam a opinião expressa no primeiro parágrafo, e não em informações com ligações de causa/consequência."

    As ligações de causa/consequência existem, contudo não são a base da organização do texto.

  • Professora péssima!!! Video sem utilidade!

  • NARRAÇÃO:

    "Relato organizado de acontecimentos reais ou imaginários. São seus elementos constitutivos: personagens, circunstâncias, ação; o seu núcleo é o incidente, o episódio, com personagens atuantes que estão quase sempre em conflito"

    Envolve:

    Quem? Personagem;

    Quê? Fatos, enredo;

    Quando? A época em que ocorreram os acontecimentos;

    Onde? O lugar da ocorrência;

    Por quê? A causa dos acontecimentos;

    Exemplos:

    Romance

    Novela

    Crônica

    Contos de Fada

    Fábula

    Lendas

    Ao meu ver o texto de fato não apresenta o gênero narrativo, mas se organiza sim em ligações de causa/consequência. Infeliz a justificativa da assertiva dada pela banca.

  • Gabarito:B

    Dissertativo Expositivo; Apresenta causa e consequência no texto. Mostra a causa dos Europeus e americanos terem uma dieta diversificada e flora e fauna rica também!

    O seguinte trecho fundamentou minha resposta: " pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida. "

  • Não existe uma questão de interpretação de texto da FGV que eu tenha certeza da resposta!

  • O engraçado é que na questão 17 dessa prova ele coloca o trecho "...os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas..." e afirma que o "por isso" tem valor semântico de consequência.

  • Pra FGV texto narrativo segue um sequência com começo, meio e fim, não é o caso da questão.

  • Cargo ALM: Analista da Loucura Municipal. Ass:.Banca FGV. Ninguém passa em concurso de Analista-Superior sendo certo da cabeça, né?

    Letra B

    Amo você FGV!

  • É só marcar o que você acha que está errado que acerta. Alternativa claramente letra A... Gabarito da banca letra B; É imoral, desde quando é um texto dissertativo-expositivo? O examinador enlouqueceu.

  • Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.

    isso ja é uma dica que o texto apresentado foi tirada de um livro. De natureza dissertativa.

    Se tivesse batido o olho somente nessa referencia e ido direto na B) sem ler a outras nao ia ter o perigo de olhar a letra A) que erroneamente tenta dizer que é NARRATIVO. Quando na verdade tem fragmentos narrativos.

    O texto 2 deve ser considerado prioritariamente:

    • A
    • narrativo, por estruturar-se em etapas cronológicas;
    • faltou a estrutura completa: sem enredo;

    • B
    • dissertativo-expositivo, por organizar-se em informações sem ligações de causa/consequência;

  • Uai, como que as informações não tem ligação?! Todas direcionam para o intercâmbio dos alimentos!

  • Essa banca não é de Deus!

  • Dissertativo-expositivo: Exposição de fatos, novidades para o eleitor, expor, informar, explicar um fato ao leitor

  • Gabarito: B

    O texto está expondo (Dissertativo-expositivo) como ocorreu a mudança de hábitos alimentares da América e da Europa.

    Para acertar esta questão, é necessário um conhecimento um pouco mais aprofundado sobre Tipos Textuais, além de uma certa "maldade" sobre as características da banca.

  • O que aconteceu aqui? pqp...

  • GAB: B

  • Gente, quem acertou sem chutar explica aqui de forma lógica e objetiva o fato de o gabarito ser a letra B.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

    Lembre-se de que o texto “dissertativo-expositivo” se caracteriza por apresentar causa e consequência no texto.  

    No texto, o trecho “pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida." demonstra uma relação de CAUSA (“diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas”) e CONSEQUÊNCIA (“a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida“). 

  • Marquei a A

    Dá desânimo resolver questões de português da FGV. São muito voltadas ao que o examinador acha e não a um conceito da disciplina.

    Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

    Aqui não existe causa e consequência?

    Como pode ser a alternativa B?

    B - dissertativo-expositivo (caso a alternativa se limita-se a isso talvez estaria certo, mas como diz que não há uma ligação de causa e cosequência, sinceramente, fico com dúvida.


ID
2613343
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

“A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos”.


Com base nesse segmento inicial do texto 2, foram propostas várias modificações no texto; a opção de mudança que interfere com a correção gramatical ou modifica a mensagem original é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

     

    “A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos”.

     

    O termo à América, nesse contexto, é um complemento nominal exigido pelo substantivo abstrato "chegada", caso fosse trocado para "na América" passaria de um complemento nominal para um adjunto adverbial de lugar. Ocorrendo assim mudança de sentido.

  • Quem chega, chega "a" algum lugar. O verbo chegar não admite a preposição em. Apenas informalmente.
  • MUDANÇA DE SENTIDO TEM NA LETRA  C

     

    PRA FRENTE E PRO ALTO !!

  • Só uma dúvida, por que a letra E está correta ?

    em lugar dos seres humanos (homem ou mulher)

    substitui-se por ''do Homem'' (refere-se a somente a homem)

  • Sim, quem chega, chega a algum lugar. Também há mudança sitática quanto ao adjunto ou complemento.4

    Mas e a alteração de sentido na "C"?

     

    Alguém pode me explicar?

  • Gabriel Airton, Homem com H maiusculo (como é o caso) se refere a todos os seres humanos. 

  • Acho que o comentario do Guilherme Vogel está mais coerente, uma vez quer "a chegada", é substantivo e não verbo devido àquele artigo. 

  • Jesus Cristo, parem de ver pelo em ovo e tentar justificar com explicações mirabolantes. chegar a algum lugar. Não chegar em. Ponto. 

     

    Vejam: https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/duvidas-portugues/chegar-em-ou-chegar-a/

     

    A FGV tá deixando geral louco...

  • Na alternativa "C" também ocorre troca de sentido, na minha opnião:

     

    "uma das transformações mais revolucionárias" = houve várias transformações, e essa foi uma das que mais foram revolucionárias

    "uma transformação das mais revolucionárias" = houve uma transformação, e essa foi muito revolucionária (além de mudar o sentido, acrescenta um forte tom opnativo e uma linguagem mais coloquial)

     

    MAASS...tratando-se de FGV, é engolir o choro e tentar entender como essa banca pensa (se alguém conseguir, me avise hehe)

  • Parece dificil, mas e simples: CHEGAR nao permite a preposicao EM. 

    Desta forma, a mudanca altera a correcao gramatical.

  • Essa banca é tão fdp em Português que o cara já chega em qualquer questão surtado, achando que tem pegadinha

  • ROSICLEIDE ESTÁ CORRETA

  • Estou na questão 172 e já vi diversas questões parecidas com gabarito dizendo que em casos análogos à letra C) há mudança de sentido. Difícil assim

  • Verbo chegar com regência da preposição a

    O verbo chegar apresenta uma transitividade indireta, estabelecendo regência com a preposição a com os seguintes sentidos:

    Quando indica o ato de se aproximar de um lugar para onde se foi.

    Cheguei ao aeroporto às duas da manhã.

    Ninguém chegou à festa na hora marcada.

    Quando indica o ato de atingir ou alcançar um determinado lugar, valor ou importância.

    Chegamos ao fim do trajeto.

    A dívida do condomínio chega a vinte mil reais.

    Você nunca chegará aos pés dele.

    Atenção: preposição em!

    Embora o uso da preposição a seja o correto, há uma preferência entre os falantes para o uso da preposição em nesses sentidos. Embora esse uso já esteja consagrado pelo uso, deverá ocorrer apenas em contextos informais.

    Já cheguei em casa.

    Ainda não cheguei no trabalho.

    O trem chegou no fim da linha.

    Você não chega nos meus pés

    (https://www.conjugacao.com.br/regencia-do-verbo-chegar/)

     

     

  • embarcaram no banco da américa e foram. rsrs

  • "à" por "na" não dá.

  • Essa questão não merece críticas, está perfeita.

    A letra B) é de fato a errada, porém a letra C) causa um pouco de dúvidas...

    Mas a explicação para a C) estar certa é simples, houve uma ELIPSE.

    "uma das transformações mais revolucionárias”

    “uma transformação das mais revolucionárias (transformações)"

    Ooooohhh agora fica tudo mais claro, não?

  • To quase desistindo de estudar português! que matéria labirinto!! pra mim é 8 ou 80 .
  • eu só matei essa questão porque deduzi assim. Quem vai, vai à algum lugar para algum lugar. e não em algum lugar ou está no lugar!

    então eu consegui dessa maneira!

  •   No trecho original, tem-se “A chegada dos europeus à América”. Note que a América é o ponto de destino dos europeus.

       Na letra B, ao se propor a reescrita “A chegada dos europeus na América”, dá-se a entender a absurda ideia de que a América seria o meio utilizado pelos portugueses para chegar a algum lugar.

       Isso posto, teríamos uma alteração de sentido, com o comprometimento da coerência.

    Resposta: B

  • GABARITO B

    Quem chega, chega a algum lugar. Não cabe a preposição "em".

  • Então em Chega à América, o termo à América seria objeto indireto, não é?

  • Gabarito: b

    --

    Chegar a algum lugar. Ex.: chego ao escritório às 8:30h, e ela chegou ao trabalho atrasada, como sempre.

    Obs.: na norma culta não se usa "chegar em algum lugar".

  • Só fumo e nada, mais.

    Xau, brigado.

  • "Ir" e "chegá" só com "A"

  • o verbo chegar é transitivo direto, pois quem chegar, chegar a algum lugar, não se usar a preposição em


ID
2613346
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

Observe os três segmentos abaixo, retirados do texto 2.


“por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”


“Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa...”


“Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida”.


Nessas ocorrências, os pronomes demonstrativos empregados:

Alternativas
Comentários
  • GAB

     

    e)

    ligam-se semanticamente a elementos já citados.

  • avente!

  • OS PRONOMES, ISSO, ESSE, ESSES, ESSA, ESSAS, SÃO USADOS PARA FAZER REFERÊNCIA A COISAS OU FATOS JÁ CITADOS NO TEXTO.

    CHAMA-SE "ANAFÓRICO"

    OS PRONOMES, ISTO, ESTE, STES, ESTA, ESTAS, SÃO  USADOS PARA FAZER REFERÊNCIA A COISAS OU FATOS QUE AINDA SERÃO CITADOS NO TEXTO.

    CHAMA-SE "CATAFÓRICO"

    LETRA "E"

    BONS ESTUDOS!!!!

  • “por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”       refere-se=  (os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos)

    “Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa...”   refere-se=   (A troca que houve entre os americanos e europeus)

    “Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida”.    refere-se=   (Com a troca que houve entre os americanos e europeus)

    Gabarito E

    Se estiver errado, corrijam por favor

  • gabarito: E

     

     

    Pronomes demonstrativos:

     

     

    Anafóricos: SS --> Refere-se a fatos ou coisas já mencionados.

    ISSO, ESSE, ESSES, ESSA, ESSAS

     

     

    Catafóricos: ST --> Refere-se a fatos ou coisas que ainda serão mencionados.

    ISTO, ESTE, ESTES, ESTA, ESTAS

     

    Fonte: Minigramática

  •  e) ligam-se semanticamente a elementos já citados. ANAFÓRICOS SS.   (Passado)

                                                                                         

                                                                                         CATAFÓRICOS ST: que serão citados (Futuro)

     

  • Errei ao considerar o termo ( DESSA), Dêitico em relação ao termo TROCA. Mas na verdade são todos termos ANAFÓRICOS. 

  • Por que não a letra "A"?

  • Não se referem a termos imediatamente anteriores.

    Senão vejamos o último exemplo: "diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas". Com "isso", a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

    Nota-se que "isso" não retoma apenas diversas plantas e animais , mas também a "troca feita progressivamente" , que não é um termo anterior imediato.

    Vide texto: Progressivamente, por meio dessa " troca "entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois "diversas plantas e animais adaptaram-se" aos novos climas. Com "isso", a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

    Assim sendo, o emprego de termos anafóricos em questão

    possui o objetivo de ligar os elementos, já citados, no intuito de garantir maior coesão textual.

  • Qual diferença entre B e E? os dois se referem a elementos já citados 

  • É curioso observar as afirmativas absolutas dessa questão:

     

    a) têm sempre por antecedente uma oração;

    b) referem-se sempre a termos imediatamente anteriores; 

    c) mostram sempre referências a um de dois termos citados; 

    d) prendem-se sempre a elementos distantes no tempo; 

    e) ligam-se semanticamente a elementos já citados.

  • essa, essa e isso = Elementos já citados. (letra E)

  • Em 18/06/2018, às 10:53:14, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 28/04/2018, às 14:07:08, você respondeu a opção C.

     

    Avante!!! 

     

  • Qual o erro da alternativa A? Pelo que entendi, eles retomam orações, e não termos isolados. =(

  • Hernani, o problema da letra A é a generalização, pois nela foi dito que sempre retoma uma oração anterior quando não é verdade. Concordo com o nosso colega aqui do QC, Elton Santos, que comentou o seguinte:

     

    “Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa...”   refere-se=   (A troca que houve entre os americanos e europeus).

     

    Só complementando, o termo troca refere-se sim à oração anterior. De vez em quando esse tipo de situação acontece, não é a primeira vez que vejo isso ocorrer, e as bancas, normalmente, consideram o mesmo raciocínio aqui utilizado.

  • O gabarito desta questão não entra em conflito com esta outra Q871146?


  • A letra 'A' está errada, pois alguns dos termos citados retomam mais de uma oração, como é o caso do segundo exemplo em que o termo '' por meio dessa troca entre América e Europa'' retoma toda história contada no primeiro parágrafo em que portugueses traziam coisas e nativos ofereciam coisas...

  • GAB: E


    Essa, Esse, Isso: normalmente são anafóricos, pois retomam elementos/termos/ideias citados anteriormente no texto.


    “por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”


    “Progressivamente, por meio dessa (de+essa) troca entre América e Europa...”


    “Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida”.

  • “por isso trouxeram consigo plantas...” REFERE-SE a “os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos”

    “por meio dessa troca” REFERE-SE a “[…] trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. [...] os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam [...]”> na verdade, refere-se a história toda contada no 2º parágrafo.

    “Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida”. REFERE-SE a “diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas”

     

    A – F, o 2º segmento tem por antecedente mais de uma oração.

    B – F, os termos não são imediatamente anteriores. No 2º segmento, por exemplo, “dessa” retoma uma frase bem distante.

    C – F, essa alternativa dá a entender que antes dos pronomes existem DOIS elementos que podem ser retomados e o pronome destacado só se referiu a UM. Descabida, porque antes dos pronomes existem inúmeros elementos que poderiam ser retomados e também porque o 2º segmento faz referência a mais de um elemento.

    D – F, a função desses pronomes demonstrativos destacados é situar o interlocutor no DISCURSO, não no TEMPO. Ainda que tivessem a função de se prender a um tempo verbal, a alternativa é falsa, pois o último segmento está no presente.

    E – V. Os pronomes demonstrativos podem se referir a algo que já foi dito na frase ou no texto, sendo denominados de anafóricos. Essa, essas, esse, esses e isso são os elementos anafóricos por excelência.

     

    Gabarito: E

  • Os pronomes: Isso, Esse, Essses, Essa e Essas - São usado para fazer referência a COISA ou FATOS Já citados anteiriomente no texto

    Chamado de:  "Anafórico"

     

    Os pronomes: Isto, Este, Estes, Esta e Estas - São Usados para fazer Referência a COISA ou FATOS que Serão citados.

    Chamados de: "Catafórico"

     

  • Errei a questão, porém foi um lembrete para não esquecer de ficar de olho no sempre, pois se tivesse observado mataria a questão.

    Abraços!

  • Direto no comentário da Sonalle.

    Certeiro!

    #avagaéminha

  • Cuidado pessoal, a FGV cobra a visão não unânime do este/isto em função anafórica. Muito cuidado.

    Analisem sempre o contexto, não fiquem presos a esquemas de memorização.

  • A letra B me parece correta também!

  • Observe os trechos a seguir:

              1º trecho:

    Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

    Nesse primeiro trecho, o anafórico ISSO retoma o conteúdo da oração anterior – “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos”.

    2º trecho

    Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

    Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa...

    Nesse segundo trecho, note que a expressão anafórica ESSA TROCA faz menção não a uma oração, mas a todo o conteúdo do parágrafo anterior.

    Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida. 

    Note que o anafórico ISSO retoma não uma oração, mas todo o período anterior.

    Dessa forma, a letra A está errada, pois nem todos os termos destacados retomam uma oração; as letras B e C estão erradas, pois os anafóricos não estão se referindo especificamente a um ou mais termos anteriores, e sim a conteúdos; a letra D está errada, pois o emprego dos anafóricos não está relacionado à ideia de tempo.

    Os anafóricos retomam sim conteúdos já mencionados, o que atesta a validade da letra E.

    Resposta: E


ID
2613349
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

“Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam...”.


Observando esse segmento do texto 2, é possível observar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Já não estava aguentando errar tantas questões dessa prova...

    a) nas duas vezes em que foram empregados, o termo "espanhóis" funciona morfologicamente como substantivo.

    b) o primeiro termo nativo em "produtos nativos americanos" funciona como adjetivo
        o segundo termo nativo em "que os nativos lhes ofereciam" se refere aos americamos, funciona como substantivo. 

    d) somente para os espanhóis é que os alimentos eram exóticos, por serem estranhos. 

    e) aqui há uma confusão por falta de refenciação precisa do termo nativo indicado na assertiva. Se considerarmos esta passagem: 
               comer produtos nativos americanos (aqui indica origem)
               sua terra natal (aqui também indica origem)

    Pessoal, comentário opinativo, não sou muito boa em português, então me ajudem se eu me equivoquei. 

     

  • A Letra 'E' não fala classe de palavras; e sim de família de palavras. Assuntos distintos. Se torna errada pq afirma que as palavras pertencem a famílias diferentes, ou seja, origem distinta. No caso, natal e nativo são oriundos da palavra "nascer".

  • Nossa, quando você acha que está quase preparado pra fazer um concurso de alto nível, vem a FGV com a peste de uma prova dessa e abre seus olhos! Kkkk

    Vou estudar mais! Kkkkk

  • Penando aqui....nunca tinha feito questão fgv..

  • Observando esse segmento do texto é possível observar que: ou seja, quer a correta

     

     a) as duas ocorrências do termo “espanhóis” exemplificam classes de palavras diferentes; (Falso: tratam-se de dois SUBSTANTIVOS pela presença do artigo "os")

     b) as duas ocorrências do termo “nativos” exemplificam a mesma classe de palavras;(Falso: na primeira ocorrência, a palavra nativos pertence a classe dos ADJETIVOS caracterizando produtos, e na segunda ocorrência é um SUBSTANTIVO, percebe-se pelo uso do artigo "os")

     c) a seleção vocabular de “plantas e animais” foi feita por serem elementos que servem de alimentação ao Homem;  (É a CORRETA, cheguei a essa conclusão por eliminação)

     d) o adjetivo “exóticos” é fruto da opinião tanto de nativos quanto de espanhóis; (Falso: logicamente os alimentos dos nativos não é exotico para eles mesmos)

     e) os vocábulos “natal” e “nativos” pertencem a diferentes famílias de palavras.(Falso Também: a pegadinha aqui é que foi utilizada a palavra família, percebendo isso, nota-se que são palavras que pertencem a mesma família)

     

    Gabarito C de sandália

     

    Se estiver errado, Corrija por favor

  • O contexto da frase deixa claro a relação que se pretende na alternativa C, pois "a seleção vocabular de “plantas e animais” foi feita por serem elementos que servem de alimentação ao Homem" corresponde ao gabarito e pode-se aferir por eliminação que as demais questões possuem erros. 

  • b) a seleção vocabular de “plantas e animais” foi feita por serem elementos que servem de alimentação ao Homem; 

     

    os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos >>>>>>>>>>>>>> “plantas e animais"

  •  a) as duas ocorrências do termo “espanhóis” exemplificam classes de palavras diferentes;

    - Não, ambas estão prepostos depois do artigo "os".

     b) as duas ocorrências do termo “nativos” exemplificam a mesma classe de palavras;

     - Errado, a primeira dá ideia de adjetivo e o segundo substantivo.

     c) a seleção vocabular de “plantas e animais” foi feita por serem elementos que servem de alimentação ao Homem; 

    - Certo, é isso que o texto cita.

     d) o adjetivo “exóticos” é fruto da opinião tanto de nativos quanto de espanhóis; 

    - Errado, pois é exótico somente para estrangeiros.

     e) os vocábulos “natal” e “nativos” pertencem a diferentes famílias de palavras.

    - Errado, natal me lembra a palavra Nato, (nascido/Natural de algum lugar), e Nativo me lembra também a palavra Nato, pois é Natural, nascido daquele lugar.

  • Essa foi fácil, tem certeza de que é questão da FGVbosta?

  • Observando esse segmento do texto 2, é possível observar que:

     

     a) as duas ocorrências do termo “espanhóis” exemplificam classes de palavras diferentes;

    ERRADO. Temos dois substantivos determinados pelo artigo plural "OS"

     

     b) as duas ocorrências do termo “nativos” exemplificam a mesma classe de palavras;

    ERRADO. Primeiro temos um adjetivo que qualifica "PRODUTOS", depois temos um substantivo qualificado pelo artigo plural "OS"

     

    c) a seleção vocabular de “plantas e animais” foi feita por serem elementos que servem de alimentação ao Homem; 

    CORRETO. Simples análise semântica, dispensa mais comentários.

     

     d) o adjetivo “exóticos” é fruto da opinião tanto de nativos quanto de espanhóis; 

    ERRADO. Os alimentos eram comuns para os nativos e estranhos para os espanhóis. Se você é nativo de uma terra, por óbvio não estranha a comida do lugar.

     

     e) os vocábulos “natal” e “nativos” pertencem a diferentes famílias de palavras.

    ERRADO. Uma família de palavras é composta por vocábulos que possuem o mesmo radical e por isso são chamadas de COGNATAS. No contexto, "NATAL" tem sentido de vindo de algum lugar; de uma terra; e se coaduna com "NATIVOS" que também faz referência a terra. O radical dos dois vacábulos é "NAT" e semanticamente são cognatos.

     

    gabarito C

  • Acertar duas em seguida é MILAGREEEEEEEEEEE.

  • Até quando a questão é fácil eles me pegam, pq na A) eles colocaram de classe diferente e na B) de classe igual. 

    Atenção!

  • Parece que a prova de analista estava mais fácil que a de técnico. '-'

    GAB: C

  • Porque não foi um navio espanhol que descobriu o Brasil. Português ta louco.

  • Quem quase marca a E, olhou tenso pra "família de palavras", depois ficou mais tenso ainda vendo "classe de palavras" nas outras alternativas e resolveu ficar com a C mesmo???


ID
2613352
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

“Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam...”.


O termo sublinhado mostra uma oposição entre os seguintes pontos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    a) em mehum momento o trecho diz que os esponhóis passaram a comer os alimentos "exóticos"

    b) os espanhóis não comiam os alimentos americamos por serem estranhos.

    c) aqui há uma clara oposição. Se os europeus não comem os alimentos americamos por serem exóticos, qual a finalidade de os espanhóis os enviarem a europa?

    d) não conseguir enxergar oposição. 

    e) os europeus não comiam produtos exóticos. 

  • Ufa! Comecei a acertar!!!!

    Já estava ficando assombrado com essa prova! Kkkk

  • Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam...”.

     

    Retirando os acessórios/adjuntos fica:

     

    Os espanhóis restistiam a comer produtos nativos MAS os enviavam a Europa

    Exatamente o que se diz na letra C que é a resposta.

    Se estiver errado, corrija por favor.

  • Alguém me diga porque a letra D está errada?? 

  • gente onde esta o sublinhado?

  • Gabarito: "C"

     

     a) apesar de nos primeiros anos de conquista os espanhóis resistirem aos alimentos americanos, com o passar do tempo passaram a adotá-los;

    Errado. Não há informação de que, ao menos neste parágrafo, os espanhóis, com o passar do tempo, adotaram os alimentos exóticos.

     

     b) apesar de os espanhóis trazerem consigo alimentos de sua terra natal, não deixavam de alimentar-se dos alimentos exóticos da América;

    Errado. Não há informação de que, ao menos neste parágrafo, os espanhóis se alimentavam com produtos exóticos da América.

     

     c) apesar de os espanhóis não se alimentarem com os produtos nativos, mandavam esses mesmos alimentos para a Europa; 

    Correto e, portanto, gabarito da questão.  “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam...”

     

     d) apesar de os nativos oferecerem alimentos americanos aos espanhóis, os conquistadores não os comiam, enviando todos eles para a Europa;

    Errado. No trecho realmente diz que os espanhóis enviavam os alimentos exóticos à Europa, PORÉM, não fala que enviava "TODOS OS ALIMENTOS".

     

     e) apesar de os nativos comerem produtos exóticos, os conquistadores europeus não só os comiam como os enviavam também para a Europa.

    Errado. “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos".

     

  • d) apesar de os nativos oferecerem alimentos americanos aos espanhóis, os conquistadores não os comiam, enviando todos eles para a Europa - ERRADA

    Eles - Pronome pessoal

    Enviavando todos os nativos para a Europa

    Ps: posso estar enganado, mas foi o erro que eu percebi 

  • "os espanhóis enviavam à Europa TODOS os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam"

     

    Se o erro fosse a palavra "todos", pq a letra D estaria errada? Fiquei na dúvida entre C e D, mas achei que a D seria mais coerente, pois repetia a palavra "todos" de fora direta, em vez de "esses mesmos alimentos" na letra C. 

     

    Alguém poderia explicar melhor a questão? Fiquei muito confuso.

  • Não ir além do que a questão nos dá. ;)

    GAB: C

  • Erro da letra D:

    "(D) apesar de os nativos oferecerem alimentos americanos aos espanhóis, os conquistadores não os comiam, enviando todos eles para a Europa;"

    essa assertiva propõe uma ação que não está no texto: OFERECIMENTO DE ALIMENTOS PELOS NATIVOS.

    Além do mais, o texto do enunciado que a relação de oposição entre as seguintes ações:

    resistência a comer produtos nativos X enviá-los à Europa.

    A assertiva D propõe oposição, só que de ações diferentes: oferecimento de alimento X os conquistadores resistirem a comer + enviar à Europa.

  • Na "D" acredito que o erro tb resida em afirmar que seriam alimentos americanos, quando o certo é que eram alimentos nativos americanos, ou seja, algo mais específico.

  • O primeiro período deixa explícito que os espanhóis não comeram produtos nativos americanos. Já o segundo período traz a informação de que eles enviavam esses produtos para a Europa.

    A letra A está falsa, pois afirma erroneamente que os espanhóis passaram a adotar os produtos nativos americanos, o que não é verdade.

    A letra B também está falsa, pois os espanhóis não se alimentavam dos produtos americanos.

    A letra D está falsa, pois extrapola o que foi dito no trecho, ao afirmar que os nativos ofereciam alimentos aos espanhóis.

    A letra E está falsa, pois afirma que os espanhóis comiam os alimentos nativos, o que não é verdade.

    A letra C é a correta, pois reproduz fielmente os sentidos dos dois períodos.

    Resposta: C

  • “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam...”. O termo sublinhado mostra uma oposição entre os seguintes pontos:

    • C) apesar de os espanhóis não se alimentarem (1.) com os produtos nativos, mandavam (2.) esses mesmos alimentos para a Europa; (certa)
    • D) apesar de os nativos oferecerem alimentos americanos aos espanhóis, os conquistadores não os comiam (1.) , enviando todos eles para a Europa (2.) ;

    • a oposição se dá em 2 ideias principais: 1. resistir a comer e 2. enviar à Europa. Logo, o fato de os nativos oferecerem os alimentos não é uma oposição em si, embora seja uma informação correta.
    • Eu marquei a letra D, por achar mais completa, mas talvez configure uma extrapolação dentro da ideia principal de oposição.
  • Não concordo com a alternativa veja: Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos,,,,," Se não tivesse escrito NOS PRIMEIROS ANOS, eu concordaria com a letra C


ID
2613355
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

“Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”.


Na reescritura desse segmento do texto 2, a pontuação está INADEQUADA em relação às regras de pontuação em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, e, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

  • Por que a letra "C" está correta?

     

    Pensei que para separar adjunto adverbial deslocado seria obrigatório o uso de vírgula.

  • Fiquei com a mesma dúvida do Rodrigues P.

    Acertei a questão porque a pontuação do item e) me soou grotesca demais.

  • achei que era a LETRA C tambem , mais analisando melhor  nos primeiros anos da conquista os espanhois resistiram a comer produtos nativos e americanos não pode ser separado pois faz parte do sujeito , e o que o professor pasquale chama de sujeito longo , LETRA E

    PERGUNTE AO VERBO: QUEM RESISTIU COMER PRODUTOS NATIVOS E AMERICANOS

    RESPOSTA:OS ESPANHOIS NOS PRIMEIROS ANOS DA CONQUISTA.

  • Concordo com os colegas sobre alternativa C, que eu saiba somente na ordem direta o adjunto adverbial com mais de três palavras não necessita de vírgula. Mas a letra E está "mais errada".

  •  

    Nos primeiros anos da conquista os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal;

    Acredito que tenha que ter uma vírgula aqui. Adj. Adv. delocado "grande". 

  • Acredito que há duas questões incorretas: C e E

     

    C)  Nos primeiros anos da conquista os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal

     Nos primeiros anos da conquista ( ADJ..ADVERBIAL DE TEMPO) deslocado de grande extensão (segundo a ABL, LOCUÇÃO ADVERBIAL COM TRÊS OU MAIS PALAVRAS deslocada demanda obrigatoriamente o uso de vígula) sendo caso obrigatório de vígula.

     

     

    E) Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, e, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

     

    A primeira vígula está incorreta, pois, em orações  coordenadas aditivas, quando há sujeitos iguais praticando as duas ações nas duas orações não há vírgula.

     

    os espanhóis resistiram 

      e

    os espanhóis trouxeram

     

     

    A segunda está incorreta, pois usam-se (...nativos americanos e, por isso, trouxeram...) as duas vígulas isolando a conjunção conclusiva deslocada.

     

     Conjunções conclusivas  podem aparecer no interior da oração da qual participam. Nesse caso, as conjunções devem vir entre vírgulas.

     

     

  • A alternativa C também apresenta transgressão às regras de pontuação, embora o gabarito seja a última alternativa. Mais uma questão da série “leia a mente do examinador e descubra o que ele quer.”

  • Pois é... adjuto adverbial com mais de 3 palavras e deslocado. Segundo os gramáticos, nesta situação a vírgula é obriogatória...

  • Putz, e a letra C como fica?. A FGV não está ajudando.

  • Alguém faça uma análise da D também, se possível. Grato.

  • O comentário do Amilton está ótimo!

  • Pessoal a alternativa C) não está errada pois o uso de vírgula é opcional depois de adjunto adverbial deslocado que tenha até três palavras

    Já no caso da E) o uso da vírgula antes da conjução e não está correto.

  • Gabriel, onde tu está vendo menos de 3 palavras?

    A alternativa C, na minha opinião, também está incorreta.

    Adjunto adverbial de grande extensão sem vírgula? Onde já se viu.

  • Então, adjunto adverbial deslocado com mais de 3 palavras para a FGV não significa nada. Bom saber que adota outro posicionamento.

     

    Misericordia! :/

  • Explicação nada a ver do colega hulot

     

  • Alguns autores não consideram a regra do número de termos do adj. adverbial deslocado, sendo, portanto, facultativo o uso. A FGV sempre adota essa posição.

  • Também achei que a letra C estava errada , mas quando li a alternativa E , tive certeza do erro;   , e ,  

  • Gabarito E

     

    USO DA VÍRGULA...

    (...) 

    **Para separar orações coordenadas sindéticas, com exceção das introduduzidas por e, ou e nem.

    Ex: Falam muito, mas ouvem pouco

    Fez o que pôde, pois sentia-se responsável pela criança.

    Não fique triste, que será pior.

     

    Observações:

    a) As conjunjunções e, ou e nem, quando repetidas ou empregadas enfticamente, admitem vírgula antes delas.

    Ex: Todos cantavam, e dançavam, e pulavam, e estavam felizes.

     

    b) As conjunções coordenativas , adversativas, quando não introduzem a oração, ficam entre vírgulas (exceção do mas, que sempre introduz orações) - A frase assim estruturada fica com uma pausa acentuada entre uma e outra oração, por isso o ponto e a vírgula para separá-la.

    Ex: O problema foi exposto; ninguém, entretanto, conseguiu resolvê-lo.


    c) A conjunção admite vírgula antes dela quando une orações coordenadas de sujeitos diferentes.

    Ex: Paulo tocava, e Maria dançava.

     

    Referências:

    PASCHOALIN, Maria Aparecida. Minigramática Paschoalin & Spadoto: vol. único. Ed. Renovada. São Paulo: FTD, 2010.

