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GABARITO: LETRA A
→ A) A lei regulamenta os casos gerais; a portaria, os particulares. → vírgula marcando a elipse (omissão) do verbo "regulamenta" → a portaria, (REGULAMENTA) os particulares.
→ B) O Tribunal de Contas apontou estas irregularidades: falta de assinatura e de identificação no documento. → temos os dois pontos marcando um aposto enumerativo, enumerando quais são as irregularidades.
→ C) Os prefeitos decidiram acatar a decisão. Em seguida, os governadores fizeram o mesmo. → vírgula separando um adjunto adverbial deslocado.
→ D) O Presidente compareceu à reunião, pois identificou o interesse de seu governo pelo assunto. → vírgula marcado uma oração coordenativa explicativa, não há nenhuma elipse.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto pelo contexto.
Fonte: soportugues.com.br
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o termo correto seria zeugma
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Gabarito A
Usa-se vírgula:
· Para indicar a supressão de um verbo. Ex.: Eu cuido das crianças; tu, das malas.
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USA-SE VÍRGULA
· Nas enumerações. Ex.: Era uma pessoa bonita, inteligente e simpática.
· Para separar orações ligadas por conjunções coordenativas. Ex.: A prova foi fácil, mas ninguém gabaritou.
· Antes da conjunção E somente quando os sujeitos das duas orações forem diferentes. Ex.: Chegamos cedo, e todos ficaram surpresos.
· Para separar orações subordinadas adverbiais e adjuntos adverbiais deslocadas. Ex.: Aberta a sessão, o secretário abriu a ata. Obs.: Após advérbio até 3 palavra é facultativo.
· Para isolar aposto. Ex.: Janjão, o zagueiro, está muito fora de forma.
· Para separar ou isolar vocativo. Ex.: Janjão, vá falar com sua avó.
· Para separar quaisquer outros elementos intercalados. Ex.: Veja-se, por exemplo, o que dizem os jornais de hoje.
· Para separar orações adjetivas explicativas. Ex.: O Fusca, que foi considerado carro do ano, possui várias soluções mecânicas econômicas.
· Para indicar a supressão de um verbo. Ex.: Eu cuido das crianças; tu, das malas.
· Para separar, nas datas, o nome do lugar. Ex.: Porto Alegre, 31 de outubro de 2009.
NÃO USA-SE VÍRGULAS
· Entre verbo e sujeito. Ex.: O diretor da Faculdade de Educação foi a Brasília.
· Entre o verbo e seus complementos. Ex.: Aos amigos dedicados oferecemos esta prova de afeto e gratidão
· Antes de oração subordinada substantiva. Ex.: Lembrei-me de que teria de ir a uma reunião do clube.
· Antes de complemento nominal. Ex.: Ensinei-lhes o respeito aos valores culturais.
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GABARITO: A
É que na verdade, o nome correto seria zeugma, uma vez que o zeugma consiste na omissão de um termo já citado anteriormente em uma frase, feita por vírgula. Por outro lado, a elipse é a omissão de um termo que não foi enunciado anteriormente na oração. São duas figuras de linguagem diferentes, portanto.
"Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.
Bons estudos!
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Na verdade todos estão equivocados, até mesmo o Arthur.
Assunto muito recorrente nas provas e é muito fácil de distinguir.
Zeugma é uma coisa, Elipse é outra, a banca não se confundiu como muitos estão achando, ela pediu a única que aparece ELIPSE e não ZEUGMA.
A) A lei regulamenta os casos gerais; a portaria, E os particulares.
Aqui o "E" foi suprimido, TERMO QUE NÃO APARECEU ANTERIORMENTE, por isso temos ELIPSE e não ZEUGMA.
B) O Tribunal de Contas apontou estas irregularidades: falta de assinatura e (FALTA) de identificação no documento. (ZEUGMA)
C) Os prefeitos decidiram acatar a decisão. Em seguida, os governadores fizeram o mesmo. (ZEUGMA)
D) O Presidente compareceu à reunião, pois (O PRESIDENTE) identificou o interesse de seu governo pelo assunto. (ZEUGMA)
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A) A LEI REGULAMENTA OS CASOS GERAIS;[REGULAMENTA] A PORTARIA, [E] OS PARTICULARES.
REGULAMENTA: ZEUGMA - VISTO QUE A PALAVRA APARECE ANTERIORMENTE.
E: ELIPSE - VISTO QUE O TERMO OMITIDO NÃO APARECE ANTERIORMENTE, E NÃO PREJUDICA O ENTENDIMENTO DO ENUNCIADO.
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Zeugma é uma espécie de elipse. Portanto a questão está correta.
