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Prova IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Contabilidade (HU-FURG)


ID
2014693
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

Em relação ao rito de passagem apresentado pelo texto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • não seria "pêlos"?

  • Genivaldo Silva, respondendo a sua pergunta...

    PELO OU PÊLO

    A forma correta de escrita do nome do filamento que nasce no corpo humano ou no corpo dos animais é pelo, sem acento circunflexo. A palavra pêlo passou a estar errada desde a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico, em janeiro de 2009. Nesta atual reforma ortográfica foi abolido o acento circunflexo utilizado no substantivo pelo, deixando de haver acento diferencial em palavras paroxítonas homógrafas de outras não acentuadas. O acento circunflexo diferenciava o substantivo pelo da preposição contraída pelo.

    Antes do acordo: pêlo, pára, péla, pélo, pólo, pêra.
    Depois do acordo: pelo, para, pela, pelo, polo, pera.

    Assim, a distinção entre o substantivo pelo e a preposição contraída pelo não é mais feita pela acentuação mas sim pelo contexto em que as palavras ocorrem. 

     

    Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/pelo-ou-pelo/

     

    Espero ter ajudado!

     

    Bons estudos galera!

  • O único acento diferencial que ainda persiste é na palavra pôr, para diferenciar a preposição por do verbo pôr

    Certo ou Errado?

  • B

     

  • ?????

  • Comentários insipiente, sem relação com a questão.

  • vamos nos ater a fazer comentário sobre o que pede a questão? nenhum dos comentários esclarece a resposta . =S

  • Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

     

     Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão

     

    gabarito letra B.

  •  a) se trata de um estágio duradouro uma vez que introduz a fase adulta. = ERRADA, POIS NO TEXTO DIZ QUE NÃO DURA MUITO

     b)  representa uma alteração que não é só física, mas também comportamental. = CORRETA

     c)  independente da situação, constitui garantia de honra como nos tempos bíblicos.= ERRADA, POIS NO TEXTO NÃO TRAZ ISSO

     d) traz, de imediato, ao rapaz a consciência de que a infância ficou para trás. = ERRADA, POIS NO TEXTO DIZ QUE NÃO DURA MUITO, CONTUDO MAIS A FRENTE O TEXTO TRAZ QUE "LOGO PASSA", O QUE CERTAMENTE CONFUNDE.

     e) é entendido como algo trivial para os pais que já são mais experientes. = ERRADA, POIS NÃO SE REFERE AO RITO DE PASSAGEM.

  • Considerando que é Interpretação de Texto, não importa a opinião do leitor. 

     

    A questão foi mal formulada, pois a letra "c" concorda com o que o 2º parágrafo diz, principalmente no final: "Fazer a barba é um rito de passagem".

     

    Na minha opinião as letras "B" e "C" são possíveis respostas.

     

    ps: O vídeo de comentário da professora não acrescentou nada, só repetiu o que estava escrito.

  • Foco,

    Nao vejo dessa forma, da qual vc fala que o comentario da professora foi so uma repeticao do que estava escrito, pois ela apresentou os motivos por que as outras alternativas nao serem a correta, identificando as falhas em cada alternativa.

    Concordo que nao tem nenhuma relacao a resposta ser correta a B, mas as outras tem suas falhas expostas.

  • Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos.

  • pq no seria a letra C    ????

    no texto onde diz: " Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem. "

    a letra B ... representa uma alteração que não é só física, mas também comportamental.
    ONDE ESTA ESSA INFORMACAO NO TEXTO ?  ? ? ?

     

  • Rodney, entendo que não pode ser a letra C por dois motivos:

     

    1) pq ela fala "independente da situação". A questão se refere em seu preâmbulo ao "rito de passagem", quando na verdade é a barba que traria algum motivo de presteza. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba.

     

    2) pq honra não é exatamente presteza, veja:

    Significado de Honra

    substantivo feminino Princípio de conduta da pessoa que se comporta de modo virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas, socialmente, virtuosas.O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.Comportamento que denota consideração: permitiu-lhe a honra daquela dança.

    Significado de Presteza

    substantivo feminino Característica de quem é solidário; qualidade da pessoa que tenta ajudar os outros de maneira caridosa e rápida: recebeu nossa solicitação com presteza.Qualidade do que possui pressa, ligeireza, agilidade: demonstraram presteza no serviço de entrega.Qualidade do que ou da pessoa que está prestes, disponível.

  • Acredito que o erro da C é em dizer INDEPENDENTE DA SITUAÇÃO, uma vez que o próprio texto traz uma ressalva: "...a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão..."

  • https://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono13.php

    Acentos diferenciais.

     

  • "Ritos de passagem são celebrações que marcam mudanças de status de uma pessoa no seio de sua comunidade. Esses ritos podem ter caráter social, comunitário ou religioso, e marcam momentos importantes na vida dos indivíduos."

     

    www.brasil247.com 

  • a) se trata de um estágio duradouro uma vez que introduz a fase adulta. Errada:" Como rito de passagem, ele não dura muito."

    b)  representa uma alteração que não é só física, mas também comportamental. Correta: "Fazer a barba. No início, é uma revelação" e "ele seguramente vibra de satisfação"

    c)  independente da situação, constitui garantia de honra como nos tempos bíblicos. Errada: "talvez não aceita pelos cartórios"

    d) traz, de imediato, ao rapaz a consciência de que a infância ficou para trás. Errada: "Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás."

    e) é entendido como algo trivial para os pais que já são mais experientes. Errada: "a emoção do pai será inevitável"

  • B) representa uma alteração que não é só física, mas também comportamental.

    ''Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear.''

    RESPONDI COM BASE NESSE TRECHO DO TEXTO, DADO QUE A PARTIR DO MOMENTO QUE COMEÇA A NASCER PELOS NO ROSTO (ALTERAÇÃO FÍSICA), SURGE O COMPORTAMENTO DE RASPAR ESSES PELOS FAZENDO A BARBA (ALTERAÇÃO COMPORTAMENTAL).

  • Em relação ao rito de passagem apresentado pelo texto, é correto afirmar que:

    A) se trata de um estágio duradouro uma vez que introduz a fase adulta. (ERRADA)

    "Como rito de passagem, ele não dura muito."

    B) representa uma alteração que não é só física, mas também comportamental.(GABARITO)

    "o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão."

    C) independente da situação, constitui garantia de honra como nos tempos bíblicos. (ERRADA)

    "tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios"

    D) traz, de imediato, ao rapaz a consciência de que a infância ficou para trás. (ERRADA)

    "Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. "

    E) é entendido como algo trivial para os pais que já são mais experientes. (ERRADA)

    "logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear"


ID
2014696
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

Em “E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável.” (1°§), o fragmento em destaque sugere uma relação de sentido com a oração que encerra o período. Desse modo, tal fragmento introduz um sentido de: 

Alternativas
Comentários
  • E, excluindo os pais desnaturados e os barbeiros cansados da profissão....

  • E, a menos - Não seria alternativa?

  • sinceramente....questão confusa não concordo com o gabarito

  • Qual gabarito? Marquei  letra " D " , exclusão....... Excluindo os barbeiros fatigados e os pais desnaturados a emoção será inevitável. 

    Confere?

  • e, a menos que: exclusão!!

  • A conjuncao concessiva tambem da uma ideia de exclusao.

     

  • D = Gabarito => E, a menos (Ideia de exclusão)
  • Leandro Orviedo

    a menos que é um conjução condicional e nao concessiva

    Traz oração que impõe uma condição para a ocorrência do fato expresso na oração principal.

    Fazem parte desta as conjunções se, caso, desde que, salvo se, contanto que, a menos que, a não ser que, porventura se.

    fonte

    https://rachacuca.com.br/educacao/portugues/conjuncoes-subordinativas/


ID
2014699
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

No trecho “Barba é importante. Sempre foi.” (2°§), o autor apresenta duas afirmações que assumem um sentido generalizante, podendo ser entendidas como verdades absolutas. Contribuíram para esse valor os seguintes recursos linguísticos:

Alternativas
Comentários
  • sentido generalizante = sempre

  • c

     

  • "Barba é importante. Sempre foi."

    Verbo ser conjugado no presente do indicativo ( 3ª pessoa do singular ela é...)

    SEMPRE - advérbio de tempo.

    Resposta: C 

  • Verdades absolutas = verdades científicas
    Exemplo: a terra é redonda

    teoria: Presente do Indicativo
    A generalização acontece por causa do uso do presente:
    Barba é importante.

    Idicativo do advérbio sempre

  • A terra e plana.

     

  • O uso do sempre também da uma ideia de verdades absolutas...

     

    GAB : C

  • A IBFC adora dizer que o presente do indicativo tem caráter: ATEMPORAL ou que se trata de "verdade absoluta". 

  • Outro aspecto generalizante é a omissão do artigo definido no início da oração.


ID
2014702
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

Ao falar da rotina, no terceiro parágrafo, o autor permite ao leitor inferir que ela:

Alternativas
Comentários
  • b) No início, é uma revelação.

  • No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida.

     

  • B

     

  •  Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás ( no início é algo novo, portanto, pode ser considerado como positivo). E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

    Resposta: B

  • Ao tratar na alternativa "B" -  às vezes de rotina aborrecida, não considero o acertiva ....

     

    Creio que pela interpretação, seria a mais viável a letra "E" trata melhor: constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

     

    É algo que não se pode romper ... por ser algo natural.

  • Por que tantas questões repetidas no QC? AFF 

  • Gabarito B) pode representar, inicialmente, uma experiência positiva.

    "Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação."

    Nem tudo que é novo é positivo, vibrar de satisfação supõe algo bom.


ID
2014705
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

Em “logo passa à condição de rotina” (3°§), ocorre o acento grave indicativo de crase. Dentre as reescrituras do fragmento propostas abaixo, assinale a que NÃO ilustra um erro no emprego desse acento.

Alternativas
Comentários
  • a- proibido  Antes de pronomes: pessoais, indefinidos, de tratamento e dos demonstrativos Esta(s) Essa(s)

    b- proibido Quando está sozinho antes de palavra no plural

    c-  proibido Antes de verbo

    d-  proibido antes de artigos

  • a- proibido  Antes de pronomes: pessoais, indefinidos, de tratamento e dos demonstrativos Esta(s) Essa(s)

    ANTES DE PRONOME, CRASE PASSA FOME!

  • Antes de pronome crase passa fome.

    A no singular antes de palavra no plural,crase nem a pau.

     

  • Prezados,

    Rafael abaixo disse tudo. Só um aditamento na letra "D", antes de pronome indefinido e não artigo. Acredito que ele quis dizer.

  • Letra A- Não se usa crase ante de pronomes demostrativos;

    Letra B- a crase deveria estar acompanhada de 's' concordando com a palavra situações;

    Letra C- Não se usa crase antes de verbos;

    Letra D- Não se usa crase antes de artigos indefinido, apenas no caso do artigo "uma" quando designar hora: Chegou á uma hora. (chegou ao meio dia), neste caso usa-se crase.

    Letra E- CORRETA

  • Cuidado com esse tipo de questão, pois o enunciando se não for lido com um pouco de atenção o aluno pode cair em uma especie de pegadinha, pois ele meio que diz uma coisa e depois diz outra e o celebro pode entender de uma forma diferente.

     

    Bons estudos e fé em Deus !

  • Esqueça as regras de Crase!

    A CONSTRUÇÃO estava bonita.

    Se não encaixar nesta frase é por que não cabe o acento.

  • GAB: E 

  • http://portugues.uol.com.br/gramatica/crase-antes-pronomes.html

    Crase antes de pronome de tratamento.

     

  • Gab E

  • Q687436 – GABARITO E

    a) logo passa à esta situação de rotina

    ERRADO! Diante de pronome, crase passa fome. “a esta”

      b) logo passa à situações de rotina

    ERRADO! “A” no singular, palavra no plural = crase nem a pau! “ás situações”

      c) logo passa à fazer parte da rotina

    ERRADO! Diante de verbo A+AÇÃO, crase é sem noção.

      d) logo passa à um contexto de rotina

    ERRADO! Diante de cardinal, crase faz mal!

      e) logo passa à construção da rotina

    CERTO! a (preposição) + a (artigo) = à(s)

  • PMSE #BBMP

  • GABARITO: LETRA E

    Principais casos em que não ocorre a crase:

    * Antes de palavra masculina

    * Em locução feminina que indique instrumento (ex: Ela escreveu o texto a caneta)

    * Antes de verbo

    * Entre palavras repetidas que formem uma expressão (ex: cara a cara)

    * Antes de artigo indefinido

    * Quando o A estiver no singular e a palavra posterior estiver no plural

    * Antes dos seguintes pronomes: 

       a) De tratamento (exceções: senhora, senhorita, dona e madame)

       b) Relativos (exceção: à qual, às quais)

       c) Indefinidos (exceção: outra(as))

       d) Demonstrativos (exceções: àquele, àquela, àquilo)

       e) Pessoais

    FONTE: QC


ID
2014708
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

No texto, o vocábulo “expiramos” poderia ser substituído por:

Alternativas
Comentários
  • existem dois expiramos... dai saber qual a questão pede...

