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Prova CONSULPLAN - 2008 - CODEVASF - Técnico em Desenvolvimento Regional - Administração - Prova I


ID
4935010
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

No segmento “com a existência da comborça...” (2º§), a palavra sublinhada significa:

Alternativas
Comentários
  • comborça

    /ó/

    substantivo femininoINFORMAL

    1.

    aquela que é amante de um homem, em relação à mulher ou a outra amante desse homem.

    2.

    p.us. mulher que vive amasiada com um homem; amásia.

  • Gab. D

    Pelo contexto da para perceber que se trata de uma amante.

  • Gab. D

    Pelo contexto da para perceber que se trata de uma amante.


ID
4935013
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

Pela descrição do texto depreende-se que a família era:

Alternativas
Comentários
  • De classe média e tradicional o_o letra c


ID
4935016
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

Segundo o texto, o ambiente doméstico dessa família é caracterizado:

Alternativas
Comentários
  • Misantropia - aversão ao ser humano.

    Fonte: wikipedia

  • Misantropia - aversão ao ser humano.

    Fonte: wikipedia

  • Misantropia - aversão ao ser humano.

    Fonte: wikipedia


ID
4935019
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

O que sobressai, nesse texto, é a:

Alternativas
Comentários
  • "  Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo."


ID
4935022
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

Na frase “Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo...” (1º§), observa-se a utilização de sinal indicativo de crase. A utilização deste mesmo sinal também é obrigatória em:

Alternativas
Comentários
  • [GABARITO: LETRA C]

    ⇉ Há crase:

    ☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:

    ☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.

    ☛ Na indicação de horas:

    ☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.

    ☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:

    ☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).

                Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).

    ☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:

    ☑ Ex: Vou à famosa Roma.

                Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.

    ☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:

    ☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?

    Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.

     

    Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.

    Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.

    Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.

    ⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.

  • Direto ao ponto!

    A)Eles sempre saíam a passeio pelas ruas do Rio.

    -Não vai crase diante de palavra masculina

    B)A mulher acostumara-se a sofrer com a traição do marido.

    -Não vai crase diante de verbo

    C)A aceitação das tristezas é prejudicial à saúde do indivíduo. (CN)

    Prejudicial é adjetivo = rege preposição para um Complemento Nominal

    Quem é prejudicial, é prejudicial A algo / alguém.

    D)Eu mostrei a ela o programa do teatro.

    - Só vai crase diante de pronome demosntrativo (aquele, aquela, aquilo) + pronome possessivo feminino OPCIONAL usar crase (sua, minha, nossa, vossa)

    E)O marido a viu entrando na Igreja

    - Não vai crase diante de verbo.

    GABARITO C)

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • a) "Passeio" é palavra masculina e não utiliza crase diante de palavras masculinas.

    b) "Sofrer" é verbo. Não utiliza crase diante de verbo.

    c) Correto. Saúde é palavra feminina. União da preposição A exigida por prejudicial + o artigo A exigida pela palavra Saúde.

    d) Não utiliza crase diante de pronome pessoal.

    e) Não utiliza crase diante de verbo. Verbo "ver".

  • Complemento...

    a) Eles sempre saíam a passeio pelas ruas do Rio.

    ( O ) passeio

    NÃO HÁ CRASE DIANTE DE PALAVRA MASCULINA

    --------------------------------------------

    b) A mulher acostumara-se a sofrer com a traição do marido.

    NÃO HÁ CRASE DIANTE DE VERBO

    --------------------------------------------

    d) Eu mostrei a ela o programa do teatro.

    NÃO HÁ CRASE DIANTE DE " ELA".

    --------------------------------------------------------------

    e) LÓGICA DA LETRA B).

  • a) Eles sempre saíam a passeio pelas ruas do Rio.

    Incorreto. Não há obrigatoriedade na marcação do fenômeno crásico, e sim proibição: há palavra masculina (passeio);

    b) A mulher acostumara-se a sofrer com a traição do marido.

    Incorreto. Não há obrigatoriedade na marcação do fenômeno crásico, e sim proibição: há verbo no infinitivo (sofrer);

    c) A aceitação das tristezas é prejudicial a saúde do indivíduo.

    Correto. Há que se marcar o fenômeno crásico do complemento nominal, tendo em vista o adjetivo "prejudicial" reger preposição "a" e o complemento "a saúde do indivíduo" achar-se determinado. Logo: prejudicial a + a saúde do indivíduo = prejudicial à saúde do indivíduo;

    d) Eu mostrei a ela o programa do teatro.

    Incorreto. Não há obrigatoriedade na marcação do fenômeno crásico, e sim proibição: há pronome pessoal do caso reto (ela);

    e) O marido a viu entrando na Igreja.

    Incorreto. Incorreto. Não há obrigatoriedade na marcação do fenômeno crásico, e sim proibição: o "a" presente na estrutura é um pronome pessoal que exerce a função de objeto direto do verbo "ver".

    Letra C

  • Assertiva C

    A aceitação das tristezas é prejudicial a saúde do indivíduo.

  • Substituindo por palavra masculina semelhante:

    A aceitação das tristezas é prejudicial à saúde do indivíduo.

    A aceitação das tristezas é prejudicial AO PSIQUISMO do indivíduo.

    Fez sentido --> a crase é cabível.


ID
4935025
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

“... quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro...” (2º§) – o verbo deste segmento aparece também na frase:

Alternativas
Comentários
  • Vir no sentido de chegar, somente a letra "E"

  • quando vim de Mangaratiba.

    Verbo vir = intransitivo ( complemento adjunto adverbial de lugar )

    Nós vimos aqui para rezar ( mesmo fenômeno )

  • “... quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro...

    A forma verbal em apreço corresponde ao verbo "vir". Logo, é este verbo que se deve identificar em alguma das opções de resposta.

    a) Se o vir, fale com ele.

    Incorreto. A forma verbal destacada corresponde ao subjuntivo do verbo "ver";

    b) Todos viram o que ela fez.

    Incorreto. A forma verbal destacada corresponde ao pretérito perfeito do indicativo do verbo "ver";

    c) Quando o vimos, ele estava abatido.

    Incorreto. A forma verbal destacada corresponde ao subjuntivo do verbo "ver";

    d) Ficaremos tranqüilos se o virmos com você.

    Incorreto. A forma verbal destacada corresponde ao subjuntivo do verbo "ver";

    e) Nós vimos aqui para rezar.

    Correto. A forma verbal corresponde ao presente do indicativo do verbo "vir", o mesmo verbo do enunciado.

    Letra E

  • GABARITO - E

    Complementando...

    Vir - pode fazer referência tanto ao verbo “vir” quanto ao verbo “ver”.

       

    a) Verbo “vir” no infinitivo, indicando ideia de movimento:

    Vir de avião é mais confortável.

    Você pode vir* aqui, por favor? – *sim, o correto é “pode viR”, e não “pode viM”, como muitos falam. 

    b) Verbo “ver” conjugado na 1.ª ou 3.ª pessoa do singular do futuro do subjuntivo, com sentido de enxergar. Nesse caso, deve, obrigatoriamente, ser acompanhado da conjunção “quando”.

    Quando eu vir o Guilherme na rua, vou cumprimentá-lo.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Vim -

    A única forma correta de utilização do termo “vim” se refere ao verbo “vir” conjugado na 1.ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo. Vejamos:

    Eu vim dar esta aula.

