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Prova CS-UFG - 2017 - UFG - Contador


ID
2370613
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, a citação da fala do presidente da SBP, Eduardo Vaz, e do casal Igor Rodrigues e Daniela, representam, respectivamente, as vozes:

Alternativas
Comentários
  • EMPIRIA = DOUTRINA COM BASE NA EXPERIÊNCIA

  • Vaz - a teoria ou seja a ciência

     

    O casal - a prática

     

     

    Apesar do comentário abaixo, deixo o link para consuta da palavra rebuscada empiria

    https://www.dicio.com.br/empirico/

     

  • Empiria: é conhecimento derivado de experiências cotidianas, que provém de tentativas, erros e acertos. É um dado, uma informação de uma experiência direta.

  • Letra B

    Empiria: conjunto de dados ou acontecimentos conhecidos através da experiência, por intermédio das faculdades sensitivas (e não por meio de qualquer necessidade lógica ou racional)

  • "Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz. 

    (VOZ DA CIÊNCIA MÉDICA)

     

     

    O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.

    "Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.

    (VOZ DO SENSO COMUM "EMPIRIA")

     

    LETRA B

     

     

     

     


ID
2370616
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No título e no primeiro parágrafo, a expressão “receitar livros” aparece entre aspas. O uso das aspas, nesse caso, se justifica porque

Alternativas
Comentários
  • Vamos ao que segue...

     

    O termo está entre aspas pois o termo "receitar livro" está no sentido conotativo e não no sentido literal. 

    Pois o correto seria pediatras receitarem remédios ou tratamentos e não livros... 

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Previsibilidade sêmantica = significado usual de "receitar."

     

  • Letra A

    Previsibilidade semântica: siguinificado usual de "receitar"

     

  • Por que nao seria a letra D ?

  • Quanto à assertiva D, a polissemia é a propriedade de uma palavra ou expressão que apresenta vários sentidos além de seu sentido original.

    No texto, receitar mantem seu sentido conotativo de prescrever um tratamento para a criança. A diferença é que o tratamento não seria o usual, remédios.

    Assim entendo.

    Espero ter ajudado


ID
2370619
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne,

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    b) constitui uma voz de autoridade cuja argumentação supera a de Eduardo Vaz, porque o linguista especifica aquilo que na fala de Vaz era vago e genérico. 

    A frase destacada de azul está correta, porém a frase destaca em vermelho está ERRADA, pois  assim como  Cabrejo, Vaz é uma voz de autoridade também e  ambos são especialistas e conhecedores do assunto.

     

     

     

    c) apresenta argumento parcialmente discordante do presidente da SBP, pois o estudioso da linguagem chama a atenção para o fato de que o bebê decora a história ao invés de compreendê-la em sua totalidade. 

    Não há nada de discordante com Vaz, presidente da SBP, em relação ao argumento de Cabrejo.

    * Duas alternativas(b e c) perseguindo do tal presidente da SBP.  

    Errada

     

     

    d) introduz argumentação com base na competência linguística, já que, como estudioso da linguagem, tem habilidade para fazer jogos de palavras, criar ambiguidades e metaforizar expressões literais.

    Completamente errada. 

  • acertei mas nao sei porque é a letra A alguem pode reponder

     

  • também acertei, mas só porque achei as outras alternativas mais erradas que a "a". Ao meu ver o linguista Evélio Cabrejo nada falou sobre "afetividade".

  • Gabarito > E) Nenhuma das alternativas

     

     

     

    Há evidente extrapolação na alternativa "A", dada como certa.

     

     a) corrobora a argumentação desenvolvida em todo o texto de que a leitura de livros para crianças as ajuda no efetivo desenvolvimento da cognição e da afetividade.

     

    "Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

     

    - Não há, na fala do linguista "Evélio Cabrejo", absolutamente nada que permita inferir o posicionamento do mesmo em sentido de concordância ou mesmo discordância do aspecto "afetividade".

  • Corrobora= colabora com, concorda.

  • Discordo do gabarito em momento algum ele cita a afetividade em sua fala , o mesmo traz apenas aspectos linguísticos e cognitivo. Na minha opinião não há gabarito para tal questão, pois, o verbo corroborar leva a aceitar toda argumentação do texto.


ID
2370622
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No quinto parágrafo do texto, o uso do verbo “ler” no plural se justifica pelo seguinte motivo:

Alternativas
Comentários
  • GABATITO E

     

    O verbo ler está concordando com o sujeito composto.

    Quando o sujeito é composto e anteposto ao verbo, a concordância se faz no plural:

     

    "O empresário Igor Rodrigues E a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis [...]"

     

    Bons estudos!

  • Bizu:

     

    Para achar o sujeito, é necessário perguntar ao verbo. 

     

    Quem leem?   Resposta: O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela (suj composto)

     

    bons estudos

     

     

     

     

  • A questão está certíssima.

    Tomem cuidado, pois, para alguas bancas, o APOSTO faz parte do sujeito.

     

    d) estabelece relação de concordância com os agentes da ação “Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela”.

  • Em relação a letra A):  

    Temos o sintagma nominal, cujo núcleo é um nome; sintagma verbal, tendo como núcleo um verbo; sintagma adjetival, cujo núcleo é um adjetivo, e os sintagmas preposicionados, geralmente constituídos de uma preposição + um sintagma nominal.

  • Resposta: D


ID
2370628
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

O texto apresenta, no segundo e terceiro parágrafos, um paradoxo devido ao fato de a população brasileira

Alternativas
Comentários
  • Há um paradoxo (oposição) na frase abaixo

    A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. 

    Como pode um objeto de pouco convívio doméstico , pessoal ser valorizado?

    Estranho né?

    Marquei também a alternativa b pelo fato da conjunção MAS apresentar uma adversidade ( oposição).

  • Questão, na minha opinião, sem gabarito. 

    O paradoxo não está em "associar a leitura a textos, especialmente a livros, e fazer deles objetos de pouco convívio doméstico e pessoal." e sim em ter livros como objetos sempre valorizados, mas de pouco convívio doméstico, pessoal. O examinador, na minha opinião, forçou esse gabarito. São coisas bem diferentes entre o que o texto diz e o que o "gabarito" diz. Enfim, o jeito é aceitar as arbitrariedades da banca.

  • ufg sendo ufg...... :(

  • gab B


ID
2370634
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

No enunciado “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a C. 

     

    Porque segundo o texto,  a sociedade, de um modo geral está lutando  para que cada vez  se formem  leitores voltados aos assuntos diversificados. Esses leitores não precisam ser um especialista no assunto.

     

     

    Em relação à academia de modo especial, esta apenas busca leitores mais especializados num determinado assunto . Por exemplo:  leitores especializados em economia, medicina, música , língua portuguesa, história, concursos públicos, etc.

     

     

     

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é: 

    c) uma questão(a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros) que interessa em diferentes graus à sociedade geral(em um grau diferente, modo geral) e aos profissionais da área (em um grau diferente, modo especial)

    Letra C é a mais perfeita

  • Porque não seria a letra B? um problema (A formação de leitores) que aflige sociedade (de modo geral) e academia (modo especial) em pontos diferentes de preocupação.

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”,

     

    A afirmação acima não cita a existência de um problema, também não cita nada relacionado à aflição, a questão cita o que é esperado. Acredito que por isso a incorreção da letra B.

  • gab C


ID
2370640
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do texto, conclui-se que a leitura de livros é considerada, em geral, pouco habitual entre adolescentes ou pré- adolescentes brasileiros por

Alternativas
Comentários
  • " Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. "

    Errei a questão

     

  • Daí você chegou na última questão, já sabe de pé a cabeça cada vírgula do texto? Nem precisa dar aquela conferida, né? É aí que você caiu e seu concorrente mais cuidadoso ficou em vantagem. Vida dura.

     

    a) aproximar-se da noção de ações praticadas pelos jovens consideradas minimamente estimulantes. Aproximar, ficar perto do quê?! Não, pensa aí cara, as coisas convergem longe às ações dos jovens. 

    b) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. Só leia o texto, pessoa esperta: refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem.

     

     

  • "É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento."

     

    Por esse fragmento do texto percebe-se que o gabarito é a letra B) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. 

     

    Porque, para os adolescentes ou pré-adolescentes, se ficarem lendo algum livro, poderão perder alguma novidade acontecendo simultaneamente "lá fora".


ID
2370646
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do enunciado “Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem”, considera-se que a literatura infantil

Alternativas
Comentários
  • Para entender o gabarito correto (C), é necessário ler o texto inteiro, pois a respsota está antes da frase destacada, de acordo com o contexto, o enunciado por si não ajuda.

  • O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] 

    Explicação: O autor na primeira frase desse trecho deixa claro que o visual e oralidade não são considerados leituras mas que é o tipo de leitura mais realizado pela população, então na frase seguinte o autor diz que a literatura infantil está realizando esse tipo de leitura com extrema sabedoria, o que leva a entender que a literatura infantil contribui para que a escola aproxime sua prática de leitura daquela que a sociedade realiza, conforme diz na Letra c).

    Questão difícil , eu errei a questão e tentei entender depois.

    Espero que tenha ajudado.

  • Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.

  • Muito bom Marcelo

ID
2370676
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Toda vez que Cláudio vai ao restaurante, ele pede o mesmo prato e toma seis copos de chopes. Em um mês, ele gastou R$ 300,00, indo seis vezes a esse restaurante. Se Cláudio tivesse tomado somente cinco chopes cada vez que fosse ao restaurante, com essa economia, ele poderia ter ido ao restaurante mais uma vez, tomando dois chopes, nessa ocasião. Considere que o valor do prato que ele pedia era sempre o mesmo, e que o preço unitário de todos os chopes não foi alterado. Nessas condições, quanto Cláudio pagou por cada chopes?

Alternativas
Comentários
  • 6R(Refeições) + 36C (Chopps) = 300 --> Dividindo tudo por 6 pra ficar mais fácil fica R + 6C = 50 --> R = 50 - 6C

    7R + 32C = 300

    7 . (50-6C) + 32C = 300

    350 - 42C + 32C = 300

    -10C = -50

    C = 5

    fonte:Aprova Concurso

  • Fiz assim:

     

    Primeiro encontrei quanto ele gasta cada vez que vai ao restaurante:

    R$300/6 = R$50 reais

     

    Depois fiz duas equações:

     

    1º A cada vez que cláudio vai ao restaurante gasta R$50, compra 1 almoço + 6 copos de chopes.

    50 = almoço + (6 x chopes)

     

    2º Se ele tomar apenas 5 chopes, economiza 6 chopes  e com isso compra 1 almoço + 2 chopes.

    6 chopes = 1 almoço + ( 2 chopes)

     

    Almoço = X

    Chope = Y

     

    Então:

     

    1º-->50= X+ 6Y

     

    2º-->6Y= X+2Y --> X= 6Y-2Y--> X=4Y

     

    Agora é só substituir:

    50= 4Y+6Y

    50= 10Y

    Y=50/10

    Y=5

    Cada chope custou R$ 5,00 reais.

     

    GABARITO: A

     

     

  • O método que encontrei foi testar as alternativas (não é o mais rápido, mas funciona).

     

    300/6 = 50 reais por dia

    a) Cada chope custa 5 reais e ele toma 6, então: 5x6=30 reais gastos por dia com chope (e 20 com comida, totalizando 50).

