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Prova CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Auditor Júnior


ID
259339
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O valor, em reais, mais próximo do montante da aplicação de R$ 2.000,00 a juros compostos de taxa mensal 4% por dois meses é

Alternativas
Comentários
  • C = 2.000
    i= 4%
    t = 2 meses

    Joga na fórmula:


    M = 2000x(1,040)^2 = 2.163,20


    Letra D 
     

  • a resposta da conta acima é 2163,2... tivesse sorte de ser o inteiro mais próximo que tinha!!!
  • Montante=Capital (1 + Taxa de juros) ^2
    M=2000 (1+0,04)^2
    M=2000*1,0816
    M=2.163,2

    Logo, a opção que contém o valor mais próximo é a D.
  • Foi erro de digitação, mas já fiz a correção! Grato.

  • Essa é o tipo de questão que todo concurseiro (de verdade) torce para não vir na prova!!!
    Pois é fácil pra todo mundo, até pra quem não estuda! kkk
  • C = 2000

    i = 4% mes

    n = bimestre

     

    4% mes....JC.... bim = 1,04^2 = 1,0816

     

    m = c x f

    m = 2000 x 1,0816

    m = 2163,20

  • multiplicar a taxa pelo número de meses  x  capital

    0.04 + 1 = 1,04 * 1,04 * 1,04 * 2000

  • M=2000 (1+0,04)^2
    M=2000*1,0816
    M=2.163,20

    Alternativa D


ID
263743
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em relação às regras de acentuação gráfica, a frase que NÃO apresenta erro é:

Alternativas
Comentários
  • Corrigindo a letra A, escrita pelo colega:

    a) Ele não PÔDE vir ontem à reunião porque fraturou o pé.

  • Análise das questões.

    A - Errada - A alternativa suscita o conhecimento do acento diferencial de timbre (PÔDE / PODE).  No caso a diferença entre os termos está no entendimento no contexto se a frase ou só a palavra encontra-se no passado ou no presente. A vogal "o" com o som fechado / tempo passado, 3º pessoa do pretérito perfeito leva o acento circunflexo (pôde) . A vogal "o" com o som aberto / presente do indicativo não leva acento (pode).

    B -  Errada - O termo "CAÍDA" diz respeito a regra especial de acentuação - O "i" e "u" quando estiverem na sílaba tônica, sozinhos ou acompanhados de "s", não seguidos de "nh", nem acompanhados de "l", "m", "n", "r" e "z" e formarem hiato serão acentuados. CA-Í-DA.

    C - Correta

    D - Errada - Toda palavra que tenha a sílaba tônica na antepenúltima sílaba é acentuada(proparoxítona). CLI-MÁ-TI-CA

    E - Errada - O termo "só" é monossílabo tônico acentuado.
  • Na alternativa “a” encontramos o vocábulo “pôde” que se encontra grafado de forma errada, pois o acento serve para diferencia pôde (pretérito de poder) de pode (presente de poder).

    Na alternativa “b” encontramos o vocábulo “caída”, que se encontra grafado de forma errada, pois se acentuam o “i” e o “u” dos hiatos quando sozinhos ou seguidos de “s”, desde que não estejam precedidos de ditongos ou seguidos de “nh”.

    Na alternativa “c” temos a resposta correta.O vocábulo “além” apresenta a sílaba tônica na última sílaba, sendo assim, estamos diante de uma oxítona que deve ser acentuada por apresentar a terminação “em”. Já o vocábulo “helicóptero” apresenta a sílaba tônica na antepenúltima sílaba, portanto, estamos diante de uma proparoxítona que obrigatoriamente é acentuada. 

    Na alternativa “d” encontramos o vocábulo “climáticas” que apresenta a sílaba tônica na antepenúltima sílaba, portanto, o mesmo encontra-se grafado de forma errada, pois estamos diante de uma proparoxítona que obrigatoriamente é acentuada.

    Na alternativa “e” encontramos o vocábulo “so” que apresenta a sílaba tônica na última sílaba, portanto, o mesmo encontra-se grafado de forma errada, pois se acentuam todos os monossílabos tônicos terminados “o”.
  • Respondendo ao colega acima sobre a crase:

    O verbo vir pede preposição.

    Quem vai, vai a algum lugar.

    A alternativa diz: ele não pôde vir a + a reunião. Correta a crase.
  • A)  ele não PÔDE vir ontem. neste caso usa-se o acento para diferenciar o pôde do pretério,do pode do presente.

    B)ca-i-da ---------> paroxitona com o I tônico tem acento CAÍDA.
      So-fá----------> oxitona apresenta acento pois termina em A 
    alternativa incorreta

    C)al-guém---------> oxitona acentuada pois termina em EM.
    a-lém -----------> oc]xitona acentuada pois termina em EM
    he-li-cóp-te-ro----------->paroxitona por isso é acentuada.
    alternativa correta.

    D)pés-si-ma---------->proparoxitona
    Cli-ma-ti-cas------------->proparoxitona por isso deve ter acento no MÁ 
    Alternativa incorreta

    E) so-----> monossílabo tônico por isso têm acento. SÓ
    Alternativa errada

    E
  • PÔDE - PASSADO DE PODE (LETRA A)

    CAÍDA - PAROXÍTONA,  I TÔNICO, NÃO PRECEDIDO DE DITONGO (LETRA B)

    LETRA C - OK

    CLIMÁTICAS - TODAS AS PROPAROXÍTONAS SÃO ACENTUADAS.

    SÓ - MONOSSÍLABO TÔNICO. (LETRA E)

     

  • Q404498

    O acento diferencial é aquele utilizado para distinguir certas palavras homógrafas, ou seja, que têm a mesma grafia. O acento permanece para diferenciar algumas palavras, representadas por:

    pôde = 3ª pessoa do pretérito perfeito do indicativo (verbo poder)

     

    Ele não pÔde vir ontem à reunião porque fraturou o pé.


    pode = 3ª pessoa do presente do indicativo (verbo poder)

    pôr = verbo
    por = preposição

     

  • a) Ele não pôde vir ontem à reunião porque fraturou o pé.  (forma do verbo poder no passado)

     

     

     b) Encontrei a moeda caída perto do sofá da sala. (hiato)

     

     

     c) Alguém viu, além de mim, o helicóptero que sobrevoava o local? CORRETA

     

     

     d) Em péssimas condições climáticas você resolveu viajar para o exterior. (toda proparoxítona é acentuada)

     

     

     e) Aqui eu é que estou preocupado com a saúde das crianças. (monossílabo tônico)

  • (A) Ele não pode vir ontem à reunião porque fraturou o pé.

     

    O problema, nessa alternativa, está no verbo “pôde”, que deveria ter o acento diferencial. Com o novo acordo ortográfico, o acento diferencial deixou de ser usado, EXCETO no “pôr” (para não ser confundido com a preposição “por”) e no verbo “pôde” conjugado no passado (para não ser confundido com o verbo “pode” conjugado no presente)

     

    (B) Encontrei a moeda caida perto do sofá da sala.

     

    O problema, nessa alternativa, está na palavra “caída”, que deveria ter acento no “í” tônico e sozinho em uma sílaba (em hiato). Quando o “i” ou o “u” são tônicos e estão sozinhos (ou seguidos de “s”) em uma sílaba (consequência de um hiato), eles devem ser acentuados (“saída”, “saúde”, “país”, “baú”), a não ser que a sílaba seguinte seja formada por “nh” (“bainha”, “moinho”)

     

    (C) Alguém viu, além de mim, o helicóptero que sobrevoava o local?

     

    Alternativa correta. A palavra “alguém” e “além” devem ser acentuadas pelo mesmo motivo: são oxítonas terminadas em “em”. A palavra “helicóptero” deve ser acentuada por ser proparoxítona.

     

    (D) Em péssimas condições climaticas você resolveu viajar para o exterior.

     

    O problema, nessa alternativa, está na palavra “climáticas”, que é proparoxítona. Todas as proparoxítonas devem ser acentuadas.

     

    (E) Aqui so eu é que estou preocupado com a saúde das crianças.

     

    O problema, nessa alternativa, está na palavra “só”, que é um monossílabo tônico terminado em “o”, por isso deveria ter acento.


ID
263746
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase em que o complemento verbal destacado NÃO admite a sua substituição pelo pronome pessoal oblíquo átono lhe é:

Alternativas
Comentários
  • Além das regrinhas basicas de substituição de complementos por pronomes obliquos atonos o, a ( complemento sem preposiçao) e lhe ( complemento preposicionado) é importante lembrar que o uso do lhe só é permitido para substituir pessoas. Dentre as alternativas debate foi o unico elemento substituido que se trata de coisa. Todos os demais se referem a pessoas. Alternativa B portanto. atenção, esta regra não vale para a FCC, ela é a unica banca que admite o lhe substituindo coisa.

  • O pronome átono lhe serve para "OI" ou "ADJUNTO ADNOMINAL".
    OI --> para pessoas lhe(podem substituir por: a ele(a), ou a alguém, para coisa)
    Adjunto Adnominal --> valor possessivo (podem substituir por: seu, sua/ dele(a).
    Ex.
    OI. (pessoa)
    Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.
    Contaria-lhe a verdade...
    Contaria a ele a verdade...
    OI (coisa)
    Ele continuava desolado, pois não assistiu ao debate.
    Ele continuava desolado, pois não assistiu a ele.
    Valor Possessivo 
    O gerente arrancou a caneta da suas mãos.
    O gerente arrancou- lhe a caneta.
                                         A.Adnominal (das mãos dele/ das suas mãos).
  • Comentário objetivo:

    a) Após o acordo, o diretor pagou aos funcionários o salário.
    Após o acordo, o diretor PAGOU-LHES o salário.

    c) Alguém informará o valor ao vencedor do prêmio.
    Alguém INFORMAR-LHE-Á o valor do prêmio.

    d) Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado.
    ENTREGOU-LHE o parecer para que fosse reavaliado.

    e) Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.
    CONTARIA-LHE a verdade, se pudesse.  

  • Na letra e) Contaria é futuro do pretérito, por isso ficaria: Contar-lhe-ia a verdade, se pudesse.
    Certo?

    Abraços, guerreiros!
  • Pessoal. Sem se aprofundar nos blablablas das respostas acima. Anotem e decorem essas regras, eu as aprendi no curso.

    1 - Verbo ASSISTIR com idéia de VER e PRESENCIAR é Verbo Transitivo Indireto, porém NÃO admite o pronome LHE (pron. obliquo).

    2 - Verbo VISAR no sentido de DESEJAR é Verbo Transitivo Indireto, porém NÃO admite o pronome LHE (pron. obliquo).

    3 - Verbo ASPIRAR no sentido de DESEJAR é Verbo Transitivo Indireto, porém NÃO admite o pronome LHE (pron. obliquo).
        
    Se cair isso, confiem nisso. Abraços e sucesso.
  • alguns verbos (assistir, aludir, aspirar) não aceitam POA lhe como complemento>>>
    assisto ao documentário = assisto A ELE (e não assisto-lhe)
  • Na alternativa c, acredito que a próclise seja obrigatória pela atração do pronome indefinido.

    MESÓCLISE

    Usada quando o verbo estiver no futuro do presente (vai acontecer – amarei, amarás, …) ou no futuro do pretérito (ia acontecer mas não aconteceu – amaria, amarias, …)
    Ex:.

    - Convidar-me-ão para a festa.
    - Convidar-me-iam para a festa.


    Observação:
    Se houver um fator de próclise, esta será obrigatória, mesmo com o verbo no futuro.
    Ex.: Não te darei um beijo.

    fonte: Prof. Amauri / CEDJ.

     

  • IMPORTANTE: nem todo verbo transitivo indireto permite que o pronome oblíquo “lhe” seja usado como complemento. Alguns verbos transitivos indiretos que regem a preposição “a” só admitem como complemento as expressões “a ele”, “a ela”, “a eles”, “a elas”. Dentre esses verbos, destacam-se: “aspirar” (no sentido de almejar), “visar” (no sentido de ter em vista), “assistir (no sentido de ver), “aludir”, “referir-se”, “anuir”.
     
     
    Vamos substituir o complemento verbal destacado por um pronome em cada alternativa:
     
    (A) Após o acordo, o diretor pagou aos funcionários o salário.
     
    “...o diretor pagou-lhes o salário.”
     
    (B) Ele continuava desolado, pois não assistiu ao debate.
     
    “pois não assistiu a ele.”
     
    (veja que o verbo “assistir” nesse sentido não permite “lhe” como complemento)
     
    (C) Alguém informará o valor ao vencedor do prêmio.
     
    “Alguém lhe informará o valor do prêmio.”
     
    (D) Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado.
     
    “Entregou-lhe o parecer...”
     
    (E) Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.
     
    “Contar-lhe-ia a verdade, se pudesse.”
  • O engraçado é que a questão fala em lhe no enunciado, mas na opção A só é possível utilizar lhes.
  • NÃO ASSISTIU A ELE .DEBATE.

  • Os pronomes oblíquos “o(s)” e “a(s)”, quando são complementos verbais, funcionam sempre como objeto direto. Por isso, “o(s)” e “a(s)” sempre aparecerão como complementos de verbos transitivos diretos.

     

    O pronome oblíquo “lhe(s)”, quando é complemento verbal, funciona sempre como objeto indireto. Por isso o pronome “lhe(s) sempre aparecerá como complemento de verbo transitivo indireto.

     

    Os demais pronomes oblíquos (“me”, “te”, “se”, “nos”, “vos” – formas átonas / “a mim”, “a ti”, “a si”, “a nós”, “a vós” – formas tônicas) podem funcionar como objeto direto ou como objeto indireto. A função do pronome vai depender da transitividade do verbo.

     

     

    IMPORTANTE: nem todo verbo transitivo indireto permite que o pronome oblíquo “lhe” seja usado como complemento. Alguns verbos transitivos indiretos que regem a preposição “a” só admitem como complemento as expressões “a ele”, “a ela”, “a eles”, “a elas”. Dentre esses verbos, destacam-se: “aspirar” (no sentido de almejar), “visar” (no sentido de ter em vista), “assistir (no sentido de ver), “aludir”, “referir-se”, “anuir”.

     

     

    Vamos substituir o complemento verbal destacado por um pronome em cada alternativa:

     

    (A) Após o acordo, o diretor pagou aos funcionários o salário.

     

    “...o diretor pagou-lhes o salário.”

     

    (B) Ele continuava desolado, pois não assistiu ao debate.

     

    “pois não assistiu a ele.”

     

    (veja que o verbo “assistir” nesse sentido não permite “lhe” como complemento)

     

    (C) Alguém informará o valor ao vencedor do prêmio.

     

    “Alguém lhe informará o valor do prêmio.”

     

    (D) Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado.

     

    “Entregou-lhe o parecer...”

     

    (E) Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.

     

    “Contar-lhe-ia a verdade, se pudesse.”

  • O pronome oblíquo átono ‘lhe’ substitui termo preposicionado que exerce
    função sintática de objeto indireto iniciado pela preposição A, PARA ou
    EM. Exemplo: Dei um presente à minha namorada (Dei-lhe um
    presente).

    No entanto, ele não serve de complemento para determinados verbos,
    como aceder, anuir, aludir, aspirar (almejar), assistir (ver), presidir,proceder, visar (almejar).
    Sendo assim, em B, é um erro reescrever
    assim: “Ele continuava desolado, pois não lhe assistiu”. O certo seria:

    “Ele continuava desolado, pois não assistiu a ele.”


    Só de curiosidade, alguns gramáticos dizem que o ‘lhe’ pode exercer
    função sintática de adjunto adnominal quando apresenta valor
    possessivo: Roubaram-lhe o carro = Roubaram o seu carro. Fica ligado
    nisso, pois há questões da CESGRANRIO trabalhando com esta doutrina
    gramatical.
    GABARITO: B.  FERNANDO PESTANA

  •         O LHE representa um complemento que representa o ser beneficiado ou alvo de uma ação, assim com alguns verbos, como aludir, anuir, aceder, aspirar (almejar), assistir (ver), escarnecer, proceder, presidir, recorrer, referir (aludir), visar (almejar), o lhe  NÃO PODERÁ SER USADO, pois esses verbos não possuem esse sentido.

     

                 Por outro lado, o comentário da Rosana está errado! Vejam o que Pestana diz:

     

                 "Alguns gramáticos modernos, como Pasquale Cipro Neto e Ulisses Infante, dizem que o lhe só substitui pessoa. Veja, porém, que isso não é verdade, pois o gramático Rocha Lima, Bechara e a Academia Brasileira de Letras pensam diferente (e, para sacramentar, as questões da FCC corroboram o que dizem tais fontes). Leia o ensino da ABL:

     

                Pergunta: Consultei uma gramática tradicional que afirma que o pronome oblíquo átono lhe só substitui pessoas. Mas, em “Paguei-lhe (ao banco) a dívida.” e “Dei-lhe (no cachorro) um trato.”, o lhe está usado erradamente? Não entendo! Por favor, ajudem! Grato!


