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Prova CESPE - 2014 - CADE - Contador


ID
1104904
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da elaboração e divulgação das demonstrações contábeis,julgue o próximo item, considerando que CPC se refere ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, tais como provisões de obsolescência nos estoques e nas provisões de créditos de liquidação duvidosa relacionadas a contas a receber de clientes, não será considerada como compensação e não prejudicará a capacidade do usuário de compreender a informação contábil. 

Alternativas
Comentários
  • 33. A entidade deve informar separadamente os ativos e os passivos, as receitas e as despesas. A compensação desses elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, exceto quando refletir a essência da transação ou outro evento, deteriora a capacidade dos usuários de compreender as transações, outros eventos e condições que tenham ocorrido e de avaliar os futuros fluxos de caixa da entidade. A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, por exemplo, a de obsolescência nos estoques ou a de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber de clientes não é considerada compensação.


    Fonte - RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.185/09
  • Segundo o item 33 do CPC 26 –

    Apresentação das Demonstrações Contábeis, a entidade deve informar separadamente os ativos e os passivos, as receitas e as despesas. A compensação desses elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, exceto quando refletir a essência da transação ou outro evento, prejudica a capacidade dos usuários de compreender as transações, outros eventos e condições que tenham ocorrido e de avaliar os futuros fluxos de caixa da entidade.

    A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, como, por exemplo, provisões de obsolescência nos estoques ou provisões de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber de clientes, não é considerada compensação.

     

    Correta.

  • Segundo o item 33 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, a entidade deve informar separadamente os ativos e os passivos, as receitas e as despesas.

    A compensação desses elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, exceto quando refletir a essência da transação ou outro evento, prejudica a capacidade dos usuários de compreender as transações, outros eventos e condições que tenham ocorrido e de avaliar os futuros fluxos de caixa da entidade. A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, como, por exemplo, provisões de obsolescência nos estoques ou provisões de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber de clientes, não é considerada compensação.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • CPC 26 R1

    33. A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, como, por exemplo, provisões de obsolescência nos estoques ou provisões de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber de clientes, não é considerada compensação.

  • CPC 00 R2

    7.10 Compensação ocorre quando a entidade reconhece e mensura tanto ativo como passivo como unidades de conta separadas, mas as agrupa em um único valor líquido no balanço patrimonial. Compensação classifica diferentes itens em conjunto e, portanto, geralmente não é adequado.

  • Segundo o item 33 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, a entidade deve informar separadamente os ativos e os passivos, as receitas e as despesas.

    A compensação desses elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, exceto quando refletir a essência da transação ou outro evento, prejudica a capacidade dos usuários de compreender as transações, outros eventos e condições que tenham ocorrido e de avaliar os futuros fluxos de caixa da entidade. A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, como, por exemplo, provisões de obsolescência nos estoques ou provisões de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber de clientes, não é considerada compensação.

    gabarito:certo


ID
1104907
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da elaboração e divulgação das demonstrações contábeis,julgue o próximo item, considerando que CPC se refere ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

Nas demonstrações contábeis do período corrente, as entidades devem divulgar informações comparativas acerca do período anterior para todos os montantes apresentados, exceto quando um pronunciamento técnico, uma interpretação ou orientação do CPC permitam ou exijam a apresentação de outra forma.

Alternativas
Comentários
  • CPC 26

    "10. A menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação permita ou exija de outra forma, informação comparativa deve ser divulgada relativa ao período anterior para todos os montantes expressos nas demonstrações contábeis. A informação comparativa também deve ser incluída para a informação narrativa e descritiva quando for relevante para a compreensão das demonstrações contábeis do período corrente."


  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

     

    CPC 26

     

    "10. A menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação permita ou exija de outra forma, informação comparativa deve ser divulgada relativa ao período anterior para todos os montantes expressos nas demonstrações contábeis. A informação comparativa também deve ser incluída para a informação narrativa e descritiva quando for relevante para a compreensão das demonstrações contábeis do período corrente."

  • CPC 26

     

    "38. A menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação permita ou exija de outra forma, informação comparativa deve ser divulgada relativa ao período anterior para todos os montantes expressos nas demonstrações contábeis. A informação comparativa também deve ser incluída para a informação narrativa e descritiva quando for relevante para a compreensão das demonstrações contábeis do período corrente."

     

    Corrigindo o número que consta no CPC...

  • Segundo o item 38 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, a menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC permita ou exija de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os montantes apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. Também deve ser apresentada de forma comparativa a informação narrativa e descritiva que vier a ser apresentada quando for relevante para a compreensão do conjunto das demonstrações do período corrente.

  • complementando o comentário do Fabrício:

    CPC 26

     

    38. A menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação permita ou exija de outra forma, informação comparativa deve ser divulgada relativa ao período anterior para todos os montantes expressos nas demonstrações contábeis. A informação comparativa também deve ser incluída para a informação narrativa e descritiva quando for relevante para a compreensão das demonstrações contábeis do período corrente.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ALFACON fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • CERTO

    Os colegas ja explicaram bem o que diz o CPC, mas também tem algo que pode ajudar.

    Características qualitativas fundamentais: Relevância e Representação Fidedigna

    Características qualitativas de melhoria: Compreensibilidade, Comparabilidade, Tempestividade e Verificabilidade

    Quando a questão diz "informações comparativas", ela trata também da Comparabilidade (característica qualitativa de melhoria) que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles.

  • Segundo o item 38 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, a menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC permita ou exija de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os montantes apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. Também deve ser apresentada de forma comparativa a informação narrativa e descritiva que vier a ser apresentada quando for relevante para a compreensão do conjunto das demonstrações do período corrente.

    gabarito:certo


ID
1104910
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito do reconhecimento, da mensuração e da evidenciação dos instrumentos financeiros, julgue o item a seguir.

Um ativo ou um passivo financeiro é classificado como mantido para negociação se tiver sido adquirido ou originado principalmente com a finalidade de venda ou de recompra no curto prazo. 

Alternativas
Comentários
  • Ativos e passivos financeiros mantidos para negociação 

    AG14. A negociação reflete normalmente a compra e a venda ativas e frequentes, e os instrumentos 

    financeiros mantidos para negociação são geralmente usados com o objetivo de gerar lucro 

    com as flutuações de curto prazo no preço ou na margem do operador. 


    Fonte - http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/406_CPC_38_rev%2003.pdf

  • CPC 38 (a) é classificado como mantido para negociação. Um ativo financeiro ou um passivo
    financeiro é classificado como mantido para negociação se for:
    (i) adquirido ou incorrido principalmente para a finalidade de venda ou de recompra em
    prazo muito curto;

  • Classificação outrora defasada, vide CPC-48.

    Bons estudos

  • CESPE- TCE RJ 2021

    O reconhecimento de um ativo ou passivo financeiro no balanço patrimonial de uma entidade somente deve se dar quando essa entidade vier a se tornar parte das disposições contratuais do instrumento.

    CORRETO.

    JUSTIFICATIVA:

    CPC 48 - Instrumentos Financeiros: A entidade deve reconhecer um ativo financeiro ou um passivo financeiro em seu balanço patrimonial, quando, e apenas quando, a entidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento.

    GABARITO DA QUESTÃO TAMBÉM CORRETO.


ID
1104913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito do reconhecimento, da mensuração e da evidenciação dos instrumentos financeiros, julgue o item a seguir.

Para que um investimento seja caracterizado como instrumento financeiro derivativo, deve ocorrer desembolso inicial para a contratação, mesmo que esse desembolso seja inferior ao que seria exigido em contratos financeiros de outra natureza.

Alternativas
Comentários
  • Definição de derivativo 

    Derivativo é um instrumento financeiro ou outro contrato dentro do alcance deste Pronunciamento Técnico (ver itens 2 a 7) com todas as três características seguintes:

    (a)o seu valor altera-se em resposta à alteração na taxa de juros especificada, preço de instrumento financeiro, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, avaliação ou índice de crédito, ou outra variável, desde que, no caso de variável não financeira, a variável não seja específica de uma parte do contrato (às vezes denominada “subjacente”);

    (b)não é necessário qualquer investimento líquido inicial ou investimento líquido inicial que seja inferior ao que seria exigido para outros tipos de contratos que se esperaria que tivessem resposta semelhante às alterações nos fatores de mercado; e

    (c)é liquidado em data futura.


    Fonte - DELIBERAÇÃO CVM Nº 604, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009

  • Item errado.


    Primeiro vamos ao conceito de Instrumento Financeiro :  É qualquer contrato que dê origem a um ativo financeiro (caixa,contas a receber,ações de outras entidades) para uma entidade e a um passivo financeiro (obrigação) ou instrumento patrimonial(ações, cotas) para outra entidade.

    Por exemplo : Entidade A - Ativo Financeiro (contas a receber)          Entidade B - Passivo Financeiro (contas a pagar)

    Outro exemplo: Entidade A - Debêntures a Receber         Entidade B - Debêntures a Pagar 


    Visto o conceito de instrumento financeiro, vamos ao conceito de Derivativo:

    Derivativos são instrumentos financeiros cujo valor deriva ou depende de preço ou desempenho de mercado de determinado bem básico ou taxa de referência. Trata-se de investimentos similares a uma aposta: há, de um lado, quem acredite que o valor de certo bem, índice ou taxa subirá e, do outro, quem ache que esse preço cairá.

    Os mercados derivativos podem ser de 4 espécies: 1 - mercado futuro; 2- mercado a termo ;3 - mercado de opções ;4 - mercado de swaps.


    De acordo com o CPC 38,  uma das características do derivativo é a seguinte :

    Não é necessário qualquer investimento líquido inicial que seja inferior ao que seria exigido para outros tipos de contratos que se esperaria que tivessem resposta semelhante às alterações nos fatores de mercado.



  • Instrumento Financeiro : É qualquer contrato que dê origem a um ativo financeiro (caixa,contas a receber,ações de outras entidades) para uma entidade e a um passivo financeiro (obrigação) ou instrumento patrimonial(ações, cotas) para outra entidade. 


    Derivativo é um instrumento financeiro ou outro contrato dentro do alcance deste Pronunciamento Técnico (ver itens 2 a 7) com todas as três características seguintes:


    (a)o seu valor altera-se em resposta à alteração na taxa de juros especificada, preço de instrumento financeiro, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, avaliação ou índice de crédito, ou outra variável, desde que, no caso de variável não financeira, a variável não seja específica de uma parte do contrato (às vezes denominada “subjacente”);


    (b)não é necessário qualquer investimento líquido inicial ou investimento líquido inicial que seja inferior ao que seria exigido para outros tipos de contratos que se esperaria que tivessem resposta semelhante às alterações nos fatores de mercado; e


    (c)é liquidado em data futura.


    Fonte - DELIBERAÇÃO CVM Nº 604,


  • Definições (Apêndice A)



    Derivativos



    BA.1 Os exemplos típicos de derivativos são contratos futuros, a termo, de swap e opções. O derivativo normalmente possui valor nocional, que é valor de moeda, número de ações, número de unidades de peso ou volume ou outras unidades especificadas no contrato. Entretanto, o instrumento derivativo não exige que o titular ou lançador da opção invista ou receba o valor nocional no início do contrato.



    CPC 48, PAG. 136 

  • Informações imprescindíveis acerca dos derivativos (extraídas do CPC 48):

    . Seu valor muda de acordo com a alteração de uma variável (taxa, índice, preço e etc)

    . Se a variável for não financeira, não deve ser específica a uma das partes

    . Não exige investimento líquido inicial

    . Liquidado em data futura

    Gabarito: Certo


ID
1104916
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base no pronunciamento técnico de ajuste a valor presente, do CPC, julgue o item subsequente

O desconto a valor presente é requerido no caso de passivos contratuais, devendo a taxa de desconto considerar o risco de crédito da entidade. Quanto aos passivos não contratuais, não ocorre a apuração do valor presente apesar do seu registro como provisões futuras. 

Alternativas
Comentários
  • CPC 12: 

    27. O desconto a valor presente é requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se trate de passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve considerar o risco de crédito da entidade. Quando da edição de norma que dê legitimidade à aplicação do conceito de ajuste a valor presente, como é o caso deste Pronunciamento Técnico, a técnica deve ser aplicada a todos os passivos, inclusive às provisões. 


  • Gab: ERRADO

     

    Já dizia o querido CPC 12 (Ajuste a valor Presente):

     

    27. O desconto a valor presente é requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se trate de passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve considerar o risco de crédito da entidade..

  • ATIVO NÃO CIRCULANTE OU PASSIVO NÃO CIRCULANTE: AJUSTA-SE A VALOR PRESENTE

    ATIVO CIRCULANTE OU PASSIVO CIRCULANTE: AJUSTA-SE A VALOR PRESENTE, APENAS SE HOUVER EFEITO RELEVANTE

     

  •  outra maneira de responder a questão é saber que a PROVISÃO de passivos deve ocorrer no valor PRESENTE, sempre!!!

  • o ajuste a valor presente deve ser aplicado aos passivos
    contratuais e aos passivos não contratuais

  • Segundo o item 27 do CPC 12 – Ajuste a Valor Presente, o desconto a valor presente é requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se trate de passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve considerar o risco de crédito da entidade. Quando da edição de norma que dê legitimidade à aplicação do conceito de ajuste a valor presente, como é o caso deste Pronunciamento Técnico, a técnica deve ser aplicada a todos os passivos, inclusive às provisões.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Errado

    CPC 12

    Passivos não contratuais

    27.O desconto a valor presente é requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se trate de passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve considerar o risco de crédito da entidade. Quando da edição de norma que dê legitimidade à aplicação do conceito de ajuste a valor presente, como é o caso deste Pronunciamento Técnico, a técnica deve ser aplicada a todos os passivos, inclusive às provisões.


ID
1104919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base no pronunciamento técnico de ajuste a valor presente, do CPC, julgue o item subsequente

Quando houver efeito relevante, os itens do ativo e do passivo decorrentes de operações de curto prazo devem ser ajustados a valor presente.

Alternativas
Comentários
  • CPC 12

    Relevância e confiabilidade

    17. Conforme já abordado nos itens 2 e 3 deste Pronunciamento, a adoção pela Contabilidade de informações com base no valor presente de fluxo de caixa, inevitavelmente, provoca discussões em torno de suas características qualitativas: relevância e confiabilidade. Emitir juízo de valor acerca do balanceamento ideal de uma característica em função da outra, caso a caso, deve ser um exercício recorrente para aqueles que preparam e auditam demonstrações contábeis. Do mesmo modo, o julgamento da relevância do ajuste a valor presente de ativos e passivos de curto prazo deve ser exercido por esses indivíduos, levando em consideração os efeitos comparativos antes e depois da adoção desse procedimento sobre itens do ativo, do passivo, do patrimônio líquido e do resultado.Parte inferior do formulário

  • Diretrizes mais específicas 

    21. Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais. 


    Fonte - CPC 12

  • Gabarito: CERTO

     

    Lei 6404/76 - Art 183 e 184:

     

    Ativo não Circulante e Passivo NÃO CIRCULANTE -->  Ajusta a valor presente.

     

    Ativo Circulante e Passivo CIRCULANTE   Ajusta a valor presente apenas se houver EFEITO RELEVANTE

  • Certo

    CPC 12

    L6404

    Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

    VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

    Art. 184. No balanço, os elementos do passivo serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:

    III – as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

    Diretrizes mais específicas

    21.Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.

  • ANC e PNC ajustam-se a valor presente.

    Por outro lado, o AC e o PC ajustam-se quando o efeito for relevante.

  • Ajuste a valor presente:

    Longo prazo --> Ajustado a valor presente

    Curto prazo --> Apenas se houver efeitos relevantes

  • CERTO

    "Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, OU de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente."

    AJUSTE A VALOR PRESENTE (ATIVO/PASSIVO)

    • LONGO PRAZO = ajuste a Valor Presente
    • CURTO PRAZO (efeito relevante) = ajuste a Valor Presente
  • Segundo o art. 183, inciso VIII, da Lei 6.404/76,

    Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

    VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

    Art. 184. No balanço, os elementos do passivo serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:

    III – as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

    Gabarito Certo


ID
1104922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que concerne a demonstrações contábeis, julgue o item seguinte.

Ao apresentar a demonstração das mutações do patrimônio líquido, uma entidade controlada deverá desmembrar, no resultado abrangente do período, o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores.

Alternativas
Comentários
  • 15.A participação dos não-controladores deve ser apresentada como parte do patrimônio líquido no balanço consolidado, após o subtotal do patrimônio líquido dos proprietários da entidade controladora. O resultado do período e o resultado abrangente do período devem evidenciar a parcela dos proprietários da entidade controladora e a parcela dos não controladores.


    Fonte - CPC 26 (R1)
  • 106. A entidade deve apresentar a demonstração das mutações do patrimônio líquido conforme requerido no item 10. A demonstração das mutações do patrimônio líquido inclui as seguintes informações:


    (a) o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores;


    (b) para cada componente do patrimônio líquido, os efeitos da aplicação retrospectiva ou da reapresentação retrospectiva, reconhecidos de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro;


    (c) (eliminada);


    (d) para cada componente do patrimônio líquido, a conciliação do saldo no início e no final do período, demonstrando-se separadamente as mutações decorrentes: 
    (i) do resultado líquido;
    (ii) de cada item dos outros resultados abrangentes; e
    (iii) de transações com os proprietários realizadas na condição de proprietário, demonstrando separadamente suas integralizações e as distribuições realizadas,bem como modificações nas participações em controladas que não implicaram perda do controle.

  • Segundo o item 106 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, a entidade deve apresentar a demonstração das mutações do patrimônio líquido, incluindo as seguintes informações:

    (a) o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores;

    (b) para cada componente do patrimônio líquido, os efeitos da aplicação retrospectiva ou da reapresentação retrospectiva, reconhecidos de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro;

    (c) [eliminado];

    (d) para cada componente do patrimônio líquido, a conciliação do saldo no início e no final do período, demonstrando-se separadamente as mutações decorrentes:

    (i) do resultado líquido;

    (ii) de cada item dos outros resultados abrangentes; e

    (iii) de transações com os proprietários realizadas na condição de proprietário, demonstrando separadamente suas integralizações e as distribuições realizadas, bem como modificações nas participações em controladas que não implicaram perda do controle.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    Segundo o CPC 26, a DMPL deverá indicar o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores.

  • Certo

    CPC 26

    Demonstração das mutações do patrimônio líquido

    Informação a ser apresentada na demonstração das mutações do patrimônio líquido

    106.A entidade deve apresentar a demonstração das mutações do patrimônio líquido conforme requerido no item 10. A demonstração das mutações do patrimônio líquido inclui as seguintes informações:

    (a)o resultado abrangente do período, apresentando separadamente o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores;

  • CPC 26 

    Exige que tanto o RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO(na DRE), como também os RESULTADOS ABRANGENTES(na DRA) sejam evidenciados com relação a quanto pertencem aos SÓCIOS CONTROLADORES e a quanto pertencem aos SÓCIOS NÃO CONTROLADORES.


ID
1104925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que concerne a demonstrações contábeis, julgue o item seguinte.

Mesmo que a empresa sofra efeitos de várias atividades, transações e outros eventos que se distingam em termos de frequência, potencial de ganho ou perda e previsibilidade, a divulgação dos componentes do desempenho não ocorrerá na demonstração do resultado do exercício (DRE), visto que a sua estrutura não permite alteração das nomenclaturas e da ordem prevista em pronunciamento técnico próprio.

Alternativas
Comentários
  • Em função dos efeitos das várias atividades, transações e outros eventos da entidade diferirem em termos de frequência, potencial de ganho ou perda e previsibilidade, a divulgação dos componentes do desempenho ajuda a compreender o desempenho alcançado e a fazer projeções de futuros resultados. Outras rubricas devem ser incluídas na demonstração do resultado abrangente e na demonstração do resultado do período, sendo as nomenclaturas utilizadas e a ordenação das rubricas modificadas quando seja necessário para explicar os elementos de seu desempenho. Os fatores a serem considerados incluem a relevância, a natureza e a função dos componentes das receitas e despesas dessas demonstrações. Por exemplo, uma instituição financeira modifica as nomenclaturas acima referidas a fim de fornecer a informação que é relevante para as operações de uma instituição financeira. Os itens de receitas e despesas não devem ser compensados a menos que sejam atendidos os critérios do item 32.


    Fonte - DELIBERAÇÃO CVM 595, 15 de setembro de 2009

  • CPC 26 PARAGRAFO 86

  • Gabarito: ERRADO

    O erro está em dizer que a estrutura da DRE não permite alteração das nomenclaturas e da ordem prevista em pronunciamento técnico próprio, pois segundo CPC 26 é possível sim, incluir novas nomenclaturas na tanto DRA e quanto na DRE.

     

    CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis

     

    86. Em função dos efeitos das várias atividades, transações e outros eventos da entidade diferirem em termos de frequência, potencial de ganho ou perda e previsibilidade, a divulgação dos componentes do desempenho ajuda na compreensão do desempenho alcançado e a fazer projeções de futuros resultados. Outras rubricas devem ser incluídas na demonstração do resultado abrangente e na demonstração do resultado do período, sendo as nomenclaturas utilizadas e a ordenação das rubricas modificadas quando seja necessário para explicar os elementos de seu desempenho. Os fatores a serem considerados incluem a relevância, a natureza e a função dos componentes das receitas e despesas dessas demonstrações. Por exemplo, uma instituição financeira modifica as nomenclaturas acima referidas a fim de fornecer a informação que é relevante para as operações de uma instituição financeira. Os itens de receitas e despesas não devem ser compensados a menos que sejam atendidos os critérios do item 32.

     

     

  • Outras rubricas devem ser incluídas na demonstração do resultado abrangente e na demonstração
    do resultado do período, sendo as nomenclaturas utilizadas e a ordenação das rubricas modificadas
    quando seja necessário para explicar os elementos de seu desempenho.

  • Segundo os itens 85 e 86 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, outras rubricas e contas, títulos e subtotais devem ser apresentados na demonstração do resultado abrangente e na demonstração do resultado do período quando tal apresentação for relevante para a compreensão do desempenho da entidade.

    Em função dos efeitos das várias atividades, transações e outros eventos da entidade diferirem em termos de frequência, potencial de ganho ou perda e previsibilidade, a divulgação dos componentes do desempenho ajuda na compreensão do desempenho alcançado e a fazer projeções de futuros resultados.

    Outras rubricas devem ser incluídas na demonstração do resultado abrangente e na demonstração do resultado do período, sendo as nomenclaturas utilizadas e a ordenação das rubricas modificadas quando seja necessário para explicar os elementos de seu desempenho. Os fatores a serem considerados incluem a relevância, a natureza e a função dos componentes das receitas e despesas dessas demonstrações. Por exemplo, uma instituição financeira modifica as nomenclaturas acima referidas a fim de fornecer a informação que é relevante para as operações de uma instituição financeira. Os itens de receitas e despesas não devem ser compensados a menos que a compensação seja exigida ou permitida por um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC.

  • 85. Outras rubricas e contas, títulos e subtotais devem ser apresentados na

    demonstração do resultado abrangente e na demonstração do resultado do período

    quando tal apresentação for relevante para a compreensão do desempenho da

    entidade.

    86. Em função dos efeitos das várias atividades, transações e outros eventos da

    entidade diferirem em termos de frequência, potencial de ganho ou perda e

    previsibilidade, a divulgação dos componentes do desempenho ajuda na

    compreensão do desempenho alcançado e a fazer projeções de futuros resultados.

    Outras rubricas devem ser incluídas na demonstração do resultado abrangente e na

    demonstração do resultado do período, sendo as nomenclaturas utilizadas e a

    ordenação das rubricas modificadas quando seja necessário para explicar os

    elementos de seu desempenho. Os fatores a serem considerados incluem a

    relevância, a natureza e a função dos componentes das receitas e despesas dessas

    demonstrações. Por exemplo, uma instituição financeira modifica as nomenclaturas

    acima referidas a fim de fornecer a informação que é relevante para as operações

    de uma instituição financeira

    gabarito: errado

  • É possível sim incluir novas nomenclaturas tanto na DRA e quanto na DRE.      

  • Segundo o CPC 26:

    85. Outras rubricas e contas, títulos e subtotais devem ser apresentados na

    demonstração do resultado abrangente e na demonstração do resultado do período

    quando tal apresentação for relevante para a compreensão do desempenho da

    entidade.

    86. Em função dos efeitos das várias atividades, transações e outros eventos da

    entidade diferirem em termos de frequência, potencial de ganho ou perda e

    previsibilidade, a divulgação dos componentes do desempenho ajuda na

    compreensão do desempenho alcançado e a fazer projeções de futuros resultados.

    Outras rubricas devem ser incluídas na demonstração do resultado abrangente e na

    demonstração do resultado do período, sendo as nomenclaturas utilizadas e a

    ordenação das rubricas modificadas quando seja necessário para explicar os

    elementos de seu desempenho. Os fatores a serem considerados incluem a

    relevância, a natureza e a função dos componentes das receitas e despesas dessas

    demonstrações. Por exemplo, uma instituição financeira modifica as nomenclaturas

    acima referidas a fim de fornecer a informação que é relevante para as operações

    de uma instituição financeira [...]..