     

    Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender

  • Significado de Expirar

    v.t.d.Lançar o ar que se encontra nos pulmões; soltar o ar pelas vias respiratórias.Emitir, espalhar ou exalar: certas rosas expiram um perfume agradável.[Figurado] Fazer uma revelação; demonstrar: expirava descontentamento.[Figurado] Manifestar ou exprimir: sua aparência expirava raiva.v.i.Deixar de existir; morrer.[Figurado] Alcançar o término de; terminar: a validade expirou.[Figurado] Deixar de possuir força e vigor; deixar de se ouvir; extinguir-se: depois da tragédia, expiram os sonhos.

    Fonte: http://www.dicio.com.br/expirar/

     

  • São seis sinônimos dentre eles Morrer, findar, padecer....

    Errei e acredito que esta questão quebrou muita gente!

  • Expiramos vem do verbo expirar. O mesmo que: demonstramos, extinguimos, falecemos, morremos, perecemos, revelamos, sucumbimos.

  • Gab: A

    Expiramos tem vários sinônimos sim, porém temos que verificar o que o texto aborda. E faz todo sentido a resposta.


ID
2014711
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

Em “o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos” (4°§), os termos em destaque têm sua correta classificação gramatical indicada em:

Alternativas
Comentários
  • o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos

     

    a qual (nos mira)

    a qual (fomos)

  • GABARITO LETRA C: Ambos são pronomes relativos, porém os referentes são distintos. 

     

    “o rosto que (ROSTO) nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que (CRIANÇA) fomos” 

     

    O primeiro QUE possui como referente o vocábulo ROSTO.

    O segundo QUE possui como referente CRIANÇA.

  • Gabarito C

    Bem Simples galera, basta trocar o que por a qual ou o qual na frase.

    Veja:

    o rosto a qual nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança a qual fomos.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • A)Os dois são conjunções integrantes.

    De maneira simples você pode substituir o "que" por isso e observar se a frase continua com sentido.

     

    GAB: C

  • Gab C

  • GABARITO: LETRA C

    Quando o que puder ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais ---> ele será um PRONOME RELATIVO

    Se tenho um pronome relativo estou diante de uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA .

    Nesse caso ela poderá ser EXPLICATIVA ou RESTRITIVA

    Então a pontuação vai diferenciar se será explicativa ou restritiva

    Explicativas ( com vírgulas) ;

    Restritivas ( sem vírgulas)

    Cada uma tem um sentido: Explicativa ( generaliza) ; Restritiva ( restringe, especifica ).

    FONTE: Débora Oliveira QC


ID
2014714
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                     Rito de Passagem

          Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

      Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode, tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de passagem.

      Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

      Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

      É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho, nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003) 

Na frase “Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás.”, a concordância do verbo em destaque justifica-se pela mesma regra aplicada em:

Alternativas
Comentários
  • PORQUE?

  • Eu acho que é transitividade: Errar no sentido de cometer erro: VTD e pensar é VTD.

     

  • Porque quando aparece a locução pronominal  "qual de nós" o verbo tem, necessariamente, qua ficar no singular , assim como "nenhum de nós"

     

  • "Pensa" não concorda com o pronome indefinido "Nenhum"?

    Porque então chegou, que concorda com o pronome "ninguém" está errado?


  • Quando o sujeito de uma oração é formado por um pronome indefinido ou interrogativo no singular (algum, nenhum, qual etc.) seguido de um pronome pessoal no plural, o verbo concorda com o núcleo, ou seja, fica no singular. Assim: "Nenhum de nós foi à reunião", "Qual de vocês irá à reunião?" etc

  • FELIPE, A QUESTÃO NÃO PERGUNTOU QUAL ESTÁ CERTO OU ERRADO, E SIM QUAL SEGUE A MESMA REGRA DE CONCORDÂNCIA EM "NENHUM DE NÓS...PENSA", QUE NESSE CASO SERIA A REGRA DO PRONOME INDEFINIDO +  PRONOME PESSOAL NO PLURAL, OU  SEJA, "QUAL DE NÓS NUNCA ERROU", DE ACORDO COM A  EXPLICAÇÃO DO COLEGA  ABAIXO.

  • Se os pronomes indefinido ou interrogativo se encontrarem no
    singular, o verbo obrigatoriamente concordará com ele (no singular):
    Algum de nós recusou-se a colaborar.
    Qual de vós assumirá a autoria do crime?

  • GABARITO: B

  • obs Letra C : A banca IBFC considera a gramática tradicional, portanto, a concordância sempre é  com o termo partitivo, no caso A MAIORIA.

  • Letra B  -   Duas formas possíveis de concordar:
    Ex.:        Alguns de nós ____viajaremos___ ao Ceará         (nós viajaremos)

     

                    Alguns de nós ____viajarão_______ ao Ceará   (alguns viajarão)

     

    Acontece o mesmo com:   Alguns | Muitos | Poucos | Quais | Quantos|

     

  • PRONOME INDEFINIDO NO SINGULAR + NÓS, o verbo concordará na terceira pessoa do singular.

    "Nenhum de nós pensa" / "Qual de nós pensa?"

    ------------

    Porém, caso o pronome indenifido esteja no plural, então o verbo concordará tanto com o pronome indefinido no plural quanto com o pronome pessoal "nós". (esta já é outra regra).

    "Alguns de nós pensam / Alguns de nós pensamos"

    "Quais de nós pensam? / Quais de nós pensamos?"

     

    Gabarito B

  • Nenhum(a) de/dos/das > 3a do singular. Nenhum de nós criticou o governo. Nenhuma delas entendeu o fato.
  • Se poderem colocar o gabarito na explicação nós agradecemos.

  • Gabarito B

  • Preciso de um curso sobre interpretação das questões desta banca.

    estou lascada!!!!

  • o pior é que a fala fica bem estranha rsrs

  • Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás.”

    A gente, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás.”

    Qual de nós nunca errou?

    A gente nunca errou?

    GAB-B


ID
2014723
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A fração reduzida que representa o total de mulheres pelo total de homens numa sala com 84 pessoas é representada por 3/4 . Nessas condições, o total de homens na sala é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    H+M= 84 ou M= 84-H

     

    3   M

    4   H

     

     

    3H=4M

    3H=4(84-H)

    43= 336-4H

    7H=336

    H=48!

     

  • total = 84

    a razão  M / H = 3 / 4

    a cada  7 pessoas ... 3 são M  e  4 são H

    M / H = 7 / 4  . 84 / H

    7 H = 84 x 4

    H = 84 x 4 / 7

    H =  48

     

     

     

  • a cada 7 pessoas temos 3 M e 4  H

    então...

    7 pessoas( x 12= 84)       3 M x 12 = 36

                                             4 H x 12 = 48  ( gabarito)

  • M/H = 3/4

    4M=3H

    M=3H/4

     

    H + M = 84

    H + 3H/4 = 84  m.m.c=4

    4H + 3H = 336

    H =48

     

  • A questão diz que x/y (ou seja, o número de mulheres pelo número de homens) é 3/4.

    x/y=3/4

    Daí, 4x=3y.

    Logo, 3/4 de y é o quantitativo correspondente às mulheres: x=3/4y.

    x+y=84

    Substituindo: 3/4y+y=84

    7/4y=84, ou seja, y=(84x4)/7=48

  • Outro jeito, por propriedade

    dado: m + h =84

     

     3  =  m 

     4       h

     

    3 + 4 = m + h

      4           h

     

     7   = 84 

    4        h

     

    4 * 84 = 7 * h

    336 = 7 * h

    h = 48 (letra c)

     

  • GABARITO: LETRA C;

     

    Inicialmente, podemos montar o seguinte sistema que envolve uma proporção:

     

     M / H = 3 / 4  ------ M + H = 84

     

    Como estamos diante de um problema que envolve proporção e foi dada uma soma, podemos aplicar o macete do SDM (Soma, Divide e Multiplica). Veja:

     

    3 + 4 = 7

     

    84 : 7 = 12

     

    12 x 4 = 48 homens

     

    12 x 3 = 36 mulheres

     

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

     

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

     

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino

     

  • De acordo com o enunciado, tem-se:

    H + M = 84
    M/H = 3/4

    M = 3H/4

    H + 3H/4 = 84

    4H + 3H = 336

    7H = 336

    H = 48



    Gabarito: Letra C





  • M + H = 84

    m/h = 3/4

    3h=4m

    h=4m/3

    4m/3 + m = 84 (mmc)

    7m=252

    m=36

    36*4/3 = 48

    h=48

    48 + M = 84

    M = 36

  • coloca o k em ação: 3k+4k=84    7K=84     84/7= 12     3*12= 36 mulheres   4*12=  48 homens.

  • kkkkkkk

  • Simples, a cada grupo de 7 pessoas (3+4) 3 são mulheres e 4 são homens. Porque M/H = 3/4.

    Quantos grupos de 7 pessoas temos até chegar no total? Fácil, basta dividir 84 por 7 e o resultado é 12. Temos 12 grupos de 7 pessoas onde, em cada grupo, 3 são mulheres e 4 são homens, logo o total de homens é:

    4 Homens x 12 Grupos = 48 Homens no total. 

  • põe um K no coração k = 12                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   Mulheres 12 * 3 = 36                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           Homens 12 * 4 = 48                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               

  • 3/4 = 75%, logo:

    Homens = X

    Mulheres = 0,75X

    X + 0,75X = 84

    X = 84/1,75

    X = 48

  • 3/4 = 3+4=7

    12x3=12

    12x4=48

     

  • Mais peguinha do que raciocínio
  • Ele deu o total de pessoas = 84
    e disse que a proporção de mulheres e homnes está 3/4
    ficando assim  =   m/3+h/4=84
    somou = 3+4 = 7
    dividi=   84/7 igual a 12
    HOEMNS = 4X12 = 48

  • "total de mulheres pelo total de homens" aquela velha pressa que derruba qualquer um...

  • 3k + 4k = 84 => 7k = 84 => k = 12

    12*3 = 36 mulheres

    12*4 = 48 homens Letra C

  • essa foi ossoooooooooooooooooooooooo

  • 84= 3/4

    M/H= 84

    3/4 -> 3+4= 7

    84 dividir por 7= 12

    M= 3.12= 36 mulhers

    H=4.12= 48 homens 

  • Eu conseguir assim:

    a proporção de mulheres para homens

    M 3 x 12 = 36

    H 4 48

    Então 36 mulheres

    +48 homens

    84 total

  • Não consegui chegar nesse raciocínio

    Pq somaram o 3 com o 4 não entendi nada

  • 84 = 3/4

    3/4 ->> 3 + 4 = 7

    84 dividido pra 7 = 12

    3*12 = 36 mulheres

    4*12 = 48 homens


ID
2014726
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Mauro pagou R$ 90,00 por um produto já incluso 25% de desconto. Desse modo, o valor do produto sem desconto é igual a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    90 reais é 75%

     

    90--------75

    x--------100

    x=120

  • desconto de 25% = 0,75

    90 / 0,75 = 120

  • Uma dica para calculos de desconto ou acrescimo:

     

    Porcentagem e um valor por cem ou seja = 75% equivale a 75/100 que equivale a 0,75;

     

    Desconto você tira o valor de 1 então se falo 15% de desconto posso escrever, 0,85 ou 85/100;

     

    Acrescimo voce adiciona a 1 então adicional de 15% fica 1,15 ou 115/100;

     

    No caso em vista:

    0,75.x = 90 

    x = 90/0,75 = 120

  • 100% - 25% = 75%

     

    90 ------------- 75%

    X ------------- 100%

     

    75X = 90.100

    75X = 9000

    X = 9000/75

    X = 120

    Gab: E

     

    Há braços!!