     

  • Conteúdo do recurso:

    A banca considerou a alternativa e) como gabarito oficial. Porém, além da letra e), a letra c) também tem reescritura 
    inadequada. Isso porque na alternativa c) existe um adjunto adverbial de cinco palavas deslocado ao início da frase, cuja 
    separação por vírgulas deve ser obrigatória, como afirmam diversos gramáticos renomados.

    c) Nos primeiros anos da conquista os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram 
    consigo plantas e animais de sua terra natal;

    Pela motivação apresentada, solicito anulação da questão.
    ___________________
    SITUAÇÃO DA QUESTÃO: GABARITO MANTIDO
    ARGUMENTAÇÃO DA BANCA: O gabarito oficial foi mantido, pois a sequência de complemento e adjunto adverbial não oracional não se separa por vírgula.

  • Questão E tá errada mas a letra C tmb tá errada isso tem q que ser anulado pois a letra C tem um adjunto adverbial longo deslocado logo o uso da vírgula e obrigatório

  • "No meio do caminho, tinha uma pedra. Tinha uma FGV no meio do caminho" (Carlos Drummond de Andrade)

  • FGV sendo FGV!!!

  • Por que a letra b está correta ? pode colocar vírgula na conjunção adversativa (por isso) que introduz oração ?

  • "FGV é a banca que tenta emburrecer você"...

    poderia ser o lema da banca

     

    daonde que a C ta certa? wtf

  • Eu estou rindo com essa questão. kkkkkkkk...

  • fgv a banca especialista em frustar concurseiros .

     

  • o segredo é marcar a mais errada!

  • Para a FGV não existe isso de adj adv longo em início de frase ter de vir com vírgula. Gravem isso.

     

    Abçs

  • Tenho observado que as bancas de concurso desconsideram a regra da obrigatoriedade da vírgula após o adjunto adverbial deslocado longo. Na questão, a regra da proibição de separar duas orações coordenadas aditivas ligadas pela conjunção E com vírgula (alternativa e) se sobrepõe a regra do adjunto adverbial deslocado (alternativa c). É aquele método: menos errada. 

  • A revolta do Cleviton foi a melhor.

  • Sobre a alternativa "C":

    Existe uma regra (ou exceção...rs) que diz que: adjuntos adverbiais de pequena extensão não precisam ser isolados por vírgula, ainda que antecipados ou itercalados. 

    Bons estudos!!

  • Gabarito: "E" >>>  Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, e, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

     

    Para ficar correta, acredito eu, que deveria existir outra vírgula após o "por isso": 

     

    Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, e, por isso, trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

     

  • Não adianta chorar ou se espernear, aprendam a conhecer a banca examinadora, para a FGV não há obrigatoriedade de virgula após adjunto adverbial longo em início de frase.

    Bons Estudos!

     

  • Essa banca quer criar a sua própria regra. A letra C também está errada!

    O adjunto adverbial em comento é de grande corpo.

  • Difícil, provas da FGV é decidida em português

  • só eu que leio leio as regras de pontuação mas quando vem a prática eu sempre respondo pelo feeling? pq as regras parecem ñ se encaixar na prática...ñ consigo por a teoria em prática.

  • pq a C está certa?

    Adjunto ADV longo deslocado, a vígula é obrigatória. 

  • Cara, meus critérios para acertar essa questão foi o seguinte:

    Achei estranho o "e" isolado por vírgula e a era a única opção que estava terminada com . ( ponto final ) , as demais estão com dois pontos, rsrsrs...

  • Alguém poderia comentar o ponto e vírgula da letra D? A profª não comentou.

  • C) Nos primeiros anos da conquista os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal

    Na letra C "Nos primeiros anos da conquista" é locução adverbial de tempo e a vírgula não é obrigatória de acordo com a professora Adriana Figueiredo.

    Só é obrigatória a vírgula se você deslocar uma oração, mas não é o caso da letra C, porque é locução adverbial. Se fosse oração adverbial de tempo teria de ter a vírgula, porque estaria deslocada.

    O "por isso"é conjunção e está iniciando oração, então tem vírgula antes.

    E) Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, e, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

    Na letra E "Nos primeiros anos da conquista" é locução adverbial e a vírgula é opcional e está certa.

    O "por isso" não está fazendo papel de conjunção, é locução adverbial intercalada, então está faltando a outra vírgula depois de por isso, tem de ter duas vírgulas.

    O "e" inicia uma oração. Se a vírgula antes do "e" estiver unindo orações com sujeitos iguais a vírgula é proibida.

    Se a vírgula antes do "e" estiver unindo orações com sujeitos diferentes a vírgula é opcional.

    Então a vírgula antes do "e" está errada.

    B)Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos e, por isso, trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

    Na letra B as vírgulas estão certas, compare com a a letra E. Na letra B não tem vírgula antes do e.

  • TERMO CIRCUNSTANCIAL DE GRANDE EXTENSAO QUANDO DESLOCADO A DESGRAÇA DA VIRGULA  é OBRIGATORIA, MAS A BANCA FILHA DA PUTA COLOCA DUAS ALTERNATIVAS QUE SAO GABARITOS E ESCOLHE A QUE BEM ENTENDE 

     

  • Na letra C acho teria que ter uma vírgula após conquista. Enfim, estudamos português normal e FGV cria suas próprias regras aí fica difícil

  • Eu não sei o que é pior , a questão da fgv ou a professora falar que um erro é pior que outro . Como assim gente ? colocar vírgula errado é pior do que não colocar onde é obrigatório??? pq a professora falou que era desejável e não obrigatório na letra C , só Jesus na causa.

  • Deveria ser: Marque a alternativa mais horrorosa

  • Questões maldosas dessa banca. É pior que a Cespe e FCC.
  • Cuidado com os comentários pessoal! Essa questão tem as letras C e E incorretas. A banca só não aceitou os recursos. A própria FGV tem uma questão afirmando que advérbio com três palavras ou mais deve haver vírgula. Então na prova, vá no clássico! 2 ou - Facultativo 3 ou + Obrigatório.
  • A galera está corroborando o gabarito da banca, afirmando que a msm não considera o uso obrigatório de vírgula em adj adverbial deslocado de longa extensão, porém o entendimento e a justificativa da banca não condiz com a afirmação dos colegas. A banca em sua justificativa consideraria como uso obrigatório, nesse casso, se o adj adverbial fosse oracional, ou seja, para banca o uso de vírgula em adj adverbiais deslocados de grande extenssão aplica-se apenas nos casos de adj adverbiais oracionais, seguidos ou não de complemento.

  • A banca considerou a letra E como resposta. De fato, há uma incorreção de pontuação nessa opção. No entanto, também identificamos erro na letra C, conforme explicado a seguir. A banca deveria, no meu entendimento, anular essa questão, pois há duas respostas possíveis.

    Letra A – CERTA – Empregou-se corretamente a vírgula para isolar o adjunto adverbial deslocado da ordem direta “nos primeiros anos de conquista”. Além disso, empregou-se corretamente a vírgula para introduzir a oração coordenada sindética conclusiva “por isso trouxeram...”.

    Letra B – CERTA - Empregou-se corretamente a vírgula para isolar o adjunto adverbial deslocado da ordem direta “Nos primeiros anos de conquista”. Além disso, isolou-se a locução conjuntiva causal intercalada “por isso” no período por vírgulas.

    Letra C – ERRADA – Faltou a vírgula após “conquista”, necessária para isolar o adjunto adverbial deslocado da ordem direta “Nos primeiros anos de conquista”.

    Letra D – CERTA – Está correta a vírgula após “americanos”, pois esta isola o adjunto adverbial “nos primeiros anos...”. Essa vírgula é facultativa, uma vez que o adjunto adverbial se encontra no final da oração. Além disso, está correto o emprego do ponto e vírgula para enfatizar uma relação de coordenação entre as orações que compõem o período.

    Letra E – ERRADA - Empregou-se erradamente a vírgula antes do “e” aditivo. Só é permitida a vírgula antes dessa conjunção, no caso de esta conectar orações com sujeitos distintos, o que não é o caso. Esta opção consta como gabarito oficial.

    Resposta: C/E

  • Professora fraca e banca arrogante. Vírgula mais que obrigatória na letra C. Se levarem esse entendimento pras demais questões irão perder várias. Melhor considera-la bizarra e fazer outras de pontuação. Letra E incorreta também!

  • Segundo a correção da professora Adriana Figueiredo, Na letra C só seria obrigatório o uso da vírgula se houvesse o deslocamento de uma oração adverbial (no caso da alternativa, seria uma oração adverbial de tempo). A expressão "Nos primeiros anos da conquista" é uma locução adverbial indicando tempo e não uma oração. Mesmo ela tendo mais de 3 expressões, não é obrigatório o uso da vírgula. Eu marquei essa alternativa. Não concordo. Mas é vivendo e aprendendo.

  • só eu que achei a professora que corrige a questão meio perdida?? :/

  • Eu marquei letra E e entendo toda a problemática com a letra C.

    Mas não consigo entender a letra D. Por que tem vírgula antes do adjunto adverbial se ele está posicionado no final da oração?

  • Realmente a FGV gosta de colocar polemicas da Gramatica (Letra C).

    A mais errada é a letra "E"

  • Oração coordenada aditiva com mesmo sujeito e conjunção "e" não usa vírgula.

  • É engraçado como a FGV se gaba de ter as provas de português mais difíceis quando quem elabora questões por lá comete erros de Ensino Fundamental.

  • FGV devia ser proibida de fazer provas para concursos. E não venha dizer que tem que aprender... o entediamento... , pois até os professores ficam sem saber responder as questões ou discordam do gabarito.

  • Isso é horrosoro!!

    Fiz uma questão da FGV que adverbio a partir de 3 palavras deveria ter acento.

  • Fiquei entre C e E, entretanto a questão pede o item com pontuação inadequada, letra C tem ausência, segue o baileeeeeeeeeeeeee

  • A FGV considerou que seria mais grave colocar uma virgula após a Oração coordenada Aditiva Do que em um Adjunto Adverbial descolado de longa extensão. Segue o Baile.

  • Tem que ir na sorte e escolher a “certa” entre C e E.
  • Gabarito E

  • Entre a C e a E , as duas no meu ver estão igualmente erradas mas vai naquela , se 1000 marcam (C ) e 500 marcam( E) é melhor considerar a letra E do que a C. Acho injusto esse tipo de questão, porém se é pra sacanear que seja o maior número possível

  • ridículo considerar a "questão mais errada", se tá errado, tá errado.

    Muitas vezes na prova, o candidato precisa ganhar tempo. No decorrer da leitura, em outras bancas, eu já marcaria a alternativa C) sem ter que ler as demais.

    Deveria ser anulada.

  • parei na C, vi que poderia ser a errada, mas continuei até ver um erro pior. a letra E é incontestável em qualquer banca.

  • FGV NAO ADOTA PADRAO VC TEM QUE ESTRA COM SORTE NO DIA DA PROVA, JA VI ADJ ADV DESLOCADO BEM MAIS CURTOS QUE ESSE ISOLADO POR VIRGULA E ERA O GAB DA QUESTAO.

  • C e E.

    Essa questão deveria ser anulada.


ID
2613358
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Intercâmbio de alimentos

Renato Mocelline/Rosiane de Camargo, História em debate. São Paulo: Editora do Brasil, p. 72.


A chegada dos europeus à América foi o começo de uma das transformações mais revolucionárias nos hábitos alimentares dos seres humanos.

Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa pelas dificuldades que tinham de encontrar os tão desejados metais preciosos.

Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida.

No texto 2 há uma série de conectores; o conector sublinhado abaixo que tem seu valor semântico corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • Não consigo visualizar os termos sublinhados. ;/

  • Q871111 Mesma prova, mesmo texto.

     

    O texto 2 deve ser considerado prioritariamente:

    GABARITO Letra B) dissertativo-expositivo, por organizar-se em informações sem ligações de causa/consequência;

     

    Aí fica difícil né FGV?!

  • O conector sublinhado abaixo que tem seu valor semântico CORRETAMENTE indicado é: 

     

     

     a)“Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”/ consequência;(CORRETA)

     

     b)“Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa...”/ referência; (FINALIDADE)

     

     c)“Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa...”/ finalidade;(Acredito que seja apenas algo que foi acrescido à oração)

     

     d)“Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas”/ conclusão; (EXPLICATIVO)

     

     e)"Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida”/ causa. (CONSEQUÊNCIA)

     

    Gabarito A

    Se estiver errado, corrija por favor, valeu

  • Estou assombrada com as questões da FGV!

  • Sem aparecer os termos sublinhados fica difícil.

  • Vcs que não estão conseguindo visualizar o sublinhado tentem trocar de navegador. 

  •  os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos (CAUSA), por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal (CONSEQUÊNCIA). CAUSA/CONSEQUÊNCIA

  •  oferecimento FGV,FÁBRICA DE GRANDES VIAGENS.

  • Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”/ consequência;

    Analisando: para conseguir identificar a relação de causa e conseguência tem que se perguntar o que foi que aconteceu primeiro?

    fiquem atentos: antes de comer o que trouxeram, nota-se, que eles primeiro tentaram comer os produtos nativos. (causa) e DEPOIS foram atrás do que trouxeram (Consequência) 

  • "por isso" é conclusiva, não é consequência.

    A correta na minha opinião é a "D".... pois = conclusão

    E ai?? Alguém consegue explicar sem inventar???

    https://www.infoescola.com/portugues/conectivos/

  • Penso que a letra e) esteja correta. Fui até confirmar e encontrei "com isso" na lista de conjunções subordinativas causais.

  • Para quem assinalou a alternativa "E"

    Para analisar o valor semântico é necessário observar o termo que está à frente do conectivo

    Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas. [CAUSA]

    [CONSEQUENCIA] Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida. [Com isso se refere a causa, mas o valor semântico está na frente do termo]

    Se "tirarmos a gordura" e colocarmos na forma direta fica mais fácil " A flora e a fauna de ambos os continentes foram modificas, com isso a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida"

  • Tem que analisar o sentido dado pelo conectivo. Não apenas a classificação da conjunção. Já vi várias questões da FGV assim. Infelizmente, tem que decorar as conjunções, mas não deixar de analisar o sentido dado na frase.

  • Só eu q não vejo os termos sublinhados? Nunca vejo nessas questões do QC. Fica difícil responder.

  • “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos [INICIALMENTE, ELES RESISTIRAM A COMER OS PRODUTOS = CAUSA], por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal [SITUAÇÃO QUE SÓ ACONTECEU, PORQUE ELES RESISTIRAM A COMER OS PRODUTOS NATIVOS = CONSEQUÊNCIA DA CAUSA].

  • Gabarito: "A"

     

    Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, [CAUSA] por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”  [CONSEQUÊNCIA]

     

  • A consequência dos espanhóis resistirem a comer produtos nativos americanos é que assim eles trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal.

    Bons estudos!

  • O conector sublinhado abaixo que tem seu valor semântico corretamente indicado é: 

     

    a) “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”/ consequência; (os conectores introduzem o valor semântico da oração seguinte, muitas vezes acabamos por tentar achar esse valor no prório conectivo, ex: todavia = adversativo, porém dependendo do contexto - semântica - pode ser consecutivo. Sabendo disso a banca trabalha a questão, principalmente as relações de causa e consequência. O pronome demostrativo "isso" também ajuda a confundir, mas não tenha dúvida, se for consequência, sempre vai se encaixar a expressão "por consequência", então: "os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso/por consequência disso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal").   
     

    b) “Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa...”/ referência(As preposições além de ligarem as palavras (dois termos da oração) podem exercer função nocional, ou seja, quando há contribuição de sentido, e o "para" geralmente carrega o sentido de finalidade. Vejamos: "...nativos lhes ofereciam para/com a finalidade de apaziguar a Coroa.", outro exemplo: trabalhava para sobreviver, trabalhava com a finalidade de sobreviver). 

     

    c) “Todavia, os espanhóis enviavam à Europa todos os alimentos exóticos que os nativos lhes ofereciam para, de alguma forma, apaziguar a Coroa...”/ finalidade; (Observe que a banca indica que o termo destacado introduz finalidade, basta trocar por "com a finalidade de" e já se percebe o erro, contudo ainda podemos observar que o termo entre vírgulas tem natureza explicativa, podendo ser retirado sem maoires prejuízos ao sentido da oração). 

     

    d) “Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas”/conclusão; ,POIS - Uma vírgula e anteposto ao verbo = EXPLICAÇÃO - ,POIS, - Duas virgulas e posposto ao verbo = CONCLUSÃO.

     

    e) "Com isso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida”/ causa(vide explicação da alternativa "a" -  "Com isso/por consequência disso, a dieta dos habitantes das duas regiões foi enriquecida”. Observe que caberia "por causa disso", e que foi esse o propósito da banca para nos confundir, na dúvida substitua pelos dois termos e veja o que faz mais sentido na relação de causa e consequencia).

  • Questão que beneficia quem procurou entender a banca examinadora, a FGV é tida como a banca que mais explora a semântica/sentido, em questões que envolvem conjução, não basta conhecer a classificação, deve-se ficar de olho o tempo inteiro no sentido.

    Trazer consigo plantas e animais de sua terra natal, foi consequência de os espanhois não comerem ou resistirem a comerem alimentos nativos.

  • Pessoal melhor comentário: Deli Souza!

  • uma sequencia de 6 questões de português da fgv corretas, a sensação é de ter ganhado na mega sena.

  • Gabarito: A

    “Nos primeiros anos da conquista, os espanhóis resistiram a comer produtos nativos americanos, por isso trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal”

    Consequência do que se disse antes.

    POR ISSO, POIS (=logo), PORTANTO, POR CONSEGUINTE, LOGO, ENTÃO.

  • Gabarito A.

    "Progressivamente, por meio dessa troca entre América e Europa, a flora e a fauna de ambos os continentes foram modificadas, pois diversas plantas e animais adaptaram-se aos novos climas”/ conclusão"

    Seria conclusiva, caso fosse inserido uma vírgula após a palavra "pois".

    "pois" entre vírgulas tem sentido conclusivo.

  • 'Por isso' não equivaleria a 'por causa disso'? não seria causa?  

  • C) Seria uma Oração Intercalada?

  • A alternativa (A) é a correta, pois o conectivo “por isso” inicia uma oração coordenada conclusiva e sabemos que a conclusão é um efeito, resultado, consequência.

    A alternativa (B) está errada, pois a preposição “para” inicia a oração subordinada adverbial de finalidade “para, de alguma forma, apaziguar a Coroa”.

    A alternativa (C) está errada, pois o adjunto adverbial “de alguma forma” transmite circunstância de modo. 

    A alternativa (D) está errada, porque a conjunção “pois” inicia um esclarecimento, explicação, causa, e não uma conclusão.

    A alternativa (E) está errada, pois o conectivo “Com isso”, assim como ocorreu com “por isso” na alternativa (A), inicia uma oração coordenada conclusiva.

    Gabarito: A 

  • Cronologicamente, a causa ocorre antes da consequência, então interpretei que a razão deles resistirem a comer produtos nativos americanos foi porque antes trouxeram consigo plantas e animais de sua terra natal. Entendo que semanticamente o "por isso" tem valor de explicação, ou talvez causa, mas não consequência.

    Seria estranho e sem sentido primeiro eles chegarem à América, resistirem a comer os produtos nativos, e por consequência [voltarem à Europa, para então] trazerem consigo plantas e animais de sua terra natal.

    Com todo respeito, mas acho o comentário do vídeo enviesado para se adaptar ao gabarito.

  • Pois antes de verbo e explicativa e depois do verbo é conclusiva


ID
2613370
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Salvador, a aprovação e a deliberação sobre criação e extinção de cargos públicos e fixação dos respectivos vencimentos e vantagens inerentes ao Executivo Municipal compete:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C.

     

    Art. 21 - Compete à Câmara;

    (...)

    II - Com a sanção do prefeito, aprovar e deliberar especialmente sobre:

    (...)

    c) criação e extinção de cargos públicos e fixação dos respectivos vencimentos e vantagens inerentes ao Executivo Municipal;

  • II - Com a sanção do prefeito, aprovar e deliberar especialmente sobre:

    a) orçamento e abertura de créditos adicionais;

    b) sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;

    c) criação e extinção de cargos públicos e fixação dos respectivos vencimentos e vantagens inerentes ao Executivo Municipal;

    d) planos gerais e programas financeiros;

    e) alienação de bens imóveis e concessão de direito real de uso;

    f) o Plano Diretor do Município;

    g) isenções de tributos e de outros benefícios fiscais;

    h) divisão territorial do município;

    i) alteração da estrutura organizacional da administração municipal;

    j) aquisição de bens imóveis, salvo quando se tratar de doação ou legados sem encargos;

    k) denominação de vias e logradouros públicos.

  • Art. 21 Compete à Câmara:

    II - Com a sanção do prefeito, aprovar e deliberar especialmente sobre:

    a) orçamento e abertura de créditos adicionais;

    b) sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;

    c) criação e extinção de cargos públicos e fixação dos respectivos vencimentos e vantagens inerentes ao Executivo Municipal;

    d) planos gerais e programas financeiros;

    e) alienação de bens imóveis e concessão de direito real de uso;

    f) o Plano Diretor do Município;

    g) isenções de tributos e de outros benefícios fiscais;

    h) divisão territorial do município;

    i) alteração da estrutura organizacional da administração municipal;

    j) aquisição de bens imóveis, salvo quando se tratar de doação ou legados sem encargos;

    k) denominação de vias e logradouros públicos.


ID
2613373
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A alienação de bens municipais está subordinada à existência de interesse público devidamente justificado. Sabendo disso, o Prefeito de Salvador pretende realizar a alienação de um lote de cem metros quadrados, destinado à habitação de pessoa comprovadamente pobre.


De acordo com o texto da Lei Orgânica do Município de Salvador, a iniciativa é possível, desde que não haja alienação de mais de uma área ou lote à mesma pessoa e seja:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

    Art. 10. A alienação de bens municipais, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será sempre precedida de avaliação e obedecerá as seguintes normas:

    (...)

     III - será também dispensada de autorização legislativa e concorrência a alienação de área ou lote até 120.00m² destinada a habitação de pessoa comprovadamente pobre se atendido o preço mínimo fixado em avaliação administrativa, não sendo permitida a alienação de mais de uma área ou lote à mesma pessoa.

  • III - será também dispensada de autorização legislativa e concorrência a alienação de área ou lote até 120.00m² destinada a habitação de pessoa comprovadamente pobre se atendido o preço mínimo fixado em avaliação administrativa, não sendo permitida a alienação de mais de uma área ou lote à mesma pessoa.

  • Gabarito D

    Art. 10 A alienação de bens municipais, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será sempre precedida de avaliação e obedecerá as seguintes normas:

    I - quando imóveis, será precedida de autorização legislativa, dispensada a concorrência nos casos de doação, permuta, investidura, dação em pagamento e integralização ao capital da empresa pública ou sociedade de economia mista de que o Município seja majoritário;

    II - quando móveis, dependerá de licitação, dispensada esta nos casos de permuta, doação e ações que serão vendidas em bolsa, após autorização legislativa;

    III - será também dispensada de autorização legislativa e concorrência a alienação de área ou lote até 120.00m² destinada a habitação de pessoa comprovadamente pobre se atendido o preço mínimo fixado em avaliação administrativa, não sendo permitida a alienação de mais de uma área ou lote à mesma pessoa.


ID
2613376
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

João, Vereador da Casa Parlamentar de Salvador, deixou de comparecer, em seu primeiro período legislativo anual, à terça parte das sessões ordinárias da Câmara Municipal, eis que houve incompatibilidade com os horários em que leciona em universidade particular.


Conforme dispõe a Lei Orgânica do Município de Salvador, assegurada a ampla defesa, João:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    Art. 27. Perderá o mandato o vereador que deixar de comparecer, em cada período legislativo anual, à terça parte das sessões ordinárias da Câmara Municipal, salvo por motivo de doença comprovada, licença ou missão autorizada pela edilidade, ou ainda, deixar de comparecer a cinco sessões extraordinárias, convocadas pelo prefeito, por escrito, mediante prova de recebimento para apreciação de matéria urgente, assegurada ampla defesa, em ambos os casos.


ID
2613379
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Em matéria de processo legislativo, a Lei Orgânica do Município de Salvador estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito alternativa A.

     

    Art. 46. A iniciativa das leis complementares e ordinárias, salvo os casos de competência privativa, cabe ao vereador, Comissão da Câmara Municipal, ao prefeito e por proposta de 5% do eleitorado, no mínimo.

  • a)a iniciativa das leis complementares e ordinárias, salvo os casos de competência privativa, cabe ao Vereador, à Comissão da Câmara Municipal, ao Prefeito e por proposta de 5% (cinco por cento) do eleitorado, no mínimo;


    b)a proposta de emenda à lei orgânica será discutida e votada em dois turnos, com interstício mínimo de 30 (trinta)10dias, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, maioria absoluta dos votos dos Vereadores;membros


    c)aprovado em redação final, será o projeto de lei enviado ao Prefeito que, aquiescendo, o sancionará no prazo de 30 (trinta)15dias úteis, determinando o seu retorno à Câmara, para fins de publicação; 


    d)se o Prefeito considerar o projeto de lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á, totalmente, no prazo de 30 (trinta)15 dias úteis, vedado o veto parcial; 


    e)o Prefeito poderá enviar à Câmara projetos de lei sobre qualquer matéria, os quais, quando solicitar, deverão ser apreciados em regime de urgência, no prazo de até 5 (cinco)30dias, sob pena de responsabilidade do Presidente da Câmara. 



  • A letra D tem dois erros:

    d)se o Prefeito considerar o projeto de lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á, totalmente, no prazo de 15 dias úteis, PERMITIDO o veto parcial; 

    Art. 49. Aprovado em redação final, será o Projeto enviado ao Prefeito que, aquiescendo, o sancionará no prazo

    de 15 (quinze) dias úteis, determinando a sua publicação.

    §1º Se o Prefeito considerar o Projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público,

    vetá‐lo‐á, total ou parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e

    comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente da Câmara Municipal os motivos do Veto.

    §2º O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea.


ID
2613382
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

À Mesa Executiva da Câmara Municipal compete, consoante dispõe o texto da Lei Orgânica do Município de Salvador:

Alternativas
Comentários
  • Art. 35 A Legislatura terá a duração de 04 (quatro) anos, devendo a Câmara reunir-se, anualmente, em dois períodos, em cada Sessão Legislativa Ordinária, nas mesmas datas fixadas pela Constituição da República Federativa do Brasil para as reuniões do Congresso Nacional.

    § 1º Independentemente de convocação, no primeiro dia útil subsequente à data do mês de fevereiro de cada ano, fixada constitucionalmente para início do primeiro período da Sessão Legislativa Ordinária do Congresso

    Nacional, instalar-se-á a Sessão Legislativa Ordinária da Câmara Municipal de Salvador, quando, então, o Prefeito fará a leitura da Mensagem.

    § 2º A Câmara elegerá, a 02 de janeiro do primeiro ano da Legislatura, a Mesa Executiva, constituída de 01 (um) Presidente, 03 (três) VicePresidentes, 04 (quatro) Secretários, 01 (um) Corregedor, 01(um) Ouvidor e 01

    (um) Ouvidor Substituto para o mandato de dois anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente, observando-se:

    I - a eleição da Mesa será realizada em primeira convocação com a presença de, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos Vereadores que compõem a Câmara;

    II - no caso de empate na votação para cargos da Mesa, proceder-se-á a novo escrutínio, e, permanecendo inalterada a situação entre os postulantes aos referidos cargos, será proclamado eleito o candidato mais votado no último pleito municipal em que se elegeu.

    § 3º À Mesa, dentre outras atribuições, compete:

    I - propor Projetos de Lei que criem ou extingam cargos dos serviços da Câmara e fixem os respectivos vencimentos;

    II - elaborar e expedir, mediante ato, a discriminação analítica das dotações orçamentárias da Câmara, bem como alterá-las quando necessário;

    III - apresentar Projetos de Lei dispondo sobre abertura de créditos suplementares ou especiais, através de anulação parcial ou total da dotação da Câmara;

    IV - suplementar, mediante ato, as dotações do orçamento da Câmara, observado o limite da autorização constante da Lei Orçamentária, desde que os recursos para sua cobertura sejam provenientes de anulação total ou parcial de suas dotações orçamentárias;

    V - nomear, promover, comissionar, conceder gratificações, licenças, pôr em disponibilidade, exonerar, demitir, aposentar e punir funcionários ou servidores da Secretaria da Câmara Municipal, nos termos da lei;

    VI - declarar a perda do mandato de Vereador, de ofício, ou por provocação de qualquer de seus membros, ou por partido político representado na Câmara, nas hipóteses previstas em lei, assegurado pleno direito de defesa;

    VII - outras atividades previstas no Regimento da Câmara.

    § 4º A eleição para a renovação da Mesa Executiva será regulada pelo  Municipal.

    § 5º O primeiro período de cada Sessão Legislativa não será interrompido sem a aprovação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, e o segundo período não será interrompido sem a aprovação do Projeto de

    Lei do Orçamento Anual -LOA 

  • Gabarito B

    A decretar desapropriação e intervenção em empresas concessionárias de serviço público, bem como permitir, conceder ou autorizar a execução dos serviços públicos por terceiros, quando não possível ou conveniente ao interesse público a exploração direta pelo Município;PODER EXECUTIVO

    IX - decretar desapropriação e intervenção em empresas concessionárias de serviço público;

    XVIII - permitir, conceder ou autorizar a execução dos serviços públicos por terceiros quando não possível ou conveniente ao interesse público a exploração direta pelo Município;

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    B suplementar, mediante ato, as dotações do orçamento da Câmara, observado o limite da autorização constante da Lei Orçamentária, desde que os recursos para sua cobertura sejam provenientes de anulação total ou parcial de suas dotações orçamentárias;

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    C promover a arrecadação dos tributos, preços públicos e tarifas devidos ao Município, dando-lhes a publicação adequada, e administrar os bens municipais, promover a alienação, deferir permissão, cessão ou autorização de uso, observadas as prescrições legais; PODER EXECUTIVO

    XVI - promover a arrecadação dos tributos, preços públicos e tarifas devidos ao Município, dando-lhes a publicação adequada;

    XVII - administrar os bens municipais, promover a alienação, deferir permissão, cessão, ou autorização de uso, observadas as prescrições legais;

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    D sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, e expedir regulamento para sua fiel execução, bem como baixar decretos e demais atos administrativos, fazendo-os publicar em órgãos oficiais;PODER EXECUTIVO

    III - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, e expedir regulamento para sua fiel execução;

    V - baixar decretos e demais atos administrativos fazendo-os publicar em órgãos oficiais;

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    E fixar os preços dos serviços prestados pelo Município e os relativos à concessão, cessão, permissão ou autorização de uso de seus bens e serviços, bem como dirigir, superintender e fiscalizar serviços de obras municipais.PODER EXECUTIVO

    XXXVI - fixar os preços dos serviços prestados pelo Município e os relativos à concessão, cessão, permissão ou autorização de uso de seus bens e serviços

    XV - dirigir, superintender e fiscalizar serviços de obras municipais;


ID
2613385
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

João, servidor público municipal da Câmara Municipal de Salvador, após processo administrativo disciplinar, foi demitido. Um ano depois, João reuniu provas de sua inocência, e logrou êxito em obter decisão administrativa que invalidou sua demissão.


No caso em tela, de acordo com a Lei Complementar nº 01/91, que institui o Regime Jurídico Único dos servidores públicos do Município de Salvador, o reingresso de João no cargo anteriormente ocupado junto ao Legislativo municipal ocorreu por meio:

Alternativas
Comentários
  • Segue conceitos corretos:

    GAB. LETRA B

    A) Readaptação é a atribuição de atividades especiais ao servidor, compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica realizada por órgão municipal competente, que deverá, emitir laudo circunstanciado.
    B) Reintegração é a reinvestidura do servidor estável - quando invalidada sua demissão por decisão administrativa ou judicial - no cargo que anteriormente ocupava ou no resultante de sua transformação, com ressarcimento do vencimento e das demais vantagens permanentes a que fazia jus e contagem, para todos os fins, exceto ascensão funcional, do tempo em que tenha estado afastado.

    C) Aproveitamento é o retorno do servidor que estava em disponibilidade remunerada devido o cargo ter sido extinto ou declarado desnecessário.

    D) Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez quando, por junta médica de órgão municipal competente, for declarado insubsistente o motivo determinante da aposentadoria e atestada a capacidade para o exercício das atribuições do cargo.

    E) Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, àquele em que o cargo se tenha transformado ou a cargo correlato

     

     

  • READAPTAÇÃO - Segundo o Artigo 24 da Lei 8112/90, “readaptação é a investidura do em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada por inspeção médica.”.

    Isso significa que é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades cujas atividades sejam compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental.

    REVERSÃO – Trata-se de retorno do servidor que está aposentado por motivos de invalidez, sua volta às atividades se dão quando os motivos causadores da inatividade desapareceram. Certo que a cessação das causas do ato de  tem que ser comprovada por uma junta médica.

    A reversão do mesmo pode ser para o mesmo cargo de antes ou em cargo transformado e caso não exista vaga o servidor será posto em disponibilidade remunerada.

    Observação importante é o da Reversão proibida, vedada, que se dá quando o servidor já completou 70 anos. O retorno à atividade de servidor aposentado se dará nas seguintes hipóteses, exemplo não exaustivo:

    1)por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou

    2) no interesse da administração, desde que:

    a) tenha solicitado a reversão;

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;

    e) haja cargo vago.

