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Prova PR-4 UFRJ - 2012 - UFRJ - Assistente em Administração


ID
1334950
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

O título dado ao texto é o de naufrágio iminente; com ele o jornalista se refere ao:

Alternativas
Comentários
  • gab. A


    está no último parágrafo: os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes (...), estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.
  • Nao entendi...."Um naufrágio parece  tão iminente quanto indispensável. " a letra A sugere que ja foram derrotados....

  • Concordo com a Maria Paula. A letra B é mais plausível.

  • Ainda que a letra "a" seja a correta, a resposta para a letra "b" também está no último parágrafo.

  • concordo com vocês ,mas o que se pede e uma interpretação do que o titulo que dizer.

  • Concordo com Maria Paula (2x)...e completando

    "....estão remando (ainda não fracassaram) contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável."

  • A letra B não seria pois afirma o "desespero" dos políticos. Esse desespero ja está a tona muito antes de os políticos lutarem contra a decisão do TSE, o desespero a principio os fez se unir. Agora o "naufrágio iminente" diz exatamente sobre o fracasso pois é algo que está perto de acontecer. O desespero não está perto de acontecer, ele já vem acontencendo desde o início pelos políticos.

  • Questão mal redigida e deveria ser anulada. Fonte: Prof A. Zavala

     a)fracasso do movimento dos políticos contra a decisão do TSE; -> Ainda não fracassaram

     b)desespero dos políticos diante de uma justa decisão do TSE; -> Desespero não é o motivo do naufrágio; e sim a união/ação contra a justa decisão

    e)enfrentamento dos políticos em relação a opinião pública. 

    "...estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável."

  • realmente fica a dúvida. mas eu concordo com o Marcelo.

    e se pensar...eu pensei assim um naufragio de um navio é pq algo deu errado...e ele afundou.  Logo...os políticos vão tentar tentar...mas o naufrágio (fracasso) da luta deles vai acontecer de qualquer forma.

  • Dificil de entender... No ultimo paragrafo diz "No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável." 

    Se os partidos politicos ainda estão remando contra a vontade expressa da opinião pública e contra uma decisão explicita da Justiça Eleitoral, isso significa que os partidos AINDA não foram fracassados no seu moviemento, como diz a alternativa A

    A alternativa mais correta, na minha opinião, seria a alternativa E

  • A base para a resposta da questão (Letra E), creio eu, que seja esse parágrafo:

    "É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular."

    e)enfrentamento dos políticos em relação a opinião pública.

    Porém, 
    a questão não pede para analisar o texto e sim o título. E isso independeria, ao meu ver, do que o texto se refere. ( Questão mal elaborada )

  • Nossa, que gabarito é esse?! Rs

  • Entre a Letra A e a Letra E, acaba sendo a Letra A:

    Olhando para o texto: "Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável."


ID
1334953
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

Uma “incompatibilidade congênita” é a que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarto   E

  • O que é Congênito:

     

    Congênito é a particularidade de algo que está presente desde o seu nascimento.

    Gabarito: E

  • Pra mim não fazia sentido associar indivíduos com partidos políticos, dái errei indo na D :(


ID
1334956
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

No primeiro parágrafo do texto, o pronome demons- trativo isso se refere a:

Alternativas
Comentários
  • gab. B


    É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita,(...), isso acontece porque todos eles buscam o poder 
  • Não entendi.

  • Isso, em geral,  é um pronome demonstrativo que retoma algum termo. No texto ele retoma "divergirem uns dos outros".  

    Vamos tentar fazer com as  possibilidades:
    --> É da natureza dos partidos políticos... isso acontece porque... (deu para conseguir dar lógica na retomada? Não!)
    --> divergirem uns dos outros. ... isso acontece porque... (deu para conseguir dar lógica na retomada? Sim!)
    --> O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita. (Essas alternativas não podem ser pq no texto diz que não há e nas alternativas dizem que há!!) Isso é uma contradição!!!!
    --> isso acontece porque todos eles buscam o poder (não há retomada!!)


  • O pronome "Isso" refere-se a um passado próximo. E "isso" demonstra que os "políticos divergirem uns dos outros..." explicitando a posição de uma certa palavra em relação a outras ou ao contexto.


ID
1334959
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

“...e também acontece que o poder não dá para todos”; com essa frase o autor do texto nos afirma que:

Alternativas
Comentários
  • dúvida entre A e C. algué,?  para mim é a típica questão que tem mais de uma resposta...e vc só tem que adivinhar qual foi a escolhida pela banca examinadora ¬¬

  • Considerei como correta a A. Não consigo entender como correta a C.

  • tbm tenho duvidas entre a e c.

  • Também considerei a A como correta.

  • Acho que o erro da letra A está na restrição, o texto diz em poder -mandar-, não de ganhar eleição ou não. Há casos que políticos eleitos não têm qualquer poder de mando,são meros coadjuvantes no cenário eleitoral.

  • Ainda sem entender a C...

  • Essa banca é estranha....

  • Pessoal, a frase ta relacionada aos políticos que foram eleitos em eleições passadas e fazem parte do Congresso. Os partidos divergem entre si pois todos buscam o poder, que é o que? altos postos de comando dentro da política brasileira. Um tenta derrubar o outro ou fazem alianças entre si para derrubarem outros partidos e irem subindo. Governador é uma pessoa só, Presidente, Ministro, etc, ou seja, poucos privilegiados. A frase não faz referência aqueles que se candidatam e não são eleitos.

  • Exatamene Marcelo, eu fiquei entre a C e D pois são as que condizem com o unico jeito de PARTIDOS conseguirem mais poder,a letra A que todos estão falando ,envolve os CANDIDATOS... 


ID
1334962
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

O texto do artigo emprega, algumas vezes, uma variante coloquial de linguagem; os segmentos abaixo que apresentam uma variedade coloquial são:

Alternativas
Comentários
  • gab. D 

    baixando o porrete ~> totalmente coloquial

  • Concurseira Convocada, a letra E também menciona o porrete. E aí?

  • A letra D é a única em que os dois fragmentos do texto utilizam a linguagem coloquial "baixando o porrete" e "o poder não dá pra todos".

  • Tem que ser os dois fragmentos na linguagem coloquial!

  • O enunciado "os segmentos abaixo que apresentam uma variedade coloquial são", já indica q haveria de ter nos dois


ID
1334965
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

Muitos adjetivos de língua portuguesa não podem ser empregados no grau comparativo ou superlativo, como é o caso do seguinte adjetivo sublinhado:

Alternativas
Comentários
  • a - descabidíssma; b- malíssima; c- naturalíssima, d - não existe, e - raríssimo 

  • Questão típica da FGV.

  • GABARITO: D

  • A questão se refere aos adjetivos de relação:

    Uma observação interessante:

    Os adjetivos de relação são absolutos. 

    Ex: Usina nuclear, partidos políticos,  alienação escolar...

    Qual o oposto de:

     "escolar" = doméstico? da rua? laboril? (depende da questão em análise)

    Não é antônimo porque é um sentido oposto variável, passa múltiplas ideias contrapostas ao que foi afirmado.

     

    Já os adjetivos qualificativos tem seus antônimos.

    A casa grande x A casa pequena

    O homem gordo x O homem magro

    Rico x Pobre

    Bonito x Feio

    Por mais que representem um opinião, seus opostos são absolutos. Por isso, possuem antônimos.

  • Por definição, um adjetivo de relação é aquele que a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista; b) é derivado por sufixação de um substantivo; c) vem colocado após o substantivo; d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado.

    Exemplos:

    – vinho do Chile: vinho chileno

    – energia do núcleo: energia nuclear

    – roteiro de Carnaval: roteiro carnavalesco

    Note que não se pode (em condições normais de temperatura e pressão, ou seja, em linguagem denotativa) variá-lo em grau: “vinho muito chileno/chileníssimo”(?), “energia muito nuclear/nuclearíssima”(?), “roteiro muito carnavalesco/carnavalesquíssimo”(?).

    FONTE: https://materiais.portuguescompestana.com.br/voce-sabe-o-que-e-um-adjetivo-de-relacao/#:~:text=Por%20defini%C3%A7%C3%A3o%2C%20um%20adjetivo%20de,seja%2C%20n%C3%A3o%20pode%20ser%20intensificado.


ID
1334968
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

Nos segmentos abaixo, os conectivos sublinhados têm seus valores semânticos indicados à frente; a alternativa em que esse significado está corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • a - explicação; b - certa; c- conclusão, d- oposição; e- alternância

  • não consigo visualizar essa comparação da B . tá comparando com que? pq para im se tá comparando tem q comparar com algo.

  • Vou tentar explicar a letra B com um exemplo de comparação.

    você será convocada como a Concurseira foi.

  • Visualizo o "como" da letra B em "Modo".

  • Esse como, pelo menos para mim, tem claramente sinal de modo... =/ 

  • Marquei D mas raciocinando melhor, acho q a B compara o presente com o passado.

  • Nossa, B?!


ID
1334971
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

A frase “eles se juntam na busca de um objetivo comum” se opõe semanticamente no texto ao seguinte elemento anteriormente expresso:

Alternativas
Comentários
  • gab. A


    É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

    Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

    Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum

ID
1334974
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

O segmento do texto que NÃO expressa uma opinião do autor é:

Alternativas
Comentários
  • Será que é a letra C, porque essa seria a opinião dos cidadãos e não do autor?

  • eu não entendi. para mim a letra tb é uma opnião do autor...ele acha que os cidadãos vão dizer isso..como ele pode afirmar que eles vão dizer isso? parece para mim mais uma opnião.

  • É, realmente está estranha. Acho que eu pediria anulação.

  • Não há nada de estranha a questão. Letra C. É simplesmente analisar o que expressão ou não uma opinião do autor.

  • Acredito que caberia recurso na questão, pois o autor diz que defender interesses baixando o porrete é natural e além disso, saudável. Da mesma forma que outras pessoas achariam incomum e estressante defender seus interesses desta forma, ou seja, caracteriza uma opinião do autor. Se ele ao menos dissesse no texto que outra pessoa acha isso, mas não foi o caso. 

  • Obviamente que a letra C também expressa uma opinião, porém é a mais sutil.

     

    “...dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese”;

     

  • GABARITO LETRA C

    Just: Essa questão é de Compreensão textual, ou seja, a resposta tem que estar escrita no texto e não algo que deduziríamos. De acordo com isso a única frase que não tem no texto “...dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese”; por isso é a LETRA C


ID
1334977
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

“Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência – com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese”. Se fosse empregado um pronome demonstrativo em lugar do termo sublinhado, sua forma adequada seria:

Alternativas
Comentários
  • Faltou o termo sublinhado...banca 10 !!!


ID
1334980
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

O segmento do texto abaixo indicado que, ao contrário dos demais, apresenta a presença de uma ironia é:

Alternativas
Comentários
  • gab. E


     bondade de seus corações 

    Ironia

    Consiste em dizer o contrário do que se pretende ou em satirizar, questionar certo tipo de pensamento com a intenção de ridicularizá-lo, ou ainda em  ressaltar algum aspecto passível de crítica. A ironia deve ser muito bem construída para que cumpra a sua finalidade; mal construída, pode passar uma ideia exatamente oposta à desejada pelo emissor. Veja os exemplos abaixo:

    Como você foi bem na última prova, não tirou nem a nota mínima!
    Parece um anjinho aquele menino, briga com todos que estão por perto.
    fonte: só português
  • Nossa, mas achei a "B" toda ironica e satirizada, nossa! Isso é pegadinha hein!