    Se ele deixar de tomar um chope por dia: 5 reais x 6 dias = 30 reais.

    No sétimo dia ele terá economizado 30 reais: 20 reais para comida e 10 reais para os dois chopes, conforme o enunciado.

    Resposta alternativa a.

  • Eu igualei as duas situações a R$ 300,00:

    6 Pratos + 36 Chopps = R$ 300,00 = (6 Pratos + 30 Chopps) + ( 1 Prato + 2 Chopps)

    6P + 36C = 6P + P + 32C

    P = 4C *Jogando na primeira situação*

    Fica: 24C + 36C = 300

    Logo: C = 5

  • c = chopp; p = prato

    Consumia a cada vez 1 prato e 6 chopps

    6p + 36c = 300 (ficou assim porque multipliquei a quantidade de dias do mês que ele foi ao restaurante, ou seja, 6 vezes) - guarde essa relação

     

    Economizando 1 chopp por visita, ele conseguia ir ao restaurante mais uma vez e tomar mais 2 chopps nessa ida. Ou seja, o valor de 6 chopps é igual a de 1 prato + 2 chopps, ficando assim:

    6c = 1p + 2c

    1p = 6c - 2c

    1p = 4c

     

    Substituindo esse valor de p na primeira relação que estabelecemos, fica

    6(4c) + 36c = 300

    24c + 36c = 300

    60c = 300

    c= 300/60

    c= 5 reais

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=OMDCLxpguF0


ID
2370682
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Captcha é um teste para proteger websites contra acessos realizados automaticamente por máquinas (robôs). O teste consiste em solicitar ao usuário que digite o que aparece em uma imagem, como por exemplo:
01234OEBD O123MNOP
Às vezes, não conseguimos saber se um caractere é a letra “O” ou o número zero “0”, gerando possibilidades de um humano não acertar na primeira tentativa. Considere que o programa não diferencia a letra minúscula da letra maiúscula.
Qual o número de combinações possíveis para o captcha do exemplo acima, considerando todas as trocas entre o número zero “0” e a letra “O”?

Alternativas
Comentários
  • Princípio fundamental da contagem!

     

    Contando os zeros e "os", temos um total de 4, logo,

     

    A(n,m) = A(2,4) = 2^4 

     

     

    Letra a

  • existem 4 possibilidades de se trocar o 0 pelo O..

    0 e O = base 2

    4 possibilidade = expoente 4

    logo

    2^4

    Gabarito A


ID
2370688
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um caminhão, P(t), desvaloriza em função do tempo de uso t, dados em anos, por uma função do tipo exponencial dada por P(t )=y . xt , sendo x e y constantes positivas. Considere que o preço do caminhão novo (t=0) seja R$ 250 000,00 e que será R$ 160 000,00 depois de dois anos de uso. Quanto será o preço do caminhão depois de cinco anos de uso?

Alternativas
Comentários
  • A formatação da questão para o site deixa mais difícil de compreendê-la. Segue a função formatada de maneira mais fácil.
    P(t) = y * x^t

    P(0) = y * x^0 = 250      x^0=1, logo y = 250        A primeira incógnita descobrimos. Vamos descobrir o valor de x:
    P(2) = 250 * x^2 = 160     x^2 = (160/250)      x^2 = 16/25    x^2 = (4²/5²)      x = 4/5

    Agora temos o valor de x e de y. P(t) =  250 * (4/5)^t      Basta que substitua o t por 5.

    250* (4/5)^5         Mas como resolver esse baita cálculo na hora da prova? Simples, fatorando.
    250 = 10 * 25 = 2 *  5³             4^5 = 2^10      ->      2  * 5³ * 2^10/5³ *5²    - > simplica-se: 5³, sobra 2^11 / 25

    2^10 = 1024 2^11 = 2048

    Agora é só fazer uma continha simples de divisão e achar o resultado. 
    E o melhor é que nem precista terminar a divisão: 2048 / 25... O primeiro algarismo é 8 ( da divisão de 204/25), como vai haver um resto, não pode ser a alternativa a... logo resta apenas b

     

  • Eu fiz diferente:

    160000=y.x² enquanto que 250000 = y.x^0 => 250000 = y.1 => y = 250000

    160000 = 250000 . X²

    X = 0,8


    P= 250000. 0,8^5

    P= 81 920


ID
2370694
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o Windows Explorer, ferramenta de gerenciamento de arquivos do Windows, um usuário seleciona um determinado arquivo dentro da pasta “Downloads” e, a seguir, pressiona as teclas CTRL e X simultaneamente. Tais ações significam que o usuário pretende

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    Ao se realizar o comando CTRL + X, o arquivo é recortado. Se realizar o comando CTRL + V (colar), o arquivo recortado é movido para a pasta selecionada. Logo, o comando CTRL + X é usado em situações nas quais se deseja mover um determinado arquivo.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • SE FOSSE CRTL+C= COPIAVA.

    CRTL+X= RECORTA

  • CTRL + X = recorta o arquivo

  • Para copiar e mover arquivos de pastas : 

     

    Passos:

    Selecione o objeto desejado:

    Acione: (CTRL+C) ou (CTRL+X):

    Abra a pasta de Destinos :

    Acione (CTR+V).

     

     

     

  • CTRL + X = Recortar um arquivo, ou seja, mover para um outro lugar.

    Gabarito letra

  • CTRL + X= Recortar uma seleção

    CTRL + V = Colar uma seleção

    Ctrl + C= Copiar 

    Ctrl + Z= Desfazer uma alteração

    Ctrl + Y= Refazer uma alteração

    Ctrl + A= Selecionar 

  • ALVO > A de "Aprovação no concurso público dos seus sonhos"



    E aí, concurseiraiada!

    Olha só, pensei em uma dica matadora para lembrar que "Control + X" serve para recortar o arquivo.

    "X" tem o formato de quê? Você pensa: de um monte de coisa...

    Tá, mas só tem uma coisa que tem formato de "X" e serve para recortar.

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    SIMMMM! Uma tesoura aberta!



    Pegou? Então vê se não erra mais! Um abraço e foco total na transformação da sua vida!

  • O atalho CTRL+X é o famoso “cortar”. Ele é utilizado para retirar o arquivo do seu local de origem, quando se pretende colá-lo em local diverso. Assim, se o usuário retirou o arquivo do seu local original, entende-se que ele deseja movê-lo para outra pasta


ID
2370706
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cookies são arquivos que armazenam informações básicas de um usuário, como, por exemplo, seu nome e preferências de idioma. Se compartilhados, os cookies podem afetar a privacidade de um usuário. Como o armazenamento destes arquivos pode ser desabilitado?

Alternativas
Comentários
  • Os Cookies - informação que os websites armazenam no seu computador são guardados no seu computador por websites que visita e que contêm informação, tais como preferências do site ou estado da sessão. Este artigo descreve como ativar e desativar os cookies no Firefox.

    Como é que altero as definições dos cookies?

    Nota: Os cookies estão ativados por predefinição no Firefox.

    Para verificar ou alterar as suas definições:

    Clique no botão de menu e escolha Opções.

    Selecione o painel Privacidade.

    Defina O Firefox irá: para Utilizar definições personalizadas para o histórico.

     

     

    https://support.mozilla.org/t5/Cookies-and-cache/Ativar-e-desativar-cookies-que-os-websites-utilizam-para/ta-p/14289

  • Cookie -> lembre de uma pessoa que gosta de comer muito -> comer muito é o que ? Um hábito. Ou seja -> cookie = habitos do usuário. 

  • Gabarito: alternativa B.

  • No Google Chrome:

    Configurações -> Privacidade (Configurações de Conteúdo) e aí já se abre na opção dos Cookies.

     

    Gab: B

  • GAB :  B 

  • Lembrando que na verdade os cookies não param de ser criados mesmo com esta opção, pois a criação de cookies é imprescindivel para a navegação apenas diminui.

  • Letra  B.

    b) As configurações dos cookies são feitas exatamente nos navegadores, conforme vimos, sendo que a maioria deles fica na seção privacidade.

    Firewall não impede a gravação de cookies.

    O HTTPS também não impede a gravação deles, nem um antivírus. Por isso os outros itens estão errados.
     

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

     


ID
2370712
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O funcionário de uma empresa precisa adquirir um novo computador. Durante suas pesquisas, ele se interessou por um computador com a seguinte configuração dos componentes de hardware: 3,5 GHz, 4 GB, 1 TB, 64 bits. Nessa configuração,

Alternativas
Comentários
  • Um bom exemplo para explicar o motivo é comparando um processador Pentium 4 de 2.8 GHz com um Hashwell Core i7 de clock exatamente igual, pois apesar de parecer que ambos possuem o mesmo desempenho, a segunda CPU mencionada é muito superior.

  • Letra D

     

    3,5 GHz, ==> é o Processador

    4 GB, ==> é a memoria Ram do computador

    1 TB, ==> é a capacidade de armazenamento do HD 

    64 bits ==> é a configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

  • 3,5 GHz = frequência do Processador

     

    4 GB= capacidade de memória da RAM

     

    1 TB= CAPACIDADE DO HD

     

    64 bits = configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

     

     

     

    d) 3,5 GHz é a velocidade do processador. 

  • Eu bem que queria uma RAM de 1TB kkkkkkkkkk
  • Lembrei dos anúncios das Casas Bahia e acertei!

  • 3,5 GHz -> PROCESSADOR
    4 GB -> MEMÓRIA RAM
    1 TB - HD
    64 bits  -> SISTEMA OPERACIONAL

    GABARITO -> [D]

  • Letra: D


ID
2370718
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para enviar e receber informações pela internet de forma segura, garantindo integridade e sigilo, deve-se fazer uso de:

Alternativas
Comentários
  • Criptografia (em grego: kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita") é o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade. É um ramo da Matemática, parte da Criptologia.

     

    Há dois tipos de chaves criptográficas: chaves simétricas (criptografia de chave única) e chaves assimétricas (criptografia de chave pública).

  • CRIPTOGRAFIA visa garantir a segurança e sigilo dos dados.

     

    Gabarito: C


ID
2373298
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A evidência de auditoria é necessária para sustentar a opinião e o relatório do auditor. Ela é de natureza cumulativa e primariamente obtida a partir de procedimentos de auditoria executados durante o curso da auditoria. De acordo com a NBC TA 200 (R1), a medida da quantidade de evidência de auditoria é denominada:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Suficiência ---------> Quantidade

    Adequação --------> Qualidade

     

    "Suficiência é a medida da quantidade da evidência. Adequação é a medida da qualidade da evidência; isto é, a sua relevância e a sua confiabilidade. A quantidade de evidência necessária é afetada pelo risco da informação sobre o objeto conter distorções relevantes (quanto maior o risco, maior o nível de evidência que, provavelmente, será exigido) e também pela qualidade de tal evidência (quanto mais elevada a qualidade, menor o nível de evidência que será exigido). Assim sendo, a suficiência e a adequação de evidência estão inter- relacionadas. Entretanto, a simples obtenção de mais evidência pode não compensar a sua inadequação ou falta de qualidade."

     

    Fonte: NBC TA Estrutura Conceitual

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte:   NBC TA 200(R1)

    Adequação e Relevância - qualidade

    SuficiêNcia - quaNtidade

    TOME NOTA (!)