                 Resposta: “O objeto indireto é o complemento que representa a pessoa ou coisa a que se destina a ação, ou em cujo proveito ou prejuízo ela se realiza.” Ex.: Aos meus escritos, não lhes dava importância nenhuma. Lhes é objeto indireto em relação a escritos, portanto, coisa. “Fiquei só com oito ou dez cartas para reler algum dia e dar-lhes o mesmo fim.” (Machado de Assis, Memorial de Aires)."

     

                                                                                                                                  A Gramática, Fernando Pestana. 2ª ed. pg. 752.

  • usando a preposição PARA, dava para responder, 
     

    A)Após o acordo, o diretor pagou aos funcionários o salário.
        Após o acordo, o diretor pagou PARA OS funcionários o salário.

     

    B)Ele continuava desolado, pois não assistiu ao debate.
        Ele continuava desolado, pois não assistiu PARA O debate

     

    C)Alguém informará o valor ao vencedor do prêmio.
         Alguém informará o valor  PARA O vencedor do prêmio.

     

     D)Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado.
         Entregou o parecer PARA O gerente para que fosse reavaliado.

     

     E)Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.
         Contaria a verdade PARA O rapaz, se pudesse.

    GAB: B

  • "O pronome oblíquo átono lhe normalmente exerce função de objeto indireto, por isso aparentemente não haveria problema em usar tal pronome para substituir ao debate; no entanto, o lhe não é usado como complemento de alguns verbos, como aludir, anuir, aceder, aspirar (almejar), assistir (ver), escarnecer, proceder, presidir, recorrer,  referir (aludir), visar (almejar)". Fonte: Pestana.

  • lhe: substitui apenas pessoa

    (A) Após o acordo, o diretor pagou aos funcionários  (pessoa) o salário.

     

    (B) Ele continuava desolado, pois não assistiu ao debate (não é pessoa).“pois não assistiu a ele.”

     

    (C) Alguém informará o valor ao vencedor (pessoa)  do prêmio.

     

    (D) Entregou o parecer ao gerente (pessoa) para que fosse reavaliado.

     

    (E) Contaria a verdade ao rapaz (pessoa), se pudesse.

     

    LETRA B.

  • Essas bancas são engraçadinhas, se fosse em outro momento elas diriam que seria a letra A, pois, de fato, não caberia LHE, mas sim LHES. Mas aí a gente sabe que é tempo perdido recorrer. Abs


ID
263749
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

I – __________________ ontem, na reunião, as questões sobre ética e moral.

II – ___________________ muito, atualmente, sobre política.

III – ___________________ considerar as ponderações que ela tem feito sobre o assunto.

As palavras que, na sequência, completam corretamente as frases acima são:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Debateram-se: as questões foram debatidas (plural)

    Fala-se muito sobre política (alguém fala: singular)

    Devem-se: as ponderações devem ser consideradas (plural)
  • O verbo concorda com o sujeito

    a) sujeito: as questões,
    Debateram-se

    b)  sujeito:  política
    Fala-se

    c) sujeito: as ponderações
    Devem-se
  • Item I - Neste contexto, verbo debater é transitivo direto e indireto (debater o que? as questões / sobre o que? sobre ética e moral) e por isso permite a voz passiva.

    A construção está no voz passiva sintética (Debateram-se as questões...) logo o verbo deve concordar com o sujeito paciente "as questões". Na passiva analítica seria "As questões sobre ética e moral foram debatidas".


    Item II - No contexto o verbo falar é transitivo indireto (Fala-se sobre política), logo não permite a voz passiva, não se flexionando em número.


    Item III - Novamente o verbo, agora em tempo composto, é transitivo direto (considerar o que? as ponderações) e apresenta-se na voz passiva sintética, concordando com sujeito paciente "Devem-se considerar as ponderações". Na passiva analítica seria "As ponderações devem ser consideradas".

    Alternativa A.
  • Vejamos as frases:
    I – DEBATERAM-SE ontem, na reunião, as questões sobre ética e moral.
    (veja que o sujeito do verbo “debater” é a expressão “as questões sobre ética e moral”, por isso o verbo deve estar conjugado na 3ª pessoa do plural, concordando com seu sujeito).
    II – FALA-SE muito, atualmente, sobre política.
    (veja que o verbo “falar” é transitivo indireto e o “se” é um índice de indeterminação do sujeito, por isso o verbo deve estar conjugado na 3ª pessoa do singular)
    III – DEVEM-SE considerar as ponderações que ela tem feito sobre o assunto.
    (veja que o sujeito de “dever considerar” é a expressão “as ponderações que ela tem feito sobre o assunto”, por isso o verbo auxiliar deve estar conjugado na 3ª pessoa do plural, concordando com seu sujeito)
  • PRONOME APASSIVADOR

     

    O “se” é partícula apassivadora ou pronome apassivador quando usado com verbos transitivos diretos ou transitivos diretos e indiretos, formando a voz passiva sintética.

     

    ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO

     

    O “se” é índice de indeterminação do sujeito quando usado com verbos que não são transitivos diretos, ou seja, quando usados com verbos transitivos indiretos, intransitivos ou de ligação.

     

    Quando se usa o “se” como índice de indeterminação do sujeito, o verbo deve estar sempre conjugado na 3ª pessoa do singular.

     

    DEBATER: verbo transitivo direto (debater alguma coisa). A presença do “se” após esse verbo determina uma estrutura de voz passiva sintética. Esse verbo deve, portanto, concordar com o sujeito.

     

    FALAR: verbo transitivo indireto (falar sobre alguma coisa). A presença do “se” após esse verbo significa que o sujeito a frase está indeterminado. O verbo deve estar conjugado, portanto, na 3ª pessoa do singular.

     

    DEVER: verbo auxiliar da estrutura “dever considerar”. Nesse caso, observamos a regência do verbo “considerar” no contexto apresentado: transitivo direto (considerar alguma coisa). A presença do “se” após o verbo auxiliar determina uma estrutura de voz passiva sintética. Esse verbo deve, portanto, concordar com o sujeito.

     

    Vejamos as frases:

     

    I – DEBATERAM-SE ontem, na reunião, as questões sobre ética e moral.

     

    (veja que o sujeito do verbo “debater” é a expressão “as questões sobre ética e moral”, por isso o verbo deve estar conjugado na 3ª pessoa do plural, concordando com seu sujeito).

     

    II – FALA-SE muito, atualmente, sobre política.

     

    (veja que o verbo “falar” é transitivo indireto e o “se” é um índice de indeterminação do sujeito, por isso o verbo deve estar conjugado na 3ª pessoa do singular)

     

    III – DEVEM-SE considerar as ponderações que ela tem feito sobre o assunto.

     

    (veja que o sujeito de “dever considerar” é a expressão “as ponderações que ela tem feito sobre o assunto”, por isso o verbo auxiliar deve estar conjugado na 3ª pessoa do plural, concordando com seu sujeito)

  • O primeiro verbo deve ficar no plural, porque apresenta sujeito no plural.
    Além disso,
    note que o verbo vem acompanhado da partícula
    apassivadora. Veja:

    Debateram-SE ontem, na reunião, as questões sobre ética e moral.
    =

    As questões sobre ética e moral foram debatidas ontem na reunião.
    O grande bizu para você não deixar de perceber que o verbo vem
    acompanhado da partícula apassivadora é colocá-lo na voz passiva
    analítica — como fiz acima. Recomendo esta técnica de visualização do SE
    (apassivador)
    .


    No segundo caso, o verbo fica na 3ª pessoa do singular, pois o sujeito é
    indeterminado.
    O SE, neste caso, é um índice de indeterminação do
    sujeito.
    Por favor, não confunda SE (apassivador) com SE (indeterminado
    do sujeito),
    pois o verbo com este não pode ser passado para a voz
    passiva analítica, já o verbo com aquele sim.
    SUPER BUZU!!

    O terceiro caso anula a questão, que não foi anulada (até onde sei). Vou
    explicar por que ela deveria ser anulada. Relaxa. 


    Devem-se considerar as ponderações que ela tem feito sobre o assunto”
    ou “Deve-se considerar as ponderações que ela tem feito sobre o
    assunto” são formas corretas na língua culta.


    Na primeira frase, encaramos ‘Devem-se considerar’ como locução verbal,
    cujo sujeito é ‘as ponderações...’, por isso o verbo auxiliar acompanhado
    da partícula apassivadora fica no plural.
    Ou seja: “As ponderações que ela
    tem feito sobre o assunto devem ser consideradas”.


    Na segunda frase, encaramos ‘Deve-se’ como um verbo só (oração
    principal), e ‘considerar’ outro verbo, com função de sujeito oracional do
    verbo dever. Ou seja:
    “Considerar as ponderações que ela tem feito sobre
    o assunto deve-se”. Passando para a voz passiva analítica o verbo dever,
    teremos: “
    Considerar as ponderações que ela tem feito sobre o assunto é
    devido”.

    A CESGRANRIO privilegiou a primeira forma (letra A), mas se esqueceu
    de que a segunda forma é também aceita pela norma culta (letra D).


    FERNANDO PESTANA
    GABARITO: A.


ID
263752
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A colocação do pronome átono destacado está INCORRETA em:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    c) Disse que, por vezes, temos NOS equivocado-nos nesse assunto.



  • A letra C está errada.
    É proibida ênclise com verbos no futuro e no particípio.
  • Sobre a letra (E). É sempre permitido ênclise com verbos no infinitivo.

    O verbo no infinitivo tem poder de anular a atração da palavra "Não".
  • Disse que, por vezes, temos equivocado-nos nesse assunto
    o -nos está no lugar errado e prejudica a frase
    o forma correta seria:

    Disse que, por vezes, temos nos equivocados

    Resposta Letra C
    Bons Estudos Pessoal !!

    Paulo.
  • Letra E

    Resumão de colocação pronominal em locuções verbais:
    Só não caberá a ênclise no particípio.

    Temos equivocado-nos (errado)
    Temos nos equivocado (certo)
    Não temos nos equivocado (certo) Sem hífen é próclise do particípio. A palavra atrativa não consegue atrair.
    Não temo-nos equivicado (errado) Com hífen é ênclise do auxiliar. A palavra atrativa deve atrair.
    Não nos temos equivocado (certo)
  • Comentarios:

    a) a colocação está correta, pois nas orações subordinadas o uso da próclise é obrigatório.
     
    b) a colocação está correta, pois a presença do pronome indefinido tudo, uma palavra invariável, exerce efeito atrativo sobre o pronome quando anteposto ao verbo tornando o uso da próclise obrigatória.
     
    c) a colocação está incorreta, pois é condenado o uso da ênclise após verbos no particípio. O correto aqui seria o uso enclítico do pronome nos em relação ao verbo auxiliar.
     
    d) a colocação está correta, pois o pronome indefinido alguém, palavra invariável, exerce efeito atrativo sobre o pronome quando anteposto ao verbo e exige o uso da próclise.
     
    e) a colocação está correta, pois deve-se fazer o uso da ênclise em relação ao verbo principal numa locução verbal quando esse verbo estiver no infinitivo ou gerúndio, mesmo na presença de uma palavra invariável atrativa antes da locução verbal, como ocorre com o advérbio não na alternativa da questão acima, pois a presença do verbo auxiliar reduz o efeito atrativo dessa palavra porque cria uma distância para o verbo principal, condicionando o uso da ênclise. Além disso, é proibido o uso da próclise em relação ao verbo principal em locuções verbais, uma vez que o pronome ficaria solto no meio da locução verbal o que é desaconselhado pela norma culta.
  • Segundo minha gramática (Nílson Teixeira), na letra C, a frase correta é: "Disse que, por vezes, temo-nos equivocado nesse assunto"

    Para locuções verbais em que o verbo principal está no particípio: se não houver fator de próclise, o pronome átono ficará depois do verbo auxiliar. E é o que ocorre, já que o auxiliar vem depois da vírgula


    Só uma observação:

    Na letra E também estaria correto: não nos devemos preocupar tanto com ela

    Para as locuções verbais: havendo fator de próclise, o pronome átono ficará antes do verbo auxiliar ou depois do verbo principal

    não nos devemos preocupar tanto com ela
    ou
    não devemos preocupar-nos tanto com ela
  • Quanto a letra (C), poderíamos usar:

    nos temos equivocados
    temos-nos equivocados
    temos nos equivocados

    Nesta locução verbal, só não pode após o particípio.
    Como não começa oração, pode no início!
  • Questão certa letra C

    Não se usa ênclise (pronome após o verbo) com verbos no particípio:
    Verbos no particípio são os terminados em ado ou ido.
     
    ADO

    Ex.: Havia espressado-se mal na ocasião. (ERRADO!)

           Havia se espressado mal na ocasião. (CORRETO!)
     
    IDO

    Ex.: Tinha esquecido-se do fato. (ERRADO!)
           
           Tinha se esquecido do fato (CORRETO!)
     
    QUESTÃO:

    Disse que, por vezes, temos equivocado-nos nesse assunto. (ERRADA!)

    Disse que, por vezes, temos nos equivocado nesse assunto. (CERTA!)
     
    Não desista. Fé em Deus!
  • Vejamos, agora, cada alternativa da questão:
    (A) Quando se tem dúvida, é necessário refletir mais a respeito.
    O pronome oblíquo “se” é atraído para antes do verbo “ver” pela conjunção subordinativa “quando”.
    (B) Tudo se disse e nada ficou acordado.
    O pronome oblíquo “se” é atraído para antes do verbo “dizer” pelo pronome indefinido “tudo”.
    (C) Disse que, por vezes, temos equivocado-nos nesse assunto.
    O pronome oblíquo “nos” é atraído para antes do verbo auxiliar “ter” pela conjunção integrante “que”. O correto seria: Disse que, por vezes, nos temos equivocado nesse assunto.
    Veja que a presença de uma expressão entre vírgulas (por vezes) não tira a capacidade de o pronome relativo “que” atrair o pronome oblíquo “nos”.
    Além disso, temos uma locução em que o verbo principal está no particípio e, conforme explicação acima, o pronome oblíquo não deve ser colocado após o verbo principal nesse caso.
     (D) Alguém nos informará o valor do prêmio.
    O pronome oblíquo “nos” é atraído para antes do verbo “informar” pelo pronome indefinido “alguém”. Veja que, apesar de o verbo estar conjugado no futuro do presente, o pronome indefinido atrai o pronome, determinado a próclise.
    (E) Não devemos preocupar-nos tanto com ela.
    O pronome oblíquo “nos” é colocado após o verbo principal no infinitivo da locução “devemos preocupar”. Veja que, apesar de a palavra “não” poder atrair o pronome para antes do verbo auxiliar, também é possível colocar o pronome após o verbo principal nesse caso.
  • Em relação a letra E:
    "havendo fator de próclise, o pronome átono ficará antes do verbo auxiliar ou depois do verbo principal"
     Não devemos preocupar-nos tanto com ela ou  Não nos devemos preocupar tanto com ela.
  • Nas locuções verbais cujo verbo principal é um particípio, o pronome deve ficar depois do verbo auxiliar. Ex.: Havia-lhe contado a verdade.
  • Nossa! Que vacilo. Errei de bobeira e não percepi essa ênclise no particípio. PARTICÍPIO NUNCA CARREGA PRONOME!!!!!!!!!!!!!
    Obrigado pela ajuda pessoal. Bons estudos a todos nós!
  • ênclise proibida em 2 casos:  1- com verbo no particípio 2- com verbo no futuro  


  • (A) Quando se tem dúvida, é necessário refletir mais a respeito.

     

    O pronome oblíquo “se” é atraído para antes do verbo “ver” pela conjunção subordinativa “quando”.

     

    (B) Tudo se disse e nada ficou acordado.

     

    O pronome oblíquo “se” é atraído para antes do verbo “dizer” pelo pronome indefinido “tudo”.

     

    (C) Disse que, por vezes, temos equivocado-nos nesse assunto.

     

    O pronome oblíquo “nos” é atraído para antes do verbo auxiliar “ter” pela conjunção integrante “que”. O correto seria: Disse que, por vezes, nos temos equivocado nesse assunto.

     

    Veja que a presença de uma expressão entre vírgulas (por vezes) não tira a capacidade de o pronome relativo “que” atrair o pronome oblíquo “nos”.

     

    Além disso, temos uma locução em que o verbo principal está no particípio, o pronome oblíquo não deve ser colocado após o verbo principal nesse caso.

     

     (D) Alguém nos informará o valor do prêmio.

     

    O pronome oblíquo “nos” é atraído para antes do verbo “informar” pelo pronome indefinido “alguém”. Veja que, apesar de o verbo estar conjugado no futuro do presente, o pronome indefinido atrai o pronome, determinado a próclise.

     

    (E) Não devemos preocupar-nos tanto com ela.

     

    O pronome oblíquo “nos” é colocado após o verbo principal no infinitivo da locução “devemos preocupar”. Veja que, apesar de a palavra “não” poder atrair o pronome para antes do verbo auxiliar, também é possível colocar o pronome após o verbo principal nesse caso.

