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Prova FUNCAB - 2016 - CODESA - Guarda Portuário


ID
2245345
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

A autora marca sua posição em defesa da ideia de que:

Alternativas
Comentários
  • Gabartito Letra B, pode ser raticado no trecho:

     

    "A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também."


ID
2245348
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

Pela leitura do texto percebe-se que no trecho “Jornais impressos são resistentes entre AQUELES que cresceram com jornais impressos.”, a palavra destacada remete a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

    Faz uso da anáfora (retoma algo dito, evitando repetição desnecessária), pode ser ratificado no trecho abaixo:

     

     Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

       De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles (LEITORES) que cresceram com jornais impressos. 

     

  • De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram (sempre conviveram) com jornais impressos. 


ID
2245351
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

O substantivo corretamente grafado com X, como EXPECTATIVAS, é:

Alternativas
Comentários
  • Letra A expedição

  • Duas alternativas corretas.

    a) Expedição

    c) Expectador / também aceito / Espectador.

    As demais são escritas com "s".

    Gab. Anulada.


ID
2245354
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

O conectivo destacado em: “a tendência do mercado editorial é QUE os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos.” introduz uma oração subordinada:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    A oração subordinada substantiva predicativa exerce papel de predicativo do sujeito do verbo da oração principal e vem sempre depois do verbo ser.

     

    A tendência do mercado editorial é QUE os livros digitais superem e até substituam os impressos em um futuro não muito distante. (ordem direta)

     

     

    Outro exemplo:

    Nosso desejo era sua desistência.
                         Predicativo do Sujeito
                             
    Nosso desejo era QUE ele desistisse. (Nosso desejo era isso.)
                  Oração Subordinada Substantiva Predicativa                            

     

     

    Obs.: em certos casos, usa-se a preposição expletiva "de" para realce. Por exemplo: A impressão é (de) que não fui bem na prova.

     

     

  • “a tendência do mercado editorial é QUE os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos.”

     

    Simples. Verbo de ligação junto a conjunção temos uma predicação. =]

  •  “a tendência do mercado editorial é QUE os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos.” 

     

    - Sempre que se obtiver o Verbo de Ligação no caso o (é) grudada com a conjunção a segunda oração tem função de predicativo.

  • Oração Subordinada Substantiva Predicativa    x     Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

    V.Lig + que/se (=isso)                                                        V.Lig + Predicativo + que (=isso)

  • substantiva predicativa.

  • Substantiva predicativa, só de identificar o verbo de ligação deu pra matar.

    Avaante

  • Nunca vi essa porra de oração na minha vida. VAI TOMAR NO CU FUNCAB!

  • " a tendência do mercado editoria é sujeito o VL mais o "que" que é o predicativo.

  • sempre que tiver o verbo de ligação É seguido da conjunção QUE a oração subordinada vai ser predicativa nominal...

  • Verbo ser + que = predicativa, SEMPRE.

    : + que = Apositiva


ID
2245357
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

O verbo TER assume, na terceira pessoa do plural do presente do indicativo, a forma TÊM, como em “livros em papel têm crescido”. Assinale a opção em que, no mesmo tempo e pessoa, a forma verbal está correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra b).

     

    Regra do acento diferencial:

     

    Sujeito na 3° pessoa do singular + verbos "ter" e "vir = "tem" e "vem" (SEM ACENTO). Ex: Ele tem/Ele vem. Derivados de "ter" e "vir" = acento agudo. Ex: Ele mantém/ Ela advém.

     

    Sujeito na 3° pessoa do plural + verbos "ter" e "vir = "têm" e "vêm". Ex: Eles têm/ Eles vêm. Derivados de "ter" e "vir" =  acento circunflexo. Ex: Eles mantêm/ Elas advêm.

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono12.php

     

    Ele cre -> Eles creem    http://www.conjuga-me.net/verbo-crer

     

    Ele lê -> Eles leem        http://www.conjuga-me.net/verbo-ler

     

    Ele vê -> Eles veem      http://www.conjuga-me.net/verbo-ver

     

    Ele dá -> Eles dão         http://www.conjuga-me.net/verbo-dar

     

    * "dêm" não existe. O máximo que pode ocorrer é "deem".

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Verbo VIR

    EU VEJO

    TU VÊS 

    ELE/ELA VEM

     

     

  • M - A - C - E - T - E

     

     CRE - DE - LE - VE               ( CRER - DAR - LER - VER ) NÃO SE ACENTUAM mais no PLURAL.

  • Ele tem/Eles têm

    Verbo ver:

    Ele vê/Eles veem

    Verbo vir:

    Ele vem/Eles vêm

  • vEr = vEEm

    Vir = Vêm

  • GAB.:B!

    VEM, VÊM ou VEEM?

    A forma VEM (sem acento) é a 3ª pessoa do singular do verbo VIR (presente do indicativo). Veja o exemplo:

    ----->“Ela já confirmou que VEM de metrô e vai chegar mais tarde.”

    Já a forma VÊM, com acento circunflexo, também é do verbo VIR, só que da 3ª pessoa do plural. Observe:

    ----->“Querido, papai e mamãe VÊM almoçar com a gente domingo!”

    Por outro lado, VEEM, com dois ês, não é do verbo VIR, mas do verbo VER, e se refere à 3ª pessoa do plural do presente do indicativo. Confira o exemplo:

    ----->“Acidentes acontecem ali porque os motoristas não VEEM a placa encoberta pela vegetação.”

  • Gabarito B

    OS HIATOS "OO" E "EE" NÃO SERÃO MAIS ACENTUADOS

    CRE-DE-LE-VE = Creem, Deem, Leem, Veem.

    •       Como era: enjôo, vôo, abençôo, crêem, dêem;

    •       Como será: enjoo, voo, abençoo, creem, deem;

  • Macete: Dobra o E sem acento

    LEDA VE e CRE

    LER leem

    DAR deem

    VER veem

    CRER creem


ID
2245360
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

No trecho: “para tocá-LAS, cheirá-LAS e marcá-LAS à vontade.”, os pronomes destacados exercem a mesma função sintática de:

Alternativas
Comentários
  • Objeto direto  "E"

  • Os pronomes oblíquos “o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas” funcionam somente como objeto direto.

  • Quem toca, toca algo ou alguma coisa

    Quem cheira, cheira algo ou alguma cosia

    Quem marca, marca algo ou alguma coisa

    VTD - Lás = O.D

  • EXERCEM FUNÇÃO DE OBJETO DIRETO E INDIRETO: ME, TE, NOS, VOS.

    EXERCEM FUNÇÃO DE OBJETO DIRETO: O, A, OS, AS

    EXERCEM FUNÇÃO DE OBJETO INDIRETO: LHE

     OBS: os pronomes O, A, OS, AS podem sofrer adaptação fonética:

    diante de verbos terminados em S, T, R = LO,LA,LOS, LAS.

    diante de verbos terminados em sons nasais ( m/~) = NO, NA, NOS, NAS.

  • É o mesmo que "ELA FOI TROCADO"


ID
2245363
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

O conectivo destacado no trecho: “Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, NEM é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura.” expressa, no contexto, ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Aditivas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de acrescentamento ou adição.

     

    São elas: e, não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda.

     

    nem (= e não),
     

  • Conjunção aditiva

    #PMSC


ID
2245366
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

No trecho “De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte” a vírgula foi corretamente empregada para:

Alternativas
Comentários
  • Classificação do Aposto

     

    De acordo com a relação que estabelece com o termo a que se refere, o aposto pode ser classificado em:

     

    a) Explicativo:

    A Ecologia, ciência que investiga as relações dos seres vivos entre si e com o meio em que vivem, adquiriu grande destaque no mundo atual.

     

    b) Enumerativo:

    A vida humana se compõe de muitas coisas: amor, trabalho, ação.

     

    c) Resumidor ou Recapitulativo:

    Vida digna, cidadania plena, igualdade de oportunidades, tudo isso está na base de um país melhor.

     

    d) Comparativo:

    Seus olhos, indagadores holofotes, fixaram-se por muito tempo na baía anoitecida.

     

    e) Distributivo:

    Drummond e Guimarães Rosa são dois grandes escritores, aquele na poesia e este na prosa.

     

    f) Aposto de Oração:

    Ela correu durante uma hora, sinal de preparo físico.

     

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint22.php

  •  c)separar o aposto.

    Aposto é um termo da oração que qualifica um sintagma nominal. Noa poderia ser adjunto adverbial porque nao ha designação de lugar, tempo etc.Otermo modificado é um susbtantivo, e nao verbo, adjetivo ou outro adverbio

  • Lembre-se que aposto é um termo acessório, tirando ele não tem problema, por exemplo:

    Marlei, mulher dedicada, foi para Floripa!

    sem aposto...

    Marlei foi para Floripa!

  • GABARITO= C

    SEPARAR APOSTO

    PM/SC

    DEUS PERMITIRÁ

  • Esse é o tal do APOSTO EXPLICATIVO

  • Separar aposto explicativo.

  • Separar o aposto.

    PMSC!


ID
2245369
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

Assinale a opção em que o pronome entre parênteses deve ser colocado após o verbo, como em “ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-LAS”.

Alternativas
Comentários
  • a) Importava-se com a opinião alheia, (se)

     

    b) Não o procurei para pedirfavores. (o)

     

    c) Este é um lugar onde me sinto bem. (me)

     

    d) Isso me deixa transtornado. (me)

     

    e) Vender-se-ão muitos livros. (se)

  • A) Não se inicia frase com pronome pessoal oblíquo átono. (ÊNCLISE / Importava-se com a opinião alheia)

    B) A palavra NÃO atrae o pronome para antes do verbo. (PRÓCLISE / Não o procurei para pedirfavores)

    C) A palavra ONDE atrae o pronome para antes do verbo (PRÓCLISE / Este é um lugar onde me sinto bem)

    D) A palavra ISSO atrae o pronome para antes do verbo (PRÓCLISE / Isso me deixa transtornado)

    E) No caso do verbo no futuro do presente, o pronome deve ser colocado no meio do verbo. (MESÓCLESE / Vender-se-ão muitos livros.)

     

    GABARITO: "A"

  • b - Palavra negativa fator de próclise

    c - Pronome relativo (onde) fator de próclise

    d - Pronome demonstrativo fator de próclise (Há controvérsias)

    e - Verbo no futuro do presente. Caso de mesóclise

  • A) Não se inicia frase com pronome pessoal oblíquo átono. (ÊNCLISE / Importava-se com a opinião alheia)

    B) A palavra NÃO atrae o pronome para antes do verbo. (PRÓCLISE / Não o procurei para pedirfavores)

    C) A palavra ONDE atrae o pronome para antes do verbo (PRÓCLISE / Este é um lugar onde me sinto bem)

    D) A palavra ISSO atrae o pronome para antes do verbo (PRÓCLISE / Isso me deixa transtornado)

    E) No caso do verbo no futuro do presente, o pronome deve ser colocado no meio do verbo. (MESÓCLESE / Vender-se-ão muitos livros.

