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Prova COPEVE-UFAL - 2016 - UFAL - Auxiliar de Enfermagem


ID
2067874
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quando começamos a recusar conscientemente o lixo da mídia, das opiniões e dos eventos, melhoramos nossa qualidade de vida de modo duradouro. Quem corre atrás de qualquer nova tendência ou moda leva uma vida muito cara, cansativa e uniforme. A coragem para ser diferente, por sua vez, economiza dinheiro e traz um sopro de autarquia – coisa que é cada vez mais um luxo neste nosso tempo sintonizado identicamente, homogeneizado.
SCHONBURG, Alexander. Rico sem dinheiro. São Paulo: Editora Gente, 2007, p. 133 (fragmento).

Assinale a alternativa correta em relação ao texto.

Alternativas
Comentários
  • austeridade significa ter um maior rigor no controle de gastos;

    dispendiosa característica de algo que necessita de muito dinheiro, que gera muitas despesas.

    Letra: D

  • Protelar: deixar para depois a realização de (algo); adiar, retardar, postergar.

  • GABARITO: letra D

     

    A) ERRADA: autarquia é sinônimo de autocracia, que é uma forma de governo bastante centralizada, com poder absoluto. Austeridade é sinônimo de rigidez, e geralmente caracteriza alguma pessoa ou entidade que segue determinadas regras de maneira rigorosa e disciplinada. Os termos parecem relacionados, mas a troca de "sopro" (impulso, estímulo) por "prenúncio" (previsão, anúncio de coisa futura) altera completamente o sentido da expressão.

    B) ERRADA: homogêneo é o contrário de heterogêneo, diverso, dissemelhante, diferente. A expressão "abundante de pluralidades" está associada a algo bastante diverso, cheio de diferenças.

    C) ERRADA: as duas expressões estão associadas a termos antagônicos (homogeneidade e heterogeneidade, respectivamente).

    D) CORRETA

    E) ERRADA: protelar significa adiar, retardar, postergar; enquanto que recusar é sinônimo de rejeitar, repudiar, negar.

  • Vida dispendiosa: que exige muito gasto, despesa. O mesmo que "uma vida muito cara".

    Dicionário: priberam

  • Gabarito''D''.

    Assinale a alternativa correta em relação ao texto.

    O trecho “uma vida muito cara” pode ser substituído, sem mudanças de sentido, por “uma vida dispendiosa”.

    Que demanda muito dinheiro; que ocasiona muitas despesas; caro: ela vive reclamando sobre o seu comportamento dispendiosa.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Autarquia aqui é sinônimo de autonomia.


ID
2067877
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I
Pesquisa inédita realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil dos brasileiros adimplentes e inadimplentes, sendo considerados como: a) adimplentes: aqueles que pagam regularmente suas compras e dificilmente têm seu nome negativado nos sistemas de proteção ao crédito. b) inadimplentes: aqueles que não pagam regularmente suas compras e, possivelmente, têm seu nome negativado nos sistemas de proteção ao crédito.
[...]
Disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2016.
Texto II
[...]
Pare de acumular dívidas. Corte os cartões de crédito e jogue os cheques fora, para não soltar uma borracha. Não peça mais cartões ou financiamentos. Fique longe de empréstimos consignados. Se não pode comprar algo hoje, também não pode amanhã [...].
Disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2016. 

Considerando a linguagem desses dois fragmentos textuais, verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • O texto 1 se trata da linguagem referencial, onde o referente é o próprio contexto da mensagem. Já o texto 2 se trata da linguagem conativa ou apelativa, onde a mensagem é centrada no receptor.

  • DEU COMO GAB. A LETRA A.

  • a) O primeiro fragmento utiliza a função referencial ou denotativa, portanto centra-se no REFERENTE; O segundo fragmento utiliza a função apelativa, comandos para persuadir o RECEPTOR a mudar seu comportamento em relação ao endividamento.

  • Resposta: letra A

     

    Função Referencial ou Denotativa

    Palavra-chave: referente

    Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos. Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere.

     

    Função Apelativa ou Conativa

    Palavra-chave: receptor

    Seu objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.

     

    [ Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil13.php ]

  • ....

    LETRA A – CORRETA - Segundo o professor Martino Agnaldo ( in Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p.320):

     

    Funções da linguagem

     

    Existem alguns fatores básicos para que se estabeleça a comunicação, são eles:

     

    Emissor: quem emite a mensagem.

     

    Receptor: quem recebe a mensagem.

     

    Mensagem: a informação transmitida.

     

    Referente: a situação com que se relaciona a mensagem.

     

    Canal: meio de comunicação utilizado para envio da mensagem.

     

    Código: sistema de sinais utilizado para o envio da mensagem.

     

    Apesar de todos esses fatores serem necessários na transmissão de uma ideia, uma mensagem, sempre há a predominância de um sobre outro, ou seja, a predominância de determinada função da linguagem.”

     

     

     

    O professor Fernando Pestana ( in A gramática para concursos públicos. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015. Pag. 1131):

     

     

    Função Referencial (Informativa/Denotativa)

     

    ·         o referente é o centro da mensagem;

     

    ·         destaca-se o objeto, o assunto da mensagem de forma clara e objetiva;

     

    ·         algumas marcas gramaticais e discursivas: uso da 3 ª pessoa, denotação, impessoalidade, precisão, frases declarativas etc.;

     

    ·         encontramos tal função predominantemente em textos jornalísticos, científicos, didáticos e afins (não literária).” (Grifamos)

     

     

     

     

     

     

    Segundo o professor Fernando Pestana ( in A gramática para concursos públicos. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015. P. 1095 ):

     

     

     

    Função Conativa (Apelativa)

     

     

    ·         o receptor é o centro da mensagem, na qual ele é estimulado, provocado, seduzido, amparado etc.;

     

    ·         normalmente o interlocutor é conduzido a adotar uma determinada postura;

     

    ·         é um texto normalmente claro e objetivo que visa à persuasão;

     

    ·         algumas marcas gramaticais: verbos e pronomes de 2ª pessoa (ou 3ª a pessoa – você), vocativos, imperativos, perguntas ao interlocutor etc.;

     

    ·         é a linguagem das músicas e dos poemas românticos, das propagandas e afins.” (Grifamos)

  • Gabarito''A''.

    Pare de acumular dívidas. Corte os cartões de crédito e jogue os cheques fora, para não soltar uma borracha. Não peça mais cartões ou financiamentos. Fique longe de empréstimos consignados. Se não pode comprar algo hoje, também não pode amanhã [...].

    Disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2016. 

    Considerando a linguagem desses dois fragmentos textuais, verifica-se que

    a função da linguagem, no texto I, centra-se no referente e, no texto II, centra-se no receptor.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Função fática/ oi, alô

    Metalinguagem/ vídeo show

    referencial/ vejo no jornal

    Conotativa/ uma venda exclusiva

    Emotiva/ te amo por toda vida


ID
2067883
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O homem pode ser desculpado por sentir algum orgulho por ter subido, ainda que não por seus próprios esforços, ao topo da escala orgânica; e o fato de ter subido assim, em vez de ter sido primitivamente colocado lá, pode dar-lhe esperanças de ter um destino ainda mais alto em um futuro distante.
DARWIN, Charles. A descendência do homem (fragmento).
Disponível em:http://bezerrademenezescruzalta.blogspot.com.br/2013_02_01archive.html
. Acesso em: 08 jul. 2016.  

As mudanças observáveis no comportamento dos seres, acerca da evolução dos seres humanos, segundo a posição defendida pelo autor do fragmento textual, podem ser interpretadas como

Alternativas
Comentários
  • "e o fato de ter subido assim, em vez de ter sido primitivamente colocado lá, pode dar-lhe esperanças de ter um destino ainda mais alto em um futuro distante."

    Letra:E

  • "ainda que não por seus próprios esforços"

     e) consequência de um processo natural, biológico, não sendo um ato de vontade.  

  • Gabarito"E".

    As mudanças observáveis no comportamento dos seres, acerca da evolução dos seres humanos, segundo a posição defendida pelo autor do fragmento textual, podem ser interpretadas como

    consequência de um processo natural, biológico, não sendo um ato de vontade.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A) Não biológico

    B) Não biológico

    C) Não biológico

    D) Não biológico

    E) biológico


ID
2067886
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Existe uma discussão mais que centenária, desnecessária e quase idiota na literatura brasileira: Capitu traiu Bentinho? Bentinho, que, depois de velho, ficou conhecido como Dom Casmurro. Invenção do Machado de Assis, considerado pelos acadêmicos um dos melhores escritores da língua portuguesa. [...]
PRATA, Mário. Mário Prata entrevista uns brasileiros. 1ª ed. Rio de Janeiro: Record. 2015 (fragmento).  

No período: “Existe uma discussão mais que centenária, desnecessária e quase idiota na literatura brasileira...”, substituindo-se a forma verbal “Existe” por uma locução e “uma discussão” por “discussões”, obtém-se:

Alternativas
Comentários
  • O verbo HAVER no sentido de existir é impessoal. O mesmo é aplicado para LOCUÇÕES VERBAIS. Ex.:  muitas pessoas na reunião. / Deve haver muitas pessoas na reunião.

  • Gabarito: letra A

     

    1. O verbo HAVER, no sentido de “existir”, “ocorrer” ou “tempo decorrido”, é IMPESSOAL (=sem sujeito); por isso só deve ser usado no SINGULAR:

    “Nesta competição não HÁ titulares ou reservas.” (=existem)

    “Já HOUVE vários acidentes nesta curva.” (=ocorreram, aconteceram)

    “HAVIA meses que não nos víamos.” (=tempo decorrido)

    “Mas se não HOUVESSE projetos de lei para a Imprensa.”

    “Desfez o mito da época em que não HAVIA condições técnicas.”

    No presente do indicativo, ninguém erra. Ninguém diria: “Hão muitas pessoas na reunião”. A dúvida só existe quando o verbo está no pretérito ou no futuro: “No próximo concurso HAVERÁ ou HAVERÃO muitos candidatos?” O certo é “HAVERÁ muitos candidatos”. A regra não muda. É a mesma regra: esteja o verbo no presente, pretérito ou futuro. O erro mais grosseiro é o “famoso” houveram. É o caso da manchete de jornal: “Houveram vários crimes na Baixada”. Com certeza o primeiro crime foi contra a língua portuguesa.

    Esta regra se aplica também às locuções verbais:

    “DEVE HAVER muitas pessoas na reunião.” (=devem existir)

    “PODERIA TER HAVIDO alguns incidentes.” (=poderiam ter ocorrido)

    “PODE HAVER várias especulações.”

    Nas locuções verbais, o verbo principal é sempre o último; os demais são verbos auxiliares. Se o verbo principal for impessoal (=sujeito inexistente), o verbo auxiliar fica no SINGULAR.

    2. O verbo EXISTIR é pessoal (=com sujeito) e deve concordar com o seu sujeito:

    “EXISTEM no Brasil dois tipos de caipiras.” (=sujeito plural)

    “Na Polícia Federal não EXISTEM fotos dos traficantes.

    “Ainda PODEM EXISTIR dúvidas para serem resolvidas.”

    Os verbos OCORRER e ACONTECER também são pessoais:

    “Nesta rua, já ACONTECERAM muitos acidentes.” (=sujeito plural)

    “Neste julgamento, PODEM OCORRER algumas injustiças.”

    Observação: O verbo HAVER pode ser usado no plural, desde que não tenha o sentido “existir”, “ocorrer” ou “tempo decorrido”:

    “Os professores HOUVERAM por bem adiar as provas.” (=decidiram)

    “Os alunos se HOUVERAM bem na defesa de tese.” (=se apresentaram, “se deram”, “se saíram”)

    Por Sérgio Nogueira no G1

  • a) GABARITO

    b) Deve haver discussões mais que centenáriaS, desnecessáriaS e quase idiotaS na literatura brasileira... 

    c) Deve haver discussões mais que centenárias, desnecessárias e quase idiotas na literatura brasileira...

    d) DeveM existir discussões mais que centenárias, desnecessárias e quase idiotas na literatura brasileira... 

    e) Devem existir discussões mais que centenáriaS, desnecessáriaS e quase idiotaS na literatura brasileira...  

  •  a)Deve haver discussões mais que centenárias, desnecessárias e quase idiotas na literatura brasileira...  (corretíssima)

     

     b)Deve haver discussões mais que centenária(S), desnecessária(S) e quase idiota na literatura brasileira...  (errada)

    As palavras "centenária" e "desnecessária" devem concordaar com a palavra discussões.

     

     c)Devem( deve) haver discussões mais que centenárias, desnecessárias e quase idiotas na literatura brasileira... 

     Esse é um dos casos mais cobrados da concordância. Nesse caso, sendo o verbo haver impessoal ele "contamina" o verbo auxiliar.

     

     

    d)Deve(M) existir discussões mais que centenárias, desnecessárias e quase idiotas na literatura brasileira... (errada)

    Nesse caso, o verbo auxiliar deveria concordar com com o núcleo do sujeito( regra geral da concordância)

    Sujeito:discussões(núcleo) mais que centenárias.

    Correto:Devem existir discussões mais que centenárias, desnecessárias e quase idiotas na literatura brasileira.

     

     e)Devem existir discussões mais que centenária, desnecessária(S) e quase idiota na literatura brasileira...  (errada)

    As palavras "centenária" e "desnecessária" devem concordar com a palavra discussões.

     

  • Logo de cara ficamos entre as alternativas A, B e E. Porém na B e na E os adjetivos: centenária, desnecessária e idiota, não concordaram com o substantivo discussões. Então, sobra a alternativa A, que é o GABARITO!

  • UM PROFESSOR MEU MIM ENSINOU UMA DICA QUANDO VIM Existe! POR SE TROCA PELO DEVE A HAVE E SE O SUJEITO FOR PLURAL OS SEUS APOSTOS DEVERAM CONCORDA COM O MESMO! 

  • Gabarito''A".

    Flexionar o verbo “haver” nem sempre é uma tarefa fácil. Veja os exemplos abaixo:

    Exs:

    Podem haver problemas no novo sistema

    Devem haver muitos conflitos na equipe

    Em ambas as frases, o plural dos verbos “poder” e “dever” está errado. Isso porque “haver”, com sentido de “existir” ou “ocorrer”, é um verbo impessoal e não deve ser usado no plural. A mesma regra se aplica aos verbos ligados diretamente ao haver (denominados verbos auxiliares). Por isso, nos exemplos acima, os verbos “dever” e “poder” ficam no singular.

    Exs.:

    Pode haver problemas no novo sistema.

    Deve haver muitos conflitos na equipe.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Deve haver = DEVEM EXISTIR

    Fonte: Sérgio Nogueira


ID
2067889
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De todas as situações de trânsito, os cruzamentos são as mais delicadas, pois testam sua habilidade de motorista até os limites, incluindo todas as condições simultaneamente. A área de cruzamento geralmente apresenta uma visibilidade reduzida; muitas vezes o condutor só consegue ver as pessoas e os veículos que cruzam a via quando já está muito perto deles.
A presença de equipamentos como “orelhões”, postes, lixeiras, bancas de jornal barracas de camelô e, até mesmo, cavaletes com propagandas, junto às esquinas, reduzem ainda mais a percepção dos movimentos de pessoas e veículos.
Ao se aproximar de um cruzamento, independentemente de existir algum tipo de sinalização, o condutor deve redobrar a atenção e reduzir a velocidade do veículo [...].
RICCI, Jairo Luís. Manual da primeira habilitação. Campo Grande: Trasntec (fragmento). 

Dadas as afirmativas relativas ao texto,

 

I. O texto objetiva especificamente informar sobre as condições adversas das estradas brasileiras.


II. As ideias textuais foram organizadas com emprego de elementos coesivos entre os parágrafos.


III. A oração: “... incluindo todas as condições simultaneamente” (1º parágrafo), apresenta-se reduzida. Para desenvolvê-la, é necessário o emprego de um pronome relativo.


IV. A expressão “até mesmo”, (2º parágrafo), funciona como operador argumentativo, um introdutor de pressuposto. Parte-se de um pressuposto: o que vai ser demonstrado é o óbvio.


verifica-se que estão corretas apenas

Alternativas
Comentários
  • Fui por eliminação, pq não faço ideia do que é um introdutor de pressuposto!

    "A expressão “até mesmo”, (2º parágrafo), funciona como operador argumentativo, um introdutor de pressuposto. Parte-se de um pressuposto: o que vai ser demonstrado é o óbvio."

    Alguém sabe expllicar?

  • Olha, o que sei é o seguinte. Esse 'até mesmo' é um operador que marca uma gradação numa série de argumentos que visam uma mesma conclusão:

    Ex: Sou um bom estudante: dedicado, detalhista, pesquisador e sou até lindo!

    Tudo o que eu falei está orientado no sentido de provar a ideia de que sou um bom estudante. O 'lindo' é o argumento mais forte. rsrsrs

    Ex2: Ele é um bom conferencista: tem uma voz bonita, é bem articulado, conhece bem o assunto de que fala e é até sedutor.
    EX3: Sou um bom estudante. Chegarei a pelo menos passar num concurso de prefeitura.

    Do EX3 é obvio que tenho capacidade de passar num concurso de prefeitura, e subentende-se que posso passar em concursos ainda mais concorridos.

    Tem outros operadores também, tais como: Inclusive, no máximo, quando muito,...

  • I. O texto objetiva especificamente informar sobre as condições adversas das estradas brasileiras.

    Não!!

    II. As ideias textuais foram organizadas com emprego de elementos coesivos entre os parágrafos.

    Não. há ausencia de elementos coesivos, como conjunções.... exemplo: Primeiramente, Fora Temer!!! primeiramente é o elemento coesivo.

    III. A oração: “... incluindo todas as condições simultaneamente” (1º parágrafo), apresenta-se reduzida. Para desenvolvê-la, é necessário o emprego de um pronome relativo.

    certo. oração reduzida não tem conjunção e os verbos no gerundio, infinitivo ou participio

    IV. A expressão “até mesmo”, (2º parágrafo), funciona como operador argumentativo, um introdutor de pressuposto. Parte-se de um pressuposto: o que vai ser demonstrado é o óbvio.

    correto. a copeve só quis complicar.  observe que vc pode substituir até mesmo por outra conjunção aditiva.

    é o que penso!!!

  • As orações reduzidas têm as seguintes características:

    - apresentam o verbo numa das formas nominais (gerúndio,  particípio e infinitivo);

    - nunca são iniciadas por conjunções  (no caso das substantivas ou adverbiais) nem por pronomes relativos (no caso das adjetivas);

    - normalmente podem ser reescritas (desenvolvidas) com esses conectivos;

    - podem ser iniciadas por preposição ou locução prepositiva.

    FONTE: GRAMÁTICA DO PESTANA.

  • I. Errado. O objetivo do texto é explanar sobre os aspectos dos cruzamentos de trânsito.

    II. Errado. O texto é coerente mas não possui elementos coesivos entre os parágrafos. Elementos coesivos são expressões linguísticas, provenientes das classes de conjunções, advérbios e preposições, envolvidas na construção do sentido do texto. Eles relacionam segmentos textuais e indicam em que sentido os segmentos se relacionam, de acordo com a ideia que o elemento coesivo representa. Exemplos: primeiramente; da mesma forma; ainda mais; logo depois; finalmente; etc.

    III. Certo. Orações na forma reduzida não possuem pronome relativo e o verbo é expresso no gerúndio, infinitivo ou particípio. Já na forma desenvolvida são iniciadas por pronome relativo e o verbo é flexionado. Se a oração em análise fosse desenvolvida ficaria da seguinte forma: "...limites, os quais incluem todas as condições simultaneamente".

    IV. Certo. Operadores como "até", "até mesmo", "inclusive", etc., assinalam o argumento mais forte de uma escala orientada no sentido de uma conclusão que era previamente esperada. Significa dizer que o último elemento dessa escala não pode ser algo improvável, tem que ser algo fácil de se prever, de fácil intuição, algo que possa ser esperado. No texto, por exemplo, o termo após a expressão "até mesmo" não poderia ser algo improvável para uma esquina, como tanques de guerra ou peças de avião.

  • "Até mesmo", para mim, não demonstra a argumentação de algo a ser considerado apenas óbvio. Seria importante que um professor do q! comentasse este item IV, em especial. Há um índice muito alto de pessoas que erraram esta questão.

  • Acho que esta errado. quando digo : para ler melhor e bom ler livros, jornais, e ,até mesmo, o rotulo do shampoo. isso n qr dizer q era óbvio q ler rótulos ajudariam minha leitura. nunca imaginaria isso. . . o texto alerta para as adversidades do cruzamento, ora, se ja fosse obvio q os obstaculos atrapalhariam pq escreveria um texto informativo expositivo? era de se imaginar q um cavalete atrapalharia sua visao? enfim fica aqui o meu apelo: peçam o comentario

  • Bom comentário do Elgler Medeiros!

  • Eric Botelho, se eu disser: "para ler melhor é bom ler livros, jornais, e, até mesmo, o pelo do seu gato", alguém esperaria esse tipo de orientação, ler o pelo do seu gato? O que seria mais óbvio: ler o pelo do gato ou o rótulo do shampoo?

     

  • Nunca que "Até mesmo" funciona como um introdutor de um pressuposto lógico.
  • a) O texto objetiva especificamente informar sobre as condições adversas  dos cruzamentos.

  • letra c - oração principal

  • Os milagres de Jesus são inolvidáveis, até mesmo porquanto continuam ocorrendo até hoje, consoante já testemunharam milhares de pessoas em todo o mundo!

     

    A expressão “até mesmo”, (2º parágrafo), funciona como operador argumentativo, um introdutor de pressuposto. Parte-se de um pressuposto: o que vai ser demonstrado é o óbvio.

  • Nossa... eu fiquei muito tempo fazendo essa questão.

  • Por eliminação e dedução lógica acaba sobrando a B, pois a III está muito errada e a I erra quando diz:..."das estradas"..., pois o texto não cita as condições "das estradas" e sim "nas estradas" ,obstáculos adicionais.

  • Não concordo com a C, até porque em nenhum site ou livro fala sobre adição de elementos óbvios.

    Pra mim: "até mesmo" não significa que algo óbvio será adicionado, ele apenas adiciona algo novo, que não precisa ser necessariamente óbvio.

    O óbvio são os orelhões, postes e lixeiras nas esquinas.