  • Nós viemos aqui para rezar


ID
4935028
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

Metonímia é uma figura de linguagem que consiste na troca de uma palavra por outra, havendo entre elas uma relação real, concreta, objetiva. Há um exemplo de metonímia em:

Alternativas
Comentários
  • figura de retórica que consiste no uso de uma palavra fora do seu contexto semântico normal, por ter uma significação que tenha relação objetiva, de contiguidade, material ou conceitual, com o conteúdo ou o referente ocasionalmente pensado.

    Exemplo: pediu a mão em casamento. Ninguém pede a mão em casamento, mas sim a uma pessoa em casamento. LETRA C

  • Discordo.

    Para mim, a alternativa C é uma personificação e não uma metonímia.

  • Letra C : Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia.( As pessoa que estavam nos quartos dormiam ) > figura de linguagem ,substituindo as pessoa ( parte ) pela casa ( todo )= Metonímia.

  • No trecho “ ... às dez e meia a casa dormia", constata-se a metonímia, haja vista que não é a casa que dorme, e sim as pessoas que nela moram. Outros exemplos de metonímia: beber um copo de cachaça (bebe-se a cachaça), ler Otto Lara Resende (lê-se o livro de Otto), comer um prato fumegante (come-se uma comida fumegante), etc.

    Letra C

  • Para mim a letra C é uma personificação.

  • Para mim a letra C é uma personificação.


ID
4935031
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

Observe a oração destacada no seguinte exemplo: “Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora...” Assinale em qual das alternativas abaixo há uma oração que deve receber a mesma classificação da que está grifada anteriormente:

Alternativas
Comentários
  • ab Letra E

    Sou iniciante nesse conteúdo, então não sei se foi chute.

    troquei o pronome relativo “QUE” pelo “ A qual, os quais, o qual…)

    então achei uma oração subordinada adjetiva restritiva.

  • Orações Adjetivas

    Comando da questão, em suma, pede para encontrar uma O. Adjetiva nas alternativas:

    “Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora.. (Pron. relativo = retoma conversação)

    Introduz uma O. Adj. Restritiva

    E) A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão...” Introduz uma O. Adj. Restritiva

    (em é regido por "hospedado = quem está hospedado, está hospedado em algum lugar.")

    em que = onde (pode ser substituído nesse caso)

    GABARITO E)

    Repostas das outras alternativas:

    A) “... combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.” (CSI = introduz O. S. Sub. Obj. Direta)

    que = ISSO.

    B) “... pedi-lhe que me levasse consigo.” (CSI = introduz O. S. S. Objetiva Indireta)

    Pedi a ele isso.

    C) “Mais tarde é que eu soube...” (Partícula Expletiva = pode ser suprimida que não altera sentido/gramática)

    Mais tarde eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. (Suprimida a partícula expletiva)

    Partícula expletiva = serve para dar um realce/ênfase ao que se é falado.

    D) ... e acabou achando que era muito direito...” (CSI = introduz O. S.S. Obj. Direta)

  • E

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão..

    EM QUE pode ser trocado por ONDE pois remete a lugar, logo...

    A casa ONDE eu estava hospedado era a do escrivão..

    ONDE= pronome relativo que pode ser trocado por a qual, veja!

    trocando novamente temos:

    A casa NA QUAL eu estava hospedado era a do escrivão..

    portando temos uma oração adjetiva restritiva

  • Inspecionemos o fragmento textual:

    “Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora...”

    O trecho destacado em vermelho classifica-se em oração subordinada adjetiva restritiva. Observe atentamente que não há sinal de pontuação, por isso é restritiva. Cotejemo-la com as opções de resposta:

    a) “... combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.”

    Incorreto. Trata-se de uma oração subordinada substantiva objetiva direta;

    b) “... pedi-lhe que me levasse consigo.”

    Incorreto. Trata-se de uma oração subordinada substantiva objetiva direta;

    c) “Mais tarde é que eu soube...”

    Incorreto. A locução "é que" é um elemento expletivo, não exerce função sintática na estrutura. O segmento "eu soube" não corresponde a oração subordinada de nenhum tipo;

    d) “... e acabou achando que era muito direito...”

    Incorreto. Trata-se de uma oração subordinada substantiva objetiva direta;

    e) “A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão...”

    Correto. Trata-se de uma oração subordinada adjetiva restritiva, como a do enunciado.

    Letra E


ID
4935034
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

As palavras há, preparatórios e títulos são acentuadas da mesma razão que, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra B, monossílabo tônico, paroxítona e proparoxítona.

  • GABARITO: LETRA B

    há, preparatórios e títulos

    MONOSSÍLABO, PAROXÍTONA E PROPAROXÍTONA

    Só, aparências, simpática

    OXÍTONAS ↳ Última sílaba tônica.

    PAROXÍTONAS ↳ Penúltima sílaba tônica.

    PROPAROXÍTONAS ↳ Antepenúltima sílaba tônica.

    MONOSSÍLABOS ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O com ou sem S".

    OXÍTONAS ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, EM, ENS e DITONGO".

    As OXÍTONAS terminadas em I” e U” (caju, mingau, etc.) NÃO SÃO ACENTUADOS A NÃO SER QUE SEJA HIATO (BAÚ - BA-Ú).

    DITONGOS ABERTOS ↳ ÉU, ÉI, ÓI:

    a) Monossilábicos: véu, rói, dói, réis.

    b) Oxítonos: caracóis, pincéis, troféus.

    *

    PAROXÍTONAS ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em "L, i(s), N, US, PS, Ã(s), R, UM, UNS, ON, X, ÃO(s), OM (ons) e DITONGO CRESCENTE E DECRESCENTE".

    OBS: Não se acentua prefixos terminados em “I” ou “R”: Semi |Super.

    -- Ditongos abertos paroxítonos não são mais acentuados. ÉI(S), ÉU(S) E ÓI(S). EX: IDEIA, BOIA, JIBOIA, ASSEMBLEIA.

    EE / OO paroxítonos (não são mais acentuados). Veem, leem, creem. | Voo, enjoo, perdoo.

    AS PAROXÍTONAS TERMINADAS EM "N" (PÓLEN, HÍFEN, GÉRMEN, ETC) NÃO SÃO ACENTUADAS NO PLURAL.

    Não há mais trema em palavras da língua portuguesa.

    *

    PROPAROXÍTONAS ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Paroxítonos antecedidos de ditongo NÃO SÃO MAIS ACENTUADOS: Feiura / Bocaiuva.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    HIATOS ↳ Acentuam-se o "I” e o “U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) numa sílaba.

    NÃO HAVERÁ ACENTO:

    ↳ Se junto ao “I” e “U” vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de “NH”, não haverá acento.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    FORMAS VERBAIS COM HÍFEN ↳ Deve-se tratar cada forma como se fosse uma palavra distinta.

    Ex: Contar-lhe; Sabê-la; Convidá-la-íamos.

    VERBOS “TER” E “VIR” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): sem acento.

    Ex: O homem tem / o homem vem.

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens têm / os homens vêm.

    VERBOS DERIVADOS DE “TER” E “VIR” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): com acento agudo.

    Ex: João mantém / o frasco contém

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens mantêm / os frascos contêm.

    Pôr (verbo) / Por (preposição) | Pôde (pretérito perfeito) / Pode (presente) | Fôrma (substantivo – recipiente) / Forma (verbo “formar” / substantivo)

    MEUS RESUMOS DE AULAS ASSISTIDAS.