    A31.  A  suficiência  e  adequação  das  evidências  de  auditoria  estão  inter-relacionadas.  A SUFICIÊNCIA é a medida da QUANTIDADE de evidência de auditoria. A quantidade necessária de evidência de auditoria é afetada pela avaliação pelo auditor dos riscos de distorção (quanto mais  elevados  os  riscos  avaliados,  maior  a  probabilidade  de  que  seja  necessária  mais evidência de auditoria) e também pela qualidade de tais evidências de auditoria (quanto melhor a qualidade, menos evidência pode ser necessária). A obtenção de mais evidência de auditoria, porém, pode não compensar a sua má qualidade. 

     

    A32.  A  ADEQUAÇÃO é  a  medida  da  QUALIDADE da  evidência  de  auditoria,  isto  é,  a  sua relevância e confiabilidade no suporte das conclusões em que se baseia a opinião do auditor. A  confiabilidade  da  evidência  é  influenciada  pela  sua  fonte  e  sua  natureza  e  depende  das circunstâncias individuais em que são obtidas.


ID
2373301
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ao considerar as características de uma população, para testes de controles, o auditor faz uma avaliação da taxa esperada de desvio com base no seu entendimento dos controles relevantes. Considerando a resolução do CFC n° 1.222/2009, qual é a finalidade dessa avaliação?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item D

     

     

     

     

    A7. Ao considerar as características de uma população, para testes de controles, o auditor faz uma avaliação da taxa esperada de desvio com base no entendimento do auditor dos controles relevantes ou no exame de pequena quantidade de itens da população. Essa avaliação é feita para estabelecer a amostra de auditoria e determinar o tamanho dessa amostra.

     

    Por exemplo, se a taxa esperada de desvio for inaceitavelmente alta, o auditor geralmente decide por não executar os testes de controles. Da mesma forma, para os testes de detalhes, o auditor faz uma avaliação da distorção esperada na população. Se a distorção esperada for alta, o exame completo ou o uso de amostra maior pode ser apropriado ao executar os testes de detalhes.

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 530)


ID
2373304
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria. Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre as distorções que são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a base para determinar a

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

     

    6. Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre as distorções que são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a base para: 

     


    (a) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de avaliação de risco;


    (b) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante; e


    (c) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria.

     

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 320)

  • Para quem gosta de mnemônico, falou em planejamento de auditoria, falou em NAOPEX / NAEPEX de procedimentos.

     

    NAtureza;

    OPortunidade ou ÉPoca;

    EXtensão.

     

    Bons estudos.


ID
2373307
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos e estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Um aspecto que deve ser considerado nessa análise de riscos é a

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

     

    12.2.2 – Riscos da Auditoria Interna


    12.2.2.1 – A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos:


    a) a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das operações;


    b) a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.

     

     

     

    Fonte: (NBC TI 01)


ID
2373310
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

O processo de contas constituído por ocasião da extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização de unidades jurisdicionadas, cujos responsáveis estejam alcançados pela obrigação prevista no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal, para apreciação do Tribunal de Contas da União nos termos do art. 15 da Lei n° 8.443/1992, é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    IN 63 TCU
     

    Art. 1 Parágrafo único. Para o disposto nesta instrução normativa, considera-se:

    I. processo de contas: processo de trabalho do controle externo, destinado a avaliar e julgar o desempenho e a conformidade da gestão das pessoas abrangidas pelos incisos I, III, IV, V e VI do art. 5º da Lei nº 8.443/92, com base em documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, obtidos direta ou indiretamente;

    III. processo de contas ordinárias: processo de contas referente a exercício financeiro determinado, constituído pelo Tribunal segundo critérios de risco, materialidade e relevância;

    IV. processo de contas extraordinárias: processo de contas constituído por ocasião da extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização de unidades jurisdicionadas, cujos responsáveis estejam alcançados pela obrigação prevista no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal, para apreciação do Tribunal nos termos do art. 15 da Lei nº 8.443, de 1992;

    bons estudos

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho aqui, para comentar esta questão sobre Classificação da Prestação de contas.

    Como os administradores públicos gerenciam recursos que não são deles, mas, sim, da sociedade, eles precisam prestar contas de sua gestão. O instrumento formal criado com essa finalidade são as prestações de contas a serem apreciadas/julgadas pelos Tribunais de Contas. No âmbito federal, este instrumento está previsto tanto na Constituição quanto na Lei Orgânica do TCU (Lei n.º 8.443/92).

    No caso desta questão, ela está baseada em uma regulamentação do TCU sobre a prestação de contas, a IN 63/2010 (hoje já revogada pela IN 84/2020).

    Segundo a IN 63/2010, a prestação de contas é dividida em ordinária e extraordinária. Olhe só:

    "III. processo de contas ordinárias: processo de contas referente a exercício financeiro determinado, constituído pelo Tribunal segundo critérios de risco, materialidade e relevância;

    IV. processo de contas extraordinárias: processo de contas constituído por ocasião da extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização de unidades jurisdicionadas, cujos responsáveis estejam alcançados pela obrigação prevista no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal, para apreciação do Tribunal nos termos do art. 15 da Lei n.º 8.443, de 1992;"

    Pelo enunciado da questão, podemos ver que ele se refere à prestação de contas extraordinária.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • Processo de contas extraordinárias.


ID
2373313
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A seleção da base de mensuração para ativos e passivos contribui para satisfazer aos objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil pelas entidades do setor público ao fornecer informação que possibilita os usuários avaliarem a

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

     

     

    7.3 A seleção da base de mensuração para ativos e passivos contribui para satisfazer aos objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil pelas entidades do setor público ao fornecer informação que possibilita os usuários avaliarem:

     


    (a) o custo dos serviços prestados no período, em termos históricos ou atuais;


    (b) a capacidade operacional – a capacidade da entidade em dar suporte à prestação de serviços no futuro por meio de recursos físicos e outros; e


    (c) a capacidade financeira – a capacidade da entidade em financiar as suas próprias atividades.

     

     

     

     

    Fonte: (NBCTSP EC)


ID
2373316
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Licitação é procedimento administrativo formal no qual a Administração Pública convoca, por meio de condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. Qual é o tipo de licitação que é utilizado geralmente para compra de bens, execução de obras ou prestação de serviços?

Alternativas
Comentários
  • LEI 8666

    ART 45

    “§ 1º Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na
    modalidade concurso:"
     Redação do caput do § 1º do Art. 45 dada pela Lei nº 8.883, de 8/6/94.
    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa
    para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a
    proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor
    preço;

  • Alternativa correta: D. 

     

    - Melhor técnica, técnica e preço = serviços de natureza predominantemente intelectual;

    - Menor custo: não existe;

     

    Sobra a letra D. 

  •  Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.      

     

    § 4o  Para contratação de bens e serviços de informática, a administração observará o disposto no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, levando em conta os fatores especificados em seu parágrafo  2o e adotando obrigatoriamento o tipo de licitação "técnica e preço", permitido o emprego de outro tipo de licitação nos casos indicados em decreto do Poder Executivo.    

    Art. 46.  Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior.  

  • Adm nunca escolheria melhor técnica para obras.. veja o jornal! rs, só uma crítica.

  • Resposta: Menor preço - Letra D

     

    Lei 8666/93

     

    Art. 45.  O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.

     

    § 1o  Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:                   

     

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

     

    II - a de melhor técnica;

     

    III - a de técnica e preço.

     

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.                    

     

    § 2o  No caso de empate entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto no § 2o do art. 3o desta Lei, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todos os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

     

    § 3o  No caso da licitação do tipo "menor preço", entre os licitantes considerados qualificados a classificação se dará pela ordem crescente dos preços propostos, prevalecendo, no caso de empate, exclusivamente o critério previsto no parágrafo anterior.                         

     

    § 4o  Para contratação de bens e serviços de informática, a administração observará o disposto no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, levando em conta os fatores especificados em seu parágrafo  2o e adotando obrigatoriamento o tipo de licitação "técnica e preço", permitido o emprego de outro tipo de licitação nos casos indicados em decreto do Poder Executivo.   

     

    § 5o  É vedada a utilização de outros tipos de licitação não previstos neste artigo.

     

    § 6o  Na hipótese prevista no art. 23, § 7º, serão selecionadas tantas propostas quantas necessárias até que se atinja a quantidade demandada na licitação. 

     

    Art. 46.  Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preçoserão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior

  • A questão exige conhecimento da Lei de Licitações (Lei 8666/93), em especial dos tipos de licitação nela previstas: menor preço; melhor técnica; técnica e preço; maior lance ou oferta.

    DICA: Os tipos de licitação referem-se ao critério de julgamento (art. 45, §1º, da Lei 8666/93), enquanto as modalidades de licitação referem-se à estrutura procedimental: concorrência, tomada de preços, convite, concurso, leilão, todos da Lei 8666/93 + pregão (art. 1º, da Lei 10520/02) e a “consulta” (art. 55, da Lei 9472/97).

    Vamos às alternativas.

    Letra A: incorreta. O tipo “técnica e preço” é utilizado exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, nos termos do art. 46, da Lei 8666/93. Assim, não pode ser utilizado para compra de bens, execução de obras ou prestação de serviço, que não seja o mencionado no referido dispositivo.

    Letra B: incorreta. O tipo “melhor técnica”, exatamente como o tipo “técnica e preço” (vide Letra A), é utilizado exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, nos termos do art. 46, da Lei 8666/93. Assim, não pode ser utilizado para compra de bens, execução de obras ou prestação de serviço, que não seja o mencionado no referido dispositivo.

    Letra C: incorreta. Menor custo não é um tipo de licitação (é termo aleatório retirado da Lei 8666/93).

    Letra D: correta. É o tipo de licitação utilizado para compra de bens, execução de obras e prestação de serviço. Perceba a representa a proposta mais vantajosa para a Administração, nos termos do art. 3º, da Lei 8666/93.

    Gabarito: Letra D.

  • MENOR PREÇO - Tipo de licitação que é utilizado geralmente para compra de bens, execução de obras ou prestação de serviços.


ID
2373319
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento público é o instrumento de gestão que os governos usam para organizar os seus recursos financeiros. O orçamento que incorpora a população ao processo decisório da elaboração orçamentária, por meio de lideranças da sociedade civil, audiências públicas ou por outras formas de consulta direta à sociedade, é o

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

     

    Orçamento Participativo é um instrumento que busca romper com a visão política tradicional e colocar o cidadão como protagonista ativo da gestão pública. Objetiva a participação real da população no processo de elaboração e a alocação dos recursos públicos de forma eficiente e eficaz segundo as demandas sociais.