    Cavaletes com Propagandas é algo a mais, algo eventual, que não acontece sempre, e não é em toda esquina, ou seja, não chega a ser óbvio, só está adicionando algo novo que contribui ainda mais para "piorar a situação" da conclusão que é a redução da percepção devido a presença de objetos nas esquinas.

    Estabelecem a hierarquia numa escala (orientada no sentido de determinada conclusão), assinalando ideia de inclusão de elementos: inclusive, até, mesmo, até mesmo...

  • Só lembrando que repetição É SIM um elemento coesivo. Questão sem resposta.


ID
2067895
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[...] “Nosso propósito nesta vida, portanto,” escreveu Santo Agostinho, ele próprio um pouco iogue, “é recuperar a saúde do olho do coração através do qual se pode ver Deus”.
Assim como todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender, mas praticamente impossível de absorver. Tudo bem – então somos todos um, e a divindade habita todos nós igualmente. Sem problemas. Entendido. Mas, agora, tente viver de acordo com isso. Tente pôr essa compreensão em prática 24 horas por dia. Não é tão fácil. E é por isso que, na Índia, parte-se do princípio de que você precisa de um instrutor para o seu ioga [...].
GILBERT, Elizabeth. Comer, rezar e amar. Tradução Fernanda Abreu. – Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. 

Dadas as afirmativas acerca do uso dos mecanismos linguísticos,

I. A respeito da oração destacada no trecho, é linguisticamente adequado afirmar que ela expressa uma circunstância de comparação.

II. No contexto: ‘“Nosso propósito nesta vida, portanto,” escreveu Santo Agostinho, ele próprio um pouco iogue,... ’, o pronome sublinhado se refere a toda frase anterior, porque se trata de uma referência anafórica.

III. Em: “...essa é simples de entender, mas praticamente impossível de absorver...”, o pronome demonstrativo em destaque é um mecanismo de coesão gramatical anafórico, uma vez que faz alusão à ideia mencionada no parágrafo anterior.

verifica-se que está(ão) correta(s) apenas  

Alternativas
Comentários
  • Expressa circunstância de conformidade e não de comparação.

  • Assim como todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender...

    Conformidade?

    Conforme todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender...

    Segundo todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender...

    De acordo a todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender​...

    Consoante todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender​...

    Da a entender que todas as grades idéias filosóficas dizem que essa ideia (apresentada no texto) é fácil de entender.

    Se considerarmos como comparativa:

    Pra ficar mais claro: "essa (ideia) é simples de entender, assim como/da mesma forma que/tal como/semelhante como/que nem/bem como/*insira sua conjunção comparativa favorita aqui* (são) todas as grandes idéias filosóficas"

    Corrijam-me se eu estiver viajando.

  • Discordo! Ela é comparação e não conformidade! 

    Tá mais pra "tal como" do que "conforme"!!

     

  • De acordo com Evanildo Bechara "as unidades comparativas assimilativas são como ou qual, podendo estar em correlação com assim ou tal postos na oração principal, ou ainda aparecer assim como:

     

    Ex: O jogo,  assim como o fogo, consome em poucas horas o trabalho de muitos anos.

    I - Essa é simples de entender, assim como todas as grandes ideias filosóficas...

     

    Logo, entendo que essa seria uma conjunção  comparativa. Corrijam-me se estiver errada.

  • Assim como todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender
     

    Ou seja: Do mesmo modo que todas as grandes ideias filisóficas são simples de entender, essa também é simples.

    Pra mim, está claro que é uma conformação, não comparação.

  • Comparação

    As orações subordinadas adverbiais comparativas estabelecem uma comparação com a ação indicada pelo verbo da oração principal.

    Principal conjunção subordinativa comparativa: COMO

    Por Exemplo:Ele dorme como um urso.

    Utilizam-se com muita frequência as seguintes estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: tão... como (quanto), mais (do) que, menos (do) que. Veja os exemplos:

    Sua sensibilidade é tão afinada quanto a sua inteligência.

    O orador foi mais brilhante do que profundo.

    Conformidade

    As orações subordinadas adverbiais conformativas indicam ideia de conformidade, ou seja, exprimem uma regra, um modelo adotado para a execução do que se declara na oração principal.

    Principal conjunção subordinativa conformativa: CONFORME

    Outras conjunções conformativas: como, consoante segundo (todas com o mesmo valor de conforme).

    Exemplos: Fiz o bolo conforme ensina a receita.
    Consoante reza a Constituiçãotodos os cidadãos têm direitos iguais.
    Segundo atesta recente relatório do Banco Mundial, o Brasil é o campeão mundial de má distribuição de renda.

    FONTE:http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint43.php

     

  • Assim como todas as grandes ideias filosóficas, essa (tanbém) é simples de entender...

    Acredito ter sido usada uma comparação para se chegar a uma conclusão, talvez seja esse o motivo da confusão.

  • Comparativas: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal. São elas: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais), etc.

     

    Conformativasintroduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um fato com outro. São elas:conforme, como (= conforme), segundo, consoante, etc.

  • Indiquem pra comentário.

  • essa frase é ambígua, admite tanto conformidade quanto comparação!

  • RESPOSTA C

    I. A respeito da oração(ões) destacada no trecho, é linguisticamente adequado afirmar que ela expressa uma circunstância de comparação

    "Assim como todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender [...]

    "essa frase é ambígua, admite tanto conformidade quanto comparação!" por LEÃO DE JUDÁ

    II. No contexto: ‘“Nosso propósito nesta vida, portanto,” escreveu Santo Agostinho, ele próprio um pouco iogue,... ’, o pronome sublinhado se refere a toda frase anterior, porque se trata de uma referência anafórica. 

    ‘“Nosso propósito nesta vida, portanto,” escreveu Santo Agostinho, ele próprio um pouco iogue,... ’

    III. Em: “...essa é simples de entender, mas praticamente impossível de absorver...”, o pronome demonstrativo em destaque é um mecanismo de coesão gramatical anafórico, uma vez que faz alusão à ideia mencionada no parágrafo anterior. 

    essa [...] anafórico

    #SEFAZ-AL #UFAL2019

  • É fácil imaginar uma desculpa para a alternativa I estar errada depois que a banca soltou o gabarito, mas a ideia de comparação está presente independentemente da conformidade.

  • A oração destacada é "conformativa", não comparativa.

    Do mesmo modo que todas as grandes ideias filisóficas são simples de entender, essa também é simples.

    (o trecho destacado traz uma regra, um costume. Não há relação comparativa)

    Fonte: ESTRATÉGIA

    Principais conjunções conformativas;

    o  Como, Conforme , consoante, segundo.


ID
2067898
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Se conhecêssemos a verdade, vê-la-íamos; tudo o mais é sistema e arredores. Basta-nos, se pensarmos, a incompreensibilidade do universo; querer compreendê-lo é ser menos que homens, porque ser homem é saber que não se compreende.
PESSOA, Fernando. O livro do desassossego. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 117.  

Assinale a alternativa correta em relação aos aspectos formais da língua padrão culta.

Alternativas
Comentários
  • a) nada a ver. Errado.

    b) não, não pode, início de oração, usa-se ênclise, orações às vezes se iniciam depois duma vírgula inclusive. Errado.

    c) não, não pode, palavra negativa atrai próclise.Errado

    d)Gaba.

    e) não se põe vírgula entre termos integrantes. Errado.

  • Pode ser substituido por um ponto, mas altera a oração seguinte que teria que começar com letra maiúscula. Ex.: ''Tudo o mais...''

    Penso que a questão está imcompleta ou mal feita. Se alguém puder me ajudar, comente. 

  • Sérgio Almeida, a alternativa correta é letra d mesmo, pq ele fala em alteração de SENTIDO e, de fato, não altera o sentido (não tem nada a ver com a quetão gramatical). Espero ter ajudado! :)

  • Como o colega a baixo citou, a alternativa não fala sobre correção gramatical e sim sobre alteração de sentido.

    Valeu !!!! Bons estudos GALERAA

  • complementando...

    por que não altera o sentido?

    tudo o mais é sistema e arredores.

    sujeito: tudo

    é : verbo de ligação

    sistema e arredaores :predicativo do sujeito.  predicativo não muda sentido, apenas caracteriza o verbo.

  • a)O termo “vê-la-íamos”(mesóclise só pode ser usada com verbos no futuro) é traduzido por “vimos( pretérito perfeito) a verdade”. 

    acho que esse é o erro. Correções fiquem à vontade.

  • Gabarito''D''.

    Assinale a alternativa correta em relação aos aspectos formais da língua padrão culta.

    O ponto e vírgula utilizado após a expressão “vê-la-íamos” pode ser substituído por um ponto, sem causar mudança de sentido ao texto.

    Estudar é o caminho para o sucesso.


ID
2067901
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em praias de indiferença
Navega o meu coração.
Venho desde a adolescência
Na mesma navegação.
[...]
MEIRELES, Cecília. Constância do deserto. Obra Poética. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1995. p. 336

Assinale a alternativa correta em relação aos vocábulos destacados nos versos do poema.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar o porquê da (d) estar errada?

  • Alguém sabe explicar o porquê da (d) estar errada?(2). Não entendi bem essa questão. Navega o meu coração. O meu coração é o sujeito do verbo navegar...realmente não entendi.

     

  • No caso da letra D. 

    Reescrevendo o poema para a ordem correta, temos:

    O meu coração navega em praias de indiferença. 

    Suj: O meu coração

    Portanto o sujeito não esta no primeiro verso do poema e sim no segundo.

    Me corrijam se estiver errada. =)

  • Em praias de indiferença     1 verso

    Navega o meu coração.       2 verso

     

    Quem navega? o meu coração, logo será o sujeito.

     

    D) O sujeito de navega encontra-se explícito no primeiro verso do poema.    ( ERRADO )   OBS. Não está no primeiro verso, logo está no segundo.

    Cuidado, pois a questão não  pediu período,contudo o verso.

     

     

     

     

  • Alguém pode explicar esses indicadores circunstanciais.

  • verso

    substantivo masculino

    1.

    vrs cada uma das linhas de um poema, caracterizando-se por possuir certa linha melódica ou efeitos sonoros, além de apresentar unidade de sentido.

    Então, a letra D está incorreta porque o sujeito está explícito no segundo verso, não no primeiro.

  • A questão está completa não falta nenhuma parte do texto.

  • Gabarito letra A.

     

    a) Tanto adolescência, quanto navegação, são núcleos de indicadores circunstanciais. CORRETO. Ambos os termos estabelecem a circunstância em que o locutor realiza as ações. 

     

    b) Tanto o sujeito de navega, como o sujeito de venho, encontra-se elíptico. ERRADA. "Navega o meu coração". Quem navega? Meu coração. Sujeito simples. "Venho desde a adolescência". Quem vem? Eu. Sujeito oculto

     

    c) Os dois verbos, que aparecem nos versos, apresentam-se como transitivos. ERRADO. Quem vem, vem de algum lugar.

     

    d) O sujeito de navega encontra-se explícito no primeiro verso do poema. ERRADO. Vide letra B.

     

    e) O vocábulo indiferença é núcleo de um adjunto adverbial.  O termo "de indiferença" faz referência ao substantivo concreto "praias", sendo, pois, adjunto adnominal.

     

     

    O impossível é o refúgio dos tímidos e o pesadelo dos covardes.

  • A (D) está errada, porque o sujeito está expresso no SEGUNDO VERSO. Cuidado pra não confundir verso com estrofe. A estrofe é composta pelos quatro versos.E o sujeito está no segundo verso e não no primeiro, entenderam Diego Pietro e André Farias?

     

  • Navega o meu coração.

    O verbo navegar nesse caso é intransitivo?

    Por isso a letra "C" está errada?

  • verso1

    substantivo masculino

    1.vrs cada uma das linhas de um poema, caracterizando-se por possuir certa linha melódica ou efeitos sonoros, além de apresentar unidade de sentido.

    2.p.ext. composição literária em que as frases são versificadas; poema, poesia.

    "publicou um livro de versos"

    Coloquei aqui minha pesquisa, pois errei a questão, por achar que VERSO era da primeira letra maiúscula até o ponto final, no entanto, considera-se verso cada linha escrita em um poema ou poesia.

  • Nesse tipo de questão, quando dificuldade, melhor colocar as frases na ordem correta.

    Em praias de indiferença

    Navega o meu coração.

    O meu coração(sujeito) navega(verbo intrasitivo) em praias de indiferença(adj adverbial).

    Obs: Note como a letra D foi maldosa fazendo o advérbio se passar por sujeito partitivo em que é possível o verbo ficar no plural. 

    Venho desde a adolescência

    Na mesma navegação.

    Gaba A

     

     

     

     

  • Em praias de indiferença  >> Quem navega? = o meu coraçao (sujeito) / Onde navega? = em praias de indiferença (adjunto adverbial) 

    Navega o meu coração.                                                                                                            de indiferença = adjunto adnominal

    Venho desde a adolescência

    Na mesma navegação.

    [...]

     

    e) O vocábulo indiferença é núcleo de um adjunto adverbial. 

     

    Alan Huber, em relação a alternativa E, eu concordo com Loading AFT. Aqui a locução adjetiva "de indiferença" é o adjunto ADNOMINAL do substantivo concreto "praias""praias" é o núcleo do adjunto adverbial de lugar - "em praias"- do verbo intransitivo "navega". Já o núcleo do adjunto adnominal é o substantivo feminino abstrato "indiferença", que tem valor adjetivo nesta locução e o "de" é a preposição.

     

    Definição de Indicadores (Complementos) Circunstanciais:

     

    Na gramática tradicional, o "complemento circunstancial" é a função sintática que designa um complemento verbal ou frásico que se relaciona com o verbo de forma não obrigatória, isto é, que constituem complemento facultativo, independente do verbo. É realizado por sintagmas nominais (SN), sintagmas adverbiais (SADV), ou sintagmas preposicionais (SP):

    i) Esta manhã (SN) houve uma invasão no Iraque. ii) O barco descia o rio lentamente (SADV). iii) Pintam telas com tinta da china (SP).

    O complemento circunstancial exprime sempre uma circunstância,como se pode ver na tabela que se segue:

    Lugar - Neste país as pessoas adoram futebol.

    Tempo - Todos os anos havia baile na aldeia.

    Modo - Subiu a ladeira com muito esforço.

    Causa - Não foi ao concerto por falta de dinheiro.

    Fim - Esse carro não é para venda.

    Meio - Atravessámos o rio de bote.

    Instrumento - Bata os ovos com a batedeira.

    Matéria - O vestido foi bordado a ouro.

    Companhia - Vivia com dois colegas estrangeiros.

    Preço - O apartamento custou muito dinheiro.

    Peso - O touro pesa meia tonelada.

     

    FONTE: http://portuguesabessa.blogspot.com.br/2012/04/complemento-circunstancial.html

                 Veja também: http://www.oocities.org/fernandoflores.geo/ccirc.htm

  • Caracas... acertar este tipo de questão traz uma grande alegria. Para quem começou os estudos sem saber o que era Adj. Adn, Oração Subord., entre tantas outras coisas de português, e um ano depois de estudos acertar esta questão é a concretização de um trabalho duro tendo resultado!

  • Acertei a questão, mas a única que não fiz a análise sintática dela foi a letra E. E a mais simples! Quando vi o comentário de um amigo aqui abaixo, foi que fui ver que INDIFERENÇA, está relacionada com praias que é um substantivo concreto logo adjunto adnominal. Fiquei com a INDIFERENÇA na minha cabeça como sendo adjunto advérbial de modo. Mas como estava entre a A e  E optei pela A.

    A INDIFERENÇA  me fez indiferente em não ver o adjunto adnominal na minha cara.

  • Acertei por exclusão, rsrs
  • Português é foda mesmo. As explicações mais curtidas sempre possuem erros kk

     

  • Diego  a explicação da letra (d) esta errada.

    Em praias de indiferença  (1º)verso do poema

    Navega o meu coração     (2º)verso do poema

    o sujeito de navega é (o meu coração)

    portanto não esta explicito no 1ºverso

    pois o sujeito encontra-se no 2ºverso

     

     

  • Verso: cada linha de um poema!

    Não cometam o mesmo erro que eu! haha

  • hahahahaha pqp eim! Esta ''d'' aí é pra fu

  • Professor Alexandre Soares, grande mestre das análises sintáticas mandou muito bem neste vídeo

  • O melhor comentário para entender é o do "Bruno AFT.." lá embaixo. Copiando o que ele escreveu:

     

    Gabarito letra a)

     

    a) Tanto adolescência, quanto navegação, são núcleos de indicadores circunstanciais. CORRETO. Ambos os termos estabelecem a circunstância em que o locutor realiza as ações. 

     

    b) Tanto o sujeito de navega, como o sujeito de venho, encontra-se elíptico. ERRADA. "Navega o meu coração". Quem navega? Meu coração. Sujeito simples. "Venho desde a adolescência". Quem vem? Eu. Sujeito oculto

     

    c) Os dois verbos, que aparecem nos versos, apresentam-se como transitivos. ERRADO. Quem vem, vem de algum lugar.

     

    d) O sujeito de navega encontra-se explícito no primeiro verso do poema. ERRADO. Vide letra B.

     

    e) O vocábulo indiferença é núcleo de um adjunto adverbial.  O termo "de indiferença" faz referência ao substantivo concreto "praias", sendo, pois, adjunto adnominal.

     

  • não entendi qual o erro da letra C??? 

    transitivos não sao aqueles q exigem complemento?

    quem VEM, vem de algum lugar... logo pede complemento! 

    Navega seria intransitivo?? 

  • fui logo na a ai fui ler as merda quase marco c . ! mais entre A RESPOSTA A E C . EM BANCAS COMO FCC OU CESPE UNB ANULAVÃO ESSE TIPO DE QUESTÃO! 

  • Aumentando a motivação.

    Em 19/10/2018, às 22:58:57, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 13/09/2018, às 11:40:42, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 07/08/2018, às 15:47:55, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 11/07/2018, às 14:37:21, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 14/04/2018, às 21:55:07, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 01/02/2018, às 17:46:56, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 30/01/2018, às 18:04:54, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 04/01/2018, às 18:49:53, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 27/12/2017, às 23:23:11, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 11/11/2017, às 20:18:05, você respondeu a opção A.Certa!

  • Adolescência é núcleo do adjunto adverbial "desde a adolescência" e navegação é núcleo do adjunto adverbial "na mesma navegação".  O núcleo será sempre um substantivo. Adjuntos adverbiais são os termos que indicam circustâncias, nesse caso, respectivamente, de tempo e modo.

     

    Erros das demais assertivas:

     

    b) apenas o sujeito de venho encontra-se elíptico (eu). O sujeito de navega é "o meu coração".;

    c) ambos os verbos são intransitivos e apresentam complementos apenas de ordem circunstancial (adjuntos adverbiais);

    d) o sujeito de navega é "o meu coração".;

    e) praias o núcleo do adjunto adverbial "em praias de indiferença".

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • São questões assim que me fazem querer desistir dos concursos! ='(

  • GAB. A

    TEXTO EM ORDEM DIRETA

    O meu coração (SUJEITO) - ERROS B e D

    navega (VERBO INTRANSITIVO) - ERRO C

    em praias (ADJUNTO ADVERBIAL DE LUGAR)

    de indiferença (ADJUNTO ADNOMINAL) - ERRO E

    (EU) (SUJEITO ELÍPTICO)

    venho (VERBO INTRANSITIVO) - ERRO C

    desde a adolescência (ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO) - indicador circunstancial (letra A)

    na mesma navegação (ADJUNTO ADVERBIAL DE MODO / SENTIDO) - indicador circunstancial (letra A)

  • GABARITO LETRA A

  • Errei porque não sei o que é "verso".

  • I - o sujeito do verbo navegar não é oculto/elíptico - só está na ordem inversa; meu coração navega;

    II - navegar e vir são intransitivos;

    III- o núcleo do adjunto adverbial é praia, não é indiferença;

    IV - o sujeito de navega encontra-se explícito no segundo verso, não no primeiro;

    V - adolescência e navegação dão ideia circunstancial.

    Letra A

  • Verso é a linha que compõe uma estrofe. Estrofes formam um poema
  • obs: verso = cada linha do poema + ordenar frases

  • A)Tanto adolescência, quanto navegação, são núcleos de indicadores circunstanciais.

    sim, repare que se suprimidos os termos a oração não altera o sentido:

    Em praias de indiferença

    o meu coração. Vem desde

    Na mesma navegação.

    [...]

    B) Tanto o sujeito de navega, como o sujeito de venho, encontra-se elíptico.

    o sujeito de "navega" é "meu coração" (sujeito simples)

    somente o sujeito de "venho" é oculto

    C) Os dois verbos, que aparecem nos versos, apresentam-se como transitivos.

    verbo transitivo = necessita de complemento

    o verbo navega é intransitivo pois quem navega simplesmente navega

    D) O sujeito de navega encontra-se explícito no primeiro verso do poema.

    primeiro verso = primeira linha

    o sujeito de navega "o meu coração" encontra-se no segundo verso

    E) O vocábulo indiferença é núcleo de um adjunto adverbial.

    adj. adverbial = verbo que classifica o sujeito, nesse caso se trata de um adjunto adnominal

    adjunto adnominal = substantivo, adjetivo ou advérbio que classifica/qualifica/determina -> sujeito


ID
2067904
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

[...] e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem.
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Martin Claret, 2010, p. 78.

No trecho, está em evidência a função

Alternativas
Comentários
  • Função metalinguística: "A principal característica da função metalinguística é o fato de a mensagem estar centrada no próprio código. Cada função tem um foco em um dos elementos da comunicação e, para a função metalinguística, nada é mais importante do que a própria palavra e seus desdobramentos. Nela, o código é utilizado para falar sobre o próprio código, explicando-o e analisando-o."

    Fonte:http://portugues.uol.com.br/redacao/funcao-metalinguistica.html

  • Tendi essa não 

  • "e este livro"

  • Função metalinguistica

    # Um texto que comenta outro texto

    # Traz sempre uma explicação

     

  • O texto falando do próprio texto, o autor falando do próprio autor, o poeta falando do próprio poeta. 

  • Função Metalinguística

    Palavra-chave: código

    Esta função refere-se à metalinguagem, que ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. É a poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem.

     

    [ Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil14.php ]

     

     

    ● ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Martin Claret, 2010, p. 78. → é um LIVRO

     

    ● [...] e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem. → o fragmento do texto fala sobre o próprio livro. 