  • HÁ= oxítona terminada em "A"

    PREPARATÓRIOS= proparoxítona

    TÍTULOS= proparoxítona

    PALAVRAS QUE SEGUEM A MESMA REGRA RESPECTIVAMENTE:

    SÓ= oxítona terminada em "O"

    APARÊNCIA= proparoxítona

    SIMPÁTICA= proparoxítona

  • GABARITO - B

    há - Monossílabo tônico

    preparatórios- paroxítona terminada em ditongo

     títulos  - proparoxítona.

    https://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono7.php#:~:text=S%C3%A3o%20monoss%C3%

    ADlabos%20t%C3%B4nicos%3A%20todos%20aqueles,frase%2C%20por%C3%A9m%20t%C3%B4nico%20em%20outra.

  • TÍTULOS - Proparoxítona.

    EXISTÊNCIA - Paroxítona terminada em ditongo crescente.


ID
4935037
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Missa do Galo (excertos)


    Nunca pude esquecer a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.

    A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranqüilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.

    Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.

(ASSIS, Machado de. Missa do Galo. In Contos Consagrados – Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. P. 75) 

Em “Deus me perdoe, se a julgo mal” (3º§), a palavra sublinhada anteriormente tem valor semântico de:

Alternativas
Comentários
  • É só inverter a frase e observar o sentido.

    Se a Julgo mal, Deus me perdoe. A ideia que se passa intrínseca na frase é de condição já que lhe julgando mal, espero que Deus me perdoe.

    CONDIÇÃO

  • Conectivo condicional

  • Se (com ideia de hipótese) será condicional. Gab: B


ID
4935040
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em conformidade com o Decreto Federal nº. 5859, de 26 de julho de 2006, que deu nova redação ao artigo 21 do Estatuto da CODEVASF, a administração superior da empresa é composta pela presidência e as áreas de:

Alternativas
Comentários
  • A questão se equivoca ao afirmar que a informação se encontra no Estatuto, na verdade, ela está no Regimento Interno da CODEVASF.

    CAPÍTULO III

    DA ESTRUTURA

    Seção I

    Da Sede da Codevasf

    Art. 4º A organização da Sede da Codevasf está assim configurada:

    [...]

    IV - Órgãos de Administração Superior:

    a) Presidência:

    b) Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas:

    c) Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação:

    d) Área de Desenvolvimento Integrado e Infraestrutura:

    e) Área de Gestão Estratégica:

    f) Área de Gestão Administrativa e Suporte Logístico:


ID
4935043
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

É prerrogativa da CODEVASF para a consecução dos objetivos a que se propõe, consoante seu Estatuto:

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    ESTATUTO SOCIAL DA CODEVASF

    CAPÍTULO III

    DO OBJETO SOCIAL

    Art. 6º Compete à Codevasf:

    I - estimular e orientar a iniciativa privada, promover a organização e participar do capital de empresas de produção, beneficiamento e industrialização de produtos primários; (C)

    III - elaborar, em colaboração com os demais órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, que atuam na área de abrangência da Codevasf, os planos anuais e plurianuais de desenvolvimento integrado, indicando os programas e projeto prioritários, com relação às atividades previstas na Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, e suas alterações; (A)

    II - promover e divulgar, junto a entidades públicas e privadas, informações sobre recursos naturais e condições sociais, infraestruturais e econômicas, visando à execução de empreendimentos; (D)

    IV - implantar, administrar, reabilitar perímetros de irrigação, bem como promover sua transferência de gestão, regularização ambiental e fundiária;

    V - desenvolver ações visando a modernização dos sistemas de irrigação e o aprimoramento da eficiência da irrigação;

    VI - promover a assistência técnica e a extensão rural;

    VII - promover a revitalização das bacias hidrográficas;

    VIII - promover a funcionalidade, gestão, operação, manutenção e recuperação das infraestruturas hídricas, bem como efetuar ações visando ampliar a oferta de água para usos múltiplos;

    IX - atuar com base em planos de desenvolvimento regional e local;

    X - promover inovações nas ações de desenvolvimento regional; e

    XI - apoiar projetos de desenvolvimento sustentável local integrado, bem como estruturar e dinamizar atividades produtivas.

    Não há menção das letras B e E no Estatuto atualizado.


ID
4935046
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que diz respeito ao capital social e aos recursos da CODEVASF, considere as afirmativas abaixo:


I. Entidades da Administração Pública Federal indireta poderão participar dos aumentos de capital.

II. São fontes de recurso as receitas operacionais; as receitas patrimoniais são revertidas à União.

III. Ato do Poder Executivo pode aumentar o capital da Companhia, desde que por meio de capitalização de lucros, reservas ou acréscimo de capital da União.

IV. Na hipótese de aumento do capital, a União terá participação mínima de cinqüenta por cento mais uma das ações com direito a voto.

V. Poderão advir recursos de dotações orçamentárias consignadas no orçamento da União.


Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • ESTATUTO SOCIAL DA CODEVASF

    CAPÍTULO IV

    DO CAPITAL SOCIAL, DOS RECURSOS E DAS RECEITAS

    I. Art 9º. Parágrafo único. Poderão participar do aumento de capital, pessoas jurídicas de direito público interno, inclusive entidades da administração pública federal indireta, reservada à União, em qualquer hipótese, a participação mínima de cinquenta por cento mais uma das ações com direito a voto.

    II. Art. 10. Constituem recursos da Codevasf:

    I - as dotações orçamentárias consignadas no orçamento da União;

    II - as receitas operacionais;

    III - as receitas patrimoniais;

    IV - o produto de operações de crédito;

    V - as doações; e

    VI - os de outras origens.

    III. Art. 9º O capital social poderá ser alterado nas hipóteses previstas em lei, vedada a capitalização de lucro sem trâmite pela conta de reservas.

    IV. Art 9º. Parágrafo único. Poderão participar do aumento de capital, pessoas jurídicas de direito público interno, inclusive entidades da administração pública federal indireta, reservada à União, em qualquer hipótese, a participação mínima de cinquenta por cento mais uma das ações com direito a voto.

    V. Art. 9º O capital social poderá ser alterado nas hipóteses previstas em lei, vedada a capitalização de lucro sem trâmite pela conta de reservas.

  • Letra E:

    Art. 10. Constituem recursos da Codevasf:

    I - as dotações orçamentárias consignadas no orçamento da União;

    II - as receitas operacionais;

    III - as receitas patrimoniais;

    IV - o produto de operações de crédito;

    V - as doações; e

    VI - os de outras origens.


ID
4935049
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE, é uma autarquia especial, com sede na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, vinculada ao Ministério da Integração Nacional, assim como a CODEVASF. Outra familiaridade entre estes órgãos são as áreas onde ambas atuam. No tocante a este ponto, estabeleceu a Lei de criação da CODEVASF, que:

Alternativas
Comentários
  • B

    A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE, é uma autarquia especial, com sede na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, vinculada ao Ministério da Integração Nacional, assim como a CODEVASF. Outra familiaridade entre estes órgãos são as áreas onde ambas atuam. No tocante a este ponto, estabeleceu a Lei de criação da CODEVASF, que: Na elaboração de seus programas e projetos e no exercício de suas ações nas áreas de atuação coincidentes, os dois órgãos atuarão coordenadamente.


ID
4935052
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para falsas:


( ) A CODEVASF atua nos vales dos rios São Francisco e Parnaíba, apesar de, originalmente, não ter sido criada para atuar neste último.

( ) A CODEVASF atua em Estados da Federação localizados nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste.

( ) Promover o desenvolvimento integrado de áreas prioritárias e a implantação de distritos agroindustriais e agropecuários constitui objetivo social da CODEVASF.