  • Obrigada Rafael Breviglieri, me ajudou muito.

     

  • De acordo com o enunciado, tem-se:
    X - 25% X = 90
    X - 0,25X = 90
    0,75X = 90
    X = 120

    Resposta E)





  • 90-------> 75%

    x---------> 25%

    75x = 90 x 25

    75x = 2250

    x = 30

    90+30 = 120

  • vamos chamar de x o preço do produto sem desconto

    x - 25% de x = 90

    x - 0,75x = 90

    x = 90/0,75

    x = 120

  • 90 ------ 75% ( 100% - 25%)

    x ------- 100%

    75x = 9000

    x= 120 ( valor total do produto).

  • Pense bem, 25% é a quarta parte de 100%! Sendo assim 90R$ representa 3/4 do valor original. Podemos calcular quanto vale 1/3  a partir dessas informções (1/3 é justamente o que falta para retornarmos ao valor original).

    90/3=30, 1/3 = 30

    Total: 90 + 30 = 120

  • 100%-25%=75%..... .90\75=1,2 MUTIPLICA POR 100 =120

  • 75%---------90

    100%--------X

    75X=9000

    X=120 Letra E


ID
2014729
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os números 3, 8,18,38,78,... apresentam, nessa ordem, uma sequencia lógica. Nessas circunstâncias, o sétimo número dessa sequencia é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    de 3 para 8= 5

    de 8 para 18= 10

    de 10 para 38= 20

     

    Ou seja é sempre o dobro da sequencia anterior!

  • DE FORMA PRÁTICA.

     

    1°) 3 = 8 ---> 5 + 5 =10

    2°) 8 10 = 18 --->10 +10 = 20

    3°) 18 20 = 38 ---> 20 + 20 = 40

    4°) 38 40 = 78 ---> 40 + 40 = 80

    5°) 78 + 80= 158 ---> 80 + 80  = 160

    6°) 158 + 160 = 318 ---> (...)

    7°) 318 +(...) = (...) 

     

    Gabarito D.

    Bons estudos!

  • 2º) 2x3=6           6+2=8

    3º) 2x8=16        16+2=18

    4º) 2x18=36       36+2=38

    5º) 2x38=76       76+2=78

    6º) 2x78=156   156+2=158

    7º) 2x158=316  316+2=318

     

  • Sequência 3,8,18,38,78,...

    Progressão 5,10,20,40,80,160,... ou seja razão 2(5x2:10;10x2:20, ...)

    O próximo termo da sequência será a soma dos anteriores na progressão com o primeiro da sequência no caso 3: 

    5º termo: 5+10+20+40+3=78

    6º termo:5+10+20+40+80+3=158

    7º termo:5+10+20+40+80+160+3=318

  • Gabarito D

     

    3, 8, 18, 38, 78, ___, ____ .

     

    3 para 8 = 5

     

    8 para 18 = 10

     

    18 para 38 = 20

     

    38 para 78 = 40

     

    78 para 6º número = 80         ( 78 + 80 = 158)   O 6º número é 158

     

    6º número para 7º número = 160         ( 158 + 160 = 318) O 7º número é 318

     

  • 3  8  18  38  78 ...

    3 (+ 5)  8 (+ 10) 18 (+ 20) 38 (+ 40) 78 (+ 80) 158 (+160) 318

    Repare que as diferenças são dobradas!!

    Gab: D

     

    Há Braços

  • GABARITO: LETRA D.

     

    Para cada número que está na sequência, basta multiplicar o número natural seguinte a ele por 2. 

     

    Ex: 3 é o número, então pegamos o natural seguinte que é 4 e multiplicamos por 2, e assim por diante. 

  • De acordo com a sequência dada tem-se que:
    2° termo:       8 -3       = 5
    3° termo:      18 - 8   = 10
    4° termo:      38 - 18 = 20
    5° termo:      78 - 38 = 40
    6° termo:       X - 78  = 80          X = 158
    7° termo:       Y - 158 = 160       Y = 318

    Resposta D)







  • A cada novo valor, a sequência é duplicada de 5 para 10, de 10 para 20, 40, 80, 160

  • Gab) D

    Engraçado como cada um vê de um jeito: 

    Para mim sempre dobra o soma 2.  (dobro de 3 = 6 + 2 = 8, dobro de 8 = 16 + 2 = 18...)

    3, 8,18,38,78

    o dobro de 78 é 156+2 = 158, o dobro de 158 = 316 + 2 = 318. 

    nº de elemnetos 1  2   3    4    5    6     7 

                             3  8  18  38  78  158  318

  • Esses comentários do professor do QC... sinceramente!

    Nada didático!

  • GABARITO: D

     

    Observe que do primeiro termo dessa sequência para o segundo termo nós multiplicamos por 2 e somamos 2 unidades (3 x 2 = 6 + 2 = 8).

    Do segundo para o terceiro novamente multiplicamos por 2 e somamos 2 unidades (8 x 2 = 16 + 2 = 18).

    Do terceiro para o quarto, novamente multiplicamos por 2 e somamos 2 unidades (18 x 2 = 26 + 2 = 38).

    Ou seja, estamos sempre multiplicando o termo anterior por 2 e somando 2 unidades para encontrarmos o próximo temos. Portanto,

    5º Termo: 38 x 2 = 76 + 2 = 78
    6º Termo: 78 x 2 = 156 + 2 = 158
    7º Termo: 158 x 2 = 316 + 2 = 318


    E assim por diante, ficando com a sequência: 3, 8, 18, 38, 78, 158, 318, ...... Veja que o sétimo termo é 318.

     

     

     Prof. Arthur Lima 

  • Talvez eu esteja raciocinando errado mas enxergo duas respostas. 

    A resposta que NÃO corresponde ao gabarito é esta:

    3 (+5) = 8

    8 (+10) = 18

    18 (+20) = 38

    38 (+40) = 78

    78 (+80) = 158

    o dobro de cada número.

  • FIZ ASSIM; 3,8,18,38,78,....
    do 3 para chegar em 8 são 5
    ai fui fazendo assim' 5,10,20,40,80,160 .. foi o dobro de cada número .. 

  • Vi que somando 3+5 daria 8 que era o próximo. Então somando os próximos números sempre com o dobro do anterior cheguei na resposta.

    3+5= 8+10=18+20= 38+40= 78 +80=158+160= 318


ID
2014732
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com relação aos conectivos lógicos é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • gabarito A

     

    P Q      P→ Q

    V V        V

    V F        F

    F V        V

    F F        V

     

    Na condicional só é falso, quando o primeiro é verdadeiro e o segundo é falso.

  • resumo:

    "E"   conjunção: só é verdadeiro se os dois forem "verdadeiro"  V V = F

    " OU " disjunção só é falso quando os dois forem falsos FF = F

    "se então" condicional  só é falso quando for Vera Fisher =  Fisher ou seja, VF = F

    "se e somente se" bicondicional será verdadeiro quando:  VV=V  OU FF=F

    "ou...ou" disjunção exclusiva só é verdadeiro quando: FV=V OU  VF=V

  • Gabarito "A"

    a) CONDICIONAL (se/então)

        p --> q

        F --> F  = V

    b) CONJUNÇÃO ( ^ ) E

        p ^ q

        F ^ F = F

    c)  DISJUNÇÃO ( v ) OU

         p  V q

         F V  F  = F

    d) BICONDICIONAL (<-->) SE E SOMENTE SE

       p <-->q

       F <--> F  = V

    e) CONJUNÇÃO ( ^ ) E

        p ^ q

        V ^ V = V

    Bons estudos!!!

  • Vera Fisher kkkkkk
  • De acordo com a Tabela-Verdade, tem-se que:


    Gabarito: Letra A


  • LEMBREM-SE SÓ VAI SER FALSO QUANDO FOR VERA FISHER

  • a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.  V

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.  F

    Conjunção ----> e

    É falso quando pelo menos uma das proposições tiver valor ideológico F

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro. F

    Disjunção -----> ou

    É falso quando as duas proposições for falsas.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso. F

    Bicondicional ----> se, somente se

    É falso quando pelo menos um dos valores ideológicos das proposições forem diferentes. É verdade quando os valores ideológicos forem iguais.

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.  F

    No caso de conjunção, é verdadeiro quando os valores ideológicos forem iguais.

  • Gabarito letra a).

     

    Antes de responder à questão, deve-se saber as seguintes informações:

     

     

    1) A operação conjunção ("e"/) só é verdadeira quando todas as proposições são verdadeiras.

     

    2) A operação disjunção ("ou"/"") só é falsa quando todas as proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional (""), a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa (V → F).

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

    4) Na bicondicional (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem o mesmo valor lógico. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  V ou F  F. Do contrário, a saída será falsa.

     

    5) Na disjunção exclusiva (""), a saída só será verdadeira se todas as proposições possuírem diferentes valores lógicos. Ou seja, a saída será verdadeira se houver as seguintes combinações, por exemplo:  V  F ou F  V. Do contrário, a saída será falsa.

     

     

    QUESTÃO

     

     

    P        Q           P ∧ Q          P ∨ Q          P → Q           P  Q

    F         F              F                 F                 V                    V

    F         V              F                 V                 V                    F

    V         F              F                 V                 F                    F

    V         V                             V                 V                    V

     

    Gabarito em azul. Demais alternativas em vermelho.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Só para lembrar na condicional a única situação falsa é da miha amiga Vera Fischer...

  • Condicional é o mesmo se... então

    V+V=V

    V+F=F

    F+V=V

    F+F=V

     

  • Caso comece com F automaticamente já é V

    Ela só é F quando: V-->F =F


    Pessoal faz uma confusão, basta saber isso para gabaritar .

    bons estudos

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • Vamos avaliar cada alternativa:

    a) O condicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    VERDADEIRO. Sabemos que uma condicional cujos valores lógicos das proposições que a compõem são falsos (F --> F) tem valor lógico verdadeiro. O único caso em que uma condicional é falsa é quando temos (V --> F)

    b) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. Uma conjunção só será verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    c) A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    FALSO. O único caso em que uma disjunção é falsa é quando ela é composta por duas proposições falsas (F v F) nos demais casos a disjunção é verdadeira.

    d) O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    FALSO. A bicondicional só é falsa quando é composta por duas proposições que tem valores lógicos opostos (V<-->F) ou (F<-->V).

    e) A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.

    FALSO. Mesma justificativa da alternativa B, uma conjunção é verdadeira se for composta por duas proposições verdadeiras (V ^ V), nos demais casos ela é falsa.

    Resposta: A

  • F ---> F = V. No conectivo "se.. então" , só dá falso se a primeira for VERDADE e a segunda FALSA.

  • gabarito A

    não tem como correr , tem que saber a tabela verdade para resolver este tipo de questão.

  • A) Certo. F → F = V.

    B) Errado. F ^ F = F.

    C) Errado. F v F = F.

    D) Errado. F ↔ F = V.

    E) Errado. V ^ V = V.

  • Condicional= se então...

    Se então é Vera Fisher Falsa.

    Se não é Vera Fisher então é verdadeiro.

  • GAB A!

    A) V ➜ V = V

    V ➜ F = F

    F ➜ V = V

    F ➜ F = V

    B) V ^ V = V

    V ^ F = F

    F ^ V = F

    F ^ F = F.

    A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    C) V v V = V

    V v F = V

    F v V = V

    F v F = F

    A disjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico verdadeiro.

    D) V V = V

    V F = F

    F V = F

    F F = V

    O bicondicional entre duas proposições cujos valores lógicos são falsos tem valor lógico falso.

    E) V ^ V = V

    V ^ F = F

    F ^ V = F

    F ^ F = F

    A conjunção entre duas proposições cujos valores lógicos são verdadeiros tem valor lógico falso.


ID
2014735
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De acordo com a equivalência lógica a negação da frase “O mato é verde e o céu é azul” é a frase:

Alternativas
Comentários
  • Negação de p ^ q= ~p v ~q

    Nega a primeira, substitui o conectivo "e" (^) pelo "ou" (v), e nega a segunda.

    Gab: Letra B.

  • Cara, há um problema nesse item. O candidato até sabe negar, o problema é a banca que fala equivalência da negação. Não consegue direta.

     

    QUE BOSTA.

  • Nega as duas e troca o conectivo e por ou.

  • Considerando as proposições simples:
    p: "O mato é verde."
    q: "O céu é azul."
    A proposição composta dada é: p ^ q.