    Portanto, item ERRADO.


ID
1104928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que concerne a demonstrações contábeis, julgue o item seguinte.

O montante do efeito tributário relativo a cada componente de outros resultados abrangentes deve ser divulgado e incluir os ajustes de reclassificação nas notas explicativas, por ser inapropriada a sua inclusão na própria demonstração do resultado.

Alternativas
Comentários
  • A própria regulamentação emitida pelo CPC, autoriza tal publicação quando diz: "A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido"

    Entretanto, a entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

    Assim, os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados:

    Líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou

    Antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes.

    A entidade deve divulgar em notas explicativas os ajustes de reclassificação relativos a componentes dos outros resultados abrangentes.


    Fonte - http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracaoresultadoabrangente.htm

  • Item errado.


    De acordo com o CPC 26:

    90. A entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.


    A questão fala que deve ser incluído nas notas explicativas, quando na verdade pode ser incluído nas notas explicativas ou na própria DRA.

  • GAB: ERRADO 

    CPC 26

    91. Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados:
    (a) líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou
    (b) antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito
    tributário total relativo a esses componentes.

  • Segundo os itens 85 e 86 do CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, a entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • A entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes , incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

    Observe que a questão restringe a divulgação do montante do efeito tributário relativo a cada componente de outros resultados abrangentes às notas explicativas. No entanto, há duas opções igualmente válidas, quais sejam: divulgação nas notas explicativas ou na DRA.

    Gabarito: Errado

  • A entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados

    abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas

    explicativas.

  •  Divulgação nas Notas Explicativas ou na DRA. 

    GABARITO: ERRADO.

  • CPC 26

    90. A entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

    91. Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados: (a) líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou (b) antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componente

  • A entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada

    componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de

    reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

    Observe que a questão restringe a divulgação do montante do efeito tributário relativo a cada

    componente de outros resultados abrangentes às notas explicativas. No entanto, há duas opções

    igualmente válidas, quais sejam: divulgação nas notas explicativas ou na DRA.

    Gabarito: Errado

    GILmar possati


ID
1104931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que concerne a demonstrações contábeis, julgue o item seguinte.

Na segunda parte da demonstração do valor adicionado, em que são apresentadas as destinações da riqueza obtida pela entidade, um dos componentes desse grupo é o pagamento de impostos, taxas e contribuições por parte tanto da empresa quanto a parcela retida dos empregados.

Alternativas
Comentários
  • Impostos, taxas e contribuições - valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições aos INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representam a diferença entre os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como “insumos adquiridos de terceiros”.


    Fonte - CPC 09 DVA

  • Complementando a resposta abaixo.


    Lei 6404/76

     Art. 188.  As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caputdo art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo:

     II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.

  • Item Errado.


    De acordo com o CPC 09 - DVA ,no grupo (Distribuição do Valor Adicionado) Impostos, taxas e contribuições  entra valores relativos a IR, CSLL , e INSS que sejam ônus do empregador.


    A parcela retida dos empregados é ônus dos próprios empregados.  Portanto vai entrar no grupo (Distribuição do Valor Adicionado)  Pessoal,  mais especificamente em Remuneração Direta - Salários (valor bruto do salário)

  • Dentro dos componentes da distribuição da riqueza gerada pela entidade encontra-se a parte destinada ao governo (impostos, taxas e contribuições). Representam, pois, valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições aos INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representam a diferença entre os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como “insumos adquiridos de terceiros”.

    Outro componente da distribuição da riqueza gerada pela entidade é para os empregados. Neste sentido, correspondem à remuneração direta (inclui, portanto, valores de tributos retidos pela empresa), benefícios (assistência médica, alimentação, transporte, planos de aposentadoria etc) e FGTS.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Impostos, taxas e contribuições – valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições ao INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador (cota patronal), bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representam a diferença entre os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como “insumos adquiridos de terceiros”.

    Logo, a parcela de impostos, taxas e contribuições retida dos empregados não está contida na segunda parte da DVA.

    G: E

    Estratégia Concursos

  • Errado

    CPC 09

    Distribuição da riqueza

    15.A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza obtida pela entidade foi distribuída. Os principais componentes dessa distribuição estão apresentados a seguir:

    Impostos, taxas e contribuições - valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições aos INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representam a diferença entre os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como “insumos adquiridos de terceiros”.


ID
1104934
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que diz respeito a valor justo, definição, técnicas de avaliação e evidenciação de ativos e de passivos, julgue o item que se segue.

Para os casos de ativos e passivos mensurados a valor justo de modo não recorrente, a divulgação dos saldos no balanço patrimonial é obrigatória, não sendo necessária, porém, a divulgação das técnicas de avaliação e das informações utilizadas para desenvolver essas mensurações nas notas explicativas.

Alternativas
Comentários
  • A divulgação das técnicas de avaliação em notas explicativas é sim necessária.

  • ERRADA - É NECESSÁRIA A DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

    CPC 12

    Divulgação

    33. Em se tratando de evidenciação em nota explicativa, devem ser prestadas informações mínimas que permitam que os usuários das demonstrações contábeis obtenham entendimento inequívoco das mensurações a valor presente levadas a efeito para ativos e passivos, compreendendo o seguinte rol não exaustivo:

    (a) descrição pormenorizada do item objeto da mensuração a valor presente, natureza de seus fluxos de caixa (contratuais ou não) e, se aplicável, o seu valor de entrada cotado a mercado;

    (b) premissas utilizadas pela administração, taxas de juros decompostas por prêmios incorporados e por fatores de risco (risk-free, risco de crédito, etc.), montantes dos fluxos de caixa estimados ou séries de montantes dos fluxos de caixa estimados, horizonte temporal estimado ou esperado, expectativas em termos de montante e temporalidade dos fluxos (probabilidades associadas);

    (c) modelos utilizados para cálculo de riscos e inputs dos modelos;

    (d) breve descrição do método de alocação dos descontos e do procedimento adotado para acomodar mudanças de premissas da administração;

    (e) propósito da mensuração a valor presente, se para reconhecimento inicial ou

    (f) nova medição e motivação da administração para levar a efeito tal procedimento;

    (g) outras informações consideradas relevantes.


  • Divulgação 

    91. A entidade deve divulgar informações que auxiliem os usuários de suas demonstrações 

    contábeis a avaliar ambas as seguintes opções: 

    (a) para ativos e passivos que sejam mensurados ao valor justo de forma recorrente ou 

    não recorrente no balanço patrimonial após o reconhecimento inicial, as técnicas de 

    avaliação e informações utilizadas para desenvolver essas mensurações; 

    (b) para mensurações do valor justo recorrentes que utilizem dados não observáveis 

    significativos (Nível 3), o efeito das mensurações sobre o resultado do período ou 

    outros resultados abrangentes para o período.


    Fonte - CPC 46 (MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO)

  • Gabarito: E



    Lei 6.404/76, art. 176, § 5º , II e III


  • Segundo o item 91 do CPC 46 – Ajuste a Valor Justo, a entidade deve divulgar informações que auxiliem os usuários de suas demonstrações contábeis a avaliar ambas as seguintes opções:

    (a) para ativos e passivos que sejam mensurados ao valor justo de forma recorrente ou não recorrente no balanço patrimonial após o reconhecimento inicial, as técnicas de avaliação e informações utilizadas para desenvolver essas mensurações;

    (b) para mensurações do valor justo recorrentes que utilizem dados não observáveis significativos (Nível 3), o efeito das mensurações sobre o resultado do período ou outros resultados abrangentes para o período.

    Com isso, incorrera a afirmativa.

  • Gabarito: Errado. 

    É possível chegar ao gabarito por meio dos conhecimentos do CPC 46, que diz:

    91. A entidade deve divulgar informações que auxiliem os usuários de suas demonstrações contábeis a avaliar ambas as seguintes opções: 

    (a) para ativos e passivos que sejam mensurados ao valor justo de forma recorrente ou não recorrente no balanço patrimonial após o reconhecimento inicial, as técnicas de avaliação e informações utilizadas para desenvolver essas mensurações;

    (b) para mensurações do valor justo recorrentes que utilizem dados não observáveis significativos (Nível 3), o efeito das mensurações sobre o resultado do período ou outros resultados abrangentes para o período. 

    Caso não se conheça o teor do CPC 46, é possível chegar ao gabarito pensando na finalidade das informações apresentadas. Como a ideia é de fornecer informações para a tomada de decisão, não há confiabilidade em uma mensuração que foi dada sem nenhuma justificativa. Você, como gestor, confiaria em um relatório que te indicasse uma conclusão, mas sem explicar como chegou até ela? É, de certa forma, a mesma lógica. 

    Bons estudos!

  • Na dúvida, chuta que tem que divulgar nas NE's.


ID
1104937
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que diz respeito a valor justo, definição, técnicas de avaliação e evidenciação de ativos e de passivos, julgue o item que se segue.

Para maior acurácia na determinação do valor justo, a empresa deve optar por técnica de avaliação que seja apropriada e que proporcione dados suficientes para mensurar o valor justo, com maximização de dados observáveis relevantes e minimização de dados não observáveis.

Alternativas
Comentários
  • Técnicas de avaliação 

    61. A entidade deve utilizar técnicas de avaliação que sejam apropriadas nas circunstâncias e 

    para as quais haja dados suficientes disponíveis para mensurar o valor justo, maximizando o 

    uso de dados observáveis relevantes e minimizando o uso de dados não observáveis. 


    Fonte - CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO

  • Segundo o item 61 do CPC 46 – Mensuração do Valor Justo, a entidade deve utilizar técnicas de avaliação que sejam apropriadas nas circunstâncias e para as quais haja dados suficientes disponíveis para mensurar o valor justo, maximizando o uso de dados observáveis relevantes e minimizando o uso de dados não observáveis.

  • acuravel = preciso

  • Certo

    CPC 46

    Técnicas de avaliação

    61.A entidade deve utilizar técnicas de avaliação que sejam apropriadas nas circunstâncias e para as quais haja dados suficientes disponíveis para mensurar o valor justo, maximizando o uso de dados observáveis relevantes e minimizando o uso de dados não observáveis.

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    Informações para técnicas de avaliação

    20. As técnicas de avaliação utilizadas para mensurar o valor justo devem maximizar o uso de dados observáveis relevantes e minimizar o uso de dados não observáveis.

    21. Exemplos de mercados nos quais informações possam ser observáveis para alguns ativos e passivos (por exemplo, instrumentos financeiros) incluem mercados bursáteis, mercados de revendedores, mercados intermediados e mercados não intermediados.  

  • TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DO VALOR JUSTO

    As técnicas de avaliação utilizadas para mensurar o valor justo devem MAXIMIZAR o uso de dados OBSERVÁVEIS RELEVANTES e MINIMIZAR o uso de dados NÃO OBSERVÁVEIS.

    MERCADO - Itens idênticos e similares

    CUSTO - custo de reposição ou substituição

    RECEITA - valor presente o mercado atual.

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CADE Prova: CESPE - 2014 - CADE - Contador

    Para maior acurácia na determinação do valor justo, a empresa deve optar por técnica de avaliação que seja apropriada e que proporcione dados suficientes para mensurar o valor justo, com maximização de dados observáveis relevantes e minimização de dados não observáveis. (CERTO)

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ANATEL Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Especialista em Regulação - Contabilidade

    Abordagem de mercado, abordagem de custo e abordagem de receita são técnicas de avaliação amplamente utilizadas para estimar o valor justo. (CERTO)

    O EFEITO SOBRE MENSURAÇÃO resultante de uma CARACTERISTICA ESPECÍFICA PODE DIFERIR DEPENDENDO DE COMO ESSA CARACTERISTICA É LEVADA em consideração pelos PARTICIPANTES DO MERCADO.

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SUFRAMA Prova: CESPE - 2014 - SUFRAMA - Contador

    Na definição do valor justo de um item do ativo, diferencia-se o efeito sobre a mensuração resultante de uma de suas características específicas, como uma restrição de venda, o que depende de como essa característica seria levada em consideração pelos participantes do mercado. (CERTO)


ID
1104940
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que diz respeito a valor justo, definição, técnicas de avaliação e evidenciação de ativos e de passivos, julgue o item que se segue.

As condições físicas e as restrições de venda ou de uso do ativo são exemplos de fatores considerados na precificação pelo valor justo por parte tanto da entidade, quanto dos participantes do mercado.

Alternativas
Comentários
  • Item Correto.


    De acordo com o CPC 46 - mensuração ao valor justo :


    11. A mensuração do valor justo destina-se a um ativo ou passivo em particular. Portanto, ao mensurar o valor justo, a entidade deve levar em consideração as características do ativo ou passivo se os participantes do mercado, ao precificar o ativo ou o passivo na data de mensuração, levarem essas características em consideração. Essas características incluem, por exemplo:

    (a)a condição e a localização do ativo; e

    (b) restrições, se houver, para a venda ou o uso doativo.


  • Segundo o item 11 do CPC 46 – Mensuração do Valor Justo, a mensuração do valor justo destina-se a um ativo ou passivo em particular. Portanto, ao mensurar o valor justo, a entidade deve levar em consideração as características do ativo ou passivo se os participantes do mercado, ao precificar o ativo ou o passivo na data de mensuração, levarem essas características em consideração. Essas características incluem, por exemplo:

    (a) a condição e a localização do ativo; e

    (b) restrições, se houver, para a venda ou o uso do ativo.

    Assim, correta a afirmativa.


ID
1104961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos pronunciamentos do CPC e nos seus reflexos na elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, julgue o item a seguir.

Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem influenciar a DRE em contas de receitas ou despesas/custos. Tal flexibilidade ocorre porque esses benefícios podem aumentar a receita da venda de produtos ou serviços ou reduzir os custos resultantes do uso do ativo pela entidade.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    CPC 04

    Benefício econômico futuro 

    17. Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem incluir a receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade. Por exemplo, o uso da propriedade intelectual em um processo de produção pode reduzir os custos de produção futuros em vez de aumentar as receitas futuras. 


  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/cYnXBVT1_fo

  • Segundo o item 17 do CPC 04 – Ativo Intangível, os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem incluir a receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade. Por exemplo, o uso da propriedade intelectual em um processo de produção pode reduzir os custos de produção futuros em vez de aumentar as receitas futuras.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Imagine que uma empresa adquira uma Bot com Inteligência Artificial(Ativo intangível), esse bot realiza venda de produtos online de forma automatica, ou seja, aumentaria a receita bruta (Vendas ou serviço) da empresa, e diminuiria as despesas com funcionarios influenciando diretamente na DRE 

    Fonte: Frogman missao

    "Os homens podem preparar seus cavalos para o dia da batalha, mas somente o SENHOR é quem dá a vitória!"PV21:31

  • Gabarito: Certo.

    Cuidado com o comentário do Junior Borges, pois está totalmente equivocado. Comprar um terreno que é destinado a manutenção da atividade da empresa constitui IMOBILIZADO.

    Bons estudos!

  • CERTO

    Um exemplo nos tempos atuais são os bancos, a disponibilização de Softwares (internet banking) para os clientes reduziu bastante o número de empregados e fluxo nas agências, consequentemente houve economia com salários, materiais de uso e consumo (copos, papeis ,etc)

  • CPC 04

    Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem incluir a

    receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos ou outros benefícios

    resultantes do uso do ativo pela entidade. Por exemplo, o uso da propriedade

    intelectual em um processo de produção pode reduzir os custos de produção

    futuros em vez de aumentar as receitas futuras.

    gabarito: certo


ID
1104964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos pronunciamentos do CPC e nos seus reflexos na elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, julgue o item a seguir.

Empresas que possuem itens não monetários mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem realizar a conversão monetária utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo tiver sido mensurado e for evidenciado no balanço patrimonial em moeda funcional.

Alternativas
Comentários
  • (c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira 

    devem ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor 

    justo tiver sido mensurado. 


  • CERTO

    Só pra título de curiosidade o embasamento do colega abaixo é o CPC 02 item 23.

  • CPC 02 item 23.

    Apresentação ao término de períodos de reporte subsequentes 

    23. Ao término da cada período de reporte: 

    (a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de fechamento; 


    (b) os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação; e 


    (c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo for determinado.

  • 'o valor justo tiver sido mensurado e for evidenciado' no meu ponto de vista remete a passado

    (c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo for determinado. Pra mim ideia de Presente!

    Mas ok...

    Acredito que eu interpretei mal a questão.

  • Segundo o item 23 do CPC 02, ao término da cada período de reporte:

    (a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de fechamento;

    (b) os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação; e

    (c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo tiver sido mensurado.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • correto, monetário = câmbio na taxa de fechamento; não monetário a valor justo = valor justo na data em que for mensurado; e não monetário a custo histórico = câmbio na data da transação.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ALFACON fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • Certo

    Nos termos do CPC 02, ao término da cada período de reporte:

    a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de fechamento;

    b)os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação; e

    c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo for mensurado.

  • + 1 Informação:

    A moeda de apresentação é a moeda na qual as Demonstrações Contábeis são apresentadas.

    A moeda funcional é a moeda do meio ambiente principal no qual a entidade opera.

  • Taxa de câmbio: Itens monetários e não monetários

     

    Itens monetários: Taxa de câmbio data quitação obrigação. Ex: dívida em moeda estrangeira

    Itens não monetários:  taxa de câmbio na data transação. EX: Custo histórico, carro comprado no exterior. 


ID
1104967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos pronunciamentos do CPC e nos seus reflexos na elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, julgue o item a seguir.

A distinção básica entre ativo intangível e goodwill reside no fato de o primeiro ser, necessariamente, identificável, ao passo que o ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não é identificado individualmente apesar de ser um ativo que representa benefícios econômicos futuros, gerados por outros ativos adquiridos em uma combinação de negócios.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    CPC 04 ITEM 11

    11. A definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para diferenciá-lo do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill). O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo que representa benefícios econômicos futuros gerados por outros ativos adquiridos em uma 

    combinação de negócios, que não são identificados individualmente e reconhecidos separadamente. Tais benefícios econômicos futuros podem advir da sinergia entre os ativos identificáveis adquiridos ou de ativos que, individualmente, não se qualificam para 

    reconhecimento em separado nas demonstrações contábeis. 


  • CPC 04 ITEM 11

    11. A definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para diferenciá-lo do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill). O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo que representa benefícios econômicos futuros gerados por outros ativos adquiridos em uma combinação de negócios, que não são identificados individualmente e reconhecidos separadamente. Tais benefícios econômicos futuros podem advir da sinergia entre os ativos identificáveis adquiridos ou de ativos que, individualmente, não se qualificam para reconhecimento em separado nas demonstrações contábeis. 

  • Segundo o item 11 do CPC 04 – Ativo Intangível, a definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para diferenciá-lo do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill). 

    O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo que representa benefícios econômicos futuros gerados por outros ativos adquiridos em uma combinação de negócios, que não são identificados individualmente e reconhecidos separadamente. Tais benefícios econômicos futuros podem advir da sinergia entre os ativos identificáveis adquiridos ou de ativos que, individualmente, não se qualificam para reconhecimento em separado nas demonstrações contábeis.

    Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição de um ativo intangível, quando:

    (a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade; ou

    (b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.

    Assim, correta a afirmativa.

  • Q846899

    Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 7ª Região (CE) 

    Assinale a opção correspondente a elemento que é classificado no ativo intangível.

    A- benfeitorias em imóveis de terceiros

    B- despesas pré-operacionais

    C- participações em fundos de investimentos

    D- ágio pago por rentabilidade futura (goodwill)

    Gabarito: D

  • Entendi, o Goodwill é diferente que o Ativo Intangível, mas ele é Ativo Intangível... top

  • Então ele é um ativo, mas não é um ativo

  • É classificado no ativo intangivel, é um intangivel, só que tem uma singela diferença kkkk na qual difere do intangivel propriamente dito, ou seja, é sempre no dia em que o examinador acordar e escolher se é ou não, pq é e pq não é.

  • Tão bem feita que chega a ser sensual para meus resumos... Alo CESPE menos examinadores bêbados e mais questões concisas como essa !!

  • CPC 04,

    11. A definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para diferenciá-lo do ágio

    derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill). O ágio derivado da expectativa

    de rentabilidade futura (goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo que

    representa benefícios econômicos futuros gerados por outros ativos adquiridos em uma

    combinação de negócios, que não são identificados individualmente e reconhecidos

    separadamente. Tais benefícios econômicos futuros podem advir da sinergia entre os ativos

    identificáveis adquiridos ou de ativos que, individualmente, não se qualificam para reconhecimento

    em separado nas demonstrações contábeis.

    Gabarito: Certo

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati / CPC 04

    Nos termos do CPC 04, um ativo intangível é identificável quando: 

    • a. for separável (puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade); Exemplos: Marcas, Patentes, Fórmulas, etc. 

    ou 

    • b. resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. Exemplo: Concessões. 

    Pessoal, se o ativo intangível não for identificável, não há como a empresa ter certeza da existência desse ativo. Nesse sentido, a identificação é fundamental para que um ativo intangível seja reconhecido.

  • Gabarito: Correto.

    Direto e reto, a questão quer saber se vc sabe isso:

    Intangível --> ele é identificável individualmente

    goodwill --> não identificável individualmente

  • CPC 04 – Ativo Intangível, a definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para diferenciá-lo do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill). 

    O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo que representa benefícios econômicos futuros gerados por outros ativos adquiridos em uma combinação de negócios, que não são identificados individualmente e reconhecidos separadamente. Tais benefícios econômicos futuros podem advir da sinergia entre os ativos identificáveis adquiridos ou de ativos que, individualmente, não se qualificam para reconhecimento em separado nas demonstrações contábeis.

    Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição de um ativo intangível, quando:

    (a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade; ou

    (b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.

    gabarito:certo


ID
1104970
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Tendo como referência as disponibilidades, as características, os critérios de contabilização e os reflexos nas demonstrações contábeis das empresas, julgue o item seguinte.

Os fluxos de caixa anuais de uma controlada no exterior devem ser convertidos para a moeda funcional da controladora utilizando-se a taxa cambial na data de fechamento de cada mês.

Alternativas
Comentários
  • Item errado


    CPC_03(R2).

    26. Os fluxos de caixa de controlada no exterior devem ser convertidos pela aplicação das taxas de câmbio entre a moeda funcional e a moeda estrangeira observadas na data da ocorrência dos fluxos de caixa.



    Ou seja, não é a data de fechamento do mês, e sim a data da ocorrência dos fluxos de caixa

  • Segundo o item 26 do CPC 03, os fluxos de caixa de controlada no exterior devem ser convertidos pela aplicação das taxas de câmbio entre a moeda funcional e a moeda estrangeira observadas na data da ocorrência dos fluxos de caixa.

  • CPC (02) + CPC (03) = DFC em moeda estrangeira = "F.F.F" --> Na D(F)C a moeda (F)uncional é considerada na data do (F)luxo de Caixa.

    Bons estudos.

  • Resposta: Errado

    CPC 03

    Os fluxos de caixa de controlada no exterior devem ser convertidos pela aplicação das taxas de câmbio entre a moeda funcional e a moeda estrangeira observadas na data da ocorrência dos fluxos de caixa.


ID
1104973
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Tendo como referência as disponibilidades, as características, os critérios de contabilização e os reflexos nas demonstrações contábeis das empresas, julgue o item seguinte.

Considere que, com a copa do mundo de futebol no Brasil, seja normal que as empresas recebam em moedas estrangeiras. Nesse caso, os ganhos ou perdas não realizados, resultantes de mudanças nas taxas de câmbio, são fluxos de caixa e devem ser evidenciados como fluxo de atividade operacional no demonstrativo dos fluxos do disponível.

Alternativas
Comentários
  • Seria FINANCIAMENTO ?

  • Ganhos ou perdas não realizados, resultantes de mudanças nas taxas de câmbio, NÃO são fluxos de caixa, pois como ainda não foram realizados (não foram recebidos ou pagos), não afetam o caixa.

     

  • Item errado.


    Esses ganhos ou perdas não realizados decorrentes de operações com moeda estrangeira serão evidenciados na DRA - Demonstração do Resultado Abrangente e não na DFC como afirma a questão.

  • CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa

     

    28.  Ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras não são fluxos de caixa. Todavia, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio sobre o caixa e equivalentes de caixa, mantidos ou devidos em moeda estrangeira, é apresentado na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de conciliar o caixa e equivalentes de caixa no começo e no fim do período.

     

    Esse valor é apresentado separadamente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se existirem, caso tais fluxos de caixa tivessem sido divulgados às taxas de câmbio do fim do período

  • Gabarito ERRADO

     

    Esses ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio não são fluxos de caixa e são apresentados separadamente dos fluxos operacionais, de investimentos e de financiamento conforme o item 28 do Pronunciamento Técnico CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa, transcrito abaixo:

     

     

    Fluxos de caixa em moeda estrangeira

     

    28. Ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras não são fluxos de caixa. Todavia, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio sobre o caixa e equivalentes de caixa, mantidos ou devidos em moeda estrangeira, é apresentado na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de conciliar o caixa e equivalentes de caixa no começo e no fim do período. Esse valor é apresentado separadamente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se existirem, caso tais fluxos de caixa tivessem sido divulgados às taxas de câmbio do fim do período.

