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Prova CESGRANRIO - 2006 - DNPM - Técnico Administrativo - Informática


ID
28327
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

Assinale a opção que NÃO apresenta uma atividade ou atitude comum à navegação em alto-mar e ao trabalho em empresa, segundo o texto.

Alternativas

ID
28330
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

Uma "analogia" (l. 15) é um tipo de:

Alternativas
Comentários
  • Analogia: comparar uma coisa a outra para ver o que há em um que pode ser utilizado no outro.marcosprefms@hotmail.com
  • Analogia =

    1. Relação de semelhança entre objectos!objetos diferentes.
    2. Investigação da causa das semelhanças.
    3. Razão da formação das palavras.

    COMPARAR.

    CORRETA LETRA B
    Bons Estudos !!!!

  • analogia -

    1. Relação de semelhança entre objectos!objetos diferentes.
    2. Investigação da causa das semelhanças.
    3. Razão da formação das palavras.

    Ou seja, Comparar

    Resposta Letra B

    Bons Estudos Pessoal !!

     

    Paulo.

  • Não precisa nem ler o texto para responder.

    Analogia é uma comparação.


ID
28333
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

As palavras previsível (l. 27), periódicos (l. 33) e sistemáticos (l. 33) podem ser adequadamente substituídas, no texto, por :

Alternativas
Comentários
  • pre·vi·sí·vel
    adjetivo de dois gêneros

    1. Que é visível com antecipação.

    2. Que pode ser previsto. ≠ IMPREVISÍVEL

     

    pe·ri·ó·di·co
    adjetivo

    1. Relativo a período.

    2. Que sucede ou aparece com intervalos regulares. ≠ APERIÓDICO

    3. [Matemática]  Diz-se da .fração decimal em que todos os algarismos ou parte deles se reproduzem sempre da mesma ordem indefinidamente.

    4. [Botânica]  Diz-se da planta ou parte da planta que manifesta certos .fenômenos a horas fixas e determinadas.

    substantivo masculino

    5. Impresso, folha ou gazeta que se publica em dias certos.
     

    sis·te·má·ti·co
    adjetivo

    1. Pertencente ou relativo a um sistema. = .SISTÊMICO

    2. Que segue um sistema (ex.: método sistemático).

    3. Que é metódico ou ordenado. = METICULOSO, ORGANIZADO

    4. Que é constante, contínuo ou persistente.

    5. Relativo à sistemática.

     


     Dicionário Priberam da Língua Portuguesa


ID
28336
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

Assinale o único trecho que NÃO traz embutida a idéia de realização de um trabalho prévio, de organização anterior.

Alternativas
Comentários
  • Observem que as alternativas A, B, C, e E os verbos estão no passado: foi, ajudava, tínhamos, foi, respectivamente.

    Resposta correta: letra "D"


ID
28339
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

Assinale a opção em que o pronome NÃO se refere à família Schürmann.

Alternativas
Comentários
  • O pronome "seu" refere-se a "executivos".

ID
28342
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

As palavras que se acentuam de acordo com as mesmas regras por que são acentuadas "difícil" e "através" são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • 1ª - Paroxítona terminada em L2ª - Oxítona terminada em E
  • ANÁLISE: PROPAROXITONA , TAMBÉM: OXITONAFAMÍLIA: PAROXITONA TERMINADA EM DITONGO CRECENTE , DIAGNÓSTICO: PROPAROXITONASATÉLITE: PROPAROXÍTONA , LÍDER; PAROXÍTONA TERMINADA EM RCRÍTICO: PROPAROXÍTONA , CONVÉS; OXÍTONA TERMINADA EM (E)SFÁCIL: PAROXITONA TERMINADA EM L ,TRANSFORMÁ- LO; OXITONA TERMINADA EM Odifícil" e "através(PAROXITONA TERMINADA EM L E OXÍTONA TERMINADA EM E(S).ACREDITO O QUE DEVE TER CONFUNDIDO ALGUNS CANDIDATOS DEVE TER SIDO A QUESTÃO DA ENCLISE EM (TRANSFORMÁ-LO),ATENTEM-SE QUE O (LO) E APENAS O PRONOME. ENCLISE: PRONOME APÓS O VERBO.
  • Tipo de palavra ou sílaba: Difícil - ParoxítonasQuando acentuar: - Se terminadas em: R, X, N, L, I, IS, UM, UNS, US, PS, Ã, ÃS, ÃO, ÃOS; ditongo oral, seguido ou não de SExemplos: fácil, táxi, tênis, hífen, próton, álbum(ns), vírus, caráter, látex, bíceps, ímã, órfãs, bênção, órfãos, cárie, árduos, pólen, édenContinua tudo igual.Observe: - 1) Terminadas em ENS não levam acento: hifens, polens. - 2) Não ponha acento nos prefixo paroxítonos que terminam em N nem nos que terminam em I: inter-helênico, super-homem, anti-herói, semi-internato.Através - oxítonasQuando acentuar:- Se terminadas em: A, AS, E, ES, O, OS, EM, ENSExemplos: vatapá, igarapé, avô, avós, refém, parabénsContinua tudo igual.Atente para os acentos nos verbos com formas oxítonas: adorá-lo, debatê-lo, etc.Assim sendo, a correta é:e) fácil e transformá-lo.
  • QUANTO A REGRA DAS PAROXÍTONAS ACENTUADAS, BASTA SABER QUE SÓ NAO SÃO ACENTUADAS AS PAROXÍTONAS TERMINADAS EM A,E,O,EM,ENS (VOGAIS SEGUIDAS OU NAO DE S)
  • Só complementando a resposta do colega cruzeirense Joaquim.
    Paroxítonas: todas são acentuadas, exceto as terminadas na regra das oxítonas (a(s), e(s), o(s), em(ens)) e as terminadas também em "am" não levam o acento.  
  • DIFÍCIL - PAROXÍTONA TERMINADA EM ( L) // ATRAVÉS - OXÍTONA TERMINADA EM ES

    a) análise - proparoxítona -> todas as proparoxítonas são acentuadas // também - oxítona -> terminadas em (EM) são acentuadas

    b)família - paroxítona -> terminada em ditongo //  diagnóstico - proparoxítona

    c)satélite - proparoxítona // líder - paroxítona -> terminada em (R) são acentuadas

    d)crítico - proparoxítona // convés - oxítona -> terminada em (E ou ES) são acentuadas

    e)fácil - paroxítona -> terminada em (L) são acentuadas // transformá-lo - oxítona terminada em (A) são acetuadas tb as terminadas em E(ES), O(OS), EM, ENS.
  • Acertei a questão por falta de alternativa, mas a minha dúvida é em relação a palavra transformá-lo que vem da palavra transformar que por ser oxítona terminada em R, quando adiciona-se o la deve retirar o R e acrescentar o acento.

  • PAROXÍTONAS     =       SÍLABAS MAIS FORTE A PENÚLTIMA    

    Indiscutível  – paroxítona terminada em L

    Acreditável

    difícil (paroxítona terminada em L, N, R, X)

       JA-NE-LA

      

     DITONGO abertos   =    DUAS  VOGAIS  JUNTAS na mesma sílaba  

     

    ATENÇÃO:     PROCURA LOGO DUAS VOGAIS JUNTAS        =       PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO ou paroxítonas TERMINADAS em   ROUXINOL

     

     

                                                       Q482311  Q203423 Q202932

     

    água / substância á-gua: paroxítona terminada ditongo         su-bs-tân-cia: paraxítona terminada ditongo

     

     

    ACENTUAM-SE       AS       PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO  !        VOGAL SEMIVOGAL

    Regra: Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em ditongos crescentes (semivolgal + vogal).

     

    -  consultório: con-sul-tó-rio [ditongo crescente io = i (semivogal) + o (vogal)] 

    -  ci.vi.li.za.tó.rio

    -    área: á-rea [ditongo crescente ea = e (semivogal) + a (vogal)]

    -     várias: vá-rias [ditongo crescente ia = i (semivogal) + a (vogal)]

    -   VI.SI.O.NÁ.RIA - paroxítona terminada em ditongo

    -     Mi.nis.té.rio é paroxitona terminadas em ditongo

     

    ÁREA = á-rea                 - paroxítona terminada em ditongo (regra dos ditongos)

    distúrbio =    dis-túr-bio   - paroxítona terminada em ditongo (regra dos ditongos)

    método  = mé-to-do      - proparoxitona

    próprias = pró-prias      - paroxítona terminada em ditongo (regra dos ditongos)

     

     

    Lín-gua - É acentuada porque é paroxítona terminada em ditongo.

     

    Acentuam-se as paroxítonas terminadas em todas as consoantes da palavra ROUXINOL, mais as terminações em: i, is, ã, ãs, ão, ãos, us, um, uns e ps.

     

                                                      ROUXINOL

    Acentuam-se as paroxítonas TERMINADAS em:   i, is   L, N, R, OS, X, US,

     

    .................

     

     

    OXÍ   -     TONAS   =       SÍLABAS MAIS FORTE      A ÚLTIMA  (OXI)    FO -   GA  -  RÉU

     

       A – TÉ         TAM.BÉM   C.éu

     

                                   Me.trô,  transformá-lo - oxítona terminada em (A)

     

    ESTÁ → oxítona terminada em "a" aberto; é → monossílabo terminado em "e"

                   OXÍTONAS:       Sílaba tônica:      ÚLTIMA

     

     

    OXÍTONA terminada em      A   -    E     -  O  -   EM                    ALÉM

     

     

    AL.GU  ÉM     NIN.GUÉM          in.glês

      TAM.BÉM

     

    Q813984

     

    VO- CÊ   -     D Ê  -      Utiliza-se o acento circunflexo nas palavras OXÍTONAS terminadas em:

    es/tá  -     oxítona em A.

    -    VOGAIS TÔNICAS fechadas que se grafam  -e    ou     –     o e

     

     

    Amap -  á          /           Já-ca-re-pa-guá           Ma.ri.cá

    Caf  -   é

    Sor - ri

    Cip -   ó

    Uru -  bu

     

    As oxítonas terminadas em “U” NÃO são acentuadas (I.ta.i.pu,  I.ta.i.pu.a.çu, tabú).   

     

      EXCEÇÃO:    nas oxítonas, mesmo com ditongo, o i e u estiverem no final, haverá acento: tuiu, Pia, te.

     

     

    Acentuam-se as OXÍTONAS terminadas em:  A (s),  E (s), O (s), EM e ENS

  • GABARITO: LETRA E

    difícil/fácil -São paroxítonas terminadas em L

    através- Oxítona terminada em E(S) / transformar- Oxítona.

    OBS.: Atente-se para o verbo que nesse caso é “transfomar”, o “lo” é apenas um pronome oblíquo átono em ênclise.

    *Algumas formas verbais oxítonas são acentuadas quando conjugadas com pronomes oblíquos átonos em ênclise, como por exemplo, abraçá-la, fazê-lo, perdê-la e etc.

  • GABARITO: LETRA  E

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • GABARITO LETRA E.

    As palavras que se acentuam de acordo com as mesmas regras por que são acentuadas "di/fí/cil (PAROXÍTONA TERMINADA EM L)" e "a/tra/vés (OXÍTONA)" são, respectivamente:

    A) a/ná/li/se (PROPAROXÍTONA) e tam/bém (OXÍTONA).

    B) fa/mí/lia (PAROXÍTONA TERMINADA EM DITONGO) e di/ag/nós/ti/co (PROPAROXÍTONA).

    C) sa/té/li/te (PROPAROXÍTONA) e lí/der (PAROXÍTONA TERMINADA EM R).

    D) crí/ti/co (PROPAROXÍTONA) e con/vés (OXÍTONA).

    GABARITO / E) fá/cil (PAROXÍTONA TERMINADA EM L) e trans/for/má-lo (OXÍTONA).

  • Resumo Acentuação e Ortografia:

    Monossílabos:

    Terminados em A(s),E(s),O(s) : pá, três, pós;

    Terminadas em Ditongo Aberto: éu, éi, ói: céu, réis, dói;

    Oxítonas:

    Terminadas em A(s),E(s),O(s),Em(s). sofá, café,

    Terminadas em Ditongo Aberto: éu, éi, ói: chapéu, anéis, herói;

    Paroxítonas:

    • Todas, exceto terminadas em A(s),E(s),O(s),Em(s). Ex: fácil, hífen, álbum,

    cadáver, álbuns, tórax, júri, lápis, vírus, bíceps, órfão

    • Terminadas em ditongo (Regra cobradíssima) Ex: Indivíduos, precárias,

    série, história, imóveis, água, distância, primário, indústria, rádio

    • Se tiver Ditongo Aberto: não acentua mais!Ex: boia, jiboia, proteico, heroico

    Proparoxítonas:

    • Todas. Sempre. Ex: líquida, pública, episódica, anencéfalo, período.

    Regra do Hiato:

    Acentuam-se o “i” ou “u” tônico sozinho na sílaba (ou com s): baú,

    juízes, balaústre, país, reúnem, saúde, egoísmo. Caso contrário, não acentue: juiz,

    raiz, ruim, cair.

    Não se acentuam também hiatos com vogais repetidas: voo, enjoo, creem, leem, saara,

    xiita, semeemos.

    Exceção1: “i” seguido de NH: rainha, bainha, tainha,

    Exceção2: “i” ou “u” antecedido de ditongo, se a palavra não for oxítona: bocaiuva,

    feiura, sauipe, Piauí, tuiuiú. Decore: Guaíba e Guaíra são acentuados.

    FONTE: Professor Filipe Luccas - Estratégia concursos.

  • O art. correto é o 39, §5°.

