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Prova IPEFAE - 2021 - Prefeitura de Águas da Prata - SP - Controlador Interno - Municipal


ID
5426113
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Brasil é um país com dimensões continentais e compreender os aspectos físicos e humanos envolvendo seu território, regiões, paisagens e lugares é importante para entender a dinâmica de funcionamento das composições territoriais nacionais. Assinale a alternativa abaixo que contém erro em sua formulação:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

  • GABARITO = B


ID
5426116
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na história brasileira existem diversos personagens que tiveram influência significativa para a evolução da Nação como país democrático e livre. José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco, influenciou em seu tempo o país em direções que se desdobram até hoje. Assinale abaixo a alternativa correta que aponta, entre as suas muitas atividades, a mais impactante e conhecida:

Alternativas
Comentários
  • Barão do Rio Branco, o "pai da diplomacia brasileira"

    GAB D

  • José Maria da Silva Paranhos JúniorBarão do Rio Branco (,  de  — Rio de Janeiro,  de ), foi um , , , professor, jornalista e  .

    Bacharel em Direito pela , o Barão do Rio Branco ingressou nos estudos jurídicos ainda em 1862, na , porém transferiu-se no último ano para a instituição pernambucana. Rio Branco é o patrono da diplomacia brasileira e uma das figuras mais importantes da história do .

    Fonte: Wikipédia


ID
5426122
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o trecho da crônica Zaptiqueta, de Antônio Prata, publicada em 17/11/2019, para responder à questão.

Já que estamos viciados nos celulares e autocondenados a arrastá-los por aí como as bolas de chumbo dos prisioneiros nas histórias em quadrinhos, é mister entrarmos num acordo sobre algumas mínimas normas de etiqueta. Não me refiro aos trolls do Twitter, aos ogros da dark web, às almas sebosas que dedicam a vida a aprofundar, via redes sociais, o murundu em que nos encontramos (sic). Desses cuidará o capeta no décimo nono círculo do inferno atualizado de Dante. Falo aqui das pessoas de bom coração que, por falta de um protocolo, atrapalham-se com os talheres do WhatsApp.

FONTE: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2019/11/zaptiqueta.shtml

A expressão “é mister”, destacada no texto, pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:

Alternativas
Comentários
  • Não se faz concurso só PARA passar, se faz ATÉ passar.


ID
5426125
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o trecho da crônica Zaptiqueta, de Antônio Prata, publicada em 17/11/2019, para responder à questão.

Já que estamos viciados nos celulares e autocondenados a arrastá-los por aí como as bolas de chumbo dos prisioneiros nas histórias em quadrinhos, é mister entrarmos num acordo sobre algumas mínimas normas de etiqueta. Não me refiro aos trolls do Twitter, aos ogros da dark web, às almas sebosas que dedicam a vida a aprofundar, via redes sociais, o murundu em que nos encontramos (sic). Desses cuidará o capeta no décimo nono círculo do inferno atualizado de Dante. Falo aqui das pessoas de bom coração que, por falta de um protocolo, atrapalham-se com os talheres do WhatsApp.

FONTE: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2019/11/zaptiqueta.shtml

Considere as seguintes afirmações sobre o texto:


I - “Já que” denota o conformismo do autor do texto com a presença dos celulares em nossas vidas.

II - “como” estabelece uma comparação entre os celulares e as bolas de chumbo dos prisioneiros.

III - “Desses” retoma exclusivamente a expressão “almas sebosas” utilizada na frase anterior.

IV - A partícula “se” em “atrapalham-se” é um pronome reflexivo e refere-se a “talheres do WhatsApp”.


É correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Comentário do professor?

  • RESPOSTA CORRETA: LETRA C) I e II

    CORRETA - I - “Já que” denota o conformismo do autor do texto com a presença dos celulares em nossas vidas.

    "Já que estamos viciados nos celulares e autocondenados a arrastá-los por aí..."

    Explicação: "Já que" pode ser substituído por "uma vez que, visto que" e exerce uma função de conformidade em relação ao fato do celular fazer parte do nosso cotidiano, por isso está empregado no sentido correto.

    CORRETA - II - “como” estabelece uma comparação entre os celulares e as bolas de chumbo dos prisioneiros.

    "...arrastá-los por aí como as bolas de chumbo dos prisioneiros nas histórias em quadrinhos..."

    Explicação: Na assertiva acima, o "como" é uma figura de linguagem de comparação, a qual o autor compara os celulares com as bolas de chumbo das histórias em quadrinhos.

    ERRADA - III - “Desses” retoma exclusivamente a expressão “almas sebosas” utilizada na frase anterior.

    Explicação: "Desses" não retoma EXCLUSIVAMENTE a almas sebosas, mas retoma também as expressões trolls do twiter e ogros da dark web, retomando os três termos.

    ERRADA - IV - A partícula “se” em “atrapalham-se” é um pronome reflexivo e refere-se a “talheres do WhatsApp”.

    Explicação: A partícula "se" realmente é um pronome reflexivo, porém, não se refere a talheres do whatsapp, mas sim às "pessoas de bom coração".

  • Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.

  • Na I) eu entendi que a expressão "já que" dá ao texto um sentido de conformidade, mas não que a oração seja conformativa, visto que ela é causal.


ID
5426128
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o trecho da crônica Zaptiqueta, de Antônio Prata, publicada em 17/11/2019, para responder à questão.

Já que estamos viciados nos celulares e autocondenados a arrastá-los por aí como as bolas de chumbo dos prisioneiros nas histórias em quadrinhos, é mister entrarmos num acordo sobre algumas mínimas normas de etiqueta. Não me refiro aos trolls do Twitter, aos ogros da dark web, às almas sebosas que dedicam a vida a aprofundar, via redes sociais, o murundu em que nos encontramos (sic). Desses cuidará o capeta no décimo nono círculo do inferno atualizado de Dante. Falo aqui das pessoas de bom coração que, por falta de um protocolo, atrapalham-se com os talheres do WhatsApp.

FONTE: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2019/11/zaptiqueta.shtml

“Não me refiro aos trolls do Twitter, aos ogros da dark web, às almas sebosas que dedicam a vida a aprofundar, via redes sociais, o murundu em que nos encontramos (sic).”

Sobre o trecho acima, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • " ... às almas sebosas que dedicam a vida a aprofundar ..."

    Observem que se trata de uma oração subordinada adjetiva, pois é introduzida por um pronome relativo e exerce função sintática de adjunto adnominal da oração principal. É restritiva porque não é separada por vírgula. Eis um bizu para não confundir mais:

    • Adjetiva restritiva: sem vírgula;
    • Adjetiva explicativa: com vírgula;

    Vejamos a correção das demais assertivas:

    • a) "Em que nos encontramos" é oração adjetiva restritiva, pois não é separada por vírgula.
    • b) O sujeito é desinencial e faz referência ao pronome eu: "(Eu) não me refiro aos Trolls do twitter."
    • d) O sintagma "da dark web" é um adjunto adnominal e "via redes sociais" é um adjunto adverbial, porém de meio e não de lugar;

    Gabarito: C

  • [...]às almas sebosas que dedicam a vida a aprofundar[...]

    [...]às almas sebosas as quais dedicam a vida a aprofundar[...] ------> Oração subordinada adjetiva restritiva.

    Bons estudos!

  • GABARITO - C

    B) Não me é sujeito do verbo referir.

    (Eu) Não me refiro aos trolls do Twitter.

    O sujeito é desinencial / oculto / elíptico

    ______________________________________

    C) Que dedicam (...) nos encontramos é oração subordinada adjetiva restritiva.

    Trocando o que por " qual (Ais) = pronome relativo / Pronomes relativos introduzem orações adjetivas.

    Com vírgulas : Explicativa

    Sem vírgulas : Restritiva

    Trocando o que por " isso" = Conjunção integrante/ As C. Integrantes introduzem orações substantivas

    _____________________________________

    D) do twitter e da dark web são adjuntos adverbiais de lugar.

    os trolls do Twitter, aos ogros da dark web - Adjuntos adnominais.

    _________________________________________

    Qualquer coisa, mande-me mensagem...

    Bons estudos!

  • Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.

  • Que dedicam (...) nos encontramos é oração subordinada adjetiva restritiva.

    Temos dois verbos, logo, duas orações, alternativa confusa


ID
5426137
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia a manchete publicada no site 1News em 08/10/2018:


“Luto: perda de Maísa Silva comove o país”


A ambiguidade do texto ocorre, sintaticamente, pois:

Alternativas
Comentários
  • Eis um típico caso de um termo preposicionado modificando a ideia de um substantivo abstrato que deixa a dúvida se é adjunto adnominal ou complemento nominal. Nesses casos, o que diferencia é o valor agente ou paciente exercido pelo referido termo em relação ao substantivo ao qual modifica, vejamos:

    "Luto: perda de Maísa Silva comove o país”

    • Se o referido sintagma tiver valor agente, o mesmo será classificado sintaticamente como adjunto adnominal e a ideia semântica trazida é a de que Maísa Silva perdeu alguém;

    • Se o referido sintagma tiver valor paciente, o mesmos erá classificado sintaticamente como complemento nominal e a ideia semântica trazida é a de que a própria Maísa Silva é que foi a perda;

    Gabarito: D

  • SUJEITO NÃO É ATRELADO À PREPOSIÇÃO !

  • Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.


ID
5426146
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analise a sequência numérica abaixo e responda.


01  01  04  02  09  03  ?  04


Qual número completa logicamente a sequência?

Alternativas
Comentários
  • 01 01 04 02 09 03 ? 04

    Aumenta-se uma unidade (+1) ao número anterior para obter o próximo número da sequência.

    • 01 + 1 = 02;
    • 02 + 1 = 03;
    • 03 + 1 = 04.

    A partir do 01 inicia-se a soma dos números ímpares a partir do três, e no resultado dessa soma acrescenta-se o próximo número ímpar de uma sequência uniforme crescente.

    • 01 + 3 = 04;
    • 04 + 5 = 09;
    • 09 + 7 = 16.

    Gabarito (D) 16

    -------------------

    Boa sorte e bons estudos!

  • Os traços contínuos embaixo dos números me levaram a erro. Creio que na prova escrita não tinha isso.

  • GAB D

    01 01 04 02 09 03 ? 04

    01 , 02 , 0 3 , 04 , 05 .......

    01 , 04 , 09 ,16 ,25 ....