     

    Analisando o enunciado:

    Considere que, com a copa do mundo de futebol no Brasil, seja normal que as empresas recebam em moedas estrangeiras. Nesse caso, os ganhos ou perdas não realizados, resultantes de mudanças nas taxas de câmbio, são fluxos de caixa e devem ser evidenciados como fluxo de atividade operacionalno demonstrativo dos fluxos do disponível.

     

    A questão está errada, pois afirma que esses ganhos ou perdas não realizados são fluxo de caixa quando na verdade não são.

    Além disso, está errada também porque manda classificá-los como fluxo da atividade operacional quando devem ser evidenciados separadamente.

     

    Na DFC, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio está evidenciado separadamenteapós o último fluxo de atividade de financiamento.

  • Segundo o item 28 do CPC 03, ganhos e perdas não realizados resultantes de mudanças nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras não são fluxos de caixa. Todavia, o efeito das mudanças nas taxas de câmbio sobre o caixa e equivalentes de caixa, mantidos ou devidos em moeda estrangeira, é apresentado na demonstração dos fluxos de caixa, a fim de conciliar o caixa e equivalentes de caixa no começo e no fim do período. Esse valor é apresentado separadamente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se existirem, caso tais fluxos de caixa tivessem sido divulgados às taxas de câmbio do fim do período.

  • A variação cambial decorrente de uma obrigação em moeda estrangeira é apresentada como outras receitas/despesas na demonstração do resultado do exercício.

  • Variações cambiais NÃO SÃO FLUXOS ALGUM, e entram separadamente ao Final dos 3 fluxos (FAO, FAI, FAF).

    Bons estudos.

  • #Respondi errado!!!


ID
1104976
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Tendo como referência as disponibilidades, as características, os critérios de contabilização e os reflexos nas demonstrações contábeis das empresas, julgue o item seguinte.

O caixa de uma padaria pode aceitar vale-transporte de cliente, dentro do prazo de validade, com valor de face de R$ 5,00, com deságio de 20%, como forma de recebimento de compra realizada e, quando encerrar o seu movimento, o caixa deverá apresentar o ganho financeiro de maneira clara e objetiva.

Alternativas
Comentários
  • A padaria recebe dos clientes como forma de pagamento o vale-transporte por este ter seu valor de mercado também. Como a questão afirma que ela recebe no valor de 5,00 e com desvalorização de 20% como deságio, no entanto a cada vale-transporte recebido pela padaria ela ganha 1,00 de lucro a mais além de seu faturamento normal em reais.

    Ex: Em uma venda de 100,00 realizada, ela recebe 20 vales-transportes como valor total, pois já que ela recebe a 5,00 cada. E ao encerramento de seu caixa, essa mesma venda resultou a mais um valor de 20,00, pois existem os 20% de desvalorização de cada vale, e que esse mesmo percentual é revertido para o estabelecimento ao revender os vales-transportes futuramente ao preço real de mercado que é 6,00.

  • Gabarito CERTO

     

    Resumidamente temos:

     

    valor recebido no caixa - R$ 5,00

    valor do bem vendido - R$ 4,00

    ganho/receita - R$ 1,00 ( 20% X 5,00)

     

    Poderíamos fazer o seguinte lançamento para apresentar o ganho financeiro:

     

    D - Caixa e equivalentes de caixa - $ 5,00

    C - Estoque - $ 4,00

    C - Ganho financeiro $ 1,00 (receita/conta de resultado)

    FONTE: Prof Marco Diniz- tecconcursos

  • Deve ser por isso que não pode comprar um trago com vale alimentação! Dammit

  • não entendi , mas acertei essa questão pelas palavras ( maneira clara e objetiva ) kkkkkk

  • Por que é deságio e não ágio?

  • Só acertei porque lembrei da Rochelle e os tickets alimentação.


ID
1104979
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a conceituação, classificação e conteúdos do ativo, julgue o item que se segue, de acordo com a legislação vigente.

Os veículos de uma empresa automobilística destinados à venda deverão ser classificados no ativo circulante, realizável a longo prazo ou imobilizado, conforme o momento da alienação do bem.

Alternativas
Comentários
  • Realizável a Longo Prazo (ARLP) 

     Direitos realizáveis após o término do exercício social subseqüente, assim como, também, os direitos 

    derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituam negócios usuais no objeto da exploração da 

    companhia. OBS: independentemente do prazo. 

    O veículo destinado a venda é mercadoria (estoque), não é considerado imobilizado e o giro ocorre no período atual.

  • Para quem não entende os cometários sem a resposta. Gaba: ERRADO

    O veículo destinado a venda é mercadoria (estoque), não é considerado imobilizado e o giro ocorre no período atual.

  • CPC26, item 69. O passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios:

    (a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;

    (b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;

    (c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou 

    (d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço (ver item 73). Os termos de um passivo que podem, à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por meio da emissão de instrumentos patrimoniais não devem afetar a sua classificação.

  •  Imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. 

     

    Ex: os veículos que a empresa usa para fazer entraga, maquinários, computadores, móveis...

     

    Obs: Se a empresa vende veículos, é por óbvio que eles não podem ser registrados no imobilizado e sim como mercadorias. 

  • Gabarito: ERRADO

     

    A questão se torna errada ao afirmar que os veículos destinados à venda poderão ser classificados no IMOBILIZADO. Isso não é verdade, pois se ele está destinado à venda, não cabe a classificação no imobilizado.

     

    Bons estudos!

  • Não importa o valor do bem ou se ele é móvel ou fixo, se ele é destinado à venda como atividade usual da empresa ele será considerado estoque (ativo circulante). Até mesmo uma casa pode ser um ativo circulante, desde que vender casas seja o negócio da empresa e essa casa não seja usada para manutenção das atividades da companhia (como sede da empresa, por exemplo) - caso em que seria classificado como imobilizado.

  • Os veículos de uma empresa automobilística destinados à venda deverão ser classificados no ativo:

    Ativo circulante;

    Ativo realizável a longo prazo - Ativo não circulante.

    OBS: Como todos já disseram "Imobilizados não podem ser destinados à venda"

    QUESTÃO - ERRADA

  • Perceba que os veículos destinados à venda são classificados como estoques numa indústria automobilística, razão pela qual devem ser classificados no Ativo Circulante.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • Resposta do QC: Errada

    CPC 27 - IMOBILIZADO

    Ativo imobilizado é o item tangível que:

    (a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e

    (b) se espera utilizar por mais de um período.

    Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses bens.

  • Errado.

    Serão classificados em ESTOQUE

  • Outra questão que ratifica o ativo imobilizado e diferencia o ativo circulante, vejamos

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CADE Prova: CADE - Contador

    Os veículos de uma empresa de transportes e movimentação de valores que são utilizados para manutenção da atividade da empresa deverão ser classificados como ativos não circulantes.

    Certo

  • Os veículos de uma empresa automobilística destinados à venda deverão ser classificados no ativo circulante, realizável a longo prazo ou imobilizado, conforme o momento da alienação do bem. (ERRADO)

    Perceba que os veículos destinados à venda são classificados como estoques numa indústria automobilística, razão pela qual devem ser classificados no Ativo Circulante.

  •  Gaba: ERRADO

  • Qual a função? Vender? Então é estoque!

  • Os veículos, quando destinados à venda, são considerados estoques de mercadorias, logo, a

    regra é serem classificados no ativo circulante, pois tem a intenção de vender durante os próximos

    doze meses ou dentro do ciclo operacional, quando este for maior que o exercício social.

    Porém, pode ocorrer a classificação de estoques no ativo realizável a longo prazo, quando destinados

    para realização após o término do exercício seguinte.

    Os veículos são classificados no imobilizado quando destinados à manutenção da atividade

    da empresa.

    Errado.

  • O que uma empresa automobilística destinada à venda vende??

    Ela vende automóveis, portanto, os veículos são os estoques, classificado no ativo circulante!

  • ERRADO

    Perceba que a questão se refere a veículos destinadas à venda, ou seja, trata-se de estoques de mercadorias. Nesse caso, não podemos confundir com os veículos utilizados nas atividades operacionais da empresa, por exemplo, transporte de clientes (muito comum em concessionárias de veículos na fase pós-venda). Portanto, como estamos nos referindo a estoques não há que se falar em ativo imobilizado.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Não pensar em uma empresa que trabalha com corridas de carro e não tem a venda de carros como sua atividade precípua... kkk

  • Minha contribuição.

    Perceba que a questão se refere a veículos destinadas à venda, ou seja, trata-se de estoques de mercadorias. Nesse caso, não podemos confundir com os veículos utilizados nas atividades operacionais da empresa, por exemplo, transporte de clientes (muito comum em concessionárias de veículos na fase pós-venda). Portanto, como estamos nos referindo a estoques não há que se falar em ativo imobilizado.

    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • ERRADO

    Se a empresa trabalha com venda de carros, os veículos são parte do estoque.. no ativo circulante.

  • GABARITO: ERRADO

    Quando o veiculo é destinado a venda é mercadoria em estoque, não se pode classificar como imobilizado.

  • A EMPRESA "SÓ TEM DE LEILÃO MULTIMARCAS" trabalha com a venda de veículos automotores.

    Nesse caso,

    VEÍCULO que o seu Zé USA para ir ao leilão e comprar os carros (utilizará por + DE UM PERÍODO) é classificado como IMOBILIZADO

    VEÍCULO que o seu Zé VENDE - ESTOQUE

    VEÍCULO que o seu Zé ALUGA para terceiros - INVESTIMENTO


ID
1104982
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a conceituação, classificação e conteúdos do ativo, julgue o item que se segue, de acordo com a legislação vigente.

O ativo imobilizado pode, eventualmente, incluir bens incorpóreos

Alternativas
Comentários
  •        Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

            IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

  • Complementando o comentário do colega

    Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

    VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

  • classificam-se no imobilizado direitos que tenham por objeto bens 

    corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia como, por 

    exemplo, os terrenos, edificações, máquinas e equipamentos, móveis e 

    utensílios, veículos


  • Alguém pode me ajudar?


    Eu acho que esse item pode ser correto, pois soft associados a maquina e que não pode ser separado faz parte do valor da maquina, dessa forma, o soft (ativo intangível ) é registrado no imobilizado.

    O item fala que, eventualmente, bens incorpóreos podem ser incluídos no imobilizado.

  • ATIVO NÃO CIRCULANTE - INTANGÍVEL.

  • A questão deveria ter sido considerada correta pois há sim a possibilidade de um bem incorpóreo ser considerado imobilizado (software), como dito pelo colega abaixo. A banca, inclusive, se contradisse em outra prova cujo gabarito foi considerado correto:

    (CESPE – Contador – Polícia Federal – 2014) O gasto com a aquisição de software deve ser registrado no ativo intangível ou imobilizado.

    Cespe e suas subjetividades.


  • ERRADO

    Segundo a Lei 6.404/76: Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

    IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
     

  • Não se deixem levar por comentários leigos, a questão esta CERTA, o cespe como sempre errou feio, banca que tem doutrina própria. Quando um software (geralmente ativo intangível) for indispensável ao uso de uma determinada máquina, ele será considerado ATIVO IMOBILIZADO e não intangivel. 

     

  • Gabarito: ERRADO

     

    Para um bem ser enquadrado como imobilizado, ele precisa atender aos seguintes requisitos, conforme o CPC 27:

     

    1. Deve ser tangível (corpóreo);

     

    2. Deve ser destinado para uso de produção ou fornecimento de mercadorias e serviços, para aluguel a outros ou fins administrativos; e

     

    3.Deve ser utilizado por mais de um período.

  • Os colegas que discordam do item têm razão:

     

    CPC 04

     

    4. Alguns ativos intangíveis podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

     

    ...que salada de frutas e agora? acreditar na LEI ou na CESPE?

     

     

  • Onde estão os professores do QC?

  • Está para existir uma matéria q o Cespe faz mais merda que Contabilidade. Ela vai contra o que está escrito em lei.

    Assim fica uma roleta a prova. Gabarito Cespe ERRADO. 

    Mas todos professores que conheço afirma esta correta. Ex.Software. Questão de 2014 e agora em 2018 faz o q?

    marcar o certo ou o que a banca acha q é certo? E se a banca mudou o entendimento nesses 4 anos?

     

  • Quem acertou essa questão: Estude mais.

     

    É um verdadeiro atentado à nós concurseiros nos depararmos com assertivas como essa. Abdicamos de horas de nossas vidas, de atividades de lazer, de n outras coisas pra engatar nos estudos rumo ao tão sonhado cargo público para, em dado momento, cair frente à uma questão ridícula como tal. Entendo a indignação de vocês colegas, pois ela é mais que plausível. Sinceramente, é uma injustiça tamanha você passar 5 anos em uma Universidade de Ciências Contábeis e ter CERTEZA quanto ao teor dessa questão e, simplesmente, errar, pois o cespe quis que você errasse. Segue um dos entendimentos que vão de encontro à assertiva: 

     

    CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

     

    Então deveria estar CORRETA CORRETA CORRETA, sem ressalvas

  • Redação dada pela lei 11.638/07 
    lei 6404/76 
    Dispõe sobre as Sociedades por Ações.

    Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: 
    IV - no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto BENS CORPÓREOS destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controles desses bens;

    portanto questão erra!!!

  • Não sei não... Sou mais ou menos leigo em contabilidade, mas lendo esse CPC 27, nesta parte polêmica, da pra entender que a questão não trata dos bens incorpóreos VINCULADOS ao bem corpóreo(meu entendimento do cpc 27). A palavra eventualmente, deu a ideia de discricionariedade de colocar QUALQUER intangível no imobilizado, o que se fez o entendimento da banca. Agora se fosse falar de softwares indispensáveis para o funcionamento de uma máquina(tangível), ai sim pode ocorrer de poder colocar!


    Entendo que há uma diferença enorme entre um bem incorpóreo que pode ser classificado em imobilizado de um que não pode, por exemplo, uma empresa que faz impressão 3d, ela possui uma máquina que imprime os objetos, essa máquina é classificada no imobilizado, mas também possui um software integrado, no qual a máquina deve funcionar com ele, nesse caso pode ser também classificado no imobilizado, porém, vamos supor que a modelagem dos objetos seja feito no autocad e o arquivo transferido para esse software, veja que o autocad é autônomo, e funciona para a manutenção das atividade da empresa, e não da impressora, sendo o autocad classificada no intangível por obrigatoriedade.


    Mas esse é apenas meu entendimento, erros e contestações, agradeceria se me avisassem pela inbox.

  • Nickolas Souza, esse 'eventualmente' da questão traz a ideia de 'em certas ocasiões', o que corrobora o entendimento dos colegas quanto ao gabarito estar grosseiramente errado. O examinador às vezes parece que sorteia um artigo da lei e faz a questão baseado somente nele, ignorando os outros.

  • ERREI, LOGO ACERTEI. 

  • Primeiramente é preciso que seja feita uma diferenciação entre:

    1 - IMOBILIZADO: é o bem em sim, por exemplo, uma máquina - esta sim pode conter um intangível software, o qual passará a fazer parte do próprio imobilizado. Portanto, quando um bem Intangível for incorporado a um bem do Imobilizado, fará parte desse Imobilizado. 

    2 - ATIVO IMOBILIZADO: faz parte do ANC e é um conjunto de contas.

    Lei 6.404/76: Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: IV à no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;

     

  • No texto associado da questão, o CESPE informa: "de acordo com a LEGISLAÇÃO vigente". Sendo assim, considerou apenas o q nos diz as leis 6404/76 e 11638/07. Os CPC's não são leis, por isso o gabarito da questão é "errado" mesmo.

    Tipo de pegadinha q não avalia conhecimento de candidato. Questão bastante maldosa.

  • O CESPE considerou que a afirmativa está incorreta. No entanto, discordo totalmente deste posicionamento.

    Alguns ativos intangíveis (bens incorpóreos) podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo.

    Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

    Portanto, para mim a afirmativa está plenamente correta, pois um imobilizado pode, eventualmente, incluir bens incorpóreos.

  • Tangível e corpóreo

  • Alô TCU tem que fazer uma auditoria nessa CEBRASPE, hein! Tô achando que eles estão contabilizando o computador no imobilizado e o sistema operacional do pc no intangível

  • Não entendi a polêmica... segue a justificativa da questão, e adianto logo que está ERRADA!

    No ativo imobilizado são classificados os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.

    Os bens incorpóreos são classificados no ativo intangível. A legislação atual não prevê situações em que bens incorpóreos sejam classificados no ativo imobilizado.

    GABARITO: ERRADO.

    Gilmar Possati.

  • CPC 04 – Ativo Intangível

    Alguns ativos intangíveis (bens incorpóreos) podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documento jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo.

    Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível. 

    Ativo Imobilizado - Software específico é parte integrante do referido equipamento.

    Ativo Intangível - Software não é parte integrante do respectivo hardware.

    Gabarito: Certo, apesar do Cespe ter considerado ERRADO. Talvez ninguém tenha entrado como recurso na época ou porque ele não considera os CPC's como legislação vigente, caso alguém ache outra questão parecida compartilhe. Afinal, o "pode, eventualmente" da margem para entender de acordo com o CPC.

    Outras questões que definem o gabarito como equivocado:

    Q370377: O gasto com a aquisição de software deve ser classificado como despesa de capital e deve ser registrado no ativo intangível ou imobilizado. (Certo)

    Q213413: Um software específico de uma máquina - ferramenta controlada por computador, a qual não funciona sem esse software, é considerado parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como Ativo Imobilizado. (Certo)

  • quem acertou, errou.

  • ATIVO IMOBILIZADO É ALGO QUE TEM COMO VC TOCAR NELE E PRONTO CABOU. ACEITA QUE DÓI MENOS

  • GABARITO: ERRADO (mas a banca errou. O gabarito deveria ser CERTO).

    Nem vou discutir o mérito do CPC 04 já abordado nos comentários. Basta olhar a própria ''jurisprudência'' da banca:

    Q370377 Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Polícia Federal Prova: Contador

    Com relação a consolidação das demonstrações contábeis, a transações no setor público, à Conta Única do Tesouro, ao SIAFI e a regime contábil, julgue os itens seguintes.

    O gasto com a aquisição de software deve ser classificado como despesa de capital e deve ser registrado no ativo intangível ou imobilizado. (CERTO)

    Quem estuda contabilidade avançada, marca essa questão como CERTA, pois realmente existe essa possibilidade.

    Enfim, a hipocrisia do cespe. rs

  • Discordo do gabarito, quando um software é necessário para o funcionamento de um computador, ele se enquadrará no imobilizado.

  • A banca não errou. Ela requereu conforme a legislação, não conforme o CPC. A possibilidade de identificação dos softwares necessários para o funcionamento de hardwares está prevista no CPC, não na Lei.

    #ARROMBAREMOS.

  • Imobilizado- bens corpóreos

    Intangível - inconpóreos

  • Definição de ativo imobilizado, segundo o CPC 27:

    Ativo imobilizado é o item tangível que: (a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e (b) se espera utilizar por mais de um período.

    No caso de um software, por exemplo, ele pode ter o valor agregado ao ativo imobilizado, caso o ativo imobilizado seja mais relevante OU ele pode ser reconhecido como intangível, caso seja relevante.

    O ponto é que NUNCA haverá um software reconhecido separadamente como software no ativo imobilizado.

    Ele ou estará agregado ao computador e o valor do computador todo será reconhecido como imobilizado ou ele será intangível, caso reconhecido separadamente.

  • Para aqueles que inventaram uma justificativa para apoiar a banca neste gabarito:

    CESPE - 2014 - Polícia Federal - Contador

    Com relação a consolidação das demonstrações contábeis, a transações no setor público, à Conta Única do Tesouro, ao SIAFI e a regime contábil, julgue os itens seguintes.

    O gasto com a aquisição de software deve ser classificado como despesa de capital e deve ser registrado no ativo intangível ou imobilizado.

    Justifiquem esta questão na qual consta o gabarito como correta e diz que um software pode estar no ativo imobilizado.

  • Comentário do Professor Igor Cintra (Direção):

    O CESPE considerou que a afirmativa está incorreta. No entanto, discordo totalmente deste posicionamento.

    Alguns ativos intangíveis (bens incorpóreos) podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo.

    **Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

    Portanto, para mim a afirmativa está plenamente correta, pois um imobilizado pode, eventualmente, incluir bens incorpóreos.

  • legislação vigente = Errado

    Normatização vigente CPC = Certo

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    O CESPE considerou que a afirmativa está incorreta. No entanto, discordo totalmente deste posicionamento.

    Alguns ativos intangíveis (bens incorpóreos) podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo.

    Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

    Portanto, para mim a afirmativa está plenamente correta, pois um imobilizado pode, eventualmente, incluir bens incorpóreos.

    "Para frente e para o alto!"

  • GABARITO: ERRADO! Pois a questão afirma que é de acordo com a legislação vigente (6.404/76)

    Porém, segundo o CPC, temos o caso em que um bem incorpóreo poderá ser considerado um ativo imobilizado. É o caso em que, por exemplo, um software é indispensável para o funcionamento de uma máquina (Hardware). Portanto, este software é tido como ativo imobilizado.

    Vamos ficar atentos para qual base a questão aponta.

  • um PODE incluir o outro. O outro não pode incluir o um

  • Questão polêmica,

    Lei 6.404/76 » NÃO PODE » errado

    CPC » PODE » Certo

    CESPE adota a Lei.

  • Minha contribuição.

    No ativo imobilizado são classificados os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Os bens incorpóreos são classificados no ativo intangível. A legislação atual não prevê situações em que bens incorpóreos sejam classificados no ativo imobilizado.

    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Quando o Cespe não mencionar qualquer legislação ou disser legislação vigente, tome sempre como base a Lei 6.404/76.

    Geralmente, quando é CPC, ele menciona. Geralmente....

    Lei 6.4040 —> Não pode

    CPC 04 ——> Pode, eventualmente. (Ex: você compra um Tesla e leva um super imobilizado computadorizado).

    *Essa é a jogada da banca, te fuder, visto que as questões são de caráter ELIMINATÓRIO, e não probatório.

    Então, fica esperto!

    abs

  • ERRADO

    CESP: Com relação a conceituação, classificação e conteúdos do ativo, julgue o item que se segue, de acordo com a legislação vigente.

    Está na Lei 6404

    Ativo imobilizado: bens CORPÓREOS destinados à manutenção das atividades da companhia.

    Ativo intangível: bens INCORPÓREOS destinados à manutenção das atividades da companhia.

  • Levantem os pés... estão passando o pano

  • Com relação a conceituação, classificação e conteúdos do ativo, julgue o item que se segue, de acordo com a legislação vigente.

    A lei é rígida, quem flexibiliza essas regras são os CPCs. Mas a banca perguntou de acordo com a lei.

  • Q370377: O gasto com a aquisição de software deve ser classificado como despesa de capital e deve ser registrado no ativo intangível ou imobilizado. (Certo)

    Q213413: Um software específico de uma máquina - ferramenta controlada por computador, a qual não funciona sem esse software, é considerado parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como Ativo Imobilizado (Certo)

    ???????????????????????????????????????????????

  • Os bens incorpóreos são classificados no ativo intangível. A legislação atual não prevê situações em que bens incorpóreos sejam classificados no ativo imobilizado.

  • O uso da palavra  "eventualmente" complicou a questão....

  • Na verdade pela lei vigente.. 6404 não pode mesmo .

    Mas pelo CPC, eventualmente pode sim.. pois pode ser um imobilizado máquina que não funciona sem seu software então esse intangível (software) será classificado como Imobilizado.

  • ERREI COM GOSTO!

  • Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

    IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

    manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade,

    inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle

    desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

    O CESPE adotou a simples literalidade para resolução dessa questão, considerando o item como

    incorreto.

    Todavia, desprezou o CPC 04 – Ativo Intangível, que prevê a possibilidade de, eventualmente, o

    ativo imobilizado incluir também alguns itens incorpóreos. Segundo esta norma:

    4. Alguns ativos intangíveis podem estar contidos em elementos que possuem substância

    física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de

    licença ou patente) ou em um filme.

    Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível a entidade avalia qual elemento é mais significativo.

    Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo

    imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o

    software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo

    intangível.

    Fonte: Profº Gabriel Rabelo

  • Minha contribuição.

    No ativo imobilizado são classificados os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Os bens incorpóreos são classificados no ativo intangível. A legislação atual não prevê situações em que bens incorpóreos sejam classificados no ativo imobilizado.

    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia

    Obs.: Gabarito do professor, mas concordo que cabe o outro gabarito também.

    Abraço!!!

  • Segundo Rabelo.. pelo CPC na literalidade permite sim eventualmente integrar no imobilizado um bem incorpóreo, porém pela Lei 6404 não é permitido nem eventualmente. Me baseei nisso

  • Levantem os pés... estão passando o pano kkkkkkk

  • Imagina uma Lan house, os computadores são imobilizados, entretanto não funcionam sem o Sistema Operacional(*Software que permite o funcionamento do computador*) Questão está Certa, entretanto deveria ser anulada, ja que deixa um dupla interpreação!

  • Certo, conforme o CPC 27

    Um software de uma máquina controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado.

  • Se você souber que software intrínseco à máquina é um imobilizado, você ainda erra a questão, porque mesmo assim, sendo imobilizado, o software não passou a ser corpóreo, tangível... não é mesmo...