  • a) programa.
    orçamento que estabelece metas e objetivos governamentais, estruturados em planos e programas a serem realizados em determinado período, em conjugação com o sistema de planejamento das finanças.

    b) base-zero.
    Cada item do orçamento precisa ser explicitamente aprovado, e não apenas as alterações em relação ao ano anterior. Durante o processo de revisão do orçamento, nenhuma referência é feita ao nível de despesas do ano anterior. O processo de orçamento base zero requer que a solicitação orçamentária seja revisada e avaliada completamente, a partir de uma "base zero". Este processo é independente do orçamento total ou de seus itens individuais aumentarem ou diminuírem em relação aos exercícios dos anos anteriores

    c) participativo. (Gabarito)
    É um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais, através de processos da participação da comunidade.

    d) incremental.
    A definição dos montantes de recursos a serem alocados para os programas, ações, órgãos ou despesas é feita mediante a simples incorporação de acréscimos em cada item de despesa, mantendo-se o mesmo conjunto de despesas do orçamento anterior, ou com pequenos ajustes. Em outras palavras, o orçamento dos órgãos e entidades de cada ano mantém a mesma estrutura de despesas do orçamento do período anterior, realizando-se apenas incremento nos montantes das rubricas de cada despesa. Assim, as ações e os programas estabelecidos no passado tendem a permanecer inalterados ao longo do tempo e o orçamento acaba não refletindo as novas necessidades e prioridades da sociedade.

  • Questão exige conhecimento por parte do candidato das espécies de orçamento público.




    Vou comentar cada tipo apresentado, com suas características principais, deixando a alternativa que é o gabarito por último.




    Orçamento Programa : é um instrumento de planejamento da ação governamental, por meio da identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades, com estabelecimento de objetivos e quantificação de metas a serem implementados e previsão dos custos relacionados. Esse modelo possibilita existir um elo entre o planejamento e as funções executivas da organização, além da manutenção do aspecto legal, porém não sendo considerado como prioridade. É a espécie de orçamento utilizada no Brasil.




    Orçamento Base-Zero (OBZ) : consiste essencialmente em uma análise crítica de todos os recursos solicitados pelos órgãos governamentais, os quais deverão justificar anualmente, na fase de elaboração da sua proposta orçamentária, a totalidade de seus gastos, sem utilizar o ano anterior como valor inicial mínimo. Há autores que o consideram uma técnica do Orçamento Programa.




    Orçamento Incremental : embora citado entre as alternativas como se fosse uma espécie, o orçamento incremental está mais para uma técnica utilizada no Orçamento Clássico/Tradicional que para uma espécie de orçamento. No orçamento clássico, o orçamento constitui-se num mero instrumento contábil, baseando-se no orçamento do exercício anterior, e cuja principal característica é a falta de planejamento da ação governamental. Há uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, quando considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais, predominando o incrementalismo, ou seja, os gastos do exercício financeiro anterior são ajustados em algum percentual discricionário.




    Orçamento Participativo : é um instrumento que objetiva a participação real da população no processo de elaboração e a alocação dos recursos públicos de forma eficiente e eficaz segundo as demandas sociais. Democratiza-se a relação Estado e sociedade e são considerados os diversos canais de participação, por meio de lideranças e audiências públicas ou por outras formas de consulta direta à sociedade. O processo de orçamento participativo tem a necessidade de um contínuo ajuste crítico, baseado em um princípio de autorregulação, com o intuito de aperfeiçoar os seus conteúdos democráticos e de planejamento, e assegurar a sua não estagnação.




    Seguindo o comando da questão, a alternativa correta é o item C.




    Gabarito do Professor: C.


ID
2373322
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A Administração Pública dispõe de instrumento específico para buscar o ressarcimento de eventuais prejuízos que lhe forem causados. Como é denominado o processo revestido de rito próprio e instaurado somente depois de esgotadas as medidas administrativas para reparação do dano ao erário?

Alternativas
Comentários
  • MCASP7

    A função “Encargos Especiais” engloba as despesas orçamentárias em relação às quais não se
    pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas,
    ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra A
    utilização dessa função irá requerer o uso das suas subfunções típicas. Nesse caso, na União, as ações
    estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais" que constarão apenas do orçamento,
    não integrando o PPA.

  • GABARITO "B"

     

     

     

    Tomada de Contas Especial (TCE)

    A tomada de contas especial é um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal a fim de obter o respectivo ressarcimento. Essa dinâmica tem por base a apuração de fatos, a quantificação do dano, a identificação dos responsáveis, nos termos do art. 2º da IN TCU 71/2012.

    A instauração da tomada de contas especial, de acordo com o art. 8º da Lei 8.443/1992, tem por pressuposto as seguintes irregularidades:

    omissão no dever de prestar contas;

    não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União;

    ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;

    prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário. 

    Em regra, a TCE deve ser instaurada pela autoridade competente do próprio órgão ou entidade jurisdicionada (responsável pela gestão dos recursos), em face de pessoas físicas ou jurídicas que deram causa ou concorreram para a materialização do dano, depois de esgotadas as medidas administrativas internas com vista à recomposição do erário ou à elisão da irregularidade.

     

    Fonte: TCU


ID
2373325
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público - NBC TSP, de 23 de setembro de 2016, as demonstrações contábeis retratam os efeitos financeiros e não financeiros das transações e outros eventos ao agrupá-los em classes amplas que compartilham características econômicas comuns. Essas classes amplas são denominadas:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item A

     

     

     

     

    Elementos e sua importância

     


    5.2 As demonstrações contábeis retratam os efeitos financeiros e não financeiros das transações e outros eventos ao agrupá-los em classes amplas que compartilham características econômicas comuns. Essas classes amplas são denominadas elementos das demonstrações contábeis. 

     

     

     

    Fonte: (NBCTSP EC)

  • 5.2 As demonstrações contábeis retratam os efeitos financeiros e não financeiros das transações e outros eventos ao agrupá-los em classes amplas que compartilham características econômicas comuns. Essas classes amplas são denominadas elementos das demonstrações contábeis. Os elementos correspondem às estruturas básicas a partir das quais as demonstrações contábeis são elaboradas. 

     

    5.4 Em algumas circunstâncias, para assegurar que as demonstrações contábeis forneçam informação útil para uma avaliação significativa do desempenho e da situação patrimonial da entidade, o reconhecimento de fenômenos econômicos não capturados pelos elementos definidos neste capítulo pode ser necessário. Consequentemente, a identificação dos elementos neste capítulo não impede as NBCs TSP de exigirem ou permitirem o reconhecimento de recursos ou obrigações que não satisfaçam a definição de elemento identificada neste capítulo (doravante referidos como “outros recursos” ou “outras obrigações”), quando necessário no sentido de se alcançarem os objetivos da informação contábil.

     

    Elementos

    5.5 Os elementos definidos neste capítulo são:

    (a) ativo;

    (b) passivo;

    (c) receita;

    (d) despesa;

    (e) contribuição dos proprietários;

    (f) distribuição aos proprietários.

  • Para aprofundar a explicação do Iron:


    São 8 classes atualmente:

    1-Ativo

    2-Passivo (e PL)

    3-Variação patrimonial diminutiva

    4-Variação Patrimonial aumentativa

    5-Controle da aprovação do planejamento e orçamento

    6-Controle da execução do planejamento e orçamento

    7-Controle devedor

    8-Controle Credor


    Todos os pares são de natureza Devedora e ímpares de natureza Credora.


    1,2,3 e 4 são do Grupo Patrimonial

    5 e 6 do Grupo Orçamentário

    7 e 8 do Grupo de Controle.

  • Corrigindo o comentário da colega Amanda Brasil: Todos os pares são de natureza Credora e ímpares de natureza Devedora...

ID
2373328
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O uso de elementos manuais ou automatizados no controle interno das entidades afeta a forma como as transações são iniciadas, registradas, processadas e reportadas, além de exigir julgamento e prudência pelo auditor em certos casos. Em quais circunstâncias os elementos manuais no controle interno podem ser mais adequados?

Alternativas
Comentários
  • Respsota: Item D

     

     

     

     

    A65. Elementos manuais no controle interno podem ser mais adequados nos casos em que se exige julgamento e prudência, como nas seguintes circunstâncias:

     

    transações significativas, não usuais ou não recorrentes;

     

     situações em que seja difícil definir, antecipar ou prever erros;

     

     quando ocorrerem mudanças que exijam uma resposta fora do âmbito do controle automatizado existente;

     

     monitoramento da efetividade de controles automatizados.

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 315)

  • Procedimentos repetitivos , em grande volume de dados são bem executados se apoiados por uma rotina automatizada.

    Em relação operações que exigem elevado julgamento, raras, complexas, aquelas que “aparecem uma vez na vida”, uma análise “cirúrgica” manual tende a ser mais efetiva.

    Resposta: D


ID
2373331
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor deve formar sua opinião sobre as demonstrações contábeis, sua elaboração, seus aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Para formar essa opinião, o auditor deve concluir se obteve segurança razoável de que as demonstrações contábeis tomadas em conjunto estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Essa avaliação deve incluir também a consideração dos aspectos

Alternativas
Comentários
  • Respsota: Item B

     

     

     

     

     

    12. O auditor deve avaliar se as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável. Essa avaliação deve incluir a consideração dos aspectos qualitativos das políticas contábeis da entidade, incluindo indicadores de possível tendenciosidade nos julgamentos da administração.

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 700)

  • Essa eu não sabia. Vivendo e aprendendo.

  • Só queria saber o porque que o auditor não deve considerar a eficácia dos controles internos (letra C), quando ele for obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis tomadas em conjunto estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

     

    Eu hein!

  • Na minha visão a alternativa C está errada pois a eficácia dos controles internos influencia a extensão das análises que o auditor faz, mas não está relacionada com a observância da estrutura do relatório financeiro pela entidade.

    Uma empresa pode não ter nenhum controle interno e mesmo assim, se as DC estiverem de acordo com a estrutura de relatório financeiro, o auditor deve emitir uma opinião não modificada.

  • Pura literalidade.


ID
2373334
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo

Controle é uma forma de manter o equilíbrio na relação existente entre Estado e Sociedade, fazendo surgir as funções que lhe são próprias, exercidas por meio dos seus órgãos, sejam estes ligados ao Executivo, Legislativo ou Judiciário. O controle exercido durante a própria realização de determinado ato administrativo e que possui finalidade preventiva, sem constituir requisito para validade ou eficácia, é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - CONTROLE CONCOMITANTE: acompanha a situação administrativa no momento em que ela se verifica. É o que ocorre, por exemplo, com a fiscalização de um contrato em andamento. 

    CONTROLE PRÉVIO OU PREVENTIVO: é o que é exercido antes de consumar-se a conduta administrativa, como ocorre, por exemplo, com aprovação prévia, por parte do Senado Federal, do Presidente e diretores do Banco Central. 

    • CONTROLE POSTERIOR OU CORRETIVO: tem por objetivo a revisão de atos já praticados, para corrigi-los, desfazê-los ou, somente, confirmá-los. 

     

     

  • Controle concomitante: é exercido durante o ato, acompanhando a sua realização, com o intento de verificar a regularidade de sua formação

     

  • Controle Prévio: também chamado de controle a priori, é aquele realizado antes do ato controlado. Exemplo: mandado de segurança impetrado para impedir a prática de ato ilegal;

     

    Controle Concomitante: promovido concomitantemente à execução da atividade controlada. Exemplo: fiscalização durante a execução de obra pública;

     

    Controle Posterior: conhecido também como controle a posteriori, é realizado após a prática do ato controlado. Exemplo: ação popular proposta visando anular ato lesivo ao patrimônio público.