     APROVEITAMENTO – Neste caso é o retorno ao Serviço Ativo do Servidor que se encontrava em disponibilidade e foi aproveitado – E deve realizar-se somente em cargo semelhante àquele anteriormente ocupado pelo servidor que estava em disponibilidade.                                                . 

     

    REINTEGRAÇÃO – É a reinvestidura, volta do servidor estável no cargo anteriormente ocupado por ele, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial por ter sido a demissão ou rescisão dada de forma ilegal. Nesse caso há ressarcimento de todas as vantagens.

     RECONDUÇÃO – É o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, por ter sido retirado do cargo em decorrerá de, por exemplo:

    a) Inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    b) Reintegração do anterior ocupante.

    BIBLIOGRAFIA

    Doutrina Jurídica, jurisprudências, Leis, Decretos e conhecimentos gerais.


ID
2613388
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Maria, servidora púbica ocupante de cargo efetivo da Câmara Municipal de Salvador, durante 5 (cinco) dias úteis do mês de dezembro de 2017, ultrapassou sua jornada de trabalho em duas horas por dia, no horário de 22h às 24h, ao realizar serviço extraordinário em situações excepcionais e temporárias na Câmara, atendendo à necessidade do serviço.


No caso em tela, segundo o Estatuto dos Servidores Públicos Civis de Salvador, Maria faz jus ao adicional:

Alternativas
Comentários
  • Questão confusa. Meu Deus!

  • Gabarito A

    serviços extraordinários noturno(22 às 5) 100% sobre a hora normal diurna, sem prejuízo do adicional noturno 20% que totaliza 120%;

  • DO ADICIONAL PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS

    Art. 90 A remuneração do serviço extraordinário será superior a da hora normal, em 50% (cinquenta por cento) dos dias úteis.

    § 1º os serviços extraordinários prestados em horário compreendido entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte, bem como aos sábados, domingos e feriados, serão remunerados com o acréscimo de 100% (cem por cento) sobre a hora normal diurna

    § 4º O adicional pela prestação de serviço extraordinário em nenhuma hipótese será incorporado ao vencimento, nem integrará o provento de aposentadoria do servidor.

  • Art. 90 A remuneração do serviço extraordinário será superior a da hora normal, em 50% (cinquenta por cento) dos dias úteis.

    § 1º os serviços extraordinários prestados em horário compreendido entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte, bem como aos sábados, domingos e feriados, serão remunerados com o acréscimo de 100% (cem por cento) sobre a hora normal diurna.

    Art. 91 A hora noturna de trabalho prestada entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá a remuneração acrescida de 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora normal diurna, à título de adicional noturno.

    Parágrafo Único. O serviço extraordinário realizado na jornada noturna será remunerado na forma do Art. 90, sem prejuízo do adicional noturno.


ID
2613391
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Joana e Joaquina, servidoras públicas municipais de Salvador, são casadas civilmente e, após regular processo judicial, adotaram o bebê Davi, de dez meses de idade.


De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos Civis de Salvador:

Alternativas
Comentários
  • Como não comentar!

    SANTA CÂMARA DE SALVADOR, 180 DIAS? UM LUXO!

    Verifiquei outros regimentos, e observei o prazo de 90 dias para adaptação do adotado. Nem para o caso de gestação o período é tão longo, chega a 120 dias a contar do primeiro dia do nono mês de gestação, ou a partir do parto, no caso de prematuro.

    Salve salve Salvador.

     

  • O servidor que adotar ou obtiver guarda judicial de criança com até 1 (um) ano de idade terá direito à licença remunerada de 180 (cento e oitenta) dias para ajustamento do adotado ao novo lar

    a) ao servidor adotante que assim a requerer, nos prazos estabelecidos no caput e § 1º do artigo supra;

    b) 05 (cinco) dias ao servidor, cônjuge ou companheiro adotante, que assim o requerer. (Redação dada pela Lei Complementar nº /2009)

  • art. 125.: O servidor que adotar ou obtiver guarda judicial de criança com até 1 (um) ano de

    idade terá direito à licença remunerada de 180 (cento e oitenta) dias para ajustamento do

    adotado ao novo lar. RE 778.889, rel. min. Roberto Barroso, julgamento em 10-3-2016, DJE

    de 1º-8-2016. (Informativo 817, Plenário, Repercussão Geral)

    § 1º No caso de adoção ou guarda judicial de crianças a partir de 1 (um) ano até 8 (oito)

    anos de idade, a licença será de 90 (noventa) dias.

    § 2º A licença adotante só será concedida mediante apresentação do Termo Judicial de

    Guarda á adotante ou guardiã.

    § 3º Em caso de adoção por cônjuges ou companheiros, ambos servidores públicos, a

    licença de que trata o caput deste artigo será concedida na forma seguinte:

    a) ao servidor adotante que assim a requerer, nos prazos estabelecidos no caput e § 1º do

    artigo supra;

    b) 05 (cinco) dias ao servidor, cônjuge ou companheiro adotante, que assim o requerer.

    (Redação dada pela Lei Complementar nº 47/2009)


ID
2613394
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Cláudio, servidor público estável ocupante de cargo efetivo da Câmara Municipal de Salvador, no exercício da função pública, revelou segredo apropriado em razão do cargo, mediante publicação em uma de suas redes sociais na internet de fato sigiloso constante de um processo administrativo referente a determinada comissão parlamentar de inquérito.


Por ter praticado a falta funcional narrada, consoante dispõe o Estatuto dos Servidores Públicos Civis de Salvador, após regular processo administrativo disciplinar, Cláudio está sujeito à pena de:

Alternativas
Comentários
  • A demissão será aplicada ao servidor nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    V - incontinência pública, conduta escandalosa e embriaguez habitual;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviços a servidor ou a particular salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - revelação de segredo apropriado em razão do cargo;

    IX - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio público municipal;

    X - corrupção;

    XI - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, quando comprovada a má fé;

    XII - transgressão a qualquer dos incisos IX, XII, XV e XVII, do Art. 161, desta Lei.

  • REVELÃO PAI DE SEGREDOS.... JÁ FOI DEMISSÃO NA HORA...

  • Art. 176 A demissão será aplicada ao servidor nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    V - incontinência pública, conduta escandalosa e embriaguez habitual;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviços a servidor ou a particular salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - revelação de segredo apropriado em razão do cargo;

    IX - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio público municipal;

    X - corrupção;

    XI - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, quando comprovada a má fé;

    XII - transgressão a qualquer dos incisos IX, XII, XV e XVII, do Art. 161, desta Lei.


ID
2613397
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Mauro, servidor público municipal efetivo, completou dez anos consecutivos de exercício de cargo em comissão de Diretor de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Salvador.


De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos Civis de Salvador, Mauro terá direito a perceber, quando exonerado, a título de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

  • Art. 103 O servidor público municipal, efetivo, após completar 10 (dez) anos, consecutivos ou intermitentes, de exercício de cargo em comissão ou de função de confiança, terá direito a perceber, quando exonerado ou dispensado, a título de estabilidade econômica, valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do vencimento do cargo em comissão ou 100% (cem por cento) da gratificação pelo exercício da função de confiança, em qualquer caso, de maior hierarquia, que tenha exercido, initerruptamente, no período estabelecido por no mínimo, 02 (dois) anos. (Redação dada pela Lei Complementar nº /1992)

  • Esse rju de ssa é uma mãe. Nunca vi tanta regalia.


ID
2613400
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um adesivo plástico colado à janela de um automóvel mostrava a seguinte frase: “A salvação é um presente gratuito que Deus dá aos homens”.

A impropriedade dessa frase está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Quando ganhamos um presente, não pagamos por ele (via de regra).

  • só uma observação:

    na letra A não vai acento porque a palavra  Gratuito é classificada como paroxítona terminada em “o”, pois tem tonicidade na letra U. É fácil de confundiar com hiato.

  • São ditongos não acentuados e não hiatos...

    ...GRATUITO, FORTUITO, CIRCUITO.

    LOGO, nada de GRA- TU- Í- TO.

  • Essa letra e) é p/ derrubar os fiéis, cuidado!

  • Fortalecendo o comentário de Jaqueline Alves.

     

    Uma redundância é uma repetição desnecessária de ideias, também chamada de pleonasmo vicioso ou tautologia. 

     

    As redundâncias são usadas frequentemente em linguagem cotidiana, mas são um vício de linguagem, contribuindo para o empobrecimento do discurso.

     

    Exemplos de redundâncias

    Eu vi que os alunos entraram para dentro da escola.

    Teremos que adiar o evento para depois por causa da chuva.

    Você não vai preparar a entrevista antecipadamente?

    Eu tenho a certeza absoluta do que estou dizendo!

    Está na hora de seguir em frente.

    Eles estão dando sorvetes de graça.

    Eu juro que isso é verdadinha verdadeira!

  • MARRECLARO!!! Prensente não se paga se ganha ! bjos de luzzzz

  • A FGV gosta de uma redudância.

  • A questão central da FGV amados é confundir...

     

    O que o enunciado pede ? Mostrar qual argumento sobre a frase é errado ! 

     

    Eu errei pois não considerei a redundãncia entre gratuito e salvação . Pois a salvação está disponível á todos , logo gratuita ! Fui levado a pensar no ' presente gratuito ' ! 

  • Gabarito: "C" >>> mostrar uma redundância dispensável em “presente gratuito”;

     

    Tem-se aqui um exemplo de pleonasmo. Se é um presente; é gratuito. 

     

  • Pleonasmo 

  • Confie n'Ele, e o mais Ele o fará.

  • Qual o erro da B?

  • Phoebe, não vejo impropriedade no trecho "aos homens". Porém, "ao Homem" (grafado com H maiúsculo) estaria errado a meu ver, pois trata-se de substantivo comum. Foi por aí que consegui acertar a questão. Abçs.
  • Presumo que o erro da B seja a generalização que se dar usando "aos homens",ao invés de "ao homem"que seria algo determinado.Mudaria ,assim, o sentido.

  • VEJAM ALGUNS EXEMPLOS DE REDUNDÂNCIA:

    “conclusão final”;

    “conviver junto”;

    “elo de ligação”;

    “encarar de frente”;

    “ganhar grátis”;

    “subir pra cima”;

    “descer pra baixo”

  • Tudo bem que o presente é gratuito, mas a salvação é somente para os homens? As mulheres não merecem?

    Colocar a opção em que pode ser trocado "homens" por "Homem" (humanidade) é a cara destes poetas da FGV.

  • (A) errar na acentuação da palavra “gratuito”; Paroxítona terminada em "O" não acentua.

    (B) escrever a expressão “aos homens” em lugar de “ao Homem”; Ao Homem vai especificar, a frase está no sentido geral, homens (humanidade)

    (C) mostrar uma redundância dispensável em “presente gratuito”; CORRETA, não há coerência em "presente pago".

    (D) utilizar a oração “que Deus dá aos homens” em lugar de “dado por Deus aos homens”; A Salvação é DADA, o particípio concorda com o termo salvação.

    (E) indicar a salvação como um presente em lugar de uma conquista. Juízo de mundo e valores.

  • Presente que não é gratuito é sacanagem pow


ID
2613403
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Numa audiência pública, um dos participantes fez a seguinte declaração: “O presidente está ampliando o poder do presidente da Câmara para que esteja aprovando a Previdência”.


O setor de revisão modificou essa frase, no sentido de torná-la mais adequada, para:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E. A mais coerente. 

  • Acredito que seja aqueles casos em que não se trata apenas da resposta CORRETA e sim da mais ADEQUADA

    Gabarito E de estudar

    Se estiver errado, corrija por favor :-)

  • também não entendi o erro da C.

  • entendi o erro da letra c visando a frase da questão que usa '' para que esteja aprovando a previdência''  a letra c diz ''para a aprovação""

    e a letra e diz '' para que a previdência seja aprovada" logo, dá pra entender esse ''para que'' como se fosse uma ''condição''(não sei se seria o termo certo) vou apliar seu poder para que seja feito isso... espero ajudar :*

  • Gabarito: E.  POR QUE??  A questão exige que a frase do enunciado esteja de acordo com o mesmo tempo verbal de uma das alternativas.

    "... para que ESTEJA aprovando a Previdência”. 

    Nas alternativas a única que corresponde o mesmo tempo verbal é a letra E, SEJA.

    A letra C, foi usado o NOME APROVAÇAO.

  • Acho que o gerundismo tbm influenciou nessa aqui

  • Gabarrito E

    A alternativa C muda o sentido da oração original, a alternativa E mantém o sentido e está correta gramaticalmente.

    O emprego do subjuntivo SEJA denota a possibilidade da aprovação. A alternativa C denota certeza da aprovação.

    :)

  • Na verdade, só o gerundismo influenciou. Ela coloca um vício de linguagem, a repetição chata do "p" para nos fazer achar que o problema está aí.

  • A letra C dá a entender que a aprovação é um fato certo, coisa que na frase original (para que esteja aprovando a Previdência) não ocorre pois se trata de algo possível. A úncia opção que traz corretamente é a E. 

  • O português da FGV é ridículo!

  • Pelo que entendi o examinador queria que desenvolvêssemos a frase, que está na sua forma reduzida de gerúndio. Não sei se esse era exatamente o caminho, mas foi o que usei e deu certo o gabarito kkkk

  • Desenvolvida # Reduzida

    Desenvolvida:

    - iniciada por conjunção integrante;

    - Verbo flexionado;

    - iniciada por pronome relativo;

    - iniciada por conjunção subordinativa. 

     

    Reduzida:

     - sem conjunção;

    - sem pronome relativo;

    - verbo infinitivo, gerundío ou particípio.

     

    justamente o que se tem na E

  • Qual o erro da "C"?! Obrigado!

  • Ao meu ver a letra E) indefine o agente da ação: 

    o presidente ampliou o poder do presidente da Câmara para que a Previdência seja aprovada. Aprovada por quem?

    Já a letra C):

    c) o presidente ampliou o poder do presidente da Câmara para a aprovação da Previdência; é o mesmo sujeito da frase original que pratica a ação. 

    Abçs

  • APROVANDO E AMPLIANDO, no gerundio igual e ai na hora de corrigir a banca faz essa merda?

  • A alínea e) é a menos errada.

    Na verdade, todas estão erradas, uma vez que o presidente, mesmo tendo poder para tal, não é obrigado a aprovar a Previdência.

    Esse poder é-lhe atribuido para que, caso deseje, proceda à aprovação, não para que, obrigatóriamente, a faça.

    Vejamos:

    a) o presidente ampliou o poder do presidente da Câmara a fim de que ele esteja aprovando a Previdência;

    CORRETO SERIA: PARA QUE ELE POSSA APROVAR 

     b) o presidente ampliou o poder do presidente da Câmara para que ele dê a aprovação da Previdência; 

    CORRETO SERIA: PARA QUE ELE POSSA APROVAR 

    c) o presidente ampliou o poder do presidente da Câmara para a aprovação da Previdência;

     CORRETO SERIA: PARA QUE ELE POSSA APROVAR 

    d)o presidente fez a ampliação do poder do presidente da Câmara para que ele faça a aprovação da Previdência;

    CORRETO SERIA: PARA QUE ELE POSSA FAZER A APROVAÇÃO

     e) o presidente ampliou o poder do presidente da Câmara para que a Previdência seja aprovada. 

    Esta hipótese, "se forçada" pode admitir a  discricioanalidade do Presidente para aceitar ou não a aprovação.

     

  • Letra A, B e D - O pronome 'ele' gera ambiguidade ( não sabemos se é o presidente ou o presidente da Câmara que vai aprovar ) Não seria, desta forma, uma proposta adequada.

    Letra C e E muda o sentido. Letra C dá ideia de certeza. Ele ampliou para a aprovação ( se não ampliasse, não aprovaria ). Letra E da ideia de possibilidade ( Ele ampliou para que seja aprovada a previdência, ou seja, ainda não foi. O subjuntivo da ideia de possibilidade, ainda incerto..

    E a frase original da justamente esse sentido. Ele ampliou os poderes do presidente para que pudesse ter mais chances de aprovar a Previdência. E não que seria algo certo aprovar após ampliar os poderes.

  • a) O presidente ampliou o poder do presidente da Câmara a fim de que ele APROVASSE a previdência

    b)o presidente ampliou o poder do presidente da Câmara para que ele DESSE a aprovação da Previdência.

    c) não achei erro. Talvez por não estar completa como a alternativa E.

    d) O presidente fez a ampliação do poder do presidente da Câmara para que ele FIZESSE a aprovação da Previdência./APROVASSE

    e) FOSSE APROVADA

  • Analisemos as opções apresentadas:

    Letra A – ERRADA – O pronome “ele”, sujeito de “esteja aprovando”, tanto pode se referir a “presidente” como a “presidente da Câmara”, o que gera ambiguidade.

    Letra B – ERRADA – O pronome “ele”, sujeito de “dê”, tanto pode se referir a “presidente” como a “presidente da Câmara”, o que gera ambiguidade.

    Letra C – ERRADA – A reescrita deixa é ambígua: não se sabe se “para a aprovação da Previdência” expressa a finalidade associada à ação “ampliar o poder do presidente da Câmara”; ou se “para a aprovação da Previdência” completa o nome “poder”. Em outras palavras, não se sabe se o aumento do poder do presidente da Câmara foi o meio encontrado para aprovar a Previdência ou se o poder para a aprovar a Previdência por parte do presidente da Câmara foi aumentado. 

    Letra D – ERRADA - O pronome “ele”, sujeito de “faça”, tanto pode se referir a “presidente” como a “presidente da Câmara”, o que gera ambiguidade.

    Letra E – CERTA – Fica claro, nessa redação, que o aumento do poder do presidente da Câmara foi o meio encontrado para aprovar a Previdência.

    Resposta: E

  • Não entendi nada. Todas as alternativas estão com erro de concordância.


ID
2613406
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.

No texto 1 há um conjunto de preposições que são exigidas pela presença de algum termo anterior; a preposição abaixo destacada que resulta de uma exigência semântica e não regencial é:

Alternativas
Comentários
  • Então quer dizer que a preposição ''sobre'' não é um caso de regência nominal exigida pelo termo ''discussões''?? É apenas um aspecto semântico??

    Algum professor para explicar essa questão?

  • Não entendi nada.

  • GABARITO letra A

     

    A - “O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura”;

     

    Sobre = Acerca... mas se trocar, haverá caso de regência!

     

       O Brasil precisa ampliar as discussões acerca  Da cultura

     

    OBS: Não há que se falar:

    as discussões SOBRE alguma coisa, pois, neste caso, ela, a preposição, serve para manter o ajuste fonético!

     

     

    Agora veja casos clássicos de regência!

     

    B - “...inibe a consolidação DE mecanismos de mapeamento”;

    A consolidação DE alguma coisa

     

    C - “...garantir o acesso da população Aos bens culturais”; 

    O acesso A alguma coisa (os bens)

     

    D - A resistência Ao desmonte da cultura”;

    A resistência A alguma coisa ( desmonte...)

     

    E - “...trabalhe pela extinção DE uma série de políticas”. 

    Extinção DE alguma coisa (uma série DE políticas)

  • Essa eu não compreendi, nem com as explicação do colega Shen Long, se alguém puder esclarecer mais, fico grato....

  • Fiquei alguns minutos lendo, não entendi, chutei, errei, vim para os comentários, tbm não entendi! Indiquem para o comentário do professor.

  • Boa explicação ,mas vamos indicar para comentário. 

     

  • Eu n entendi nada CHUTEI E ACERTEI( MILAGRE) vi para os comentários ver se entendia pq eu tinha acertado, mas vejo que estão todos tão confusos quanto eu kkkk

  • A questão basicamente queria saber se você sabe o que são preposições, logo, dentre as alternativas, a letra a mostra a única palavra que não é uma preposição.

     

    GAB: A

  • Veja bem todas palavras marcadas são preposições, a pergunta é se as preposições são exigência da regência ou de sentido (semântica).

    a) Podemos dizer: discussões contra, discusões a favor, discusões paradoxais etc. Logo, discussões não exige a preposição sobre, então foi colocada pelo sentido;

    b) a palavra consolidação exige a preposição "de", logo é regência;

    c) acesso a, regência, acesso ao quarto ( a é preposição regida e o "o" artigo exigido pelo quarto;

    d) resistência a, identica ao item "c";

    e) extinção de, também segue os dois antecedentes.

    Bons estudos!

  • Gabarito A

    A questão somente pede aquela que surgiu por necessidade semântica e não por regência. 

    Todos os termos destacados são preposições, viu?!

    Leia o comentário muito bem destacado pelo amigo, Bolivar Aguiar.

  • Para mim apenas uma alternativa aparece destacada...QC vamos melhorar né amigos? Complica a vida da gente não que a FGV já faz isso como ninguém, rs.

  • Quando se fala em regência, fala-se de um nome ou verbo que rege (exige) um outro termo (chamado termo regido). Esse outro termo DEVE ser uma preposição.

     

    Percebam que todas as assertivas, com exceção da "a", possuem um termo nominal que reclama uma preposição.

     

    A alternativa "a", como dito, não traz a mesma exigência, isto é, a expressão pode ser concluída sem erro gramatical ainda que se substitua o sobre por vocábulo de outra classe gramatical (discussões referentes à/ discussões culturais), já que  ele não passa de uma sugestão semântica.

  • Deu até medo. HAHAHA

  • Para quem ainda não sabe, todas as palavras que estão marcadas são PREPOSIÇÕES. 

    Seguem preposições frentes em prova: A-ANTE-ATÉ-APÓS-COM-CONTRA-DE-DESDE-EM-ENTRE-PARA-PER-POR-PERANTE-SEM-SOB SOBRE-TRÁS.

    obs: Meu comentário.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    *Veja bem todas palavras marcadas são preposições, a pergunta é se as preposições são exigência da regência ou de sentido (semântica).

    a) Podemos dizer: discussões contra, discusões a favor, discusões paradoxais etc. Logo, discussões não exige a preposição sobre, então foi colocada pelo sentido;

    b) a palavra consolidação exige a preposição "de", logo é regência;

    c) acesso a, regência, acesso ao quarto ( a é preposição regida e o "o" artigo exigido pelo quarto;

    d) resistência a, identica ao item "c";

    e) extinção de, também segue os dois antecedentes.

    obs: Comentário do colega BOLIVAR AGUIAR, eu considero correto a colocação dele.

     

    GABARITO: A

  • Gabarito letra A

     

    A questão apenas queria saber qual das alternativas. Os termos sublinhados não era regido pela palavra e sim questão de semântica. É a mesma coisa do uso da crase que para ela acontecer ou será com uma regência nominal ou verbal, poderia usar o exemplo da crase observando as regências no caso aqui.

  • Na questão, a preposição SOBRE introduziu um adjunto adverbial com valor de assunto (discussões sobre a cultura). Trata-se de uma preposição nocional - liga palavras ou orações pela necessidade de sentido (exigência semântica) e não pela regência.

  • A - Adjunto Adnominal [GABARITO]

    B- Complemento Nominal

    C - Complemento Nominal

    D - Complemento Nominal

    E - Complemento Nominal

  • O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura;

    O Brasil precisa ampliar as discussões CULTURAIS;

  • Pensa num chute bem dado! kkk

  • Pq nunca aparece pra mim os termos s sublinhados?

  • livrai -me também desse tipo de análise gramatical não consesual que o professor relacionou

  • Direto no gol!

  • Resumindo o comentário do professor:

    A questão sobre exigência da semântica refere-se ao valor de adjunto adverbial ou adjunto adnominal. 

    Já sobre a questão regencial refere-se ao complemento verbal ou nominal.

    Todas as alternativas, exceto a A) são complementos nominais.

    O gabarito da questão é a alternativa A, pois "....discussões sobre a cultura." trata-se de um adjunto adverbial de assunto, pois a "discussões" está ligada a ação de "discutir". 

    Achei a explicação do professor muito complexa! Se alguém puder ser mais objetivo, agradeço. 

  • A) Adjunto adverbial de assunto.

  • EXCELENTE comentário Bolivar Aguiar! Fez toda diferença!

  • 'discussões' é substantivo de ação, certo? substantivos com valor de ação são substantivos abstratos, certo? substantivos abstratos são seguidos de adjuntos adnominais (complementos nominais), termos preposicionados obrigatoriamente;

    ainda não entendi essa questão!

    só pode ser uma espécie de exceção pela circunstância textual em que frase foi construída.

  • prof triste. qconcurso tem que tirar e colocar pro alixandri responder tudo.

  • Gabarito A.

    Algumas palavras sempre solicitam alguma preposição e outras, dependendo do sentido, solicitam também. A questão queria saber qual alternativa tinha uma palavra que solicitava a preposição semanticamente.

    Resolvi a questão assim e outras também, funciona.

  • Professor BEM RUIM esse Arenildo!!!!

  • Gabarito: A

  • A. “O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura”; correta

    é exigência semântica e não regencial

  • Quem discute, discute algo/alguma coisa (VTD). A preposição não é exigida pela gramática, mas sim pela semântica.

    Bons Estudos

    LETRA A

  • Quem discute, discute algo/alguma coisa (VTD). A preposição não é exigida pela gramática, mas sim pela semântica.

    Bons Estudos

    LETRA A

  • Os colegas explicam melhor q esse prof arenildo... Qdo. vejo q foi ele comentou a estão me dá até um arrepio na espinha....

  • ninguém soube explicar essa maldita questão. Até o professor erraria ela.

  • A Isabel é a melhor. Alexandre e Arenildo são fracos

  • Só analisar a regência das palavras nas orações.

    “O Brasil precisa ampliar as discussões sobre (com relação, a respeito de) a cultura”;

    Diogo França

  • Eu acertei, mas não sei se foi realmente por essa lógica: a questão pedia a única alternativa que resulta de uma exigência semântica.

    “O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura” A preposição "sobre" traz um valor semântico de assunto= discussão sobre a cultura

  • Quem discute, discute sobre, não entendi nada!!!


ID
2613409
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.

“A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crise não se dá por acaso”; a maneira INADEQUADA de reescrever-se esse período do texto 1, segundo a norma culta, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    A resistência, ao desmonte da cultura, em cenário de crises graves não se dá por acaso; O erro se deu pela separação do complemento nominal. 

  • Avante!

  • Sujeito verbo complementos. São como Urânio e Gaia, ficam juntinhos!

  •  Gabarito D

     

    d) A resistência, ao desmonte da cultura, em cenário de crises graves não se dá por acaso;

    Erro de regência nominal : Separação inadequada do complemento NOMINAL

  • D

     

  • primeira que acerto dentre 145852369987 já feitas ! :) :) :)

  • Gabarito: "D" >>> A resistência, ao desmonte da cultura, em cenário de crises graves não se dá por acaso;

     

  • SÓ COLOCAR ORDEM DIRETA:


    SUJEITO ---> VERBO --- COMPLEMENTO (OU OBJETO)

  • A resistência, ao desmonte da cultura, em cenário de crises graves não se dá por acaso;

     

    A expressão "ao desmonte da cultura" funciona como complemento nominal do substantivo resistência, logo não pode ser separado desse termo por vírgula.

  • mudança de sentido

  • Não há vírgula entre nomes e seus complementos ou adjuntos

    A resistência, ao desmonte da cultura, em cenário de crises graves não se dá por acaso;

    Resistência : Nome

    Ao desmonte: Complemento - quem tem resistência tem resistência a alguma coisa.

  • Note que as vírgulas na letra D isolam o nome “resistência” do complemento nominal “ao desmonte da cultura”, o que é equivocadíssimo do ponto de vista normativo.

    Resposta: D

  • Mais uma sem comentários de professores !


ID
2613412
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.

Um dos processos de reescritura de frases é a substituição de termos por um só vocábulo de valor semântico equivalente; a substituição que é INADEQUADA, entre os casos abaixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Imaginei que fosse a alternativa A, alguem entendeu pq é a B? 

    Indiquem para comentário do professor por favor.

     

  • quando o autor diz "desmonte da cultura" --- quer dizer desmontar alguma coisa

    e quando se diz " desmonte cultural" --- desmontar de forma cultural   - caracterização do desmonte

  • Eu também achei que fosse a A.

  • Entendi nada! Tambm achei q fosse "a". Acho q a banca fumou, ou, eu viajei.

  • Tbm marquei A. Indiquei pra comentário. Prof. Arenildoooo, salve-me rs

  • No comando da questão ele fala sobre a substituição de termos por um só vocábulo de valor semântico equivalente.

     

    Na letra A a troca não foi feita por um único vocábulo. trocou-se "de crises graves" por "crítico grave"
     

    Essa questão deveria ser anulada.

  • Também marquei A, mas fiquei na dúvida, porque as duas me pareceram inadequadas
  • A alternativa só está errada porque a palavra cultural se transformou em ADJETIVO, ou seja a característica do desmonte. 

    Bons estudos!
    @mocadostribunais

  • O erro está no que o Abayomi Felix disse, a letra A não troca por um só vocábulo, por isso ela não é a alternativa a ser marcada.

  • A FGV NÃO VAI CONSEGUIR FAZER COM QUE EU DESISTA!!!

  • É isso Mesmo a questão fala: reescritura de frases é a substituição de termos por um só vocábulo de valor semântico equivalente​

    na letra "A" temos 3 termos "de - crises - graves" que são substituidos por 2 vocabulos crítico - grave

    Ja na "B" temos 2 termos "da culturaSendo Substituido por apenas 1 "cultural"

  • Marquei A 

    Essa Banca!

    Assim não dá!

  • ·        1º comentário à questão: a banca é desgraçada, já tenta induzir ao erro logo no comando

    a) “A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves” / A resistência ao desmonte da cultura em cenário crítico grave;

    ·       Cenário de crises graves

    ·        Cenário = subs concreto

    ·        Por ser subs concreto -> de crises graves = adj adn

    ·        cenário crítico grave = houve a supressão da preposição, ainda assim o segmento “crítico grave” continua a ser adj adn (cenário = subs concreto)

    b) “A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves” / A resistência ao desmonte cultural em cenário de crises graves;

    ·        desmonte da cultura

    ·        Desmonte = subs absta + prepo

    ·        Da cultura = complemento nominal, sofrendo ação

    ·        Desmonte cultural = houve a supressão da preposição, e por isso o que era complemento nominal tornou-se Adj Adn

    c) “...não se dá por acaso” / não se dá ocasionalmente;

    ·        adj adv (junto ao verbo)

    d) “...os atos em defesa desta são vistos com desdém” / os atos em defesa desta são vistos desdenhosamente;

    ·        adj adv (junto ao verbo)

    e) “...capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais” / capazes de garantir o acesso populacional aos bens culturais.

     adj adn do núcleo do OD --> exerce a ação

     

    Dica: o que determina o sentido de uma palavra é sua classe gramatical, by Prof. Flávia Rita.

  • Uma dica é trazer os termos para o lado semântico, avaliando seu significado na frase.

  • Cadê o professor Alexandre Soares??!!!Ele sim explica e ainda acrescenta outras tantas informações úteis.

  • mas algo crítico é grave (?). É tipo falar "a grande maioria"...

  • NA LETRA a)  crise está se referindo à situação da CULTURA.  - Já na 2ª frase a) crítico se refere à situação do CENÁRIO, destorcendo o sentido em relação a 1ª frase.  A N A L I S A : BEM !!!!

  • Esse professor é muito ruim...não explica nada com nada...

  • desmonte da cultura = É quando se desmonta DETERMINADA cultura que antes existia.

    desmonte cultural = É o MODO como você desmontou alguma coisa dentre tantos outros modos existentes de desmonte.

    Bons estudos!

  • Mas que questão sacana.... deviaria ser anulada pois tem 2 incorretas...

     

    na Letra A  tem erro de concordancia nominal : 

    cenário de crises graves => cenário crítico grave  

    nessa substituição um cenário deixou de conter várias crises para ter uma só (tanto que concordou com adjetivo "grave" )...

     

    na Letra B houve mudança da classe gramatical das palavras :

    desmonte da cultura =  desmonta DETERMINADA cultura .

    desmonte cultural = É o MODO de desmonte .

     

    vamos lá não adianta reclamar !!! FGV é amarga mesmo.....

     

  • À toa ou em vão "letra C" agora equivalem à ocasionalmente????? Faz-me rir!!!

  • Galera, acredito que o erro da assertiva B ta no seguinte ponto:
    A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves” / A resistência ao desmonte cultural em cenário de crises graves;

    Pode ver que a banca alterou o complemento nominal "da cultura" (pois aqui a cultura é que sofre a ação), por um adjunto adnominal (cultural), que tem o papel de agente.
    Isso acaba gerando uma alteração do sentido.
    Esse tipo de questão é recorrente na banca FGV. A gente fica procurando entender o sentido de todas as palavras, quando, na verdade, a banca só quer que a gente saiba diferenciar o complemento nominal do adjunto adnominal. 


     

  • questao induz ao erro

  • critico grave na alternativa A nao deveria ser separado por hifen ?