  • Gabarito: A

    O poeta falando dele mesmo, descrevendo o seu estilo.

    Portanto, metalinguística.

     

    .

  • Essa banca é osso, questão complicada!!

  • ....

    LETRA A -  CORRETASegundo o professor Martino Agnaldo ( in Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p. 323):

     

     

    Função metalinguística

     

     

    Essa função refere­-se à metalinguagem, que ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. Quando um poema fala da própria ação de se fazer um poema, por exemplo.

     

     

    Para fazer um poema dadaísta

     

     

    Tristan Tzara

    Pegue um jornal

    Pegue a tesoura.

    Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.

    Recorte o artigo.

    Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta­-as num saco.

    Agite suavemente.

    Tire em seguida cada pedaço um após o outro.

    Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.

    O poema se parecerá com você.

    E ei­-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.” (Grifamos)

     

     

    No mesmo sentido, o professor Fernando Pestana ( in A gramática para concursos públicos. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015. P. 1131 ):

     

     

    Função Metalinguística

     

     

    o código usado para estabelecer comunicação é o centro da mensagem, no sentido de que ele é instrumento de explicação de si mesmo; usa-se um signo para explicar a si próprio;

     

     

    essa função busca esclarecer, refletir, discutir o processo discursivo, em um ato de comunicação em que se usa a linguagem para falar sobre ela própria;

     

     

    encontramos em poemas que falam sobre o fazer poético (metapoema), sambas que abordam esse gênero musical, filmes que discutem o cinema, palavras usadas para explicar outras em dicionários, narradores que refletem sobre a arte de narrar (metanarração) etc.” (Grifamos)

     

  • Marquei matalinguistica por está explicando o estilo.

  • Gabarito''A''.

     função metalinguística, cuja principal característica é a emissão da mensagem centrada no próprio código. Nela, o código é utilizado para falar sobre o próprio código, explicando-o e analisando-o.

    Diariamente, ainda que nem nos demos conta disso, recorremos à função metalinguística. Quando questionamos nosso interlocutor sobre algo que não entendemos daquilo que ele nos falou, a resposta provavelmente será construída através de um texto metalinguístico. Nosso interlocutor retoma aquilo que disse, explicando-nos minuciosamente o conteúdo de sua mensagem.

    Para Roman Jackobson, “todo processo de aprendizado da linguagem, particularmente a aquisição, pela criança, da língua materna, faz largo uso das operações metalinguísticas”. Quando a criança está na fase de aprender sobre os conceitos linguísticos, o tempo todo ela faz perguntas sobre o próprio código, buscando assim o seu entendimento. Assim como as crianças, os estudantes também fazem uso frequente da metalinguagem, já que, ao estudarem, estão sempre em contato com a elaboração de conceitos e definições, parafraseando-os na tentativa de ressignificá-los com nossas suas próprias palavras.

    Estudar é o caminho para o sucesso.


ID
2067910
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A química do amor
Embora seja agradável pensar que seguimos o coração, a verdade é que a ciência tem explicações menos poéticas para as demandas românticas. Saiba como ela explica as questões amorosas, resultado de mecanismos puramente fisiológicos, que envolvem hormônios e receptores cerebrais. E por que nada disso vai importar quando você estiver apaixonado.
“Os homens devem saber que do cérebro, e só do cérebro, derivam prazer, alegria, riso e divertimento, assim como tristeza, pena, dor e medo”.
A frase foi dita por Hipócrates (460-377 a.C.) há milhares de anos, mas continua certeira. Significa que aquele amor envolto em corações flutuantes, que foi incessantemente idealizado por escritores, poetas e cineastas não é bem do jeito que eles pintam. Esqueça o cupido, a sorte ou mesmo a união sublime e inexplicável de almas. “Nada é tão ao acaso, nem tão romântico”, diz Carmita Abdo, psiquiatra coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O amor nada mais é do que o resultado de uma complexa cadeia de reações químicas do cérebro, e existe com o intuito único de propagar a nossa espécie. Em outras palavras, amamos porque somos o resultado de um processo evolutivo bem sucedido: ao entrarmos em uma relação estável, as chances de criarmos com sucesso nossos descendentes são muito maiores.[...]
Disponível em:http://veja.abril.com.br/ciencia/a-quimica-do-amor/. Acesso em: 12 jun. 2016. 

Com base nas ideias principais do texto, é correto afirmar que ele é predominantemente

Alternativas
Comentários
  • O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação, ou seja, indicam o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.

    Com isso, sua função visa sobretudo, instruir, explicar, todavia, sem a finalidade de convencê-lo por meio de argumentos.

  • e) dissertativo-argumentativo. Pois apresenta conclusões/opinião do autor acompanhado da dissertação

  • GABARITO E

     

    O texto é predominantemente dissertativo-argumentativo, pois nele se discute um tema polêmico, se defende uma tese e se refuta outra, apesar de nele haver sequências descritivas, que mostram aspectos do tema que contribuem para convencer ou persuadir o leitor; e sequências injuntivas, indicando o que se deve fazer.

  • tipos de texto:

    narrativo: sucessão de fatos

    descritivo: detalhes, fotografia..

    injuntivo ou instruntivo: impor, ordenar..

    o texto DISSERTATIVO divide-se:

    Expositivo ou Informativo: informação pura

    Argumentativo: convencer o leitor com seus argumentos.

    Se souber disso, não erra nunca!

  • A tese é que o amor não vem do coração, ele é produzido por reações químicas do CÉREBRO. 

     

  • Texto dissertativo-argumentativo, pois apresenta opinião do autor.

  • Texto Dissertativo-Argumentativo é um dos tipos de gêneros textuais. Outros tipos são texto narrativo, texto descritivo, texto expositivo e texto injuntivo.

    Este tipo de texto consiste na defesa de uma ideia por meio de argumentos e explicações, à medida que é dissertativo; bem como seu objetivo central reside na formação de opinião do leitor, ou seja, caracteriza-se por tentar convencer ou persuadir o interlocutor da mensagem, sendo nesse sentido argumentativo.

    No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) esse é o tipo de texto solicitado aos alunos, cujo tema ronda questões de ordem social, científica, cultural ou política.

     

  • Gabarito''E".

    Texto Dissertativo-Argumentativo é um dos tipos de gêneros textuais. Outros tipos são texto narrativo, texto descritivo, texto expositivo e texto injuntivo.

    Este tipo de texto consiste na defesa de uma ideia por meio de argumentos e explicações, à medida que é dissertativo; bem como seu objetivo central reside na formação de opinião do leitor, ou seja, caracteriza-se por tentar convencer ou persuadir o interlocutor da mensagem, sendo nesse sentido argumentativo.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Em outras palavras, amamos porque somos o resultado de um processo evolutivo bem sucedido: ao entrarmos em uma relação estável, as chances de criarmos com sucesso nossos descendentes são muito maiores.[...]

    o autor defende o seu ponto de vista, com isso pode ser caracterizado como dissertativo argumentativo.

  • O autor deixa no testo o uso da sua opinião a qual podemos perceber no ultimo paragrafo,então esse é um típico exemplo de um texto dissertativo argumentativo ...

  • Dissertativo argumentativo , haja vista que possui opinião do autor


ID
2067913
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um levantamento sobre a matrícula dos ingressos do curso de Doutorado em Física da Matéria Condensada no segundo semestre de 2016 constatou que não havia alunos matriculados nas disciplinas DF004 e DF005, 8 alunos estavam matriculados nas disciplinas DF001, DF002 e DF003, 13 alunos estavam matriculados nas disciplinas DF001 e DF002, 10 estavam matriculados em DF001 e DF003, 12 nas disciplinas DF002 e DF003 e não havia aluno matriculado em uma única disciplina. Se a oferta de disciplinas para os alunos estava restrita àquelas citadas no texto, quantos alunos estavam matriculados em apenas duas disciplinas?  

Alternativas
Comentários
  • Pelas minhas contas seria 35 (Letra D)...alguém saberia dizer como chegar na resposta da letra B, que é 11?

  • Para saber quem está matriculado em apenas 2 disciplinas, é necessário diminuir o fator comum entre as 3 disciplinas: DF001, DF002 e DF003 que no caso é 8. Então faz-se: 

    -> 13 - 8=5

    -> 12-8= 4

    -> 10-8=2  

    Sendo assim, 5 + 4 +2 = 11 (Resposta: B)

  • É só desenhar os diagramas. Desenha-se, primeiro, para as matérias DF001 ao DF003. A intersecção entre essas três tem valor 8.

    Como toda a intersecção entre a Df001 e Df002 já tem 8, entao para completar 13 só faltam 5.

    Desse modo, vai fazendo assim por diante. Intersecção de df002 com df003 tem 10, mas como já tem 8 devido à intersecção entre as tres materias, so falta 2 para completar. O mesmo se faz para df 001 e df003, que vai faltar 4.

    Ao fim, tem-se 5+4+2=11

  • Por pouco assinalo a alternativa C .

     

  • Gabarito''B''.

    Um levantamento sobre a matrícula dos ingressos do curso de Doutorado em Física da Matéria Condensada no segundo semestre de 2016 constatou que não havia alunos matriculados nas disciplinas DF004 e DF005, 8 alunos estavam matriculados nas disciplinas DF001, DF002 e DF003, 13 alunos estavam matriculados nas disciplinas DF001 e DF002, 10 estavam matriculados em DF001 e DF003, 12 nas disciplinas DF002 e DF003 e não havia aluno matriculado em uma única disciplina. Se a oferta de disciplinas para os alunos estava restrita àquelas citadas no texto, quantos alunos estavam matriculados em apenas duas disciplinas?

    Para saber quem está matriculado em apenas 2 disciplinas, é necessário diminuir o fator comum entre as 3 disciplinas: DF001, DF002 e DF003 que no caso é 8. Então faz-se: 

    -> 13 - 8=5

    -> 12-8= 4

    -> 10-8=2 

    Sendo assim, 5 + 4 +2 = 11

    Estudar é o caminho para o sucesso.


ID
2067916
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Divisibilidade por 11
[...]
Um número é divisível por 11, caso a soma dos algarismos de ordem par subtraídos da soma dos algarismos de ordem ímpar, resultar em um número divisível por 11. Caso o resultado seja igual a 0, pode-se afirmar também que é divisível por 11.
Disponível em:http://escolakids.uol.com.br/divisibilidade-por-11.htm. Acesso em: 14 maio 2016.  

Quantos números de cinco algarismos são múltiplos de 11 e terminam na centena 111?

Alternativas
Comentários
  • O enunciado quer saber quantos número no formato AB111 são divisíveis por onze, em que

    A é um número natural, 1 ≤ A ≤ 9.

    B é um número natural, 0 ≤ B ≤ 9.

     

    O enunciado ainda explica uma regra da divisão por onze.

    Se (soma dos dígitos em ordem par) menos (soma dos dígitos em ordem ímpar) for divisível por onze, então o número é divisível por onze.
    Se (B + 1) - (A + 1 + 1) for divisível por onze, então AB111 é divisível por onze.

    Testando para (B + 1) - (A + 1 + 1 ) = 0
    B + 1 - A - 2 = 0
    B - A - 1 = 0
    B - A = 1
    Os oito pares que atendem à equação são (A,B) = (1,2), (2,3), (3,4), (4,5), (5,6), (6,7), (7,8) e (8,9).

    Testando para (B + 1) - (A + 1 + 1 ) ≥ 11
    B - A - 1 ≥ 11
    B - A ≥ 10
    Não há pares que atendam visto que B não pode ser superior a 9 nem A pode ser negativo.

    Conclui-se que há só os 8 pares listados.

    Letra C.

     

    http://rlm101.blogspot.com.br

  • nao entedi a parte  B-A -1 ≥ 11

    B -A ≥ 10

  • Entendi foi nada.. kk

  • Um número é divisível por 11 quando a diferença entre as somas dos valores absolutos dos algarismos de ordem ímpar e a dos de ordem par é divisível por 11.

    O algarismo das unidades é de 1ª ordem, o das dezenas de 2ª ordem, o das centenas de 3ª ordem, e assim sucessivamente.

    Exemplos:
    1) 87549
        Si (soma das ordens ímpares) = 9+5+8 = 22
        Sp (soma das ordens pares) = 4+7 = 11
        Si-Sp = 22-11 = 11
        Como 11 é divisível por 11, então o número 87549 é divisível por 11.

    2) 439087
        Si (soma das ordens ímpares) = 7+0+3 = 10
        Sp (soma das ordens pares) = 8+9+4 = 21
        Si-Sp = 10-21
        Como a subtração não pode ser realizada, acrescenta-se o menor múltiplo de 11 (diferente de zero) ao minuendo, para que a subtração possa ser realizada: 10+11 = 21. Então temos a subtração 21-21 = 0.
        Como zero é divisível por 11, o número 439087 é divisível por 11.

    http://www.somatematica.com.br/fundam/critdiv.php

    Sem essa explicação, só sai no chute.

  • ESSA REALMENTE É DE PENSAR .... O QUE SERÁ QUE PASSA PELA CABEÇA DESSES MATEMÁTICOS PARA FICAREM VIAJANDO NESSAS QUESTÕES KKKK, APESAR DE NÃO VER NENHUMA UTILIDADE PARA A VIDA DO SER HUMANO ENTENDI A EXPLICAÇÃO DOS AMIGOS APÓS TER ME DEBRUÇADO SOBRE A FOLHA DE RASCUNHO .... ENTÃO VAMOS LÁ...

    AB111 --

    10111 - 11111-12111,,,,

    20111-21111-22111,,,,

    DEPOIS DE IR ATÉ O 99111 OBSERVEI QUE SOBRARAM OS DIVISÍVEIS 12111, 23111 , 34111 , 45111 , 56111 , 67111 , 78111 E 89111.

    SEGUNDO A EXPLICAÇÃO DE ALGUNS COLEGAS AQUI A REGRA SE EXPRESA POR

    (B+1)-(A+1+1) POR QUE?  A-PAR- B-IMPAR-1-PAR-1-IMPAR-1-PAR (ENTENDERAM?)  AB111, PORTANTO A SOMA DOS ALGARIMOS DE OREDM PAR - (MENOS)- A SOMA DOS ALGARISMOS DE ORDEM IMPAR. SENDO ASSIM, (B+1)-(A+1+1) B+A=1

    NUM CONJUNTO DE 1 A 9 TEMOS QUE 1,2,3,4,5,6,,7,8 E 9. ----PARA A EQUAÇÃO (A,B) 1,2 - 2,3 - 3,4 - 4,5 - 5,6 - 6,7 - 7,8 - 8,9 

    2-1 = 1 - 12111     3-2=1 - 23111 E ASSIM POR DIANTE ...

    ESPERO QUE TENHAM ENTENDIDO UM ABRAÇO A TODOS E BONS ESTUDOS

     

     

     

  • Tô igual a Lu...não entendi foi nada.

  • gabarito C: Mantendo-se a base final 111, e variando a partir dos primeiros 2 números é possível discriminar 8 números que divisam por 11. Ex: 10111 (não é possível a divisão); 11111 (também não é possível a divisão); 12111 (divisão possível), 23111 - mantém-se o final 111 e acrescenta 11 nos 2 primeiros numeradores (12+11), assim temos: 12111-23111-34111-45111-56111-67111-78111-89111 - encerrando a sequência, posto que o próximo número já vai ser composto por 6 dígitos.


ID
2067919
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística

Dadas as afirmativas acerca das medidas de tendência central de uma série de dados não agrupados,

I. Se elevarmos ao quadrado os dados da série, a média da série será elevada ao quadrado.

II. Se duplicarmos os dados da série, a mediana da série será duplicada.

III. Se dividirmos por dois os dados de uma série de moda única, a moda da série será dividida por dois.

verifica-se que está(ão) correta(s)

Alternativas
Comentários
  • Vamos dizer que a série é (w, x, y, z) em que w, x, y e z são números naturais.

    I. Se elevarmos ao quadrado os dados da série, a média da série será elevada ao quadrado.

    A média é igual a (w+x+y+z) / 4

    A média elevada ao quadrado é igual a (w² + x² + y² + z² + 2wx + 2wy + 2wz + 2xy + 2xz + 2yz) / 16

    A média dos dados elevados ao quadrado é igual a (w² + x² + y² + z²) / 4

    Com a rara exceção em que 2(wx + wy + wz + xy + xz + yz) = 3( w² + x² + y² + z²) as duas medidas não são iguais.

    Exemplo:

    Dados (0, 1, 3, 8)

    Média = 3

    Elevando os dados ao quadrado (0, 1, 9, 64)

    Média = 18,5

    Média original eleveda ao quadrado = 9 ≠ 18,5

     

    II. Se duplicarmos os dados da série, a mediana da série será duplicada.

    Supondo que w, x, y e z estejam em ordem crescente, então a mediana da série é (x+y)/2

    A mediana mutliplicada por 2 é igual a x+y

    Se multiplicar os dados por dois, a mediana será (2x + 2y) / 2 = 2(x +y) / 2 = x + y.

    Portanto a afirmativa está certa. Se houvesse um número ímpar de dados na série, seria ainda mais simples de demonstrar.

    Exemplo:

    Dados (1, 2, 5, 5, 7)

    Mediana = 5

    Multiplicando os dados por dois (2, 4, 10, 10, 14)

    Mediana = 10

     

    III. Se dividirmos por dois os dados de uma série de moda única, a moda da série será dividida por dois.

    Suponha que w = x < y < z, então a moda é o número w ou x que são iguais e aparecem com mais frequência.

    Como a moda é o próprio dado, multiplicar a moda ou o dado por dois dá no mesmo.

    Certa.

    Exemplo:

    Dados (3, 3, 4, 5)

    Moda = 3

    Multiplicando os dados por dois (6, 6, 8, 10)

    Moda = 6

     

    Letra D.

     

    http://rlm101.blogspot.com.br

  • REPOSTA D

    I. Se elevarmos ao quadrado os dados da série, a média da série será elevada ao quadrado. 

    {1, 2, 3} = MÉDIA = 2

    {1, 4, 9} = MÉDIA = 7

    II. Se duplicarmos os dados da série, a mediana da série será duplicada. 

    {1, 2, 3, 4} = MÉDIA = 2,5 MEDIANA = 2,5

    {2, 4, 6, 8} = MÉDIA = 5,0 MEDIANA = 5,0

    III. Se dividirmos por dois os dados de uma série de moda única, a moda da série será dividida por dois. 

    {2, 4, 6, 8} = MÉDIA = 5,0 MODA = 5,0

    {1, 2, 3, 4} = MÉDIA = 2,5 MODA = 2,5

    #UFAL2019


ID
2067922
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sandra e Laís, gêmeas idênticas, foram lotadas na mesma seção da instituição para a qual se submeteram a concurso público. No dia em que assumiram suas funções, foram informadas de que no sábado seguinte (aniversário das gêmeas, com comemoração de há muito definida) haveria um plantão de atendimento ao público, do qual participariam quatro funcionárias escolhidas através de sorteio. Se com a chegada das irmãs o setor passou a contar com dez funcionárias, qual a probabilidade de que Sandra e Laís não sejam escaladas para o plantão e possam, tranquilamente, comemorar seus natalícios?  

Alternativas
Comentários
  • P = E / U

    onde:

    P = Probabilidade.

    E = Evento

    U = Espaço amostral.

    E == 8x7x6x5 (equipe de quatro pessoas formada pela quantidade de funcionarios 10 - 2 Sandra e Laís)

    U == 10x9x8x7 (equipe de quatro pessoas formada pela quantidade total de funcionarios 10)

    ...

    Letra B.

  • Se são 10 funcionários e pede-se a probabilidade de nenhuma das duas (Sandra e Laís) serem escolhidas, faz-se:

    10 - 2 = 8 (nosso universo)

    8/10 x 7/9 x 6/8 x 5/7 = 1/3 (alternativa B).

  • Preciso da ajuda de todos:

    Usei para calcular o espaço amostral a formula de combinação: C10,4  (1)

    e depois para calcular o que estava sendo pedido: C10,2  (2)

    Dividi o resultado de (2) com (1).

    Lógico que deu errado, pois usei a maneira errada de calcular. Usei combinação

     

    Quando usar combinação ? Esta é a minha dúvida.

    Quem pode me ajudar ?

  • Jose Dias

    Teu universo (U) == C 10,4 (total de 10, equipe de 4)

    Teu evento (E) == C 8,4 ( total de 8, ja que você não quer Sandra e Laís, equipe de 4)

    E == 70

    U == 210

    P = 70/210 == 33.3...

  • Probabilidade = QUERO / TOTAL.

    Vejamos:

     

    TOTAL --> C 10,4 ( 10 pessoas, incluindo as gêmeas, formar equipe de 4) = 210

    QUERO --> C 8, 4 ( combinação das pessoas, FORA AS GÊMEAS, formar equipe de 4) = 70.

    B). Logo, 70/210 = 1/3.

  • Probabilidade de ser escalada = 4/10 x 3/9 = 2/15

    Probabilidade de NÃO ser escalada = 6/10 x 5/9 = 30/90 = 1/3

  • Fiz da seguinte forma:

    Antes das Irmãs seria 4/8 = 1/4

    Após a chegada das irmãs 4/10 = 2/5

    1/4 + 2/5 = 3/9, simplificando 1/3 

  • Fiz por tentativa e deu certo:

    12111 (se o 1º número da ordem par for 2, o 1º da ímpar vai ter que ser 1, ficando (2+1) - (1+1+1) = 0)

    23111(se o 1º número da ordem par for 3, o 1º da ímpar vai ter que ser 2, ficando (3+1) - (2+1+1) = 0)

    34111 ((se o 1º número da ordem par for 4, o 1º da ímpar vai ter que ser 3, ficando (4+1) - (3+1+1) = 0)

    neste ponto, já é possível enxergar uma sequência lógica, que indica que o 1º algarismo sempre vai ter que ser uma unidade menor que o 2º, ficando os demais:

    45111

    56111

    67111

    78111

    89111

  • Fiz a partir de Combinações:

     

    São 10  Funcionárias, certo? Ou seja, o número de possibilidades de  formar esse time de 4 em 4 ( espaço amostral) é C(10,4)

    O evento favorável é quando haver  a combinação de 8, de 4 em 4 , pois neste caso excluem-se as irmãs gêmeas.