    • 1- 4 = 3
    • 9 - 4 = 5
    • 16-9 =7
    • Soma de +2 em + 2

  • Demorei, mas acertei.

    utilizei raiz quadrada

    • raiz de 01 = 01
    • raiza de 4 = 02
    • raiz de 9 = 03
    • raiz de 16 = 04
  • Separa e coloca em pé!

    01 01

    04 02

    09 03

    X 04

    Perceba que na coluna da esquerda está aumentando em 3, 5 e 7...

  • Não se faz concurso só PARA passar, se faz ATÉ passar.

  • eu fiz resolvendo na sequencia 4² = 16


ID
5426149
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analisando a tabela de jogos do torneio masculino de tênis, o técnico de um dos atletas observou a seguinte situação. Se Rogério elimina Gustavo, então Gustavo sai do torneio. Se Gustavo sai do torneio, então Fernando não joga com Gustavo. Se Rafael joga com Rogério, então Rogério elimina Gustavo. Sabendo que Fernando joga com Gustavo, logo:

Alternativas
Comentários
  •  

    Se Rogério elimina Gustavo(F), então Gustavo sai do torneio(F). 

    Se Gustavo sai do torneio(F), então Fernando não joga com Gustavo(F). 

    Se Rafael joga com Rogério(f), então Rogério elimina Gustavo(F). 

    Sabendo que Fernando joga com Gustavo(V). Comece por essa e vá valorando as outras.

  • gaba C

    temos a condicional "Se....então" cuja qual não há comutatividade. Somente será falsa, se der Vera Fischer.

    passos para resolver:

    1) eu começo de baixo para cima. Porque a última é verdadeira

    2) eu vou considerar que todas as demais serão verdadeiras.

    _____________________________________________________

    aplicando as qDicas.

    Fernando joga com Gustavo(VERDADEIRO)

    Se Rogério elimina Gustavo(F), então Gustavo sai do torneio(F). 

    Se Gustavo sai do torneio(F), então Fernando não joga com Gustavo(F). 

    Se Rafael joga com Rogério(F), então Rogério elimina Gustavo(F). 

    Rogério não elimina Gustavo e Rafael não joga com Rogério.

    pertencelemos!

  • Volto negando as 2

  • questão muito boa

  • Não se faz concurso só PARA passar, se faz ATÉ passar.

  • A PESSOA QUANDO ACERTA UMA SEM CHUTAR É UMA FELICIDADE SEM FIM... CORAÇÃOZINHO NÃO AGUENTA.

  • Inverte com base na situação dada na questão ("Fernando joga com Gustavo"):

    1º) Se Fernando joga com Gustavo, então Gustavo não sai do torneio.

    2º) Se Gustavo não sai do torneio, então Rogério não elimina o Gustavo.

    3º) Se Rogério não elimina o Gustavo, então Rafael não joga com Rogério.

    No final, você tem que: (Cortando pelo silogismo hipotético)

    Se Fernando joga com Gustavo, então Rogério não elimina o Gustavo.

    Se Gustavo não sai do torneio, então Rafael não joga com Rogério.

  • Se Rogério elimina Gustavo(F), então Gustavo sai do torneio(F). (V)

    Se Gustavo sai do torneio(F), então Fernando não joga com Gustavo(F). (V)

    Se Rafael joga com Rogério(F), então Rogério elimina Gustavo(F). (V)

    Fernando joga com Gustavo. (V)

    GAB : C


ID
5426155
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando o texto da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88), a qual espécie normativa primária, abaixo, elencada é atribuída estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente, sobre definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados, na Constituição Federal, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A)

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.

  • Em relação às normas gerais de Direito Tributário e a forma específica à definição de tributos transparece uma problemática atuação do legislador complementar, tendo em vista à competência outorgada às pessoas de Direito Público, pois a lei complementar delimita os tributos e especifica os fatos geradores, as bases de cálculo e os contribuintes dos impostos, restando uma mínima atuação legislativa das pessoas tributantes; traça apenas os contornos dos tributos e impostos, permanecendo ampla margem legislativa das pessoas tributantes.

    Fonte da pesquisa: https://jus.com.br/artigos/69773/a-importancia-da-lei-complementar-em-materia-tributaria

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 146 da Constituição Federal.

    Art. 146, CF/88. “Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

    c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

    d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.”

    Portanto, a única alternativa que se amolda ao enunciado é a letra “A” e, como consequência, todas as demais opções estão incorretas.

    GABARITO DA MONITORA: “A”

  • Não se faz concurso só PARA passar, se faz ATÉ passar.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre Sistema Tributário Nacional.

    A- Correta. É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 146: “Cabe à lei complementar: (...) III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; (...)”.

    B- Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 a respeito do tema, vide alternativa A.

    C- Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 a respeito do tema, vide alternativa A.

    D- Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 a respeito do tema, vide alternativa A.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.

  • GABARITO: A

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

  • LETRA A

    Art. 146, CF/88. “Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

    c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

    d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.”

    Portanto, a única alternativa que se amolda ao enunciado é a letra “A” e, como consequência, todas as demais opções estão incorretas.

  • A questão exige conhecimento acerca da organização constitucional relacionada às espécies normativas. Sobre o tema, é correto afirmar que a espécie normativa primária que é atribuída para estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente, sobre definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados, na Constituição Federal, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes é a: lei complementar. Conforme a CF/88, temos que:

     

    Art. 146. Cabe à lei complementar: [...] III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes.

     

    Portanto, a espécie normativa que condiz com o texto constitucional é a lei complementar, sendo as demais alternativas hipóteses não pertinentes ao caso ilustrado.

     

    Gabarito do professor: letra a. 


ID
5426158
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Não definido

Na mesma linha da situação, acima, cabe à mesma espécie normativa definir de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte. A mesma espécie normativa também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observando-se alguns elementos abaixo descritos, estando incorreto o da alternativa:

Alternativas

ID
5426161
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Quanto a fiscalização contábil, financeira e orçamentária na CRFB, sabe-se que o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete, dentre outras atividades, apreciar as contas prestadas, anualmente, pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado:

Alternativas
Comentários
  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre fiscalização contábil e financeira.

    A- Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema, vide alternativa D.

    B- Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema, vide alternativa D.

    C- Incorreta. Não é o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema, vide alternativa D.

    D- Correta. É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 71: "O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; (...)".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.

  • Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.

  • letra d

    CF

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.


ID
5426164
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Sobre as regras que constam na Lei 4.320, de 17 de março de 1964, afirma-se que a Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para, dentre outros atos, realizar, em determinado período, operações de crédito por antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa. Assinale a alternativa onde conste corretamente o período supracitado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

    Lei 4.320/1964

    Art. 7° A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para:

    II - Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa.

  • Oi!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.

  • Art. 7° A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para:

    II - Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa.

    Pra entender o que é antecipação de receita é só lembrar do tanto de tributos que temos de pagar no inicio do ano. A maioria de nós parcela o pagamento em "suaves" prestações ao longo do ano. Mas o administrador pode receber essa "bolada" à vista, antecipando junto a um banco o $$$ a que tem direito de receber junto aos contribuintes.

    À medida que o dinheiro vai entrando no caixa do ente público, os valores de receita antecipada são "devolvidos" aos bancos acrescidos de juros e etc...


ID
5426167
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Ainda na Lei 4.320, de 17 de março de 1964, nas regras para a Lei de Orçamento, a discriminação da despesa far-se-á no mínimo por elementos, entendendo-se por elementos o desdobramento da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que se serve a Administração pública para consecução dos seus fins. Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B

    RESOLUÇÃO Nº 462, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2017

    Art. 2º Para fins desta resolução, considera-se:

    III - material permanente: aquele que, em razão de seu usocorrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidadesuperior a dois anos;

  • Oi!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.

  • Gabarito: letra B.

    A resposta está no art. 15, §2º da Lei nº 4.320/1964: "Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a dois anos."

    Bons estudos!


ID
5426170
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Considerando as regras estabelecidas na Lei Complementar 123 de 2006, consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores, efetivamente, pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem:

Alternativas
Comentários
  • GAB - D

    RESPOSTA DA QUESTÃO É LETRA DE LEI NÃO EXISTEM MUITOS COMENTÁRIOS SOBRE TAL TEMA - ART 14 DA LEI COMPLEMENTAR 123/06

  • Oi!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!

  • Gabarito: D

    Respostas está no Caput do art. 14. da LC 123/06

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    § 1 A isenção de que trata o caput deste artigo fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o , sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período.

    § 2 O disposto no § 1 deste artigo não se aplica na hipótese de a pessoa jurídica manter escrituração contábil e evidenciar lucro superior àquele limite.

  •  

    A questão apresentada trata de conhecimento referente ao Imposto de Renda, nos termos da Lei Complementar 123 de 2006.

     

     

    A alternativa A encontra-se incorreta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    A alternativa B encontra-se incorreta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    A alternativa C encontra-se incorreta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    A alternativa D encontra-se correta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    Desta forma, o gabarito do professor é a alternativa D.



  •  

    A questão apresentada trata de conhecimento referente ao Imposto de Renda, nos termos da Lei Complementar 123 de 2006.

     

     

    A alternativa A encontra-se incorreta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    A alternativa B encontra-se incorreta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    A alternativa C encontra-se incorreta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.

    A alternativa D encontra-se correta. A isenção tratada na questão faz referência a prevista ao artigo 14 da Lei 123/2006.

    Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.


ID
5426173
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O Plano Plurianual (PPA) é um instrumento previsto no art. 165 da Constituição Federal, destinado a organizar e viabilizar a ação pública, com vistas a cumprir os fundamentos e os objetivos da República. São objetivos do PPA, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Oi!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!

  • Conforme com o artº 165 da Constituição Federal :A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    GABARITO LETRA D

  • GABARITO LETRA D.

    Plano Plurianual (PPA)

    O Plano Plurianual é responsável pelo planejamento estratégico das ações estatais no longo prazo, influenciando a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias (planejamento operacional) e da lei orçamentária anual (execução). Por isso, trata-se de uma lei de quatro anos de duração, iniciando sua vigência no segundo ano do mandato presidencial e encerrando no fim do primeiro ano do mandato seguinte (§ 2º, art. 35, ADCT).

    Como se vê, trata-se de uma lei formal, cujo objeto é, essencialmente, a programação global de longo prazo para uma integração nacional, voltada ao desenvolvimento nacional e regional.

    •PPA -> D.O.M = Diretrizes, Objetivos e Metas –> Vigência 04 anos

    I- Diretrizes: é um conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo um plano, uma ação, um negócio.