     

    Observação importante: havendo palavra ou expressão entre vírgulas, será obrigatória a próclise, caso tenha tido uma palavra atrativa antes das vírgulas. Por exemplo: “Sempre, meus amigos, me vejo assim.” (veja que o advérbio “sempre” é uma palavra atrativa, pois ele não está separado por vírgula. Há entre o advérbio e o pronome oblíquo “me” uma expressão entre vírgulas – o vocativo “meus amigos”. Isso não impede que o pronome oblíquo “me” seja colocado antes do verbo “ver”, já que ocorre a atração do pronome pelo advérbio “sempre”)


ID
263755
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere as frases abaixo.
I –  Há amigos de infância de quem nunca nos esquecemos.
II – Deviam existir muitos funcionários despreparados; por isso, talvez, existissem discordâncias entre os elementos do grupo.
Substituindo-se em I o verbo haver por existir e em II o verbo existir por haver, a sequência correta é

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    I – Há / EXISTEM amigos de infância de quem nunca nos esquecemos.

    II – Deviam existir / DEVIA HAVER muitos funcionários despreparados; por isso, talvez, existissem / HOUVESSE discordâncias entre os elementos do grupo.
  •  Conceitos
    - verbo “haver” com sentido de existir é um verbo impessoal (sem sujeito) será conjugado na 3ª pessoa do singular.
    o mesmo ocorre quando, o verbo “haver” está em uma locução verbal como verbo principal.

    - verbo “existir” é um verbo pessoal (tem sujeito) e como regra o verbo concorda com o sujeito.

    Resolução
    I) Há amigos de infância de quem nunca nos esquecemos.
    O verbo haver está no sentido de existir, e está conjugado na 3ª pessoa do singular.

    Substituindo pelo verbo existir:
    Existem amigos ... (o verbo existir concorda com o sujeito "amigos")


    II)1ªParte  Deviam existir muitos funcionários despreparados; por isso, talvez,
    é uma locução verbal, onde o verbo auxiliar é conjugado na 3º pessoa do plural, que concorda com o sujeito 

    Substituindo pelo verbo haver:
    Devia Haver ... (o verbo auxiliar fica na 3ª pessoa do singular, porque o verbo principal haver é impessoal)



    II) 2ªParte existissem discordâncias entre os elementos do grupo.
    o verbo exisitir concorda com o sujeito discordâncias

    Substituindo pelo verbo haver: 
    Houvesse discordâncias ... ( o verbo haver no sentido de existir, é impessoal, será sempre conjugado na 3ª pessoa do singular  )
  • Há / Existem amigos de infância de quem nunca nos esquecemos
    Deviam existir/ devia haver muitos funcionários despreparados; por isso, talvez, existissem/ houvesse discordâncias entre os elementos do grupo

    Rsposta Letra A
    Bons Estudos Pessoal

    Paulo.
  • O verbo HAVER, quando não utilizado com o sentido de EXISTIR é conjugado normalmente e assume, dentre outros, significados diferentes:

    No Sentido de Pensar, Julgar, Entender, Considerar:
    =>Todos me haviam por milionário. [haviam = consideravam]
    =>Os professores haviam-no como o melhor da turma.

    No Sentido de Proceder, Portar-se, Desincumbir-se, Sair-se:
    =>O soldado houve-se como herói. [houve-se = portou-se]
  • I – amigos de infância de quem nunca nos esquecemos.

    verbo haver no sentido de existir é impessoal, não tem sujeito e fica na 3ª pessoa do singular, porém o verbo "existir" não é impessoal, ele tem sujeito e concorda com ele normalmente.

    I – Existem amigos de infância de quem nunca nos esquecemos.

    II – Deviam existir muitos funcionários despreparados; por isso, talvez, existissem discordâncias entre os elementos do grupo.

    o verbo haver = existir, sendo o verbo principal da oração, mesmo que em uma locução verbal ficará na 3ª pessoa do singular e seu auxiliar também ficará na 3ª pessoa do singular..

    II – Devia haver muitos funcionários despreparados; por isso, talvez, houvesse discordâncias entre os elementos do grupo.

  • O verbo HAVER transmite sua impessoalidade ao verbo que com ele forma locução verbal.

  • Verbo haver com sentido de existir não varia. Fica na 3ª pessoa do
    singular
    . Se o verbo haver com sentido de existir vier como verbo
    principal de uma locução verbal, o verbo auxiliar ficará igualmente na 3ª
    pessoa do singular.
    Já o verbo existir não é impessoal, logo ele varia em
    número e pessoa com seu sujeito. Por isso, reescrevendo as frases acima
    com as alterações propostas, teríamos:


    I- Existem amigos de infância de quem nunca nos esquecemos.
    II –
    Devia haver muitos funcionários despreparados; por isso, talvez,
    houvesse discordâncias entre os elementos do grupo.

    GABARITO: A.

  • Lembrando que o verbo "haver", quando impessoal, no sentido de "existir", "contamina" o verbo auxiliar. Logo, o verbo auxiliar deve se apresentar na 3° pessoa do singular, como podemos constatar em "devia haver".

    Gabarito: letra A!

  • Em I, deve-se empregar a forma plural "existem", haja vista que "amigos" funciona como sujeito desse verbo. Lembremo-nos de que o objeto direto de HAVER no sentido de EXISTIR se transforma em sujeito quando fazemos a substituição pelo verbo EXISTIR.

    Em II, deve-se empregar a forma plural "deve haver" no lugar de "devem existir", haja vista que HAVER no sentido de EXISTIR é impessoal, o que contamina o auxiliar, que se torna também impessoal e passa a ser flexionado na 3a pessoa do singular.

    Além disso, deve-se empregar a forma "houvesse" no lugar de "existissem". Deve-se empregar a forma singular, haja vista que o verbo "haver" é impessoal.


ID
263758
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A concordância nominal está corretamente estabelecida em:

Alternativas
Comentários
  • (A) Perdi muito tempo comprando aquelas blusas verde-garrafas.
     
    O equívoco dessa frase está em “blusas verde-garrafas”.  No caso o adjetivo é formado por uma cor (verde) e o substantivo que especifica essa cor é (garrafa). Neste exemplo o adjetivo composto não se flexiona no plural.
     
    A frase certa: Perdi muito tempo comprando aquelas blusas verde-garrafa.
     
    (B) As milhares de fãs aguardavam ansiosamente a chegada do artista.
     
    “Milhar” é uma palavra que possui o gênero masculino, assim o artigo que a acompanha deve concordar com o gênero, ficando também no masculino. A expressão “as milhares” não está correta.
     
    A frase certa: Os milhares de fãs aguardavam ansiosamente a chegada do artista.
     
    (C) Comenta-se como certo a presença dele no congresso.
     
    “Certo” é um adjetivo e deve concordar com o substantivo a que ele faz referência na frase (presença), devendo ficar, assim, no feminino, eis que “presença” é substantivo feminino e vem antecedido pelo artigo “a”.
     
    A frase certa: Comenta-e como certa a presença dele no congresso.
     
    (D) As mulheres, por si , são indecisas nas escolhas.
     
    “Só” é variável quando significa o mesmo que  “sozinho”. Na frase, o “só” quer dizer “sozinho” e se refere ao termo “as mulheres”, por isso, deve concordar com esse termo, ou seja, no plural.
     
    A frase certa: As mulheres, por si sós, são indecisas nas escolhas.

  • Comentário objetivo:

    a) Perdi muito tempo comprando aquelas blusas verde-garrafas VERDE-GARRAFA.

    b) As milhares OS MILHARES de fãs aguardavam ansiosamente a chegada do artista.

    c) Comenta-se como certo CERTA a presença dele no congresso.

    d) As mulheres, por si SÓS, são indecisas nas escolhas.

    e) Um assunto desses não deve ser discutido em público. PERFEITO!!! 

  • alguém explica o por que "Um assunto desses não deve ser discutido em público" está correto?

    eu tinha certeza que estava errado...
  • 'Um assunto desses' é o mesmo que dizer: 'Um daqueles meninos venceu o campeonato' ou 'Um daqueles alunos passará no concurso'.

    A frase está falando que de todos esses assuntos, apenas um não deve ser discutido em público. O pronome desses é um complemento nominal do sujeito 'um assunto'.


    Espero que tenha ajudado.

    Bons estudos.

  • A - Perdi muito tempo comprando aquelas blusas (verde garrafas) verde-garrafas ERRADA
    B - (Os) As milhares de fãs aguardavam ansiosamente a chegada do artista ( '' Milhar tem gênero masculino '' ) ERRADA
    C - Comenta-se como certo (certa) a presença dele no congresso ERRADA
    D- As mulheres, por si só (sós), são indecisas nas escolhas ( a frase está no plural e '' só '' no singular logo est´errada ) ERRADA
    E - Um assunto desses não deve ser discutido em público CORRETA

    Resposta Letra E
    Bons Estudos Pessoal !!
    Paulo.
  • Muito bom os comentários!

    Uma dica quanto ao plural dos adjetivos compostos é:
    o 1o. termo NUNCA varia.
    E se o 2o. termo for um substantivo querendo fazer o papel que não é dele de adjetivar, como punição, ele não varia! :) Se for um adjetivo, varia normalmente.

    []s
  • Plural dos adjetivos compostos

    Nos adjetivos compostos, só o último elemento vai para o plural:

    cantor norte-americano – cantores norte-americanos

    Exceções:

    1. adjetivos compostos invariáveis:

    • sapato azul-marinho – sapatos azul-marinho
    • camisa azul-celeste – camisas azul-celeste

    2. São invariáveis os adjetivos compostos cujo último elemento é um substantivo:

    • Blusa verde-bandeira – blusas verde-bandeira
    • tecido verde-abacate – tecidos verde-abacate
    • batom vermelho-paixão  – batons vermelho-paixão

    3. Também são invariáveis os adjetivos composto por COR+DE+SUBSTANTIVO:

    • Blusa cor-de-rosa
    • Blusas cor-de-rosa

    4. Flexão dos dois elementos:

    • Menino surdo-mudo – meninos surdos-mudos

    http://www.infoescola.com/portugues/adjetivo-composto/
  • PLURAL DOS ADJETIVOS COMPOSTOS:
    Obs. Só varia o último elemento. Mesmo assim se ele for um adjetivo.
    Ex: ADJETIVO+ADJETIVO
    VERDE-CLARO...............VERDE-CLAROS
    CASTANHO ESCURO......CASTANHO-ESCUROS
     
    PALAVRA INVARIÁVEL+ADJETIVO
    MAL-EDUCADO...................MAL-EDUCADOS
     
    Se o último elemento for um substantivo, os dois elementos ficam invariáveis.
    Ex: ADJETIVO+ SUBSTANTIVO
    VERDE-OLIVA..................VERDE-OLIVA
    AMARELO-CANÁRIO.......AMARELO-CANÁRIO
     
    Locuções adjetivas formadas de cor + substantivo.
    COR DE ROSA............COR DE ROSA

    Obs: Totalmente Invariáveis...
    AZUL MARINHO.................AZUL MARINHO
    AZUL CELESTE...................AZUL CELESTE
     
    Totalmente Variáveis...
    SURDO MUDO............SURDOS MUDOS
    SURDA MUDA............SURDAS MUDAS.
  • nao compreendi a B, mesmo se so fossem mulheres, nao seria as milhares de fãs, ou seria os milhares do mesmo jeito?

  • O item b está incorreto pq milhar e milhão são masculinos e potanto, não admitem seus adjuntos postos no feminino a concordar com o núcleo substantivo femino:

    Ex: Os milhares de pessoas (e não: As milhares de pessoas)

     

    Fonte: Moderna Gramática Portuguesa, Evanildo Bechara

  • Adjetivo composto cujo último elemento é um substantivo -------INVARIÁVEL

    EX: Blusa verde-bandeira------------ blusas verde-bandeira.

  • (A) Perdi muito tempo comprando aquelas blusas verde-garrafas.

     

    O problema dessa frase está em “blusas verde-garrafas”. Quando um adjetivo é formado por nome de cor (verde) mais um substantivo que especifica essa cor (garrafa, no caso), o adjetivo composto não se flexiona no plural.

     

    O correto seria: blusas verde-garrafa.

     

    (B) As milhares de fãs aguardavam ansiosamente a chegada do artista.

     

    A palavra “milhar” é masculina, por isso o artigo que a acompanha deve estabelecer corretamente a concordância de gênero, ficando também no masculino. Por isso a expressão “as milhares” está incorreta.

     

    O certo seria: Os milhares de fãs...

     

    (C) Comenta-se como certo a presença dele no congresso.

     

    O adjetivo “certo” deve concordar com o substantivo a que ele faz referência na frase, ficando no feminino, uma vez que esse substantivo é feminino e vem antecedido pelo artigo “a”.

     

    O certo seria: Comenta-e como certa a presença dele...

     

    (D) As mulheres, por si , são indecisas nas escolhas.

     

    A palavra “só” é variável quando equivale a “sozinho”. Nessa frase, o “só” significa sozinho e refere-se ao termo “as mulheres”, por isso, deve concordar com esse termo, ficando no plural.

     

    O certo seria: As mulheres, por si sós, são indecisas...

     

    (E) Um assunto desses não deve ser discutido em público.

     

    Essa frase não apresenta problema de concordância nominal.

  • B - as milhares de fãs aguardavam... se forem só mulheres está correta também

     

    as fãs, milhares delas, aguardavam... correto

    as fãs, milhares deles, aguradavam... errado

    os fãs, milhares deles, aguardavam... correto

     

    só que a alternativa E está mais correta. concurso é assim.. saber escolher a mais correta ou a menos errada.

  • (A) Perdi muito tempo comprando aquelas blusas verde-garrafas. 


    Quando o adjetivo composto for formado por adjetivo + substantivo,
    nenhum elemento variará, logo o certo é: blusas verde-garrafa.


    (B) As milhares de fãs aguardavam ansiosamente a chegada do artista.


    O substantivo milhares é masculino, logo o artigo que vem antes dele
    deve ficar igualmente no masculino: Os milhares de fãs...


    (C) Comenta-se como certo a presença dele no congresso.
    Se a presença é certa, o certo seria: Comenta-se como certA a presença dele no congresso.

    (D) As mulheres, por si só, são indecisas nas escolhas.


    Quando a palavra só se refere a um substantivo, indicando ‘sozinho’, ela é
    um adjetivo, logo deve concordar com o substantivo:
    As mulheres, por si
    SÓS, são indecisas nas escolhas.


    (E) Um assunto desses não deve ser discutido em público.


    Quando queremos passar uma ideia de indeterminação ou intensificação
    pelo pronome demonstrativo, colocamo-lo no plural
    .

    Um assunto desses
    = Um assunto desse tipo ou dessa natureza.
    GABARITO: E.

  • a) blusas verde-garrada;

    b) os;

    c) como certa;

    d) sós.


ID
263764
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                    Sob Medida  

                                       (Chico Buarque)

           Se você crê em Deus
           Erga as mãos para os céus e agradeça
           Quando me cobiçou
           Sem querer acertou na cabeça

No fragmento acima, passando as formas verbais destacadas para a segunda pessoa do singular, a sequência correta é

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Presente do Indicativo
    eu: creio
    tu: crês
    ele: crê
    nós: cremos
    vós: credes
    eles: creem

    Imperativo Afirmativo
    tu: ergue
    ele: erga
    nós: ergamos
    vós: erguei
    eles: ergam

    Imperativo Afirmativo
    tu: agradece
    ele: agradeça
    nós: agradeçamos
    vós: agradecei
    eles: agradeçam

    Pretérito Perfeito
    eu: cobicei
    tu: cobiçaste
    ele: cobiçou
    nós: cobiçamos
    vós: cobiçastes
    eles: cobiçaram

    Pretérito Perfeito
    eu: acertei
    tu: acertaste
    ele: acertou
    nós: acertamos
    vós: acertastes
    eles: acertaram

  • Complementando...

    Cabe aqui acrescentar a regra de formação dos imperativos (afirmativo e negativo) das formas verbais.

    IMPERATIVO AFIRMATIVO:
    Não há conjugação da primeira pessoa do singular (EU);
    As 2as pessoas (TU e VÓS) são derivadas do presente do infinitivo, sem o "s" final;
    As demais pessoas (ELE, NÓS e ELES) derivam do presente do subjuntivo.

    Exemplo: FALAR

    fala TU
    fale ELE
    falemos NÓS
    falai VÓS
    falem ELES

    IMPERATIVO NEGATIVO:
    Não há conjugação da primeira pessoa do singular (EU);
    As demais pessoas (TU, ELE, NÓS, VÓS e ELES) derivam do presente do subjuntivo.