     

    Logo P(não serem chamadas)= C(8,4)  /  C(10,4)  = 1/3

     

     

  • Alextravassos, 1/4 + 2/5 não são 3/9, são 13/20. não se soma, se tira o mmc. Você acertou errando .

  • quatro funcionárias serão escolhidas através de sorteio = 4 

    são 2 irmã 

    C,4,2 = 6

    2irmã / resultado 6

    2/6 simplifica  que fica (1/3)

  • P (a) = 4/10 = simplifica = 2/5 (serem chamadas) e (NÃO serem chamadas) = 1/3

  • Ao total são 10 pessoas após a chegada de Sandra e Laís. Sabe-se que das 10 pessoas 4 serão sorteadas e 6 não serão sorteadas. Tendo em vista que a P(a)= quero/tenho, a probabilidade de Sandra e Luíza serem: 

    sorteadas                      não sorteadas 

    2/4= 1/2                                   2/6= 1/3

    Ou seja, eu não faço a contagem do total de pessoas ( 10 pessoas), mas levo em consideração somente o total de sorteados (4 pessoas) e não sorteados (6 pessoas). 

  • sou muito péssimo em matemática. De 12 questões até agora só acertei uma. E essa que acertei nem fiz a leitura do enunciado. Simplesmente chutei.. Dicas ?

  • 8/10 x 7/9 x 6/8 x 5/7 = 1/3

  • Gabarito''B''.

    Sandra e Laís, gêmeas idênticas, foram lotadas na mesma seção da instituição para a qual se submeteram a concurso público. No dia em que assumiram suas funções, foram informadas de que no sábado seguinte (aniversário das gêmeas, com comemoração de há muito definida) haveria um plantão de atendimento ao público, do qual participariam quatro funcionárias escolhidas através de sorteio. Se com a chegada das irmãs o setor passou a contar com dez funcionárias, qual a probabilidade de que Sandra e Laís não sejam escaladas para o plantão e possam, tranquilamente, comemorar seus natalícios?

    Se são 10 funcionários e pede-se a probabilidade de nenhuma das duas (Sandra e Laís) serem escolhidas, faz-se:

    10 - 2 = 8 (nosso universo)

    8/10 x 7/9 x 6/8 x 5/7 = 1/3.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A quantidade de maneiras que a equipe pode ser formada incluindo todas: 10x9x8x7 = 5040

    A quantidade de maneiras que a equipe pode ser formada excluindo as duas irmãs: 8x7x6x5 = 1680

    Agora, basta aplicar na fórmula da probabilidade (aquilo que eu desejo/total de possibilidades): 1680/5040 = 1/3

  • Probabilidade de ser escalada no primeiro sorteio = 4/10, e de não ser?: R= 1- 4/10 = 6/10, a primeira "não" sorteada, diminui a probabilidade para segunda, pois temos uma escolha sem reposição, dessa forma temos: 5/9, conectivo "E" no enunciado (Sandra e Laís) fator de multiplicação, assim: >>> 6/10 x 5/9 = 30/90= 1/3

  • Fiz contando as gêmeas e sem as gêmeas, método por combinação

    Com as gêmeas 10!/4! = 210

    Sem as gêmeas 8!/4! = 70

    P= 70/210, simplificando por 1/3


ID
2067931
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que as sequências  


1. (0, 3, 8, 15, 24, ...),

2. (4, 9, 25, 49, 121, ...),

3. (1213, 1312, 1231, 1321, 2131, 3121, 2123, 2321, 2132, 2312, 1232, 3212, 3132, ...)


são formadas a partir de uma lei de formação específica, dadas as afirmativas,

I. O sétimo elemento da sequência 1 é 48.

II. O sexto elemento da sequência 2 é 169.

III. O décimo quarto elemento da sequência 3 é 3231.


verifica-se que está(ão) correta(s) 


Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Na sequência I, verifica-se uma soma, a cada termo para determinar o próximo, de números ímpares a partir do número 3, logo temos 0, 3, 8, 15, 24, 35, 48.

    Na sequência II, verifica-se os quadrados dos números primos.

    Na sequência III, dos quatro algarismos, dois se repetem e mantem suas ordens e ou outros dois que não se repetem trocam de lugar, isso sempre seguindo uma lógica de dois em dois números. Sendo assim, 3132, observa-se que o 3 se repete e mantém seus luagres, trocando apenas o 1 e o 2, sendo o próximo termo o número 3231.

  • Se for verificada no item II os quadrados perfeitos dos números primos:

    2, 3, 5, 7, 13, 17, 19...

     

     

    O sexto número seria 17 e não 13.

    17 x 17 = 289.

     

    Gabarito confuso!

  • Suellen Lacarte você esqueceu o número 11 (11*11=121)

    2. (4, 9, 25, 49, 121, ...),

    2*2=4 (1º número)

    3*3=9 (2º número)

    5*5=25 (3º número)

    7*7=49 (4º número)

    11*11=121 (5º número)

    13*13=169 (6º número)

     

  • Questão sem vergonha. Na primeira sequência é pulada a ordem do 9². (ou seja quebrou a sequência)

  • Letra E.

     

    I. O sétimo elemento da sequência 1 é 48. - (0, 3, 8, 15, 24, ...) - O padrão é somar números sucessivos e ímpares (3, 5, 7, 9, 11...) a partir do 2º, ficando assim: 0, 0+3=3, 3+5=8, 5+8=15, 7+15=24, 9+24=35, 11+35=48. - VERDADEIRO.

     

    II. O sexto elemento da sequência 2 é 169. - (4, 9, 25, 49, 121, ...) - O padrão será os números primos ao quadrado (2², 3², 5²...) , assim o sexto será 13²=169 - VERDADEIRO.

     

    III. O décimo quarto elemento da sequência 3 é 3231. - (1213, 1312, 1231, 1321, 2131, 3121, 2123, 2321, 2132, 2312, 1232, 3212, 3132, ...) - O padrão é pegar as duplas e saber o que ocorre, na primeira dupla ele só troca as dezenas (1213,1312), na segunda dupla ele troca e inverte as dezenas (1231, 1321), assim segue-se o padrão de "só troca" | "troca e inverte" | "só troca" | "só troca" | "troca e inverte | "só troca" | e o último "só troca", ficando (3132, 3231). - VERDADEIRO.

  • essa III veio lascando, ainda tem que destacar que a cada 6 números o conjunto que era formado pelos algarismos 1123, passa para 1223 e passando mais sei números muda de novo, para 1332.

    confesso que não consegui.

  • Gabarito''E''. I, II e III.

    Considerando que as sequências

    1. (0, 3, 8, 15, 24, ...),

    2. (4, 9, 25, 49, 121, ...),

    3. (1213, 1312, 1231, 1321, 2131, 3121, 2123, 2321, 2132, 2312, 1232, 3212, 3132, ...)

    são formadas a partir de uma lei de formação específica, dadas as afirmativas,

    I. O sétimo elemento da sequência 1 é 48.

    II. O sexto elemento da sequência 2 é 169.

    III. O décimo quarto elemento da sequência 3 é 3231.

    verifica-se que está(ão) correta(s)

    Na sequência I, verifica-se uma soma, a cada termo para determinar o próximo, de números ímpares a partir do número 3, logo temos 0, 3, 8, 15, 24, 35, 48.

    Na sequência II, verifica-se os quadrados dos números primos.

    Na sequência III, dos quatro algarismos, dois se repetem e mantem suas ordens e ou outros dois que não se repetem trocam de lugar, isso sempre seguindo uma lógica de dois em dois números. Sendo assim, 3132, observa-se que o 3 se repete e mantém seus lugares, trocando apenas o 1 e o 2, sendo o próximo termo o número 3231.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Gabarito''E''. I, II e III.

    Considerando que as sequências

    1. (0, 3, 8, 15, 24, ...),

    2. (4, 9, 25, 49, 121, ...),

    3. (1213, 1312, 1231, 1321, 2131, 3121, 2123, 2321, 2132, 2312, 1232, 3212, 3132, ...)

    são formadas a partir de uma lei de formação específica, dadas as afirmativas,

    I. O sétimo elemento da sequência 1 é 48.

    II. O sexto elemento da sequência 2 é 169.

    III. O décimo quarto elemento da sequência 3 é 3231.

    I. O sétimo elemento da sequência 1 é 48. - (0, 3, 8, 15, 24, ...) - O padrão é somar números sucessivos e ímpares (3, 5, 7, 9, 11...) a partir do 2º, ficando assim: 0, 0+3=3, 3+5=8, 5+8=15, 7+15=24, 9+24=35, 11+35=48. - VERDADEIRO.

     

    II. O sexto elemento da sequência 2 é 169. - (4, 9, 25, 49, 121, ...) - O padrão será os números primos ao quadrado (2², 3², 5²...) , assim o sexto será 13²=169 - VERDADEIRO.

     

    III. O décimo quarto elemento da sequência 3 é 3231. - (1213, 1312, 1231, 1321, 2131, 3121, 2123, 2321, 2132, 2312, 1232, 3212, 3132, ...) - O padrão é pegar as duplas e saber o que ocorre, na primeira dupla ele só troca as dezenas (1213,1312), na segunda dupla ele troca e inverte as dezenas (1231, 1321), assim segue-se o padrão de "só troca" | "troca e inverte" | "só troca" | "só troca" | "troca e inverte | "só troca" | e o último "só troca", ficando (3132, 3231). - VERDADEIRO.

    Estudar é o caminho para o sucesso.


ID
2067934
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dadas as proposições,

I. Se 870 é múltiplo de 4, então 169 é quadrado perfeito.
II. 870 é múltiplo de 4 e 169 é quadrado perfeito.
III. 870 é múltiplo de 4 ou 169 é quadrado perfeito.
IV. 870 é múltiplo de 4 se e somente se 169 é quadrado perfeito.

verifica-se que, à luz da lógica proposicional, têm valores lógicos verdadeiros  

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    870 não é múltiplo de 4, portanto a proposição "870 é múltiplo de 4" tem valor lógico F.

    169 é quadrado perfeito, portanto tem valor lógico V.

     

    I. Se 870 é múltiplo de 4, então 169 é quadrado perfeito == F --> V. Resultado: V. 

    II. 870 é múltiplo de 4 e 169 é quadrado perfeito == F ^ V. Resultado: F.

    III. 870 é múltiplo de 4 ou 169 é quadrado perfeito == F v V. Resultado: V. 

    IV. 870 é múltiplo de 4 se e somente se 169 é quadrado perfeito == F <--> V. Resultado: F.

     

    Assim, I e III possuem valores lógicos V.

  • Consegui resolver sem saber o que é quadrado perfeito kkk

  • 870 não é múltiplo de 4 (Para quem não lembra, basta dividir e verá que o resultado não será exato) e 169 é um quadrado perfeito (13x13 = 169), sendo assim:

    I – Se 870 é múltiplo de 4, então 169 é quadrado perfeito.

    (F V) = V

    II – 870 é múltiplo de 4 e 169 é quadrado perfeito.

    (F ^ V) = F

    III – 870 é múltiplo de 4 ou 169 é quadrado perfeito.

    (F ˅ V) = V

    IV – 870 é múltiplo de 4 se e somente se 169 é quadrado perfeito.

    (F ↔ V) = F

  • O outro método que pode ser utilizado para determinar se um número é quadrado perfeito é o da fatoração. Nesse método, se todos os fatores apresentarem expoente par, o número que está sendo fatorado será um quadrado perfeito.

  • Para saber se 870 é múltiplo de 4 é só dividir 870 por 4, se o resto der 0, sim, o 870 é múltiplo de 4. Agora, para saber se 169 é um quadrado perfeito, precisamos saber o que é um quadrado perfeito, quadrado perfeito: é todo número que tem como tirar a raiz quadrada, ou seja, se um número multiplicado por ele mesmo der 169, o 169 será quadrado perfeito.

     

    870 dividido para 4 não terá resto 0, ou seja, 870 não é múltiplo de 4: FALSA

    13 X 13 = 169, ou seja, 169 é um quadrado perfeito: VERDADEIRA

     

    I. Se 870 é múltiplo de 4, então 169 é quadrado perfeito. = A -> B: falsa com verdadeira em condicional dará VERDADEIRA.

    II. 870 é múltiplo de 4 e 169 é quadrado perfeito. = A Λ B: falsa com verdadeira em conjunção dará FALSA.

    III. 870 é múltiplo de 4 ou 169 é quadrado perfeito. = A V B: falsa com verdadeira em disjunção inclusiva dará VERDADEIRA.

    IV. 870 é múltiplo de 4 se e somente se 169 é quadrado perfeito. = A <--> B: falsa com verdadeira em bicondicional dará FALSA.

    Portanto, I e III são verdadeiras, gabarito letra a).

  • Essa questão não é passível de anulação? 

    para a lógica não importa se realmente o número é ou não é multiplo etc. 

    Resolvendo por premissas o gabarito correto seria letra E. 

  •  

    Para resolver, basta olhar para os conectivos e ir montando a tabela.

    I. Se 870 é múltiplo de 4, então 169 é quadrado perfeito. F V na condicional é V

    II. 870 é múltiplo de 4 e 169 é quadrado perfeito. F V na conjunção é F

    III. 870 é múltiplo de 4 ou 169 é quadrado perfeito. F V  na disjunção é V

    IV. 870 é múltiplo de 4 se e somente se 169 é quadrado perfeito. V F na bicondicional é F

    Portanto, somente  I e III estão corretas.

    Gab. A

  • Alguem sabe se teria como resolver sem identificar se é um quadrdado perfeito ou multiplo de 4?

  • Katharina lima, não há como nesse caso;

    Para você saber se cada alternativa é verdadeira ou falsa, você deve atribuir um valor lógico V/F a cada uma das proposições simples. Nessa questão, esse valor é atribuído apartir do momento que eu sei os resultados dos cáculos propostos em cada proposição simples. Apartir daí, une-se os valores lógicos, de cada proposição simples, à regra do conectivo que une elas e verifica-se o resultado do valor lógico da proposição composta.

  • E quanto tempo gasta-se para fazer as divisões e multipilicações necessárias para chegar a conclusão de somente uma assertiva? É cada uma viu...

  • Questão maldosa uma vez que se aceitar que todas as proposições são verdadeiras começando pela primeira, daria valor verdadeiro para todas que ensejaria no gabarito de letra E.

  • O comentário do Isaque Costa está bem explicadinho :)

  • Gabarito''A''. Verifica-se que, à luz da lógica proposicional, têm valores lógicos verdadeiros I e III, apenas.

    870 não é múltiplo de 4 (Para quem não lembra, basta dividir e verá que o resultado não será exato) e 169 é um quadrado perfeito (13 x 13 = 169), sendo assim:

    I – Se 870 é múltiplo de 4, então 169 é quadrado perfeito.

    (F  V) = V

    II – 870 é múltiplo de 4 e 169 é quadrado perfeito.

    (F ^ V) = F

    III – 870 é múltiplo de 4 ou 169 é quadrado perfeito.

    (F ˅ V) = V

    IV – 870 é múltiplo de 4 se e somente se 169 é quadrado perfeito.

    (F ↔ V) = F

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Gabarito''A''. Verifica-se que, à luz da lógica proposicional, têm valores lógicos verdadeiros  I e III, apenas.

    870 não é múltiplo de 4 (Para quem não lembra, basta dividir e verá que o resultado não será exato) e 169 é um quadrado perfeito (13x13 = 169), sendo assim:

    I – Se 870 é múltiplo de 4, então 169 é quadrado perfeito.

    (F  V) = V

    II – 870 é múltiplo de 4 e 169 é quadrado perfeito.

    (F ^ V) = F

    III – 870 é múltiplo de 4 ou 169 é quadrado perfeito.

    (F ˅ V) = V

    IV – 870 é múltiplo de 4 se e somente se 169 é quadrado perfeito.

    (F ↔ V) = F

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Professor teu comentário explicou tudo...


ID
2067940
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Suponha que as proposições sejam verdadeiras.

p: Todo conselheiro do Conselho de Curadores faz parte da comunidade universitária (estudante, professor ou técnico administrativo) ou é indicado pelo Conselho Regional de Contabilidade.

q: Todos os conselheiros que não são indicados pelo Conselho Regional de Contabilidade e são contabilistas são favoráveis à aprovação das contas do Reitor.

r: O Contabilista Sérgio não recebeu nenhuma indicação do Conselho Regional de Contabilidade.
Dadas as afirmativas,

I. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores, então ele é professor.

II. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores, então ele não é técnico administrativo da universidade.

III. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores, então ele votará favoravelmente à aprovação das contas do Reitor.

verifica-se que é(são) inferência(s) correta(s) a partir das proposições p, q e r 

Alternativas
Comentários
  • Resposta B

    I. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores [V], então ele é professor [V ou F]   VF tornario falso

    p: Todo conselheiro do Conselho de Curadores faz parte da comunidade universitária (estudante, professor ou técnico administrativo) [V] ou é indicado pelo Conselho Regional de Contabilidade (F)

    r: O Contabilista Sérgio não recebeu nenhuma indicação do Conselho Regional de Contabilidade [V].

    II. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores [V], então ele não é técnico administrativo da universidade [V ou F]. VF tornaria falso pois ele poderia sim ser Técnico, contrariando a negação de que ele não era.

    Todo conselheiro do Conselho de Curadores faz parte da comunidade universitária (estudante, professor ou técnico administrativo) [V]

    III. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores [V], então ele votará favoravelmente à aprovação das contas do Reitor [V]. CERTO

    p: Todo conselheiro do Conselho de Curadores faz parte da comunidade universitária (estudante, professor ou técnico administrativo) [V] ou é indicado pelo Conselho Regional de Contabilidade [F].

    q: Todos os conselheiros que não são indicados pelo Conselho Regional de Contabilidade [Sérgio foi] e são contabilistas [Sérgio é] são favoráveis à aprovação das contas do Reitor [V].

    #TJAL #errosmecorrigam #ufal2019

  • Aí coloca contabilist dá a entender que é contador apenas ¬¬

  • tá confuso. não tô entendo. =S

  • p: Todo conselheiro do Conselho de Curadores faz parte da comunidade universitária (estudante, professor ou técnico administrativo) ou é indicado pelo Conselho Regional de Contabilidade.

    q: Todos os conselheiros que não são indicados pelo Conselho Regional de Contabilidade e são contabilistas são favoráveis à aprovação das contas do Reitor.

    r: O Contabilista Sérgio não recebeu nenhuma indicação do Conselho Regional de Contabilidade.

    Dadas as afirmativas,

    I. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores, então ele é professor. Não necessariamente, pode ser estudante, professor ou técnico administrativo.

    II. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores, então ele não é técnico administrativo da universidade. Não necessariamente, pode ser estudante, professor ou técnico administrativo.

    III. Se o Contabilista Sérgio é conselheiro do Conselho de Curadores, então ele votará favoravelmente à aprovação das contas do Reitor. Sim, vide q.

     

  • Trava-língua é?


ID
2067943
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

[...] Os processos sociais já não mais fluem conectados linearmente, sob a lógica de uma comunicação hierarquizada, transmitida em forma de pirâmide, da cúspide à base, o que se afeiçoava e servia de conveniente modelo a uma disposição estamentária das sociedades, mas distintamente, todos esses processos se interconexionam, organizados em redes [...].
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Quatro paradigmas do direito administrativo pós-moderno: legitimidade, finalidade, eficiência, resultados. Belo Horizonte: Forum, 2008, p. 53.  

A figura da pirâmide, aplicada à Administração Pública, está ligada ao modelo denominado como

Alternativas
Comentários
  • c) Administração Burocrática

  • Resposta C

    dois conceitos coletados de questoes semelhantes a essas aqui no QC

    "A Administração Pública burocrática [...] como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese: o poder racional-legal. [...] (Pdrae, 1995).²"

    Burocracia é administração da coisa pública por funcionário sujeito a hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível. Recebe o significado abrangente de classe dos burocratas. Identifica-se com grande influência ou prestígio de uma estrutura complexa de departamentos na administração da coisa pública. A administração pública burocrática distingue claramente o público e o privado. Nela há separação entre o político e o administrador público. Aqui se deu o surgimento de burocracias públicas compostas por administradores profissionais com recrutamento e treinamento específicos. O relacionamento entre estas pessoas e os políticos devia ser marcado pela neutralidade dos primeiros. Os Estados democráticos, durante o século XX, tinham como principal modelo de administração pública.

    #sefazal #ufal2019

  • Palavras chaves para acertar a questão:

    *não mais fluem conectados linearmente

    *lógica de uma comunicação hierarquizada

    *disposição estamentária das sociedades

     

    Todos traços da Administração Burocrática!

  • FALOU EM PROCESSOS - Administração Burocrática. 

  • Administração Burocrática. Os processos já não fluem linearmente.

    PROCESSOS - Administração Burocrática.

    c.

  • Gabarito''C''.

    Burocracia é administração da coisa pública por funcionário sujeito a hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível. Recebe o significado abrangente de classe dos burocratas. Identifica-se com grande influência ou prestígio de uma estrutura complexa de departamentos na administração da coisa pública.

    A administração pública burocrática distingue claramente o público e o privado. Nela há separação entre o político e o administrador público. Aqui se deu o surgimento de burocracias públicas compostas por administradores profissionais com recrutamento e treinamento específicos. O relacionamento entre estas pessoas e os políticos devia ser marcado pela neutralidade dos primeiros. Os Estados democráticos, durante o século XX, tinham como principal modelo de administração pública.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A figura da pirâmide hierárquica descrita na questão está ligada diretamente à administração pública burocrática, que possui formalidade na estrutura e hierarquia que flui do topo para a base da pirâmide. 

    Prof. Carlos Xavier.

  • LETRA C


ID
2067946
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No direito administrativo brasileiro, o desvio de finalidade ocorre quando 

Alternativas
Comentários
  • Vai uma ajudinha para quem quiser complementar o conhecimento com questões comentadas em vídeos, segue o link:

    https://www.youtube.com/channel/UCR1gvh_qu35xzI1lMyVqxXw?sub_confirmation=1

     

     

    Conceito trazido pela professora Maria Silvia Zanella Di Pietro:


    "Esse vício é chamado desvio de poder ou desvio de finalidade e está definido na lei de ação popular; ocorre quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência."

     

    Gabarito letra "e"

  • Abuso de Poder (Gênero)

     

    Espécies:

     

    - Excesso de Poder: atuação do agente público sem competência ou ultrapassando o limite de sua competência.

    - Desvio de Poder/Finalidade: atuação do agente público de modo que não atende o interesse público, ou seja, o interesse previsto em lei.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • (E)

    -Excesso de poder:Agente atua FORA dos limites de sua competência.(Vício de competência)

    -Desvio de poder:Agente ,dentro de sua órbita de competência, busca fim diverso do que a lei permite.(vício de finalidade)  -->Impessoalidade

  • ABUSO DE PODER 

     

    Hely Lopes Meirelles aduz que: "O abuso de poder tanto pode revestir a forma comissiva como a omissiva, porque ambas são capazes de afrontar a lei e causar lesão ao direito individual do administrado. A inércia da autoridade administrativa, deixando de executar determinada prestação de serviço a que por lei está obrigada, lesa o patrimônio jurídico individual. É forma omissiva de abuso de poder, quer o ato seja doloso ou culposo."

     

     

    CESPE/TCU/TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO/2007) O excesso de poder, uma das modalidades de abuso de poder, configura-se quando um agente público pratica determinado ato alheio à sua competência. C

     

    (CESPE/STF/TÉCNICO JUDICIÁRIO/ADMINISTRATIVA/2013) Quando o agente público pratica ato com abuso de poder, atuando fora dos seus limites de competência, tem-se o desvio de finalidade. E* Neste caso, seria excesso de poder

     

    (CESPE/BACEN/TÉCNICO/2013) O desrespeito ao elemento finalidade conduz ao vício conhecido como abuso de poder. C

     

    (CESPE/TJ-DFT/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTRO/2014) Incorre no vício de desvio de poder o agente público que exceda os limites de sua competência ao aplicar a subordinado penalidade além dos imites de sua alçada. E* excesso de poder

     

    (CESPE/TJ-PI/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTRO/2013) Caracteriza-se excesso de poder, uma das modalidades de abuso de poder, se o agente público, no exercício de sua competência, atua afastando-se do interesse público. E* caracteriza-se desvio de finalidade...

     

    (CESPE/POLICIA FEDERAL/DELEGADO DE POLICIA/2004) O abuso de poder, na modalidade de desvio de poder, caracteriza-se pela prática de ato fora dos limites da competência administrativa do agente. E* excesso de poder

     

     

    bons estudos

     

  • Desvio de poder (ou finalidade): quando a atuação do agente pretende alcançar finalidade diversa do interesse público (ex: edição de ato administrativo para beneficiar parentes). Rafael Carvalho Rezende Oliveira, pg. 236, editora metodo, 2015

  • Gabarito: E

     

    ExCesso de Poder -------> Competência

     

    Desvio de Poder ---------> FinaliDade

  • LETRA E CORRETA 

    O abuso de poder pode ser comissivo ou omisso, se divide em duas espécies

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;

    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

  • GABARITO: LETRA E

    *abuso de poder: duas espécies

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência; VÍCIO NA COMPETÊNCIA.

    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público. VÍCIO NA FINALIDADE.

     

  • Por que a letra D está errada? Não seria desvio de finalidade/poder usar alguém ou algo para interesses particulares ao invés do público?
  • Lucas Leonardo, a letra D está errada porque configura afronta ao princípio da razoabilidade/proporcionalidade: a autoridade cometeu excesso de poder, e não o desvio de poder, nos termos do que o colega C. c. explicou, que é o que a questão pede.

    A letra E, por sua vez, é explícita: "fins diversos daqueles objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público" (desvio de finalidade) - um dos aspectos da impessoalidade. 

  • GabaritoE

     

     

     

    Comentários: 

     

     

    Os atos das autoridades e dos agentes em geral devem ser legítimos, legais e morais  para que não sejam invalidados, , colimando em qualquer espécie, aos interesses públicos da coletividade.

     

     

    O mau uso do poder, de modo desproporcional, ilegal ou sem atendimento ao interesse público constitui o abuso de poder / autoridade, que pode ocorrer de 2 maneiras:

     

     

                        1.  O agente atua fora dos limites de sua competência; (excesso de poder)

     

                        2. O agente, ainda que dentro de sua competência, afasta-se do

                            interesse público que deve nortear todo o desempenho administrativo. (desvio de poder ou de finalidade)

     

     

     

    Sendo assim, o que temos na questão?

     

     

    e)  Desvio de poder / finalidade

  • Concordo com o Lucas Leonardo, também achei a D correta, pois desviar os materias/pessoas no fim público para o privado tbm é desvio de finaidade. Alguém pode ajudar nesse item?

     

  • GABARITO ITEM E

     

     

    ABUSO DE PODER:

     

    -EXCESSO : VAI ALÉM DA COMPETÊNCIA,EXTRAPOLA

     

    -DESVIO: TEM COMPETÊNCIA,MAS FINALIDADE DIVERSA

     

    -OMISSÃO

  • COMPLEMENTANDO:

     

    Cuida-se de desvio de poder ou de finalidade, definido pela Lei nº 4.717/1965: "o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência".

     

    Não cabe apenas analisar se o ato está ou não em conformidade com a lei. Mas sim analisar se o ato foi praticado em conformidade com o que inspirou o legislador.

     

    Exemplos: a desapropriação feita para prejudicar determinada pessoa caracteriza desvio de poder porque o ato não foi praticado para atender a um interesse público; a remoção ex officio do funcionário, permitida para atender à necessidade do serviço, constituirá desvio de poder se for feita com o objetivo de punir.

     

    A dificuldade está na comprovação, pois o agente público que o editou não declara expressamente. O que há são indícios, sintomas.

     

    Cretella Júnior citado por Di Pietro (255, 2014) enumera os sintomas:

     

    a)           Motivação insuficiente;

    b)           Motivação contraditória;

    c)           Irracionalidade do procedimento;

    d)          Contradição do ato com os resultados pretendidos;

    e)           Camuflagem dos fatos;

    f)            Inadequação entre os motivos e os efeitos;

    g)           Excesso de motivação.

  • Caros colegas,

    a questão "C"

    A autoridade, de forma culposa ou dolosa, utiliza pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares. 

    MINHA OPINIÃO:

    houve sim o ABUSO DE PODER na modalidade DESVIO DE FINALIDADE na referida questão.

    A autoridade em pauta agiu de forma CULPOSA(omissão) OU DOLOSA ( comissão) na utilização indevidade de pessoal e recursos materias para FINS PARTICULARES.

     

    A finalidade não tem que ser pública??

    Me corrijão se eu estiver equivocado.

     

  •  

    O abuso de poder é GÊNERO que se desdobra em duas ESPÉCIES, a saber:

     

    -    Desvio de poder:       VÍCIO DE FINALIDADE

     

    -    Excesso de poder:       VÍCIO DE COMPETÊNCIA ou atuação desproporcional

     

     

                                                   ABUSO DE PODER

    Ocorre quando a autoridade embora competente para a prática do ato ULTRAPASSA os LIMITES (FORA DOS LIMITES – EXCESSO DE PODER); OU se DESVIA DAS FINALIDADES administrativas ( FOGE O INTERESSE).

     

    Abuso de poder pode se expressar tanto na conduta COMISSIVA (no fazer) quanto na conduta OMISSIVA (deixar de fazer)

     

        RETIRA  TOTAL:          DESVIO de FINALIDADE ou PODER:        FOGE O INTERESSE PÚBLICO.  

     

    Ex.     REMOÇÃO POR DESAVENÇA, VINGANÇA, ofende o princípio da IMPESSOALIDADE.

    O ato administrativo é ILEGAL, portanto nulo.    

    Pratica o ato por MOTIVOS ou com fins diversos dos objetivados pela lei ou INTERESSE PÚBLICO,

    EMBORA atuando nos LIMITES de sua competência (DESVIO DE FINALIDADE)  NÃO HÁ COMO APROVEITÁ-LO.

    Quando o agente, embora competente e atuando dentro dos limites da lei, busca FIM diverso daquele que NÃO seja interesse público, ele estará atuando com desvio de finalidade.

    O desvio de poder se refere ao elemento da FINALIDADE.

     

    (Cespe – MDIC 2014 - Adaptada) Suponha que, após uma breve discussão por questões partidárias, determinado servidor, que sofria constantes perseguições de sua chefia por motivos ideológicos, tenha sido removido, por seu superior hierárquico, que desejava puni-lo, para uma localidade inóspita. Nessa situação, houve abuso de poder, na modalidade desvio de poder.

     

     

     

     PARCIALMENTE -   EXCESSO de PODER:  VISA O INTERESSE PÚBLICO. 

    O ato praticado NÃO é NULO por inteiro; prevalece naquilo que NÃO EXCEDER.

     

    Ex.           IMPÕE PENA MAIS GRAVE DO QUE PERMITIDO

     

    A autoridade  VAI além do permitido e EXORBITA no uso de suas faculdades administrativas.

    Embora COMPETENTE para praticar o ato, atua fora dos limites de sua competência, MAS VISA O INTERESSE PÚBLICO.        

     

    Quando o agente, embora competente, exorbita na sua competência, isto é, agindo fora dos limites traçados por lei, ele esta agindo com excesso de poder.

     

    (Cespe – PC/BA 2013) Incorre em abuso de poder a autoridade que nega, sem amparo legal ou de edital, a nomeação de candidato aprovado em concurso público para o exercício de cargo no serviço público estadual, em virtude de anterior demissão no âmbito do poder público federal.

     

    VIDE  Q694297      Embora nem toda ilegalidade decorra de conduta abusiva, todo abuso de poder se reveste de ilegalidade.

    "(...) Todo abuso de poder se reveste de ilegalidade (...)"    MAS, NO CASO DO EXCESSO DO PODER O ato praticado NÃO é NULO por inteiro; prevalece naquilo que NÃO EXCEDER.

     

     

  • O desvio de poder (ou de finalidade) opera-se na hipótese em que o agente público, a despeito de atuar sem ultrapassar sua esfera de competência, pratica com finalidade diversa daquela prevista em lei.


    A definição legal encontra-se, inclusive, no teor do art. 2º,




    "Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:


    (...)


    e) desvio de finalidade.


    Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:


    (...)


    e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência."  



    É válido acentuar que a expressão "regra de competência", prevista na norma acima, deve ser interpretada pura e simplesmente como lei, porquanto, como se bem sabe, é a lei que fixa as regras pertinentes à competência dos agentes públicos.  

    Vejamos, então, as opções oferecidas:  

    a) Errado:  

    A hipótese configura apenas uma infração disciplinar, mas não caracteriza, propriamente, um ato administrativo, o que seria pressuposto para se averiguar se há, ou não, desvio de finalidade. Cuida-se de ato material, tão somente.  

    b) Errado:  

    Como pontuado acima, no desvio de finalidade, o agente até atua dentro de sua competência, mas almeja resultado não desejado pela lei.  

    c) Errado:


    Novamente, o caso aqui seria de atos materiais, e não de genuíno ato administrativo. Se não há ato administrativo, não há como se analisar o elemento finalidade. Cuida-se, uma vez mais, de comportamento material, configurador, é verdade, de improbidade administrativa. Mas, insista-se, não há ato administrativo nesse proceder.  

    d) Errado:  

    A descrição desta alternativa revela hipótese de excesso de poder, e não de desvio de finalidade. Afinal, o agente era competente, mas acaba transbordando os limites dessa competência, o que configura o excesso de poder.  

    e) Certo:  

    É exatamente a definição de desvio de finalidade defendida linhas acima, bem assim constante do art. 2º, parágrafo único, "e", Lei 4.717/65.  

    Gabarito do professor: E  
  • Paulo estudante:

    Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da administração pública que, agindo nesta qualidade, tenha por fim imediato resguardar, adquirir, modificar, extinguir e declarar direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

     

    Ou seja, o ato administrativo está ligado a atos realizados pela administração em relação a ADMINISTRADOS.

     

    Na questão C: Utilizar pessoas para serviços ou atividades particulares certamente tornaria a questão correta, mas quando se fala em utilizar recursos materiais, não se trata de ato administrativo, por tanto não cabe se falar em abuso de poder, como pode um agente cometer um abuso de poder sobre uma caneta ou pedaço de papel? ele esta sim cometendo uma infração por se utilizar de materiais indevidademente, mas não comete um ato de abuso de seu poder até mesmo porque ninguem precisa usar seu poder para utilizar indevidademente um material, até um estágiario poderia faze-lo.

    banca sacaneou legal, mas estudando agente quebra ela...

  • A letra "C". Trata-se de improbidade administrativa. Lei 8429. Enrriquecimento inlicito...
  • Abuso de poder: é gênero que se dividi em duas espécies: Excesso de Poder e Desvio de Poder/Finalidade.

    Excesso de Poder: quando a atuação do agente público desrespeita os limites da sua competência.

    Excesso de poder -> Vício de Competência; Excede sua competencia

    Desvio de Poder/Finalidade: o desvio de poder é praticado por agente competente, porém, a finalidade é estranha ao interesse público.​

    Desfio de Poder-> Vício de Finalidade; É competente, mas se desvia da finalidade.

     

    Alternativas:

    d) a autoridade, embora competente para praticar o ato, vai além do permitido e exorbita no uso de suas faculdades administrativas.

    Excesso de Poder.


    e) a autoridade, embora atuando nos limites de sua competência, pratica o ato por motivos ou com fins diversos daqueles objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. 

    Desvio de Poder/Finalidade

  • GABARITO E

    Abuso de Poder (Gênero)

    Espécies:

    Excesso de Poder: atuação do agente público sem competência ou ultrapassando o limite de sua competência.

    Desvio de Poder/Finalidade: atuação do agente público de modo que não atende o interesse público, ou seja, o interesse previsto em lei.

    ABUSO DE PODER 

     

    Hely Lopes Meirelles aduz que: "O abuso de poder tanto pode revestir a forma comissiva como a omissiva, porque ambas são capazes de afrontar a lei e causar lesão ao direito individual do administrado. A inércia da autoridade administrativa, deixando de executar determinada prestação de serviço a que por lei está obrigada, lesa o patrimônio jurídico individual. É forma omissiva de abuso de poder, quer o ato seja doloso ou culposo."

     

     

    CESPE/TCU/TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO/2007) O excesso de poder, uma das modalidades de abuso de poder, configura-se quando um agente público pratica determinado ato alheio à sua competência. C

     

    (CESPE/STF/TÉCNICO JUDICIÁRIO/ADMINISTRATIVA/2013) Quando o agente público pratica ato com abuso de poder, atuando fora dos seus limites de competência, tem-se o desvio de finalidade. E* Neste caso, seria excesso de poder

     

    (CESPE/BACEN/TÉCNICO/2013) O desrespeito ao elemento finalidade conduz ao vício conhecido como abuso de poder. C

     

    (CESPE/TJ-DFT/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTRO/2014) Incorre no vício de desvio de poder o agente público que exceda os limites de sua competência ao aplicar a subordinado penalidade além dos imites de sua alçada. E* excesso de poder

     

    (CESPE/TJ-PI/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTRO/2013) Caracteriza-se excesso de poder, uma das modalidades de abuso de poder, se o agente público, no exercício de sua competência, atua afastando-se do interesse público. E* caracteriza-se desvio de finalidade...

     

    (CESPE/POLICIA FEDERAL/DELEGADO DE POLICIA/2004) O abuso de poder, na modalidade de desvio de poder, caracteriza-se pela prática de ato fora dos limites da competência administrativa do agente. E* excesso de poder

     

     

    bons estudos

  • Cofifomob Monstrão.
  • Jonair Júnior, além desse erro, vislumbrei outro. Explico:

     

    O abuso de poder não pode ser cometido na modalidade culposa (inobservância de um dever objetivo de cuidado: negligência, imprudência ou imperícia). Vi alguns alunos que, ao comentar, confundiram culpa com omissão.

     

    Cuidado!

  • Questão Importante.

     

  • Desvio de finalidade tem que estar dentro dos limites de sua competência

     

    assim, ocorre quando o interesse da administração é desviado para atender outro interesse daquele previsto, geralmente pessoal.

  • mesmo atuando na sua competência.... fora da sua finalidade. 

  • Gabarito E)


    A autoridade, embora atuando nos limites de sua competência, pratica o ato por motivos ou com fins diversos daqueles objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público. 


    Seria necessário o candidato compreender que:

    Excesso de poder: agente não possuí competência.

    Desvio de poder: possuí competência mais atua fora dos limites impostos pela lei.


  • Excesso de poder: agente não possuí competência.

    Desvio de poder: possuí competência mais atua fora dos limites impostos pela lei.

  • GABARITO: E

    Comentário:

    # Excesso de poder:

    ·        o agente que pratica o ato ultrapassa os limites de sua competência (faz mais do que comporta)

    ·        VÍCIO DE COMPETÊNCIA DO ATO ADMINISTRATIVO.

    # Desvio de poder:

    ·        a atuação do agente público se dá em finalidade diversa da finalidade pública;

    ·        VÍCIO DE FINALIDADE NO ATO ADMINISTRATIVO.

     

    MACETE PARA FIXAÇÃO:

    O QUE É O ABUSO DE PODER? O EXCESSO DE COMPETÊNCIA que DESVIA para FIN

  • Gabarito''E''.

    No direito administrativo brasileiro, o desvio de finalidade ocorre quando: a autoridade, embora atuando nos limites de sua competência, pratica o ato por motivos ou com fins diversos daqueles objetivados pela lei ou exigidos pelo interesse público.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • RESPOSTA E

    >>Configura-se o desvio de finalidade, em sentido próprio, D) se o agente público pratica ato visando a fim proibido em lei ou diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. 

    #sefazal #ufal2019 #questão.respondendo.questões 


ID
2067949
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei nº 8.429/92 dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional. Considerando o que dispõe esta lei, afirmar que um agente público praticou uma das condutas enquadradas nessa lei como improbidade administrativa significa dizer que ele praticou

Alternativas
Comentários
  • Natureza cível! Não impedindo a apuração de responsabilidade na esfera administrativa e penal.

     

    Manual de Direito Administrativo 2016, pág 936/937 - Matheus Carvalho

    "é cediço que as instâncias penal, administrativa, e cível são independentes e que os atos de improbidade podem ser sancionados nas três instâncias. Importante saber, no entanto, que as sanções de improbidade previstas na Lei 8429/92 têm natureza civil não impedindo, contudo, a apuração de responsabilidades na esfera administrativa e na esfera penal. Frise-se, todavia, mais uma vez, que a natureza da ação de improbidade é cível".

  • Vivendo e aprendendo...

  • É que não existe crime de improbidade. O que existem são crimes que desaguam na ação de improbidade.

    Ex: peculato, corrupção ativa/passiva, etc. 

    (Explicação dada pela professora de Dir. Adm. Lidiane Coutinho)

  • Gabarito: A

    Os atos de Improbidade Administrativa:

    I- NÃO constitui CRIME;

    II- CORRESPONDE  a CRIME definido em Lei. Ex:peculato, corrupção ativa/passiva;

    III - Ilícito de natureza CIVIL e POLÍTICA.

     

    Bons Estudos!!

  • Esfera Cível: lei 8429/92

    Esfera Administrativa: Lei 8112/90

    Esfera Penal: Código Penal

  • Faço das palavras do colega Douglas S as minhas.

  • tomei um dibre nessa, achei que fosse crime contra a ADM Pública.

     

     

  • Admito que acertei,mas pensei um pouco, marquei sem certeza. Aprendi com essa.

  • Gabarito letra A.

    O único crime previsto na Lei de Improbidade Administrativa é a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente. (Art. 19, Lei 8.249/92)

  • Das Disposições Penais

     

            Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

     

            Pena: detenção de seis a dez meses e multa.

     

            Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

  • Galera, a Lei de Improbidade Administrativa dispõe de uma Lei de natureza Cívil. Portanto, a única alternativa cabível é a LETRA "A".

  • primeiramente tive que procurar o significado da palavra cediço no dicionário. kkkk

  • GAB A

     

    OS ATOS DE IMPROBIDADE ADMNISTRATIVA SÃO DE NATUREZA:

    CIVIL;

    POLÍTICA :

    E ADMINISTRATIVA

     

    FONTE : LIVRO DA EDITORA JUSPODIW

  • A questão não deixou muito claro o quê ela queria!


ID
2067952
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere a seguinte situação: Paulo da Silva, servidor federal, foi surpreendido com a notícia de que a Administração Federal, com vista ao princípio da publicidade, pretende divulgar em seu site na internet o valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias dos seus servidores. Nesse contexto e diante dos princípios que regem a Administração Pública, é corretor afirmar:  

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 652777

     

    Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em Sessão Plenária, sob a Presidência da Ministra CÁRMEN LÚCIA (Vice-Presidente), na conformidade da ata de julgamentos e das notas taquigráficas, apreciando o tema 483 da repercussão geral, por unanimidade, em dar provimento ao recurso extraordinário, fixando-se a tese de que é legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, o Ministro Celso de Mello, o Ministro Roberto Barroso, que representa o Tribunal na "Brazil Conference", na Universidade de Harvard, e na "Brazilian Undergraduate Student Conference", na Universidade de Columbia, Estados Unidos, e, neste julgamento, o Ministro Ricardo Lewandowski (Presidente). Falou, pelo recorrente Município de São Paulo, a Dra. Simone Andréa Barcelos Coutinho, Procuradora do Município de São Paulo, OAB/SP 117181

  • Gabarito "C"

    Quem nunca entrou no Portal da Transparência para saber quanto um ou outro ganhava/ganha?! kkk

  • sempre quando vou prestar um concurso eu entro no portal transparência 

  • COMENTÁRIOS.

    a) INCORRETA. ARE 652777 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. EMENTA: CONSTITUCIONAL. PUBLICAÇÃO, EM SÍTIO ELETRÔNICO MANTIDO PELO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, DO NOME DE SEUS SERVIDORES E DO VALOR DOS CORRESPONDENTES VENCIMENTOS. LEGITIMIDADE. 1. É legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias. 2. Recurso extraordinário conhecido e provido [grifo meu]. Disponível em: ;

    b) INCORRETA. Vide comentário feito na alternativa "a";

    c) CORRETA. Vide ementa colocada no comentário da alternativa "a";

    d) INCORRETA. A ocultação das informações que onerem a Administração Pública fere o Princípio da Publicidade. Tal ocultação somente é legitima nos casos imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado nos termos do art. 23 da Lei de Acesso a Informação. Nesse sentido a Administração Pública não tem o dever de suprimir totalmente as informações de qualquer servidor que se sinta prejudicado.

    e) INCORRETA. Vide comentário feito na alternativa "a";

  • COMENTÁRIOS.

     

    a) INCORRETA. ARE 652777 - RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. EMENTA: CONSTITUCIONAL. PUBLICAÇÃO, EM SÍTIO ELETRÔNICO MANTIDO PELO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, DO NOME DE SEUS SERVIDORES E DO VALOR DOS CORRESPONDENTES VENCIMENTOS. LEGITIMIDADE. 1. É legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias. 2. Recurso extraordinário conhecido e provido [grifo meu]. Disponível em: ;

     

    b) INCORRETA. Vide comentário feito na alternativa "a";

     

    c) CORRETA. Vide ementa colocada no comentário da alternativa "a";

     

    d) INCORRETA. A ocultação das informações que onerem a Administração Pública fere o Princípio da Publicidade. Tal ocultação somente é legitima nos casos imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado nos termos do art. 23 da Lei de Acesso a Informação. Nesse sentido a Administração Pública não tem o dever de suprimir totalmente as informações de qualquer servidor que se sinta prejudicado.

     

    e) INCORRETA. Vide comentário feito na alternativa "a";

     

  • gabarito : C) a divulgação pela Administração de nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias é legítima. 

  • Questão igual a da FCC

  • STF - Possibilidade de divulgação de vencimentos dos servidores públicos com relação nominal. É legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes de seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias.  STF. Plenário. ARE 652777/SP, Rel. Min. Teori Zavascki, julgado em 23/4/2015 (repercussão geral) (Info 782)

  • Accountability

  • Princípio da PUBLICIDADE 

  • Gabarito''C''.

    O princípio da Publicidade é o quarto princípio expresso no art. 37 da Constituição Federal de 1988 e traz como enfoque os embasamentos legais para a divulgação dos atos administrativos de forma interna e externa em Diário Oficial e em jornais de grande circulação, trazendo eficácia para os atos administrativos, resguardando a eficiência e a moralidade da Administração Pública, no entanto há exceções em relação à publicação dos atos como nos casos de segurança nacional, de investigações policiais ou interesse superior da Administração. A Publicidade da Administração Pública traz consigo a interpretação Jurídica legal na qual deve ser respeitada, pois, em caso de omissão não traz seus efeitos regulares, podendo ocasionar a invalidação dos atos administrativos.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e os princípios inerentes a este.

    Conforme a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), "é legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela Administração Pública, dos nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias." (ARE 652777, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Tribunal Pleno, julgado em 23/04/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-128 DIVULG 30-06-2015 PUBLIC 01-07-2015).

    Tal jurisprudência foi formada no sentido de se aplicar o princípio constitucional da publicidade.

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, percebe-se que a notícia de que a Administração Federal, com vista ao princípio da publicidade, pretender divulgar em seu site na internet o valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias dos seus servidores se mostra regular, visto que a divulgação pela Administração de nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias é legítima.

    Gabarito: letra "c".


ID
2067955
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta as diferenças entre serviço público e poder de polícia.

Alternativas
Comentários
  • Definição de serviço público por Matheus Carvalho (Manual de Direito Administrativo, 2016 - pág 596)

     

    "...será considerado serviço público toda atividade executado pelo Estado de forma a promover à sociedade uma comodidade ou utiilidade, usufruída individualmente pelos cidadãos, visando ao interesse público, gozando das prerrogativas decorrentes da supremacia estatal e sujeições justificadas pela indisponibiilidade do interesse público. Por fim, a atividade deve ser prestada pelo poder público, de forma direta ou mediante delegação a particulares que atuarão por sua conta e risco"

     

     

    Principais distinções entre a prestação de serviço público propriamente dito e as demais atividades executadas pelo Estado (pág 597):

    Obra Pública – A obra pública é uma atividade estanque, com projeto que determina início e fim das atividades. O Serviço difere da execução de obras porque é atuação constante, comodidade prestada de forma contínua. Os conceitos causam algumas confusões pelo fato de que, em diversas situações, a obra pública é indispensável à prestação de determinado serviço, mas com ele não se confunde. Por exemplo, não se pode confundir a obra do hospital, com a prestação do serviço de saúde, ou a obra de um metrô com o serviço de transporte, não obstante, em ambos os casos, a obra ser necessária à execução do serviço público.

    Poder de polícia - O poder de polícia configura uma restrição e não uma comodidade. Na busca do interesse público, o Estado restringe o exercício de liberdades e o uso da propriedade. Trata-se de atuação restritiva do poder público, diferente da prestação do serviço que é medida ampliativa.

    Exploração de atividade econômica – Quando o ente estatal atua no mercado, explorando atividade econômica, submete-se às normas de direito privado, não se beneficiando das prerrogativas de poder público. Por exemplo, uma empresa pública que explora atividade econômica não usufrui de imunidade tributária nem se responsabiliza por seus atos nos moldes do artigo 37, §6º da CF.

     

  •  

    Pessoal, quem quiser complementar os estudos com questões comentadas em vídeos é seguir o link:

     

    https://www.youtube.com/channel/UCR1gvh_qu35xzI1lMyVqxXw?sub_confirmation=1

     

    PODER DE POLÍCIA: 

    Em sentido estrito, o poder de polícia é a atividade administrativa, consistente no poder de restringir e condicionar o exercício dos direitos individuais em nome do interesse coletivo.  Esse é o definição dada pelo Código Tributário Nacional no seu artigo 78.

    O poder de polícia, por ser atividade exclusiva do Estado, não pode ser delegado a particulares, mas é possível sua outorga a entidades de Direito Público da Administração Indireta, como as agências reguladoras (ANA, ANEEL, ANATEL, etc.), as autarquias corporativas (CFM, CFO, CONFEA, etc.) e o Banco Centra

     

     

    SERVIÇOS PÚBLICOS

     

    Serviço Público é todo aquele prestado pela Administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou secundárias da coletividade ou simples conveniência do Estado.

     

    Gabarito letra "e".

  • d) O primeiro é indelegável aos particulares, ao passo que o segundo pode ser delegado a particulares por meio de contrato administrativo precedido de licitação.

    ERRADA. 

    1 erro ---> No estudo dos serviços públicos, é de fundamental importância a distinção entre a titularidade do serviço e a titularidade de sua prestação. A titularidade do serviço pode pertencer à Administração ou, excepcionalmente, ao particular, naqueles casos em que a Constituição Federal não atribui ao Poder Público a exclusividade. Nesses serviços, não há que se falar em transferência para o particular, porque este já recebe tal titularidade por meio de previsão constitucional.


    Todavia, nas hipóteses em que a titularidade do serviço é exclusiva do Estado, a sua prestação pode ser realizada por ele ou por alguém em seu nome, admitindo-se a transferência da titularidade de sua prestação para os entes da Administração Indireta e para os particulares. Nesse grupo de atividades, o Estado conserva a titularidade do serviço e transfere somente a sua prestação, o que ocorre por meio do instituto da delegação de serviços.
    A delegação de serviços públicos pode ser realizada para os particulares, utilizando-se a Administração dos institutos da concessão, permissão e autorização.

    Fonte: FERNANDA MARINELA. Direito administrativo (2015).

     

    2 erro --> Quanto à delegação de poder de polícia a pessoas privadas, instituídas pela iniciativa privada - portanto, não integrantes da administração pública em acepção formal -, é francamente minoritária a corrente que a considera válida, ainda que efetuada por meio de lei. A grande maioria da doutrina, baseada no entendimento de que o poder de império (jus imperii) é próprio e privativo do Estado, não admite a delegação do poder de polícia a pessoas da iniciativa privada, ainda que se trate de uma delegatária de serviço público.

     

    Perfilhando essa orientação, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI 1.717/DF, rel. Min. Sydney Sanches, em 07.11.2002, decidiu que o exercício do poder de polícia não pode ser delegado a entidades privadas. 

    Fonte: MA e VP - Direito Administrativo Descomplicado (2016).

     

    e) O primeiro é um oferecimento de comodidade material diretamente ao administrado, enquanto que o segundo é uma limitação administrativa ao uso da liberdade e da propriedade.  

    CERTO. Não se confundem as atividades de polícia administrativa com a prestação de serviços públicos em sentido estrito.

     

    Com efeito, o exercício do poder de polícia acarreta restrições à esfera jurídica individual do administrado, a seus direitos e interesses, ao passo que a prestação de serviços públicos tem efeito exatamente oposto, isto é, amplia a esfera jurídica individual do particular destinatário, porquanto se traduz no oferecimento, pelo poder público, de prestações positivas, de comodidades ou utilidades materiais diretamente fruíveis pelo usuário do serviço.

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo - Direito Administrativo Descomplicado (2016).

  • c) O primeiro é executado apenas pela administração direta, enquanto que o segundo não pode ser executado por entidades autárquicas. 

    1 erro --> (...) Todavia, nas hipóteses em que a titularidade do serviço é exclusiva do Estado, a sua prestação pode ser realizada por ele ou por alguém em seu nome, admitindo-se a transferência da titularidade de sua prestação para os entes da Administração Indireta e para os particulares. Nesse grupo de atividades, o Estado conserva a titularidade do serviço e transfere somente a sua prestação, o que ocorre por meio do instituto da delegação de serviços.”

    Fonte: FERNANDA MARINELA. Direito administrativo (2015).

     

    2 erro --> O poder de polícia delegado é aquele executado pelas pessoas admi- nistrativas do Estado, isto é, pelas entidades integrantes da administração indireta. 

    (...)

    Com efeito, não existe celeuma relevante à possibilidade de a lei efetuar delegação de atribuições de polícia administrativa a pessoas jurídicas de direito público (autarquias e fundações públicas). Essas pessoas administrativas só não podem, por óbvio, editar leis. Fora isso, cumpre frisar, podem as entidades meramente administrativas dotadas de personalidade jurídica de direito público (autarquias e fundações autárquicas) exercer poder de polícia, inclusive aplicar sanções administrativas das mais variadas por infrações a normas de polícia, desde que recebam da lei tais competências.

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo - Direito Administrativo Descomplicado (2016).

  • CARACTERÍSTICAS DO PODER DE POLÍCIA

     

    Costuma-se apontar como atributos do poder de polícia a discricionariedade, a autoexecutoriedade e a coercibilidade, além do fato de corresponder a uma atividade negativa.

    Pode-se atualmente acrescentar outra característica, que é a indelegabilidade do PODER DE POLÍCIA a pessoas jurídicas de direito privado.

    >>> Atividades que envolvem o exercício do poder de polícia com a aplicação de sanções não podem ser atribuídas, nem mesmo por lei, a pessoas jurídicas de direito privado, portanto a atividade regulatória pressupõe o exercício por pessoa jurídica de direito público. 

     

    Art. 78 do CTN -  Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse, propriedade ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos

  • E) O primeiro é um oferecimento de comodidade material diretamente ao administrado, enquanto que o segundo é uma limitação administrativa ao uso da liberdade e da propriedade.  

    CERTO. Não se confundem as atividades de polícia administrativa com a prestação de serviços públicos em sentido estrito.

  • Alguém poderia explicar por que a letra B está errada? Poder de polícia é função típica? Penso que restringir direito através do poder de polícia não é o objetivo da administração pública pra ser típico...

     

    Acompanhando...

  • Caro Rai Cani...

    O Poder de Polícia retrata uma função de império da administração (relação de superioridade) que é uma função TÍPICA da administração...

    É nesse sentido que a questão está falando e não na função típica de administrar que você pode ter se confundido...

     

     

    Espero ter ajudado....

     

     

    abraço

     

    fonte: http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/3877/Poder-de-policia

  • Rai Cani, As Policias tanto Malitar, Civil e Federal fazem parte da ADM Direta, logo o poder de policia e funcao tipica da adm pub, o que nao quer dizer tabem que so ela o detenha. Um particular tbm possui esse poder. Adiferenca e que a Adm Pub tem a obrigatoriedade de exercer o referido poder, enquanto que ao perticular e facultado o exercicio.

     

    Espero ter contribuido de alguma forma!

     

     

    Abc

  • Serviço público: oferecimento de utilidade ou comodidade material destinada à satisfação da coletividade em geral
  • Serviço Público:             x                  Poder de Polícia:

    Atividade positiva;                              Atividade negativa;

    Traz a noção de fazer algo;              Traz noção de proibição (Excepcionalmente pode trazer obrigação de fazer)

    É delegável aos particulares ;             É indelagável aos particulares;

    GAB E

    Pensamentos e sonhos sem ações e atitudes não geram resultados.

  • Alguém tire uma dúvida minha, se possível...

    O fato da alternativa "e" falar que serviço público é apenas "oferecimento de comodidade material", não torna a alternativa incompleta?

  • Porem, nem sempre o incompleto está errado...

  • Na alternativa E não está escrito APENAS. Talvez a colega tenha lido com pouca atenção.

  • Gabarito''E''.

    Serviço público é uma utilidade ou comodidade material fruível singularmente, mas que satisfaz necessidades coletivas que o Estado assume como tarefa sua, podendo prestar de forma direta ou indireta, seguindo regime jurídico de direito público total ou parcial.

    “Art. 78. Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos”.

    Estudar é o caminho para o sucesso.


ID
2067958
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito das semelhanças e diferenças entre as Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Galerinha, quem quiser dar um gás nos estudos, vai um  link com questões comentadas em vídeos:

    https://www.youtube.com/channel/UCR1gvh_qu35xzI1lMyVqxXw?sub_confirmation=1

     

    São três as principais diferenças entre a empresa pública e a sociedade de economia mista, a saber:

    1° - a forma jurídica

    As sociedades de economia mista devem ter a forma de Sociedade Anônima.

    As empresas públicas podem revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

     

    2°  a composição do capital;

     

    O capital das sociedades de economia mista é formado pela conjugação de recursos públicos e de recursos privados. As ações, representativas do capital, são divididas entre a entidade governamental e a iniciativa privada. Exige a lei, porém, que nas sociedades de economia mista federais a maioria das ações com direito a voto pertençam à União ou a entidade de Administração Indireta Federal (Decreto Lei 200/67, art. 5°, III), ou seja, o controle acionário dessas companhias é do Estado. 

     

    O capital das empresas públicas é integralmente público.

     

    3° O foro processual para entidades federais;

     

    As causas em que as empresas publicas federais forem interessadas nas condições de autoras, rés, assistentes ou opoentes, exceto as de falência, as de acidente do trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho, serão processadas e julgadas pela Justiça Federal (CF, art. 109, I).
     

    As empresas públicas estaduais e municipais terão suas causas processadas e julgadas na Justiça Estadual.
     

    As sociedades de economia mista federais não foram contempladas com o foro processual da Justiça Federal, sendo suas causas processadas e julgadas na Justiça Estadual. 

     

    Gabarito letra "c"

  • Empresa Pública

    Formação do capital: 100% público

     

    Sociedade de Economia Mista

    Formação do capital: 50% das acões + 1 ação ordinária pertence ao Estado, o restante pertence a iniciativa privada.

  • c) A principal diferença é a composição do capital, que é, no primeiro caso, exclusivamente público. CORRETA: Nas Empresas públicas o capital é exclusivamente público. Nas Sociedades de Economia Mista o capital é misto.

    d) distinguem-se, porque somente as primeiras são pessoas jurídicas autônomas com direitos e obrigações próprias. ERRADA: Ambas são entes autonomos com personalidade jurídica e patrimônios próprios.

    e) distinguem-se, porque as primeiras são órgãos da administração direta, ao passo que as segundas são da administração indireta. ERRADA: Ambas são entes da administração indireta.

  • Resumo!

     

    Organização da adm pública:

     

    DIRETA --> Órgãos --> Sem personalidade jurídica

    INDIRETA --> (Entidades, pessoas jurídicas):

    - Prestam serviços públicos sem fins lucrativos --> De direito público --> LEI DE CRIAÇÂO --> Autarquias e Fund. Públicas

    - Exploram atividades econômicas ou prestam serviços públicos lucrativos --> De direito privado --> LEI DE AUTORIZAÇÃO --> Emp. púb., SEM, Fund. púb.

  • Empresa pública

     

    Pessoa jurídica de direito privado

    Autorizada por lei 

    Capital 100% público (a titularidade será do ente que a criou)

    Pode prestar serviços públicos ou explorar atividades econômicas

    Adotam qualquer forma societária admitida no direito.

     

     

    Características das empresas públicas:

    1) Pessoas jurídicas de direito privado;
    2) Criação e extinção dependem de autorização em lei específica e posterior arquivamento dos atos constitutivos ou extintivos no órgão de registro competente;
    3) Desempenham atividades econômicas em sentido estrito ou prestam serviços públicos;
    4) Regime jurídico de direito privado derrogado parcialmente por normas de direito público;
    5) Pessoal, em regra, regido pela CLT e submetido à jurisdição da Justiça do Trabalho;
    6) Bens privados. Em regra, não gozam das proteções conferidas aos bens públicos (podem ser penhoráveis), salvo se estiverem afetados à prestação de serviços públicos;
    7) Possuem responsabilidade civil objetiva quando forem prestadoras de serviços públicos e responsabilidade civil subjetiva se desempenharem atividade econômica em sentido estrito;
    8) Em regra, não gozam de privilégios tributários não extensíveis às empresas privadas;
    9) Não se submetem ao processo de falência ou de recuperação judicial ou extrajudicial.

  • gabarito: C

    Os nomes já são bem exemplificativos.

    EMPRESA PÚBLICA: capital publico ( 100%)

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA: capital misto ( publico e privado), sendo a maior parte público.

     

  • O que distingue Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas são:

    O Capital, a empresa publica tem capital publico e Sociedade de Economia Mista tem capital misto.

    A forma de Constituição, a empresa publica é qualquer modalidade e a Sociedade de Economia Mista é de sociedade anonima conhecida como SA.

    E o Foro onde a empresa publica responde processo na Justiça Federal/Estadual ou Municipal e a Sociedade de Economia Mista somente na Justiça Estadual.

    Letra C.

  • Outra diferença importante é que as Empresas Públicas são constituídas sob qualquer modalidade empresarial, já as sociedades de economia mista são constituídas apenas sob a modalidade de sociedade anônima S/A.

  • Lembrando que no caso das S E M a maioria do capital VOTANTE deve ser público. (50% + 1 ação).

    EX:

    700 ações COM direito a voto

           +

    300 ações SEM direito a voto

    Nesse caso, 351 ações (700/2 + 1) COM direito a voto devem ser público.

    Sobrando  349 ações COM direito a voto e mais 300 ações SEM direito a voto, totalizando assim, das 1000, 649 ações que podem ser privadas. ( Mais da metade do total de ações podem ser privadas). 

    Portanto, dizer q a maioria do capital social tem que ser pública fica muito vago pra algumas questões.

    A maioria do CAPITAL VOTANTE deve ser pública.

    BONS ESTUDOS

  •  a) As Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista têm em comum o fato de serem fundações públicas.   

    ERRADO, EMPRESAS PUBLICAS, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES, NÃO SE CONFUNDEM. SEM ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA. 

    E.P  e  SEM TAMBEM SÃO CONHECIDAS COMO EMPRESAS ESTATAIS.

     b) As Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista têm em comum o fato de serem autarquias públicas.  

    ERRADO.  AUTARQUIAS SÃO CRIADAS POR LEI, EP E SEM SÃO AUTORIZADAS POR LEI. 

    AUTARQUIAS SÃO DE DIREITO PUBLICO, EP E SEM DE DIREITO PRIVADO

     c) A principal diferença entre as Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista é a composição do capital, que é, no primeiro caso, exclusivamente público.  

    CORRETO - EP CAPITAL EXCLUSIVAMENTE PUBLICO

    SEM - CAPITAL MISTO, COMPONDO-SE MAJORITARIAMENTE POR CAPITAL PUBLICO

     d) As Empresas Públicas distinguem-se das Sociedades de Economia Mista, porque somente as primeiras são pessoas jurídicas autônomas com direitos e obrigações próprias. 

    ERRADO, EP E SEM , SÃO DE DIREITO PRIVADO. 

     e) As Empresas Públicas distinguem-se das Sociedades de Economia Mista, porque as primeiras são órgãos da administração direta, ao passo que as segundas são da administração indireta. 

    ERRADO, AS DUAS PERTECEM A ADM INDIRETA.

  • EMPRESA PÚBLICA= CAPITAL 100% PÚBLICO.

  • Foro competente para julgamento de litígios: 

    Empresa pública: compete à Justiça Federal processar as empresas públicas federais. As demais (estaduais, distritais e municipais) serão processadas e julgadas na Justiça Estadual. 

    Sociedade de economia mista: compete à Justiça Estadual processar e julgar os litígios que envolvam as SEM, mesmo que ela seja federal. Excepcionalmente, as sociedade de economia mista federais serão processadas e julgadas na Justiça Federal se a União intervier como assistente ou opoente (Súmula 517 STF).

  • F= Fundações Públicas

    A= Autarquias

    S= Sociedade de Economia Mista : Capital Privado ; pertencem a Administração Indireta.

    E= Empresa Pública : capital Público; pertencem a Administração Indireta.

  • Alternativa "C".


    Estatal é gênero de que possui duas espécies: empresa pública e sociedade de economia mistaambas pessoas jurídicas de direito privado, pois exploram atividade econômica.

     

    Sociedade de economia mista deverá se constituir sob a forma de sociedade anônima e possui capital social dividido público e privado. Regem-se pelas normas das sociedades mercantis.

     

    As empresas públicas são instituídas pelo Poder Público, mediante autorização de lei específica, sob qualquer forma jurídica e com capital exclusivamente público e poderá se constituir sob qualquer modalidade societária.

  • Gabarito"C".

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

      II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. 

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e as pessoas jurídicas existentes em nosso ordenamento jurídico.

    Dispõem os incisos II e III, do artigo 5º, do Decreto-Lei 200 de 1967, o seguinte:

    "Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    (...)

    II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta."

    Ressalta-se que tal Decreto-Lei, embora tenha sido editado há bastante tempo, ainda é cobrado em provas e possui previsões legais as quais se encontram de acordo com o nosso ordenamento jurídico. No entanto, cabe salientar alguns apontamentos quais sejam: atualmente, as empresas públicas e as sociedades de economia mista possuem a criação autorizada em lei ordinária específica, ou seja, não são criadas por lei e há a possibilidade de as Fundações Públicas possuírem personalidade jurídica de direito público (Fundações Autárquicas), a depender da forma como forem instituídas. Por isso, deve-se saber o contido no Decreto-Lei elencado acima, mas se atentando às novas previsões legais de nosso ordenamento jurídico, para se fazer as devidas adequações e complementações.

    Analisando as alternativas

    Letra a) Esta alternativa está incorreta, pois as Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista são consideradas Empresas Estatais, não sendo consideradas Fundações Públicas e Autarquias Públicas.

    Letra b) Esta alternativa está incorreta, pelos motivos elencados na alternativa "a".

    Letra c) Esta alternativa está correta e é o gabarito em tela. Conforme explanado anteriormente, as Empresas Públicas possuem patrimônio próprio e capital exclusivamente público, ao passo que as Sociedades de Economia Mista possuem capital no qual a maioria das ações com direito a voto devem estar sob o controle do Poder Público.

    Letra d) Esta alternativa está incorreta, pois tanto as Empresas Públicas quanto as Sociedades de Economia Mista são pessoas jurídicas autônomas com direitos e obrigações próprias.

    Letra e) Esta alternativa está incorreta, pois tanto as Empresas Públicas quanto as Sociedades de Economia Mista são entidades (possuem personalidade jurídica) e integram a Administração Pública Indireta.

    Gabarito: letra "c".


ID
2067961
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei nº 8.429/92, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, o responsável pelo ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito, fica sujeito às seguintes penalidades, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra "d" 

    (...)o responsável pelo ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito (art. 9º), (...) sujeitos às seguintes penalidades:

     

    Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

     

            I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos. (letra d)

  • Gabarito letra D 

    Lei 8.429/1992

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).


    I - na hipótese do art. 9° (Enriquecimento ilícito), perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;


    II - na hipótese do art. 10 (prejuízo ao erário), ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;


    III - na hipótese do art. 11 (princípios da Administração Pública), ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

  • GABARITO D 

     

                                        Enriquecimento Ilícito                  Prejuízo ao erário                    Lesão aos princípios 

                                                         

    Suspenção dos                      8 - 10 anos                             5 - 8 anos                                  3 - 5 anos 

    Direitos Políticos

     

    Perda dos bens                         Deve                                       Pode                                          Pode 

    Ilícitos 

     

    Multa civil                                  3 X                                           2X                                             100X 

                                     (valor do enriquecimento)          (valor da lesão causada)        (remuneração percebida pelo agente)

     

    Proibição de                            10 anos                                     5 anos                                        3 anos 

    Contraar  

  • Enriquecimento ilícito: Até 3x o valor acrescido. (Só sabendo isso já "matava" a questão)

    GABARITO -> [D]

  • Da pra matar so no numero de anos

  •         Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

     

            I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

  • Gabarito D

    MODALIDADE

    Enriquecimento ilícito

    (DOLO)

    o  Suspensão dos direitos políticos 8 à10;

    o  Multa até 3X dano causado;

    o  Proibição para contratar 10 anos;

    Prejuízo ao Erário

    Sem observância a lei (DOLO ou CULPA)

    o  Suspensão dos direitos políticos 5 a 8;

    o  Multa até 2X dano causado;

    o  Proibição para contratar 5 Anos;

    Concessão de benefício financeiro tributário

    Sem observar a norma (DOLO)

    o  Suspensão dos direitos políticos 5 a 8;

    o  Multa até 3 X o benefício concedido;

    Atentado contra os princípios ADM

    (DOLO)

    o  Suspensão dos direitos políticos 3 a 5;

    o  Multa até 100x remuneração do agente;

    o  Proibição para contratar 3 Anos;


ID
2067964
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ministério da Defesa negocia criação de duas novas estatais
O Ministério da Defesa negocia com a Casa Civil e com a área econômica a criação de duas novas empresas públicas que ficarão sob a alçada do Comando da Aeronáutica. Uma é a Empresa de Projetos Aeroespaciais do Brasil S.A. (Alada), voltada para projetos e novas tecnologias do setor, inclusive satélites e radares. A outra, ainda sem nome, irá operacionalizar parte das atividades de controle do espaço aéreo.
Um dos objetivos das novas empresas é criar condições legais para que os recursos obtidos com as tarifas aeroportuárias entrem diretamente nos cofres da Aeronáutica, sem passar antes pelo Tesouro Nacional.
Segundo o ministro da Defesa, Raul Jungmann, a criação das duas empresas públicas é "parte de um eixo muito mais amplo para trabalhar fontes alternativas e novos modelos de financiamento". Ele lembra que é preciso "criatividade" para enfrentar dois fatores: o país convive com uma grave crise fiscal e não há recursos para investimento, mas a Aeronáutica opera com alta tecnologia, que tem uma dinâmica muito rápida e risco contínuo de obsoletismo. [...]

Disponível em: <http://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2016/06/ministerio-da-defesa-negociacriacao-de-duas-novas-estatais.html>. Acesso em: 19 jun. 2016. 

Considerando o texto, os conceitos e o regime jurídico da Administração Pública, assinale a alternativa correta a respeito da criação de empresas estatais.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967

          

     Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. 

     

     

  • ALTERNATIVA B

     

    Desconcentração – distribuição de competências entre os órgãos de uma pessoa jurídica.

    Descentralização – distribuição de competência entre pessoas (normalmente entre pessoas jurídicas). 

  • A) As novas Empresas Públicas, uma vez criadas, serão órgãos autônomos e passarão a compor a Administração Indireta.  (ERRADO - Não serão órgãos, serão entidades)

     

    B) A criação de novas Empresas Públicas representa uma forma de descentralização da Administração Pública, mediante criação de novas pessoas jurídicas. (CORRETO)

     

    C) A criação de duas novas Empresas Públicas, a que se refere o texto, é forma de centralização da Administração Pública, mediante a criação de órgãos independentes.  (ERRADO - é uma forma de descentralização)

     

     D) A criação de empresas estatais é uma forma de desconcentração da Administração Pública voltada à implantação de um modelo gerencial no poder público. (ERRADO - é uma forma de descentralização)

     

     e) A criação das duas estatais, a que se refere o texto, pode ser descrita como criação de dois novos órgãos públicos, que farão parte do Ministério da Defesa, pessoa jurídica de direito público. (ERRADO - Não serão órgãos, serão entidades)

  • Migos, seus loucos, Empresa Pública não é órgão, é ENTIDADE. Esse é o erro da letra A! 

  • Pega-ratão: empresa pública não é órgão, é entidade, pois possui personalidade jurídica. 

  • ME passei na letra A... um pega danado

  • DescOncentração = Órgão

    DescEntralização = Entidade

  • Texto gigante para algo tão simples. Isso é para cansar o cadidato. AFFF!!!

  • Recomendo que assitam o video explicando um pouco sobre os órgãos:

    https://www.youtube.com/watch?v=Omhvs5UO5YI

    O video é curtinho.

     

    Bons estudos.

  • O enunciado me confundiu<>%✓®©
  • O enunciado me confundiu<•
  • Acertei ,sem ler esse texto.

  • Gabarito''B''.

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Nem precisava ler o texto pra acertar a questão. Gabarito B.
  • GABARITO: LETRA B

    Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, criadas por autorização legislativa, com totalidade de capital público e regime organizacional livre. Exemplos: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, Caixa Econômica Federal – CEF, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa e Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero.

    O conceito legislativo está previsto no art. 5º, II, do Decreto-Lei n. 200/67: empresas públicas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criadas por lei para exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência, ou de conveniência administrativa, podendo revestir se de quaisquer das formas admitidas em direito.

    FONTE: Manual de Direito Administrativo (2018) - Alexandre Mazza

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e os conceitos de centralização, descentralização, concentração e desconcentração.

    A centralização ocorre quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio dos órgãos e agentes integrantes da denominada administração direta. Nesse caso, os serviços são prestados diretamente pelos órgãos do Estado, despersonalizados, integrantes de uma mesma pessoa política (União, Distrito Federal, estados ou municípios).

    A descentralização ocorre quando há a transferência de execução do serviço ou da titularidade do serviço para outra pessoa, quer seja de direito público ou de direito privado. Um exemplo disso é quando a União transfere a execução de determinado serviço para uma Empresa Pública.

    A concentração ocorre quando a função administrativa é exercida no âmbito interno de cada entidade (política ou administrativa), por apenas um órgão público, sem qualquer divisão.

    A desconcentração ocorre quando a função administrativa é exercida no âmbito interno de cada entidade (política ou administrativa), porém por mais de um órgão público, que divide competências.

    Analisando as alternativas

    Letra a) Esta alternativa está incorreta, pois as novas Empresas Públicas, uma vez criadas, serão entidades e passarão a compor a Administração Indireta. Ressalta-se que as Empresas Públicas, bem como as demais entidades integrantes da Administração Pública Indireta, não são consideradas órgãos públicos.

    Letra b) Esta alternativa está correta e é o gabarito em tela, visto que, ao se criar as Empresas Públicas, a Administração Pública se utiliza do conceito de descentralização.

    Letra c) Esta alternativa está incorreta, pelos motivos elencados nas alternativas "a" e "b".

    Letra d) Esta alternativa está incorreta, pois a criação de empresas estatais é uma forma de descentralização (e não desconcentração) da Administração Pública.

    Letra e)  Esta alternativa está incorreta, pois a criação das duas estatais, a que se refere o texto, pode ser descrita como criação de duas novas entidades, que farão parte da Administração Pública Indireta, havendo, no caso em tela, uma vinculação ao Ministério da Defesa - órgão integrante da Administração Pública Federal.

    Gabarito: letra "b".


ID
2067967
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A aplicação de penalidade de advertência ao servidor refere-se ao exercício de quais poderes administrativos?  

Alternativas
Comentários
  • Poderes:

    1. Hierárquico: É o poder referente ao escalonamento das funções na Administração Pública, a relação de subordinação entre os servidores.

    Obs: A hierarquia administrativa é o escalonamento no plano vertical dos orgãos e agentes da Administração, ditado pela lei.

    2. Disciplinar: É o poder de punir internamente as infrações funcionais dos servidores e demais pessoas sujeitas à disciplina, como um particular que tenha vínculo espcífico com a Administração Pública.

    Logo, gabarito: A

  • Infração Funcional > aplicação DIRETA do poder disciplinas > aplicação INDRETA do poder hierarquico.

    #AFT

  • Caramba!!! Ao visto essa prova da UFAL estava muito fácil. 

  • LETRA!

     

     

    Quando a administração aplica uma sanção disciplinar a um agente público, essa atuação decorre IMEDIATAMENTE do poder disciplinar e MEDIATAMENTE do poder hierárquico.

     

     

    Direito Administrativo Descomplicado

     

     

                                                   "Continue no seu objetivo, continue direcionado, continue com fome!" 

  • PODER DISCIPLINAR

     

    CONSISTE NA POSSIBILIDADE DE A ADM APLICAR PUNIÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS QUE COMETAM INFRAÇÕES FUNCIONAIS

     

     --->> INTERNO -->SOMENTE PODE SER EXERCIDOS SOBRE AGENTES PÚBLICOS,NUNCA EM RELAÇÃO A PARTICULARES,EXCETO QDO ESTES FOREM CONTRATADOS DA ADM.

     -->> NÃO PERMANENTE -> É APLICÁVEL APENAS SE E QDO O SERVIDOR COMETER FALTA FUNCIONAL.

     -->> DISCRICIONÁRIO ->A ADM PODE ESCOLHER COM ALGUMA MARGEM DE LIBERDADE,QUAL A PUNIÇÃO MAIS APROPRIADA AO AGENTE PÚBLICO.

     

    PODER HIERÁRQUICO

     

    É O DE QUE DISPÕE O PODER EXECUTIVO PARA DISTRIBUIR E ESCALONAR AS FUNÇÕES DE SEUS ÓRGÃOS,ORDENAR E REVER A ATUAÇÃO DE SEUS AGENTES,ESTABELECENDO A RELAÇÃO DE SUBORDINAÇÃO ENTRE OS SERVIDORES DE SEU QUADRO DE PESSOAL.

     

    É UM PODER INTERNO E PERMANENTE EXERCIDOS PELOS CHEFES DE REPARTIÇÃO SOBRE SEUS AGENTES SUBORDINADOS E PELA ADM CENTRAL EM RELAÇÃO AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS CONSISTENTE NAS ATRIBUIÇÕES DE COMANDO,CHEFIA E DIREÇÃO DENTRO DA ESTRUTURA ADM.

     

    A LEI 9784/99 PREVÊ DOIS INSTITUTOS RELACIONADOS COM O PODER HIERÁRQUICO:

     

    DELEGAÇÃO -->>DISTRIBUI TEMPORARIAMENTE A COMPETÊNCIA REPRESENTANDO UM MOVIMENTO CENTRÍFUGO

                        -->>PODE BENEFICIAR AGENTES E ÓRGÃOS PÚBLICOS SUBORDINADOS OU NÃO A AUTORIDADE DELEGANTE

                        -->>ESTA TRANSFERÊNCIA TEMPORÁRIA(DELEGAÇÃO) PODE SER VERTICAL(A OUTRO ÓRGÃO OU AGENTE PÚBLICO SUBORDINADO A AUTORIDADE DELEGANTE)OU HORIZONTAL(DELEGAÇÃO FORA DA LINHA HIERÁRQUICA)

     

     

    AVOCAÇÃO  -->>MEDIDA EXCEPCIONAL E TEMPORÁRIA PELA QUAL DETERMINADA COMPETÊNCIA ADM É CONVOCADA PELA AUTORIDADE SUPERIOR

                         -->>NÃO EXISTE AVOCAÇÃO HORIZONTAL

                         --->>A AVOCAÇÃO ,AO CONTRÁRIO DA DELEGAÇÃO,SÓ PODE SER REALIZADA DENTRO DE UMA MESMA LINHA HIERÁRQUICA,DENOMINADA AVOCAÇÃO VERTICAL

     

    GABA  A

  • Gabarito''A''.

    A aplicação de penalidade de advertência ao servidor refere-se ao exercício de quais poderes administrativos? Hierárquico e disciplinar.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • RESPOSTA A

    >>Aaplicação da penalidade de demissão a um servidor público exemplifica o exercício de um dos poderes da Administração Pública. O referido poder denomina-se B) disciplinar.

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e os Poderes da Administração Pública.

    O Poder Disciplinar é aquele que permite à Administração Pública aplicar penalidades às infrações funcionais de seus servidores e demais pessoas ligadas à disciplina dos órgãos e serviços da Administração. A aplicação da penalidade de demissão a agente público que tenha cometido inassiduidade habitual representa exemplo do Poder Disciplinar (Supremacia Especial do Estado). Logo, tal poder legitima que a Administração Pública aplique penalidades e sanções ao servidores públicos que cometerem alguma infração em relação à sua atuação enquanto agentes do Estado.

    O Poder Hierárquico diz respeito à subordinação presente na Administração Pública e à delegação e à avocação de competências. É o poder de que dispõe a Administração Pública para, por exemplo, organizar e distribuir as funções de seus órgãos. Logo, tal poder, dentro dos poderes administrativos, é aquele que garante que a Administração Pública possa gerenciar, ordenar e fiscalizar seus órgãos e agentes de maneira subordinada, de acordo com a previsão legal para essa atuação.

    O Poder Discricionário é aquele em que é conferido ao administrador uma margem de liberdade para que escolha, segundo critérios de razoabilidade, a conduta mais adequada diante do caso concreto, a fim de alcançar a finalidade legal, ou seja, de acordo com os limites legais estabelecidos, a Administração Pública tem capacidade de atuação e “vontade própria”, de acordo com a conveniência de sua ação em relação ao interesse público e estatal.

    O Poder de Polícia pode ser definido como a prerrogativa de direito público a qual, embasada na lei, permite à Administração Pública a restrição de direitos dos particulares, tendo como benefício o interesse da coletividade. É importante destacar que, via de regra, o poder de polícia é essencialmente discricionário. No entanto, em certos casos, este pode ser vinculado, e as normas legais podem aumentar ou reduzir essa discricionariedade.

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que está em consonância com o que foi explanado é a letra "a", sendo que as demais alternativas se encontram incorretas. No caso em tela, vale frisar que a possibilidade de a Administração Pública punir internamente as infrações funcionais de seus agentes públicos, como a aplicação de penalidade de advertência ao servidor, deriva de dois poderes, quais sejam, poder disciplinar e poder hierárquico. O primeiro (disciplinar) diz respeito à forma imediata, ao passo que o segundo (hierárquico) diz respeito à forma mediata. Ressalta-se que os conceitos de autotutela e de avocação não guardam relação com a aplicação de penalidade de advertência ao servidor.

    Gabarito: letra "a".


ID
2067970
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo a Lei nº 8.112/90, perde o direito à pensão por morte

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra "d"

     

    Lei nº 8112/90

     

    Art. 220.  Perde o direito à pensão por morte:

    I - após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor;

    II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

  • Eu acertei por eliminação, não sei se meu raciocínio está correto, pude observar que se o crime foi culposo, como está prevista a possibilidade na opção "E' então, quem o cometeu, não teve intenção.

     

  • Art. 220.  Perde o direito à pensão por morte:

    I - após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor;

    II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

     

    gabarito letra D.

  • BANCA MALDOSA. PEGOU a Redação dada pela Lei nº 13.135, de 2015.

  • A segunda parte da redação do item B ficou muito confusa para mim, mas indiscutivelmente o item D é uma razão clara de perda de pensão. 

  •  - Por morte do servidor, os dependentes, nas hipóteses legais, fazem jus à pensão a partir da data de óbito:

    o cônjuge;

    o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato, com percepção de pensão alimentícia estabelecida judicialmente;

    o companheiro ou companheira que comprove união estável como entidade familiar;

    IV. o filho de qualquer condição que atenda a um dos seguintes requisitos:

    a) seja menor de 21 (vinte e um) anos;

    b) seja inválido;

    c) tenha deficiência grave; ou      

    d) tenha deficiência intelectual ou mental, nos termos do regulamento;

    a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor; e

    o irmão de qualquer condição que comprove dependência econômica do servidor e atenda a um dos requisitos previstos no inciso IV.

    O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do servidor e desde que comprovada dependência econômica, na forma estabelecida em regulamento.

    Ocorrendo habilitação de vários titulares à pensão, o seu valor será distribuído em partes iguais entre os beneficiários habilitados.

  • Art. 220. Perde o direito à pensão por morte:  

     

    I. após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor;  

     

    II. o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

  • Bela questão, apesar das longas alternativas.

  • Gabarito''D''. Segundo a Lei nº 8.112/90, perde o direito à pensão por morte

    Art. 220. Não faz jus à pensão o beneficiário condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do servidor.

    Art. 220. Perde o direito à pensão por morte: (Redação dada pela Lei nº 13.135, de 2015)

    I - após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor; (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • RESPOSTA D

    D) após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor; e o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. Art. 220. Perde o direito à pensão por morte: I - após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor; II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

    E) após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha culposa ou dolosamente resultado a morte do servidor; o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial, no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa; e o curatelado ou tutelado, depois de cessada a curatela ou tutela. >>Acerca dos benefícios previdenciários, julgue o item subsequente. Perde o direito à pensão por morte o pretenso beneficiário que, após o trânsito em julgado, tenha sido condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente ou mesmo culposamente resultado a morte do segurado. (ERRADO)

    #sefazal #ufal2019 #questão.respondendo.questões 

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 220. Perde o direito à pensão por morte:                  

    Da Pensão

    I - após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor;                   

    II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. 

    FONTE:   LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.  

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõe o artigo 20, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 220. Perde o direito à pensão por morte:

    I - após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do servidor;

    II - o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. "

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração o artigo 220 elencado acima, conclui-se que somente o contido na alternativa "d" corresponde ao que se encontra expresso na lei 8.112 de 1990, no que tange à perda do direito à pensão por morte.

    Gabarito: letra "d".


ID
2251522
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A escala de coma de Glasgow é um método confiável para avaliar o nível de consciência da pessoa, principalmente após um trauma encefálico. É composta da avaliação dos três parâmetros:

Alternativas
Comentários
  • Resposta motora, resposta verbal e abertura ocular.

  • O paciênte em coma ele não se MOV 

     

    MOTORA

    Ocular

    Verbal

     

  • ESCALA DE COMA DE G456OW AVALIA.

    ABERTURA OCULAR. PONTUAÇÃO DE 1 A 4

    RESPOSTA VERBAL. PONTUAÇÃO DE 1 A 5

    RESPOSTA MOTORA. PONTUAÇÃO DE 1 A 6

    NO ANO DE 2018 INCLUIDO A AVALIAÇÃO PUPILAR QUE VAI DE 0 A -2.

    AMBAS PUPILAS DILATARAM -2

    UMA PUPILA DILATOU -1

    NENHUMA PUPILA DILATOU 0


ID
2251525
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Qual a vacina indicada para jovens de 9 a 13 anos de idade, utilizada para conferir imunidade ativa e prevenir contra o câncer de colo do útero que é responsável por elevada mortalidade entre mulheres no Brasil?

Alternativas
Comentários
  • Calendário 2017 HPV

    Sexo feminino 9 a 14 anos ( 2 doses: 0 - 6 meses), adolescentes com 14 anos de idade poderão iniciar o esquema, desde que complete até 15 anos respeitando o intervalo mínimo de seis meses entre as doses;

    Sexo masculino 12 a 13 anos ( 2 doses: 0 - 6 meses);

    Homens e mulheres vivendo com HIV/AIDS  de 9 a 26 anos de idade: 3 doses - 0, 2 e 6 meses. Respeitando o intervalo mínimo de seis meses entre as doses.

     

     

  • Agora a HPV é para meninos até 14 anos.

  • 2019

    -Meninas: 9 a 14 anos de idade (2 doses, 0 e 6 meses);

    -Meninos: 11 a 14 anos de idade (2 doses, 0 e 6 meses);

    -Pessoas com HIV/AIDS e imunodeprimidos: 9 a 26 anos de idade (3 doses, 0, 2 e 6 meses).


ID
2251528
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Qual a doença transmissível, cujo agente etiológico é o Trypanosoma cruzi, e cujos sintomas crônicos aparecem na vida adulta?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D.

     

     

     

    De acordo com o Guia de Vigilância em Saúde.Brasília-DF.2016

     

     

    Doença de Chagas
     

     

    Características gerais
     

    Descrição
    É uma antropozoonose de elevada prevalência e expressiva morbimortalidade.