  • Patricia,

    Quando fui lendo cada segmento fui classificando e achei a letra b com um tom de revolta. Não acha ?

  • A ironia esta na "bondade de seus corações". Nas outras letras ele é bem claro quando critica.

    Ironia é só lembrar quando nossas mães falavam: que bonito, ein?!


ID
1334983
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

Observem os segmentos do texto abaixo destacados, que contêm uma oração reduzida de infinitivo; forma(s) adequada(s) de modificarmos essas orações para a forma nominal é/são:

I – “É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros” /é da natureza dos partidos políticos a diversão de uns dos outros.

II – “...um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral” / um objetivo comum: a derrubada de uma decisão do Supremo Tribunal Federal.

III – “É preciso registrar que a exigência de ficha limpa...” / é preciso o registro de que a exigência de ficha limpa...

Alternativas
Comentários
  • Letra "a)", as três alternativas estão corretas acredito eu.

  • O ítem ''I'' não se enquadra, pois o significado da palavra divergir = discordar . Nada a ver com a palavra diversão.

    Já o ítem ''II'', derrubar/derrubada e o i´tem ''III'', registrar/registro. Gabarito correto ''d''
  • Pessoal, vocês perceberam que o item II- trocou os tribunais Tribunal Superior Eleitoral por Supremo Tribunal Federal, questão mal feita !!!

  • I - divergirem (está flexionado), infinitivo(divergir) 

    II - derrubar(infinitivo), a derrubada (forma nominal)- ok

    III - registrar(infinitivo), o registro (forma nominal) - 0k

    gabarito: alt. D

  • quer dizer que TSE vira STF e está tudo certo???

  • Eles nao anularam pq nao tem somente a opção 3

  • Esse é o erro do aluno fazer um simulado com qq tipo e banca, dão cada cagada .. namm.. escolham as melhores bancas de NOME.....


ID
1334986
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

“Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável”. Essa frase do texto tem seu sentido original mantido na seguinte forma de sua reescritura:

Alternativas
Comentários
  • a- dá ideia de alternância;

    b- ideia de causa;
    c - certo ~> ideia de proporcionalidade;
    d - dá a ideia de oposição;
    e- dá a ideia de oposição
  • Concordo com todos, a letra B me pareceu mais plausível, ultimo paragrafo "estão remando", "enfrentam" "um naufragio parece tão iminente..." tudo parece indicar que tentam reverter e não que já esteja tudo fracassado.


ID
1334989
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

“É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência”; a alternativa abaixo em que a correspondência entre os tempos verbais sublinhados está inadequada é:

Alternativas
Comentários
  • De

    novo...Faltou o sublinhado......banca 10 !


ID
1334992
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

O objetivo maior do texto é:

Alternativas
Comentários
  • gab. B

    leia: No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.


ID
1334995
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

Segundo o que está dito no quinto parágrafo do texto, o fato de a lei citada só ter validade nas eleições de dois anos atrás:

Alternativas
Comentários
  • gab. D


    É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.
  • è possivel, pois caso fosse mais dura, desestruturaria (NÃO SOBREVIVERIA a uma inquirição mais dura) . usa a ironia nos motivos da decisão ter sido essa em (por bondade de seus corações), no entanto, já se reconhece que é bom-senso que seja assim. E a sensatez torna as coisas possíveis....nao é como deveria, mas possibilita ao menos isso....


ID
1334998
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

O título do texto mostra o adjetivo iminente, que não deve ser confundido com seu parônimo eminente; a alternativa em que a frase dada trocou a forma de um vocábulo adequado por seu parônimo é:

Alternativas
Comentários
  • gab. C


    Nunca se pensou cassar o mandato de um deputado importante;

    cassar ~> tornar nulo e sem efeito;
    caçar ~> Perseguir animais para os apanhar ou matar


  • Eminente tem sua origem na palavra em latim eminens, devendo assim ser escrito com e na primeira sílaba. Também com e deverão ser escritas todas as palavras cognatas de eminente: eminência, eminentemente, eminenciar, eminentíssimo. As palavras insigne, superior, ilustre, sublime, excelente, alto, proeminente e elevado são sinônimas de eminente.
    Eminente:
    A eminente violoncelista deu um concerto magnífico.
    O Cristo Redentor aparece eminente no céu do Rio de Janeiro.

    Nunca se pensou caçar o mandato de um deputado importante.

    Segundo meu entendimento, nesse caso, a palavra "importante" se dá como sinônimo de eminente.


  • CASSAR - para mandatos e cargos.

    Caçar - caça de animais 

  • caçar e cassar não são homônimas?

  • A-AO INVÉS DE; é usado quando há exposição de ideias contrárias----------EM VEZ  DE: Esta expressão significa “no lugar de”

    B-DESPERCEBIDOS; significa algo ou alguém que não chamou atenção, que não foi visto ------------------DESAPERCEBIDO; significa algo ou alguém que não está preparado, que está desprovido, desprevenido, desacautelado.

    C- Caçar; significa perseguir animais para capturar ou matar ------------------- Cassar significa tornar nulo ou sem efeito (LEMBANDO QUE O ERRO ESTÁ NA LETRA C).

    D- Seção escrita desse modo, significa parte, divisão, departamento.------------ Cessão – escrita desse modo, significa ceder, ou seja, ato ou efeito de repartir ------------ Sessão – escrita desse modo, possui o significado de reunião, encontro, espaço de tempo.

    E- ALISAR se refere ao ato de tornar qualquer coisa mais lisa e plana -----------. Alizar; se refere a um rodapé, ou seja, a uma barra de acabamento colocada na parte inferior das paredes, bem como a um lambri, ou seja, um revestimento utilizado nas paredes, portas e janelas.

  • O que é secção: s.f. Ação de seccionar, de separar em partes

  • Esta questão está com problema. Caçar e cassar são homônimos homófonos, e não parônimos como o enunciado mencionou. Questão sem resposta.

  • Essa quest]ap não foi anulada??

    Todas as alternativas, com exceção da alternativa "B" são homonimas....

  • Parônimos :É a relação que se estabelece entre palavras que possuem significados diferentes, mas são muito parecidas na pronúncia e na escrita.


ID
1335001
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

“E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular”; ao dizer que a campanha popular citada já é “histórica”, o autor do texto quer dizer que tal campanha é de:

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Comentários
  • gab. A



    É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica (ou valor reconhecido), campanha popular.

ID
1335004
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

“Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas – ou, quem sabe, nenhuma delas – sobreviveria a uma inquirição mais ampla”; as legendas não sobreviveriam a uma inquirição mais ampla porque:

Alternativas
Comentários
  • gab. E


    o autor conclui que se a análise do TSE ir a fundo não sobrará partido limpo!!!

ID
1335007
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO - NAUFRÁGIO IMINENTE

Luís Garcia, O Globo, 20/03/2012

É da natureza dos partidos políticos divergirem uns dos outros. O que não indica má índole ou alguma espécie de incompatibilidade congênita, simplesmente, isso acontece porque todos eles buscam o poder - e também acontece que o poder não dá para todos.

Nada é mais natural e até saudável, portanto, que cada um defenda seus interesses e suas ambições baixando o porrete, verbalmente, é claro, nas costas dos demais.

Às vezes, no entanto, eles se juntam na busca de algum objetivo comum. É o que está acontecendo agora. Todas as legendas que compõem o cenário político estão unidas na perseguição de um objetivo comum: derrubar uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral.

O TSE decidiu, por quatro votos contra três, que, nas eleições deste ano, o registro das candidaturas dependerá da aprovação das contas da campanha de 2010. Não parece ser exigência descabida. Contas não aprovadas são prova óbvia de malandragem ou incompetência - com óbvia tendência, dirão cidadãos mais espertos ou de melhor memória, de mais casos da primeira hipótese.

É preciso registrar que a exigência de ficha limpa está limitada às eleições de dois anos atrás. Provavelmente, os ministros, por bondade de seus corações ou simplesmente por bom-senso, consideraram que poucas legendas - ou, quem sabe, nenhuma delas - sobreviveria a uma inquirição mais ampla.

Note-se, com alguma tristeza - mas talvez sem surpresa -, que estamos diante de uma atitude rara, se não for absolutamente inédita: qual foi mesmo a última vez que todos os partidos políticos brasileiros uniram-se na defesa de uma causa?

É também curioso e lamentável que a iniciativa dos partidos entre em choque com uma exigência que nasceu de um raríssimo - se não tiver sido inédito - movimento de origem popular (ou seja, sem qualquer ligação com políticos e seus partidos), a campanha da Ficha Limpa. E também não há demérito para o TSE numa associação de sua exigência de contas limpas com aquela recente, mas já histórica, campanha popular.

No fim das contas, os partidos, unidos como talvez jamais tenha acontecido antes - pelo menos na discussão de questão intrinsecamente política -, estão remando contra a correnteza duplamente: enfrentam tanto a vontade expressa da opinião pública como uma decisão explícita da Justiça Eleitoral. Um naufrágio parece tão iminente quanto indispensável.

O tom do autor do texto é o de um:

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Comentários
  • gab. B 


    Texto crítico é uma produção textual que parte de um processo reflexivo e analítico gerando um conteúdo com crítica construtiva e bem fundamentada. 

ID
1335010
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O texto adiante é um fragmento do discurso do ex-Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, proferido na solenidade de abertura do Ano Judiciário de 2010:

“Ao longo dos últimos anos, pudemos contribuir – e estamos contribuindo – para o aprofundamento da democracia em nosso país. Acredito, aliás, que uma das mais nobres missões que couberam à nossa geração de governantes e de magistrados é justamente essa: deixar, para os que estão por vir, um ambiente democrático ainda mais sólido do que aquele que encontramos quando ingressamos no governo ou na magistratura. Não podemos nos esquecer, afinal, de que a redemocratização do País ocorreu há apenas 25 anos, e que a Carta Magna irá completar, em 2010, seus 22 anos de existência.”

O Concurso Público é um dos principais instrumentos para a democratização das relações entre Estado e Sociedade, em geral, e da Administração Pública, em especial. Esse instrumento está consignado tanto na Constituição Federal quanto na Lei n° 8.112/1990, que institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais (RJU).

Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que relaciona corretamente os requisitos exigidos pelo RJU para investidura em cargo público:

Alternativas
Comentários
  •  http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.112-1990?OpenDocument

    Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público:

      I - a nacionalidade brasileira;

      II - o gozo dos direitos políticos;

      III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

      IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

      V - a idade mínima de dezoito anos;

      VI - aptidão física e mental.

  • Nacionalidade estrangeira é exceção, aceito somente em universidades e institutos de pesquisa. Nos demais casos, somente com nacionalidade brasileira.

  • Qual a necessidade do elaborador colocar esse texto da fala do Lula? Propaganda política até no concurso aff, petista sem bom senso. Responderia tranquilamente sem esse fragmento.

  • GABARITO letra D!


  • Essa passou  batido.

  • GABARITO LETRA D

    Proselitismo puro  

     

  • Essa UFRJ...