     

    Manual de Direito Administrativo - 6ª Edição (2016) - Alexandre Mazza


ID
2373337
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os procedimentos da Auditoria Interna incluem testes de observância e testes substantivos. Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento. Quais procedimentos devem ser considerados na aplicação dos testes de observância?

Alternativas
Comentários
  • Respsota: Item B

     

     

     

     

    12.2.3.2 – Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos:

     


    a) inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis;


    b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução; e


    c) investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.

     

     

     

    Fonte: (NBC TI 01)

  • Gabarito: C

    Inspeção, observação, investigação e confirmação.


ID
2373340
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários e isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor. Essa opinião expressa se as demonstrações contábeis estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a

Alternativas
Comentários
  • Respsota: Item D

     

     

     

     

    12. O auditor deve avaliar se as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável. Essa avaliação deve incluir a consideração dos aspectos qualitativos das políticas contábeis da
    entidade, incluindo indicadores de possível tendenciosidade nos julgamentos da administração.

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 700)

  • NBC TA 200 item 3. O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.


ID
2373343
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A entidade da Administração Indireta, que é criada por lei, caracterizada pela personalidade jurídica, pelo patrimônio e pelas receitas próprias, desempenha atividade típica da Administração Pública, mas com gestão administrativa, financeira descentralizada, é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Opção: B

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

            I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

  • GABARITO: B

     

    As autarquias são pessoas jurídicas de direito público que desenvolvem atividade típica de Estado, não estão hierarquicamente subordinadas aos entes federativos, mas se sujeitam ao controle finalístico exercido pelos entes da administração direta responsável por sua criação.

     

     

    Fonte: se não me engano é de uma questão da banca cespe, saio anotando td em meus cadernos e às vezes perco a fonte.

     

    Bons estudos.

  • Correta, B

    As AUTARQUIAS são pessoas jurídicas de DIREITO PÚBLICO, integrantes da estrutura da Administração Pública Indireta. Além disso, elas podem ser revestidas sob a forma de Agencia Executiva ou Agência Reguladora (regime especial).

    Características básicas das Autarquias:

    - Criação: São CRIADAS através de Lei Específica (e não complementar).

    - Personalidade Jurídica: De Direito Público.

    - Servidores: Estatutários, regidos por regime jurídico único. (exemplo de estatuto > lei 8.112/90)

    - Imunidade Tributária: Recíproca.

    - Subordinação: Inexiste subordinação a seu ente criador, porém, está submetida ao controle finalistico/ministerial, que é o denominado poder de ''tutela'' que exerce a adm.direta sobre a indireta.

    - Finalidade: As autarquias desempenham funções típicas da administração pública, não possuem fins lucrativos, e podem atuar como fiscalizadora de atividades privadas (autarquia sob regime especial - agência reguladora) bem como sob a forma de agência executiva.

    Agência Reguladora x Agência Executiva:

    Agência Reguladora:  São autarquias em regime especial, criadas para disciplinar e controlar atividades determinadas. Elas foram instituídas em razão do fim do monopólio estatal, sendo responsáveis pela regulamentação, controle e fiscalização de serviços públicos, atividades e benstransferidos ao setor privado.

    Agência Executiva: São autarquias ou fundações públicas que, por iniciativa da Administração Direta, recebem o status de Agência, desde que preenchidas alguns requisitos, que visam uma maior eficiência e redução de custos.

    São diferentes das agências reguladoras, porque estas têm como função precípua exercer controle sobre os particulares, o que não é o caso de agências executivas, que se destinam a exercer atividade estatal, com melhor desenvoltura e operacionalidade, não tendo nada de inovador nisso.

  • Gabarito Letra B 

     

    AUTARQUIA

    Criação e extinção; diretamente por lei especifica                                                                                                                                          OBJETIVO: atividades típica de estado, sem fins lucrativos “serviços públicos personalizados”                                                                       REGIME JURIDICO: direito publico.                                                                                                                                                PRERROGATIVAS: prazos processuais especiais (em dobro para recorrer e em quádruplo para contestar), prescrição quinquenal, (as dividas e direitos em favor de terceiros contra a autarquia prescrevem em cincos anos) precatórios, inscrição de seus creditos em divida ativa:impenhorabilidade, inalienabilidade e imprescritibilidade de seus bens; imunidade tributaria: não sujeição a falência                          CLASSIFICAÇÃO: geográfica ou territorial,(capacidades administrativa genéricas)  de serviço ou institucional ,(capacidade administrativa especifica) fundacionais ;(fundação de direito publico que irá beneficiar pessoas indeterminadas EX;hospital das clinicas)corporativas ou associativas  (constituída por sujeitos unidos “ainda que compulsoriamente” para a consecução de um fim de interesse publico.) e outras.  (Quanto ao nível federativo elas podem ser classificadas como federais, estaduais, distritais e municipais.) conforme instituídas pela união, pelos estados, pelo DF, e pelos municípios. EMBORA cada pessoa federativa tenha autonomia política para instituir suas próprias autarquias, não são admissíveis autarquias interestaduais ou intermunicipais                                                                        AUTARQUIA DE REGIME ESPECIAL: maior autonomia que as demais. Estabilidade dos dirigentes ( ex: agencias reguladoras)                    PATRIMÔNIO: bens públicos (impenhorabilidade, imprescritibilidade e restrições a alienação).                                                               PESSOAL: regime jurídico único (igual ao da admin. Direta)    estatutário                                                                                                          FORO JUDICIAL: justiça federal (federais) e justiça estadual (estados e municípios)

  • corrigindo o amigo ISAAC COELHO, que postou agora em 2018 comentrio NAO ATUALIZADO, houve alteracao do novo CPC que diz que o PRAZO É EM DOBRO PRA CONTESTAR E EM DOBRO TAMBEM PRA RECORRER , nao mais sendo 4 quadruplo pra contestar e dobro pra recorrer.

     

    MUITA ATENCAO!

     

    BREVE APROVACAO!

  • Se você não sabe a finalidade, realmente sua probabilidade de erro é 100%.

  • Falou em gestão administrativa e financeira descentralizada, é Autarquia na certa.

  • autarquia LEI CRIA

    empresa publica e sociedade de economia mista LEI AUTORIZA

    fundação pública pode ser CRIADA OU AUTORIZADA

  • Autarquia - Serviço autônomo criado por lei, personalidade jurídica e patrimônio próprio.

    As autarquias são pessoas jurídicas de direito público que desenvolvem atividade típica de Estado, não estão hierarquicamente subordinadas aos entes federativos, mas se sujeitam ao controle finalístico exercido pelos entes da administração direta responsável por sua criação.

  • GABARITO C

    PMGO.

  • fundações publicas não desenvolvem atividades tipicas de estado ( do poder publico ), somente aquelas de interesse social. Pode ate desenvolver, desde que não seja tipica de estado e não exija o exercício de prerrogativas de direito publico.

  • gb b

    pmgooo

  • gb b

    pmgooo

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da Administração Pública. Vejamos:

    Decreto Lei 200/1967. Art. 4° A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

    Assim:

    A. ERRADO. Empresa pública.

    São pessoas jurídicas de Direito Privado, constituída com capital exclusivamente público, cuja criação é autorizada por lei, sob qualquer forma jurídica admitida que objetivam a prestação de serviços públicos ou a exploração de atividade econômica (art. 3º, Lei 13.303/16). Ex: Infraero.

    B. CERTO. Autarquia.

    São pessoas jurídicas de Direito Público interno, criadas por lei específica (Art. 37, XIX, CF), às quais é atribuída, para seu melhor funcionamento, autonomia administrativa, econômica e financeira para o exercício de algum serviço público típico do Estado. E: INSS, IBAMA, INCRA, FUNAI etc.

    C. ERRADO. Fundação pública.

    São entidades dotadas de personalidade jurídica de Direito Privado, sem fins lucrativos, criadas em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de Direito Público, com autonomia administrativa, patrimônio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e outras fontes. Este é o conceito encontrado no Decreto-lei nº 200/1967. Ex: Fundação Padre Anchieta.

    No entanto, importante salientar que há divergência doutrinária acerca da natureza jurídica destas entidades, se de direito público ou privado.

    D. ERRADO. Sociedade de economia mista.

    Trata-se de uma empresa de capital público e privado, com direção estatal e personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei. Reveste-se da forma de sociedade anônima, com a maioria de ações votantes nas mãos do poder público. (Art. 4º, Lei 13.303/2016). Exemplos: Banco do Brasil e Petrobras.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.

  • A empresa pública. ( AUTORIZADA POR LEI)

    B autarquia. (CRIADA POR LEI)

    C fundação pública. ( AUTORIZADA POR LEI, se DIREITO PRIVADO, CRIADA POR LEI, SE DIREITO PUBLICO)

    D sociedade de economia mista. ( AUTORIZADA POR LEI)


ID
2373346
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O estágio da receita orçamentária é cada passo identificado que evidencia o comportamento da receita e facilita o conhecimento e a gestão dos ingressos de recursos. Qual é o estágio da receita onde são efetuadas as transferências dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro?

Alternativas
Comentários
  • As etapas da receita orçamentaria podem ser resumidas em: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento.

    A previsão implicar planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentarias que constarão na proposta orçamentaria. Isso deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes na LRF;

    O lançamento é o ato da repartição competente, que verificar a procedencia do credito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta;

    A arrecadação corresponde á entregados recursos devidos ao tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente;

    O recolhimento é a transferencia dos valores arrecadados á conta especifica do tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o principio da unidade de tesouraria ou de caixa.


ID
2373349
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações verificadas no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício. O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações quantitativas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "D"

     

    NBC T 16.6 destaca que o resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações quantitativas aumentativas e diminutivas.

     

     

    Fonte: Equipe Possati. Contabilidade Pública.

  • A DVP tem por principal função evidenciar o chamado Resultado Patrimonial do período e é apurado a partir do confronto entre as variações patrimoniais quantitativas aumentativas e diminutivas. As variações quantitativas são decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. Já as variações qualitativas são decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido

    FONTE: Prof. Cláudio QC


ID
2373352
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O controle interno é planejado, implementado e mantido para enfrentar riscos de negócio identificados que ameacem o cumprimento de qualquer um dos objetivos da entidade. A maneira como o controle interno é estruturado e mantido varia com o tamanho e a

Alternativas
Comentários
  • Respsota: Item C

     

     

     

     

    Propósito do controle interno

     

     

    A52. O controle interno é planejado, implementado e mantido para enfrentar riscos de negócio identificados que ameacem o cumprimento de qualquer um dos objetivos da entidade com relação a:

     

     

     confiabilidade das informações e demonstrações contábeis da entidade;

     

     efetividade e eficiência de suas operações; e

     

     sua conformidade com leis e regulamentos aplicáveis.

     

    A maneira como o controle interno é planejado, implementado e mantido varia com o tamanho e a complexidade da entidade.

     

     

     

     

    Fonte: (NBC TA 315)

  • A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos e estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos:

     

    a) a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das operações;

     

    Atividades de planejamento variam conforme o porte e a complexidade da entidade, a experiência anterior dos membros-chave da equipe de trabalho com a entidade e as mudanças nas circunstâncias que ocorrem durante o trabalho de auditoria.