( ) Como Agente do Poder Público, a CODEVASF poderá desempenhar funções de administração e fiscalização do uso racional dos recursos de água e solo.


A seqüência está correta em:

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    CAPÍTULO II

    DA SEDE, DA REPRESENTAÇÃO GEOGRÁFICA E DA DURAÇÃO

    Art. 3º A Codevasf terá sede e foro no Distrito Federal e atuação nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru, Mearim, Vaza-Barris, Paraíba, Mundaú, Jequiá, Tocantins, Munim, Gurupi, Turiaçu, Pericumã, Una, Real, Itapicuru e Paraguaçu, nos Estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão, Ceará, Mato Grosso, Pará, Tocantins e no Distrito Federal, bem como nas demais bacias hidrográficas e litorâneas dos Estados de Alagoas, Maranhão e Sergipe, e poderá instalar e manter no País órgãos e setores de operação e representação.

    CAPÍTULO III

    DO OBJETO SOCIAL

    Art. 5º A Codevasf tem por objeto social o desenvolvimento das bacias hidrográficas de forma integrada e sustentável, contribuindo para a redução das desigualdades regionais.

    [...]

    § 2º No exercício de suas atribuições, a Codevasf poderá atuar, por delegação dos órgãos competentes, como Agente do Poder Público, desempenhando funções de administração e fiscalização.

  •  ) A CODEVASF atua nos vales dos rios São Francisco e Parnaíba, apesar de, originalmente, não ter sido criada para atuar neste último.

    ( ) A CODEVASF atua em Estados da Federação localizados nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste.

    ( ) Promover o desenvolvimento integrado de áreas prioritárias e a implantação de distritos agroindustriais e agropecuários constitui objetivo social da CODEVASF.

    ( ) Como Agente do Poder Público, a CODEVASF poderá desempenhar funções de administração e fiscalização do uso racional dos recursos de água e solo.


ID
4935055
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

“A organização administrativa resulta de um conjunto de normas jurídicas que regem a competência, as relações hierárquicas, a situação jurídica, as formas de atuação e controle dos órgãos e pessoas, no exercício da função administrativa”. Frente ao ordenamento jurídico vigente, a CODEVASF, enquanto empresa pública, pode ser classificada como:

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    ESTATUTO SOCIAL DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - CODEVASF

    CAPÍTULO I

    DA RAZÃO SOCIAL E DA NATUREZA JURÍDICA

    Art. 1º A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - Codevasf é uma empresa pública, constituída sob a forma de sociedade anônima de capital fechado, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

  • é vinculada a união?


ID
4935058
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca da Lei Federal nº. 8666, de 21 de junho de 1993, pode-se afirmar que:


I. O legislador constituinte, em homenagem aos princípios que norteiam as atividades da Administração Pública, fez constar expressamente da Carta Magna a regra da obrigatoriedade da licitação.

II. A Administração, a seu critério, poderá modificar as cláusulas do contrato unilateralmente.

III. A rescisão do contrato administrativo em virtude de não cumprimento injustificado de cláusulas contratuais pelo contratado poderá acarretar na execução da garantia prevista no instrumento contratual.

IV. É dispensável o procedimento licitatório para obras e serviços de engenharia que não ultrapassem o valor limite de R$8.000,00.

V. As modalidades concorrência, tomada de preços e convite são, em regra, adequadas para contratações de grande, médio e pequeno vulto, respectivamente.


Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Esperando alguém comentar, pq errei

  • Questão que é um verdadeiro desserviço aos concursos!

    I - CERTO. CF88. art. 37, XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. (regra da licitação).

    II - CERTO. em algumas hipóteses, pode sim (art. 65, I, a, b da Lei 8666)

    III - CERTO. Art. 80, III da 8666.

    IV - ERRADO. houve atualização desse valor em 2018. agora é de Ate 33.000,00

    V - DIFICIL SABER: O Art. 23 da a entender isso ao estipular os valores, contudo, a modalidade mais complexa sempre poderá ser usada no lugar da menor complexa (§§3 e 4) (ex: a tomada de preços pode ser usada onde couber convite, assim como a concorrência pode ser usada onde couber a tomada de preços ou convite).

  • Questao desatualizada uma vez q o valor para Obras e Engenharia agora é de $ 33,000,00, 10% de 330,000

  • A resposta do gabarito é A, o que por exclusão, até dá pra chegar, mas não há erros na assertiva I. Está sim previsto no ART. 37, XXI a necessidade de licitação.
  • Gabarito correto: Não há

    a) Verdadeira (CF/88, art. 37, inciso XXI)

    b) Verdadeira (Lei 8.666/93, art. 58, inciso I)

    c) Verdadeira (Lei 8.666/93, art. 80, inciso III combinado com artigo 79, inciso I)

    d) Verdadeira (Lei 8.666/93, art. 24, inciso I combinado com Decreto 9.412/18, art. 1, inciso I)

    e) Verdadeira (Lei 8.666/93, art. 23, incisos I e II)

    Abraço!


ID
4935061
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal: “A Administração pode ____________ seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou ____________, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”. Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior:

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Questão extremamente recorrente em provas.

    SÚMULA 473

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    STF.JUS

    ------------------------------------------------------------------------

    Outras que ajudam a responder:

    A Administração pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais ou revogá‐los, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.(C)

    Respeitados os direitos adquiridos, a Administração Pública pode revogar os seus próprios atos por motivo de conveniência e oportunidade. Ainda, a Administração Pública tem o dever de anular seus próprios atos quando estes forem eivados de vício de legalidade.(C)

    O princípio da autotutela possibilita à administração pública anular os próprios atos, quando possuírem vícios que os tornem ilegais, ou revogá-los por conveniência ou oportunidade, desde que sejam respeitados os direitos adquiridos e seja garantida a apreciação judicial.(C)

    UM FELIZ NATAS A TODOS NÓS CONCURSEIROS

  • Questão exige do candidato conhecimento sobre o Princípio da Autotutela. Verificamos que o enunciado evidencia o teor da Súmula nº 473 do STF, que abaixo reproduzo:

    “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    Diante do inteiro teor da súmula em tela, conclui-se que a única opção que se amolda ao conteúdo sumulado é aquela indicada na letra "c" (anular/revogá-los).

    Impõe-se oportuno mencionar a orientação do Supremo Tribunal Federal na clássica Súmula nº 346, litteris “A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos”. No âmbito da Administração Pública Federal, o Princípio da Autotutela é manifestado no art. 53 da Lei 9.784/99 (Processo Administrativo). Vejamos “Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos”.

    GABARITO: C.

  • GABARITO -C

    Dois lembretes:

    1º A anulação pode ser feita pela administração ( de ofício ou por provocação ) ou pelo poder judiciário ( desde que provocado )

    2º A revogação é privativa da administração, todavia o judiciário pode revogar SEUS PRÓPRIOS ATOS EM FUNÇÃO ATÍPICA DE ADMINISTRAÇÃO.

    Bons estudos!

  • Anulação

    Ato administrativo ilegal

    Revogação

    Ato administrativo legal mas inconveniente e inoportuno

    SÚMULA 473 STF

    Poder da autotutela

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da Administração Pública. Vejamos:

    Súmula 473 do STF - A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    Desta forma:

    C. CERTO. Anular/revogá-los

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
4935064
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Preceitua a Lei nº. 8429, de 02 de junho de 1992, que os elementos físicos da Administração Pública (agentes públicos) deverão atuar “em observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos”. Adicionado ao caput do artigo 37 da Constituição Federal pela Emenda Constitucional nº. 19/98, tem-se como norte a ser observado pelas pessoas administrativas, também, o princípio da eficiência. Faça a correlação correta entre os itens apresentados a seguir com cada um dos princípios administrativos expressos no dispositivo constitucional mencionado:


1. Legalidade.

2. Impessoalidade.

3. Moralidade.

4. Publicidade.

5. Eficiência. 


( ) Impõe que o administrador público observe, em sua atuação, os princípios éticos de razoabilidade e justiça.