  • É só ignorar os pronomes obli/atonos, lo,la,los,las ....

    Ligados a ele 

    Ex:comprá-la, revê-lo ...


ID
28345
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

"Em nossas palestras, procuramos destacar que... " (l. 13 ) Indique a sentença na qual o vocábulo que ocorre com a mesma classe que apresenta no trecho acima.

Alternativas
Comentários
  • O "que" tem, no exemplo, função de Conjunção Integrante. A frase seguinte pode ser toda substituída por "isso, isto, disto, disso"
  • Oração subordinada substantiva Objetiva Direta
  • Mesmo estando errado o enunciado, perguntando a classe e não a função sintática, tentaremos acertar a questão.No enunciado o "Que" funciona como conjunção integrante, pois inicia uma oração subordinada substantiva objetiva direta.A- Pronome relativo;B- conjunção subordinada substantiva objetiva direta;C- conjunção subordinada adverbial final;D- conjunção subordinada adverbial comparativa;E- Pronome relativo. Na verdade há três opções que são conjunção do mesmo modo da questão do enunciado, mas só uma completa o verbo( igual à do enunciado), as outras são apenas circunstanciais.
  • b-

    'que' esta como objeto direto. quem percebe, percebe algo.

  • gabarito B

    posso estar equivocado mas minha analise difere dos colegas.

    na minha opinião o que exerce função de realce.

    "Em nossas palestras, procuramos destacar que o

    barco a vela"

    "Em nossas palestras, procuramos destacar o

    barco a vela"

    percebam que há o mesmo valor, entretanto com realce, o mesmo vemos na seguinte frase:

    "Percebemos que diariamente vivíamos a realidade "

    "Percebemos diariamente vivíamos a realidade "

    obs: não estou afirmando que os comentários dos colegas estão equivocados, pelo contrario, estão corretos, é objeto direto! mas minha analise para chegar ao gabarito foi outra.

  • Gabarito, B

    "Em nossas palestras, procuramos destacar ISSO/que... " o "QUE" exerce a função de Conjunção Integrante.

    "Percebemos ISSO/que diariamente vivíamos a realidade -" (l. 6) o "QUE" exerce a função de Conjunção Integrante.

    QUE = ISSO = Conjunção integrante.

    QUE = O QUAL (e suas variações) = Pronome relativo.


ID
28348
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

Dos verbos apresentados a seguir, o que pode ser conjugado em todas as pessoas do presente do indicativo é:

Alternativas
Comentários
  • Abolir, explodir, falir e reaver: São verbos defectivos, pois apresentam ausência de alguma forma verbal.

    Presente do Indicativo

    eu magôo
    tu magoas
    ele/ela magoa
    nós magoamos
    vós magoais
    eles/elas magoam

  • Verbos Defectivos muito cobrados:

    Adequar
    Precaver
    Reaver
    Falir

    No Presente do Indicativo só são conjugáveis na primeira e segunda pessoa do plural.
  • Segundo a conjugação do Aurelio: Presente do Indicativo eu explodotu explodesele explodenós explodimosvós explodiseles explodem
  • Por incrível que pareça, explodir é defectivo.
  • Quero mais que essa questão se EXPLODA!
  • c-

    verbos defectivos (alguns): adequar, falir, doer, reaver, abolir, colorir, explodir, ruir, exaurir, demolir, esculpir, extorquir.

  • eu magoo tu magoas ele magoa nós magoamos vós magoais eles magoam

    tu aboles ele abole nós abolimos vós abolis eles abolem

    nós falimos vós falis

    nós reavemos vós reaveis

    eu explodo tu explodes ele explode nós explodimos vós explodis eles explodem

    Existe uma grande polêmica em torno do verbo explodir. Alguns gramáticos consideram explodir um verbo defectivo, não sendo conjugado em todas as pessoas ou tempos verbais. Assim, consideram que as palavras exploda e expluda não existem. Por outro lado, alguns dicionários conjugam explodir como um verbo regular, aceitando essas duas opções como formas conjugadas no presente do subjuntivo, salientando que exploda é a forma mais utilizada no português falado no Brasil e expluda é a forma mais utilizada no português falado em Portugal.

    Exemplos:

    Sendo encarado como um verbo defectivo, o verbo explodir não apresenta conjugações completas, sendo conjugado apenas nas formas em que a seguir ao radical vêm terminações iniciadas por i ou e. 


ID
28351
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

Assinale a opção em que a concordância segue a norma culta da língua.

Alternativas
Comentários
  • Faz mais de um ano.
    Fazem mais de 20 anos!!!
  • a) Suj.: situaçoes; verbo: Acontece, errada, pois o verbo deveria concordar com o sujeito, portanto acontecem situaçoes. (regra geral)
    b) Perfeira, os verbos fazer e estar na indicaçao de tem e clima sao impessoais, ou seja, permancem sempre na 3ª pessoa do singular.
    c) O verbo HAVER tambem é impessoal nos seguintes casos: quando indica tempo decorrido, existencia, ocorrencia e ACONTECIMENTO.
    d) Suj.: a familia; verbo: passaram, errada, pois o verbo deveria concordar com o sujeito, portanto a familia passou. (regra geral)
    e) Suj.: A firmeza ; verbo: podiam, errada, pois o verbo deveria concordar com o sujeito, portanto a a firmeza podia. (regra geral)
  • Eu faço quinze anos no dia 19 de abril.(sujeito eu)
    entretanto
    No dia 19 de abril faz quinze anos que eu nasci.(sem sujeito)
  • Alternativa B correta
    Sustificativa:
    verbo FAZER indicando tempo passado é verbo IMPESSOAL, portanto deve ficar na 3ª pessoa do singular
  • Resposta “B”A opção “A” está errada. O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Acontecem, em viagens longas e difíceis, muitas situações inesperadas e inusitadas.A opção “B” está certa. O verbo “fazer” é impessoal quando indica tempo ou clima e deve permanecer na 3ª pessoa do singular. Faz mais de 20 anos que a família Schürmann iniciou sua aventura pelo mundo.A opção “C” está errada. O verbo “haver” é impessoal e fica na 3ª pessoa do singular quando indica tempo decorrido, existência, ocorrência ou acontecimento. Na viagem, havia dias de tempestades e condições climáticas adversas.A opção “D” está errada. O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. A família Schürmann - fato surpreendente - passou mais de 20 anos em um veleiro. A opção “E” está errada. O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. A firmeza para enfrentar desafios e obstáculos podia significar a própria sobrevivência.
  • a) Acontece, ......., em viagens...., muitas situações inseperadas e inusitadas.errado. Acontece concorda com muitas situações, logo deveria estar no plural.

    b)correto. O verbo fazer no sentido de tempo decorrido não deve ser flexionado.

    c) Na viagem, haviam dias... .errado. Haver no sentido de Ocorrer, fazer, existir, realizar-se e acontecer é verbo impessoal (verbos impessoais são aqueles que não possuem sujeito, são estes e muitos outros como por exemplo os verbos que expressam fenômenos da natureza), logo não deve ser flexionado.

    d) A família ......- fato... - passaram......  . errado . O verbo passar deve concordar com o sujeito família.

    e) A firmeza........ podiam significar......  errado   .  O verbo podiam deve concordar com firmeza.
  • a) muitas situações Acontecem

    b) correto. verbo 'fazer' no sentido de tempo passado é impessoal

    c) havia dias

    d) A família Schürmann passou

    e) A firmeza podia significar

  • Letra B.

    Deus é Soberano !!!

  • A opção “B” está certa.

    O verbo “ fazer” é impessoal quando indica tempo ou clima e deve permanecer na 3ª pessoa do singular . Fa z mais de 20 anos que a família Schürmann iniciou sua aventura pelo mundo


ID
28354
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

COMO NAVEGAR EM ALTO MAR

A família Schürmann ficou conhecida no Brasil pelas
viagens que fez pelo mundo a bordo de seu veleiro. Como
um de seus membros, posso dizer que vivemos
incontáveis aventuras, mas descobrimos que o nosso
projeto ia além da busca por novas culturas e desafios.
Percebemos que diariamente vivíamos a realidade – e
até mesmo o sonho – de muitos empresários. Aprendemos
na prática o que empresas e executivos procuram
aprimorar no seu dia-a-dia, como, por exemplo, reagir em
situações adversas, enfrentar desafios e transformá-los
em oportunidades, tomar decisões para administrar um
empreendimento com sucesso e conviver em equipe.
Em nossas palestras, procuramos destacar que o
barco a vela é uma excelente ferramenta para fazer uma
analogia com as empresas. Nós vivemos durante 20 anos
dentro de um veleiro de 44 metros quadrados. Para que
tudo desse certo nessas condições, foi preciso um bom
planejamento, uma tripulação unida e perseverança para
enfrentar as mais inesperadas situações. As empresas
passam por problemas similares. Veja alguns deles:
• Quando nos deparávamos com um mar tempestuoso,
procurávamos enfrentá-lo com firmeza. A
análise das condições meteorológicas através de
mecanismos de informações, como satélite, barômetro
e formações de nuvens nos ajudava a prever
a dimensão da situação. Com esses dados em
mãos, tudo ficava mais fácil e previsível. Tínhamos
também uma tripulação bem treinada. Numa empresa
é a mesma coisa. Você precisa utilizar os
recursos tecnológicos e intelectuais disponíveis para
cada uma das situações. E, para se sentir seguro,
não há nada melhor do que promover treinamentos
periódicos e sistemáticos.
• Sempre que estamos no mar, temos de ajustar
constantemente a embarcação, regular as velas,
revisar os materiais e preparar a tripulação. É importante
administrar riscos em situações de pressão
e tomar decisões rápidas nos momentos difíceis.
[...]
• Os ventos fortes sempre forçam o velejador a fazer
mudanças de rumo, mas ele nunca esquece que o
objetivo precisa ser alcançado. Tem de encontrar
soluções e fazer o barco se mover com rapidez e
segurança na tempestade. Para isso, deve contar
com uma tripulação unida, em que cada um cumpre
bem o seu papel.
Para que tudo siga o planejado, é preciso investir em
comunicação. Em um veleiro oceânico, assim como nas
empresas, a comunicação é fator crítico para o sucesso.
Essas são algumas das lições preciosas que aprendemos
em alto-mar. Acredite sempre em dias melhores.
Nem mesmo quando perdemos os nossos mastros em
meio a uma tempestade na Nova Zelândia e ficamos dias
à deriva deixamos de acreditar. O segredo foi estarmos
preparados para superar momentos difíceis e tensos como
aquele.
SCHÜRMANN, Heloisa, Revista Você S/A, Ago. 2004.

Indique a opção cujo pronome entre parênteses substitui adequadamente a expressão em destaque.

Alternativas
Comentários
  • Faltou, ao editar a questão, o hífen em :"salientou-os".
  • Comentário de cada alternativa:a) Ele salientou os pontos mais importantes. (salientou-os)CORRETAb) Ele assumiu o cargo de capitão. (assumiu-lhe)ELE ASSUMIU-O.c) Ele obedeceu às ordens das administradoras. (obedeceu- as)ELE OBEDECEU-LHES.d) Ele enviou as encomendas para as filiais. (enviou-lhes)ELE ENVIOU-AS PARA AS FILIAIS.e) Ele convenceu os amigos a comprarem a firma. (convenceu- lhes)ELE CONVENCEU-OS A COMPRAREM A FIRMA.Dica:Lhe(s): é usado como VTIEx: Ele obedeceu às ordens - Ele obedeceu-lhes.o(s)e a(s): são udados como VTDEx: Ele enviou as encomendas - Ele enviou-as.
  •  Querida Cleide, muito obrigado pelo seu esclarecimento! Tirou uma grande dúvida das minhas costas!

     

    Valeu!

  • SUGIRO AOS CAROS COLEGAS QUE FAÇAM E COMENTEM AS PROVAS DA COPEVE-IFAL,

    POIS SÃO PARECIDAS COM A CESGRANRIO

    ABRAÇOS FRATERNOS !

  • Não entendi pq são Êncleses?


ID
28357
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em discurso realizado no dia 05/05/06, o Presidente da República
Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre
sua condução das negociações para pôr fim ao impasse com
o Presidente boliviano Evo Morales, acerca das questões a
respeito da nacionalização das instalações petrolíferas na
Bolívia, declarou o seguinte:
“Tem gente que acha que ser duro resolve o problema, às
vezes, acho que ser carinhoso resolve melhor. A Bolívia é
um país pobre, que quer tirar seu sustento do gás. Somos
um país rico perto da Bolívia.”

Jornal O Globo, 06 maio 2006.

Nessa frase, é possível afirmar que o Presidente brasileiro,
utilizando-se de figura de linguagem, citou um dos princípios
que regem as relações internacionais da República Federativa
do Brasil, que é o da “solução pacífica dos conflitos”.
Dentre as opções abaixo, assinale aquela que prevê outro
desses princípios.

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE.

    X - concessão de asilo político.
    .
    Conclusão: Lula, não foi bonzinho, apenas cumpriu com um preceito Constitucional.

  • Atenção à palavra "internacionais"
  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Trata-se de objetivo da República. Art. 3º, CRFB/88: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (...) IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".

    Alternativa B - Incorreta. Trata-se de objetivo da República. Art. 3º, CRFB/88: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (...) II - garantir o desenvolvimento nacional; (...)".

    Alternativa C - Incorreta. Trata-se de objetivo da República. Art. 3º, CRFB/88: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; (...)".

    Alternativa D - Incorreta. Trata-se de objetivo da República. Art. 3º, CRFB/88: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (...) III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; (...)".