  • Ativo Imobilizado:

    • Bens Corpóreos destinados ao uso nas atividades da companhia (Tangível)
    • Possuir vida útil > 1 ano
    • Estar sob o controle da empresa (não é necessário ser dona)
    • Gerar benefícios econômicos futuros

    Gabarito: ERRADO

  • salvando essa aqui pra um futuro recurso.........................................


ID
1104985
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a conceituação, classificação e conteúdos do ativo, julgue o item que se segue, de acordo com a legislação vigente.

Os veículos de uma empresa de transportes e movimentação de valores que são utilizados para manutenção da atividade da empresa deverão ser classificados como ativos não circulantes.

Alternativas
Comentários
  •  Certo, fazem parte do Imobilizado da empresa, que por sua vez pertence ao Ativo Não Circulante.

  • CERTA

    O veículo é para manutenção da atividade da empresa, ou seja, objeto da atividade da empresa, considerado pela contabilidade ATIVO NÃO CIRCULANTE.

    ATIVO NÃO CIRCULANTE são os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.

    ATIVO CIRCULANTE é uma referência aos bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo. Os ativos que podem ser considerados como circulantes incluem: dinheiro em caixa, conta movimento em banco, aplicações financeiras,contas a receber, estoques, despesas antecipadas, numerário em caixa, depósito bancário, mercadorias, matérias-primas e títulos.

  • O ativo não circulante é composto por: 

    1 – ativo não circulante realizável a longo prazo; 


    2 – investimentos; 


    3 – imobilizado; -> 

    classificam-se no imobilizado direitos que tenham por objeto bens 

    corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia 


    4 – intangível


  • " movimentação de valores que são utilizados para manutenção da atividade da empresa "

    Capital de Giro? AC?

  •  Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

            § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

            I – ativo circulante; e 

            II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

     

     

    ativo não circulante é o gênero do qual deriva: 

    - ativo realizável a longo prazo

    - investimentos

    imobilizado

    - intangível.

     

     

     

     

    Se tiver errado, corrijam-me. 

  • Gaba: Certo

     

    O mesmo acontece quando uma empresa tem imóveis e os aluga para os funcionários. O imóvel não é para investimento e sim utilizado como "meio de produção". É o meio para se chegar a determinado fim, devendo ser classificado como imobilizado

  • CORRETO! 

     

    Serão classificados no IMOBILIZADO, cujos requisitos são:

    1. Devem ser tangíveis (corpóreo);

    2. Devem ser destinados para uso de produção ou fornecimento de mercadorias e serviços, para alugueis a outros ou fins administrativos; e

    3. Devem ser utilizados por mais de um período.

  • Ga: CERTO

     

    Galera, ninguém comentou, então vou incluir a informação que pode ser útil para muitos. Tais veículos deverão ser classificados como Máquinas e Equipamentos: Subconta do grupo Imobilizado.

     

    No Imobilizado de Uso são contabilizados os bens necessários ao desenvolvimento do objeto social da empresa, tais como imóveis, móveis e utensílios, instalações, máquinas e equipamentos, veículos automotores terrestres, aéreos, marítimos e ferroviários, entre outros.

  • Segundo o art. 179, IV, da Lei n° 6.404/76, são classificados no Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

    § 1º - II – Ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

    Exemplos de IMOBILIZADO:Imóveis, veículos, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, terrenos ocupados, computadores e periféricos.

    Atenção: Se for para uma concessionária de veículos e ela vende veículos, portanto esse deve ser considerado um estoque e se encaixa no ATIVO CIRCULANTE. Pode ser considerado obra de arte também, sendo assim um INVESTIMENTO, caso seja comprado para deixar de enfeite na frente da concessionária.

    Gabarito: Certo.

  • CERTO.

    Os veículos nesse caso são bens corpóreos (bens possuidores de existência física, são concretos e visíveis. Destinados a manutenção das atividades da companhia. Portanto, trata-se de um ativo não circulante, Imobilizado.

  • Gabarito: CERTO

    Esses veículos utilizados na atividade operacional da empresa são classificados no:

    Grupo -> Ativo não circulante

    Subgrupo -> Imobilizado

  • art. 179, IV, Lei n° 6.404/76, são classificados no Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.

    ITEM CORRETO

  • No ativo não circulante serão classificados os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas , diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia.

    O subgrupo ativo imobilizado abrange os direitos que tenham por objeto bens corpóreos (veículo) destinados à manutenção das atividades da empresa.

  • Mas e o bem "Numerários em trânsito"? Esses devem ser sempre classificados no ativo circulante... Não entendi

  • Se os veículos estão sendo utilizado nas atividades operacionais da

    entidade, eles devem ser classificados no ativo não circulante imobilizado.

    Gabarito : Certo.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    Os veículos de uma empresa de transportes e movimentação de valores que são utilizados para manutenção da atividade da empresa são ativos imobilizados, logo estão incluídos no ativo não circulante. Lembre-se que o ativo não circulante engloba os seguintes subgrupos: ativo realizável a longo prazo, investimento, imobilizado e intangível.

    Gabarito: Certo

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Segundo o art. 179, IV, da Lei n° 6.404/76, são classificados no Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens

  • IMOBILIZADO

    Se utilizado para manutenção dos serviços, situação em que a entidade dependa do bem para negócio. Ex: Casas de propriedade da entidade, que são usadas para moradia dos seus trabalhadores). SERÁ CONSIDERADO NÃO CIRCULANTE

    Imóveis ou veículos (Ex: Garagens de carros, casas em construção, terrenos/lotes para venda). Bens que são destinados a geração de lucros. SERÃO CONSIDERADOS ATIVO CIRCULANTE

    Abs do Vila

  • ATIVO NÃO CIRCULANTE ATIVO IMOBILIZADO BENS CORPÓREOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO

  • A questão está correta pois:

    - veículos (bens corpóreos) destinados à manutenção das atividades da empresa deverão ser classificados no ativo imobilizado.(ART 179 IV)

    - o ativo imobilizado faz parte do ativo não circulante. (ART 178 § 1º II)

     

    Confirmando, gabarito CERTO

  • Bens utilizados na atividade da empresa, no caso os veiculos para transporte, enquadra-se como imobilizado.

  • Só para complementar

    VEÍCULOS A MOTOR:

    • SÓ É CLASSIFICADO SE ESTIVER SOB CONTROLE DA EMPRESA
    • SE FOR USADO PARA PRODUÇÃO: SERÁ CLASSIFICADO COMO EQUIPAMENTOS, EX: RETROESCAVADEIRA.

    Fonte: Comentários dos colegas do qc.

  • Mais precisamente, no imobilizado.

  • Os veículos de uma empresa de transportes e movimentação de valores que são utilizados para manutenção da atividade da empresa são ativos imobilizados, logo devem estão incluídos no ativo não circulante. Lembre-se que o ativo não circulante engloba os seguintes subgrupos: ativo realizável a longo prazo, investimento, imobilizado e intangível.

  • Isso mesmo galera.. talvez quem esteja começando agora fique tentando procurar pelo em ovo por não ver a nomenclatura de imobilizados.. porém saibam que a banca jogando assim como Ativo não circulantes está abrangendo tanto imobilizado, como intangível e realizável a longo prazo..

    Bons estudos.

    "Nunca desista de algo que você não consegue passar um dia sem pensar"

  • Correto.

    Veículos utilizados para manutenção das atividades da empresa são classificados no ativo não circulante → imobilizado.

    Seguimos !!!

  • Minha contribuição.

    Balanço Patrimonial (Estrutura)

    ATIVO

    -Circulante (curto prazo);

    -Não Circulante (longo prazo).

    a) Ativo Realizável a Longo Prazo;

    b) Investimentos;

    c) Imobilizado;

    d) Intangível.

    -------------------------------------------------------------------------

    PASSIVO

    -Circulante;

    -Não Circulante;

    -Patrimônio Líquido.

    Observe que o Balanço Patrimonial compõe-se de duas colunas: uma para o ativo e outra para o passivo. O ativo é subdividido em circulante e não circulante. O passivo, por sua vez, subdivide-se em circulante e não circulante (passivo exigível) e patrimônio líquido (passivo não exigível). 

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Serão classificados no imobilizado!


ID
1104988
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o posicionamento técnico do CPC, julgue o item subsequente, relativo ao impairment test.

A entidade deve realizar o teste de recuperabilidade de um ativo intangível com vida útil indefinida, comparando seu valor contábil com seu valor recuperável, ainda que não haja indícios de desvalorização do referido ativo.

Alternativas
Comentários
  • CPC 04: "anualmente ou sempre que haja uma indicação de que o ativo intangível pode estar perdendo substância econômica"

    • Objetivo do Teste de Recuperabilidade

    O objetivo do teste de impairment é verificar se há na empresa a existência de ativos desvalorizados, considerando que um ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável. Como definição, valor recuperável é o maior valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso.

    Teste de Recuperabilidade - Etapas

    • Obrigatoriedade e Periodicidade

    O teste de recuperabilidade se tornou obrigatório à partir de 31.12.2008 e deve se aplicado no mínimo a cada fim de exercício social. O resultado do teste será contabilizado somente se o valor recuperável for inferior ao valor que está contabilizado. Caso o valor seja superior ao que está contabilizado, o ativo permanece registrado pelo seu valor original.



    Leia mais: http://www.afixcode.com.br/teste-de-recuperabilidade-impairment-de-ativos/#ixzz37SlDZX2z 
    Follow us: @afixcode on Twitter | AfixCode on Facebook

  • http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/187_CPC_04_R1_rev%2006.pdf


    Ativo intangível com vida útil indefinida


    107. Ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado.


    108. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil:


    (a) anualmente; e

    (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.  


  • Para os ativos em geral (como os imobilizados), a empresa deve verificar se há indícios de desvalorização no final do período de reporte (exercício social). Havendo indícios, faz uma estimativa formal da recuperabilidade. Não havendo, esta estimativa formal está dispensada.

    Todavia, há 3 ativos que devem ser avaliados formalmente, ainda que não haja indícios de perda:
      - Goodwill
      - Intangível com vida indefinida
      - Intangível que ainda não está em uso.

    Nesses 3 casos, é necessário que a entidade proceda, no mínimo anualmente, ao teste de recuper.

  • GAB:C

    CPC 01

     

    Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de
    redução ao valor recuperável
    , a entidade deve:
    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável
    de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo
    intangível ainda não disponível para uso
    , comparando o seu
    valor contábil com seu valor recuperável.
     

  • (Q911249) Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP Prova: Analista Portuário - Financeira e Auditoria Interna. (+)

    impairment test dos ativos intangíveis com vida útil indefinida deve ser realizado anualmente, mesmo que não haja indícios de que possa ter havido perda da recuperabilidade de seu valor. (C)

  • O item 10 do CPC 01 diz que independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável.

    De outra forma, o CPC 04 diz que a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil:

    (a) anualmente; e

    (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Colegas do QC

    Ativo intangível - vida útil INdefinida = NÃO é amortizado , mas há teste de recuperabilidade.

    • São reconhecidos no balanço patrimonial, a diferença é que eles não são amortizados.

    Ativo intangível - vida útil DEfinida = É amortizado , mas o teste de recuperabilidade é dispensável.

  • Regra: Amortiza quando houver indícios de que houve desvalorização.

    Exceção: Não amortiza, mas há impairment (teste de recuperabilidade), no mínimo, anualmente:

    • Goodwill
    • Intangível com vida útil indefinida
    • Intangível que não está em uso

  • O item 10 do CPC 01 diz que independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável.

    De outra forma, o CPC 04 diz que a entidade deve testar a perda de valor dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil:

    (a) anualmente; e

    (b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter perdido valor.

    gabarito: certo


ID
1104991
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o posicionamento técnico do CPC, julgue o item subsequente, relativo ao impairment test.

A entidade deve testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em aquisições de participação societária que lhe permita obter o controle da adquirida.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    CPC 01 ITEM 10B

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:


    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, de acordo com os itens 80 a 99.

  • A periodicidade do teste de recuparabilidade é obrigatório anualmente nos seguintes casos:

    a)ativo intangível com vida útil indefinida 

    b)ativo intangível não disponível para o uso 

    c)ágio para expectativa futura (Goodwill)

  • Olha o CESPE cobrando novamente o item 10 do CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Vejamos novamente tal dispositivo.

    10. Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    (a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e

    (b) testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios, (...).

    Assim, correta a afirmativa.

  • Segundo o CPC 01, Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve: [...] Testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios. 

  • Eu já li algo do tipo "testar, no mínimo, anualmente (...)"

    Não sei onde foi, mas lembrei desse trecho e errei.

  • RESUMO - Teste de Imparment (CPC 01)

    A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo.

    Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve:

    ** testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangívelainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente, devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente; e

    ** testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios.

    Fonte do resumo: Estratégia

  • Regra: Amortiza quando houver indícios de que houve desvalorização.

    Exceção: Não amortiza, mas há impairment (teste de recuperabilidade), no mínimo, ANUALMENTE:

    • Goodwill
    • Intangível com vida útil indefinida
    • Intangível que não está em uso
  • TESTE DE RECUPERABILIDADE / IMPAIRMENT TEST (CPC 01) 

     

    Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao valor recuperável, a entidade deve

    No mínimoANUALMENTE

    1. INTANGÍVEL INDEFINIDO

    2. INTANGÍVEL NÃO DISPONÍVEL PARA USO

    3. Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (GOODWILL).    

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    REALIZA-SE O TESTE DE RECUPERABILIDADE... 

    ATIVOS EM GERAL

    • Se houver indicativo de desvalorização ⟹ Ao  fim  de  cada período de reporte 

    INTANGÍVEL

    a) vida útil indefinida; 

    b) Não  disponível  p/ uso. 

    c) GOODWILL 

    • Independentemente do indicativo de desvalorização ⟹ No mínimo anualmente

  • Resposta C

    TESTE DE RECUPERABILIDADE É REALIZADO EM 

    Ativos em geral - se tiver indicativo de desvalorização, no final de cada período

    Intangível com vida útil indefinida, Intangível não disponível para uso, ou Goodwill (em combinação de negócios) - mesmo sem indicativo de desvalorização, no mínimo anualmente


ID
1104994
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao passivo das entidades, julgue o item a seguir, de acordo com a legislação vigente.

A companhia poderá adquirir debêntures de sua própria emissão. Este fato deve ser consignado no relatório de administração e nas demonstrações financeiras.

Alternativas
Comentários
  • Como expressamente dispõe a lei, é facultado à companhia adquirir debêntures de sua emissão, desde que por valor igual ou inferior ao nominal, devendo o fato constar do relatório da administração e das demonstrações financeiras (Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, art. 55, § 2º).


    Fonte - http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=3827
  • CERTO

    LEI 6404/76

    Art. 55. A época do vencimento da debênture deverá constar da escritura de emissão e do certificado, podendo a companhia estipular amortizações parciais de cada série, criar fundos de amortização e reservar-se o direito de resgate antecipado, parcial ou total, dos títulos da mesma série.

    § 3o  É facultado à companhia adquirir debêntures de sua emissão:

    I - por valor igual ou inferior ao nominal, devendo o fato constar do relatório da administração e das demonstrações financeiras;

  • Lei 6404/76

    Art. 55. A época do vencimento da debênture deverá constar da escritura de emissão e do certificado, podendo a companhia estipular amortizações parciais de cada série, criar fundos de amortização e reservar-se o direito de resgate antecipado, parcial ou total, dos títulos da mesma série.

    § 3o  É facultado à companhia adquirir debêntures de sua emissão:

    I - por valor igual ou inferior ao nominal, devendo o fato constar do relatório da administração e das demonstrações financeiras;

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    É facultado à companhia adquirir debêntures de sua emissão, desde que por valor igual ou inferior ao nominal, devendo o fato constar do relatório da administração e das demonstrações financeiras (Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, art. 55, § 2º).

  • Se a debênture é para angariar fundos, por que a companhia compraria as próprias debentures?


ID
1104997
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao passivo das entidades, julgue o item a seguir, de acordo com a legislação vigente.

As provisões representam passivos com prazo ou valor incerto e podem ser distintas de outros passivos, como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência.

Alternativas
Comentários
  • As provisões representam passivos com prazo ou valor incerto. Ao passo que outros passivos têm prazo ou valor certo.
  • Provisão e outros passivos

    11. As provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e 

    passivos derivados de apropriações por competência (accruals) porque há 

    incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua 

    liquidação. Por contraste:

    (a) as contas a pagar são passivos a pagar por conta de bens ou serviços 

    fornecidos ou recebidos e que tenham sido faturados ou formalmente 

    acordados com o fornecedor; e

    (b) os passivos derivados de apropriações por competência (accruals) são 

    passivos a pagar por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não 

    tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, 

    incluindo valores devidos a empregados (por exemplo, valores relacionados 

    com pagamento de férias). Embora algumas vezes seja necessário estimar o 

    valor ou prazo desses passivos, a incerteza é geralmente muito menor do que 

    nas provisões.

    Os passivos derivados de apropriação por competência (accruals) são 

    frequentemente divulgados como parte das contas a pagar, enquanto as provisões 

    são divulgadas separadamente.


    Fonte - CPC 25

  • PROVISÕES - Prazo ou valor incerto;

    PASSIVOS (Genuínos) - Prazo ou valor certo. Ex: Duplicatas a pagar.

  • Segundo o item 11 do CPC 25, as provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência (accruals) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua liquidação. Por contraste:

    (a) as contas a pagar são passivos a pagar por conta de bens ou serviços fornecidos ou recebidos e que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor; e

    (b) os passivos derivados de apropriações por competência (accruals) são passivos a pagar por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados (por exemplo, valores relacionados com pagamento de férias). Embora algumas vezes seja necessário estimar o valor ou prazo desses passivos, a incerteza é geralmente muito menor do que nas provisões.

    Os passivos derivados de apropriação por competência (accruals) são frequentemente divulgados como parte das contas a pagar, enquanto as provisões são divulgadas separadamente.

    Tenha muita atenção em relação a estes conceitos, pois há uma tendência de cobrança futura em provas do CESPE!

  • Provisões derivadas de apropriações por competência (accruals) → são obrigações já existentes. NÃO existe grau de incerteza relevante. São passivos.

    Provisões propriamente ditas → passivo de prazo ou valor incertos. São divulgadas separadamente.

    Bons estudos, amigos.

  • CERTO

    Provisões = são passivos que possuem prazo ou valor INCERTO

    Passivos = possuem prazo ou valor CERTO

  • provisões derivadas de apropriações por competência” são chamados de accruals

    • São obrigações já existentes, registradas no período de competência
    • Ex: férias, 13º salários, gratificações, participações, dividendos mínimos obrigatórios propostos, etc.
    • Geralmente são contabilizados assim: “férias a pagar", "décimo-terceiro a pagar"...
  • GABARITO CORRETO

    Provisão é um passivo de valor ou prazo incertos. É uma obrigação presente, que ensejará a transferência de recursos e é decorrente de eventos passados. A saída de recurso deve ser provável (51%) e confiável.

  • Nos termos do CPC 25, item 11:

    • As provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência (accruals) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua liquidação.

    • Os passivos derivados de apropriação por competência (accruals) são frequentemente divulgados como parte das contas a pagar, enquanto as provisões são divulgadas separadamente.

    Gabarito correto.

  • Segundo o item 11 do CPC 25, as provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência (accruals) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua liquidação. Por contraste:

    (a) as contas a pagar são passivos a pagar por conta de bens ou serviços fornecidos ou recebidos e que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor; e

    (b) os passivos derivados de apropriações por competência (accruals) são passivos a pagar por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados (por exemplo, valores relacionados com pagamento de férias). Embora algumas vezes seja necessário estimar o valor ou prazo desses passivos, a incerteza é geralmente muito menor do que nas provisões.

    Os passivos derivados de apropriação por competência (accruals) são frequentemente divulgados como parte das contas a pagar, enquanto as provisões são divulgadas separadamente.

    gabarito: certo

  • As provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência (CPC25) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua liquidação. Por contraste: 

    (a) as contas a pagar são passivos a pagar por conta de bens ou serviços fornecidos ou recebidos e que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor; e 

    (b) os passivos derivados de apropriações por competência são passivos a pagar por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados (por exemplo, valores relacionados com pagamento de férias). Embora algumas vezes seja necessário estimar o valor ou prazo desses passivos, a incerteza é geralmente muito menor do que nas provisões. 

     • São frequentemente divulgados como parte das contas a pagar, enquanto as provisões são divulgadas separadamente.    

  • Com relação ao passivo das entidades, julgue o item a seguir, de acordo com a legislação vigente.

    As provisões representam passivos com prazo ou valor incerto e podem ser distintas de outros passivos, como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência.

    Alguém sabe dizer quando elas SÃO IGUAIS ? OU É CAPRICHO DA LETRA DA LEI ?


ID
1105000
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao passivo das entidades, julgue o item a seguir, de acordo com a legislação vigente.

As obrigações da companhia com terceiros devem ser classificadas no passivo circulante ou no passivo não circulante, tomando-se como referência o exercício social ou o ciclo operacional da empresa, se este tiver duração maior que o exercício social.

Alternativas
Comentários
  • Na empresa em que o ciclo operacional tiver duração MAIOR que o exercício social, a classificação seja no AC/PC ou no longo prazo ANP/PNC terá por base o prazo desse ciclo operacional. 

  • Lei 6404/76:
    Art. 180.  As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:
    (...) 
    Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.
  • Para quem não entende os cometários sem a resposta. Gaba: CERTO

     

    Lei 6404/76:
    Art. 180.  As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

     

    Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:
    (...) 
    Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

     

     

  • Segundo o art. 180 da Lei n° 6.404/76, as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 da Lei.

    O que o parágrafo único do art. 179 diz é que na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • CERTO

    PASSIVO NÃO CIRCULANTE

    → Se a entidade tiver a expectativa, e tiver poder discricionário, para refinanciar ou substituir (roll over) uma obrigação por pelo menos 12 meses após a data do balanço segundo dispositivo contratual do empréstimo existente, deve classificar a obrigação como NÃO CIRCULANTE, mesmo que de outra forma fosse devida dentro de período mais curto.

    → As obrigações, encargos e riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

  • CERTO.

    Questão bonita. Serve para anotar no caderno como forma de conceito.

  • EXERCÍCIO SOCIAL > OPERACIONAL = RESPEITA O EX. SOCIAL

    EXERCÍCIO SOCIAL < OPERACIONAL = RESPEITA O OP

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    As obrigações da companhia com terceiros devem ser classificadas no passivo distinguindo-se em circulante e não circulante tendo como referência o exercício social ou ciclo operacional, caso este tenha duração superior ao exercício social.

    Gabarito: Certo

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • As obrigações da companhia com terceiros devem ser classificadas no passivo

    circulante ou no passivo não circulante, a depender do prazo para liquidação da exigibilidade.

    A regra é o prazo de duração do exercício social de 1 ano. O ciclo operacional somente a afeta

    a classificação das contas em curto ou longo prazo quando superior a um ano, ou seja, maior

    que o exercício social.

    Portanto, a questão está certa.

    Certo.

  • Segundo o art. 180 da Lei n° 6.404/76, as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 da Lei.

    O que o parágrafo único do art. 179 diz é que na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Gabarito: certo

    Lei 6404/76, art. 179.

    Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração MAIOR que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

    Assim:

    -> Se o ciclo operacional for MAIOR que o exercício social, a classificação em circulante ou longo prazo (não circulante) será com base na duração do CICLO; e

    -> Se o ciclo operacional for MENOR ou IGUAL ao exercício social, a classificação em circulante ou longo prazo (não circulante) será com base na duração do EXERCÍCIO SOCIAL.

    fonte: qc

  • Ciclo Operacional > exercício social = Circulante/Não circulante terá por base o prazo do ciclo

  • Questão Linda.. sugiro que quem está começando agora ou não tinha visto ainda essa definição.. copie e cole a própria questão no seu caderno digital de resumos... e coloque um título que faça remeter a Classificação dos Passivos ( Obrigações com Terceiros).. Eu fiz isso a primeira vez que errei e não errei mais além de ter me ajudado com outras questões.

    Sucesso.

  • Questão linda para copiar em local visível e servir de revisão.

  • Art. 180.  As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei.

     

    Art 179. Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

     

    Art. 175. O exercício social terá duração de 1 (um) ano e a data do término será fixada no estatuto.

    GABARITO CERTO


ID
1105012
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de combinação de negócios, incorporação, fusão e cisão.

Suponha que A seja incorporadora e B, incorporada. Suponha, ainda, que A detenha 50% das ações de B. Nessa situação, as ações representativas do capital de B de propriedade da incorporadora A poderão ser substituídas por ações em tesouraria.

Alternativas
Comentários
  • Lei 6404 

    Art. 226. As operações de incorporação, fusão e cisão somente poderão ser efetivadas nas condições aprovadas se os peritos nomeados determinarem que o valor do patrimônio ou patrimônios líquidos a serem vertidos para a formação de capital social é, ao menos, igual ao montante do capital a realizar.

      § 1º As ações ou quotas do capital da sociedade a ser incorporada que forem de propriedade da companhia incorporadora poderão, conforme dispuser o protocolo de incorporação, ser extintas, ou substituídas por ações em tesouraria da incorporadora, até o limite dos lucros acumulados e reservas, exceto a legal.

  • Segundo o § 1° do art. 226 da Lei n° 6.404/76, as ações ou quotas do capital da sociedade a ser incorporada que forem de propriedade da companhia incorporadora poderão, conforme dispuser o protocolo de incorporação, ser extintas, ou substituídas por ações em tesouraria da incorporadora, até o limite dos lucros acumulados e reservas, exceto a legal.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • QUESTÃO BOA DE PROVA.

    JÁ FOI PARA MEU CADERNO DA PF.


ID
1105015
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de combinação de negócios, incorporação, fusão e cisão.

Na incorporação, ocorre extinção da sociedade incorporada; na fusão, ocorre extinção das sociedades pré-existentes, que dão lugar a uma sociedade nova; e, na cisão, o patrimônio é transferido, em sua totalidade ou em parte, para companhias existentes ou criadas para essa finalidade.

Alternativas
Comentários
  • A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a cisão (artigo 229 da  Lei 6.404/1976).

    A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações (artigo 228 da  Lei 6.404/1976). Note-se que, na fusão, todas as sociedades fusionadas se extinguem, para dar lugar á formação de uma nova sociedade com personalidade jurídica distinta daquelas.

    A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações (artigo 227 da  Lei 6.404/1976). Na incorporação a sociedade incorporada deixa de existir, mas a empresa incorporadora continuará com a sua personalidade jurídica.

  • Alunos avançados.

    Na incorporação, ocorre extinção da sociedade incorporada; na fusão, ocorre extinção das sociedades pré-existentes, que dão lugar a uma sociedade nova; e, na cisão, o patrimônio é transferido, em sua totalidade ou em parte, para companhias existentes ou criadas para essa finalidade.

    Questão correta.

  • Incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. Há, portanto, a extinção da sociedade incorporada.

    Fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. Ocorre, portanto, a extinção das sociedades pré-existentes.

    Cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Certo

    CPC 15

    Transformação - Alteração do tipo societário

    L6404, Art. 220. A transformação é a operação pela qual a sociedade passa, independentemente de dissolução e liquidação, de um tipo para outro.

    Parágrafo único. A transformação obedecerá aos preceitos que regulam a constituição e o registro do tipo a ser adotado pela sociedade.

    L6404, Art. 221. A transformação exige o consentimento unânime dos sócios ou acionistas, salvo se prevista no estatuto ou no contrato social, caso em que o sócio dissidente terá o direito de retirar-se da sociedade.

    Parágrafo único. Os sócios podem renunciar, no contrato social, ao direito de retirada no caso de transformação em companhia.

    Incorporação - Absorção de uma ou mais sociedades por outra

    L6404, Art. 227. A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações.

    Fusão - União de duas ou mais sociedades, formando uma sociedade nova

    L6404, Art. 228. A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.

    Cisão - Transferência de parte ou de todo o patrimônio de uma sociedade para outra(s) sociedade(s)

    L6404, Art. 229. A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte:  Prof. Amanda Aires

    Esse é o resultado destas operações: 

    • Incorporação → extinção da sociedade incorporada.  
    • Fusão → extinção das sociedades pré-existentes, que dão lugar a uma nova sociedade. 
    • Cisão → o patrimônio é transferido, em sua totalidade ou em parte, para companhias existentes ou criadas para essa finalidade. 

    ===

    PRA  AJUDAR:

    (IADES  -  Analista  Técnico  (FUNPRESP)/Contabilidade  e  Finanças/2014)  Considere  que  a empresa Magistral Ltda. foi incorporada pela empresa Estrutura S.A. Nesse caso hipotético, é correto afirmar que a empresa Magistral Ltda. será extinta e o respectivo patrimônio transferido para a empresa Estrutura S.A. (CERTO)

    • R: Na incorporação, a sociedade incorporada é extinta e seu patrimônio versado ao patrimônio da companhia incorporadora
    • Assim, a empresa Magistral Ltda. será extinta e o respectivo patrimônio transferido para a empresa Estrutura S.A. 


ID
1105018
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de combinação de negócios, incorporação, fusão e cisão.

A combinação de negócios abrange a fusão e a incorporação, mas não a cisão.

Alternativas
Comentários
  • 09 de Outubro de 2009

    Combinação de negócios: Um primeiro olhar sobre o marco regulatório Contábil contido na deliberação CVM 580/09 

    Por Edmar Oliveira Andrade Filho 

    A Lei n. 11.638/07, que foi editada com o deliberado propósito de introduzir normas jurídicas contábeis alinhadas com as normas internacionais de contabilidade, fez referências elípticas às operações conhecidas como “combinação de negócios” (business combination).

    A referência foi inserida no contexto das normas societárias que dispõem sobre as operações de incorporação, fusão e cisão, de modo que referida lei introduziu o parágrafo 3º no artigo 226 da Lei n. 6.404/76, com a seguinte redação: 

    “Art. 226. As operações de incorporação, fusão e cisão somente poderão ser efetivadas nas condições aprovadas se os peritos nomeados determinarem que o valor do patrimônio ou patrimônios líquidos a serem vertidos para a formação de capital social é, ao menos, igual ao montante do capital a realizar”. 

    “§ 3o Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado”. 


    Fonte - www.lopesdesa.com.br/.../Combinação-de-negócios-Um-primeiro-olhar-...

  • Errado

    A Lei n. 11.638/07, que foi editada com o deliberado propósito de introduzir normas jurídicas contábeis alinhadas com as normas internacionais de contabilidade, fez referências elípticas às operações conhecidas como “combinação de negócios” (business combination).

    A referência foi inserida no contexto das normas societárias que dispõem sobre as operações de incorporação, fusão e cisão, de modo que referida lei introduziu o parágrafo 3º no artigo 226 da Lei n. 6.404/76, com a seguinte redação: 

    “Art. 226. As operações de incorporação, fusão e cisão somente poderão ser efetivadas nas condições aprovadas se os peritos nomeados determinarem que o valor do patrimônio ou patrimônios líquidos a serem vertidos para a formação de capital social é, ao menos, igual ao montante do capital a realizar”. 

    “§ 3o Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado”. 

  • Segundo o CPC 15, combinação de negócios uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação.

    Segundo Manual FIPECAFI (2ª Edição, pg 479):

    De forma geral, a expressão “combinação de negócio” não era comumente empregada no Brasil para representar a obtenção de controle mas sim “fusões e aquisições”. Entretanto, não podem ser literalmente tomadas como sinônimas essas expressões. Isso porque os termos “fusão”, “incorporação”, “cisão” são operações de natureza jurídica, pelas quais sociedades são modificadas formalmente, conforme regulamentação dada pela Lei n° 6.40/76, mas que podem ser realizadas independentemente de aquisição de controle.

    Veja, portanto, que a combinação de negócio envolve a obtenção de controle de um negócio, podendo envolver reorganizações societárias (incorporação, fusão ou cisão).

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • Errado

    Lei 6.404/76: Art. 229. A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão.

    § 1º Sem prejuízo do disposto no artigo 233, a sociedade que absorver parcela do patrimônio da companhia cindida sucede a esta nos direitos e obrigações relacionados no ato da cisão; no caso de cisão com extinção, as sociedades que absorverem parcelas do patrimônio da companhia cindida sucederão a esta, na proporção dos patrimônios líquidos transferidos, nos direitos e obrigações não relacionados.

    CPC 15: 3. A entidade deve determinar se uma operação, ou outro evento, é uma combinação de negócios pela aplicação da definição utilizada neste Pronunciamento, a qual exige que os ativos adquiridos e os passivos assumidos constituam um negócio. Se os ativos adquiridos não constituem um negócio, a entidade deve contabilizar a operação ou o evento como aquisição de ativos. Os itens B5 a B12D fornecem orientações sobre a identificação da combinação de negócios e a definição de negócio.  

    B5. Este Pronunciamento define uma combinação de negócios como a operação ou outro evento em que o adquirente obtém o controle de um ou mais negócios. O adquirente pode obter o controle da adquirida de diversas formas, como por exemplo:

    (a) pela transferência de caixa, equivalentes de caixa ou outros ativos (incluindo ativos líquidos que se constituam em um negócio);

    (b) pela assunção de passivos;

    (c) pela emissão de instrumentos de participação societária;

    (d) por mais de um dos tipos de contraprestação acima; ou

    (e) sem a transferência de nenhuma contraprestação, inclusive por meio de acordos puramente contratuais (ver item 43).

  • Cisão

    Quando uma pessoa jurídica decide dividir seu patrimônio com duas ou mais sociedades que já estão ou não constituídas, há o processo de cisão.

    .

    Fusão

    No caso da fusão, o propósito é inverso ao da cisão, já que duas ou mais sociedades se unem formando uma nova e única grande empresa, extinguindo-se as companhias originárias, ou seja, formando-se uma nova personalidade jurídica distinta daquelas.

    .

    Incorporação

    No caso da incorporação, uma ou mais companhias são absorvidas por outra já existente, a qual as sucede em todos os direitos e obrigações. No entanto, as sociedades incorporadas deixam de existir, mas a empresa incorporadora continuará com a sua personalidade jurídica.


ID
1105021
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Com relação à contabilidade de custos, julgue o item que se segue.

A requisição de material direto ou indireto para a produção de determinado bem representa custos de transformação.

Alternativas
Comentários
  • Custo primário = Material Direto + Mão de Obra Direta

    Custo de transformação = Mão de Obra Direta + Custo Indireto de Fabricação

  • Contribuindo...

    Custo de Transformação ou Conversão: é o custo total do processo produtivo e é representado pela soma da mão-de-obra direta com os custos indiretos e representa o custo de transformação da matéria-prima em produto acabado.

    Fonte - http://pt.wikipedia.org/wiki/Custo

    O CIF compreende todos os custos de fabricação, exceto materiais e mão-de-obra diretos. O CIF abrange itens como materiais indiretos, mão-de-obra indireta, manutenção e reparos de equipamento de produção, aquecimento e energia, imposto predial, depreciação, e seguro das instalações fabris.

    Fonte - Contabilidade Gerencial (Ray G. Garrison e Eric W. Noreen)
  • CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO


    Soma de todos os Custos de Produção, exceto os relativos a matérias-primas e outros eventuais adquiridos e empregados sem nenhuma modificação pela empresa (componentes adquirindo prontos, embalagens compradas, etc.). Representam esses Custos de Transformação o valor do esforço da própria empresa no processo de elaboração de um determinado item (mão-de-obra direta e indireta, energia, materiais de consumo industrial etc.)



    Contabilidade de Custos, Eliseu Martins, Ed. Atlas, 9ª ed. p. 51.

  • Custos de transformação é a soma da mão de obra direta com os gastos gerais da fábrica. São os gastos necessários à transformação dos MATERIAIS DIRETOS em produtos acabados

  • CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO= MÃO DE OBRA DIRETA + CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO.

    Gabarito: ERRADO.


ID
1105024
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Com relação à contabilidade de custos, julgue o item que se segue.

O sistema de custeio baseado em atividades (ABC) elimina a necessidade de rateio dos custos indiretos, o que aumenta a precisão e a confiabilidade dos custos alocados aos produtos.

Alternativas
Comentários
  • Custeio baseado em atividades ou custeio ABC (Activity Based Costing) é um método de custeio que está baseado nas atividades que a empresa efetua no processo de fabricação de seus produtos. Esta é uma metodologia desenvolvida pelos professores americanos Robert Kaplan e Robin Cooper em meados da década de 1980, na Universidade de Harvard. Fornece um método para o tratamento dos custos indiretos, através da análise das atividades, dos seus geradores de custos, e dos utilizadores.

    Consiste na identificação, análise e alocação de custos aos processos de uma determinada empresa, visando melhor gerenciar a lucratividade. O uso deste método permite uma melhor mensuração dos custos. Os recursos são atribuídos a cada atividade; em seguida, as atividades são atribuídas a objetos de custo com base no seu uso. O custo baseado em atividades reconhece os relacionamentos de causa dos responsáveis pelos custos das atividades. Também ameniza as distorções provocadas pelo uso do rateio usado na tradicional lógica de absorção dos custos.


    Fonte - http://pt.wikipedia.org/wiki/Custeio_baseado_em_atividades

  • O ABC estabalece relações entre as atividades e o consumo de recursos por elas, independente de fronteiras departamentais, permitindo a identificação dos fatores que levam a instituição ou empresa a incorrer em custos em seus processos de oferta de produtos e serviços. Busca determinar o custo e desempenho de atividades e de todo bem, processo ou fator cujo custo se busca determinar. Atribui custos às atividades em função da utilização dos recursos pelas atividades e atribui custo ao produto, serviço ou cliente na proporção da utilização dessas atividades.

    O objetivo principal do sistema ABC é a alocação racional dos gastos indiretos aos bens e serviços produzidos, proporcionando um controle mais apurado dos gastos da empresa e menor suporte nas decisões gerenciais.

  • ERRADO.

    O custeio baseado em atividades (ABC) é um método de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos. MARTINS, 2010. pg. 87

  • Na verdade o rateio ocorre se não houver a possibilidade de alocação direta ou de rastreamento. O rateio é a última opção, mas pode ser utilizado sim no ABC.

  • O "elimina" elimina a questão.


ID
1105027
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Com relação à contabilidade de custos, julgue o item que se segue.

Em uma empresa de calçados, os custos relativos a embalagens devem ser classificados como custos diretos e primários.

Alternativas
Comentários
  • Acho que devem ser custos DIRETOS e SECUNDÁRIOS.

  • 5. CONCLUSÃO

    Quando se tem o acondicionamento de um produto como parte da necessidade de colocá-lo em condições de venda, não há dúvida quanto à sua classificação como custo de produção.

    No caso de gasto posterior, não obrigatório, dependente das condições do cliente, de entrega, entre outros, ou seja, se a embalagem não fizer parte, realmente, da necessidade de colocar o produto em condições de venda e for aplicada apenas no ato da entrega, ela deverá ser considerada como despesa de venda.


    Fonte - https://www.webcontabil.com.br/ver_noticia_publica.php?v1=94419&v2=www.sevilha.com.br

  • Custos Diretos - Podem ser diretamente apropriados aos produtos, bastando haver uma medida de consumo (quilogramas, materiais consumidos, embalagens utilizadas, horas de mão de obra utilizadas).


    Fonte - http://pt.slideshare.net/diegolopes1806/contabilidade-de-custos-classificao-dos-custos-parte-2
  • CUSTOS PRIMÁRIOS: É a soma da mão-de-obra direta e material direto utilizados no processo de produção. Podemos supor que tanto a mão-de-obra direta quanto o material direto, foram os dois primeiros itens de produção e serem identificados e contabilizados. É do interesse da administração da empresa controlar estes dois itens de custo, por serem mais relevantes e por significativos itens do custo total de produção.


    Fonte - http://contabilidadegerencialjm.wordpress.com/2010/06/16/glossarioterminologia-de-custos/
  • Custos Primários = matéria prima + mão de obra direta.

    Embalagens são custos diretos, mas não são custos primários e nem matéria prima.


    fonte: Contabilidade de Custos, Eliseu Marins. 9º edição (pg. 51)

  • Em uma empresa de calçados, os custos relativos a embalagens devem ser classificados como custos diretos e NÃO primários

    Os custos primários consistem apenas em MOD e MP.

     

    Bons estudos =]

  • Uma observação: Os custos primários- MP e MOD são por natureza, diretos e variáveis.

  • Custos de Transformação: soma de todos os Custos de Produção, exceto os relativos a

    matérias-primas e outros eventuais adquiridos e empregados sem nenhuma modificação pela

    empresa (componentes adquiridos prontos, embalagens compradas, etc.).

    Fonte: Contabilidade de Custos p/ TCE-RO (Auditor de Controle Externo - Ciências Contábeis) - Pós-Edital

  • Materiais diretos = Matéria Prima + Material Secundário + Embalagens

    Custos Primários = MP + MOD

  • As embalagens são custos diretos (podem ser alocadas diretamente ao produto, sem a necessidade de rateios). Mas embalagens não são custos primários. 

    Vejamos a definição:

    Custos Primários : soma de matéria-prima com mão de obra direta. Não são a mesma coisa que Custos Diretos, já que nos Primários só estão incluídos aqueles dois itens. Assim, a embalagem é um Custo Direto, mas não Primário.

    O gabarito é ERRADO.

    Fonte: Júlio Cardoso.


ID
1105030
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a receitas e despesas e a seus reconhecimentos, julgue o item a seguir.

De acordo com a legislação societária vigente, os gastos pré-operacionais são classificados no ativo intangível e reconhecidos, posteriormente, no resultado, quando a empresa estiver operando normalmente.

Alternativas
Comentários
  • Gastos pré-operacionais são os gastos que a empresa efetua antes de entrar em operação. Antigamente, iam para o Ativo Diferido e eram apropriados ao resultado do exercício (através de amortização) em 10 anos.

    Agora, os gastos pré-operacionais podem ser despesas do exercício (não são despesas pré-operacionais, são do exercício mesmo), OU podem ir para o Ativo Imobilizado (por exemplo, gastos efetuados para por o imobilizado em condição de operar) OU podem ir para o Ativo Intangível (por exemplo, gastos com desenvolvimento de produtos, antes ficavam no Ativo Diferido, agora ficam no Intangível, desde que atendidos certos requisitos).

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=287855

  • ITEM 69. Exemplos de outros gastos a serem reconhecidos como despesa quando incorridos:
    (a)  gastos com atividades pré-operacionais destinadas a constituir a empresa (ou seja, custodo início das operações), exceto se  estiverem incluídas no custo de um  item do  ativo imobilizado,  conforme  NBC  TG  27  –  Ativo  Imobilizado.  O  custo  do  início  das operações  pode  incluir  custos  de  estabelecimento,  tais  como  custos  jurídicos  e  de secretaria,  incorridos  para  constituir  a  pessoa  jurídica,  gastos  para  abrir  novas instalações ou negócio (ou seja, custos pré-abertura) ou  gastos com o início de novas unidades operacionais ou o lançamento de novos produtos ou processos;

     

     

  • Atualmente os gastos pré-operacionais podem ser reconhecidos como ativo imobilizado ou intangível se atendidos todos os requisitos para o reconhecimento. Ou seja, se os gastos operacionais foram para colocar em funcionamento um ativo imobilizado ele deverá ser reconhecido como ativo imobilizado ou seja no desenvolvimento de um ativo intangível será registrado como ativo intangível.

     

    No entanto, se não for possível associar os gastos pré-operacionais a nenhum ativo imobilizado ou intangível deverá ser reconhecida como despesa do período. 

     

    Força e fé. Avante!!

  • Gabarito : Errado

    Classificados como Despesas (em Regra).

    admite exceção, exemplo: um gasto pré-operacional que é ativado como imobilizado são gastos com preparação do local, instalação, montagem etc. Veja que o equipamento (imobilizado) ainda não está em operação. Assim, trata-se de gastos pré-operacionais que são ativados.

     

    Deus no comando ! 

  • Gastos pré-operacionais são classificados no ativo intangível COMO DESPESA e reconhecidos, posteriormente, no resultado, quando a empresa estiver operando normalmente.

    Gabarito : ​​​Errado

    .

    Classificados como Despesas ​(em Regra).

        Admite exceção, exemplo: um gasto pré-operacional que é ativado como imobilizado são gastos com preparação do local, instalação, montagem etc. Veja que o equipamento (imobilizado) ainda não está em operação. Assim, trata-se de gastos pré-operacionais que são ativados.

    .

        Gastos pré-operacionais podem ser reconhecidos como ativo imobilizado ou intangível se atendidos todos os requisitos para o reconhecimento. Ou seja, se os gastos operacionais foram para colocar em funcionamento um ativo imobilizado ele deverá ser reconhecido como ativo imobilizado ou seja no desenvolvimento de um ativo intangível será registrado como ativo intangível.

    .

        No entanto, se não for possível associar os gastos pré-operacionais a nenhum ativo imobilizado ou intangível deverá ser reconhecida como despesa do período.

  • Esquematizando o comentário do colega Rafael.

    ======= GASTOS PRÉ-OPERACIONAIS =======

    DESPESAS DO EXERCÍCIO

    podem ser despesas do exercício (não são despesas pré-operacionais, são do exercício mesmo),

    .

    ATIVO IMOBILIZADO

    OU podem ir para o Ativo Imobilizado (por exemplo, gastos efetuados para por o imobilizado em condição de operar)

    .

    ATIVO INTANGÍVEL

    OU podem ir para o Ativo Intangível (por exemplo, gastos com desenvolvimento de produtos, antes ficavam no Ativo Diferido, agora ficam no Intangível, desde que atendidos certos requisitos).

  • CPC 04 (Intangível)

    69.Exemplos de outros gastos a serem reconhecidos como despesa quando incorridos:

    (a) gastos com atividades pré-operacionais destinadas a constituir a empresa (ou seja, custo do início das operações), exceto se estiverem incluídas no custo de um item do ativo imobilizado, conforme Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado. O custo do início das operações pode incluir custos de estabelecimento, tais como custos jurídicos e de secretaria, incorridos para constituir a pessoa jurídica, gastos para abrir novas instalações ou negócio (ou seja, custos pré-abertura) ou gastos com o início de novas unidades operacionais ou o lançamento de novos produtos ou processos;

  • Questão ridícula. Como vou saber se ele esta se referindo a gastos destinados a constituir empresa ou gastos destinados a constituir um item do ativo imobilizado?


ID
1105033
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a receitas e despesas e a seus reconhecimentos, julgue o item a seguir.

As despesas pagas antecipadamente, como aplicação de recursos em despesas do exercício seguinte, representam obrigações quitadas antes do vencimento, cujos fatos geradores já ocorreram.

Alternativas
Comentários
  •  Os fatos geradores ainda não ocorreram.

  • "6.2.1 Conceito

    Esses ativos representam pagamentos antecipa‐ dos, cujos benefícios ou prestação de serviço à empresa ocorrerão em momento posterior."


    Fonte - (FIPECAFI 105)

    FIPECAFI. Manual de contabilidade societária, 2ª edição. Editora Atlas, 2013-05-01. VitalBook file.


  • Fato gerador: é o nascimento da obrigação jurídica de pagar um tributo.
  • Para quem não entende os cometários sem a resposta. Gaba: ERRADO

     

     Os fatos geradores ainda não ocorreram.

     

    6.2.1 Conceito

    Esses ativos representam pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviço à empresa ocorrerão em momento posterior."

     

    Fonte - (FIPECAFI 105)

    FIPECAFI. Manual de contabilidade societária, 2ª edição. Editora Atlas, 2013-05-01. VitalBook file.

     

     

     

    a banca fumou oregano: é igual a vc ter 10 anos de idade e já tem multa de transito vencidas a mais de 12 anos.

  • Gaba: Errado

     

    Um exemplo é o seguro de um veículo. O seguro é pago em 01/01/x0, por exemplo. A despesa é debitada de acordo como regime de competência, mês a mês.

  • As despesas pagas antecipadamente, como aplicação de recursos em despesas do exercício seguinte, representam obrigações quitadas antes do vencimento, cujos fatos geradores ainda IRÃO OCORRER.

    Gabarito : ERRado ! 

     

    Deus no comando ! 

  • A afirmativa vinha bem até mencionar que os fatos geradores já ocorreram. Muito pelo contrário! Se as despesas foram pagas antecipadamente (como seguros a vencer, aluguéis a vencer etc) perceba que tais fatos referem-se a fatos geradores futuros, razão pela qual são ativados num primeiro momento. Posteriormente é que a entidade apropriará a despesa correspondente ao resultado.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • GABARITO: ERRADO

    "Uma despesa paga antecipadamente é um direito que a entidade possui. Entenda que se a entidade necessita realizar um serviço daqui um mês, mas realiza esse pagamento de forma antecipada, então a entidade deve registrar um direito em seu ativo. Além disso, não há que se falar que o fato gerador já ocorreu, isto é, o fato gerador irá ocorrer no momento da prestação de serviço."

    Comentário Capistrano

  • Gabarito: Errado.

    Os fatos geradores ainda não ocorreram, pois as despesas pagas antecipadamente representam direitos da empresa, uma vez que houve o pagamento de uma despesa que ainda não ocorreu.

  • Gabarito: Errado.

    Gera um direito para quem paga antecipadamente que, mês a mês, vai sendo apropriado.

    Bons estudos!

  • ERRADO.

    Despesa antecipada é ativo, é um direito. Os fatos geradores ainda não ocorreram. A empresa faz isso como uma forma de "garantia" da conclusão do negócio.

  • "As despesas pagas antecipadamente, como aplicação de recursos em despesas do exercício seguinte (exemplificação), representam obrigações quitadas antes do vencimento ( kkkkk brincou), cujos fatos geradores já ocorreram (só ocorrem na entrega do produto ou na prestação do serviço)."

  • ERRADO

    A empresa faz isso como garantia de negócio.

    2021: um ano de vitória.

  • O fato gerador ainda não ocorreu. Por exemplo, caso eu vá nas casas bahia e compre antecipadamente um Playstation 5 que irá lançar e entregar daqui a um mês, o fato gerador ocorrerá quando efetivamente a empresa me entregar o Play 5 no prazo do lançamento. Nesse ínterim, eu passo a ter um direito de receber o videogame (pois realizei uma despesa antecipada). A empresa, contudo, tem uma obrigação comigo (de me entregar o videogame). Quando efetivamente as casas bahia me entrega o PlayStation 5, aí sim em reconheço uma despesa de resultado, e a empresa reconhece uma receita de resultado.

  •  Os fatos geradores ainda não ocorreram.

  • As despesas pagas antecipadamente representam direitos da empresa, pois houve o pagamento

    de uma despesa que ainda não ocorreu. A despesa se efetivará no futuro. Assim, o item

    está errado, pois o fato gerador da despesa ainda não ocorreu.

  • Errado.

    Esses ativos representam pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviço à empresa ocorrerão em momento posterior."

    Exemplo prático:

    Depois de tomar posse no seu cargo público, você resolve dá um festa. Pela manhã você passa no depósito de bebidas e PAGA 20 caixas de heineken, MAS NÃO LEVA, porque não tem disponível essa quantidade. O dono do depósito PROMETE TE ENTREGAR mais tarde. Portanto, na hora que ele te entregar as caixas ocorrerá o fato gerador.

    Paga, mas não leva. (despesa antecipada) - você tem o direito (ativo) de receber sua bebida.

    Quando você receber as caixas (fato gerador) contabilizará a despesa.

    Fonte: colegas do QC

  • GABARITO: ERRADO

    • DESPESA ANTECIPADA- A VENCER- A APROPRIAR- A DIFERIR = ATIVO CIRCULANTE = DEVEDORA

    São as aplicações em gastos que tenham realização no curso do período subsequente à data do balanço patrimonial.

    São registrados os ativos que representam pagamentos antecipados ou assunção de dívidas referentes às despesas que ainda não ocorreram e serão realizadas durante exercícios posteriores.

    Composição:

    • Prêmio de seguro pago antecipadamente;

    • Seguro a vencer;

    • Telefone pré-pago;

    • Assinaturas de periódicos antecipadas;

    • Aluguel pago antecipadamente;

    • Juros pagos antecipadamente;

    • Adiantamento de salários;

    • Adiantamento para viagens

    FONTE: PDF DO PROFESSOR CLAUDIO ZORZO, GRANCURSOS.

  • Errado só pelo Fato de que o Fato Gerador ainda não ocorreu.. se é algum valor pago ANTECIPADAMENTE .. então pela lógica ainda não usamos ou recebemos o "fato gerador desse pagamento"... mas de qualquer forma.. se vc paga antecipadamente um despesa do ano seguinte.. mesmo sendo do ano seguinte vc classifica como ativo circulante.

  • O fato gerador ainda não ocorreu. 

    Gab. E

  • Gabarito:ERRADO!

    As despesas pagas antecipadamente representam direitos da empresa, pois houve o pagamento de uma despesa que ainda não ocorreu.

    A despesa se efetivará no futuro, à medida em que o tempo for transcorrendo. Assim, a assertiva está errada, pois o fato gerador da despesa ainda não ocorreu.

    Professor Cláudio Zorzo.

  • Essa questão é mais de português que de contabilidade propriamente dita.

    com o seu conhecimento " de mundo " já consegue resolver. se você paga antecipadamente(antes) , previamente a obtenção do serviço, é justamente porque ele ainda não aconteceu.


ID
1105036
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a receitas e despesas e a seus reconhecimentos, julgue o item a seguir.

O registro contábil de um débito na conta caixa e de um crédito na conta receita de aluguéis a vencer diferida corresponde à receita cujo fato gerador ainda não ocorreu. Dessa forma, o reconhecimento da referida receita no resultado em momento futuro estará em conformidade com o regime de competência.

Alternativas
Comentários
  • Pelo regime de competência, há um registro de acordo com o fato gerado.

    A receita é reconhecida de acordo com o fato gerador. 

    Assim, está de acordo com o regime de competência reconhecer a receita no resultado (pelo fato gerador).

  • Nessa questão estamos tratando de recebimento de aluguéis.Trata-se de aluguéis ativos. 

    O recebimento antecipado de aluguel corresponde a umareceita cujo fato gerador ainda não ocorreu, ou seja, o bem alugado ainda não foi utilizado. Assim, à medida que o bem for sendo utilizado, mensalmente será  reconhecida  a  respectiva  receita  no resultado,  aplicação  do princípio da competência. Assim, temos os seguintes lançamentos: 

    No momento do recebimento antecipado dos aluguéis 

    D –Caixa 

    C –Receita de aluguéis a vencer diferida 

    Ao final de cada período (mês) 

    D –Receita de aluguéis a vencer diferida 

    C –Receita de aluguéis 


    Gabarito: Certo 



    Prof: Gilmar Possati

  • Complementando:

    Lançamento do recebimento antes do fato gerador:

    D – Caixa (ativo)

    C – Alugueis a Vencer (passivo)

    Lançamento do recebimento após fato gerador (mensalmente o valor referente a uma parcela, até o fim do contrato):

    D – Alugueis a Vencer (passivo)

    C – Receita com Alugueis (conta de resultado)

  • Certo.

    Pelo regime de competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

  • Gabarito "certo". No regime de competência as receitas e despesas são incluidas no período que ocorrem, mesmo que o período de pagamento seja outro.

  • Complementando:

     

    Receitas Diferidas: são receitas recebidas antecipadamente de clientes e são classificadas no Passivo Circulante (antecipação de clientes por serviços a serem prestados ou mercadorias a serem fornecidas).

    Despesas diferidas: são aquelas que, embora registradas no período de apuração, devam ser transferidas (diferidas) para apropriação ou amortização em períodos de apuração futuros por não competirem ao período em que foram registradas (regime de competência), ou que devam influenciar resultados de períodos subseqüentes, como por exemplo: despesas pré-operacionais, despesas pré-industriais etc, devendo ser classificadas no ativo permanente, subgrupo do diferido.

    Despesas do período de apuração seguinte (despesas antecipadas): não são a mesma coisa que despesas diferidas, pois são aquelas que, embora registradas no período de apuração em curso, são de competência do período de apuração subseqüente e, como tal, classificáveis no ativo circulante. Exemplo: parte do prêmio do seguro correspondente ao período-base seguinte; aluguéis antecipados nas mesmas condições etc.

     

  • Os comentários desse professor são inacreditáveis.

    Ele lê a questão, responde o gabarito, "está perfeitíssimo", e se despede, "beleza, pessoal?"

    Alguem precisa avisá-lo que o site fornece o gabarito assim que você responde a questão, não é necessário gravar vídeos só para isso.

  • apenas um reparo na obs do fabricio...

    receita diferida entra no passivo nao circulante

  • RECEITAS DIFERIDAS:

     

     

    *Sempre será PASSIVO NÃO CIRCULANTE

     

    *Receita já recebida mas que ainda não foi p/ o resultado

     

    *Ex: Aluguel antecipado

     

    *Regime de competência

     

     

    GAB: C

  • ''O registro contábil de um débito na conta caixa e de um crédito na conta receita de aluguéis a vencer diferida corresponde à receita cujo fato gerador ainda não ocorreu. Dessa forma, o reconhecimento da referida receita no resultado em momento futuro estará em conformidade com o regime de competência.''

    Houve o recebimento antecipado de aluguéis.

    D Caixa

    C Receita de aluguéis a vencer diferida

    Reconhecimento da receita:

    D Receita de aluguéis a vencer diferida

    C Receita de aluguéis

    Esta receita de aluguéis a vencer diferida representa uma obrigação da empresa perante terceiro, classificada no passivo.

    Erros, avisem.

  • O fato contábil descrito no enunciado representa o recebimento de uma receita de aluguel antecipada. O lançamento contábil será:

    D – Caixa                                                    (Ativo Circulante)

    C – Receita de Aluguel a Vencer               (Passivo Circulante)

    Perceba que no momento do recebimento dos aluguéis antecipadamente não há impacto no resultado do período. Conforme destacou a afirmativa, tal reconhecimento ocorrerá no futuro, de acordo com o regime de competência, da seguinte forma:

    D – Receita de Aluguel a Vencer                (Passivo Circulante)

    C – Receita de Aluguel                             (Resultado)

    Com isso, correta a afirmativa.

  • É o tal do aluguel antecipado. O cara paga um aluguel antecipado no valor de R$10,000. O seu caixa (Conta do Ativo) aumenta, porém você adquire uma OBRIGAÇÃO (Passivo) de descontar todo o mês o aluguel antecipado. Assim que você antecipar o aluguel do mês, o fator gerador ocorre, logo esta conta se torna uma Receita (Resultado)

  • eu entendi errado ou a questão diz que so vai fazer o registro no futuro ?

  • : Receita de aluguel a vencer representa uma receita antecipada, cujo fato gerador ainda não ocorreu, e, por isso, será apropriada ao resultado em conformidade com o regime de competência. Essa receita diferida será registrada no passivo (circulante ou não circulante, a depender do prazo) caso a empresa tenha que devolver o dinheiro recebido antecipadamente se o inquilino romper o contrato e desocupar o imóvel antes do término. Neste caso, há uma obrigação de pagamento a terceiros, justificando o registro no passivo. Será registrada no passivo não circulante, caso a empresa não tenha que devolver o dinheiro recebido antecipadamente se o inquilino romper o contrato e desocupar o imóvel antes do término. A receita diferida é uma receita que a empresa já “ganhou”, líquida e certa (não precisa ser devolvida), mas ainda não pode ir para o resultado por causa do regime de competência. Como não será paga a ninguém, não tem sentido registrá-la como passivo

    Professor Gilson Nogueira.

  • Recebimento:

    D - Caixa [ativo]

    C - Receita antecipada com aluguéis [passivo]

    Apropriação:

    D - Receita antecipada com aluguéis [passivo]

    C - Receita com aluguéis ativos [receita]

    Gabarito correto.

  • MEU DEUS, o vídeo do professor... se fosse pra ler a questão e falar o gabarito não precisava de vídeo né

    CONTABILIDADE tá igual a música do Zé neto e Cristiano, LARGADA ÀS TRAÇAS!!!

  • Não entendi por que a conta de alugueis a receber (direito) está no passivo, alguém pode explicar?

  • A explicação do professor ajudou em nada! Naaaam QC, vamos melhorar isso!

  • GABARITO CERTO

    O fato contábil descrito no enunciado representa o recebimento de uma receita de aluguel antecipada. O lançamento contábil será:

    D – Caixa                                                    (Ativo Circulante)

    C – Receita de Aluguel a Vencer               (Passivo Circulante)

    Perceba que no momento do recebimento dos aluguéis antecipadamente não há impacto no resultado do período. Conforme destacou a afirmativa, tal reconhecimento ocorrerá no futuro, de acordo com o regime de competência, da seguinte forma:

    D – Receita de Aluguel a Vencer                (Passivo Circulante)

    C – Receita de Aluguel                             (Resultado)

    Com isso, correta a afirmativa.

    Igor Cintra | Direção Concursos

  • Certo.

    O regime de competência faz com que a entidade só reconheça suas despesas e receitas quando o fato gerador ocorrer. Se eu recebo do meu inquilino um aluguel antecipado, eu debito meu caixa, mas, ao mesmo tempo, credito uma obrigação (que é fornecer o serviço). Não há nesse momento qualquer reconhecimento de receita, pois o fato gerador (tempo que o inquilino ficará na casa) não transcorreu. Quando transcorre, minha obrigação desaparece e é nesse momento que se reconhece a receita.

  • mas a questao fala que o fato gerador nao ocorreu.

  • O registro contábil de um débito na conta caixa e de um crédito na conta receita de aluguéis a vencer diferida corresponde à receita cujo fato gerador ainda não ocorreu. Dessa forma, o reconhecimento da referida receita no resultado em momento futuro estará em conformidade com o regime de competência.

    OBS: Vi que teve colegas errando, ele não disse na questão que reconheceu a receita diferida antes do fato gerador, mas disse que reconhecerá em momento futuro

    tudo bem?

  • PASSO 1- Debitou caixa entrou dinheiro no ativo.

    PASSO 2 - Credito na conta receita de aluguel a vencer diferida = receita antecipada. Estará no passivo.

    Então:

    • debita- CAIXA
    • credita - RECEITA ANTECIPADA

    Famosa receita não ganha e recebida.

    Correspondendo à receita cujo fato gerador ainda não ocorreu. CERTO!

    OBS! PASSO 1 E PASSO 2 foi reconhecida a entrada do dinheiro

    AGORA TEMOS QUE APROPRIAR...

    A apropriação da receita a transcorrer do tempo é REGIME DE COMPETÊNCIA

  • Olá, alguém sabe me dizer porque a conta receita de aluguel a vencer diferida foi classificada como passivo circulante? Entendi que a empresa iria receber o aluguel futuramente, então não seria uma obrigação, mas sim um direito. Diferida, até onde pesquisei, significa "com atraso", "em momento posterior". Obrigada pela ajuda, pessoal!

  • Esses nomes é que me quebram as pernas (receita de aluguéis a vencer diferida);

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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  • Comentário simples para os ruins de contabilidade, como eu.

    Pessoal, a grande dúvida esta na conta "receita de aluguéis a vencer diferida", na verdade, quase não vemos esse tipo de conta nas questões. nunca tinha visto essa conta, mas usei o bom e velho método para deduzir o tipo de conta.

    Conta: receita de aluguéis a vencer diferida(adiado/ para o futuro)

    Raciocínio / Macete - sempre faça assim na dúvida

    na contabilidade, Existe sempre a figura do comprador e do vendedor ##### atenção aqui

    "Comprador" de aluguel - lançamento

    C - Caixa( Ativo)

    D - Alugueis pagos antecipadamente(ativo)

    "Vendedor " de aluguel - Lançamento

    Reconhecimento inicial

    D - caixa (ativo )

    C - receita de aluguéis a vencer diferida(adiado/ para o futuro) ( passivo)

    Apropriação mensal do aluguel - COMPETÊNCIA

    C - receitas com aluguel

    D - receita de aluguéis a vencer diferida(adiado/ para o futuro) ( passivo)

    Obs final: como podem ver a receita de aluguel é reconhecida por competência, e desta forma, ao longo do tempo, vai diminuindo minha dívida( receitas de alugueis a vencer diferida)

  • O registro contábil de um débito na conta caixa e de um crédito na conta receita de aluguéis a vencer diferida corresponde à receita cujo fato gerador ainda não ocorreu. Dessa forma, o reconhecimento da referida receita no resultado em momento futuro estará em conformidade com o regime de competência.

    SE O FATO GERADOR NAO OCORREU, COMO ESTA EM CONFORMIDADE COM O REGIME DE COMPETENCIA ?

  • O fato contábil descrito no enunciado representa o recebimento de uma receita de aluguel antecipada. O lançamento contábil será:

    D – Caixa                                                    (Ativo Circulante)

    C – Receita de Aluguel a Vencer               (Passivo Circulante)

    Perceba que no momento do recebimento dos aluguéis antecipadamente não há impacto no resultado do período. Conforme destacou a afirmativa, tal reconhecimento ocorrerá no futuro, de acordo com o regime de competência, da seguinte forma:

    D – Receita de Aluguel a Vencer                (Passivo Circulante)

    C – Receita de Aluguel                             (Resultado)

    gabarito: certo

  • Redação truculenta, mas é bom ler com bastante atenção, que é possível acertar.

  • Nessa questão estamos tratando de recebimento de aluguéis.Trata-se de aluguéis ativos. 

    O recebimento antecipado de aluguel corresponde a umareceita cujo fato gerador ainda não ocorreu, ou seja, o bem alugado ainda não foi utilizado. Assim, à medida que o bem for sendo utilizado, mensalmente será reconhecida a respectiva receita no resultado, aplicação do princípio da competência. Assim, temos os seguintes lançamentos: 

    No momento do recebimento antecipado dos aluguéis 

    D –Caixa 

    C –Receita de aluguéis a vencer diferida 

    Ao final de cada período (mês) 

    D –Receita de aluguéis a vencer diferida 

    C –Receita de aluguéis 

    Gabarito: Certo 

  • certo

    receita a vencer (passivo) = receita antecipada

    despesa a vencer (ativo) = despesa antecipada

  • Pergunta da mesma prova que ajuda a responder. CADE 2014.

    .

    O registro contábil de um débito na conta caixa e de um crédito na conta receita de aluguéis a vencer diferida corresponde à receita cujo fato gerador ainda não ocorreu. Dessa forma, o reconhecimento da referida receita no resultado em momento futuro estará em conformidade com o regime de competência. (CORRETO).

  • Nos dizeres de Silvio Sande

    Despesa de Aluguel = Despesa

    Despesa de Aluguel a Pagar= Passivo (não existe conta de resultado terminado em verbo)

    Despesa de Aluguel a Vencer (Apropriar) (Despesa Antecipada) = Ativo (direito)

    Receita de Aluguel= Receita

    Receita de Aluguel a Receber= Ativo

    Receita de Aluguel a Vencer= Passivo

    Terminou em Ativo(a) = Receita (Ex: Superveniência Ativa = Receita)

    Terminou em Passivo(a) = Despesa (Ex: Insubsistência Passiva= Despesa)

  • receita de aluguéis a vencer diferida= receita antecipada

  • Só queria que alguem traduzisse a questão pra mim, ta dificil entender isso.


ID
1105039
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Acerca do cálculo e da avaliação de quocientes de análise econômico-financeira, julgue o item abaixo.

Se, para cada R$ 1,00 de obrigações de curto prazo, uma entidade dispuser de R$ 0,20 em disponibilidades, então seu quociente de liquidez imediata será de R$ 0,20.

Alternativas
Comentários
  • Item correto.


    Liquidez imediata = Disponível / Passivo Circulante

  • Complementando

    0,20/1,00 = 0,20

  • Apesar do gabarito considerar a questão certa, acredito que o item está errado porque o índice não é medido em reais.

    0,20R$/1,00R$ = 0,20 e não R$0,20.


  • Meu Deus! Um absurdo essa questão!

  • Meu










    Deus.....

  • A análise do índice pode e deve ser feita em reais.


ID
1105042
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as orientações emitidas pelo CPC, julgue o item subsequente, relativo aos procedimentos contábeis aplicáveis às concessões.

Recebível é a melhor classificação do ativo financeiro decorrente de investimentos indenizáveis realizados pelo concessionário, ao passo que a remuneração desse ativo deve ser classificada como receita operacional.

Alternativas
Comentários
  • ICPC 01 - Contratos de Concessão:

    "24. O valor devido, direta ou indiretamente, pelo concedente deve ser contabilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 38 como:

    (a) empréstimo ou recebível;"

    A questão não deixa claro, mas se o ramo de atividade do concessionário é Construção, então a remuneração desse ativo financeiro deve ser classificada como sua receita operacional.

    Gabarito: Correto

  • André,,,, não é questão de deixar claro... é questão de nem dizer sobre isso.


ID
1105045
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as orientações emitidas pelo CPC, julgue o item subsequente, relativo aos procedimentos contábeis aplicáveis às concessões.

Para a identificação do modelo contábil a ser utilizado em uma concessão, é fundamental identificar se a remuneração do concessionário, relativa aos serviços de construção ou melhoria realizados na infraestrutura, ocorrerá por intermédio dos usuários dos serviços concedidos ou pelo poder concedente. No primeiro caso, o direito de cobrar tarifas dos usuários pelos serviços prestados, uma vez mensurado, representa um ativo intangível.

Alternativas
Comentários
  • 17. O concessionário deve reconhecer um ativo intangível à medida em que recebe 

    o direito (autorização) de cobrar os usuários dos serviços públicos1

    . Esse direito 

    não constitui direito incondicional de receber caixa porque os valores são 

    condicionados à utilização do serviço pelo público.


    Fonte - ICPC01

  • Item Correto.


    Nos contratos de concessão, de acordo com as normas internacionais e com o ICPC 01, os gastos relacionados a infraestrutura da concessionária não vão ser alocados no ativo imobilizado.   Eles podem ser alocados:

    ou em Ativo Financeiro

    ou em Ativo Intangível


    O que diferencia onde esses gastos serão alocados é de onde vem a remuneração que será recebida pelo concessionário.


    => Se a remuneração é paga pelo poder concedente (governo) dessa forma podemos dizer que a concessionária tem um direito incondicional de receber caixa. Então os gastos com infraestrutura serão classificados no ATIVO FINANCEIRO.


    => Se a remuneração é paga pelos usuários do serviço público, então a concessionária tem um direito condicional ( ela só recebe remuneração se as pessoas usarem o serviço) e os gastos com infraestrutura serão alocados no ATIVO INTANGÍVEL.


    Mais uma informação importante que vem caindo nas provas do Cespe sobre esse tema : A remuneração recebida ou a receber pelo concessionário será mensurada a VALOR JUSTO.

  • remuneração paga pelo poder concedente (governo) dessa forma podemos dizer que a concessionária tem um direito incondicional de receber caixa. Então os gastos com infraestrutura serão classificados no ATIVO FINANCEIRO.

     

    remuneração paga pelos usuários do serviço público, então a concessionária tem um direito condicional ( ela só recebe remuneração se as pessoas usarem o serviço) e os gastos com infraestrutura serão alocados no ATIVO INTANGÍVEL.

    A remuneração recebida ou a receber pelo concessionário será mensurada a VALOR JUSTO

  • O concessionário deve reconhecer um ativo financeiro à medida em que tem o direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro do concedente pelos serviços de construção; o concedente tem pouca ou nenhuma opção para evitar o pagamento, normalmente porque o contrato é executável por lei. O concessionário tem o direito incondicional de receber caixa se o concedente garantir em contrato o pagamento (a) de valores preestabelecidos ou determináveis ou (b) insuficiência, se houver, dos valores recebidos dos usuários dos serviços públicos com relação aos valores preestabelecidos ou determináveis, mesmo se o pagamento estiver condicionado à garantia pelo concessionário de que a infraestrutura atende a requisitos específicos de qualidade ou eficiência.

    O concessionário deve reconhecer um ativo intangível à medida em que recebe o direito (autorização) de cobrar os usuários dos serviços públicos. Esse direito não constitui direito incondicional de receber caixa porque os valores são condicionados à utilização do serviço pelo público.

    Com isso, correta a assertiva.


ID
1105048
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito da consolidação de demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.

O grupo econômico de sociedades deve utilizar práticas contábeis uniformes, todavia caso este fato não se verifique na prática, em alguma sociedade controlada, esta deverá refazer suas demonstrações financeiras sujeitas ao processo de consolidação.

Alternativas
Comentários
  • Políticas contábeis uniformes 

    B87. Se um membro do grupo utilizar políticas contábeis diferentes daquelas adotadas nas 

    demonstrações consolidadas para transações similares e eventos em circunstâncias similares, 

    devem ser feitos ajustes apropriados às demonstrações contábeis desse membro do grupo na 

    elaboração das demonstrações consolidadas para garantir a conformidade com as políticas 

    contábeis do grupo. 


    Fonte - CPC 36

  • Não é necessário refazer as demonstrações contábeis, basta que sejam feitos ajustes às demonstrações.

  • GABARITO: ERRADO

    Segundo o CPC 36, a controladora deve elaborar demonstrações consolidadas utilizando políticas contábeis uniformes para transações similares e outros eventos em circunstâncias similares. Assim, o objetivo da consolidação é apresentar a posição financeira e patrimonial da controladora e suas controladas como se o grupo fosse uma única empresa.

  • Contabilidade Geral. Atualmente, no entanto, ela poderia ser respondida com conhecimentos da NBC TSP 17.

    Segundo o item 38 essa norma, as demonstrações contábeis consolidadas devem ser elaboradas pela controladora com a utilização de políticas contábeis uniformes para transações e eventos de mesma natureza em circunstâncias semelhantes.

    Por outro lado, segundo o item 41:

    41. Se o membro da entidade econômica utiliza políticas contábeis diferentes das adotadas nas demonstrações contábeis consolidadas para transações e eventos de mesma natureza em circunstâncias semelhantes, devem ser feitos ajustes apropriados às demonstrações contábeis desse membro na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas para garantir a conformidade com as políticas contábeis da entidade econômica.

    Note, portanto, que são necessários ajustes apropriados caso algum membro da entidade econômica utilize práticas contábeis diferentes e NÃO o refazimento das demonstrações contábeis, conforme afirmado pelo item. Assim, o item está errado.


ID
1105051
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito da consolidação de demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.

Considere que a companhia X tenha adquirido 100% da companhia Y. Nessa situação, na elaboração da demonstração consolidada, deverá ser efetuado um lançamento de ajuste que retifica totalmente o patrimônio líquido de Y. Além disso, o valor correspondente ao investimento, registrado no balanço da companhia X, não deverá ser objeto de ajuste para efeitos de consolidação.

Alternativas
Comentários
  • Procedimentos de consolidação 

    B86. Demonstrações consolidadas devem: 

    (a) combinar itens similares de ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e 

    fluxos de caixa da controladora com os de suas controladas; 

    (b) compensar (eliminar) o valor contábil do investimento da controladora em cada 

    controlada e a parcela da controladora no patrimônio líquido de cada controlada (o 

    Pronunciamento Técnico CPC 15 explica como contabilizar qualquer ágio 

    correspondente); 

    (c) eliminar integralmente ativos e passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos 

    de caixa intragrupo relacionados a transações entre entidades do grupo (resultados 

    decorrentes de transações intragrupo que sejam reconhecidos em ativos, tais como 

    estoques e ativos fixos, são eliminados integralmente). Os prejuízos intragrupo podem 

    indicar uma redução no valor recuperável de ativos, que exige o seu reconhecimento nas 

    demonstrações consolidadas. O Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o 

    Lucro se aplica a diferenças temporárias, que surgem da eliminação de lucros e 

    prejuízos resultantes de transações intragrupo. 


    FONTE - CPC 36

  • O ajuste é realizado mediante um lançamento a débito para retificar o valor do patrimônio líquido de Y e a crédito no valor correspondente ao investimento, registrado no balanço da companhia X. 


    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • A consolidação é realizada extracontabilmente, não sendo gerado qualquer lançamento na contabilidade das empresas consolidadas. O raciocínio do colega Willian está correto, porém se dá apenas na planilha extracontábil de consolidação.

  • o valor do investimento DEVE ser objeto de ajuste, e ele próprio será lançado contra o valor do PL de Y. Como X tem 100% de Y, o valor do PL de Y será totalmente eliminado no balanço consolidado.


ID
1105054
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público, campo de aplicação, regime contábil, sistemas de contabilidade federal, patrimônio e suas variações, julgue o item a seguir.

As variações patrimoniais qualitativas são representadas por alterações do patrimônio público, sem que haja variação do patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • As variações patrimoniais qualitativas alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido, determinando modificações apenas na composição específica dos elementos patrimoniais.


    Fonte - MCASP - PARTE II


ID
1105057
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público, campo de aplicação, regime contábil, sistemas de contabilidade federal, patrimônio e suas variações, julgue o item a seguir.

A demonstração das variações patrimoniais evidencia as variações patrimoniais quantitativas e as qualitativas decorrentes da receita e da despesa extraorçamentária.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o art. 104 da Lei nº 4.320/1964

    “a Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.”


    Fonte - MCASP - PARTE V


  • NBC T 16.6

    25. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09).


    Dessa forma, no novo modelo de Demonstração das Variações Patrimoniais não é possível a visualização de todas as variações patrimoniais, pois os fatos permutativos extraorçamentários (variações patrimoniais qualitativas independentes da execução orçamentária) não estão contidos nele. 

    Manual Completo de Contabilidade Pública - Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato


  • Variações Qualitativas da DVP SEMPRE decorrem da execução orçamentária!

     

    > Se forem Variações Qualitativas decorrentes da Receita Não Efetiva  -------> Geram Mutação Passiva

    Ex: Operações de Crédito, Alienação de Bens, Amortização de Empréstimo, Receita de Dívida Ativa

     

    > Se forem Variações Qualitativas decorrentes da Despesa Não Efetiva ------> Geram Mutação Ativa.

    Ex: Investimentos, Inversões Financeiras, Amortização da Dívida, Material de Consumo, Adiantamento de Salário.

     

    Bons estudos.

     

  • QUESTÃO - DESATUALIZADA.....

     

    Essa questão, provavelmente, foi elaborada com base na NBC T 16.6, antes da Revisão. Nela constava assim:

     

    DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

     

    25. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas e qualitativas resultantes e as independentes da execução orçamentária, bem como o resultado patrimonial.

     

    25. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09).

     

    Na revisão, essa restrição, "qualitativas decorrentes da execução orçamentária" não existe mais.

     

    Nova redação do item 25 da NBC T 16.6:

     

    25. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.268/09)

     

    25. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações verificadas no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício. (Alterado pela NBC T 16.6 (R1))

     

    Logo, com base na revisão, a questão seria inadequada. Provavelmente, o edital foi publicado antes da revisão.

  • MCASP 7a Edição
     

    5. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

    5.1. INTRODUÇÃO

    A Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP)16 evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.

    A elaboração da DVP tem por base as contas contábeis do modelo de Plano de Contas Aplicado aoSetor Público (PCASP), utilizando-se as classes 3 (variações patrimoniais diminutivas – VPD) e 4 (variações patrimoniais aumentativas – VPA). Caso haja contas intraorçamentárias, estas devem ser excluídas para fins de consolidação das demonstrações contábeis no âmbito de cada ente. Entretanto, se as demonstrações contábeis se referirem apenas às contas de um órgão, uma entidade ou uma empresa pública, então não há exclusão das contas intraorçamentárias.

    O resultado patrimonial do período é apurado na DVP pelo confronto entre as variações patrimoniais quantitativas aumentativas e diminutivas. O valor apurado passa a compor o saldo patrimonial do Balanço Patrimonial (BP) do exercício.


ID
1105060
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público, campo de aplicação, regime contábil, sistemas de contabilidade federal, patrimônio e suas variações, julgue o item a seguir.

O princípio da entidade é determinante na definição da autonomia patrimonial dos órgãos públicos, relacionando-se com a responsabilização pela prestação de contas dos ordenadores de despesas.

Alternativas
Comentários
  • 1.1. O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

    1.1.1. O enunciado do Princípio da Entidade

    “Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade ou a uma instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou a agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil”.

    Perspectivas do Setor Público

    O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente.
    A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.


    Fonte - http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1111_2007.htm
  • Entidade (no Setor Público) -> LEMBRAR de : AUTONOMIA e RESPONSABILIZAÇÃO


ID
1105063
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público, campo de aplicação, regime contábil, sistemas de contabilidade federal, patrimônio e suas variações, julgue o item a seguir.

O registro de receita tributária provoca aumento do patrimônio líquido com o concomitante aumento do ativo, indicando a ocorrência de variação patrimonial aumentativa.

Alternativas
Comentários
  • D 1.1.2.2.x.xx.xx      Créditos tributários a receber (P)


    C 4.x.x.x.x.xx.xx      VPA

  • Toda receita aumenta o PL!

  • Nem toda receita aumenta o PL. Apenas as receitas efetivas produzem variações patrimoniais quantitativas aumentativas.

  • Khiel Pontes, conforme comentado por Edson Borges nem toda receita aumenta o PL. Em regra as receitas de capital são consideradas receitas não efetivas gerando uma variação patrimonial qualitativa que não alteram o PL como por exemplo: Alienação de bens, Amortização de empréstimos concedidos, Operações de créditos. Falei em regra pois como exceção temos as transferências de capital que ao contrário das outras receitas de capital será considerada uma receita efetiva. 

  • Não deveria ser no regime de caixa? Somente na arrecadação?


ID
1105066
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, de acordo com o Plano de Contas da União aplicado ao setor público.

A dotação orçamentária inicial e o crédito orçamentário disponível a ser empenhado durante o exercício são representados por contas de natureza credora.

Alternativas
Comentários
  • Uma conta credora e outra devedora.

    D – 5.2.2.1.1.01.01 CREDITO INICIAL - ORIGINARIO DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO 

    C – 6.2.2.1.1.00.00 CREDITO DISPONIVEL 

  • Dados do Manual de Contabilidade Aplicado Ao Setor Público:

    1. Ativo

    2. Passivo

    3. Variações Patrimoniais Diminutivas

    4. Variações Patrimoniais Aumentativas

    5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

    6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

    7. Controles devedores

    8. Controles Credores

    Classes IMPARES (1, 3, 5 e 7) são DEVEDORAS;

    Classes Pares (2, 4, 6, e 8) são CREDORAS;

    Dava para matar a questão sabendo as informações acima (um monte de questão vc consegue acertar com essas informações na mente). A 'dotação orçamentária inicial' tem a ver com a aprovação do planejamento e orçamento (classe 5 que é devedora) e 'crédito orçamentário disponível' tem a ver com execução (dá a ideia de movimentação, não é mais planejar nada). Quando aparece termos como disponível, realizado, a realizar, nos faz pensar em execução/movimentação.

    Depreende-se, portanto, que uma das classes é devedora, e, a outra, é credora - não ambas credoras como disse a questão.

    Resposta: errado.


ID
1105069
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da contabilidade pública e das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item que se segue.

A contabilidade governamental, conforme prescrições da Lei n.º 4.320/1964, está legalmente organizada para permitir a avaliação dos resultados econômicos e financeiros da gestão, incluída a apuração dos custos de todos os serviços prestados ao cidadão.

Alternativas
Comentários
  •   Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.

  • na NBC T emgloba todos os custos a sociedade no decreto 6976 tb.

  • E qual o erro da questão mesmo????

  • O erro está na posição juriscespiana. Para ela, não leva-se em conta TODOS os custos. 

  • A questão pedi conforme prescrições da Lei n.º 4.320/1964.

  • “Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais a análise e interpretação dos resultados econômicos e financeiros” (art. 85, da Lei nº 4.320/64).

  • Gab: Errado

     

    A lei 4.320/64, em seu artigo 85, diz que "os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros."

     

    Desta forma, a contabilidade governamental não permite a apuração dos custos de todos os serviços prestados ao cidadão.

  • RESOLUÇÃO:

    A questão exige conhecimentos literais da Lei n.º 4.320/1964 e, conforme os seus arts. 85 e 99, apenas os serviços públicos industriais manterão contabilidade especial para determinação dos custos. Vejamos:

    Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros. [...]

    Art. 99. Os serviços públicos industriais, ainda que não organizados como empresa pública ou autárquica, manterão contabilidade especial para determinação dos custos, ingressos e resultados, sem prejuízo da escrituração patrimonial e financeira comum.

    Portanto, item errado.

    No entanto, cabe lembrar que atualmente, segundo o MCASP, toda a contabilidade pública está sujeita ao sistema de custos. Não à toa, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP possui um subsistema de contas voltado a essa seara, o subsistema de custos. Mas como a questão exigiu conhecimentos literais da Lei n.º 4.320/1964, não devemos considerar esse fato.

    Gabarito: ERRADO

  • A questão exige conhecimentos literais da Lei n.º 4.320/1964 e, conforme os seus arts. 85 e 99, apenas os serviços públicos industriais manterão contabilidade especial para determinação dos custos.

    No entanto, cabe lembrar que atualmente, segundo o MCASP, toda a contabilidade pública está sujeita ao sistema de custos. Não à toa, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP possui um subsistema de contas voltado a essa seara, o subsistema de custos. Mas como a questão exigiu conhecimentos literais da Lei n.º 4.320/1964, não devemos considerar esse fato.

  • Tá ligado que o decreto é federal, mas a união que legisla privativamente sobre todas essas temas. Fica meio nebuloso numa prova quando começam a tratar de competências.

  • Há outro erro sútil: Acompanhamento ≠ Avaliaçao

    A CESPE está comparando, tacitamente, a Lei 4320 com a LRF, em termos de evoluçao da exigencia da implataçao de um sistema de custos mais amplo (nao apenas industrial), como também dos critérios de avaliaçao da gestao pública (nao mero acompanhamento - caso da Lei 4320).

    No acompanhamento, existe apenas uma visao contábil da execuçao orçamentária; já a avaliaçao pressupõe uma análise mais gerencial (da gestao, dos programas, nao apenas da execuçao orçamentária - foco da lei anterior), quanto a espectos mais amplos, por ex, quanto aos 4 E's (Eficiência, Eficácia, Efetividade e Economicidade).

    Art. 85 "Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o ACOMPANHAMENTO da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros."

    Art. 4 A LDO atenderá o disposto no § 2 do art. 165 da Constituição e:

    I - disporá também sobre:

    e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

    Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:

    § 3º A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

    CESPE - 2018 - EBSERH - Analista Administrativo - Contabilidade

    Julgue os próximos itens, relativos à contabilidade de custos e aos sistemas de informação de custos na administração pública

    A Lei de Responsabilidade Fiscal avançou em relação à Lei nº 4320 1964 ao determinar que a implantação de um sistema de custos permita a avaliação dos resultados e do desempenho da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, e não somente a determinação do custo dos serviços prestados pelo Estado. CERTO


ID
1105072
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da contabilidade pública e das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item que se segue.

O sistema de informações de custos no setor público registrará a baixa de bens de almoxarifado para consumo como custos do período, independentemente das despesas de aquisição dos bens estocados.

Alternativas
Comentários
  • O bem de almoxarifado adquirido fica, primeiramente, estocado. Nesse momento, ele ainda não é um custo do período. Entretanto, assim que é baixado para consumo, ele passa a fazer parte do custo.

    Exemplo: Em um hospital, compram-se luvas para serem utilizadas nas cirurgias. Todavia, essas luvas só farão parte do custo de uma cirurgia quando a mesma for utilizada. Se continuar estocada não fará parte do custo.

  • GABARITO: CERTO.


    Apenas complementando, para o CESPE quando falar "custos do período" é o mesmo que "despesa" (levadas para a DRE, na contabilidade societária).

    Então, na contabilidade pública, quando do CONSUMO de material de consumo (ou seja, o material foi estocado e agora está sendo utilizado efetivamente) ocorre uma VPD, diminuindo o PL.


ID
1105075
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da contabilidade pública e das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item que se segue.

Considere que um crédito tributário vencido em 2013 tenha sido, nesse mesmo ano, registrado pelo órgão de contabilidade e, em 2014, tenha sido inscrito na dívida ativa. Nesse caso, o ato de inscrição na dívida ativa representa uma variação patrimonial aumentativa.

Alternativas
Comentários
  • O ato de inscrição em dívida ativa é apenas permutativo, haja vista que se troca um crédito tributário a receber pela inscrição em dívida a ativa.

  • Gabarito: ERRADO 

    -

    Q644848 AFO 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-SC Prova: Auditor Fiscal de Controle Externo - Contabilidade

    Julgue o item seguinte, relativo a receita e despesa pública.

    Se determinado crédito for inscrito na dívida ativa, haverá acréscimo patrimonial na contabilidade do ente federativo titular do referido crédito. Gab. ERRADO  

     

    CORRETO SERIA: NÃO HAVERÁ ACRÉSCIMO, POIS SE TRATA DE FATO PERMUTATIVO 

    -

    Disse Jesus: Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. Mateus 5:11,12​ (Bíblia) 

     

     

  • São dois órgãos - um que faz jus ao dinheiro não pago pelo contribuinte e o outro que cobra a dívida do contribuinte (como a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, no caso da União). Quando o órgão que tomou o calote transfere a dívida que ele tem a receber do caloteiro para o órgão cobrador, ele dá baixa em uma conta que representa o crédito contra o contribuinte devedor e registra uma variação patrimonial diminutiva. Daí o órgão que ficará responsável pela cobrança faz o registro da inclusão de um crédito contra o contribuinte em seus números e registra uma variação patrimonial aumentativa. Assim, as operações, em termos de município / estado ou União (que chamamos de entes federativos) ficou no zero-a-zero. Os órgãos fizeram operações opostas que se anulam.

    O recebimento da dívida ativa é um fato permutativo do órgão que a recebe, pois apaga-se um "crédito a receber" registrado no ativo (antes da perseguição contra o contribuinte) e inclui "mais dinheiro" na conta caixa (após conseguir fazê-lo pagar) - ambos os registros ocorrem no ativo. É como no caso das receitas de capital, em que você tira dinheiro do caixa (apaga esse valor do caixa) e insere um carro no seu ativo. No entanto, a inscrição da dívida ativa (quando se inclui, inicialmente, o seu "crédito a receber" no ativo da entidade que faz jus a recebê-lo) não é fato permutativo. À ótica do órgão solitário você não realizou operações que se anulam. É permutativo à nível do ente (município, estado ou União) quando dois órgãos fazem operações inversas (uma anula a outra).

    Analisando a questão: Considere que um crédito tributário vencido em 2013 tenha sido, nesse mesmo ano, registrado pelo órgão de contabilidade e, em 2014, tenha sido inscrito na dívida ativa. Nesse caso, o ato de inscrição na dívida ativa representa uma variação patrimonial aumentativa.

    Observe que o enunciado narrou situação em que foram realizadas duas operações anulantes. Uma no órgão de contabilidade do órgão titular do crédito (em 2013) e, depois, em 2014, outro registro. Apesar de o examinador não ter dito se tratar do órgão que efetuará a cobrança, subentende-se que sim, por ser essa a sistemática da dívida ativa. Logo, são operações que se aniquilam, por ocorrerem no âmbito de um único ente. Dessa forma, não podemos falar em variação patrimonial (alteração no patrimônio líquido a nível do ente).

    Resposta: errado.


ID
1105078
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito da contabilidade pública e das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item que se segue.

A liquidação da despesa de aquisição de material de consumo implica registro a débito do crédito disponível do exercício.

Alternativas
Comentários
  • é crédito, pois a execução da despesa está no ativo, logo é de natureza credora a redução destes itens.

  • c) Apropriação da variação patrimonial diminutiva após a liquidação – Na aquisição de material

    de consumo que será estocado em almoxarifado para uso em momento posterior, no qual será

    reconhecida a despesa;

    No momento do empenho:


    D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito disponível

    C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar


    D 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos

    C 8.2.1.1.2.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por empenho


    No momento da liquidação e incorporação ao estoque:

    D - 1.1.5.6.x.xx.xx Estoque - Almoxarifado

    C - 2.1.3.x.x.xx.xx Fornecedores e contas a pagar a curto prazo (F)


    D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar

    C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito empenhado liquidado a pagar


    D 8.2.1.1.2.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por empenho

    C 8.2.1.1.3.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por liquidação e entradas compensatórias


    Fonte - MCASP - PARTE I


  • na liquidaçao vc debita o credito empenhado a liquidar.... debito a credito disponivel eh usado no momento do empemho.

  • Sem enrolação, segundo o MCASP:

    Natureza da informação: orçamentária

    D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

    C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

  • É importante estudar o Manual de Contabilidade, em especial no tocante ao plano de contas (natureza da informação e classes). Veja as contas e seus respectivos números:

    1 - Ativo (natureza patrimonial)

    2 - Passivo (natureza patrimonial)

    3 - Variação Patrimonial Diminutiva (natureza patrimonial)

    4 - Variação Patrimonial Aumentativa (natureza patrimonial)

    5 - Controles de Aprovação do Planejamento e do Orçamento (natureza orçamentária)

    6 - Controles da Execução do Planejamento e do Orçamento (natureza orçamentária)

    7 - Controles Devedores (natureza de controle)

    8 - Controles Credores (natureza de controle)

    As contas ímpares aumentam a débito e diminuem a crédito, pois são contas de natureza devedora.

    As contas pares aumentam a crédito e diminuem a crédito, pois são contas de natureza credora.

    Análise da questão: "A liquidação da despesa de aquisição de material de consumo implica registro a débito do crédito disponível do exercício".

    A operação em questão está relacionada à classe 6 que, como eu disse acima, aumenta à crédito.

    Resposta: errado.


ID
1105081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação ao Plano de Contas Único do Tesouro Nacional, julgue o item que se segue, no que se refere ao tratamento contábil aplicável aos impostos e às contribuições e transações registradas pelo SIAFI.

Nas etapas de concessão e de liquidação da despesa de suprimento de fundos, ocorre a despesa sob o enfoque orçamentário, mas não sob o enfoque patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

     Q368195  Prova: CESPE - 2014 - CADE - Agente Administrativo

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária

    O suprimento de fundos é caracterizado como adiantamento concedido ao suprido; contudo, embora possua natureza de despesa orçamentária, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, visto que, no momento de sua concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido.

    GABARITO: CERTA

  • 01.04.08 SUPRIMENTOS DE FUNDOS (REGIME DE ADIANTAMENTO)

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária:empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.


    Fonte - MCASP PARTE I


ID
1105084
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao Plano de Contas Único do Tesouro Nacional, julgue o item que se segue, no que se refere ao tratamento contábil aplicável aos impostos e às contribuições e transações registradas pelo SIAFI.

A Conta Única do Tesouro Nacional deve acolher todos os recursos arrecadados pelos órgãos e entidades federais, com exceção dos recursos vinculados a fundos para manutenção e desenvolvimento de atividades específicas de fundações federais.

Alternativas
Comentários
  • Item errado.


    A Conta Única do Tesouro Nacional, acolhe todas as disponibilidades financeiras da União, inclusive fundos, de suas autarquias e fundações.


    Fonte- Site da STN

  • Gabarito: ERRADO

     

    Os recursos financeiros de todas as fontes de receitas da União e de suas autarquias e fundações públicas, inclusive fundos por elas administrados, serão depositados e movimentados exclusivamente por intermédio dos mecanismos da conta única do Tesouro Nacional, na forma regulamentada pelo Poder Executivo.

  • Se fosse assim, não teria porque se chamar "Conta única". Ela existe em atendimento ao princípio de unidade de caixa (é vedada a fragmentação para criação de caixas especiais, segundo a Lei 4.320).

    Resposta: errado.

  • A Conta Única do Tesouro Nacional deve acolher todos os recursos arrecadados pelos órgãos e entidades federais, com exceção dos recursos vinculados a fundos para manutenção e desenvolvimento de atividades específicas de fundações federais.

    Então, não são todos.


ID
1105087
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação ao Plano de Contas Único do Tesouro Nacional, julgue o item que se segue, no que se refere ao tratamento contábil aplicável aos impostos e às contribuições e transações registradas pelo SIAFI.

No registro contábil de arrecadação de tributos a serem repartidos com outro ente federativo, ocorrem variações patrimoniais aumentativas e diminutivas.

Alternativas
Comentários
  • Variações patrimoniais aumentativas para o ente que recebe.
    Variações patrimoniais diminutivas para o ente que envia o recurso.

    Ex: 50% da receita de IPVA deve ser repartida pelos ESTADOS para  os Municípios segundo o critério de emplacamento dos veículos nos territórios destes. Para o ESTADO é uma variação diminutiva e para o município é uma variação aumentativa.

  • GABARITO: CERTO

     

    OCORRE VPA DEVIDO A RECEITA ARRECADADA E VPD DEVIDO A TRANSFERÊNCIA DE PARTE DA ARRECADAÇÃO PARA O OUTRO ENTE.

     

  • Eu pensei que a VPD ocorresse no momento do lançamento do tributo, e não no da arrecadação.


    MCASP 7a. Edição

    Lançamentos Exemplificativos


    a. No momento do lançamento, no ente arrecadador / transferidor:

    Após a ocorrência do lançamento do tributo, o ente arrecadador/transferidor deverá registrar um ativo – créditos a receber em contrapartida de uma VPA pelo valor da arrecadação bruta.

    Reconhecimento do Crédito Tributário

    Natureza da informação: patrimonial


    D 1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P) 1.000
    C 4.1.x.x.x.xx.xx VPA – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.000
    ou
    C 4.2.x.x.x.xx.xx VPA – Contribuições 1.000

     

    b. No momento da arrecadação, no ente arrecadador / transferidor:

    Somente na arrecadação do tributo ocorrerá a baixa do ativo – créditos a receber, em contrapartida do montante de recurso que ingressou no caixa.

    Arrecadação do Tributo

    Natureza da informação: patrimonial
    D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F) 1.000
    C 1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P) 1.000

    Constituição de Provisão para Repartição Tributária
    Natureza da informação: patrimonial
    D 3.5.2.1.x.xx.xx Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas (P) 250 (VPD)
    C 2.1.7.5.x.xx.xx Provisão para Repartição de Créditos (P) 250

    Reconhecimento da Receita Orçamentária
    Natureza da informação: orçamentária
    D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar 1.000
    C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada 1.000

    Controle da Disponibilidade por Destinação de Recursos
    Natureza da informação: controle
    D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos 1.000
    C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR) 1.000

    c. Registro no ente recebedor, no momento da arrecadação pelo transferidor:

    Somente após a arrecadação do tributo pelo ente transferidor, e uma vez atendidos os requisitos para reconhecimento de um ativo, o ente recebedor deverá reconhecer o crédito a receber em contrapartida de variação patrimonial aumentativa.
    Destaca-se que, caso o ente recebedor não possua informação que suporte o registro contábil, o registro do ativo deverá ser realizado apenas quando da transferência propriamente dita.

    Reconhecimento do Direito a Receber

    Natureza da informação: patrimonial
    D 1.1.2.3.x.xx.xx Créditos de Transferências a Receber (P) 250
    C 4.5.2.x.x.xx.xx Transferências Intergovernamentais 250

  • Lembrei disso:

    Lei 4320: § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.

  • Edson, acredito que a questão foi genérica ao dizer: "No registro contábil de arrecadação de tributos". Isto é, o examinador considerou desde o lançamento até a arrecadação o tributo. Então, se considerar todo o registro da arrecadação, de fato há VPA e VPD. No momento da arrecadação estrito senso falando, só há fatos permutativos (veja os lançamentos abaixo). Penso assim porque repare que tanto a VPA como a VPD ocorrem no momento do lançamento, observe o que consta do MCASP:

    Lançamentos Contábeis no Ente Arrecadador

    Pelo reconhecimento do crédito tributário (isto é, pelo lançamento):

    D 1.1.2.2.x.xx.xx Créditos tributários a receber (P) R$ 1.000,00

    C 4.x.x.x.x.xx.xx VPA R$ 1.000,00

    D 3.5.2.1.x.xx.xx Distribuição Const. ou Legal de Receitas R$ 250,00 (VPD)

    C 2.1.7.5.x.xx.xx Provisão para repartição de créditos (P) R$ 250,00

    Pela arrecadação

    D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa (F) R$ 1.000,00

    C 1.1.2.2.x.xx.xx Créditos tributários a receber (P) R$ 1.000,00

    D 2.1.7.5.x.xx.xx Provisão para repartição de créditos R$ 250,00

    C 2.1.5.x.x.xx.xx Obrigação de repartição a outros entes R$ 250,00

    D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a realizar R$ 1.000,00

    C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita realizada R$ 1.000,00

    D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da disponibilidade de recursos R$ 1.000,00

    C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos R$ 1.000,00

    Pela transferência (caso seja feita por despesa orçamentária)

    D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito disponível R$ 250,00

    C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar R$ 250,00

    D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito empenhado a liquidar R$ 250,00

    C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito empenhado liquidado a pagar R$ 250,00

    D 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos R$ 250,00

    C 8.2.1.1.2.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por empenho R$ 250,00

    D 8.2.1.1.2.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por empenho R$ 250,00

    C 8.2.1.1.3.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por liquidação e entradas compensatórias R$ 250,00

    D 2.1.5.x.x.xx.xx Obrigações de repartição a outros entes R$ 250,00

    C 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa (F) R$ 250,00

    D 6.2.2.1.3.03.xx Crédito empenhado liquidado a pagar R$ 250,00

    C 6.2.2.1.3.04.xx Crédito empenhado pago R$ 250,00

    D 8.2.1.1.3.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos comprometida por liquidação e entradas compensatórias R$ 250,00

    C 8.2.1.1.4.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos utilizada R$ 250,00

  • Discordo do gabarito dessa questão. O MCASP deixa claro que o reconhecimento de uma VPD para o ente transferidor dar-se-á no momento do lançamento tributário. Inclusive, no lançamento, teremos também o reconhecimento de uma VPA.

    Meus colegas Bruno Bortoleto e Edson deixaram bem claro isso.

    Se fosse uma prova minha, entraria com recurso.


ID
1105090
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação ao Plano de Contas Único do Tesouro Nacional, julgue o item que se segue, no que se refere ao tratamento contábil aplicável aos impostos e às contribuições e transações registradas pelo SIAFI.

Nos órgãos setoriais do sistema de contabilidade federal, o registro da conformidade contábil deve ser realizado por profissional de nível superior com formação em ciências contábeis, habilitado ou não, no Conselho Regional de Contabilidade.

Alternativas
Comentários
  • 2.1.6 - O registro da Conformidade Contábil compete a profissional em contabilidade devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade - CRC, em dia com suas obrigações profissionais, credenciado no Siafi para este fim. 


    Fonte - manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/020000/020300/020315
  • O técnico em contabilidade com registro no CRC também pode.

    Gabarito: errado


ID
1105093
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca de ativos e passivos na contabilidade pública, julgue o próximo item.

Um passivo contingente deve ser reconhecido quando for decorrente de obrigação presente que resulte de eventos passados devendo as informações desse passivo ser detalhadas em nota explicativa às demonstrações contábeis.

Alternativas
Comentários
  • PASSIVOS CONTINGENTES 

    O segundo tipo de risco de dívida é originado pelos denominados passivos contingentes e refere-se às novas obrigações causadas por evento que pode vir ou não a acontecer. A probabilidade de ocorrência e sua magnitude dependem de condições exógenas cuja ocorrência é difícil de prever. Por isso a mensuração destes passivos muitas vezes é difícil e imprecisa. Nesse sentido é clara a conotação que assume a palavra “contingente” no sentido condicional e probabilístico.


    Fonte - http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Legislacao/Leis/090812_lei_12017_AnexoVI.pdf

  • Item errado.


    De acordo com o CPC 25 o passivo contingente NÃO é reconhecido contabilmente, ele não vai para o Balanço. Ele irá ser divulgado apenas em notas explicativas.


    Ainda de acordo com o CPC 25, uma Passivo Contingente é:

    1 - Uma obrigação possível que resulta de eventos passados, cuja existência será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros e incertos não totalmente sob controle da entidade
    2 - Uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:
    a) não é provável que uma saída de recursos econômicos seja exigida para liquidar a obrigação.
    b) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade,


  • Passivo contingente 27. A entidade não deve reconhecer um passivo contingente. 28. O passivo contingente é divulgado, como exigido pelo item 86, a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos. 29. Quando a entidade for conjunta e solidariamente responsável por obrigação, a parte da obrigação que se espera que as outras partes liquidem é tratada como passivo contingente. A entidade reconhece a provisão para a parte da obrigação para a qual é provável uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos, exceto em circunstâncias extremamente raras em que nenhuma estimativa suficientemente confiável possa ser feita. 30. Os passivos contingentes podem desenvolver-se de maneira não inicialmente esperada. Por isso, são periodicamente avaliados para determinar se uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos se tornou provável. Se for provável que uma saída de benefícios econômicos futuros serão exigidos para um item previamente tratado como passivo contingente, a provisão deve ser reconhecida nas demonstrações contábeis do período no qual ocorre a mudança na estimativa da probabilidade (exceto em circunstâncias extremamente raras em que nenhuma estimativa suficientemente confiável possa ser feita).  

    Fonte: CPC 25

  • Resposta incorreta.

    Apenas lembrando que os passivos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais, mas tão somente registrados em contas de controle no PCASP.

    Fonte MCASP 6 edição

  •  

    MCASP - 7º EDIÇÃO - PAG- 217

     

    Passivo Contingente

     

    Passivo contingente é:

     

    a. Uma obrigação possível resultante de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos que não estão totalmente sob o controle da entidade; ou

     

    b. Uma obrigação presente resultante de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

     

    i. É improvável uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços seja exigida para a extinção da obrigação; ou

     

    ii. Não é possível fazer uma estimativa confiável do valor da obrigação.

     

     

    LOGO, NÃO É RECONHECIDO MAS É EVIDENCIADO EM NOTAS EXPLICATIVAS.

  • Os passivos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais. No entanto deverão ser registrados em contas de controles no PCASP e divulgados em Notas explicativas.


    Mcasp 7ed.

    parte II pag,222

  • Gabarito: errado

    Ativos Contingentes :

    Praticamente certo : contabiliza e divulga ---> vira um ativo .

    Provável:não contabiliza, mas divulga ---> ativo contingente.

    Possível: não contabiliza , nem divulga ---> não faz nada

    ________________________________________________________________________

    Passivos:

    Provável: contabiliza e divulga --> vira uma provisão

    Possível:não contabiliza, mas divulga --> passivo contingente .

    Remoto: não contabiliza ,nem divulga--> não faz nada

    fonte: comentário do Alan Gomes.

  • Gabarito:ERRADO!

    Passivo contingente não deve ser reconhecido! Conforme o CPC 25, apenas deve ser divulgado em notas explicativas.


ID
1105096
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca de ativos e passivos na contabilidade pública, julgue o próximo item.

Os bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade de órgão público são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido do valor da cota de amortização acumulada. Em função do teste de impairment, o valor contábil desses bens pode ser reduzido, mas não aumentado.

Alternativas
Comentários
  • O objetivo da realização do impairment test é assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, deverá ser calculado o fair value do referido ativo. De maneira simplificada, a perda por impairment corresponde à diferença entre o valor contábil e o fair value do ativo, quando o segundo for menor.
    O reconhecimento inicial do ativo imobilizado deve ser contabilizado com base em seu valor de aquisição ou construção menos a depreciação, amortização ou exaustão acumulada segregada do montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por impairment.

    Fonte - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122010000400005



  • Tenho objeções quanto ao gabarito.

    Conforme o CPC 01(R1) no item 114, relata:

    114. Uma perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), deve ser revertida se, e somente se, tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuperável do ativo desde a última perda por desvalorização que foi reconhecida. Se esse for o caso, o valor contábil do ativo deve ser aumentado, com plena observância do descrito no item 117, para seu valor recuperável. Esse aumento ocorre pela reversão da perda por desvalorização.   

    Ou seja o valor contábil de um ativo pode ser aumentado sim em função do teste de impairment caso haja reversão da perda por imparidade, até o limite da perda registrada. Entraria com recurso nesta questão.

    Se alguém tiver alguma análise diferente, ou crítica quanto a minha posição peço que se manifestem para que possamos eliminar as dúvidas.

  • Luís Alberto,

    Sua interpretação está ok, mas vc incorreu na falha de "ir além" do que a questão está perguntando objetivamente.

    Numa visão "geral", o impairment somente permite a REDUÇÃO do valor sim, jamais o aumento de valor contábil registrado.


    Na contabilidade público existe a figura da reavaliação de ativos, que possibilita o aumento de valor de ativos.


    BONS ESTUDOS!


  • MCASP - 7º EDIÇÃO - PAG 161

     

     

    3.2.6. Intangível

     

     

    Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade são

     

    mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido do saldo da respectiva conta de amortização acumulada

     

    e do montante acumulado de quaisquer perdas do valor que hajam sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment).

  • Luis está correto, e não há qualquer extrapolação ao que a questão pede. A questão afirma que o valor contábil não pode aumentar em virtude de um teste de impairment, e isso é falso, já que ele pode aumentar sim, no limite da perda anteriormente reconhecida, pela reversão.

    O que nunca acontecerá é um aumento do custo histórico do bem, aquele valor inicial que o bem foi registrado na contabilidade. Entretanto, a questão é clara em perguntar sobre o valor contábil, que seria o valor líquido do custo histórico deduzido da depreciação / perdas por irrecuperabilidade , etc.

    Enfim, não há qualquer problema em aumentar o valor contábil de um bem em virtude de um teste por impairment, desde que já exista uma perda anteriormente reconhecida, o que permitirá que o valor contábil seja aumentado no limite desta perda anterior.

  • Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção. Além disso, realmente após o teste de impairment o ativo somente pode ser diminuído (pelo reconhecimento da perda), mas nunca aumentado (não existe “ganho por impairment”). Gabarito: Certo 

  • A questão diz que o valor contábil do intangível não pode aumentar em razão do impairment.

    Isso é falso!

    O valor contábil de um ativo intangível pode aumentar tanto em função da reversão do impairment quanto em razão da reavaliação.

  • TESTE DE IMPAIRMENT

    Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração. É uma regra segunda a qual a companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível

    Tecnicamente trata-se da redução do valor recuperável de um bem ativo. Na prática, quer dizer que as companhias terão que avaliar, periodicamente, os ativos que geram resultados antes de contabilizá-los no balanço. 

    Cada vez que se verificar que um ativo esteja avaliado por valor não recuperável no futuro, ou seja, toda vez que houver uma projeção de geração de caixa em valor inferior ao montante pelo qual o ativo está registrado, a companhia terá que fazer a baixa contábil da diferença.

    O ajuste para perdas por desvalorização decorre da obrigação de avaliar os ativos, no mínimo anualmente, para ajustá-los a valor de sua realização, caso este seja inferior ao valor contábil.

    Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.

    Dentre outras situações, por exemplo, o ativo precisa ser avaliado em decorrência da obsolescência ou de dano físico, o que o retorno esperado do ativo (fluxo de caixa futuro descontado) é menor que o valor contábil.

    Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período.

    As metodologias para avaliação da recuperação de ativos são estipuladas na , dentre as quais, a estimativa do valor em uso de um ativo.

    Desta forma, se um ativo está registrado contabilmente por R$ 10.000,00 e seu valor recuperável é de R$ 8.000,00, teremos que ajustar a diferença (perda de R$ 10.000,00 menos R$ 8000,00 = R$ 2.000,00) da seguinte forma:

    D - Perdas por Desvalorização de Ativos (Conta de Resultado)

    C - (-) Perdas por Desvalorização (conta redutora do Ativo)

    R$ 2.000,00

    Nota: não se ajusta eventual ganho (valor recuperável superior ao valor contábil).

    FONTE: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/testedeimpairment.htm

  • Cuidado: embora ativos, intangível é diferente de imobilizado (inclusive o impairment test).

  • Q893358 Um ativo imobilizado ou intangível pode ter seu valor contábil aumentado em função de teste de imparidade, desde que esse aumento configure reversão de uma perda por irrecuperabilidade reconhecida anteriormente e até o limite do valor contábil que ele teria se nenhuma perda por irrecuperabilidade tivesse sido reconhecida. CERTO

    Poxa CESPE, assim fica difícil. Aqui a questão usou "PODE ser reduzido, mas não aumentado". Pode sim, desde que ocorra os requisitos que a questão Q893358 mencionou. Não vejo extrapolação, pois a questão não pediu na regra.

    O valor contábil pode sempre ser aumentado? Não

    O valor contábil pode ser aumentado? Sim


ID
1105099
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca de ativos e passivos na contabilidade pública, julgue o próximo item.

Um passivo decorrente da constituição de provisão para férias deve ser reconhecido sempre que houver a possibilidade de saída de recursos dos cofres públicos para a quitação da obrigação e houver estimativa confiável do montante a ser pago.

Alternativas
Comentários
  • Provisões são obrigações existentes da entidade provenientes de eventos passados, e que se espera que resulte em uma saída de fluxo de recursos relacionados a benefícios econômicos ou potencial de serviços, com a característica de terem algum grau de incerteza quanto a valor e data prevista de pagamento.

    Uma provisão só deve ser reconhecida se atender, cumulativamente, aos seguintes requisitos:

    a) A entidade tem uma obrigação legal ou não formalizada presente como conseqüência de um evento passado;

    b) É provável a saída de recursos para liquidar a obrigação; e

    c) Pode ser feita estimativa confiável do montante da obrigação.


    Fonte - MCASP - PARTE II

  • O fato da questão ter trazido a sentença "deve ser reconhecido sempre que houver a possibilidade de saída de recursos dos cofres públicos" gerou um pouco de dúvida, haja vista que um dos critérios para se reconhecer uma provisão é que seja provável a saída de recursos, e não apenas possível.

  • Realmente, marquei errado por causa do "possível".
  • Pagamento de férias, assim como o reconhecimento mensal da parcela do décimo terceiro salário, não é uma provisão.
    Segundo a NBC TSP 19, ela é um passivo derivado de apropriação por competência.
     

    "As provisões podem ser distinguidas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência (accruals) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua liquidação.

    ...(b) os passivos derivados de apropriações por competência (accruals) são passivos a pagar por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados (por exemplo, valores relacionados com pagamento de férias). Embora algumas vezes seja necessário estimar o valor ou prazo desses passivos, a incerteza é geralmente muito menor do que nas provisões.

    Os passivos derivados de apropriação por competência (accruals) são freqüentemente divulgados como parte das contas a pagar, enquanto as provisões são divulgadas separadamente."

  • Essa questão não estaria desatualizada pelo que o Gabriel comentou abaixo, que férias e 13º salário não são provisões? Tenho essa anotação no caderno, mas a questão diz que é certa...

    A não ser que a Cespe trate "provisões para férias/13º" apenas como uma atecnia. O nome dado à conta é esse mesmo, mas não são provisões pela definição em si, e a questão trouxe os critérios de reconhecimento de passivo, o que não deixa de atender ou estar correto, já que é um passivo mesmo.

  • MARQUE ERRADO POR CAUSA DO TERMO "PROVISÃO" COMO É UMA QUESTÃO ANTIGA... PQ Segundo S norma férias é um passivo derivado de apropriação por competência.


ID
1105102
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a demonstrações contábeis, consolidação das contas públicas e notas explicativas, julgue o item subsequente.

A demonstração dos fluxos de caixa evidencia os ingressos de receitas operacionais, divididas nas categorias originárias e derivadas.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o MCASP

    INGRESSOS DAS OPERAÇÕES

    Corresponde à receita arrecadada corrente de atividades operacionais, divididas em derivadas e originárias, evidenciando-se a origem e a espécie, coNsiderando-se as respectivas deduções. Inclui, ainda, a remuneração das disponibilidades e a s transferências intragovernamentais e intergovernamentais.

  • FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
    Ingressos Receitas derivadas e originárias

    Transferências correntes recebidas

    Outros ingressos operacionais

    MCASP 6

  • A DFC é composta por:
    a. Quadro Principal
    b. Quadro de Receitas Derivadas e Originárias
    c. Quadro de Transferências Recebidas e Concedidas
    d. Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função
    e. Quadro de Juros e Encargos da Dívida

     

    MCASP 7ª edição Versão Final

  • Questão desatualizada

    Entenda...

    De acordo com o MCASP 8 (página 448):

    A DFC é composta por:

    A. Quadro principal

    B. Quadro de transferências recebidas e concedidas

    C. Quadro de desembolso de pessoal e demais despesas por função

    D. Quadro de juros e encargos da dívida

    Bons estudos!


ID
1105105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a demonstrações contábeis, consolidação das contas públicas e notas explicativas, julgue o item subsequente.

O balanço orçamentário apresenta detalhamento das receitas pelos valores líquidos, assim como as deduções, restituições e descontos do valor bruto das mesmas receitas na coluna das despesas.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o MCASP


    01.02.05 ORÇAMENTO BRUTO
    Previsto pelo art. 6o da Lei no 4.320, de 1964, obriga registrarem-se receitas e despesas na LOA pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções.

  • O balanço orçamentário apresenta detalhamento das receitas pelos valores líquidos, assim como as deduções, restituições e descontos do valor bruto das mesmas receitas na coluna das despesas.

    Na verdade o erro é informa que essa informação ta na coluna das despesas, o certo é na coluna da receita.

    2.4.1. Quadro Principal

    O quadro principal apresentará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. As receitas e

    despesas serão apresentadas conforme a classificação por natureza. No caso da despesa, a classificação funcional

    também será utilizada complementarmente à classificação por natureza.

    As receitas deverão ser informadas pelos valores líquidos das respectivas deduções, tais como restituições, descontos, retificações, deduções para o Fundeb e repartições de receita tributária entre os entes da

    Federação, quando registradas como dedução, conforme orientação da Parte I – Procedimentos Contábeis

    Orçamentários (PCO).

    MCASP. pág 313

  • Gabarito: ERRADO

    Conforme Princípios orçamentários previstos na Lei no 4.320/ 1964, são vedadas deduções de receitas e despesas na LOA.

    2.5. ORÇAMENTO BRUTO
    Previsto pelo art. 6º da Lei no 4.320/ 1964, obriga registrarem-se receitas e despesas na LOA pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções.

    Vide formalização tanto na Lei no.4.320/ 1964 como no MCASP - 7a edição, Parte I – Procedimentos Contábeis Orçamentários, pág.33

     

  • O povo está confundindo Balanço Orçamentário com Lei Orçamentária. Não tem a ver com o Princípio do Orçamento Bruto

    Complementando o que o Uesglei Silva disse:

    -

    2.4.1. Quadro Principal
    O quadro principal apresentará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.
    As receitas e despesas serão apresentadas conforme a classificação por natureza. No caso da despesa, a
    classificação funcional também será utilizada complementarmente à classificação por natureza.
    As receitas deverão ser informadas pelos valores líquidos das respectivas deduções, tais como
    restituições, descontos, retificações, deduções para o Fundeb e repartições de receita tributária entre
    os entes da Federação
    , quando registradas como dedução, conforme orientação da Parte I –
    Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO). Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 7ª Ed. Pg. 375

    -

    3.6.1.1. Restituições de Receitas Orçamentárias
    Depois de reconhecidas as receitas orçamentárias, podem ocorrer fatos supervenientes que
    ensejem a necessidade de restituições, devendo-se registrá-los como dedução da receita orçamentária,
    possibilitando maior transparência das informações relativas à receita orçamentária bruta e líquida.

    O processo de restituição consiste na devolução total ou parcial de receitas orçamentárias que
    foram recolhidas a maior ou indevidamente, as quais, em observância aos princípios constitucionais da
    capacidade contributiva e da vedação ao confisco, devem ser devolvidas. Não há necessidade de
    autorização orçamentária para sua devolução. Na União, a restituição é tratada como dedução de
    receita. Se fosse registrada como despesa orçamentária, a receita corrente líquida ficaria com um
    montante maior que o real, pois não seria deduzido o efeito dessa arrecadação imprópria.

    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 7ª Ed. Pg. 58

  • Há muita diferença em tais como (sentido exemplificativo) para assim como (sentido de adição).

    Mcasp pag. 414

  • Questão capciosa! Segundo o MCASP, as receitas deverão ser informadas pelos valores líquidos das respectivas deduções, tais como restituições, descontos, retificações, dedução para o Fundeb e repartições de receita entre os entes da Federação, quando registradas como dedução.

    Veja que o CESPE trocou a expressão “tais como” que denota sentido exemplificativo, ou seja, as restituições, descontos, retificações, deduções para o Fundeb e repartições de receita entre os entes da Federação são exemplos de deduções. Agora veja que ao usar o termo “assim como” muda totalmente o sentido. Esse termo dá ideia de adição. Agora o sentido é de que as deduções, restituições, descontos, retificações, deduções para o Fundeb e repartições de receita entre os entes da Federação são detalhadas no Balanço Orçamentário, o que não é verdade. Além disso, podemos identificar outro erro. Todas essas deduções não são apresentadas na coluna da despesa. Elas entram deduzindo o valor da receita, a qual passa a ser evidenciada líquida dessas deduções.

    Gilmar Possati - Estratégia Concursos

  • BO --> Princ. do Orçamento BRUTO.

    Bons estudos.

  • Algumas pessoas ai citando o Princípio do Orçamento Bruto, mas ele é um princípio a ser seguido para a elaboração e não pra execução.

    Só não consigo aceitar que o erro da questão está apenas na troca de "TAIS COMO" por "ASSIM COMO".

    É crueldade d+.

    Esse final citando a coluna despesas tb tá estranho.

  • No balanço orçamentário há as receitas previstas constantes na LOA e as receitas realizadas no exercício.

    As receitas previstas são apresentadas pelos seus valores brutos, tendo em vista o princípio do orçamento bruto.

    As receitas realizadas, por sua vez, são apresentadas pelos seus valores líquidos de deduções (restituições, descontos, retificações e outras).

    A questão dá a entender que o balanço orçamentário apresenta as receitas líquidas e apresenta as deduções da receita na coluna de despesas. Acho que o erro está na parte final, pois as deduções não são apresentadas nesse balanço. Não são apresentadas na coluna de despesas nem na coluna de receitas.

    Por exemplo, se um ente arrecada uma receita orçamentária de R$ 100 e há uma dedução de R$ 20, no balanço orçamentário vai constar uma receita arrecadada de R$ 80. Ou seja, apenas o valor líquido.


ID
1105108
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a demonstrações contábeis, consolidação das contas públicas e notas explicativas, julgue o item subsequente.

O balanço financeiro demonstra o saldo em espécie para o exercício seguinte, também evidenciado no balanço patrimonial, nas contas caixa e equivalentes de caixa.

Alternativas
Comentários
  • o Balanço Financeiro é um quadro com duas seções: Ingressos (Receitas Orçamentárias e

    Recebimentos Extraorçamentários) e Dispêndios (Despesa Orçamentária e Pagamentos

    Extraorçamentários), que se equilibram com a inclusão do saldo em espécie do exercício anterior

    na coluna dos ingressos e o saldo em espécie para o exercício seguinte na coluna dos dispêndios.


    SALDO EM ESPÉCIE

    Representa o somatório dos saldos das contas do subgrupo Caixa e Equivalentes de Caixa, bem

    como o valor das entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros, nos termos do

    parágrafo único do art. 3º da Lei 4.320/1964.


    Fonte: MCASP - PARTE V

  • No encerramento do Exercício, em 31 de Dezembro, os saldos para o Exercício Seguinte apurado no Balanço Financeiro serão evidenciados na Conta Caixa e Equivalentes de Caixa do Balanço Patrimonial.

    Observei o seguinte: se é dinheiro em espécie, isso entra na conta Caixa.

    GAB. CERTO


ID
1105111
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a demonstrações contábeis, consolidação das contas públicas e notas explicativas, julgue o item subsequente.

A demonstração das mutações do patrimônio líquido é elaborada pelos órgãos da administração direta no processo de consolidação das contas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Conforme o MCASP:

    A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido será obrigatória apenas para as empresas estatais dependentes e para os entes que as incorporarem no processo de consolidação das contas.

     

    Ou seja, quem elabora são as estatais dependentes (adm indireta), e não a própria adm direta.

     

  • A DMPL é obrigatória para as empresas estatais dependentes, desde que constituídas sob a forma de sociedades anônimas, e facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da Federação.

    MCASP 6
     

     superávit ou déficit patrimonial...............DMPL

    SALDO PATIMONIAL.................................BP

    RESULTADO PATRIMONIAL.......................DVP

  • A DMPL é obrigatória para as empresas estatais dependentes , desde que constituídas sob a forma de sociedades anônimas, e facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da Federação, tbm complementa o Anexo de Metas Fiscais (AMF), integrante do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

  • RESOLUÇÃO:

    Lembrem-se de que a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL é obrigatória para as empresas estatais dependentes, as quais integram a administração indireta, constituídas sob a forma de sociedades anônimas e facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da Federação.

    Dessa forma, está errado o item uma vez que ele afirma que a DMPL é elaborada pelos órgãos da administração direta.

    Gabarito: ERRADO

  • Não entendi bem o erro da questão. Ora, se a elaboração da DMPL é facultativa, qual é o erro da assertiva? Veja que só afirma o momento de elaboração pela administração direta e não coloca como obrigação necessária à administração direta.