  • Você percebe a propaganda ao reparar que a fala do molusco não tem absolutamente nada a ver com o comando da questão. E admita... VOCÊ LEU COM A VOZ DE CACHACEIRO DELE NA SUA CABEÇA. kkkkkk

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 5º da lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal):

    Art. 5. “São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

     IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental.”

    A- Incorreto. É desnecessária a quitação com a Receita Federal e a idade mínima é de 18 (e não de 21) anos, bem como não se exige um certificado de sanidade mental (e sim aptidão mental).

    B- Incorreto. É desnecessária a quitação com a Receita Federal e a idade mínima é de 18 (e não de 21) anos.

    C- Incorreto. É desnecessária a declaração de filiação partidária e a quitação com a Receita Federal.

    D- Correto. Dicção do art. 5º da lei 8.112/90.

    E- Incorreto. O requisito é a nacionalidade brasileira (e não estrangeira).


ID
1335013
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Seção IV do Capítulo I (do Provimento) do RJU trata da Posse e do Exercício do cargo público. Essas normas estão estabelecidas ainda em Pareceres, Súmulas, Notas Consultivas, Acórdãos, Orientações Normativas, Notas Técnicas e Decretos. Atravessada, também, pelos conceitos e propósitos de democratização do Estado e de controle social da Administração Pública, essa Seção do RJU, relaciona “as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.”.

Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que apresenta INCORRETAMENTE uma dessas normas de Posse e do Exercício do cargo público:

Alternativas
Comentários
  • Como o enunciado refere-se à assertiva incorreta, a letra B comporta o requisito: 


    Art. 13: § 3o A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

  • a) no ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública; (art. 13, §5º, L. 8.112/90)

    b) a posse não poderá se dar mediante procuração específica; (art. 13, §3º, L. 8.112/90)

    c) só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo; (art. 14, p.u., L. 8.112/90)

    d) os servidores cumprirão jornada de trabalho fixada em razão das atribuições pertinentes aos respectivos cargos, respeitada a duração máxima do trabalho semanal de quarenta horas e observados os limites mínimo e máximo de seis horas e oito horas diárias, respectivamente; (art. 19, L. 8.112/90)

    e) à autoridade competente do órgão ou entidade para onde for nomeado ou designado o servidor compete dar-lhe exercício. (art. 15, §3º, L. 8.112/90)

  • Leandro Lyrio, a posse poderá se dar mediante procuração específica sim. 

  • GABARITO: LETRA B

    Seção IV

    Da Posse e do Exercício

    Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    § 3o  A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    FONTE: LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
1335016
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em raríssima aparição, a fgura do servidor público é mencionada em obra poética de autor importante da literatura brasileira. No poema NÃO HÁ VAGAS, publicado em sua Antologia Poética (1977), Ferreira Gullar faz a crítica da aridez de uma Administração Pública arcaica, burocratizada, voltada para si mesma, desvalorizada:

(...)

O funcionário público / não cabe no poema / com seu salário de fome / sua vida fechada / em arquivos. / Como não cabem no poema / o operário / que esmerila seu dia de aço / e carvão / nas ofcinas escuras- porque o poema, senhores / está fechado: / “não há vagas”.

Só cabem no poema / o homem sem estômago / a mulher de nuvens a fruta sem preço. / O poema, senhores, /não fede / nem cheira.

Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO apresenta dispositivo do RJU que expressa a modernização da função pública, a ruptura com a cultura e o modelo anacrônicos de gestão apontados por Ferreira Gullar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Lei 8112/90. Art. 188. A aposentadoria voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato.

  • NÃO ENTENDI A QUESTÃO ? POR QUE ESTA RESPOSTA. 

    ALGUÉM PODE ME AJUDAR?

    OBRIGADA

  • Também não entendi a questão. PR-4 vem viajando nas questões aff.

  • tô vendo que essa banquinha gosta de confundir...primeiro ela dá um texto enorme sem necessidae.  depois isso.  eu tb não entendi a questão. acho que ñ tem nada a ver com a lei em si...mas com a interpretação. mas ainda não entendi.

  • Errei, não entendi também! Mas tem a ver com a interpretação. Cheguei a conclusão de que a aposentadoria não sofreu "modernização" da função pública.

  • Acho que é interpretação. Todas alternativas têm a verdade apresentada na Lei. O poema cita a empresa (substitua a palavra "poema" no texto). O texto fala sobre esta intolerância com os "que tem fome" e os compara com o que estão aptos (o homem sem estômago / a mulher de nuvens a fruta sem preço). Pra estes últimos o "poemaempresa)" cabem. É muita viagem, mas foi o que pareceu mais coerente.

  • Todos os artigos mencionados se referem a lei 8112/90 e sofreram algum tipo de alteração,ou seja, se modernizaram,  exceto o artigo que trata da aposentadoria.

    a) art. 186

    b)art. 81

    c)art.87

    d)art. 240

    e)art. 116

  • Questão sem pé nem cabeça. Eu tenho que gravar quais os incisos da lei 8.112/90 foram alterados? Tem coisa mais importante.

  • Questão de interpretação. É o tipo de questão que é resolvida por eliminação das demais. Letra a

  • Estas questões da PR-4 (UFRJ) são horríveis.

  • Incrível como reclamam da PR4. É melhor pensar do que gravar!! 

  • Uma questão de pura interpretação, muito melhor do que gravar  meus caros, é entender a aplicabilidade daquilo que estamos estudando. Banca maravilhosa.

  • Acertei a questão, mas não entendi direito...rs

  • PR4 é terrorismo puro, não dá pra entender o que realmente a questão pede,prova baseada em sorte.

  • Não entendi a questão... alguém sabe o que é anacrônico?

    Pelo jeito não, nem a banca...

    anacrônico

    adjetivo

    1. que apresenta anacronismo; que contraria a cronologia.

    2. que está em desacordo com os usos e costumes de uma época.

    Pela lógica a opção A não poderia ser a resposta... e sim a letra D.

    A - aposentadoria voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato (essa é uma questão anacrônica) pois o normal é a pessoa aposentar quando está velha... este artigo possibilita a aposentadoria voluntária ou seja, "fora de hora" "fora da cronologia".

    Já a alternativa D não expressa: modernização da função pública, nem a ruptura com a cultura e muito menos modelo anacrônicos!

  • Vou descrever como eu eu achei a resposta na minha visão:

    Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO apresenta dispositivo do RJU que expressa a modernização da função pública, a ruptura com a cultura e o modelo anacrônicos de gestão apontados por Ferreira Gullar:

    Vamos procurar alguma coisa que NÃO foi modernizada para a valorização e desburocratização

    ->

    a aposentadoria voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato; Exato, isso não tem nada a ver com modernização ou valorização do serviço público

    B

    conceder-se-á ao servidor licença para capacitação;

    Capacitação é uma valorização

    C

    após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profssional;

    valorização

    D

    ao servidor público civil é assegurado, nos termos da Constituição Federal, o direito à livre associação sindical e os seguintes direitos, entre outros, dela decorrentes: a) de ser representado pelo sindicato, inclusive como substituto processual; b) de inamovibilidade do dirigente sindical, até um ano após o fnal do mandato, exceto se a pedido; c) de descontar em folha, sem ônus para a entidade sindical a que for filiado, o valor das mensalidades e contribuições defnidas em assembleia geral da categoria;

    modernidade

    E

    é dever do servidor público tratar com urbanidade as pessoas; representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder; atender com presteza: a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo.

    valorização

  • A aposentadoria é um assunto que não está relacionado com a modernização/eficiência do serviço público, no entanto, isso não significa que a aposentadoria não é moderna ou que é defasada.


ID
1335019
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Art. 239 da Lei n° 8112/1990 estabelece que “Por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófca ou política, o servidor não poderá ser privado de quaisquer dos seus direitos, sofrer discriminação em sua vida funcional, nem eximir-se do cumprimento de seus deveres.”. O dispositivo, evidentemente, é a expressão, no RJU, do que está estabelecido no Art. 1° da Constituição Federal: que nosso país constitui-se em um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, fundado na soberania, na cidadania, na dignidade da pessoa humana; nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e no pluralismo político.

Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que cita outros dispositivos do RJU que estabelecem relação direta com o preceito constitucional mencionado no enunciado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Lei 8112/90. Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.

    Art. 92. É assegurado ao servidor o direito à licença sem remuneração para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros, observado o disposto na alínea c do inciso VIII do art. 102 desta Lei, conforme disposto em regulamento e observados os seguintes limites(...)

  • Gabarito C.
    A alternativa "C" é a que mais se relaciona com o anunciado, onde cita:

    sobre CONVICÇÃO POLÍTICA: o servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral); 

    e DEMOCRACIA: é assegurado ao servidor o direito à licença sem remuneração para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros).

    "A determinação é a maior arma da vitória!"

  • Ana, a PR-4 faz mts questões de interpretação e associação. A questão "b" esta certa mas não indica uma opção de escolha do servidor relacionado ao tema Democracia. 


    Considerar quem faz parte da família do servidor foge da alçada dele.


    Letra "C"



  • ( enunciado da questão, última linha):


    ''...nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e no pluralismo político.'' ( enunciado da questão, última linha)

    Alternativa ''C'':

    ''O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral;''

    É a única que remete ao pluralismo político dos servidores.

  • Letra C. É a única que fala sobre política.

  • Cara questão fácil mas o elaborador foi carniceiro ... pra que fazer uma questão desse tamanho? ocupa quase toda a minha tela do pc rsrsrsrsrs

  • Comentário alternativa "C" parte I:

    O prazo previsto para o afastamento, nesse caso, foi reduzido para até o 10o (décimo) dia seguinte ao do pleito.


    Foi estabelecido o limite máximo de três meses para a concessão da licença remunerada, compa­tibilizando-se o direito à percepção de "vencimen­tos" e não de "remuneração" (Lei Complementar no 64, de 18/5/90).


    Também foi reduzido o termo final da licença para o 10° dia seguinte ao da eleição.


    A licença para atividade político é sempre abordada em provas porque pode causar confusão ao candidato menos atento. É que há um detalhe importante, mas simples, sendo necessário observar que há dois momentos distintos para que não erremos.


     O PRIMEIRO PERÍODO pelo qual o servidor pode se licenciar para a atividade política é o lapso existente entre a escolha do servidor como candidato na convenção partidária e a véspera do registro de sua candidatura. Nesse primeiro período, a licença a ser concedida é SEM REMUNERAÇÃO.


     O SEGUNDO MOMENTO é o que se inicia no dia do registro da candidatura e vai até o 10º após a eleição. Nesse lapso a licença poderá ser concedida e será COM REMUNERAÇÃO. Mas há um limite para o pagamento dessa remuneração, que é o PRAZO MÁXIMO DE TRÊS MESES. Ou seja, caso esse período supere os 3 meses e o servidor deseje permanecer em licença, poderá fazê-lo, porém sem remuneração pelo período excedente.


     Vale destacar, ainda, que a licença para atividade política pode ser concedida mesmo aos servidores que estiverem em estágio probatório, conforme autoriza o §4º do art. 20 da lei 8.112/90.


    Art. 20. (...) § 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)


  • “Por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófca ou política, o servidor não poderá ser privado de quaisquer dos seus direitos, sofrer discriminação em sua vida funcional, nem eximir-se do cumprimento de seus deveres.” Por isso a ele tem direito a uma licença SEM remuneração. Se por outras questões ele precisa se ausentar do cumprimento de seus deveres..

  • Não consigo entender esta questão!!!

  • Questão inteligente que não só remete à letra da lei, como obriga o candidato a pensar... Interessante.

  • Que questão chata meu Deus!!!

  • Por que a E está errada?

  • Questão MASSA!!! AMEI!!!

  • Isabella, acredito que esteja errada pelo fato de ser a critério da Administração, e não do servidor

  • A letra D não está errada, meu Deus! Qual é o erro da letra D?

    Art. 91.  A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração

           Art. 9  A nomeação far-se-á:

           I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira;

           II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos.

    a nomeação far-se-á em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira, e em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos;

  • Flavi, o comando da questão pede a alternativa que esteja relacionada com o preceito constitucional do Art. 1° e a letra C é a única que se enquadra, relacionada ao pluralismo político. A letra D está corretíssima e dentro da lei, mas não é a resposta que a questão pede.

  • Atenção ao enunciado :

    Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que cita outros dispositivos do RJU que estabelecem relação direta com o preceito constitucional mencionado no enunciado: --> “Por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política.."

    A letra C é a única que tem relação direta, o resto são outras normas fora deste contexto.

    o servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral; é assegurado ao servidor o direito à licença sem remuneração para o desempenho de mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros (...):

    Gab. C


ID
1335022
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

O Regime Disciplinar dos servidores deve ser entendido, também, como um instrumento democrático de controle social sobre a administração pública. Ao mesmo tempo em que fornece os meios para o acompanhamento social das ações dos gestores públicos, por intermédio dos chama-dos órgãos do controle externo (Tribunal de Contas da União – TCU; Controladoria Geral da União – CGU; Advocacia Geral da União – AGU; Ministério Público Federal – MPF; Polícia Federal – PF), o RJU estabelece também os direitos próprios do Estado Democrático de direito.

Assinale dentre as alternativas adiante aquela que apresenta INCORRETAMENTE dispositivo do RJU referente às proibições a que estão submetidos os servidores públicos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E - Lei 8112/90. Art. 117. Ao servidor é proibido

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

  •   Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:

      I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do superior imediato;

      II - recusar fé a documentos públicos;

      III - delegar a pessoa estranha à repartição, exceto nos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados.

      Art. 4º São faltas administrativas, puníveis com a pena de suspensão por até 90 (noventa) dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão:

      I - retirar, sem prévia autorização, por escrito, da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

      II - opor resistência ao andamento de documento, processo ou à execução de serviço;

      III - atuar como procurador ou intermediário junto a repartições públicas;

      IV - aceitar comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro, sem licença do Presidente da República;

      V - atribuir a outro servidor público funções ou atividades estranhas às do cargo, emprego ou função que ocupa, exceto em situação de emergência e transitoriedade;

      VI - manter sob a sua chefia imediata cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

      VII - praticar comércio de compra e venda de bens ou serviços no recinto da repartição, ainda que fora do horário normal de expediente.

    Cabe recurso aqui em Minas, como não é deixa o RJ fazer suas leis, mais é muito esquisito

    a- o servidor - não está proibido

    b- salvo os casos previstos em lei - não está proibido

    c- recusar fé a documentos públicos - proibido

    d- pode desde que previdenciário  e assistencial, até segundo grau - não está proibido

    e- retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição, exceto se for para comunicar denúncia de irregularidade à imprensa - completamente proibido ( principalmente se for documento que requer  sigilo público)



  • e)  retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição, exceto se for para comunicar denúncia de irregularidade à imprensa.

  • GABARITO: LETRA E

    Capítulo II

    Das Proibições

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:                 

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    FONTE: LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
1335025
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República aprovou, em 25/09/03, a Resolução Interpretativa CEP nº 8, a respeito do conflito de interesses no exercício da função pública. Conforme seus termos, “suscita confito de interesses o exercício de atividade que: a) em razão da sua natureza, seja incompatível com as atribuições do cargo ou função pública da autoridade, como tal considerada, inclusive, a atividade desenvolvida em áreas ou matérias afins à competência funcional; b) viole o princípio da integral dedicação pelo ocupante de cargo em comissão ou função de confança, que exige a precedência das atribuições do cargo ou função pública sobre quaisquer outras atividades; c) implique a prestação de serviços a pessoa física ou jurídica ou a manutenção de vínculo de negócio com pessoa física ou jurídica que tenha interesse em decisão individual ou coletiva da autoridade; d) possa, pela sua natureza, implicar o uso de informação à qual a autoridade tenha acesso em razão do cargo e não seja de conhecimento público; e) possa transmitir à opinião pública dúvida a respeito da integridade, moralidade, clareza de posições e decoro da autoridade.”.

Assinale dentre as alternativas adiante aquela que apresenta o item proibido ao servidor pelo RJU ao qual se refere a Resolução Interpretativa mencionada no enunciado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Lei 8112/90. Art. 117. Ao servidor é proibido:

    XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

  • Essa questão está mais para português do que Direito Adm.

  • realmente estão mais para interpetração que a lei mesmo. aiai


ID
1335028
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Consideradas as dimensões continentais do território brasileiro, a importância da atuação do Estado para o conjunto da sociedade, especialmente para a maioria da população, que dele depende; o recurso da Redistribuição constitui-se em instrumento relevante para o aperfeiçoamento da gestão pública. Conforme definido no artigo 37 da Lei n° 8.112/1990, Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (SIPEC) e com a observância de determinados preceitos.

Assinale, adiante, a alternativa que apresenta corretamente a relação de preceitos exigidos para a Redistribuição:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - Lei 8112/90. Art. 37. Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC,  observados os seguintes preceitos: (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      I - interesse da administração;(Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      II - equivalência de vencimentos; (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      III - manutenção da essência das atribuições do cargo; (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      IV - vinculação entre os graus de responsabilidade e complexidade das atividades;(Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      V - mesmo nível de escolaridade, especialidade ou habilitação profissional;(Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

      VI - compatibilidade entre as atribuições do cargo e as finalidades institucionais do órgão ou entidade.


  • Não precisa ter estudado muito para conseguir responder a estas questões, PR-4 devendo na formulação de boas questões.


ID
1335031
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No artigo 240 da Lei n° 8.112/1990, está consagrado um dos avanços conquistados no processo de restabelecimento do regime democrático no país resultante do anseio e das lutas sociais pela democratização do Estado, da Sociedade e das relações entre essas esferas públicas, após mais de 20 anos de ditadura militar. Trata-se do direito à sindicalização, que fica assegurado nestes termos: “ao servidor público civil é assegurado, nos termos da Constituição Federal, o direito à livre associação sindical e os seguintes direitos, entre outros, dela decorrentes.”.

Nesse contexto, é direito do servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Anulada porque B e C são idênticas e são o gabarito.

    8.112

    Art. 240.  Ao servidor público civil é assegurado, nos termos da Constituição Federal, o direito à livre associação sindical e os seguintes direitos, entre outros, dela decorrentes:

    a) de ser representado pelo sindicato, inclusive como substituto processual;

    b) de inamovibilidade do dirigente sindical, até um ano após o final do mandato, exceto se a pedido;

    c) de descontar em folha, sem ônus para a entidade sindical a que for filiado, o valor das mensalidades e contribuições definidas em assembléia geral da categoria.


ID
1335049
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993, regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. O inciso XXI mencionado estabelece que “ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.”.

A alternativa INCORRETA em relação aos princípios e condutas que devem ser observados pelos agentes públicos nos processos de compras e contratos é:

Alternativas
Comentários
  • Estão incorretas as letras C e E.

    C. Art. 3º - parág. 2º Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:
    I - (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010)
    II - produzidos no País;
    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.
    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País. (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)
    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)e

    E. Art. 4º Todos quantos participem de licitação promovida pelos  órgãos ou entidades a que se refere o art. 1º têm direito público subjetivo à fiel observância do pertinente procedimento estabelecido nesta lei, podendo qualquer cidadão acompanhar o seu desenvolvimento, desde que NÃO interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhos.


ID
1335052
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Conforme definição constante do artigo 6° da Lei n° 8.666/1993, Projeto Básico é o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução. Para tanto, deve ser constituído por diversos elementos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa d.

    Art. 6º, inciso IX:

    (...)

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

  • IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados

  • Essa é o tipo da questão do desempate.

    Alternativa letra   d.

    Errado: orçamento global do custo parcial da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos avaliados dentro das possibilidades;

    Certo: Art. 6º, inciso IX

    Projeto Básico ...

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

  • AEEE CARAIOOOOO ACERTEI POA, saiu um pouco de fumaça mas em uns 4 a 5 min de raciocínio saiu.

    SEMPRE leia bem, sempre fique ATENTO, eleve seu nível de concentração ao máximo para responder questôes como essa

    leia e releia

    nao seja ansioso;te leva ao erro.

    GAB letra D;

  • Orçamento parcial do custo total da obra faz mais sentido

    UFRJ DICA: LEIA TUDO COM ATENÇÃO!

  • Questão apresenta cinco afirmativas sobre os elementos do Projeto Básico. Contudo, uma destoa da temática, conforme preconizado pela Lei nº 8.666/93. O candidato deverá assinalar tal alternativa.

    Alternativa “A” correta. Nos termos da alínea “b”, inciso IX, do art. 6º, verbis “soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem”.

    Alternativa “B” correta. Como se extrai da alínea “a”, inciso IX, do art. 6º “desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza”.

    Alternativa “C” correta. Com embasamento no teor da alínea “c”, inciso IX, do art. 6º “identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução”.

    Alternativa “D” incorreta. Proposição em análise diverge do teor da alínea “f”, inciso IX, do art. 6º, que ora transcrevo “orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados”.

    Alternativa “E” correta. Conforme determinado pela alínea “e”, inciso IX, do art. 6º, litteris “subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso”.

    GABARITO: D.


ID
1335055
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei n° 8.666/1993 estabelece, ainda, no parágrafo 2° de seu artigo 7°, exigências que devem ser atendidas para que se possam realizar licitações de obras e serviços. São elas: “I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório; II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários; III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma; IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o artigo 165 da Constituição, quando for o caso.”.

A alternativa INCORRETA a respeito do processo licitatório para contratação de obras e serviços nos termos da Lei n° 8.666/1993 é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra d.

    O que deixou a alternativa incorreta foi o trecho destacado:


    As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto-padrão não atender às condições peculiares do local, às exigências específicas do empreendimento, à opinião da autoridade responsável pelo órgão contratante;
  • e qual é o certo? que artigo?

  • letra A - art. 9 e seus incisos;
    letra B - Art. 8o;
    letra C - art. 8, Parágrafo único.
    letra D - Art. 11. As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto-padrão não atender às condições peculiares do local ou às exigências específicas do empreendimento.
    letra E - art. 12


  • Letra C: ART 8, PARÁGRAFO ÚNICO: É proibido o retardamento imotivado da execução de obra ou serviço, ou de suas parcelas, se existente previsão orçamentária para sua execução total, salvo insuficiência financeira ou comprovado motivo de ordem técnica, justificados em despacho circunstanciado da autoridade a que se refere o art. 26 desta lei.

    LETRA D: ART 11: As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto-padrão não atender às condições peculiares do local ou às exigências específicas do empreeendimento.

  • questão du karalio.