    Alternativa E - Correta! Trata-se de princípio que rege o Brasil em suas relações internacionais. Art. 4º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa E.


ID
28360
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Analise as situações abaixo.

I - Um Estado da Federação editou norma legal proibindo o início de atividade de novas jazidas de ouro.
II - Um Município brasileiro elaborou lei sobre energia e águas.
III - Um Município brasileiro possui órgão de fiscalização de concessões de exploração de recursos hídricos e minerais em seu território.

Das hipóteses acima, frente à Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é(são) considerada(s) inconstitucional(is):

Alternativas
Comentários
  • As alternativas I e II referem-se à elaborção de normas, portanto, já sabemos que se trata de competência privativa ou concorrente (que são as competências legislativas).Assim, na CF/88: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:IV - águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão;XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;Como o colega já mencionou, a fiscalização prevista na proposição III é competência comum:Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:XI - registrar, acompanhar e FISCALIZAR as concessões de direitos de pesquisa e exploração de RECURSOS HÍDRICOS E MINERAIS em seus territórios;=]Bons estudos!
  • Alternativa B.

    I - Um Estado da Federação editou norma legal proibindo o início de atividade de novas jazidas de ouro.  Errado, compete privativamente a União, conforme Art. 22, XII, CF/88


    II - Um Município brasileiro elaborou lei sobre energia e águas. Errado, competência privativa da União, conforme Art. 22, IV, CF/88.
     

    III - Um Município brasileiro possui órgão de fiscalização de concessões de exploração de recursos hídricos e minerais em seu território. Certo, conforme Art. 23, XI, CF/88.

ID
28363
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

As afirmativas abaixo sobre Ministros de Estado estão todas corretas, EXCETO uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • segundo o art.87 da CF/88, os ministros de estado serão escolhidos entre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercicio dos direitos politicos.
  • CF/88 Das Atribuições do Presidente da República
    Letras a, b, c)Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.

    d)Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    I - nomear e exonerar os Ministros de Estado;

    e)Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal
  • Porem na constituiçao preve que Somente Ministro de estado e defesa será Brasileiro nato, os outros poderao ser Naturalizados tbem.
  •  Resposta. C.
    a) Certo. Estar no exercício dos direitos políticos é requisito fundamental para ser escolhido Ministro de Estado (CF, art. 87, “caput”).
    b) Certo. Todo Ministro de Estado é brasileiro nato ou naturalizado, com exceção do Ministro de Estado da Defesa, o qual, necessariamente, há de ser brasileiro originário (CF, art.12, § 3.º, inc. VII, incluído pela EC n.º 23/99).
    c) Errado. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e não trinta e cinco anos (CF, art. 87, “caput”).
    d) Certo. Compete privativamente ao Presidente da República nomear e exonerar os Ministros de Estado (CF, art. 84, inc. I).
    d) Certo. Compete privativamente ao Presidente da República exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal (CF, art. 84, inc. II).
  • Gabarito: C

     

    Os Ministros de Estado são auxiliares do Presidente da República e exercem cargos de livre nomeação e exoneração. São escolhidos dentre brasileiros maiores de 21 anos e no exercício dos direitos políticos (cidadãos).

  • Sobre os requisitos: os Ministros de Estado devem ter mais de 21 anos; devem estar no pleno exercício dos direitos políticos; devem ser brasileiros, natos ou naturalizados (salvo o Ministro de Estado da Defesa que, por razões de segurança nacional, deve ser brasileiro nato, conforme o artigo 12, § 3º, CF). Podemos assinalar a letra “c’ como nossa resposta, visto que um Ministro de Estado não precisa ser maior de trinta e cinco anos, mas sim maior de vinte e um anos.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa INCORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos Ministros de Estado. Vejamos:

    A. CERTO.

    Art. 87, CF. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.

    B. CERTO.

    Art. 12, §3º, CF. São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa. 

    Tal questão apresenta uma certa lógica que pode ser útil caso venhamos a esquecer dos cargos privativos de brasileiros natos.

    Precisamos pensar que, o cargo de Presidência da República e os demais que podem permitir que a presidência seja assumida, são, obviamente, privativos de brasileiros natos.

    Vice-Presidente, Presidente da Câmara, Presidente do Senado, e Ministro do STF, (pois, caso seja presidente de tal corte, poderá, em uma situação excepcional, passar a ser o Chefe do Executivo), são todos exclusivos de brasileiros natos, porque não faria sentido que o Estado Brasileiro tivesse como autoridade maior um estrangeiro ou até mesmo um brasileiro naturalizado.

    Os demais cargos, estão diretamente relacionados a segurança nacional ou a representação internacional do Brasil. Cargos essenciais a qualquer nação, logo, o constituinte não iria arriscar-se e, portanto, tal exclusividade.

    C. ERRADO.

    Art. 87, CF. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.

    D. CERTO.

    Art. 84, CF. Compete privativamente ao Presidente da República:

    I - Nomear e exonerar os Ministros de Estado.

    E. CERTO.

    Art. 84, CF. Compete privativamente ao Presidente da República:

    II - Exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.

  • A b não está equivocada. Afirmar que "somente brasileiro" anularia a questão. Uma vez que será obrigado ser brasileiro somente para ser ministro da defesa


ID
28366
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Uma empresa brasileira, com sede e administração no território nacional, pretende iniciar pesquisa sobre riquezas minerais em terras indígenas do Estado do Pará. Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, nessa hipótese, há necessidade de prévia autorização pelo:

Alternativas
Comentários
  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;
  • I. Fundamentos que regem, no Brasil, a pesquisa e a lavra minerais contidos na CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 e suas EMENDAS: _“SÃO BENS DA UNIÃO OS RECURSOS MINERAIS, INCLUSIVE OS DO SUBSOLO”;
      _“É ASSEGURADA, NOS TERMOS DA LEI, AOS ESTADOS, AO DISTRITO FEDERAL E AOS MUNICÍPIOS, BEM COMO A ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DA UNIÃO, PARTICIPAÇÃO NO RESULTADO DA EXPLORAÇÃO... E DE OUTROS RECURSOS MINERAIS NO RESPECTIVO TERRITÓRIO, PLATAFORMA CONTINENTAL, MAR TERRITORIAL OU ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA, OU COMPENSAÇÃO FINANCEIRA POR ESSA EXPLORAÇÃO”;

      _ “COMPETE À UNIÃO ESTABELECER AS ÁREAS E AS CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE GARIMPAGEM, EM FORMA ASSOCIATIVA”; 
      _ “COMPETE PRIVATIVAMENTE À UNIÃO LEGISLAR SOBRE JAZIDAS, MINAS, OUTROS RECURSOS MINERAIS E METALURGIA”; 
      _ “É COMPETÊNCIA COMUM DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS REGISTRAR, ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS CONCESSÕES DE DIREITOS DE PESQUISA E EXPLORAÇÃO DE RECURSOS... E MINERAIS EM SEUS TERRITÓRIOS”; 
      _ “É DA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL AUTORIZAR, EM TERRAS INDÍGENAS, ... A PESQUISA E LAVRA DE RIQUEZAS MINERAIS”; 
      _ “COMPETE AO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL ..., E OPINAR SOBRE SEU EFETIVO USO, ESPECIALMENTE NA FAIXA DE FRONTEIRA E NAS RELACIONADAS COM A PRESERVAÇÃO E A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS DE QUALQUER TIPO”;
  • _ “O ESTADO FAVORECERÁ A ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE GARIMPEIRA EM COOPERATIVAS LEVANDO EM CONTA A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E A PROMOÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL DOS GARIMPEIROS”; 

    _ “AS COOPERATIVAS DE GARIMPEIROS TERÃO PRIORIDADE NA AUTORIZAÇÃO OU CONCESSÃO PARA PESQUISA E LAVRA DOS RECURSOS E JAZIDAS DE MINERAIS GARIMPÁVEIS, NAS ÁREAS ONDE ESTEJAM ATUANDO, E NAQUELAS FIXADAS PELA UNIÃO, NA FORMA DA LEI”; 

    _ “AS JAZIDAS EM LAVRA OU NÃO, E DEMAIS RECURSOS MINERAIS ... CONSTITUEM PROPRIEDADE DISTINTA DA DO SOLO, PARA EFEITO DE EXPLORAÇÃO OU APROVEITAMENTO, E PERTENCEM À UNIÃO, GARANTIDA AO CONCESSIONÁRIO A PROPRIEDADE DO PRODUTO DA LAVRA”; 

    _ “A PESQUISA E A LAVRA DE RECURSOS MINERAIS... SOMENTE PODERÃO SER EFETUADOS MEDIANTE AUTORIZAÇÃO OU CONCESSÃO DA UNIÃO, NO INTERESSE NACIONAL, POR BRASILEIROS OU EMPRESA CONSTITUÍDA SOB AS LEIS BRASILEIRAS E QUE TENHA SUA SEDE E ADMINISTRAÇÃO NO PAÍS, NA FORMA DA LEI, QUE ESTABELECERÁ AS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS QUANDO ESSAS ATIVIDADES SE DESENVOLVEREM EM FAIXA DE FRONTEIRA OU TERRAS INDÍGENAS”; 

    “É ASSEGURADA PARTICIPAÇÃO AO PROPRIETÁRIO DO SOLO NOS RESULTADOS DA LAVRA, NA FORMA E NO VALOR QUE DISPUSER A LEI”; 

    _ “A AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA SERÁ SEMPRE POR PRAZO DETERMINADO, E AS AUTORIZAÇÕES E CONCESSÕES PREVISTAS NESTE ARTIGO NÃO PODERÃO SER CEDIDAS OU TRANSFERIDAS, TOTAL OU PARCIALMENTE, SEM PRÉVIA ANUÊNCIA DO PODER CONCEDENTE”;
     
    _ “AQUELE QUE EXPLORAR RECURSOS MINERAIS FICA OBRIGADO A RECUPERAR O MEIO AMBIENTE DEGRADADO, DE ACORDO COM SOLUÇÃO TÉCNICA EXIGIDA PELO ÓRGÃO PÚBLICO COMPETENTE, NA FORMA DA LEI”; 

    _ “..., A PESQUISA E A LAVRA DAS RIQUEZAS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS SÓ PODEM SER EFETIVADAS COM AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL, OUVIDAS AS COMUNIDADES AFETADAS, FICANDO-LHES ASSEGURADA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS DA LAVRA, NA FORMA DA LEI”; 

    _ “SÃO NULOS E EXTINTOS, NÃO PRODUZINDO EFEITOS JURÍDICOS, OS ATOS QUE TENHAM POR OBJETO... OU A EXPLORAÇÃO DAS RIQUEZAS NATURAIS DO SOLO, DOS RIOS E DOS LAGOS NELAS EXISTENTES, RESSALVADO RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO DA UNIÃO, SEGUNDO O QUE DISPUSER LEI COMPLEMENTAR, NÃO GERANDO A NULIDADE E A EXTINÇÃO DIREITO A INDENIZAÇÃO OU A AÇÕES CONTRA A UNIÃO, SALVO, NA FORMA DA LEI, QUANTO ÀS BENFEITORIAS DERIVADAS DA OCUPAÇÃO DE BOA-FÉ”; 

    _ “NÃO SE APLICA ÀS TERRAS INDÍGENAS O FAVORECIMENTO À ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE GARIMPEIRA EM COOPERATIVAS, E NEM TERÃO PRIORIDADE NA AUTORIZAÇÃO OU CONCESSÃO PARA PESQUISA E LAVRA DOS RECURSOS E JAZIDAS MINERAIS GARIMPÁVEIS”.
  • Galera, quando forem copiar e colar, pelo menos tirem os espaços pra não ficar um texto tão grande!
    Agradeço desde já a compreensão!
  • Item - a)

    CF/88:

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais

  • GABARITO: A

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Vejamos:

    Art. 49, CF. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais.

    Assim:

    A. CERTO. Congresso Nacional.

    B. ERRADO. Senado Federal.

    C. ERRADO. Presidente da República.

    D. ERRADO. Governador do Estado do Pará.

    E. ERRADO. Juiz Federal da Seção Judiciária do Estado do Pará.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
28369
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

João, que é um pequeno produtor rural do interior do Brasil, pretende instalar em sua propriedade uma pequena turbina que, movimentada pela água de um riacho, gerará energia elétrica para sua modesta residência e sua fabriqueta de fubá. Conforme o art. 176 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, o aproveitamento desse potencial energético:

Alternativas
Comentários
  • Art. 176, § 4° - " NÃO DEPENDERÁ DE AUTORIZAÇÃO ou concessão o aproveitamento do potencial de energia renovável de CAPACIDADE REDUZIDA".
  • CF: Art 176:As jazidas, em lavra ou não, e demias recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra. (EC nº6/95)§ 4º Não dependerá de autorização ou concessão o aproveitamento do potencial de energia renovável de capacidade reduzida.
  • Além dos comentários dos colegas acima, há o art. 8o. da Lei 9074/95

    O aproveitamento de potenciais hidráulicos, iguais ou inferiores a 1.000 kW, e implantação de usinas termelétricas de potência igual ou inferior a 5.000 kW, estão dispensadas de concessão, permissão ou autorização, devendo apenas ser comunicados ao poder concedente.

    Bons estudos a todos!
  • questão mais fofa!


ID
28372
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o livro "Direito Administrativo Brasileiro", de Hely Lopes Meirelles, o Direito Administrativo tem quatro fontes principais. Nesse sentido, correlacione as fontes do Direito Administrativo que se encontram na coluna da esquerda com as afirmativas a elas referentes que se encontram na coluna da direita.

I - Doutrina
II - Jurisprudência
III - Costume
IV - Lei


X - Influencia fortemente o Direito
Administrativo por traduzir
reiteração de decisões contenciosas.

Y - Tem tido utilização crescente
nos demais ramos do direito,
sendo importante para o
Direito Administrativo em
razão da deficiência da legislação.

Z - Distingue as regras que convêm
a cada um dos subramos
do saber jurídico e
influi tanto na elaboração da
Lei quanto nas decisões
contenciosas ou não contenciosas.

A relação correta é:

Alternativas
Comentários
  • Obrigação para os acadêmicos da área de Humanas.
  • O espaço é reservado para comentários construtivos, que possam ajudar no esclarecimento da questão.

    Comentários como o do colega não agregam nenhum valor e por isso são desnecessários.

    para refletir: Todo aquele que deseja participar de concurso, com intenção de aprovação, tem por obrigação conhecer sobre todos os assuntos abordados.
  • Penso que, na proposição Y, a questão quis dizer "sub-ramos".Buscando a orientação de Hely Lopes Meirelles, temos que:DOUTRINA: (...) é que distingue as regras que convém ao Direito Público e ao Direito Privado, e mais particularmente a cada um dos sub-ramos do saber jurídico. Influi ela não só na elaboração da lei como nas decisões contenciosas e não contenciosas, ordenando, assim, o próprio Direito Administrativo.JURISPRUDÊNCIA: traduzindo a reiteração dos julgamentos num mesmo sentido, influencia poderosamente a construção do Direito, e especialmente a do Direito Administrativo, que se ressente de sistematização doutrinária e de codificação legal. (...)COSTUME: (...) tem perdido muito de sua importência na construção do Direito desde quando desautorizado seu acolhimento quando contrário à lei. (...) ainda exerce influência, em razão da deficiência da legislação.Apesar de não mencionada na questão, ainda há a LEI (Constituição e lei em sentido estrito)como fonte PRIMÁRIA do Direito Administrativo; Os demais atos normativos expedidos pelo Poder Público, em razão do princípio da legalidade constitucional (CF, art. 5º, II) e administrativa (CF, art. 37, caput), constituem fontes SECUNDÁRIAS.=]Bons estudos!
  • A doutrina formada pelo sistema teórico (leis, regras e etc) de príncipios aplicáveis ao Direito Administrativo.

    A jurisprudênci, representada pela REITERAÇÂO dos julgados sobre um mesmo tema em um mesmo sentido.

    O Costume, que no direito administrativo, exerce ainda influência, em razão da deficiência da legislação, podendo ser representado pela praxe administrativa (atos torineiros e repetitivos)
  • Aqui não vi as colunas da esq e dir, só vi as colunas de cima e debaixo :)

  • Acertei a resposta, porém a forma como está posicionada as afirmativas altera a sequencia para responder a aternativa.

  • Esse foi o primeiro concurso que fiz na vida! Fazem dez anos :(

  • X - Influencia fortemente o Direito
    Administrativo por traduzir
    reiteração de decisões contenciosas. = JURISPRUDÊNCIA = X= II

     

     


    Y - Tem tido utilização crescente
    nos demais ramos do direito,
    sendo importante para o
    Direito Administrativo em
    razão da deficiência da legislação.   = DOUTRINA = Y=1

     

     



    Z - Distingue as regras que convêm
    a cada um dos sub ramos
    do saber jurídico e
    influi tanto na elaboração da
    Lei quanto nas decisões
    contenciosas ou não contenciosas. = COSTUMES = Z = III

  • dói na alma errar uma questão dessa ...

  • Dá até medo de marcar kk

  • Jonatan, o verbo fazer é impessoal, não possuirá sujeito e ficará na 3ª pessoa do singular, quando for usado no sentido de "tempo decorrido".

    Exemplo: Faz 20 anos que nasci.

  • abençoa, pq pra mim parecia tudo igual, gente do céu!

  • resposta letra D:

    I - Doutrina  Z - Distingue as regras que convêm
    a cada um dos subramos
    do saber jurídico e
    influi tanto na elaboração da
    Lei quanto nas decisões
    contenciosas ou não contenciosas.

    II - Jurisprudência - X - Influencia fortemente o Direito
    Administrativo por traduzir
    reiteração de decisões contenciosas.

    III - Costume- Y - Tem tido utilização crescente
    nos demais ramos do direito,
    sendo importante para o
    Direito Administrativo em
    razão da deficiência da legislação.

  • Resposta letra D

    Só fazer eliminação das respostas. DOUTRINA: corresponde ao entendimento e construções de teorias de estudiosos do Direito que podem influenciar na elaboração das leis e nas decisões dos juízes.


    INFLUI=influenciar

  • errei porque fiquei lesando

    porém 

    doutrina é saber juridico

    jurisprudencia reinterada decisões

    e a pessoa ainda erra kk

  • GABARITO - B

    Fontes do Direito:

    ·      Lei -> fonte escrita primária

    ·      Jurisprudência -> fonte secundária e subsidiária (decisões com efeitos vinculantes/ erga omnes: fonte principais (cespe)

    ·      Doutrina -> fonte secundária e subsidiária, sistema teórico, direito positivo.

    ·      Costumes -> fonte secundária, indireta, inorganizada, não escrita, subsidiária.

    Fonte: Labuta do dia-a-dia!

    Não desistam!  Seja forte e corajoso!

  • As vezes é preciso somente atenção para escolher a alternativa com coerência e tranquilidade

  • I - Doutrina Z

    II - Jurisprudência X

    III - Costumes Y

    GAb.: D

  • I - Doutrina + Z - Distingue as regras que convêm

    a cada um dos sub-ramos

    do saber jurídico e

    influi tanto na elaboração da

    Lei quanto nas decisões

    contenciosas ou não contenciosas.

    II - Jurisprudência + X - Influencia fortemente o Direito

    Administrativo por traduzir

    reiteração de decisões contenciosas.

    III - Costume + Y - Tem tido utilização crescente

    nos demais ramos do direito,

    sendo importante para o

    Direito Administrativo em

    razão da deficiência da legislação.

    Resposta Letra D


ID
28375
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL é uma entidade autárquica à qual foi delegada a função de criar normas técnicas relativas a seus objetivos institucionais. Ao agir assim, a Administração Pública está exercendo, de forma delegada, o poder:

Alternativas
Comentários
  • Detalhe da questão: ela também pode exercer poder de polícia, quando vai multar, porém a questão falou apenas sobre criação de normas!

  • Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica. Autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, com sede e foro no Distrito Federal e prazo de duração indeterminado. Tem por finalidade regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal. Veja Lei nº 9.427/96 e Lei nº 8.987/95. veja só...É característica própria do poder regulamentar da administração pública ser expedido com estrita finalidade de produzir as disposições operacionais uniformizadoras necessárias à execução da lei.Comentário: Poder regulamentar é a faculdade que dispõe o chefe do executivo de dizer a lei ou de expedir decretos autônomos.
  • É a conhecida regulamentação técnica . Passou-se a aceitar o fenômeno da deslegalização, pela qual a competência de regular certas materias se transferiu da lei para outras fontes normativas.
  • "Ao agir assim, a Administração Pública está exercendo, de forma delegada, o poder:" No meu ver a questão é ambígua, "ao agir assim" como? a administração delegando à ANEEL à função de criar normas técnicas ou a ANEEL criando normas técnicas?
  • A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL é uma entidade autárquica à qual foi delegada a função de criar normas técnicas relativas a seus objetivos institucionais. Ao agir assim, a Administração Pública está exercendo, de forma delegada, o poder REGULAMENTAR OU NORMATIVO.


    GABARITO: C

  • LETRA C

     

    O PODER REGULAMENTAR POSSUI 3 ESPÉCIES:

     

    - DECRETO REGULAMENTAR

    - DECRETO AUTÔNOMO

    - DECRETO DELEGADO (CONTOVERTIDO)

     

    A doutrina mais moderna admite o regulamento delegado no caso de leis que tratem de matérias eminentemente técnicas. É o que acontece, por exemplo, com as agências reguladoras. A lei estabelece diretrizes gerais, digamos, relativas aos serviços de telefonia, e a própria lei autoriza a ANATEL a estabelecer normas que a complementem.

     

    A doutrina tem chamado de discricionariedade técnica essa possibilidade de complementação da lei - e não mera regulamentação- mediante ato administrativo, autorizada na própria lei, quando a matérias de índole técnica. E a tendência atual, inclusive do Poder Judiciário, tem sido considera legítima nessa hipóteses - e só nela -, a edição de regulamentos autorizados.

     

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • A: incorreta- PODER DE POLÍCIA - é aquele que dispõe da limitação da liberdade e propriedade.  

     

    B:  incorreta - DISCRICIONARIEDADE - apesar de ser balizada pela legalidade aqui o Adm. Público exerce a possibilidade de escolha regida pela oportunidade e conveniência buscando o resultado ótimo.

     

    C: correta - PODER REGULAMENTAR é exercido pelo Chefe do Executivo quando produz decretos autônomos sobre matéria de sua competência. Podendo esse exercício ser delegado somente no que tange o exercício de questões técnicas sobre as matérias das agências reguladoras tal como explicitado no enunciado.

     

    D: incorreta - COMPETÊNCIA VINCULADA significa tão somente que todos os requisitos do ato administrativo estão previamente  definidos pela lei, de sorte  que essa não dá qualquer margem de liberdade de escolha ao administrador;

     

    E: incorreta- PODER HIERÁRQUICO consiste no poder de que dispõe o Executivo  para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo  uma relação de subordinação entre servidores de seu quadro de pessoal.  Apesar que esse princípio tem sido bastante questionado pelos doutrinadores mais recentes. 

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos Poderes da Administração. Vejamos cada uma das alternativas:

    A. ERRADO. De Polícia.

    Poder de polícia é aquele que tem como escopo regular a vida social, limitando liberdades do indivíduo em prol do coletivo, ou seja, pode-se conceituar o poder de polícia como o responsável por limitar a liberdade e a propriedade particular em prol da coletividade. Há, inclusive, um conceito legal:

    Art. 78, CTN. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

    B. ERRADO. Discricionariedade.

    O poder discricionário oferece determinada margem de liberdade ao administrador permitindo que este analise, no caso concreto, dentre duas ou mais alternativas, a que se apresenta mais conveniente e oportuna.

    C. CERTO. Regulamentar.

    Poder regulamentar é aquele detido pelos chefes do Poder Executivo para regulamentar a lei por decreto (decreto regulamentar). Este decreto tem como objetivo detalhar a lei, não podendo, porém, ir contra ou mesmo além dela. Além disso, o regulamento igualmente não pode invadir competência e dispor sobre matéria exclusiva de lei, fato geralmente apontado na Constituição Federal (matéria de reserva legal). No Ordenamento Jurídico brasileiro não é possível a figura do regulamento autônomo, sobre assunto ainda não previsto em lei. Uma vez que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (art. 5º, II, da CF).

    D. ERRADO. Vinculado.

    Poder vinculado é aquele que ocorre nos casos em que a lei atribui determinada competência definindo cada aspecto da atuação a ser adotada pela Administração Pública, não havendo para o agente público margem de liberdade.

    E. ERRADO. Hierárquico.

    Poder hierárquico é aquele que se compõe de graus ou escalões na esfera interna da administração, em uma relação de ascendência e subordinação entre órgãos ou agentes, com o fim de distribuir funções, fiscalizar, rever e corrigir atos, além de avocá-los e delegá-los.

    Gabarito: ALTERNATIVA C.


ID
28378
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Segundo o Código de Conduta da Alta Administração Federal, o Diretor de uma Autarquia Federal tem a obrigação de apresentar à Comissão de Ética Pública-CEP sua declaração de bens e rendas, além de diversos tipos de alterações patrimoniais, tais como:

I - a venda de um carro a um irmão;
II - a aquisição de ações de um Banco, independente do percentual;
III - o recebimento de quantia significativa, por herança;
IV - a perda de grande parte do patrimônio;
V - a permuta de um terreno, por outro equivalente, com um amigo.

Devem ser comunicadas à CEP as alterações:

Alternativas
Comentários
  • Assim dispõe o art.5 da referida lei:

    Art. 5o As alterações relevantes no patrimônio da autoridade pública deverão ser imediatamente comunicadas à CEP, especialmente quando se tratar de:

    I - atos de gestão patrimonial que envolvam:

    a) transferência de bens a cônjuge, ascendente, descendente ou parente na linha colateral;

    b) aquisição, direta ou indireta, do controle de empresa; ou

    c) outras alterações significativas ou relevantes no valor ou na natureza do patrimônio;

  • Análise da questão :

    I - a venda de um carro a um irmão; - Art. 5, I, a) transferência de bens a cônjuge, ascendente, descendente ou parente na linha colateral; - CERTO

    II - a aquisição de ações de um Banco, independente do percentual;-
    Não se encontra no Código de Conduta da Alta Administração Federal, - ERRADO

    III - o recebimento de quantia significativa, por herança; art. 5, I,    c) outras alterações significativas ou relevantes no valor ou na natureza do patrimônio;         - CERTO

    IV - a perda de grande parte do patrimônio; art. 5, I,  c) outras alterações significativas ou relevantes no valor ou na natureza do patrimônio; - CERTO

    V - a permuta de um terreno, por outro equivalente, com um amigo. Não se encontra no Código de Conduta da Alta Administração Federal, - ERRADO

    fundamentação:


    Código de Conduta da Alta Administração Federal : Art. 5 As alterações relevantes no patrimônio da autoridade pública deverão ser imediatamente comunicadas à CEP, especialmente quando se tratar de:

    I - atos de gestão patrimonial que envolvam:

    a) transferência de bens a cônjuge, ascendente, descendente ou parente na linha colateral;

    b) aquisição, direta ou indireta, do controle de empresa; ou

    c) outras alterações significativas ou relevantes no valor ou na natureza do patrimônio;
  • Prezados colegas!
    A questão requer o conteúdo do Art 5. do Conduta da Alta Administração Federal, não do D 1171/94, assunto em que a questão acabou sendo classificada.
     
    Segue o caminho para quem quiser ajudar a classificar essa questão junto das outras que já existem sobre esse assunto aqui no QC:
    Área: Administração
    Disciplina: Ética na administração pública.
    Assunto: Código de Conduta da Alta Administração Pública
    Bons estudos!
  • É o tipo de questão que você acredita que NUNCA iria cair... e quando cai pega a pessoa de jeito rs


ID
28381
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Será permitido ao Servidor de uma Autarquia Federal exercer mandato eletivo e, havendo compatibilidade de horário, perceber as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, se for investido no mandato de:

Alternativas
Comentários
  • O servidor que for investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será afastado do cargo ou função, podendo optar pela sua remuneração
  • Art. 94, III, "a" e "b", da Lei 8.112/90.=]Bons estudos!
  • Constituição de 1988:Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração; III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;
  •   Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

      a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

           b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

  • ART. 38, CF

    Mandato eletivo U, E, DF -> AFASTAMENTO DA FUNÇÃO

    Mandato eletivo PREFEITO -> AFASTAMENTO + OPTA PELA REMUNERAÇÃO

    Mandato eletivo VEREADOR -> se houver compatibilidade de horários, cumula remunerações; senão, opta por uma e se afasta.

    GABARITO B

    Instagram:

    @criticodireito

    @concurseiroseumadruga

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da Administração Pública. Vejamos:

    Art. 38, CF. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior.

    Assim:

    A. ERRADO. Prefeito.

    B. CERTO. Vereador.

    C. ERRADO. Deputado Estadual.

    D. ERRADO. Deputado Federal.

    E. ERRADO. Senador.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
28384
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Prefeito do Município X resolve contratar uma banda de renome internacional para realizar um show público em homenagem ao 400º aniversário da cidade. Trata-se de hipótese de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial
    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    Alternativa "E"
  • Trata-se de inexigibilidade de licitação. 'A inexigibilidade caracteriza-se pela inexistência de viabilidade jurídica de competição, seja pela existência de apenas um objeto (objeto único), seja pela existência de apenas um ofertante (ofertante único ou exclusivo). Os casos de inexigibilidade de licitação estão previstos no art. 25 da Lei 8.666/93, de forma exemplificativa, ou seja, a relação das hipóteses de inexigibilidade não é exaustiva, tampouco taxativa.

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

  • RESPOSTA: E

    Conforme a professora Maria Sylvia Zanella di Pietro:

    "A diferença básica entre as duas hipóteses está no fato de que, na dispensa, há possibilidade de competição que justifique a licitação; de modo que a lei faculta a dispensa, que fica inserida na competência discricionária da Administração. Nos casos de inexigibilidade, não há possibilidade de competição, porque só existe um objeto ou uma pessoa que atenda às necessidades da Administração; a licitação é, portanto, inviável." 

    As hipóteses de inexigibilidade de licitação estão dispostas no art. 25 da Lei n°. 8.666/93, sendo que essas são consideradas exemplificativas.

  • Só um aviso:
    A lei diz que o artista deve ser consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. E questão diz "banda de renome internacional".
  •  e)

    inexigibilidade de licitação.

  • Palavra-chave = banda de renome internacional, ou seja, não há viabilidade para competição. Portanto, licitação inexigivel. 

  • Aqui nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa correta em relação a um caso concreto descrito no enunciado.

    Para resolver esta questão, exigia-se do aluno algum conhecimento do conteúdo da Lei 8.666/1993.

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    Assim, com o intuito de aprofundar o tema, observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações (Lei. 8.666/93) exceções.

    No próprio diploma legal há algumas hipóteses nas quais a obrigatoriedade de realizar licitação estará afastada.

    Doutrinariamente, classificam-se estas hipóteses em três espécies diferentes: a licitação dispensada, a licitação dispensável e a inexigibilidade de licitação.

    Na licitação dispensável, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Analisemos, agora cada uma das proposições:

    (A)- licitação na modalidade concurso. Errado. Concurso é a licitação para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, com a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores.

    (B)-  licitação na modalidade convite. Errado. Convite é a licitação adequada para valores menores, com a convocação de três interessados, no mínimo, cadastrados ou não, podendo também participar os cadastrados que manifestarem seu interesse 24 horas antes da apresentação das propostas.

    (C)-  licitação na modalidade tomada de preços.  Errado. É usada para contratos de valor médio, com a participação de interessados já cadastrados ou que se cadastrem até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

    (D)- dispensa de licitação. Errado. Trata-se de caso de inexigibilidade de licitação.

    (E)- inexigibilidade de licitação. Correto. Gabarito da questão, conforme art. 25, III, da Lei de Licitações.

    Gabarito: ALTERNATIVA E.

    Qualquer dúvida, estou à disposição.


ID
28387
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo.

I - Pregão é modalidade de licitação em que a dispusta pelo fornecimento de bens ou serviços é feita em sessão pública, por meio de propostas escritas de preços e lances verbais.
II - O pregão pode ser utilizado para a contratação de obras e serviços de engenharia, desde que não ultrapasse o valor de R$ 80.000,00.
III - A fase preparatória do pregão se inicia com a convocação dos interessados.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Ítem I e II: "Diferentemente de outras espécies de licitação, em que a modalidade é estabelecida em função do valor do objeto licitado, o pregão destina-se à aquisição de bens e serviços comuns. O que caracteriza bens e serviços comuns é sua padronização, ou seja, a possibilidade de substituição de uns por outros com o mesmo padrão de qualidade e eficiência. Isto afasta desde logo os serviços de Engenharia, bem como aqueles que devam ser objeto de licitação nas modalidades de melhor técnica ou de técnica e preço"

    Ítem III: " O pregão possui também uma fase preparatória, que se passa no âmbito interno do órgão ou entidade responsável pela aquisição dos bens e serviços desejados. Esta fase interna inicia-se com o ato da autoridade competente pelo qual justifica a necessidade de contratação, de fine seu objeto, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas dos contratos, com fixação dos prazos para fornecimento."

    Hely Lopes Meirelles
    Direito Administrativo Brasileiro-33ºEd, pág 324 e 325
  • PregãoÉ uma das 6 modalidades de licitação. Esta modalidade possibilita o incremento da competitividade e ampliação das oportunidades de participação nas licitações, por parte dos licitantes que são Pessoas Jurídicas ou Pessoas Físicas interessadas em vender bens e/ou serviços comuns conforme os editais e contratos que visam o interesse público.O Pregão é realizado em lances sucessivos e decrescentes, no chamado "quem dá menos" (NBS). Desta forma, a Administração Publica que está comprando, gera economia significa o bom uso do dinheiro público.O pregão pode ser Presencial (onde os licitantes se encontram e participam da disputa) ou Eletrônico (onde os licitantes se encontram em sala virtual pela internet, usando sistemas de governo ou particulares). O designado responsável pelo pregão tem o nome de Pregoeiro.O pregão é caracterizado por inverter as fases de um processo licitatório comum regido pela lei 8.666/93. Ou seja, primeiro ocorre a abertura das propostas das licitantes e depois é procedido o julgamento da habilitação dos mesmos. O Pregão é regido pela Lei Federal Brasileira nº10.520/2002.
  • Decreto 5.450I) Art. 2o O pregão, na forma eletrônica, como modalidade de licitação do tipo menor preço, realizar-se-á quando a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns for feita à distância em sessão pública, por meio de sistema que promova a comunicação pela internet.II) Art. 6o A licitação na modalidade de pregão, na forma eletrônica, não se aplica às contratações de obras de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral.III) Art. 9o Na fase preparatória do pregão, na forma eletrônica, será observado o seguinte:I - elaboração de termo de referência pelo órgão requisitante, com indicação do objeto de forma precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou sua realização;II - aprovação do termo de referência pela autoridade competente;III - apresentação de justificativa da necessidade da contratação;IV - elaboração do edital, estabelecendo critérios de aceitação das propostas;V - definição das exigências de habilitação, das sanções aplicáveis, inclusive no que se refere aos prazos e às condições que, pelas suas particularidades, sejam consideradas relevantes para a celebração e execução do contrato e o atendimento das necessidades da administração; eVI - designação do pregoeiro e de sua equipe de apoio.
  • Complementando:III - A fase preparatória do pregão se inicia com a convocação dos interessados.Incorreta! Pois a fase EXTERNA do pregão, e não a preparatória, se inicia com a convocação dos interessados. Art. 4° Lei 10.520/02 : A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras(...)
  • Decreto 5.450
    I) Art. 2o O pregão, na forma eletrônica, como modalidade de licitação do tipo menor preço, realizar-se-á quando a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns for feita à distância em sessão pública, por meio de sistema que promova a comunicação pela internet.

    Eu marquei a opção A, no entanto, discordo totalmente da questão, uma vez que não é comum, pode ser bens e serviços de qualquer espécie!!! ou não????

    Bem, se eu estiver errado, gostaria que os colegas me ajudasse.

    Bons estudos a todos!!!!!!!

  • Autarquias,

    Vamos evitar de colocar comentários que nada acrescentem, se já respondeu pronto. Se tem algo a explicar aos colegas comente, se não fique quieto e apenas leia.
  • O espaço do comentário é para tirar dúvidas. Pessoas com dúvidas e que querem passar pedem ajuda aos colegas e os educados e bem preparados respondem.

    Se o colega ficou incomodado por achar que certos comentários o fazem perder o seu tempo, é só não ler o comentário do outro, simples assim. Quem não tem dúvida nenhuma, certamente já foi aprovado em concurso e não precisa mais estar neste ambiente. Caso, contrário, é porque todos estamos no mesmo barco. Sendo assim, humildade e boa vontade com os colegas são necessárias, acima de tudo. Arrogância e pretensão, não são de bom tom.

  • Fases Preparatórias do Pregão.

    A autoridade competente JUSTIFICARÁ a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento;

    Autos do procedimento constarão a JUSTIFICATIVA DAS DEFINIÇÕES e os indispensáveis ELEMENTOS TÉCNICOS sobre os quais estiverem apoiados, bem como o ORÇAMENTO elaborado pelo órgão ou entidade promotora da licitação, dos bens ou serviços a serem licitados;

    A DEFINIÇÃO DO OBJETO deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;

    A autoridade competente DESIGNARÁ, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o PREGOEIRO e respectiva EQUIPE DE APOIO, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor.

  • GABARITO A 

    I - Pregão é modalidade de licitação em que a dispusta pelo fornecimento de bens ou serviços é feita em sessão pública, por meio de propostas escritas de preços e lances verbais. CORRETA
    II - O pregão pode ser utilizado para a contratação de obras e serviços de engenharia, desde que não ultrapasse o valor de R$ 80.000,00. ERRADO ( EM REGRA NÃO CABE PREGÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE ENGEHARIA, MAS CASO AS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA SEJA CARACTERIZADO COMO BEM COMUM, SIM, EXISTE A POSSIBILIDADE).
    III - A fase preparatória do pregão se inicia com a convocação dos interessados. ERRADO (A CONVOCAÇÃO DOS INSTERESSADOS REFERE-SE A FASE EXTERNA)

    "Entretanto, como dito, tanto a Lei nº 10.520/02 quanto o Decreto nº 5.450/05 não fazem menção expressa quanto à impossibilidade de contratação de serviços de engenharia pela modalidade Pregão. Logo, o que cabe discutir não é se o pregão poderá ser utilizado para contratação de serviço de engenharia, mas sim se o serviço de engenharia pode ser caracterizado como comum."

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/59601/o-pregao-pode-ser-utilizado-para-licitar-obras-e-servicos-de-engenharia

  • III - A fase preparatória do pregão se inicia com a convocação dos interessados - ERRADO

    Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

    I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame...

    II - a definição do objeto deverá ser precisa...

    III - dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I...

    IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio...

    A convocação dos interessados ocorre na fase externa:

    Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados[...]


ID
28390
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação às modalidades de licitação previstas na Lei 8.666/93, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Art. 22. São modalidades de licitação:
    IV - concurso;
    § 4o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    A alternativa é a letra "A"
  • Concurso público pra provimento de cargos é uma coisa, concurso-licitação é outra totalmente diferente.
  • Dica: uma maneira de nunca mais esquecer o conceito de concurso, no que tange licitações, é assistir ao filme "Saneamento Básico, o Filme" (2008), com o Wagner Moura.
  • Concurso É a modalidade de licitação destinada à escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, ou seja, para trabalhos que exijam uma criação intelectual. Também é utilizada para a escolha de projetos arquitetônicos. Diante dessa definição, a primeira distinção a ser feita é que esta modalidade não tem nada a ver com o concurso destinado à contratação de pessoal para o serviço público - este último não se caracteriza como licitação. Nesta modalidade de licitação poderão participar quaisquer interessados que atenderem às exigências do edital. No concurso há a instituição de prêmio ou remuneração aos vencedores, que não possuirá um caráter de pagamento aos serviços prestados, e sim de incentivo, sendo que o pagamento do prêmio ou remuneração estará condicionado a que o autor do projeto ceda os direitos relativos ao seu trabalho à Administração, que poderá utilizá-lo para o fim previsto nas condições da licitação. A diferença básica entre o concurso e as outras modalidades de licitação, é que nestas últimas a execução do objeto licitado ocorre depois da seleção da proposta mais vantajosa, cujo preço será dado pela licitante, havendo a sua contratação, ao passo que no concurso a execução do objeto licitado ocorrerá antes, ou seja, ele será entregue pronto e acabado, e o preço a ser pago ao vencedor (prêmio ou remuneração) será previamente definido no edital pelo órgão.Com o pagamento do prêmio ou remuneração, a licitação se encerrará e não haverá a figura da contratação. Inclusive, o próprio vencedor não poderá participar de uma futura licitação para executar o projeto, por exemplo, podendo apenas realizar consultoria ou auxiliar na fiscalização da execução desse trabalho.
  • Letra A errada!!! a modalidade de licitação concurso é a de licitação entre qualquer interessado, para trabalho técnico, científico ou artístico, com instuição de prêmios ou remuneração aos vencedores. O seu edital deverá ser publicado com antecedência de 45 dias, o mesmo prazo se aplica para a concorrência no caso de empreita integral ou melhor técnica e técnica ou preço.
  • Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias (art. 22, §4º).
    Ressalte-se que a necessidade de realização de licitação na modalidade concurso é determinada pela natureza do objeto (trabalho técnico, científico ou artístico), e não o valor do contrato. Por fim, destaque-se que esse concurso (modalidade de licitação) não se confunde com o concurso público realizado para a admissão de servidores e empregados públicos.

  • Gabarito letra a).

     

    Algumas palavras-chave sobre licitação e suas modalidades para a resolução de questões.

     

     

    Convite = "Com 24 horas de antecêdencia" + "número mínimo de 3".

     

     

    Tomada de preços = Terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

     

    Concorrência = habilitação preliminar + quaisquer interessados.

     

    * Destaco um princípio aplicado à concorrência que está sendo cobrado nas provas: a concorrência tem como um de seus requisitos o princípio da universalidade, que é a possibilidade que se oferece à participação de quaisquer interessados na concorrência, independente de registro cadastral na Administração que a realiza ou em qualquer outro órgão público.

     

    Fontes:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1352

     

    https://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/27814/modalidades-da-licitacao

     

     

    Leilão = Apenas para Venda + quaisquer interessados + oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (maior lance ou oferta).

     

     

    Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico + "prêmio" + antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     

     

    Pregão (Lei 10.520/2002) = aquisição de bens e serviços comuns + será adotado o critério de menor preço.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • GABARITO (A).

    a) ERRADO. ART 22. § 4o  Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

     b) CERTO. ART 22. § 1o  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

     c) CERTO. ART 22. § 5o  Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. 

     d) CERTO. ART 22. § 3o  Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

     e) CERTO. ART 22. § 2o  Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

  • GABARITO A 

    O concurso previsto na Lei 8.666/93 para contratação de serviços intelectuais (ex. projeto de uma praça - será premiado - destaque, troféu, prêmio em dinheiro - avaliado por meio de comissão) NÃO tem nada a ver com o concurso para provimento de cargos e funções públicas regulada pela lei que cria o próprio cargo. A lei 8.666/93 prevê 45 dias de prazo, após haverá analise dos projetos. Diz as más línguas que já houve promotor entrando com ação confundindo o concurso estabelecido pela lei de licitações e o concurso garantido por lei específica. Segundo o suposto caso o MP requereu anulação de um concurso de provimento de cargos por estar desrespeitando a lei de licitações. Fato esse que não é compatível com o regulamento específico que trata sobre concurso para provimento de cargos e funções públicas, que diferente do previsto na lei de licitações não prevê prazo de 45 dias anterior a analise dos projetos.

  • Questão inteiramente calcada no Estatuto Geral das Licitações: Lei 8.666/93. Consoante o enunciado, o candidato deverá assinalar a alternativa INCORRETA. Examinemos alternativa por alternativa:

    Alternativa “a” incorreta. Essa afirmativa diverge do conceito licitatório de “Concurso”, como se vê do teor do art. 22, §4º, da Lei nº 8.666/1993, que ora reproduzo: “§4º Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias”.

    Alternativa “b” correta. Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. (art. 22, §1º, da Lei nº 8.666/1993).  

    Alternativa “c” correta. Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (art. 22, §5º, da Lei nº 8.666/1993).   

    Alternativa “d” correta. Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas (art. 22, §3º, da Lei nº 8.666/1993).

    Alternativa “e” correta. Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados previamente cadastrados nos registros dos órgãos públicos e pessoas administrativas, ou que atendam a todas as exigências para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. (art. 22, §2º, da Lei nº 8.666/1993).

    GABARITO: A.


ID
28393
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O requisito necessário à formação do ato administrativo que consiste na situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a sua realização é a(o):

Alternativas
Comentários
  • Motivo é o pressuposto de fato e de direito que determina a edição do ato administrativo, ou seja, é o seu fundamento, a razão de ele ser praticado.

  • Requisitos Tipo do Ato Características COMPETÊNCIA Vinculado É O PODER, resultante da lei, que dá ao agente administrativo a capacidade de praticar o ato administrativo. Admite DELEGAÇÃO e AVOCAÇÃO. FINALIDADE Vinculado É o bem jurídico OBJETIVADO pelo ato administrativo; é ao que o ato se compromete; FORMA Vinculado É a maneira regrada (escrita em lei) de como o ato deve ser praticado; É o revestimento externo do ato. MOTIVO Vinculado ou Discricionário É a situação de direito que autoriza ou exige a prática do ato administrativo; é o por que do ato. OBJETO Vinculado ou Discricionário É o conteúdo do ato; é a própria alteração na ordem jurídica; é aquilo de que o ato dispõe, trata.
  • MOTIVO: é a situação de direito que autoriza ou exige a prática do ato administrativo; 
    - motivação obrigatória - ato vinculado - pode estar previsto em lei (a autoridade só pode praticar o ato caso ocorra a situação prevista), 
    - motivação facultativa - ato discricionário - ou não estar previsto em lei (a autoridade tem a liberdade de escolher o motivo em vista do qual editará o ato); 
    A efetiva existência do motivo é sempre um requisito para a validade do ato. Se o Administrador invoca determinados motivos, a validade do ato fica subordinada à efetiva existência desses motivos invocados para a sua prática. É a teoria dos Motivos Determinantes. 

    OBJETO: é o conteúdo do ato; é a própria alteração na ordem jurídica; é aquilo que o ato dispõe. Pode ser VINCULADO ou DISCRICIONÁRIO. 
    ato vinculado - o objeto já está predeterminado na lei (Ex.: aposentadoria do servidor). 
    ato discricionário - há uma margem de liberdade do Administrador para preencher o conteúdo do ato (Ex.: desapropriação – cabe ao Administrador escolher o bem, de acordo com os interesses da Administração). 
    MOTIVO e OBJETO, nos chamados atos discricionários, caracterizam o que se denomina de MÉRITO ADMINISTRATIVO. 
  • D

    ...

    MOTIVO -> O motivo é a causa imediata do ato administrativo, é a situação de fato e de direito que determine ou autoriza a prática do ato, ou, em outras palavras, o pressuposto fático e jurídico que enseja a prática do ato.

    ...

  • a) COMPETÊNCIA: necessário entender aqui que o ato não pode ser considerado somente por suas características em si, explico, necessário saber quem o produziu, e é a lei responsável autorizativa para dizer quem poderá atuar como agentes públicos produtores dos atos administrativos. Importante ressaltar que não há prorrogação de competência isso quer dizer não é possível aceitar uma determinada prática do ato como se fosse um empréstimo de um agente público para outro da mesma ordem, pois como já falamos a competência é estabelecida por lei e não por mera vontade. Portanto, por conta de sua indisponibilidade, por ter que corresponder ao interesse público, a competência não pode ser cedida, perdida ou renunciada.  Para maior aprofundamento é importante ressaltar que há competências legais não expressas como é o caso da delegação e avocação de competência.

     

    b) FINALIDADE - tem como escopo o interesse público, ou seja, aquilo que se busca alcançar. Pode ser traduzido, como exemplo, em algumas situações - pela busca de punição do servidor público e o ato de exoneração para corte de gastos. Nota-se, nessa linha, que cada ato administrativo busca uma finalidade; devendo ser apreciada por meio do caso concreto.  Lembrando que o vício de competência e de finalidade do ato administrativo desemboca no abuso de poder

     

    Espero ter ajudado.

  • c) FORMA - a forma é a “vestimenta” do ato administrativo, ou seja, a forma com que é exteriorizado é tido como um facilitador dos atos sendo assim mesmo que não for respeitada a forma, mas alcançada a finalidade do ato esse será albergado pela Adm., explico, o vício de forma será sanado. Em suma, a forma é um instrumento para alcançar o ato que visa o interesse público (PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS).

     

    d) GABARITO - MOTIVO: consiste na situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a sua realização, explico melhor, se traduz na questão ensejadora da prática do ato adm.; é a situação antecedente ao ato que deu causa ao movimento da máquina estatal para a produção do ato; situação (fato) ocorrido.  Exemplo: O que enseja uma demissão? pode ser a falta do servidor por 30 dias consecutivos. Essa justificativa ANTECEDENTE (EX.: FALTAS DO SERVIDOR) é o motivo (situação de fato e direito) para POSTERIORMENTE haver a movimentação da máquina estatal. Lembrando que motivo e motivação são coisas diversas. Por um lado, o motivo é situação que antecede a motivação. Por outro lado, a motivação é o que o Adm. faz para justificar a aplicação do ato que pode ser traduzida, posteriormente, ao relatar o porquê do ato. Ademais, não existe ato sem motivo, sendo possível ato sem motivação.

     

    e) OBJETO: é o efeito do ato no mundo jurídico. Exemplo: objeto da demissão será a perda do cargo.  Seguindo os parâmetro como o da licitude e possibilidade no mundo concreto. ​

     

    Espero ter ajudado. 

  • No motivo temos a situação fática e jurídica

    o fato e o que está expresso na lei, uma corrobora a outra

  • Motivo

    é pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento do ato.

    o ato adm com vício de finalidade não comporta convalidação

  • Os elementos ou requisitos do ato administrativo, conforme a nossa atual jurisprudência, são competência, objeto, motivo, forma e finalidade.

    Segue um mnemônico sobre o assunto:

    Elementos/Requisitos do Ato administrativo: "CONFIFORMOB"

    CON = COMPETÊNCIA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS).

    FI = FINALIDADE (VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO).

    FOR = FORMA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS).

    M = MOTIVO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO).

    OB = OBJETO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO, SALVO OBJETO PLÚRIMO).

    O elemento competência do ato administrativo é o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato) para o desempenho específico de suas funções.

    O elemento objeto do ato administrativo é o conteúdo do ato, ou seja, é a própria alteração na ordem jurídica, caracterizando-se como aquilo que o ato dispõe, sendo o efeito jurídico imediato que o ato produz.

    O elemento motivo do ato administrativo é a situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.

    O elemento finalidade do ato administrativo é o objetivo de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente, sendo o efeito mediato do ato e o objetivo decorrente do interesse coletivo e indicado pela lei, buscado pela Administração.

    O elemento forma do ato administrativo é o revestimento exteriorizador do ato. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que se encontra em consonância com o que foi explanado é a letra "d".

    GABARITO: LETRA "D".

  • Se tem direito, é motivo:

    Conceito de motivo: São as razões de fato e de direito que impõem ou ao menos autorizam a prática do ato administrativo. É a causa imediata do ato.


ID
28396
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre os órgãos públicos, está correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal,
    A atuação dos órgãos é imputada pelas pessoas jurídicas a que pertecem. Não detém personalidade jurídica, nem vontade própria. Pela teoria do órgão, as pessoas jurídicas expressam vontade através do órgão.
    Não é correto falar que representam a pessoa jurídica a que pertencem, posto que a representação se opera perante terceiro ou perante o juízo.

    A alternativa "d" diz respeito aos órgãos independentes, classificados quanto à escala governamental.

    Abs,
  • Corrigindo...
    a atuação é imputada à pessoa jurídica e não pela...
    abs,
  • De fato, os órgãos não são pessoas jurídicas, mas tão-somente partes da estrutura de uma pessoa jurídica. Assim, órgãos desempenham atividades administrativas em nome da pessoa jurídica da qual são parte integrante, e não em nome próprio. O Ministério da Educação, por exemplo, ao autorizar o funcionamento de uma faculdade particular, manifesta a vontade jurídica da União, e não a própria.Continuando o exemplo anterior, e que encaixa perfeitamente na resposta, letra C, o Ministério da Educação pode ser considerado uma das várias mãos da União (os órgãos são considerados o longa manus do Estado), não desenvolvendo atividades em nome próprio, mas por manifestação de vontade do ente federativo, isto é, da União. Fonte: Ensaio sobre Direito Administrativo, 2º Edição, de Raphael Spyere do Nascimento. Editora: Vestcon.
  • * Hely Lopes Meirelles: " órgãos são centros de competências instituídos para o desempenho de funções estatais, através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que pertencem." ORGÃO PÚBLICO: - Não possui personalidade jurídica; - Não possui patrimônio próprio; - Não possui vontade própria; - É subordinado a entidade estatal; - É centro de competência.

  • letra C

ID
28399
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A edição de medidas provisórias com força de lei é de competência:

Alternativas
Comentários
  • Compete privativamente ao Presidente da República:
    Art 84, inciso XXVI - editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62.
  • Tanto o decreto-lei quanto a medida provisória são atos da competência do Chefe do Poder Executivo, com força de lei, e que não necessitam de delegação por parte do Poder Legislativo.
  • Apenas vale lembrar a colega Cândida Regina que Decreto-Lei hoje são espécies normativas extintas... foram substituídas pela atual MP.

    Decretos-leis era previstos na Constituição de 1969, a CF/88 ACABOU com essa figura, vejamos:

    Fonte: http://jus.uol.com.br/revista/texto/2934/decreto-lei-e-medida-provisoria-evolucao
    A Constituição de 1969 previa a possibilidade do Chefe do Executivo inovar a ordem jurídica através de decretos-leis, na forma do artigo 55, in verbis:

    "Art.55. O Presidente da República, em casos de urgência ou de interesse público relevante, e desde que não haja aumento de despesa, poderá expedir decretos-leis sobre as seguintes matérias:

    I – segurança nacional;

    II – finanças públicas, inclusive normas tributárias; e

    III – criação de cargos públicos e fixação de vencimentos;"

  • Uma dúvida:
    Se é privativa a competência, o presidente pode delegar??
  • Ana Paula, as competências do presidente da república passíveis de delegação estão explicitas na CF/88 em seu art. 84, parágrafo único.
    Amplexos, Marcus.

  • CF/88:

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: 
    XXVI - editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62;

  • GABARITO: B.

    A edição de medidas provisórias é de competência exclusiva do Presidente da República.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o assunto inerente à Medida Provisória.

    Conforme o caput, do artigo 62, da Constituição Federal, "em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional."

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista o dispositivo transcrito acima, conclui-se que a edição de medidas provisórias com força de lei é de competência do Presidente da República, em conformidade com o previsto no caput, do artigo 62, da Constituição Federal.

    Gabarito: letra "b".


ID
28402
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

AJAX é um termo que se refere a um conjunto de tecnologias para desenvolvimento de aplicações WEB. Assinale a opção que contempla uma dessas tecnologias.

Alternativas
Comentários
  • AJAX singnifica, Asynchronous Javascript And XML
  • Questão mal formulada. XML é uma das tecnologias que compõem o AJAX.
  • AJAX (Asynchronous Javascript And XML) incorpora em seu modelo:

    * Exposição e interação dinâmica usando o DOM;
    * Intercâmbio e manipulação de dados usando XML e XSLT;
    * Recuperação assíncrona de dados usando o objeto XMLHttpRequest e XMLHttpResponse;
    * JavaScript fazendo a junção entre os elementos.
     

  • Além das características apresentadas em outros comentários, Ajax contém:

    Apresentação baseada nas Web Standards usando XHTML e CSS.


ID
28405
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Sistema Operacional Linux, qual comando mostra os arquivos de um determinado diretório?

Alternativas
Comentários
  • a) ls - lista o conteúdo
    b) grep - filtra resultados
    c) df (disk free)- mostra o espaço livre e ocupado de cada partição.
    d) rm - exclui arquivos e diretórios
    e) ps - lista os processos em execução
  • ls: LIST


ID
28408
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na UML, a representação gráfica de uma classe contém as seguintes informações:

Alternativas
Comentários
  • Toda classe possui nome (um identificador para o método), Atributo (O conjunto de propriedades da classe), Métodos (o conjunto de funcionalidades da classe).
     

  • e-

    o diagrama de classe é um diagrama estrutural para demonstrar classes e seus relacionamentos graficamente. A classe é uma estrutura abstrata de um tipo geral de objeto, contendo por obrigacao nome, atributos e metodos.


ID
28411
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A janela deslizante do TCP proporciona, entre outras funcionalidades, o(a):

Alternativas
Comentários
  • Protocolos de Janela Deslizante são um recurso do pacote de protocolos baseados em transmissão de dados. Eles são usados na camada de enlace de dados (modelo OSI), bem como no TCP (camada de transporte do modelo OSI). Eles são usados para manter um registo do quadro de sequências enviadas, e seus respectivos reconhecimentos recebidos, tanto pelos usuários. Em transmissão de controle de fluxo, janela deslizante é uma janela de duração variável, na qual permite que um remetente possa transmitir um determinado número de unidades de dados antes que uma confirmação seja recebida ou antes que um evento especificado ocorra. O objetivo da janela deslizante é aumentar a taxa de transferência.A solução consiste no envio e ACK de pacotes em conjunto, o emissor começa por enviar um número de pacotes w que designaremos de "tamanho da janela". O tamanho da janela é o número de pacotes que podem ser enviados sem qualquer ACK do receptor.O tamanho de janela é conhecido tanto pelo emissor como pelo receptor, até porque este último tem de reservar inicialmente um "buffer" com capacidade para w pacotes, com "stop & wait" apenas necessitava de reservar espaço para um pacote.Para garantir o funcionamento do mecanismo, tanto os pacotes como os ACK são númerados de 0 a w. Esta númeração evita que o receptor tenha de enviar ACK individuais para todos os pacotes.Compreende-se facilmente o funcionamento sabendo que a regra base é de que o número de pacotes que podem ser enviados sem ACK do receptor é w. Por exemplo:Se o receptor envia ACK-8 quer dizer que já retirou do "buffer" todos os pacotes até PAC-8, nesta situação o emissor fica a saber que pode manter sem ACK os w pacotes depois do PAC-8.
  • Letra A - controle de fluxo:

    Os Protocolos de janelas deslizantes são usados para a entrega confiável e ordenada de mensagens. Trata-se de protocolos orientados a conexão (primeiro garante que a conexão está ativa, para depois iniciar o envio das mensagens) que garantem que todas as mensagens enviadas serão entregues aos destinatários integralmente e na ordem correta de envio. 
  • O protocolo de controle de transmissão (TCP) usa uma janela deslizante para controle de fluxo. Antes de ajustar qualquer configuração TCP / IP, primeiro entenda como a janela deslizante do TCP funciona.

     

    A janela deslizante TCP determina o número de bytes não reconhecidos, x, que um sistema pode enviar para outro. Dois fatores determinam o valor de x:

    1. O tamanho do buffer de envio no sistema de envio

    2. O tamanho e o espaço disponível no buffer de recebimento no sistema de recebimento

     

    Fonte: https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-br/SSGSG7_7.1.1/com.ibm.itsm.perf.doc/c_network_sliding_window.html

  • a-

    O conceito de sliding window designa um controle de fluxo de dados em redes por meio de uma janela q possibita envio de dados antes de uma confirmacao se realizar.


ID
28414
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Qual a interface apropriada para a instalação de um drive CDROM?

Alternativas
Comentários
  • Barramento IDE - Integrated Drive Electronics.
    Função: É usado para conectar as unidades de armazenamento internas (HD, Drive CD, Drives de DVD) à placa-mãe do computador.
  • "ISDN/RDSI- Rede Digital de Serviços Integrados – IntegratedServices Digital Network): utiliza a linha telefônica convencional paratráfego de voz e dados ao mesmo tempo. Ela divide o par de fios em doiscanais, um para voz e outro para dados. Cada um com 64 Kbps. São duaslinhas telefônicas no mesmo fio de antigamente, mas agora oferecendo até128 Kbps de conexão à Internet, via rede dial-up. Nesse caso, o usuário gastaimpulsos durante a conexão: a operadora cobrará os pulsos de cada canal emseparado, mais a segunda linha. Requer a compra da placa ISDN."

ID
28417
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No modelo OSI da ISO, a delimitação de quadros é objetivo de que nível?

Alternativas
Comentários
  • Polemica essa questão, ja q alguns autores tratam quadro, frame e pacote como sendo uma coisa so.....
  • Segundo o PDU(Protocol Data Unit ou em Português Unidade de Dados de Protocolo)Transporte -> organiza os dados em SEGMENTOSRede -> organiza os dados em PACOTESEnlace -> organiza os dados em QUADROSFísica -> organiza os dados em BITS
  • c-

    tarefa da camada 2 (data link layer) é transmissao confiavel de dados a nivel de LAN, alem de regular o acesso aos meios de transmissao. Isso é feito pelo controle pelo stream de bits -frames- e seu checksum para garantir transmissao sem erros.


ID
28420
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma estação, ao enviar um datagrama para um determinado servidor na Internet, recebeu uma mensagem ICMP TIME EXCEEDED. É correto afirmar que o(a):

Alternativas
Comentários
  • TTL é um acrónimo do inglês Time to Live, que significa o número de saltos entre máquinas que os pacotes podem demorar numa rede de computadores antes de serem descartados (máx. 255).

    Qualquer router está programado para descontar uma unidade do TTL aos pacotes que o atravessam. Esta é uma forma de evitar que os pacotes permaneçam na rede por tempo infinito, caso o routing não esteja a ser feito devidamente, como no caso de looping.

    FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Time_to_Live
  • LETRA B.

    Segundo Tanenbaum(2011,p.291),"A mensagem TIME EXCEEDED é enviada quando um pacote é descartado,pois seu contador de TTL(time to live) alcançou zero. Esse evento é um sintoma de que os pacotes estão realizando um looping ou que os valores do contador estão sendo definidos com um valor muito baixo."

    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.



ID
28423
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Sistema Operacional Linux, o comando que altera o usuário dono de determinado arquivo ou diretório é:

Alternativas
Comentários
  • O comando STAT mostra informações sobre arquivos, nome, tamanho, blocos...
    O comando CHROOT é usado para alterar o diretório raiz para um diferente do / .
    O comando ATTRIB é usado no MSDOS. É análogo ao chmod no Linux/Unix.
    O comando CHMOD é usado para conceder/alterar permissões em arquivos e diretórios Linux/Unix.



  • O chmod modifica as permissões (rwx).
    O chown transfere (move) a posse (propriedade) de um arquivo para outro usuário (o novo OWNer).
    O chgrp transfere a posse de um grupo para outro.
    Para chown e chgrp é preciso ser um "root".
  • CHOWN = Change Owner = Mudar o proprietário do arquivo

ID
28426
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Assinale a opção que apresenta dois mecanismos utilizados em programação WEB para gerenciamento de sessão do usuário.

Alternativas
Comentários
  • Cookies: sua função principal é a de manter a persistência de sessões HTTP.URL Rewriting:técnica que permite a re-escrita de URLs, ou seja, possibilita que uma determinada URL original seja mascarada ou substituída por outra mais segura, apresentável e acessível para nós humanos.
  • Session Handling: URL Rewriting

    URL rewriting is another way of implementing session handling. In this technique a unique session identifier is generated and attached to each and every URL sent to the client browser. For example, if any HTML page is sent to the client browser, any URLs in that page will contain the session identifier. For every request from the client browser, the servlet checks for this session identifier. If this identifier is missing in the URL, the servlet treats it as a new session and generates another session identifier.


ID
28432
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em programação orientada a objetos, é correto afirmar que herança múltipla:

Alternativas
Comentários
  • A herança múltipla é implementada em algumas linguagens de programação orientadas a objetos e permite que uma subclasse possa hedar os atributos e métodos de mais de uma superclasse. Exemplo de linguagem de programação que permite este mecanismo é a linguagem C++. A linguagem Java, por sua vez não permite o uso de herança múltipla.
  • Analisando alternativas:

    a) é a instância de uma classe abstrata: Classe abstrata serve apenas como modelo para uma classe concreta. Não existe instância de classe concreta.

    b) Define no máximo uma classe pai: A herança pode ser simples com apenas uma classe pai e poder ser múltipla com mais de um pai.

    c) Correta.

    d) Ocorre quando uma classe é a instância de vários objetos. Não tem nada haver com herança. 

    e) Significa o mesmo que polimorfismo: Polimorfismo acontece apenas na herança.

  • Herança multipla permite que uma classe herde atributos e metodos de mais de 1 classe, o que nao é permite em java devido ao impasse de nao saber qual metodo implementar se as 2 classes tiverem metodos com mesmo nome 


ID
28435
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Assinale a opção que apresenta um exemplo de servidor HTTP.

Alternativas
Comentários
  • Bind: Servidor DNSPostfix: Servidor de emailQmail: Servidor de emailIrcd: Daemon de Internet Relay Chat

ID
28438
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Um técnico recebeu a tarefa de instalar um utilitário em uma estação Pentium IV com Linux. Como o software está disponível em várias versões para diferentes arquiteturas, que versão o técnico deverá instalar?

Alternativas
Comentários
  • i386, ao contrário das outras, é arquitetura Intel, que é a fabricante do Pentium.
  • em caso de duvidas instale o i386, pois funciona tanto em processadores 32bits quanto em 64bits


ID
28441
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere um servidor, em uma rede TCP/IP, configurado com os dados abaixo.

Endereço IP: 192.168.10.10
Máscara: 255.255.255.248

Que endereço IP e máscara podem ser configurados em uma estação para que esta pertença à mesma sub-rede do servidor?

Alternativas
Comentários
  • Considerando que a máscara da sub-rede deve ser igual, sobram duas alternativas (C e D).
    A máscara 255.255.255.248 em binário seria
    11111111.11111111.11111111.11111000
    Isso significa que apenas os 3 últimos bits podem ser usados para definir o IP da estação, ou seja, são disponibilizadas faixas de até 8 endereços por sub-rede (0 a 7, 8 a 15, 16 a 23, 24 a 31 e assim por diante.
    Como já há uma estação no endereço 192.168.10.10, significa que os endereços dessa sub-rede devem estar entre 192.168.10.8 e 192.168.10.15, sendo que os extremos 8 e 15 são reservados para a rede e o bradcast, mas isso não importa para esta questão.
  • Simples, vc pega o 248 da máscara e diminui de 254 = 6 ips válidos.Se o servidor começou com 10, vc pode chegar até 16.
  • 255-248 = 7

    7+1=8 (rede)

    192.168.10.0(rede) não faz parte desse range

    192.168.10.8(rede) Eles fazem parte desse range os IPs: 192.168.10.10 e 192.168.10.14

    192.168.10.16(rede) não faz parte desse range

    192.168.10.24(rede) não faz parte desse range

    192.168.10.32(rede) não faz parte desse range

    etc..

  • c-

    masc 255.255.255.248 ->11111000. 3 host bits. 2^3=8. 8 hosts. o unico IP que pode pertencer a 192.168.10.10 é final 14, porque os outros ultrapassam o range possivel para 8 bits subrede


ID
28444
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um usuário possui, em sua residência, dois computadores, ambos com placas de rede wireless, e deseja montar uma rede sem fio. Como não possui um AP (Access Point), em que modo a rede deve ser configurada?

Alternativas
Comentários
  • Assim como é possível ligar dois micros diretamente usando duas placas de rede e um cabo cross-over, sem usar hub, também é possível criar uma rede wireless entre dois PCs sem usar um ponto de acesso, criando uma rede ad-hoc. Um uso comum para o modo Ad-Hoc é quando você tem em mãos dois notebooks com placas wireless. Um deles pode ser ligado ao modem ADSL (com fio) para acessar a internet e compartilhar a conexão com o segundo usando a placa wireless, que fica livre dos fios.

    http://www.guiadohardware.net/tutoriais/configurando-ad-hoc/
  • Em telecomunicações, redes ad hoc são um tipo de rede que não possui um ou terminal especial - geralmente designado como ponto de acesso - para o qual todas as comunicações convergem e que as encaminha para os respectivos destinos. Assim, uma rede de computadores ad hoc é aquela na qual todos os terminais funcionam como roteadores, encaminhando de forma comunitária as comunicações advindas dos terminais vizinhos. Um dos protocolos usados para redes ad hoc sem fio é o OLSR.

    Ad hoc é uma expressão latina que significa "para esta finalidade" ou "com este objetivo". Geralmente se refere a uma solução destinada a atender a uma necessidade específica ou resolver um problema imediato - e apenas para este propósito, não sendo aplicável a outros casos. Portanto, tem um caráter temporário. Em um processo ad hoc, nenhuma técnica de uso geral é empregada pois as fases variam a cada aplicação, conforme a situação assim o requeira. O processo nunca é planejado ou preparado antecipadamente.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Redes_ad_hoc



ID
28447
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Suponha as empresas abaixo e suas respectivas plataformas de desenvolvimento de sistemas WEB.

Empresa A: J2EE
Empresa B: .NET

Cada empresa necessita que seus sistemas se comuniquem com os sistemas da outra empresa, pela Internet, via HTTP, mantendo sua plataforma de desenvolvimento. A tecnologia recomendada para implantar tal interoperabilidade é:

Alternativas
Comentários
  • J2EE e .NET são evoluções das tecnologias de servidor de aplicação existentes para o desenvolvimento de sistemas corporativos baseados em web services.Já é conhecido que o J2EE foi concebido para arquitetura baseada do lado do servidor pela linguagem de programação Java. Pode ser utilizado para construção de tradicionais web sites à componentes de software. O J2EE foi estendido para suportar a construção de web services baseados em XML. Esses web services podem possuir interoperabilidade com outros web services que podem ou não ter sido escritos com o padrão J2EE.Para quem quiser se aprofundar: http://internativa.com.br/artigo_desenv.htmlhttp://msdn.microsoft.com/pt-br/vstudio/aa700845.aspx
  • Resposta = OnlyWeb, somente a web pode implantar a interoperabilidade dos sistemas mecatronicos  web.

    Zuera , e claro que e WebServices  :) .
  • a) WebService - interoperabilidade entre linguagens, que usa XML


ID
28450
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual dos itens abaixo é indispensável para inicialização de um computador?

Alternativas
Comentários
  • A arquitetura do computador sugerida por Von Neumann, e utilizada até hoje, prevê o funcionamento da CPU e Memória RAM em conjunto, portanto uma não funciona sem a outra, o que impediria o computador inclusive de inicializar. Fato que não aconteceria na falta de qualquer um dos periféricos citados.
  • Letra E. Segundo a arquitetura básica de funcionamento dos computadores pessoais, o processador necessita de memória RAM para poder operar. A placa de som é um componente que pode operar como entrada e/ou saída de áudio. O mouse é um periférico de entrada de dados. O microfone, conectado a uma placa de som, possibilita a entrada de dados (áudio). O modem é um dispositivo de entrada/saída conectado à linha telefônica. A memória RAM é um componente interno, seu conteúdo é volátil, armazenamento temporário, acesso dinâmico (randômico).
    •                      EXTERNO  a)Placa de Som
    •  EXTERNO b) Mouse
    •  EXTERNO c) Microfone
    •  EXTERNO d) Modem
    •  INTERNO e) Memória RAM


    Essa é a diferenca  !



ID
28453
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O conteúdo integral de um arquivo é apresentado abaixo.

A { color: white; background-color: red}
P { color: green}

Esse conteúdo é do tipo:

Alternativas
Comentários
  • CSS -> Cascading Style Sheets (Folhas de Estilo em Cascata). É uma linguagem de formatação de páginas.

    A - Formata a tag de LINK.
    P - Formata a tag de PARÁGRAFO.

    LETRA E.
  • A sintaxe do CSS é

    propriedade : valor;

  • já não se faz questão de concurso como antigamente, que delícia de questão!


ID
28456
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Observe o fragmento de código ASP abaixo.

<%
   Set Conn = Server.CreateObject("ADODB.Connection")
   Conn.open "DSNname"
%>


Qual o intuito desse código?

Alternativas

ID
28459
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O Modelo Essencial de um Sistema de Informação subdivide- se em dois tipos de modelo, que são:

Alternativas
Comentários
  • A análise essencial é constituída basicamente por duas fases ou modelos: ambiental e comportamental.

    Segundo Yourdon:

    1. MODELO AMBIENTAL
    1.1 Finalidade do Sistema (Declaração de Objetivos)
    1.2 Diagrama de Contexto
    1.3 Lista de Eventos

    2. MODELO COMPORTAMENTAL
    2.1 Modelo Comportamental Preliminar
    2.1.2 Modelagem das atividades essenciais
    (uma bolha por evento)
    2.1.3 Modelo de Dados - primeira versão;
    2.2 Modelo Comportamental Complementar
    2.2.1 Gerar dfd de nível ascendente-macro;
    2.2.2 Subdivisão em níveis descendentes
    (detalhamento)
    2.2.3 Complementar o Modelo de Dados e construir o
    Dicionário de Dados
    3. MODELO DE IMPLEMENTAÇÃO
    3.1 Fronteira manual/automação
    3.2 Formato das entradas e saídas.
    3.3 Escolha de dispositivos.




  • A explicação acima ficou meio confusa, pois a questão trata do "Modelo" Essencial e não da "Análise" Essencial.
    A "Análise Essencial" se divide em dois modelos: o Modelo Essencial e o Modelo Implementação.
    Já o "Modelo Essencial", que é o foco da questão, é subdividido em doi tipos de modelos:
    • Modelo Ambiental: Define a fronteira entre o sistema e o resto do mundo
    • Modelo Comportamental: Define o comportamento das partes internas do sistema necessário para interagir com o ambiente;

    Mais detalhes em http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_essencial

    Abraços.

ID
28462
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em UML, qual símbolo é utilizado para atribuir visibilidade pública a determinado atributo?

Alternativas
Comentários
  • (-) privativo, nenhuma visibilidade externa;
    (+) público, visibilidade externa total;
    (#) protegido, visibilidade externa limitada.
  • Visibilidade Pública (+): o atributo ou método pode ser utilizado por qualquer objeto.

    Visibilidade Protegida (#): determina que além dos objetos da classe detentora do atributo ou método também os objetos de suas subclasses poderão ter acesso ao mesmo.

    Visibilidade Privada (-): somente os objetos da classe detentora do atributo ou método poderão enxergá-lo ou utilizá-lo.

    Visibilidade Pacote (~): o atributo ou método é visível por qualquer objeto dentro do pacote.

    Alternativa: D


ID
28465
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O diagrama que representa um sistema por um único processo e suas interações com entidades externas é o Diagrama:

Alternativas
Comentários
  • O diagrama de contexto é um diagrama de casos de uso que mostra as interfaces do sistema com seu ambiente de aplicação. Os diversos tipos de usuários e outros programas com os quais este deva interagir são representados por atores situados fora de um retângulo que marca a fronteira do sistema.
  • Vontade de torcer os dedos de quem classificou isso aqui como UML.
  • Caso de uso? Atores?
    Nada disso. Isso é análise essencial.

    Diagrama de Contexto

        Apresenta uma visão geral das características importantes do sistema, as pessoas, organizações ou sistemas com os quais o sistema se comunica (Entidades Externas), os dados que o sistema recebe do mundo exterior e que de alguma forma devem ser processados, os dados produzidos pelo sistema e enviados ao mundo exterior e a fronteira entre o sistema e o resto do mundo.

ID
28468
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação à normalização de dados, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO: para estar na 1ªFN, a relação deve conter somente atributos atômicos (atributos que não são nem multivalorados e nem compostos, são indivisíveis).
    b) ERRADO: para estar na 2ª FN, é necessário estar também na 1ª FN, onde é exigido atributos atômicos.
    c) CERTO
    d) ERRADO: corrigindo: "toda relação na SEGUNDA forma normal está também na PRIMEIRA forma normal"
    e) ERRADO: corrigindo: "toda relação na QUARTA forma normal está também na TERCEIRA forma normal"
  • Atributos multivalorados está na quarta forma normal
  • A resposta C não está completa, deixa margens, e poderia ter outra mais certa. Mas marquei a C pois as outras estão totalmente erradas. Importante: Deve-se verificar a violação da 2FN somente se a relação contiver CHAVES COMPOSTAS. Todas as colunas que não fazem parte de nenhuma chave candidata devem depender de TODAS as colunas que compõem qualquer chave candidata.Basta não ter chave composta e estar na 1FN para estar automaticamente na 2FN.
  • 2º FN 
    1. Deve estar na 1º FN;
    2. Não pode haver dependencia funcional parcial
    O que é dependencia funcional ? 
    1. Atributos não chave dependem da chave primária.
    E dependência parcial?
    1. Atributos não chave dependem de parte de chave primária composta.

  • Em relação à normalização de dados, é correto afirmar que:
     
     a) tabelas com atributos multivalorados estão na primeira forma normal. (Não estão em nenhuma Forma)
     b) tabelas com atributos multivalorados estão na segunda forma normal.(Não está na 1 FN, consequentemente não está na 2 FN)
     c) se uma relação está na segunda forma normal, todo atributo que não seja chave deve ser totalmente dependente da chave primária. (O Conceito da 2 FN, lembrando que deve está na  1FN)
     d) toda relação na primeira forma normal está também na segunda forma normal. (Não, cada relação da 2 FN, está na 1 FN)
     e) uma relação na terceira forma normal está também na quarta forma normal. (Não, as Formas Superiores contém as formas inferiores)
  • c)

    2NF é aplicado para remover todas as dependencias parciais para atributos não primos que sao dependentes de chaves concatenadas. POrque nao pode haver dependencias de parte da chave, é criada uma entidade com os atributos nao-primos e o atributo que gerou a dependencia. 

    3NF é eliminar dependencias transitivas enquanto que 1NF é para atributos multivalor para evitar grupos repetidiso

  • Para mim, a letra C não está correta. Pois pode ocorrer o caso que o atributo que não seja chave ser dependente de outro atributo não chave (Dependência funcional transitiva). A exigência de estar na 2FN é somente eliminar a Dependência funcional transitória e também estar na  1FN. No caso a palavra "todo atributo" deixa a questão errada.


ID
28471
Banca
CESGRANRIO
Órgão
DNPM
Ano
2006
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação ao conceito de Chave Primária, assinale a afirmação correta.

Alternativas
Comentários
  • Chaves primárias são formadas por tuplas. A Chave primária simples é formada por uma unica tupla.
  • Para que o registro seja único, a chave primária (Primary Key) precisa ser exclusiva. Existem também chaves compostas onde a PK pode ser formada por vários campos da tabela, não aconselhado em várias situações.
  • A chave primeira é uma das estrategias para garantir a unicidade de uma tupla em um entidade. Seu valor não pode ser nulo ou repetido.
  • Registros (Tuplas)

    Cada linha formada por uma lista ordenada de colunas representa um registro, ou, tupla.

    Um registro é um elemento, instância de uma tabela.
  • Vou dar um exemplo ilustrado usando CPF como Chave Primária:

    OBS: Tupla é o mesmo que Linha

    |CPF (PK) | Nome | Nascimento | (Tupla)

    | 000.0 - 0 |José|ᅠ01/01/1991ᅠ| CPF com dígito 0 identifica 1 tupla

    | 000.0 - 1 |Ana|ᅠ02/02/1992ᅠ| CPF com dígito 1 identifica 1 tupla

    | 000.0 - 2 | Lucas |ᅠ03/03/1993 | CPF com dígito 2 identifica 1 tupla

    (Coluna)ᅠ

    Já uma PK composta ocuparia 2 colunas, mas apenas identificando 1 tupla mesmo assim.

  • chaves primárias é a chave principal , identifica de forma exclusiva os registros de uma tabela , não podendo haver repetição nem valor nulo .

    em relação a tabela dizemos que :

    Tupla refere-se as linhas da tabela ( horizontal )

    Atributos refere-se as colunas da tabela ( vertical )