    II- Objetivos: são alvos que se pretende atingir, mediante a execução de uma ou mais ações.

    III- Metas: é definida como a quantificação daquilo que se pretende realizar

    ØCF, Art. 165.Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    (...) §1º: A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes,objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.[superior a dois anos].

  • Trata-se de uma questão sobre Plano Plurianual (PPA).

    Primeiramente, o que seria o PPA?

    O Plano Plurianual (PPA) é o instrumento de planejamento das ações do governo de médio prazo (4 anos). Ele estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública organizado em programas, estruturado em ações, que resultem em bens e serviços para a população. Ele tem início do segundo ano do mandato do chefe do poder executivo e termina no fim do primeiro ano do governo seguinte.

    Segundo o site da Prefeitura de Carauari (AM), os principais objetivos do PPA são:

    • “Definir com clareza as metas e prioridades do governo, bem como os resultados esperados.
    • Organizar, em programas, as ações que resultem em incremento de bens ou serviços que atendam demandas da sociedade.
    • Estabelecer a necessária relação entre as ações a serem desenvolvidas e a orientação estratégica de governo.
    • Possibilitar que a alocação de recursos nos orçamentos anuais seja coerente com as diretrizes e metas do Plano.
    • Explicitar a distribuição regional das metas e gastos do governo.
    • Dar transparência à aplicação dos recursos e aos resultados obtidos".
    Percebam que o que consta nas três primeiras alternativas está no texto acima. Logo, apenas a alternativa “d" não apresenta um dos objetivos do PPA.



    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “D".

    Fonte: Prefeitura de Carauari (AM). Acesso em: 14 out. 2021.



ID
5426176
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Para que o poder público possa desempenhar suas funções com critério, é necessário que haja um planejamento orçamentário consistente, que estabeleça com clareza as prioridades da gestão. Considerando os modelos orçamentários para a gestão do dinheiro público, compreende à lei orçamentária anual:

Alternativas
Comentários
  • a) a competência citada cabe á LDO- art. 165, § 2 da CF.

     Obs.: a EC 109/2021, trouxe novo conteúdo ao art. 165, § 2:

    " a previsão anterior era de que a LDO compreenderia as metas e prioridades da administração pública federal incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente. Essa previsão foi substituída pelo estabelecimento das diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública" Prof. Natalia Riche, Grancursos.

    b) a competência citada cabe ao Plano Plurianual- art. 165, §1 da CF.

    c) Correto- art. 165, §5, III da CF.

    d) a competência citada cabe à LDO- art. 165, § 2 da CF.

  • Alternativa C

    CF

    C) Art. 165. § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    A / D) Art. 165. § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    B) Art. 165.§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • Oi!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!

  • GABARITO: C

    a) Errado. É uma atribuição da LDO: Art. 165, CF, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    b) Errado. Refere-se ao PPA: Art. 165, CF, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Bizu: o PPA tem um DOM - diretrizes, objetivos e metas.

    c) Correta. Art. 165, § 5º A lei orçamentária anual compreenderá: III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    d) Errada. Novamente refere-se à LDO, conforme a parte final do §2º colado na explicação da alternativa A.

    Sic mundus creatus est

  • Trata-se de uma questão sobre a disciplina jurídica dada pela Constituição Federal de 1988 às nossas regras orçamentárias.

    Vamos analisar as alternativas.

    A) ERRADO. Não compete à LOA estabelecer as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Segundo o art. 165, § 2º, da CF/88, esta é competência da LDO: “A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento".

    B) ERRADO. Não compete à LOA estabelecer as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital. Segundo o art. 165, § 1º,  da CF/88, esta é competência do PPA: “A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada".

    C) CORRETO. Realmente, a LOA compreenderá o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Trata-se do que consta no art. 165, § 5º, CF/88:
    Art. 165, §5º: “A lei orçamentária anual compreenderá:
    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público".

    D) ERRADO. Não compete à LOA dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Segundo o art. 165, § 2º, da CF/88, esta é competência da LDO: “A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento".


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “C".



ID
5426179
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Considerando os princípios básicos que devem ser seguidos para elaboração e controle do orçamento, o fato de cada esfera de governo dever possuir apenas um orçamento, fundamentado em uma única política orçamentária de corre do princípio da:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    Princípio da unidade do orçamento - Princípio segundo o qual os orçamentos de todos os órgãos que constituem o setor público devem fundamentar-se segundo uma única política orçamentária, estruturarem-se uniformemente e ajustarem-se a um método único.

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/principio-da-unidade-do-orcamento

  • Oi!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Não se faz concurso só PARA passar, se faz ATÉ passar.

  • Trata-se de uma questão sobre princípios orçamentários.

    Vamos analisar as alternativas.


    A) CORRETO.  O princípio da unidade é aquele que determina que SOMENTE UM orçamento deve existir para determinado exercício financeiro para cada ente, contendo todas as receitas e despesas. Percebam que é exatamente o que consta no enunciado da questão.

    B) ERRADO. O princípio da universalidade é aquele que determina que a lei orçamentária deve compreender todas as receitas e todas as despesas pelos seus totais. Percebam que não tem relação direta com o que é apresentado no enunciado da questão.

    C) ERRADO. O princípio da anualidade ou periodicidade é aquele que determina que o orçamento deve ser autorizado para um certo exercício financeiro, que corresponde ao ano civil. Percebam que não tem relação direta com o que é apresentado no enunciado da questão.

    D) ERRADO. Não existe um princípio orçamentário denominado “individualidade dos poderes".


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “A".

  • A - (GABARITO) UNIDADE OU TOTALIDADE Previsto, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei no 4.320/1964, determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados – União, estados, Distrito Federal e municípios – com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política. Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual (LOA).

    B - UNIVERSALIDADE Estabelecido, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei no 4.320/ 1964, recepcionado e normatizado pelo § 5º do art. 165 da Constituição Federal, determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

    C - ANUALIDADE OU PERIODICIDADE Estipulado, de forma literal, pelo caput do art. 2º da Lei no 4.320/1964, delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA irão se referir. Segundo o art. 34 da Lei nº 4.320/1964, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil, ou seja, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. 

    D - INDIVIDUALIDADE DOS PODERES (não é um principio orçamentário)


ID
5426182
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O ciclo orçamentário é um processo dinâmico e contínuo, com várias etapas articuladas entre si, esse ciclo tem início com a elaboração do Plano Plurianual (PPA) e se encerra com o julgamento da última prestação de contas. Considerando o papel específico que cada poder exerce no processo orçamentário, bem como os preceitos legais, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    O ciclo orçamentário é composto de diversas etapas que se relacionam, se completam e se repetem continuamente. Esses passos são semelhantes na União, nos estados e nos municípios. As diferenças podem estar nas datas-limite de cada um deles.

    1. O ciclo orçamentário tem início com a elaboração do Projeto de Lei do Plano Plurianual pelo Poder Executivo. Isso ocorre no primeiro ano de governo do presidente, governador ou prefeito recém-empossado ou reeleito. Na União, o chefe do Executivo deve encaminhar o projeto de lei do PPA ao Legislativo até o dia 31 de agosto. (alternativa A errada)
    2. Os membros do Legislativo discutem, apresentam emendas e votam o projeto de lei do PPA até o encerramento da sessão legislativa. Na União, esse prazo termina em 15 de dezembro. Se até essa data o PPA não for votado, o recesso é suspenso e os parlamentares continuam em atividade até concluir a votação. (alternativa B correta)
    3. Com base no PPA, o Executivo formula o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, definindo prioridades e metas de governo. Os governantes recém-empossados baseiam-se no PPA elaborado no governo anterior. Na União, o projeto de LDO deve ser enviado ao Legislativo até o dia 15 de abril. (alternativa C errada)
    4. Os membros do Legislativo têm até o encerramento da primeira parte da sessão legislativa (30 de junho, no caso da União) para examinar, modificar e votar o projeto de LDO. Do contrário, o recesso pode ser suspenso até que a LDO seja aprovada. (alternativa D errada)

    Disponível em: <https://www.politize.com.br/orcamento-publico-como-e-definido/>

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!

  • Onde que está 15/dez? Não eh 22/12?
  • Qual ó fundamento dessa data 15/12?

    Conforme Harisson Leite, o art. 169, §9, inciso I da CF, estabelece que lei complementar disporá sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do PPA, da LDO e da LOA. Como aludida lei ainda não foi promulgada, segue a regra do art. 35, §2 do ADCT, que afirma que o PPA será encaminhado até 4 meses antes do encerramento do exercício financeiro ( 31 de agosto) e devolvido até o encerramento da sessão legislativa ( 22 de dezembro), ele cita as datas.

  • Trata-se de uma questão sobre a disciplina jurídica dada pela Constituição Federal de 1988 às nossas regras orçamentárias.

    A) ERRADO. Cabe ao poder EXECUTIVO a elaboração do Projeto de Lei do Plano Plurianual que será aprovado pelo Poder LEGISLATIVO.

    B) ERRADO. Cabe ao poder Legislativo discutir, apresentar emendas e votar o projeto de lei do PPA até o encerramento da sessão legislativa, pra União, esse prazo termina com encerramento da sessão legislativa (22/12). É o que consta no art. 35, § 2º, I, do ADCT:

    “Art. 35, § 2º:  Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:
    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa".

    C) ERRADO. A Lei de Diretrizes Orçamentárias deve ser enviada à Câmara Municipal para aprovação até 15 de Abril  segundo o art. 35, § 2º,  II, do ADCT: “o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa".


    D) ERRADO. Os membros do Legislativo têm até o encerramento da primeira parte da sessão legislativa, 17 de julho, no caso da União, para examinar, modificar e votar o projeto de LDO segundo o art. 35, § 2º,  II, do ADCT: “o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa".


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “B".


  • Por quê é 15.12?

  • Data errada, não é 15, mas 22 de dezembro.


ID
5426185
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Empenho constitui o primeiro estágio da despesa pública, uma vez emitido o empenho:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    O conceito de Restos a Pagar está ligado aos Estágios da Despesa Pública, representados pelo Empenho, Liquidação e Pagamento.

    O Empenho constitui o primeiro estágio da despesa pública e é de onde se origina o processo de Restos a Pagar. Portanto, sendo emitido o empenho, fica o Estado obrigado ao desembolso financeiro, desde que o fornecedor do material ou prestador dos serviços atenda a todos os requisitos legais de autorização ou habilitação de pagamento.