( ) Propicia meios para que seja possível aos indivíduos aferir a legalidade do ato emanado pela Administração.

( ) Visa garantir que se dispense tratamento igualitário aos administrados em idêntica situação jurídica.

( ) Procura garantir maior qualidade na atividade pública e na prestação de serviços públicos.

( ) Caso não seja observado, a atividade administrativa desempenhada pelo agente se torna ilícita.


A seqüência está correta em: 

Alternativas
Comentários
  • Gab C

    Moralidade

    Publicidade

    Impessoalidade

    Eficiencia

    Legalidade

  • Gabarito: C

    (3) Moralidade - Impõe que o administrador público observe, em sua atuação, os princípios éticos de razoabilidade e justiça.

    (4) Publicidade - Propicia meios para que seja possível aos indivíduos aferir a legalidade do ato emanado pela Administração.

    (2) Impessoalidade - Visa garantir que se dispense tratamento igualitário aos administrados em idêntica situação jurídica.

    (5) Eficiência - Procura garantir maior qualidade na atividade pública e na prestação de serviços públicos.

    (1) Legalidade - Caso não seja observado, a atividade administrativa desempenhada pelo agente se torna ilícita.

  • GABARITO -C

    Algumas dicas para facilitar a resolução!

    ( 3 ) Impõe que o administrador público observe, em sua atuação, os princípios éticos de razoabilidade e justiça.

    Palavras como : Boa -fé, Lealdade de conduta , ética , Justiça = MORALIDADE

    ---------------------------------------------------------------------------

    ( 4 ) Propicia meios para que seja possível aos indivíduos aferir a legalidade do ato emanado pela Administração.

    A publicidade é sinônimo de Transparência. Propicia meios para que o particular controle os atos da administração.

    --------------------------------------------------------------------------

    ( 2 ) Visa garantir que se dispense tratamento igualitário aos administrados em idêntica situação jurídica.

    A impessoalidade veda tratamentos diferenciados sem justificativa razoável.

    -------------------------------------------------------------------------

    ( 5 ) Procura garantir maior qualidade na atividade pública e na prestação de serviços públicos.

    Eficiência se resume em 3 pilares = Celeridade , Qualidade , Gastando Pouco.

    --------------------------------------------------------------------------

    ( 1 ) Caso não seja observado, a atividade administrativa desempenhada pelo agente se torna ilícita.

    A legalidade para administração > Só pode fazer o que está previsto. Fora isso = Ato Ilegal.

    Legalidade para o particular > Pode fazer tudo o que não é proibido.

    ---------------------------------------------------------------------------

    Bons estudos!!!

  • Questão pra não zerar a prova.

  • A questão em tela trata dos princípios que regem a Administração Pública constantes da Lei n. 8.429/1992 e adicionados à Constituição Federal pela EC 19/1998, pedindo para que o candidato relacione cada princípio (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência) ao seu correspondente conceito.

    (3) Impõe que o administrador público observe, em sua atuação, os princípios éticos de razoabilidade e justiça.

    Trata claramente do princípio da moralidade. Com previsão no art. 37, caput, da Constituição Federal, o princípio da moralidade exige a observância da boa-fé, da honestidade, lealdade, probidade e padrões éticos no trato da coisa pública e da Administração Pública.

    (4) Propicia meios para que seja possível aos indivíduos aferir a legalidade do ato emanado pela Administração.

    Diz respeito ao princípio da publicidade. Com previsão no art. 37, caput, da Constituição Federal, o princípio da publicidade objetiva a divulgação oficial dos atos administrativos. A função deste princípio é garantir a transparência no trato da coisa pública e de a sociedade ter acessos às informações de interesse público.

    (2) Visa garantir que se dispense tratamento igualitário aos administrados em idêntica situação jurídica.

    Trata do princípio da impessoalidade. Com previsão no art. 37, caput, da Constituição Federal, o princípio da impessoalidade preza pela imparcialidade na defesa do interesse público, com o objetivo de impedir privilégios e perseguições, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades.

    (5) Procura garantir maior qualidade na atividade pública e na prestação de serviços públicos.

    Se refere ao princípio da eficiência. Com previsão no art. 37, caput, da Constituição Federal, o princípio da eficiência objetiva o controle de resultados na Administração Pública. Neste princípio se encontram os seguintes valores: qualidade, economicidade, produtividade, redução de desperdícios etc.

    (1) Caso não seja observado, a atividade administrativa desempenhada pelo agente se torna ilícita.

    Cuida do princípio da legalidade. Com previsão no art. 37, caput, da Constituição Federal, o princípio da legalidade dispõe que o administrador público só pode fazer o que a lei determina ou autoriza (legalidade estrita). Vale dizer que, o princípio da legalidade da Administração Pública é diferente da esfera privada, porque neste, o particular pode fazer tudo que a lei não proíbe, conforme art. 5º, II, CF.

    Dessa forma, a alternativa correta é a C, a qual faz a relação correta entre os princípios e os conceitos, qual seja, 3, 4, 2, 5, 1.

    Gabarito: C

  • Não seria "Visa evitar que se dispense tratamento igualitário aos administrados" ???... acho que a banca redigiu errado... está meio estranho. "Visa garantir que se dispense tratamento igualitário aos administrados". Da impressão que ela quer que haja desigualdade rsrs


ID
4935067
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Não definido

O texto constitucional prevê que o Congresso Nacional estabelecerá o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais, por iniciativa legiferante do Poder Executivo. Sobre tal matéria orçamentária, é correto afirmar que, EXCETO:

Alternativas

ID
4935070
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Word existe um recurso chamado comentário, recurso este muito utilizado entre professores e alunos para revisão de uma tese ou monografia. Para fins de revisão, sabe-se que pode ser impresso apenas os comentários de um documento e para isso basta: (está sendo utilizado como base o Office 2002)

Alternativas

ID
4935076
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Linux ou GNU/Linux completo, é uma coleção de software livre (e por vezes não-livres) criados por indivíduos, grupos e organizações de todo o mundo, incluindo o núcleo Linux. Normalmente, esta coleção possui ferramentas de utilização em escritório (planilha eletrônica, editor de textos, banco de dados, editor de apresentações, etc). Assinale qual das opções abaixo, corresponde a uma dessas ferramentas:

Alternativas

ID
4935082
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da Internet. Conseqüentemente, todos os conceitos da Internet aplicam-se também numa intranet como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor. Resumidamente, o conceito de intranet pode ser interpretado como uma versão privada da Internet ou uma mini-Internet confinada a uma organização. NÃO corresponde às principais características da intranet: 

Alternativas
Comentários
  • Sem comentários, sem aulas...que estranho...!

  • Gabarito : E

    Questão bem tranquila, a intranet usa praticamente tudo q a internet usa, pode-se compartilhar arquivos e impressoras, permitir transmissão de vídeos e utiliza múltiplos protocolos, tendo como exemplo, HTTP para páginas de web, FTP para compartilhamento de arquivos entre outros, mas não utliza apenas conexões discadas .