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Difícil
quem falou certo foi o '' bRNrj ''
o resto da galera ta errado .. querendo justificar uma coisa q n existe
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3.4 Coesão e coerência
A elipse consiste na omissão de um termo recuperável pelo contexto. Exemplo: O decreto regulamenta os casos gerais; a portaria, os particulares. (Na segunda oração, houve a omissão do verbo “regulamenta”).
Pagina 19 no manual!
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A) A lei regulamenta os casos gerais; a portaria, [REGULAMENTA] os particulares.
REGULAMENTA é um zeugma, que é um tipo de elipse.
B) O tribunal de contas apontou estas irregularidades: falta de assinatura e de identificação no documento.
O sinal de pontuação : é usado para indicar: citação, enumeração, explicação, conclusão, síntese, esclarecimento, consequência, caracteriza diálogos, acompanha aposto resumitivo.
C) Os prefeitos decidiram acatar a decisão. Em seguida, os governadores fizeram o mesmo.
Há duas orações, onde uma depende da outra para ter sentido. os governadores fizeram o que?
A resposta está na primeira oração: acataram a decisão.
D) O Presidente compareceu à reunião, pois ELE identificou o interesse de seu governo pelo assunto.
Aqui temos um sujeito determinado implícito.
Pergunta: quem identificou?
Resposta: ELE.
Ele quem?
O prefeito.
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Gusmão Lima, vc é aluno que o Zambeli vive falando na aula dele?
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O zeugma é apresentado, em algumas gramáticas, como um tipo especial de elipse, uma vez que também se caracteriza pela omissão de um termo na oração; porém, no zeugma, ocorre a omissão de um termo anteriormente expresso. Observe: Compramos café e leite; Marcos, torradas e queijo.
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Isso da letra A tá mais pra zeugma do que elipse.
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A= depende da banca, pois tem banca que consideraria a A como zeugma, e não como elipse, pois ela versa sobre algo oculto subentendido, e não como a figura do zeugma, que trata da ocultação de uma palavra ou expressão que já fora falada anteriormente.
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Elipse é quando se omite algo que o contexto permite que você saiba o que é.
Tanto é que, na seguinte frase:
(Eu) Passei para deixar-lhe um abraço.
O sujeito (eu) tá escondidinho ali. A gente chama de sujeito elíptico, pois é um caso emblemático da elipse.
Já a zeugma, é meio que quando você não quer repetir algo que você já disse.
Somos amigos de longa data. (Meus amigos/ Eles) Vêm aqui sempre!
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há elipse do substantivo "falta" na letra B também
O Tribunal de Contas apontou estas irregularidades: falta de assinatura e "a falta" de identificação no documento.
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questão passível de recurso.
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ELIPSE X ZEUGMA
Elipse → Ocorre quando há ocultamento de um termo, que fica subentendido pelo contexto e que é facilmente
identificado.
Ex.:
Na casa vazia, (não havia) nenhum sinal de vida.
À direita da estrada, (estava) o sol, à esquerda, (estava) a chuva.
Zeugma → Refere-se à omissão de um termo já anunciado antes.
Ex.:
Wiliam gosta de jogar futebol. Thomas (gosta), de (jogar) videogame.
A vida é um grande jogo e o destino, (é) um parceiro temível.
Bons estudos!
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vejo a letra b como um problema de dubiedade. não sabemos se as irregularidades são falta de falta de assinatura e falta identificação no documento; ou se falta de assinatura e irregularidade genéricos na identificação.
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ELIPSE
é a omissão de uma palavra que se identifica de forma fácil.
Exemplo: Tomara você me entenda. (Tomara que você me entenda.)
ZEUGMA é a omissão de uma palavra pelo fato de ela já ter sido usada antes.
Exemplo: Fiz a introdução, ele a conclusão. (Fiz a introdução, ele fez a conclusão.)
FONTE: https://www.todamateria.com.br/figuras-de-linguagem/
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GABARITO: A)
Questão (também) de Conhecimentos Específicos- Matéria: Redação Oficial.
O exemplo encontra-se no Manual de Redação da Presidência da Republica-MRPR - 3ª edição - PAG 19:
3.4 Coesão e coerência
A elipse consiste na omissão de um termo recuperável pelo contexto.
Exemplo:
O decreto regulamenta os casos gerais; a portaria, os particulares. (Na segunda oração, houve a omissão do verbo “regulamenta”).
@danizinhaconcurseira
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Gabarito: A
Zeugma é uma caraterizada pela omissão de um termo mencionado anteriormente no enunciado. Já a elipse é apenas a ocultação de um termo, não importando que o mesmo já tenha sido expresso ou não na frase.
Desse modo, em um enunciado como “Ricardo bebeu guaraná, mas também suco”, é possível apontar tanto uma elipse quanto um zeugma, já que houve omissão de um termo, e, além disso, ele foi mencionado anteriormente, ou seja, a palavra “bebeu”.
” Ela acreditava em anjo, e porque acreditava, eles existiam.”