    FONTE: https://conteudo.tesouro.gov.br/

  • Lei 4320/64

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. 

  • Para que a questão em exame seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre as etapas da despesa pública. Em relação ao empenho, marquemos a alternativa correta.

    EMPENHO

    É o primeiro estágio da execução da despesa. De acordo com o artigo 58 da Lei 4.320/64, o empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Esse artigo deve ser tido como uma garantia ao credor, garantia que se ele cumprir os termos do contrato com a Administração pública, receberá o pagamento a ele reservado.

    A Lei 4.320/64 ainda acrescenta no artigo 59 que o empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. Isso significa que as despesas só podem ser empenhadas até o limite dos créditos orçamentários iniciais (isto é, especificados na LOA), e segundo o cronograma de desembolso da unidade gestora.

    Ainda de acordo com a Lei 4.320, agora no artigo 60, é vedada a realização de despesa sem prévio empenho. O parágrafo §1º desde artigo dispõe que em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.

    Veja que o que pode ser dispensada é nota de empenho (NE), jamais o empenho. O que é a NE, talvez se pergunte. A NE é a materialização do empenho, trata-se de um documento extraído de cada empenho e utilizado para registrar as operações envolvendo despesas orçamentárias realizadas pela Administração pública, tais como: comprometimento de despesa, seu reforço ou anulação, nome do credor, especificação e valor da despesa, deduções desse valor no saldo da dotação própria (MENDES, 2016).

    O empenho possui três modalidades:

    • Ordinário: Para despesas com valor exato da despesa é conhecido e pago de uma só vez.
    • Global: Para despesa com montante definido. Atende despesas contratuais e as sujeitas a parcelamento.
    • Estimativa: Empenho para despesas que não têm o valor exato definido.

    Em casos que o empenho seja insuficiente, ele pode ser reforçado. E caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, ele deve ser anulado parcialmente.

    Em relação à anulação, o empenho deve ser anulado totalmente quando tiver sido emitido incorretamente ou quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido. Lembre-se, a anulação também é realizada por meio da NE.

    De acordo com o Decreto 93.872/1986, artigo 35, o empenho de despesa não liquidada será cancelado considerado anulado em 31/12, para todos os fins, salvo quando:

    • I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
    • II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
    • III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;
    • IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

    Ainda segundo o Decreto citado, no artigo 28, a redução ou cancelamento no exercício financeiro, de compromisso que caracterizou o empenho, implicará sua anulação parcial ou total, revertendo a importância correspondente à respectiva dotação, pela qual ficará automaticamente desonerado o limite de saques da unidade gestora.

    A anulação do empenho se der após o encerramento do exercício, será considerada como receita orçamentária do ano em que se efetivar.

    Ainda para o decreto supracitado, no seu artigo 27, as despesas relativas a contratos, convênios, acordos ou ajustes de vigência plurianual, serão empenhadas em cada exercício financeiro pela parte nele a ser executada.

    Para finalizar, vale deixar claro que há doutrinadores que dividem o empenho em fases, sendo elas:

    • Licitação (ou a sua dispensa): é o procedimento administrativo que tem a finalidade de verificar quem é, dentre vários fornecedores habilitados, o que oferece as melhores condições para a Administração.
    • Autorização: é a permissão dada para realizar a despesa.
    • Formalização: é a dedução do valor da despesa, feita no saldo disponível da dotação ou do crédito.

    Logo, concluímos que a alternativa "B" é a correta.

    GABARITO: B

    Fontes:

    BRASIL. DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986 

    BRASIL. LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

    MENDES, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária. 6. ed. São Paulo: Método, 2016.

  • Gab. B

    Uma vez emitido o empenho . . . "Obriga o Estado ao desembolso financeiro, desde que o fornecedor do material ou prestador dos serviços atenda a todos os requisitos legais de autorização ou habilitação de pagamento".

    Conforme o Art. 58 da Lei 4.320/64, o empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. 

    Ora, combinado com este dispositivo, a lei de licitações e contratos, 8.666/93, dispõe no Art. 55, que é uma das cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    [...]

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

    Assim, realmente, "o fornecedor do material ou prestador dos serviços deve atender a todos os requisitos legais de autorização ou habilitação de pagamento", como, por exemplo, aquelas exigidas na licitação.

  • A questão trata de ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA, conforme prevista no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP) e, também, na Lei n.º 4.320/64.

    Conforme entendimento doutrinário, os estágios da despesa são estabelecidos na seguinte ordemfixaçãoempenholiquidação e pagamento.

    Conforme com o item 4.4.2 - Execução (pág. 98) do MCASP:

    “A execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei n.º 4.320/1964: empenho, liquidação e pagamento". Nessa ordem.

    Observe o art. 58 da Lei n.º 4.320/1964:

    “O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição".

    A despesa para ser paga deverá percorrer o estágio da LIQUIDAÇÃO, conforme a mencionada lei e não somente o empenho. Empenhar significa comprometer o crédito orçamentário. Além disso, o empenho NÃO é ato contábil, e sim o ato administrativo, pois só o empenho não cria a obrigação de pagamento, não gerando assim um passivo no patrimônio do ente. A obrigação de pagamento surge somente após ter ocorrido o estágio da liquidação.

    Segue art. 63 da Lei n.º 4.320/1964:

    “Art. 63 - A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

    § 1° - Essa verificação tem por fim apurar:

    I - a origem e o objeto do que se deve pagar;
    II - a importância exata a pagar;
    III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

    § 2º - A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

    I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo;
    II - a nota de empenho;
    III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço".

    Seguem comentários de cada alternativa:

    A) Obriga o Estado ao desembolso financeiro, sem exceções, devendo o descumprimento do contrato encerrar-se em perdas e danos.

    Errada. O empenho só irá criar a obrigação de pagamento se o credor cumprir com o contrato, ajuste ou acordo respectivo. Se estiver em desacordo, NÃO irá ocorrer o estágio da liquidação e muito menos o estágio do pagamento.

    B) Obriga o Estado ao desembolso financeiro, desde que o fornecedor do material ou prestador dos serviços atenda a todos os requisitos legais de autorização ou habilitação de pagamento.

    Certa. O empenho cria a obrigação de pagamento, desde que o material seja entregue ou o serviço tenha sido prestado. Durante o estágio da liquidação, quando o fornecedor cumpre o acordo, cabe à administração realizar a conferência e, estando tudo certo, efetuar o chamado “ateste" no comprovante (nota fiscal, por exemplo). Logo após encaminhar para o pagamento.

    C) O Estado estará obrigado ao desembolso financeiro no caso do recebimento do material ou do serviço, independente da manutenção dos requisitos de habilitação.

    Errada. Durante o estágio da liquidação, haverá a conferência por parte da administração se o credor cumpriu com todos os requisitos do contrato, ajuste ou acordo. Caso haja algum em desacordo, NÃO poderá ocorrer o estágio da liquidação e muito menos o estágio do pagamento.

    D) O Estado estará obrigado ao desembolso financeiro somente após a avaliação do TCU, que aprovará ou não a despesa.

    Errada. NÃO há a previsão legal para o empenho ser submetido à aprovação do TCU.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • GAB B

    ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA

    1. FIXAÇÃO: dotação inicial contida na LOA;
    2. EMPENHO: cria para o estado a obrigação de pagamento;
    3. LIQUIDAÇÃO: verifica o direito do credor em receber do estado;
    4. PAGAMENTO: entrega de numerário ao credor.

    EMPENHO

    • Segundo a Lei 4.320/64, o empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.
    • As despesas só podem ser realizadas mediante prévio empenho, consoante a Lei 4.320/64, a qual veda a realização de despesa sem prévio empenho.
    • Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.
    • § 1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.
    1. EMPENHO => é obrigatório
    2. NOTA de empenho => não obrigatória

    O EMPENHO PODE SER DE TRÊS TIPOS:

    1. Global - para despesas com montante previamente definido, visa atender despesas contratuais ou sujeitas a parcelamentos. Por exemplo: aluguéis, salários, prestação de serviços.
    2. Estimativo - quando não é possível determinar o montante da despesa, no geral são gastos que estão sujeitos a variações. Por exemplo; água, luz, telefone etc.
    3. Ordinário - para despesas com montante conhecido e cujo pagamento ocorrerá de uma só vez.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
5426188
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Entre o estágio do empenho e da liquidação há uma fase intermediária na qual o fato gerador da despesa já ocorreu, porém, o processo de liquidação ainda não foi concluído. Esta fase é denominada “em liquidação”. Considerando o contexto assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

    As despesas empenhadas em liquidação são aquelas em que houve o adimplemento da obrigação pelo credor (contratado), caracterizado pela entrega do material ou prestação do serviço, estando na fase de verificação do direito adquirido, ou seja, tem-se a ocorrência do fato gerador da obrigação patrimonial, todavia, ainda não se deu a devida liquidação.

  • Trata-se de uma questão sobre estágios da despesa.

    Trata-se de uma questão que tem base no Manual do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) do Tesouro Nacional:

    “2.2.1.1 - Entre o estágio do empenho e da liquidação há uma fase intermediária na qual o fato gerador da despesa já ocorreu, porém ainda não o processo de liquidação ainda não foi concluído. Esta fase é denominada em liquidação.

    2.2.1.2 - De forma mais objetiva, a fase em liquidação é toda despesa orçamentária em que o credor, de posse do empenho correspondente, a) forneceu o material, parcial ou totalmente; b) prestou o serviço, parcial ou totalmente; ou c) executou a obra; contudo a entrega do bem, do serviço ou da obra, se encontra em fase de análise e conferência.

    2.2.1.3 A fase em liquidação permite diferenciar as despesas empenhadas que já têm um passivo patrimonial correlato, cujos fatos geradores já ocorreram (empenhos em liquidação), daquelas despesas empenhadas cujos fatos geradores ainda não ocorreram (empenhos a liquidar).

    2.2.2 - A Liquidação é o segundo estágio da despesa pública e consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito, após a entrega do bem e ou serviço objeto do gasto.

    2.2.3 - O Pagamento é o terceiro estágio da despesa e resulta na extinção da obrigação, após o respectivo ateste".


    Vamos analisar as alternativas.