    Exemplo: FALAR

    NÃO fales TU
    NÃO fale ELE
    NÃO falemos NÓS
    NÃO faleis VÓS
    NÃO falem ELES
  • Aplicando a teoria na prática:

    Presente do indicativo
    eu ergo
    tu ergues
    ele ergue
    nós erguemos
    vós ergueis 
    eles erguem

    Imperativo Afirmativo
    ergue tu (sem o "s")
    erga você
    ergamos nós
    erguei vós (sem o "s")
    ergam vocês

    O mesmo raciocínio para o AGRADECER.

    []s
  • Cadê os "s" das formas "cobiçasteS" e "acertasteS"?

  • Letra B. A primeira forma verbal (crê) está na 3ª pessoa do singular do presente do
    indicativo, logo ficamos entre a letra A e B, pois a 2ª pessoa do singular do presente
    do indicativo do verbo crer é (tu) crês. A segunda forma verbal (Erga) está na 3ª pessoa
    do singular do imperativo afirmativo, que é cópia da 3ª pessoa do singular do presente
    do subjuntivo (vale dizer que o imperativo é formado pelo presente do indicativo e
    pelo presente do subjuntivo). Passando para a 2ª pessoa do singular do imperativo,
    temos que copiá-la da 2ª pessoa do singular do presente do indicativo (sem a terminação
    -s), a saber: ergue. Pronto! Batemos o martelo já! Mas, já que estamos aqui,
    comentaremos os demais verbos: agradece vem da 2ª pessoa do singular do presente
    do indicativo (sem o s) para formar o imperativo afirmativo; cobiçaste e acertaste são
    formas de 2ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo.
    FONTE: ''A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS'' FERNANDO PESTANA

  • CRÊ: verbo “crer” conjugado na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo

     

    ERGA: verbo “erguer” conjugado na 3ª pessoa do singular do imperativo afirmativo

     

    AGRADEÇA: verbo “agradecer” conjugado na 3ª pessoa do singular no imperativo afirmativo

     

    COBIÇOU: verbo “cobiçar” conjugado na 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo

     

    ACERTOU: verbo “acertar” conjugado na 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo

     

    TU

    crês / ergue / agradece / cobiçaste / acertaste


ID
263767
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O emprego da palavra/expressão destacada está INCORRETO em:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    mal-humorado

    bom : substitui por mau
    bem: substitui por mal
     
    Diz-se: bem-humorado
  • Completando o comentário da colega

    Letra A


    mal-humorado

    mau E sempre adjetivo, variável

    mal, Depende do contexto pode ser: advérbio invariável, conjunção temporal e também pode ser substantivo
     
    Diz-se: 
    bem-humorado
              
     bom-humor
     
     
     
  • Clique para ampliar

  • Só complementando:

    amau é adjetivo, antônimo de bom

    mal pode ser:
    advérbio de modo, antônimo de bem (mal-educada, mal-humorada)
    conjunção subordinativa temporal - sinônimo de assim que, qual (mal chegou e já teve que sair)
    substantivo - deve ser precedido de artigo ou outro determinante (esse mal é difícil de curar)


    b) "por que" - preposição por + pronome que. Equivale a pelo qual, por qual
    "por quê" - quando o pronome interrogativo se posiciona no fim da frase, ou aparece seguido de pausa forte (você reclama de tudo, por quê, meu filho?)
    . Recebe o acento circunflexo 
    "porque" - conjunção, equivale a uma vez quevisto quepoispara que
    "porquê" - substantivo. Aparece sempre antecedido de um determinante


    c) Embora os clássicos não tenham feito distinção entre essas duas palavras, a tendência atual é a seguinte: onde é usado em verbos que exprimem permanência (Onde fica a loja?); aonde é usado com verbos que indicam movimento, deslocamento (aonde iremos?)


    dse não equivale a caso nãosenão equivale a do contráriomas sima não serdefeitomácula. No caso de defeito e mácula tem valor de substantivo e deve ser antecedido de determinante ("Nem um senão no todo dela existe" (Alberto de Oliveira))



    e"Acerca de" significa a respeito de, sobre.
    "Cerca de" significa aproximadamente.
    "Há cerca de", que vem do verbo haver, é utilizado para indicar existência de algo ou tempo decorrido. Pode ser substituído por existe(m) ou faz (indicando tempo decorrido). Ex: Estamos aguardando o ônibus há cerca de vinte minutos
    No "A cerca de", o A é preposição, utilizada em a cerca de para marcar distância no espaço e no tempo futuro. Ex: Vimos o acidente a cerca de 50 metros de onde estávamos
  • Para memorizar: 

    Escreve-se Mal porque o contrário é bem (note que em letra manuscrita L é um E "maior").

    Quando percebi isso, nunca mais errei!     =D

  • RECURSO DE MEMÓRIA:
    Aprendi com um professor de redação um macete inesquecível, sobre os antônimos de bem/bom e mal/mau.
    Basta lembrar das seguintes "palavrinhas":
    "BOMÚ" = o antônimo de BOM é MAU (com U); 
    "BEMÉLE" = o antônimo de BEM é MAL (com L - "éle").
    É tosco, mas nunca mais se esquece.



  • mal=bem  mau=bom

  • bom- mau

    bem-mal

  • Olha, já vi diversos macetes para tentar decorar essa regra.

    Mas eu descobri a coisa mais simples e tola! Lembrei de um macete pra ninguém nunca mais esquecer.

    Vocês conhecem a novela da globo: Meu Bem Meu Mal? (http://pt.wikipedia.org/wiki/Meu_Bem,_Meu_Mal).

    Pronto! Na dúvida, é só lembrar do título da novela.

  • É simples de se lembrar:

    (1) Ex.: O lobo é bem, ou é bom ?

    R : se for bom, sempre será com " U ", se for bem será sempre com " L". 

    (2) Ex.: O lobo mau, faz o bem ou o bom?

    R : se faz o bem, então usa-se o " L ", se for bom usa-se o " U ".

    Bons estudos !

    Vanderley Barbosa 

  • Estava MAL-humorado.

  • A) Estava mal-humorado

  • Letra A 

    b Om  = ma U

    maL  =  bEm 

    é só gravar a grafia O/U , L/E 

  • Mau é o contrário de bom.
    Mal é o contrário de bem. 

    Assim, "Estava mal-humorado [...]" 

    E o hífen é mesmo necessário? Sim! 
    As formações vocabulares com MAL- exigem hífen caso a palavra principal inicie-se por -vogal, -h, -l. Exemplos: mal-estar, mal-empregado, mal-humorado, mal-limpo. 

    Fonte de apoio: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/mal-humorado-mau-humor-aprenda-a-usar-o-hifen


  • Alternativa A- 

    Esta incorreta pois neste contexto o emprego correto seria MAL , com L. Pois o contrario de mau- é bem, e a palavra bem não faz sentindo nesse contexto.

    As outras alternativas estão corretas pelos seguintes motivos.

    Letra B- o POR QUE ,( separado e sem acento) é usado para fazer perguntas diretas e indiretas no inicio ou meio da frase.

    Letra C- o AONDE , foi muito bem emprego, pois passa a ideia de movimento e não de lugar como é o caso da palavra ONDE.

    Letra D- o SENÃO, é empregado como uma preposição acidental, para entender melhor substitua senão por a não ser ", que o sentido será mantido.

    Letra E- ACERCA DE, é usado com sentido de "assunto, a respeito de, sobre"

  • MaU  bOm 

    MaL bEm 

     

    Obs: o "U" tem curvinha embaixo que nem o "O"

    já o "L" forma um ângulo de 90 grau embaixo que nem o "E".

     

    Foi assim que aprendi pra depois entender as outras regras mas avançadas

  • Pessoal, a palavra "mau humor" contrário de "bom humor" tem a grafia sem o hífen por que não são consideradas palavras compostas (sem elemento de ligação), correto? Obrigada!  

  • vamos vencer essa batalha juntos...

  • Via de regra, o verbo chegar é intrasitivo. Mas, no caso em apreço, ele está acompanhado de um adjunto adverbial de lugar e não de um pronome relativo. Observe, o "aonde" da letra c indica um lugar sendo preposicionado por "a" seguido de advérbio de lugar "onde", resultando em aonde. 

  •  

     

     

    Q741865

     

     

    *** O hífen é usado em palavras com MAL quando a segunda parte do composto começa por   VOGAL, H ou  L.

     

     

     

    Resumindo:

     

    a) MAL: mal-humorado, mal-amado, mal-educado, mal-intencionado (hífen antes de h ou L e de vogais); demais casos, sem hífen: malfeito, malformado, maldito, malcriado, malmequer...      MAL-LIMPO, MAL-ENTENDIDO, mal-humorados

     

     

     

     

    Q15569

     

    Diferença Entre "MAU" e "MAL" - Não erre Mais!

    MAU

    É um ADJETIVO  =       BOM  (Regra: é usado como contrário de bom.)

    Exemplos:


    - Eduardo é um mau garoto.


    - Ela está sempre de mau humor.

     

     

    MAL

     

    Pode ser:


    - advérbio de MODO (Regra: é usado como contrário de bem.)
    - substantivo (Regra: é usado com sentido de doença, tristeza, desgraça, tragédia.)
    - conjunção temporal (Regra: é usado com o sentido de quando.)

     

  • (A) Estava mau-humorado quando entrou no escritório.

     

    mau-humorado ou mal-humorado?

     

    Se mau é contrário de bom e se mal é contrário de bem, mau-humorado seria o contrário de bom-humorado (que não existe).

     

    Assim, se o certo é bem-humorado, o contrário é mal-humorado.

     

    (B) Indaguei a razão por que se empenhou tanto na disputa pelo cargo.

     

    por que  = “por que motivo” ou “pelo qual”

    por quê = “por que motivo” no fim da frase (sempre antes de um ponto)

    porque = “pois”

    porquê = “motivo” (é um substantivo)

     

    Na frase: Indaguei a razão “pela qual” se empenhou tanto na disputa pelo cargo.

     

    (C) Ninguém conseguiu entender aonde ela pretendia chegar com tanta pressa.

     

    onde ou aonde?

     

    Onde = lugar em que. Indica permanência, o lugar em que se está ou que se passa um fato. (Veja a noção estática dessa palavra)

     

    Aonde = lugar a que se vai, retorna, chega etc. Indica movimento para algum lugar. É usado com verbos como “ir”, “retornar”, “chegar”. Trata-se da combinação da preposição “a” com a palavra “onde”.

     

    Na frase: ela pretendia chegar a algum lugar (aonde) – veja o uso de “aonde” com o verbo “chegar”, e veja também a noção de movimento.

     

    (D) Não almejava mais nada da vida, senão dignidade.

     

    se não ou senão?

     

    se não = o “se” equivale a “caso” ou equivale a “ou”

    senão = “do contrário”; “de outro modo”; “mas sim”; “mas também”; “a não ser”

     

    Na frase: Não almejava mais nada da vida, “a não ser” dignidade.

     

    (E) Ultimamente, no ambiente profissional, só se fala acerca de eleição.

     

    acerca de, a cerca de ou há cerca de?

     

    acerca de = “sobre”, “a respeito de”

    a cerca de = “aproximadamente”

    há cerca de = tempo decorrido e aproximado

     

    Na frase: Ultimamente, no ambiente profissional, só se fala “a respeito de” eleição.

  • Estava MAL-humorado.

  • SEMPRE ASSOCIO:

    yin-yang (BEM e o MAL)... BEM-HUMORADO, logo MAL-HUMORADO


ID
263998
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verbo destacado NÃO é impessoal em:

Alternativas
Comentários
  • a) o verbo fazer, quando indica TEMPO TRANSCORRIDO, é impessoal, conservando-se na 3ª pessoa de singular.

    b) o verbo haver, quando possui sentido de existir, é impessoal, conservando-se na 3ª pessoa de singular.

    c) o verbo fazer, quando indica FENÔMENO METEOROLÓGICO, é impessoal, conservando-se na 3ª pessoa de singular.

    d) o verbo passar, seguido de preposição, indicando tempo, é impessoal.

    e) O verbo haver só será
    impessoal quando vier no sentido de existir ou quando indicar tempo decorrido, podendo ser substituído por "faz".

ID
264001
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em qual dos pares de frases abaixo o a destacado deve apresentar acento grave indicativo da crase?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D
    Regra simples: substituir o palavra feminina após o "a" por uma masculina, se com isso mudar o "a" por "ao", então é necessário uso da crase.

    Observe:

    d) O auditório IV fica, no segundo andar, à esquerda. -> O auditório IV fica, no segundo andar, ao lado.
        O bom funcionário vive à espera de uma promoção. -> O bom funcionário vive ao momento de uma promoção.


  • Comentário objetivo:

    a) Sempre que possível não trabalhava   À   noite. / Não se referia   A   pessoas que não participaram do seminário.

    b) Não conte   A ninguém que receberei um aumento salarial. / Sua curiosidade aumentava   À medida que lia o relatório.

    c) Após o julgamento, ficaram frente   A frente com o acusado. / Seu comportamento descontrolado levou-o   A  uma situação irremediável.

    d) O auditório IV fica, no segundo andar,   À esquerda. / O bom funcionário vive   À espera de uma promoção.

    e) Aja com cautela porque nem todos são iguais   A você. / Por recomendação do médico da empresa, caminhava da quadra dois   A dez.  



  •  
    Fonte: http://miscelaneaconcursos.blogspot.com.br
  • GABARITO: LETRA D

    COMPLEMENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
264007
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com a crescente expansão dos negócios, as administrações das empresas instituíram o órgão de auditoria interna, que, em muitos ramos, tornou-se um setor obrigatório por força de lei. A auditoria interna auxilia a organização a alcançar seus objetivos, adotando uma abordagem sistemática para a

Alternativas
Comentários
  • Auditoria interna é a atividade que permite que sejam verificadas se as normas internas estão sendo seguidas e que avalia a
    necessidade de novas normas. É o controle do controle, ou seja, o auditor interno avalia de forma contínua e autônoma o funcionamento das atividades
    de controle interno da administração, sugerindo aperfeiçoamentos sempre que necessário.
  • CORRETO LETRA A
    ESSE É O CONCEITO CONFORME AS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA INTERNA DO IIA
  • Resposta A

     

    Definição de Auditoria Interna (segundo o IPPF)
     


    "A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização.  



    Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança."



    A Norma 2120 declara que “a atividade de auditoria interna deve avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria dos processos de gerenciamento de riscos”. 

    Fontes: http://www.iiabrasil.org.br/new/IPPF.html
    http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/guia_pratico/Avaliando_a_adequacao_do_gerenciamento_de_riscos_usando_a_ISO31000.pdf

    Bons estudos !


ID
264010
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para que o processo de auditoria interna atinja seus objetivos, é preciso, antes de tudo, ocorrer o planejamento da auditoria. No início de cada ano, geralmente, as empresas realizam o planejamento anual de auditoria, também chamado de planejamento global. A esse respeito, observe os procedimentos a seguir.

I - Definir os processos que serão auditados durante o ano, levando-se em consideração os riscos envolvi- dos frente ao planejamento estratégico da empresa para aquele ano.
II - Realizar uma pesquisa global com os funcionários, solicitando-se a opinião de todos sobre os proces- sos a serem auditados.
III - Definir um prazo para realização do trabalho, esta- belecendo-se as prioridades de acordo com a criti- cidade de cada processo.
IV - Obter a aprovação da alta administração da empre- sa em relação à escolha dos processos que serão auditados.
V - Realizar ata de reunião do planejamento e divulgar, internamente, no mural da empresa.

Durante a etapa do planejamento anual, são deveres do auditor APENAS os procedimentos apresentados em

Alternativas
Comentários
  • A II está errada (é até absurdamente ridícula). Sabendo que ela está errada, já elimina-se todas as alternativas que ela contém. Sobra apenas a B que é o gabarito.

  • questão deveria ser anulada, pois o ítem IV esta errado e V correta


ID
264013
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Durante o processo de planejamento da auditoria anual, a equipe de auditores deve cumprir algumas etapas ou fases essenciais para que a auditoria programada obtenha sucesso. Sendo assim, para que os trabalhos de auditoria definidos para o ano sejam efetuados dentro do período proposto, é imprescindível o cumprimento da fase de

Alternativas
Comentários
  • Questão patética!

     

  • Para identificar a alternativa correta era necessário prestar atenção nas seguintes palavras chaves do enunciado:

     

    "Durante o processo de planejamento da auditoria anual, a equipe de auditores deve cumprir algumas etapas ou fases essenciais para que a auditoria programada obtenha sucesso. Sendo assim, para que os trabalhos de auditoria definidos para o ano sejam efetuados dentro do período proposto, é imprescindível o cumprimento da fase de"


ID
264016
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na definição do escopo de auditoria, a equipe deve definir a abrangência e o volume dos testes a serem aplicados. Para isso, é preciso que a materialidade dos testes esteja bem definida. O termo materialidade, em auditoria, consiste na

Alternativas
Comentários
  • Para fins das NBC TA, materialidade para execução da auditoria significa o valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um todo, para adequadamente reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Se aplicável, materialidade para execução da auditoria refere-se, também, ao valor ou valores fixados pelo auditor inferiores ao nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgações.