  • Utiliza exclusivamente o acesso Discado.

    com esse limitante fica claro a alternativa correta.

  • GABARITO -E

    O acesso não se limita à Internet discada.

    Complemento: e as intranets não são necessariamente LANs, mas sim redes construídas sobre a internet. 

    Bons estudos!

  • Entre as páginas 1 e 2 do mesmo grupo de exercícios, com uma diferença de menos de cinco minutos entre elas, é a terceira vez que passo essa questão!

  • Sinto saudades dessa época, mas não sinto nem da net discada nem da net a rádio kkkkk

  • tem questão se repetindo 4 vez seguidas


ID
4984054
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O recrutamento é o processo pelo qual a organização atrai candidatos no mercado de recursos humanos para abastecer seu processo seletivo. Assinale a alternativa que NÃO corresponde ao recrutamento de pessoas:

Alternativas
Comentários
  • A meu ver a C diz respeito à seleção ou ao recrutamento internos, e não ao recrutamento de uma forma geral, pois desta forma estaria excluindo o recrutamento externo.

  • A questão em análise versa sobre o processo de recrutamento nas organizações. Para responder corretamente é preciso saber o conceito do que é o recrutamento, daí marcar a alternativa que não corresponde a um recrutamento de pessoas.

    O recrutamento, segundo Chiavenato (2014), corresponde ao processo em que a organização atrai candidatos, no Mercado de Recursos Humanos - MRH, para abastecer seu processo seletivo. Por meio do recrutamento, a organização divulga e oferece oportunidades de trabalho. É como se ela dissesse; "Ei, há vagas disponíveis aqui, veja se você pode trabalhar aqui".

    Do ponto de vista de aplicação, o recrutamento pode ser interno ou externo.

    • INTERNO: é aquele que busca preencher as vagas com aquelas pessoas que já trabalham na organização. Para essa visão, os colaboradores internos são preferíveis, eles já conhecem como as coisas funcionam. Portanto, no recrutamento interno, eles são promovidos ou transferidos para novas oportunidades ou postos de trabalho.
    • EXTERNO: aqui, o preenchimento de vagas é feito através da admissão de candidatos alheios (externos) à organização. A partir do recrutamento externo, os candidatos são avaliados, pois até então não se tem uma dimensão das suas reais capacidades, e após essa avaliação podem ser selecionados para preencher os postos de trabalho disponíveis.

    Dito isso e comparando com as alternativas apresentadas, podemos concluir seguramente que apenas a alternativa "B". Porque os modelos de colocação, seleção e classificação são modelos de comportamento:

    COLOCAÇÃO

    • Uma vaga para um cargo. 
    • Não podendo ser rejeitado o candidato que apareceu.

     SELEÇÃO

    • Vários candidatos para uma vaga;
    • Compara os requisitos até que chegue àquele que mais se adeque ao cargo.

     CLASSIFICAÇÃO

    • Vários candidatos para uma vaga.
    • Varias vagas para cada candidato.

    Sendo assim,

    GABARITO: B

    Fonte: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas, o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4.ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

  • GABARITO B

    É A ÚNICA OPÇÃO QUE SE REFERE AO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PESSOAL, NÃO AO DE RECRUTAMENTO.

    SÃO TRÊS MODELOS MAIS USADOS DE SELEÇÃO DE PESSOAL:

    COLOCAÇÃO: APENAS UM CANDIDATO PARA UMA SÓ VAGA;

    SELEÇÃO: VÁRIOS CANDIDATOS PARA APENAS UMA VAGA;

    CLASSIFICAÇÃO: DIVERSOS CANDIDATOS PARA DIVERSAS VAGAS.

  • letra B

    Tem como modelos de tratamento o modelo de colocação, o de seleção e o de classificação.

  • Letra B: Colocação, Seleção e Classificação são modelos de seleção de pessoal, e não de recrutamento. O recrutamento é o aviso ao mercado de trabalho sobre vagas disponíveis,isto é, um canal para atrair candidatos para a seleção.

    A letra C não é a alternativa pois, trata de recrutamento interno que está dentro do tema recrutamento.


ID
4984057
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Para que as compras sejam efetuadas de forma eficiente, são necessárias que algumas condições sejam atendidas. São condições de compras a serem atendidas num processo de compra, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Acertei por eliminação.

  • Propaganda e promoção estão relacionados com a área de MKT.

    Gab E

  • Propaganda e promoção estão relacionados com a área de MKT.

    Gab E


ID
4984060
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Cláudio Campos Mattos, gerente de RH, está reformulando a política de remuneração de sua empresa. Ele está implementando um programa de remuneração variável. Para justificar sua escolha, se baseia nos seguintes argumentos:

Alternativas

ID
4984063
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A delegação é a transferência de determinado nível de autoridade de um gerente para seu subordinado. São aspectos que evidenciam a importância da delegação para as organizações, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Segundo Oliveira:

    Importância da delegação:

    - Permite coordenar trabalhos mais complexos e de abrangência maior.

    - Permite maior produtividade da equipe de trabalho, por meio de maior motivação, menor tempo de espera para a tomada de decisões, maior desenvolvimento da equipe e maior interação entre as unidades organizacionais.

    - Permite amplitude de controle mais adequada.

    - Exige melhor planejamento e programação de atividades e proporciona condições para isso, pois o chefe que delega tem mais tempo para executar suas tarefas prioritárias.

    - Permite melhor aproveitamento de recursos

    - Proporciona maior segurança para a empresa, pois, quando o chefe deixa a empresa, existem subordinados treinados e em condições de substituí-lo de maneira adequada.

     

    Cap. 7


ID
4984066
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Corresponde ao arranjo de diversos postos de trabalho nos espaços existentes na organização, envolvendo, além da preocupação de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho de acordo com a natureza da atividade desempenhada, a arrumação dos móveis, máquinas, equipamentos e matérias-primas.” Essa colocação refere-se ao conceito de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    O layout (ou leiaute) relaciona-se com o modo como os equipamentos, máquinas e materiais estão “arrumados” na empresa. Alguns aspectos a serem observados são: se os corredores de escoamento são largos o bastante, se os materiais estão guardados de forma a serem facilmente encontrados, se as instalações estão adequadas ao tipo de material guardado etc.
    De acordo com Moura, os objetivos de um layout eficiente devem ser:
    • Assegurar a utilização máxima do espaço.
    • Propiciar a mais eficiente movimentação de materiais.
    • Propiciar a estocagem mais econômica, com relação às despesas de equipamento, espaço e mão de obra.
    • Propiciar flexibilidade máxima para satisfazer as necessidades de mudança, de estocagem e de movimentação.

    FONTE: Administração De Recursos Materiais Para Concursos: Teoria e 370 Questões de Concursos Comentadas – Rodrigo Rennó.

  • Layout - Visa aproveitar melhor e de forma racional o seu espaço horizontal e vertical, tendo consequência uma melhor armazenagem dos materiais;

    Máxima utilização do espaço

    Efetiva utilização dos recursos disponíveis

    Pronto acesso a todos os intes

    Máxima proteção aos itens estocados

    Boa organização

    Satisfação da necessidade dos clientes

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é necessário que tenhamos conhecimentos sobre algumas atividades típicas da administração de materiais. Neste caso, marquemos a alternattiva correta.

    .

    .

    .

    Sendo assim, concluímos que a alternativa "A" é a correta.