    A) ERRADO. Existem outras situações que permitem a liquidação:

    “2.2.1.2 - De forma mais objetiva, a fase em liquidação é toda despesa orçamentária em que o credor, de posse do empenho correspondente, a) forneceu o material, parcial ou totalmente; b) prestou o serviço, parcial ou totalmente; ou c) executou a obra; contudo a entrega do bem, do serviço ou da obra, se encontra em fase de análise e conferência".


    B) ERRADO. Não apenas podem ser liquidados os empenhos que já têm um passivo patrimonial correlato, cujos fatos geradores já ocorreram. Também pode ocorrer liquidação das despesas empenhadas cujos fatos geradores ainda não ocorreram:

    “2.2.1.3 A fase em liquidação permite diferenciar as despesas empenhadas que já têm um passivo patrimonial correlato, cujos fatos geradores já ocorreram (empenhos em liquidação), daquelas despesas empenhadas cujos fatos geradores ainda não ocorreram (empenhos a liquidar)".


    C) CORRETO. Realmente, é possível a liquidação que já têm um passivo patrimonial correlato, daquelas despesas empenhadas cujos fatos geradores ainda não ocorreram:

    “2.2.1.3 A fase em liquidação permite diferenciar as despesas empenhadas que já têm um passivo patrimonial correlato, cujos fatos geradores já ocorreram (empenhos em liquidação), daquelas despesas empenhadas cujos fatos geradores ainda não ocorreram (empenhos a liquidar)".


    D) ERRADO. A liquidação NÃO resulta na extinção da obrigação, após o respectivo ateste. Quem faz isso é o pagamento:

    “2.2.3 - O Pagamento é o terceiro estágio da despesa e resulta na extinção da obrigação, após o respectivo ateste".


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “C".


  • Discordo do gabarito, veja: se existe o passivo patrimonial, o fato gerador necessariamente ocorreu. Então não se pode falar em passivo correlato das despesas cujo fato gerador ainda não ocorreu.

    A questão não apresenta gabarito.. muito bem construída, porém sem gabarito!

    Acredito que a mais próxima de estar correta é a letra A, uma vez que é necessário a entrega do produto ou da prestação do serviço para a liquidação, mesmo que o processo "em liquidação" esteja em andamento..


ID
5426191
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas até 31 de dezembro, estando a sua execução condicionada aos limites fixados à conta das fontes de recursos correspondentes, com base na legislação vigente. Quanto às regras gerais para inscrição em restos a pagar assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Segundo o Manual 020317 - Restos a Pagar do Ministério da Economia:

    3 - REGRAS GERAIS PARA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR

    3.1 - A inscrição de despesas em Restos a Pagar é efetuada no encerramento de cada exercício de emissão da respectiva Nota de Empenho. (alternativa A)

    3.2 - O empenho de despesa não liquidada deverá ser anulado antes do processo de inscrição de Restos a Pagar, salvo quando: (alternativa B)

    1. a) vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; (alternativa C)
    2. b) vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
    3. c) se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; e
    4. d) corresponder a compromissos assumidos no exterior.

    3.3 - Não poderão ser indicados para inscrição em restos a pagar não processados empenhos referentes a despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos. (alternativa D)

    3.3.1 - Essas despesas serão consideradas liquidadas no momento da autorização formal do instrumento de concessão.

    Disponível em: <https://conteudo.tesouro.gov.br/manuais/index.php?option=com_content&view=article&id=1553:020317-restos-a-pagar&catid=749&Itemid=376>

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • Trata-se de uma questão sobre restos a pagar.

    Primeiramente, devemos ler o tópico sobre restos a pagar que consta no Manual do SIAFI:

    “3 - REGRAS GERAIS PARA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR
    3.1 - A inscrição de despesas em Restos a Pagar é efetuada no encerramento de cada exercício de emissão da respectiva Nota de Empenho.
    3.2 - O empenho de despesa não liquidada deverá ser anulado antes do processo de inscrição de Restos a Pagar, salvo quando:
    a) vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
    b) vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
    c) se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; e
    d) corresponder a compromissos assumidos no exterior.
    3.3 - Não poderão ser indicados para inscrição em restos a pagar não processados empenhos referentes a despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos".


    Vamos, então, analisar as alternativas.

    A) ERRADO. A inscrição das despesas em Restos a Pagar SERÁ obrigatoriamente efetuada no encerramento de cada exercício de emissão da respectiva Nota de Empenho: “3.1 - A inscrição de despesas em Restos a Pagar é efetuada no encerramento de cada exercício de emissão da respectiva Nota de Empenho".


    B) ERRADO. O empenho de despesa não liquidada deverá ser anulado antes do processo de inscrição de Restos a Pagar. Mas não é sempre! Existes exceções:

    “3.2 - O empenho de despesa não liquidada deverá ser anulado antes do processo de inscrição de Restos a Pagar, salvo quando:
    a) vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
    b) vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
    c) se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; e
    d) corresponder a compromissos assumidos no exterior".


    C) CORRETO. Realmente, o empenho de despesa não liquidada não será anulado antes do processo de inscrição de Restos a Pagar se vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida:
    “3.2 - O empenho de despesa não liquidada deverá ser anulado antes do processo de inscrição de Restos a Pagar, salvo quando:
    a) vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
    b) vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
    c) se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; e
    d) corresponder a compromissos assumidos no exterior".


    D) ERRADO. NÃO Poderão ser indicados para inscrição em restos a pagar não processados empenhos referentes a despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos: “3.3 - Não poderão ser indicados para inscrição em restos a pagar não processados empenhos referentes a despesas com diárias, ajuda de custo e suprimento de fundos".


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “C".



ID
5426194
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Administração pública é todo o aparelhamento do Estado para a prestação dos serviços públicos, para a gestão dos bens públicos e dos interesses da comunidade. Considerando os poderes administrativos, a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direitos, interesses ou liberdades individuais, regula a prática do ato ou abstenção de fato, em razão do interesse público decorre do:

Alternativas
Comentários
  • Conceito dado pelo CTN

    Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

  • PODER DE POLÍCIA

    limita, disciplina direitos, interesses ou liberdades individuais em favor da coletividade.

    ex: multa de transito, demolição de prêmios com risco de desabamento, inspeção sanitária, fechamento de estabelecimentos.

  • A questão exigiu conhecimento acerca dos Poderes Administrativos.

    A- Incorreta. “A doutrina em geral aponta como decorrência do poder hierárquico as prerrogativas, exercidas pelo superior sobre seus subordinados, de dar ordens, fiscalizar, controlar, aplicar sanções, delegar competências e avocar competências.” (ALEXANDRINO, M.; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. 4 ed. São Paulo: Editora Método, 2009, p. 221).

    B- Correta. O conceito de poder de polícia consta no art. 78 do Código Tributário Nacional, estando relacionado à limitação de liberdades individuais em prol da coletividade. Vejamos: “Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.”

    C- Incorreta. “O poder disciplinar (trata-se, a rigor, de um poder-dever) possibilita à administração pública: a) punir internamente as infrações funcionais de seus servidores; e b) punir infrações administrativas cometidas por particulares a ela ligados mediante algum vínculo jurídico específico (por exemplo, a punição pela administração de um particular que com ela tenha celebrado um contrato administrativo e descumpra as obrigações contratuais que assumiu).” (ALEXANDRINO, M.; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. 4 ed. São Paulo: Editora Método, 2009, p. 223).

    D- Incorreta. “Fato do príncipe é toda determinação estatal geral, imprevisível ou inevitável, que impeça, ou, o que é mais comum, oneres substancialmente a execução do contrato, autorizando sua revisão, ou mesmo sua rescisão, na hipótese de tornar-se impossível seu cumprimento. O fato do príncipe encontra0se expressamente mencionado (embora não definido) no art. 65, II, “d”, da Lei 8.666/1993 como situação ensejadora da revisão contratual, por acordo entre as partes, para garantir a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato”. (ALEXANDRINO, M.; PAULO, V. Direito Administrativo Descomplicado. 4 ed. São Paulo: Editora Método, 2009, p. 539).

    GABARITO DA MONITORA: “B”

  • Gab. B

    • Poder de Polícia: atividade da Administração Pública que impõe limites ao exercício de direitos e liberdades, em prol do interesse coletivo. É o mecanismo de frenagem de que dispõe a Administração Pública para conter os abusos do direito individual. Ainda, subdivide-se em Policia Administrativa e Policia Judiciária.

    A - Errada - Poder Hierárquico: atribuições de comando, chefia e direção dentro da estrutura administrativa, portanto, é um poder interno e permanente exercido pelos chefes de repartição sobre seus agentes subordinados e pela administração central no atinente aos órgãos públicos.

    C - Errada - Poder Disciplinar: poder atribuído a Administração Pública para aplicar sanções administrativas aos seus agentes pela prática de infrações de caráter funcional e demais pessoas sujeitas a disciplina de órgãos públicos. O poder disciplinar abrange somente sanções administrativas, como por exemplo, a advertência, a multa, a suspensão e a demissão. Assim: o poder disciplinar atinge os servidores públicos e os particulares que estejam ligados por algum vínculo jurídico com a administração. Ou seja, uma empresa particular que a administração pública tenha contratado.

    D - Errada - O fato do príncipe se caracteriza como ato estatal, característico de uma decisão de autoridade, que repercute em uma relação jurídica existente dando causa a um dano ou prejudicando o curso normal de seus efeitos.

    • Complementando: diferença entre Poder Hierárquico e Poder Disciplinar:

    Poder Hierárquico: Dar ordens / Editar atos normativos com o objetivo de ordenar a atuação dos subordinados / Delegar competências / Avocar atribuições / Aplicar sanções. (Avocação/Delegação não são permanentes) / É exercido dentro da mesma pessoa jurídica / deve haver subordinação (diferente de vinculação) / Não se fala em hierarquia entre os Poderes (Executivos, Legislativos e Judiciários). (fonte: estratégia concursos)

    Poder Disciplinar: esse pode se relacionar com o poder hierárquico para aplicar determinada sanções em servidores públicos. Por isso, muitas vezes, pode-se afirmar que a sanção foi aplicada com base direta no poder disciplinar e indiretamente pelo poder hierárquico. Mas, não se limita a isso. No caso de uma concessionária (empresa privada com contrato de concessão com o Estado) realizar determinado ato proibido no contrato, será penalizada com base no poder disciplinar, mas não terá nenhuma relação com o poder hierárquico. Afinal, não existe hierarquia entre a administração pública e a concessionária. (fonte: estratégia concursos).

    A luta continua !