    A negação de p ^q é dada por ~p v ~q.
    ~p v ~q : O mato não é verde ou o céu não é azul. 

    Resposta B)




  • A "b" eu concordo que esteja certa, mas acredito que a "a" também esteja, porque vejam bem: a frase acima é verdadeira, para negar eu poderia também negar a primeira e negar a segunda e usar a conjunção, dessa forma ficaria (F e F = F) , negou a frase, pois ela era verdadeira. Logo, negando as tuas e usando conjunção ficaria: " O mato não é verde e o céu não é azul", exatamente opção "a". 

  • Questão mal feita, esse lixo de IBFC.
    Beleza, nega tudo e troca os conectivos = Letra B
    Quando ela fala :De acordo com a equivalência lógica a negação da frase “O mato é verde e o céu é azul”
    Fica aberta a várias interpretações, como por exemplo:
    Ele quer a negação da equivalencia, ok, Se o mato é verde, então o não é azul, equivalencia = o mato não é verde ou o céu é azul, Negação = o mato é verde e o céu não é azul. Bate com a alternativa D

  • **Minha gente, aprendamm!!! Qd a IBFC coloca a palavra equivalência e negação na mesma questão..ela quer a NEGAÇÃO, mas quando usa somente a palavra equivalência..ela só quer a equivalência mesmo. Todas as questões são assim..não tentem fazer diferente ou achar que tem duas respostas. Infelizmente temos que seguir as "doidices" dessa banca pra não perdermos questões :/

  • Gab: B Equivalencia e Negação no enunciado da questão: Quer saber a negação. Negação da Conjunção A^B= ~A v ~B
  • NEGAÇÃO PREVALECE

  • nega tudo e troca o e pelo ou

  • QUESTÃO REPETIDA,ACERTEI AS DUAS VEZES


ID
2014738
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições do regimento interno da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta sobre suas finalidades.

Alternativas
Comentários
  • REGIMENTO INTERNO 3º REVISÃO

    ART. 2º 

    § 1º Para a execução de suas finalidades, a Ebserh deverá:

    I – planejar, implantar, coordenar, monitorar, avaliar e criar condições para aperfeiçoar continuamente a autoadministração, em um sistema unificado entre a Sede, as filiais ou outras unidades descentralizadas, e a prestação de serviços de atenção à saúde da população, integralmente disponibilizados ao Sistema Único de Saúde (SUS), por meio dessas filiais e unidades descentralizadas;

    II – criar condições para o aperfeiçoamento da realização e o desenvolvimento dos programas de residência em todos os campos da saúde, particularmente nas especialidades e regiões estratégicas para o trabalho e o desenvolvimento do SUS, em função das necessidades da população;

    III – criar, juntamente com as universidades, condições de apoio para o aperfeiçoamento do ensino e da produção de conhecimento em pesquisas básicas, clínicas, tecnológicas ou aplicadas, nos hospitais universitários federais, assim como em unidades descentralizadas da Ebserh, de acordo com as diretrizes do Poder Executivo e em conformidade com as atribuições de outros órgãos dos sistemas universitário e de saúde;

    IV – integrar, articular e otimizar os processos de atenção à saúde e de gestão dos hospitais universitários federais e instituições públicas congêneres, por meio de um sistema de informação, monitoramento, avaliação e aperfeiçoamento unificado, em consonância com as finalidades das instituições federais de ensino superior (Ifes) e com as necessidades, condições e possibilidades regionais e institucionais;

    V – exercer outras atividades inerentes às suas finalidades, nos termos da Lei nº 12.550, de 15 de dezembro de 2011, do seu Estatuto Social e deste Regimento.

    GAB. B

  • muito facil !

  • Duvide sempre de palavras como EXCLUSIVAMENTE.

  • Todos os itens tem exclusivamente, exceto a letra B

  • GABARITO: LETRA B

    Artigo 2º § 1º Para a execução de suas finalidades, a Ebserh deverá: 

    II – criar condições para o aperfeiçoamento da realização e o desenvolvimento dos programas de residência em todos os campos da saúde, particularmente nas especialidades e regiões estratégicas para o trabalho e o desenvolvimento do SUS, em função das necessidades da população;

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).

  • GABARITO: LETRA B

    § 1º Para a execução de suas finalidades, a Ebserh deverá:

    II – criar condições para o aperfeiçoamento da realização e o desenvolvimento dos programas de residência em todos os campos da saúde, particularmente nas especialidades e regiões estratégicas para o trabalho e o desenvolvimento do SUS, em função das necessidades da população;

    REGIMENTO INTERNO - 3ª REVISÃO - 2016.


ID
2014741
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições do regimento interno da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta sobre o que a citada norma considera o conjunto das unidades integrantes da administração central da Ebserh, cujas competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o planejamento e a gestão das finalidades da empresa.

Alternativas
Comentários
  • § 2º Para os fins deste Regimento, considera-se:

    I – Sede: o conjunto das unidades integrantes da administração central da Ebserh, cujas competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o planejamento e a gestão das finalidades da empresa;

    II – Filiais: o conjunto de unidades descentralizadas da Ebserh, constituído pelos hospitais universitários federais que estão sob gestão da empresa, cujas competências prioritárias são o apoio e a prestação direta da atenção à saúde, bem como a integração respectiva ao ensino e à pesquisa;

    III – Unidades descentralizadas: unidades ou conjuntos de unidades descentralizadas da Ebserh, na forma de escritórios, representações ou subsidiárias.

    GAB. A

  • Gab: A

     

    § 2º Para os fins deste Regimento, considera-se:


    I - Sede: o conjunto das unidades integrantes da administração central da Ebserh, cujas competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o planejamento e a gestão das finalidades da empresa;


    II - Filiais: o conjunto de unidades descentralizadas da Ebserh, constituído pelos hospitais universitários federais que estão sob gestão da empresa, cujas competências prioritárias são o apoio e a prestação direta da atenção à saúde, bem como a integração respectiva ao ensino e à pesquisa;


    III - Unidades descentralizadas: unidades ou conjuntos de unidades descentralizadas da Ebserh, na forma de escritórios, representações ou subsidiárias.

  • GABARITO: LETRA A

    § 2º Para os fins deste Regimento, considera-se:

    I – Sede: o conjunto das unidades integrantes da administração central da Ebserh, cujas competências prioritárias são a articulação, a coordenação, o monitoramento, a avaliação, o planejamento e a gestão das finalidades da empresa;

    II – Filiais: o conjunto de unidades descentralizadas da Ebserh, constituído pelos hospitais universitários federais que estão sob gestão da empresa, cujas competências prioritárias são o apoio e a prestação direta da atenção à saúde, bem como a integração respectiva ao ensino e à pesquisa;

    III – Unidades descentralizadas: unidades ou conjuntos de unidades descentralizadas da Ebserh, na forma de escritórios, representações ou subsidiárias.

    REGIMENTO INTERNO - 3ª REVISÃO -2016.


ID
2014744
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições da Lei Federal n° 12.550, de 15/12/2011, que trata da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta sobre o capital social.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.
    Parágrafo único. A integralização do capital social será realizada com recursos oriundos de dotações
    consignadas no orçamento da União, bem como pela incorporação de qualquer espécie de bens e direitos
    suscetíveis de avaliação em dinheiro.

  • Gabarito A

     

     

    Dec7661/11.

    Art. 6o  O capital social da EBSERH é de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), integralmente sob a propriedade da União. 

     

    L12550/11.

    Art. 2o  A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

     

    3ª Revisão do Regimento Interno.

    Não cita nada.

    http://www.ebserh.gov.br/documents/15796/112576/Regimento+Interno+Aprovado+CA+12052016.pdf/fda5583a-4f34-44ed-b75b-ea96c1332b4b

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 2º A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2014747
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições do Decreto n° 7.661, de 28/12/2011, que trata da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta sobre seu regime jurídico.

Alternativas
Comentários
  • Art 5

  • Artigo 5º do Estatudo - Decreto 7.661

  • EBSERH

     

    >>> Empresa pública unipessoal

    >>> Pessoa jurídica de direito privado

    >>> Vinculada ao Ministério da Educação

    >>> Patrimônio próprio

  • Art. 5o A EBSERH sujeitarseá ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.

  • Gabarito C

     

    Apenas complementando..

     

    L12550/11.

    Art. 1o  Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5o do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5o do Decreto-Lei no 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. 

     

     

    Dec.7661/11.

    Art. 1o  A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, empresa pública dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, reger-se-á pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis. 

    Art. 5o  A EBSERH sujeitar-se-á ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.

     

     

    Regimento Interno 3ª ed.

    Artigo 1º. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, cuja criação foi autorizada pela Lei nº 12.550, de 15 de dezembro de 2011, e cujo Estatuto Social foi aprovado pelo Decreto nº. 7.661, de 28 de dezembro de 2011, reger-se-á pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis e pelos dispositivos deste Regimento.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2014750
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considere as disposições do Decreto n° 7.661, de 28/12/2011, que trata da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e assinale a alternativa correta sobre seus órgãos estatutários.

Alternativas
Comentários
  • Art 10

  • Mnemônico - Órgãos estaturário da Ebserh

    CA

     

    DE

     

    CF

     

    CC

  • Gabarito E

     

    L12550/11.

    Art. 9o  A EBSERH será administrada por um Conselho de Administração, com funções deliberativas, e por uma Diretoria Executiva e contará ainda com um Conselho Fiscal e um Conselho Consultivo

     

     

    3º Regimento Interno da EBSERH.

    Art. 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a Ebserh apresenta a seguinte estrutura de governança:

    § 1º Órgãos de administração: I – Conselho de Administração; II – Diretoria Executiva; III – Conselho Consultivo.

    § 2º Órgãos de fiscalização: I – Conselho Fiscal; II – Auditoria Interna.

     

     

    Dec7661/11

    Art. 10.  São órgãos estatutários da EBSERH:

    I - o Conselho de Administração; II - a Diretoria Executiva; III - o Conselho Fiscal; e IV - o Conselho Consultivo. 

  • São órgãos estatutários da EBSERH

    >>> Conselho de Administração

    >>> Diretoria Excutiva

    >>> Conselho Consultivo

    >>> Conselho Fiscal

     

     

    São órgãos de ADMINISTRAÇÃO da EBSERH

    ---> Conselho de Administração

    ---> Diretoria Executiva

    ---> Conselho Consultivo

     

     

    São órgãos de FISCALIZAÇÃO da EBSERH

    ~~> Conselho Fiscal

    ~~> Auditoria Interna

  • GABARITO: LETRA E

    CAPÍTULO IV

    DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS

    Art. 10. São órgãos estatutários da EBSERH:

    I - o Conselho de Administração;

    II - a Diretoria Executiva;

    III - o Conselho Fiscal; e

    IV - o Conselho Consultivo.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    CAPÍTULO IV

    DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS

    Art. 10. São órgãos estatutários da EBSERH:

    I - o Conselho de Administração;

    II - a Diretoria Executiva;

    III - o Conselho Fiscal; e

    IV - o Conselho Consultivo.

    FONTE: DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • Pelo NOVO ESTATUTO DA EBSERH, os órgãos estatutários são:

    Capitulo V - DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS

    Art. 12 - A Ebserh terá Assembléia Geral e os seguintes órgãos estatutários:

    I - Conselho de Administração

    II - Diretoria Executiva

    III - Conselho Fiscal

    IV - Conselho Consultivo

    V - Comitê de Auditoria

    VI - Comitê de Elegibilidade, Indicação e Remuneração

    VII -Comitê de Compras e Contratações

    VIII - Comitê de Partes Relacionadas e

    IX - Comissão de Ética

    OBS. Então esta questão esta desatualizada


ID
2014753
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o Decreto Presidencial no 7.508, de 28 de junho de 2011, a(s) instância(s) de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS é (são):

Alternativas
Comentários
  • Decreto 7.508, de 28 de junho de 2011.


    Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:


    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;


    Interessante ressaltar:


    CAPÍTULO V

    DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA 

    Seção I

    Das Comissões Intergestores 


    Art. 30.  As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes de atenção à saúde, sendo:


    I - a CIT, no âmbito da União, vinculada ao Ministério da Saúde para efeitos administrativos e operacionais;

    II - a CIB, no âmbito do Estado, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais; e

    III - a Comissão Intergestores Regional - CIR, no âmbito regional, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais, devendo observar as diretrizes da CIB. 