  • GABARITO A

    CASOS OBRIGATÓRIOS DE PRÓCLISE  (Pronome Oblíquo Átono antes do verbo)

      1) Palavras com sentido negativo: Não, Nem, Nunca,Jamais,Ninguém, Nenhum, ...;

     2) Advérbio curto (sem vírgula): Já, Agora, Assim, Também, Sempre, Mais, Menos, Pouco, ...;

      3) Conjunções Subordinativas: Se, Caso, Embora, Quando, Enquanto, Como, Que, ...;

      4) Gerúndio precedido de EM;

      5) Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...;

      6) Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...;

      7) Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, ...;

      8) Frase Optativa (Exprime desejo);

      9) Frase Interrogativa (?);

    10) Frase Exclamativa (!).

    bons estudos

  • a) Importava-se com a opinião alheia, (se) : Ênclise: Inicio de oração

     

    b) Não o procurei para pedirfavores. (o) próclise: palavra com valor negativo

     

    c) Este é um lugar onde me sinto bem. (me) próclise: verbo diante advérbio

     

    d) Isso me deixa transtornado. (me) próclise: verbo diante pronome

     

    e) Vender-se-ão muitos livros. (se) mesóclise: verbo no futuro do presente do indicativo

  • A questão é sobre colocação dos pronomes oblíquos e queremos encontrar a alternativa que o pronome fique após o verbo.

    a) "Importava..."

    O pronome fica após o verbo, pois não inicia oração com pronome oblíquo. CORRETA.

    Importa-se...

    b) "Não procurei..."

    Pronome fica antes do verbo por causa da atração que sofre da apalavra negativa "não. INCORRETA.

    Não o procurei....

    c)"...onde sinto bem."

    Pronome relativo atrai o pronome para trás do verbo. INCORRETA.

    ...onde me sinto bem.

    d) "Isso deixa transtornado"

    O pronome demonstrativo atrai o pronome para trás do verbo. INCORRETA.

    Isso me deixa transformado

    e) "Venderão..."

    Em verbos no futuro do indicativo sem atrativo de próclise se usa o pronome intercalado no verbo. INCORRETA

    Vender-se-ão.

    GABARITO A

  • Verbo no futuro do presente do indocativo = Mesóclise

    Obs: Na ausência de atrativos de próclise


ID
2245372
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

Em “cheirá-las e marcá-las à vontade.”, apresenta-se um exemplo de emprego do acento grave em uma locução adverbial de modo. Outra frase que contém exemplo de locução adverbial de modo é:

Alternativas
Comentários
  • m locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas de que participam palavras femininas. Por exemplo:

     

     

    à tardeàs ocultasàs pressasà medida que

    à noiteàs clarasàs escondidasà força

    à vontadeà beçaà largaà escuta

    às avessasà reveliaà exceção deà imitação de

    à esquerdaàs turrasàs vezesà chave

    à direitaà procuraà deriva  à toa

    à luzà sombra deà frente deà proporção que

    à semelhança deàs ordensà beira de

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint78.php

  • Gabarito letra c).

     

    Locuções adverbiais de modo: à pressa, à toa, à vontade, às avessas, às claras, às direitas, às escuras, ao acaso, a sós, a custo, a torto e a direito, ao contrário, de bom grado, de cor, de má vontade, em geral, em silêncio, em vão.

     

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/adjunto-adverbial/

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Gabarito: C

    Ele ficou em casa à toa, lendo um livro.

    Ele ficou em casa lendo o livro...de que  modo?  à toa

  • A única opção que apresenta locução adverbial de modo é "Ele ficou em casa à toa, lendo um livro."

     

    A) ÀS VEZES prefiro ler jornais. (ideia de tempo)

     

    B) Os dois homens encontravam-se À DISTÂNCIA DE DOIS METROS. (ideia de lugar)

     

    C) Ele ficou em casa À TOA, lendo um livro. (locução adverbial de modo)

     

    D) À NOITE, , todos saíam de casa. (ideia de tempo)

     

    E)  Fomos À CIDADE comprar um livro. (ideia de lugar)

     

    GABARITO: "C"

     

     

  • RUMO À PMSC

  • Ele pede um locução adverbial de modo, logo a letra “C” para ser uma locução adverbial, tem que se referir ao verbo um adjetivo ou um outro advérbio. O à toa e o adjetivo do verbo ficar é uma locução adverbial! Então o ,” em casa lendo um livro é o modo como se ficou! Reposta letra :C

  • adjunto adverbial é o termo que se refere ao verbo, ao adjetivo e ao advérbio.

    Dependendo do uso, eles são classificados em diversos tipos:

    Bem, mal, melhor, pior, assim, diferente, igual, felizmente e quase todos terminados em "mente"

    Ex: Felizmente, a criança chegou.

    Hoje, amanhã, ontem, cedo, tarde, ainda, agora

    Ex: Ontem jantamos juntos.

    Muito, pouco, mais, menos, bastante, extremamente, intensamente

    Ex: Gostamos muito da apresentação.

    Não, nunca, jamais

    Ex: Não estamos na mesma classe.

    Sim, certamente, realmente

    Ex: Certamente faremos o curso.

    Talvez, acaso, provavelmente


ID
2245375
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três funcionários, Almir, Benedito e Clemente, trabalham operando guindastes no porto. Eles recebem uma premiação em função do número de contêineres embarcados e dividem o embarque de 840 contêineres. A divisão será proporcional ao tempo de serviço de cada um no porto. Se Almir, Benedito e Clemente trabalham há 9, 15 e 18 anos, respectivam ente, o núm ero de contêineres embarcados por Benedito será:

Alternativas
Comentários
  •  

                ANOS     DIRET. PROP.

    A =          9      x     20    =   180

    B =          15     x     20  =   300

    C =          18     x     20  =   360

     

    TOTAL = 42

     

    42 k = 840

    k = 840 / 42

    k = 20

  • 840 contêineres

    9+15+18= 42

    840/42= 20 conteineres por idade trabalhada

    15X20= 300.

    GAB. D

  • regra de 3 simples:

    9+15+18 = 42 anos   ----------------------840 

                       15 anos -----------------------x 

     

    42x=12600                   x= 12600/42 = 300 

  •  

        A                 B                C

    --------         ---------       ------------ = 840 

       9                15                18 

     

          840 

     ------------- = 20 

          42   

     

      Almir 20 x 9 = 180

      Benedito 20 x 15 = 300

      Clemente 20 x 18 = 360

     

  • 9k+15k+18k= 840
    42k=840

    k=840/42

    k=20

    ******15.20=300*********


ID
2245381
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows Explorer, a ação padrão associada ao duplo-clique no botão esquerdo do mouse sobre uma pasta ou arquivo é:

Alternativas
Comentários
  • como o Painel de controle ou o Microsoft Windows Explorer. ... No Windows XP, clique em Iniciar, clique em Executar, digite main.cpl e clique em OK

     

    https://support.microsoft.com/pt-br/kb/266738

  • Obrigada Rafael ... seus comentários são excelentes!! 

  • Gabarito: D

     

    a) Errado. Para selecionar, basta um clique simples sobre o item.

    b) Errado. Para copiar, é suficiente clicar com o botão direito do item que se quer copiar e, em seguida, clicar, no menu que se abre e escolher a opção "copiar".

    c) Errado. Para colar, é suficiente clicar com o botão direito do item que se quer colar e, em seguida, clicar, no menu que se abre e escolher a opção "colar".

    d) Correto. Também pode-se apertar a tecla "Enter" do teclado.

    e) Errado. Para de arrastar um item é necessário pressionar e manter pressionado o botão esquerdo ou direito do mouse (nesse caso abrirará um menu de contexto, após a liberação do botão direito do mouse, e aparecerá uma opção, dentre as outras, de "mover para cá") e colocar na posição desejada.

  • Se forem PAUSADOS --> RENOMEAR.

     

    "Alea Jacta est"

  • D - EXECUTAR

    2 CLIQUES PAUSADOS = RENOMEAR (F2)


ID
2245384
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O comportamento padrão de aplicativos de correio eletrônico disponíveis no mercado é armazenar mensagens identificadas como spam na pasta:

Alternativas
Comentários
  • As mensagens de email consideradas como spam são movidas para a pasta de lixo eletrônico, onde você pode revisar, excluir ou marcar como não spam.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Examinar-mensagens-de-email-movidas-para-a-pasta-Lixo-eletr%C3%B4nico-cc24fcde-f61d-4287-bbfa-a91c7441453d

  • CONCEITOS

     

    Spam é o termo usado para se referir às mensagens eletrônicas que são enviadas para você sem o seu consentimento — e que, geralmente, são despachadas para um grande número de pessoas.

    Esse tipo de “email indesejável” contém, em sua grande maioria, propagandas. Neste caso, o spam também recebe o nome de UCE (Unsolicited Commercial Email ou Mensagem Comercial Não-Solicitada).

    No entanto, em outras ocorrências, essas mensagens contêm conteúdos mais agressivos (como vírus) e ainda conseguem obter suas informações pessoais — como dados bancários, por exemplo.

     

    OBSERVAÇÕES : 

    Qualquer mensagem que é enviada para a pasta Lixo eletrônico é convertida em texto sem formatação e todos os links que ele contém são desabilitados. Quando você tira a mensagem a pasta Lixo eletrônico, como ele é tratado depende se o filtro de lixo eletrônico também categorizados-lo como suspeito:

    Caso o email seja categorizado como spam, mas não seja suspeito     Quando você tira o email da pasta Lixo Eletrônico, o formato original do email é restaurado e todos os links, são habilitados.

    Se o email seja categorizado como suspeito     Quando você tira a mensagem a pasta Lixo eletrônico, seu formato original é restaurado, mas os links permanecerão desativados. Isso é por padrão.

    Só uma mensagem por vez pode ser marcada como não sendo lixo eletrônico. Esse procedimento é para evitar que mensagens indesejadas sejam acidentalmente restauradas.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Examinar-mensagens-de-email-movidas-para-a-pasta-Lixo-eletr%C3%B4nico-cc24fcde-f61d-4287-bbfa-a91c7441453d

     

    ALTERNATIVA A

     


ID
2245387
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere que no Microsoft Office Excel a expressão “=SOMA(D2:D4)” está associada a uma célula. Tal expressão representa um(a):

Alternativas
Comentários
  • A função SOMA, uma das funções de matemática e trigonometria, adiciona valores. É possível adicionar valores individuais, referências de célula ou intervalos, ou uma mistura dos três.

     

    Por exemplo:

    =SOMA(A2:A10)

    =SOMA(A2:A10;C2:C10)

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Fun%C3%A7%C3%A3o-SOMA-043e1c7d-7726-4e80-8f32-07b23e057f89

  •  

    Uma função é uma fórmula predefinida que realiza cálculos usando valores específicos adicionados por você. Uma das principais vantagens de usar estas funções, é que podemos economizar bastante nosso tempo pois elas já estão prontas e não é necessário que você a digite totalmente. 

     

    As partes de uma função

    Cada função possui uma estrutura, ou seja, uma ordem específica que você deverá seguir para obter um resultado correto. A lógica básica para criar uma fórmula com uma função é a seguinte:

    Inserir o sinal igual (=).

    Selecionar uma função (SOMA, por exemplo, é o nome da função usada para a adição).

    Incluir os argumentos da fórmula, ou seja, os dados que serão usados para a realização do cálculo.

    Para usar estas funções corretamente, é importante saber quais são as partes de uma função e, como criar argumento para calcular valores e as referências de células.

     

    Trabalhar com argumentos básicos

    Os argumentos devem sempre estar entre parênteses (  ). Os valores individuais ou referências de células, devem ir separados por dois pontos ou por vírgulas. Veja como você deverá fazer em cada caso. 

    Dois pontos

    Cria uma referência de um intervalo de células. 
    Por exemplo,   = MÉDIA(E19: E23) calcula a média do intervalo das célula E19 e E23.   

    Vírgula

    Separam os valores individuais, referências de célula e intervalos de células entre os parênteses. Se há mais de um argumento, você deverá separar cada um deles com uma vírgula. Por exemplo,   = CONT.NÚM (C6: C14, C19: C23, C28) conta todas as células nos três argumentos que estão entre parênteses.

     

    https://www.gcfaprendelivre.org/tecnologia/curso/microsoft_excel_2010/conheca_as_funcoes_basicas_do_excel_2010/2.do

     

    LETRA C

  • Entendi nada

  • Gabarito: C.

    É uma função, pois utiliza =SOMA (Sinal de igual e o nome da função).

    OBS: Seria um intervalo de dados, caso fosse apresentado somente o comando: D2:D4

  • A questão apresenta uma expressão da FUNÇÃO soma. Como a questão quer saber o que ela representa, a resposta correta é a FUNÇÃO.

    Alternativa c)


ID
2245390
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Entre aqueles especificados no art. 37 da CRFB de 1988, um dos princípios atinentes à administração pública é o da:

Alternativas
Comentários
  • seria aquele LIMPE né?

    LEGALIDADE

    IMPESSOALIDADE

    MORALIDADE

    PUBLICIDADE

    EFICIÊNCIA

    Caiu isso como legislação trabalhista? OK né


ID
2245393
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

No que concerne às disposições constitucionais sobre segurança pública, presentes no Capítulo III, Seção III, do Título V, da CRFB de 1988, assinale a resposta correta.

Alternativas

ID
2245396
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O art. 40 da CRFB, de 1988, cuida do regime previdenciário e aposentadoria dos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações. Sobre o tema, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • art.40 Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.   

     

    I - por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei;

     

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;  


ID
2245399
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Segundo as regras deontológicas reconhecidas pelo Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal:

Alternativas
Comentários
  • IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

     

     

    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

  • GABARITO: B

    Aos que, como eu, marcaram erroneamente a letra A, creio que erramos por causa da parte onde diz que  "o servidor público deve observar a ESTREITA observância da legalidade".

    Como em outras passagens costumamos ver que o servidor deve se atentar a vários outros princípios, ele não deve se restringir à legalidade em hora alguma, pois o equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

     

  • Alguém pode comentar a alternativa D? 

  • Pessoal, boa tarde.

    Qual o erro da letra D?

  • O erro da alternativa D ao meu ver é que a regra é a publicidade dos atos administrativos, o sigilo é a exceção. Na alternativa ele inverte esse processo.

  • # SOBRE A OPÇÃO D....

    Em regra, os ATOS ADMINISTRATIVOS NÃO são sigilosos (Princ. da Publicidade)

  • GABARITO: B.

    Em regra, os ATOS ADMINISTRATIVOS NÃO são sigilosos (Princ. da Publicidade)



  • QUAL O ERRO DA ALTERNATIVA A?

  • QUAL O ERRO DA ALTERNATIVA A?

  • Ddholf, nenhum princípio é absoluto, sempre há exceções.

  • incumbe ao servidor público a estreita observância da legalidade, não lhe sendo permitido descumprir a lei em nome de nenhum outro princípio.

    O erro da A é a última afirmação,a exemplo o principio da publicidade que pode ser afastado em casos sigilosos,e sem falar que não existe principio absoluto.

  • ALTERNATIVA D - sendo necessária a preservação da atividade administrativa (NÃO SÃO TODOS OS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO QUE DEVEM SER SIGILOSOS/PRESERVADOS), tem-se como princípio o sigilo dos atos administrativos, incorrendo em falta ética o servidor que divulgar qualquer (NÃO É QUALQUER ATO, APENAS O ATO SIGILOSO) desses atos.

    "Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar."


ID
2245402
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Incorrendo em crime de responsabilidade, nos moldes da Lei n° 1.079/1950, o Governador de um Estado pode ser condenado, nesse âmbito, a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Simetria pela CF:

    Art.52 Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis

    bons estudos

  • DO SENADO FEDERAL

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 02/09/99)

    II processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;

     

    Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.

     

  • Só não podia o Presidente do STF ter rasgado a CF como fez. STF GUARDIÃ DA CF!!!  Vamos lá:

     

    Art.52 Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função públicasem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis
     

    Logo, perda do cargo, com inabilitação, por 8 anos, para o exercício de função pública.

     

    País do jeitinho!

  •  Lei n° 1.079/1950
    Art. 78. O Governador será julgado nos crimes de responsabilidade, pela forma que determinar a Constituição do Estado e não poderá ser condenado, senão à perda do cargo, com inabilitação até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, sem prejuízo da ação da justiça comum.

  • GABARITO = C

    PM/SC

    DEUS PERMITIRÁ

  • lei nº1.079/50:

    Art. 78. O Governador

    será julgado

    nos crimes de responsabilidade,

    pela forma que determinar a

    Constituição do Estado

     E

     não poderá

    ser condenado,

    senão à

    perda do cargo,

    com inabilitação

    até

    cinco anos,

    para o exercício de

    qualquer função pública,

    sem prejuízo da ação da

     justiça comum.

    ***********

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  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Lei 1.079/50 dispõe sobre crimes de responsabilidade. 

    A– Incorreta - Não é o que dispõe a Lei 1.079/50, vide alternativa C.

    B– Incorreta - Não é o que dispõe a Lei 1.079/50, vide alternativa C.

    C- Correta - É o que dispõe o art. 78 da Lei 1.079/50: "O Governador será julgado nos crimes de responsabilidade, pela forma que determinar a Constituição do Estado e não poderá ser condenado, senão à perda do cargo, com inabilitação até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, sem prejuízo da ação da justiça comum".

    D- Incorreta - Não é o que dispõe a Lei 1.079/50, vide alternativa C.

    E- Incorreta - Não é o que dispõe a Lei 1.079/50, vide alternativa C.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.

  • É só fazer uma analógia com a ex presidenta(e) Dilma. O que Aconteu com ela? perdeu o cargo e ficou inabilitada para exercer outra função pública.


ID
2245405
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

É possível definir Administração Pública, em seu sentido subjetivo, como:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Basicamente, são dois os sentidos sem que se utiliza mais comumente a expressão ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:

    - em sentido SUBJETIVO, FORMAL ou ORGÂNICO, ela designa os entes que exercem a atividade administrativa; compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos incumbidos de exercer uma das funções em que se triparte a atividade estatal: a função administrativa;

    - em sentido OBJETIVO, MATERIAL ou FUNCIONAL, ela desgna a natureza da atividade exercida pelos referidos entes; nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa, que incumbe, predominantemente, ao Poder Executivo. 

    DIREITO ADMINISTRATIVO, Maria Sylvia Zanella di Pietro

  • LETRA D

     

    FOM - FUNCIONAL/OBJETIVO/MATERIAL - Conjunto de órgãos, pessoas jurídicas e agentes que o nosso ordenamento jurídico identifica como administração pública. O Brasil adota o critério formal de administração pública.

     

    FOS - FORMAL/ORGÂNICO/SUBJETIVO - Representa o conjunto de atividades que costumam ser consideradas próprias da função administrativa:

    - serviço público

    - polícia administrativa

    - fomento

    - intervenção

  • Chiara vc inverteu os conceitos...
  • GABARITO LETRA C.

     

    BIZU: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO SENTIDO:

     

    1- Objetivo, Material, Funcional (FUMOB) = O que a administração faz. Atividades.

    2- Formal, Orgânico e Subjetivo ( FOS) = Quem faz ! ( os particulares não entram) .

     

    FONTE: Comentários no QC ;)

  • Letra D.

    Administração Pública no sentido subjetivo é o conjunto de órgãos e agentes estatais no exercício da função administrativa.

  • GAB D

     

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SENTIDOS

     

    SUBJETIVO I  FORMAL I ORGÂNICO = ENTES I ENTIDADES QUE EXERCEM A FUNÇÃO ADMINISTRATIVA.

     

    OBJETIVO I MATERIAL I FUNCIONAL = EXERCÍCIO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA I PREDOMINANTEMENTE AO PODER EXECUTIVO.

     

     

     

    "A gente espera do mundo e o mundo espera de nós..um pouco mais de paciência..."

  • A resposta da questão exige um conhecimento sobre a diferença entre a Administração Pública em sentido formal e em sentido material.

    Segundo a professora Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2012), a Administração Pública pode ser compreendida em sentido subjetivo (formal ou orgânico) ou em sentido objetivo (material ou funcional): em sentido subjetivo, formal ou orgânico compreende as pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos, que formam o aparelhamento orgânico ou estrutura formal da Administração; já em sentido objetivo, material ou funcional caracteriza-se pela atividade exercida pelos referidos entes, a Administração Pública é a própria função administrativa que incumbe, predominantemente, ao Poder Executivo.

    Em face do exposto, podemos analisar cada alternativa.

    A) ERRADA. Apesar de a função administrativa estar relacionada predominantemente ao Poder Executivo, os demais poderes podem exercer essa função de maneira atípica. Entretanto, a questão torna-se errada ao limitar essa atividade apenas a cúpula dos Poderes e não as entidades em si.

    B) ERRADA. Como a Administração Pública no sentido subjetivo está relacionada a uma atividade do Estado, não compreende desse tema o povo de determinado território.

    C) ERRADA. Alternativa incompleta, pois, a Administração Pública em sentido subjetivo engloba muito mais que complexo de órgãos estatais sob a direção do chefe do Poder Executivo. Abrange, também, a Administração Pública Indireta.

    D) CERTA. De fato a Administração Pública no sentido Subjetivo está relacionada aos diversos órgãos e entidades que desempenham função administrativa.

    E) ERRADA. Alternativa está mais relacionada ao sentido objetivo da Administração Pública, pelo fato de estar associada à atividade exercida por um ente da Administração Pública.


    Fonte:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25ª ed. São Paulo, Atlas, 2012.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2245408
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

“Certas formas de ação e modos de tratar a coisa pública, ainda que não impostos diretamente pela lei, passam a fazer parte dos comportamentos socialmente esperados de um bom administrador público, incorporando-se gradativam ente ao conjunto de condutas que o Direito torna exigíveis.” (MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 4ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 104) ]
O trecho acima se refere a um dos princípios da Administração Pública explicitamente reconhecido pela Constituição Federal em vigor. Trata, por seu conteúdo, do princípio da:

Alternativas
Comentários
  • C) MAZZA (2014) - 

    2.6.3 Princípio da moralidade
    Diversas teorias pretendem explicar as relações entre normas morais e normas jurídicas. A mais famosa é a teoria do mínimo ético defendida pelo filósofo inglês Jeremias Bentham e pelo jurista alemão Georg Jellinek.[15]
    A teoria do mínimo ético defende que as regras jurídicas têm a função principal de reforçar a exigibilidade de um conjunto básico de preceitos éticos. O Direito faria parte de um complexo mais amplo de regras sociais pertencentes à Moral.

    O grande equívoco dessa concepção está em supor que todas as regras jurídicas são morais. Parece evidente que o legislador nem sempre pauta o conteúdo das leis nos padrões da moralidade, mesmo porque o conceito do que é moral ou imoral pode variar bastante de um indivíduo para outro. A título de exemplo, é discutível a moralidade da regra brasileira que prevê prisão especial para indivíduos com nível superior (art. 295 do CPP).
    Já a teoria dos círculos independentes defendida por Hans Kelsen sustenta a desvinculação absoluta entre o Direito e a Moral, constituindo conjuntos diferentes de regras sociais. Ao criar novas regras jurídicas, o legislador não estaria obrigado a compatibilizá­-las com os padrões da moralidade vigentes na sociedade.

    Porém, a teoria dos círculos independentes não oferece explicação satisfatória para os casos em que visivelmente o comportamento exigido pelo Direito coincide com o preceito moral. Como exemplo, pode ser mencionada a proibição do homicídio prevista art. 121 do Código Penal e conforme o padrão de conduta exigido pela moral.
    Por fim, existe a teoria dos círculos secantes desenvolvida por Claude Du Pasquier, segundo a qual o Direito e a Moral seriam complexos normativos distintos com uma área de intersecção e, ao mesmo tempo, regiões particulares de independência.

    Mais condizente com a realidade, a teoria dos círculos secantes permite concluir que existem pontos de concordância entre o jurídico e o moral, mas não há uma coincidência total entre suas exigências. Importante frisar, ainda, a existência de comportamentos indiferentes para a Moral (amorais) e outros não disciplinados juridicamente.

  • Falou em COMPORTAMENTO :

    comportamentos socialmente esperados de um bom administrador público...

    SERÁ MORALIDADE.

  • GABARITO LETRA C.

     

    Cuidado com a pegadinha. Quando a questão informa: "ainda que não impostos diretamente pela lei", pois não deve-se responder pensando no MNEUMÔNICO "LIMPE= LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA, pois vc poderá marcar a ESPECIALIDADE, uma vez que, não está expresso na CONSTITUIÇÃO.

     

    A MORALIDADE tem a ver com o comportamento do agente/cidadão (como ele administra a coisa pública).

     

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre os princípios constitucionais da administração pública. Neste caso, marquemos a alternativa que contém o princípio descrito no enunciado.

    A - incorreta. Princípio da Legalidade: o Estado só poderá impor algo ao particular por fora de lei, cabendo ao particular fazer tudo o que não for proibido por lei. Por outro lado, a aplicação desse princípio à Administração Pública implica que só é permitida à Administração Pública fazer o que a lei prevê.

    B - incorreta. especialidade não é um princípio expresso na Constituição. Os princípios da Administração Pública previstos na CF são:

    • Legalidade
    • Impessoalidade
    • Moralidade
    • Publicidade
    • Eficiência

    C - correta.  Princípio da Moralidade: É a partir da moralidade administrativa que o Estado define o desempenho da função administrativa, segundo uma ordem ética baseada nos valores sociais prevalecentes e voltada à realização dos seus fins. Não se trata de uma moral comum, mas jurídica, tida como um conjunto de regras. É o princípio que exige do servidor público o elemento ético de sua conduta, não tendo de decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.

    D - incorreta. Princípio da Eficiência: Foi introduzido pela Emenda Constitucional 19/98 e está relacionado com a qualidade do serviço prestado. Impõe à Administração Pública o dever de buscar, sempre, a melhor relação custo x benefícios, evitando os desperdícios de trabalho, tempo e recursos financeiros.

    E - incorreta. Princípio da Publicidade: refere-se à necessidade de publicação oficial dos atos da administração, de modo a permitir que a população tenha acesso ao que se passa na Administração Pública e possa exercer controle sobre ela. Respeitando, em caráter de exceção, os casos de sigilo previstos em lei.

    Tendo visto as opções apresentadas, concluímos que a alternativa "C" é a correta.

    GABARITO: C

    Fonte:

    PALUDO, Augustinho. Administração Pública. Salvador: Juspodivm, 2020.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento sobre os princípios da administração pública, sendo mais especificamente cobrado o princípio da Moralidade.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    Segundo a Constituição Federal de 1988 (CF/88) em seu art. 37, “toda a administração pública direita e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência".

    Nessa esteira, vamos a uma breve conceituação de cada princípio:

    Legalidade: O administrador público somente pode fazer aquilo que a lei permite ou autoriza, e nos limites dessa autorização.

    Impessoalidade: o agente público deve buscar somente o fim público pretendido pela lei, ou seja, deve buscar a imparcialidade no exercício da função. Deste modo, o gestor público deve tratar todos de forma igualitária, exceto para distinções previstas em lei.

    Moralidade: O princípio da moralidade exige do servidor público o elemento ético de sua conduta.

    Moraes (2005) define moralidade como um princípio em que o administrador deverá cumprir estritamente com a legalidade. Além disso, deverá respeitar os princípios éticos da razoabilidade e da justiça, pois a moralidade constitui pressuposto de validade de todo ato administrativo praticado.

    Publicidade: dar conhecimento dos atos ao público em geral, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas.

    Eficiência: Este princípio exige que o agente público execute os serviços com perfeição, presteza e rendimento funcional.

    Ante o exposto, a alternativa correta é a letra C, uma vez que comportamentos socialmente esperados de um bom administrador público relacionam-se à conduta ética que é esperada dele, a qual refere-se ao princípio da moralidade.


    Fontes:

    BRASIL. Constituição Federal de 1988.

    MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2005. 


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
2245411
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A denominada Administração Pública indireta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ITEM D

     

     

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ---> PESSOAS JURÍDICAS 

     

    BIZU: ''FASE''

     

    -FUNDAÇÃO

    -AUTARQUIA

    -SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

    -EMPRESA PÚBLICA

     

  • GABARITO D


    DESCENTRALIZAÇÃO: O Estado executa suas atividades através de outra pessoa jurídica, a Adm. Indireta. Não há relação de hierarquia ou subordinação, apenas controle finalístico ou tutela administrativa. (Há Descentralização por Outorga e por Delegação).

    - Por outorga / técnica / por serviço: a Administração Direta descentraliza para a Administração Indireta (por lei), podendo transferir a titularidade e a execução dos serviços públicos.

    - Por delegação / por colaboração / negocial: através de concessão, permissão ou autorização (por ato ou contrato), e só transfere a execução.


    bons estudos

  • gb d

    ´pmgooo

  • gb d

    ´pmgooo

  • PC-PR 2021

  • Vejamos cada opção, separadamente:

    a) Errado:

    Na realidade, a administração indireta é formada por entidades que podem assumir personalidade de direito público - autarquias e fundações de direito público -, ou ainda de direito privado, caso das empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas de direito privado.

    Não se pode afirmar, portanto, que haja apenas entes de natureza privada.

    b) Errado:

    Considerando que todas as entidades componentes da administração indireta são dotadas de personalidade jurídica própria, é de se concluir que podem, sim, ser demandadas diretamente perante o Poder Judiciário, devendo responder de maneira direta por seus atos, porquanto possuem capacidade de ser parte, de figurar em juízo autonomamente (CPC/2015, art. 70).

    c) Errado:

    Em rigor, é a administração direta que é formada apenas por órgãos públicos, desprovidos de personalidade própria. Já a administração indireta é composta por pessoas jurídicas, todas detentoras, portanto, de personalidade própria. Assim, o teor do art. 4º, II, do Decreto-lei 200/67:

    "Art. 4° A Administração Federal compreende:

    (...)

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:"

    d) Certo:

    Escorreito o teor da presente opção. De fato, as entidades da administração indireta recebem, por força de lei, determinadas competências, mediante processo de descentralização administrativa, passando a constituir pessoas jurídicas, vale dizer, com personalidade própria. Assim sendo, não há equívocos na presente alternativa.

    e) Errado:

    Na verdade, as entidades da administração indireta refletem um modelo de administração descentralizada, fruto da técnica de descentralização administrativa por outorga legal (ou por serviços), que deriva de lei.


    Gabarito do professor: D


ID
2245414
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O art. 36 da Lei Geral da Copa (Lei n° 12.663, de 2012) informava que “os tipos penais previstos nesse Capítulo terão vigência até o dia 31 de dezembro de 2014”. Ou seja, decorrido esse prazo, as infrações penais previstas na lei deixaram de existir. Suponha-se, assim, que uma pessoa tenha cometido um dos crimes da Lei Geral da Copa em dezembro de 2014. Iniciado o ano de 2015, essa pessoa poderá ser penalmente responsabilizada pela conduta? Com base no que dispõe o Código Penal, assinale a resposta correta.

Alternativas
Comentários
  •  GABARITO LETRA "B"  -  Sim, pois leis temporárias têm ultra-atividade.

    Art. 3º - A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.


ID
2245417
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Alaor, consciente sobre todas as circunstâncias do caso concreto, mediante grave ameaça, obrigou Brenda, criança de 12 anos de idade, a masturbá-lo. Alaor praticou crime de:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA LETRA - D

     

    Conforme o CP, art. 217 - A, caput: "Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos..."

    E ainda, mesmo que A MENOR QUISESSE, estaria configurado o crime de ESTUPRO DE VULNERÁVEL, nesse sentido:

    Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. PENAL E PROCESSUAL PENAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. ART. 217-A DO CÓDIGO PENAL [...] ATIPICIDADE. CONSENTIMENTO DA VÍTIMA. MENOR DE 14 ANOS. VULNERÁVEL. VIOLÊNCIA PRESUMIDA. REVOLVIMENTO DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. INADMISSIBILIDADE NA VIA ELEITA. INEXISTÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL. REDISCUSSÃO DE CRITÉRIOS DE DOSIMETRIA DA PENA. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA PELAS INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. A presunção de violência no crime de vulnerável, menor de 14 anos, não é elidida pelo consentimento da vítima ou experiência anterior e a revisão dos fatos considerados pelo juízo natural é inadmita da via eleita, porquanto enseja revolvimento fático-probatório dos autos. 2. A dosimetria da pena, bem como os critérios subjetivos considerados pelos órgãos inferiores para a sua realização, não são passíveis de aferição na via estreita do habeas corpus, por demandar minucioso exame fático e probatório inerente a meio processual diverso. (Precedentes: HC nº 114.650, Primeira Turma, Rel. Min. Luiz Fux, DJe de 14/08/2013, RHC nº 115.213, Primeira Turma, Rel. Min. Luiz Fux, DJe de 26/06/2013, RHC nº 114.965, Primeira Turma, Rel. Min. Rosa Weber, DJe de 27/06/2013, HC nº 116.531, Primeira Turma, Rel. Min. Rosa Weber, DJe de 11/06/2013, e RHC nº 100.837-AgR, Primeira Turma, Rel. Min Roberto Barroso, DJe de 03/12/2014) [...]
    (HC 128971 AgR, Relator(a):  Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 20/09/2016, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-254 DIVULG 29-11-2016 PUBLIC 30-11-2016)

  • A alternativa "d" é a mais completa, mas a alternativa "e" está igualmente certa.

  • Para que haja o crime de estupro, é DESNECESSÁRIO contato físico entre o autor do crime e a vítima. Desta forma, se ele usar de grave ameaça para forçar a vítima a se auto masturbar ou introduzir um vibrador em sua própria vagina, está configurado o crime de estupro. Na verdade, mostrasse indispensável o envolvimento corpóreo da vítima.

  • Estupro de vulnerável                

    Art. 217-A.  Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:

  • Gabarito: D

    Estupro de vulneravel> TER (própria pessoa) conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos (Art. 217-A)

    Corrupção de menores> INDUZIR alguém menor de 14 anos a satisfazer a lascívia DE OUTREM. (Art. 218)

    Violação sexual mediante fraude> TER conjunção carnal [...] MEDIANTE FRAUDE ou outro meio que IMPESSA OU DIFICULTE a livre manifestação de vontade da vítima. (Art. 215)

    Estupro> CONSTRANGER mediante VIOLÊNCIA ou GRAVE AMEAÇA a ter conjunção carnal ou PRATICAR ou PERMITIR que com ele se pratique ato libidinoso.(Art. 213)

     

    São os mais cobrados.

  • FAMOSO ATO LIBIDINOSO

  • DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.

    Estupro de vulnerável         

    Art. 217-A.  Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:          

    Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.     

    § 1o  Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. 

     

    Gabarito Letra D! 

  • GABARITO - LETRA D

    O crime de estupro de vulnerável pode ser praticado mediante conjunção carnal ou ato libidinoso diverso.

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • GABARITO - LETRA D

    O crime de estupro de vulnerável pode ser praticado mediante conjunção carnal ou ato libidinoso diverso.

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Queria que as bancas entrassem em um consenso. Se é com violência ou grave ameaça é estupro, se é sem violência ou grave ameaça estupro de vulnerável. Toda hora as bancas mudam sua jurisprudência, ai fica difícil pro candidato né. No enunciado da questão fala que o indivíduo usou de grave ameação, sendo assim é estupro e não estupro de vulnerável. 

  • Artigo 213 do CP referente ao estupro diz: Constranger alguém, mediante violência ou GRAVE AMEAÇA, a ter conjunção carnal ou outro ato libidinoso. Já o 217-A referente ao estupro de vulnerável diz: Ter conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos. Em nenhum momento o estupro de vulnerável diz GRAVE AMEAÇA, sendo assim, a questão foi mal formulada no enunciado.

  • Falta interpretação. Embora a lei não explicite os meios executórios, eles existirão no caso concreto. É só que para configurar o estupro de vulnerável basta a vítima ser menor de 14 anos (ou o §1º). Por óbvio, a questão trouxe um meio de execução do caso em específico para pegar pessoas desatentas.

  • Só um observação interessante:

    Há um erro gravíssimo da banca, mas que não faz com que a questão seja anulada. A banca fala de criança de 12 anos de idade, contudo não existe criança de 12 anos. É considerada criança aquela que tem 12 anos INCOMPLETOS e o adolescente de 12 a 18 anos.

  • Só para esclarecimento: nesse caso também responderia em concurso material com o crime de AMEAÇA, tendo em vista que a "ameaça" não é elementar do estupro de vulnerável. Se fosse estupro simples, não haveria no que se falar em concurso pelo fato da conduta estar no tipo penal.

  • O colega abaixo cometeu um grande equívoco, pelo Princípio da consunção o crime meio é absorvido pelo crime fim.

  • ESTUPRO SIMPLES

    Art. 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso:        

    Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos.       

    ESTUPRO QUALIFICADO

    § 1 Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18 (dezoito) ou maior de 14 (catorze) anos:       

    Pena - reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos.           

    § 2 Se da conduta resulta morte:         

    Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos 

    ESTUPRO DE VULNERÁVEL              

    Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:         

    Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.           

    § 1 Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.            

    ESTUPRO DE VULNERÁVEL QUALIFICADO

    § 3 Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave:           

    Pena - reclusão, de 10 (dez) a 20 (vinte) anos.          

    § 4 Se da conduta resulta morte:           

    Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos. 

    CORRUPÇÃO DE MENORES

    Art. 218. Induzir alguém menor de 14 (catorze) anos a satisfazer a lascívia de outrem:         

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.

    CONSTRANGIMENTO ILEGAL

     Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

    Aumento de pena

    § 1º - As penas aplicam-se cumulativamente e em dobro, quando, para a execução do crime, se reúnem mais de três pessoas, ou há emprego de armas.

    § 2º - Além das penas cominadas, aplicam-se as correspondentes à violência.

     § 3º - Não se compreendem na disposição deste artigo:

     I - a intervenção médica ou cirúrgica, sem o consentimento do paciente ou de seu representante legal, se justificada por iminente perigo de vida;

     II - a coação exercida para impedir suicídio.

    AMEAÇA

    Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave:

    Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

    Parágrafo único - Somente se procede mediante representação.

  • Para responder corretamente à questão, faz-se necessária a análise da situação hipotética descrita no seu enunciado a fim de verificar qual item contém o tipo penal correspondente à conduta descrita.
    Item (A) - O crime de corrupção de menores encontra-se tipificado no artigo 218 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "induzir alguém menor de 14 (catorze) anos a satisfazer a lascívia de outrem". A conduta descrita no enunciado da questão não foi a de induzir, mas de ameaçar a fim de praticar ato libidinoso. Assim sendo, a alternativa constante deste item é falsa.
    Item (B) - O crime de constrangimento ilegal encontra-se previsto no artigo 146 do Código Penal, que tipifica a seguinte conduta: "constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda". A conduta descrita no enunciado, embora se subsuma à conduta tipificada como constrangimento ilegal, amolda-se de forma mais perfeita ao crime previsto no artigo 217 - A, do Código Penal. Assim, diante do princípio da especialidade, trata-se de crime de estupro de vulnerável e não de constrangimento ilegal. Portanto, a presente alternativa é falsa.
    Item (C) - O crime de ameaça está previsto no artigo 147 do Código Penal, que assim dispõe: "ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave". A conduta descrita no enunciado, embora subsuma-se à conduta tipificada como ameaça, amolda-se de forma mais perfeita ao crime previsto no artigo 217 - A, do Código Penal. Assim, diante do princípio da especialidade, trata-se de crime de estupro de vulnerável e não de ameaça. Assim sendo, a presente alternativa é falsa. 
    Item (D) - O crime de estupro de vulnerável está previsto no artigo 217 - A, do Código Penal, que tem a seguinte redação: "ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos". A violência e a agrave ameaça são presumidas nos casos em que se tem conjunção carnal ou se pratica ato libidinoso diverso com menor de 14 (catorze) anos. No caso, portanto, a grave ameaça é indiferente, uma superfetação em termos penais, pois, como dito, já é presumida nas circunstâncias descritas. Com efeito, a presente alternativa é a verdadeira.
    Item (E) - O crime de estupro encontra-se previsto no artigo 213 do Código Penal, que assim dispõe: "constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso". Na situação hipotética descrita, a vítima é menor de 14 (catorze) anos. Via de consequência, portanto, a conduta narrada se subsome ao tipo penal do crime de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217 - A, do Código Penal, em razão do princípio da especialidade, cabendo salientar que neste tipo penal a grave ameaça é presumida. Em vista disso, a a presente alternativa é falsa.
    Diante das considerações feitas, depreende-se que a alternativa verdadeira é a constante do item (D).
    Gabarito do professor: (D)
  • estupro de vulnerável.

    lembre-se que sexo não é apenas conjunção carnal

  • ☠️ GABARITO LETRA D ☠️

    Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:      

    Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.   

  • segundo gabarito comentado do QC, sobre a letra E

    "[...]a conduta narrada se subsome ao tipo penal do crime de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217 - A, do Código Penal, em razão do princípio da especialidade, cabendo salientar que neste tipo penal a grave ameaça é presumida. Em vista disso, a a presente alternativa é falsa."


ID
2245420
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Apagar mecanicamente o nome que consta em uma carteira de identidade verdadeira e substituí-lo por nome falso, caso a falsificação não seja grosseira, caracteriza crime de:

Alternativas
Comentários
  • 1- Enquanto na falsificação de documento( público ou particular) o próprio documento é,  materialmente, falsificado, na falsidade ideológica , o documento em si ( particular ou público ) é verdadeiro, mas falsa é a declaração que , por exemplo , é inserida nele.

    2 - A falsidade ideológica pressupõe um fim específico , e que se consuma no momento da inserção ou omissão da informação falsa , não sendo necessário que o documento seja levado ao conhecimento de terceiros.

    3- Equiparam-se a documento público : 1- emanado de entidade paraestatal;  2- títulos  ao portador ou transmissível por endosso ( cheques) ; 3- ações de sociedade comercial ; 4- livros mercantis;  5- testamento particular . 

  • Código Penal:

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

  • Gabarito letra A

     

    Art. 297 CP Falsificação de documento público:

    Falsificar, no todo ou em parte, DOCUMENTO PÚBLICO, ou aterar documento público derdadeiro.

     

     

    Art. 299 CP Falsidade Ideológica:

    OMITIR, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir, ou fazer inserir declaração FALSA ou diversa da que devia ser escrita, com o FIM de PREJUDICAR DIREITO, CRIAR OBRIGAÇÃO OU ALTERAR A VERDADE sobre fato juridicamente relevante. 

     

    Resumindo: 

     

    Na falsificação de documento Público o crime acontece quando alguém falsificar (contrafazer) documento ou alterar (modificar) documento verdadeiro. Ou seja, quando o agente faz uma “imitação” do documento verdadeiro, independentemente se os dados inseridos são verdadeiros ou falsos.

     

    Já na  falsidade ideológica, o agente vai alterar a VERDADE sobre os dados presentes no documento, seja por omissão de declaração, inserindo declaração falsa ou declaração diversa da que deveria ser escrita.

  • Não seria falsidade ideológica? já que foi colocado dados falsos em documento verdadeiro?

  • Guilherme, não é falsidade ideológica, veja esse exemplo do curso que faço de Direito Penal, no Estratégia Concursos, Professor Renan Araujo:

    Diferença entre falsidade ideológica e falsidade material
    A diferença básica entre a falsidade material e a falsidade ideológica 
    reside no fato de que, na primeira, o documento é estruturalmente falso, e 
    na segunda a estrutura é verdadeira, mas o conteúdo (a ideia que o 
    documento transmite) é falsa.
    Ex. Paulo, ao preencher um formulário para alugar seu apartamento, insere 
    informação de que recebe R$ 20.000,00 mensais em atividade informal. Na 
    verdade, Paulo nunca chegou nem perto de ver esse dinheiro. Temos, aqui, 
    falsidade ideológica.
    Ex.2: José é funcionário de uma imobiliária. Mariana, ao preencher o 
    formulário para alugar sua casa, declara verdadeiramente que recebe R$ 
    8.000,00 mensais em atividade informal. José, contudo, irritado porque deu 
    uma cantada em Mariana e não foi correspondido, adultera o documento, 
    para fazer constar como renda declarada “R$800,00” ao invés de “R$ 
    8.000,00”. Neste caso, temos falsidade MATERIAL. A informação contida 
    no documento é falsa, mas na verdade o próprio documento passou a ser 
    falso, pois não transmite com fidelidade aquilo que Mariana colocou.


    Perceba que no primeiro caso o documento representa fielmente 
    o que Paulo colocou
    . Contudo, o que Paulo colocou é uma mentira.
    No segundo caso, o documento passa a ser falso 
    (estruturalmente), porque não mais representa fielmente aquilo 
    que Mariana colocou
    (foi adulterado).

  • ---Essa DICA é entre Falsificação de DOCUMENTO PÚBLICO e FALSIDADE IDEOLÓGICA, porque se você "alterar" documento particular você responde por "falsificação de documento particular", segue: 

     

    Quando você apaga e insere um novo nome, o que você fez?... você ALTEROU, o verbo alterar só se encontra na falsificação de documento público. Todavia, na falsidade ideológica encontramos os verbos omitir, inserir(sem alterar). Dessa forma, mesmo que o documento seja original mas foi feita "alteração", caímos na falsificação de documento.  

  • Com todo respeito ao comentário do Tyrion Lannister, mas devemos ficar atentos, pois o verbo ALTERAR não se encontra APENAS  na falsificação de documento públicoEncontra-se TAMBÉM na falsificação de documento particular.

     

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.

     

    EQUIPARAÇÃO DE DOCUMENTO

    PÚBLICO:

     emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o TESTAMENTO PARTICULAR.

     

    PARTICULAR:

     cartão de crédito ou débito

  • É um documento público? Sim, carteira de identidade. Nesse caso, na posse de documento público se a inserção foi feito por um:

    Particular: falsificaição de documento público

    Funcionário Público autorizado: falsidade idelógica 

  • Cezar Roberto BITENCOURT (2015, p. 551), ao explicar tais delitos, aborda tal diferença, da seguinte forma:

    “A falsidade material, com efeito, altera o aspecto formal do documento, construindo um novo ou alterando o verdadeiro; a falsidade ideológica, por sua vez, altera o conteúdo do documento, total ou parcialmente, mantendo inalterado seu aspecto formal.”

    Ou seja: nos delitos de falsificação de documento (público ou particular), a própria FORMA do documento é investigada. No crime de falsidade ideológica, o problema está em seu CONTEÚDO.

    Além disso, devem ser observadas outras questões relevantes como, por exemplo, o especial fim de agir exigido pelo delito de falsidade ideológica, ou seja, somente existirá tal delito se o falso foi realizado “com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante”. Sem tal finalidade, não haverá a necessária subsunção típica.

     

    Fonte: https://canalcienciascriminais.com.br/falsidade-ideologica-ou-falsidade-material/

  • GABARITO A 

     

    CORRETA - Falsificar, no todo ou em parte ou alterar documento público verdadeiro - falsificação de documento público (art. 297 do CP).

     

    ERRADA - Falsificar, no todo ou em parte doc. particular, ou alterar doc. particular verdadeiro  - falsificação de documento particular (art. 298 do CP).

     

    ERRADA - Omitir em doc. público ou particular declaração que deve deveria constar ou inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita , com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante  - falsidade ideológica sobre documento particular (art. 299 do CP).

     

    ERRADA - Omitir em doc. público ou particular declaração que deve deveria constar ou inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita , com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante  - falsidade ideológica sobre documento público (art. 299 do CP).

     

    ERRADA - Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem em proveito próprio ou alheio ou causar dano a outrem. 

    falsa identidade (art. 307 do CP).

     

  • Falsidade Material : Vc não tem autorização 

    Falsidade Ideologica : Vc tem autorização , mas insere / omite informações para gerar direitos/obrigações

  • Complementando o comentário do colega abaixo.

    O lançe é perceber que na falsidade ideológica o documento é verdadeiro, porém são as informações que são falsas.

    E a questão diz :

    Apagar mecanicamente o nome que consta em uma carteira de identidade verdadeira e substituí-lo por nome falso, caso a falsificação não seja grosseira.

    Ou seja, o agente não inseriu ou omitiu alguma informação, e sim alterou a materialidade do documento.

  • Então, alguém me explica no privado por favor:


    1)Identidade verdadeira, apenas altero a data de nascimento - Falsidade Ideológica

    2)Atestado médico, carimbado e assinado pelo médico, apenas altero o numero de 3 para 8 dias de afastamento. - Falsidade Ideológica.



    Agora:


    3)Pego espelho de identidade vazia, e preencho todos os dados e ASSINO no campo de emissão do Diretor: falsidade material.

    4)Identidade expedida por quem não tem atribuição, mas todos os dados são verdadeiros - Falsidade Material.


    Esse é o resumo que tenho das aulas do Gabriel Habib do curso Fórum.


    O cerne desse resumo é:


    1º - Se eu altero documento verdadeiro que foi emitido por quem tem atribuição (ex: identidade assinada já pelo diretor) é IDEOLÓGICA

    - Será matérial, por exemplo, quando se falsifica, além das informacoes no documento (idade, nome) a assinatura de quem o expede (medico, diretor, etc).


    Agora a outra posicao, que pode ter sido a adotada na questão:


    obs: No livro do Rogério Sanches Parte Especial pag. 744/745, citando Nelson Hungria, transcrevo:


    " Somente haverá falsidade ideológica quando o papel tiver sido confiado ao agente, para ulterior preenchimento, ex vi legis ou ex contractu; se o agente se tivesse apossado (à revelia do signatário) do papel que preencheu, o crime a reconhecer seria o de falsidade material (art 297 ou 298 conforme se trata de documento público ou particular).[...]"


    Sim, eu sei que o art. 299 (Ideológica) não possui o verbo alterar como os arts 297 e 298.


    Então, agora me respondam, em privado, qual posição adotar para as bancas como CESPE, FCC, FGV ? Errei essa questão pois aprendi de outra forma. Para mim seria letra D a correta.

  • Fiz assim:

    > Eliminei a (E), porque "falsa identidade" é atribuição de uma falsa identidade, nada relacionada a documentos falsos, em caso de documentos, essa tipificação só alcança os verdadeiros

    > Eliminei a (D) e a (C) porque a questão não mencionou em nenhum momentos que a falsificação tinha finalidade de prejudicar direitos

    > Eliminei a (B) porque é só você pensar: RG é um registro PÚBLICO

    Nesse sentido, só poderia ser a (A)

    #VemTJSP

  •  

     

    FALSIDADE IDEOLÓGICA =  FALSO CONTEÚDO INTELECTUAL

    O documento é formalmente perfeito, mas FALSO EM SEU CONTEÚDO INTELECTUAL. Portanto somente se exige prova pericial se a falsificação for material.

    Crime transeunte: NÃO constatado por laudo pericial.

     

    O documento ideologicamente falso é elaborado por pessoa que tinha a incumbência de fazê-lo, a qual, no entanto insere CONTEÚDO DIVERSO DAQUELE QUE DEVERIA CONSTAR.

     

     

    Fato JURIDICAMENTE relevante (elemento subjetivo específico ou dolo específico. Portanto, se o agente o faz por mero deleite/capricho, caracterizará fato atípico):

     

    Tentativa: Admissível. Exceto na conduta omissiva.

     

     

     

    Termo inicial da prescrição: conforme art. 111 do CP, a prescrição começa a

    correr nos crimes de falsificação da data em que o fato se tornou conhecido.

  • A fim de responder à questão, faz-se necessária a análise da conduta descrita no seu enunciado para então verificar em qual dos tipos penais mencionados nos itens ela corresponde. 
    No caso descrito, o agente, já de posse do documento, uma carteira de identidade verdadeira, alterou-o, de modo a apagar o nome  nele constante, originariamente, e a acrescentar outro. Seria falsidade ideológica se o agente, sem alterar materialmente o documento, preenchesse-o, omitindo declaração que nele tivesse que constar, inserindo ou fazendo inserir declaração falsa ou diversa que da que devia ser escrita no documento. 
    Além disso, para configurar o crime de falsidade ideológica, deveria estar descrito na situação narrada o especial fim de agir, caracterizado pelo intuito de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
    Como se trata de carteira de identidade, documento oficial emitido pelos órgãos de identificação estatais, é evidente que o documento é público e não particular. 
    Por fim, não se trata de crime de falsa identidade, previsto no artigo 307 do Código Penal, uma vez que não há, na situação descrita, a atribuição a si ou a terceiro de falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem .
    Ante as considerações feitas, depreende-se que a alternativa correta é a constante do item (A) da questão. 
    Gabarito do professor: (A)
     

ID
2245423
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre o uso de algemas e a Súmula Vinculante n° 11 do STF, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C
     

    Súmula Vinculante 11

    Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado

    bons estudos

  • Gabarito letra C

     

    Uso de algemas:

     

    PRF:

     

    P - Perigo

    R - Resistência

    F - Fuga

  • E o agente que o fizer responde por exercício arbitrário ou abuso de poder? abuso de autoridade?

    Alguém poderia me ajudar nessa?

  • Súmula Vinculante 11

     

    Desrespeitando princípios constitucionais importantíssimos como o da dignidade e da presunção de inocência.

     

    O uso de algemas segundo a SV 11º só pode ser feita em PRF e o desrespeito a sumula gera CPA.

     

    A outro motivos, que cabé o uso de algemas pela autoridade policial.

    Perigo a intregridade física ou alheia

    Resitência 

    Fundo Receito de  Fuga 

     

    O desrespeito gera:

    Responsabilidade: Civil, Penal e Administrativa (CPA)

    Nulidade: da prisao em flagrante e do ato processual onde o abuso ocorrer.

  • GAB. C

    Resistência, Receio de Fuga,

    Perigo à integridade física própria ou de terceiros.

    Em qualquer caso = Justificada por escrito.

  • P- PERIGO

    R- RESISTÊNCIA

    F- FUGA

  • GABARITO: C

    ________________

    USO DE ALGEMAS

    [PERMITIDO]

    1} Nos casos de resistência;

    2} Nos casos de fundado receio de fuga; ou

    3} Nos casos de perigo à integridade física própria ou alheia. (TANTO DO PRESO, QUANTO DE TERCEIROS)

    [PROIBIDO]

    1} É vedado pelo Código de Processo Penal o uso em mulheres grávidas;

    2} No ato da prisão de suspeito ou condenado que não oferecer resistência aos policiais;

    3} Nos casos onde não haja risco de fuga do acusado; e

    4} Nos casos onde não haja ameaça aos agentes públicos.

    Obs: Se o agente responsável por colocar as algemas não justificar, por escrito, o devido uso, ensejará responsabilidade disciplinar, civil e penal.

    [CONCLUSÃO]

    O argumento da prevenção da fuga do preso só pode ser invocado para justificar o uso de algemas quando houver fundada suspeita ou justificado receio de que isso possa vir a ocorrer.

    ...

    BONS ESTUDOS!

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Supremo Tribunal Federal dispõe sobre uso de algemas. 

    A– Incorreta - Não é o que dispõe a súmula vinculante 11, vide alternativa C.

    B– Incorreta - Não é o que dispõe a súmula vinculante 11, pois a algema é a exceção, não a regra.

    C- Correta - É o que dispõe a súmula vinculante 11: "Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado".

    D- Incorreta - Não é o que dispõe a súmula vinculante 11, pois prevê responsabilização do Estado.

    E- Incorreta - Não é o que dispõe a súmula vinculante 11, pois o receio deve ser fundado.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.


ID
2245426
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Constitui crime previsto na lei de drogas (Lei n° 11.343, de 2006):

Alternativas
Comentários
  • Está errada a questão, uso de drogas também é crime, foi despenalizado, mas é crime!

     

  • O uso de drogas está previsto no artigo 28 da Lei 11.343 de 2006. Ocorre que o examinador, para confundir, afirmou existir o tipo de associação para uso reiterado de drogas. Tal tipo de concurso necessário e dolo de associação inexiste na Lei de Drogas. Muito embora esteja previsto o delito de associação para o tráfico no artigo 35 da Lei.

  • Gabarito letra "A"

     

     a)  induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga. (correto - Gabarito) Art. 33 § 2º

     

     b) associarem-se duas ou mais pessoas para uso reiterado de drogas. Errado

    Está no art. 35 " associarem-se duas ou mais pessoas para o FIM de praticar REITERADAMENTE ou NÃO, qualquer dos crimes previsto nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 desta Lei" - Este é o crime conhecido como assossiação para o tráfico.

     

     c) conduzir automóvel após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem.Errado

    Está no Art. 39: "conduzir EMBARCAÇÃO OU AERONAVE após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem" O tipo penal fala em embarcação ou aeronave, se for veículo automotor estará tipificado no art. 306 da Lei 9.503/1997 mais conhecida como Côdigo de Trânsiito;

     

     d) vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, de qualquer forma, à criança ou ao adolescente, bebida alcoólica ou, sem justa causa, outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica. Errado

    Está no art. 243 do ECA estatuto da criança e do adolescente: "vender, fornecer, ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar de qualquer forma, a criança ou ao adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida"

     

     e) deixar, a autoridade policial, dolosamente, de investigar crime previsto na Lei n° 11.343/2006. Errado

    A autoridade tem o poder - dever de investigar crime, se não o faz pode responder por outros crimes como por exemplo Prevaricação ("Retardar, ou deixar de praticar, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de Lei para satisfazer interesse ou sentimento pessoal")

     

  • a) LEI DE DROGAS

    b) ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO

    c) CTB

    d) ECA

    e) PREVARICAÇÃO

  • Constitui crime previsto na lei de drogas (Lei n° 11.343, de 2006):
    a) induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga.
    Art. 33.  Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
    ...
    § 2o  Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:
    b) associarem-se duas ou mais pessoas para uso reiterado de drogas.
    Art. 28.  Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas:
    I - advertência sobre os efeitos das drogas;
    II - prestação de serviços à comunidade;
    III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
    c) conduzir automóvel após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem.
    Art. 39.  Conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem:
    Código de Trânsito Brasileiro
     Art. 306.  Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência: 
    d) vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, de qualquer forma, à criança ou ao adolescente, bebida alcoólica ou, sem justa causa, outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica.
    ECA 
    Art. 243.  Vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, de qualquer forma, a criança ou a adolescente, bebida alcoólica ou, sem justa causa, outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica: 
    e) deixar, a autoridade policial, dolosamente, de investigar crime previsto na Lei n° 11.343/2006.
    Art. 53.  Em qualquer fase da persecução criminal relativa aos crimes previstos nesta Lei, são permitidos, além dos previstos em lei, mediante autorização judicial e ouvido o Ministério Público, os seguintes procedimentos investigatórios:
    ...
    II - a não-atuação policial sobre os portadores de drogas, seus precursores químicos ou outros produtos utilizados em sua produção, que se encontrem no território brasileiro, com a finalidade de identificar e responsabilizar maior número de integrantes de operações de tráfico e distribuição, sem prejuízo da ação penal cabível.
    ...

  • Letra A num sofreu ADI??? que viajem de questão, letra A é insconstitucional. Letra B é crime, sem pena.

  • A meu ver, passível de anulação! DUAS alternativas corretas

    A- induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga.

       ART 33

    § 2o  Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga    

    B - associarem-se duas ou mais pessoas para uso reiterado de drogas.

    Art. 35.  Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 desta Lei

  • Nataniel, os arts. 33 e 34 da 11343 nao preveem o uso de drogas, mas sim em tráfico e maquinário destinado ao tráfico. O uso está no art. 28, não abarcado pelo citado art. 35.

  • A alternativa C é CTB e não Contravenção Penal como citado pela colega, o crime do artigo 306 do CTB -> veículo automotor. 

  • a) CORRETO - art. 33, §2º da Lei de Drogas

    b) ERRADO - associação para o uso, por si só, não é crime. O uso, por si só, também não o é. O porte ilegal para consumo pessoal que é crime.

    c) ERRADO - Crime do CTB

    d) ERRADO - Crime do ECA

    e) ERRADO - Crime do CP (Prevaricação)

     

    OBS: muitos estão afirmando aqui que o USO de drogas é crime. Suponhamos então que haja uma carreira de cocaína (de origem desconhecida) em uma mesa, e uma pessoa vai até ela com um canudo no nariz e inale a substância. Comete crime do art. 28??? Não me parece a melhor interpretação da norma. Na minha opinião, o fato é atípico, já que a pessoa não praticou nenhum verbo contido no dispositivo legal incriminador (Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas...").

  • Sim Matheus Milholo, letra A sofreu ADI, mas recebeu interpretação conforme apenas para excluir das possíveis hipóteses de configuração do delito o exercício do direito de reunião e de liberdade de expressão quando da defesa da legalização ou da descriminalização do uso de drogas, notadamente os casos conhecidos por "marcha da maconha". Veja a ementa do julgado:

    EMENTA: ACÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. PEDIDO DE “INTERPRETAÇÃO CONFORME À CONSTITUIÇÃO” DO § 2º DO ART. 33 DA LEI Nº 11.343/2006, CRIMINALIZADOR DAS CONDUTAS DE “INDUZIR, INSTIGAR OU AUXILIAR ALGUÉM AO USO INDEVIDO DE DROGA”. 1. Cabível o pedido de “interpretação conforme à Constituição” de preceito legal portador de mais de um sentido, dando-se que ao menos um deles é contrário à Constituição Federal. 2. A utilização do § 3º do art. 33 da Lei 11.343/2006 como fundamento para a proibição judicial de eventos públicos de defesa da legalização ou da descriminalização do uso de entorpecentes ofende o direito fundamental de reunião, expressamente outorgado pelo inciso XVI do art. 5º da Carta Magna. Regular exercício das liberdades constitucionais de manifestação de pensamento e expressão, em sentido lato, além do direito de acesso à informação (incisos IV, IX e XIV do art. 5º da Constituição Republicana, respectivamente). 3. Nenhuma lei, seja ela civil ou penal, pode blindar-se contra a discussão do seu próprio conteúdo. Nem mesmo a Constituição está a salvo da ampla, livre e aberta discussão dos seus defeitos e das suas virtudes, desde que sejam obedecidas as condicionantes ao direito constitucional de reunião, tal como a prévia comunicação às autoridades competentes. 4. Impossibilidade de restrição ao direito fundamental de reunião que não se contenha nas duas situações excepcionais que a própria Constituição prevê: o estado de defesa e o estado de sítio (art. 136, § 1º, inciso I, alínea “a”, e art. 139, inciso IV). 5. Ação direta julgada procedente para dar ao § 2º do art. 33 da Lei 11.343/2006 “interpretação conforme à Constituição” e dele excluir qualquer significado que enseje a proibição de manifestações e debates públicos acerca da descriminalização ou legalização do uso de drogas ou de qualquer substância que leve o ser humano ao entorpecimento episódico, ou então viciado, das suas faculdades psicofísicas.

    (ADI 4274, Relator(a):  Min. AYRES BRITTO, Tribunal Pleno, julgado em 23/11/2011, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-084 DIVULG 30-04-2012 PUBLIC 02-05-2012 RTJ VOL-00222-01 PP-00146)

    Assim, continuam configurando o crime previsto no §2º do artigo 33 da Lei 11.343/06 outras condutas que importem em indução, instigação ou auxílio  de alguém ao uso indevido de droga. Ex.: imagine que durante uma blitz policial na Cracolândia, Ciclano, sem portar nem consumir qualquer droga, seja flagrado com sua namorada (dependente química) dizendo reiteradamente: "vai amor, fuma logo, fuma" "vamos gata, dá um trago". Nesse caso, pratica o crime mencionado.

     

  • Completando o comentário da colega!!! 
    Se dirigir um automóvel depois de ter usado drogas, responderá pelos crimes previstos no Código de Trânsito Brasileiro!!!
    A lei de Drogas pune se você usa drogas e pilota uma EMBARCAÇÃO ou AERONAVE.
     

    Art. 39.  Conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, além da apreensão do veículo, cassação da habilitação respectiva ou proibição de obtê-la, pelo mesmo prazo da pena privativa de liberdade aplicada, e pagamento de 200 (duzentos) a 400 (quatrocentos) dias-multa.

  • Galera!!! Cuidado com o item B. Confunde mesmo!

     

    A associação, reiteirada ou não, duas ou mais pessoas, SÓ ALCANÇA os art. 33, caput, parágrafo 1º do 33 e Art. 34 - Petrechos.

     

    Gabarito - A

  • Questão muito boa letra de lei gab(a)

     

  • Pessoal sevinher automóve ta errado ?

  • Claro que ta Alan Teixeira , a letra da lei é clara : conduzir embarcação ou aeronave
    se for automóvel cai no CTB .. espero ter ajudado

    Questão mole, letra de lei ... 

  • baita de uma ADI nesse artigo, mas de qualquer forma era a única que batia com a letra da lei.

  • artigo 33

     

    § 2o  Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:     

     

     

    avante!

  • Pessoal falando que a letra A "sofreu" uma ADI. 

     

    A ADI 4274/DF não tornou o § 2º do art. 33 inconstitucional (induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga). Na verdade, o STF realizou interpretação conforme a CF, afastando o entendimento de criminalizar manifestações e debates públicos acerca da descriminalização ou legalização do uso de drogas ou de qualquer outra substância que leve o ser humano ao entorpecimento episódico, ou então viciado, das suas faculdades psicológicas.

     

    Assim, o crime continua em vigor, só afastando sua aplicação quando ocorrer debates ou manifestações públicas a favor da deslegalização ou descriminalização das drogas. 

  • causa de aumento de pena (1/6 a 2/3)

    1- natureza e procedencia de transnacionalidade (ara a incidência do dispositivo, não é necessário que o agente consiga sair ou entrar no País com a droga; basta que fique demonstrado que essa era sua finalidade. (Info 808). Para a configuração da transnacionalidade do delito de tráfico ilícito de drogas, não se exige a efetiva transposição de fronteiras nem efetiva coautoria ou participação de agentes de estados diversos. PODE TER A REDUCAO DE PENA IGUAL DO TRAFICO PRIVILEGIADO.

    2- prevalecendo funcao publica, missao educador, guarda, poder familiar.

    3- imediacao prisao, hospitais, ensino, cultural, esportiva, unidades militares

    4- com violencia, arma fogo

    5- entre estados da federacao

    6- atingir criança ou adolescente ou suprimida capacidade

    7- agente financiar ou custear a pratica do crime.