  • Resposta: B

  • Eu nem entendi o que eles querem com as alternativas, meu deus =( 

  • FGV tem de ler palavra por palavra sabendo-se que há uma casca de banana atrás de uma delas.

  • Pessoal, resolvam pensando na lógica adjunto adnominal x complemento nominal, tão queridinha da FGV! Vamos começar imaginando o seguinte:

    -> Beijo de mãe = Beijo maternal? SIM. A mãe está praticando a ação, desempenhando papel de adjunto adnominal (Adjunto = Agente)

    Por outro lado:

    -> Desmonte da cultura = Desmonte cultural? NÃO. A cultura está sofrendo a ação e, por isso, desempenha papel de Complemento Nominal (CN = PaCieNte).

    Guardem o exemplo do "Beijo maternal" e comecem a acertar questões desse tipo. Despenca.

    GABARITO: B

    :^)

  • desmonte da cultura - complemento nominal

    desmonte cultural - adjunto adnominal

    Em razão da função sintática distinta, não podemos intercambiá-los.

  • Comentários de professores, por favor!!

  • Muito engraçado. A banca cobra o mesmo conteúdo e a mesma coisa dele, porém de formas diferentes.

    Basicamente o clássico choque entre o Adjunto Adnominal e o Complemento Nominal.

  • se vai desmontar a cultura como o desmonte vai ser cultural, só se o desmonte for trazer cultura ( professor Arenildo)

  • Como assim o QC contrata um prof desse que só ler e não explica nada? Ele só leu e pronto, se for assim eu tb quero ser prof daqui entao, ganhar dinheiro na moleza... Alo QC.

  • Só acho que o professor Arenildo deveria se aposentar.

  • **** a banca NÃO diz que ocorrerá a substituição de vários vocábulos por um vocábulo. Ela apenas está tentando dizer (da sua forma nada óbvia): procurem termos que substituam locuções adjetivas/adverbiais e aponte a que está errada. Ou seja, a opção em que não ocorre: locução adjetiva adnominal -> adjunto adnominal ou locução adverbial --> adjunto adverbial.

    a) A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves (locução adnominal que caracteriza cenário)

    --> A resistência ao desmonte da cultura em cenário crítico grave (adjuntos adnominais)

    b) A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves (complemento nominal. A cultura é alvo da ação)

    --> A resistência ao desmonte cultural em cenário de crises graves (adjunto adnominal)

    c) ... não se dá por acaso ( locução adverbial que caracteriza a ação de "dar").

    --> não se dá ocasionalmente (adjunto adverbial que caracteriza a ação de "dar").

    d) os atos em defesa desta são vistos com desdém (locução adverbial, caracteriza a forma como são vistos).

    --> os atos em defesa desta são vistos desdenhosamente. ( adjunto adverbial)

    e) capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais (locução adjetiva adnominal. "Bens culturais" é complemento nominal do termo acesso: acesso A algo - bens culturais. "Da população" não complementa o acesso, apenas especifica qual acesso é esse).

    --> capazes de garantir o acesso populacional aos bens culturais ( adjunto adnominal).

  • Pai, amado!!!!! Vou estudar a fundo CN e Ad ad

  • Não concordo ao meu ver a inadequada é a B, para mim por acaso ( ou a sorte ) é diferente de ocasionalmente ( de vez em quando ).

  • Crítico grave??????? Redundância é adequação?

  • “A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves”

    O termo em destaque tem função paciente. Ou seja, é um COMPLEMENTO NOMINAL porque sofre a ação.

    ADJUNTO ADNOMINAL: PODE SER ADJETIVADO

    COMPLEMENTO NOMINAL: NÃO PODE SOFRER ADJETIVAÇÃO


ID
2613415
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.

Muitos conectores possuem o mesmo sentido de outros conectores; a frase abaixo em que essa substituição foi realizada de forma adequada é:

Alternativas
Comentários
  • e) “...em vez de abandoná-las” / em lugar de abandoná-las.

    em vez de: em lugar de, em substituição de.

    Gabarito: E

  • Em vez de fazer algo vou .....

    Em lugar disso vou......

    com o mesmo sentido  de uma outra coisa diferente..

     

     

    Gab E

  • Acertei pela lógica... mas tive um pouco de dúvidas quanto as outras..

  • O erro em para é que o sentido é objetivo mais que lugar ou direção....

  • Gabarito: "E"

     

     a) “Mesmo num contexto...” / AINDA num contexto...

     

     b) “...trabalhe pela extinção...” / ...TRABALHE A FIM DE EXTINGUIR...

     

     c) “...as políticas puras para a cultura...” / as políticas puras COM RELAÇÃO à cultura;

     

     d) “...ampliar as discussões sobre a cultura...” / ampliar as discussões ACERCA da cultura;

     

     e) “...em vez de abandoná-las” / EM LUGAR de abandoná-las.

     

  • Em vez de = em lugar de:

    Em vez de espinafre comeu aspargos.

    Ao invés de = ao contrário de:

    Ao invés de desistir, persistiu.

  • Mesmo num contexto...” / Portanto num contexto

    Letra A – ERRADA – A conjunção “Mesmo” possui valor concessivo, equivalendo a “Apesar de”. Já “Portanto” possui valor conclusivo. Há, dessa forma, alteração de sentido.

    Letra B – ERRADA – A contração “pela” introduz uma ideia de finalidade, objetivo. Já a preposição “com” dá a uma ideia de companhia. Há, dessa forma, alteração de sentido.

    Letra C – ERRADA – A preposição “para” introduz uma ideia de finalidade; já a expressão “em direção” dá uma ideia de localização, destino. Há, dessa forma, alteração de sentido.

    Letra D – ERRADA – A preposição “sobre” introduz a ideia de assunto. Já a expressão “a fim de”, finalidade. Há, dessa forma, alteração de sentido.

    Letra E – CERTA – Justamente! A expressão “em vez de” significa “no lugar de”. Não confundamos com “ao invés de”, que significa “ao contrário de”.

    Resposta: E

  • Decore as conjunções e seja feliz. Fato. rsrsrsrsrs

  • Em vez de = em lugar de

    Ao invés de = ao contrário de

    Gab: E


ID
2613418
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.

A frase do texto que se apresenta na voz passiva é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ...generalize-se a opinião...”; (Formada por um verbo transitivo direto na 3º pessoa, acompanhado do pronome apassivador se = voz passiva sintética)

    a opinião é generalizada. (Verbo Ser + Particípio = voz passiva analítica) 

  • Voz Passiva poder ser analítica ou sintética.

     

    1. Voz Passiva Analítica: Verbo Ser + Partícipio [É muito comum que, em situações diversas, a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias sejam generalizadas]

     

    2. Voz Passiva Sintética: Partícula Apassivadora 'Se" + Objeto Direito [É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias.]

  • Queremos associar VOZ PASSIVA sempre referente à ANALITICA com um VERBO AUXILIAR+ PARTICÍPIO, porém lembre-se da Voz passiva SINTÉTICA com o SE sendo pronome apassivador.

    PARA FIXAR:

     

    Voz Passiva Sintética: SE

    Voz Passiva Analitica : Verbo Auxiliar + Particípio.

  • A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo...

    A desidratação frequente / que a gestão pública do setor vem sofrendo 

    "distração frequente" a gestão pública do setor vem sofrendo = substituindo os referentes

    a gestão pública do setor vem sofrendo distração frequente = voz ativa, o pronome relativo "que" exerce a função de OD

    distração frequente vem sendo sofrida pela gestão pública do setor = voz passiva

     

  • -se = pronome APASSIVADOR.

  • Estava tao fácil que desconfiei e marquei errado, kkkkkk....

  • Generaliza-se a opinião. PRONOME APASSIVADOR/PARTICULA APASSIVADORA

    Foi generalizada a opnião.

  • Qual o erro da C?

  • Voz passiva sintética 

    Letra C

  • A opinião é generalizada. ( Verbo SER mais particípio) Letra C

  • O sujeito é quem sofre a ação, meus caros, simples assim. Letra C

  • Caramba. Essa questão foi tão bem preparada pra servir de pega ratão. Penso que essa seja a legítima questão (rara) que mede conhecimento. (no caso, um conhecimento que eu não tinha ao tempo dessa prova, rs)

     

    Isto porque pra fazê-la com certeza absoluta tem que se entender muito mais que o básico.

     

    1º) o enunciado fala em voz passiva. Não diz se é analítica (ser+particípio) ou sintética (vtd+se onde o OD vira sujeito).

    2º) colocou gerundio na alternativa b pra que a mente cansada na hora da prova confunda com particípio e ja marque rápido pra se livrar da questão.

    3º) botou verbo ser na letra e, porém o particípio dentro do verbo. Outro momento no qual se você não focar a atenção vai ir no automático "ser+particípio" e marcar a alternativa errada.

     

    Sim, fui eu que cometi esses erros. :B

  • Fui seca na B e quebrei a cara também rsrs

  • Para você nunca mais errar esse tipo de questão sobre voz passiva, preste atenção nos seguintes passos:

     

    Procure o verbo "ser" acompanhado com outro verbo no particípio. Esse verbo no particípio necessariamente precisa ser VTD ou VTDI. Encontrou? Agora ver se o verbo "ser" está de acordo com o sujeito. Feito isso, você já sabe a resposta

     

    Não encontrou o verbo "ser" acompanhado com algum particípio. Calma, se não encontrou isso, então procure a partícula apassivadora "se", que necessariamente precisa está acompanhada com o verbo VTD ou VTDI. Feito isso, veja se o verbo está de acordo com o sujeito paciente. Se tiver tudo ok, pronto, você já sabe a resposta.

     

    Em caso de dúvida de quem seria o sujeito paciente: o sujeito paciente seria o objeto direto na voz ativa, então basta saber quem seria o objeto direto na voz ativa que você saberá quem é o sujeito paciente na voz passiva

  •  

     

    o SE na alternativa A não é partícula apassivadora!. é um mera partícula integrante do verbo .  Porque o agente do verbo  está determinado !.        

  • a) "" está no imperativo;

    b) "vem sofrendo" é locução verbal;

    c) GABARITO;

    d) "Devem" está no imperativo.

    e) "É" é verbo de ligação.

    _________________________________________________________________________________________________

    CARACTERÍSTICAS DA VOZ PASSIVA:

     

    - É quando o verbo indica uma ação sofrida ou desfrutada pelo sujeito;

    - É necessário que seja VTD ou VTDI;

    - O sujeito sofre a ação;

    - O objeto direto da ativa vira sujeito da passiva.

    - Não pode está no imperativo.

     

    VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

    → ser/estar + particípio + sujeito paciente

                 Ex.: A decisão foi tomada pelo governo.

     

    VOZ PASSIVA SINTÉTICA:

    → VTD ou VTDI + SE + sujeito paciente

    → verbo concorda com sujeito paciente

                 Ex.: Tomou-se uma decisão.

                 Ex.: Tomaram-se algumas decisões.

  • A voz passiva não pode ter locução verbal????

  • ..generalize-se a opinião... VPS

  • Gabarito C

    Voz Passiva Sintética!

     

  •  

                                                                                            VOZ PASSIVA

                                                VERBO AUX    +     VERBO PRINCIPAL  = loc verbal                                                                                                                                     (ser)         +         (particípio)

                                              

                                               VERBO     +    P.A       =   Neste caso não é possível identificar quem prática ação verbal                                                                     (vtd / vtdi)     +    (se)

     

                      c)  ...generalize-se a opinião...”;                                                                                                                                                             (VTD)  + (se)   (sujeito)

    Gab: C

    DEUS É FEIL!!!

  • Qual o erro da D?

  • GABARITO: C

    A OPONIÃO FOI GENERALIZADA. 

     

  • VOZ PASSIVA:

     

    1º.Caso - ANALÍTICA: SER + Particípio (verbos terminados em -ido, -ado)

    Ex.: O carro foi comprado por Maria.

     

     

    2º.Caso - SINTÉTICA: Partícula -SE (ligada a verbos VTD)

    Ex.: Comprou-se um carro. >> Verbo VTD >> Quem compra ... compra alguma coisa >> um carro (OD) >> -SE é uma PA (partícula apassivadora).

    Esta mesma oração pode ser colocada em voz passiva analítica, veja;

    Um carro foi comprado. >> Neste caso não sabemos por quem!!!

     

    Obs.: A partícula apassivadora serve para ocultar o sujeito da oração (sujeito paciente).

     

     

    Fonte: colega Jean Cabral aqui do QC

  • GABARITO C


    DICA DE UM COLEGA AQUI DO QC.

     Para você nunca mais errar esse tipo de questão sobre voz passiva, preste atenção nos seguintes passos:

     Procure o verbo "ser" acompanhado com outro verbo no particípio. Esse verbo no particípio necessariamente precisa ser VTD ou VTDI. Encontrou? Então está na voz passiva. 

     Não encontrou o verbo "ser" acompanhado com algum particípio. Calma, se não encontrou isso, então procure a partícula apassivadora "se", que necessariamente precisa está acompanhada com o verbo VTD ou VTDI. Feito isso, veja se o verbo está de acordo com o sujeito paciente. Se tiver tudo ok, pronto, encontrou a voz passiva.

     Em caso de dúvida de quem seria o sujeito paciente: o sujeito paciente seria o objeto direto na voz ativa, então basta saber quem seria o objeto direto na voz ativa que você saberá quem é o sujeito paciente na voz passiva

     Agora faça as seguintes questões com as dicas que dei: 

     Q868193

    Q853669

    Q875971

    Q875902

    Q882492

     

  • Viktor C Junior


    Muito obrigado pelo seu comentário. Ajudou muito!

  • Generalize-se a opinião. VTD na 3º pessoa, acompanhado do pronome apassivador SE =  ( Voz passiva sintética )

     

    A opinião é Generalizada.  Verbo + Participio =  ( Voz passiva Analítica )

     

    Gab. C

     

  • Transformar para       VOZ     PASSIVA     ANALÍTICA:

             

    DICA:    Só podem ser transpostos para a VOZ PASSIVA  os  VTD e os VTDI.

  • Gabarito: C

    ...generalize-se a opinião...”;

    A opinião é generalizada.

  • Gabarito : letra e

     

    A única alternativa que contém voz passiva é a letra "e" : a carne do futuro poderá mesmo ser produzida em laboratório. 

     

    A voz passiva é formada pelo verbo ser + Particípio ( verbo que indica uma ação já finalizada)

     

    A voz passiva pode ser formada por dois processos: analítico e sintético.

    1- Voz Passiva Analítica

    Constrói-se da seguinte maneira: Verbo SER + particípio do verbo principal. Por exemplo:

    A escola será pintada.

    O trabalho é feito por ele.

     

    2- Voz Passiva Sintética

    A voz passiva sintética ou pronominal constrói-se com o verbo na 3ª pessoa, seguido do pronome apassivador SE. Por exemplo:

    Abriram-se as inscrições para o concurso.

    Destruiu-se o velho prédio da escola.

    Obs.: o agente não costuma vir expresso na voz passiva sintética.

     

    * Fonte : https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf72_2.php

    ** Comentário do colega "Aluno campeão"

  • ...generalize-se a opinião...”;

    Opinião É GENERALIZADA.

    A melhor maneira de descobrir se o SE é apassivador é pela reescritura da voz passiva ANALÍTICA.

    ex: Precisamos crer até o fim que se recompensam os esforços (SINTÉTICA)

    Precisamos cre até o fim que os esforços são recompensados. (ANALÍTICA)

    O VERBO DEVE SER VTD ou VTDI.

  • Quanto mais eu leio, mais fico confuso.

  • Gabarito: LETRA C.

    PAREM DE COLOCAR GABARITO ERRADO, POR FAVOR. PRESTEM ATENÇÃO!!!

    A letra “E” não tem como ser o gabarito. Quando tem verbo de ligação NÃO tem voz passiva.

  • Há duas configurações possíveis para a voz passiva: a forma analítica, caracterizada pela presença do auxiliar SER/ESTAR/FICAR acompanhado do verbo principal no particípio; a forma sintética, caracterizada pelo verbo principal – VTD ou VTDI - acompanhado do SE pronome apassivador.

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Ocorre a presença de um SE, mas este não é partícula apassivadora, uma vez que o verbo DAR está empregado como intransitivo, no sentido de “ocorrer” . O “se” em destaque é uma parte integrante do verbo.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – A forma verbal “vem sofrendo” não se enquadra em nenhuma das configurações possíveis para a voz passiva.

    ALTERNATIVA C – CERTA – O “se” presente é uma partícula apassivadora. Isso pode ser atestado pela companhia com um verbo transitivo direto – no caso, o verbo “generalizar”. O termo “a opinião” funciona como sujeito paciente. Temos, portanto, um caso de voz passiva sintética.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Não temos uma configuração de voz passiva analítica, pois carece a construção de verbo principal no particípio.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – A frase não se enquadra em nenhuma das configurações possíveis para a voz passiva.

    Resposta: C

  • Alguém pode explicar por que não de ser a letra A " não se dá"?

  • ALTERNATIVA A – ERRADA – Ocorre a presença de um SE, mas este não é partícula apassivadora, uma vez que o verbo DAR está empregado como intransitivo, no sentido de “ocorrer” . O “se” em destaque é uma parte integrante do verbo.

    José Maria | Direção Concursos

  • Só escuto a voz do professor Elias Santana: "Dá uma vontade danada de chamar de OD, mas é sujeito paciente."

  • Vozes verbais:

    Em regra a voz verbal se caracteriza pelo tipo de relação que o sujeito tem com o verbo. Existem três tipos de vozes: Voz ativa (geralmente o sujeito pratica a ação), voz passiva (o sujeito pratica a ação ou é o alvo da ação) e voz reflexiva (o sujeito tanto sofre a ação e pratica a ação).

    A voz que mais vai demandar estudo por ora é a voz passiva.

    A voz passiva, em regra, ocorre com VTD, mas não há OD, porque o alvo da ação está na qualidade de sujeito.

    Existem dois tipos de voz passiva: analítica e sintética.

    A voz passiva analítica é formada pelos verbos auxiliares "ser" ou "estar" e geralmente vem com o agente da passiva expresso. O agente da passiva é o termo que pratica a ação verbal na voz passiva. É regido pelas preposições "por" (mais comum) ou "de" (pouco utilizada em textos modernos).

    Já a voz passiva sintética (ou pronominal) é sempre acompanhada do pronome apassivador "se" e geralmente virá sem o agente da passiva.

    Exemplos:

    A juíza expediu os mandados de busca e apreensão. (voz ativa)

    Os mandados de prisão foram expedidos pela juíza. (voz passiva analítica - verbos "ser" ou "estar")

    Discutem-se as leis. (voz passiva sintética)


ID
2613421
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.

No texto 1 aparecem pares de palavras formados por substantivo + adjetivo ou adjetivo + substantivo; o par em que a troca de posição dessas palavras NÃO deve ser feita por tratar-se de um adjetivo de relação é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    Ao inverter a posição dos termos, muda-se o sentido. Isso não acontece com as demais alternativas.

  • Os adjetivos relacionais vem sempre depois do nome. não podendo ser colocados antes. No geral também são derivados de nomes (Brasil -> Brasileira; Shakespeare -> Shakesperiano); não admitem flexão em grau; não tem antônimos. Funcionam como complemento do nome. (Cultura -> Qual cultura? -> Brasileira)

    Os nocionais podem vir antes ou depois do nome. Podem ser flexionados em grau. No geral tem antônimos. Funcionam como modificadores do nome.

  • Características: Objetividade, característica de algo -> Jornal brasileiro, homem grande.
    Qualidade: Subjetividade, depende de opiniões-> Elementos fundamentais, caneta macia.
    Relação: Não admite variação em grau (Aumentativo ou Diminutivo) e tampouco anteposição ao subs.-> Vida cotidiana, opções estéticasDetalhe, também, é que a pronuncia fica estranha -> Cotidiana vida.

    Erros? Me avisem.

  • Não faça prova de português da FGV sem saber o que é um adjetivo de relação! 

    Aqui vão dicas pra te ajudar a identificar essas praguinhas: (usei elas pra acertar essa questão)

     

    Adjetivo de relação: 
    1-Tem aspecto objetivo, ou seja, não é opinativo.
    2- Vem após o substantivo 
    3- Deriva (sufixal) de um substantivo
    4- Não admite variação de grau

    Exemplo: Leite materno (1 - O leite da mãe é materno e ponto. Não há juízo de valor. Não é opinativo; 2 - Vem após o substantivo "leite"; 3 - Deriva do substantivo "mãe"; 4- Não varia o grau. Não existe "materníssimo")
    Outros: Projeto mundial, Futebol brasileiro, Empresa petrolífera

  • Adjetivo de relação (valor objetivo)

    Atestam qualidade que é fato e não depende de interpretação. Não aceitam variação de grau. Vem sempre após os substântivos não podendo ser colocados antes.

  • BRASILEIRA CULTURA SOA FEIO PRA CARALEO, NÃO ACHAM?

  • O pulo do gato é saber que os adjetivos de relação vêm de outro nome.

    no caso em questão, somente o adjetivo brasileira vem de 'algo', que é o Brasil.

  • Essa eu fui pela logística forma de pronunciar. 

    Mudança de Posição Mudança de Classe 

    O médico brasileiro.  ( Substantivo médico + Adjetivo brasileiro )
    O brasileiro médico. (  Substantivo brasileiro + Adjetivo médico )

    Há uma Mudança de Classe mesmo mudando a posição

    Mudança de posição Mudança de Sentido

    O homem pobre. ( Substantivo homem + Adjetivo pobre )
    O pobre homem. ( Adjetivo pobre + Substantivo homem )

    Nesse caso, mesmo com Mudança de Posição, não há Mudança de Classe e sim Mudança de Sentido apenas. 

    A cultura brasileira
    A brasileira cultura.

    Sobre a resposta eu entrei no bom senso de fazer isso e perceber que mudança de posição, mas sem a mudança de classe



    Gab.

  • ADJETIVOS

    Adjetivos de relação são oriundos de substantivos.
    (A) maioridade penal – penal = pena.
    (B) violência sexual – sexual = sexo.
    (C) reforma geral – geral = generalização.
    (D) sistema penitenciário. – penitenciário = penitenciária.

    "más condições" => más => não vem oriunda de substantivo.

    Adjetivos de relação são nomes qualificadores oriundos de substantivos.

    Restringem a extensão do significado de unidades desta classe de palavras e normalmente não admitem flexão de grau.

    Por exemplo, ígneo = de fogo e férreo = de ferro

  • Adjetivo Relacional ou objetivo: expressa uma característica inerente, objetiva, indiscutível do nome. Por isso, não admite degradação nem deslocamento.

    Adjetivo com valor subjetivo ou opinativo: podem ser retirados sem prejuízo gramatical.

    EX:

    Carro preto (objetivo)

    Carro bonito (subjetivo)

    Fonte: Estratégia

  • Adjetivo de relação: é aquele que não permite a derivação de grau. (derivado de substantivo)

    Ex: Brasil---> brasileiro  

  • Um adjetivo de relação ( ou relacional) é aquele que é derivado de um substantivo por derivação sufixal, tem valor semântico objetivo, vem normalmente depois de um substantivo e não varia em grau.

     

    Exemplos: " O vinho chileno ( do Chile) é ótimo".

                     " A plataforma petrolífera ( de petróleo) foi fechada". 

     

    Fonte:  A Gramática para Concursos Públicos  - Fernando Pestana.

              

  • Macete: Para diferenciar Substantivo / Adjetivo 

     

    - O que se tem é: "Substantivo"

    Tenho Complexidade. 

     

    - O que se é, é: "Adjetivo"

    Sou Complexo (a) 

  • macete :É só troca as palavras de lugar o que não faz sentido é o que o enuciado pede ....

  • É só trocar os termos e ver quem caracteriza quem. Se der pra fazer isso com os dois termos está correto.

     

    a) A desidratação frequente   / a frequente desidratação

     

    b) Uma generalização equivocada  /   Uma equivocada generalização

     

    c) O mapeamento contínuo    /  O contínuo mapeamento

     

    d) A cultura brasileira    /     A brasileira cultura  xxxxxxxxxxxxxxxxxxx não pode!

     

    e) As crises graves     / As graves crises

  • Gabarito: D.

    Do Brasil.

  • Acertei a resposta depois que vi a aula desse professor. Bem legal! :D

    https://www.youtube.com/watch?v=gyqo5S5XKys

  • Por definição, um adjetivo de relação é aquele que

    a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista;

    Brasileira (de Brasil)

    b) é derivado por sufixação de um substantivo;

    Brasil- eira = Brasileira

    c) vem colocado após o substantivo;

    A (artigo) cultura (substantivo) brasileira (adjetivo de relação) / A brasileira cultura (???)

    d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado.

    A Cultura muito brasileira (?)

    Para a FGV, o que mais costuma pesar em questões assim é a sua capacidade de interpretar se um adjetivo tem valor semântico objetivo (adjetivo de relação/classificador) ou subjetivo (adjetivo qualificador/modalizador).

    Fonte: A Gramática para Concursos Públicos - Fernando Pestana

  • O adjetivo relacional tem valor objetivo (fato), ele é uma característica inerente e indiscutível. Independe da interpretação.

    Sua estrutura normalmente: Subs + Adj, sendo vedado deslocamento e variação.

    No caso da questão, tem valor de procedência.

    Exemplo: Cultura brasileira, em oposição à Cultura Inglesa, por exemplo.

  • Um conceito recorrentemente cobrado em provas da FGV são os adjetivos de relação.

    O que seriam os tais adjetivos de relação?

    Quem adota essa classificação é o gramático Celso Cunha.

    Ele assim denomina os adjetivos derivados de substantivos. Eles não estabelecem sentidos de qualidade, mas sim estabelecem com o substantivo que modificam uma relação de matéria, assunto, finalidade, etc. Daí o nome “adjetivo de relação”.

    Além de serem derivados de substantivos, tais adjetivos não admitem graus de intensidade. São objetivos.

    Como assim, professor? Tomemos como exemplo “clima frio”. Note ser possível estabelecer graus de intensidade para o adjetivo “frio”: “clima muito frio”. “clima bastante frio”, “clima mais ou menos frio”, etc.

    Agora tomemos como exemplo “tarifa mensal”. Não é possível agora estabelecer graus de intensidade para o adjetivo “mensal”: “tarifa muito mensal”, “tarifa bastante mensal”, “tarifa mais ou menos mensal”, etc. Não faz sentido, certo? O adjetivo “mensal” não é, portanto, uma qualidade, mas sim um tipo.

    Outra característica do adjetivo de relação é o fato de este geralmente aparecer posposto ao substantivo: “tarifa mensal” ou “mensal tarifa”? Não faz sentido posicioná-lo anteposto ao substantivo, correto?

    Analisemos as opções:

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.

    Resposta: D

  • Analisemos as opções:

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.

    Resposta: D

  • Analisemos as opções:

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.

    Resposta: D

  • Analisemos as opções:

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “frequente” admite graus de intensidade: “desidratação muito/bastante/pouco frequente”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “frequente desidratação”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “equivocada” admite graus de intensidade: generalização muito/bastante/meio/pouco equivocada”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “equivocada generalização”.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “contínuo” expressa uma qualidade. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “contínuo mapeamento”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “brasileiras” deriva do substantivo “Brasil”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “cultura muito brasileira”, “cultura pouco brasileira”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “brasileira” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo. Não é possível, assim, a inversão “brasileira cultura”.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Note que o adjetivo “grave” admite graus de intensidade: “crise muito/bastante/pouco grave”. Não se trata, dessa forma, de um adjetivo de relação, sendo possível a troca “grave crise”.

    Resposta: D

  • Podem Observar a maioria das questões de português(FGV) estão sem comentários dos prof aqui no QC .Dificulta viu?

  • E aí, entendeu alguma coisa? Não?! Calma…

    Por definição, um adjetivo de relação é aquele que a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista; b) é derivado por sufixação de um substantivo; c) vem colocado após o substantivo; d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado. Para a FGV, o que mais costuma pesar em questões assim é a sua capacidade de interpretar se um adjetivo tem valor semântico objetivo (adjetivo de relação/classificador) ou subjetivo (adjetivo qualificador/modalizador).

    Português com Pestana

    © Português com Pestana

  • Comentários complexos...

    Simplificando, um adjetivo de relação não pode sofrer variação de grau.

    Bizu para resolver questões como essa, recorrentes e com o perfil da banca: acrescente a palavra 'muito' entre o substantivo e o adjetivo, e veja se gera algum tipo de absurdo.

    Encontrado o absurdo, este é o adjetivo de relação.

    Perceba que das alternativas, podemos ter desidratação muito frequente, generalização muito equivocada, mapeamento muito contínuo, e crises muito graves, mas não podemos ter uma cultura muito brasileira. Ou é brasileira, ou não é. Não tem como ser muito.

  • ADJETIVO DE RELAÇÃO TEM CARÁTER OBJETIVO, NÃO PODE ANTECEDER O SUBSTANTIVO A QUE SE REFERE E TRÁS UMA IDEIA DE NACIONALIDADE/ORIGEM. DEPOIS QUE EU DECOREI ISSO, NÃO ERREI MAIS.

  • Um dica que ajuda acertar à questão é

    o adjetivo de relação não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado

    desidratação frequente;

    desidratação muito frequente

    generalização equivocada;

    generalização muito equivocada

    mapeamento contínuo;

    mapeamento muito contínuo

    cultura brasileira;

    CULTURA MUITO BRASILEIRA

    crises graves.

    crises muito graves

  • Eu respondi essa questão conforme um bizu que peguei aqui nos comentários em outras questões do tipo, usando a palavra MUITO.

    O adjetivo de relação não admite variação de grau e tem aspecto objetivo, ou seja, não é opinativo

    Exemplo: "Roupa importada", logo, eu não posso dizer "Roupa muito importada", não faz sentido, e observe que a palavra Importada tem aspecto objetivo, pois é importada para mim, para você etc.

    Agora no caso da questão, temos:

    A) Desidratação frequente - eu posso dizer "Desidratação muito frequente(intensificando);

    B) Generalização equivocada - eu posso dizer "Generalização muito equivocada(intensificando);

    C) Mapeamento contínuo - eu posso dizer "Mapeamento muito contínuo(intensificando);

    D) Cultura Brasileira - aqui eu não posso dizer "Cultura muito Brasileira" não faz sentido, logo, trata-se de um adjetivo de relação;

    E) Crises graves - eu posso dizer "Crises muito graves(intensificando).

    OBS: você também pode inverter a posição das palavras, se não fizer sentido, terá um adjetivo de relação, assim, temos que a letra D não admite a inversão.

    Espero que ajude..

    E corrijam-me se eu estiver errada.

  • Adjetivo de relação não sofre intensificação


ID
2613424
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.

O texto 1 exemplifica o modo argumentativo de organização discursiva; a tese defendida pelo autor se apoia em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Exemplo de um trecho que demonstra opinião pessoal: 'Combater essa generalização equivocada é urgente'

  • Força!

  • Como ensina a professora Junia Andrade "A tese é a primeira afirmação do autor no texto!"

  • Essa coluna do jornal é sobre opinião rsrsrs

  • Gabarito: "E" >>> opiniões pessoais do autor do texto.

     

    "A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso." 

    "Combater essa generalização equivocada é urgente."

    "O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las."

     

  • Opiniões pessoais do autor do texto.

    EU ACHO QUE Combater essa generalização equivocada é urgente

    EU ACHO QUE O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las

    EU ACHO QUE A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe...

    GAB.  E

  • letra E

     

    Quase ouvi o autor falando comigo. rsrsrs

     

    =)

  • "Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)". Cabe observar que o texto se trata de um artigo de opinião, que é pautado pelas crenças do autor sobre determinado assunto.


ID
2613427
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 - “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”. (Celso Furtado) 

Texto 1 – Prioridade à cultura

Chico D’Ângelo, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais.


Texto 2 - “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”. (Celso Furtado)


Esse pensamento do economista Celso Furtado:

Alternativas
Comentários
  • Texto 2: ...Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”.

    Texto 1: ...
    É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente

    Gabarito: A.

    Os dois autores reconhecem a necessidade da atuação do Estado na gestão e difusão da cultura. 

  • Um dos autores foca seu posicionamento ao apoio em momentos de crises, ou seja, em momentos normais talvez o apoio já aconteça.

    O outro autor fica omisso quanto ao apoio em crises.

    De longe eles nãos dizem a mesma coisa, e, tenho minhas dúvidas se um texto realmente apoia o outro. No meu ponto de vista, os autores até tem opiniões que até se assemelham, mas não se apoiam.

  • VSLasca

  • Uma leitura atenta já permitiria ao candidato perceber o íten correto.

    Notem que não há dúvida, oposição de ideias ou opniões diferentes, apenas com estas informações o candidato já eliminaria 3 alternativas, ao se atentar ainda mais ao texto perceberia que não há explicação, restando a alternativa A.

    Lembrando... Não procure chifre em cabeça de cavalo, se vc encontrou elementos suficientes para eliminar as demais alternativas, não perca tempo querendo medir forças com a banca.

    Sucesso!

  • Em nenhum momento o autor do texto 2 apoia a ideia de que a cultura não vem sendo incentivada, como afirma o autor do texto 1, embora concorde que ela deva sim ser fomentada pelo Estado.