  • O CONASS foi fundado em 1982, constitui um organismo da direção do Sistema Único de Saúde (SUS) com mandato de representar politicamente os interesses comuns das secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal, perante as demais esferas de governo e outros parceiros, em torno de estratégias comuns de ação entre os gestores estaduais de saúde.Dentre as representações de que participa estão a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e o Conselho Nacional de Saúde (CNS).

    O Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) foi constituído no ano de 1988, como ente de mobilização e representação dos Secretários Municipais de Saúde. O CONASEMS tem como eixo de ação “o fortalecimento e a autonomia da gestão municipal, promovendo e incentivando o desenvolvimento de políticas públicas que valorizem as experiências de saúde, com caráter intersetorial, que promova equidade e participação social” . No nível nacional, participa da Comissão Intergestores Tripartite ( CIT) e do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando as secretarias municipais de saúde nos fóruns de negociação e deliberação sobre a saúde pública.

    As Conferências de Saúde são instâncias colegiadas, de caráter consultivo, que possibilitam o exercício do controle social no âmbito do poder executivo, tendo como objetivo avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes da política de saúde em cada nível de governo, constituindo-se no mais importante fórum de participação ampla da população. Sua periodicidade deverá ser estabelecida pelos Conselhos de Saúde correspondentes, não devendo ultrapassar quatro anos.

    Os Conselhos de Saúde buscam participar da discussão das políticas de saúde tendo uma atuação independente do governo, embora façam parte de sua estrutura e onde se manifestam os interesses dos diferentes segmentos sociais, possibilitando a negociação de propostas e o direcionamento de recursos para diferentes prioridades. Em seu parágrafo 2º, a Lei 8.142/90 define: “O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera de governo”

  • c

    As comissões intergestoras. 

     

     

  • Gabarito C

     

    Apenas complementando...

     

    Dec. 7508/11

    Consórcios e Conferências de Saúde não constam no Decreto, então descartamos as letras D e E.

     

    Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS; (letra C)

     

    Art. 31.  Nas Comissões Intergestores, os gestores públicos de saúde poderão ser representados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - CONASEMS e pelo Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde - COSEMS.  (letra A, B)

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

  • Região da Saúde

    Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais, com finalidade de integrar a organização, o planejamento e a excução de ações e serviços de saúde.

    Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde -

    O Acordo de colaboração entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e seviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores de metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização da sua excecução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviçosde saúde.

    Portas de entrada

    Serviços de atentimento inicial à saúde do usuário do SUS;

    Comissão Intergestores

    Intâncias de pactuação consesual entre entes federativos para definição das regras de gestão compartilhada do SUS.

    Comissão = Reunião

    Inter = Vários

    Gestão = Administração

    Reunião de pessoas com o poder de comando junto ao SUS.

    Rede de Atenção à Saúde - Conjunto de ações e serviços articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • comissão intergestora pactuação consensual + gestão compartilhada do sus

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:  

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;  

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • Gabarito: C

    De acordo com o Decreto Presidencial no 7.508, de 28 de junho de 2011, a(s) instância(s) de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS é (são):

    As comissões intergestoras.

    Decreto 7.508/2011, Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    IV - Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    Deus é bom


ID
2014756
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Segundo o modelo de determinantes da Organização Mundial de Saúde, os determinantes sociais da saúde se classificam como estruturais e intermediários. Assinale a alternativa que contém somente determinantes estruturais:

Alternativas
Comentários
  • Determinantes Sociais da Saúde:

    Segundo a OMS8

    Determinantes Estruturais:

    São exemplos a distribuição de renda, a discriminação (por exemplo, baseada em gênero, classe, etnia, deficiência ou orientação sexual) e a existência de estruturas políticas ou de governança que reforcem ao invés de reduzir as iniquidades relativas ao poderio econômico.

     

    Determinantes Intermediários:

    São exemplos as condições de moradia e psicossociais, fatores comportamentais e biológicos, além do próprio sistema de saúde.

     

    fonte: www.romulopassos.com.br

  • lei 8.080/90 Art. 3o  Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.

  • Gabarito E

     

    O modelo de Dahlgren e Whitehead dispõe os DSS em diferentes camadas, segundo seu nível de abrangência, desde uma camada mais próxima aos determinantes individuais até a camada mais distal, em que se situam os macrodeterminantes.

     

    Os indivíduos, com suas características individuais de idade, sexo e fatores genéticos, que exercem influência sobre o seu potencial e suas condições de saúde, estão na base do modelo (determinantes proximais).

     

    Em seguida, em uma camada subjacente, estão o comportamento e os estilos de vida individuais, situados no limiar entre os fatores individuais e os DSS.

     

    Na camada seguinte, encontram-se os fatores relacionados às condições de vida e de trabalho (determinantes intermediários), e a disponibilidade de alimentos e acesso a ambientes saudáveis e serviços essenciais, como saúde e educação, indicando que as pessoas em desvantagem social apresentam diferenciais de exposição e de vulnerabilidade aos riscos à saúde.

     

    Por fim, o último nível apresenta aqueles que são considerados os macrodeterminantes, que possuem grande influência sobre as demais camadas e estão relacionados às condições socioeconômicas, culturais e ambientais da sociedade, incluindo também determinantes supranacionais, como o modo de produção e consumo de uma cidade, Estado ou país e o processo de globalização (CNDSS, 2008).

     

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902010000100004

  • Determinantes Estruturais:

    São exemplos a distribuição de renda, a discriminação (por exemplo, baseada em gênero, classe, etnia, deficiência ou orientação sexual) e a existência de estruturas políticas ou de governança que reforcem ao invés de reduzir as iniquidades relativas ao poderio econômico.

    Determinantes Intermediários:

    São exemplos as condições de moradia e psicossociais, fatores comportamentais e biológicos, além do próprio sistema de saúde.

  • De acordo com definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), os determinantes sociais da saúde estão relacionados às condições em que uma pessoa vive e trabalha. Também podem ser considerados os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e fatores de risco à população, tais como moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego.

    Estudos sobre determinantes sociais apontam que há distintas abordagens possíveis. Além disso, que há uma variação quanto à compreensão sobre os mecanismos que acarretam em iniquidades de saúde. Por isso, os determinantes sociais não podem ser avaliados somente pelas doenças geradas, pois vão além, influenciando todas as dimensões do processo de saúde das populações, tanto do ponto de vista do indivíduo, quanto da coletividade na qual ele se insere.

    https://pensesus.fiocruz.br/determinantes-sociais

     

  • Determinantes estruturais – contextos políticos e econômicos – que incluem governança, políticas macroeconômicas, políticas sociais (mercado de trabalho e emprego, habitação e propriedade da terra), políticas públicas (educação, saúde, proteção social), a cultura que molda os valores sociais posição socioeconômica que influem nas desigualdades de classe social, etnicidade, gênero, educação, acesso a trabalho e renda 

    Determinantes intermediários – circunstâncias materiais da vida (condições de trabalho, habitação, acesso a alimentos), sistema de saúde, fatores comportamentais e biológicos, fatores psicossociais.

  • os determinantes estruturais -, tal como a distribuição de renda, a discriminação (por exemplo, baseada em gênero, classe, etnia, defi ciência ou orientação sexual) e a existência de estruturas políticas ou de governança que reforcem ao invés de reduzir as iniquidades relativas ao poderio econômico. esses mecanismos estruturais que infl uenciam a posição social ocupada pelos indivíduos são a causa mais profunda das iniquidades em saúde. As discrepâncias atribuíveis a esses mecanismos moldam a saúde dos indivíduos através de determinantes intermediários, como as condições de moradia e psicossociais, fatores comportamentais e biológicos, além do próprio sistema de saúde. 

  • O suprimento de fundos percorre os 3 estágios da Desp. Pública (E--> L --> P) desde sua concessão ao suprido.

    Bons estudos.


ID
2014759
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Sobre a lei 8142/90, analise as sentenças abaixo, classificando-as como V (verdadeira) ou F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo:

( )Os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio definidos pelo respectivo Conselho e aprovados pelo Secretário ou Ministro da Saúde.

( )O Conselho de Saúde, tem caráter permanente, mas não deliberativo.

( )A Conferência de Saúde poderá, extraordinariamente, ser convocada pelo Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • o gabarito tem que ser B, pois nenhuma está de acordo com a Lei. Portanto, todas são falsas. 

  • Jaqueline, minha cara, você está precipitada.

    A alternativa correta é realmente a letra E mesmo, vejamos porque:

    Primeira alternativa: é FALSA, porque: As suas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. É isso o que a lei mensiona, nada mais; Lei 8.142/90 - Artigo1 - Parágrafo 2.

    Segunda alternativa: é FALSA, porque: O Conselho de Saúde é sim uma instância Colegiada e também Deliberativa. Isso de acordo com a Lei 8.142/90 - Artigo 1 - Parágro 2 .  

    Terceira alternativa: é CORRETA, porque: A Conferência de Saúde poderá ser convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde; Lei 8142/90 - Artigo 1 - Parágrafo 1. 

  • Pensei assim: A Conferência pode ser ordinariamente convocada pelo poder Executivo e extraordinariamente pela própria ou pelo Conselho de Saúde. Se o pronome "esta" se referisse ao Poder Executivo, seria "este". Mas se a banca diz que "esta" se refere ao Poder Executivo quem sou para questionar...

  • Complemento para a valiosa contribuição de Manoel Coelho.


    ( )Os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio definidos pelo respectivo Conselho e aprovados pelo Secretário ou Ministro da Saúde. ERRADO. Lei 8142/90 Art. 1° § 5° As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho.

  • Colega Manoel, creio que você está equivocado, pois quando o texto da lei diz "extraordinariamente por esta", está se referindo à própria Conferência de Saúde, e não ao Poder Executivo, pois se fosse, o texto deveria ser "por este" (pois é "o" Poder Executivo e não "a" Poder Executivo). 

    Inclusive, há aulas no youtube explicando sempre nesse sentido. Dê uma pesquisada. 

    Espero ter me explicado de forma a me fazer entender... 

    O gabarito está errado. As bancas também erram, por isso mesmo existe gabarito preliminar e gabarito definitivo. E as vezes nem no gabarito definitivo elas assumem o erro, infelizmente. 

  • cara... todas estão erradas !!! 

     

  • § 5° As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho. (Nada mais que isso)
     

    Conselhos de Saúde Os Conselhos de Saúde são órgãos deliberativos que atuam como espaços participativos estratégicos na reivindicação, formulação, controle e avaliação da execução das políticas públicas de saúde. A proposição é que sejam compostos conselhos em todas esferas – nacional, estaduais, distrital e municipais.

    As Conferências de Saúde consistem em fóruns públicos que acontecem de 4 em 4 anos, por meio de discussões realizadas em etapas municipais, regionais, estaduais e nacional, com a participação de segmentos sociais representativos do SUS (prestadores, gestores, trabalhadores e usuários), para avaliar e propor diretrizes para a formulação das políticas de saúde.

     

    Pode ser convocada pelo Poder Executivo ou preferencialmente pelo conselho de saúde, quando 50% + 1 (maioria simples) dos integrantes do respectivo conselho conclama a conferência.

     

     

  • A Conferência de Saúde poderá ser convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde; Lei 8142/90 - Artigo 1 - Parágrafo 1.   "Esta" refere-se a própria Conferência. Se fosse referência ao Poder executivo, seria "este". Portanto, regra é a convocação pelo Poder Executivo. As 3 estão falsas! Além disso, essa parte do texto da lei esta dos padrões indicados. Este/esta/ mesmo/mesma [...] não retoma termos. O uso desses termos de referência não é o melhor caminho.

  • Jefferson, quem diria que a gramática traria prejuízos pra compreender a questão! Rsrs Acho que concordo contigo... mas fui buscar no Google mais referências e não consegui confirmar...
  • Essa questão é pra recurso 

    Correto letra B

  • Conferi agora no site da banca: a questão não foi anulado após os recursos!

    E eu não creio que esse erro tenha passado em branco pelos candidatos... estranho.

  • Todas são falsas. Uma questão que tbm cobrou seu conhecimento sobre português (gramática) rsrs. Não há questionamento para tal questão.

    O pronome demonstrativo "esta" está se referindo ao substantivo feminino " conferência" e NÃO ao substantivo masculino " poder executivo", portanto letra B

  • Da forma como o texto da lei é apresentado, subentende-se que o Pode Executivo convoca ordinariamente, e a Conferência de Saúde (representada pelo pronome demonstrativo "esta") e o Conselho de Saúde convocam extraordinariamente.

    Logo,

    Gabarito letra B = TODAS ESTÃO FALSAS.

  • TODAS ESTÃO ERRADAS... INCLUSIVE O MANOEL...

  • Gabarito letra B = TODAS ESTÃO FALSAS a banca deveria retificar a resposta ou  anular a questao

  • ´SERÁ CONVOCADA ORDINARIAMENTE PELO EXECUTIVO E QUANDO NECESSÁRIO ESTE(O EXECUTIVO) CONVOCARÁ DE FORMA EXTRAORDINÁRIA, OU SEJA, FORA DAS DATAS PREVISTAS. PORTANTO A LETRA  E ESTÁ CORRETA

  • A colega jaqueline está certa sim!

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

     

    isso é português! extraordinariamente pela própria conferência de saúde e conselho de saúde!!! esses são os casos extraordinários.

  • Pessoal, a conferência de saúde, conforme artigo 1, § 1, Lei 8142/90, pode ser convocada pelo Poder Executivo (de maneira ordinária ou extraordinariamente, já que não há ressalva legal).

     

    Em relação à convocação realizada pela própria Conferência de Saúde ou pelo Conselho de Saúde, tal procedimento se dará apenas extraordinariamente.

     

    É tão difícil entender isso, poxa????

     

     

     

  • § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. (Nada impede que o poder executivo convoque extraordinariamente.)

  • Eles copiaram e coloram de forma mal feita, não acrecearam nada porém o sentido ficou comprometido sim.

  • Na minha forma de pensar...

    Se eu posso convocar uma pessoa a qualquer momento que eu desejar (como é o caso do Poder Executivo), então não faz sentido eu dizer que posso convocar esssa mesma pessoa de forma extraordinária, pois não há nada de extraordinário em convocar aquilo que eu posso chamar a qualquer momento, já que extraordinário é característica do que é raro, singular etc.

    O cidadão, numa prova de concurso, vai lembrar do que leu no texto de lei e não tentar imaginar o que a banca imaginou na questão, correndo o risco de errar uma questão por ficar divagando sobre o que a banca achou ou deixou de achar. É claro que uma pessoa em sã consciência vai marcar aquilo que está escrito na lei.

  • Houve recurso? ou podemos seguir em frente e dizer que o  poder executivo pode convocar extraordinariamente??  pq vou fazer a prova dessa banca...então né.

  • Para os interessados a RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012 do Conselho Nacional de Saúde. Em sua Quinta Diretriz comenta sobre o assunto.

    XIX - estabelecer a periodicidade de convocação e organizar as Conferências de Saúde, propor sua convocação ordinária ou extraordinária e estruturar a comissão organizadora, submeter o respectivo regimento e programa ao Pleno do Conselho de Saúde correspondente, convocar a sociedade para a participação nas pré-conferências e conferências de saúde.

  • De acordo com a Lei 8142/90:

    Art. 1º[...]

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta (acredito que seja "este", pois caso se referisse a ConferÊncia o pronome demonstrativo correto seria "aquela", devido À distÂncia do sujeito) ou pelo Conselho de Saúde.

    Entendo que a Lei precisa de correções por nos induzir ao erro.

    Gabarito: "E".

    Espero ter ajudado.

    Bons Estudos a todos!!!

  • Caramba!

    Ainda bem que não fui a única a marcar letra B. hahaha

  • (F )Os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio definidos pelo respectivo Conselho e aprovados pelo Secretário ou Ministro da Saúde.

    (F )O Conselho de Saúde, tem caráter permanente, mas não deliberativo.

    ( V)A Conferência de Saúde poderá, extraordinariamente, ser convocada pelo Poder Executivo.

  • Eu entendi que Ordinariamente pelo poder Executivo e extraordinariamente pelo Conselho ou Conferência. Agora se a banca quis dizer que o Executivo pode convocar também extraordinariamente, ou simplesmente errou a questão não sei. (Acredito ser mais a primeira hipótese).

  • Ou seja:

    quem convoca ORDINARIAMENTE? o poder EXECUTIVO

    quem pode convocar EXTRAORDINARIAMENTE? TODOS (executivo, conselho e a própria conferencia)

  • Loucura!

    "Esta" Jamais poderá se referir a Poder executivo. Seria Este. (isso é o básico do português)

    Então, houve erro nesse gabarito que deveria ser B. Todas erradas.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 1°

    I - a Conferência de Saúde; e

    II - o Conselho de Saúde.

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    FONTE: LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • 8.142

    § 5° As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho.

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.

    O extraordinariamente só se refere a Conferência de Saúde, forçando poderíamos estender para o Conselho de Saúde. Não vejo, em hipótese nenhuma, como o extraordinariamente se refira ao Poder Executivo. Desse modo, as três alternativas estão incorretas.

  • Na Boa, um bom leitor de português facilmente diria que o termo "extraordinariamente" está se referindo ao Conselho de saúde ou à conferência. Portanto,o gabarito seria letra B.

    Concordo com a Jaqueline. Acho que a questão deveria ser anulada.


ID
2014762
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Região de Saúde é o espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde. As Regiões de Saúde serão instituídas pelo Estado, em articulação com os Municípios. Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, as seguintes ações e serviços, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Dec. 7.508

    Art. 5o  Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:

    I - atenção primária;

    II - urgência e emergência;

    III - atenção psicossocial;

    IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e

    V - vigilância em saúde. 

  • Letra A- Alta complexidade.

  • Art. 5o  Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:

    I - atenção primária (ALTERNATIVA E) 

    II - urgência e emergência (Foi substituída por ALTA COMPLEXIDADE na ALTERNATIVA A) ✘ 

    III - atenção psicossocial (ALTERNATIVA C) 

    IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar (ALTERNATIVA D) 

    V - vigilância em saúde (ALTERNATIVA B) 

    GABARITO LETRA A

  • ...Alta complexidade NÃO faz parte dos requisitos mínimos. Então é A.

    ...De acordo com o Art. 5º, os requisitos mínimos são:

    -> I - atenção primária;

    -> II - urgência e emergência;

    -> III - atenção psicossocial;

    -> IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e

    -> V - vigilância em saúde.

  • ATENÇÃO PRIMÁRIA,

    URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

    ATENÇÃO PSICOSSOCIAL,

    ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA E HOSPITALAR, E

    VIGILÂNCIA EM SAÚDE.

  • GABARITO: LETRA A

    Seção I

    Das Regiões de Saúde

    Art. 5º Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:

    I - atenção primária;

    II - urgência e emergência;

    III - atenção psicossocial;

    IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e

    V - vigilância em saúde.

    Parágrafo único. A instituição das Regiões de Saúde observará cronograma pactuado nas Comissões Intergestores.

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • A REGIÃO DE SAÚDE DEVE CONTER AÇÕES

    **** ATENÇÃO PRIMÁRIA

    ****URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

    ****ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

    ****ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA E HOSPITALAR

    *** VIGILÂNCIA EM SAÚDE

    PROF Rômulo passos :)

  • GABARITO: LETRA A

    Seção I Das Regiões de Saúde 

    Art. 5º Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:

    I - atenção primária;

    II - urgência e emergência;

    III - atenção psicossocial;

    IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar;

    V - vigilância em saúde.

    Parágrafo único. A instituição das Regiões de Saúde observará cronograma pactuado nas Comissões Intergestores.  

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • No Art. 5° Para ser instituída , a região de saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:

    I - Atenção Primária;

    II - Urgência e emergência:

    III- Atenção psicossocial

    IV-Atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e

    V - Vigilância em saúde.

    Portanto não contempla a letra "A" que é o gabarito da questão.

  • EXCETO: ALTA COMPLEXIDADE

  • nao entendo, alta complexidade seria servico hospitalar. entao caberia recurso. alguém concorda?
  • Seu pedido se concretizou!

  • Gabarito: A

    Região de Saúde é o espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde. As Regiões de Saúde serão instituídas pelo Estado, em articulação com os Municípios. Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, as seguintes ações e serviços, EXCETO:

    --> Alta complexidade.

    Dec. 7.508/2011. Art. 5º Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:

    I - atenção primária;

    II - urgência e emergência;

    III - atenção psicossocial;

    IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e

    V - vigilância em saúde.

    Parágrafo único. A instituição das Regiões de Saúde observará cronograma pactuado nas Comissões Intergestores.

    Deus é bom!


ID
2014765
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/1990) expressa os objetivos e ações no campo de atuação do Sistema Único de Saúde-SUS. Assinale a alternativa que contém um objetivo e ações que não é contemplado nessa lei.

Alternativas
Comentários
  • Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS:

    I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; (Gabarito A)

    II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei;

    III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.

     

    Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

    I - a execução de ações:

    a) de vigilância sanitária;

    b) de vigilância epidemiológica;

    c) de saúde do trabalhador; e

    d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;

    II - a participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico;

    III - a ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde;

    IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar; (Gabarito E)

    V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho;

    VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção; (Gabarito C)

    VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde;

    VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano;

    IX - a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; (Gabarito B)

    X - o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico;

    XI - a formulação e execução da política de sangue e seus derivados.

  • Gabarito D

     

    L8080/90.

    Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS:

    I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; (letra A)

    II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei; (letra D)

     

    Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

    IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar; (letra E)

    VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção; (letra C)

    IX - a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; (letra B)

  • GABARITO: LETRA D

    ART. 5º SÃO OBJETIVOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS:

    I - A IDENTIFICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS FATORES CONDICIONANTES E DETERMINANTES DA SAÚDE; (LETRA A)

     

    ART. 6º ESTÃO INCLUÍDAS AINDA NO CAMPO DE ATUAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS):

    IV - A VIGILÂNCIA NUTRICIONAL E A ORIENTAÇÃO ALIMENTAR; (LETRA E)

    VI - A FORMULAÇÃO DA POLÍTICA DE MEDICAMENTOS, EQUIPAMENTOS, IMUNOBIOLÓGICOS E OUTROS INSUMOS DE INTERESSE PARA A SAÚDE E A PARTICIPAÇÃO NA SUA PRODUÇÃO; (LETRA C)

    IX - A PARTICIPAÇÃO NO CONTROLE E NA FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO, TRANSPORTE, GUARDA E UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS PSICOATIVOS, TÓXICOS E RADIOATIVOS; (LETRA B)

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.


ID
2457757
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • O critério para classificação das contas no ativo é a ordem decrescente do grau de liquidez (possibilidade de os componentes se transformarem ou realizarem em dinheiro. A Conta Caixa é a que possui maior grau de liquidez). Para as contado passivo, o critério é a ordem decrescente do grau de exigibilidade (quanto menor for o prazo para o pagamento da obrigação, maior será o grau de exigibilidade da conta).

  • ativos e passivos são decrescentes!


ID
2457760
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o MCASP 6ª edição, analise as afirmativas abaixo dando valor de F para falso ou V para verdadeiro, em seguida, assinale a alternativa correta.

( ) as demonstrações contábeis apresentam informações extraídas dos registros e dos documentos que integram o sistema contábil da entidade.

( ) as demonstrações contábeis devem ser divulgadas com a apresentação dos valores correspondentes ao período anterior.

( ) as demonstrações contábeis devem ser divulgadas com a apresentação dos valores correspondentes ao período anterior.

( ) nas demonstrações contábeis, as contas semelhantes podem ser agrupadas; os pequenos saldos podem ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 10% (dez por cento) do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedadas a compensação de saldos e a utilização de designações genéricas.

Alternativas
Comentários
  • Na questão há 2 assertivas IGUAIS, assim e por dedução ou serão (V) ou (F), ambas. As alternativas possíveis são: (A) ou (E). Analisando as demais assertivas, chega-se ao gabarito Letra (A).

    Bons estudos.

  • Essa banca faz cada lambança inacreditável.


ID
2457763
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas. O Balanço ___________ evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios ______________ , conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

     

     

    Art. 101. Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, segundo os Anexos números 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos números 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17.

    Art. 102. O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

    Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

  • As bancas gostam de trocar:

    Ingressos = recebimentos;

    Dispêndios = pagamentos.

    A Lei 4.320/64 trás a nomenclatura de recebimentos e pagamentos, mas é a mesma coisa.


ID
2457766
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Informações sobre o fluxo de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das DC’s uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as necessidades da entidade de utilização desses fluxos de caixa.