  • Gab. D

    Complementando sobre o Poder de Polícia, a título de revisão

    Polícia Administrativa: atua em infrações administrativas / fiscalização / exercem esse poder diversos órgãos da adm.pública, como vigilância sanitária, policia militar, receitas etc... / incide sobre atividades, comportamentos, bens e direitos / possui atuação essencialmente preventiva, mas pode atuar de maneira repressiva.

    Policia Judiciária: atua em ilícitos penais (crimes / contravenções) / investigação criminal / atuam com esse poder as policia civil. federal e, em alguns casos, policia militar / incide sobre pessoas / atuação repressiva de acordo com entendimentos (age, em regra, após a ocorrência de infrações, visando angariar elementos para apuração da autoria e constatação da materialidade delitiva).

    São características / atributos do Poder de Policia:

    • Autoexecutoriedade: possibilidade que tem a Administração, por intermédio dos seus próprios meios, de executar suas decisões sem recorrer previamente ao Poder Judiciário.

    • Discricionariedade: a lei deixa certa margem de liberdade para determinadas situações, mesmo porque, ao legislador, não é dado prever todas as hipóteses possíveis. Em vários casos a Administração terá que decidir qual o melhor meio, momento e sanção aplicável para determinada situação. Neste caso o poder de polícia é discricionário, pois é a Administração que irá escolher a melhor forma de resolver determinada situação.

    • Coercibilidade: caracteriza-se pela imposição coativa das medidas adotadas pela Administração, que, diante de eventuais resistências dos administrados, pode se valer, inclusive, da força pública para garantir o seu cumprimento.

    A luta continua !

  • Questão que também poderia estar inclusa na matéria de direito tributário, tendo em vista que o conceito mencionado é o do artigo 78, do CTN.

  • Poder disciplinar: permite ao administrador aplicar sanções em caso de infrações administrativas; 

    Poder hierárquico: caracterizado pelos níveis de subordinação existente entre órgãos e agentes da Adm. Pública, resultando da prerrogativa de dar ordens, controlar, fiscalizar dentro da mesma pessoa jurídica. 

    Poder de polícia: atuação, normativa e concreta, da Adm. Pública, para condicionar ou restringir direitos e atividades em prol da coletividade.

  • GABARITO- B

    Definições de Poder de Polícia

    Celso Antônio Bandeira de Mello: “a atividade da Administração Pública, expressa em atos normativos ou concretos, de condicionar, com fundamento em sua supremacia geral e na forma da lei, a liberdade e propriedade dos indivíduos, mediante ação ora fiscalizadora, ora preventiva, ora repressiva, impondo coercitivamente aos particulares um dever de abstenção a fim de conformar lhes os comportamentos aos interesses sociais consagrados no sistema normativo.

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro: “atividade do Estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público

    José dos Santos Carvalho Filho: “prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse da coletividade

  • GABARITO - B

    ·        O poder de polícia é "uma atividade da Administração Pública que se expressa por meio de seus atos normativos ou concretos, [...] de condicionar a liberdade e a propriedade dos indivíduos mediante ações fiscalizadoras, preventivas e repressivas" (MARINELA apud CARVALHO, 2015, p. 128 e 129).

    .................

    Poder de POLÍCIA não é apenas BAD. Agora ele é BAD da PRF!!!!

    ele vai condicionar e limitar

    Bens

    Atividades

    Direitos

    de maneira

    Preventiva

    Repressiva

    Fiscalizatória

    Fonte: Colega do QC.

  • "limitando ou disciplinando direitos, interesses ou liberdades individuais"

    Poder de Polícia.

  • FATO DO PRINCÍPE: pode ensejar alteração do contrato administrativo, ou mesmo sua rescisão. Trata-se de “agravo econômico resultante de medida tomada sob titulação diversa da contratual, isto é, no exercício de outra competência, cujo desempenho vem a ter repercussão direta na econômica contratual estabelecida na avença”. Trata-se de um fato genérico e extracontratual imputável à Administração Pública, que acarreta o aumento dos custos do contrato administrativo (álea extraordinária administrativa).

    É um ATO GERAL da Administração que recai sobre toda a coletividade e que ao alcançar o contratado gera o desequilibrio do contrato. EXTRACONTRATUAL

    Por sua vez, FATO DA ADMINISTRAÇÃO é um ATO CONCRETO da Administração que incide diretamente sobre o contrato e gera o desequilibrio. CONTRATUAL. (álea econômica)

    Teoria da Imprevisão = cláusula rebus sic stantibus do direito privado. Diz respeito a risco extraordinário econômico. É um acontecimento alheio à vontade das partes. Di Pietro aproxima desta teoria a força maior (situações criadas pelo homem, ex.: bloqueio de estrada) e o caso fortuito (natureza, ex.: tempestade que causa queda na energia elétrica).

  • [GABARITO: LETRA B]

    Poder discricionário: Há liberdade de escolha. Análise da conveniência e oportunidade.

    Poder Hierárquico: Ferramenta para escalonar, estruturar, hierarquizar os quadros da Administração. Relação de coordenação e subordinação, envolvendo atividades de chefia, direção e comando. 

    Poder Disciplinar: Ferramenta da Administração Pública para apenar/punir a prática de infrações.

    Poder Normativo/ Regulamentar: É a ferramenta da Administração Pública para minudenciar o texto da lei. Prerrogativa de complementar a previsão legal buscando a sua fiel execução.

    Poder de Polícia: Ferramenta do Estado para condicionar, restringir, limitar, frenar o exercício das atividades particulares em busca do interesse público. Atributos: Discricionariedade, coercibilidade e autoexecutoriedade.

    Discricionariedade - Razoável liberdade de atuação, podendo valorar a oportunidade e conveniência de sua prática.

    Coercibilidade - Possibilidade de imposição coercitiva.

    Autoexecutoriedade - Possibilidade de executar diretamente suas decisões sem necessidade de autorização do Judiciário.

    FONTE: MEUS RESUMOS.

  • GABARITO: B

    Resumo dos Poderes Administrativos

    Poder administrativo vinculado: O poder vinculado ocorre quando a administração pública não tem margem de liberdade para o seu exercício. Portanto, quando houver uma situação descriminada na lei, o agente público deve agir exatamente da forma prevista em lei.

    Poder administrativo discricionário: Por outro lado, o poder é discricionário quando o agente público possui uma certa margem de liberdade no agir. Contudo, a liberdade é dentro dos limites legais da razoabilidade e da proporcionalidade.

    Poder administrativo regulamentar ou normativo: Segundo José dos Santos Carvalho Filho, o poder regulamentar é “a prerrogativa conferida à Administração Pública para editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. A prerrogativa, registre-se, é apenas para complementar a lei; não pode, pois, a Administração alterá-la a pretexto de estar regulamentando”.

    Poder administrativo Hierárquico: A hierarquia é a ordenação de elementos conforme a distribuição de poderes. Portanto, o poder hierárquico atinge aqueles que possuem algum grau de subordinação com outro agente público ou órgão.

    Poder administrativo disciplinar: O poder disciplinar é definido como o poder dever de punir as infrações funcionais dos servidores e demais pessoas sujeitas a disciplina de órgãos públicos.

    Poder de polícia: Hely Lopes Meirelles descreve que o poder de polícia é a faculdade que dispõe a administração pública de condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades, e direitos individuais em benefício da coletividade ou do próprio Estado.

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/poderes-administrativos/

  • O Poder de Polícia é um instrumento conferido ao administrador que lhe permite condicionar, restringir, frenar o exercício de atividade, o uso e gozo de bens e direitos pelos particulares, em nome do interesse da coletividade. A atual Constituição Federal e as diversas leis conferem aos cidadãos uma série de direitos, mas o seu exercício deve ser compatível com o bem-estar social, sendo necessário que o uso da liberdade e da propriedade esteja compatível com o bem coletivo, não prejudicando, assim, a persecução do interesse público.

    Destarte, é possível conceituar Poder de Polícia como a atividade da Administração Pública que se expressa por meio de atos normativos ou concretos, com fundamento na supremacia geral, e, na forma da lei, de condicionar a liberdade e a propriedade dos indivíduos mediante ações fiscalizadoras, preventivas e repressivas, impondo aos administrados comportamentos compatíveis com os interesses sociais sedimentados no sistema normativo.

    No que tange a esse conceito, é importante citar que o Código Tributário Nacional, em seu art. 78, também o estabelece, definindo que “Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos”.

    Para esse Código, o assunto é relevante, visto que representa fato gerador para a cobrança de uma espécie tributária, a taxa de polícia, autorizada pelo texto constitucional, no art. 145, II, e art. 77 do referido código.

    No entanto, a doutrina alerta que a atuação do Poder de Polícia não representa limitação administrativa ao direito de propriedade e ao direito de liberdade, uma vez que essas restrições integram o desenho do próprio perfil do direito, fazendo parte da definição dessa garantia constitucional e definindo os seus contornos. 

    Fonte doutrinária: Livro de Direito Administrativo - Fernanda Marinele - 12° ed. p.304

  • PODER DE POLICIA: ( supremacia GERAL )

    • Particular em geral

    ex: multa de trânsito; interdição de restaurante

    PODER DISCIPLINAR: ( supremacia ESPECIAL )

    • Particular com vinculo com a administração

    ex: multa a um contrato pela administração pública

    PODER HIERÁQUICO: Tem como finalidade distribuir e escalonar funções ( organização adm)

    • É um poder permanente
    • É um poder interno ( do superior para seu subordinado )


ID
5426197
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marco Antônio prefeito da cidade de Perolândia, com o intuito de valorizar uma propriedade rural cuja titularidade pertence a seus familiares, promoveu o asfaltamento da via de acesso a tal propriedade, tendo inclusive asfaltado parte da própria propriedade. Quanto aos princípios da administração pública, tal relato apresenta desrespeito claro ao princípio da (o):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : A

    Dado pela banca;

    confesso que errei, marquei Supremacia do Interesse publico sobre o particular.

    acho que a banca quis ser mais especifica, mas acho que a A e B seriam a resposta.

    Acrescentando : o prefeito também violou o principio da impessoalidade, moralidade e finalidade.

  • Os atos da administração pública não podem ser pautados por interesses meramente pessoais, dado que o INTERESSE PÚBLICO deve sempre estar presente, sob pena de violação do princípio da impessoalidade.

  • A

    Ferindo o princípio da impessoalidade - ligado à FINALIDADE (interesse público)

    Bons estudos!