  • Resolução: as empresas demandam soluções diferentes para evitar os riscos e isso ocorre porque os negócios são distintos. Um controle aplicável num supermercado, num hotel, numa petrolífera são diferentes e dependem, basicamente, da complexidade envolvida e visam evitar determinados riscos envolvidos no negócio ou mercado em que estão inseridos.

    A resposta está em C, mas merece comentário a letra A:

     A disponibilidade de recursos não é, necessariamente, um parâmetro para implantação do CI, mas a relação custo x benefício será. Por exemplo: não faz sentido implantar um CI ao custo de R$ 10.000 para prevenir um risco de R$ 1000.

    Resposta: C


ID
2373355
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Qual é o princípio orçamentário que a elaboração do orçamento deve observar limitações legais em relação aos gastos e às receitas e, em especial, ao que se segue quanto às vedações impostas pela Constituição Federal à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios?

Alternativas
Comentários
  • "Observar as limitações legais" = Princípio da Legalidade.
  • kkkkkkkk é cada questão. 

  • Não entendi nada kk

  • "Observar as limitações legais":  A administração Pública só pode fazer aquilo que está previsto em Lei! 

  • Cruzes...

  • Questão de sorte!!!

  • Letra (d)

     

    O gestor público somente poderá realizar as despesas autorizadas pela lei.

     

    Paludo

  • ASSERTIVA D - LEGALIDADE

    "Observar as limitações legais" = Princípio da Legalidade.

  • Princípio da Legalidade - É aquele princípio em que a administração pública só poderá realizar aquilo que está previsto em lei, observando assim as limitações legais em relação aos gastos e às receitas e as vedações impostas pela Constituição Federal

  • A resposta correta é a letra D LEGALIDADE


    SOBRE AS DEMAIS ALTERNATIVAS:



    A) UNIVERSALIDADE: Princípio segundo o qual a lei orçamentária deve compreender todas as receitas e todas as despesas pelos seus totais.


    B) ANUALIDADE: estabelece, em suma, que as receitas e as despesas, correntes e de capital, devem ser previstas com base em planos e programas com duração de um ano.


    D) LEGALIDADE: a administração pública só poderá realizar aquilo que está previsto em lei, observando assim as limitações legais em relação aos gastos e às receitas e as vedações impostas pela Constituição Federal.



    *************************************************************************************************


    São 5 (cinco) os princípios constitucionais da Administração Pública. Para facilitar a sua memorização, utilize a palavra mnemônica "L I M P E":

    L egalidade;

    I mpressoalidade;

    M oralidade;

    P ublicidade e;

    E ficiência.


    Além destes, expressamente enumerados, há outros que emergem do Texto Constitucional:


    Princípio da Licitação Pública;

    Princípio da prescritibilidade dos ilícitos administrativos;

    Princípio da responsabilidade civil da Administração;

    Princípio da razoabilidade (ou proporcionalidade) e;

    Princípio da supremacia do interesse público.

  • Legalidade

    Historicamente, sempre se procurou dar um cunho jurídico ao orçamento, ou seja, para ser legal, tanto as receitas e as despesas precisam estar previstas a Lei Orçamentária Anual, ou seja, a aprovação do orçamento deve observar processo legislativo porque trata-se de um dispositivo de grande interesse da sociedade.

    O respaldo a este princípio pode ser encontrado nos art. 37 166 da CF de 1988. O Art. 166 dispõe que: "Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum."

    A evidência de seu cumprimento encontra-se na própria ementa das leis orçamentárias, como por exemplo, a da Lei nº 10.837/2003: "O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:"


    http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html


ID
2373358
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na estrutura conceitual básica da Contabilidade (Ibracon), também chamada de estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis (CPC), as informações contábeis devem apresentar características qualitativas. Esse documento não apresenta os princípios de contabilidade como elementos a serem considerados na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. É característica qualitativa fundamental da informação contábil a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    - Características Qualitativas Fundamentais: RElevância e REpresentação Fidedigna

    - Características Qualitativas de Melhoria: Comparabilidade, Verificabilidade, Tempestividade e Compreensibilidade

     

    Fonte: http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf

  • Comentários:

     

    Relevância: A informação contábil-financeira será relevante quando fizer diferença nas tomadas de decisões dos usuários das informações contábeis e, para isso, deve ter valor preditivo, valor confirmatório ou ambos. De acordo com o Pronunciamento, a informação pode ser capaz de fazer a diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não utilizar a informação (não levar em consideração), ou já conhecer a informação por meio de outras fontes.

  • A Estrutura Conceitual Básica divide as características qualitativas da informação contábil-financeira em:

    (a) características qualitativas fundamentais (relevância e representação fidedigna), as mais críticas; e

    (b) características qualitativas de melhoria (comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade), menos críticas, mas ainda assim altamente desejáveis.

    Assim, correta a alternativa A.


ID
2373361
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Até há bem pouco tempo, era comum conceituar Ativo como o conjunto de bens e direitos, embora diversos autores afirmassem que a utilização de um conceito simplificado se devia à formação ainda incipiente dos estudantes. O Ativo, após a divulgação da estrutura conceitual para a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, passa a ser um recurso

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    CPC 00

     

    "Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:

    (a)  ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;

    (b)  passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;

    (c)  patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos." 

  • Letra c.

    A questão cobrou literalmente o conceito de ativo:

    Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade.

    Lembre-se de que atualmente o ativo não precisa mais ser de propriedade da empresa, contudo deve estar sob o seu controle.

    Claúdio Zorzo.


ID
2373364
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando o balanço patrimonial, que retrata o efeito patrimonial e financeiro das transações por meio de seus grupamentos em classes amplas de acordo com suas características econômicas, pode-se afirmar que o reconhecimento de um elemento no balanço patrimonial exige que esse elemento

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item B

     

     

     

     

    Reconhecimento de ativos


    4.44. Um ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade.

     

     

     

     

    Fonte: (CPC 00)

  • O CPC fala em "custo ou valor".

     

    Um bem recebido em doação não tem custo para a entidade recebedora; por isso é utlizado o valor justo como base de mensuração. Isso torna o item B incompleto.

     

     

  • pq a D está errada?

    "seja controlado pelo grupo gestor da entidade."

  • Reconhecimento: É o processo que consiste na incorporação ao balanço patrimonial ou à demonstração do resultado de item que se enquadre na definição de elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento mencionados no item.

    Os critérios para reconhecimento de um item na contabilidade da entidade são:

    - Descrição do item;

    - Mensuração de seu montante monetário; e

    - Sua inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado.

    E quando que um item deve ser reconhecido?

    - Quando for provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a entidade ou flua da entidade; e

    - Quando o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade.

     

    Exemplo: Quando a entidade adquire uma máquina para utilizar na sua produção, por R$ 50.000,00, a prazo, essa máquina deve ser reconhecida no balanço patrimonial da entidade, pois vai gerar benefícios econômicos futuros (aumento do faturamento da entidade) e o seu valor é mensurado com confiabilidade (valor de mercado de R$ 50.000,00).

     

    Além disso, haverá o reconhecimento de um passivo de R$ 50.000,00, em virtude da obrigação a pagar.

     

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/13746/moraes-junior/comentarios-sobre-o-cpc-00-parte-9

  •  

    Pra ser reconhecido no Balanço Patrimonial:

    Ele deve ser mensurável e ser controlado pela entidade... Não necessariamente precisa ter um custo. Questão controversa.


ID
2373367
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Tratando do subgrupo disponibilidades, o saldo negativo de uma conta bancária, diante da impossibilidade da compensação entre contas do mesmo banco, deve ser registrado como item do

Alternativas
Comentários
  • Letra A, passa a ser uma obrigação.

  • Oi?
    Alguma base teórica para iluminar?

     

  • Boa tarde!!

    CPC 03 (R2) que trata da Demonstração dos Fluxos de Caixa no item 08:

    “8. Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento. Entretanto, saldos bancários a descoberto, decorrentes de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas correntes garantidas que são liquidados em curto lapso temporal compõem uma parte integral da gestão de caixa da entidade. Nessas circunstâncias, saldos bancários a descoberto são incluídos como um componente de caixa e equivalentes de caixa. Uma característica desses arranjos oferecidos pelos bancos é que frequentemente os saldos flutuam de devedor para credor.”

    Você poderá demonstrar essa flutuação (saldo negativo coberto por limite de cheque especial) da conta banco como atividades de financiamento em seu fluxo de caixa. Afinal, a cobertura do saldo na conta bancária é um "empréstimo" feito pelo banco, que no futuro cobrará os juros. 
    No balanço esses fatos podem ser registrados no Passivo Circulante, como empréstimos.

  • Tenha cuidado com esta questão! O saldo negativo na conta bancária, também chamado de “cheque especial”, nada mais é que um empréstimo bancário pré-aprovado. 

    Sendo assim, quando a conta bancária de uma entidade está negativa, a contabilidade deverá representar este saldo no Passivo Circulante, como uma obrigação.

    Assim, correta a alternativa A.

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    Tenha cuidado com esta questão! O saldo negativo na conta bancária, também chamado de “cheque especial”, nada mais é que um empréstimo bancário pré-aprovado. 

    Sendo assim, quando a conta bancária de uma entidade está negativa, a contabilidade deverá representar este saldo no Passivo Circulante, como uma obrigação.

  • Tenha cuidado com esta questão! 

    O saldo negativo na conta bancária, também chamado de “cheque especial”, nada mais é que um empréstimo bancário pré-aprovado. 

    Sendo assim, quando a conta bancária de uma entidade está negativa, a contabilidade deverá representar este saldo no Passivo Circulante, como uma obrigação.

    Assim, correta a alternativa A.

    Fonte - Prof. Igor Cintra

  • Tenha cuidado com esta questão! O saldo negativo na conta bancária, também chamado de “cheque especial”, nada mais é que um empréstimo bancário pré-aprovado. 

    Sendo assim, quando a conta bancária de uma entidade está negativa, a contabilidade deverá representar este saldo no Passivo Circulante, como uma obrigação.

    Assim, correta a alternativa A.

    Prof. Igor Cintra


ID
2373370
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As duplicatas a receber devem ser segregadas em valores a receber de clientes e valores a receber de controladas e coligadas. O objetivo dessa segregação é informar, em notas explicativas, as transações ocorridas com as partes relacionadas. Os valores a receber, registrados no ativo circulante, devem ser ajustados considerando

Alternativas
Comentários
  • CPC - 12

    21. Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.

    9. Ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro da filosofia de valor justo (fair value).

    Valor presente (present value) - é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.

     CPC 02 (R2) - MUDANÇA DE TX DE CÂMBIO

    Itens monetários são unidades de moeda mantidas em caixa e ativos e passivos a serem recebidos ou pagos em um número fixo ou determinado de unidades de moeda. 

    ---

    LOGO, duplicatas a receber É ITEM MONETÁRIO. Deve sofrer AVP.

    ---

     GAB. C

     

  • *Na contabilidade não devemos reconhecer um ativo acima do valor que a empresa possa recuperar" , ativo é uma obrigação presente em que tenha uma provável entrada de benefícios econômico


ID
2373373
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os estoques são bens tangíveis ou intangíveis mantidos pela empresa para venda ou uso no curso normal de suas atividades. Um dos problemas relacionados a estoque é a sua mensuração, devido à grande variedade de itens e tratamentos necessários. Como regra geral pode-se afirmar que o valor do estoque é o valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Entende-se como valor realizável líquido o

Alternativas
Comentários
  • CPC-16

    Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

  • Gabarito:C

    Valor realizável líquido, é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda, assim a própria NBC TG 16 esclarece no item 28.