    O autor do texto dois deixa claro que é papel do Estado fomentar tal atividade (cultura), mas friso, em nenhum momento diz que isso não está ocorrendo.

    Logo, não apoia integralmente a ideia do autor do texto 1, mas sim apenas uma parte, silenciando quanto ao resto.

    Por fim, o autor do texto 2 explana sim, na minha análise, um conceito que ajuda a compreender a crítica feita pelo autor do texto 1. 

    Por isso, na minha opinião, a alternativa que mais se adequa ao caso é a letra B.

  • Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira,     
                                                                                                      VS 
    A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. 


    Como assim não é divergente?

  • Gabarito: A

    "A resistência ao desmonte da cultura em cenário de crises graves não se dá por acaso. Mesmo num contexto em que o governo trabalhe pela extinção de uma série de políticas e pilares que sustentam a cultura brasileira, os atos em defesa desta são vistos com desdém. É muito comum que, em situações diversas, generalize-se a opinião de que políticas públicas para a cultura não devem ser prioritárias. Combater essa generalização equivocada é urgente.

    O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura, em vez de abandoná-las. A desidratação frequente que a gestão pública do setor vem sofrendo inibe a consolidação de mecanismos de mapeamento contínuo da economia da cultura, capazes de garantir o acesso da população aos bens culturais."

    "Texto 2 - “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”. (Celso Furtado)"

    Eis a resposta em negrito. Governo e Estado são sinônimos de acordo com o contexto. Leiam e releiam prezados futuros servidores.

  • Totalmente apoia o texto 1

    Notem que : O Brasil precisa ampliar as discussões sobre a cultura

    Texto 2 : A Sociedade é que produz cultura ....

    Uma complementa a outra...

    fui por este prisma para avaliar a resposta.

    Não é fácil mas também não é impossível.

    Bons estudos e não briguemos com a banca.

  • Definição do verbo apoiar: amparar, concordar, aprovar.

    Uma ideia (texto) pode servir de apoio para outro texto, sem que esse apoio (concordância) se dê em sua totalidade. Ou seja, muitas vezes textos são escritos apoiados em ideias apresentadas em outro texto, e o autor vai acrescentando seu próprio entendimento sobre isso. Quem fez trabalho de escola/faculdade conhece bem esse conceito de usar um texto como apoio (referência).

    Texto 01: O autor no texto um está dizendo que o Estado deve combater a generalização de que a cultura ou o debate sobre seu desmonte é algo "bobo, fútil, sem importância". Além disso, afirma que o Brasil (suas instituições. O Estado brasileiro) precisa ampliar as discussões sobre a cultura. Coloca, também, que essa constante desidratação feita pela gestão pública dificulta o acesso da população aos bens culturais.

    Texto 02: O autor coloca que é papel do Estado difundir a cultura, democratizar os bens culturais. Não cabe ao Estado produzir ou ditar o que é cultura (ao inviabilizar a expansão da cultura, ao desidratar as verbas destinadas à cultura, o Estado, indiretamente, determina o que pode ser considerado cultura e o que não pode, ou seja, o que é importante investir ou não). Esse papel (dizer o que é ou não cultura) cabe ao povo.

    -> Estabelecido tudo isso, no texto 02, o autor apoia a ideia de que o Estado não deve interferir na produção da cultura, tampouco na sua divulgação, devendo apenas estimular e permitir que os bens culturais transitem pelas camadas sociais. No texto 01, o autor se queixa exatamente das ações do Estado, que interfere, ao delimitar o que deve ou não ser investido, com isso, delimitando o que é "bem cultural!.

  • A chave pra matar a questão e a palavra "parecer" que significa: semelhante. assemelhar-se, aparência...

  • VAI SE FUDER FGV, LIXO

ID
2613430
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 - “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”. (Celso Furtado) 

“A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”.


Em termos de língua culta, a substituição do termo sublinhado é INADEQUADA em:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    cabe "isso" 

    o papel é sujeito do verbo caber.

  • Eu sei que --:> R,S,Z  ; usa-se: la ,lo, las, los... Mas já que a palavra ''Nem'' É atrativa, como advérbio de negação, o que provocaria colocação pronominal do caso próclise 

    por que diabos a C está adequada?

    “nem substituir a sociedade” / nem substituí-la;

     

    Deus me dibre da FGV.  

  • Na letra C, "nem" é conjunção coordenativa aditiva e, por isso, não atrai o pronome.

  • Alguém sabe se existe algum concurso sem português?  Kkk.

  • porque a D está correta sendo que o pronome oblíquo ''lhe'' só pode se referir à pessoa?...confuso

  • a) “é que produz cultura” / é que a produz;  (OD é substituído por O, A, OS, AS. "Que" atrai o pronome oblíquo)

     

    b) “não pode produzir cultura” / não a pode produzir;  (OD é substituído por O, A, OS, AS. "Não" atrai o pronome oblíquo)

     

    c) “nem substituir a sociedade” / nem substituí-la; (OD é substituído por L+ O, A, OS, AS)

     

    d) “Mas ao Estado cabe” / Mas lhe cabe; (OI é substituído por LHE, LHES)

     

    e) cabe o papel de animador” / cabe-lhe. (O papel de animador = sujeito. Não é substituído por "LHE")

  • GESUISSS!!!!

    É dificil esse caramba

  • Caros aspirantes, estudiosos (ou não) e entusiastas dos concursos,

     "Ao Estado", neste caso está sendo um Objeto Indireto. Por isso, a substituição por "lhe" está correta na letra D.



    A palavra "nem", aqui é conjunção coordenativa: não atrai o pronome! Por isso, a letra C também está correta.



    Na letra E, o problema é que " o papel de animador " é sujeito. Vejam, de animador é COMPLEMENTO NOMINAL para o papel. Portanto, o pronome foi usado de maneira errada. Cabe apenas o uso de pronomes pessoais do caso reto: Cabe ele, Cabe ela etc. Percebam que em discurso direto a frase hipotética ficaria: "O papel de animador cabe ao palhaço."

     

    Portanto o gabarito com certeza é a letra E. Um abraço a todos!

  • acredito que a palavra "nem", da alternativa C, é conjunção subordinativa adverbial aditiva, portanto, não tem valor de "negação".

  • O que eu não entendi na e) é que o verbo "caber" é Transitivo Indireto, ou seja, precisa de uma preposição. Cabe algo a alguém.

     

    No caso, "Cabe o papel de animador ao Estado", ou na ordem SVC "O papel de animador cabe ao Estado" ou ainda "Cabe ao Estado o papel de animador". Neste último caso, por que não estaria certo dizer "Cabe-lhe o papel de animador"?

     

    Não sei se estou confundindo tudo assim, mas se alguém souber me ajudar nessa, eu agradeço. Valeu!

  • Quem marcou letra "c", foi por causa da palavra "nem", e julgou que essa palavra fosse atrativa

    Quem marcou letra "e", notou que "de animador" é um adjunto adnominal, e não um objeto indireto

  • Se for como estou pensando, a FGV foi muito inteligente. Acho que a C ta errada sim, mas a questão pediu a que tem a SUBSTITUIÇÃO ta errada. E a C,apesar de ta errada a COLOCAÇÃO,  a substituição ta perfeita.

     

    FGV, mais foda que cespe, esaf e fcc juntas.

     

    GABARITO ''E''

  • Marcar a INADEQUADA, kkkkk' tenho que prestar mais atenção ao enunciado.
  • Letra (c) - O Estado não pode produzir cultura, nem  substituir a sociedade nessa tarefa.

    O Estado não pode produzir cultura e não pode  substituir a sociedade nessa tarefa.  ~~> logo o nem está com sentido negativo, sendo assim acredito que seja uma palavra atrativa.   --> a frase ficaria ...e nem a substituir nessa tarefa. ~~> não é essa alternativa pois a substituição foi feita de forma correta. 

     

    letra (d) -  Mas ao Estado cabe/ Mas lhe cabe ~~> Mas é uma conjunção e portanto atrai pronome, sendo assim um caso de próclise.  ~~> não é essa alternativa pois a substituição e colocação estão corretas. 

     

     

     

  • Fui seco na "C"!!! 

    ¬¬'

  • Explicação sobre a letra C

     

    Palavras negativas;

    Ex.: Não lhe enviei o relatório, nem o orientei devidamente. ("NEM" é palavra negativa que significa nessa frase, por exemplo, que algo TAMBÉM NÃO foi feito.)

     

    Verbos no infinitivo sempre admitem o uso da ênclise.

    Ex.: Não importar-se com o que ocorra.

    Note-se que, devido à presença do verbo no infinitivo, o pronome poderá permanecer após a forma verbal, mesmo que haja fator atrativo. Sem problemas, também poderíamos ter a seguinte construção: “Não se importar com o que ocorra”.

     

    Além disso, é só observar que a letra E não está substituindo AO ANIMADOR, mas DE ANIMADOR (O pronome LHE é um complemento de verbo ligado por preposição que subistitui A ELE, A ELA, A ELES, A ELAS...)

     

     

    Fonte: https://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2015/09/02/10-regras-para-o-perfeito-uso-da-colocacao-pronominal/ 

  • interessante que a fgv sublinha um termo e substitue um outro termo maior . estranho demais.

  • Cabe o que? O papel de animador (objeto direto)

     

    A quem? Ao Estado (a ele) (objeto indireto).

     

      O lhe só pode ser usado como objeto indireto, substituindo "a ele". Então ficaria assim: Cabe a  ele (o Estado) o papel de animador = cabe-lhe o papel de animador.

  • Fui seco no erro de colocação kkkk
  • KKKKKK O ESTAGIARIO DA FGV GRIFA UM TERMO E SUBSTITUI OUTRO MAS É MTA CARA DE PAU DESSA BANCA!

  • cabe-lho 

  • "O papel de animador" é o sujeito, por isso não pode ser substituído por LHE.

  • Banca FDP!


    CESPE! 1 MILHÃO DE VEZES, CESPE!

  • LHE SÓ SUBSTITUI A OU PARA , por issso está errada

    de animador 

  • Quanto mais estudo, menos entendo essa matéria. O "lhe" não é utilizado apenas quando se faz menção a pessoas? Como a "d" está certa? Não seria "a ele" a forma correta?

    E tem gente que acha inglês difícil...

  • Fernando, acredito que a letra E seja um caso de personificação ou prosopopeia.

  • FGV e sua gramática. 

  • Segundo Fernando Pestana, o lhe pode sim fazer a função de sujeito (raramente), então acho que essa análise do erro da questão está equivocada.

    O erro acho que se encontra pois, segundo o mesmo professor, o "lhe" só pode ser substituido caso venha acompanhado das seguintes preposições:

    "a,para,em".

  • Poxa velho ...li os comentários mais úteis e mesmo assim nao entendi pq a "e" ta errada. :-(

  • alternativa A.

    Cabe o papel de animador” / cabe-lhe.

    Cabe (é bi-transitivo e neste caso está pedindo o objeto direto, o que cabe? cabe, isso - sem prep.  (O.D.).

    logo não cabe o lhe que é substituivel quando for O.I. a quem cabe

  • E) cabe o papel de animador” / cabe-lhe.

    "o papel de animador" é objeto direto.Mas a questão não pergunta sobre o objeto direto, mas sim sobre o complemento nominal "de animador".

    CABE-LHE (CABE AO ESTADO), que não está na frase.

    MAS O QUE ESTÁ SUBLINHADO É "DE ANIMADOR" (q é complemento nominal de "o papel")

    CABE LHE O

    estaria certo se a opção fosse = cabe o (cabe o ao estado)

    ou seja, ainda assim está mais errada que a D. (que deve ter outra explicação para ser considerada certa)

  • O papel de animador = objeto direto

    de animador (o que estava grifado na alternativa E) = adjunto adnominal, não podendo haver substituição pronominal.

  • Na alternativa E : "Mas ao Estado cabe o papel de animador" --> o papel de animador = Objeto Direto!!!

    Portanto, não se aplica o uso do pronome -lhe.

    Dica: o LHE --> é usado pra se referir a uma pessoa ! Mesmo que "o papel de animador" não fosse objeto direto, não seria uma pessoa, mas uma ideia ou coisa.

  • GAB. E

  • Tive um prof q vivia repetindo q infinitivo neutralizava qq circunstancia de procllise obrigatoria

    Nao seria esse o caso da C?

  • ALTERNATIVA A – CERTA – O pronome “a” substitui corretamente o objeto direto “cultura” – complemento da forma verbal “produz”. Além disso, está correta a colocação do pronome, uma vez que este é atraído pelo fator de próclise “que”.

    ALTERNATIVA B – CERTA – O pronome “a” substitui corretamente o objeto direto “cultura” – complemento da forma verbal “pode produzir”. Além disso, está correta a colocação do pronome, uma vez que este é atraído pelo fator de próclise “não”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – O pronome “a” substitui corretamente o objeto direto “a sociedade” – complemento da forma verbal “substituir”. Como o verbo está na forma infinitiva não flexionada antecedida de fator de próclise, é opcional o emprego desta ou da ênclise. Optando-se pela ênclise, como a forma verbal termina em R, este é retirado e forma “a” se transforma em “la”, resultando na forma “substituí-la”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – O pronome “lhe” substitui corretamente o objeto indireto “ao Estado” – complemento da forma verbal “cabe” .

    ALTERNATIVA E – ERRADA – O termo “o papel de animador” é sujeito da forma verbal “cabe”. Portanto, é errada a sua substituição por uma forma oblíqua, uma vez que esta substitui complementos.

    Resposta: E

  • Questão bem feita, inteligente!

  •  "Mas ao Estado cabe-lhe o papel, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”.

    Note que ao fazer essa substituição você está se referindo ao Estado (de uma forma errada) e não ao papel de animador. É como se falasse do Estado duas vezes, uma após a outra.

  • GABARITO LETRA E

     

    “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”.

    (Celso Furtado) 

     

    LETRA "A"-ERRADA “é que produz cultura” / é que a produz;

     

    A questão pede a substituição inadequada. Essa está adequada.

     

    Nesse caso, o substantivo "cultura" foi substituído pelo pronome oblíquo "a". No trecho original, "cultura" é objeto direto de "produz".

     

    Para substituir objeto direto no feminino e no singular, emprega-se o pronome oblíquo "a". Logo, está correta a substituição proposta na letra A.

     

    LETRA "B"-ERRADA “não pode produzir cultura” / não a pode produzir;

     

    A questão pede a substituição inadequada. Essa está adequada.

     

    Nesse caso, o substantivo "cultura" foi substituído pelo pronome oblíquo "a". No trecho original, "cultura" é objeto direto de "pode produzir".

     

    Para substituir objeto direto no feminino e no singular, emprega-se o pronome oblíquo "a". Como antes da locução verbal há um advérbio de negação (não), este atrai o pronome oblíquo para antes da locução verbal (próclise). Assim, está correta a substituição proposta na letra B.

     

    LETRA "C"-ERRADA:   “nem substituir a sociedade” / nem substituí-la;

     

    A questão pede a substituição inadequada. Essa está adequada.

     

    Nesse caso, expressão "a sociedade" foi substituída pelo pronome oblíquo "la". No trecho original, "a sociedade" é objeto direto de "substituir".

     

    Para substituir objeto direto no feminino e no singular, emprega-se o pronome oblíquo "a". Como, nesse caso, o pronome oblíquo ficará ligado a um verbo terminado em -r (substituir), "a" assumirá a forma "la". Dessa forma, está correta a substituição proposta na letra C.

     

    LETRA "D"-ERRADA:   “Mas ao Estado cabe” / Mas lhe cabe;

     

    A questão pede a substituição inadequada. Essa está adequada.

     

    Nesse caso, expressão "ao Estado" foi substituída pelo pronome oblíquo "lhe". No trecho original, "o Estado" é objeto indireto de "cabe".

     

    Para substituir objeto indireto no singular, emprega-se o pronome oblíquo "lhe". Dessa forma, está correta a substituição proposta na letra D.

     

    LETRA "E"-CORRETA:   “cabe o papel de animador” / cabe-lhe

     

    A questão pede a substituição inadequada. Essa está inadequada.

     

    Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”.

     

    Nesse caso, expressão "o papel de animador" foi incorretamente substituída pelo pronome oblíquo "lhe". No trecho original, "o papel de animador" é sujeito de "cabe": "o papel de animador (ISSO) cabe ao Estado". Para substituir sujeito não pode ser empregado pronome oblíquo. Dessa forma, está incorreta a substituição proposta na letra E.

    Prof. Andrea Tecconcurso

  • GABARITO: E

    Dica de ouro:

    Obj. direito → Utilize o/a

    Obj. indireto → Utilize lhe

    -------------------------------------------

    a) “é que produz cultura” / é que a produz;

    → Correto. Quem produz, produz algo (pronome oblíquo a)

    b) “não pode produzir cultura” / não a pode produzir;

    → Correto. Quem não pode produzir, não pode produzir algo (cultura) → Mesmo caso da alternativa "a"

    c) nem substituir a sociedade” / nem substituí-la;

    → Correto. Quem não pode substituir, não pode produzir algo (a sociedade) → Mesmo caso da alternativa "a"

    d) “Mas ao Estado cabe” / Mas lhe cabe;

    → Correto. Cabe A alguém (AO Estado)

    e) cabe o papel de animador” / cabe-lhe.

    → Errado. Quem cabe, cabe.

  • Buguei nessa questão kkkkkkk

  • O que eu achei estranho nessa questão é a alternativa A. Do ponto de vista do português está correto, mas no parágrafo não faria sentido iniciar a frase com "A sociedade é a que a produz". Produz o quê?

  • Renato, na próxima oração fala sobre a cultura ("não pode produzir a cultura").

    Bom, sobre a questão. Na verdade, há uma inversão na frase. Pela ordem direta é: "o papel de animador ... cabe ao Estado." O que cabe ao Estado? Aí vem toda a frase (o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturas), ou seja, tudo que vem depois é sujeito. O pronome reto é quem faz o papel de sujeito. Na alternativa "E" "cabe o papel de animador" é cabe o papel dele (dele, vejam a preposição "de" - de animador).

  • " O estado " é OI, mas não é pessoa para ser usado o lhe, alguém sabe explicar isso ?
  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

    A - CORRETA 

    • ➡ A palavra "cultura" é objeto direto do verbo "produz".  
    • Como é um nome feminino (a cultura), então pode ser substituído pelo pronome "a" (no feminino). 
    • ➡ Perceba que o pronome "a" está antes do verbo porque o termo "que" é uma palavra atrativa. (temos então um caso de próclise obrigatória). 

    B - CORRETA 

    • ➡ A palavra "cultura" é objeto direto do verbo "produzir".  
    • Como é um nome feminino (a cultura), então pode ser substituído pelo pronome "a" (no feminino). 
    • ➡ Perceba que o pronome "a" está antes do verbo porque o termo "não" é uma palavra atrativa.  
    • Observação: não é um caso obrigatório de próclise, visto que o verbo produzir está no INFINITIVO. (logo, é um caso facultativo

    C - CORRETA 

    • ➡ "a cultura" é objeto direto do verbo "substituir".  
    • Como é um nome feminino (a cultura), então pode ser substituído pelo pronome "a". 
    • ➡ Devemos utilizar a regra: verbos terminados em r,s,z + pronome o(s), a(s) = lo(s), la(s). 
    • Observação: não é um caso obrigatório de ênclise, visto que o verbo substituir está no INFINITIVO. (logo, é um caso facultativo)

    D - CORRETA 

    • ➡ "ao Estado" é objeto indireto do verbo "cabe". Logo, podemos substituir o O.I por "lhe". 

    E - INCORRETA 

    • "Isto" (o papel de animador) é o sujeito da oração. 
    • Logo, não podemos substituir o sujeito por "lhe" 

     

  • Substitui-la não deve haver acento agudo no '' i '', logo, está, também, inadequada! somente irá os terminados em a,e,o.


ID
2613433
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 - “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa. Mas ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”. (Celso Furtado) 

“A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa”.


O conectivo que seria adequado na união desses dois períodos do pensamento de Celso Furtado é:

Alternativas
Comentários
  • Vocês sofrem como eu respondendo às questões da FGV? gente.. 

    fiquei em dúvida entre c e d. Com relação a letra c, não vejo uma relação de conclusão. Com relação a letra d, também não vejo uma relação de causalidade. Porém não vejo uma relação de adição em se tratando da letra b. Complicado... 

  • Estamos juntas jaqueline alves,penso o mesmo que vc....sofrência essa banca..

  • Pqp

    todas as questões dessa prova são questionáveis. Uma das provas mias mal elaboradas que eu ja vi. 

  • Graças a Deus, pensei que só eu que tava errando tudo! Meu Deus, que questões são essa? essas interpretações da FGV é de deixar qualquer um em depressão!

  • Questão que não serve como aprendizado.

  •  

     O  pensamento de Celso Furtado é:

     

    “A sociedade é que produz cultura, mas o Estado não pode produzir cultura , nem substituir a sociedade nessa tarefa”.

                                                       adversidade                                            adversidade

     

    O "e" é usado com valor semântico de adversidade.

     

    O "e" pode ter valor semântico de adversidade, conclusão ou consequência.

  • Marquei a letra "d" na fé e me ferrei!

  • Infelizmente a banca é injusta e covarde, senão anularia umas 6 questões desta prova (na verdade, loteria) ridícula que foi a da Câmara Municipal de Salvador.
  • Por que não pode ser ´´pois´´? A fgv está tirando minha vontade de viver.

  • Merda de banca!!

  • “A sociedade é que produz cultura e o Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa”. (a SUBSTATIVOS + SUBSTANTIVOS)

     

    Uma proposição conjuntiva só terá seu valor verdadeiro se ambas as afirmativas forem verdadeiras, logo, nessa proposição composta acima ambos têm de desempenhar tais funções para haver um valor lógico verdadeiro.

     

    Representemos da seguinte forma: p ∧ q, sendo p = A sociedade é que produz cultura e q = Estado não pode produzir cultura.

    QUESTÃO DA FGV

  • Tô até com medo dessa prova do TJ-AL. 

     

    Ou não sei ou sou ruuim demais em Português. 

  • Pop! Pensa em uma banca Fdp.. De 10 questão eu errei 9..
  • Bate um desespero quando resolvo questões de português da FGV !

  • Que isso , a FGV joga sujo

  • Também fiquei em dúvida entre a C e a D ! ......

  • Acertei, mas no contexto fica estranho esse conectivo " e=mas" ...

    “A sociedade é que produz cultura, mas o Estado não pode produzir cultura , nem substituir a sociedade nessa tarefa”.

    parece as frases da Dilma.

  • Muitos marcaram C e D, mas essas não poderiam ser pois fazem parte das CONCLUSIVAS, ou seja, se pudesse colocar uma, então também poderia colocar a outra, mas como é múltipla escolha isso não caberia.

  • Alguém sabe se essa prova tinha mínimo por matéria? rsrs

  • C e D são iguais, A e E são absurdas

    Se tiver atento marca a b) sem problemas

  • logo: em decorrencia de

     

    A sociedade é que produz cultura, em decorrencia disso o Estado não pode produzir cultura (quede o erro?!)

  • Excelente comentário da Nina Ferreira.

  • Quando vejo uma questão FGV e fico na dúvida, vejo a quantidade de comentários (sem clicar para abrir), daí vejo que são mais de 15 20 25 e percebo que trata-se de mais uma viagem dessa banca.

    (nunca errei)

  • Não consigo entender o gabarito. 

    A alternativa "C" me parece a mais correta,pois o uso do "Logo" (Conectivo conclusivo) se encaixa perfeitamente na oração.

     

    Vamos indicar para comentário, pessoal !!!

  • Nossa.. que medo dessa banca!!!

  • Não faz sentido ser adversativa. Continuo considerando conclusiva.

  • Puta que pariu, caralho de banca

  • Fiquei em dúvida entre a C e D..eis que o gabarito é B. Assim que é a FGV.

    Como vai ser adversativa se um período complementa o outro..dão a mesma ideia.

    Ainda não achei uma explicação razoável pra esse gabarito.

  • Se o camarada acertou uma questão dessas sem usar a milenar e salvadora técnica do "chutão", já pode lançar uma gramática best-seller no mercado.

  • Mais uma vez a FGV brinca com a capacidade do candidato de diferenciar as alternativas.

    Notem que as alternativas C e D são conclusivas, apesar de ser na minha opnião as que melhores se encaixam ao texto, se poderia ser uma, poderia também a outra.

    Alternativas A e E são absuradas.

    Restando a alternativa B.

    Por mais absurdo que essa análise pareça ser, a FGV costuma fazer isso, dai a importancia de conhecer a banca.

    Sucesso!

  • Prova de taquigrafo, 54 questões de portuguës!(Muito difícil) 

    Reclamar da banca nao vai resolver.

  •  “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura,

    quem produz a cultura? A sociedade e o Estado? não pode produzir a cultura.

  • SEMÂNTICA SEMÂNTICA SEMÂNTICA


    Descarta opção A e E = absurdassss


    opção C, o "logo" encaixaria bem porém ele muda a danadinha da SEMÂNTICA, os conectores conclusivos devem estabelecer entre as duas orações uma relação de FATO x OPNIÂO, ou seja, a primeira oração vc irá perceber um fato e a segunda obrigatoriamente terá que ser uma expressão de opinião para que use o conector conclusivo.


    opção D, o "pois" tbm se encaixaria bem porém ele tbm mata a SEMÂNTICA, para os decoradores de conjunções que acham que o "pois" deve ser conclusivo ou explicativo não é. Ele não é conclusivo pela mesma resposta anterior, e não é explicativo porque conectores explicativos ligam orações de relações ORDEM X EXPLICAÇÃO, ou seja, a primeira oração deveria estar no imperativo, ordem ou conselho, e a segunda seria uma explicação dessa ordem ou desse conselho. Esse "pois" deveria ter sentido de causa, conector causal,porém para toda causa há um consequência, e no texto não da essa consequência.


    ENTÃO SOBRA A QUESTAO B, TROCA O "E" POR QUALQUER ADVERSATIVA E A SEMÂNTICA NÃO MORRE.

    desculpa o texto mas se o professor não comenta eu comento (estude português por 1 ano todo dia, ou vire chutador de elite)


  • indiquem para comentário

  • lendo a frase eu não vejo sentido de oposição não.  por favor peça comentários do professor.

  • Então, não foi só eu que ficou com dúvda entre a C e a D. puts!

     

    Indiquem para comentário!

  • Muitos acharam que o conectivo E está dando sentido de ADVERSIDADE, mas não está!

    Vejam:

    "A sociedade é que produz cultura e (adição) o Estado não pode produzir cultura, nem (adição) substituir a sociedade nessa tarefa. Mas (adversidade) ao Estado cabe o papel de animador, de difusor e promotor da democratização dos bens culturais”.

    Não tem sentido adversativo. O "E" se conecta como aditivo nesse caso, pois a adversidade desse raciocínio vem depois quando diz que "mas ao Estado cabe..."

  • O Estado não pode produzir cultura e nem substituir a sociedade nesta tarefa!!!!!! Ou seja, o Estado não pode fazer uma coisa e nem outra. Portanto, ha CLARAMENTE um sentido de adição, sendo impossivel ser adversativo!!!!!!!

  • Que doideira! Errei, marquei a alternativa "D" entendendo que haveria uma ideia de causalidade, mas após analisar friamente a questão percebi que ela poderia ser rescrita da seguinte maneira:

    A cultura é produzida pela sociedade e não pelo Estado.

    Deste modo, dentre as alternativas a única que pode ser utilizada de forma adversativa é o "e".

    Ex. Deus cura, e o médico manda a conta.

    Espero que tenha ajudado, vamos que vamos que o show não pode parar!

  • OFF : Quase 75% de erro, "há algo errado que não está certo" com a FGV rs

  • F---------I-----------L--------H----------A -----------D---A--------------P-----------U----------T-------------A

    FGV

  • É C ou D.

    Banca ridícula.

  • Não adianta esquentar com essa banca lixo

  • Acredito que pelo paralelismo, o "nem" que ao meu ver possui valor adversativo, conta com a ajuda do "e" que tb pode assumir valor adversativo a depender do contexto... não sei se meu pensamento está correto, mas tentei viajar junto com a banca rsrs

  • Vou precisar umas 7 ou 8 horas de prova, 10 min em cada questão de português dessa banca!

  • Note que o período “O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa” é apenas uma informação adicionada à oração anterior: “A sociedade é que produz cultura”. Assim, a alternativa (B) é a correta, tendo em vista o emprego da conjunção “e”. 

    A locução conjuntiva “ainda que” traduz um valor adverbial concessivo, o qual é estudado na aula de orações subordinadas. 

    A conjunção “logo” tem valor coordenativo conclusivo; a conjunção “pois” tem valor coordenativo explicativo; a conjunção “ou” tem valor coordenativo alternativo; 

    Gabarito: B

  • dilma que fez essas questoes

  • “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, e nem substituir a sociedade nessa tarefa”.

    gabarito b

    valor aditivo= e nem

    Tudo é questão de interpretação, senhores!!!!

    Só não podem desistir!!!

    Faço mentorias de acompanhamentos especializados da disciplina de português e outras mentorias de concursos públicos, mais informações só falar comigo no insta: @gustavoluigi0

  • Ouvi a explicação da professora do Estratégia, mas realmente a explicação não casa com o que está ocorrendo. A conjunção logo é a que melhor traz a ideia semântica da conexão entre os períodos. Quando ele fala que é a sociedade é que faz a cultura, existe uma clara noção aí de que a sociedade é a única produtora de cultura. Se a sociedade é a única produtora de cultura, logo o Estado não pode produzir cultura. É como se falássemos: O Presidente da República é quem tem a última palavra sobre o pedido de extradição. Logo, não cabe ao STF essa decisão. Veja que na primeira oração fica claro a ideia de que é apenas o PR que tem a última palavra sobre a extradição, e mais ninguém.

    Agora, se a questão fosse assim : "A sociedade produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa" Aí sim concordaria que a adição seria a ideia lógica correta para unir as orações.

    Há problema grave com os professores que elaboram essas questões.O melhor é apenas esquecer, considerar essa questão como se tivesse sido roubada de vc. Acontece às vezes, mas devemos seguir.

  • Eu sinceramente não vi nenhum problema com essa questão o " e " e o " nem " estão com sentidos aditivos.

  • “A sociedade é que produz cultura. O Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa”.

    “A sociedade é que produz cultura e o Estado não pode produzir cultura, nem substituir a sociedade nessa tarefa”.

    Quando se emprega o "nem" entende-se que antes já se tenha usado o "e". Entendi dessa forma.


ID
2613436
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

“Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente”; transformando-se as orações reduzidas em orações desenvolvidas e procurando-se manter a correção e o paralelismo no texto produzido, a escritura adequada seria:

Alternativas
Comentários
  • a) sempre é possível que se amplie e reformule essas respostas obtidas anteriormente; deve ir para o plural 

    b) sempre é possível que se ampliem e a reformulação das respostas obtidas anteriormente; houve quebra de paralelismo

    c) sempre é possível a ampliação e a reformulação das respostas obtidas anteriormente; orações desenvolvidas pedem conjunção

    d) sempre são possíveis a ampliação e a reformulação das respostas obtidas anteriormente; falta conjunção, além de que o verbo destacado fica melhor se utilizado o "é"

    e) perfeita. 

  • issaê

  • até que fim acertei uma !!!!!!!

  • Oração reduzida: conjução integrante + verbo flexionado. Nesse caso os dois verbos precisam está no mesmo tempo.

    LETRA E

  • Partícula Apassivadora = se + verbo transitivo direto ou verbo transitivo direto e indireto. Exemplo: Vendem-se casas.

    Índice de Indeterminação do Sujeito = se + verbo intransitivo, verbo transitivo indireto ou verbo de ligação. Exemplo: Viaja-se muito nesta época do ano.

  • LETRA E

     

    Possuem conjunção, o verbo no mesmo tempo e estão no plural combinando com o sujeito.

  • orações reduzidas pela forma com que se apresentam: são orações subordinadas que introduzem uma oração sem uso de um conectivo, apresentando um verbo em uma de suas formas nominais (infinitivo, gerúndio ou particípio). Como se vê nos exemplos a seguir:


    “É importante ter uma alimentação balanceada”; “O governo disse ser importante a aprovação das medidas propostas”; “Às vezes gosto de ficar sozinho em casa”.


    Orações reduzidas se opõem às orações desenvolvidas, aquelas orações subordinadas iniciadas por conectivo. E, virtualmente, toda oração reduzida pode ser eventualmente passada à forma desenvolvida:


    “É importante que se tenha uma alimentação balanceada”; “O governo disse que é importante a aprovação das medidas propostas”; “Às vezes gosto que eu fique sozinho em casa”.



    FONTE: https://www.infoescola.com/portugues/oracoes-reduzidas/

  • Gabarito: E

    Nas orações desenvolvidas é imprescíndivel a presença do que.

  • a) erro de concordância
    b) erro de paralelismo
    c) erro no desenvolvimento da frase - orações reduzidas exigem o 'que'
    d) sujeito oracional, verbo sempre no singular
    e) GABARITO

  • ALTERNATIVA A:

    A forma correta seria “sempre é possível que SE AMPLIEM E SE REFORMULEM essas

    respostas obtidas anteriormente.

    Note a presença do “se” pronome apassivador, assim classificado, pois está ladeado de verbos

    que solicitam objeto direto – ampliar e reformular. O “se” apassivador tem como missão transformar o objeto direto em sujeito paciente, o que faz com que o termo “essas respostas...”, originalmente

    objeto direto de “ampliar” e “reformular”, transforme-se em sujeito paciente.

    ALTERNATIVA B:

    Não se mantém na reescrita o paralelismo, pois não há similaridade de estrutura entre os

    termos coordenados. O correto, dessa forma, seria: “sempre é possível que se ampliem e SE

    REFORMULEM AS respostas obtidas anteriormente”.

    ALTERNATIVA C:

    A construção não se faz correta, uma vez que não se formou oração. Temos período em que os

    elementos nucleares são substantivos, portanto não se forma oração desenvolvida. O ideal seria

    “sempre é possível que se ampliem e SE REFORMULEM AS respostas obtidas anteriormente”.

    ALTERNATIVA D:

    A construção não se faz correta, uma vez que não se formou oração. Temos período em que os

    elementos nucleares são substantivos, portanto não se forma oração desenvolvida. O ideal seria

    ““sempre é possível que se ampliem e SE REFORMULEM AS respostas obtidas anteriormente”.

    Deve-se ressaltar que as formas de concordância em C e D estão corretas. Em C, a forma

    verbal concordou com o elemento mais próximo e, em D, concorda com os dois núcleos, por isso fica

    no plural (são possíveis...).

    ALTERNATIVA E:

    A noção de paralelismo foi mantida. Observa-se a conjugação das formas verbais no presente

    do subjuntivo (SE AMPLIEM E SE REFORMULEM), o que caracteriza a construção de orações

    desenvolvidas. Nessas condições, eles concordam com o sujeito (as respostas), que aparece

    conjugado no plural.

    Resposta: E


ID
2613439
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

O segundo período do texto 3 tem a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito. B.

     

    O segundo período "O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes." tem a finalidade de explicar ao leito o que é "um bom detetive". 

     

    QUESTÃO DADA!

  • Any Concurseira está equivocada. O que varia conforme o número de verbos é o número de orações dentro de um período.

  • Obrigada pela dica, Pedro Rocha. Realmente, fiquei em dúvida e fui procurar entender..

     

    - Frase -- termina com ponto final, de interrogaçãoexclamação e reticências.

    - Oração - conta-se conforme o número de verbos. 

    - Períodos - é um frase que pode ser simples (só 1 oração, só 1 verbo) ou composto (mais de 1 oração, mais de 1 verbo). 

  • Questão fácil!

  • Raphael Figueiredo, por que não nos detalha sobre seu "raríssimo" conhecimento sobre o assunto da questão que a tornou "fácil" pra você. Seria bem mais útil do que simplesmente debochar dos mais de 400 estudantes que erraram a assertiva.

  • Explicitar: é a ação de revelar algo, torná-lo conhecido.

  • Gab: Letra B. Questão muito mal elaborada, pois no primeiro período o texto fala de "detetive", e no segundo período expressa uma opinião do que seria o "bom detetive". Não explicita o termo "detetive", mas apenas os "bons detetives". Por abrir espaço para essa interpretação, fica complicado responde com segurança.
  • SINTAXE DA ORAÇÃO E DO PERÍODO
    Frase, período e oração
    Frase é a construção que encerra um sentido completo,
    podendo ser formada por uma ou mais palavras, com
    ou sem verbo, ou por uma ou mais orações; pode ser afirmativa,
    negativa, interrogativa, exclamativa ou imperativa.
    Vejamos alguns exemplos:
    → Pare!
    → Fogo!
    → Parada de ônibus.
    → Vendem-se casas.
    → A Maria disse que o João voltará amanhã.
    → O governo não dará continuidade à política de saneamento
    básico.
    → Os dirigentes chegaram?
    → Isso é um absurdo!
    → Adicione duas xícaras de leite.

    Oração é uma frase, ou membro de frase, que contém
    um verbo (ou locução verbal2). A oração pode ser coordenada
    ou subordinada:
    O João chegou e já se sentou.
    O governo afirmou que as políticas públicas serão mais
    eficazes.
    O período é uma frase que contém uma ou mais orações.
    Inicia-se por letra maiúscula e encerra-se por ponto final
    (ou equivalente).
    A ordem dos termos
    Em português, as sentenças são organizadas na ordem
    (direta):

  • Não é a primeira questão que vejo da FGV explorando a distinção entre os verbos "EXPLICAR" e "EXPLICITAR". 

    Segue uma dica que vi por aqui no QC que poderá ajudar outros colegas:

     

    - EXPLICAR: palavra cujo significado deva ser divulgado para auxiliar na compreensão do texto.

    Ex.: "Ela decidiu que a solução era preparar um tisana: uma mistura de ervas." 

     

    Neste exemplo, tirado de uma questão sobre pontuação da FGV, a função do ":", segundo a banca, é EXPLICAR um termo anterior.

     

    - EXPLICITAR: tornar explícito, claro, sem margem para ambiguidades.

    Ex.: "Temos uma notícia triste: o coração não é o órgão do amor."

     

    Nesta frase, de acordo com a banca, a função do ":" é EXPLICITAR um termo anterior. 

     

    Logo, nesta questão, podemos dizer que a palavra "detetive" não demanda uma explicação propriamente dita, porque seu sentido é de conhecimento geral. O que se faz necessário, neste exemplo, é uma EXPLICITAÇÃO, isto é, tornar claro o uso da palavra "detetive" no caso. 

  • Questão fácil de errar.

  • Claramente letra A.

  • Letra D

    Apesar de ter errado a questão é importante procurar entender como o FGV pensa.

    No primeiro parágrafo, o examinador cita "detetive" para fazer uma comparação com "estudar". Já no segundo, o examinador EXPLICITA/expõe o termo citado anteriormente.

    OBS: explicar e explicitar não são a mesma coisa.

  • LETRA "A"-ERRADA acrescentar novas informações ao primeiro período;

     

    O período "O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes." apresenta novas considerações a respeito do termo "detetive" (os atributos que, na opinião do autor, fazem de alguém um bom detetive), e não novas informações.

     

    Então, esse período tem a finalidade de explicitar algo sobre o termo "detetive" - o qual havia sido mencionado no período anterior -, e não de acrescentar novas informações ao período anterior.

     

    LETRA "B"-CORRETA explicitar um dos termos anteriores;

     

    O período "O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes." torna explícitos os atributos que, na opinião do autor, fazem de alguém um bom detetive.

     

    Logo, esse período tem a finalidade de explicitar algo sobre o termo "detetive", o qual havia sido mencionado no período anterior.

     

    LETRA "C"-ERRADA confirmar dados anteriormente fornecidos;

     

    O período "O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes." apresenta os atributos que, na opinião do autor, fazem de alguém um bom detetive, e não uma confirmação de dados anteriormente fornecidos.

     

    Assim, esse período tem a finalidade de explicitar algo sobre o termo "detetive" - que havia sido mencionado no período anterior -, e não de confirmar dados anteriormente fornecidos.

     

    LETRA "D"-ERRADA opinar sobre uma afirmação feita;

     

    O período "O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes." apresenta os atributos que, na opinião do autor, fazem de alguém um bom detetive, e não uma opinião sobre uma afirmação feita.

     

    Portanto, esse período tem a finalidade de explicitar algo sobre o termo "detetive" - o qual havia sido mencionado no período anterior -, e não de opinar sobre uma afirmação feita.

     

    LETRA "E"-ERRADA explicar o significado de um vocábulo. 

     

    O período "O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes." apresenta os atributos que, na opinião do autor, fazem de alguém um bom detetive, e não uma explicação do significado do termo detetive.

     

    Esse período tem, pois, a finalidade de explicitar algo sobre o vocábulo "detetive" - o qual havia sido mencionado no período anterior -, e não de explicar o significado desse um vocábulo.

    Fonte

    Andrea Tec

  • Não é a primeira questão que vejo da FGV explorando a distinção entre os verbos "EXPLICAR" e "EXPLICITAR". Segue uma dica que vi por aqui no QC que poderá ajudar outros colegas:

    - EXPLICAR: palavra cujo significado deva ser divulgado para auxiliar na compreensão do texto.

    Ex.: "Ela decidiu que a solução era preparar um tisana: uma mistura de ervas."

    Neste exemplo, tirado de uma questão sobre pontuação da FGV, a função do ":", segundo a banca, é EXPLICAR um termo anterior.

    - EXPLICITAR: tornar explícito, claro, sem margem para ambiguidades.

    Ex.: "Temos uma notícia triste: o coração não é o órgão do amor."

    Nesta frase, de acordo com a banca, a função do ":" é EXPLICITAR um termo anterior.

    Logo, nesta questão, podemos dizer que a palavra "detetive" não demanda uma explicação propriamente dita, porque seu sentido é de conhecimento geral. O que se faz necessário, neste exemplo, é uma EXPLICITAÇÃO, isto é, tornar claro o uso da palavra "detetive" no caso.

    Fonte: Stephanie e Salmon


ID
2613442
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

A observação pertinente sobre a construção do texto 3 é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    Sinônimo de onde: em que, na qual, no qual.

  • Gabarito: e)

     

    Na língua culta, escrita ou falada, "onde" deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico, espacial. Quando não houver essa indicação, deve-se preferir o uso de em queno qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e nos casos da ideia de causa / efeito ou de conclusão.

     

    Fonte:http://conteudo.soportugues.com.br/secoes/sint/sint39.php

  • ONDE - em que (e suas variações). Normalmente, indica estado de permanência. 

     

    AONDE -- termo que exige a presença da preposição "a". Movimento...  

  • Por que não a letra "B"?

  • Nobre Maiara, o verbo "deveria" é o que torna a assertiva errada. Pode-se usar um sinônimo, mas não é cogente fazê-lo. 

     

  • Onde e aonde

    sempre...

    sempre...

    sempre...

    vai ser lugar!!! 

    por isso acertei e vcs nunca mais erra!! ; )

  • Gabarito E para quem não é assinante.


  • "onde" deve ser utilizado para lugar físico.

  • Não entendi, porque deveria utilizar :

    Quando, para concordar com o substantivo a que se refere ("questões"), deveria ser:

    ?

  • Letra A – ERRADA – Tanto a construção “assunto determinado” como “determinado assunto” transmitem o mesmo sentido de “assunto específico”.

    Letra B – ERRADA – Até é possível a substituição por um sinônimo, mas isso não se mostra obrigatório, como dá a entender a redação do item.

    Letra C – ERRADA – A utilização do demonstrativo “aquele” dá a entender que se faz menção a algo externo ao texto, o que não ocorreria se empregássemos o típico anafórico “esse”.

    Letra D – ERRADO – A expressão “em aberto” tem a acepção de “indefinido”, “sem resposta”. Já “abertas”, no contexto, dá entender o sentido de “livre interpretação”.

    Letra E – CERTA – O relativo “onde” deve ser empregado para substituir exclusivamente a ideia de lugar, como preconiza a gramática normativa. Note que não é o caso, pois esse pronome retomaria “questões”, que nem de longe representa uma ideia de lugar. Deve-se empregar, portanto, a construção “em que”.

    Resposta: E 

  • Marquei letra E e acertei, mas tb considero que a B estaria correta.

  • Se liga !

    Onde: Local fixo, exato.

    Aonde: geralmente passa uma ideia de movimento.

    Vou tomar café, aqui, pq em plena terça feira de carnaval eu estou resolvendo questões da FGV, não passei em nenhum concurso. E digo mais, desistir jamais.

    Sim, não uso rede social. atrapalha viu.

    Esse negocio de seguir professor de cursinho é uma porta aberta para o inimigo, viu.

    Depois não diga que eu não avisei.

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!

  • O onde pode ser substituído por em que

    já o em que só pode ser substituído por onde, quando for ideia de lugar.

    Gab: E


ID
2613445
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

O demonstrativo abaixo cujo antecedente é uma oração é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso... (considerar... e escolher...)
     

  • Nao entendi essa questão

  • Gabarito C

     

    O demonstrativo abaixo cujo antecedente é uma oração é:

     

    Isso: Elemento anafórico que retoma uma oração anterior.

     

    Para fazer O que? 

     

    Resposta: considerar escolher aquelas que julga...

    (...considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes...)

     

  • Não entendi :-(

  • boa questão !

  • ALTERNATIVA CORRETA: C

    PARA FAZER ISSO? ISSO O QUE? 

    A RESPOSTA ESTÁ NA ORAÇÃO QUE A ANTECEDE.

    EX.: QUERO CONHECER A EUROPA, PARA ISSO TEREI QUE ECONOMIZAR MUITO.

    PORQUE ECONOMIZAR, PARA QUE FAZER ISSO? PARA TER DINHEIRO PARA CONHECER À EUROPA.

  • Essa FVG sempre com questões sem pé e sem cabeça... ta valendo...

  • Os pronomes isso , esse , esses , essas ... são usados para fazer referência a coisas ou fatos já citados no texto. ( Anafórico ). 

    Gabarito: C

    # Avante ! 

     

     

  • Vou ser bem sincero, não entendi o comando da questão. Quando ele fala que uma oração que antecede o pronome demonstrativo, não está sendo especificado que se deve indentificar o que está sendo retomado, mas em apenas no que se antecede. Em todas as alternativas constam  pronomes demonstrativos antecedidos de orações (verbos).

  • Coisinha mais complicaidia neolicamente.

  • Tem que voltar no texto. Ai sim começa fazer sentido!

  • Te peguei FGV! 

  • A banca não falou em UMA oração? Desgraçados!

  • Questão totalmente sem noção

  • Na E o "essas" não está fazendo referência a "respostas obtidas anteriormente"? 0.o

  • Pessoal, de todas as frases, a única que contém um Pronome Demonstrativo que retorna uma oração é a C. Deve-se voltar no texto e ver que ISSO se refere a: "considerar (verbo adaptado) o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes" 

    Na letra E o pronome ESSAS está simplesmente marcando a posição espacial do substantivo Respostas.

  • Não entendi! hahaha 

    Que questão mais louca...

    Gostaria de ouvir a opinião do professor! Vamos marca para que ele possa comentar!

  • Eu fui no ISSO e acertei. KKKKKK
  • tive que voltar no texto pra resolver.

  • WTF?!

  • A questão é chatinha, porém penso que é possível resolver usando uma certa lógica e sem precisar recorrer ao texto. Vejamos:

     

    a) “O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses...”; ===> O bom detetive é aquele...(QUE?)  => que considera o maior número de hipóteses. [o pronome só tem sentido com o que vem após]

     

    b) “...considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julga mais convincentes”; ===> ...escolhe aquelas... (QUAIS?) => que julga mais convincentes. [o pronome só tem sentido com o que vem após]

     

    c) “Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar...”; ===> Para fazer isso... (O QUÊ?) => [aqui você não encontra a resposta após o pronome, pois como já dito por outros colegas, o pronome ISSO tem função anafórica, retomando algo já dito, no caso, uma oração anterior]

     

    d) “...é a capacidade de organizar essas dúvidas...”; ===> ...organizar essas...(O QUÊ?) => dúvidas. [o pronome só tem sentido com o que vem após]

     

    e) “Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente”. ===> ...reformular essas...(O QUÊ?) => respostas obtidas anteriormente [o pronome só tem sentido com o que vem após]

     

    Se ainda não ficou claro, tente interromper a leitura justamente no pronome sublinhado...

    ...vai perceber que nas alternativas erradas, nenhuma frase tem sentido.

     

    Já na letra C (gabarito), é possível captar que na frase "Para fazer ISSO...", existe algo anterior que dá ao pronome ISSO um sentido completo.

    --na pior das hipóteses, dá pra ver que o resto da frase não completa o sentido do pronome--

     

    Espero ter ajudado!

     

     

     

  • O "isso" sempre é resumidor de orações ou até de ideias... 

  • Obrigada Flávia Rita.

  • ESSE e suas variantes - Termos dito anteriormente é uma ANAFORA (ANTES)

    ESTES e suas variantes - Termo que ainda será dito é uma CATAFORA (DEPOIS)

  • É importante ter dúvidas para fazer ISSO.

    gabarito C

  • ISSO, REFERENTE A ORAÇÃO DE DETETIVES

  • A vírgula põe fim a uma oração.

  • Essa só não acerta quem tiver preguiça de ver o texto original... :P

  • GABARITO C

    Complementando, porque já foi cobrado na FGV:

    Os pronomes podem ter valor de adjetivo ou de substantivo.

    Os pronomes demonstrativo variáveis (este/esta, esse/essa, aquele/aquela) podem assumir valor adjetivo ou substantivo,.As formas invariáveis (isto, isso e aquilo) assumem apenas valor substantivo.

    Geralmente a fgv coloca 4 dos adjetivos e 1 dos substantivos. É só tomar cuidado com isso. O diferente é 90% de ser a resposta, a não ser que a banca venha inovar

  • Ele deseja saber qual pronome retoma uma oração inteira...

    precisamos retomar ao texto para responder corretamente.

    O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas.

  • A resposta mais curtida está justificando de maneira equivocada. A resposta é a letra C, porque o ISSO está retomando uma oração, enquanto os demais sublinhados retomam, cada um, um único termo.

  • Uma hora, essa banca considera ISSO como termo ANAFORICO, outra hora não considera mais.

    FGV rebanho de MALUCOS

  • Dá até vontade de chorar quando acerto uma questão da FGV!


ID
2613448
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

A exposição teórica contida no texto 3 se estrutura sobre uma:

Alternativas
Comentários
  • O autor compara a atividade de estudar com a atividade do detetive.

    Gabarito: D

  • avente!!!

  • esta estava tao facil que fiquei desconfiada... rs.  Segredo da FGV eh ler e reler com calma, atentar se ao sentido.

  • Gabarito: "D" >>> comparação de atividades;

     

    "Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. (...)"

     

  • letra D

     

    Comparação 

    ''Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. (...)''

  • Perseverança.

  • Gabarito: D

    "Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto."

    "Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas."

    Logo, a exposição teórica contida no texto 3 se estruturou sobre uma comparação de atividades.


ID
2613451
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

Segundo o texto 3, as pesquisas:

Alternativas
Comentários
  • "A pesquisa dá respostas sempre provisórias.'

    Gabarito: E

  • Qual o motivo dás questões para Analista serem sempre mais fáceis que as questões para técnicos? Intrigante!


ID
2613454
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

“Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas”.


A observação adequada sobre os componentes desse segmento do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    “Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas.

    “Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto,
    onde as investigações e as reflexões ainda não obtiveram respostas conclusivas”.

    Sem mudança de sentido, portanto correta a assertiva. 

     

  • Gabarito: D

     

    O erro das outras alternativas está na palavra ''deveria''. O certo seria ''poderia ser substituído''.

  • EVITAR MÁXIMAS, GENERALIZAÇÕES

  • Resposta D

    -----------------------

    deveria ≠ poderia [ser substituído] melhor errar agora do que na prova.

     

    #MPEAL

  • Resposta: D

  • Questão típica da FGV

  • Bem FGV

  • Letra A- ERRADA – Quando se diz “Em qualquer área profissional”, está-se fazendo referência a toda área profissional. Quando se diz “Numa área profissional qualquer”, está-se escolhendo aleatoriamente uma área profissional. Ocorre que o trecho original é coerente, o que não torna obrigatória a substituição proposta pelo item.

    Letra B – ERRADA – As formas “sempre há” e “há sempre” são equivalentes em termos de sentido, o que não torna obrigatória a substituição proposta pelo item.

    Letra C – ERRADA - A expressão “em aberto” tem a acepção de “indefinido”, “sem resposta”. Já “abertas”, no contexto, dá entender o sentido de “livre interpretação”. Ocorre que o trecho original é coerente, o que não tona obrigatória a substituição proposta pelo item.

    Letra D – CERTA – Trata-se de termos coordenados entre si, cuja ordem de sequência não está ligada a nenhuma produção de sentido. A possibilidade dessa trica sem prejuízo gramatical ou semântico existe.

    Letra E – ERRADA - As formas “ainda não obtiveram” e “não obtiveram ainda” são equivalentes em termos de sentido, o que não torna obrigatória a substituição proposta pelo item.

    Resposta: D

  • "deveria" da um tom de obrigatoriedade.


ID
2613457
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 


Todos os segmentos acima mostram elementos unidos pela conjunção E; o segmento em que NÃO pode haver troca de posição dos elementos ligados por essa conjunção é:

Alternativas
Comentários
  • Também acho que é A, ao menos marquei A e errei.

     

     

  • esse gabarito deve estar errado, marquei letra a

     

  • Uai.. Entendi não! Maquei a letra a. 

  • Eu tbm acho que é o gabarito A. Pois, a letra A está com o papel de advertência entre "maior número de hipóteses" com  "escolher aquelas que mais...", ou seja, exerce a função síntatica de uma conjuão adversativa, ali carbeira um "mas" e, consequentemente não havendo hipótese de troca entre os períodos.

  • Também marquei A

  • O gabarito deve ser a letra A.

    Em todas as outras alternativas, a troca da posição dos termos não subverte o sentido. Na mesma prova, a banca considerou que a alteração dos termos na letra c não altera o sentido. Vejam: Q871149

    A resposta dada como correta foi a letra d): os termos “reflexões” e “investigações” podem trocar de posição sem modificação de sentido;

  • Eu marquei a alternativa "c" e acertei usando o seguinte entendimento:

    Não daria para ser a "a", b", "d" ou "e", pois se pegarmos a primeira parte da frase, por exemplo, da alternativa "a" (nada técnico, rsrs):

     a) “O bom detetive é aquele que...

    considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes”; (texto 3)

    Se invertermos as duas orações ligadas pelo "e", não ficará sem sentido sentido.

    Vejamos:

    O bom detetive é aquele que...

    escolhe aquelas que julgar mais convincentes e considera o maior número de hipóteses”; (texto 3)

    E isso acontece com as demais frases, exceto a alternativa "c":

    c) “onde as reflexõesas investigações não obtiveram respostas conclusivas”; (texto 3)

    “as investigações não obtiveram respostas conclusivas e onde as reflexões”; (texto 3)

    A frase ficou sem sentido.

    Sei que não é uma explicação técnica, mas deu certo.

     

  • Também acho que é A.

  • que questao lixo. nunca vi isso. so aqui na FGV

     

  • Concordo com a Jaqueline Alves. Este ainda é o gabarito preliminar. Vamos rezar para que o gabarito definitivo seja alterado para a alternativa A, única possível, no meu entendimento. 

  • nãoooo marquei A

     

  • q confusão, dislike FGV

  • Sinceramente, tenho admiração pelos 67 guerreiros que, até o momento, acertaram a questão. Fui com a massa, letra A! 

    Gabarito "C" 

     

    "Prepara teu cavalo para o dia da batalha, mas é do Senhor que vem a vitória!"

  • Digna de anulação!! O enunciado fala sobre "componentes ligados pelo E" e não "orações ligadas pelo E". E a resposta certa é a letra "E".
  • O gabarito deve ser A.

  • A fgv sempre desmerecendo o estudo do aluno , gabarito deve ser alterado para a letra A , nada adianta reclamar , segue o barco!

  • Segunda contradição da FGV na mesma prova.

  • Letra A , sem mais...a FGV é uma banca LIXO....acha que uma prova ambigua, tosca e mal elaborada é sinal de qualidade, já passou da hora dessa banca NOJENTA não trabalhar mais em concursos.

  • Calma galera. Fiz essa prova e fiz recurso nessa questão.

     

    ALTERADO PELA BANCA.

    Gabarito: A

  • Gabarito é a letra A

  • Eu admiro muito as pessoas que fazem boas provas dessa Banca. Eu fiz nesse domingo passado uma péssima prova para o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS e o MPU também optou por usar essa Banca de gente lunática...sinceramente, os tempo estão mudando e está cada vez mais dificil entender a cabeça do servidor que faz as questões.

  • GABARITO  A 

     

    De acordo com o  livro "A Gramática para Concursos Públicos" do autor e professor Fernando Pestana, a conjunção "e", dependendo do contexto, pode ter sentido: 

     

    (a) Conclusão/ Consequência

    Ex: Cumpra suas obrigações E será recompensada. (= de modo que - Conclusão/consequência) 

     

    (b) Adversidade/Oposição

    Ex: Nós acordamos cedo, E chegamos, infelizmente, atrasados. (= mas, porém - adversidade) 

     

    (c) Finalidade 

    Ex: Depois de ontem, vou chamar-lhe E dar-lhe uma bronca. (= para - finalidade)

     

     

    Observe qua a letra (a) estabelece relação de FINALIDADE e não ADIÇÃO como apresenta as demais alternativas. Este tipo de questão vem sendo muito cobrada pela FGV, fiquem atentos a isso e leve esse MACETE com vcs! 

     

     a) “O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses E escolhe aquelas que julgar mais convincentes”; (texto 3)

     

     a) “O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses PARA escolhe aquelas que julgar mais convincentes”; (texto 3)

     

  • O gabarito tem de ser A mesmo uma vez que o termo "aquelas" exerce papel anafórico e não poderia, portanto, estar antes do termo "hipóteses". 

  • Agora eu entendi esse tipo de questão da FGV! Não me pega mais nessa!

  • Gab: A, pois é a única frase em que o "e" tem valor adversativo: O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses PORÉM escolhe aquelas que julgar mais convincentes. 

  • A razão do gabarito, a meu ver, é porque o pronome relativo retoma algo anteriormente dito, se houver a mudança proposta pela questão, o pronome relativo (QUE) teria que retomar uma ação posterior, o que prejudicaria a correção gramatical do texto. 

  • Não é meu povo. O problema da A é a ordem cronológica.

  • Q870989 cobrou a mesma linha de raciocínio.

     

    O "e" liga termo é não orações, por isso não tem que se falar em aditivas ou adversativas.

     

    A título de complemento não é possível a inversão nas orações coordenativas.

  • perceba que há uma sequência de ideias na alternativa A.

  • A FGV adora esse tipo de questão. Neste caso, sempre analise a "ordem cronológica" ou a "sequência" dada.

    Como que ficaria a troca de posição dos elementos ligados pela conjunção da alternativa A?

    " Escolhe aquelas que julgar mais convicentes e o bom detetive é aquele que considera o maior número de hipótese. "

    Fez algum sentido? Não! 

    Assim é preciso que venha "o bom detetive" para que seja acrescentada a informação "escolhe aquelas que julgar mais convincentes".

    Não sei se está certo ou não meu raciocínio, mas pelo menos a questão eu acertei e serviu para outras questões semelhantes. 

  • Gabarito: "A" >>> “O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes”;

     

    PRIMEIRO você considera o maior número de hipóteses e DEPOIS você escolhe aquelas que julgar mais convincentes.

     

  • ô banca pra gostar de textos de O Globo, viu! aff

  • “O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes”

     

    Se trocarmos a frase fica sem sentido e confusa. => O bom detetive é aquele que escolhe aquelas que julgar mais convincentes e considera o maior número de hipóteses. 

     

  • o gabarito foi letra A, houve mudança do C para o A.



    http://netstorage.fgv.br/cms2017/cmsba2018_gabarito_definitivo_retificado.pdf


    QUESTÃO NUMERO 50


    https://arquivos.qconcursos.com/prova/arquivo_prova/56533/fgv-2018-camara-de-salvador-ba-analista-legislativo-municipal-taquigrafia-e-revisao-prova.pdf

  • o gabarito foi letra A, houve mudança do C para o A.



    http://netstorage.fgv.br/cms2017/cmsba2018_gabarito_definitivo_retificado.pdf


    QUESTÃO NUMERO 50


    https://arquivos.qconcursos.com/prova/arquivo_prova/56533/fgv-2018-camara-de-salvador-ba-analista-legislativo-municipal-taquigrafia-e-revisao-prova.pdf

  • Acertei, porém fiquei confusa, pois não há texto 3... pelo menos para mim. 

    Numa prova, se acontece esse tipo de coisa... fica complicado.. será que é passível de anulação?

  • Gabarito A


    Na alternativa A o conectivo "e" tem sentindo de sequência. Nas demais alternativas, tem sentido de enumeração, pois a troca de posição não altera o sentido.

  • Questao estranha. quem ta acostumado com FCC fica voando com essas da FGV

  • As questões desse tipo tem conotação de causa e consequencia 

    ou relação de sequencia do CONECTIVO E

     

    note -se que a ALTERNATIVA A é uma sequencia 

     

    O DETETIVE CONSIDERA A HIPOTESE E ESCOLHE A MELHOR , LOGO A ORDEM NÃO PODE SER ALTERADA

     

    GABARITO LETRA A

     

    QUESTÃO RECORRENTE DA FGV

     

    Seguimos 

  • A CAUSA que faz um detetive ser bom é o fato dele considerar o maior número de hipóteses, logo, em CONSEQUÊNCIA disso, ele consegue escolher aquelas que julga ser mais convincentes 

    Acho que a lógica da FGV nesse tipo de questão é isso mesmo 

    Causa X Consequência, apesar dela não pedir isso expressamente 

    Alternativa (A) 

  • Na verdade houve mudança de sentido dos termos na letra A

    todas sao ligada pelo E ligando elentos

  • Sejamos objetivos nos comentários. A questão pede apenas o seguinte: o segmento em que NÃO pode haver troca de posição dos elementos ligados por essa conjunção é:

    Letra A - “O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes”; (texto 3)

    Esses dois termos "hipóteses e escolhe", pois bem, tentem trocar de lugar e veja se é possível continuar.. (não tem como).

    Porem, todas as outras opções (B,C,D e E), é possível trocar os termos ligados pela conjunção e continuar a leitura de boa, mas a opção A não dá.

  • O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes”

    letra A

  • QUESTÃO QUE TODO MUNDO ERRA E O PROF MOSTRA QUE NÃO É TÃO DIFÍCIL. PROF TOP DMAIS. ERREI, MAS APRENDI O PORQUÊ.

  • O que a FGV mais cobra em relação a conjunção e não é que você saiba seu valor aditivo. Isso qualquer candidato mediano sabe! Geralmente, ela cobra que você saiba os outros valores que essa conjunção tem, por exemplo, adversativo, conclusivo. É o que está questão faz, além de pedir outro valor da conjunção, ela quer que você entenda também o contexto em que não dá para trocar a ordens das frases.  

    A letra A a conjunção dá uma relação de causa e consequência as frases ligadas por ela, portanto, não dá para trocar, ou seja, colocar a consequência na frente da causa sem mudar o valor da oração completa.

  • Conforme consulta no site da FGV, esta questão foi retificada em 05/04/2018. 

    Alternativa correta é a letra A.

    Esta questão é a de n° 50 da prova para Analista - Área de Taquigrafia – Tipo 1

    Link para consulta:

  • Claramente a letra A, tem nem o que discutir.

      Com Deus derrubamos gigantes!

  • O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes.

    Aqui nesta questão, o detetive primeiramente considera o número de hipóteses, para depois escolher aquelas que julga mais convincente. No caso não tem como ele escolher a mais convincente sem considerar o maior número de hipóteses. Assim que eu entendi!

    Diogo França


ID
2613460
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

“Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas”.


Nesse segmento do texto 3 há cinco ocorrências do vocábulo QUE, que se encontram sublinhadas.


Sobre essas ocorrências, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Não consta sublinhadas as ocorrências do vocabulo QUE conforme consta no enunciado. 

  • Pelo o que entendi a questão pede para julgar as cincos ocorrências do vocábulo QUE,se estiver errada me corrijam por favor!

  • Gente alguém relaciona todas as ocorrências pra ficar mais claro...por favor!

  • Gabarito: B

     

    Em todas as  cinco ocorrências do vocábulo QUE:

     

    Trata-se de um pronome relativo que retoma um vocábulo anterior de valor substantivo.

     

    (...um detetive que investiga...)

    (...aquele que considera...)

    (...aquelas que julgar...)

    (...isso, ao contrário do que se pode pensar...)  (...ao contrário de aquilo que se pode pensar...)

    (O que faz...)   (O É UM PRONOME DEMONSTRATIVO REDUZIDO)

    Aquilo que faz...

     

  • Por que no tablet não mostra as palavras sublinhadas??
  • fiquei com dúvida sobre a conjunção integrante, alguém poderia me explicar ?

     

  • Gabarito B

    Mas, na minha opinião, a resposta é a letra C. O último QUE refere-se a um vocábulo posterior: CAPACIDADE

     

    que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas (...)

    É a capacidade (...) que faz um trabalho de investigação ser bom...

  • d) substituem palavras ou orações anteriores; 

     

    (Detetive, aquele, aquelas, aquilo... não seriam as palavras substituídas?)

     

    e) introduzem segmentos de valor adjetivo ou adverbial.

     

    (Pensei que se tratava de pronome relativo iniciando O.S. Adjetiva)

     

    Alguém sabe explicar o erro?

  • "...ao contrário do que se pode pensar..."

    O O trocado por aquilo tem que ser demonstrativo, se por QUE vier seguido esse QUE é Relativo!!!

    Prof Flavia Rta.

  • Carlos, acredito que a d) esteja errada porque o último que não substitui palavras anteriores. Isso porque não seria possível reescrever a frase como "O faz um trabalho de investigação...". Na verdade, até poderia ser substituído por "aquilo", mas o termo não está expresso.

  • Bem dificil, mas se ler com calma dá pra entender!

    Paciência!!

    Só não passa quem desiste!

  • Será que só eu percebi duas respostas certas? 

    Temos duas classes gramaticais: substantivo e pronome demonstrativo!

    Concordo que as palavras substituídas têm valor de substantivo, mas o último "que" não substitui nenhum termo anterior!

    A letra A está muito mais coerente do que a letra B!

    Pelo amor de Deus FGV! 

  • Qual o erro da A? 

  • Lu Amorim, não pertencem a classes diferentes, são todos Pronomes Relativos.

  • Letra B.

     

     a) pertencem a duas classes gramaticais diferentes; - Não, todos são pronomes relativos.

     c) exemplificam casos de anáfora e de catáfora; - Só casos anteriores, anáforas.

     d) substituem palavras ou orações anteriores; - Até podem substituir orações, mas no texto dado só substituem as palavras anteriores.

     e) introduzem segmentos de valor adjetivo ou adverbial. - Esses pronomes relativos desse texto só introduziram valor adjetivo restritivo.

  • ajiofhhfuhuwhflsdlncvyvdjhbbiwhnakjhi 

  • Aff, explicação da professora Vivian deixou a desejar! A mlr só disse o gabarito! Nem explicou o pq das outras n serem opção! Guannn

    Melhor explicação é do Amilton! 

  • Não gostei da explicação da professora!

  • A letra D .....QUANDO A QUESTÃO FALA EM  "PALAVRA " ESSA PALAVRA PODE SER UM VERBO ,ADJETIVO , ADVERBIO, POIS ELA A CONCLUSÃO QUE ELA GENERALIZOU .... UM DOS MOTIVOS DA LETRA D ESTAR ERRADA

     

  • Aqui tem 4 sublinhadas 

  • Pronome relativo.

  • Socorro!!!

  • O comentário da Édila é perfeito, FGV não é mole. Se no conforto da sua casa apenas estudando as questões já são difíceis, imagine na hora da prova com toda a tensão...

  • Por que o último QUE é anafórico?

  • PEGANDO UMA EXPLICAÇÃO DO AMIGO AMILTON, MAIS COM MAIS DETALHES

    Em todas as cinco ocorrências do vocábulo QUE:

     

    Trata-se de um pronome relativo que retoma um vocábulo anterior de valor substantivo.

     

    “Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

    O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas”.

    (...um detetive que investiga...)

    (...aquele que considera...) AQUELE É PRONOME SUBSTANTIVO QUE RETOMA DETETIVE

    (...aquelas que julgar...) PRONOME SUBSTANTIVO QUE RETOMA HIPÓTESES

    (...isso, ao contrário do que se pode pensar...) (...ao contrário de aquilo que se pode pensar...) PRONOME SUBSTANTIVO

    (O que faz...) (É UM PRONOME DEMONSTRATIVO REDUZIDO)

    Aquilo que faz... PRONOME SUBSTANTIVO

    Os pronomes substantivos distinguem-se dos pronomes adjetivos. Enquanto os pronomes substantivos substituem o substantivo numa frase, os pronomes adjetivos acompanham e atribuem características ao substantivo.

  • Qconcurso têm muitas questões com ausência de sublinhamento, Por gentileza rever esses erros, pois, atrapalham os estudos.

     

  • PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE  = O QUAL/ A QUAL/ AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

    Q857212

          ****     Oração Subordinada ADJETIVA,     RESTRIÇÃO   =    SEM VÍRGULA

          ****    Oração Subordinada ADJETIVA,    EXPLICAÇÃO       =    VÍRGULA

     

    Q496634

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE:

    DIZENDO   =    ISSO

    ACREDITAVA   = ISSO

    Q711194

    É CERTO  ISSO   =  QUE      CONJUNÇAO INTEGRANTE

    Q223165

    VERDADE    É   QUE       =    ISSO

  • todos eles são Pronome relativo.

    Pronome relativo - pode retomar tanto substantivo (nome) quanto pronome. (como retoma será anáfora)

    Ex: o bom detetive é aquele que (retoma o pronome demonstrativo)

    Ex: ao contrário do que se pode pensar. (retoma pronome demonstrativo "o" que equivalerá a "daquilo")

    Ex: O que faz um trabalho (retoma o pronome demonstrativo)

    Ex: E escolhe aquelas que julgam mais convincentes. (retoma o pronome demonstrativo)

    letra a.errada, pertencem a mesma classe gramatical (pronomes relativos)

    letra. B. relacionam-se a vocábulos anteriores de valor substantivo. (resposta)

    letra c. exemplificam apenas casos de ANÁFORA ( quanto retoma o que vem antes do pronome relativo)

    letra d. Errada. ele substituem palavras ou PRONOMES anteriores

    letra e. errada. introduzem segmentos de valor ADJETIVO apenas. (pronome relativo sempre inicia oração adjetiva)

  • Quando teria que ter uma explicação de um Professor nunca tem.

  • GABARITO B

    Complementando:

    Na prova eu pularia essa questão, pois precisava identificar a função de cada "QUE". Mesmo acertando, demorei uns 6 minutos para identificar os substantivos que a letra (B) apontou.

    1º QUE --> PRONOME RELATIVO (RESTRITIVO, POIS NÃO TEM VÍRGULA)

    2º QUE --> PRONOME RELATIVO (RESTRITIVO, POIS NÃO TEM VÍRGULA)

    3º QUE --> PRONOME RELATIVO (RESTRITIVO, POIS NÃO TEM VÍRGULA)

    4º QUE --> CONJUNÇÃO INTEGRANTE (OBJETO INDIRETO, POIS O "QUE" VEM PREPOSICIONADO COM O "DO", OU SEJA, [...] DO QUE [...])

    5º QUE --> SUJEITO

  • "o contrário do que se pode pensar...' o contrário de aquilo= pronome relativo

    Não sabia! Para mim era conjunção integrante. Substitui por "isso".

    Gabarito: B

  • Galera, essa questão teve 26,5% de acertos ( e ela foi resolvida mais de 5000 vezes)!!

    Vamos pedir comentário do professor!

  • Esse DO anteposto ao último que me ferrou!

  • Ué, a D deixa de estar certa só porque a B também está? Pra mim não parece, já que palavras e orações podem ter valor substantivo.

  • Por que a alternativa "D" está incorreta????

  • O mais irônico é que a letra D também está certa.

  • Questão formulada diretamente do inferno.
  • D –incorreta –os pronomes não substituem, eles retomam termos anteriores.

  • Estudar pronome relativo

  • Errei por falta de atenção. Percebi que todos se referiam a termos anteriores e só fiquei em dúvida quanto ao "do que se pensa". Basta substituir "do' por "daquilo". Você encontrará "ao contrário daquilo que se pensa". Pronto, o que se refere a termo antecedente que é substantivo.


ID
2613463
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente. 

“Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.


O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas”.


A forma desenvolvida adequada das formas reduzidas acima destacadas é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    a) que se julgam mais convincentes. 
    b) para que se faça isso
    c) é importante que se tenha dúvidas.
    d) o que faz com que um trabalho de investigação seja bom
    e) certa.

  • GABARITO: E

     

    a) Que julgar mais convincentes / que se julgam mais convincentes

    b) Para fazer isso / para que se faça isso;

    c) É importante ter dúvidas / que se tenha dúvidas é importante

    d) O que faz um trabalho de investigação ser bom / Aquilo que faz  com que um trabalho de investigação seja bom.

    e) a capacidade de organizar essas dúvidas / a capacidade de que se organizem essas dúvidas.

  • Oração reduzida: sem conjunção + verbo infinitivo.

    Oração desenvolvida: conjunção integrante + verbo flexionado.

     

    a) Que julgar mais convincentes / que julgasse mais convincentes; sem conjunção integrante  

     b) Para fazer isso / para que faça isso; sem verbo flexionado.

     c) É importante ter dúvidas / é importante que se tivesse dúvidas; sem conjunção integrante  

     d) O que faz um trabalho de investigação ser bom / o que faz com que um trabalho de investigação fosse bom; sem conjunção integrante  

     e) a capacidade de organizar essas dúvidas / a capacidade de que se organizem essas dúvidas.conjunção integrante + verbo flexionado.

  • Deve-se atentar aos tempos verbais. Sempre que passar de uma reduzida para uma desenvolvida deve-se manter o mesmo tempo verbal.

  • É só prestar a atenção no tempo verbal que fica facíl.

  • QUESTÃO BASTANTE DIFÍCIL !

  • Foram retirados trechos do textículo e reescrito de forma desenvolvida, afim de que analisássemos a correção. Em todas faltam um pedaço para adequar à concordância, com exceção da alternativa ECO, que está plenamente em acordo com a norma.

  • Atenção ao tempo verbal após desenvolver. Nas alternativas erradas o verbo foi para o passado após desenvolver, enquanto o texto está em tempo presente. E deve continuar assim após desenvolver.


    "É importante ter dúvidas". (Hoje)


    "É importante que se tivesse dúvidas". (Quando ? Ontem ? Semana passada ?)

  • Por que a "b" precisa do SE ?

  • Pq precisa não sei, mas só de falar automaticamente já coloco o ''se'' kkkkkkkkkkkkk

  • ALTERNATIVA A: A proposta de reescrita não mantém a correlação entre as formas verbais

    “escolhe” e “julga”. Uma proposta de correção seria: ... que julga mais convincentes;

    ALTERNATIVA B: Deve-se manter o tom de impessoal, com indeterminação do agente da

    ação verbal, que permeia o texto desde o seu início. Dessa forma, ao desenvolver a oração, cabe o

    acréscimo da partícula apassivadora “se”, resultando em “para que se faça isso”.

    ALTERNATIVA C: A proposta de reescrita não mantém a correlação entre as formas verbais

    “É” e “tivesse”. Uma proposta de correção seria: é importante que se tenham dúvidas.

    ALTERNATIVA D: A proposta de reescrita não mantém a correlação entre as formas verbais

    “faz” e “fosse”. Uma proposta de correção seria: o que faz com que um trabalho de investigação seja

    bom.

    ALTERNATIVA E: Note a presença do “se” pronome apassivador, assim classificado, pois está

    ladeado de verbo que solicita objeto direto – organizar. O “se” apassivador tem como missão

    transformar o objeto direto em sujeito paciente, o que faz com que o termo “essas dúvidas...”,

    originalmente objeto direto de “organizar”, transforme-se em sujeito paciente.

    Resposta: E

  • @:D,

    "para que faça isso" indica o EU ou ELE como autor da ação (que eu faça / que ele faça), mas a sentença original não faz isso. O correto seria "para que se faça isso" ou "para que isso seja feito", respectivamente, voz passiva sintética e analítica.

  • Gabarito E

  • (E) quem têm dúvidas, têm dúvidas (DE)...

    Bons estudos.

  • Tive a impressão de correção da alternativa B, isso porque, pareceu-me que "para isso" fazia referencia à "bom detetive" (que atuaria como sujeito, vez que "para isso" indica a ação a ser tomada pelo bom detetive). Nessa interpretação, estaria correta a construção, pois não se trataria de sujeito indefinido.


ID
2613466
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

O texto 4 tem por possível finalidade:

Alternativas
Comentários
  • C) Correta

    informar sobre um resultado no plano educativo

    R: Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa.

     

    destacando o problema

    R: o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.


     

    as possíveis soluções

    R: têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência

     

  • Força!

  • Nas questões de interpretações da FGV , sempre se atentar para retirar toda a forma de limitação ou expansão do pensamento.  

     

     

     Fé no Pai !!! 

  • DEU CERTO!!! Usei a técnica do "estou em dúvida entre duas assertivas, vou marcar aquela que acho que está errada". #CHUPAFGV

  • No fim, qualquer uma poderia estar correta.... essa adivinhação ridicula é que é cruel.

     

  • Fiquei entre C e D

     

    Acerteiiii...

     

    Não gosto de ficar na dúvida, mas dúvidas nas questões da FGV é uma constante kkkk

    Banca abençoada! 

     

  • Fiquei entre c e d, mas o que definiu na opção c foi o termo “providências imediatas”, nada no texto exigia que as providências fossem imediatas.

  • QUESTÃO MUITO SUBJETIVA! ALGUMAS ALTERNATIVAS PODERIAM SER O GABARITO TAMBÉM. A QUESTÃO DEVERIA TER SIDO ANULADA.

  • Na leitura do texto da pra perceber que o autor nao quer alertar, nem quer que tomem providências, nem aconselhar. É um texto informativo. O autor quis informar o resultado da pesquisa, mostrar para os leitores a nossa situação. Da pra notar isso quando você vê que foi publicado em O Globo, que é um site de notícias que visa a informar os leitores sobre algo.

  • Gab. C

    Informar sobre um resultado no plano educativo (1), destacando o problema (2) e as possíveis soluções (3);

    Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa (1). De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente (2).

    - Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência (3) – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.


ID
2613469
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

“Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais”.


Em relação a esse segmento inicial do texto 4, o restante do artigo se desenvolve por:

Alternativas
Comentários
  • O restante do artigo se desenvolve por oposição haja vista que o primeiro período informa habilidades, e no segundo introduz a informação de que o Brasil não as possui.

    Gabarito: B

  • Mas valores como este...

  • Basta observar a conjunção adversativa "MAS" iniciando a oração seguinte...

  • mano alguém ensina essa gente a fazer enunciado

     

  • é uma festa quando eu acerto!!

  • "Por um lado" [...] "Por outro"... Essas são expressões típicas da oposição de elementos.

  • mas...

  • O "mas" tem valor de oposição. O "mas" tem valor de oposição. O "mas" tem valor de oposição.


    Quem sabe assim eu não erro mais.

  • Parece muito mais adição pelo "não só" anterior.

  • O "não só" está ligado ao primeiro "mas", porém a questão se refere ao "restante".

    "não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais"

    "Mas valores como este não são bem desenvolvidos..." Este tem valor adversativo/oposição.

  • Mas, mas, mas, mas, = oposição, oposição, oposição, oposição

  • GABARITO B

    "Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil,..."


ID
2613472
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

“Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais”.


Só NÃO se pode inferir desse segmento inicial do texto 4 que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Infere-se pela observação da posição do autor que o conhecimento é algo que deve e é construido coletivamente, não construimos conhecimento sozinhos, sempre há o outro, desenvolvemos competências ao se relacionar com os demais

  • Gabarito: "A"

     

     

     a) o conhecimento é uma construção individual que se realiza no bem comum;

    Errado e, portanto, gabarito da questão. Não há no texto elementos que possa inferir de que " o conhecimento é uma construção individual que se realiza no bem comum"

     

     b) o trabalhador, o cidadão e a pessoa adquirem mais competência se trabalham em comum;

    Correto. “Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais”.

     

     c) o outro (ser humano) é de grande importância na produção de conhecimento; 

    Correto. “Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais”.

     

     d) o egoísmo intelectual se opõe à aquisição de conhecimento;

    Correto. “Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais”.

     

     e) o trabalho em equipe e o compartilhamento de conhecimentos são metas a serem alcançadas.

    Correto. “Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais”.

     

  • Gabarito: A

    INTERPRETAÇÃO (INFERÊNCIA) E COMPREENSÃO (INTELECÇÃO) DE TEXTOS

    Comandos para questões de compreensão (intelecção):

    O narrador do texto diz que…

    O texto informa que…

    Segundo o texto, é correto ou errado dizer que…

    De acordo com as ideias do texto…

    Com base nas informações do texto…

    Obs.: Intelecção ou compreensão significa entendimento. Os testes de intelecção exigem do candidato uma postura muito voltada para o que realmente está escrito no texto e não o que se encontra além dele.

    Comandos para questões de interpretação (inferência):

    Com relação ao texto fica subentendido que…

    Da leitura do texto, infere-se que…

    O texto permite deduzir que…

    Da fala do articulista pode-se concluir que…

    Depreende-se do texto que…

    Qual a intenção do narrador quando afirma que…

    Pode-se extrair das ideias e informações do texto que…

    Obs.: Interpretação significa dedução, inferência, conclusão, ilação. As questões de interpretação não querem saber o que está escrito, mas o que se pode inferir, ou concluir, ou deduzir do que está escrito, isto é, o que se encontra além do texto.

  • então a frase quer dizer que se eu for egoísta intelectualmente eu não vou ter nenhum conhecimento pq são ideias opostas????


ID
2613475
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

“Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)”.


O problema que pode ser destacado na escritura desse segmento do texto 4 é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    A forma correta deveria ser esses, haja vista que esses retoma uma oração posta anteriormente, além de ter de estar no plural.

  • "Esse" -  retoma um termo, uma ideia ou uma oração mencionados anteriomente. 

    "Este" - introduz algo novo, não retoma e nem se refere a algo anterior.  

     

  • EsTe - frenTe ( introduz algo novo)

    EsSe - atráS (retoma um termo)

  • eSSe: paSSado, retoma algo.

  • letra D

     

    Ao ler a forma este no singular de cara já causa 'estranheza' rsrsrs

  • ESSE  e suas variantes - Termos dito anteriormente é uma ANAFORA (ANTES)

    ESTES  e suas variantes - Termo que ainda será dito é uma CATAFORA (DEPOIS)

  • Essa foi fácil rsr

  • Acredito que o item D está correto apenas por causa do plural, porque como é possível ver na questão Q997876 para referência anafórica a FGV considera corretos "Este" e "Esse". (Ainda) não sei quanto às outras bancas.

  • CUIDADO:

    ESSE - dito anteriormente é uma ANÁFORA (ANTES)

    ESTE- ainda será dito é uma CATÁFORA (DEPOIS)

    Tudo bem, está certo! Só não grave que ESTE é apenas catáfora. Porque ele poderá ser anáfora sim, quando existir dois referentes usa-se ESTE (e será anáfora).

    Ex.: João e Carlos (2 referentes) são muito amigos; ESTE é padeiro, AQUELE mecânico.

    Ou seja, a regra é que o ESTE é catafórico, mas poderá ser anafórico quando houver dois referentes.

  • ''ESSES'' retomou Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento.

  • Quando a FGV quer ela usa os termos direitinhos!


ID
2613478
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

O segmento sublinhado do texto 4 que tem seu significado explicado pela situação de produção do texto e não pelo contexto linguístico é:

Alternativas
Comentários
  • Não consigo ver o que está sublinhado. ;/

  • GABARITO: A

     

    (...explicado pela situação de produção...)

     

    Qual situação ocorreu para produção do texto?

    R: relatório divulgado do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA).

  • sem or, não dá pra resolver essas questões da fgv à noite.

  • Já eu consigo vê o que está sublinhado mas não entendo nada.

  • Eu nem entendi a questão. Acho que vou tomar uma cachaça pra responder essas questões da FGV.

  • Gab: A

    Palavra sublinhada: ontem.

    Somente pelo contexto linguístico, pelo que está escrito no texto, não é possível saber o significado.
    Para saber o significado é preciso olhar a data de produção do texto: (Paula Ferreira, O Globo, 22/11/201)


  • Gabarito A

     

    As valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)

     

    A questão pede o segmento "Explicado pela situação de produção do texto"

    O relatório foi divulgado "ontem" mas não ontem dia 19/03/2018, ontem o dia anterior ao dia em que foi escrito o texto. Isso nada tem a ver com o contexto LINGUÍSTICO

     

    As demais alternativas mostram termos usados para coesão referencial (anáforas/catáforas) e, portanto, tem seu significado explicado pelo contexto linguístico. 

  • "ontem" está se referindo ao passado e não a ontem (dia anterior), por isso é explicado pela situação de produção do texto. 

  • Também não consigo ver o q está sublinhado. Nunca consigo. Sempre erro essas questões

  • Isso tem a ver com a expressão de sentido dêitico (expressão que diz respeito a algo que não está no texto- elementos extralinguísticos, mas fora dele)? Alguém poderia me explicar se a relação que fiz está correta?

  • Acredito que a solução da questão pressuponha o conhecimento das funções endofóricas e exofóricas. 

    Endofóricas são as funções das palavras que fazem referência a elmementos contidos no texto. 

    "Estes são meus biscoitos preferidos: os de chocolate" 

    O termo "estes" se refere aos biscoitos de chocolate. - Exerce função endofórica (para dentro do texto) de catáfora - faz referência a termo que vem depois.
    Na questão, o termo ontem faz referência a um elemento que não está contido no texto. Não há como descobrir quando foi o dia de ontem apenas pela leitura, o que pressupõe o conhecimento da 'situação de produção do texto' - situação da vida real em que se encontrava o autor quando escreveu. O termo linguístico que designa essa função exofórica  (para fora do texto) é 'deixis'. 

    Existem questões da FGV que pedem o termo com sentido 'deítico', e trata-se, pois, da exata exigência formulada nesta questão. 

    Espero ter ajudado. 

  • Li umas 10 vezes até entender...

  • NÃO ENTENDI A QUESTÃO!

  • Nem li as outras assertivas pra evitar a confusão mental que a FGV nos proporciona! Kkkk

  • Questão fala sobre intertextualidade , ou seja , o que foi produzido fora do texto 

    Logo a letra A 

     

    indica um relatório divulgado ontem ... 

  • Não entendi o que eles queriam. Mas percebi e 4 alternativas estavam fazendo referência a algo anterior, menos a letra A
  • Pelo que entendi ele queria a alternativa em que a palavra sublinhada tinha VALOR DÊITICO, isto é, para você saber quando foi "ontem" precisava buscar uma informação que não estava no texto, mas relacionada ao momento de produção do texto (precisava saber quando o texto foi produzido). Nas demais alternativas, as palavras sublinhadas se referiam a um termo que se encontrava dentro do próprio texto.

  • GABARITO: A

    O comando da questão pede o "significado explicado pela situação de produção do texto" (algo fora do texto) e não pelo contexto linguístico (dentro do texto) podemos observar isto no assunto abaixo:


    Endofórica – relaciona termos dentro do texto ou referência.descrita no texto Se divide em anafórica e catafórica.

    1) Anafórica – faz referência a algo já dito anteriormente no texto.
    Eg. Matei o presidente. Aquele homem governava com sangue.
    2) Catafórica – faz referência a algo que ainda será dito no texto.
    Eg. Nossa meta é esta: ganhar dinheiro;

    Exofórica – relaciona termos de fora do texto para dentro ou referencia não descrita mais subtendida. Também é chamada de dêitica, díctica

    1) Dêitica – localiza alguma coisa no espaço/tempo;
    Eg. Ali será amarelo. (faz referência a algo externo, que não está no texto)

  • Entendi que o termo "ontem" é Dêitico, se referindo ao momento de divulgação da pesquisa. - Os dêiticos também são definidos como os elementos linguísticos que indicam o lugar ou o tempo em que determinado enunciado é produzido, além de indicar os participantes de uma situação enunciativa-.

    Na língua portuguesa, os dêiticos incluem os pronomes como “eu”, “lhe”, “isto”; os advérbios de lugar, que são marcadores de tempo, tais como “agora”, “hoje, “amanhã”; os artigos como “o”, “as”; as terminações verbais e outras categorias.

    Em todas as outras alternativas observem que o termo sublinhado se refere a algo dito anteriormente (contexto linguístico).

    Espero ter ajudado! seguimos!

  • Quando uma questão da FGV falar em "significado explicado pela situação de produção do texto e não pelo contexto linguístico", ela está se referindo aos DÊITICOS, que são elementos linguísticos que indicam LUGAR (aqui) ou TEMPO (agora) ou os participantes de uma situação do enunciado (eu/tu).

    São, por exemplo, os advérbios de lugar, que são marcadores de tempo (agora, hoje, amanhã etc); só podem ser entendidos se houver uma explicação.

    EX: um bilhete assim escrito: "Vá hoje ao meu escritório" - HOJE perde o sentido se no bilhete não houver a data em que foi escrito.

    Por outro lado, a expressão "cada dia mais..." tem o mesmo significado, independentemente do contexto, qual seja, intensidade, então, não é um dêitico.

  • GABARITO A

    Dêiticos são elementos linguísticos que indicam o lugar ( aqui ) ou o tempo (agora) em que um enunciado é produzido e também indicam os participantes de uma situação do enunciado ( eu/tu ).

     

    São dêiticos: os pronomes pessoais que indicam os participantes; os advérbios de lugar, que são marcadores de tempo ( agora, hoje, amanhã, etc.); os demonstrativos ( aqui, este, esse, aquele, etc ).

     

    Os dêiticos só podem ser entendidos se houver uma explicitação, mesmo dentro da situação de comunicação.

     

     

    Ex: Aí deve estar fazendo calor, mas aqui está um frio de doer. (valor dêitico = adv. de lugar)

    Ontem, muito sol; hoje, só chuva; amanhã será o quê? (valor dêitico= adv. de tempo)

  • Em outras palavras, a questão nos pede que identifiquemos dêiticos, elementos de coesão extratextuais.

       Letra B – ERRADA

       Veja o seguinte trecho: Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição.

       Note que a expressão “essa posição” retoma intratextualmente a informação trazida no período anterior, de que os estudantes brasileiros estão entre os piores.

       Letra C – ERRADA

       No trecho “... o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade...”, o pronome relativo “que” está retomando intratextualmente o demonstrativo “o”. Note que “o” é demonstrativo, pois é possível substituí-lo por “aquilo” (= ... afetou aquilo que é prioridade.)

       Letra D – ERRADA – O substantivo “país” retoma intratextualmente “Brasil”.

       Letra E – ERRADA – O pronome relativo “que” retoma intratextualmente o termo antecedente “estruturas de aula”.

       Resta-nos a letra A. Veja que o advérbio “ontem” não encontra uma referência intratextual. Trata-se, portanto, de um dêitico, uma referência extratextual.

    Resposta: A 


ID
2613481
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

“Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, / indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)”.


O conectivo que substituiria adequadamente, no contexto, a barra transversal inserida no segmento do texto 4 é:

Alternativas
Comentários
  • E como que se advinha que e pra substituir o COMO e não o MAS

  • não é como se fosse uma avdinhação e sim pra você analisar o sentindo que substituindo vai dar a frase, no caso o conforme vai ter esse sentido de ''como indica o relatório...'' e ja nos outros casos, todos são palavras adversátivas que tem esse ''mas'' induzindo essa adversidade, entende? 

  • “Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, conforme indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)”.

    Gabarito: C

  • Gabarito C

    Conj. subordinativas comparativas: Conforme, segundo, consoante, assim como, que, etc.

    "Tudo posso naquele que me fortalece"

  • Na verdade, conjunções subordinativas conformativas

  • Não concordo com o gabarito, pois o "MAS" veio com sentido de ressalva, quebrando a expectativa do argumento.

  • O conectivo que substituiria adequadamente, no contexto, a barra transversal inserida no segmento do texto é aquele que expressa a ideia de conformidade, ou seja, uma conjunção subordinativa adverbial conformativa: conforme, segundo, em conformidade com, etc

  • As orações subordinadas adverbiais conformativas indicam ideia de conformidade, ou seja, exprimem uma regra, um modelo adotado para a execução do que se declara na oração principal.

    Outras conjunções conformativas: como, consoante segundo (todas com o mesmo valor de conforme

  • É possível identificar a ideia de concordância entre as duas orações que formam o período.

    Perceba a possibilidade de reescrita a seguir:

    “Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, CONFORME indica um

    relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)”.

    “Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, SEGUNDO indica um

    relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)”.

    “Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, DE ACORDO COM o que

    indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de

    Estudantes (PISA)”.

    Resposta: C

  •  Notamos uma relação de conformidade da segunda oração com a primeira, e fica fácil perceber isso lendo-o novamente com o conectivo “conforme”:

    “Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, conforme indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)”.

    Gabarito: C 

  • Típica questão que dá uma aflição ao marcar kkkk, quando a resposta vem de '' graça'' assim o cara desconfia.


ID
2613484
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

Entre as frases abaixo, retiradas de um documento do PISA, aquela com a qual a teoria do “cada um por si” estaria de acordo é:

Alternativas
Comentários
  • A teoria do cada um por si valoriza o individualismo nas relações travadas entre as pessoas. 

    “O compartilhamento de informações deve ser feito de forma seletiva”. Percebe-se que aqui há uma atitude que visa excluir alguns, não preservando, pois, a inclusão de toda uma coletividade. 

    Gabarito: E

  • Gabarito E     

     

    “O compartilhamento de informações deve ser feito de forma seletiva”.  - ( Valoriza o individualismo e faz acepção de pessoas )

      


ID
2613487
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

“Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante aprendizado das disciplinas comuns”.


O problema estrutural desse segmento do texto 4 é:

Alternativas
Comentários
  • NÃO SEI SE TÁ CERTO:  mais alude, fundamentalmente, à quantidade; e maior alude, fundamentalmente, ao tamanho, às proporções.

  • Cadê os professores do qconcursos comentando aqui???????

  • Então Chapolin, o problema é que não dá pra saber pelo texto se o autor quer dizer "interação mais intensa" ou "interação mais ampla". Pode significar 2 alunos com interação muito intensa ou 200 alunos com algum nível de interação. Mais uma forçação de barra da FGV.
  • Pessoal indiquem para comentário! Cadê o professor do QC??

  • acho que é a B.

  • Deixo meu comentário relativo ao gabarito, que é a letra d.

     

    O adjetivo "maior" e o pronome "mais" não são intercambiáveis, isto é, não podem nem devem ser usados como substitutos mútuos. E com facilidade atesta-se isso a partir da observação destas estruturas:

     

    Ex.: Esses são os mais cobertores que temos.

    Ex.: O mais erro dos homens é que pensam saber tudo.

     

     

    Leia e releia os dois exemplos supracitados. Consegue encontrar alguma coerência? Certamente não. O motivo para tanta estranheza ao deparar-se com tais estruturas é resultado da troca indevida do adjetivo “maior” pelo pronome “mais.” Quando se faz o contrário, também incorremos em erro. Veja:

     

    Ex.: Para maiores informações, ligue-me!

    Ex.:  Têm estruturas de aula que promovem maior interação.

     

     

    Pergunta-se o leitor: “Há estranheza, sim, mas por que as frases desrespeitam a norma-padrão?" Nobre concurseiro,  o adjetivo "maior" está intimamente enleado à noção de “tamanho” e não de quantidade; ao passo que “mais” vai pela via oposta: usa-se para atribuir “quantidade” e não “tamanho.”  A seguir, todas as frases corrigidas:

     

    Ex.: Esses são os maiores cobertores que temos.

    Ex.: O maior erro dos homens é que pensam saber tudo.

    Ex.: Para mais informações, ligue-me!

    Ex.:  Têm estruturas de aula que promovem mais interação.

     

     

    Letra D

  • Eu marquei a letra B

  • PARA QUEM MARCOU A LETRA "B" 

    NESTA/ESTA

    a) Algo que será mencionado (ex: o Brasil tem péssimo desemprenho nesta habilidade: Educação) 

    b) Algo perto de quem fala (ex: Este violão na minha mão é seu ?; Nesta é cidade que eu moro)

    c) Presente (ex: neste domingo tem jogo)

     

    NESSA/ESSA

    a) Algo que já foi mencionado (João passou em primeiro lugar. ESSE (joão) cara é bom) 

    b) Algo perto do ouvinte (ex: Esse violão na sua mão é meu; essa cidade que você mora é linda)

    c) Tempo passado (nesse domingo teve jogo)

     

     

    No caso da questão "Os países com bom desempenho nessa habilidade

    Que habilidade ???

    Aquela mencionada na primeira linha do texto : "Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas"

     

  • Forçado

  • Interação denota intensidade e não quantidade e, muito menos tamanho/altura. O que varia em uma interação é apenas se ela será mais intensa ou menos intensa.

    Ex: As crianças têm um boa interação uns com os outros. Entretanto, algumas interagem com mais intensidade, outras com menos. 

     

  • penso que estou tão acostumada com MAIORES INFOMAÇÕES.... que sincerament pensei que maior e mais estavam de boa.

  • O comentário mais coerente que vi aqui nessa questão até o momento foi o do Reuel Albuquerque.

  • A resposta é letra D.

    Eis a explicação:

    Para substantivos abstratos não se pode usar a palavra MAIOR. Na questão a frase era "...promovem maior interação...". Interação é um substantivo abstrato. Logo, não se pode usar "maior interação", mas sim "mais interação.

  • NAO AGUENTO MAIS ERRAR. MEU DEUS SERA SE EU SOU BURR@ MSM INFERIOR AS OUTRAS PESSOAS .


ID
2613490
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

“Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula...”; a frase abaixo que mostra uma forma verbal INADEQUADA de um verbo composto de “ter” é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B

     

    eles/elas se entretiveram.

    Pretérito Perfeito do Indicativo.

  • Explicação do Professor Fernando Pestana:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=WbGT3rr26x8

  • LETRA B

     

    Aqui nessa questão, você precisa saber a conjugação do verbo "ter", sabendo disso, você é capaz de acertar a questão, matendo a forma conjugada desse verbo no modo e tempo. 