  • Olá, pessoal. Também fiquei em dúvida entre as alternativas A e B, porém tive o seguinte raciocínio:

    Interesse Público refere-se a um dos 4 sentidos do princípio da Impessoalidade, mais precisamente no princípio da finalidade, o qual afirma que todo e qualquer ato da administração deve ser praticado visando à satisfação do interesse público e não a interesses pessoais. (Princípio mais próximo do caso do Prefeito)

    Já o princípio da Supremacia do Interesse Público, embora também foque no interesse público, tem uma essência voltada a situações de conflito entre interesses individuais e coletivos, como por exemplo: na desapropriação de um imóvel, em que o interesse público prevalece sobre o proprietário do bem; ou no exercício do poder de polícia do Estado, quando são impostas algumas restrições às atividades individuais para preservar o bem-estar da coletividade; alteração de forma unilateral das cláusulas de um contrato administrativo, obrigando o particular a cumpri-las (desde que respeitados os limites e condições previstos na lei);

    De fato são princípios ligados e bem parecidos, mas que apresentam uma sutil diferença. No final, optei pela alternativa A.

    Caso não concordem com algo que disse, estou disposto a aprender mais com vocês.

    Bom estudo a todos, galera!

  • ADENDO ⇒ O interesse público pode ser dividido em 2 categorias

    a) Primário: o verdadeiro interesse a que se destina a Administração, pois este alcança o interesse da coletividade. ⇒ Incide a supremacia.

    b) Secundário: é o interesse do próprio Estado, enquanto sujeito de direitos e obrigações, ligando-se fundamentalmente à noção de interesse do erário, da máquina administrativa. ⇒ Não incide a supremacia.

  • A questão envolve a relação entre Princípio da Impessoalidade, elemento da finalidade e Interesse Público.

    Quando você viola a impessoalidade, seu ato tem vício de finalidade também , já que você agiu para beneficiar ou prejudicar a outrem, sendo que o fim - imediato - de todo ato administrativo, é o Interesse Público, e não o privilégio ou prejuízo de alguém. Essa é a lógica de Hely Lopes Meirelles.

    Houve violação do elemento "finalidade" do ato administrativo; esse desvio de finalidade implica e decorre da violação ao Princípio da Impessoalidade. Segundo Meirelles, sempre que o Agente viola a Impessoalidade, ele age com desvio de finalidade e, necessariamente contraria o Interesse Público, que é a finalidade imediata de aqulquer ato administrativo.

  • impessoalidade

  • GABARITO: LETRA A

    A opção que mais se enquadra no caso, entre as opções dadas, é, de fato, uma violação do princípio do interesse público, o qual prevê que a Administração deve agir visando à satisfação do interesse público e não a interesses particulares.

    Não vejo muito sentido em se considerar uma violação da Supremacia do Interesse Público nesse caso.

    E quanto ao pessoal que tá descendo o sarrafo falando que essas "banquinhas pequenas" ficam inventando moda, digo que acontece com todas, já vi o CEBRASPE cobrando uns entendimento MUITO mais absurdos que o dessa questão, mas MUITO mais, e sequer anularam.

    Questão subjetiva existe em tudo que é banca, é algo que temos que nos acostumar, infelizmente.

    • Impessoalidade: Beneficiou pessoas específicas/si próprio

    • Moralidade: Usou/desviou recurso público para fins particular (destinou parte do asfalto para sua propriedade)
  • Realmente pode ser algo de banca menor, mas existe um embate doutrinário no que diz respeito ao princípio da supremacia do interesse público ou interesse público. Os doutrinadores mais modernos têm a ideia de que o interesse público não pode se sobrepor sempre ao particular, de modo que o princípio não deveria ter aquela denominação.

    Ainda, existem doutrinadores que defendem a extinção do princípio - mais radicais - pelas razões supra citadas.

  • A falta da vírgula deu uma agonia

  • Resposta é a letra A, refere-se ao princípio da IMPESSOALIDADE.

    Dentro dele temos o Princípio da finalidade, onde os atos administrativos devem ter por fim o interesse público.

    Fonte: Estratégia

  • O relato descrito pela Banca revela caso em que um administrador público praticou atos de gestão do patrimônio público com vistas a satisfazer interesses estritamente pessoais. É sabido que todos os atos e decisões advindos do Poder Público devem, sempre, ter em mira o atendimento dos interesses coletivos. Ao se distanciar desta ideia central e agir em benefício próprio, o prefeito em questão teria violado ostensivamente diversos princípios informativos da administração público, em especial o princípio da finalidade/interesse público, que vem a ser extraído, por sua vez, do princípio da impessoalidade, bem como, é claro, o princípio da moralidade administrativa, uma vez que o comportamento adotado se mostra impregnado de óbvia desonestidade, falta de ética, deslealdade às instituições etc.

    Acerca do princípio da finalidade/interesse público, confira-se a lição esposada por Fernanda Marinela:

    "Assim, o princípio da finalidade exige que o administrador persiga o objetivo legal, certo e inafastável de qualquer ato administrativo: o interesse público, o bem comum, além das finalidades específicas apontadas na lei, sob pena de ilegalidade do ato, caracterizando abuso de poder, na modalidade desvio de finalidade e, consequentemente, controle pelo Poder Judiciário."

    Firmadas as premissas teóricas acima, em vista das opções propostas pela Banca, verifica-se que a única correta é aquela indicada na letra A, que traz justamente o princípio do interesse público.

    Vejamos as demais, sucintamente:

    O princípio da supremacia do interesse público está ligado a uma ideia de confronto entre interesses coletivos e particulares, quando, então, via de regra, deve prevalecer o interesse público, respeitados os direitos e garantias fundamentais do cidadão. Não é disso que se trata na presente questão, em que houve a prática de ato com evidente desvio de finalidade, visando a satisfazer interesses particulares.

    O princípio da anterioridade pode ser analisado nas órbitas tributária e penal, principalmente. Está relacionado, genericamente falando, à possibilidade de uma nova lei somente vir a produzir efeitos para o futuro, sem surpreender seus destinatários. Claramente, nada tem a ver com o caso aqui versado.

    Por fim, o princípio da publicidade deriva do dever administrativo de transparência no trato da coisa pública, exigindo que os atos e decisões estatais sejam objeto de divulgação, seja para possibilitar que sejam cumpridos, seja, para viabilizar o respectivo controle.

    Confirma-se, assim, como correta apenas a letra A.


    Gabarito do professor: A

    Referências Bibliográficas:

    MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 6ª ed. Niterói: Impetus, 2012, p. 38.

  • EU ODEIO BANQUINHA DE PREFEITURA!!!!!!!!!!!

  • Não há o que se cogitar a hipótese de SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO porque não é interesse público asfaltar a interior da propriedade do prefeito.


ID
5426200
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A descentralização é a transferência de execução do serviço ou da titularidade do serviço para outra pessoa, quer seja de direito público ou de direito privado. São entidades descentralizadas de direito público:

Alternativas
Comentários
  • Ao meu ver a questão peca na tecnicidade, vez que, em regra, as fundações públicas são de direito privado, mas também podem ser de direito público, também chamada de fundações autarquicas, ou também autarquias fundacionais. Mas, por exclusão da pra chegar na resposta correta.

    Gab D.

  • O enunciado diz : Entidades descentralizadas de direito público.

    o gabarito é : C

    Porém ressalto que em regra as Fundações Públicas são de direito privado, porém podem ser caracterizadas como Fundações autárquicas (desse modo são de direito público.)

    Deus é o senhor

  • Fundação pública- direito privado

    Fundação pública de direito público- direito público

    Cabe anulação

  • Segundo Maria Zylvia Zanella Di Pietro5, a descentralização é a distribuição de competências de uma para

    outra pessoa, física ou jurídica. A autora classifica a descentralização em política e administrativa. Aquela

    se refere à distribuição de competências previstas na Constituição, que dá origem à federação. Sendo

    assim, quando os estados ou municípios prestam os serviços previstos na Constituição, eles estão prestando

    os serviços próprios, que não decorrem do ente central. Em outras palavras, a descentralização política

    envolve a distribuição de competências aos Estados-membros e aos municípios.

    A descentralização administrativa, por sua vez, ocorre quando o Estado não executa o serviço por meio de

    sua Administração direta. Envolve, portanto, duas pessoas distintas: o Estado – União, estados, Distrito

    Federal e municípios – e a pessoa que executará o serviço, uma vez que recebeu essa atribuição do Estado. FONTE: PDF DO ESTRATÉGIA CONCURSOS.

  • Gab. C

    Para fins de revisão, consoante o Estratégia Concursos:

    A administração pública indireta é composta por entidades administrativas, e por isso prestam serviço de forma descentralizada. São elas as autarquias, fundações (de direito público ou privado), empresas públicas e sociedades de economia mista.

    Mas, conforme bem apontado pela colega Raissa santtos "em regra as Fundações Públicas são de direito privado, porém podem ser caracterizadas como Fundações autárquicas (desse modo são de direito público.) ".

    Ademais, observo ainda que: Os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Indireta de todos os Entes da Federação consorciados.

    A luta continua !

  • Revisão rápida:

    Desconcentração - órgão

    Descentralização - ente

    Desconcentração pode ser:

    • em razão da matéria
    • em razão da hierarquia

    Descentralização pode ser:

    • territorial ou geográfica: cria-se uma autarquia territorial (território)
    • por outorga, por serviço, técnica ou funcional: por lei, o Estado cria uma pessoa jurídica (entidade administrativa) que integra a Administração indireta (autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista).
    • por delegação ou colaboração: o Estado transfere, por contrato de concessão ou permissão de serviços públicos, ou ato administrativo de autorização, a execução de um serviço, para que um particular o preste por sua conta e risco.

    A descentralização por outorga faz surgir as conhecidas pessoas jurídicas da administração indireta. Estas, por sua vez podem ser de direito público, o que pede a questão, sendo elas as autarquias e fundações; ou de direito privado, as EP e SEM.

    RESPOSTA: C

  • A autarquia é uma pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de desempenhar atividades que são próprias do Estado.

    Logo, a criação e extinção de autarquia é por meio de lei específica de competência do Presidente da República, conforme ditames constitucionais, aplicando-se por simetria ao governador e ao prefeito.

    Ela representa uma extensão da administração direta, já que desempenha o serviço retirado da administração direta. Contudo, tem mais especialização e autonomia do que os órgãos do poder central.