  • Valor realizável líquido é definido como o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

    Com isso, correta a alternativa C.

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte:  CPC 16 (R1) / Gilmar Possati - Estratégia

    ➤Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos  custos  estimados  para  sua  conclusão  e  dos  gastos  estimados  necessários  para  se concretizar a venda. 

    • Exemplo: Uma indústria de televisores possui uma grande quantidade estocada de TVs “Full HD” na qual possui a perspectiva de venda por R$ 1.000,00. No entanto, sua concorrente lança uma TV com nova tecnologia “4K”, vale dizer, com definição 4 vezes maior do que a “Full HD”. Nesse sentido, com o surgimento da nova tecnologia, o valor esperado de venda cai para R$ 750,00, considerando-se todos os custos para concretizar a venda. Nesse caso, o valor realizável líquido é de R$ 750,00. 

    ➤Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração. 

    • Exemplo: vamos pegar a situação do exemplo anterior. Um cliente quer aproveitar o surgimento da nova tecnologia “4K” para adquirir finalmente uma TV “Full HD” (quem nunca fez isso, não é mesmo?), já que os preços estão mais atraentes fruto da “torra de estoque”. Ao realizar uma pesquisa de preços no mercado, chegou a um valor médio de R$ 700,00. Esse é o valor justo (as partes são independentes e a transação não é compulsória... o cliente compra se quiser!).  

    Observe que o valor realizável líquido não necessariamente é igual ao valor justo


ID
2373376
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ao tratar dos investimentos, a legislação contábil classifica os terrenos e os edifícios não utilizados no curso ordinário dos negócios como propriedade para investimento. Uma das características da propriedade para investimento é a

Alternativas
Comentários
  • Questão comentada em http://tudomastigadinho.com.br/3q-propriedade-para-investimento

  • Temos que tomar cuidado com duas situações:

    1) Propriedade para investimento: é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas.

    2) Ativo Imobilizado: 

    (a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e

    (b) se espera utilizar por mais de um período.

    Percebam que as duas mencionam "ALUGUEL", mas existe diferença.

    No ativo imobilizado, a figura do aluguel só pode existir quando estiver vinculado a ativo complementar na produção ou no fornecimento de bens ou serviços. Exemplo: uma fazenda pode ter residências alugadas a seus funcionários

    Conclusão: 

    Se o aluguel estiver vinculado à atividade da empresa (residência na floresta para mineradores, casas na fazenda para os trabalhadores rurais, etc) é imobilizado.

    Se o aluguel não estiver vinculado à atividade da empresa, e se destina apenas a gerar renda, então será classificado como propriedade para investimento.

    Bons Estudos!!!

  • CPC 28

    7. As propriedades para investimento são mantidas para obter rendas (Gabarito letra B) ou para valorização do capital ou para ambas, e por isso classificadas no subgrupo Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante. Por isso, uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos mantidos pela entidade.

  • Propriedade para Investimento = É aquela propriedade mantida pela empresa para Auferir Renda (aluguel) ou para Valorização do Capital

  • Segundo o CPC 28 – Propriedade para Investimento, Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

    As propriedades para investimento são mantidas para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas, e por isso classificadas no subgrupo Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante.

    Assim, correta a alternativa B.


ID
2373379
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Ao tratar da geração de informações contábeis relacionadas a custos, pode-se classificá-las em gerencial, para decisão, e custos, para precificação de ativos. Quanto aos custos para precificação, a metodologia comumente utilizada é o custeio por absorção. Essa metodologia tem como característica a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D
     

    Método de custeio se refere ao método de apropriação de custos e está associado ao processo de identificação e associação do custo ao objeto que está sendo custeado. Os principais métodos de custeio são: direto; variável; por absorção; por atividade; pleno.
     

    1-Custeio direto é o custeio que aloca todos os custos – fixos e variáveis – diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.

    2-Custeio variável que apropria aos produtos ou serviços apenas os custos variáveis e considera os custos fixos como despesas do período.

    3-Custeio por absorção que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos e serviços.

    4-Custeio por atividade que considera que todas as atividades desenvolvidas pelas entidades são geradoras de custos e consomem recursos. Procura estabelecer a relação entre atividades e os objetos de custo por meio de direcionadores de custos que determinam quanto de cada atividade é consumida por eles

    bons estudos


ID
2373382
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O gasto com a preparação das máquinas, procedimento conhecido como Setup, é necessário para que a produção possa ocorrer de forma satisfatória, proporcionando condições necessárias para a produção de diversas unidades de determinado produto ou de alguns produtos. No custeio por absorção, como é tratado esse gasto?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    Custos indiretos São os custos que não oferecem condições de serem medidos objetivamente, e qualquer tentativa de alocação destes custos aos produtos tem que ser feita de forma estimada e, muitas vezes arbitrárias. Alguns exemplos: aluguel, supervisão da fábrica. Esses são os custos indiretos com relação aos produtos

    bons estudos

  • GASTO COM A PREPARAÇÃO DA MÁQUINA

    A) Custo Variável ERRADO, porque varia diretamente com a quantidade produzida ou vendida, na mesma proporção. E a questão esta falando de PREPARACÃO e não de produção.

    C) e D) ERRADOS pois CUSTEIO POR ABSORÇÃO  também chamado de CUSTEIO INTEGRAL, apropria todos os custos FIXOS, VARIÁVEIS, DIRETOS E INDIRETOS. Esta nomenclatura PREPARAÇÃO E MANUTENÇÃO não existe.


ID
2373385
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma determinada empresa, em seu processo produtivo, apresenta as informações que seguem: produção mensal, 25.000 unidades; vendas mensais, 20.000 unidades; custos diretos por unidade, R$ 6,00; custos indiretos por período, R$ 80.000,00; despesas incorridas no período, R$ 25.000,00; e preço de venda unitário, R$ 10,00. Considerando essas informações, o resultado do período, com o custo dos produtos calculado pelo custeio por absorção, é um

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    No Custeio por Absorção, são apropriados ao custo do produto todos os custos diretos e indiretos.

     

    Custo Total Unitário = 6,00 + (80.000 / 20.000 unidades vendidas)

    Custo Total Unitário = 9,20

     

    Receita de Vendas ............. 200.000

    (-) CMV ............................. (184.000) *9,20x20.000 unidades vendidas

    Lucro Bruto .....................     16.000

    (-) Despesas ..................     (25.000)

    Resultado do período.....   (9.000)

  • Custo Total Unitário = 6,00 + (80.000 / 25.000 unidades vendidas)

    Custo Total Unitário = 9,20

  • 80.000,00 / 25.000= 3,20 + 6,00 = R$ 9,20 

    Receita s/ vendas      200.000,00

    (-) CMV                              184.000,00  (20.000,00 × 9,20)

    Lucro Bruto                    16.000,00

    (-) Despesas                   25.000,00

    (=) Lucro Líquido             (9.000,00)

  • Produção Mensal = 25.000 unid

    Venda Mensal = 20.000 unid

    Custo Diretos = R$ 6,00/unid  x 20.000 = R$ 120.000,00

    Custos Indiretos = R$ 80.000,00

    > Atenção de item, pois a alocação dos custos indiretos é com base na capacidade normal de produção, que no caso é de 25.000 unid, assim iremos verificar o custo indireto que cada produto deve consumir.

    Custo Indireto unitário = Custo Indireto Total / Capacidade normal de produção (Produção Mensal)

    Custo Indireto unitário = R$ 80.000 / 25.000 

    Custo Indireto unitário = R$ 3,20

     

    Custeio por absorção = Custo Direto + Custo Indireto x quantidade vendida

    Custeio por absorção = R$ 6,00 + R$ 3,20 x 20.000

    Custeio por absorção = R$ 9,20 x 20.000

    Custeio por absorção = R$ 184.000,00

     

    DRE

    = Receita de Venda - R$ 200.000,00

    (-) CMV - R$ 184.000,00

    = Lucro Bruto - R$ 16.000,00

    - Despesas Operacionais - R$ 25.000,00

    = Resultado do período > - R$ 9.000,00


ID
2373388
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Para a contabilidade de custos, departamentalização é o critério eficaz para uma racional distribuição dos custos indiretos. Com isso, cada departamento pode ser dividido em mais de um centro de custos. A departamentalização, como critério de alocação de custos, provoca, considerando o custeio por absorção,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A departamentalização é o critério que diz que o departamento é um centro de custos, ou seja, nele são acumulados os custos indiretos para posterior alocação aos produtos. As empresas são divididas em departamentos e estes departamentos podem ser divididos em dois grandes grupos: os que promovem qualquer tipo de modificação sobre o produto diretamente, também chamados de produção ou produtivos, e os que nem recebem o produto, chamados departamentos de serviços
     

    Os Departamentos de Produção (também conhecidos por Produtivos) têm seus custos jogados sobre os produtos, já que estes passam inclusive fisicamente por eles.
     

    Os Departamentos de Serviços (impropriamente chamados às vezes de Não produtivos e também conhecidos por Auxiliares) geralmente não têm seus custos apropriados diretamente aos produtos, pois estes não passam por eles. Por viverem esses Departamentos para a prestação de serviços a outros Departamentos, têm seus custos transferidos para os que deles se beneficiam
     

    RATEIO DOS CUSTOS DOS DEPARTAMENTOS

    ✓ Os Custos Comuns a vários departamentos são rateados em função de sua natureza (pelo menos os mais importantes), como o próprio aluguel, a depreciação dos edifícios, a energia consumida, o seguro apropriado etc.

    ✓ Depois que os Custos Indiretos já estiverem totalmente atribuídos aos Departamentos, precisamos então ratear os custos existentes nos departamentos de Serviços para os de Produção.

    ✓ Quando atribuímos Custos de um Departamento para outros, baseamo-nos em algum critério e fazemos a alocação a partir do bolo todo baseados numa hierarquia. O centro de custos que transfere seus custos, não mais recebe custos de outros departamentos.

    ✓ Para esse rateio, é necessário verificar então quais são as bases mais adequadas. O mesmo vai acontecer quando da apropriação dos Custos dos Departamentos de Produção para os produtos

    http://webserver.crcrj.org.br/APOSTILAS/A0084P0449.pdf.
    bons estudos

  • Departamentalização reduz a arbitrariedade e a subjetividade do rateio

    Não desiste!

  • Gabarito: Letra C.

    Comentário: Vimos na aula de hoje que departamentalizamos nossos custos para facilitar e melhorar a apropriação dos custos indiretos de fabricação. Isso porque agrupamos os recursos de acordo com um critério específico de homogeneidade das atividades em unidades organizacionais, o que diminui muito a arbitrariedade na hora de alocar tais recursos aos produtos. Veja que facilitar e melhorar a apropriação dos custos indiretos de fabricação não significa aumentar ou reduzir esses custos!