    NBC TA 320


ID
264019
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Segundo a metodologia de mercado e as boas práticas de auditoria, os papéis de trabalho podem ser classificados, quanto à sua natureza, em dois tipos: permanentes e correntes. São exemplos de papéis de trabalho permanentes, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • ? regimento interno da unidade auditada;
    ? legislação especí?ca sobre tributos;
    ? manuais de procedimentos internos;
    ? cópias de contratos de longo prazo;
    ? cópias de processos que envolvam litígios;
    ? cópias de contrato de construção de longo prazo; e
    ? organogramas, ?uxogramas.
  • Os documentos listados nas quatro primeiras alternativas podem ser utilizados nos trabalhos de auditoria de diversos exercícios sociais e por isso são considerados permanentes. O único documento que não tem essa característica é o de revisão analítica de contas contábeis, quando o auditor externo em seu trabalho escolhe uma conta de um documento contábil do exercício auditado e verifica sua exatidão. Por isso é denominado de papel de trabalho corrente, como também são os extratos bancários.
  • Papéis permanentes - São aqueles de importância contínua, ano após ano, ou seja, servem para mais de uma auditoria. São exemplos:

    -organograma; 

    -histórico da empresa;

    - estatuto; descrição do sistema contábil; 

    -cópias de contratos de assistência técnica; 

    -cartões de assinaturas e rubricas de pessoas responsáveis pela aprovação das transações; 

    -manuais de procedimentos internos; 

    -cópias de atas de reuniões com decisões que afetem mais de um exercício; 

    -legislações específicas aplicáveis à empresa; etc


    Papéis de trabalho correntes - São aqueles obtidos como evidências da auditoria de um determinado exercício e só valem para aquela auditoria. São exemplos: 

    -cartas de circularização;

    -respostas aos questionamentos do auditor; 

    -resultado da contagem física; caixa e bancos; 

    -contas a receber; 

    -imposto de renda; 

    -revisão analítica; 

    -demonstrações financeiras; 

    -questionário de controle interno, etc.

    R: Letra E

    Prof. Marcelo Aragão

  • Letra E.

     

    Comentários:

     

     Alguns documentos não costumam variar de ano a ano, ou seja, serão utilizados em mais de um período

    (atas de reunião, normas de auditoria interna, contratos sociais e contratos bancários de longo prazo) e serão classificados

    com papéis de trabalho permanentes.

    Dentre as alternativas da questão, somente a revisão analítica das contas contábeis não se enquadram nessa definição,

    pois somente terão importância no exercício em que a auditoria está sendo realizada (na próxima auditoria serão analisadas

    as contas contábeis do exercício seguinte).

     

    Gabarito: E

     

    Prof. Claudenir Brito


ID
264022
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em um processo de auditoria completo, são realizados alguns procedimentos para se chegar ao objetivo final. Dentre os procedimentos que devem ser executados pelos auditores, incluem-se os testes substantivos, que visam à

Alternativas
Comentários
  • TESTES SUBSTANTIVOS

    É realizado para obter provas suficientes e convincentes sobre as transações, que lhe proporcionem fundamentação para a sua opinião sobre determinados fatos.
  • Testes de controle (= testes de observância ou exames de aderência) : procedimento de auditoria planejado para avaliar a efetividade operacional dos controles internos na prevenção ou detecção e correção de distorçoes no nível de afirmações.

    Procedimentos substantivos: são os procedimentos de auditoria planejados para detectar distorçoes relevantes no nível de afirmações.
  • Testes de observânCia, aderênCia ou Controle: obter razoável segurança de que o Controle interno estabelecido pela administração está em efetivo funcionamento/cumprimento.

    Testes ou Procedimentos subsTAntivos: evidências quanto à suficiência/exatidão/validação dos dados produzidos pelos sistemas conbeis e administrativos da entidade. Constituem-se de testes de transações e saldos e procedimentos de revisão analítica.

  • Comentários:


    Conforme definição da NBC TA 330, que trata da resposta do auditor aos riscos avaliados, Procedimento substantivo (chamado anteriormente de  testes substantivos) é o procedimento de auditoria planejado para detectar distorções relevantes no nível de afirmações. Os procedimentos substantivos incluem:


    (a) testes de detalhes (de classes de transações, de saldos de contas e de divulgações);
    (b) procedimentos analíticos substantivos.


    Entretanto, embora a questão tenha sido elaborada já na vigência dessa norma de auditoria, a alternativa correta (letra A), traz de forma literal a definição dos testes substantivos da NBC T 11 (norma antiga), que d̀z̀a que tàs testes “v̀sam à obtenção de ev̀dênc̀a quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema contáb̀l da ent̀dade.”


    Nenhuma das demais alternativas relaciona-se à definição de testes substantivos (procedimentos substantivos). Ressalta-se que a letra D trata de outro teste de auditoria, o teste de controle (anteriormente chamado de teste de observ̂nc̀a), que “v̀sa à obtenção de razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento e cumpr̀mento” (NBC T 11).


    Já a nova norma (NBC TA 330) define esse teste como sendo o procedimento de auditoria planejado para avaliar a efetividade operacional dos controles na prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no nível de afirmações.


    Gabarito: A
     

    Prof. Claudenir Brito - www.estrategiaconcursos.com.br


ID
264025
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As normas de auditoria estabelecem que o auditor deve avaliar o sistema de controles internos a fim de determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria. A esse respeito, considere os procedimentos a seguir.

I - Implementar novos controles internos que, porven- tura, estiverem faltando.
II - Levantar e identificar o sistema de controle interno utilizado na empresa.
III - Realizar o mapeamento de toda a organização, elaborando fluxos e normas de processo.
IV - Verificar se o sistema levantado está realmente sendo utilizado pela empresa.
V - Avaliar, por meio de testes, a eficácia dos controles internos utilizados.

Durante a avaliação do sistema de controles internos, são deveres dos auditores APENAS os procedimentos apresentados em

Alternativas
Comentários
  • SÓ LEMBRANDO QUE QUEM REALIZA A IMPLEMENTAÇÃO E MAPEAMENTO DOS CI É A ADM DA EMPRESA...

ID
264028
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com uma das normas de auditoria, o auditor deve elaborar papéis de trabalho que suportem sua opinião para emissão do parecer final. Os papéis de trabalho representam a(o)

Alternativas
Comentários
  • Para Almeida (1996, p. 68), os papéis de trabalho representam o registro de todas as evidências, por meio da observação, inspeção, indagação, investigação, obtidas ao longo da execução do serviço de auditoria.
    fonte:
    http://auditoriaemfoco.blogspot.com/2011/04/papeis-de-trabalho.html
  • Letra D.

     

    Comentários:

     

    A NBC TA 230 define documentação de auditoria da seguinte forma: “registro dos procedimentos de auditoria executados,

    da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente também é utilizada a

    expressão ‘papé̀s de trabalho’)” (gr̀fè).

    Ou seja: todas as atividades de um trabalho de auditoria devem ser registradas por meio da documentação de auditoria

    (procedimentos, evidências e conclusões).

     

    Gabarito: D

     

    Prof. Claudenir Brito

  • A letra "D" está INCORRETA. O registro é das evidências relevantes e NÃO de todas as evidências.


ID
264031
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Antes do início da auditoria, a equipe deve programar o trabalho de forma objetiva e eficaz. O programa de trabalho é um dos papéis utilizados como ferramenta valiosa nessa função, no qual estão contidos os(as)

Alternativas
Comentários
  • Conforme Almeida (1996, p. 68) o programa de auditoria é dividido basicamente em três partes que são as seguintes:
    - Listagem dos procedimentos de auditoria;
    - Espaço para o auditor assinar ou rubricar, a fim de evidenciar que o serviço foi feito e quem o fez;
    - Espaço para comentários, observações, referências, etc.
    fonte:
    http://auditoriaemfoco.blogspot.com/2011/06/programas-de-auditoria.html
  • Correta a alternativa "a": NBC-TA 300. Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e iterativo, que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual. Entretanto, o planejamento inclui a consideração da época de certas atividades e procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização de procedimentos adicionais de auditoria. Por exemplo, o planejamento inclui a necessidade de considerar, antes da identificação e avaliação pelo auditor dos riscos de distorções relevantes, aspectos como: (a) os procedimentos analíticos a serem aplicados como procedimentos de avaliação de risco; (b) obtenção de entendimento global da estrutura jurídica e o ambiente regulatório aplicável à entidade e como a entidade cumpre com os requerimentos dessa estrutura; (c) a determinação da materialidade; (d) o envolvimento de especialistas; (e) a aplicação de outros procedimentos de avaliação de risco.

ID
264034
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para a execução dos testes de auditoria, é necessário que o auditor escolha uma amostra dentro do universo do processo auditado a fim de otimizar o tempo da auditoria, reduzir os custos e produzir o relatório final dentro do prazo determinado. Para a definição da amostragem, o auditor deve

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Como no enunciado consta "a fim de otimizar o tempo da auditoria, reduzir os custos" considerei como correta a B.
    Se o auditor utilizasse o que diz a letra D, demandaria tempo.  


  • Planilha de seleção ALEATÓRIA está correto?


ID
264037
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os procedimentos de auditoria são um conjunto de técnicas utilizadas pelo auditor para colher evidências sobre o processo auditado e emitir um parecer técnico. Um dos procedimentos de auditoria que podem ser realizados para validação do saldo contábil registrado na conta fornecedores é a(o)

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    Confirmação com Terceiros:

    Esse procedimento é utilizado pelo auditor para confirmar, por meio de carta, bens de propriedade da empresa em poder de terceiros, direitos a receber e obrigações, conforme exemplificado abaixo:
    - dinheiro em conta corrente bancária;
    - contas a receber de clientes;
    - estoques em poder de terceiros;
    - títulos em poder de terceiros;
    - contas a pagar a fornecedores;
    - empréstimos a pagar.

  • Confirmações

    A confirmação é uma forma de investigação que permite ao auditor obter informações diretamente com terceiros, externos à entidade auditada. Nesse procedimento a evidência de auditoria consiste em resposta de terceiros (a parte que confirma) ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia.
    Assim o auditor pode solicitar confirmação de termos de contratos ou transações da entidade com terceiros, bem como confirmar saldos de contas a receber com credores.
    A solicitação de confirmação pode ser positiva ou negativa.
    A confirmação positiva se divide em:
    a) confirmação positiva em preto
    b) confirmação positiva em branco

    Fonte:
    Porf. Davi Barreto e Fernando Graeff - Ponto dos Concursos

ID
264043
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O processo de auditoria interna em uma empresa privada requer do auditor uma série de características relacionadas à conduta ética do profissional, principalmente por conta da convivência constante com os auditados. Em relação a essa conduta, considere os deveres a seguir.

I - Estabelecer um relacionamento pessoal e íntimo com os demais colegas de trabalho, principalmente em atividades após a jornada de trabalho, o que facilitaria a execução da auditoria.
II - Manter um determinado grau de independência em relação aos auditados e à alta administração da empresa, gerando maior conforto e transparência na execução dos testes.
III - Cuidar do marketing pessoal vestindo-se de acordo com as normas da empresa, cuidando da higiene pessoal, da postura e do linguajar, evitando gírias e piadas excessivas.
IV - Estar sempre atualizado em relação aos negócios da empresa e aos processos auditados, passando maior credibi- lidade aos envolvidos na auditoria.
V - Concluir sobre os testes efetuados, mesmo sem evidências suficientes, desde que a informação tenha sido passada por um funcionário de confiança dentro da empresa.

São corretos APENAS os deveres apresentados em

Alternativas
Comentários
  • I - Estabelecer um relacionamento pessoal e íntimo com os demais colegas de trabalho, principalmente em atividades após a jornada de trabalho, o que facilitaria a execução da auditoria. (Fere o princípio ético da Objetividade)
    II - Manter um determinado grau de independência em relação aos auditados e à alta administração da empresa, gerando maior conforto e transparência na execução dos testes. (De acordo com o princípio ético da Objetividade)
    III - Cuidar do marketing pessoal vestindo-se de acordo com as normas da empresa, cuidando da higiene pessoal, da postura e do linguajar, evitando gírias e piadas excessivas. (De acordo com o princípio ético do Comportamento Profissional)
    IV - Estar sempre atualizado em relação aos negócios da empresa e aos processos auditados, passando maior credibi- lidade aos envolvidos na auditoria. Não se insere nos princípios e não é papel do auditor estar atualizado dos negócios da empresa)
    V - Concluir sobre os testes efetuados, mesmo sem evidências suficientes, desde que a informação tenha sido passada por um funcionário de confiança dentro da empresa. (Fere o princípio ético da Competência e Zelo Profissional)

  • Juliano Ferro, creio que vc está equivocado em relação ao item IV.
    É sim papel do auditor interno está atualizado em relação aos negócios da empresa e aos processos auditados. Como diz o item, desta forma, ele passará mais credibilidade aos envolvidos na auditoria.

    Gabarito, letra B.

  • IV - Estar sempre atualizado em relação aos negócios da empresa e aos processos auditados, passando maior credibi- lidade aos envolvidos na auditoria. princípio ético da Competência e Zelo Profissional


ID
264046
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Todos os procedimentos de auditoria executados, as evidências colhidas e os pontos observados irão convergir para a emissão do relatório final de auditoria. Antes do fechamento desse relatório, o auditor deve

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    "Em geral todo início de relatório é um processo difícil e complexo; é o momento em que ainda não se conhece, com efetividade, o que vai compor. É oportuno ter a disposição as idéias firmadas antecipadamente mediante as discussões com os interessados, salientando os aspectos constados e as conversações e opiniões antes do fechamento e divulgação do relatório."

    ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
     


     

  • ANALISEMOS LETRA POR LETRA:

    a) divulgar os pontos observados para toda a Companhia com suas devidas recomendações, ouvindo a opinião de cada funcionário e assim finalizar o relatório após todas as ponderações. ERRADA - AS RECOMENDAÇÕES DEVEM SER LEVADAS À ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE (SUBITEM 12.2.3.1 DA NBC TI 01) 

    b) apresentar os pontos observados para os gestores responsáveis pelos processos auditados e realizar as ponderações finais junto aos gestores e à alta administração da empresa. CORRETA - EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS DE AUDITORIA INTERNA

    c) verificar os relatórios de auditoria dos últimos cinco exercícios e ter a certeza de que nenhum ponto ou recomendação serão repetidos. ERRADA - NÃO HÁ TAL PREVISÃO NA NORMA DE AUDITORIA INTERNA

    d) examinar a legislação aplicável aos processos auditados, verificando a adequação de cada procedimento de auditoria. ERRADA - ESTE PROCEDIMENTO ENCONTRA RESPALDO NA NORMA, PORÉM DEVE SER REALIZADO QUANDO DO PLANEJAMENTO DE AUDITORIA.

    e) eliminar do relatório os pontos que possam comprometer a empresa, ocasionando sanções e multas junto aos órgãos fiscalizadores. ERRADA - SEM PREVISÃO NA NORMA DE AUDITORIA INTERNA - ALÉM DISSO, TAL PROCEDIMENTO VAI DE ENCONTRO A ÉTICA PROFISSIONAL E EM NADA APERFEIÇOA OS PROCESSOS DA ENTIDADE (CONF. SUBITEM 12.1.1.4 DA NBC TI 01)

ID
264049
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O gerenciamento de riscos dentro da empresa é uma atividade fundamental que servirá de apoio para diversas outras atividades, como planejamento estratégico, auditoria interna, etc. Nesse contexto, durante uma auditoria, o auditor interno deve

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CORRETA: LETRA E

    A AUDITORIA INTERNA CONSISTE EM UM TRABALHO DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS, AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS E ATIVIDADES OPERACIONAIS RELEVANTES PARA AS ORGANIZAÇÕES NO  TOCANTE AO ATINGIMENTO DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. O FOCO DOS TRABALHOS ESTÁ RELACIONADO COM A PREVENÇÃO, AO ATUAR NOS PROCESSOS E ATIVIDADES QUE VENHAM A TER UM MAIOR RISCO PARA A ORGANIZAÇÃO. O OBJETIVO NÃO É SOMENTE APONTAR DESVIOS, MAS A REALIZAÇÃODE UM TRABALHO QUE PROPORCIONE MELHORIA OPERACIONAL, ECONOMIA, EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E ECONOMICIDADE NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS. OU SEJA, O OBJETIVO DA AUDITORIA INTERNA É APOIAR A GESTÃO ORGANIZACIONAL COM O OBJETIVO DO ALCANCE DAS METAS.( WANDERLEY, CARLOS ALEXANDRE NASCIMENTO. AUDITORIA- TEORIA E QUESTÕES, PG.293)
  • A alternativa "a" está incorreta, pois quem elabora a estrutura de gestão de riscos dos processos da empresa são os gerentes, diretores, etc. e não o auditor interno, o que não impede que o auditor interno utilize gestão de riscos e auditoria baseada em riscos para traçar seu planejamento de auditoria.

    A letra "b" também está errada, pois também são os gerentes, diretores, etc. os responsáveis por justificativas à alta administração de alguma falha na gestão de riscos.

    A classificação de risco dos processos não tem relação com a ocorrência ou não de duplicidade nos testes de auditoria. Além disso, a avaliação realizada pelo auditor interno é da gestão de riscos da empresa e não das ferramentas de alta tecnologia. Portanto, as opções "c" e "d" estão incorretas.

    Por fim, a alternativa "e" aborda exatamente a maneira como o auditor interno deve agir em relação aos riscos dos processos auditados, que é monitorar esses riscos, avaliando o controle interno e os resultados alcançados. Resposta: E

    Fonte: Prof. Rodrigo Fontenelle www.estrategiaconcursos.com.br


ID
264052
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O sistema de controles internos de uma empresa abrange as áreas contábeis e administrativas ou gerenciais. Um exemplo de controle interno contábil é o(a)

Alternativas
Comentários
  • Controles Internos
    a) contábeis:
    conferencia, aprovação, autorização; 
    segregação de funções;
    controle físico sobre ativos;
    inventários periódicos;
    conciliação bancária

    b) administrativos:
    analise da lucratividade; (alt C)
    controle de qualidade; (alt A)
    treinamento de pessoal; (alt B)
    estudos para aumento da eficiência produtiva (alt E)







  • Letra D

     

    Complementando o comentário da Cassia:

    Conciliação bancária é a simples conferência das contas bancárias com o controle financeiro interno. A conciliação bancária tem como objetivo verificar se está tudo correto no controle interno ou se há inconsistências de dados.

    https://www.nibo.com.br/blog/como-fazer-conciliacao-bancaria-passo-passo/

    Bons estudos !!!


ID
264055
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os controles internos podem ser classificados como preventivos ou detectivos, dependendo do objetivo e do momento em que são aplicados. Observe os controles apresentados a seguir.

I - Segregação de funções
II - Limites e alçadas
III - Autorizações
IV - Conciliações
V - Revisões de desempenho

São exemplos de controles preventivos APENAS os apre- sentados em

Alternativas
Comentários
  • Segregação de funções - preventivo
    Limites e alçadas - preventivo
    Autorizações - preventivo
    Conciliações - detectivo
    Revisões de desempenho - preventivo e detectivo
  • "Sob o enfoque da forma como irão atuar em cada processo, os controles internos podem ser classificados como controles preventivos ou detectivos. O controle preventivo,  como o próprio nome diz, atua na prevenção de falhas (fraudes ou erros), evitando que  aconteçam (ex. segregação de funções). O detectivo, por sua vez, atua na identificação de falhas que ocorreram, para que possam ser tomadas medidas que impeçam que ocorram novamente no futuro (ex. conciliações)."
     
    Davi Barreto e Fernando Graeff
  • Letra A.

     

     

    Comentários:

     

    Os controles internos podem ser divididos em:

     

    • Controles preventivos, que visam a identificar um erro ou irregularidade antes que isto aconteça.

    • Controles detectivos, que visam a identificar um erro ou irregularidade depois que este tenha ocorrido.

     

    Dessa forma, uma vez que a questão pede apenas exemplos de controles preventivos, apenas os itens I, II e III estão

    corretos. Os itens IV e V correspondem a controles internos detectivos.

     

     

    Gabarito: A

     

     

     

    Prof. Claudenir Brito


ID
264058
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em um sistema de controle interno eficaz, é importante que existam mais controles preventivos do que detectivos. Contudo, os controles detectivos também são muito importantes, pois

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D

    Controle interno pode ser:

    Preventivo: é o controle projetado com a finalidade de evitar a ocorrência de erros, desperdícios ou irregularidades;
     
    Detectivo: é o controle projetado para detectar erros, desperdícios ou irregularidades no momento em que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas tempestivas de correção;
     
    Corretivo: é o controle projetado para detectar erros, desperdícios ou irregularidades depois que já tenham acontecidos, permitindo a adoção posterior de medidas corretivas e/ou punitivas.

ID
264061
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Uma das etapas que deve ser sempre executada e repetida no sistema de controles internos é o monitoramento contínuo das atividades de controle. O monitoramento tem a função de

Alternativas
Comentários
  • A administração da empresa é responsável pela criação, implantação e manutenção e monitoramento do sistema de controles internos. Em outras palavras, compete à administração, além de criar e instalar controles, verificar se estão sendo seguidos pelos seus funcionários e adaptá-los às novas necessidades e circunstâncias.

    Segundo a doutrina, esse processo é baseado em nove princípios norteadores:

    1. Custo x Benefício do Controle
    2. Atribuição de Responsabilidades;
    3. Definição Rotinas Internas;
    4. Limitação do Acesso aos Ativos;
    5. Segregação de Funções;
    6. Confronto dos Ativos como os Registros;
    7. Amarrações do Sistema;
    8. Auditoria Interna; e
    9. Limitações do Controle Interno.
  • e) verificar se os controles internos estão adequados e efetivos, ou se necessitam de melhorias.
    "Uma importante responsabilidade da administração é estabelecer e menter o controle interno continuamente. O monitoramento dos controles inclui considerar se eles estão operando conforme o pretendido e que sejam adequadamente modificados para atender às mudanças de condições (...)"
    (Auditoria, Davi Barreto e Fernando Graeff, pg 65/66, 2º edição)
  • Gabarito E,

    Conforme a NBC TA 220 - O auditor deve estabelecer um processo de monitoramento projetado para fornecer segurança razoável de que as políticas e procedimentos relacionados ao sistema de controle de qualidade são relevantes, adequados e estão operando de maneira efetiva.


ID
264064
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Nas empresas, falhas que ocorram no sistema de controles internos podem facilitar o aparecimento das fraudes internas, como as mostradas a seguir.

I - Atraso no pagamento dos salários
II - Inexistência ou ineficiência das normas internas
III - Plano de auditoria burocrático e repetitivo
IV - Atraso nas conciliações
V - Ausência de afinidade entre a alta administração e a equipe de auditoria

São falhas ligadas ao aparecimento de fraudes internas APENAS as apresentadas em

Alternativas
Comentários
  • I) Atraso nos pagamentos está mais relacionado à problemas de gestão e não a fraude;

    II) Auxencia de normas internas propiciam fraudes por não ter específicações concretas;

    III) Um plano de auditoria deve ser fixado com ceticismo profissional do auditor e não de forma rígida e repetitiva;

    IV) Atrasar as conciliações ocnfiguram em evidências de ocultação, propiciando fraudes;

    V) Auxência de afiidade não significa que há conflito entre interesses.

     

  • I – Errado. Atraso no pagamento de salários não tem relação com falha no controle interno.

     

    II – Correto. Falha que pode facilitar a ocorrência de fraudes.

     

    III – Correto. É uma falha. Se é burocrático e repetitivo, é ineficiente, e pode dar margem a fraudes.

     

    IV – Correto. É uma falha. Atraso nas conciliações pode permitir que existam informações não fidedignas, o que facilita a perpetração de fraudes.

     

    V – Errado. Essa não é uma falha do controle interno.

     

    Gaba: C

    Fonte: Professor Marcelo Seco 


ID
264067
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Lei nº 11.638/07 alterou, revogou e inseriu novos dispositivos à Lei nº 6.404/76, que dispõe sobre as sociedades por ações, trazendo implicações diretas no campo societário e contábil e, de modo indireto, no tributário. Em relação à elaboração das demonstrações financeiras, uma das principais alterações foi a

Alternativas
Comentários
  • Lei 6.404/76

    Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

            I - balanço patrimonial;

            II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

            III - demonstração do resultado do exercício; e

            IV - demonstração das origens e aplicações de recursos.

          IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

           V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
    ?
    ?
    ? 

     
    § 6o  A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
  • Seguem algumas alterações da lei 11.638 e 11.941:

     

    11.638:

     

    - Fim da DOAR

    - Inclusão da DFC

    - Obrigatoriedade da DVA para Cias abertas

    - Intangível

    - Diferido Continuou

    - Proibição conta lucros acumulados conter saldos

    - Fim da reserva de reavaliação

    - Surge o Teste de Recuperabilidade (Impairment)

     

    11.941:

     

    - Ativo Circulante & Ativo não Circulante 

    - Passivo Circulante, Passivo não Circulante & PL

    - Extinção do diferido

     


ID
264070
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No final de cada exercício social, as sociedades por ações devem elaborar e divulgar algumas demonstrações contábeis de acordo com a legislação societária e com os princípios fundamentais de contabilidade. Dentre as demonstrações obrigatórias, tem-se o Balanço Patrimonial, cuja finalidade é

Alternativas
Comentários
  • O balanço patrimonial tem por finalidade apresentar a posição financeira e patrimonial da empresa em determinada data, representando, portanto, uma posição estática.

    Conforme artigo 178 da Lei nº 6.404/76, “No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia”.
  • Além de evidenciar uma situação dinâmica, apresenta a posição financeira e patrimonial da entidade.

  • Futuro Federal, acredito que o BP esteja relacionado a uma situação estática, como já dito pela Sandra.

    Situação dinâmica você observa na DFC, no DRE...

  • DFC - demonstrar como ocorreram as movimentações de disponibilidades em determinado período de tempo.

    Relatório da Administração - evidenciar os negócios sociais e os principais fatos administrativos ocorridos no exercício.

    DVA - informar o valor da riqueza criada pela Companhia em determinado período e a forma de sua distribuição.

    DRE - apresentar o resultado final da Companhia, evidenciando, entre outros resultados, receitas, despesas e lucro líquido.

  • (B)

    CESGRANRIO / CONTABILIDADE

    Outra da mesma banca que ajuda a responder:

    O balanço patrimonial de uma empresa é um documento contábil que mostra as(os)

    (A)receitas obtidas durante determinado período.

    (B)despesas financeiras e de capital da empresa num certo período.

    (C)resultados acumulados desde o início da operação da empresa.

    (D)valores dos bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido numa certa data.

    (E)lucros obtidos durante certo período.

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    BALANÇO PATRIMONIAL: É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade. Demonstração que apresenta a relação de ativos, passivos e patrimônio líquido de uma entidade em data específica

    DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE): Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência, objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.

    FONTE: Renato

  • Trata-se da apresentação das finalidades das demonstrações contábeis.

    Resolução: Dentre as demonstrações obrigatórias, tem-se o Balanço Patrimonial, cuja finalidade é

    A- Incorreto- Trata-se da finalidade do Relatório de Administração.

    B- Correto- Trata-se da finalidade do Balanço Patrimonial.

    C- Incorreto- Trata-se da finalidade da Demonstração do Resultado do Exercício.

    D- Incorreto- Trata-se da finalidade da Demonstração do Fluxo de Caixa.

    E- Incorreto- Trata-se da finalidade da Demonstração do Valor Adicional.

    Gabarito: Letra B.


ID
264073
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O conjunto de informações divulgado pela Companhia, cujo objetivo é demonstrar o resultado da interação da empresa com o meio em que ela está inserida, é denominado

Alternativas
Comentários
  • Está em tramitação o projeto de lei n° 32-A/1999 que cria o Balanço Social.
  • Atualizando...

    O projeto de lei citado pelo colega abaixo em 2012, já tinha sido arquivado em 31/01/2011.


    fonte: http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=14958


    ________________________


    Balanço Social é um conjunto de informações demonstrando atividades de uma entidade privada com a sociedade que a ela está diretamente relacionada, com objetivo de divulgar sua gestão econômico-social, e sobre o seu relacionamento com a comunidade, apresentando o resultado de sua responsabilidade social.


    fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/balancosocial.htm



  • Trata-se da apresentação das finalidades das demonstrações contábeis.

    Resolução: O conjunto de informações divulgado pela companhia, cujo objetivo é demonstrar o resultado da interação da empresa com o meio em que ela está inserida, é denominado:

    A. Balanço Social.

    Correto. A finalidade do Balanço Social é evidenciar os negócios sociais e os principais fatos administrativos ocorridos no exercício.

    B. Balanço Patrimonial.

    Incorreto. A finalidade do Balanço Patrimonial é apresentar a posição financeira e patrimonial da companhia em determinada data..

    C. Nota Explicativa.

    Incorreto. A finalidade das Notas explicativas é evidenciar informação adicional em relação à apresentada nas demonstrações contábeis. As notas explicativas oferecem descrições narrativas ou segregações e aberturas de itens divulgados nessas demonstrações e informação acerca de itens que não se enquadram nos critérios de reconhecimento nas demonstrações contábeis.

    D. Fato relevante.

    Incorreto. Não se refere especificamente a uma demonstração contábil.

    E. Demonstração do valor adicionado.

    Incorreto. A finalidade da Demonstração do Valor Adicional é informar o valor da riqueza criada pela companhia em determinado período e a forma de sua distribuição.

    Gabarito: Letra A.


ID
264076
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As contas contábeis de uma Companhia podem ser classificadas como contas patrimoniais e contas de resultado. Observe as contas a seguir.

I – Receitas financeiras
II – Custos de produção
III – Duplicatas a receber
IV – Fornecedores
V – Empréstimos

São contas patrimoniais APENAS as apresentadas em

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    I – Receitas financeiras – CONTA DE RESULTADO (RECEITA)
    II – Custos de produção – CONTA DE RESULTADO (DESPESA)
    III – Duplicatas a receber – CONTA PATRIMONIAL (ATIVO CIRCULANTE)
    IV – Fornecedores – CONTA PATRIMONIAL (PASSIVO CIRCULANTE)
    V – Empréstimos– CONTA PATRIMONIAL (PASSIVO CIRCULANTE)

    Portanto, as contas patrimoniais são apenas as relativas aos itens III, IV e V.
  • Trata-se da composição da equação patrimonial.

    Pela Teoria Patrimonialista, as contas se classificam da seguinte forma:

    ➜ Contas Patrimoniais: são as contas representativas dos bens e dos direitos (Ativo), das obrigações (Passivo) e do Patrimônio Líquido (PL) da entidade.

     Contas de Resultado: são as contas que representam as receitas e as despesas ou custos da entidade.

    Resolução: São contas patrimoniais APENAS as apresentadas em: III, IV e V.

    I – Receitas financeiras: conta de resultado (receita).

    II – Custos de produção: conta de resultado (custo).

    III – Duplicatas a receber: conta patrimonial (ativo).

    IV – Fornecedores: conta patrimonial (passivo).

    V – Empréstimos: conta patrimonial (passivo).

    Gabarito: Letra C.

  • Minha contribuição.

     

    CONTAS

     

    CONCEITO: são nomes que qualificam os elementos patrimoniais e quantificam-nos por meio de saldos devedores e credores.

    MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS:

    A todo o débito corresponde um ou mais créditos, sendo que o total de débito é exatamente igual ao total de crédito;

    A soma dos débitos é sempre igual à soma dos créditos;

    Um ou mais débitos em uma ou mais contas deve corresponder a um ou mais créditos de valor equivalente em uma ou mais contas.

    NATUREZA DAS CONTAS:

    -Devedora – Aumenta a Débito e diminui a Crédito - Ativo, Despesa, Redutora de Passivo e Redutora do PL.

    -Credora – Aumenta a Crédito e diminui a Débito - Passivo, Receita, Redutora de Ativo

    FUNÇÃO DAS CONTAS: representar os itens patrimoniais e de resultado.

    ESTRUTURA DAS CONTAS: A conta é composta pelos elementos essenciais: data; histórico; débito; crédito; e saldo.

    PLANO DE CONTAS:

    Conceito: conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina as tarefas do setor de contabilidade;

    Objetivo: uniformizar os registros contábeis de uma entidade;

    Elementos essenciais: elenco de contas, manual de contas (código, intitulação, função, funcionamento, natureza, critérios de avaliação, exemplos de lançamentos, roteiros para conciliações) e modelos de demonstrações padronizadas.

    TEORIA DAS CONTAS:

    PATRIMONIALISTA

    Contas Patrimoniais - Ativo, Passivo, PL

    Contas de Resultado - Receitas e Despesas

     

     

    Fonte: Estratégia

     

     

    Abraço!!!