    B) Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento. Por exemplo, recebimento de vendas, compra de mercadorias, pagamento a fornecedores, pagamento a empregados, recebimento pela prestação de serviços.

    C) Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Portanto, fluxos de investimentos estão relacionados à compra e venda de ativos não circulantes e investimentos que não sejam equivalentes de caixa.

    D) Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. É composto pelo dinheiro dos sócios (aumento de capital) e de terceiros (empréstimos).

    E) Gabarito. "A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos fluxos: das operações; dos investimentos; e dos financiamentos."

  •     Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: 

           I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: 

           a) das operações; 

           b) dos financiamentos; e 

           c) dos investimentos; 


ID
2457769
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Leia as afirmativas e, em seguida assinale a alternativa correta.

I. A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.

II. A base de cálculo da COFINS é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica.

III. Fica reduzida a 0 (zero) a alíquota da COFINS incidente sobre a receita de venda de livros técnicos e científicos, na forma estabelecida em ato conjunto do Ministério da Educação e da Secretaria da Receita Federal.

Com base nas informações acima, está correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • DISCORDO a base de calculo é o total.. e se for operaçoes monofasicas ???

  • Também errei, marcaria I e III.


ID
2457772
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP (art. 30 da Lei 10.833/2003). Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

( ) a retenção de que trata o art. 30 não será exigida na hipótese de pagamentos efetuados a cooperativas, relativamente à CSLL, a empresas estrangeiras de transporte de valores e a pessoas jurídicas optantes peio SIMPLES.

( ) fica dispensada a retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), inclusive na hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF eletrônico efetuado por meio do Siafi.

( ) o valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, de que trata a Lei, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um porcento), 3% (três porcento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • letra D

    ( ) fica dispensada a retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais),EXCETO na hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF eletrônico efetuado por meio do Siafi.


ID
2457775
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A COFINS não incidirá sobre as receitas decorrentes das operações de:

I. Exportação de mercadorias para o exterior.

II. Prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento não represente ingresso de divisas.

III. Vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação.

De acordo com as informações acima, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2457778
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • gab: B

  • Lei 8.212 art. 3

  • GABARITO LETRA B

    LEI 8.112

    Art. 3º A Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego INvoluntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente

  • GABARITO: LETRA B

    TÍTULO III

    DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

    Art. 3º A Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente.

    FONTE: LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991.

  • Questão versa sobre os objetivos da Previdência Social, à luz da Lei 8.212/91, que dispõe sobre a organização e custeio da Seguridade Social. A escorreita resolução demanda o acionamento do art. 3º, da Lei 8.212/91, litteris: “Art. 3º A Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente”. Diante do dispositivo legal sobredito, a única opção que contempla corretamente os objetivos securitários legais da Previdência Social, é aquela mencionada na alternativa “b”, todas as demais divergem do estabelecido em lei. Frederico Amado (2015, p. 65), assim leciona acerca da Previdência Social: “No Brasil, um dos grandes traços que diferenciam a previdência social da assistência social e da saúde pública é o seu caráter contributivo, pois apenas terão cobertura previdenciária às pessoas que vertam contribuições ao regime que se filiaram, de maneira efetiva ou nas hipóteses presumidas por lei, sendo pressuposto para a concessão de benefícios e serviços aos segurados e seus dependentes”.

    GABARITO: B.

    Referência: AMADO, Frederico. Direito Previdenciário - Col. Sinopses Para Concursos. 5ª ed. Salvador: JusPODIVM, 2015, p. 65.  

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência social, mormente o previsto na Lei 8.212/1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio.


    A redação do art. 3º da Lei 8.212/1991, prevê que a Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente.


    A) A alternativa está equivocada ao mencionar: dispensáveis de manutenção.


    B) A alternativa está correta, vez que compatível com a redação do art. 3º da Lei 8.212/1991.


    C) A alternativa está equivocada ao mencionar: dispensáveis de manutenção e por motivo de capacidade.


    D) A alternativa está equivocada ao mencionar: desemprego voluntário.


    E) A alternativa está equivocada ao mencionar: dispensáveis de manutenção e por motivo de capacidade, desemprego voluntário.


    Gabarito do Professor: B

  • Lembrando que o RGPS não abrange o custeio de auxílio desemprego, no caso de desemprego involuntário. Quem paga o referido auxílio é o Ministério do Trabalho e do Emprego.

    Erros, me avisem.

    Abraços!

  • Esse é o artigo 3º, da lei 8.212/91

    Art. 3º A Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente.

    Esse também é o artigo 1º, da Lei 8.213/91

    Art. 1º A Previdência Social, mediante contribuição, tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, tempo de serviço, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente.

    Fiquem ligados que os examinadores costumam com uma certa frequência trocar o termo "desemprego involuntário" por "desemprego voluntário". Não é a primeira questão que eu vejo com essa pegadinha.

    Gabarito: B

  • O quer dizer "indispensáveis de manutenção"???


ID
2457781
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que demonstra corretamente a tabela para o cálculo da contribuição a ser paga ao INSS:

Alternativas
Comentários
  • Questão desatualizada

  • CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA - CPRB. COOPERATIVAS DE TRABALHO - RECOLHIMENTO DE INSS PELA CONTRATANTE. GUIA TRIBUTÁRIO - INSS 

    ...

    SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA INSS

    até 1.751,81 8%

    de 1.751,82 até 2.919,72 9%

    de 2.919,73 até 5.839,45 11%

  • Não precisa saber dos valores dos Salários de Contribuição para resolver a questão. Basta saber que, para o cálculo da contribuição previdenciária, só existem as seguintes alíquotas: 8%, 9% e 11%.

    Gabarito: C

  • TABELA DE CONTRIBUIÇÃO INSS DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO

    SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)ALÍQUOTA INSS

    até 1.830,29 - 8%

    de 1.830,30 até 3.050,52 - 9%

    de 3.050,53 até 6.101,06 - 11 %


ID
2457784
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Constituem outras receitas da Seguridade Social:

I. As multas, a atualização monetária e os juros moratórios.

II. A remuneração recebida por serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros.

III. As receitas provenientes de prestação de outros serviços e de fornecimento ou arrendamento de bens.

IV. As demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras.

V. As doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais.

VI. 40% do resultado dos leilões dos bens apreendidos pelo Departamento da Receita Federal.

Estão corretas as afirmativas: 

Alternativas
Comentários
  • Fundamento: art. 27 da Lei 8.212/91

    Constituem outras receitas da Seguridade Social:

    I - As multas, a atualização monetária e os juros moratórios;

    II - A remuneração recebida por serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros;

    III - As receitas provenientes de prestação de outros serviços e de fornecimento ou arrendamento de bens;

    IV - As demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras;

    V - As doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais;

    VI - 50% (cinquenta por cento) dos valores obtidos e aplicados na forma do parágrafo único do art. 243 da Constituição Federal;

    VII - 40% (quarenta por cento) do resultado dos leilões dos bens apreendidos pelo Departamento da Receita Federal;

    VIII - Outras receitas previstas em legislação específica.

    Bons estudos sempre ^^


ID
2457787
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Quando negativa, a base de cálculo da CSLL poderá ser compensada até o limite de:

Alternativas
Comentários
  • Segundo os artigos  e  da Lei /95, 


ID
2457790
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

As pessoas jurídicas que optarem pela apuração e pagamento do IRPJ com base no lucro presumido ou que pagarem o IRPJ com base no lucro arbitrado determinarão a base de cálculo da CSLL__________ , conforme esses regimes de incidência (www.receita. fazenda.gov.br).

Alternativas
Comentários
  • A regra geral é apuração trimestral. Apenas no lucro real é que há possibilidade de apuração anual.

    Resposta: B

  • Letra B - Trimestralmente


ID
2457793
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    O Princípio da COMPETÊNCIA que pressupõe a simultaneidade da confrotação de receitas e despesas correlatas.

  • O Princípio do Conservadorismo Contábil (ou Prudência) determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    FONTE: portal de contabilidade.com.br

  • O Princípio do Conservadorismo Contábil (ou Prudência) determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    FONTE:


ID
2457796
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Sra. Maria José comprou uma casa de campo para lazer no valor de R$800.000,00. O pagamento foi feito à vista com dinheiro da empresa. João é o contador da empresa, ao questioná-la sobre o dinheiro da empresa para a compra pessoal, a Sra. Maria José respondeu que, o dinheiro dela e da empresa eram o mesmo, por isso, tinha o direito de comprar o que quiser. O princípio contábil ferido pela Sra. Maria José foi o da:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.


    Princípio da Entidade:


    O patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários.


    O patrimônio pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira.

  • Bom dia.
    Trata-se de uma questão de Contabilidade Geral, tendo em vista não ter sido mencionado o ente público.
    Obrigado pela contribuição.
    Bons estudos.



ID
2457799
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação à NBC TA que versa sobre a Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, analise as afirmativas abaixo e responda a alternativa correta:

Ao determinar respostas globais para enfrentaros riscos avaliados de distorção relevante nas demonstrações contábeis, o auditor deve:

I. alocar e supervisionar o pessoal, levando em conta o conhecimento, a aptidão e a capacidade dos indivíduos que assumirão responsabilidades significativas pelo trabalho, e avaliar os riscos de distorção relevante decorrente de fraude.

II. avaliar se a seleção e a aplicação de políticas contábeis pela entidade, em especial as relacionadas com medições subjetivas e transações complexas, podem ser indicadores de informação financeira fraudulenta decorrente de tentativa da administração de manipular os resultados.

III. incorporar elemento de imprevisibilidade na seleção da natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria.

Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • A36. É importante incorporar um elemento de imprevisibilidade na seleção da natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria a serem executados, já que indivíduos na entidade que estão familiarizados com os procedimentos de auditoria normalmente executados nos trabalhos podem ser mais capazes de esconder informações contábeis fraudulentas.

  • Esse item está alinhado à NBC TA 240(R1):

    29.    Ao determinar respostas globais para enfrentar os riscos avaliados de distorção relevante nas demonstrações contábeis, o auditor deve:

    (a)  alocar e supervisionar o pessoal, levando em conta o conhecimento, a aptidão e a capacidade dos indivíduos que assumirão responsabilidades significativas pelo trabalho, e avaliar os riscos de distorção relevante decorrente de fraude (ver itens A34 e A35);

    A34. O auditor pode responder a riscos identificados de distorção relevante decorrente de fraude, por exemplo, designando indivíduos adicionais com habilidade e conhecimento especializado, tais como peritos forenses e de tecnologia da informação (TI), ou designando indivíduos mais experientes para o trabalho.

    A35. A extensão da supervisão reflete a avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante decorrente de fraude e da capacidade dos membros da equipe que executa o trabalho.

    (b)  avaliar se a seleção e a aplicação de políticas contábeis pela entidade, em especial as relacionadas com medições subjetivas e transações complexas, podem ser indicadores de informação financeira fraudulenta decorrente de tentativa da administração de manipular os resultados; e

    (c)  incorporar elemento de imprevisibilidade na seleção da natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria (ver item A36).

    A36. É importante incorporar um elemento de imprevisibilidade na seleção da natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria a serem executados, já que indivíduos na entidade que estão familiarizados com os procedimentos de auditoria normalmente executados nos trabalhos podem ser mais capazes de esconder informações contábeis fraudulentas. Isso pode ser conseguido, por exemplo:

    ·     Executando procedimentos substantivos em saldos contábeis selecionados e afirmações não testadas de outra forma em função da sua materialidade ou risco.

    ·     Mudar a época em que seriam esperados os procedimentos de auditoria.

    ·     Usar diferentes métodos de amostragem.

    ·     Executar procedimentos de auditoria em locais diferentes ou sem anúncio prévio.



ID
2457802
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com base na NBC TG que versa sobre estoques, analise as afirmativas abaixo e responda a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • NBC TSP 04 - Letra E

    Os materiais e outros bens de consumo mantidos para uso na produção de estoques não devem ser reduzidos abaixo do custo se for previsível que os produtos acabados em que eles devem ser incorporados sejam vendidos, trocados ou distribuídos pelo custo ou acima do custo. Porém, quando a diminuição no preço dos produtos acabados indicar que o custo de elaboração desses produtos exceda seu valor realizável líquido, os materiais devem ser reduzidos ao valor realizável líquido. Em tais circunstâncias, o custo de reposição dos materiais pode ser a melhor mensuração disponível do seu valor realizável líquido.

    Basta pensar que gastamos para produzir tal produto, porém, na venda do produto, eu o vendo por um preço maior que seu custo. Não faz sentido ter que reduzir esse valor. Mas caso eu venda ou saiba que vou vender por um preço abaixo do custo, eu devo ajustar o valor do meu produto para refletir a realidade.

  • Não tive essa resposta tão elaborada como a sua Gabriel, mas quando li "serão reduzidos abaixo do custo" Fui com convicção rs. Mas agradeço pela explanação!

  • CPC 16

    32. Os materiais e os outros bens de consumo mantidos para uso na produção de estoques ou na prestação de serviços não serão reduzidos abaixo do custo se for previsível que os produtos acabados em que eles devem ser incorporados ou os serviços em que serão utilizados sejam vendidos pelo custo ou acima do custo


ID
2457811
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Despesa Pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à sociedade. Com base na Despesa Pública, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • situação líquida orçamentária ?


  • Boa tarde
    Questao que pode ser tanto de AFO quanto de Contabilidade Pública
    Obrigado pela colaboração.
    Bons estudo
  • Quanto ao impacto na situação líquida patrimonial

    Despesas Efetivas: aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo. 

    Despesas Não Efetivas: aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil permutativo. 

    O MCASP destaca que, em geral, a despesa orçamentária efetiva é despesa corrente. Entretanto, pode haver despesa corrente não efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamentos, que representam fatos permutativos.

    A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva. 

    Acredito que tenha um erro no enunciado. Apenas o item "a" seria o equivocado, pois claramente não se trata essa classificação quanto ao impacto na situação liquida orçamentária, mas patrimonial.

  • a) a despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação patrimonial líquida em: Despesa Orçamentária Efetiva e Despesa Orçamentária Não Efetiva.

    b) despesa orçamentária é toda transação que depende de autorização legislativa, na forma de consignação de dotação orçamentária, para ser efetivada.

    As letras C, D e E estão corretas.

  • Essa questão foi feita por algum estagiário do IBFC ???


ID
2457814
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

A classificação institucional reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos:

Alternativas
Comentários
  • D) Segund o MTO (2019): 4.3 CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL A classificação institucional [tabela no item 8.2.1.], na União, reflete as estruturas organizacional e administrativa e compreende dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. As dotações orçamentárias, especificadas por categoria de programação em seu menor nível, são consignadas às UOs, que são as responsáveis pela realização das ações. Órgão orçamentário é o agrupamento de UOs. O código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos, sendo os dois primeiros reservados à identificação do órgão orçamentário e os demais à UO. Um órgão orçamentário ou uma UO não correspondem necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com os órgãos Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, Encargos Financeiros da União, Operações Oficiais de Crédito, Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal e Reserva de Contingência.

  • Letra D.

    classificação institucional reflete a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários, e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. 

    Exemplos:

    ÓRGÃO ORÇAMENTÁRIO: Secretaria Municipal de Educação 

    UNIDADE ORÇAMENTARIA: 16.10 – Gabinete do Secretário 16.22 – Diretoria Regional de Educação – Butantã

  • Gabarito: "D"

    ESTRUTURA COMPLETA DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA (com exemplos)

    Qualitativa

    CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL:

    -Órgão: Ministério dos Transportes

    -Unidade orçamentária: DNIT

    CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

    -Função:Transporte

    -Subfunção: Transporte Rodoviário

    CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA

    -Programa: Transporte Terrestre

    -Ação: Construção de Trecho Rodoviário

    -Subtítulo: Rio Grande do Sul

    Quantitativa

    -IDOC: Outros Recursos

    -IDUSO: Recursos não destinados à contrapartida

    -Fonte de recursos: Recursos do Tesouro- exercício corrente(1) Recursos Ordinários (00)

    -Natureza da despesa: Categoria econômica : despesas de capital (4); Grupo de Natureza: Investimentos (4); Modalidade de aplicação: Aplicação direta (90).

    -Identificador de recurso primário: Primária discricionária

    Fonte: Aprendi nas aulas do professor Roberto Chapiro.


ID
2457817
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada.

A classificação funcional é representada por cinco dígitos, com base nesta classificação, analise as afirmativas abaixo, colocando V para Verdadeiro e F para falso na sequência e assinale a alternativa correta:

( ) a função é representada pelos três primeiros dígitos da classificação funcional e pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público.

( ) a subfunção, indicada pelos dois últimos dígitos da classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções.

( ) deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação governamental

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

     

    1) A função [tabela no item 8.2.2.] pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Há situações em que o órgão pode ter mais de uma função típica, considerando-se que suas competências institucionais podem envolver mais de uma área de despesa. Nesses casos, deve ser selecionada, entre as competências institucionais, aquela que está mais relacionada com a ação. (2 digitos)

     

    2) A subfunção [tabela no item 8.2.2.] representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação overnamental. De acordo com a Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade. (3 digitos)

     

     A classificação funcional é formada por funções e subfunções [tabela no item 8.2.2.] e busca responder basicamente à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?”. Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam. A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. A classificação funcional é representada por cinco dígitos, sendo os dois primeiros relativos às funções e os três últimos às subfunções. Na base de dados do SIOP, existem dois campos correspondentes à classificação funcional

  • A questão trocou a quantidade de dígitos.

    GAB. letra C


    A classificação funcional é representada por cinco dígitos.

    Os dois primeiros referem-se à função, enquanto que os três últimos dígitos representam a subfunção, que podem ser traduzidos como agregadores das diversas áreas de atuação do setor público, nas esferas legislativa, executiva e judiciária.


    Função: maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função se relaciona com a missão institucional do órgão, por exemplo, educação, saúde, cultura, transporte, direitos da cidadania etc.

    EX: No orçamento da USP existem duas funções: 12 – Educação e 10 – Saúde.


    Subfunção: representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área de atuação governamental.



  • GABARITO: C

    "A classificação funcional está representada em cinco dígitos. Os dois primeiros dizem

    respeito à função, que pode ser traduzida como o maior nível de agregação dos diversos

    espaços de atuação do setor público. A função guarda relação com a missão institucional do

    órgão ou instituição. Já os três dígitos seguintes, referem-se à subfunção. Esta pode ser

    entendida como uma partição da função, não se restringindo à área de atuação do órgão ou

    instituição, ficando associada à própria característica da ação, isto é, ao seu espaço de

    contribuição".

    FONTE: https://www.passeidireto.com/arquivo/45348954/gestao-do-orcamento-publico/13

  • 1 2 - Função 3 4 5 Subfunção.


ID
2457820
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

“A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício” (MCASP - 6a edição). Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    "A Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.

    A elaboração da DVP tem por base as contas contábeis do modelo de Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), utilizando-se as classes  (variações patrimoniais diminutivas – VPD) e (variações patrimoniais aumentativas – VPA). Caso haja contas intraorçamentárias, estas devem ser excluídas para fins de consolidação das demonstrações contábeis no âmbito de cada ente. Entretanto, se as demonstrações contábeis se referirem apenas às contas de um órgão, uma entidade ou uma empresa pública, então não há exclusão das contas intraorçamentárias.

    O resultado patrimonial do período é apurado na DVP pelo confronto entre as variações patrimoniais quantitativas aumentativas e diminutivas (D).  O valor apurado passa a compor o saldo patrimonial do Balanço Patrimonial (BP) do exercício.

    A DVP poderá ser elaborada de acordo com um dos dois modelos apresentados neste Capítulo:

    - Modelo Sintético (A): este modelo facilita a visualização dos grandes grupos de variações patrimoniais que compõem o resultado patrimonial. Esse modelo especifica apenas os grupos (2o nível de detalhamento do PCASP), acompanhado de quadros anexos que detalham sua composição.

    - Modelo Analítico (B): este modelo detalha os subgrupos (3o nível de detalhamento do PCASP) das variações patrimoniais em um único quadro. Esse modelo auxilia o recebimento das contas anuais por meio do Siconfi para fins de consolidação.

    Este Demonstrativo tem função semelhante à Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) do setor privado. (E) Contudo, é importante ressaltar que a DRE apura o resultado em termos de lucro ou prejuízo líquido, como um dos principais indicadores de desempenho da entidade. Já no setor público, o resultado patrimonial não é um indicador de desempenho, mas um medidor do quanto o serviço público ofertado promoveu alterações quantitativas dos elementos patrimoniais.

    A DVP permite a análise de como as políticas adotadas provocaram alterações no patrimônio público (C), considerando-se a finalidade de atender às demandas da sociedade."

     

    (MCASP 7a edição)


ID
2457823
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O empenho será formalizado mediante a emissão de um documento denominado “Nota de Empenho”, do qual deve constar: ________________, , __________________ , bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária.

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Lei 4.320/64

     

    Art. 62. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria.

  • Correção: Artigo 61, lei 4.320/64.


    Abraço.

  • Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria.

    lei 4.320

  • Para que a questão e análise seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre o empenho. N caso em apreço, devemos marcar a alternativa que contém os elementos que completam corretamente as lacunas do enunciado em relação à nota de empenho.

    De acordo com a Lei 4.320, no artigo 60, é vedada a realização de despesa sem prévio empenho. O parágrafo §1º desde artigo dispõe que em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.

    Veja que o que pode ser dispensada é nota de empenho (NE), jamais o empenho.

    O que é a NE, talvez se pergunte.

    A NE é a materialização do empenho, trata-se de um documento extraído de cada empenho e utilizado para registrar as operações envolvendo despesas orçamentárias realizadas pela Administração pública, tais como: comprometimento de despesa, seu reforço ou anulação, nome do credor, especificação e valor da despesa, deduções desse valor no saldo da dotação própria (MENDES, 2016).

    Com base nas informações acima, concluímos que a alternativa "B" é a correta.

    • O empenho será formalizado mediante a emissão de um documento denominado “Nota de Empenho”, do qual deve constar: nome do credor, a especificação do credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária.

    GABARITO: B

    Fontes:

    LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

    MENDES, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária. 6. ed. São Paulo: Método, 2016.


ID
2457826
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Existem tipos de orçamentos públicos, um deles é o orçamento - programa. O orçamento Federal está organizado em programas, a partir dos quais são relacionadas às ações sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos valores e metas e as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação. A cada projeto ou atividade só poderá estar associado um produto, que, quantificado por sua unidade de medida, dará origem à meta (MCASP - 6a edição). Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

     

    Os objetivos estratégicos estão no PPA. "Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

    Também é só observar que o prazo dos demais instrumentos, LDO e LOA, estão errados.

     

  • Estratégico --> Médio Prazo --> PPA; porque não há longo prazo em relação a leis orçamentárias.....pelo menos é o que a maioria das bancas aceita/aceitam.

  • PPA - 4 anos - Estratégico

    LDO - 1 ano - Tático

    LOA - 1 ano - Operacional

  • Letra A

    LDO = compreende as metas e prioridades, nível tático, vigência de mais ou menos 1 ano e meio, curto prazo.

    PPA = Diretrizes + Objetivos + Metas, vigência de 04 anos, nível estratégico, médio prazo.

    LOA = Contém o orçamento fiscal, da seguridade social e de investimento, curto prazo, nível operacional, vigência de 01 ano.

    Fonte: Anderson Ferreira, Gran Cursos. Erros? Mandem msg : )


ID
2457829
Banca
IBFC
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O registro dos fatos que afetam o patrimônio público segundo o regime de competência se deve_________ _______________________________ que registram as transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, devendo ser reconhecidas nos períodos a que se referem, segundo seu fato gerador, sejam elas dependentes ou independentes da execução orçamentária.

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas.

Alternativas
Comentários
  • 2.4. VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS E DIMINUTIVAS

    2.4.1.Definição de Variações Patrimoniais Aumentativas e Diminutivas As variações patrimoniais aumentativas e diminutivas são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público e que afetam o resultado. Essas variações patrimoniais podem ser definidas como: a. Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA): corresponde a aumentos na situação patrimonial líquida da entidade não oriundos de contribuições dos proprietários; b. Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD): corresponde a diminuições na situação patrimonial líquida da entidade não oriundas de distribuições aos proprietários. 

  • Boa tarde.
    Questão poderia ser classificada como AFO, mas pelo fato de mencionar especificamente Variações Patrimoniais, melhor classificá-la como Contabilidade Pública.
    Obrigado pela colaboração.
    Bons estudos.