    Se cair uma desse tipo nas 10 que terão agora em novembro sobre este concurso, vai ser tenso e vai diferenciar quem levou a sério ou não, e os perdedores entrarão com recurso e muito mimimi.

    Dica: Ao invés de chorar estuda de verdade.

  • Tenso , rs mas vamos lá 

    a)  Art. 9  ( está Ok )

    b) Art. 8o (está ok)

    c) Art. 8 parágrafo único (ok)

    d) Art. 11.  As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto-padrão não atender às condições peculiares do local ou às exigências específicas do empreendimento. (PARA AQUI )

    e)  Art.12 (está ok)

  • "ao invés de chorar estuda de verdade"

    melhor conselho possível hahaha 

  • d) ... à opinião da autoridade responsável pelo órgão contratante;

    Nem precisa olhar a lei não é mesmo? Pois a opinião da autoridade  responsável não tem a menor relevância nesse quesito.

  • putz.... nao é nem questao leslislativa essa ... é questao de interpretaçaotextual 

    exceto quando o projeto-padrão não atender:
     A)às condições peculiares do local,OK
    B) às exigências específicas do empreendimento,OK
    C) à opinião da autoridade responsável pelo órgão contratante; 
        A opiniao da autoridade ? ahahah 
     


ID
1335058
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999, regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Conforme destacado em suas Disposições Gerais, a Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração. Preliminarmente, a Lei conceitua órgão, entidade e autoridade.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa definição:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Lei 9784/99. Art. 1o Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração.

    § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

      I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

      II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;

      III - autoridade - o servidor ou agente público dotado de poder de decisão.


  • Gab. A

    Ctrl+C  +  Ctrl+V do Art. 1° §2° Incisos I, II e III da lei 9.784/99

  • Exemplos de Entidades = Autarquias, fundações (descentralizadas)

     

    Exemplos de Orgãos = Ministérios, secretárias e departamentos internos de autarquias,por exemplo, diretorias de extensão acadêmica de faculdades (centralizados)

     

    Entidades = são descentralizadas 

    Orgão = são centralizados  

  • Questão exige do candidato conhecimento dos conceitos de “órgão”, “entidade” e “autoridade”, sob o enfoque da Lei 9.784/99.

    Consoante o art. 1º, §2º, inciso I, da Lei 9.784/99, “órgão” é: “a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta”. José dos Santos Carvalho Filho (2015, p. 15), conceitua “órgão” como “o compartimento na estrutura estatal a que são cometidas funções determinadas, sendo integrado por agentes que, quando as executam, manifestam a própria vontade do Estado”. A definição de “entidade” é estabelecida no art. 1º, §2º, inciso II, da Lei 9.784/99, in verbis: “a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica”. A conceituação de “autoridade”, sob o ângulo do art. 1º, §2º, inciso III, da Lei 9.784/99 é: “o servidor ou agente público dotado de poder de decisão”. Nestes termos, está claro que a opção correta encontra-se na alternativa “A”, que menciona corretamente os conceitos de órgão, entidade e autoridade, à luz da Lei 9.784/99. Todas as demais são automaticamente eliminadas por divergirem do estabelecido.

    GABARITO: A.

    Referência:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2015, p. 15.  


ID
1335061
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Processo Administrativo não é apenas instrumento de apuração e responsabilização de servidores por irregularidades eventualmente cometidas. É, também, mecanismo de controle social sobre a Administração Pública; esta submetida aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. A conduta criteriosa é, assim, essencial ao Processo Administrativo para assegurar que a apuração e o esclarecimento de eventuais irregularidades ocorram de forma justa e eficaz. Por essa razão, a Lei n° 9.784/1999 prevê os casos de impedimentos, que limitam a participação de servidores nos Processos Administrativos.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente os casos que impedem a atuação de servidor ou autoridade em processos administrativos. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

Alternativas
Comentários
  •  Art. 18. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

      I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;

      II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

      III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro.


  • Gabarito: B

    Dos Impedimentos e da Suspeição

    Art. 18°.


  • a) ERRADA

    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria; II - tenha participado de mais de 10 processos administrativos ou esteja a dois anos ou menos da idade de aposentadoria; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro;

     b) CORRETA

    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria; II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afns até o terceiro grau; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro;

     c) ERRADA

    I - tenha interesse restrito; II - tenha participado de mais de 10 processos administrativos ou esteja a dois anos ou menos da idade de aposentadoria; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro;

     d) ERRADA

    I - tenha interesse irrestrito ou direto na matéria; II - tenha participado (OU VENHA PARTICIPAR) como perito ou testemunha em mais de 10 processos administrativos ou esteja a dois anos ou menos da idade de aposentadoria; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro;

     e) ERRADA

    I - tenha interesse indireto (E DIRETO) na matéria; II - venha a participar (OU TENHA PARTICIPADO) como perito, testemunha ou representante, quando (OU SE) tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afns até o quinto(TERCEIRO) grau; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro.

  • Art. 18. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

     

    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;

    II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

    III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro.

  • CASOS DE IMPEDIMENTO

     

    Litigar judicialmente com interessado ou respectivo conjuge  /  Interesse direto ou indireto na matéria 

     

    tenha sido testemunha, perito ou representante do assunto

  • Questão com redação errada, sempre fico com pé atrás.

  • LETRA B CORRETA

    LEI 9.784

    Art. 18. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;

    II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

    III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro.

  • Gabarito B

    LEI 9.784

    SUSPEIÇÃO TEM NATUREZA SUBJETIVA (suspeita de influenciar no processo)

    o  Amizade intima;

    o  Conjugue/companheiro/3º grau

    o  Inimizade notória.

    SUSPEIÇÃO(Arguida) - recurso sem efeito suspensivo.

    IMPEDIMENTO TEM NATUREZA OBJETIVA (deve ser declarado) - o servidor que estiver impedido e não declarar será punido com FALTA GRAVE.

    •      Interesse direto ou indireto;

    •      Participou ou venha a participar: perito/testemunha/representante( conjugue/companheiro/3º grau)

    •      Litigio(conflito de interesse) judicial/administrativo(cônjuge/companheira)


ID
1335064
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Processo Administrativo e as decisões dele decorrentes admitem revisão, mediante recurso em face de razões de legalidade e de mérito. O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior. Ele tramitará no máximo por três instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa.

Marque a alternativa que apresenta corretamente a relação de pessoas e organizações que têm legitimidade para interpor recurso administrativo:

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.784/99

     Art. 58. Têm legitimidade para interpor recurso administrativo:


      I - os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo;

      II - aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida;

      III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

      IV - os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos.


ID
1335067
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Decreto n° 6.944 contém amplo conjunto de normas que devem ser observadas quando da realização de concursos públicos para provimento de cargos efetivos na administração pública federal; a fim de assegurar o estabelecido no artigo 37 da Constituição Federal, conforme o qual a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e efciência. Assim é que no Capítulo II (Do Concurso Público) do Decreto n° 6.944, dezenove artigos, com seus incisos e parágrafos, disciplinam a matéria.

Assinale a alternativa que apresenta afirmação INCORRETA a respeito dessas normas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E)

    Respostas com base no decreto 6.944/2009


    A) CORRETA

    Art. 17. Na autorização do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização de concurso público ou na manifestação de que trata o § 3o do art. 10,será fixado prazo não superior a seis meses para o órgão ou entidade publicar o edital de abertura de inscrições para realização do certame. 

    B) CORRETA
    Art. 10. Fica delegada competência ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão para autorizar a realização de concursos públicos nos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e decidir sobre o provimento de cargos e empregos públicos, bem como expedir os atos complementares necessários para este fim.

    C) CORRETA

    Art. 10

    § 2o Prescinde de autorização do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão o provimento de cargo docente e contratação de professor substituto, observado o limite que cada universidade federal se encontra autorizada a manter em seu quadro docente, conforme norma conjunta dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Educação.

    D) CORRETA

    Art. 12. Excepcionalmente o Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão poderá autorizar a realização de concurso público para formação de cadastro reserva para provimento futuro, de acordo com a necessidade, de cargos efetivos destinados a atividades de natureza administrativa, ou de apoio técnico ou operacional dos planos de cargos e carreiras do Poder Executivo federal.

    E) INCORRETA

    Art. 18. O edital do concurso público será:

    I - publicado integralmente no Diário Oficial da União, com antecedência mínima de sessenta dias da realização da primeira prova; e

    II - divulgado no sitio oficial do órgão ou entidade responsável pela realização do concurso público e da instituição que executará o certame, logo após a sua publicação.


  • Não sei quanto tempo tô estudando e até hoje ainda erro questão por não ler com calma o enunciado.

    gabarito E ---->  INCORRETA.


ID
1335070
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um prêmio de R$ 34.000,00 será dividido entre três primas, Ana, Beatriz e Carla, de forma inversamente proporcional às suas idades, 5, 10 e 25 anos, respectivamente. A parte deste prêmio que corresponderá à Ana é de:

Alternativas
Comentários
  • 1/5 x + 1/10 x + 1/25 x = 340000.

    (faz mmc entre 5, 10 e 25, acha que o divisor comum é 50)

    então fica: 10 x + 5x + 2x = 1700000 ~> x = 100000

    ana tem 1/5 de x. Então é 100000 vezes 1 dividido por 5, x =  20000. Logo o gAB. D


  • ....parabéns pela Convocação!

  • mmc (5,10,25)= 50

      x   +   x    +    x      = 34.000

    5/10     10/5     25/2      1/50

    10x+5x+2x= 1.700.000

    17x= 1.700.000

    x= 1.700.000/17

    x=100.000

    Ana receberá x/5, ou seja, 100.000/5= 20.000



  • Eu faço de outra forma uso a regra do k...

    a+b+c=34.000

    a(5anos) - multiplico b.c (10x25) = 250 k

    b(10 anos)- multiplico a.c= 125 k

    c(25 anos) - multiplico a.b = 50 k

    somo todos os k = 250+125+50=425

    k=34000/425=80k

    volta na opção que esta pedindo, no caso Ana (a) = 250x 80 =20000





  • Temos um problema de divisão em partes inversamente proporcional, assim, devemos encontrar a

    constante K, real não nula, logo:


    A = (1/5)K = K/5


    B = (1/10)K = K/10


    C = (1/25)K = K/25


    Sabemos que A + B + C = 34.000, então, substituindo:


    K/5 + K/10 + K/25 = 34.000


    17K/50 = 34.000


    17K = 50 x 34.000


    K = 100.000


    Logo:


    A = 100.000/5 = 20.000


    B = 100.000/10 = 10.000


    C = 100.000/25 = 4.000


    Logo Ana receberá R$20.000,00.