ID
2373391
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O custeio direto surgiu como alternativa para a apuração dos custos dos produtos fabricados, diante das dificuldades para a determinação dos custos quando se utiliza o custeio por absorção. Uma das características do custeio direto é alocar aos produtos/serviços

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Custeio por abosrção
    : aloca aos produtos/serviços todos os custos do período, seja fixo ou variável
    Custeio variável ou direto: aloca aos produtos/serviços todos os custos variáveis, o custo fixo é apropriado no resultado.

    bons estudos

  • Em discussão com professor na faculdade, surgiu a dúvida... a resposta correta realmente é a D ou como meu professor disse seria a alternativa B? Teria como alguém explicar a resolução? Muito obrigada. Att. Renata

  • Renata Bertanha, a alternativa B diz que "os custos de produção e as despesas variáveis" são alocadas aos produtos/serviços. No entanto, não é isso que acontece no Custeio Direto tendo em vista que apenas os custos variáveis é que são alocados ao produtos, as despesas variáveis são apropriadas ao resultado como qualquer outra despesa, ou seja, não são alocadas aos produtos/serviços. O que pode ter confundido você e o seu professor é o fato de que as despesas variáveis são utilizadas no cálculo da Margem de Contribuição (MC = Preço de Venda - Custos e Despesas Variáveis) utilizada no Custeio Direto.

    Se eu estiver enganado peço que alguém me corrija, por favor. Obrigado!


ID
2373394
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A empresa Custeio Variável produz 600 unidades de seu único produto, incorrendo nos seguintes gastos: custo variável unitário, R$ 20,00; custo fixo total, R$ 3.000,00; despesas fixas, R$ 500,00; e despesas variáveis de R$ 2,00. Considerando que a empresa vende 500 unidades no período, ao preço unitário de R$ 30,00, a margem de contribuição total e o lucro líquido do período são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    Margem de Contribuição unitária = Preço de vendas – (custos variáveis + despesas variáveis).

    Margem de Contribuição TOTAL = MCU x quantidade vendida.

    MCU = 30-2-20
    MCU = 8

    MCTOTAL = 8x500
    MCTOTAL = 4000

    Lucro líquido:

    8x500 - 3000 - 500 = 500

    bons estudos

  • No meu entendimento o gabarito seria letra c.

    O custo fixo total de 3000 é atribuído a quantidade total produzida 600.

    Dessa forma o custo que iria para o resultado é 2500 ( 3000/600*500)

    Assim o lucro líquido seria:

    MC total: 4000

    (-)Custo Fixo: -2500

    (-)Despesas Fixas -500

    = Lucro Líquido: 1000

    Alternativa c.

  • To contigo Murilo!

    não faz sentido apropriar todo o custo fixo no resultado, sendo que ele não vendeu todas as unidades produzidas... e o princípio da competência, onde fica??? 

  • Mas o Custo fixo não depende da produção

  • Murilo Faria e Lucas Cúrcio, a primeira coisa que se tem que fazer é identificar o tipo de custeio. Vamos lá!

    A empresa fala de custeio Variável. Qual a definição de Custeio Variável? Custeio Variável é o tipo de Custeio que apenas os custos variáveis são atribuídos aos produtos. Os custos fixos são atribuídos ou tratados como despesa do período (Motivo pelo qual deve ser atribuído em sua totalidade RS3.000,00)

     

    levando em consideração o conceito de CUSTEIO VARIÁVEL, temos:

     

    Receita de vendas do produto (500xR$30,00) = RS15.000,00

    Custo do Produto Vendido (500xR$20,00) = R$10.000,00 (APENAS OS CUSTOS VARIÁVEIS SÃO ATRIBUÍDOS AO PRODUTO)

    Receita Líquida dos Produtos = R$5.000,00

    Custos fixos = (R$3.000,00) (TRATADO COMO DESPESA DO PERÍODO - VALOR TOTAL)

    Despesas variáveis (500xR$2,00) = (R$1.000,00)

    Despesas fixas = (R$500,00)

    LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO = R$500,00

     

     

    Agora, vamos para MCT - Margem de Contribuição Total.

     

     

    A primeira coisa a se fazer é encontrar a MCU - Margem de Contribuição Unitária

    MCU = Preço de Venda Unitário - (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)

    MCU = R$30,00 - (R$20,00 = R$2,00)

    MCU = R$8,00

     

    Logo, temos:

     

    MCT = MCU x Quantidade de produtos vendidos

    MCT = R$8,00 x 500 = R$4.000,00

     

     

     

     

    Gabarito: Alternativa B

     

     

     

     

     

     

    Bons Estudos!

  • A pegadinha da UFG foi essa, colocar como nome da empresa a forma de custeio.

  • Entendo também que o Gabarito dessa qusestão deveria ser a letra "C", pois o enunciado na questão não informa o metódo de custeio, e sim fala que o nome da empresa é "Custeio Variável", então esse é o nome da empresa e não o método de custeio, eu imaginei que fosse até uma pegadinha da Banca, mais notei que não, então ao meu ver a questão merecia ter seu Gabarito alterado para a letra "C".

    Quando a questão não informar o método de custeio, deve ser adotado o método de custeio por absorção. Bons estudos

     

     

     

  • TENSO ESTA QUESTÃO. DOIS PONTOS A SER QUESTIONADO. 

    1) O NOME DA EMPRESA É UMA COISA, A FORMA DE CUSTEIO É OUTRA.!!!!

    2) CÁLCULO DA DESPESA VARIÁVEL PELO QUANTIDADE VENDIDA E NÃO PRODUZIDA!!!!

    AFFFFF...........

     

  • Independente do nome da empresa ser o nome do tipo de custeio, e causar confusão, o fato é que a questão pede a Margem de Contribuição Total, e isso vc tira a partir do custeio variável. Duvido que essa questão seria anulada, não anulam por causa de pegadinha. O nome da empresa poderia ser Custeio Absorção e pedir Margem de contribuição pra confundir mais ainda e mesmo assim não seria anulável.

  • MCu = PV - CV - DV

    MCu = 30 - 20 - 2

    MCu = R$8,00

    Receita = 30 x 500 = 15.000

    CMV = (CF + CV) = (20 x 500 = 10.000) + (3.000) = 13.000

    Lucro Bruto (LB) = Receita - CMV = 15.000 - 13.000 = 2.000

    Lucro Líquido = LB - DF - DV = 2.000 - (500) - (2,00 x 500) = 2.000 - 500 - 1.000 = 500

  • Gente achando que a despesa variável é relacionada à produção kkkk

    é despesa variável de venda pessoa, quanto mais vende, mais varia.

  • Outro modo se quiser fazer aí, encontra o ponto de equilíbrio em unidades, desconta as 500 unidades e o que sobrar multiplica pela MC unitária (aproximadamente 62 x 8 = 496...) lucro de 500,00.


ID
2373397
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Comparando o custeio direto com o custeio por absorção, em períodos de inflação crescente, pode-se considerar que o

Alternativas
Comentários
  • Como saber? Se ele nem disse o método de custeio do estoque (peps, ueps, mp)?

  • Elaine Mendes, mais uma vez a teoria nos pegou. Devemos, de fato, saber a teoria. VEJA:

     

    Como não contempla todos os custos incorridos no processo de fabricação, a adoção do Custeio Variável (ou Direto) implica estoques subavaliados, o que gera lucros líquidos menores e, com isso, impostos a pagar também menores, motivo pelo qual esse sistema não é aceito pelo Fisco brasileiro. Esse método só é utilizado para FINS GERENCIAIS.. 

     

    Lembrando de que no Método de Custeio Variável os custos fixos são considerados despesas.

     

    Quanto ao PEPS, ao UEPS e à MP, eles são tipos de avaliação de Estoques. 

     

    GABARITO D

     

     

     

    Bons Estudos!

  • Você tem razão Bruno, não atentei ao fato de estar comparando método de custeio ao outro. O CMV no custeio variável ficará subavaliado em relação ao CMV no custeio por absorção, porque o CMV daquele não utiliza os custos fixos, apenas os variáveis, porisso estará menor. Entendido, obrigada!! 

    Bons estudos!! 

  • O valor dos estoques fica subavaliado, pois em ambientes inflacionários o custeio variável "oculta" as variações de CIF que ficariam alocadas no estoque, ou seja, o estoque terá um custo menor em função do método variável e do efeito da inflação sobre os valores fixos.


ID
2373400
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

A análise de balanços ou análise das demonstrações financeiras é baseada na relação entre valores expostos no balanço patrimonial e/ou na demonstração do resultado do exercício, principalmente. A relação entre o valor do exigível total e o valor do somatório desse exigível total e do patrimônio líquido é chamada de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    participação do capital de terceiros.  PE/ATIVO

    composição do endividamento PC/PE                                      PE = PC+PNC

    bons estudos

  • PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS = (PC + ELP) / Ativo Total

    pra mim o gabarito ta errado. o certo seria letra B

  • A Participação de Capitais de Terceiros é também conhecida como Endividamento em Relação ao Capital Próprio.

     

    PCT = PC + PNC / PL

     

    PC+PNC = Passvo Exigível.

    PL = Capital Próprio

     

    Errei a questão, mas não erro mais.

     

     

     

    Bons Estudos!

  • elisabete assis, Ativo Total = PE + PL, ou seja, tanto faz usar Ativo Total ou PE + PL, o resultado será o mesmo.

  • O índice de PCT nos indica quanto o capital de terceiros representa sobre o capital próprio investido no negocio.

    PCT: PC + PNC / PL x 100

    O índice de CE nos indica quanto o capital de terceiros esta alocado em compromissos de Curto Prazo

    CE: PC / PC + PNC x 100

    GABARITO: A


ID
2373403
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

A análise da liquidez evidencia a situação financeira da empresa. Qual é o índice que evidencia a capacidade de pagamento a longo prazo?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    Liquidez imediata       Disponibilidade

    Liquidez instantânea             PC

     

    Liquidez corrente        AC     

    Liquidez comum        PC
     

    Liquidez geral     AC+ARLP     

    Liquidez total      PC+PNC

     

    bons estudos

  • Letra B. O único índice que avalia a longo prazo é o de Liquidez Geral ou Total.

     


ID
2373406
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O índice de giro das contas a receber é calculado pela divisão da receita operacional bruta pelo saldo médio de contas a receber. Nesse cálculo, a receita operacional bruta deve ser

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Embora a letra B seja inquestionavelmente a correta, essa questao é logicamente errada, haja vista que a letra A e C são mutuamente excludentes. Dessa forma, o gabarito mais adequado seria a anulação.

    bons estudos


ID
2373409
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O gestor da empresa tem diversos interesses nas informações contábeis emanadas da análise de balanços que auxiliam na tomada de decisão. A rentabilidade do capital próprio é um índice que tem importância, visto que evidencia o ganho com o capital aplicado pelos sócios. De que forma é realizado o cálculo desse índice?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    Retorno sobre o patrimônio: Mede o poder de ganho dos proprietários. O retorno sobre o patrimônio mede o quanto de retorno uma companhia é capaz de gerar com o dinheiro que foi aplicado pelos acionistas (shareholders).

    Fórmula: Lucro Líquido/Saldo médio do Patrimônio Líquido

    bons estudos

  •  O Retorno sobre o Patrimônio Líquido mensura a  de uma corporação ao revelar o quanto de lucro a companhia gera com o dinheiro investido pelos acionistas.

    O ROE é expresso como uma porcentagem e é calculado da seguinte maneira:

    ROE = Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido