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Prova FCC - 2013 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
1053031
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)

Um procedimento correicional pode ser instaurado pelo TRT da 15ª Região ex officio, a requerimento das partes e de qualquer interessado ou por determinação do Tribunal. É aspecto atinente a esse procedimento

Alternativas
Comentários
  • Regimento Interno TRT 15ª Região:

    TÍTULO I - DO TRIBUNAL: CAPÍTULO V - DA CORREGEDORIA: Seção V - Da Reclamação Correicional

    Art. 39. Não se conformando com a decisão do Corregedor, o corrigente poderá interpor agravo regimental para o Órgão Especial, que o decidirá em última instância. (Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)

  • Letra a - está errada porque é possível sim uma correição parcial (art 35)

    letra b - o pedido é extremamente formal e deve atender uma série de requisitos e protocolada (Art 36)

    letra c - no art 37 diz que o Corregedor PODERÁ ordenar a suspensão do ato, mas não é obrigatório

    letra d - correta com base no art 39

    letra e - o Juiz deve comprir sob pela de RESPONSABILIDADE (art 40)

  • GABARITO: D

     

     a) impossibilidade de realização de correição parcial.

     

    Art. 35. A correição parcial, não havendo recurso específico, é cabível para corrigir erros, abusos e atos contrários à boa ordem processual, ação ou omissão que importe erro de proce- dimento. (Alterado pelo Assento Regimental n. 10, de 15 de agosto de 2012, republicado por erro material, sob n. 5, no DEJT de 19 de setembro de 2012)
     

     b) possibilidade do pedido de instauração ser verbal.

     

    Art. 36. O pedido será formulado pela parte interessada à Corregedoria Regional, por meio de petição que deverá conter:
     

     c) obrigatoriedade da suspensão do ato motivador do pedido.

     

    Art. 37. Estando a petição regularmente formulada e instruída, o Corregedor mandará autuá-la, podendo ordenar, desde logo, a suspensão do ato motivador do pedido, quando for relevante o fundamento e se do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja deferida.
     

     d) possibilidade de interposição de agravo regimental pelo corrigente se não conformado com a decisão do Corregedor.

     

    Art. 39. Não se conformando com a decisão do Corregedor, o corrigente poderá inter- por agravo regimental para o Órgão Especial, que o decidirá em última instância. (Alterado pelo Assento Regimental n. 5, de 23 de novembro de 2009)
     

     e) obrigatoriedade do cumprimento da decisão do Corregedor pelo Juiz de 1º Grau, sob pena de solidariedade.

     

    Art. 40. Comunicada a decisão ao Juiz de primeiro grau, este deverá dar-lhe imediato cumprimento, se favorável à parte, sob pena de responsabilidade.
     

     


ID
1053043
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo número de cestas básicas foram compradas para distribuir para alguns funcionários de uma empresa, sendo que cada funcionário que recebe a cesta receberá uma única cesta. Se as cestas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor A, sobrariam 12 cestas. Se elas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor B, faltariam 8 cestas. Se fossem distribuídas para todos os funcionários do setor C, não faltariam nem sobrariam cestas básicas. Nas circunstâncias descritas, o total de funcionários dos setores A, B e C dessa empresa, juntos, é igual ao

Alternativas
Comentários
  • tx= total de cestas

    x=cestas

    A= tx-12x sobrou

    B= tx+8x faltou

    C= tx

    somando A+B+C= 3tx-4x

    triplo do numero total de cestas menos 4

  • Supondo que X = número de cestas básicas. 

    X - A = 12    

    X - B = -8

    X - C = 0

    Supondo, ainda, que X = 20 (escolhi livremente):

    20 - 8 = 12 (A tem que ser 8)

    20 - 28 = -8 (B teria que ser 28)

    20 - 20 = 0 (C = 20)

    Logo, testando a primeira alternativa: A + B + C = 8 + 28 + 20 = 56 (total de funcionários). E 3 x 20 = 60. 

    60 - 4 = 56. 

    Ainda bem que era a primeira alternativa... economia de tempo. hehe

  • http://professorlg.com/2014/01/25/trt-15a-regiao-questao-15/


  • Mais simples ...

    x= número de cestas básicas compradas.

    ·  x= a +12, logo: a= x-12;

    ·  x= b – 8, logo: b=x+8;

    ·  x= c;

    Pedido da questão: a+b+c=?

    a+b+c= (x-12) + ( x +8 ) + (x) = 3x – 4

    "triplo do número de cestas básicas compradas, menos 4". 

    Logo, alternativa A.


  • Esse raciocínio/comentário aí do Haroldo achei interessante.
    Eu mantenho p/ mim mesmo outras contas que fiz aprofundando o "problema" (questão),
    sendo que ainda não cheguei a elaborar gráfico dos valores válidos p/ as variáveis.
    NÃO QUE ESSE APROFUNDAMENTO SEJA RELEVANTE QTº AO QUE É AÍ COBRADO,
    nem mesmo o gráfico.


  • Galera, a resolução dessa questão é:

    Se distribuidas as cestas para A - sobraria, então seria ->                     X -12 = A

    Se distribuidas as cestas para  B - faltaria, então seria ->                      X+  8  = B

    Se distribuidas as cestas para  C não faltaria e nem sobraria, então     X + 0   = C

    a SOMA SERIA ENTÃO:                                                                        3X - 4  = A + B +C

    Resposta: letra A

    Se tiverem dúvidas, por gentileza, entrar nesse link q tem a resolução da questão em vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=gL3PzT6lmTo

    Abs...

  • x cestas= 100 (para o cálculo ficar mais fácil)

    então o :

    setor A= 88 (funcionários) sobrou 12

    setor B= 108 (funcinários) faltou 8

    setor C= 100 (funcionários) não sobrou e não faltou

    total func = A+B+C => 88+108+100=296 

    o triplo de cestas compradas (100x3) - 4 (resposta A)

  • Achei o resultado de uma maneira mais fácil.

    O problema diz: Certo número de cestas básicas foram compradas para distribuir para alguns funcionários de uma empresa, sendo que cada funcionário que recebe a cesta receberá uma única cesta. Se as cestas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor A, sobrariam 12 cestas. Se elas fossem distribuídas para todos os funcionários do setor B, faltariam 8 cestas. Se fossem distribuídas para todos os funcionários do setor C, não faltariam nem sobrariam cestas básicas. Dadas as circunstâncias, no setor C temos: 12 FUNCIONÁRIOS; no setor B: 12+8=20 FUNCIONÁRIOS; setor A= 0.

    Sendo assim: 12+20+0=32

    Triplo de cestas: 12x3=36  /   36-4=32 (nº de funcionários)

    Resposta: A


  • Não entendi é foi nada!



  • sendo x o numero de cestas:

    a+12 = x

    b -8 = x

    c = x

    ________

    a+B+C=3x-12+4

    a+b+c=3x-4


    triplo menos 4, resposta A

  • Vamos chamar de X o número de cestas.

    Setor A) se sobraram 12 cesta é porque o número de cestas (X) menos o número de empregados (A) é igual a 12: X-A=12

    Setor B) se faltaram 8 cestas é porque o número de cestas (X) menos o número de empregados (B) é igual a -8: X-B=-8

    Setor C) se não faltou nem sobrou é porque o número de cestas é igual ao número de empregados: X=C

    Agora é só somar as três equações: A+B+C= X-12 + X+8 +X = 3X - 4 = a soma do número de empregados (A+B+C)  é igual à soma do número de cestas (3X) menos 4 (-4).

  • 1. Vamos chamar o número total de cestas de "N".
    1. Comecemos pelo setor C...
    N/C = 1 (uma cesta para cada, pois não sobra nem falta). Então, N = C
    2. No setor B...Dividindo N por B, faltam 8 cestas. Ou seja, tem mais 8 cabeças no setor que vão ficar "chupando dedo", chorando...
     B = N + 8 (se não tivessem esses 8 caras a mais, daria certinho  uma cesta para cada)

    3. No setor A...Dividindo N por A, sobram 12 cestas. Portanto, faltam 12 carinhas no setor A para o número de cestas dar certinho, ou seja, para o resultado dar um. Isso nos leva à seguinte equação: A = N-12
    4. Agora é só somar...
    N + (N+8) + (N-12)
    3N - 4  = triplo do número de cestas básicas compradas, menos 4. - ALTERNATIVA A

  • Nesses tipos de questão, é só colocar um número qualquer na variável.  


    Nessa situação, coloquei o valor hipotético para o número de cestas como 20.  

    Dessa forma, seguindo as dicas pelo enunciado da questão, temos:

    Setor A=  8 funcionários
    Setor B= 28 funcionários               
    Setor C= 20 funcionários. 

    Somando-se os 03 valores, temos o total de 56 funcionários. 

    Ou seja, o triplo do total de cestas menos 04 é igual ao número de funcionários. Resposta: Letra A
  • S - Setor

    C - Cestas

    SA=C-12

    SB=C+8 

    SC=C

    Total da empresa = SA+SB+SC

    Total da empresa = C-12 + C+8 + C

    Total da empresa = 3C-4 - Resposta A


ID
1053049
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Rafael possui uma coleção de 48 CDs e 31 DVDs, parte dos quais ele destinará para doação. Da coleção ele ficará com 20 CDs e 10 DVDs, destinando o resto para doação. A doação será feita em caixas contendo sempre ao menos 1 CD e 1 DVD, não sendo necessário que o número de CDs de uma caixa seja igual ao de DVDs que ela contenha. Além disso, todas as caixas para doação devem conter, entre si, o mesmo número de CDs e de DVDs. Nas condições descritas, o maior número possível de caixas para doação será igual a

Alternativas
Comentários
  • 48CDs e 31DVDs totais, mas tirando o que vai ficar pro Rafael restará 28CDs e 21DVDs, então usaremos o máximo divisor comum desses números que é o 7, logo 28/7=4 e 21/7=3, aí tenho que ter 4 caixas com 7CDs e 3 caixas com 7 DVDs, totalizando 7 caixas com 7 DVDs e CDs em cada uma.  Assertiva correta b)

  • A conta não é a realizada abaixo, pois o enunciado diz que cada caixa deverá ter, pelo menos, 1 CD e 1 DVD. A conta está certa, mas o raciocínio errado, pois você terá as mesmas 7 caixas mencionadas abaixo, no entanto, cada uma das caixas conterá 4 CDs (7x4=28) e 3 DVDs (7x3=21)

  • http://professorlg.com/2014/01/25/trt-15a-regiao-questao-17/


  • então galera, vamos lá ! 

    Essa é uma questão prática e comum de MMC ! 

    DVD para doação =  48 - 20= 28

    CD para doação= 31-10= 21

    pronto agora é só tirar o MDC de 28 e 21.  que dá 7 ! 

    letra B ! 

  • Eu fiz dessa forma.

    48 Cds - 20 Cds = 28 Cds doados

    31 Dvds - 10 Dvds = 21 Dvds doados

     

    Cds - Dvds doados

    28 - 21 = 7

  • Encontramos o número de CDs e DVDs que serão doados(CDs:48-20=28 ; DVDs:31-10=21).Em seguida procuramos um número comum que divide os dois resultados ao mesmo tempo e não deixe resto(zero),então vai ser número 7.Vemos que 28/7=4 e 21/7=3.Teremos 4 CDs e 3 DVDs em cada caixa.

    Resposta:7 caixas(letra b)

  • Tirei o MDC de 21 e 28 que é: 7

  • PRIMEIRA VEZ NA VIDA QUE FIZ UMA QUESTÃO DE RLM EM SEGUNDOS RSRSRSRS!

  • 48 CDs - 20 = 28

    31 DVDs - 10 = 21

    MDC (28, 21)

    28, 21 | 2

    14, 21 | 2

    7, 21 | 3

    7, 7 | 7 --> 7 é o MDC de 28 e 21, logo, o gab. é a B.

    1, 1

    .

    Embora a questão não tenha perguntado, para saber quantos DVDs e quantos CDs vão em cada caixa, basta fazer:

    = 4 --> 4 DVDs em cada caixa

    3 --> 3 CDs em cada caixa

    .

    Assim, serão 7 caixas, contendo 4 DVDs e 3 CDs cada uma.

  • Eu já fiz várias questões de MDC que o padrão de pensamento seria esse que o Tinaizinho falou, que está errado para essa questão.

    To com dificuldade de entender o raciocínio de ser 7 caixas (grupos) contendo o 2 elementos. Pq a gente aprende que o resultado do MDC é o tamanho do grupo e os restos do lado esquerdo seria a quantidade de grupos.

    E nessa questão o 7 (supostamente que deveria ser o tamanho do grupo), na verdade é a quantidade de grupos (caixas). Alguém pode me dizer como pensar certo nesse tipo de questão e não confundir?


ID
1126855
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Pela primeira vez na história, eram artistas.

A frase final do texto deve ser entendida como

Alternativas
Comentários
  • correta LETRA D


    d) conclusão que constitui um fecho coeso do que foi desenvolvido no último parágrafo. 


    "Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores)"


    "...não eram nem artesãos nem filósofos"


    os mestres de artes mista e engenho eram inventores (como descrito na primeira frase do último parágrafo) que surgiram com ideias novas, e se baseavam em seus projetos. como criavam coisas diferentes de todos os demais eram os "verdadeiros artistas" da época.


    ps: qualquer coisa, mande MP

  • #tenso esse texto

  • Não concordo com o gabarito letra D. Acredito que não foi somente a conclusão do que foi desenvolvido no último parágrafo. O texto se refere à dificuldade em datação do período de artes (2º parágrafo) e com base em todo o resto do texto, ele chega a conclusão do fora afirmado antes, ou seja, no segundo parágrafo. Portanto a letra A seria mais adequada. Mas enfim...


ID
1126858
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Identifica-se relação de causa e consequência entre os seguintes fatos apontados no texto:

Alternativas
Comentários
  • Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. (TANTO QUE é uma conjunção que indica consequência).

  • Essa ficou fácil


    iguras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.


ID
1126861
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Quanto ao desenvolvimento textual, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D

    O historiador da arte alemão Erwin Panofsky: segundo ele, o antigo já não existe...

     Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento: " Nós descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Desconhecidas, inexistentes...

    Semelhança de conceito.

    Bons estudos!

  • correta LETRA D


    d) Há semelhança nos pontos de vista emitidos tanto pelo historiador alemão citado no 2º parágrafo, que publicou sua obra no século XX, quanto pelo teórico florentino, cuja obra data do século XV.


    historiador alemão: "o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo"


    historiador florentino: "fizeram reviver uma arte"; "enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar"


    a) errado pois não deixa implícito sua opinião, apenas fala que "começou-se a questionar". não se pode incluir o próprio autor


    b) não vi nenhum verbete


    c) não é impossível perceber diferenças. os próprios exemplos dos historiadores contradizem isso, pois eles mostram diferenças. a periodização que é difícil


    e) não há nada que ateste a correta identificação da autoria dos dramas de Shakespeare. extrapolação


    obs: qualquer coisa, mande MP

  • Questão trabalhosa essa. Mas é só ter paciência que dá certo!


ID
1126864
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.
       Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.
       Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."
       Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.


                                                     (Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos.

Considerando-se o parágrafo acima, o segmento grifado recebe redação alternativa em que se mantêm igualmente o sentido original e a coesão, com a devida correção, em:

Alternativas
Comentários
  • b) Os "mestres de artes mistas" se diferenciavam dos demais por não se enquadrarem no espírito das corporações, de saber artesanal, nem mesmo naquele das artes liberais, cujo saber era aprendido nos livros.


    Alguém saberia me dizer o motivo do emprego da vírgula depois de "corporações"?

  • Rafael, também fiquei com essa dúvida inicialmente. E foi até por causa dessa vírgula que errei a questão.

    Mas ao ler várias vezes percebi que existem as corporações de saber artesanal e as corporações das artes liberais. Acredito que de saber artesanal bem como nem mesmo naquele das artes liberais sejam termos explicativos, por isso estão entre vírgulas. 

    Alguém discorda? 


  • a) A nova classe de "mestres de artes mistas" não eram de nenhuma corporação ou das artes liberais, onde havia tanto o saber artesanal como o contido nos livros acadêmicos. Além do ONDE, o sentido também foi alterado, pois, a frase do comando da questão diz que as artes mista não são nem uma coisa e nem outra. 

    c)Nem o saber artesanal de pai para filho, nem o escolar dos acadêmicos, que se aprendiam nos livros, não personalizavam os "mestres de artes mistas", que não tinham nem um nem mesmo o outro. Restrição do saber escolar apenas aos livros.

    d)Quem não se identificava ainda mais com o saber artesanal ou com o saber escolar dos acadêmicos, sem ser uma coisa nem outra, chamados como "os mestres de artes mistas". Mudou o sentido da frase 

    E)Caso os chamados "mestres de artes mistas", que não eram uma coisa nem outra, que se identificavam com o conhecimento de pai para filho nem mesmo com os acadêmicos. Frase truncada.

  • Alguém sabe o erro da Letra C?

  • @Raphael Lacerda: talvez seja o "não" junto com o "nem isso e nem aquilo". Aparenta negar duas vezes.

  • Me ajudem ai pessoal..... ''Os "mestres de artes mistas" se diferenciavam.... não seria ênclise ....???..... diferenciavam-se, pois não existe palavra atrativa.

  • Daniel,

    Sujeito expresso próximo ao verbo, usa-se próclise ou ênclise.


  • Dúvida..." cujo saber" não está errado? sendo que cujo só poderia estar entre substantivos?

  • Eu não marcaria a letra B em um concurso por nada nesse mundo. A letra C é muito mais coerente, além de estar correta gramaticalmente, ao contrário da B, que aparenta separar o complemento nominal do objeto com o uso da vírgula.

  • GABARITO ITEM C

     

    ACHO QUE O ERRO DA LETRA ''C'' ESTÁ NO VERBO ''APRENDER''.

     

    Nem o saber artesanal de pai para filho, nem o(SABER) escolar dos acadêmicos, que se aprendiam(SE APRENDIAnos livros,

     

    O PRONOME RELATIVO ''QUE''  ESTÁ RETOMANDO ''O SABER ESCOLAR DOS ACADÊMICOS''.

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.VALEEU

     


ID
1126867
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global.

Na frase acima, o conectivo como tem o valor de ......, podendo ser substituído sem prejuízo do sentido e da correção por ...... .

As lacunas são completadas corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • correta LETRA E. (para os que tem acesso a 10 questões diárias)


    Causal - já que: Como tem sido criada uma consciência ecológica nos últimos anos, talvez seja possível reverter os efeitos do mau uso da energia.

    Comparativo - igual a: Como a maioria dos biólogos, os ecologistas acreditam serem necessárias medidas urgentes para que se contenham os males do efeito estufa.

    Conformidade - conforme: É preciso reciclar os dejetos oriundos das criações animais como nos foi ensinado nas palestras sobre sustentabilidade.

    Conjunção coordenada aditiva - e: O amor não só faz bem como alimenta.

    Pronome interrogativo: Como garantir a sustentabilidade se não for possível afastarmos definitivamente a fome, a pobreza e a miséria?


  • PORQUE é a principal conjunção subordinativa causal: De acordo com as regras gramaticais "porque" é utilizado em substituição a conjunção pois. 

    Antes do verbo assume tom explicativo e apos o verbo tom conclusivo.

    Invertendo a frase ficaria : o resultado é o aumento da temperatura global porque (pois) esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor. Tom explicativo pois está antes do verbo dificultar.

    Outras conjunções e locuções causais: como (sempre introduzido na oração anteposta à oração principal), pois, pois que, já que, uma vez que, visto que

    "por que" ( por qual motivo/razão) é utilizado no início ou meio de frase. Logo não poderia ser a letra A e ainda nos traz uma opção de conformidade. Errada.

    Na letra B não existir uma comparação no trecho. Errada.

    Tanto que é uma conjunção de consequência . C e D erradas.

  • A conjunção como geralmente pode ser causal, conformativa ou comparativa, mas no início do período sempre será causal. Nem precisa pensar duas vezes. Sabendo isso, é só buscar o equivalente: por que é a única outra conjunção que acompanha a resposta causa e que tem esse valor.

  • Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Já que esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Uma vez que esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Visto que esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global

    Conjunção subordinada adverbial CAUSAL


ID
1126870
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial.

Trocando o verbo acompanhamos por acompanhávamos, a frase acima fica reescrita corretamente na voz passiva analítica em:

Alternativas
Comentários
  • Letra C:

    Acompanhávamos = 1ª pessoa plural do Pretérito Imperfeito Indicativo

    Na transposição o verbo auxiliar deve estar também no Pretérito Imperfeito Indicativo:

    Vejamos:

    a) Foram - Pretérito Perfeito Indicativo 

    b) Acompanham-se - Presente do Indicativo

    c) Eram - Pretérito Imperfeito Indicativo - CORRETO

    d) São - Presente do Indicativo

    e) Ocorrem - Presente do Indicativo.

    Que Deus nos abençoe e não deixe desistir!!