    Resposta : D



  • Não consigo entender o 50, o mmc desses numero nao é 5...assim como 5 dividi 34000, 5, 10 e 25


  • Se é inversamente proporcional, por que não regra de 3? Aí como é inversamente proporcional, não multipliquei em cruz:

    5 = 40 ( idade da Ana- parte, pelo todo= soma das 3 idades
    x= R$ 34.0000
    Aí inverti, por ser inversamente proporcional:
    5 =34.000
    x= 4
    34.000 x 5= 17.000 / 40= 4.250 . Este foi o resultado em que cheguei... aí dividindo por 3, dá 1.416... NÃO CONSEGUI CH3EGAR A R$ 2.000 com regra de 3 inversamente proporcional! COMO FAÇO, GENTE!
  • INVERSAMENTE PROPORCIONAL   -  MMC (mínimo múltiplo comum) 

    coloca-se uma letra qualquer para ficar mais fácil (K)

    K/5 + K/25 + K/10 = O MMC SERÁ 50  (pega o maior denominador e multiplica por 2, se não desse para dividir pelos outros denominadores o multiplicaria por 3 até que desse um que pudesse dividir por todos os denominadores.) O MMC (50) deverá ser dividido por cada denominador da fração e multiplicado pelo seu numerador, conforme abaixo:

    50/5 = 10 x K = 10 k

    50/25= 2 x k = 2k

    50/10= 5 x k = 5 K

    agora soma e coloca sobre o denominador comum 50

    (10 K + 2 K + 5 K) / 50 = 17 k/ 50

    17 k /50 = 34.000

    k = (34.000 x 50) /17 = 100.000

    ANA SERÁ 100.000/5= 20.000

     

     

  • Estou compatilhando da maneira que aprendi no youtube acho que é mais fácil.

    Coloca todos os valores com exeção do valor total sob x.

    x/5 + x/10+ x/25 =34000

    Depois é só resolver.

    10x+5x+2x/50= 34000

    17x= 34000 * 50

    17x= 1700000

    x= 1700000/17

    x=100000

    Achado o valor de X`.

     Agora é só substituir na frações la do início

    x/5 + x/10+ x/25

    , mas como no caso a questão só quer saber de Ana.

    A proporção de Ana era 5, portanto vai ficar:

    100000/5=20000.

    Para quem ainda tiver dúvida.

    https://www.youtube.com/watch?v=hUK2A6w0e5E

     

  • Questão toop!

    Vamos lá:

    A= 5 anos | B= 10 anos | C= 25 anos

    A questão pede inversamente proporcional (o inverso de um número num é 1 sobre esse número: 1/n), então:

    A= 1/5 | B= 1/10 | C= 1/25 Tira o MMC (5,10,25) = 50

    A= 10 | B= 5 | C= 2

    A+B+C= 17

    Pega o total e divide.

    34.000/17= 2.000

    Agora é só multiplica pelo o que cada uma vale:

    A= 10 * 2.000 = 20.000

    B= 5 * 2.000 = 10.000

    C= 2 * 2.000 = 4.000

  • Resolução da questão aqui:

    https://youtu.be/voxhtzjHD5A

    Canal Professor em Casa no YouTube

  • MMC está dentro do tópico Razão e Proporção?


ID
1335073
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O índice de Gini, medido entre zero e um, pode ser interpretado como uma escala de desigualdade social no país: quanto mais próximo de zero, menor é a desigualdade. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o Brasil atingiu em 2012 o menor nível desde os anos 1960. O índice calculado pela FGV chegou a 0,519 em janeiro de 2012. Isto correspondeu a uma queda de 2,1% em relação ao mês de janeiro de 2011.

Com base nestas informações, a expressão correta que resultará no índice de Gini medido no Brasil em janeiro de 2011 é:

Alternativas
Comentários
  • Jan/2012 --> 2,1% menor 
    Descontar em 2,1% = 100 - 2,1 = 97,9 --> significa multiplicar por 0,979 

    jan 2011 x 0,979 = jan 2012 
    jan 2011 = jan 2012 : 0,979 
    jan 2011 = 0,519 : 0,979 

  • entendi nada. alguém explica melhor^?

  • Como houve um decréscimo de 2,1% em 2012, o valor Gini de 2012 (0,519) corresponde a 97,9% do valor de 2011.  Assim, para sabermos o índice de 2011 é só dividirmos 0,519/0,979.   Obs: 0,979 = 97,9/100.

  • De acordo com o enunciado, tem-se:
    índice em janeiro de 2011 = X
    índice em janeiro de 2012 = 0,519
    Com a queda de 2,1% calcula-se X da seguinte maneira:
    X - 2,1% X = 0,519
    X ( 1 - 2,1%) = 0,519
    X ( 1 - 0,021) = 0,519
    0,979 X = 0,519
    X = 0,519 ÷ 0,979

    Resposta B)
  • Não sei se está certo, mas eu consegui fazer assim: 0,519 é o gini de jan de 2012 que teve uma queda de 2,1%, então o valor de jan de 2012  corresponde a 97,9% de jan de 2011.  Vamos descobrir o valor total de jan de 2011: 

    97,9% = 0,519

    100% = x

    97,9 %x = 51,9 %

    x= 51,9/97,9  ( transformamos a porcentagem para número decimal)

    x = 0,519/0,979

    Repito, não sei se é assim ou se sapequei, mas... está ai uma forma que cheguei ao resultado.                                                                                                                                      

  • Que banca gente boa, que seja assim na minha prova!
    O segredo está em conseguir montar a equação.
    X = valor do Gini em 2011
    Como houve uma queda no valor do Gini, diminuimos essa queda do próprio valor (x) em 2011...

    x - (0,021x) = 0,519
    1x - 0,021x = 0,519
    0,979x = 0,519
    x = 0,519/0,979

    A forma de ficar bom em conseguir encontrar a equação é:
    EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO 

    GAB: B

  • REGRA DE TRÊS

    100% -----------------------------  ÍNDICE 2011

    (100 % - 2,1%) ----------------- 0, 519

     

    100% --------------------- INDICE 2011

    97,9%--------------------- 0, 519

     SIMPLIFICA POR 100 (é só dividir por 100) 

    1% --------------------- INDICE 2011

    0,979%--------------------- 0, 519

    INDICE 2011= 0, 519 / 0, 979 (letra b)                          

     

     

     


ID
1335076
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de uma ação cresceu 15% e 8% em 2010 e 2011, respectivamente. Após estes dois anos consecutivos, o preço desta ação sofreu uma variação de:

Alternativas
Comentários
  • 15% =0,15

    8%= 0,08

    logo

    1,15 x 1,08 = 1,242

    variou 1____________1,242 = 0,242 x 100 = 24,2

  • Supondo que a ação custe 100 reais, no primeiro (2010) ano ela valerá 115 reais. No ano de 2011 serão 8% sobre 115 reais passando a valer 124,20 reais.

    124,20 - 100 = 24,20  

    100 reais ------------------ 100%

    24,20 reais ------------------ x

    x= 24,2%

  • seu raciocinio foi bom, assim como a explicação, é só atribuir um valor para a ação. obrigado.

  • Vamos dar um valor a essas ações, suponhamos que cada ação dessa empresa vale R$100,00.

    Logo, 15% de R$100,00 é igual a:

    (15/100) x R$100,00 = R$15,00

    Logo seu valor passou a ser de R$100,00 + R$15,00 = R$115,00 em 2010.

    Em seguida cresceu mais 8%, assim:

    (8/100) x R$115,00 = R$9,20

    Então, em 2010 seu valor passou a ser de R$115,00 + R$9,20 = R$124,20. Fazendo agora o cálculo

    da variação final menos a inicial:

    R$124,20 - R$100,00 = R$24,20

    Resposta: Alternativa E.
  • 1,15 x 1,08 = 1,242

     

    1,242 - 1,00 = 0,242

     

    0,242 ( x 100) = 24,2%

  • pq esse 1 na frente? não entendi! alguém poderia me ajudar??

    achei a formula abaixo mas nao consegui aplicar a questão!

    variação percentual = ( b – a ) / a

    Por exemplo, se o dólar no início de 2016 custava R$ 4,03 e agora custa R$ 3,25, o cálculo da variação percentual é feito como:

    variação percentual = ( R$  3,25 – R$ 4,03 ) / R$ 4,03

    O cálculo acima dá o resultado de -0,1935 ou então -19,35%.

  • colocar o valor como 100 x 15 %= 15 , 100 + 15 = 115 x 8% = 9,20 então   115 +9,20 =124,20 variação de  24,20 

  • P1 = R$100,00

    P2=100 X (1+15%)

    P2 =100 X(1+0,15)

    P2 = 100 X 1,15 = 115 

    P3 = 115 X (1+0,08)

    P3 = 115 X 1,08 = 124,20

    Variação: 124,20 (P3) - 100,00 (P) = 24,20

  • MULTIPLICA OS ÍNDICES

    como achá-los :

    15% = (100 + 15)/ 100 = 1,15

    8% = (100 + 8)/100= 1,08

    multiplica os índices  = 1,15 x 1,08 = 124, 20 

    124, 20 - 100 = 24,20  (letra e) 

  • Primeiro passo é achar o percentual de crescimento de 2010 (15%)

    100 + 15% = 115

    (aumento de 15)

     

     

    Segundo passo é achar o percentual de crescimento de 2011 (8%) do resultado de 2010 (115)

     

    Macete 

    Multipliquei 8x115 e andei duas casas com a vírgula = 9,20

    (aumento de 9,20)

     

     

    Ùltimo passo é somar o primeiro com o segundo aumento

    15 + 9,20 = 24,20

     

    Gabarito (E)

     

    Bons estudos!

    Te vejo na posse!!!

     

     


ID
1335085
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa certa cidade, a bandeirada de táxi é R$ 3,50 e cada quilômetro rodado custa R$ 1,20, independente da hora e do tempo que se vai levar para percorrer o trajeto. Luiza pagou R$ 35,00 para ir de sua casa ao trabalho. Logo, a distância percorrida pelo táxi que levou Luiza ao trabalho foi:

Alternativas
Comentários
  • Valor total da corrida: R$ 35,00 - R$ 3,50 (Bandeirada: Tarifa inicial) = R$ 31,50

    R$ 31,50 / R$ 1,20 (Valor por Km) = 26,25 Km percorridos.
  • 3,50 + 1,20x+ 35,00

    1,20x = 35,00 - 3,50

    1,20x = 31,50

    x= 31,50 / 1,20

    x = 26,25

  • bandeira = R$ 3,5

    1 km = R$ 1,20

     

    total = R$ 35,00

     

    35 - 3,5 (bandeirada) = 31,50

     

    regra de 3:

    km     r$

    1       1,20

    x        31,5

     

    x = 31,5 / 1,2

    x = 26,25 km


ID
1335088
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Disponho de uma quantia que é sufciente para comprar 250 unidades de uma determinada mercadoria e nada sobrar de troco ou ainda comprar 215 unidades desta mesma mercadoria recebendo R$ 77,00 de troco. O valor da unidade deste produto é:

Alternativas
Comentários
  • Então, eu consegui resolver assim:

     x (quantia q eu tenho) --------- 250 unidades

    x - 77 ----------- 215 unidades

    usando a regra de 3.... fica assim:

    215x = 250 (x-77)        215x = 250 x - 19250         250x - 215x = 19250          35 x = 19250       x= 550

    então, a quantidade que eu tenho é r$550,00  que dividido pela quantidade de unidades (250)  dará  R$ 2,2  que é o valor de cada unidade.... pra confirmar r$550 - r$77 (troco) =R$ 473,00    então 215 unidades por 2,2  dará r$ 473,00. E se eu tinha R$ 550,00 menos R$ 473,00, sobrará R$ 77,000 (troco)

    espero ter ajudado....

  • 250 unidades(u) => 0 reais de troco => ( 250u + 0 = quantia)

    215 unidades(u) => 77 reais de troco => ( 215u + 77 = quantia)


    Quantia = Quantia

    250u = 215u + 77 => 35u = 77 => u(unidade) = 2,20 reais (LETRA A)


  • valor total = v
    unidade = u

    v = 250*u OU v = 215*u + 77

    Então:
    250*u = 215*u + 77
    250u = 215u + 77
    250u - 215u = 77
    35u = 77
    u = 77/35
    u = 2,2
     

  • 250 unidades = sem troco

    215 unidades = R$ 77,00 ( troco)

     

    250 - 215 = 35 unidades

     

    77 / 35 = 2,2

  • Pensei exatamente igual a você Tatiane.


ID
1335091
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma conta de restaurante, no valor de R$ 350,00, deveria ser dividida por um grupo de amigos. No entanto, três deles saíram mais cedo e não pagaram a conta. Por esta razão, entre os amigos que restaram, cada um teve que pagar R$ 15,00 a mais. A quantidade original de amigos no restaurante era:

Alternativas
Comentários
  • A conta seria dividida por todos como não sabemos vamos dizer que seria assim
    350/x onde x é a quantidade de pessoas do grupo. Só que 3 saíram mais cedo (x - 3) com isso o valor que cada um que restou irá pagar é 350/x + 15 multiplicando tudo fica
    (x - 3) * (350/x + 15) = 350

    Multiplicando temos: 
    350 + 15x - 1050/x - 45 = 350
    Arrumando fica
    15x² - 45x - 1050 = 0
    Podemos dividir por 15 que fica

    x² - 3x - 70

    Aplicando Báskara, temos:
    x = [3 + √(3² + 4.70)]/2
    x =  (3 + 17)/2 
    x = 10

  • explicando por etapas...

    Supondo que tinha x amigos. Logo, cada um, deveria pagar = 350/x.
    Porém, saíram 3: temos (x - 3) amigos.
    Assim: 350/x + 15 é o valor que cada um irá pagar. Certo? Então: a título de exemplo: se a conta der 100 e tiver 5 amigos, será 100 dividido por 5, certo? Que dá 20 pra cada um. É o mesmo que dizer que 20 multiplicado por 5 é igual a 100 (o valor total da conta).
    Como são (x - 3) amigos, então (x - 3).(350/x + 15) = 350 ~> o nº de amigos vezes o quanto cada um tem que pagar que deve  dar o total da conta!

    Multiplicando, temos: 350 + 15x - 1050/x - 45 = 350
    Arrumando a casa, temos: 15x² - 45x - 1050 = 0 ( dividindo por 15 )
    x² - 3x - 70 = 0
    Aplicando Báskara, temos:
    x = [3 + raiz(3^2 + 4.70)]/2 = (3 + 17)/2 = 10
  • De onde surgiu o X do 45?

  • Galera, nao entendi tambem o x do 45.
    Mas vi que consigo chegar no resultado se eu conseguir chegar no raciocinio
    Quantdd de pagantes x valor a ser pago por cada um = valor da conta
    equivalente a
    (x-3) x (350/x + 15) = 350
    e depois jogar as alternativas uma por uma nesse x pra ver se a conta bate!

  • Galera, também demorei a entender, mas o 45 surgiu da operação distributiva.

  • Gabarito D

    muita conta pra fazer , fiz baseado nas alternativas.

    350 / 10 pessoas = 35 reais 

    350 / 7 pessoas ( pois 3 caloteiros foram embora, rsss )= 50 reais . (ou seja, 15 reais mais caro)

  • Po, gente, pra fazer uma questão dessa na prova é mais fácil testar as alternativas!

  • Pessoal, eu não consegui acompanhar a distributiva que a pessoa aplicou.

     

    Como que a pessoa resolveu (x-3) . 350/x+15?

  • Gente, eu fiz assim

     

    Será que tá errado?

     

    (x - 3) . (350/x + 15x) = 350

    350x - 1050+ 15x² - 45x = 350x

    15x² - 45x - 1050 = 0 (divide por 15)

    x² - 3x - 70 = 0 

     

    Pq na dele ele não multiplica 15 por x e isso faz total diferença no cálculo.

     

    Onde que eu não consegui acompanhar?

     

  • Na boa, usar os valores da alternativa foi a melhor opção.

    350/10 (valor total dividido por 10 pessoas) = 35

    Se três pessoas destas 10 sairem, ficam 7 pessoas.

    Então, vamos dividir o valor total sobre estas 7 pessoas.

    350/7= 50

    Subritaindo 50 (valor pago pelas pessoas que ficaram) por 35 (valor que o grupo original pagaria) temos:

    50-3515

    Espero ter ajudado

    ;)

    Resposta: D

  • Meu raciocínio foi o seguinte:

    T - quantidade de amigos;

    X - valor da conta para cada pessoa.

    Inicialmente temos:

    X = 350 / T (1) ---> Total da conta (350)

    Em seguida temos:

    (T-3) ---> Referente aos três amigos que saíram cedo;

    (X+15) ---> Valor de 15 reais a mais que os amigos restantes vão ter que pagar.

    Logo:

    (X+15) = 350/(T-3) (2)

    Como nós queremos a quantidade de amigos presentes no restaurante (T), faremos uma simples substituição na equação (1) para a (2):

    (1)--->(2): ( (350/T) + 15) = 350/ (T-3)

    ( (350/T) + 15) (T-3) = 350

    Basta aplicar a distributiva que chegaremos na equação do segundo grau abaixo:

    15 T² - 45 T - 1050 = 0

    As raízes dela serão: T = 10 e a outra T = - 7

    Portanto, gabarito letra B. T =10


ID
1335097
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as sentenças abaixo:

1. João é carpinteiro.
2. Nenhum funcionário da frma X é corajoso.
3. Todos os carpinteiros são corajosos.
4. Alguns carpinteiros são altos.

Supondo que estas quatro sentenças são verdadeiras, assinale qual das alternativas abaixo é certamente verdadeira:

Alternativas
Comentários
  • pelas sentenças, conclui-se


    1. João é carpinteiro. 
    2. Nenhum funcionário da frma X é corajoso ~> todos os func. são medrosos;
    3. Todos os carpinteiros são corajosos. > não há carpinteiro medroso ~> não há carpinteiro na firma
    4. Alguns carpinteiros são altos. ~> há carpinteiro baixo....

    então sabe-se que joão é corajoso, não trabalha na firma e pode ser alto....
    com essas informações exclui-se as letras A, D e E, restando a C e B, porém a B diz que ele é, mas concluímos que ele somente PODE ser, restando então a letra C, que é o gabarito
  • Estudar sistemas de 2 equações do 1º grau com duas incógnitas.

  • Estudar sistemas de 2 equações do 1º grau com duas incógnitas.

  • essa questão e Raciocínio  Lógico, estudar tabela verdade.    


  • 1)  jOÃO  = CARPINTEIRO                                                    A) falsa, pois nenhum funcionário da firma X é corajoso

    2) NENHUM FUNC. DA FIRMA X É CORAJOSO                 B) Falsa, João pode ou não ser alto. Não sabemos.

    3) TODOS CARPINTEIROS SÃO CORAJOSOS                  C) Verdadeira, pois alguns corajosos são carpinteiros, nem todos.

    4) ALGUNS CARPINTEIROS SÃO ALTOS                            D) Falsa, como joão é corajoso , não pode ser funcionário da firma X

  • {corajosos (carpinteiros, joão)}     (funcionários da firma X)

    1. João é carpinteiro.  2. Nenhum funcionário da frma X é corajoso.  3. Todos os carpinteiros são corajosos.  4. Alguns carpinteiros são altos. 

    a) Algum funcionário da frma X é carpinteiro; - NENHUM FUNCIONÁRIO É CARPINTEIRO 

     b) João é alto; Alguns carpinteiros são altos, não tem como precisar que João é um deles

     c) Alguns corajosos são carpinteiros; - CORRETO, se todos os carpinteiros são corajosos, a contrário sensu, alguns corajosos serão capinteiros. 

     d) Nenhum funcionário da frma X é alto; não tem como saber. 

     e) João é funcionário da frma X. JOÃO NÃO É FUNCIONÁRIO DA FIRMA X -NENHUM FUNCIONÁRIO É CARPINTEIRO 

  • essa questão se resolve com maior facilidade, na verdade a maneira correta é por diagramas de VENN.

    Resumidamente, sempre q falar que todo A é B vc coloca o conjunto A dentro do conjunto B, Isto significa que todo A é B, mas não Necessariamente que todo B é A. Pode ser que sim ou não.

    Quando a questão falar em ALGUNS, PELO MENOS UM. vc pôe uma intersecção( fusão) nos conjuntos. essas são as regras básicas desse tipo de questão e o resto tem q se analisar o q a questão te fornece.

     


ID
1335100
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes assertivas acerca da movimentação de arquivos entre pastas no Windows XP:

I – Ao se arrastar e soltar um arquivo com o botão esquerdo do mouse entre uma pasta de origem e uma pasta de destino, na mesma unidade de disco, ocorrerá que o arquivo será copiado da pasta de origem para a pasta de destino;

II – Ao se arrastar e soltar um arquivo com o botão direito do mouse entre uma pasta de origem e uma pasta de destino, na mesma unidade de disco, ocorrerá que o arquivo será movido imediatamente da pasta origem para a pasta de destino;

III – É possível realizar a movimentação de arquivos utilizando o processo de “arrastar e soltar” mesmo entre pastas que estejam em unidades de disco diferentes;

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    O item I está errado, porque ao arrastar na mesma unidade o item é movido. Só seria copiado se fosse arrastado com CTRL.

    O item II está errado, porque ao arrastar na mesma unidade com o botão direito, será exibido um menu de contexto, onde o usuário poderá escolher a ação desejada. Ou seja, não é imediatamente.

  • arrastar-e-soltaR :                                                              SOMENTE botão esquerdo do mouse a) mover , para todo o disco                                                                                                                                                                                             b) copiar para mídia removível                                                             CTRL + botão esquerdo                        a) mover para lixeira                                                                                                                                                                     b) copiar , tbm para a mesma pasta ! ( não copiou para outro local ? mantendo pressionado o botão cria copia no mesmo local  ! )
                                SHIFT + botão esquerdo                          a) mover para todo o disco                                                                                                                                                                       b) copiar , somente para a mesma pasta ! (não move para a mesma pasta ! mantendo pressionado o botão cria cópia ! )
                               Botão Direito                                              a) menu de contexto                                                                                              Mover                                                                                             Copiar                                                                                            Criar Atalho                                                                     
  • I - o arquivo será MOVIDO

    II - Não é imediatamente 

  •  – Ao se arrastar e soltar um arquivo com o botão esquerdo do mouse entre uma pasta de origem e uma pasta de destino, na mesma unidade de disco, ocorrerá que o arquivo será MOVIDO da pasta de origem para a pasta de destino;

    II – Ao se arrastar e soltar um arquivo com o botão direito do mouse entre uma pasta de origem e uma pasta de destino, na mesma unidade de disco, ocorrerá que o arquivo será movido (NÃO É IMEDIATAMENTE) da pasta origem para a pasta de destino; 

    III – É possível realizar a movimentação de arquivos utilizando o processo de “arrastar e soltar” mesmo entre pastas que estejam em unidades de disco diferentes; 

  • I-  Botão Esquerdo será movido.

    II- Botão Direito ele aparece duas opções quando você solta (copiar e mover) terá que clicar em uma das opções. 