    As fundações têm como principal característica a personificação do patrimônio, cuja finalidade é não lucrativaCabe a lei complementar definir as áreas de atuação das fundações. Porém, elas devem ser destinadas a atividades de interesse social, como educação, saúde, pesquisa cientificas, entre outras. 

    A jurisprudência e a doutrina admitem a criação de fundações públicas de direito público, criadas por lei e com regime de autarquia. Também admitem a criação de fundações de direito privado que terão regime jurídico híbrido, com autorização legislativa para criação.

  • Fundações Públicas: podem ser de direito público ou privado e não possuem fins lucrativos.

    - Sua área de atuação sempre será de cunho social, sendo definido por lei complementar. Para especificar sua atuação.

    - Possui responsabilidade objetiva, seus bens são públicos e realiza pagamentos por precatória.

    - Em regra são de direito privado, porém podem ser constituida de direito público.**

    De direito privado: autorizadas por lei -> Necessitam dos registros de seus atos constitutivos (registro cartorio) para adquirir personalidade jurídica.

    Personalidade jurídica é a aptidão genérica para se adquirir direitos e deveres.

    - Regime de pessoal é celetista

    - Não possuem imunidade tributária nem prerrogativas processuais.

    - responsabilidade subjetiva.

    De direito público: criadas por lei (autarquia fundacional) -> Não necessitam dos registros de seus atos constitutivos para adquirir personalidade jurídica.

    - Regime de pessoal é estatutário.

    - Possuem imunidade tributária e prerrogativas processuais.

    - responsabilidade objetiva. PSP

  • GABARITO DA BANCA - C

    Atente-se, porque a doutrina classifica dois tipos de fundações:

    Fundações públicas de direito público.

    Mesmo regime de criação das Autarquias. Também chamadas de Autarquias fundacionais.

    Fundações públicas.

    Pessoas jurídicas de direito privado.

    Geralmente, quando as bancas falam em fundação pública , consideramos a fundação pública ,

    pessoa jurídica de direito privado, para essa banca não funciona assim.

    Bons estudos!

  • GABARITO: C

    Organização da administração indireta

    Autarquia: A autarquia é uma pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de desempenhar atividades que são próprias do Estado.

    Fundações: As fundações têm como principal característica a personificação do patrimônio, cuja finalidade é não lucrativa. Cabe a lei complementar definir as áreas de atuação das fundações. Porém, elas devem ser destinadas a atividades de interesse social, como educação, saúde, pesquisa cientificas, entre outras.

    Empresas Públicas: As empresas Públicas são pessoas jurídicas de direito privado. Por isso são criadas por autorização legal, sob qualquer forma jurídica adequada a sua finalidade. Elas podem exercer atividades gerais de caráter econômico ou em certas situações a prestação de serviço público. O patrimônio da empresa pública é integralmente detido pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Entretanto, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno é admitida. Por exemplo, uma empresa pública pode ter a União, um Estado e uma autarquia na composição de seu patrimônio.

    Sociedade de Economia Mista (SEM): As Sociedades de Economia Mista são pessoas jurídicas de direito privado, por isso são criadas por autorização legal. Como regra, elas podem exercer a exploração de atividades gerais de caráter econômico e, em algumas situações, a prestação de serviços públicos. Embora as empresas públicas possam estar sob qualquer forma do direito, as sociedades de economia mista são sociedades anônimas. Para isso, as ações com direito a voto devem pertencer em sua maioria à União, Estados, Distrito Federal, Municípios ou a entidades da administração indireta.

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/compilado-sobre-organizacao-da-administracao-indireta/

  • Analisemos cada assertiva:

    a) Errado:

    Empresas públicas e sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado, conforme se depreende de suas definições legais, vazadas nos arts. 3º, caput, e 4º, caput, da Lei 13.303/2016:

    "Art. 3º Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.

    Art. 4º Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta."

    b) Errado:

    Concessionários e permissionários de serviços públicos são, em regra, particulares, ou seja, empresas da iniciativa privada que se submetem a licitações e, ao se sagrarem vencedoras, celebram contratos de concessão ou de permissão de serviços públicos. Trata-se de pessoas alheias à Administração Pública e que, portanto, não ostentam personalidade de direito público, tal como desejado no enunciado da questão.

    c) Certo:

    É inequívoco que as autarquias são pessoas de direito público, o tem resta claro pelo teor do art. 41, IV, do Código Civil:

    "Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    (...)

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;"

    Quanto às fundações públicas, a despeito de sua definição legal, no art. 5º, IV, do Decreto-lei 200/67, no sentido de que seriam pessoas de direito privado, fato é que o STF há muito sedimentou entendimento na linha de que podem assumir personalidade de direito público ou de direito privado, a depender de opção legislativa e da presença de poderes de coerção estatal.

    Neste caso, a fundação pública deverá ser tida como espécie de autarquia (fundação autárquica ou autarquia fundacional), ostentado, portanto, personalidade de direito público, e se submetendo a regime jurídico próprio das autarquias.

    Na linha do exposto, o teor do seguinte julgado:

    "ACUMULAÇÃO DE CARGO, FUNÇÃO OU EMPREGO. FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO. -NEM TODA FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO E FUNDAÇÃO DE DIREITO PRIVADO. - ÀS FUNDAÇÕES, INSTITUÍDAS PELO PODER PÚBLICO, QUE ASSUMEM A GESTÃO DE SERVIÇO ESTATAL E SE SUBMETEM A REGIME ADMINISTRATIVO PREVISTO, NOS ESTADOS-MEMBROS, POR LEIS ESTADUAIS SÃO FUNDAÇÕES DE DIREITO PÚBLICO, E, PORTANTO, PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO. - TAIS FUNDAÇÕES SÃO ESPÉCIE DO GÊNERO AUTARQUIA, APLICANDO-SE A ELAS A VEDAÇÃO A QUE ALUDE O PARÁGRAFO. 2. DO ART. 99 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. - SÃO, PORTANTO, CONSTITUCIONAIS O ART. 2º, PARÁGRAFO 3º DA LEI 410, DE 12 DE MARCO DE 1981, E O ART. 1º. DO DECRETO 4086, DE 11 DE MAIO DE 1981, AMBOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONHECIDO E PROVIDO.
    (RE 101126, Relator(a): MOREIRA ALVES, Tribunal Pleno, julgado em 24/10/1984, DJ 01-03-1985 PP-02098  EMENT VOL-01368-02 PP-00188 RTJ VOL-00113-01 PP-00314)

    Logo, considerando a possibilidade da existência de fundações públicas dotadas de personalidade de direito público, está correta a presente opção.

    d) Errado:

    Por fim, incorreto este item uma vez que associações e organizações não governamentais são pessoas de direito privado. As associações estão expressamente referidas no art. 44, I, do Código Civil:

    "Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;"

    Com relação às ONG's, trata-se de entidades privadas, sem finalidade lucrativa, que atuam ao lado do Estado, desenvolvendo atividades socialmente relevantes e que, por isso mesmo, recebem o fomento estatal. Não integram, todavia, a Administração Pública, de maneira não ostentam personalidade de direito público.


    Gabarito do professor: C

  • É senhores EU também acertei!!! Mas a verdade seja dita:"ele não apontou nenhuma especificidade que poderíamos denotar uma fundação autárquica, pois essa última seria de direito público, mas como se sabe, foi posto de forma solta, mas resolvível diante das várias outras alternativas."


ID
5426995
Banca
IPEFAE
Órgão
Prefeitura de Águas da Prata - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

As inovações digitais atuais continuam a surpreender pela criatividade e impacto que determinam em diversos estratos sociais, como as presentes nas denominadas redes sociais e na Inteligência artificial, com o emprego de diversificados algoritmos. Uma funcionalidade recente bem impactante que exibe enorme potencial é a de blockchain, que consiste em uma tecnologia de registro distribuído, que visa a descentralização como medida de segurança. São bases de registros e dados distribuídos e compartilhados que tem a função de criar um índice global para todas as transações que ocorrem em um determinado mercado. Sobre esta inovação, assinale abaixo a alternativa que contém informação incorreta sobre a mesma:

Alternativas
Comentários
  • gabarito (B)

    blockchain (também conhecido como “o protocolo da confiança”) é uma tecnologia de  que visa a descentralização como medida de segurança. São bases de registros e dados distribuídos e compartilhados que têm a função de criar um índice global para todas as transações que ocorrem em um determinado mercado. Funciona como um , só que de forma pública, compartilhada e universal, que cria consenso e confiança na comunicação direta entre duas partes, ou seja, sem o intermédio de terceiros. Está constantemente crescendo à medida que novos blocos completos são adicionados a ela por um novo conjunto de registros. Os blocos são adicionados à blockchain de modo linear e cronológico. Cada nó - qualquer computador que conectado a essa rede tem a tarefa de validar e repassar  - obtém uma cópia da blockchain após o ingresso na rede. A blockchain possui informação completa sobre endereços e saldos diretamente do bloco gênese até o bloco mais recentemente concluído.

  • Resuminho de criptomoedas

    Blockchain > Livro razão digital que armazena transações distribuídas através de uma rede de computadores .

    Descentralizadas > não existe um órgão ou governo responsável por controlar

    dispõe de função Hash

  • conhecido '' o protocolo de confiança''

  • Mas gentr, a alternativa fala que não são de forma linear e cronológica, pq é letra B?

  • Gabarito - Letra B (Atenção ao enunciado, é pra marcar a alternativa incorreta)

    O erro consiste em afirmar que os blocos não são adicionados de modo linear e cronológico.

    "Ela (Blockchain) armazena as informações de um grupo de transações em blocos, marcando cada bloco com um registro de tempo e data. A cada período de tempo (10 minutos no blockchain), é formado um novo bloco de transações, que se liga ao bloco anterior."

    Fonte: FoxBit (https://foxbit.com.br/o-que-e-blockchain/)

  • o termo ''mesma'' na última linha do enunciado está mal empregado.

    • B
    • A blockchain cresce constantemente na medida em que novos blocos completos são adicionados a ela por um novo conjunto de registros. Os blocos NÃO são adicionados de modo linear e cronológico, mas aleatórios e salteados num determinado espaço de tempo, o que confere flexibilidade e massividade ao sistema.

  • Letra B

    A blockchain cresce constantemente na medida em que novos blocos completos são adicionados a ela por um novo conjunto de registros. Os blocos não são adicionados de modo linear e cronológico, mas aleatórios e salteados num determinado espaço de tempo, o que confere flexibilidade e massividade ao sistema.