    GABARITO: A


ID
4984069
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No processo de fusão de duas grandes empresas houve duas condições que caracterizaram o quadro de pessoas: a demanda excedeu a oferta de cargos operacionais e a oferta excedeu a demanda para cargos de gerências intermediárias. Paulo Siqueira, responsável pelo planejamento de recursos humanos da empresa resultante da fusão, desenvolveu:

Alternativas
Comentários
  • Que questão mal redigida...

  • Pouca demanda para o cargo de gerência intermediária, e a solução é demitir o pouco que restava? Com que embasamento essa seria a alternativa?

  • Terceira vez fazendo essa questão, terceira vez errando.

  • não entendi a lógica da resposta. se tá faltando, pq retirar?
  • Gente,

    se a demanda excede a oferta, significa que falta.

    se a oferta excede a demanda, significa que sobra.

    logo:

    a demanda excedeu a oferta de cargos operacionais (faltou cargo operacional)

    a oferta excedeu a demanda para cargos de gerências intermediárias (sobrou cargo de gerencia)

    solução:

    programa de demissões voluntárias, desligamentos e cortes de salários para as gerências intermediárias.


ID
4984072
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Tomar decisões é identificar e selecionar um curso de ação para lidar com um problema específico ou aproveitar uma oportunidade. São etapas do processo decisório, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D - correção das ações implementadas.

    Alternativa diz mais respeito ao controle.

  • Gab: D

    Não há um consenso sobre as etapas da tomada de decisão pois existem várias doutrinas. Entretanto, de modo geral, as etapas do processo decisório podem ser estabelecidas da seguinte forma:

    1 Identificação do Problema A

    2 Diagnóstico ( Cenário atual) B

    3 Geração das Alternativas C

    4 Escolha da Alternativa

    5 Avaliação da Decisão Tomada E

    Obs: a alternativa D ( Correção das ações implementadas) tem correlação com o processo administrativo ( Planejamento, Organização, Direção e Controle )

    ***Galera, criei um Instagram para nós compartilharmos experiências e conhecimento sobre o mundo dos concursos. Segue lá!!!***

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  • A questão em apreço exige que tenhamos conhecimentos sobre as etapas que compõem o processo de tomada decisão. A alternativa a ser marcada é a que não contém uma das etapas fundamentais do processo decisório.

    Antes de apontar uma das opções, vejamos a composição do processo decisório.

    Segundo Maximiano (2019), o processo de tomada de decisão possui cinco fases principais:

    1. Identificação: é a fase que percebe a ocorrência do problema e que é necessário tomar uma decisão para saná-lo.
    2. Diagnóstico: consiste no esforço empreendido para entender o problema ou oportunidades para identificar suas caudas e consequências
    3. Geração de alternativas: depois de definido e diagnosticado, é hora de gerar as gerar alternativas para solucionar o problema.
    4. Escolha de uma alternativa: aqui, as alternativas são avaliadas, julgadas e comparadas para que uma escolha seja tomada. A escolha depende de avaliação e julgamento de alternativas, de modo a escolher a mais vantajosa.
    5. Avaliação da decisão: o processo de resolver problemas é completado quando a decisão é implementada e seus efeitos são avaliados. É justamente na avaliação de uma decisão que o ciclo do processo de resolução de problemas é reiniciado.

    Após verificarmos as opções, concluímos que a alternativa "D" é a que atende ao comando da questão.

    GABARITO: D

    Fonte:

    MAXIMIANO, Antônio Amaru. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2019.


ID
4984075
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação às desvantagens da descentralização, pode-se afirmar que numa empresa descentralizada:

Alternativas
Comentários
  • Vantagens da Descentralização:

    • As decisões são tomadas mais rapidamente pelos próprios executores da ação.
    • Tomadores de decisão são os que têm mais informação sobre a situação.
    • Maior participação no processo decisorial promove motivação e moral elevado entre os administradores médios.
    • Proporciona excelente treinamento para os administradores médios.

    Desvantagens da Descentralização:

    • Pode ocorrer falta de informação e coordenação entre os departamentos envolvidos.
    • Maior custo pela exigência de melhor seleção e treinamento dos administradores médios.
    • Risco de sub-objetivação: os administradores podem defender mais os objetivos departamentais do que os empresariais.
    • As políticas e procedimentos podem variar enormemente nos diversos departamentos.

    Gab: A

  • A questão abordou os temas centralização X descentralização. Ela quer uma desvantagem da descentralização.

    Em Administração Geral, esses termos referem-se ao nível no qual as decisões da organização devem ser tomadas. Resumiremos os termos, de acordo com a obra de Maximiano (2013):

    • Centralização: As decisões são tomadas por uma ou por poucas pessoas concentradas na alta administração. A centralização produz uniformidade e facilidade de controle. Rapidez nas comunicações
    • Descentralização: Permite-se a participação dos subordinados no processo decisório, através da delegação. Há maior estímulo à autonomia e possibilita melhor aproveitamento do potencial das pessoas, criatividade, agilidade.

    Para Maximiano, as duas formas (a centralização e a descentralização) apresentam vantagens e desvantagens:

    Vantagens da organização centralizada

    • Rapidez na comunicação. 
    • Uniformidade de procedimentos.
    • Facilidade de controle.
    • Reduz a duplicação de esforços.
    • Acesso rápido à informação.

    Desvantagens da organização centralizada. ......._________

    • Dependência da hierarquia. 
    • Uniformidade impede a competição.
    • Desestímulo à criatividade.
    • Ineficiência no usos dos recursos.

    Vantagens da organização descentralizada.

    • Gerentes autônomos e responsáveis pelas suas decisões. 
    • Competição positiva entre unidades.
    • Criatividade.
    • Agilidade na decisão e facilidade de avaliação de gestores.

    Desvantagens da organização descentralizada.

    • Perda da Uniformidade.
    • Tendência ao desperdício (duplicação).
    • Difícil localização dos responsáveis.
    • Comunicação dispersa.

    Agora vamos à análise das alternativas em busca de uma desvantagem da centralização:

    A- Correta. Na centralização é que há uma uniformidade nas decisões da organização. Já na descentralização, há perda de uniformidade.

    B- Incorreta. Pois é na centralização a decisão é tomada no topo.

    C- Incorreta. A decisão que desce da cadeia é a tomada no topo da organização, ou seja, a centralizada.

    D- Incorreta. A alternativa não trouxe uma desvantagem da descentralização. Em relação à comunicação, a desvantagem seria a sua dispersão.

    E- Incorreta. A alternativa trouxe uma desvantagem da centralização e não da descentralização.

    Fontes:

    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed. Manole. 2014.

    MAXIMIANO, A. C A. Introdução à Administração. 8ª edição. Atlas. São Paulo. 2013.

    GABARITO: LETRA A


ID
4984078
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

São os processos utilizados para incentivar as pessoas e satisfazer suas necessidades individuais mais elevadas.” Esse conceito refere-se aos processos de:

Alternativas
Comentários
  • As necessidades da organização = treinamento e desenvolvimento

    As necessidades do funcionário = remuneração

    Este sistema é o que se chama de equilíbrio organizacional.

    GAB C


ID
4984081
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Na administração de compras, a pesquisa de compras tem como função suprir com informações e orientações os departamentos interessados. Assinale a alternativa que corresponda às áreas do campo da pesquisa de compras:

Alternativas

ID
4984084
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São critérios e normas a serem observados no edital de licitação elaborado pelo poder concedente da concessão de serviço público, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D.

    Nenhum inciso do artigo 18 da lei 8.987/95 prevê como critério a assinatura de contrato entre o poder concedente e a concessionária.

  • Art. 18 da Lei Federal de nº 8.987/1995. O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente, observados, no que couber, os critérios e as normas gerais da legislação própria sobre licitações e contratos e conterá, especialmente:

           I - o objeto, metas e prazo da concessão;

           II - a descrição das condições necessárias à prestação adequada do serviço;

           III - os prazos para recebimento das propostas, julgamento da licitação e assinatura do contrato;

           IV - prazo, local e horário em que serão fornecidos, aos interessados, os dados, estudos e projetos necessários à elaboração dos orçamentos e apresentação das propostas;

           V - os critérios e a relação dos documentos exigidos para a aferição da capacidade técnica, da idoneidade financeira e da regularidade jurídica e fiscal;

           VI - as possíveis fontes de receitas alternativas, complementares ou acessórias, bem como as provenientes de projetos associados;

           VII - os direitos e obrigações do poder concedente e da concessionária em relação a alterações e expansões a serem realizadas no futuro, para garantir a continuidade da prestação do serviço;

           VIII - os critérios de reajuste e revisão da tarifa;

           IX - os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros a serem utilizados no julgamento técnico e econômico-financeiro da proposta;

           X - a indicação dos bens reversíveis;

           XI - as características dos bens reversíveis e as condições em que estes serão postos à disposição, nos casos em que houver sido extinta a concessão anterior;

           XII - a expressa indicação do responsável pelo ônus das desapropriações necessárias à execução do serviço ou da obra pública, ou para a instituição de servidão administrativa;

           XIII - as condições de liderança da empresa responsável, na hipótese em que for permitida a participação de empresas em consórcio;

           XIV - nos casos de concessão, a minuta do respectivo contrato, que conterá as cláusulas essenciais referidas no art. 23 desta Lei, quando aplicáveis;

            XV - nos casos de concessão de serviços públicos precedida da execução de obra pública, os dados relativos à obra, dentre os quais os elementos do projeto básico que permitam sua plena caracterização, bem assim as garantias exigidas para essa parte específica do contrato, adequadas a cada caso e limitadas ao valor da obra;                     

           XVI - nos casos de permissão, os termos do contrato de adesão a ser firmado.

  • O contrato de adesão se encontra sim presente, na fase do edital (anterior a assinatura) , porém sua assinatura só será requerida quando se consagra o concessionário vencedor da licitação. (depois de homologado e adjudicado).

    São critérios e normas a serem observados no edital de licitação elaborado pelo poder concedente da concessão de serviço público, EXCETO:

    O contrato assinado entre o poder concedente e o concessionário para concessão de serviço público.

    Qualquer erro me corrija por favor. Abraços

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa INCORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos serviços públicos. Vejamos:

    A. CERTO.

    “Art. 18, Lei 8.987/95. O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente, observados, no que couber, os critérios e as normas gerais da legislação própria sobre licitações e contratos e conterá, especialmente:

    II - a descrição das condições necessárias à prestação adequada do serviço.”

    B. CERTO.

    “Art. 18, Lei 8.987/95. O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente, observados, no que couber, os critérios e as normas gerais da legislação própria sobre licitações e contratos e conterá, especialmente:

    VII - os direitos e obrigações do poder concedente e da concessionária em relação a alterações e expansões a serem realizadas no futuro, para garantir a continuidade da prestação do serviço.”

    C. CERTO.

    “Art. 18, Lei 8.987/95. O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente, observados, no que couber, os critérios e as normas gerais da legislação própria sobre licitações e contratos e conterá, especialmente:

    XIII - as condições de liderança da empresa responsável, na hipótese em que for permitida a participação de empresas em consórcio.”

    D. ERRADO.

    Sem previsão legal.

    E. CERTO.

    “Art. 18, Lei 8.987/95. O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente, observados, no que couber, os critérios e as normas gerais da legislação própria sobre licitações e contratos e conterá, especialmente:

    X - a indicação dos bens reversíveis.”

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
4984087
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, os Poderes promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários:

Alternativas

ID
4984090
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Os indicadores da estrutura de capital (endividamento) estão relacionados à composição dos capitais (próprios e de terceiros) e medem os níveis de imobilização de recursos, que buscam identificar diversas relações na estrutura da dívida da empresa. Das equações apresentadas abaixo, marque a que NÃO possibilita apurar indicador de endividamento. Dados: (AC – ativo circulante, AP – ativo permanente, PC – passivo circulante, PL – patrimônio líquido, ELP – exigível a longo prazo)

Alternativas
Comentários
  • Que meu erro seja seu acerto.

    Os indicadores da estrutura de capital (endividamento) estão relacionados à composição dos capitais (próprios e de terceiros) e medem os níveis de imobilização de recursos, que buscam identificar diversas relações na estrutura da dívida da empresa. Das equações apresentadas abaixo, marque a que NÃO possibilita apurar indicador de endividamento. Dados: (AC – ativo circulante, AP – ativo permanente, PC – passivo circulante, PL – patrimônio líquido, ELP – exigível a longo prazo)

    a)  [(PC + ELP) / PL] x 100 

    CORRETO. Tal fórmula representa a participação do capital de terceiros.

     

    b)  [ PC / ( PC + ELP)] x 100 

    CORRETO. Tal fórmula representa a composição do endividamento.

     

    c)  (AP / PL) x 100

    CORRETO. Tal fórmula representa o grau de imobilização sobre o PL.

     

    d)  [ AP / ( PL + ELP)] x100

    CORRETO. Tal fórmula representa a Imobilização de Recursos Não Correntes.

     

    e)  [ AP / PL – AC] x 100

    INCORRETO. Tal fórmula não possibilita apurar indicador de endividamento.

     

    Gabarito: Letra E.

  • Alguem me explica por favor??


ID
4984093
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

A taxa nominal de juros explicitada num empréstimo é de 42% ao ano. Tendo ocorrido uma variação de 18% nos índices de preços neste mesmo período, a taxa real anual de juros do empréstimo será de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Letra B

    Taxa Real = (1 + Taxa Nominal)/(1 + Taxa da inflação) -1

    Taxa real = (1+0,42)/(1+0,18) - 1

    Taxa real = 1,42/1,18 - 1 = 1,203 - 1 = 0,203 x 100 = 20,3%


ID
4984096
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os benefícios apurados nas aquisições de empresas são denominados sinergias. Com base nos fluxos de caixa, são fontes de sinergia, EXCETO:

Alternativas

ID
4986820
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows Explorer pode-se organizar arquivos, navegar por uma rede interna, acessar documentos em outros computadores, etc. Pode-se também personalizar a forma os arquivos e pastas são exibidos em seu Computador no Menu Ferramentas, opções das pastas e na guia Modo de exibição. NÃO corresponde a uma das configurações do Modo de exibição de arquivos:

Alternativas

ID
5006761
Banca
CONSULPLAN
Órgão
CODEVASF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows XP Service Pack 2 (SP2) inclui o novo Firewall do Windows, anteriormente conhecido como Firewall de Conexão com a Internet (ICF). O Firewall do Windows é um firewall completo baseado em host que suspende todo o tráfego de entrada não solicitado, que não corresponda a um dos tráfegos enviados em resposta a uma solicitação do computador (tráfego solicitado) ou tráfego não solicitado que tenha sido especificado como permitido (tráfego de exceção). O Firewall do Windows fornece um nível de proteção contra usuários e programas mal intencionados que contam com tráfegos de entrada não solicitados para atacar computadores em uma rede. Assinale qual dos recursos abaixo NÃO faz parte do Firewall do Windows:

Alternativas