ID
264079
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada Companhia adquiriu um empréstimo para pagamento em parcela única, com vencimento programado para 13 meses após a aquisição. No ato da aquisição da quantia e da obrigação do pagamento, o registro contábil foi o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Por gentileza, alguém poderia explicar essa questão?
    Tenho dúvidas, pois, no meu entendimento, 13 meses caracterizaria o CURTO PRAZO.
  • Caro Giordano Bruno

    Obrigações de curto prazo são aquelas exigíveis  no curso do exercício social subsequente (Passivo Circulante).
    Exercício social é o período de 12 meses no qual a empresa opera, apura seus resultados e ao final faz sua prestação de contas.
    Porém, pelo fato de não haver obrigatoriedade de coincidência entre o exercício social e o ano civil, e pela possibilidade de o Balanço Patrimonial ser elaborado a qualquer tempo, muitas vezes o concurseiro confundi o que seja o início do exercício social subsequente pra fins de classificação no Balanço Patrimonial. Por exemplo:
    Uma empresa elabora seu balanço patrimonial com data de 25 de agosto do ano X1, ou em virtude de ser o fim do seu exercício social ou por se tratar de um balanço intermediário. Quando se inicia o Exercício Social subsequente?
    Pelo fato de se associar o exercício social ao ano civil ou ainda por confundir a expressão subsequente como um ano após o Balanço, a resposta tende a ser 01 de janeiro do ano X2 ou ainda 26 de agosto do ano X2.
    O que se deve entender é que para fins de classificação no ativo ou passivo circulante e não circulante o exercício social subsequente se inicia um dia após a data de elaboração do Balanço patrimonial, não importando que data seja, no caso apresentado, 26 de agosto de X1.
    No Pssiivo Circulante estarão as obrigações exigíveis no prazo de doze meses a contar do primeiro dia após a data do Balanço.
    No Passivo não Circulante estão a obrigações exigíveis após o exercício social subsequente, ou seja, a partir de doze meses a contar do primeiro dia após a data do Balanço.
    Isso não quer dizer que serão contas contábeis diferentes. As contas serão as mesmas, porém, o contador deverá verificar a previsão de exigibilidade das obrigações e fazer o desdobramento conforme a previsão indicar. A parte das obrigações que forem exigíveis no curso do exercício social subsequente será classificada no Passivo Circulante. A parte das obrigações que forem exigíveis após o curso do exercício social subsequente será classificada no Passivo não Circulante.
  • Lei 6.404/76
      

    Art. 175. O exercício social terá duração de 1 (um) ano e a data do término será fixada
    no estatuto. 

         Obs.: O exercício social, no Brasil, coincide com o ano Civil (01/01/X1 até 31/12/X1)
        
        Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:
         
            I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do
    exercício social subseqüente
    e as aplicações de recursos em despesas do
    exercício seguinte;

    Curto Prazo: no curso do Exercício Social Subsequente
    ANO X1 (Ano Base)
    (Exercício Social da Aquisição)
    ANO X2
    (Exercício Social Subsequente)
    !-----------------------------------------CURTO PRAZO---------------------------------------------!
     
           
            




                     II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício
    seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas
    ou controladas (arti
    go 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não
    constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;


    Longo Prazo: após o término do exercício seguinte.
    ANO X1 (Ano Base)
    (Exercício Social da Aquisição)
    ANO X2
    (Exercício Seguinte ou Subsequente)
    ANO X3
    (Realizável após o término do exercício seguinte)
     #----------------------------CURTO PRAZO----------------------------#                              LONGO PRAZO

    Atenção!!!

               Em nenhum momento a Lei manda contar mês a mês. E a única informação que temos é que o
    empréstimo será quitado em 13 meses a partir da aquisição. Nesse caso, o prazo passará a ser contado
    a partir de 01 de janeiro do ano seguinte, uma vez que o exercício de aquisição não interfere no prazo,
    porém serve como base.

               Exemplo:
                          Suponhamos que a empresa adquiriu o empréstimo em Agosto do ANO X1 (Ano Base)
    .
                          O prazo para pagamento começará a partir de 01 de janeiro do ANO X2 (12 meses). E
    para a questão ainda falta um mês. Este corresponderá ao ANO X3.
    Portanto, após o exercício social
    subsequente (Longo Prazo).


    Longo Prazo: após o término do exercício seguinte.  
    Agosto do ANO X1 (Ano Base)
    (Exercício Social da Aquisição)
    ANO X2 (12 meses)
    (Exercício Seguinte ou Subsequente)
    ANO X3 (12 meses)
    (Após o exercício social subsequente)
                    PASSA                  PASSA O pagamento será nesse período.
     #-------------------------------CURTO PRAZO------------------------------#                         LONGO PRAZO                        

    Lançamento:

    D - Banco Conta Movimento
    C - Empréstimos a Pagar/Finaciamentos (Passivo não Circulante)


  • Não entendi porque da conta banco. Não seria "caixa" ou estou voando?
  • Futuro Federal, 

    A conta é a BANCOS, pois a questão trata de um empréstimo e os empréstimos efetuados em bancos ou agências financeiras caem diretamente na conta bancária. Só os agiotas dão em dinheiro vivo com direito a maleta e tudo! hehehe Enfim, a empresa direciona aquele valor para seu fim e é contabilizado dessa forma, D - Bancos e C - Empréstimo.


ID
264082
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A elaboração da demonstração financeira do fluxo de caixa pode ser realizada pelo método direto ou indireto. A elaboração pelo método direto deve

Alternativas
Comentários
  • só achei isso no npc 20, de 99 essa saiu do fundo do baú....rs...

    NPC 20 - Pronunciamento do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON nº 20 de 30/04/1999

    Demonstração dos Fluxos de Caixa



    15. Neste método, devem ser apresentados, no mínimo, os seguintes tipos de recebimentos e pagamentos relacionados às operações:

    . Recebimento de clientes;

    . Juros, lucros e dividendos recebidos;

    . Pagamentos a fornecedores e empregados;

    . Juros pagos;

    . Imposto de renda pago;

    . Outros recebimentos e pagamentos.

  • cpc 03: A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida obrigatoriamente caso a entidade use o MÉTODO DIRETO para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais.

    Letra D também e
    stá certa.
  • Jéssica Borba, o item que você citou do CPC 03 não torna a alternativa D) correta. Ele apenas mostra que, se a empresa optar por fazer a DFC pelo método direto, ela deve, obrigatoriamente, também fornecer a conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais. Isso torna mais simples a elaboração da DFC pelo método indireto, já que, na prática, fazendo o método direto, também deverá ser feito o método indireto.


  • -Método Direto

    Por este método, a DFC evidencia todos os pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades operacionais da empresa, devendo apresentar os componentes do fluxo por seus valores brutos.

    A opção para este método deve apresentar, no mínimo os seguintes tipos de pagamentos e recebimentos relacionados às operações:

    Recebimentos de clientes;

    - Juros e dividendos recebidos;

    - Pagamentos de fornecedores e empregados;

    - Juros pagos;

    - Imposto de renda pago;

    - Outros recebimentos e pagamentos


    Fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auxiliar-contabilidade-demonstracao-fluxo-caixa.htm


ID
264085
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Quando uma empresa adquire um veículo para uso em suas operações, o registro contábil desse veículo deve ser realizado em uma conta do

Alternativas
Comentários
  • Questão absurda, notem que desde 2007 o grupo Permanente não é mais utilizado em contabilidade. Sendo este substituido pelo grupo Ativo Imobilizado.
    Segue trecho da Lei 6404/76 atualizado:

    Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.
            § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:
            a) ativo circulante;
            b) ativo realizável a longo prazo;

            c) ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido.
            c) ativo permanente, dividido em investimentos, imobilizado, intangível e diferido. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
           
            I – ativo circulante; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
            II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
  • Essa pergunta deve (ou deveria) ter sido anulada... esse examinador deve ser um contador velho e desatualizado..
  • ATIVO IMOBILIZADO


ID
264088
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Atualmente, o mercado vive uma grande tendência para formação de grandes grupos empresariais, que surgem por meio das operações de fusão, cisão e incorporação, realizadas entre as empresas. Conforme consta na Lei nº 6.404/76, fusão é a operação pela qual

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D

    Lei 6.404, Art. 228: A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.             
  • a) Incorporação

    b) Cisão

    c) Transformação

    d) FUSÃO

    e) .... ?

  • e) Joint Venture

  • Fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar uma nova sociedade, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.

    Com isso, correta a alternativa D.

  • Letrea D


ID
264091
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A consolidação das demonstrações contábeis visa a demonstrar às partes interessadas os resultados das operações e a posição financeira da controladora e de suas controladas. No caso das Companhias abertas, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) obriga a consolidação para as sociedades que tiverem

Alternativas
Comentários
  • O pior na questão foi o erro gramatical "visa a demonstrar". Podiamos fazer uma companha pró formulador de questão analfabeto.

    Fora isso, o gabarito é o A de acordo com a CFC 36

     A controladora ou suas controladas podem ser um investidor em coligada ou um 
    empreendedor em entidade controlada em conjunto (joint venture). Nesse caso, 
    as demonstrações contábeis consolidadas devem ser elaboradas e apresentadas 
    em conformidade com este Pronunciamento e com os Pronunciamentos 
    Técnicos CPC 18  – Investimento em Coligada e em Controlada e CPC 19  –
    Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
  • CVM nº 247:

    “Art. 21. Ao fim de cada exercício social, demonstrações contábeis consolidadas devem ser elaboradas por:

    I - companhia aberta que possuir investimento em sociedades controladas, incluindo as sociedades controladas em conjunto referidas no artigo 32 desta Instrução; e

    II - sociedade de comando de grupo de sociedades que inclua companhia aberta.”
  • rs..., Ananta, você como AFRFB deveria saber que o verbo visar no sentido de objetivar é transitivo indireto. Assim, não critique os "examinadores" quando você mesmo(a) está errado(a).

  • Agora são só as controladas que devem ser consolidadas de acordo com o CPC. Questão antiga...

  • Questão Desatualizada. As joint-venture, que são as controladas em conjunto, não fazem mais consolidação, conforme R2 do CPC 19.


ID
264094
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a CVM, as Companhias abertas deverão, a partir do exercício findo em 2010, apresentar as suas demonstrações financeiras consolidadas por meio do padrão contábil internacional, e os auditores independentes deverão emitir opinião sobre a adequação das demonstrações financeiras consolidadas às normas internacionais de contabilidade, bem como sobre

Alternativas
Comentários
  • INSTRUÇÃO CVM No457

    § 1º Em nota explicativa às demonstrações financeiras consolidadas, e sem prejuízo do disposto no art. 31 da Instrução CVM nº 247, de 27 de março de 1996, devem ser divulgados, na forma de reconciliação, os efeitos dos eventos que ocasionaram diferença entre os montantes do patrimônio líquido e do lucro líquido ou prejuízo da controladora, em confronto com os correspondentes montantes do patrimônio líquido e do lucro líquido ou prejuízo consolidados, em virtude da adoção do disposto neste artigo.

ID
264097
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a legislação vigente, as Companhias deverão avaliar seus investimentos em sociedades coligadas e controladas e elaborar suas demonstrações financeiras de modo consolidado. Considere os investimentos em:

I – cada controlada direta ou indireta;
II – outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum;
III – ações de empresas internacionais que atuem no mes- mo ramo de operação da Companhia controladora;
IV – ativos financeiros que representem mais de 30% do patrimônio líquido da Companhia controladora, incluindo os investimentos em ações, debêntures, swaps e títulos públicos;
V – cada coligada ou sua equiparada, quando a inves- tidora exerça influência significativa na administra- ção ou quando a porcentagem de participação, di- reta ou indireta, da investidora represente 20% ou mais do capital votante.

Deverão ser avaliados pelo método de equivalência patrimonial APENAS os investimentos realizados em

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA B

    TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08.

    DOS INVESTIMENTOS A SEREM AVALIADOS PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

    Art. 5º Deverão ser avaliados pelo método da equivalência patrimonial:
    I - o investimento em cada controlada direta ou indireta;
    II - o investimento em cada coligada ou sua equiparada, quando a investidora tenha influência significativa na administração ou quando a porcentagem de participação, direta ou indireta, da investidora representar 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante; e
    III – o investimento em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum.

ID
264100
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Os índices de liquidez de uma empresa objetivam, fundamentalmente, verificar a capacidade de a empresa honrar seus compromissos. Se um analista pretende verificar a capacidade de liquidez de uma empresa no curto prazo, desconsiderando os estoques, ele deverá analisar o(a)

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "B", conforme edital publicado pela banca e postado no site.

    Bons estudos!
  • O índice de liquidez seca, resposta da questão, não considera, a título de liquidação do passivo, os estoques, pois estes não têm a liquidez imediata, sendo necessário sua transformação em caixa, o que pode ser um processo moroso. Assim, no cálculo deste índice leva-se em consideração as Disponibilidades / PC, onde disponibilidades seriam o caixa e bancos.

ID
264103
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Anualmente, a Assembleia Geral Ordinária deverá deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos. Dentre as obrigatoriedades definidas por lei para distribuição do lucro, tem-se a destinação da reserva legal, que deve ser

Alternativas
Comentários
  • "A reserva legal deverá ser constituída mediante destinação de 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício, antes de qualquer outra destinação. Esta reserva será constituída, obrigatoriamente, pela companhia, até que seu valor atinja 20% do capital social realizado, quando então deixará de ser acrescida."

    Resposta: Letra C


ID
264106
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um dos temas mais complexos da contabilidade refere-se à apuração do custo de estoque. Dentre as formas praticadas no mercado para avaliar o custo de estoque, tem-se o método UEPS, que procede à avaliação pelo

Alternativas
Comentários
  • Último a entrar, primeiro a sair (UEPS)
    O UEPS (último a entrar, primeiro a sair) é um método de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recentes adicionadas ao estoque (últimas a entrar) fossem as primeiras unidades vendidas (saídas) (primeiro a sair). Supõe-se, portanto, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e é avaliado ao custo destas unidades.

    Resposta: Letra D
  • Confesso que essa questão me derrubou.
    Entendi, e ainda entendo, que a pergunta se relaciona ao saldo em estoque, o que deixa a assertiva a como correta, e não ao custo da mercadoria vendida (CMV), que valida a alternativa d.
    A meu ver, a questão é, no mínimo, dúbia e deveria ser anulada.

  • Concordo com o Candello, pois a avaliação do estoque final será através do custo da primeira mercadoria, já que as últimas  serão utilizadas para avaliar o cmv. 

  • Candello, eu nem penso que a questão deveria ser anulada, deveria mesmo era ser mudado o gabarito para alternativa A que é a unica correta.

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Pelo método UEPS, o CMV é apurado com base no custo de aquisição das mercadorias mais recentes em estoque, ou seja, as últimas a entrar. 

    Sendo assim, o estoque final é correspondente ao valor das unidades mais antigas.

  • " Um dos temas mais complexos da contabilidade refere-se à apuração do custo de estoque. "

    RI ALTO!! 


ID
264109
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Lei nº 11.638/07, as Companhias de capital aberto deverão apresentar suas demonstrações financeiras em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Uma das mudanças geradas pela padronização internacional e exigida pela CVM, é que, no encerramento do exercício social, a conta de lucros e prejuízos acumulados

Alternativas
Comentários
  • Instrução CVM 469 de 02/05/2008 acerca de lucros acumulados:

    "Art. 5º No encerramento do exercício social, a conta de lucros e prejuízos acumulados não deverá apresentar saldo positivo.

    Parágrafo único. Eventual saldo positivo remanescente na conta de lucros e prejuízos acumulados deverá ser destinado para reserva de lucros, nos termos dos art. 194 a 197 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, ou distribuído como dividendo"


ID
264112
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O fato gerador é a situação que cria a obrigação tributária. No caso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), considera-se ocorrido o fato gerador do imposto em alguns momentos, EXCETO na(o)

Alternativas
Comentários
  • Incorreta:             c) armazenamento de mercadoria ou de título que a represente quando a mercadoria transitar pelo estabelecimento.

     O ICMS, de competência estadual, na forma do art. 155, II, da Constituição Federal , incide sobre:

    a) a operação relativa à circulação de mercadorias, inclusive sobre o fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento; 

    b) a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via (rodoviária, ferroviária, aérea, fluvial etc.);

    c) a prestação onerosa de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, repetição e ampliação de comunicação de qualquer natureza;

    d) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços:


    d.1) não compreendidos na competência tributária dos municípios;

    d.2) compreendidos na competência tributária dos municípios, mas que, por indicação expressa de lei complementar, se sujeitam à incidência do imposto de competência estadual;

    e) a entrada de mercadoria ou bem, importado do exterior por pessoa física ou jurídica, qualquer que seja a sua finalidade, e também em relação ao bem destinado a consumo ou Ativo Imobilizado do importador; 

    f) o serviço prestado no exterior ou cuja prestação tenha iniciado no exterior; 

    g) a entrada, no território paulista, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados a comercialização ou industrialização, decorrente de operações interestaduais; 

    h) a venda do bem ao arrendatário, na operação de arrendamento mercantil. 

    No que se refere ao fornecimento de mercadorias com prestação de serviços compreendidos na competência tributária dos municípios, assinale-se que esses serviços estão discriminados na lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003 .
     (Lei Complementar nº 116/2003 ; RICMS-SP/2000 , art. 1º )

  • ...

    A circulação de mercadorias (não é o armazenamento) representa o principal fato gerador do ICMS, mas "o fato gerador do ICMS ocorrerá também na transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria NÃO tiver transitado pelo estabelecimento transmitente".