  • Letra C

    Pra começar o verbo na voz passiva analítica tem a seguinte estrutura

    Verbos "SER ou ESTAR" + PARTICÍPIO (ENDO)  * De cara já podemos matar as letras a , d , e

    acompanhávamos= Pretérito imperfeito do Indicativo     Fonte:  http://www.conjuga-me.net/verbo-acompanhar

    eram = Pretérito imperfeito do Indicativo                          Fonte: http://www.conjuga-me.net/verbo-ser

    acompanhadas= gerúndio, neste caso esta palavra exerce um nome.


    Fonte: Gramatica Normativa da lingua Portuguesa ROCHA LIMA 46ed

    Tenho ele em pdf quem se interessar só entrar em contato. Ah! é free


ID
1126873
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

Esses gases e Esse fenômeno referem-se, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Esses gases, quais? R= ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono.


    Quem é que formam uma camada de poluentes de difícil dispersão?

    R: (Eles mesmos) Os gases poluentes


    Esse fenômeno qual?R=  Efeito Estufa

  • Letra E. Admito que fiquei em dúvida com ozônio, uma vez que ele não é considerado "gás poluente", e que ele é fundamental para a sobrevivência da vida na Terra, mas se o texto o cita, o objetivo não é refutá-lo.

  • essa aí foi só para o candidato não zerar a prova

  • Anafora

  • Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno  ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.


    ESSES GASES: "ESSES" REFERE-SE A TERMO ANTECEDENTE - ANÁFORA = GASES POLUENTES. 
    ESSE FENÔMENO: "ESSE" TAMBÉM SE REFERE A TERMO ANTECEDENTE- ANÁFORA = EFEITO ESTUFA. 
    DIFERENCIA-SE DE "ESTE(S)" QUE SE REFERE A TERMO POSTERIOR. LETRA E.
  • O monóxido de carbono não é considerado um gás de efeito estufa.


ID
1126876
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.
       Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
       O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.



                            (Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)


Os raios do Sol podem atingir o solo e irradiar calor na atmosfera, informam os pesquisadores à população.

Reescrevendo a frase e substituindo-se os termos em negrito pelos pronomes pessoais, o correto é:

Alternativas
Comentários
  • Os pronomes a(s)-o(s) assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando terminam  em  R-Z-S, O(s) pronome(s) a-o(s) assume(m)  a forma lo(s),la(s)

    Maquei a Letra A.


    Fonte: Gramatica Normativa da lingua Portuguesa ROCHA LIMA 46ed

    Tenho ele em pdf quem quiser é só entrar em contato. Ah! eh free

  • somente uma observação:


    a letra "A" só está com um único defeito no verbo "informar", que se encontra no passado (informaram). 

    Pelo pronome -LO (em atingi-LO) já podemos constatar que a letra "A" é uma boa 'candidata' para ser a alternativa correta. Pela exclusão também pode-se chegar à alternativa "A"


  • Ué... mas e o tempo verbal alterado da letra A, não conta? O.o

  • Conta! Mas conta como a menos errada, Camilli C... :)

  • Aplicação do “lhe” somente tem fundamento quando aplicado em substituição de pessoas e não de coisa. Aplica-se o “lhe” somente para pessoas. Atenção! Não se esquecer dos fatores de próclise.

    .

    .

    ex.: Referíamos ao Ricardo = Referíamos-lhe. 

    .

    .

    Atenção! Aplica-se o "lhe" somente quando o verbo solicitar preposição "a" ou "para". Do contrário, devemos utilizar "a ele".

    .

    .

    ex.: Eu confio em você. Eu confio nele (junção de em + ele = nele).

    Obs: Devemos tomar cuidado na concordância. Os pronomes oblíquos devem concordar com os objetos.

    Ex.: que pode causar admiração pela força = que pode causá-la (que pode causá-lo = Errado)




  • Errei porque o verbo informar está no tempo errado na alternativa A, está "informaram".

  • Gabarito letra a).

     

    Primeiramente, deve-se separar as orações (DICA: NESSES TIPOS DE QUESTÕES, FAÇA SEMPRE A SEPARAÇÃO).

     

    1°) Os raios do Sol podem atingir o solo (VTD) e irradiar calor na atmosfera...

    Nesse caso, é possível tanto a ênclise (atingi-lo) ou a próclise (o atingir), pois não há atrativo e impeditivo

     

     

    2°) informam os pesquisadores à população (VTI).

    Com a separação das orações, percebem-se duas orações distintas. Já que não se pode utilizar próclise para início de oração, o correto é "informaram-lhe".

     

    Seguem dois links para complementar: 

    http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/colocacao-pronominal-casos-virgula.htm

    http://www.lpeu.com.br/q/iphvm

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • "não se pode começar frase com pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) "

    https://vestibular.uol.com.br/duvidas-de-portugues/te-peguei.htm


ID
1126888
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Sr. José teve a grata notícia de sua aprovação em concurso público. Conhecedor de seus deveres, sabe que sua investidura ocorrerá com a posse. Nos termos da Lei, é regra atinente à posse

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.112/90: Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei
     

    B) Errada. Art. 13,   § 2o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento.Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

      I - por motivo de doença em pessoa da família;

      II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

      III - para o serviço militar;

      IV - para atividade política;  

    V - para capacitação

       VI - para tratar de interesses particulares;

      VII - para desempenho de mandato classista.

     

  • Alguém pode dar algum exemplo dessa alteração de ofício?

  • Boa noite a todos.

     

    Lei 8.112/90

     

    A) Se dará em 30 dias da publicação do ato de provimento. art. 13, § 1°

    B) A questão falhou em dizer: "mandato classista, este não entra", o colega abaixo já mencionou os que entrariam. art. 13, § 2°

    C) Só haverá posse nos casos de provimento de cargo POR nomeação, e não nomeação E provimento. art. 13, §4°

    D) Óbvia essa, impossível tomar posse sem as devidas condições físicas e psíquicas necessárias, detalhe, inspeção médica OFICIAL. art. 14

    E) Correta, EXCEÇÃO da posse, por ato de ofício poderá ser alterada unilateralmente.

     

    Bons estudos!

     


     

  • Porra, tenho sérias dúvidas se algum ministro do STF acertaria essa questão. 

  • Caros amigos,

    Não entendi ainda pq a letra B está errada. O amigo Ramiro explicou, mas o inciso VII do art 81 (mandato classista ) não é uma licença em que o prazo (30 dias ) será contado do término do impedimento?

    Fico no aguardo.

    Obrigado.

    Abraços

  • Lei 8.112/90

    Seção IV

    Da Posse e do Exercício

    Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão

    constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos

    inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente,

    por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    Letra E:

    "o previsto no termo de posse pode ser alterado de ofício nos termos previstos em lei."

  • Robert, ministro do STF não precisa acertar nada, pois é indicação e não propriamente mérito.

  • Quanto a alternativa B 

    Art.13-8112

    § 2o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será

    contado do término do impedimento. 

    A alternativa fala de licença para desempenho de mandato classista Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença: 

    VII - para desempenho de mandato classista.

    O inciso VII não faz parte dos previstos no Atr.13 §2°, em que só constam os incisos I, III e V.


    Portanto, alternativa ERRADA. "Quanto mais você estuda, mais sorte tem." Bons estudos a todos.

  • Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    Fui diretamente pensando que não havia alteração, e CLT contratos poderia ter, mas esquecemos da exceção "ressalvadoa os atos de ofício previstos em lei". :///

    GAB LETRA E, Sobre a B mandado classista não está elencado nas licenças do Art. 13 2.

  •         § 4o Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • De acordo com o art. 13, § 2º, são as seguintes licenças/afastamentos que protraem a contagem do prazo de 30 dias para o servidor tomar posse, a partir da data de publicação do ato (em outras palavras, a contagem do prazo se inicia somente após o término do impedimento):


    Art. 81, I - por motivo de doença em pessoa da família;

    III - para o serviço militar;

    V - para capacitação.


    Art. 102, I - férias;

    IV - participação em programa de treinamento regularmente constituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País, conforme dispuser a lei ou o regulamento;

    VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

    VIII - licença:

    a) à gestante, à adotante e à paternidade;

    b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo;

    d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

    e) para capacitação, conforme dispuser a lei ou o regulamento;

    f) por convocação para o serviço militar;

    IX - deslocamento para a nova sede de que trata o art. 18;

    X - participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar representação desportiva nacional, no País ou no exterior, conforme disposto em lei específica.


    Não se inclui, portanto, a licença para desempenho de mandato classista.

  • Questão surreal.

  • pessoal , a B esta dizendo Licença , no entanto para mandato é um afastamento. So pensar assim : se para concorrer ele pede uma licença pois o periodo e relativamente curto e pode ou não acontecer ... agora que foi eleito o periodo vai ser longo e ele deve afastar -se pois vai dedicar - se a ajudar a nação ou classe. 

  • GABARITO LETRA E

     

    A)    Art. 13.  § 1o  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. 

     

    B)    Licença para Mandato Classista não está no rol do art. 13, § 2o.

    Art. 13. § 2o  Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento.

     Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

            I - por motivo de doença em pessoa da família;

            III - para o serviço militar;

            V - para capacitação

    Art. 102.  Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:

            I - férias;

            IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)

           VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

         VIII - licença:

    a) à gestante, à adotante e à paternidade;

            b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

            e) para capacitação, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            f) por convocação para o serviço militar;

      IX - deslocamento para a nova sede de que trata o art. 18;

            X - participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar representação desportiva nacional, no País ou no exterior, conforme disposto em lei específica;

     

    C)   Art. 13.  § 4o  Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.

     

    D)   Art. 14.  A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

     

    E)     Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

  • Essa foi a questão mais difícil que já realizei sobre esse assunto, fui na letra B como muita gente... Aprendendo com os erros! não desistam, a aprovação está próxima.

     

    GAB E

  • Alternativa C.

    É muito comum alguns orgãos diminuírem o tempo de posse que há na lei para dez ou quinze dias. Sei de um colega já servidor como técnico que não gostou dessa pressa e resolveu tomar posse bem depois do prazo que a ADM queria, mas dentro dos 30 dias. Resumindo: várias pessoas tomaram posse na data pré-definida e ele ficou na última posição para fins de remoção pois entrou por último e pegou as piores cidades que geralmente sobram em concursos de TRE/TRT/TRF da vida.

  • Gab. E

    Trata-se da exceção do art.13: ...RESSALVADOS OS ATOS DE OFÍCIO PREVISTOS EM LEI.

  • Pessoal, essa questão deveria ser anulada, o enunciado pede a regra, no entanto a Lei 8112 traz em seu artigo 13 o seguinte:

    Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual
    deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os
    direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados
    unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício
    previstos em lei.

    Ora, se o final da lei trás a ressalva, é claro que os atos de ofício no que tange à alteração do Termo de Posse, são exceções. Sendo que a questão pede explicitamente a regra!!

  • GABARITO: ALTERNATIVA "E"

     

    aINCORRETO - A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento e não do resultado do concurso (Lei 8.112/90, Art 13, §1º)

     

    bINCORRETO - O prazo deve ser contado a partir do término dos seguintes impedimentos: (Art. 13, § 2º)

     

    1 - Licenças previstas nos incisos I, III e V do art. 81: 

    - por motivo de doença em pessoa da família;  

    III - para o serviço militar; 

    - para capacitação;    

     

    2 - Afastamentos nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102:

    - férias

    IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País;

    VI - júri e outros serviços obrigatórios por lei;

    VIII - licença:

    a) à gestante, à adotante e à paternidade;

    b) para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo;  

    d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

    e) para capacitação, conforme dispuser o regulamento; 

    f) por convocação para o serviço militar;

     

    A licença para desempenho de mandato classista está amparada no disposto no art. 81, inciso  VII. 

    Podemos extrair do mencionado no Artigo 13, § 1º e 2º da Lei 8.112/90, que o aprovado em concurso público, em se tratando de servidor em licença para desempenho de mandato classista, terá o prazo de 30 dias para tomar posse, a contar da publicação do ato de provimento, portanto, improrrogável.

     

    cINCORRETO - Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.  (Lei 8.112/90, Art 13, §4º)

     

    dINCORRETO - A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial. (Lei 8.112/90, Art 14)

     

    eCORRETO - A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei. (Lei 8.112/90, Art 13, caput)

  • A questão aborda o tema da posse, segundo o regime jurídico dos servidores públicos civis federais, tendo por base a Lei 8.112/1990. Após a aprovação no concurso público e a nomeação, a próxima etapa é a posse. Analisando as alternativas:

    a) INCORRETA. O prazo para a tomada da posse é de 30 dias, contados da publicação do ato de provimento. Art. 13, §1º.

    b) INCORRETA. Conforme o disposto no art. 13, §2º, no caso de servidor que esteja em licença na data de publicação do ato de provimento, o prazo será contado do término do impedimento somente nos casos de: motivo de doença em pessoa da família; serviço militar; capacitação.

    c) INCORRETA. Só há posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. Art. 13, §4º. 

    d) INCORRETA. A posse em cargo público depende de prévia inspeção médica oficial. Art. 14.

    e) CORRETA. Em regra, não pode haver alterações unilaterais no termo da posse, ressalvados os atos de ofício previstos em lei. Art. 13, "caput".

    Gabarito do professor: letra E.
  • Olha, eu acertei de boa essa questão. Gabarito: "E".
    Eu fiquei entre a "B" e "E", mas a "B" eu não tinha certeza; já a alternativa "E" eu tinha certeza que estava certo. Mas não sabia se a "B" estava certo ou não. 

  • Então,

     

     

    Só haverá posse, quando o proviemnto do cargo for por NOMEAÇÃO

     

     

     

    GABARITO LETRA E


ID
1126891
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei prevê, além do vencimento que poderão ser pagos ao servidor, indenizações, gratificações e adicionais. É regra atinente a essas vantagens o

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA A (ERRADA)

    O auxílio-moradia está previsto no art. 60-A da Lei 8112/90, tratando-se de uma indenização.


    ALTERNATIVA B (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 55. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo.


    ALTERNATIVA C (CORRETA)

    L. 8112/90, Art. 58,  § 2o Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias.


    ALTERNATIVA D (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 60-B. Conceder-se-á auxílio-moradia ao servidor se atendidos os seguintes requisitos:  VIII - o deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo


    ALTERNATIVA E (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 54. A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a 3 (três) meses.



  • A)  Auxílio-moradia é uma indenização. 

    B) Não cabe ajuda de custo ao servidor afastado em virtude de mandato eletivo

    C) Correta!

    D) Não faz nem sentido servidor nomeado para cargo efetivo receber auxílio-moradia por ter passado em um concurso com área de atuação diversa de onde ele mora.

    E) Não pode exceder 3 meses.

  • Não se incorpora ao vencimento: DATA

    Diárias

    Auxílio-moradia

    Transporte

    Ajuda de custo.

    Espero ter ajudado!

  • Art. 58.  O servidor que, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus a passagens e diárias destinadas a indenizar as parcelas de despesas extraordinária com pousada, alimentação e locomoção urbana, conforme dispuser em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            § 2o  Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias.

    Ora se o servidor foi deslocado permanente fica caracterizado ajuda de custo, e não  diárias, sendo as mesmas destinadas a caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior (passagens, despesas extraordinárias, pousadas, alimentação, locomoção.


    GAB LETRA C

  • a) Aux. Moradia -> indenização 


    b) art. 55.  Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo da União, for nomeado para cargo em comissão com mudança de domicílio. 


    c) art. 58, §2º. Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias


    d) Art. 60-B.

    VIII. Deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo;


    e) não excederá 3 meses 

  • Quanto às vantagens dos servidores públicos civis federais, nos termos da Lei 8.112/1990:

    a) INCORRETA. Auxílio-moradia é caso de indenização. Art. 51, IV.

    b) INCORRETA. É vedada a ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo. Art. 55.

    c) CORRETA. Conforme art. 58, §2º.

    d) INCORRETA. Não será concedido auxílio-moradia ao servidor cujo deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo. Art. 60-B, VIII.

    e) INCORRETA. A antiga redação do art. 54 determinava que o cálculo não poderia exceder 3 meses. No entanto, é importante atualizar o estudo, com a redação dada pela Medida Provisória nº 805 de 2017, que assim dispôs: a ajuda de custo corresponderá ao valor de um mês de remuneração do servidor na origem ou, na hipótese de não ser servidor da União e for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio, corresponderá ao valor de uma remuneração mensal do cargo em comissão. De qualquer forma, esta alternativa em ambos os casos não responde a questão, razão pela qual não interfere no gabarito.

    Gabarito do professor: letra C.
  • ATUALIZANDO COM A MEDIDA PROVISÓRIA 805

     

    E) ERRADA  -> Art. 54. A ajuda de custo corresponderá ao valor de um mês de remuneração do servidor na origem ou, na hipótese do caput do art. 56, ao valor de uma remuneração mensal do cargo em comissão. (Redação daDa pela Medida Provisória nº 805, de 2017)

     

    GABARITO C

     

  • COMPLEMENTANDO:

     

    1) VANTAGEM = GAI

    GRATIFICAÇÕES / ADICIONAIS / INDENIZAÇÕES

     

    2) INDENIZAÇÕES = DATA

    DIÁRIA  / AUXÍLIO MORADIA / TRANSPORTE / AJUDA DE CUSTO

     

    OBS: GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS PODEM SE INCORPORAR AO VENCIMENTO, CASO HAJA PREVISÃO EM LEI. AS INDENIZAÇÕES NÃOSE INCORPORAM PRA QUALQUER EFEITO.

     

     

     

    GABARITO LETRA C

  •  A)pagamento de auxílio-moradia ser uma espécie de gratificação.

    Auxílio moradia, refere-se as INDENIZAÇÕES e indenizações são DATA : ( Diárias, ajuda de custo, transporte e auxílio moradia)

    b) cabimento de ajuda de custo a servidor afastado em virtude de mandato eletivo.

     

    c) não cabimento de diárias se o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo.

    d) cabimento de auxílio-moradia se o deslocamento do servidor ocorrer por força de nomeação para cargo efetivo.

    e) cálculo da ajuda de custo feito sobre a remuneração do servidor, não podendo exceder a importância correspondente a 2 meses.

  • ALTERNATIVA A (ERRADA)

    O auxílio-moradia está previsto no art. 60-A da Lei 8112/90, tratando-se de uma indenização.

    ALTERNATIVA B (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 55. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo.

    ALTERNATIVA C (CORRETA)

    L. 8112/90, Art. 58,  § 2o Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência permanente do cargo, o servidor não fará jus a diárias.

    ALTERNATIVA D (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 60-B. Conceder-se-á auxílio-moradia ao servidor se atendidos os seguintes requisitos:  VIII - o deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo

    ALTERNATIVA E (ERRADA)

    L. 8112/90, Art. 54. A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a 3 (três) meses.

  • Quanto às vantagens dos servidores públicos civis federais, nos termos da Lei 8.112/1990:

    a) INCORRETA. Auxílio-moradia é caso de indenização. Art. 51, IV.

    b) INCORRETA. É vedada a ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo. Art. 55.

    c) CORRETA. Conforme art. 58, §2º.

    d) INCORRETA. Não será concedido auxílio-moradia ao servidor cujo deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo. Art. 60-B, VIII.

    e) INCORRETA. A antiga redação do art. 54 determinava que o cálculo não poderia exceder 3 meses. No entanto, é importante atualizar o estudo, com a redação dada pela Medida Provisória nº 805 de 2017, que assim dispôs: a ajuda de custo corresponderá ao valor de um mês de remuneração do servidor na origem ou, na hipótese de não ser servidor da União e for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio, corresponderá ao valor de uma remuneração mensal do cargo em comissão. De qualquer forma, esta alternativa em ambos os casos não responde a questão, razão pela qual não interfere no gabarito.

    Gabarito do professor: letra C.


ID
1126894
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O conceito de eficiência na gestão pública corresponde ao

Alternativas
Comentários
  • Eficiência trata de como fazer, não do que fazer. Trata de fazer certo a coisa, e não fazer a coisa certa. Quando se fala em eficiência, está se falando em produtividade, em fazer mais com o mínimo de recursos possíveis.

    Já a eficácia trata do que fazer, de fazer as coisas certas, da decisão de que caminho seguir. Eficácia está relacionada à escolha e, depois de escolhido o que fazer, fazer esta coisa de forma produtiva leva à eficiência. A eficácia é o grau em que os resultados de uma organização correspondem às necessidades e aos desejos do ambiente externo.


    Letra B, o gabarito.

  • b) uso racional e econômico dos insumos na produção de bens e serviços. 

    Bom, em poucas palavras:

    Eficiência: Voltada para qualidade.

    Eficácia: Voltada para quantidade(números)


    As demais alternativas podemos considerar como o conceito de Eficácia!

    Fonte: Comportamento organizacional de Chiavenato

               Video aula de Giovanna Carranza

    Tenho este livro em pdf do Chiavenato quem quiser é só entrar em contato. Ah! é free.

  • O modelo da Cadeia de Valor e dos 6Es do Desempenho constitui‐se das dimensões de esforço e de resultado desdobradas em outras dimensões do desempenho. As dimensões de esforço são economicidade, execução e excelência; e as dimensões de  resultado são eficiência, eficácia e efetividade.

    Efetividade são os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou projetos. A efetividade está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor agregado, a transformação produzida no contexto em geral.

    Eficácia é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário.

    Eficiência é a relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi consumido de recursos, usualmente sob a forma de custos ou produtividade.

    Execução refere‐se à realização dos processos, projetos e planos de ação conforme estabelecidos. Indicadores de execução podem ser encontrados no monitoramento das ações do PPA.

    Excelência é a conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da melhor execução e economicidade; sendo um elemento transversal.

    Economicidade está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o menor ônus possível, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas pelo input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos.

  • Grau de alcance, grau de satisfação = vai te dar um valor, então não é eficiência.

    Eficiência é FAZER BEM a coisa. Processo.

    Eficácia é FAZER A COISA bem. Produto.

  • uso racional = produtividade ;

    e econômico = redução de custos;

    igual a eficiência!

  • Eficiência é a adequação racional (palavra-chave, outra é relacionado a econômica, economia) entre os recursos disponíveis e os fins desejados, sendo que a busca de eficiência é um dos principais objetivos da nova gestão pública.

  • Relevante o comentário do Angel Silva

  • a) grau de alcance das metas; é uma medida de resultados para avaliar o desempenho da administração. (EFICÁCIA)

    b) uso racional e econômico dos insumos na produção de bens e serviços. (EFICIÊNCIA)

    c) impacto final das ações, ou seja, o grau de satisfação das necessidades e dos desejos da sociedade pelos serviços prestados pela organização. (EFETIVIDADE)

    d) grau de alcance dos indicadores de resultados estabelecidos no planejamento estratégico da organização. (EFICÁCIA)

    e) resultado da avaliação de desempenho e grau de satisfação com os serviços disponibilizados. (EFETIVIDADE)

  • GABARITO ITEM B

     

     

     

    OBSERVE O PADRÃO DA FCC EM COLOCAR A MESMA FRASE...

     

    SEGUE ABAIXO OUTRAS QUESTÕES:

     

     

     

    Q525192

    Sobre os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade aplicados à Administração pública, considere:

    (...)

    II. A atuação da Administração mostra-se eficiente quando se verifica o uso racional e econômico dos insumos na produção do correspondente bem ou serviço.

     

     

     

    Q613531

    A atuação da Administração pública vem sendo, cada vez mais, pautada e avaliada por critérios de eficiência, eficácia e efetividade. Nesse contexto, considere: 

    I. Uma ação administrativa é considerada eficiente quando contempla o uso racional e econômico de insumos para sua consecução. 

    (...)

  • EFICÁCIA    ( O QUE FAZER)

    ----> FAZER O PROPOSTO

    ---->ALCANCE DE OBJETIVOS E METAS

    ----> É RÁPIDO 

     

    EFICIÊNCIA   (COMO FAZER)

    --->USO, RACIONALIDADE E OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS.

    OU SEJA É FAZER BEM ALGUMA TAREFA UTILIZAR DA MELHOR FORMA TODOS OS RECURSOS RELACIONADO AO MODO E MEIO DE SE FAZER.

     

    EFETIVIDADE  ( RESULTADOS OBTIDOS)

    ---->IMPACTO DAS AÇÕES

    ---> MUDAR A REALIDADE

  • GABARITO: B

    EFICIÊNCIA: utilização do capital público da melhor forma. E como resultado: reduzir os custos e melhoria da qualidade na prestação do serviço. CIÊNCIA do custo.

    EFICÁCIA: atingimento dos resultados (satisfação do cidadão). Satisfação de CÁCIA

    EFETIVIDADE: impacto na sociedade (resultado positivo para população, desenvolvida da melhor forma com eficiência, eficácia e teve o resultado com a efetividade. 


ID
1204681
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Sr. João, portador de deficiência, sempre alimentou o sonho de trabalhar em prol da sociedade. Para a satisfação desse desejo, optou por prestar concurso público para um cargo cujas atribuições são compatíveis com a deficiência da qual é portador. Nos termos da Lei, para o Sr. João, e para todos aqueles nessa condição, em relação às vagas oferecidas no concurso, os editais deverão reservar

Alternativas
Comentários
  • Embora a legislação determine que seja até 20% o que se vê na pratica é um percentual bem menor, mas a legislação sugere  este percentual bastante alto.


  • Lei 8.112/90,

    Art. 5º, § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • letra d

    segundo o artigo 5  §2º da lei 8.112, são destinados até 20% das vagas para portadores de deficiência. 
  • Gabarito: letra D

    8.112/90

    § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso

    Bons Estudos!

  • Gabarito D; Acho uma questão que não mede conhecimento....."decoreba" feia!!!... Mas,....

    Lei 8.112....

    § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    Bons estudos! ;)

  • -- A Carta Magna de 1988, em seu art. 37, inciso VIII, dispõe que a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão..

    -- Já a Lei 8.112/90 dispõe em seu art. 5º, §2º, que às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso. 

    -- Por sua vez, o Decreto 3.298/99, em seu artigo 37, §1º, impõe como regra geral a necessidade de que seja reservado em concurso público um percentual mínimo de cinco por cento aos candidatos portadores de deficiência física.

    http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=jDmsmEM1MyZiR8GdNOy37dmiUnbF_JQlCyuZz_P3Wco~

  • Art. 5º, Lei 8.112/93

    [...]

    § 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% das vagas oferecidas no concurso.

    Bons estudos!
  • Lembrando que o mínimo de 5% de acordo com o Decreto nº 3298/99 - Art. 37 § 1º e o máximo de 20% de acordo com a Lei 8112/90 Art. 5º § 2º.

    Força sempre.

  • Gente, a resposta está no artigo quinto, parágrafo segundo.

  • Só para lembrar (por ser notícia quentinha e relevante): "O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, já oficializou nesta quarta-feira (18/03/2015), a resolução que institui uma reserva de 20% das vagas para negros nos concursos públicos no provimento de cargos efetivos na Corte e no Conselho Nacional de Justiça.A reserva será aplicada sempre que o número de vagas for superior a três.  A resolução regulamenta a aplicação, no STF e no CNJ, da Lei 12.990/2014, que estabeleceu as cotas nos concursos públicos no âmbito da administração federal"

  • Portador de deficiênça ---- 20 letras (Forcei a barra pra lembrar do  número 20).

  • Decreto 3.298 = mínimo de 5%

    Lei 8112 = até o limite de 20%


    GAB LETRA D

  • GABARITO: d

    Lei 8112/90, art. 5º, § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • MÍN 5 % -->  DECRETO 3298

     

    MÁX 20% --> LEI 8112

     

     

    GABARITO LETRA D

  • A questão trata sobre as disposições gerais da Lei 8.112/1990, que regula o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

    A respeito dos portadores de necessidades especiais, o art. 5º, §2º da citada lei determina que: às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% das vagas oferecidas no concurso. Atenção: deverão reservar não 20%, mas, sim, até 20% das vagas.

    Gabarito do professor: letra D.



  • GABARITO: LETRA D

    Disposições Gerais

    § 2  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
1204684
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

De acordo com os conhecimentos comprovadamente consolidados sobre a Gestão de Riscos, vista sob uma perspectiva de alto nível, o processo de Avaliação de Riscos consiste, em ordem sequencial, nas atividades de:

Alternativas
Comentários
  • A questão chamou de processo de avaliação de riscos, o processo de Análise/Avaliação de riscos por completo. Onde na primeira atividade temos a Identificação de riscos, com a Estimativa de riscos na sequência e, finalizando com a Avaliação de riscos (onde é feito uma comparação com os riscos estimados e valores predefinidos). Segue o trecho da 27.005 que aborda essa ordem: 

    "A análise/avaliação de riscos consiste nas seguintes atividades:

    1. Análise de riscos (Seção 8.2) compreende:

      1.1 Identificação de riscos (Seção 8.2.1)

      1.2 Estimativa de riscos (Seção 8.2.2)

    2. Avaliação de riscos (Seção 8.3)"

    Bons estudos!

  • Resumo da norma ISO 27005:2011

    7 Definição do contexto 

        7.2.2 Critérios para a avaliação de riscos 

        7.2.3 Critérios de impacto 

        7.2.4 Critérios para a aceitação do risco 

    8 Processo de avaliação de riscos de segurança da informação 

        8.2 Identificação de riscos 

            8.2.2 Identificação dos ativos 

            8.2.3 Identificação das ameaças 

            8.2.4 Identificação dos controles existentes 

            8.2.5 Identificação das vulnerabilidades 

            8.2.6 Identificação das consequências 

        8.3 Análise de riscos 

            8.3.2 Avaliação das consequências 

            8.3.3 Avaliação da probabilidade dos incidentes 

            8.3.4 Determinação do nível de risco 

        8.4 Avaliação de riscos 

    9 Tratamento do risco de segurança da informação 

        9.2 Modificação do risco 

        9.3 Retenção do risco 

        9.4 Ação de evitar o risco 

        9.5 Compartilhamento do risco 

    10 Aceitação do risco de segurança da informação 

    11 Comunicação e consulta do risco de segurança da informação 

    12 Monitoramento e análise crítica de riscos de segurança da informação 

  • LETRA A

    Segundo a ISO 27005:2011,"8.1 Descrição geral do processo de avaliação de riscos de segurança da informação

    O processo de avaliação de riscos consiste nas seguintes atividades:
     Identificação de riscos
    (Seção 8.2)
     Análise de riscos (Seção 8.3)
     Avaliação de riscos (Seção 8.4)"


ID
1204687
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Paulo foi contratado para fazer parte da equipe responsável por fazer a auditoria do Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI) do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Como não possuía conhecimentos aprofundados sobre auditoria de sistemas, resolveu consultar uma Norma da família 27000 que apresenta as diretrizes para auditoria de SGSI, orientando sobre como gerenciar um programa de auditoria de SGSI, como executar as auditorias e sobre as competências necessárias para auditores de SGSI. A Norma consultada por Paulo foi a :

Alternativas
Comentários
  • Orra, sinistra essa! O TRT-15 cobrou até ISO 27.007???

    Somente uma base que consultei:
    ISO 27.007 - Diretrizes para auditoria de SGSI
    ISO 27.008 - Diretrizes para auditoria de controles
    Então, quando houver uma questão perguntando qual norma trata especificamente de AUDITORIA de SGSI, lembrar que é a ISO 27.007.
    Bons estudos!
  • ISO 27000 - Vocabulário de Gestão da Segurança da Informação (sem data de publicação); ISO 27001 - Esta norma foi publicada em Outubro de 2005 e substituiu a norma BS 7799-2 para certificação de sistema de gestão de segurança da informação; ISO 27002 - Esta norma irá substituir em 2006/2007 o ISO 17799:2005 (Código de Boas Práticas); ISO 27003 - Esta norma abordará as diretrizes para Implementação de Sistemas de Gestão de Segurança da Informação, contendo recomendações para a definição e implementação de um sistema de gestão de segurança da informação. Deverá ser publicada em 2006; ISO 27004 - Esta norma incidirá sobre as métricas e relatórios de um sistema de gestão de segurança da informação. A sua publicação deverá ocorrer em 2007; ISO 27005 - Esta norma será constituída por indicações para implementação, monitoramento e melhoria contínua do sistema de controles. O seu conteúdo deverá ser idêntico ao da norma BS 7799-3:2005 – “Information Security Management Systems - Guidelines for Information Security Risk Management”, a publicar em finais de 2005. A publicação da norma ISO 27005 ocorreu em meados de 2008; ISO 27006 - Esta norma especifica requisitos e fornece orientações para os organismos que prestem serviços de auditoria e certificação de um sistema de gestão da segurança da informação. ISO 27.007 - Diretrizes para auditoria de SGSI
    ISO 27.008 - Diretrizes para auditoria de controles

  • cobrar 27007 é sacanagem

  • Não costuma aparecer muito em concursos de TI ....


    27007 - Esta Norma fornece diretrizes sobre como gerenciar um programa de auditoria de sistemas de gestão da segurança da informação (SGSI) e sobre como executar as auditorias e a competência de auditores de SGSI, em complementação as diretrizes descritas na ABNT NBR ISO 19011. Esta Norma é aplicável a todos que necessitam entender ou realizar auditorias internas ou externas de um SGSI ou ainda gerenciar um programa de auditoria de SGSI.


    Fonte: http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=091189


    []'s

  • Questão marota hein, eu fui por eliminação. A 27002 (práticas pra gestão de um SI). 27003 é um guia de implantação de um SGSI. A 27004 é sobre medições de um SI. 27005 é sobre gestão de Riscos. Bom normalmente a gente estuda até aí... então sobraria a 27007.


ID
1204690
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A direção deve analisar criticamente o Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI) da organização a intervalos planejados para assegurar a sua contínua pertinência, adequação e eficácia. Uma das saídas desta análise crítica, segundo a Norma ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006, deve incluir quaisquer decisões e ações relacionadas à modificação de procedimentos e controles que afetem a segurança da informação, quando necessário, para responder a eventos internos ou externos que possam impactar no SGSI. Esta saída NÃO inclui mudanças de

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D!

    "7.3 Saídas da análise crítica

    As saídas da análise crítica pela direção devem incluir quaisquer decisões e ações relacionadas a:

    a) Melhoria da eficácia do SGSI.

    b) Atualização da análise/avaliação de riscos e do plano de tratamento de riscos.

    c) Modificação de procedimentos e controles que afetem a segurança da informação, quando necessário, para responder a eventos internos ou externos que possam impactar no SGSI, incluindo mudanças de:

      1) requisitos de negócio;

      2) requisitos de segurança da informação;

      3) processos de negócio que afetem os requisitos de negócio existentes;

      4) requisitos legais ou regulamentares;

      5) obrigações contratuais; e

      6) níveis de riscos e/ou critérios de aceitação de riscos.

    d) Necessidade de recursos.

    e) Melhoria de como a eficácia dos controles está sendo medida."

    Realmente, não há previsão para modificações em "Recursos Humanos", mas acredito que seria uma fator a ser considerado. Porém, não está na lista da Norma ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006, e a questão explicita essa norma.

    Questão bem difícil!

  • A resposta é a (d) de acordo com a norma 27001, mas marquei letra (a). Não entendo como a saída de uma análise crítica pode INCLUIR MUDANÇAS de requisitos legais ou regulamentares - coisas com que se deve conformar.

    Requisitos legais e regulamentares não são aqueles aos quais deve-se aderir? Se você opera uma empresa de transporte de valores ou indústria química não deve atender as exigências das leis e regulamentos? Alguém pode explicar a interpretação da norma ?

  • Também cai na pegadinha da letra A. O segredo está na frase "...para responder a eventos internos ou externos que possam impactar no SGSI". Uma mudança numa norma ou lei impactará diretamente no SGSI, que deve ser revisto e readequado às conformidades.

  • O segredo para responder esta questão está no seguinte trecho da pergunta " deve incluir quaisquer decisões e ações relacionadas à modificação de procedimentos e controles que afetem a segurança da informação"


    Basta olhar as alternativas e imaginar, se alguma dessas opções ocorrerem, faz sentido eu fazer uma modificação nos meus procedimentos de segurança da informação ? Vamos então as respostas:


    a)requisitos legais ou regulamentares. (faz sentido, suponhamos uma nova lei exigindo algo novo)


    b)processos de negócio que afetem os requisitos de negócio existentes.(se for identificado algum procedimento realizado que compromete os requisitos do negócio negativamente, não faz sentido atualizar para se resguardar disso?)


    c)requisitos de segurança da informação. (com certeza novos requisitos vão atualizar os procedimentos antigos)


    d)recursos humanos. (isso muda alguma coisa nos nossos procedimentos de segurança ? Não, isso tá mais pro RH da empresa)


    e)níveis de riscos e/ou critérios de aceitação de riscos. (Os riscos devem estar sendo monitorados constantementes, logo, se mudam os critérios de aceitação ou níveis de riscos, os procedimentos para lidar com eles também mudam)



    É isso ai pessoal, não desistam dos seu sonhos, já estou estudando a 2 anos e só paro a hora que conseguir realizar o meu !

    Força guerreiros !!

  • dá pra ir pela lógica nessa
  • Sérgio Raulino, mas continuo na dúvida, pois a norma se refere a "necessidade de recursos", ou seja, recursos humanos é um tipo de recurso...Dá pra cair fácil nessa questão!

  • A minha interpretação foi a mesma que a do  Guilherme: entendi que a questão estava perguntando onde serão realizadas as mudanças dentro da empresa para responder a eventos internos ou externos que possam impactar no SGSI.

    Como requisitos legais e regulamentares não podem ser alterados pela empresa - são requisitos externos que ela deve simplesmente seguir - achei que a resposta era a letra A. Questão confusa.

  • O comando da questão está confuso mesmo. Nas assertivas foram listados os EVENTOS que podem ocasionar uma das saídas de análise crítica, a saber MODIFICAÇÕES DE PROCEDIMENTOS E CONTROLES QUE AFETEM A SEGURANÇA. 

    Como bem explicado, recursos humanos não figura na lista desses EVENTOS. 

    Porém, decisões e ações relacionadas  à NECESSIDADE DE RECURSOS, de acordo com a norma, também é uma dessas saídas. É claro que os recursos humanos podem sim influenciar decisões sobre o SGSI 

  • A resposta está na página 12 da norma, item "7.3 Saídas da análise crítica", onde no item "c" estão relacionados aos itens que impactam em procedimentos e controles:

    a) Melhoria da eficácia do SGSI.

    b) Atualização da análise/avaliação de riscos e do plano de tratamento de riscos.

    c) Modificação de procedimentos e controles que afetem a segurança da informação, quando necessário, para

    responder a eventos internos ou externos que possam impactar no SGSI, incluindo mudanças de:

    1) requisitos de negócio;

    2) requisitos de segurança da informação;

    3) processos de negócio que afetem os requisitos de negócio existentes;

    4) requisitos legais ou regulamentares;

    5) obrigações contratuais; e

    6) níveis de riscos e/ou critérios de aceitação de riscos.

    d) Necessidade de recursos.

    e) Melhoria de como a eficácia dos controles está sendo medida.



    Tá aí .... nada de RH

    []'s
  • Também fiquei confusa com a redação da questão. Marquei a letra A por entender que a questão perguntava "o que nós não conseguimos mudar" ao invés de "a que situações nós não precisamos nos adaptar".

  • Pela redação dá pra entender que a saída é comprar um deputado e mudar os requisitos legais.

     

     

  • Eu acho que a confusão está na palavra saída, deveria ser entrada. A impressão que dá pra alterar leis como saída dessa análise.

ID
1204693
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Existem diversas precauções que podem ser tomadas para ajudar a proteger sistemas contra malwares. As melhores práticas incluem

Alternativas
Comentários
  • A questão quis abordar que um forte controle de autenticação (via tokens físicos, por exemplo) ajuda a proteger sistemas contra malwares. E de fato isso ocorre, pois assim permiti-se apenas ações e utilizações de sistemas por entidades previamente autenticadas, o que diminui a probabilidade de pessoas mal-intencionadas realizarem ataques, via malwares.

    Espero ter contribuído para o entendimento!

  • Questão bastante confusa. O examinador não sabia como complicar e acabou colocando os pés sobre a cabeça.
    Vejamos:

    As alternativas A, C e D são procedimentos que fomentam a proliferação de malwares dentro da empresa, por isso, não serão a nossa resposta para a questão.

    A alternativa B até inflige um pouco de segurança, pois não deixa qualquer usuário acessar sistemas críticos e portanto não irão ser infectados facilmente. Mas a questão pede sobre a segurança sobre malware, não é mesmo?

    A alternativa E, o uso de tokens físicos para autenticação, irá deixar apenas pessoas autorizadas acessar o sistema/máquina/ambiente e assim trará mais segurança. No entanto, assim como a alternativa B, não tem relação direta com malware, pois uma pessoa autorizada pode ser a pessoa que irá baixar um malware da internet e instalá-lo na máquina. 

    E agora? O que o examinador quer? Para se chegar a resposta só mesmo comparando a segurança entre as duas alternativas e entre as duas, a alternativa E trás maior segurança que a letra B.

    Não gostei da questão. Pessoas que trabalham com segurança ou tem uma certa experiência irão torcer o nariz a ver uma questão como essa. Nota muito baixa para o examinador.

    Bons estudos.

  • Questão muito ruim mesmo.
    Autenticação proteger sistemas contra malware? Alguém conhece algum literatura que diga isso?


  • Acho que o erro da letra b) seria:

    a adoção do princípio do maior privilégio para sistemas sensíveis e caminhos de dados.

    No caso seria menor privilegio, e nao maior. Me corrijam se estou enganado.

  • De A a C estão todas erradas. A letra D é sem lógica. A letra E é a menos errada, apesar da forçar a barra. Se fizer uma 'viagem' a gente pode imaginar que um sistema com senha de administrador garante mais segurança que um sistema usado com admin sem senha.

  • Fonte da questão:

    2. Para combater pode-se utilizar práticas boas e simples, que auxiliam e protegem o sistema. Ressalta-se, porém, 

    que não há segurança cem por cento. O texto deverá contemplar, pelo menos, 3 (três) boas práticas que auxiliam 

    na proteção contra os malwares, tais como: 

    • adotar, quando possível, a diversidade de sistemas, incluindo o uso de diversos sistemas operacionais, 

    sistemas de preparação de documentos, navegadores web e sistemas de processamento de imagem/vídeo; 

    • tentar limitar a instalação de software a sistemas provenientes de fontes confiáveis, incluindo grandes 

    empresas, que têm de lidar com pesadelos de relações públicas quando seu software é explorado por malware

    e fundações populares de software aberto que podem ter muitos olhos para capturar vulnerabilidades; 

    • desligar a autoexecução; e, 

    • adotar o princípio do menor privilégio para sistemas sensíveis e caminhos de dados. 

    http://www.idecan.org.br/concursos/123/97.pdf 



  • A questão é clara em dizer "Ajudar".

    Usar token para autenticação ajuda no final das contas a proliferação de malware? Lógico.

    Ao amigo Haroldo Mendes não concordo com sua avaliação sobre o item B.

    Como que deixar privilégios elevados a sistemas sensíveis e a caminhos de dados "inflige um pouco de segurança". Inflige totalmente.

    Não podemos deixar privilégios elevados, e sim o mínimo possivel.

  • Com todo respeito questão para não zerar!

    o uso de tokens físicos para autenticação

  • Ao colega Guto, eu acho que na opção B o examinador quis dizer com "adoção do princípio do maior privilégio" que isso vai requerer  um maior privilégio para acesso aos sistemas sensíveis e caminhos de dados, ou seja, não é qualquer um que terá acesso. 


    Infligir não é a mesma coisa que infringir, infligir é aplicar castigo que talvez nesse contexto tenha sido usado pelo colega no sentido de que vai limitar a algumas poucas pessoas terem tal permissão, ele não quis, a meu ver, dizer que isso infringiria alguma regra.

  • a - freeware e shareware são programas disponibilizados gratuitamente, que podem ser programas antivirus ou não, são versões gratuitas e limitadas, e no caso do shareware é disponibilizada por um certo tempo, depois para de funcionar. Assim não se incluem nas melhores práticas pois além de não serem necessariamente antivirus ou similares, são limitados e podem parar de funcionar com o tempo;

    b - o correto seria princípio do MENOR privilégio. Um exemplo desse princípio são os computadores configurados para exigirem privilégio de administrador para instalarem programas;

    c - o famigerado "plug-and-play", o qual favorece a proliferação de vírus existente em mídias portáteis como pendrivers etc;

    d - adoção de um único sistema, único browser só vai facilitar a vida do atacante, pois basta que ele saiba as falhas destes sistemas;

    e - Apesar de ser a resposta certa, sinceramente, eu não consigo vislumbrar como o uso de tokens físicos protege contra malwares. Penso que o uso destes dispositivos favorecem a segurança das transações do usuário, e forçando bastante a barra, torna as infecções por keyllogger inofensiva, pois se a senha se modifica de 1 em 1 minuto, pode ser furtada a vontade.

  • Questão bastante interessante. Quase caí na pegadinha da letra B :)...

    A análise da letra D também é boa!

    Sobre a alternativa gabarito, várias instituições, inclusive as da administração pública (por exemplo, o TRT-RJ para acesso ao PJe), adotam o token físico. Dificulta, DEMAIS, o roubo de senha (por exemplo, por spywares do tipo keyloggers ou captura de telas etc.). Não é à toa que alguns bancos também adotam o token físico.

  • ALTERNATIVA E. 

    QUESTÃO FÁCIL.


ID
1204696
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

André trabalha no desenvolvimento de um software para o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Recentemente seu chefe cogitou adotar uma Norma que se aplica ao desenvolvimento de produtos de software. André foi o encarregado de escolher a Norma adequada. Pesquisou então a norma ABNT NBR ISO/IEC 12207:2009, que se aplica à aquisição de sistemas e produtos de software e serviços para o fornecimento, desenvolvimento, operação, manutenção e descontinuidade de produtos de software. André descobriu que esta Norma pode ser usada

I. Em um projeto, para ajudar a selecionar, estruturar e utilizar os elementos de um conjunto de processos de ciclo de vida estabelecidos que forneçam produtos e serviços. Desse modo, esta Norma pode ser usada na avaliação de conformidade do projeto para o ambiente estabelecido e declarado.

II. Por uma organização, para ajudar a estabelecer um ambiente de processos desejados. Esses processos podem ser sustentados por uma infraestrutura de métodos, procedimentos, técnicas, ferramentas e pessoal treinado. A organização pode empregar esse ambiente para realizar e gerenciar seus projetos e seus sistemas em andamento durante as fases do ciclo de vida. Desse modo, essa Norma pode ser usada para avaliar a conformidade de um conjunto declarado e estabelecido de processos do ciclo de vida de acordo com as necessidades.

III. Por um adquirente e um fornecedor, para ajudar a estabelecer um acordo em relação aos processos e às atividades. Esse acordo contempla os processos e atividades desta Norma que são selecionados, negociados, acordados e executados. Desse modo, esta Norma pode ser usada para orientar a definição do acordo.

IV. Por organizações avaliadoras e avaliadores credenciados, para realizar avaliações que possam ser usadas para obtenção de certificação oficial. Esta Norma fornece um conjunto definido de processos para que a organização obtenha certificação ISO/IEC no prazo máximo de 1 ano.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • "Temos apenas um errinho na Afirmativa IV, pois nosso examinador copiou e colou o texto pura da norma (pelo menos não foi cópia da wikipedia kkk) em todas as afirmativas, sendo que na IV adicionou um limite de tempo para a certificação, coisa que não tem na norma"


    Fonte: http://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/um-resumo-da-nbr-iso-iec-12207-2009?xg_source=activity

  • Como resolver esse tipo de questão gigante rapidamente:

    Li somente a última frase do primeiro parágrafo: "esta Norma pode ser usada para".

    Passei os olhos nos itens numerados e vi no último a expressão 'obter certificação no prazo máximo de 1 ano' - obviamente errado.

    Vi que isso eliminava as letras c, d, e.

    Como os itens I e II constam das letras a, b - não li esses itens.

    Li apenas o item III para decidir entre as letras a, b.

     

    Esse tipo de treino é essencial para o dia da prova - em geral as bancas colocam muito mais texto do que você precisa para responder as questões. Se você for ler tudo corre o risco de não responder a prova inteira.

    Depois de responder li os itens para efeito de estudo.

     

    Gabarito: a)


ID
1204699
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Após escolher a norma ABNT NBR ISO/IEC 12207:2009 para ser adotada na organização onde trabalha, André verificou que a Norma é dividida em sete grupos de processos. Como sua especialidade é em análise de requisitos, verificou que o Processo de Análise de Requisitos do Sistema e o Processo de Análise de Requisitos de Software estavam, respectivamente, nos grupos de Processos

Alternativas
Comentários
  • ·  Processos Técnicos

    o  Definição dos Requisitos dos Stakeholders;

    o  Análises dos Requisitos de Sistema;

    o  Projeto de Arquitetura de Sistema;

    o  Implementação, Integração de Sistema;

    o  Teste de Qualificação de Sistema;

    o  Instalação de Software;

    o  Suporte de Aceitação de Software;

    o  Operação de Software;

    o  Manutenção de Software.

    ·  Processos de Implementação de Software

    o  Implementação de Software;

    o  Análise de Requisito de Software;

    o  Projeto de Arquitetura de Software;

    o  Projeto de Software;

    o  Construção de Software;

    o  Integração de Software;

    o  Testes de Qualificação de Software.


ID
1204702
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A empresa onde Elisa trabalha utiliza a ITIL v3 atualizada em 2011. Nesta empresa, foram realizados formalmente tratados entre:

I. O departamento de compras e o provedor de serviço de TI interno da empresa para obter um servidor em um prazo de 20 dias.

II. A Central de Serviço e um dos grupos de suporte da empresa para fornecer a resolução de um incidente no prazo de 24 horas.

Os tratados que foram realizados, de acordo com os preceitos da ITIL v3, são

Alternativas
Comentários
  • Essa questão até parece que foi tirada do livro traduzido de Jan van Bon. Olhem só.

    Segundo o ITIL 2011, ,Conceitos-Chave,P. 20,"Acordo de Nível Operacional(ANO): Um acordo entre fornecedor de serviços de TI e outra parte da mesma organização. Ele dá apoio à entrega,pelo provedor de serviço de TI,de serviços de TI a clientes e define os produtos ou serviços a serem fornecidos e as responsabilidades de ambas as partes. Por exemplo, pode haver um acordo de nível operacional entre: 

    - o provedor de serviço de TI e o departamento de compras para obter hardware dentro de um prazo acordado.

    -a central de serviço e um grupo de suporte para fornecer resolução de incidente dentro de um prazo acordado."

    Bibliografia:

    GUIA DE REFERÊNCIA ITIL EDIÇÃO 2011-JAN VAN BON- EDITORA CAMPUS

  • Acordo de Nível Operacional (OLA)

    ◦ É o documento de acordos com um

    fornecedor interno cobrindo a entrega de algum serviço

    ◦ O foco é voltado para dentro da organização de TI

    ◦ Dá suporte ao SLA



  • No Service Design cuja saída é o SDP - Service Design Package (Caderno de Especificações), no processo Gerenciamento de Nível de Serviço os documentos que podem ser produzidos são o:

    1. Acordos de Nível de Serviço (SLR - Service Level Agreement): Onde os níveis de serviço são definidos entre o cliente e o provedor de serviços.

    2. Acordos de Nível Operacional (OLA - Operational Level Agreement): O foco aqui são os acordos internos.

  • Ambos os itens são acordos internos, assim, não se faz necessário o uso de contrato. Logo, as alternativas que falam de contrato não são verdadeiras: B, C, D e E. 

  • Contrato de Apoio (CA) - contrato entre um provedor de serviços de TI e um fornecedor externo. O fornecedor externo entrega um serviço de apoio que é necessário para a execução de um serviço de TI ao cliente.

  • Na 1a. frase, não entendi quem é o cliente. Interpretei como o cliente sendo o departamento de compras, e um acordo entre cliente e provedor de TI é um SLA. Nesse caso, como a questão diz que é um OLA, quem é o cliente? um consumidor da empresa (externo)? será que esta é uma empresa que vende servidores? (o que não faria sentido pq quem encomendou o servidor foi o dpto de compras e não de vendas, ou seja, provavelmente é um servidor para uso do próprio dpto de compras, fazendo dele o cliente do serviço de TI)

    Então, quem é o cliente?


    Além disso, sempre achei que o OLA fosse voltado para dentro da área de TI.

    Se o OLA é com o dpto de compras, com quem existe o SLA?

    A não ser que: um outro dpto interno da empresa (marketing, por exemplo) tenha solicitado um servidor ao dpto de compras e este tem um prazo (SLA), porém depende da TI para cumprir esse prazo (OLA).


    Alguém concorda comigo ou pode me dizer o que está errado no meu raciocínio?
  • Tayse esse é um caso de OLA  pq a questão fala do dpto de compra e do provedor de serviço de TI INTERNO, na verdade eles colocam de forma que leva vc a pensar que é uma empresa de fora que vai vender o servidor pra vc, e na verdade eh o dept de TI que vai entregar pro dept de compas. Eu pensei isso a primeira vez que li a 1ª frase, só depois notei que era tudo internamente na empresa, nada foi lidado externamente. 

    Vc está correta no pensamento quanto à SLA e OLA, só não percebeu que o provedor de serviço de TI eh interno, então é caso de OLA. É isso, espero ter ajudado.
  • Oi Everlan, eu percebi sim, mesmo assim não concordo. rsrs... Pra mim o OLA é só dentro da TI. Do contrário, um dpto de TI interno nunca terá um SLA (exceto com seu fornecedor externo). Eu trabalhava no dpto de TI interno de uma empresa e usávamos ITIL e havia SLA para atender os clientes dos demais deptos. O OLA era entre as áreas internas da TI (desenvolvimento, infra, etc). Então aprendi dessa forma...

    Mas serviu de lição pra ficar mais ligada nas próximas questões.

    Obrigada.

  • Olá Tayse, eu sei que é bem confuso, li um bocado de artigo pra entender, vou tentar resumir de forma simples: Vc é a TI, o ITIL é a sua bíblia, ou seja tudo gira em torno de vc, então todos os relacionamentos são do seu ponto de vista para os outros. Bem, tendo isso em mente acontece assim:

    SLA: é o acordo entre vc que é a prestadora de serviços e os clientes(internos ou externos), ou seja, os clientes estão requisitando e esperando a sua ação para resolver algum coisa(problema, dúvida, ajuste, etc..). Veja que há muitos que entendem que não exite SLA entre departamentos da empresa, mas em inglês o termo SLA é Service Level Agreement - Acordo de Serviço - ou seja não necessariamente é um contrato formal, então, subentendendo-se, pode haver um Acordo de Serviço entre o dept de TI e outros departamentos da empresa sim, basta que seja definido um acordo de quanto tempo a TI terá para atender esse dept. Já para clientes externos, o SLA é parte de um contrato maior entre empresas, pode ser uma cláusula num contrato por exemplo.

    OLA: é um acordo entre a TI e os outros departamentos da empresa que precisam fornecer algum serviço/produto para que a TI desempenhe suas funções adequadamente e que consequentemente faça ela cumprir os SLA´s por ela estabelecidos, veja que isso é o que confunde, não são só acordos entre as áreas de ti. Então, a banca sabendo que as pessoas pensam assim, colocou o Dept de compras no meio pra derrubar todo mundo. Veja abaixo o texto extraído do próprio ITIL e que foi traduzido oficialmente para o português, eles copiaram exatamente igual:

    OLA - Um acordo entre um provedor de serviço de TI e outra parte da mesma organização. Ele dá apoio à entrega, pelo provedor de serviço de TI, de serviços de TI a clientes e define os produtos ou serviços a serem fornecidos e as responsabilidades de ambas as partes. Por exemplo, pode haver um acordo de nível operacional entre: • O provedor de serviço de TI e o departamento de compras para obter hardware dentro de um prazo acordado. • A central de serviço e um grupo de suporte para fornecer resolução de incidente dentro de um prazo acordado. https://www.axelos.com/Corporate/media/Files/Glossaries/ITIL_2011_Glossary_BR-PT-v1-0.pdf

    Há ainda o UC(underpinning contract) q ainda não vi nenhuma banca cobrar, mas que aí sim é um contrato formal entre a empresa de TI e seu fornecedores(IBM, HP, EMBRATEL, etc..)É isso, desculpe o sermão foi o máximo que consegui resumir :P


  • Questão retirada do glossário do livro Desenho de Serviços do ITIL.

    For example, there could be an operational level agreement:
    ■■ Between the IT service provider and a procurement department to obtain hardware in agreed times
    ■■ Between the service desk and a support group to provide incident resolution in agreed times.

    Na questão, houve uma inversão na ordem dos termos Provedor de Serviços de TI e Departamento de Compras, gerando a confusão quanto a quem estava recebendo suporte.

    Vejamos a definição de Acordo de Nível Operacional (OLA) no ITIL original:

    An agreement between an IT service provider and another part of the same organization. It supports the IT service provider’s delivery of IT services to customers and defines the goods or services to be provided and the responsibilities of both parties.

    Dessa forma, quando há um Acordo de Nível Operacional, uma parte da mesma organização dá suporte para o provedor de Serviços de TI.

    Parte da organização --OLA--> Provedor de Serviços de TI --SLA--> Cliente

  • Cliente + Provedor de Serviço = ANS

    Provedor Interno + Provedor Interno = ANO

    Provedor Interno + Provedor Externo = UC (Contrato de Apoio)


ID
1204705
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A empresa onde Paulo trabalha utiliza o CMMI-DEV para prover diretrizes para monitorar, mensurar e gerenciar os processos de desenvolvimento de software. Foi adotada a abordagem de implementação por estágios, que define 5 níveis de maturidade. No nível de maturidade em que a empresa se encontra, o conceito de inovação organizacional integra os processos de gestão de mudanças tanto em processo como na tecnologia e a importância da análise e da resolução de causas dos desvios é explicitamente enfatizada. Todas as metas específicas e genéricas correspondentes às áreas de processos foram cumpridas, incluindo os processos específicos do nível de maturidade atual da empresa, dentre os quais encontra-se o processo de

Alternativas
Comentários
  • Gente a empresa está no nível 5 de maturidade, pelas características de inovação organizacional e análise e resolução de causas de problemas. Seguem as áreas de processos que estão nível 5:
    - Análise e resolução de causas de problemas (categoria Suporte)- Gestão do Desempenho Organizacional (categoria Gerência de Processos)

    É isso aí!
  • Caros,

    Nos esquemas de CMMI 1.2 que tenho não encontro esta área de processo: Gestão do Desempenho Organizacional, encontro Desempenho do processo organizacional, item b!

  • A questão é sobre o CMMI 1.3

  • Ele informa que a empresa é madura na área de processo "Implantação de inovações na organização", que é da versão 1.2, e pede o da versão 1.3 "Gestão do desempenho organizacional". A Análise e resolução de causas é comum as duas versões. A empresa está no nível 5 de maturidade.

  • Página 35 - Qualidade de Software CMMI 1.3 - DominandoTI - Professor Gledson Pompeu

    E aprofundando um pouco mais o processo gestão de requisitos no CMMI 1.3 faz parte da área de processo de gestão de projetos - nível 2 gerenciado tendo sido retirado da AP de engenharia como era no CMMI 1.2.

  • Boa questão. O examinador destaca, principalmente, algumas caracterísicas:

    1) o conceito de inovação organizacional integra os processos de gestão de mudanças tanto em processo como na tecnologia;

    2) importância da análise e da resolução de causas dos desvios é explicitamente enfatizada;

    3) todas as metas específicas e genéricas correspondentes às áreas de processos foram cumpridas, incluindo os processos específicos do nível de maturidade atual da empresa.


    Se ficarmos em dúvida em relação ao item 1 (acima) (pois, a meu ver, é uma característica que pode dificultar um pouco a compreensão de qual nível a empresa está), podemos partir para o item 2. Este item deixa evidente que o examinador se refere ao processo CAR (Causal Anaysis Resolution) e, para o concursando que sabe onde esse processo se encontra e sabe também que o outro processo deste nível é o OPM (Organization Performance Management) , a questão está resolvida. Se, ainda assim, permanecerem dúvidas, podemos partir para o item 3, onde é afirmado pelo examinador que TODAS as metas foram cumpridas, incluindo o nível de maturidade atual. Ora, se TODAS as metas foram cumpridas, a empresa só pode estar no último nível de maturidade, a saber: nível 5 - Optimizing, cujo processo apresentado, dentre as alternativas, é o OPM.


    mauriciorochabastos@gmail.com

  • Gabarito C


    Nível 5 (Otimizado):
    O conceito de inovação organizacional integra os processos de gestão de mudanças tanto em processos como na tecnologia.
    A importância da análise e da resolução das causas dos desvios é explicitamente enfatizada.


    Fonte: Implantando a Governança de TI da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços - Aragon - 3ª Edição, página 323.



ID
1204708
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Segundo o Guia PMBoK quarta edição, o gerenciamento do tempo do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. Um destes processos é Desenvolver o Cronograma. Dentre as ferramentas e técnicas que o Guia indica para uso neste processo estão

Alternativas
Comentários
  • Segundo o PMBOK.

    Desenvolver o cronograma: ferramentas e técnicas

    1 - Análise da rede do cronograma 

    2 - Método do caminho crítico

    3 - Método da corrente crítica

    4 - Nivelamento de recursos 

    5 - Análise do cenário “E- se” 

    7 - Compressão do Cronograma 

    8 - Ferramenta para desenvolvimento do cronograma 

    Abaixo a explicação da alternativa C, que ,no caso, é a alternativa correta.

    .1 Análise da rede do cronograma 

    A análise de rede do cronograma é uma técnica que gera o cronograma do projeto. Usa várias técnicas analíticas, tais como o método do caminho crítico, o método da corrente crítica, análise e-se e o nivelamento de recursos para calcular as datas de início e término mais cedo e mais tarde para as partes incompletas das atividades do projeto. Alguns caminhos da rede podem ter pontos de convergência ou divergência que podem ser identificados e usados na análise de compressão do cronograma ou outras análises. 

    2 Método do caminho crítico 

    O método do caminho crítico calcula as datas teóricas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades, sem se considerar quaisquer limitações de recursos, executando uma análise dos caminhos de ida e de volta através da rede do cronograma. As datas resultantes de início e término mais cedo e início e término mais tarde não são necessariamente o cronograma do projeto, mas sim uma indicação dos períodos de tempo dentro dos quais a atividade poderia ser agendada, dadas as durações do projeto, relações lógicas, antecipações, esperas e outras restrições conhecidas. 


    Bem, espero que tenha os ajudado.

    Abraços.




  • Questão bem legal, não tão trivial. Mistura técnicas de outros processos do Gerenciamento do Tempo pra confundir o candidato.

     a) modelos de diagrama de rede do cronograma (sequenciar atividades) e método da corrente crítica

     b) método do diagrama de precedência(PDM - senquenciar atividades) e nivelamento de recursos

     c) análise da rede do cronograma e método do caminho crítico. 

     d) estimativa bottom-up (estimar recursos) e análise de cenário E-se.

     e) estimativas de três pontos (estimar duração) e estimativa paramétrica (estimar duração).


    Em negrito o que faz parte do processo desenvolver o cronograma.

  • A título de curiosidade seguem as ferramentas do processo  Desenvolver o Cronograma de acordo com a versão 5 do PMBOK, o PMBOK V.5.

    .1 Análise de rede do cronograma

    .2 Método do caminho crítico

    .3 Método da corrente crítica

    .4 Técnicas de otimização de recursos

    .5 Técnicas de desenvolvimento de modelos

    .6 Antecipações e esperas

    .7 Compressão de cronograma

    .8 Ferramenta de cronograma


  • c-

    Análise de rede do cronograma usa técnicas analíticas:

    - Método do caminho crítico.

    - Método da corrente crítica.

    -Nivelamento de recursos.

    -Análise “E-se”.

    - Análise de compressão do cronograma.


ID
1204711
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Utilizando a UML 2.0, casos de uso complexos podem ser construídos de partes menores por meio das relações include, extend e generalização. Sobre estas relações é correto afirmar que a

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia dizer qual o erro da letra d) ?

  • Creio que o erro da D seja a ordem das palavras básico extensão...

    Errada: notação UML para uma relação extend é uma seta tracejada do caso de uso básico até o caso de uso extensão, com a palavra chave <> rotulando a seta.

    Correta: notação UML para uma relação extend é uma seta tracejada do caso de uso  extensão até o caso de uso básico, com a palavra chave <> rotulando a seta. 


  • Inclusão

    Use quando o mesmo comportamento se repete em mais de um Caso de Uso e o processo de realizar X sempre envolve realizar Y pelo menos uma vez

    Extensão

    Use quando você quiser modelar um comportamento opcional de um Caso de Uso

    Ou seja, inclusão obrigatório o uso pelo menos uma vez, e extensão opcional.

    Agora vamos às questões:
    a) Não pode existir essas relações sem haver pelo menos 2 casos de usos. (Redação confusa, mas foi o que entendi)
    b) Isso.
    c) seta tracejada, para os tipos de relações (include e extend), quando se tratando de diagrama casos de uso.
    d) é o caso especializado que aponta para o básico, como acontece numa herança em diagrama de classes em UML, e não do básico até a extensão, ele trocou a ordem.
    e) seta ininterrupta. 

  • Questão (D) está errada pq a direção da seta é saindo do caso de uso extensão em direção ao caso de uso básico.

    Questão (E) está errada pq generalização usa uma linha ininterrupta/contínua (e não tracejada)

    Questão (C) está errada pq <<include>> usa uma linha tracejada (e não ininterrupta)

    Questão (A) está errada pq <<include>> deve ser usado por pelo menos 2 casos de uso (e não aparecer só uma vez)


  • para não esquecer, sempre acho que extensão tem o comportamento semelhante à generalizaçãp


    mas não


    include ---------|> obrigatorio

    extensao ---------|> opcional

    generalizacao __________|> herda comportamento

  • Complementando pra quem, como eu, ficou com dúvida na alternativa A:


    Se a inclusão não fosse utilizada por pelo menos 2 casos de uso, ela nem precisaria existir no diagrama.

    Ou seja, ela está ali justamente para facilitar o reuso.



ID
1204714
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com a disseminação da construção e projeto de sistemas orientados a objetos e, consequentemente, do uso da UML, surgiu a metodologia de Pontos por Caso de Uso (PCU) com o intuito de estimar recursos para projetos de software. Com relação ao uso de PCU para medir sistemas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Ridicula essa questão, retirada daqui:

    " (..) Diferentes estilos na escrita dos caso de uso ou na sua granularidade podem levar a resultados diferentes na medição por PCU (..)"
    http://www.portaisgoverno.pe.gov.br/web/metricas-de-software/definicoes

    Bom,vamos às questões, de qualquer maneira:

    a) Esses sao o 1,2 passos, apenas:

     O processo de medição do PCU consiste resumidamente em:

     1 - Contar os atores e identificar sua complexidade;

     2 - Contar os casos de uso e identificar sua complexidade;

     3 - Calcular os PCUs não ajustados;

     4 - Determinar o fator de complexidade técnica;

     5 - Determinar o fator de complexidade ambiental;

     6 - Calcular os PCUs ajustados;

    b) OK
    c) Impossivel, como desenharia o diagrama, sem passar pela analise de requisitos ?
    d) O PCU somente pode ser aplicado em projetos de software cuja especificação tenha sido expressa por casos de uso. A medição da APF independe da forma como os requisitos do software foram expressos. Imagina uma linguagem funcional, como faria a estimativa usando-se PCU ?  ;)
    e) Dimensao de transacao num diagrama de Casos de Uso, nao encontrei fontes, mas acho meio dificil. Essas dimensoes concernem a contagem por ponto de funcao


ID
1204720
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Os padrões Gang of Four (GoF) organizam um conjunto de padrões de projeto (design patterns) em três grupos: de criação, estruturais e comportamentais. Três destes padrões são descritos a seguir:

I. Em situações em que classes precisam trabalhar juntas, mas isto não está sendo possível porque suas interfaces são incompatíveis, pode-se utilizar este design pattern que permite converter a interface de uma classe em outra interface esperada pelos clientes de forma que classes com interfaces incompatíveis possam interagir.

II. Este design pattern pode ser utilizado quando se deseja definir uma dependência um-para-muitos entre objetos de modo que quando um objeto muda o estado, todos seus dependentes são notificados e atualizados.

III. Em situações em que se deseja acessar o conteúdo de uma coleção sem expor sua representação interna utiliza-se este design pattern que permite prover uma interface única para varrer coleções diferentes.

Os padrões descritos nos itens I, II e III são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Adapter: Converte a interface de uma classe em outra interface que normalmente não poderiam trabalhar juntas;

    Facade: Provê uma interface unificada para um conjunto de interfaces de um subsistema; Define uma interface de mais alto nível que torna o subsistema mais fácil de manipular;

    Strategy: Define uma família de algoritmos, encapsula cada um, e faz deles intercambiáveis;

    Prototype: Especifica os tipos de objetos para criar usando uma instância prototípica, e cria novos objetos copiando este protótipo (clonando o objeto original);

    Composite: Compõe zero ou mais objetos similares de forma que eles possam ser manipulados como um só;

    Command: Encapsula uma requisição como um objeto, deixando-o, dessa forma, parametrizar os clientes com diferentes requisições;

    Abstract Factory: Proporciona uma interface para criar famílias de objetos relacionados ou dependentes sem especificar suas classes concretas;

    Observer: Define uma dependência entre objetos de forma que quando um objeto muda de estado, todos os seus dependentes são notificados e atualizados automaticamente;

    Iterator: Fornece um meio de acessar sequencialmente os elementos de um objeto agregado sem expor a sua representação subjacente;

    Fonte: Itnerante

  • se fizer a questão de traz pra frente mata mais rápido

  • Peço licença e replico resposta para melhor visualização.


    Adapter: Converte a interface de uma classe em outra interface que normalmente não poderiam trabalhar juntas;


    Facade: Provê uma interface unificada para um conjunto de interfaces de um subsistema; Define uma interface de mais alto nível que torna o subsistema mais fácil de manipular;


    Strategy: Define uma família de algoritmos, encapsula cada um, e faz deles intercambiáveis;


    Prototype: Especifica os tipos de objetos para criar usando uma instância prototípica, e cria novos objetos copiando este protótipo (clonando o objeto original);


    Composite: Compõe zero ou mais objetos similares de forma que eles possam ser manipulados como um só;


    Command: Encapsula uma requisição como um objeto, deixando-o, dessa forma, parametrizar os clientes com diferentes requisições;


    Abstract Factory: Proporciona uma interface para criar famílias de objetos relacionados ou dependentes sem especificar suas classes concretas;


    Observer: Define uma dependência entre objetos de forma que quando um objeto muda de estado, todos os seus dependentes são notificados e atualizados automaticamente;


    Iterator: Fornece um meio de acessar sequencialmente os elementos de um objeto agregado sem expor a sua representação subjacente;


    Fonte: Itnerante


ID
1204726
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os protocolos de gerenciamento de rede permitem que um gerente monitore e controle roteadores e hosts. Um programa cliente de gerenciamento de rede sendo executado na estação de trabalho do gerente contata um ou mais servidores, chamados agentes, sendo executados nos dispositivos a serem controlados. O software de gerenciamento TCP/IP é executado como programa aplicativo e utiliza protocolos de transporte TCP/IP para fazer a comunicação entre clientes e servidores. Considerando estes fundamentos e o protocolo SNMP, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • confundi com o SMTP

  • Alguém poderia comentar o motivo da anulação por favor?


ID
1204729
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região deseja-se implementar soluções de rede que privilegiem o uso de conexões sem fios. Ana tem a tarefa de fornecer soluções sem fio para 3 diferentes situações:

Situação 1: há diversos equipamentos como câmera digital, teclado, mouse, fone de ouvido etc. que devem ser conectados a um computador tipo desktop.

Situação 2: existe uma LAN formada por alguns computadores em uma sala. Os computadores possuem Wi-Fi e precisam ser interconectados.

Situação 3: as redes de acesso em banda larga que utilizam cabo e ADSL do Tribunal devem ser substituídas por uma tecnologia sem fio.

As soluções de tecnologia sem fio indicadas corretamente por Ana são:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    1) Bluetooth: há diversos equipamentos como câmera digital, teclado, mouse, fone de ouvido etc. que devem ser conectados a um computador tipo desktop. 

    2) IEEE 802.11: existe uma LAN formada por alguns computadores em uma sala. Os computadores possuem Wi-Fi e precisam ser interconectados. 

    3)IEEE 802.16: as redes de acesso em banda larga que utilizam cabo e ADSL do Tribunal devem ser substituídas por uma tecnologia sem fio. 


    IEEE 802.11: que também são conhecidas como redes Wi-Fi ou wireless, foram uma das grandes novidades tecnológicas dos últimos anos. Atualmente, é o padrão de fato em conectividade sem fio para redes locais


    IEEE 802.16:  especifica uma interface sem fio para redes metropolitanas (WMAN). Foi atribuído a esse padrão o nome WiMAX

    Esse padrão é similar ao padrão Wi-Fi (IEEE 802.11), que já é bastante difundido, porém agrega conhecimentos e recursos mais recentes, visando a um melhor desempenho de comunicação, permitindo velocidades maiores que 1 Gbit/s.


    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/IEEE_802.11

               http://pt.wikipedia.org/wiki/IEEE_802.16

  • apesar de só tem um com a primeira opção bluetooth eu fui nele.. Era muito obvio mas o examinador quis confundir nas alternativas

  • Só complementando o  Bluetooth é representado pelo padrão IEEE 802.15.1

  • Nunca cai esse tipo de questão nos concursos que eu faço...kk

  • IEEE 802.16:  especifica uma interface sem fio para redes metropolitanas (WMAN).


ID
1204732
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Luiza trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região e suas responsabilidades incluem assegurar que todos os funcionários do Tribunal tenham o software e o hardware de que precisam para fazer seu trabalho. Fornecer computadores para todos não é suficiente, Luiza também tem que buscar adquirir software ou licenças de software para suprir os funcionários com as ferramentas que eles necessitam. Sempre que um novo funcionário é admitido, Luiza tem que adquirir mais software ou assegurar que a atual licença de software permita mais outro usuário. Isso tem estressado muito Luiza, que resolveu buscar novas alternativas. Ela leu a seguinte notícia em uma publicação de TI: “Ao invés de instalar uma suíte de aplicativos em cada computador, basta carregar uma aplicação. Essa aplicação permitiria aos funcionários fazerem o login em um serviço baseado na web que hospeda todos os programas de que o usuário precisa para seu trabalho. Máquinas remotas de outra empresa executariam tudo: de e-mails e processadores de textos até complexos programas de análise de dados.”.

A solução a que a publicação se refere e a empresa responsável por armazenar e executar todos os aplicativos são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Computação em nuvem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_nuvem

    Data Center: http://pt.wikipedia.org/wiki/Data_center


    Letra C

  • Marquei letra c), mas nao consegui encontrar um erro na letra b), ja que a computacao nas nuvens utiliza arquitetura cliente-servidor e no caso especifico é utiliza um servidor de aplicação.

    Um Servidor de Aplicações (em inglês Applications Server), é um servidor que disponibiliza um ambiente para a instalação e execução de certas aplicações, centralizando e dispensando a instalação nos computadores clientes.

    Se alguem souber me explicar, agradeço.

  • Tecnicamente as respostas B e C estão corretas, mas se levarmos em consideração a tendência atual do mercado de virtualização de aplicações ficaremos sem dúvidas com a resposta de "Cloud Computing" computação na nuvem.

     Diante disso, a resposta "mais" certa é a letra C... coisas da FCC :-P

  • Caros futuros colegas,

    As expressões "serviço baseado na web que hospeda todos os programas" e "Máquinas remotas de outra empresa executariam tudo" é uma definição clara da "computação em nuvem". Não tem relação direta com o conceito genérico da arquitetura cliente-servidor.

  • Incrível, achou questão ambígua, certeza que é FCC.


ID
1204735
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados

Cláudia trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e recebeu um arquivo com um texto de 4 milhões de palavras. Sua tarefa é armazenar as palavras do texto em uma estrutura de dados de forma que possa localizar rapidamente qualquer palavra no texto e, ainda obter todas as palavras em ordem alfabética, quando necessário. Cláudia, então, criou um programa e armazenou as palavras numa ABB - Árvore Binária de Busca de altura mínima, de forma que cada nó da árvore armazenasse uma palavra. O número máximo de comparações que serão necessárias para se localizar qualquer palavra na ABB e o tipo de percurso na árvore que permite a recuperação das palavras em ordem alfabética são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Calculando a altura da árvore (que são potências de 2), você consegue descobrir qual seria o número máximo de comparações, uma vez que no pior caso, a busca por uma palavra iniciaria na raiz e finalizaria numa folha. 

  • O caminho maximo seria uma lista simplesmente encadeada, partindo da raiz ate a folha, e essa lista seria do tamanho da altura da arvore.
    Como a altura da arvore binaria é log x (base 2), onde X é o numero de elementos, e 2 por se tratar a uma arvore binaria balanceada (ou seja, de tamanho minimo).

    Pela formula:

    Log (numero de palavras) ( base 2) = X

    Sacanagem alguem fazer essa conta numa prova dessas, mas 2^22 = 4194304 (4 milhoes aproximadamente) => X = 22;
    Ja 2^23 seria 8388608 (8 milhoes, notem como uma unidade faz a diferenca)
     
    E o tipo de percursos, falou em ordem alfabetica, é in-oder ou em-ordem, como o proprio nome ja diz. Heheheh!!

  • A questão seria muito fácil se não colocassem para calcular 2^22 e 2^23. Meu cérebro ainda não gravou todas as potências de 2. Algúem bom em matemática, sabe algum macete para gravar a potência de 2?

  • Para lembrar potencia de 2 fácil: 2 ** 10 = 1k (1024)

    2** 20 = 1 mega2 ** 30 = 1 giga .. e assim por diante
  • Normalmente, a FCC apresenta 2 alternativas bastante similares para questões como essa. Por exemplo, 22 em-ordem e 23 em-ordem. A chance de a resposta estar em uma das duas é bastante alta. Observe que as outras alternativas já são mais "descoladas" dessas duas...


    1 - MÉTODO DE PESQUISA:

    A altura da árvore binaria é log(base 2)x, onde:

    x = número de elementos

    base 2 por se tratar a uma arvore bináriabalanceada (ou seja, de tamanho mínimo)

    log(base 2) x = 4.000.000

    2^x = 4.000.000 (a qual potência devemos elevar o algarismo 2 para obtermos 4.000.000?)

    2^1 = 2

    2^10 = 1024

    2^11 = 2048

    2^12 = 4096

    2^20 ~ 1024000

    2^21 ~ 2048000

    2^22 ~ 4096000 ~ 4 milhões

    x = 22


    2 - MÉTODO DE ORDENAÇÃO:

    Como a proposta é obter as palavras emordem alfabética, o tipo de recurso na árvore que permite a recuperação éin-order ou em-ordem.

  • Lembrando apenas que é (2^x) -1. Então com 22 buscas você consegue até 4.194.303 palavras e não 4.194.304. Também na prática é custoso em termos de processamento obter uma árvore 100% balanceada, normalmente se usam algoritmos que apenas limitam o desbalanceamento como AVL ou Red-Black.

     

     

     

     

  • A resposta é log n onde n é 4.000.000, ou seja, qual a potência de 2 cujo resultado é 4.000.000?

    Se 2^10 = 1024 (todo mundo sabe porque corresponde a quantidade de bytes em 1Kbyte)

    2^20 = 1024 X 1024 = 1.048.576

    2^22 = 1.048.576 X 4 = 4.194.304 (4 milhoes aproximadamente). Resposta: 22

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
1204750
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere as orientações:

Para iniciar e parar o ...... como processo utilizando o prompt de comandos (console ou shell) do sistema operacional:

1. defina as variáveis de ambiente JAVA_HOME e CATALINA_HOME, para apontar o diretório principal da instalação do Java e do ......, respectivamente. O recomendado é criar o script [Windows] setenv.bat ou [Unix] setenv.sh dentro de CATALINA_HOME/bin, com estas configurações;

2. vá para o diretório bin do ......:
- [Windows] cd %CATALINA_HOME%\bin
- [Unix] cd $CATALINA_HOME/bin

3. execute o script desejado:
- Iniciar: [Windows] startup.bat ou catalina start [Unix] startup.sh ou catalina.sh start
- Parar: [Windows] shutdown.bat ou catalina stop [Unix] shutdown.sh ou catalina.sh stop

As lacunas das orientações acima referem-se ao

Alternativas
Comentários
  • Vale lembrar que o Tomcat é um servidor WEB e não servidor de aplicação.

  • Na verdade mesmo, tomcat não é servidor web e nem servidor de aplicação, ele é um Servlet Container!


    Essa questão caberia um recurso fácil


    Ou então um Web container

  • Amigos, não há CONSENSO nem mesmo sobre o que significam tais conceitos: servidor de aplicação, servidor web, servlet container etc. Podemos estar diante de "coisas" completamente diferentes ou, até mesmo, podemos estar falando de gêneros e espécies.

  • A própria FCC na questão Q213501, invalida o item A por dizer que o tomcat é um servidor de aplicação, questão deveria ser anulada!


ID
1204753
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A homologação de sistema é um tipo de serviço que reúne um ou mais tipos de testes de acordo com a estratégia acordada no Plano de Testes. Em um sistema OO - Orientado a Objetos, a natureza do software muda tanto a estratégia quanto a tática de teste. Luiza, que trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, deparou-se com a seguinte situação:

“Há uma hierarquia de classes na qual uma operação X é definida para a superclasse e é herdada por suas subclasses. Cada subclasse usa a operação X, mas ela é aplicada dentro do contexto dos atributos e operações privadas que foram definidas para a subclasse. O contexto no qual a operação X é usada varia de modo sutil.”

Para Luiza aplicar o teste de unidade na operação X é :

Alternativas
Comentários
  • Foi na intuicao. Mas a logica seria, se "O contexto no qual a operação X é usada varia de modo sutil.", para cada subclasse, logo testa-se cada subclasse. 

  • Esta questão é a cópia do texto da explicação da estratégia de testes para softwares OO (Teste de unidade no Contexto OO) no livro Engenharia de Software - Uma abordagem profissional (Pressman). Como o encapsulamento controla a definição de classes e objetos, o conceito de unidades é modificado em relação aos testes unitários convencionais, além disso os dados do objeto são manipulados de acordo com suas instâncias.

    Vide página 415 do livro Engenharia de Software - Uma abordagem profissional (Pressman)
  • a

    Subclasses devem ser testadas para verificar se possuem mesmas propriedades da classe original. Logo, cada subclasse deve passar no teste para verificar que as classes seguem o principio de 1 função singular bem definida


ID
1204756
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A arquitetura dos web services é baseada na interação de três entidades ou componentes, quais sejam:

I. Cria o web service e disponibiliza o serviço para que alguém possa utilizá-lo. Mas, para que isto ocorra, precisa descrever o web service em um formato padrão, que seja compreensível para qualquer pessoa ou processo que precise usar esse serviço e também publicar os detalhes sobre seu web service em um registro central que esteja disponível.

II. É qualquer um que utilize um web service. Conhece a funcionalidade do web service a partir da descrição disponibilizada, recuperando os seus detalhes através de uma pesquisa sobre o registro publicado. Através desta pesquisa, pode obter o mecanismo para ligação com este web service.

III. É a localização central em que as duas entidades anteriores podem uma relacionar os web services e a outra pesquisá- los. Contém informações como detalhes de uma empresa, quais os serviços que ela fornece e a descrição técnica de cada um deles.

I, II e III, referem-se, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  • Provedor de serviços: cria e desenvolve o serviço Web que serve para expor alguma funcionalidade de negócio da sua organização para a invocação por outros usuários externos.

    Consumidor de serviços ou cliente: qualquer usuário que deseja utilizar algum serviço Web.

    Catálogo de Serviços (UDDI): um diretório central onde o provedor de serviços possa cadastrar e descrever seus serviços, e onde o consumidor possa procurar pelo serviço desejado. 



ID
1204759
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Recentemente foi aprovado o desenvolvimento do seguinte projeto no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região:

O projeto é uma aplicação web simples, que implementa as operações básicas de um cadastro e segue um modelo de implementação orientada a objetos na plataforma Java EE. O MySQL foi o banco de dados escolhido para persistir as informações do cadastro. O projeto utilizará os seguintes frameworks Java:

O ... I ... é uma tecnologia para desenvolvimento de soluções web especificada pela plataforma Java EE. O objetivo desse framework é estipular um padrão para soluções web corporativas em Java. O Primefaces é uma extensão deste framework e disponibiliza uma série de componentes visuais predefinidos. Trata-se de uma tecnologia open source cujo objetivo é aumentar a produtividade durante o desenvolvimento, com foco em qualidade e eficiência.

O ... II ... é um modelo de componentes, especificado pela plataforma Java EE, elaborado para resolver problemas e desafios complexos de softwares corporativos. São componentes que atuam na camada servidor, classificados como componentes de negócio. Podem ser utilizados em diferentes situações como desenvolvimento distribuído, integração/conectividade com legado, processamento assíncrono baseado Fila / Mensagens, controle transacional e outros. Este componente é responsável pelas regras de negócio, ou seja, a persistência e o controle transacional.

A JPA- Java Persistence API é o padrão adotado pelo Java para soluções ORM (Objeto Mapeamento Relacional). A JPA define as regras ORM via anotações, mas por ser uma especificação ou padrão ela depende de um provider. Nessa aplicação poderá ser utilizado o ... III ... como o provider JPA.

Os frameworks I, II e III acima que serão utilizados no projeto são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • JavaServer Faces (JSF) is a Java specification for building component-based user interfaces for web applications.[1] It was formalized as a standard through the Java Community Process and is part of the Java Platform, Enterprise Edition.

    Enterprise JavaBeans (EJB) is a managed, server-side component architecture for modular construction of enterprise applications.

    Hibernate ORM (Hibernate in short) is an object-relational mapping library for the Java language, providing a framework for mapping an object-oriented domain model to a traditional relational database. Hibernate solves object-relational impedance mismatchproblems by replacing direct persistence-related database accesses with high-level object handling functions.

  • Primefaces não é uma extensão desse framework. Ela é uma implementação de biblioteca de componentes JSF.

  • começa de traz pra frente cada alternativa que fica mais facil

  • Questão para não zerar a prova. ¬¬

  • CAIA NA MINHA PROVA <3

  • b-

    O Java Server Faces (JSF) é o framework padrão Java para aplicações web com JEE. define e implementa componentes visuais para WEB, com MVC (model-view-controller): divisão das responsabilidades de uma aplicação em três camadas distintas:


    1. View: renderização da interface gráfica
    2. Controller: receber e tratar os eventos da View.
    3. Model: lógica de negócios.


ID
1204762
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Pode-se comparar a placa-mãe de um computador com uma cidade, onde os prédios seriam os componentes como processador, memória, placas e discos e os barramentos seriam

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B

    É pelos barramentos que a informação passa, e são eles que, muitas vezes, são gargalos para o desempenho de um computador, assim como nas grandes cidades.

  • Que questão é esta? Fala sério!

  • "Os carros são como as lanchas, as motos são jet skis e os pedestres são como os banhistas" 

  • Wikipedia na veia!!!

  • O cara que abriu mão de sua vida social pra estudar pra um concurso, daí chega na prova e vê uma questão dessas, deve ficar com uma vontade louca de matar o elaborador. Essa questão deve ter sido copiada de um concurso de nível médio, só que o cargo não deveria ser de TI kkkk [me desculpem pelo comentário inútil, mas não resisti]

  • De quem é esse poema?


ID
1204765
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

É a unidade que armazena a posição de memória que contém a instrução que o computador está executando em um determinado momento. Ela informa à ULA qual operação a executar, buscando a informação (da memória) que a ULA precisa para executá-la.

O texto se refere à

Alternativas
Comentários
  • CTRL + c, CTRL + v  http://www.ufpa.br/dicas/mic/mic-proc.htm

    Como entender essa banca??



  • Contador de programa
     é um regi

    strador de uma Unidade Central de Processamento que indica qual é a posição atual na sequência de execução de um computador. 

    Def 2:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_controle
    Inicialmente, a UC de controle fornece o endereço de memória de onde deve retirar um byte ou mais, conhecido como chunk, esse chunk pode conter um código de operação-opcode, ou um operando também conhecido como dado. Lembre-se, na primeira posição de memória deve sempre ser gravado um opcode, pois só o opcode pode informar para a UC qual ação deve ser tomada depois. Além de controlar a posição de memória que contém a instrução corrente que o computador está executando a UC, ao decodificar o opcode, informa à ULA qual operação a executar: soma ou subtração nos processadores de 8 bits. Nos processadores de 16 bits podem ser efectuadas as instruções de soma,subtraçãodivisão e multiplicação.


    Fiquei na duvida entre esses dois, se alguem puder me explicar a diferenca, agradeco. 

  • É uma clássica questão "inerrável". Por eliminatória se resolve:

    • a) ISA é barramento
    • b) UCP é o próprio processador
    • c) ALU é a ULA
    • d) UC é a única alternativa que sobra.
    • e) PCI é barramento.
    "A unidade de controle é a parte do processador responsável pela busca das instruções na memória principal e pela determinação do tipo de cada instrução" (TANENBAUM)

  • A UCP é formada pela unidade lógico aritmética (ULA), unidade de controle (UC) e registradores de propósito geral como o registrador de instrução (IR), o qual armazena a instrução em execução.


    http://algol.dcc.ufla.br/~monserrat/icc/Capitulo2.html

    https://en.wikipedia.org/wiki/Instruction_cycle

  • Unidades de controle (UC): gerencia as atividades de todos os componentes do computador como gravação de dados em disco ou a busca de instruções na memória. É o dispositivo mais complexo da UCP.

    Alternativa: D


ID
1204768
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O mecanismo de autenticação de usuários do protocolo ... I... (protocolo 1) possui um nível de segurança consideravelmente superior ao do protocolo ...II... (protocolo 2), pois no caso do protocolo 1, seu servidor recebe do cliente uma prova da identidade do usuário (normalmente uma derivação criptográfica da senha) e a verifica, enquanto no caso do protocolo 2 o cliente é quem verifica os números de ID do usuário e do grupo do usuário no Unix, propiciando que uma entidade impostora possa facilmente se fazer passar pelo usuário autêntico apenas informando estes números de ID.

As lacunas I e II são, corretas e respectivamente, preenchidas com:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: E

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Network_File_System

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Server_Message_Block

  • CTRL + c CTRL + v dessa questão

    http://www.lsi.usp.br/~volnys/academic/trabalhos-orientados/Analise-dos-aspectos-de-seguranca-dos-protocolos-de-compartilhamento-NFS-e-CIFS.pdf

  • trecho do referido texto:

    O mecanismo de autenticação de usuários do protocolo CIFS possui um nível

    de segurança consideravelmente superior ao do protocolo NFS. O servidor CIFS

    recebe do cliente uma prova da identidade do usuário (normalmente uma derivação

    criptográfica da senha) e a verifica, enquanto no caso do NFS o cliente é quem

    verifica os números de ID do usuário e do grupo do usuário no Unix, propiciando que

    uma entidade impostora possa facilmente se fazer passar pelo usuário autêntico

    apenas informando estes números de ID.


  • Porque não poderia ser a letra A? Os protocolos SMB e CIFS não são a mesma coisa?

  • Daniel, o CIFS não é o próprio SMB, não. Ele é baseado no SMB.

  • Muitos materiais na internet usam a nomenclatura SMB/CIFS, como se fossem a mesma coisa.

    Pelo que entendi, o CIFS é uma implementação da Microsoft para o protocolo SMB. (como disse o Paulo, ele é baseado no SMB)


    Algumas fontes:


    SMB versus CIFS

    O CIFS é tecnicamente um dialeto do SMB.

    O protocolo SMB foi modificado ao longo dos anos, de modo que é necessário que o cliente e o servidor negociem o dialeto do protocolo a ser falado.

    Na prática, pode-se usar os termos SMB e CIFS de forma intercambiável, visto que o dialeto CIFS do SMB é o dialeto usado atualmente. 

    Fonte: mundolinux.pro.br/wp-content/uploads/2013/07/Protocolo-SMB.ppt (postado em julho de 2013)


    THE DIFFERENCE BETWEEN CIFS AND SMB
    So what’s the difference?

    Most people, when they use either SMB or CIFS, are talking about the same exact thing.  The two are interchangeable not only in discussion, but also in application – i.e., a client speaking CIFS can talk to a server speaking SMB and vice versa.  Why?  Because CIFS is a form of SMB.

    Which should I use?

    This day and age, you should always use the acronym SMB.

    I know what you’re thinking – “but if they’re essentially the same thing, why should I always use SMB?”

    Two reasons:

    1.) The CIFS implementation of SMB is rarely used these days.  Under the covers, most modern storage systems no longer use CIFS, they use SMB 2 or SMB 3.  In the Windows world, SMB 2 has been the standard as of Windows Vista (2006) and SMB 3 is part of Windows 8 and Windows Server 2012.

    2.) CIFS has a negative connotation amongst pedants.  SMB 2 and SMB 3 are massiveupgrades over the CIFS dialect, and storage architects who are near and dear to file sharing protocols don’t appreciate the misnomer.  It’s kind of like calling an executive assistant a secretary.

    Fonte: http://blog.varonis.com/the-difference-between-cifs-and-smb/ (postado em fevereiro de 2014)


    O 2o. texto parece estar mais atualizado, dizendo que o CIFS não é muito utilizado atualmente.

    Mesmo assim, ainda não entendi no que a questão apresentada está diferenciando os dois protocolos.


ID
1204771
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito do Active Directory, considere:

I. A associação offline de domínio facilita o provisionamento de computadores em um datacenter. Ela tem a capacidade de provisionar antecipadamente contas de computador no domínio a fim de preparar as imagens do sistema operacional para implantação em massa.

II. Os computadores são associados ao domínio sempre que acessados. Isso reduz as etapas e o tempo necessário para implantar computadores em um datacenter.

III. O BPA (Analisador de Práticas Recomendadas) do Active Directory identifica desvios das práticas recomendadas para ajudar os profissionais de TI a gerenciar melhor suas implantações do Active Directory. O BPA usa cmdlets do Windows PowerShell para coletar dados de tempo de execução.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    Considerei a assertiva II errada porque acredito que os computadores não são associados ao domínio sempre que acessados, e sim uma única vez, na configuração inicial. Alguém confirma/complementa/corrige?

  • Está correta sua observação. Maiores detalhes em :http://technet.microsoft.com/pt-br/library/dd378796(v=ws.10).aspx

  • No conteúdo da URL fornecida pelo David Silva, é possível identificar o erro da assertiva II.

    Associação offline de domínio
    A associação offline de domínio facilita o provisionamento de computadores em um datacenter. Ela tem a capacidade de provisionar antecipadamente contas de computador no domínio a fim de preparar as imagens do sistema operacional para implantação em massa. Os computadores são associados ao domínio quando eles são iniciados pela primeira vez. Isso reduz as etapas e o tempo necessários para implantar computadores em um datacenter...


ID
1204774
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dentre as principais operações que podem ser efetuadas no protocolo LDAP, se encontram: 

Search: O servidor busca e devolve as entradas do diretório que obedecem ao critério da busca. 
Bind:

Alternativas
Comentários
  • Um cliente começa uma sessão de LDAP ligando-se a um servidor LDAP, normalmente pela porta padrão: 389, TCP. Este envia requisições para o servidor, o qual devolve respostas. As operações básicas são:

    Bind – autentica e especifica a versão do protocolo LDAP;Search – procura por e/ou recupera entradas dos diretórios;Compare – testa se uma entrada tem determinado valor como atributo;ADD – adiciona uma nova entrada;Delete – apaga uma entrada;Modify – modifica uma entrada;Modify DN – move ou renomeia uma entrada;Start TLS – protege a conexão com a Transport Layer Security (TLS);Abandon – aborta uma requisição prévia;Extended Operation – operação genérica para definir outras operações;Unbind – fecha a conexão, não o inverso de Bind.
  • a) bind
    b) unbind

    c) add

    d) modify DN

    e) delete

  • o bind envia versão do LDAP+DN+credenciais NA autenticação SIMPLES

    se fosse o caso de SASL, geralmente seria enviados:

    Versão LDAP+uma string vazia no campo DN+credenciais codificadas

    Essas credenciais codificadas teriam dentro delas, o DN e o o nome mecanismo SASL


ID
1204777
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um comando muito utilizado em distribuições Linux, permite que sejam alteradas as informações de propriedade de usuário e grupo para um determinado arquivo ou diretório, aplicando, inclusive, essas alterações de forma recursiva. O comando em questão, em conjunto com o atributo de recursividade é corretamente exposto em

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra D.

    chown - permite a alteração do dono e do grupo relacionado ao arquivo, ou arquivos selecionados. Um usuário comum pode alterar o grupo de um arquivo caso seja membro tanto do grupo de origem quanto do grupo de destino. Porém, por motivos de segurança, apenas o super-usuário (root) pode alterar o dono de um arquivo. 

    Principais opções: 

    chown [novo_proprietário][:novo_grupo]               arquivo/diretório
    -RPermite que se altere recursivamente o proprietário e o grupo do(s) arquivo(s).
    --reference=arquivoO arquivo usará o grupo configurado para o arquivo especificado.
    Fonte: http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Permissoes-e-propriedades-de-arquivos?pagina=4

  • Comandos de Permissões/ gravar o chmod com o "d "diretório o resto é memorização : Dica:

    chown - Modifica os donos de arquivos e diretórios  chmod - Modifica as permissões dos arquivos e diretórios  umask - Visualiza e muda a máscara padrão de permissões 

    Bons Estudos!!!
  • O comando significa change owner (mudar o dono)

    Ex:

    Criei um arquivo como root: 

    ls -l

    -rw-r--r-- 1 root root  0 May 26 08:45 arquivo

    Mas quero mudar para o usuário marcos e grupo suporte.

    chown -R marcos.suporte arquivo

    ls -l

    -rw-r--r-- 1 marcos suporte  0 May 26 08:45 arquivo


  • chown - Altera o proprietário e o grupo de arquivos e diretórios.

    - R, --recursive - é um argumento que altera recursivamente a propriedade e o grupos dos diretórios e de seus conteúdos.

     

    Fonte: Guia Comandos Do Linux Guia de Consulta Rapida - Roberto G A Veiga - Novatec\02 - Arquivos e Diretorios


ID
1204780
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma das técnicas de modelagem E-R inicia nos conceitos mais importantes e navega em direção aos menos importantes. É comum que modelos E-R se desenvolvem em torno de algumas entidades que representam os conceitos mais importantes de um domínio ou aplicação. A técnica especificada é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Técnicas de Modelagem

    - Engenharia Reversa

    Com a utilização de ferramentas CASE

    - Bottom-up

    Parte dos conceitos mais detalhados até os mais abstratos

    - Top-down

    Parte dos conceitos mais abstratos até os mais detalhados

    - Inside-out

    Parte dos conceitos considerados mais importantes e, gradativamente, se vai adicionando conceitos periféricos.


    letra b

  • caramba, nunca ouvi falar nisso

  • Estratégia Inside-out 

    A estratégia “inside-out” (de dentro para fora) consta de partir de conceitos considerados mais importantes (centrais, parte-se “de dentro”) e ir gradativamente adicionando conceitos periféricos a eles relacionados (ir “para fora”). Aqui, o processo inicia com a identificação de uma entidade particularmente importante no modelo e que, supõe-se, estará relacionada a muitos outras entidades. A partir daí, são procurados atributos, entidades relacionadas, generalizações e especializações da entidade em foco, e assim recursivamente até obter-se o modelo completo. A denominação da estratégia provém da ideia de que entidades importantes em um modelo e relacionadas a muitos outras são usualmente desenhadas no centro do diagrama.   fonte:  Hauser 4ª edição.

  • Caros,

    Dica: importante = núcleo (in)

    Adicionalmente, se prestássemos atenção na expressão "em torno", poderíamos imaginar tratar-se de uma lógica de dentro para fora.

    Abs,

    Maurício

    mauriciorochabastos@gmail.com

  • Também nunca tinha visto isso.

  • Bottom-Up A estratégia Bottom-Up inicia a partir dos conceitos mais detalhados percorrendo o sistema até os mais abstratos.

    Top-Down Já a Top-Down, ao contrário, parte dos conceitos mais abstratos até os mais detalhados.

    Inside-Out Uma abordagem alternativa é a Inside-out, em que se parte dos conceitos considerados mais relevantes e, gradativamente, se vai adicionando conceitos secundários. Nesta estratégia, identifica-se o núcleo do sistema e, gradativamente, acrescentam-se novas entidades.


ID
1204783
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma dependência funcional transitiva ocorre quando um atributo, além de depender da chave primária da entidade, depende de outro atributo ou conjunto de outros atributos não identificadores da entidade. Um exemplo de dependência transitiva pode ser encontrado em um sistema acadêmico universitário hipotético, no qual em uma entidade “aluno” fosse mantida a informação “escola de origem” e “endereço da escola de origem”. O endereço é dependente da escola, que depende do identificador do aluno. Assim, para normalizar, criamos a entidade escola, contendo nome e endereço (e outros campos necessários), eliminamos esses campos da entidade “aluno”, e finalmente criamos o relacionamento entre aluno e escola. Estando uma tabela normalizada para a forma normal anterior e, se for aplicado a normalização explicada acima, ela estará na

Alternativas
Comentários
  •  1FN -> Uma tabela se encontra na 1FN se todos os atributos possuírem
                   apenas valores atômicos
    (únicos, simples e indivisíves).
                 Não deve possuir atributos Multivalorados
                 (que contêm mais de um valor para um mesmo registro)
                 ou Compostos (que podem ser subdivididos em vários atributos).
                 Ou seja, a Primeira Forma Normal não admite repetições ou
                 campos que tenham mais de um valor.

                  Ex: tabela com campo endereço contendo Rua, CEP e Bairro,
                        e essas informações estão no mesmo atributo,
                        logo ela não está na primeira forma normal.

     2FN -> Uma tabela encontra-se na Segunda Forma Normal, quando,
                 além de estar na 1FN,
                 não contem dependências parciais.

                 Dependência parcial = uma dependência parcial ocorre quando
                                                         uma coluna depende apenas de parte
                                                         de uma chave primária composta.

                 A Segunda Forma Normal evita que
                    valores fiquem em redundâcia no banco de dados
    .

                 Ex: Se o nome do produto já existe na tabela produtos
                       então não é necessário que ele exista na tabela de produtos.

     3FN -> Uma tabela está na Terceira Forma Normal se ela estiver na 2FN e se
                 nenhuma coluna não-chave depender de outra coluna não-chave,
                 ou seja,
                 não contém dependências transitivas.

                O que é o mesmo que dizer que:
                 nenhum atributo não chave (não primário) é
                    transitivamente dependente da chave primária
    .

                 Dependência transitiva = uma dependência funcional transitiva ocorre
                                                      quando uma coluna, além de depender da
                                                      chave primária da tabela, depende de
                                                      outra coluna ou conjunto de colunas da tabela

                 Temos que eliminar aqueles campos que podem ser obtidos pela
                    equação de outros campos da mesma tabela
    .

                 Ex:  uma tabela com um campo 'Subtotal', que é o resultado da
                        multiplicação dos atributos 'Quant' X 'Valor_unit',
                        desta forma a coluna 'Subtotal' depende de outras colunas não-chave.

                        ou seja, 'Subtotal' é um atributo não chave (não primário) e
                        é transitivamente dependente dos atributos 'Quant' e 'Valor_unit'
                        que são atributos não chave.
                        E esses atributos não chave são dependentes da
                        chave primária (Numero_Pedido).
         
    http://www.luis.blog.br/normalizacao-de-dados-e-as-formas-normais.aspx
    http://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/desmistificando-as-formas-normais
    http://infernatica.blogspot.com/2007/09/normalizao-de-banco-de-dados.html

  • Por que o exemplo tratado na questão não está na Quarta nem na Quinta forma normal?

  • nao precisa nem ler muito a questão


    dependencia parcial -> se consertar, vai para segunda forma normal


    dependencia transitiva -> se consertar, vai para terceira forma normal

  • Nem precisa ler muito, falou em dependência transitiva = terceira forma normal!
    Resumindo!
    1FN = Eliminar Campos multivalorados
    2FN = Eliminar dependência Parcial
    3FN = Eliminar dependência Trânsitiva
    4FN = Eliminar dependência multivalorada

  • Tudo isso para perguntar qual FN trata dependência transitiva...


ID
1204786
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

É utilizado para combinar o resultado de dois ou mais comandos SELECT. Cada comando SELECT deve conter o mesmo número de colunas, as colunas devem contar tipos similares de dados e devem estar na mesma ordem em cada comando SELECT. O operador SQL, em questão, é chamado

Alternativas
Comentários
  • Em SQL a cláusula UNION combina os resultados de duas consultas SQL em uma única tabela para todas as linhas correspondentes. As duas consultas devem resultar no mesmo número de colunas e em tipos de dados compatíveis com o objetivo de unirem-se. Quaisquer registros duplicados são automaticamente removidos a menos que UNION ALL seja usado.

    UNION pode ser útil em aplicações de data warehouse onde tabelas não são perfeitamente normalizadas. Um simples exemplo poderia ser um banco de dados com as tabelas vendas2005 e vendas2006 que possuem estruturas idênticas mas são separadas devido às considerações de desempenho. Uma consulta UNION poderia combinar resultados das duas tabelas.

    Observe que UNION não garante a ordem das linhas. As linhas do segundo operando pode aparecer antes, depois ou misturadas com as linhas do primeiro operando. Em situações onde uma ordem específica é desejada, ORDER BY deve ser usada.

    Observe que UNION ALL pode ser muito mais rápido que UNION.

  • LEFT JOIN – A cláusula LEFT JOIN ou LEFT OUTER JOIN permite obter não apenas os dados relacionados de duas tabelas, mais também os dados não relacionados encontrados na tabela à esquerda da cláusula JOIN. Caso não existam dados relacionados entre as tabelas à esquerda e a direita do JOIN, os valores resultantes de todas as colunas da lista de seleção da tabela à direita serão nulos.

    Leia mais em: Cláusulas INNER JOIN, LEFT JOIN e RIGHT JOIN - Associação de Tabelas: SQL Server 2008 - Parte 2 http://www.devmedia.com.br/clausulas-inner-join-left-join-e-right-join-associacao-de-tabelas-sql-server-2008-parte-2/18930#ixzz3AOqNRv3b

  • GABARITO: B.


    Union = Permite juntar o conteúdo de dois ou mais comandos SELECT.  Exemplo:

    SELECT cod_fessor, mensagem FROM mensagem

    WHERE cod_fessor <= 30

    UNION

    SELECT codigo, localidade FROM endereco

    WHERE localidade LIKE '%br%'

    UNION

    SELECT id, nome FROM pessoa

    ORDER BY 2

  • Pra mim a resposta mais certa seria UNION ALL, até porque o UNION além de eliminar as linhas repetidas resultantes da combinação também eliminará aquelas repetidas em cada subquery.


ID
1204789
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere o comando SQL abaixo.

SELECT * FROM Clientes 

WHERE Cidade ______ ('Paris','Londres');

Para retornar informações da tabela Clientes, cuja coluna Cidade seja igual a Paris ou Londres, a lacuna deve ser preenchida com o operador

Alternativas
Comentários
  • http://www.w3schools.com/sql/sql_in.asp

  • Pode-se usar o in dentro de outra query, por exemplo:

    SELECT FirstName, LastName
    FROM Person.Contact AS c
    JOIN HumanResources.Employee AS e
    ON e.ContactID = c.ContactID
    WHERE EmployeeID IN
    (SELECT SalesPersonID
    FROM Sales.SalesPerson
    WHERE SalesQuota > 250000);


ID
1204792
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Data warehouses geralmente contém tabelas com grande número de informações e requerem técnicas para manejá-las e prover um bom desempenho de pesquisa. O Oracle 10g provê meios de particionamento de tabelas para se adequar a este modelo. Os tipos de particionamento (partitioning) disponíveis são: Range, Hash, Composite e

Alternativas
Comentários
  • O Particionamento é uma solução oferecida na versão Enterprise Edition(EE) – With Partitioning, mediante licenciamento, que permite particionarmos tabelas e índices em pedaços menores simplificando sua administração e melhorando o desempenho de consultas.

    A Oracle oferece alguns métodos de particionamento, como podemos verificar abaixo:

    Range Partitioning: Particionamento por intervalos. É o tipo mais comum de particionamento e normalmente utilizado sobre datas;

    List Partitioning: Particionamento em listas, onde podemos especificar uma lista de valores atribuidos à cada partição;

    Hash Partitioning: Particionamento em faixas, normalmente dados que não encaixam no formato de particionamento de listas ou ranges;

    Composite Partitioning: Particionamento composto por partições range e sub-partições (list ou hash).

    :)


ID
1204795
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O Microsoft SQL Server 2012 provê ferramentas específicas para Business Intelligence. Uma dessas ferramentas possibilita a apresentação e visualização de dados (View), enquanto a outra auxilia o usuário no acesso aos dados que são exibidos (Model). Essas ferramentas são chamadas, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • - Power Query – descubra e conecte-se facilmente aos dados de fontes de dados públicos e corporativos. Isso inclui os novos recursos de pesquisa de dados, bem como recursos para transformar e mesclar facilmente os dados de várias fontes de dados para que você possa continuar a analisá-los no Excel.

    - Power Pivot – continue a criar modelos de dados sofisticados com esses dados no Excel por meio da criação de relacionamentos, medidas personalizadas, hierarquias e KPIs. Os modelos do Power Pivot são executados na memória para que os usuários possam analisar centenas de milhões de linhas de dados com desempenho muito rápido.

    - Power View – crie facilmente relatórios e exibições analíticas com diagramas interativos e gráficos que ajudam você a explorar e apresentar seus dados visualmente no Excel.

    - Power Map – explore e navegue os dados geoespaciais em uma experiência de mapa 3D no Excel.


    Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/excel-help/power-bi-guia-de-introducao-HA104103589.aspx?CTT=5&origin=HA102835634



ID
1204798
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Arquitetar e manter processos ETL é considerado por muitos uma das tarefas mais difíceis de um projeto de data warehouse. Muitos projetos deste tipo utilizam ferramentas para manter este processo. ......, por exemplo, provê recursos de ETL e tira vantagem das capacidades de banco de dados inerentes.

A lacuna acima é corretamente preenchida com Oracle

Alternativas
Comentários
  • ETL, do inglês Extract Transform Load (Extração Transformação Carga), são ferramentas de software cuja função é a extração de dados de diversos sistemas, transformação desses dados conforme regras de negócios e por fim a carga dos dados geralmente em um Data Mart e um Data Warehouse, porém nada impede que também seja para enviar os dados para um determinado sistema da organização. A extração e carga são obrigatórias para o processo, sendo a transformação/limpeza opcional, mas que são boas práticas, tendo em vista que os dados já foram encaminhados para o sistema de destino. É considerada uma das fases mais críticas do Data Warehouse e/ou Data Mart.

    Os projetos de data warehouse consolidam dados de diferentes fontes. A maioria dessas fontes tendem a ser bancos de dados relacionais ou arquivo de texto (texto plano), mas podem existir outras fontes. Um sistema ETL tem que ser capaz de se comunicar com as bases de dados e ler diversos formatos de arquivos utilizados por toda a organização. Essa pode ser uma tarefa não trivial, e muitas fontes de dados podem não ser acessadas com facilidade.

  • ferramenta ETL da Oracle, o Oracle Warehouse Builder (OWB). Esta ferramenta será utilizada pelos responsáveis pelas partes mais trabalhosas na construção de um data warehouse - a aquisição de dados. Usada no contexto do data warehouse (DW), a aquisição de dados é o processo de reunir dados de vários sistemas, independente de sua forma e localização, transformá-los em um formato homogêneo e, então, carregá-los no data warehouse.

    Fonte: Artigo SQL Magazine 20 - Oracle Warehouse Builder 10g http://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-20-oracle-warehouse-builder-10g/5855#ixzz37lJp0H00

  •   As ferramentas de ETL mais utilizadas no mercado são o Data Stage da IBM, o ETI da ETI Corporation, Sagent da Group 1 Software, Informática Power Conect da Informática, DTS da Microsoft, Pentaho (Open Source), Talend (Open Source), Sunopsis e o Oracle Warehouse Builder da Oracle.


ID
1204801
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere

I. A fonte de dados de todos os cubos OLAP do Service Manager são os data marts do Operations Manager, enquanto o Configuration Manager fornece dados em Big Data e CSV, não sendo compatíveis com OLAP.

II. As informações de autenticação sobre a fonte de dados devem ser armazenadas no SSAS (SQL Server Analysis Services) para se estabelecer o nível correto de permissões.

III. Os cubos OLAP podem exibir e somar grandes volumes de dados, embora não forneçam aos usuários acesso pes- quisável a quaisquer pontos de dados, quando os dados precisam ser acumulados, decompostos e analisados, conforme a necessidade para tratar da maior variedade de questões relevantes à área de interesse do usuário.

Está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Erro está em negrito

    I. A fonte de dados de todos os cubos OLAP do Service Manager são os data marts do Operations Manager, enquanto o Configuration Manager fornece dados em Big Data e CSV, não sendo compatíveis com OLAP. ERRADO

    II. As informações de autenticação sobre a fonte de dados devem ser armazenadas no SSAS (SQL Server Analysis Services) para se estabelecer o nível correto de permissões. CORRETO

    III. Os cubos OLAP podem exibir e somar grandes volumes de dados, embora não forneçam aos usuários acesso pes- quisável a quaisquer pontos de dados, quando os dados precisam ser acumulados, decompostos e analisados, conforme a necessidade para tratar da maior variedade de questões relevantes à área de interesse do usuário. ERRADO

  • Complementando a resposta do Emerson Sena: Na assertiva I também está errado o fato de afirmar que os data marts são a fonte de dados de todos os cubos OLAP, pois na verdade os data marts são uma parte mais especializada, geralmente pertencente a uma área de negócio ou departamento.

  • fui por eliminação mesmo.. a I e III estão bem erradas

  • Penso que a I esta incorreta ao afirmar que todos os cubos OLAP advém dos data marts do Operations Manager, além do erro já citado pelo amigo abaixo.

    Erro está em negrito

    I. A fonte de dados de todos os cubos OLAP do Service Manager são os data marts do Operations Manager, enquanto o Configuration Manager fornece dados em Big Data e CSV, não sendo compatíveis com OLAP. ERRADO

  • "Uma fonte de dados é a origem de todos os dados que estão contidos em um cubo OLAP. Um cubo OLAP conecta-se a uma fonte de dados para ler e processar dados brutos a fim de executar agregações e cálculos para as medidas associadas. A fonte de dados de todos os cubos OLAP do Service Manager são os data marts, o que inclui os data marts tanto do Operations Manager, quanto do Configuration Manager. As informações de autenticação sobre a fonte de dados devem ser armazenadas no SSAS (SQL Server Analysis Services) para se estabelecer o nível correto de permissões."

    "Um cubo OLAP é uma estrutura de dados que supera limitações de bancos de dados relacionais, proporcionando rápida análise de dados. Os cubos OLAP podem exibir e somar grandes volumes de dados, embora também forneçam aos usuários acesso pesquisável a quaisquer pontos de dados, para que os dados possam ser acumulados, decompostos e analisados, conforme a necessidade para tratar da maior variedade de questões relevantes à área de interesse do usuário."

    Fonte: https://technet.microsoft.com/pt-br/library/hh916536.aspx

  • Acertei por eliminação, mas fico na dúvida se o Analysis Service não suporta Windows Authentication. Se suporta as informações de AUTENTICAÇÃO não ficariam no AD?

     

     

  • vc está equivocado meu amigo. O BP demonstra a posição financeira e patrimonial da entidade. É uma posição estática!


ID
2313175
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.

    Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.

    Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."

    Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.

(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)

Conclui-se corretamente do texto:

Alternativas
Comentários
  • essa p$@#$@#$@#$@#$#@ desse cara#!@#!@#!@#!@#!@ dessa pu$!@#$!@#!@# que par!@#!@#!#!@ desses textos da FCC são definitivamente uma me#!@#!@#

  • Marquei a D por achar que os dois últimos parágrafos focavam muito mais em diferenciar os renascentistas originais do que em dizer alguma data histórica.

  • Gabarito letra D, para quem não é assinante.

    O texti não é de difícil compreensão, mas as respostas confundem demais.

     

  • Gab: D

    Peço vênia aos colegas para tecer alguns comentários sobre os itens, caso eu esteja equívocado peço por gentileza para que me corrijam.

     

    a) Errado. A dificuldade encontrada no texto foi em definir com rigor as periodizações e não as inovações praticadas durante o Renascimento.

     

    b) Errado. A dificuldade de periodização não implica na dificuldade de reconhecer a genialidade/importância de alguns artistas incluídos nele, mas sim implicava em "distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores".

     

    c) Errado. Pois, a ausência do saber acadêmico contido nos livros em latim, não limitava (cerceava) a participação dos artistas, já que " Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso."

     

    d) Correta. É possível aceitar esse item como gabarito, pois no 2º parágrafo o autor fala sobre as dificuldades em estabelecer os limites preciso de tempo, e nos parágrafos seguintes ele retrata a contribuição dos artistas que estavam nessa época, nesse amplo período, e termina o texto dando ênfase na grande contribuição que deram na história, que era de pela primeira vez, nem serem nem artesãos nem filósofos e sim artistas. É complicado ter essa conclusão pois o texto não ajuda muito, mas foi por aí que eu interpretei isso.

     

    e) Errado. O erro está no fim do item, que afirma que eles "isolam-se" do contexto artístico desse período, pois na realidade eles são tratados justamente no contexto artístico do renascimento. No início dos parágrafos, 2º, 3º e 4º, há a referência dos séculos em que esses artistas estão incluídos, e não isolados como diz a questão.
     

    Espero ter ajudado aos colegas que tiveram a mesma dificuldade que eu nessa questão e caso eu tenha escrito algo errado/abrobrinha, por favor, corrijam-me! Bom estudo a todos! 

  • Creio que a D esteja certa, pois no final da letra "E" fala que eles eram independentes do conhecimento acadêmico, no entanto no texto diz que, mesmo eles não dependendo diretamente disso, eles também consultavam livros de ótica e outros necessários, que também eram conhececimento academico.

    Enfim, eles são artistas de "artes mistas" não se identificavam com nenhum tipo de arte da época porque eles buscavam o conhecimento de acordo com o que queria fazer. Não que eles fossem independentes da leitura de livros acadêmicos. Mas não era o foco.


ID
2313202
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão. 

    Todos os dias, acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos.

     Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel etc.) na atmosfera. Esses gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Esse fenômeno ocorre, porque esses gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

    O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para esse processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verificam suas consequências no aquecimento global.

(Adaptado de: http://www.suapesquisa.com/geografia/ aquecimento_global.htm)

O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais mas desequilibrando vários ecossistemas. E a isso somarmos o desmatamento onde vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, e a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Embora não é só isso, esse o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.
As frases acima encontram-se reescritas com coerência e correção em:

Alternativas
Comentários
  • O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais mas(1) desequilibrando vários ecossistemas. E a isso somarmos(2) o desmatamento onde(3) vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, e(4) a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Embora(5) não é só isso, esse o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.

    1: ''Mas'' é adversativa, a ideia correta seria de adição, equivale a ''e''; 

    2: ''E a isso'' traduz uma ideia de adição e o correto seria de condição, equivale a ''caso'' ou ''se''; 

    3: Onde pode ser usado no lugar de ''em que'' apenas nas referencias a lugar. O correto seria usar um pronome relativo pois há ideia de restrição, neste caso, poderia ser o ''que''; 

    4: ''e'' trás ideia de adição, o correto seria a não utilização de nenhuma condição pois a frase seguinte é a continuação da condição anterior;

    5: ''Embora'' é uma conjunção concessiva que traduz ideias de hipótese, neste caso, deveria ser utilizado uma conjunção adversativa que indicasse fato tais como: No entanto, mas, entretanto, porém, contudo, todavia.

     Obs.: Uma conjunção concessiva nunca poderá substituir uma adversativa a não ser que esteja entre vírgulas. 

  • a) O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais e desequilibrando vários ecossistemas. Portanto a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Por que não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos onde potencializa catástrofes climáticas.

    B)O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais e desequilibrando vários ecossistemas. Se a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Mas não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.

    C)O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais, onde desequilibra vários ecossistemas. Caso a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Portanto não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos e potencialize catástrofes climáticas.

    D)O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais e desequilibrando vários ecossistemas. Se a isso somarmos o desmatamento onde vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Contudo não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, onde se potencializam catástrofes climáticas.

    O aumento da temperatura vem provocando a morte de várias espécies animais e vegetais quando desequilibra vários ecossistemas. Onde a isso somarmos o desmatamento que vem ocorrendo, em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar as regiões desérticas do planeta Terra. Por que não é só isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando catástrofes climáticas.

  • a) Portanto SE a isso somarmos..

    b) tendência é aumentar as regiões > Sujeito oracional > Gabarito

    c) onde desequilibra..

    d) desmatamento onde vem ocorrendo..

    e) Onde a isso somarmos

     


ID
2313208
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

As Seções Especializadas do TRT da 15ª Região serão compostas pelos Desembargadores do Trabalho. A SDC − Seção de Dissídios Coletivos é constituída pelo Presidente do Tribunal e pelo Vice-Presidente Judicial, a 1ª SDI − Seção de Dissídios Coletivos pelo Corregedor-Geral, a 2ª SDI − Seção de Dissídios Coletivos pelo Vice-Corregedor Regional, a 3ª SDI − Seção de Dissídios Coletivos pelo Vice-Presidente Administrativo, além de, respectivamente, 

Alternativas
Comentários
  • SDI é Sessão de Dissídios Individuais. Acho que houve erro do QC ao transcrever a questão para o site.

    A minha tática para responder a essa questão foi: São 55 desembargadores, o enunciado já apresenta 5 deles, que são os diretores. Restando 50 para serem divididos entre as 4 sessões. A divisão mais "igualitária" seria dois grupos com 12 e dois grupos com 13 desembargadores. A única alternativa que tem essa divisão é a A. Talvez não ajude muito, afinal foi um raciocínio utilizado para um chute, mas deu certo. Caso houvesse mais alguma alternativa com esses mesmos números ordenados de outra forma, eu não saberia qual escolher...
  • Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída pelo Presidente do Tribunal, Vice-Presidente Judicial e por treze Desembargadores.

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída pelo Desembargador Corregedor Regional e por doze Desembargadores.

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída pelo Desembargador Vice-Corregedor Regional e por doze Desembargadores.

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída pelo Desembargador Vice-Presidente Administrativo e por 13 (treze) Desembargadores.

  • Questão Desatualizada

     

    Fonte (Comentário Abaixo): Regimento Interno 15ª Região (http://portal.trt15.jus.br/documents/835066/1049064/RI_10_10_2017_completo2.pdf/6fecd5c7-0d57-4f0c-91f5-c731fad5c8df)

     

    Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída de 15 (quinze) Desembargadores e será dirigida pelo Presidente do Tribunal, a quem incumbirá conciliar e instruir os dissídios originários e de revisão, ou, na sua ausência, pelo Vice-Presidente Judicial, substituídos pelo Desembargador mais antigo da Seção quando ambos estiverem ausentes. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída de 14 (catorze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

     

    A propósito, colega Tayse CA, segundo o link abaixo, o erro que de transcrição que você falou está na prova

    https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/35031/fcc-2013-trt-15-regiao-analista-judiciario-area-administrativa-prova.pdf

  • Esta questão está desatualizada!

    Decore como telefone dos dissídios: 1513-1314 hehe

  • São, 15 13 13 14, respectivamente.

    CUIDADO QUESTÃO DESATUALIZADA!!!

  • Questão desatualizada ... As SDIs não são mais presididas por elementos que ocupam cargo de direção. Esta questão é de 2013, a alteração veio em 2017. Contudo, mesmo após a alteração, a quantidade de elementos (desembargadores) dentro de cada Seção não se alterou, segue a mesma quantidade prevista. 

  • SDC = 15 desembargadores, sendo o Presid do Tribunal + Vice- Presid Jud. + 13 desembargadores

    SDI-1 = 13 desembargadores

    SDI-2 = 13 desembargadores

    SDI-3 = 14 desembargadores

    Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída de 15 (quinze) Desembargadores e será dirigida pelo Presidente do Tribunal, a quem incumbirá conciliar e instruir os dissídios originários e de revisão, ou, na sua ausência, pelo Vice-Presidente Judicial, substituí- dos pelo Desembargador mais antigo da Seção quando ambos estiverem ausentes.
    (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída de 13 (treze)
    Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de
    2 de outubro de 2017)

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída de 13 (treze)
    Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de
    2 de outubro de 2017)

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída de 14 (catorze)
    Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de
    2 de outubro de 2017)

  • CORRETA É LETRA A:

     

     

    - SDC: Presidente do Tribunal e pelo Vice-Presidente Judicial + 13 Desembargadores = 15 membros

    - SDI1: Corregedor-Geral + 12 Desembargadores = 13 membros

    - SDI2: Vice-Corregedor Regional + 12 Desembargadores = 13 membros

    - SDI3: Vice-Presidente Administrativo + 13 Desembargadores = 14 membros

    SDC = 15 desembargadores, sendo o Presid do Tribunal + Vice- Presid Jud. + 13 desembargadores

    SDI-1 = 13 desembargadores

    SDI-2 = 13 desembargadores

    SDI-3 = 14 desembargadores

    Art. 46. A Seção de Dissídios Coletivos (SDC) é constituída de 15 (quinze) Desembargadores e será dirigida pelo Presidente do Tribunal, a quem incumbirá conciliar e instruir os dissídios originários e de revisão, ou, na sua ausência, pelo Vice-Presidente Judicial, substituí- dos pelo Desembargador mais antigo da Seção quando ambos estiverem ausentes.
    (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 48. A 1ª Seção de Dissídios Individuais (1ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 49-A. A 2ª Seção de Dissídios Individuais (2ª SDI) será constituída de 13 (treze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

    Art. 50. A 3ª Seção de Dissídios Individuais (3ª SDI) será constituída de 14 (catorze) Desembargadores, dentre eles, o seu Presidente. (Redação dada pelo Assento Regimental n. 2, de 2 de outubro de 2017)

  • Acho que está desatualizada

  • A questão não está desatualizada pela quantidade de membros dos órgãos, uma vez que no comando da questão o examinador já citou 2 integrantes da SDC, por exemplo, e pedia quantos eram os demais, portando, 13, formando um total de 15 membros. Ficou assim:

     

    A SDC −  é constituída pelo Presidente do Tribunal (1) e pelo Vice-Presidente Judicial (2); -> demais: 13 (formando um total de 15)

    A 1ª SDI − pelo Corregedor-Geral (1); -> demais: 12 (formando um total de 13)

    A 2ª SDI − pelo Vice-Corregedor Regional (1); -> demais: 12 (formando um total de 13)

    A 3ª SDI − pelo Vice-Presidente Administrativo (1). -> demais: 13 (formando um total de 14)

     

    No entanto, o que deixa a questão desatualizada é dizer que na 1º SDI integra o Corregedor-Geral, na 2º o Vice-Corregedor Regional e na 3º o Vice-Presidente Administrativo, uma vez que agora o Regimento fala apenas do número de integrantes.

  • Gabarito: Letra A (Essa é a questão número 12 da prova)

    Observação: Quanto aos números de desembargadores a questão ainda encontra-se perfeita nos dias de hoje. No entanto pecam no complemento. Veja:

    Regimento Interno do TRT-15

    SDC - Art. 46: Será dirigida pelo Presidente, ou na sua ausência pelo Vice-Presidente, e este último ainda poderá ser substituído pelo Desembargador mais antigo;

    1º SDI - Art. 48: Não é mais pelo "Corregedor Geral" e sim pelo "Presidente";

    2º SDI - Art. 49-A: Não é mais pelo "Vice Corregedor Geral" e sim pelo "Presidente";

    3º SDI - Art. 50: Não é mais pelo "Vice Presidente Administrativo" e sim pelo "Presidente".

    Fonte: https://trt15.jus.br/sites/portal/files/roles/institucional/estrutura-do-tribunal/regimento-interno/RI_04_10_2019_completo.pdf


ID
2313211
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Assuntos

Os servidores do TRT da 15a Região têm a sua disposição a Escola Judicial. É elegível para os cargos de Diretor e Vice-Diretor o 

Alternativas
Comentários
  • Art. 56, § 2º - São elegíveis para os cargos de Diretor e Vice-Diretor todos os Desembargadores do Trabalho, salvo os que se acham no exercício dos cargos de Presidente, Vice-Presidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional e Vice-Corregedor

    Regional ou aqueles que os tenham exercido há menos de três anos do término dos respectivos

    mandatos

  • http://portal.trt15.jus.br/documents/835066/1049064/RI_28_11_14_completo.pdf/c12a9321-a146-4a5d-a965-ecd6dea36d92
    Alteranativa A. (Decoreba).! =) § 2º São elegíveis para os cargos de Diretor e Vice-Diretor todos os Desembargadores do Trabalho, salvo os que se acham no exercício dos cargos de Presidente, VicePresidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional ou aqueles que os tenham exercido há menos de três anos do término dos respectivos mandatos. (Alterado pelo Assento Regimental n. 9, de 27 de novembro de 2012) 

  • São elegíveis para o cargo de Diretor e Vice-Diretor os Desembargadores que não estiverem em cargo de Direção ou os que não ocuparam tais cargos nos últimos 3 anos.

  • Elegíveis para cargo de direção e vice direção da Escola Judicial: TODOS OS DESEMBARGADORES, exceto

    - os que se achem no exercício dos cargos de direção (Presidente, VPA, VPJ, Corregedor Regional e Vice CR);

    - aqueles que tenham exercido cargos de direção há menos de 3 anos do término do mandato (exerceu o cargo e este mandato terminou há menos de 3 anos da eleição a cargo de direção ou vice direção da Escola Judicial --> correto?)

     

     a)  Presidente de Câmara. Gabarito! O único que não é cargo de direção.

  • O Regimento Interno do TRT 15 eh o Fantastico Mundo de Bob...

     

    Além dos desembargadores que tenham exercido os cargos de Diretor ou Vice-Diretor da Escola Judicial há menos de 3 anos do término dos respectivos mandatos, são inelegíveis para esses cargos os que estejam no exercício dos cargos de Presidente, Vice-Presidente Judicial ou Administrativo, Corregedor ou Vice-Corredor Regional, nos termos do art. 56, § 2º, do RITRT-1


ID
2313232
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo acerca da gestão por competências.
I. Grupo focal é um dos instrumentos utilizados para identificação das competências necessárias a uma organização e consiste em uma entrevista coletiva.
II. A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização.
III. O mapeamento das competências corresponde ao critério de alocação dos colaboradores da organização na sua estrutura.
Esta correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Rodrigo, tenho interesse nesse livro em PDF

  • O QUE É MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS?


    Trata-se do processo de levantamento das competências de cada pessoa e da organização, necessárias ao desenvolvimento das atividades, de modo a viabilizar o alcance dos objetivos institucionais.


    Um grupo focal (GF) é um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade.

    As entrevistas de grupo focal constituem uma técnica de pesquisa bastante utilizada na área do Marketing. Trata-se de um método de pesquisa qualitativo, dada a ausência de medidas numéricas e análises estatísticas.

  • O mapeamento de competências identifica a lacuna existente entre as competências já disponíveis na organização e aquelas necessárias para o alcance do desempenho esperado.

    E sobre as etapas e o grupo focal outros colegas já deixaram os comentários.  

    Espero ter ajudado. 

  • Rodrigo Marcelo, também me interessa o livro de Chiavenatto em PDF

  • Rodrigo Marcelo, tenho interesse nesse livro em PDF.


  • Rodrigo Marcelo! Boa noite! Tambem me interesso pelo livro em questao. Poderia encaminha-lo? Obrigada! 

  • "A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização."

    Quem define é a Gestão por Competências???? Não é definido pelo planejamento estratégico da organização???????

    Ao meu ver a "gestão por competências" é feita através do planejamento estratégico organizacional, onde este define a missão, visão e objetivos. Mas, errei feio essa questão.


    Alguém pode me esclarecer?!!!!!!!

    Desde já, obrigada.


  • Segundo o  professor Rodrigo Rennó( Estratégia Concursos),

    "A etapa inicial da Gestão Por Competências seria a FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO. Após a definição da Missão, da Visão e dos Objetivos Estratégicos, teríamos como identificar quais seriam as competências necessárias para que a organização tenha sucesso."

    Logo, o item II está correto.

  • Mapeamento de Competências
    O que é?
    "Consiste na identificação de competências individuais, coletivas e organizacionais com base em uma formulação estratégica". (Cespe, 2011).


    Objetivo:

    "Identificar a lacuna de competências". (GAP). Ou seja, é "a diferença entre as competências necessárias a consecução dos objetivos organizacionais e às competências já disponíveis na organização na organização". (BRANDÃO; BAHRY, apud RIBAS; SALIM, 2015, p. 86, grifo meu).


    Principais métodos e técnicas (Ribas e Salim, 2015, p. 88):

    Para identificar as competências necessárias:
    1) Análise Documental

    2) Entrevista

    3) Grupo focal - é uma entrevista coletiva realizada quando nem o pesquisador, nem os profissionais dispõem de tempo para entrevistas individuais. 

    4) Observação

    5) Questionários


    Para identificar as competências disponíveis na organização:

    1) Testes

    2) Simulações

    3) Avaliação de Desempenho


    RIBAS, Andréia Lins; SALIM, Cassiano Ramalho. Gestão de pessoas para concursos. 3ª ed. rev. e atual. Brasília: Alumnus, 2015

  • Como a FCC é temperamental, eu estou reunindo as acertivas corretas de vários temas para reunir as definições da própria FCC. Segue o que eu tenho até o momento sobre Gestão de Competências. Espero que ajude.

    - Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes interdependentes e necessárias à consecução de determinado propósito. 

    -  Em se tratando de estratégia, refere-se à habilidade de uma organização em sustentar uma coordenação de recursos e capacidades de forma a alcançar suas metas. 

    A gestão por competências toma como referência a estratégia da organização e direciona as suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, avaliação, remuneração e gestão de carreiras para atingir seus objetivos. Uma das etapas desse processo é o denominado mapeamento de competências que : identifica a lacuna existente entre as competências já disponíveis na organização e aquelas necessárias para o alcance do desempenho esperado.

    - O modelo de gestão por competências visa a alcançar os objetivos da organização por meio do alinhamento da missão, visão e valores; as estratégias do negócio com as estratégias do capital humano.

    - Uma das maiores dificuldades para a implantação da gestão por competências nas organizações está na resistência do órgão de RH.

    - Para que esse modelo gerencial traga os resultados esperados, é necessário que as organizações definam as necessidades a médio e a longo prazo, garantindo assim o alinhamento com o plano estratégico.

    - Uma das principais vantagens do modelo de gestão por competências é o alinhamento dos investimentos em treinamento às metas estratégicas da organização.

    Um profissional deve desenvolver dois tipos de competências, a técnica e a interpessoal. O desenvolvimento da competência interpessoal exige a aquisição de habilidades que facilitem a compreensão do conteúdo da comunicação entre duas pessoas. Uma dessas habilidades é a verificação da percepção, que consiste em dizer sua percepção sobre o que o outro está sentindo, a fim de verificar a compreensão de seus sentimentos, além do conteúdo das palavras.

    - A gestão de pessoas por competências consiste em planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as competências necessárias à consecução dos objetivos institucionais. 

    - O modelo de gestão de pessoas por competências tem como diretriz a busca pelo autodesenvolvimento e possibilita um diagnóstico capaz de investigar as reais necessidades apresentadas no contexto de trabalho, bem como aquelas necessárias ao atingimento dos desafios estratégicos da organização. 

    - O processo que produz um estado de mudança no conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes de cada trabalhador é denominado treinamento.

  • Subsistemas de Gestão por Competências

    *Objetivos e metas da organização (missão e visão)

    *Mapeamento e descrição de competências (define a função, a descrição, o cargo; define qual profissional que deve ter)

    *Mensuração de competência (alocação; define quem vai ocupar o cargo; define quem será o profissional a ser contratado)

    *Remuneração por competência (são associadas faixas de salários conforme a complexidade de atuação; é fixa e não variável)

    *Seleção por competência

    *Avaliação por competência

    *Desenvolvimento de competência

  • A banca foi muito infeliz ao considerar que a primeira fase da gestão por competência é a DEFINIÇÃO de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos. 

     

    A primeira fase, segundo Chiavenatto, consiste no conhecimento dos objetivos estratégicos da organização (missão, visão e valores) para orientar todas as suas ações de forma a casar com os objetivos da organização. 

     

    Entretanto, o que vale é o que a FCC julga como certo e não o que encontramos na literatura, logo basta aceitar. 

     

  • Na questão Q46161, de 2009, a FCC considerou como etapa inicial da gestão de competências a formulação da estratégia organizacional.

     

    Na questão Q32603, de 2010, a FCC considerou como etapa inicial da gestão de competências a identificação da lacuna de competências da empresa.

     

    Na questão Q771075, de 2013, a FCC considerou como etapa inicial da gestão de competências  definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização.

  • Questão ruim, que deveria ter sido anulada pela banca. Vamos resolvê-la na seguinte ordem:
    Item III. Errado. Não tem absolutamente nada a ver com mapeamento de competências, que é a identificação da lacuna de competências. Assim, já sabemos que as letras A, B e C não podem, em nenhuma hipótese, ser consideradas como certas. Sobraram as letras D e E.
    Com isso, já sabemos que o item I está "considerado certo". Falo isso porque "grupo focal" é uma técnica de pesquisa e discussão, que nem é
    assunto específico de gestão por competências, e nem é uma "entrevista coletiva". É, na verdade, um grupo de debate no qual um moderador lança os questionamentos e os tópicos a serem debatidos e deixa as pessoas debatendo com certa liberdade. Enquanto isso, observadores externos, fora da sala e por trás de um espelho, observam o comportamento das pessoas. A dúvida agora é se o item II está ou não correto. Mas está sim! É a
    primeira etapa da gestão por competências, como vimos na aula. Assim, apesar da questão merecer ser anulada, você conseguiria resolvê-la e acertar o gabarito esperado pela banca.


    GABARITO considerado: D

     

    Fonte: Estratégia Concursos - prof. Carlos Xavier - Gestão de Pessoas p/ TRFs - AJAA

  • Colocar a primeira etapa como definição de missão, visão e valores se mostra equivocado, pois a definição faz parte da estratégia da organização e é definida no nível estratégico, a gestão por competência é da área de recursos humanos no nível tático e operacional, os quais se apropriam da estratégia para definição de competências.

  • - Fases da G. por Competências:

    >  Mapeamento;

    >  Avaliação;

    >  Desenvolvimento;

    >  Monitoramento.

     

    - Mapeamento de competências: consiste em avaliar as competências existentes e as necessárias, bem como o GAP (lacuna) entre elas a fim de minimizá-lo. Identificar o perfil técnico e comportamental requerido para cada cargo ou função.

     

    A formulação da estratégia, nessa questão, veio antes da identificação do GAP.. Mas atenção, em outras questões a banca pode considerar o mapeamento (definição do GAP) como primeira etapa.

     

    Gab.: D

     

  • ITEM I- Grupo focal é um dos instrumentos utilizados para identificação das competências necessárias a uma organização e consiste em uma entrevista coletiva.CERTO
    EXPLICAÇÃO=> 4.1 Instrumentos utilizados para mapeamento (identificação) das competências necessárias: Análise Documental, Entrevista, Observação, Questionário e Grupo Focal: quando nem o pesquisador nem os profissionais, objetos do estudo, dispõem de tempo para entrevistas individuais, alternativa é realizar uma entrevista coletiva, também denominada grupo focal.

    ITEM II - A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização. CERTO
    EXPLICAÇÃO=> ETAPAS: Apesar de não existir uma única forma de estruturar um modelo de gestão por competências, quase todos seguem as mesmas etapas, mesmo que levem nomes diferentes. Apresentaremos um modelo segundo Brandão e Guimarães (2001). Segundo esses autores, a gestão por competência refere-se a um processo contínuo, que se divide nas etapas apresentadas a seguir.
    Etapa 1: definição da missão, visão de futuro e objetivos estratégicos, referindo-se a missão ao propósito principal ou à razão pela qual uma organização existe. A visão diz respeito ao estado futuro desejado pela organização, ou seja, aquilo que ela deseja ser em futuro próximo. Os objetivos estratégicos, por sua vez, representam os desígnios a atingir, isto é, a situação a ser buscada pela organização em dado período de tempo.
    Etapa 2: em seguida, em razão dos objetivos estratégicos estabelecidos, é possível definir indicadores de desempenho no nível corporativo e metas.
    Etapa 3: identificação das competências necessárias para concretizar o desempenho esperado.
    Etapa 4: realização do diagnóstico ou mapeamento das competências organizacionais e humanas, ou seja, identifica-se o gap, ou lacuna, existente entre as competências necessárias ao alcance do desempenho esperado e as competências já disponíveis na organização. Identificar o gap, ou lacuna de conhecimentos, é fundamental.
    Etapa 5: realização do planejamento de ações, captação e desenvolvimento de competências que permitam à organização minimizar essa lacuna. É fundamental, portanto, realizar, periodicamente, o mapeamento e planejar a captação (por meio de recrutamento e seleção externa) e o desenvolvimento de competências (por meio da aprendizagem, seja ela individual, seja coletiva, natural ou induzida).
    Etapa 6: acompanhamento e avaliação, que funcionam como mecanismos de feedback, ou retroalimentação, dentro de uma abordagem sistêmica, à medida que os resultados alcançados são comparados com aqueles que eram esperados.

    ITEM III: O mapeamento das competências corresponde ao critério de alocação dos colaboradores da organização na sua estrutura.ERRADO
    EXPLICAÇÃO: Por meio das atividades que o cargo executa no dia a dia, é realizado o mapeamento das competências.

    ALT.D

    Fonte: RIBAS, Andréia Lins; SALIM, Cassiano Ramalho. Gestão de pessoas para concursos.

  • Gab. D

     

    A definição das competêcias organizacionais essenciasis constituem a primeira etapa da gestão por competências. 

    A definição dessascompetência é feita pela alta cúpula organizacional.

    E é nessa etapa que se desenvolve a :

            ---> MISSÃO

            ---> VISÃO 

            ---> OBEJETIVOS ORGANIZACIONAIS.

     

    A redação do item II não é a melhor, mas consegui entender o que era pedido.

     

    Fonte: Meus resumos com base no livro da Cristina Duran, Juspodivm.

  • CUIDADO EM RESOLVER, COMO ESSA, QUESTÕES ANTIGAS, pois o entendimento da FCC agora é que o mapeamento das competências é a PRIMEIRA ETAPA.

     

    Suponha que determinada entidade integrante da Administração pretenda implementar mecanismos de gestão por competências, utilizando-se dos conceitos e práticas correspondentes. Nesse contexto, iniciou identificando, a partir dos conhecimentos e habilidades requeridos para cada cargo, as competências necessárias para o seu desempenho e, paralelamente, aquelas efetivamente disponíveis na organização. Tal conduta se mostra

    a) correta, correspondendo ao denominado mapeamento de competências que aponta as lacunas a serem preenchidas.
    b)  equivocada, já que essa etapa, conhecida como gerenciamento de lacunas, é a fase final da metodologia.
    c) correta, desde que realizada concomitantemente com a prospecção das competências disponíveis no mercado.
    d) equivocada, pois a identificação das competências disponíveis é que determina o desenho dos cargos.
    e) correta, correspondendo ao denominado gerenciamento de escopo, identificando as deficiências a serem superadas.

     

    Considere que determinada organização pretenda adotar o modelo de gestão por competências e tenha iniciado o referido processo com a seleção dos melhores profissionais disponíveis no mercado para ocuparem posições estratégicas. Com isso, objetiva a disseminação das competências individuais desses profissionais por toda a organização. A abordagem adotada

    a) corresponde ao denominado mapeamento de competências, por meio do qual a organização pode também melhor definir as atribuições de cada cargo.
    b) não se coaduna com o modelo de gestão por competências, cuja primeira etapa consiste em identificar as competências técnicas e comportamentais necessárias para cada uma das atividades.
    c) mostra-se equivocada, pois a gestão por competências não se aplica ao alto escalão das organizações, mas apenas aos cargos que requerem competências técnicas.
    d) encontra-se superada, eis que atualmente são adotados instrumentos mais modernos de seleção de competências, como o grupo focal.
    e) é pertinente, desde que adotada, na etapa seguinte, o mapeamento das lacunas existentes na organização entre as competências adquiridas na seleção e aquelas anteriormente disponíveis na organização.

     

    GAB LETRA D (cuidado para não marcar letra E)

  • O mapeamento identifica o GAP de competências.

  •  Grupo focal: quando nem o pesquisador nem os profissionais, objetos do estudo, dispõem de tempo para entrevistas individuais, alternativa é realizar uma entrevista coletiva, também denominada grupo focal (o entrevistador atua como moderador, estimulando e coordenando a discussão dos participantes).

     

    Fonte: Ribas

  • É muito engraçado ver alguém tentando justificar o gabarito totalmente equivocado dessa banca, segue:

    ''A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização.''

    Só ai já era pra ser desconsiderado, pois a Gestão por Competência NÃO DEFINE NADA sobre missão, visão e valores! Ela apenas IDENTIFICA quais são!!

    tentem curtir meu comentário se puderem para ficar visível a quem precise de alguma explicação plausível.

    FONTE: Professora Giovana Carranza, vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=5Ii-DjpCgaw

  • Eita que essa questão veio polêmica. Se a FCC entende que o mapeamento das competências é a primeira etapa do ciclo, então por que considerou o item II correto?! A partir da constatação desse fato, eu, se eu fosse você, julgaria corretamente qualquer uma das duas afirmativas. Tanto quanto a FCC indicar o mapeamento quanto indicar a definição da estratégia como primeiras etapas do ciclo da gestão por competências, julgue como correto. Até, porque isso depende muito da doutrina utilizada para embasar o gabarito. Então realmente ambas as afirmativas podem ser utilizadas. Item II correto.

    Item I também correto, pois grupo focal, estratégia utilizada para descrever competências, é um espécie de entrevista em grupo, coletiva.

    Item III incorreto, já que o mapeamento das competências não é critério de alocação de pessoas, e sim uma técnica usada para se descobrir o gap de competência e, a partir daí, se necessário, desenvolver ou captar.

    Gabarito: D