    II- Contexto todo certo, pois poderá mover para unidades de discos diferentes.  

  • Pessoal fiz o procedimento descrito pela opção II e deu certo! (selecionar, segurar no direito e arrastar)

    Eu fiz no meu notebook e a versão é Windows 7 Ultimate. 

    Será que isso mudou então, no Xp não é mesmo possível? 

     

    Alguém para ajudar a esclarecer?

  • Eu posso estar enganada, mas a meu ver  o item III tbm está  incorreto, pois se eu simplesmente clicar e arrasta um arquivo para uma pasta de diretórios diferentes,com essa ação, eu iria "Copiar" o arquivo. Para movimentar um arquivo para uma pasta de um diretório diferente eu precisaria apertar a tecla SHIFT e simultaneamente "clicar e arrastar" pra pasta de destino.

  • Cara Rafaela sousa, exemplo: arrastar pasta da unidade (C:) para unidade (D:) irá copiar o arquivo !!! OU 

    CTRL+ ARRASTAR = COPIAR

    SHIFT + ARRASTAR = MOVER 

    ALT + ARRASTAR = CRIAR ATALHO

    Espero ter ajudado....

     

  • Justamente Diego, mas o que o item III está dizendo que para "MOVER" um arquivo basta "CLICAR E ARRASTAR" entre pastas de unidades de disco diferentes, e esta ação indicada no item III não move e sim "COPIA"

  • o que pegou foi este IMEDIATAMENTE e eu nem percebi! kkk

     

  • GALERA, ITEM I e II ESTÃO ERRADOS, CONFORME OS COLEGAS EXPLANARAM.

    O ITEM III ESTÁ CERTO.

    VEJAM A AFIRMAÇÃO:

    É possível realizar a movimentação de arquivos utilizando o processo de “arrastar e soltar” mesmo entre pastas que estejam em unidades de disco diferentes.

    TAL AÇÃO TORNA-SE POSSÍVEL, UMA VEZ QUE EFETIVO ESSA AÇÃO COM A TECLA SHIFT PRESSIONADA.

  • acho que as 3 estão erradas.


ID
1335103
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a Lixeira (Recycle Bin) do Windows XP podemos afrmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra E. Os arquivos armazenados na Lixeira permanecem ali por tempo indeterminado. Caso não tenha Esvaziado a Lixeira, o item poderá ser recuperado.

    Os arquivos excluídos de unidades de rede mapeadas (remotas) não são armazenados na Lixeira local do computador. As pastas podem ser excluídas, assim como arquivos e atalhos. Ao ser armazenado na Lixeira, o primeiro caractere do nome do arquivo é substituído por _ E arquivos da unidade C podem ser movidos para a Lixeira, mesmo sendo arquivos do sistema operacional, mediante confirmação adicional.

  • eu não notei que o nome do arquivo na lixeira sofre alteração. oO


  • Gabarito: E

     

  • pq a C está errada?

     

  • No windows 8 não muda o nome. Se no XP muda, por que a c está errada ?


ID
1335109
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes assertivas acerca de funcionalidades do Windows XP:

I – O utilitário padrão CHKDSK.exe permite ao usuário realizar uma completa desfragmentação dos discos, à exceção da unidade C:, uma vez que essa unidade contém o sistema operacional;

II – O Windows XP diferencia letras maiúsculas e minúsculas na verificação de senhas das contas de usuários;

III – O Gerenciador de Tarefas (Task Manager) permite que o usuário veja um gráfco com a taxa de utilização da CPU do computador;

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    O item I está errado, porque o CHKDSK.EXE (Check Disk) é o executável do Verificação de Erros. Para desfragmentação completa da unidade C, que é possível, acionar a ferramenta Desfragmentador de Discos (que atualmente chama-se Otimizador de Discos), ou o comando DEFRAG.EXE.

  • GABARITO D

     

    I – O utilitário padrão CHKDSK.exe permite ao usuário realizar uma completa desfragmentação dos discos, à exceção da unidade C:, uma vez que essa unidade contém o sistema operacional;     errada

    Erro: CHKDISK  ---> Faz a verificação de erros.

  • O CHKDSK é um comando criado no extinto MS-DOS, agora usado no CMD do Windows, que verifica a integridade do disco rígido e tenta fazer reparos em possíveis falhas. É uma ferramenta gratuita do Windows, que pode auxiliar na resolução de muitos problemas.

    https://www.oficinadanet.com.br/post/16932-o-que-e-o-chkdsk-e-como-utiliza-lo

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR:

    Letra D

    O item I está errado, porque o CHKDSK.EXE (Check Disk) é o executável do Verificação de Erros. Para desfragmentação completa da unidade C, que é possível, acionar a ferramenta Desfragmentador de Discos (que atualmente chama-se Otimizador de Discos), ou o comando DEFRAG.EXE.

  • Alguem sabe comentar todas as questões?

  • Gente, mas além do comando da I estar errado, a desfragmentação ocorre também na unidade C: sim!


ID
1335118
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Abrir em seu computador arquivos oriundos da Internet, seja por meio de download de uma página ou por um anexo em uma mensagem eletrônica, pode causar danos em seu computador. Dos arquivos abaixo, aquele que, baseado em sua extensão, apresenta o menor risco ao ser aberto é o:

Alternativas
Comentários
  • Letra A, pois TXT é apenas texto plano. BAT é um executável com comandos para serem executados em lote, EXE é padrão de arquivo executável, SCR é um executável com proteção de tela, e .COM é um executável com comandos.

  • Qual a resposta? Alguém sabe?

  • Gabarito letra A

     

  • O que acontece com muita frequência é o uso de extensões vitais para um computador para a criação e propagação de vírus. Neste sentido, algumas extensões merecem atenção:

    CMD – é a abreviação para command (comando, em inglês). Neste sentido, trata-se de uma “ordem” para um programa ou componente de um sistema executar uma tarefa específica.

    BAT – este é um arquivo de texto com uma sequência de comandos, escritos linha por linha. É um conjunto de instruções utilizado para executar várias instruções de uma só vez.

    SCR – extensão para proteções de tela.

    EXE – arquivos executáveis que não precisam de nenhum software para ativá-los, eles são autoexecutáveis.

    VBS – sigla para Visual Basic Script (script para Visual Basic), é uma linguagem que acessa elementos de ambientes que utilizam a linguagem.

    WS – sigla para Web Service, trata-se de uma interface que pode ser acessada pela internet e executada em um sistema remoto.

    Devido à estrutura desses formatos e à maneira como eles acessam um sistema, eles são largamente utilizados para a propagação de vírus. As extensões CMD e BAT são extremamente perigosas porque podem executar tarefas que deixam um computador à mercê de um malfeitor pronto para roubar informações preciosas da vítima.

  • Gabarito A

    Pois TXT é apenas texto plano. BAT é um executável com comandos para serem executados em lote, EXE é padrão de arquivo executável, SCR é um executável com proteção de tela, e .COM é um executável com comandos.

     

     

    Comentário do professor

  • GABARITO A

    Pessoal, gravem esses arquivos !!

    Você não pode enviar ou receber estes tipos de arquivo:

    .ade, .adp, .bat, .chm, .cmd, .com, .cpl, .exe, .hta, .ins, .isp, .jar,

    .jse, .lib, .lnk, .mde, .msc, .msp, .mst, .pif, .scr, .sct, .shb,

    .sys, .vb, .vbe, .vbs, .vxd, .wsc, .wsf, .wsh


    bons estudos


ID
1335121
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Num programa navegador da Internet foi digitado o endereço https://www.info.com.br. Com relação a este endereço, considere as assertivas abaixo:

I – Pelo fato de terminar com “.br”, este site pode ser acessado apenas dentro do Brasil;

II – A parte “https” indica que este site sempre requisitará que o usuário entre com uma senha para poder acessá-lo;

III – Nesta URL, “https” indica o nome do protocolo utilizado entre o cliente e o servidor;

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    O fato de terminar como .br significa que está registrado em www.registro.br, e poderá ser acessado a partir de qualquer local do mundo via Internet. A parte https é para indicar que é uma transferência segura, graças ao TLS e SSL, não é necessariamente a existência de requisição de senha do usuário.

  • porém, todo site que requisite senha e login para acesso tem de ser HTTPS, certo?

  • I – Pelo fato de terminar com “.br”, este site pode ser acessado apenas dentro do Brasil (ERRADA)
         o br significa que o país de origem é o Brasil.

     

    II - A parte “https” indica que este site sempre requisitará que o usuário entre com uma senha para poder acessá-lo (ERRADA)
         Na verdade o https é o http com criptografia. Traz uma camada de segurança para endereços web que passam informações sensíveis, como senhas e dados bancários.
         HTTP é o protocolo de transferência de hipertexto.


    III - Nesta URL, “https” indica o nome do protocolo utilizado entre o cliente e o servidor. (CERTA)
          URL é o endereço de um recurso na web.
          https://www.info.com.br é um exemplo de URL.

    Alguém me corrija se eu estiver errada.
          

  • HTTPS-   Protocolo de transferência de Hipertexto Seguro. Similar ao HTTP, no entanto os dados transferidos estão criptografados.

    HTTP -     Protocolo de transferência de Hipertexto. Protocolo responsável por carregar as páginas da Web no navegador.


ID
1335124
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação ao uso dos navegadores Internet Explorer e Firefox, considere as seguintes alternativas:

I – Num computador com Windows XP, ao ser instalado o Firefox, o Internet Explorer é automaticamente desinstalado, pois não é possível utilizar dois navegadores diferentes num mesmo computador;

II – No Internet Explorer é possível aceitar ou bloquear a gravação de cookies, mas esta opção não está disponível no Firefox;

III – O Internet Explorer permite o uso de diversos protocolos de comunicação entre o cliente e o servidor, entre eles o protocolo ftp;

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Letra C. ftp é o protocolo para transferência de arquivos.

    O item I está errado, porque sendo o Internet Explorer o navegador de internet padrão do Windows, ele não é desinstalado. Além do mais, podemos ter quantos navegadores quisermos no computador.

    O item II está errado, porque todos os navegadores oferecem a possibilidade de bloqueio do armazenamento dos cookies.

  • Letra c, pois o FTP é um protocolo que se baseia na transferência de arquivos entre computadores.

  • Quem dera se todos os professores do QC fossem atenciosos como o Nishimura!Comentário em todas as questões praticamente!


ID
1335127
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ao se enviar uma mensagem de correio eletrônico, um dos campos do cabeçalho da mensagem que pode ser utilizado pelo usuário é o campo “Cco” (ou “bcc”, em inglês). Ao utilizarmos este espaço, ocorrerá que:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Blind Carbom Copy (cópia carbono oculta), ou Com Cópia Oculta. O campo garante a privacidade dos destinatários, que não terão o seu endereço mostrado para qualquer outro destinatário.

    Somente o remetente da mensagem, ao acessar a mensagem enviada que está armazenada em sua pasta de Itens Enviados, poderá ver o(s) endereço(s) neste campo.

  • b)os destinatários colocados no campo Cco receberão uma cópia da mensagem sem que os demais destinatários saibam;

  • GABARITO LETRA B

    Cco.: significa "Cópia Carbono Oculta". Desta forma, os destinatários não enxergarão o(s) nome(s) da(s) pessoa(s) , ou endereço(s), que também receberão a mensagem.

  • Questão para não zerar kkkk