     

     

     

    A) ela não se atinha ao tema indicado; ( no verbo " ter" seria "ela  tinha", então está correta a forma conjugada)

     

    B) elas se entreteram com o filhote do animal; ( observe que não existe a conjugação " elas teram", mas sim, "elas tiveram", então o correto seria "elas se entretiveram"

     

    C) espero que eles não detenham a sua revolta; ( no verbo " ter" seria " que eles tenham", então está correta a forma conjugada)

     

    D) pensou em retê-lo após a conferência; ( no verbo "ter" seria " pensou em tê-lo", então está correta a forma conjugada) 

     

    E) esperava que ela se contivesse diante dele. ( no verbo "ter" seria  " ela se tivesse", então está correta a forma conjugada

     

     

  • GABA B DE BUNDA. QUE É O QUE ESSA QUESTÃO SIMBOLIZA.

    ENTRETIVERAM É SÓ UMA DAS COISAS FEIAS E ESTRANHAS DA NOSSA LINGUA.

  • Meu Deus! Eu erro muito as questões de português da FGV.

  • Letra B - agregando à explicação do The Joker.

     

    Todas as alternativas têm verbo composto de “ter”:

     

     a) ela não se atinha ao tema indicado; - Verbo ATER

     c)  espero que eles não detenham a sua revolta; - Verbo DETER

     d) pensou em retê-lo após a conferência; - Verbo RETER

     e) esperava que ela se contivesse diante dele. - Verbo CONTER

  • ENTRETER ---: se distrair. Portanto, não tem nada a ver com o termo "TER"

  • Verbo entreter:


    Eles tiveram (ter)

    Eles entretiveram


    Logo: Eles entretiveram (Certo)

    Eles entreteram (Errado)

  • ALTERNATIVA A – CERTA - Trata-se da flexão de pretérito imperfeito do indicativo.

    Ela tinha >> Ela se atinha

    ALTERNATIVA B – ERRADA - Trata-se da flexão de pretérito perfeito do indicativo.

    Elas tiveram >> Elas se entretiveram

    ALTERNATIVA C – CERTA - Trata-se da flexão de presente do subjuntivo.

    Que eles não tenham >> Que eles não detenham

    ALTERNATIVA D – CERTA - Trata-se do infinitivo.

    Pensou em ter >> Pensou em reter

    ALTERNATIVA E – CERTA - Trata-se da flexão de pretérito imperfeito do subjuntivo.

    Que ele tivesse >> Que ele se contivesse

    Resposta: B

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 16:27

    ALTERNATIVA A – CERTA - Trata-se da flexão de pretérito imperfeito do indicativo.

    Ela tinha >> Ela se atinha

    ALTERNATIVA B – ERRADA - Trata-se da flexão de pretérito perfeito do indicativo.

    Elas tiveram >> Elas se entretiveram

    ALTERNATIVA C – CERTA - Trata-se da flexão de presente do subjuntivo.

    Que eles não tenham >> Que eles não detenham

    ALTERNATIVA D – CERTA - Trata-se do infinitivo.

    Pensou em ter >> Pensou em reter

    ALTERNATIVA E – CERTA - Trata-se da flexão de pretérito imperfeito do subjuntivo.

    Que ele tivesse >> Que ele se contivesse

    Resposta: B


ID
2613493
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – A produção do conhecimento,

Flávio de Campos


Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive que investiga um determinado assunto. O bom detetive é aquele que considera o maior número de hipóteses e escolhe aquelas que julgar mais convincentes. Para fazer isso, ao contrário do que se pode pensar, é importante ter dúvidas. Todos têm dúvidas. Do mais importante cientista ao mais humilde trabalhador.

O que faz um trabalho de investigação ser bom é a capacidade de organizar essas dúvidas e tentar solucionar o maior número delas. Em qualquer área profissional, há sempre questões em aberto, onde as reflexões e as investigações ainda não obtiveram respostas conclusivas. A pesquisa dá respostas sempre provisórias. Sempre é possível ampliar e reformular essas respostas obtidas anteriormente.


Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.


A forma sublinhada que NÃO funciona como verbo, como as demais é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    "Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive”; (texto 3)

    O Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive. Percebe-se que Estudar funciona como substantivo, nós pressupomos que tenha um O no inicio, assim percebemos que o "Verbo" não pratica nenhuma ação. 

  •  Gabarito C

     

    c) "Estudar  é semelhante ao trabalho de um detetive”;

      Sujeito da oração

  • Estudar = Sujeito oracional.

  • faltou sublinhar a palavra na questão.

  • Para quem não consegue ver o que tem sublinhado, esse é um problema comum do site com outros navegadores. Usem o google chrome que nunca falha em aparecer o que tem marcado.

  • Estudar está na forma nominal do verbo funcionando como o sujeito da oração. E que Alá seja piedoso conosco.

  • Estudar: Sujeito oracional 
    é : Verbo de ligação 
    Semelhante ao trabalho de um detetive: predicativo do sujeito

     

    O verbo de ligação tem a função de ligar o sujeito a uma característica dele mesmo. Ele sempre vai apresentar um predicativo do sujeito, mas este pode vir acompanhando, também, outros tipos de verbos.

     

    Gab: letra C

     

     

  • "Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive” =  "O Estudar é semelhante ao trabalho de um detetive."

    Funciona como uma expressão substantivada.

  • letra C

     

    O verbo estudar exerce semelhantemente  função de sujeito na oração.

  • Troque ''Estudar'' por uma letra e verá que ele é o sujeito da oração em que está inserido.

  • Gabarito: C

    Estudar é sujeito oracional.

  • Sabia não, Jesus. ✔

    Tô fraco, tô fraco. só Deus, viu ✔

  • Boa questão, bem justa.


ID
2613496
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

A relação entre verbo/substantivo representativo de ação que está INADEQUADA é:

Alternativas
Comentários
  • BEATICIFAR (VERBO)- BEATIFICAÇÃO (SUBSTANTIVO FEMININO)

  • Beatificar é o reconhecimento oficial que a Igreja faz de que uma pessoa encontra-se no Paraíso, podendo interceder por aqueles que, em oração, recorrem a ela.

    Beatitude: Bem-aventurança; estado de plenitude, de felicidade profunda, experienciada pela presença de Deus na vida eterna.

    Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Ao invés de beatitude, penso que o termo correto seria beatificação.

  • quem também não sabia que existe ATRAPALHAÇÃO?

    Chocado.

  • Melhor resposta é a de Doany Pereira. 

    "Beatificar é o reconhecimento oficial que a Igreja faz de que uma pessoa encontra-se no Paraíso, podendo interceder por aqueles que, em oração, recorrem a ela.

    Beatitude: Bem-aventurança; estado de plenitude, de felicidade profunda, experienciada pela presença de Deus na vida eterna.

    Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Ao invés de beatitude, penso que o termo correto seria beatificação."

     

  • Acredito que caberia recurso, visto que, a palavra ''MELHORA'' pode ser tanto substantivo quanto verbo a depender do contexto:

    - houve uma MELHORA no quadro do paciente..

    -  Esta aluna MELHORA a cada dia..

  • A FGV dá rasteira em muita gente. E eu sou uma das vítimas, sem dúvida.

  • Emanuel Lucena é desses que pensa ser melhor do que os outros. O fato de algum candidato reclamar da questão não faz dele pior que você, cuidado.

  • Beatificaré sinônimo de: canonizar (aprovar, certificar ou proclamar santo)

    Beatitude: é o estado constante de satisfação, de felicidade plena; expressão de tranquilidade.

     

    Acho que o correto seria beatificação (ato ou efeito de beatificar)

    Gab letra C

  • GABARITO 'C'

    c) Atrapalharverbo 1. transitivo direto e intransitivo: ser um obstáculo a; perturbar, estorvar, impedir. "as obrigações sociais atrapalham seu trabalho" 2. transitivo direto agir de maneira importuna, impedindo as ações de (outrem). "o menino gosta de a. a brincadeira das meninas" X  Atrapalhação. Classe gramatical: substantivo feminino ( Confusão, desordem; acanhamento.)

    FONTE: https://www.dicio.com.br/atrapalhacao/

  • questão queria associar o significado do verbo com o significado da palavra substantivada, segue abaixo:

     

    a) compartilhar (distribuir, partilhar, dividir) = compartilhamento ( ato ou efeito de compartilhar);

    b) resolver (solucionar, descobrir, esclarecer) = resolução ( ato ou efeito de resolver);

    c) beatificar (louvar, elogiar, aclamar) = beatificação (ato ou efeito de beatificar) diferente de beatitude (bem-estar, serenidade, tranquilidade);

    d) melhorar (aperfeiçoar, aprimorar, curar, sarar) = melhora (ato ou efeito de melhorar);

    e) atrapalhar (dificultar, impedir, complicar) = atrapalhação (ato ou efeito de atrapalhar).

    portanto, alternativa C.

  • Tô BÈGÊ com essa.

  • Beatitude ( bem-estar, serenidade ) - beatificação ( louvar )
  • Lembrei de Mateus cap 5 O sermão da montanha , as beatitudes. Dai consegui observar que beatitude difere de beatificar.

  • Beatificar : verbo no infinitivo

    Beatitude: verbo no particípio


    A questão pedia ALTERNATIVA INCORRETA sobre VERBO/SUBSTANTIVO

  • GAB. C FOCO.....

  • GAB. C FOCO.....

  • beatificação**

  • Gabarito C

    A compartilhar / O compartilhamento;

    B resolver / A resolução;

    C beatificar / beatitude(A beatificação);

    D melhorar / A melhora;

    E atrapalhar / A atrapalhação.

  • O que salvou foi a certeza de que seria "beatificação", pois jamais havia ouvido "atrapalhação".

  • essa foi violenta

  • Gabarito: C

    A beatificação do fiéis me fez ver que eles buscam a santidade.

  • VAMOS LER MAIS LIVROS PARA ASSIM AUMENTAR NOSSO VOCABULARIO.

  • Eeeeeeeitaaaaaaa vamos devagar fgv!! Então vamos la! Não existe beatitude mas existe beatificação? OK,FGV . Você venceu nessa. Mas que isso nao se repita mais!
  • GABARITO LETRA C

    Significado de BEATITUDE (substantivo feminino)

    Estado constante de satisfação, de felicidade plena; expressão de tranquilidade.

    [Religião] Bem-aventurança; estado de plenitude, de felicidade profunda, experienciada pela presença de Deus na vida eterna.

    [Por Extensão] Serenidade; tranquilidade que resulta da contemplação de uma beleza da natureza: a beatitude do pôr do sol.

    [Filosofia] Condição permanente de satisfação perfeita que só pode ser alcançada pelo sábio.

    Vossa Beatitude. Forma de tratamento dispensada aos patriarcas da Igreja Oriental, geralmente também direcionada aos papas.

    (Fonte: https://www.dicio.com.br/beatitude/)

  • Essa doeu aqui no meu pâncreas. kkkkkkkkkkk

  • Meus caros, precisamos ler a BÍBLIA para resolver questões de Português da FGV!!!

  • Note a similaridade das letras A, B, D e E.

    Na letra A, “compartilhamento” é o ATO de compartilhar.

    Na letra B, “resolução” é o ATO de resolver.

    Na letra D, “melhora” é o ATO de melhorar.

    Na letra E, “atrapalhação” é o ATO de atrapalhar.

    Por fim, na letra C, “beatitude” não é um ato, e sim um ATRIBUTO de quem é “beato”.

    O ato de beatificar seria “beatificação”.

    Resposta: C

  • Só para constar, beatificação não é uma palavra bíblica.

  • Saber um pouco sobre formação de palavras (sufixos, prefixos, etc) ajuda muito na resolução de questões de outros assuntos de português.

    O sufixo "tude" via de regra serve para transformar adjetivos em substantivos.

    Enquanto "ção" e "mento" são alguns dos sufixos mais comuns usados para formar substantivos a partir de verbos.

  • Aprendi agora!

    atrapalhação

    substantivo feminino: falta de ordem; confusão, barafunda, situação difícil; tribulação, dificuldade, transtorno.

  • Só Deus na causa, viu, muito fumo.

  • Só acertei porque sou da igreja. kkkkkk

  • Na dúvida, vai na mais estranha.

    Funciona.


ID
2613499
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 4 - Cada um por si

Paula Ferreira, O Globo, 22/11/2017 (adaptado)


Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.

- Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais.

“...têm estruturas de aula que promovem maior interação durante aprendizado das disciplinas comuns”.


Isso significa que os professores devem:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    Não se trata de ter interação entre as disciplinas ou áreas do conhecimento. A interação que o autor sugere é entre os alunos.

    A única alternativa que condiz com esse pensamento é a letra D.

     

    Incentivar o auxílio mútuo entre estudantes

  • Complementando o Lucian, partes do texto que evidenciam o gabarito:

     

    " Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. " (entre os alunos)

    "O modelo de acesso ao nível superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente." (trabalhar coletivamente entre si)

  • Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência

    Errei a questão quando respondi há dois meses. Hoje, respondendo novamente, percebi esse trecho que fudamenta a letra d como gabarito. 

  • coloca um trecho...mas vc tem q ler outro trecho para responder? aff

  • Gabarito: D

    "Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejadas não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. Mas valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado ontem com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA)."

    "Mas valores como este" se referiu a "nas relações interpessoais."

    "Os estudantes brasileiros estão entre os piores (nas relações interpessoais), em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa."

    "- Os países com bom desempenho nessa habilidade (em resolver problemas de maneira colaborativa) têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares têm impactos positivos sobre essa competência – afirmou um dos diretores da Instituição, acrescentando ainda que o Brasil precisa melhorar em áreas essenciais."

    Obs.: Ficou evidente no texto que no País (Brasil) somos deficientes em comparação com outros países no quesito "relação interpessoal, logo significa que os professores devem incentivar o auxílio mútuo entre estudantes.

  • GABARITO D - incentivar o auxílio mútuo entre estudantes;

    " Os países com bom desempenho nessa habilidade têm estruturas de aula que promovem maior interação durante o aprendizado das disciplinas comuns. Aulas nas quais há incentivo para a colaboração entre pares..."


ID
2613502
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

João, servidor público estável ocupante de cargo efetivo no Município de Salvador, acaba de se eleger Vereador no mesmo Município.


De acordo com as normas constitucionais aplicáveis:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    Constituição Federal

     

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

     

    Bons estudos!

  • Gabarito letra d).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

     

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

     

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

     

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior.

     

     

    ESQUEMATIZANDO

     

     

    1) Mandato eletivo estadual, distrital ou federal (mandato de Senador, Deputado Federal, Deputado Estadual) = Deverá se afastar do seu cargo e receberá o subsídio do mandato eletivo (não há a opção de optar pela remuneração).

     

     

    2) Mandato eletivo de Prefeito = Deverá se afastar do seu cargo e poderá optar pela remuneração.

     

     

    3) Mandato eletivo de Vereador = Divide-se em duas situaçoes:

     

    3.1) Se houver compatibilidade de horários com o cargo de Vereador, o servidor percebrá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

     

    3.2) Caso não haja compatibilidade de horários, aplica-se o mesmo caso do Prefeito (afasta-se do seu cargo e poderá optar pela remuneração).

     

     

    * DICA: RESOLVER A Q804087, Q779232 E A Q777972 PARA COMPLEMENTAR OS ESTUDOS SOBRE ESSE ASSUNTO.

     

    ** Fonte: https://books.google.com.br/books?id=0LhOBQAAQBAJ&pg=PT73&lpg=PT73&dq=%22receber%C3%A1+o+subs%C3%ADdio+do+mandato+eletivo%22&source=bl&ots=aGZ4tCJozG&sig=XrwfpCOBHOYFWB28rYbWfHb-dm0&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwia9Yn78unVAhVCxpAKHWXpAq4Q6AEIJzAA#v=onepage&q=%22receber%C3%A1%20o%20subs%C3%ADdio%20do%20mandato%20eletivo%22&f=false

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • LETRA D CORRETA 

    CF/88

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: 

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • RESUMINDO:

     

    - Servidor (não será afastado do cargo) nomeado Vereador:

               - Há compatiblidade de horário: recebe ambas remunerações.

               -  Não há compatiblidade de horário: escolhe qual remuneração quer receber.

     

    - Servidor (será afastado do cargo) nomeado Prefeito :

               - Escolhe qual remuneração quer receber.

  • De acordo com a Lei 8.112/90:

     

    Art. 94. Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

    III - investido no mandato de vereador:

    a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

    b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

  • Vereador pode acumular os cargos, desde que haja compatibilidade de horarios. 
    Prefeitos irão optar por uma das duas remunerações. 

  • Art. 38 III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.

  • Correta, D

    Ó o bizu camarada: 

    Vereadores => são os únicos que podem ACUMULAR o cargo público + o cargo eletivo, com ambas as remunerações, desde que tenha compatibilidade de horários. 

  • GABARITO LETRA D

     

    Art. 38 da CF/88: Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

     

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior.

     

  • Deputados → Afasta do cargo, e recebe pelo mandato.

     

    Prefeitos → Afasta do cargo, e opta pela remuneração.

     

    Vereadores 

    → 1) Havendo compatibilidade de horarios: não precisa se afastar e recebe pelos dois

    → 2) Se não há compatibilidade: Afasta do cargo, e opta pela remuneração. (mesma regra dos prefeitos)

  • DEPUTADOS ES/ FE/DIS: AFASTAMENTO (TEMPORÁRIO) TOTAL.

     

    PREFEITOS: AFASTAMENTO TOTAL, TEM A OPÇÃO POR UMA REMUNERAÇÃO OU OUTRA.

     

    VEREADORES: HORÁRIO COMPATIVEL, ACUMULA CARGOS E AS DUAS REMUNERAÇÕES.

                               HORÁRIO INCOMPATIVEL, AFASTA E OPTA POR UM OU POR OUTRO.

  • CUMULAÇÃO

     

     

      Mandato eletivo FEDERALESTADUALDISTRITAL   ↓

     

     

       NÃO acumula, será afastado do cargo com a remuneração do cargo eletivo.

     

     

     

      Mandato de PREFEITO   ↓  

     

     

       NÃO acumula, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado OPTAR pela remuneração

     

     

     

      Mandato de VEREADOR  (sem compatibilidade de horário)   ↓

     

     

       NÃO acumula, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado OPTAR pela remuneração

     

     

     

      Mandato de VEREADOR  (com compatibilidade de horário)   ↓

     

     

       ACUMULA    -    (trabalhou 2x, recebe 2x)

     

     

     

     

    →  Nos casos de afastamento, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais.

     

     

    SALVO   -   Promoção por merecimento.

  • Para não zerar a prova esta questão.

    LETRA D CORRETA 

    CF/88

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: 

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • SERVIDORES OCUPANTES DE CARGOS ELETIVOS

     

    Mandato eletivo federal, estadual ou distrital: se afasta do seu cargo e recebe a remuneração do mandato eletivo.

     

    Prefeito: se afasta do seu cargo e pode escolher qual remuneração vai receber.

     

    Vereador: se houver compatibilidade de horários no município, poderá acumular os cargos e as remunerações (respeitando o teto do funcionalismo, Art. 37, XI). Se não houver compatibilidade a regra é a mesma do Prefeito.

     

    Tempo de serviço: contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento.

     

    Benefício previdenciário no caso de afastamento: os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

     

    E aproveitando, vamos complementar com algumas informações sobre a elegibilidade do Militar:

     

    Militar alistável é elegível:

    Se tiver menos de 10 (dez) anos de serviço, deverá se afastar da atividade definitivamente para poder concorrer ao pleito.

     

    Se contar com mais de 10 (dez) anos de serviço, deverá ser agregado (posto em disponibilidade) pela autoridade superior. Se for eleito, no ato da diplomação passa à inatividade (reserva remunerada). 

     

    Complementado:

     

    - Sua filiação partidária é vedada pela CF/88, Art.152, §3º, IV - "o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos".

     

    - Basta estar alistado como eleitor.

     

    - Deverá ter o nome previamente escolhido em convenção do partido pelo qual pretende se candidatar.

     

  • O art. 38 só fala em "servidor público da administração direta, autárquica e fundacional".

     

    Queria saber se essas regras também valem para empregado de empresa pública ou sociedade de economia mista. Alguém sabe?

  • Phil,

    também vale sim.

    Veja CF:

     

    Art. 37 - e vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários , observado em qualquer caso o disposto no inciso XI.

    XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público.

     

     
  • Trabalhou nos dois = recebe dos dois. 

     

  • "Se o mandato de Vereador, poderá acumular a remuneração ou subsídio de seu cargo, emprego ou função COM O SUBSÍDIO DE VEREADOR, desde que haja compatibilidade de horáriosSe os horários forem conflitantes, será afastado de seu cargo público, mas poderá optar pela remunação."

    Livro de Direito Administrativo do Professor Leandro Bortoleto, da Editora Juspodivm.

  • GABARITO: LETRA D

     

    Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

     

    III - investido no mandato de vereador:

     

    a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

  • A presente questão demanda tão somente a aplicação da letra da Constituição, de sorte que comentários extensos não se mostram necessários.

    O tema encontra-se disciplinado no teor do art. 38, III, da CRFB/88, que abaixo transcrevo:

    "Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    (...)

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior."

    Daí se vê que, se houver compatibilidade de horários, é possível a cumulação do cargos efetivo e eletivo, bem como de suas remunerações.

    Logo, a única opção correta é aquela contida na letra "d".


    Gabarito do professor: D
  • Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: 

     

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

     

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

     

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

     

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

     

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

     

  • Gabarito Letra D

    CF/88

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

  • Vereador pode acumular o cargo de servidor público e de vereador, além de receber os dois salários (remuneração serviço público + subsídio do vereador), se houver compatibilidade de horários.

    Prefeito pode optar pela remuneração, mas não pode cumular os dois cargos.

    Deputados, governadores, senadores e toda a prole: não tem opção de acumular cargos, muito menos optar por um valor ou outro.

  • Segundo a CF:

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    LOGO, GABARITO D.

  • Gabarito: D

  • Comentário:

    A questão exigiu conhecimentos do art. 38 da CF. Vejamos:

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior.

    Esquematizando o art. 38, CF, teríamos:

    1) Mandato eletivo estadual, distrital ou federal= o agente público deverá se afastar do seu cargo e receberá o subsídio do mandato eletivo (não há a opção de optar pela remuneração).

    2) Mandato eletivo de Prefeito = o agente público deverá se afastar do seu cargo e poderá optar pela remuneração.

    3) Mandato eletivo de Vereador = divide-se em duas situações:

    3.1) Se houver compatibilidade de horários com o cargo de Vereador, o servidor perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

    3.2) Caso não haja compatibilidade de horários, aplica-se a mesma regra do Prefeito (afasta-se do seu cargo e poderá optar pela remuneração).

    Assim, analisando o caso narrado na questão, a alternativa que se encontra em consonância com a explicação acima é a letra “D”.

    Gabarito: alternativa “d”

  • Art 38 CF/88 e art 94 da 8112/90.

  • LETRA D

    O vereador é o único que, havendo compatibilidade de horários, não será afastado do seu cargo efetivo e receberá a remuneração de ambos (cargo efetivo e cargo eletivo).

  • O art. 38, III, da Carta Magna, prevê que o servidor público ocupante de cargo efetivo investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, deverá ser afastado do serviço público e optar pela remuneração.

    LETRA D

  • A questão explana o exercício de mandato eletivo em caso de servidor público.

    d) CORRETA – Diante do caso proposto, com base na Constituição Federal, se houver compatibilidade de horários, João perceberá as vantagens de seu cargo efetivo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.

    De acordo com o artigo 38, inciso III, da Constituição Federal, o servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo. Caso não haja compatibilidade, será aplicado o afastamento do cargo, emprego ou função, possibilitando de modo facultativo a opção pela sua remuneração.

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    Fonte: Reta Final do Direito Simples e Objetivo

  • Gabarito D

    Mandato de Vereador:

    > Havendo compatibilidade de horários>>>> perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.

    > Não havendo compatibilidade de horário>>> será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

  • ACUMULAÇÃO DE CARGOS

     

     

     Mandato eletivo FEDERALESTADUALDISTRITAL  ↓

     

     

       NÃO acumula, será afastado do cargo com a remuneração do cargo eletivo.

     

     

     Mandato de PREFEITO  ↓  

     

     

       NÃO acumula, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado OPTAR pela remuneração

     

     

     Mandato de VEREADOR  (sem compatibilidade de horário)  ↓

     

     

       NÃO acumula, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado OPTAR pela remuneração

     

     

     Mandato de VEREADOR (com compatibilidade de horário)  ↓

     

     

       ACUMULA      (trabalhou 2x, recebe 2x)

     

     

    → Nos casos de afastamento, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais.

     

     

    SALVO   -   Promoção por merecimento.


ID
2613505
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Constituição da República de 1988, ao tratar das disposições gerais da administração pública, estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • GABRITO: E

     

    Constituição Federal

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

     

    LETRA A) 

    § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

     

    LETRA B)

    XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

     

    LETRA C)

    XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;  

     

    LETRA D)

    XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

     

    LETRA E)

    XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei;

     

    Bons estudos!

  • Mesmo que você não saiba vá por eliminação que você chega a resposta E...

  • Ok que a alternativa E é letra de lei. 

    Mas a alternativa A, a meu ver, não está 100% incorreta:

    A) a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação eleitoral e partidária;  - entendi - numa primeira leitura - que"orientação eleitoral e partidária" se refere ao juízo de valor (subjetividade) que o eleitor fará ao ver a menção "esta é uma obra do gorverno federal" no objeto em questão. Embora seja proibida a auto-promoção de partidos, políticos etc, nada impede que uma obra do governo federal esteja vinculada ao partido do presidente da república (tacitamente, por óbvio), por exemplo. E o eleitor sabendo disso, fará seu juizo de valor em cima desta informação pública (embora a lei seja clara no sentido de ser proibida a publicidade partidária em cima de obras públicas). 

    Particularmente achei essa questão meio dúbia. Quem não decorar letra de lei pode se enganar e achar que a A está correta. 

  • Denise, questão fácil e boba, não cria problema aonde não tem (ou aonde já tem temais). O que elimina muitos é o famoso "procurar cabelo em ovo".

  • Não há dúvidas LETRA E

    a) a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação eleitoral e partidária;

    § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

  • aonde que esta questao esta dentro do Princípios - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência?

     

    Não entendi!

     

  •  a) a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação eleitoral e partidária; (ERRADA)

     b) os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário deverão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo; (ERRADA)

     c) a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias é permitida para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; (ERRADA)

     d) os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público deverão ser computados e acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; (ERRADA)

     e) a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei. (GABARITO) IPSIS LITTERIS.

  • Leandro Alves, a resposta da alternativa A está diretamente ligado ao princípio administrativo expresso da impessoalidade. A vedação de promoção pessoal consiste nos agente públicos atuando em nome do Estado, onde não poderá ocorrer a pessoalização ou promoção pessoal do agente público pelos atos realizados. Vide o parágrafo 1º do artigo 37 da CF citado por outros colegas aqui nos comentários mesmo.

  • Gab. E

    Art. 37, XVIII da CF.

  • OBSERVAR QUE:

    1) a administração fazendária e seus servidores fiscais terão -> dentro de suas áreas de competência e jurisdição, PRECEDÊNCIA SOBRE OS DEMAIS SETORES ADMINISTRATIVO.

    +

    2) as administrações tributárias da U/E/DF/M, atividades essenciais ao funcionamento do Estado -> TERÃO RECURSOS PRIORITÁRIOS para realização de suas atividades e atuarão de forma INTEGRADA.

  • Gabarito: "E"

     

     

     a) a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação eleitoral e partidária;

    Errado. Aplicação do art. 37, §1º, CF: "§ 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos."

     

    b) os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário deverão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    Errado. Aplicação do art. 37, XII, CF: "XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;"

     

    c) a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias é permitida para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

    Errado. Aplicação do art. 37, XIII, CF: "XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; "

     

    d) os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público deverão ser computados e acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; 

    Errado. Aplicação do art. 37, XIV, CF: "XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;"

     

    e) a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.

    Correto e, portanto, gabarito da questão, nos termos do art. 37, XVIII, CF: "XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei;"

  • O que quer dizer essa precedência?

  • Fui por eliminação, logo:


    a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação eleitoral e partidária;


    os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário deverão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo; (Sum. Vinc. 37)


    a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias é permitida para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; (Art. 37 XIII)


    os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público deverão ser computados e acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; 
    a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei. (CORRETO)




    "Você nunca é, você sempre está."

    Avante!


  • Juliana Dantas, precedência significa preferência... Administração Fazendária terá preferência sobre os demais setores da Administração Pública.

  • Alternativa E

    XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei;

  • Importante também:

    Súmula Vinculante 37 Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de isonomia.

    Súmula Vinculante 42 É inconstitucional a vinculação do reajuste de vencimentos de servidores estaduais ou municipais a índices federais de correção monetária.

  • E. a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei. correta

    art. 37

    XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei

  • O artigo 37, XVIII, da Constituição, estabelece que a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.

    Esse artigo ressalta a importância da Administração Tributária e de seus servidores para o Estado brasileiro, por serem eles os responsáveis pela arrecadação de recursos indispensáveis à sua manutenção

  • GABARITO: E

    a) ERRADO: § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    b) ERRADO: XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    c) ERRADO: XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;  

    d) ERRADO: XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

    e) CERTO: XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei;

  • É o que determina o inciso XVIII do art. 37 da Constituição.

    LETRA E

  • A questão expõe sobre a organização constitucional da Administração Pública.

    e) CORRETA – De acordo com o art. 37, inciso XVIII, da CF/88,a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.

    Art. 37. [...]

    XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.

    Fonte: Reta Final do Direito Simples e Objetivo


ID
2613508
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o seu regimento interno, compete à Câmara Municipal de Salvador:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    A EXECUTIVO

    permitir, conceder ou autorizar a execução dos serviços públicos por terceiros, quando não possível ou conveniente ao interesse público a exploração direta pelo Município;

    B EXECUTIVO

    promover a arrecadação dos tributos, preços públicos e tarifas devidos ao Município, dando-lhes a publicação adequada;

    C EXECUTIVO

    administrar os bens municipais, promover a alienação, deferir permissão, cessão ou autorização de uso, observadas as prescrições legais;

    D CAMARA

    sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    E EXECUTIVO

    celebrar convênios, acordos e consórcios com a União, o Estado, outros Municípios e entidades privadas, bem como promover o tombamento dos bens do Município.


ID
2613511
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar é o órgão da Câmara competente para examinar as condutas puníveis e propor as penalidades aplicáveis aos Vereadores submetidos ao processo disciplinar, previsto no Código de Ética e Decoro Parlamentar.


Nesse contexto, consoante dispõe o regimento interno da Câmara Municipal de Salvador:

Alternativas

ID
2613514
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o regimento interno da Câmara Municipal de Salvador, a convocação dos Secretários do Município, do Procurador-Geral ou titulares de entidades autárquicas, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista dar-se-á:

Alternativas
Comentários
  • RI ALE/RO

     

    Artigo 269. O Secretário de Estado comparecerá perante a Assembleia, ou suas Comissões:

    I - quando convocado para prestar, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado

    II - por sua iniciativa, mediante entendimentos com a Mesa ou a Presidência da Comissão, respectivamente, para expor assunto de relevância de sua secretaria.

    § 1º A convocação do Secretário de Estado será resolvida pela Assembleia ou Comissão, por deliberação do plenário, a requerimento de qualquer Deputado ou membro da Comissão, conforme o caso.

    § 2º A convocação do Secretário de Estado ser-lhe-á comunicada mediante ofício do 1º Secretário, ou do Presidente da Comissão, que definirá o local, dia e hora da sessão, ou reunião, a que deva comparecer, com a indicação das informações pretendidas, importando crime de responsabilidade, a ausência sem justificação adequada.

     

    CONSTITUIÇÃO ESTADUAL/RO

     

    Artigo 31: A Assembleia Legislativa ou qualquer de suas Comissões pode convocar Secretários de EstadoPresidentesDiretoresresponsáveis por Departamentos ou Seções para prestar,  pessoalmente, informações sobre assuntos de sua Pasta, previamente determinados, implicando a ausência, semjustificação adequada,  crime de responsabilidade. 
    § 1°. A convocação deque trata este artigo deve ser encaminhada por escrito à Mesa Diretora. 
    § 2°. Os Secretários de Estado podem comparecer à Assembleia Legislativa e a qualquer de suas Comissões, por sua iniciativa e mediante entendimento prévio com a Mesa Diretora, para fazer exposição sobre assunto de sua Pasta

     


ID
2613517
Banca
FGV
Órgão
Câmara de Salvador - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Câmara iniciará os trabalhos de cada Sessão Legislativa Ordinária constituindo as Comissões criadas por seu regimento interno, que são órgãos técnicos destinados ao estudo e à emissão de pareceres essenciais, especializados sobre os assuntos submetidos à sua deliberação.


Nesse sentido, conforme estabelece o regimento interno da Câmara Municipal de Salvador, compete à Comissão:

Alternativas