    Apresenta curso clínico bifásico, composto por uma fase aguda (clinicamente aparente ou não) e uma fase crônica, que pode se manifestar nas formas indeterminada, cardíaca, digestiva ou cardiodigestiva.

     

    Sinonímia
    Tripanossomíase americana.

     

    Agente etiológico
    Protozoário flagelado Trypanosoma cruzi.

  • Fases Aguda e Crônica:

    Aguda: Febre prolongada(mais de 7 dias);

    Dor de cabeça;

    Fraqueza intensa

    Inchaço no rosto e pernas.

    Crônica: As vezes não aparece sintomas;

    Problemas cardíacos como insuficiência cardíaca;

    Problemas digestivos, como megacólon e megaesôfago.

    GAB. "D"


ID
2251531
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O preparo do corpo pós-morte é uma das atribuições da enfermagem e deve ser realizado, após constatação pelo médico. Portanto, deve ser logo providenciado essa constatação, para evitar a rigidez cadavérica. Dados os procedimentos de preparo do corpo após a morte pelo auxiliar de enfermagem,

I. Retirar sondas, drenos e cateteres.

II. Colocar esparadrapo na boca.

III. Renovar curativos.

IV. Tamponar todos os orifícios naturais com algodão ou gaze.

V. Garrotear braços e pernas.


verifica-se que estão corretos apenas

Alternativas
Comentários
  • eu acho q deveria ser nula, renova curativo????? nunca ouvi falar nisso

  • I -IV-V- QUE DEVERIAM SER AS CORRETAS


ID
2251534
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Qual a instância responsável pela missão de determinar e acompanhar a implementação das ações de saúde que devem ser feitas em nível municipal, bem como a fiscalização de verbas para o setor?

Alternativas
Comentários
  • letra e - Conselho municipal de saúde. 

    Comissão Intergestores Tripartites (CIT)

    Instância de articulação e pactuação na esfera federal que atua na direção nacional do SUS, integrada por gestores do SUS das três esferas de governo - União, estados, DF e municípios. Tem composição paritária formada por 15 membros, sendo cinco indicados pelo Ministério da Saúde (MS), cinco pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e cinco pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems). A representação de estados e municípios nessa Comissão é regional, sendo um representante para cada uma das cinco regiões no País. Nesse espaço, as decisões são tomadas por consenso e não por votação. A CIT está vinculada à direção nacional do SUS.

     

    Comissão Intergestores Bipartites (CIB)

    Espaços estaduais de articulação e pactuação política que objetivam orientar, regulamentar e avaliar os aspectos operacionais do processo de descentralização das ações de saúde. São constituídas, paritariamente, por representantes do governo estadual ? indicados pelo Secretário de Estado da Saúde ? e dos secretários municipais de Saúde ? indicados pelo órgão de representação do conjunto dos municípios do estado, em geral denominado Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems). Os secretários municipais de Saúde, por meio de seus espaços de representação, debatem entre si os temas estratégicos, antes de apresentar suas posições na CIB. Os Cosems são, também, instâncias de articulação política entre gestores municipais de Saúde, sendo de extrema importância a participação dos gestores locais nesses espaços. As CIBs foram institucionalizadas pela Norma Operacional Básica nº 1 de 1993 e instaladas em todos os estados do País.

  • QUESTÃO :

    INSTÂNCIA em nível MUNICIPAL missão DETERMINAR e ACOM- PANHAR :

    IMPLEMENTAR ações de saúde

    FISCALIZAR verbas para o setor .

    GABARITO E ) :

    CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE .

  • E. Conselhos Municipais de Saúde.

    Os Conselhos Municipais de Saúde são responsáveis por:

    • Controlar o $ da saúde.

    • Acompanha as verbas que chegam pelo SUS e os repasses de programas federais.

    • Participa da elaboração das metas para a saúde.

    • Controla a execução das ações na saúde.

    • Deve se reunir pelo menos uma vez por mês.

    Quem faz parte:

    • Representantes das pessoas que usam o Sistema Único de Saúde.

    • Profissionais da área de saúde (Farmacêuticos, médicos, enfermeiras e outros).

    • Representantes de prestadores de serviços de saúde (hospitais particulares).

    • Representantes da prefeitura.


ID
2251537
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A estratégia conquistada pela sociedade para garantir poder de intervir na formulação, implementação e controle nas ações desenvolvidas pelo SUS, denomina-se de

Alternativas
Comentários
  • controle social

  • C. controle social.

    ->A participação da população pode se dar de duas formas: nos Conselhos de Saúde e nas Conferências de Saúde.

  • Controle social

ID
2251540
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O plano de segurança do paciente em serviços de saúde prevê estratégias e ações de gestão de risco. Dadas as atividades previstas na RESOLUÇÃO – RDC nº 36, de 25 de julho de 2013, nos serviços de saúde,

I. Monitoramento e comunicação de riscos no serviço sistematicamente.

II. Identificação do paciente e Higienização das mãos.

III. Estimular a participação da família e do paciente na assistência prestada ao paciente.

IV. Prevenção de quedas do paciente e de úlceras por pressão.


verifica-se que estão corretas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

     

     

    De acordo com a RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013

     

     

    Seção II

    Do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde

     

    Art. 8º O Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde (PSP), elaborado pelo NSP, deve estabelecer estratégias e ações de gestão de risco, conforme as atividades desenvolvidas pelo serviço de saúde para:

     

    I – identificação, análise, avaliação, monitoramento e comunicação dos riscos no serviço de saúde, de forma sistemática;

    II – integrar os diferentes processos de gestão de risco desenvolvidos nos serviços de saúde;

    III – implementação de protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saude;

    IV – identificação do paciente;

    V – higiene das mãos;

    VI – segurança cirúrgica;

    VII – segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos;

    VIII – segurança na prescrição, uso e administração de sangue e hemocomponentes;

    IX – segurança no uso de equipamentos e materiais;

    X - manter registro adequado do uso de órteses e próteses quando este procedimento for realizado;

    XI – prevenção de quedas dos pacientes;

    XII – prevenção de úlceras por pressão;

    XIII – prevenção e controle de eventos adversos em serviços de saúde, incluindo as infecções relacionadas à assistência à saúde;

    XIV– segurança nas terapias nutricionais enteral e parenteral;

    XV – comunicação efetiva entre profissionais do serviço de saúde e entre serviços de saúde;

    XVI – estimular a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada.

    XVII – promoção do ambiente seguro

  • GABARITO: LETRA A

    Seção II

    Do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde

    I – identificação, análise, avaliação, monitoramento e comunicação dos riscos no serviço de saúde, de forma sistemática;

    IV – identificação do paciente;

    V – higiene das mãos;

    XI – prevenção de quedas dos pacientes;

    XII – prevenção de úlceras por pressão;

    XVI – estimular a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada.

    RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

  • GABARITO: LETRA A

    Considerando que as afirmativas dispostas na questão podem ser encontradas no Art. 8 da RDC N. 36, nos incisos abaixo listados.

    I - I - Art. 8

    II - IV e V - Art. 8

    III - XVI - Art. 8

    IV- XI E XII - Art. 8


ID
2251543
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O exercício profissional de enfermagem é regulamentado pela Lei n.º 7.498, de 25 de junho de 1986. Compete ao auxiliar de enfermagem:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E.

     

    De acordo com o LEI No 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências.

     

    Art. 8º – Ao enfermeiro incumbe:

     

    I – privativamente:

    a) direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem;

    b) organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;

    c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de Enfermagem;

    d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem;

    e) consulta de Enfermagem;

    f) prescrição da assistência de Enfermagem;

    g) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;

    h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas;

     

    II - como integrante da equipe de saúde:

    c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde;

     

     

    Art. 11 – O Auxiliar de Enfermagem executa as atividades auxiliares, de nível médio atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:

     

    II – observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação;

    IV – prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive:

  • E.

    Art. 13. O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento, cabendo-lhe especialmente:

    a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas;

    b) executar ações de tratamento simples;

    c) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente;

    d) participar da equipe de saúde.


ID
2251546
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O prontuário eletrônico do paciente consiste em um acervo informatizado, padronizado, organizado e sucinto referente ao registro dos cuidados prestados ao paciente pelos profissionais envolvidos na assistência. Para sua utilização adequada, alguns mecanismos são utilizados:

I. senha coletiva;
II. certificado Digital;
III. acesso por login e Senha;
IV. biometria.

Dados os itens, verifica-se que está(ão) correto(s) apenas

Alternativas
Comentários

ID
2251552
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Paciente foi submetido a um procedimento cirúrgico para retirada de um tumor pulmonar. No procedimento, o médico também optou pela biópsia com fragmento para estudo anatomopatológico. Cabe ao auxiliar de enfermagem circulante da sala de cirurgia o acondicionamento da peça, para envio ao setor de patologia. Para acondicionamento da peça, ele deve usar um recipiente estéril, contendo

Alternativas
Comentários
  • Uma solução tampão é aquela que possui um pH constante. Para fixar os tecidos humanos é necessário que o fixador tenha um pH de 7,2 a 7,4, que é o valor do pH do sangue. Isto evita que uma solução ácida ou alcalina venha alterar os tecidos e prejudicar futuros estudos, especialmente os de imuno-histoquímica e de biologia molecular. É recomendável que a amostra após obtida seja imediatamente embebida em formol tamponado a 10%.

    Para 1 litro de formol tamponado: Formalina 37-40% 100 ml + Cloreto de Sódio 9g+Água Comum 900ml


ID
2251555
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Lei Orgânica da Saúde, 8.080/90 estabelece que a participação popular no SUS deve ocorrer nas três esferas do governo (municipal, estadual e federal), fazendo-se representar pelas seguintes instâncias colegiadas:

Alternativas
Comentários
  • Cabe recurso... A lei está trocada. A lei que institui as instâncias colegiadas como forma de participação popular é a 8142/90. 

  • Exatamente, na Lei 8080/90 não encontramos esta informação sobre as instâncias colegiadas.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

    I - a Conferência de Saúde; e

    II - o Conselho de Saúde.

  • LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

     

     

    Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

     

     

    Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

     

     

    I - a Conferência de Saúde; e

     

    II - o Conselho de Saúde

     

     

    Instâncias Colegiadas:

     

    Mnemônico : Co.Sa  Co.Sa


ID
2251561
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acidentes de trabalho decorrentes do uso e descarte impróprios de material perfuro-cortante entre trabalhadores de enfermagem são comuns e refletem na adoção de medidas de biossegurança. Sobre essa questão, deve-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B, deve-se vedar o reencape e a desconexão manual de agulhas. Fundamento:

    32.2.4.15 São vedados o reencape e a desconexão manual de agulhas.​

     

     

     

     

    FONTE: NR32: Segurança e Saúde no Trabalho em serviços de saúde. PORTARIA 485/2005. 

     


ID
2251564
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dadas as afirmativas sobre os resíduos produzidos da sala de vacinação,

I. Os frascos após o uso do imunobiológico devem ser acondicionados em caixas coletoras de material perfurocortante.

II. As caixas coletoras devem ser acondicionadas em sacos pretos.

III. São resíduos infectantes, classificados no grupo A1, aqueles resultantes de micro-organismos atenuados ou vivos, vacinas com prazo expirado e frascos com sobras de imunobiológicos.

IV. São resíduos comuns, classificados no grupo D, aqueles semelhantes aos resíduos domiciliares como embalagens e papel, que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico.


verifica-se que está(ão) correta(s)

Alternativas
Comentários
  • agente pg uma professora pessima dessa.voce falou 4 corretas.no final disse 3.

  • I - Os frascos após o uso do imunobiológico devem ser acondicionados em caixas coletoras de material perfurocortante.

    CORRETA

    II- As caixas coletoras devem ser acondicionadas em sacos pretos.

    ERRADA - Devem ser acondicionas em um suporte

    III-  São resíduos infectantes, classificados no grupo A1, aqueles resultantes de micro-organismos atenuados ou vivos, vacinas com prazo expirado e frascos com sobras de imunobiológicos.

    CORRETA. Lembrando que estes resíduos devem passar por um processo de inativação que consiste em autoclavagem a temp. de 121 ° a 127° C.

    IV-São resíduos comuns, classificados no grupo D, aqueles semelhantes aos resíduos domiciliares como embalagens e papel, que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico.

    CORRETA


ID
2251567
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os imunobiológicos necessitam de condições próprias de armazenamento de acordo com recomendações de produtores e conforme composição e apresentações farmacêuticas. Compõem o Programa Nacional de Imunização, cuja apresentação é na forma de suspensão oral:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B, poliomielite atenuada (VOP/SABIN) e rotavírus (VORH). 

    Corrigindo as demais;

    a) Inativa  (VIP) é IM e a vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) é IM também

    c) Sarampo, caxumba e rubéola = SC e Hep. B = IM

    d) Febre amarela = SC e rotavírus = oral

     

     

     

     

    FONTE: MANUAL DE NORMAS  E PROCEDIMENTOS PARA VACINAÇÃO. MS, 2014.

    e) BCG = intradérmida (ID) e vacina adsorvida difteria e tétano (adulto) e infantil = IM 


ID
2251570
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Diante da impossibilidade do paciente alimentar-se de maneira espontânea é prescrita a nutrição enteral (NE) por meio de sonda nasogástrica. Qual alternativa apresenta um dos cuidados de enfermagem neste procedimento?

Alternativas
Comentários
  • Suspender a introdução da sonda, caso o paciente apresente sinais de sufocamento, tosse, cianose ou agitação, e reiniciá-la após sua melhora.


ID
2251573
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em uma situação assistencial onde o auxiliar de enfermagem, no exercício laboral, abandona o paciente, deixa de executar os cuidados de enfermagem prescritos naquele turno, deixa de realizar a visita de enfermagem para o levantamento de necessidades do paciente e não faz nenhum tipo de registro, responderá por qual ocorrência ética?

Alternativas
Comentários
  • gabarito c

    NEGLIGENCIOU/OMITIU CUIDADO

  • Gabarito: Letra C.

     

     

    Complementando

     

     

    NEGLIGÊNCIA – Palavra chave “deixa de fazer“ ( Conduta omissiva )

    Deixa de executar uma ação que era esperada a realização.

    Deixa de apresentar uma conduta ou atitude que era esperada para a situação.

    Descuido, desatenção e sem a devida precaução.

     

    Exemplos:
    - Flebite pela não troca do acesso venoso.

    - Passa do horário para fazer a medicação ou procedimento ocasionando dano ao paciente.”

    - Não trocar o curativo do paciente diariamente, conforme prescrição de cuidados e , com isso agravar a lesão.

     

     

    IMPRUDÊNCIA – A palavra chave aqui é correr riscos!

    Ação precipitada e sem a devida cautela.

    Realizada atitude diversa da esperada.

     

    Exemplos:

    -Transportar paciente em maca sem proteção lateral.

    - Realizar punção venosa sem a utilização de luvas.

     

     

     

    IMPERÍCIA– A palavra chave é “NÃO SABE FAZER, FALTA DE CONHECIMENTO

    Não tem aptidão, devida qualificação técnica, não tem a teoria ou a devida prática ou  conhecimento para a realização de um fato.

     

    Exemplos:

    - Seccionar nervo ciático após injeção intramuscular devido não saber o posicionamento anatômico.

    - Desconhece as etapas para a realização da passagem de sonda nasoenteral.

    - Administrar medicação de via enteral na parenteral.

  • “Negligência:

    Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções.


    Imprudência: 

    A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva como a negligência. Na imprudência, ela age, mas toma uma atitude diversa da esperada.


    Imperícia: 

    Para que seja configurada a imperícia é necessário constatar a inaptidão, ignorância, falta de qualificação técnica, teórica ou prática, ou ausência de conhecimentos elementares e básicos da profissão. Um médico sem habilitação em cirurgia plástica que realize uma operação e cause deformidade em alguém pode ser acusado de imperícia.


    Resumindo:

    1) negligência: desleixo, descuido, desatenção, menosprezo, indolência, omissão ou inobservância do dever, em realizar determinado procedimento, com as precauções necessárias;

    2) imprudência: falta de cautela, de cuidado, é mais que falta de atenção, é a imprevidência a cerca do mal, que se deveria prever, porém, não previu”.

    3) imperícia: falta de técnica necessária para realização de certa atividade;

  • Gabarito: Letra C.


    Complementando

    Outra questão agora da banca UFMA que nos ajuda a responder sobre a temática, vejam:


    Q750045 Ano: 2016 Banca: UFMA Órgão: UFMA Prova: UFMA - 2016 - UFMA - Técnico em Enfermagem

    Durante o transporte do paciente, o técnico em enfermagem não utilizou as medidas de segurança cabíveis, então este foi:

    c) Negligente



  • Deixou de fazer = Negligência


ID
2251576
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Na Central de Material e Esterilização, a equipe de enfermagem que integra a unidade desempenha assistência indireta ao paciente, tão relevante quanto à direta. Dadas as atribuições do auxiliar de enfermagem,

I. Elaboração e emissão de relatórios mensais estatísticos, de custo quanto de produtividade e coordenação do setor.

II. Recebimento e limpeza de artigos para processamento.

III. Preparação e esterilização de artigos e instrumentais cirúrgicos.

IV. Organização e distribuição de artigos esterilizados.


verifica-se que estão corretas apenas

Alternativas
Comentários
  • I. Elaboração e emissão de relatórios mensais estatísticos, de custo quanto de produtividade e coordenação do setor. - ENFERMEIRO

    II. Recebimento e limpeza de artigos para processamento. TECNICO OU AUXILIAR

    III. Preparação e esterilização de artigos e instrumentais cirúrgicos. TÉCNICO OU AUXILIAR

    IV. Organização e distribuição de artigos esterilizados. - TÉCNICO OU AUXILIAR


ID
2251579
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dados os sinais indicativos de dengue hemorrágica,

I. Pele pálida, fria e úmida.

II. Anorexia.

III. Sangramento pelo nariz, boca e gengiva.

IV. Dificuldade respiratória.

V. Mialgia.


verifica-se que estão corretos apenas  

Alternativas
Comentários
  • Gab C

    Pele pálida, fria e úmida;

    Sangramento pelo nariz, boca e gengiva;

    Dificuldade respiratória.

     

  • Confusa, no meu ponto de vista Mialgia é uns dos sintomas..

    Mas o item marcou letra C

  • Anorexia e mialgia não são indicativos específicos de Dengue Hemorrágica.


ID
2251582
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Qual a doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae, sendo de grande magnitude para a saúde pública?

Alternativas
Comentários
  • Mycobacterium leprae ou bacilo-de-hansen é uma actinobactéria, responsável pela hanseníase (lepra), pertencendo ao gênero Mycobacterium. 

  • GABARITO C.

    FALOU EM LEPRAE, LEMBRE DE LEPRA QUE VAI TE LEMBRAR DE HANSENIASE.


ID
2251585
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para que as relações interpessoais na enfermagem e na equipe de saúde sejam saudáveis, necessita da existência de forças que as impulsionem. São elas:

I. dependência;

II. empatia;

III. motivação;

IV. competência.


Dados os itens, verifica-se que está(ão) correto(s) apenas

Alternativas

ID
2251588
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Rede de Frio é um importante sistema que objetiva assegurar a viabilização dos imunobiológicos até o momento da sua administração. A logística do seu funcionamento com vista à conservação dos imunobiológicos envolve as etapas de

I. armazenamento;

II. recebimento;

III. distribuição;

IV. transporte.


Dados os itens, verifica-se que estão corretos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

    De acordo com Manual de Rede de Frio do Programa Nacional de Imunizações..5ª edição.Brasília-DF.2017

    Rede de Frio

    É um sistema amplo, inclui estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI, por meio de normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa à manutenção adequada da cadeia de frio.

    Cadeia de frio

    É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas características originais.


ID
2251591
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para que ocorra uma comunicação eficaz e segura em relação à assistência de enfermagem, os registros efetuados pelo profissional de enfermagem devem ser realizados e avaliados cuidadosamente. Dadas as afirmativas,

I. O planejamento e avaliação da assistência de enfermagem independem da qualidade do registro efetuado pela equipe.

II. Os registros de enfermagem sobre o paciente podem ser feitos no prontuário impresso ou eletrônico a depender do serviço.

III. Os registros devem ser feitos de modo objetivo, sem valores, julgamentos ou opiniões pessoais.

IV. Ao término do registro de enfermagem no prontuário, deixam-se espaços em branco sendo dispensável a assinatura do profissional que o fez.


verifica-se que estão corretas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    II. Os registros de enfermagem sobre o paciente podem ser feitos no prontuário impresso ou eletrônico a depender do serviço.  

    III. Os registros devem ser feitos de modo objetivo, sem valores, julgamentos ou opiniões pessoais.  

  • As Anotações de Enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados / prescrição de enfermagem; suporte para análise reflexiva dos cuidados ministrados; respectivas respostas do paciente e resultados esperados e desenvolvimento da Evolução de Enfermagem. Portanto a primeira afirmativa é falsa.

    Segundo a resolução Cofen 429/2012 é responsabilidade e dever dos profissionais da Enfermagem registrar, no prontuário do paciente e em outros documentos próprios da área, seja em meio de suporte tradicional (papel) ou eletrônico, as informações inerentes ao processo de cuidar e ao gerenciamento dos processos de trabalho, necessárias para assegurar a continuidade e a qualidade da assistência. A segunda afirmativa é verdadeira.

    Segundo o Código de Ética de Enfermagem é dever e responsabilidade da equipe de enfermagem registrar as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar de forma clara, objetiva e completa. A terceira afirmativa é verdadeira.

    As anotações devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas, pontuais e cronológicas; dvem ser precedidas de data e hora, conter assinatura e identificação do profissional ao final de cada registro; não conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços. Portanto a última afirmativa é falsa já que não deve existir espaços em branco.

    Gabarito do Professor: Letra C


    Bibliografia

    http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf

    http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4292012_9263.html

    http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf


  • GABARITO C

    NÃO PODE DEIXAR ESPAÇO EM BRANCO NO REGISTRO, A ASSINATURA DO PROFISSIONAL É INDISPENSÁVEL.


ID
2251594
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A administração de medicamentos é uma das atribuições mais comuns de competência da equipe de enfermagem que requer conhecimento técnico e científico. São consideradas vias de administração parenteral:

Alternativas