    Bons estudos!!
  • LEI COMPLEMENTAR Nº 87/1996 - [Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. (LEI KANDIR)]
    Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:
     a) saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. [Art. 12.  (...)  I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;]
    b) transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado no Estado do transmitente. [Art. 12.  (...)  III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente;]
    c) armazenamento de mercadoria ou de título que a represente quando a mercadoria transitar pelo estabelecimento. [Art. 12.  (...)  IV - da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;] INCORRETO
    d) fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento. [Art. 12.  (...)  II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento;]
    e) início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de qualquer natureza. [Art. 12.  (...)  V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza;]
  • O examinador utilizou a letra fria da lei complementar 87. Jurisprudencialmente, destaca-se o entendimento do STJ:

    “STJ – Súmula 166 – “Não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte”.

    A letra A, portanto, seria passivel de recurso.


    Bons estudos!

  • Letra D

    LEI COMPLEMENTAR Nº 87/1996 (LEI KANDIR)]. Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

     a) CERTO Art. 12.  (...)  I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;]

    b) CERTO [Art. 12.  (...) III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente;]

    c) ERRADO [Art. 12.  (...)  IV - da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;]  => São as operações trianguladas;

    d) CERTO [Art. 12.  (...)  II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento;]

    e) CERTO [Art. 12.  (...) V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza;]


ID
264115
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) é devida às pessoas jurídicas de direito privado e às que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, dentre outras. Nesse caso de incidência, a base de cálculo dessa contribuição é a

Alternativas
Comentários
  • TITULO I 
    FATO GERADOR

    Art. 2º As contribuições de que trata este Decreto têm como fatos geradores (Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, art. 2º , e Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, art. 13):

    I - na hipótese do PIS/Pasep:

    a) o auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado; e

    b) a folha de salários das entidades relacionadas no art. 9º ; e

    II - na hipótese da Cofins, o auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado.

    Parágrafo único. Para efeito do disposto na alínea "a" do inciso I e no inciso II, compreende-se como receita a totalidade das receitas auferidas, independentemente da atividade exercida pela pessoa jurídica e da classificação contábil adotada para sua escrituração.

  • Até mesmo o texto da lei é incorreto para o que se segue. Pense bem: 

    - Todas as receitas são tributadas pelo PIS? NÃO! O que diz sobre as receitas de venda de imobilizado? E as Receitas financeiras entre 2009 e 07/2015? 


    Na literalidade você tem que acabar respondendo errado pra acertar.



ID
264118
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, instituiu a Cide-Combustíveis (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) incidente sobre o produtor, o formulador e o importador de alguns tipos de combustíveis. O combustível isento da cobrança dessa CIDE é o(a)

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi anulada pela organizadora.


    Bons estudos!

ID
264121
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Quando o fato gerador do ICMS é o fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria, por qualquer estabelecimento, a base de cálculo, em primeira instância, para apuração do imposto é o valor

Alternativas
Comentários
  • a) total da operação, compreendendo o fornecimento da mercadoria e a prestação do serviço.         

    Com o advento da Constituição de 1988 e, em especial, da Lei Complementar 87/96, a questão foi definitivamente pacificada. A nova carta trouxe exigência no sentido de que a definição da base de cálculo dos tributos deveria ser necessariamente fixada por meio de lei complementar federal (art. 146, inc. III, alín. “b”). E o artigo 13 da citada lei complementar não deixa qualquer dúvida a respeito, ao definir a base de cálculo do ICMS, na hipótese do fornecimento de alimentação e bebidas, como o “o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço” (inciso II).

    Já a nova lei paulista do ICMS (Lei 6374/89) precisou ainda mais a questão, ao definir como fato gerador do tributo o “fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços que lhe sejam inerentes” (art. 2º, inc. III), e, ainda ao fixar como base de cálculo para a hipótese “o valor total da operação, compreendendo as mercadorias e os serviços” (art. 24, inc. II).

  • QUESTÃO >> Quando o fato gerador do ICMS é o fornecimento de alimentação, bebida ou outra mercadoria, por qualquer estabelecimento, a base de cálculo, em primeira instância, para apuração do imposto é o valor a) total da operação, compreendendo o fornecimento da mercadoria e a prestação do serviço.
     
    LEI COMPLEMENTAR Nº 87/1996 [Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. (LEI KANDIR)]   Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: (...) II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento;   Art. 13. A base de cálculo do imposto é: (...)  II - na hipótese do inciso II do art. 12, o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço;
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp87.htm
  • Resposta letra A)

    A base de cálculo do ICMS compreende o próprio montante do tributo. Dessa forma, a alíquota efetiva do ICMS acaba por ser maior que a nominal, uma vez que o tributo incide sobre o seu próprio valor.

  • gaba. A) incide sobre o fornecimento da mercadoria mais o prestação do serviço. 


ID
264124
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A cumulatividade versus não cumulatividade de tributos é tema presente quando o assunto é planejamento tributário envolvendo operações de compra e venda de mercadorias. Quando um tributo como a Cofins possui a característica de não cumulatividade, a empresa

Alternativas
Comentários
  • A Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins, além das duas regras gerais de apuração (incidência não-cumulativa e incidência cumulativa), possuem ainda diversos regimes especiais de apuração. De um modo geral podemos dizer que:
    Regime de incidência cumulativa: 
    A base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3% 
    As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no lucro presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa.


    Regime de incidência não-cumulativa : 
    Regime de incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de 2004, respectivamente. O diploma legal da Contribuição para o PIS/Pasep não-cumulativa é a Lei nº 10.637, de 2002, e o da Cofins a Lei nº 10.833, de 2003. 
    Permite o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%. 
    As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no lucro real estão sujeitas à incidência não-cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei nº 7.102, de 1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo). 
    As pessoas jurídicas submetidas à incidência não-cumulativa integram a essa incidência as receitas obtidas nas vendas de bens submetidos a alíquotas diferenciadas, excetuadas as receitas de venda de álcool para fins carburantes, que permanecem excluídas da incidência não-cumulativa. (ver Regimes especiais).

    Fonte: Sítio da RFB

  • O princípio da não cumulatividade abordado na questão, refere-se à possibilidade do contribuinte de determinado imposto ou contribuição com essa característica, compensar o valor pago relativo às aquisições de impostos e mercadorias com o valor do tributo a ser recolhido na saída das mercadorias ou serviços do seu estabelecimento, com objetivo de evitar que ocorra a tributação em cascata (incidência de tributo sobre tributo).


         

    

    

  • Gabarito: E (pra quem também não consegue ver a resposta)


ID
264127
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Uma das formas de arrecadação de tributos utilizada pelos governos federal e estaduais é a substituição tributária, que passa à empresa contribuinte a responsabilidade do pagamento do imposto devido pelo cliente. Essa forma de arrecadação acontece na cobrança do

Alternativas
Comentários
  • A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte. Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário. Assim temos na legislação 2 modalidades de contribuintes:
    1) Contribuinte Substituto: é aquele eleito para efetuar a retenção e/ou recolhimento do ICMS;
    2) Contribuinte Substituído: é aquele que, nas operações ou prestações antecedentes ou concomitantes é beneficiado pelo diferimento do imposto e nas operações ou prestações subseqüentes sofre a retenção.
    A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto. A atribuição de responsabilidade dar-se-à em relação a mercadorias, bens ou serviços previstos em lei de cada Estado
  • Pra quem já ta estudando tributário fica mais fácil a questão por que os exemplos de substituição são de ICMS. Mas fiquei com a impressão que esse enunciado não faz muito sentido


ID
264130
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O diferimento do Imposto de Renda permite às empresas a postergação, para exercícios futuros, do pagamento desses impostos relativos a determinados lucros já contabilizados. Seguindo o regime de competência, a despesa do Imposto de Renda deve ser contabilmente

Alternativas
Comentários
  • Art. 9º - As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. 

ID
264133
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

No exercício da prestação de serviços, alguns tipos de impostos, como IR e ISS, podem ser retidos na fonte, ou seja, no ato do pagamento pelo serviço prestado será retido o valor devido de imposto conforme previsto em lei.
A retenção do ISS é realizada quando o(s)

Alternativas
Comentários
  • A retenção do ISS será realizada nos serviços prestados em que o imposto seja devido no local de prestação do serviço, em conformidade com os incisos I ao XXII, artigo 3º, da Lei Complementar nº 116/2003. Portanto, será retido o ISS quando os serviços são prestados em local diferente (outro município) do estabelecimento prestador (sede, filial, escritório).
  • Questão mal feita. Pode haver a retenção interna, quando o tomador e o prestador estão domiciliados no mesmo município. 


ID
264136
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma aplicação financeira é realizada em período com inflação de 2,5%. Se a taxa real foi de 5,6%, a taxa aparente da aplicação no período foi de

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Substituindo na Fórmula:  (1 + I aparente) = (1 + I real) . (1 + I inflação)

    (1 + I aparente) = (1+ 0,056) . (1+ 0,025)
    (1 + I aparente) = 1,056 . 1,025
    (1 + I aparente) = 1,0824
    I aparente = 0,0824 = 8,24%
  • Cuidado:
    Quando temos inflação, a taxa real é diferente da taxa efetiva/aparente, ok.
    Taxa efetiva ou aparente  = é a taxa do período.
    Taxa real = ganho real(ambiente inflacionário - representará uma taxa menor que a efetiva).
    Exemplo: a poupança rende 0,5% ao mês(taxa real), porém como vivemos em período inflacionário, a taxa efetiva será maior que 0,5% am.
    1,056x1,025 = 1,0824
    8,24%
  • A = i + r + I.r
    A = 0,025 + 0,056 + 0,025*0,056
    A = 0,025 + 0,056 + 0,0014
    A = 0,0824
    A = 8,24

    LETRA D
  • TR = TA/ I

    Taxa Real (TR) = 5,6% = 0,056 

    Taxa Aparente (TA) =?

    Inflação (I) = 2,5% = 0,025

    PS: Em todas as taxas soma 1.

    Fica: TR= 1,056 e I= 1,025

    TR = TA / I --> 1,025 = TA/ 1,025 --> TA = 1,025*1,056= 1,082400 

    1,082400 (subtrai o 1) = 0,082400 Que é igual a : 8,24%

  • 1,056 x 1,025 = 1,0824

  • Para descobrir a taxa real apos a inflação é preciso dividir a taxa aparente pela inflação (+1), neste casso seria a mesma situação, só que na multiplicação. =) Fácil e simples. =)

  • Dados da questão:

    Inflação - I = 2,5% = 0,025

    Taxa de juros aparente = ia

    Taxa de juro real – r = 5,6% = 0,056

    Substituindo os dados na identidade de taxa real de juros, temos:

    (1 + ia) = (1 + r)*(1 + I)

    (1 + ia) = (1 + 0,056)*(1 + 0,025)

    (1 + ia) = (1,056)*(1,025)

    (1 + ia) = 1,0824

    ia = 0,0824 = 8,24%

    Gabarito: Letra “D".



  • Sabendo a formula completa: Taxa Real = Taxa Aparente dividido pela Inflação.

    iRE = iAP/INF

    = 1,056 = iAP/1,025

    = iAP = 1,056*1,025

    =iAP = 1,0824

    iAP = 1,0824 - 1

    iAP = 0,0824 * 100 = 8,24%.

    Log, a taxa aparente de aplicação foi de 8,24%.

  • Taxa real =taxa aparente / inflação

    1+0.056 = X / 1+ 0,025

    1,056 = X / 1,025

    Vamos isolar o X

    X = 1,056 * 1,025

    X = 1.0824 ( aqui ja da pra acertar a questão)

    Agora precisamos subitrair o 1 e fica 0,0824 e multiplicar por 100

    8,24

     

  • Para resolver esta questão, podemos usar a fórmula que relaciona a taxa nominal (aparente) com a taxa real e a inflação:

    Resposta: D


ID
264142
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considere um financiamento imobiliário que poderá ser pago, nas mesmas condições, pelo Sistema Francês de Amortização (SFA), pelo Sistema das Amortizações Constantes (SAC) ou pelo Sistema Americano (SA).
É correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  •                                   SAC                  PRICE (Frances)       Americano
    prestacoes          decrescentes          contantes                   constantes
    juros                    decrescentes          decrescentes             constantes
    amortizacao        constantes              crescentes                 _________

    Logo gabarito letra D
    uma vez que  escolhido o SAC, a última prestação corresponderá à cota de amortização corrigida pela taxa do financiamento.
  • a) O valor maior será do SAC, já que como suas prestações vão diminuindo ele precisa ter uma prestação inicial maior que a dos demais.
    b) No primeiro ano, o juros pago no SA será igual ao juros pago no SAC.
    c) As parcelas diminuem.
    d) Verdadeiro, as amortizações do SAC são "constantes", logo o último saldo devedor é igual à amortização.
    e) Será a maior, pois será o valor inteiro do financiamento + juros.
  • Exemplificando:
    Valor Financiamento = 331
    Francês ou PRICE
    amortizações: 100 110 121
    prestações:       133 133 133
    Sistema SAC
    amortizações: 110 110 110
    juros:                   30   20      10
    prestações:       140 130 120
    Resumindo: 
    SAC:
    -  inicia-se com maior prestação, pagando menos juros
    - juros diminuem - PA regressiva
    - prestações diminuem - PA regressiva

ID
264148
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considere as três afirmativas a seguir:

I - Um fluxo de caixa representa o movimento de entradas e desembolsos de capitais ao longo de um universo temporal.
II - Taxa Interna de Retorno (TIR) de um fluxo de caixa é aquela para a qual a soma das entradas de capital é igual à soma dos desembolsos quando a comparação é efetuada em uma mesma data.
III - Dois fluxos de caixa são equivalentes se têm as mesmas entradas de capital.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Essa é a definição de fluxo de caixa: montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido. Porrtanto é verdadeira

    II - TIR = é a taxa que zera o VPL do projeto. Portanto, se compararmos em uma mesma data (eg: ano 0) as entradas e os desembolsos e a soma der zero, quer dizer que a taxa utilizada foi a TIR. Logo a alternativa é verdadeira.

    III - Os fluxos de caixa são equivalentes quando o VP deles a uma mesma taxa de desconto for igual. Logo alternativa Falsa
  • Complementando o exposto pelo Daniel,


    EQUIVALÊNCIA DE FLUXOS DE CAIXA:


    1 - Dois fluxos de caixa são equivalentes se seus valores presentes são iguais.

    2 - Dado que trazemos a valor presente, o estudo da equivalência se faz a juros compostos. 

    3 - A equivalência de fluxo de caixa não precisa obrigatoriamente ser verificada na data focal zero.

         Ou seja, podemos descontar um ou mais fluxos de caixa para uma data presente, ou capitalizar
         um ou mais fluxos de caixa para uma data futura.

    4 - A equivalência permite, na prática, trocar um certo fluxo de caixa por outro fluxo de caixa. Os fluxos podem
    ser diferentes, mas, se trazendo-os a valor presente eles forem iguais, então são equivalentes e transacionáveis
    entre si.





    Deus seja louvado!
  • bom eu sem conhecimento teórico algum pois eu peguei hoje essa matéria aleatoriamente partindo para a resolução de problemas pensei: I - O Fluxo de caixa realmente apresenta o movimento de entradas e desembolsos de capitais ao longo de um universo temporal, pois nas resoluções mesmo são mostrados o capital inicial mais o suposto capital ganhado ou na própria questão ou nas alternativas. II - O ideal n~um é igualar a 0? Logo a soma de investimento e lucro se tornam os mesmos. III - Errada pois depende da TIR para saber se serão ou não equivalentes, posso estar me equivocando mas para esta questão o raciocínio foi efetuado com sucesso.

  • Vejamos cada item proposto.

    I - Um fluxo de caixa representa o movimento de entradas e desembolsos de capitais ao longo de um universo temporal.

    Verdadeiro. Lembre-se do exemplo onde analisamos qual seria o investimento (isto é, desembolso) necessário em um determinado negócio e quais seriam os recebimentos (entradas) ao longo de um determinado período de tempo (universo temporal).

    II - Taxa Interna de Retorno (TIR) de um fluxo de caixa é aquela para a qual a soma das entradas de capital é igual à soma dos desembolsos quando a comparação é efetuada em uma mesma data.

    Verdadeiro. A taxa interna de retorno é aquela que torna o VPL igual a zero. Como o VPL é a subtração entre os desembolsos e as entradas em uma mesma data, temos:

    VPL = Valor atual das entradas – Valor atual dos desembolsos

    0 = Valor atual das entradas – Valor atual dos desembolsos

    Valor atual dos desembolsos = Valor atual das entradas

    Ou seja, a TIR torna o VPL igual a zero e, consequentemente, a soma das entradas é igual à soma dos desembolsos, se comparados na mesma data (valor atual).

    III - Dois fluxos de caixa são equivalentes se têm as mesmas entradas de capital.

    Falso. Dois fluxos de caixa com as mesmas entradas de capital, porém em datas diferentes, não são equivalentes. E dois fluxos de caixa com as mesmas entradas, porém com desembolsos diferentes, também não são equivalentes. O que torna dois fluxos equivalentes é possuírem o mesmo valor atual, a uma dada taxa de juros.

    Resposta: B