  • ATENÇÃO: A LETRA C QUER QUE VC CONFUNDA-SE COM O CTB, MAS É MUITO SIMPLES. LEMBRE-SE QUE SÓ SÕ AERONAVES E EMBARCAÕES E NUNCA VEICULO AUTOMOTOR NA 11,343,2006

  • Previsto na lei de drogas (Lei n° 11.343, de 2006)

  • Respectivamente, lei de drogas, assoc. tráfico, CTB, ECA e Prevaricação.

     

  • GAB: ALFA § 2o  Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga 

  • E aquela velha historia que diz: o agente publico que se omitir responderá pelo crime deste ?

  • ARTIGO 33 § 2o Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:         

    Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias-multa.

    GABARITO A

    PMGO ~~~

  • ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO: quando 2 (duas) ou mais pessoas associarem-se para os fins de tráfico de drogas. NÃO é considerado crime hediondo pelo STJ. Para a caracterizar tal crime é imprescindível o dolo de se associar com estabilidade e permanência. (Se a associação for eventual, incorrerá ao crime de Colaborador para o Tráfico). Deve haver o cumprimento de 2/3 da pena para a obtenção do livramento condicional. Computa-se caso haja um inimputável.

    CONDUZIR EMBARCAÇÃO OU AERONAVE: não se aplica a veículos automotores (CTB). Crime de Perigo Concreto, devendo demonstrar que expôs a perigo (dano potencial). Caso não exponha a perigo o fato será atípico. Se for álcool não se aplica. Terá aumento de pena caso seja transporte coletivo de pessoas. Como pena terá a proibição para dirigir pelo mesmo prazo da pena aplicada (contado do término da pena)

    INDUZIMENTO: O simples fato de induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga já constitui crime. Aquele que aquele que empresta cachimbo, seda ou ralador de maconha responde por auxílio ao tráfico e não caput 33

  • Os dois comentários mais curtidos (Daniele Skul e Raul Leonardo) estão errados quanto a explanação da alternativa "B" (associarem-se duas ou mais pessoas para uso reiterado de drogas.) Não tem nada a ver com tráfico conforme pede o comando, pois a alternativa cita o uso, portanto não é tráfico do art.33, muito menos de associação para o tráfico do 35, mas sim crime de uso previsto no art. 28

    Devemos tomar cuidado com alguns detalhes. Juntos nos fortalecemos!!!

    BONS ESTUDOS!!!

  • § 2º Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:         

    Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias-multa.

  • associarem-se duas ou mais pessoas para uso reiterado de drogas.

    OBSERVAÇÃO:

    configura o crime de posse ou porte de drogas para consumo pessoal previsto no artigo 28.

    ASSOCIAÇÃO PARA O TRAFICO

    Art. 35. Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º , e 34 desta Lei:

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.200 (mil e duzentos) dias-multa.

    Parágrafo único. Nas mesmas penas do caput deste artigo incorre quem se associa para a prática reiterada do crime definido no art. 36 desta Lei.

  • conduzir automóvel após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem.

    Art. 39. Conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, além da apreensão do veículo, cassação da habilitação respectiva ou proibição de obtê-la, pelo mesmo prazo da pena privativa de liberdade aplicada, e pagamento de 200 (duzentos) a 400 (quatrocentos) dias-multa.

    Parágrafo único. As penas de prisão e multa, aplicadas cumulativamente com as demais, serão de 4 (quatro) a 6 (seis) anos e de 400 (quatrocentos) a 600 (seiscentos) dias-multa, se o veículo referido no caput deste artigo for de transporte coletivo de passageiros.

  • Gabarito A

    Art. 33. § 2º Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:

    Pena ? detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias-multa.

    >> Indução é colocar a ideia na cabeça da pessoa 

    >> Instigação é um reforço positivo

    >> Auxílio é prestar meios materiais do crime

  • a) CORRETA. Temos na alternativa o crime de indução, instigação ou auxílio ao uso indevido de droga:

    Art. 33. § 2º Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:

    Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias-multa.

    b) INCORRETA. A associação deve ser voltada para o tráfico, condutas equiparadas do § 1º ou o crime de maquinismo (e não para o uso reiterado de droga!):

    Art. 35. Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º , e 34 desta Lei:

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.200 (mil e duzentos) dias-multa.

    c) INCORRETA. Tipifica-se, na Lei de Drogas, a condução de aeronave ou de embarcação após o consumo de droga, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem:

    Art. 39. Conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, além da apreensão do veículo, cassação da habilitação respectiva ou proibição de obtê-la, pelo mesmo prazo da pena privativa de liberdade aplicada, e pagamento de 200 (duzentos) a 400 (quatrocentos) dias-multa.

    d) INCORRETA. Opa! A conduta é tipificada como crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu art. 243.

    e) INCORRETA. A autoridade responderá, nesse caso, pelo crime genérico de prevaricação, previsto no Código Penal.

    Resposta: A

  • A questão tem como tema os crimes previstos na Lei de Drogas – Lei nº 11.343/2006.


    Vamos ao exame de cada uma das proposições, objetivando identificar aquela que aponta um dos crimes descritos no aludido diploma legal.


    A) CERTA. A descrição contida nesta assertiva está prevista como crime no § 2º do artigo 33 da Lei 11.343/2006.


    B) ERRADA. A associação que está prevista no artigo 35 da Lei 11.343/2006 como crime é aquela que envolve duas ou mais pessoas e que tem como finalidade a prática, reiterada ou não, de qualquer dos crimes previstos nos artigos 33, caput e § 1º, e 34 do mesmo diploma legal. Não há, portanto, previsão de crime de associação para o uso reiterado de drogas.


    C) ERRADA. A conduta é criminosa, mas não está prevista na Lei 11.343/2006, sendo certo que esta, em seu artigo 39, prevê como criminosa apenas a conduta de conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem. A conduta de dirigir veículo automotor após o consumo de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência está prevista no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro – Lei 9.503/1997.


    D) ERRADA. A conduta descrita nesta assertiva é efetivamente criminosa, porém encontra-se prevista no artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/1990, e não na Lei de Drogas.


    E) ERRADA. Em princípio, é dever da autoridade policial investigar os crimes dos quais tem notícias, sendo certo que a sua omissão dolosa em assim proceder poderá ensejar o crime de prevaricação (artigo 319 do Código Penal) ou mesmo o crime de corrupção passiva (artigo 317 do Código Penal), conforme seja a motivação do funcionário público em não realizar os atos decorrentes de sua função. Na Lei de Drogas, porém, prevê no inciso II do seu artigo 53 que a autoridade policial pode não atuar sobre os portadores de drogas, com a finalidade de identificar e responsabilizar maior número de integrantes de operações de tráfico e distribuição.


    Gabarito do Professor: Letra A

  • artigo 33, parágrafo segundo da lei 11.343==="induzir, instigar ou auxiliar ao uso indevido de droga".

  • PC-PR 2021

  • Atualmente, há despenalização, porém constitui crime.

  • Questão boa, essa letra (C) tem previsão no CTB e tenta induzir ao erro o candidato, pois, na letra de lei só engloba AERONAVES E EMBARCAÇÕES,

  • A nossa resposta é a alternativa A, que reproduz o crime tipificado no art. 33, §2o .

    A alternativa B faz menção ao art. 35, mas só há crime quando a associação tem por objetivo a prática de outro crime previsto na Lei n. 11.343/2006, e, como você já sabe, o uso da droga em si não é crime.

    A alternativa C está incorreta porque o tipo do art. 39 apenas menciona embarcação e aeronave.

    A alternativa D está incorreta porque este crime está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente.

    A alternativa E está incorreta porque se refere a um tipo que simplesmente não existe na lei.

    Gabarito: Letra A


ID
2245429
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Sobre o Estatuto do Desarmamento (Lei n° 10.826, de 2003), é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito

            Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

    [...]

  • ACHEI CONFUSA A QUESTÃO

     

    QUAL O ERRO DA D????

  • Sobre a letra D

                Não se pune o disparo acidental de arma de fogo, haja vista não estar prevista a modalidade culposa.

                Trata-se de crime comum, de perigo abstrato, e de mera conduta.

                Consuma-se o delito com o primeiro disparo da arma de fogo.

                A tentativa é cabível, como, por exemplo, se o tiro falhar, ou se o agente for seguro no exato momento em que iria acionar o gatilho.

                Estará configurado o delito se o agente efetuar um disparo para o alto, ou em direção ao chão.

  • Na letra da o erro esta ao falar culposamente..o certo e doloso

  • GABARITO LETRA "E"

     

    Oi Kleydson Viana, o erro da D está na palavra "CULPOSAMENTE", pois a Lei não traz essa previsão, comento abaixo as questões, espero que ajude ;)

     

     

     a) a supressão de sinal identificador de arma de fogo é conduta equiparada ao porte de arma de fogo de uso permitido.

     

    Está na parte que fala da  Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito: art. 16  "II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz;" - Ou seja a pessoa responde por porte de arma de fogo de uso RESTRITO e não de uso permitido como diz a questão! 

     

     b) há norma penal no Estatuto do Desarmamento tratando dos artefatos explosivos, mas não dos incendiários.

     

    ´Não procede tal afirmação, haja visto que na parte que fala sobre  Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito , há previsão, segue: art. 16, III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar. ". 

     

     c)  se o comércio é clandestino, não se caracteriza o crime de comércio ilegal de arma de fogo.

     

    A frase por si só está confusa, o comércio é clandestino mas não é ilegal? Pode isso? kkkk mas então o texto de Lei está no art. 17 - Comércio Ilegal de Arma de Fogo: " adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir (...), vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou refulamentar."

     

     d) constitui crime previsto na lei especial disparar culposamente arma de fogo em direção à via pública.

     

    Está no art. 15 " Disparar arma de fogo OU acionar munição em lugar habitado ou suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime" - Aqui a Lei não menciona o "CULPOSAMENTE", sendo assim regra geral é que há dolo por parte do agente, pois quando cabe a culpa a Lei vem dizendo que cabe. 

     

     e) quando a arma de fogo é de uso restrito, posse e porte são punidos pelo mesmo tipo penal.

     

    Nosso gabarito, está presente no art. 16 que fala sobre a posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso RESTRITO:

    "Possuir, deter, portar, adquirir (...) arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar. "

  • O único crime na modalidade culposa previsto na Lei de Armas é o do art. 13, qual seja, omissão de cautela. 

     

    Sucesso a todos. 

  • Achei essa questão interessantíssima. Farei breves comentários:

     

     a) ERRADO - a supressão de sinal identificador de AF é equiparada ao porte de AF de uso RESTRITO, nos termos do art. 16, pú, inc. I, L. 10826/03.

     

     b) ERRADO - a conduta de possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar é equiparada ao porte de AF de uso RESTRITO, nos termos do art. 16, pú, inc. III, L. 10826/03.

     

     c) ERRADO - configura conduta equiparada ao comércio ilegal de arma de fogo a fabricação ou comércio irregular ou clandestino dela, de acordo com o art. 17, pú, do Estatuto do Desarmamento.

     

     d) ERRADO - no crime de disparo de arma de fogo não previsto no art. 15 do Estatuto do Desarmamento não há modalidade culposa, e nos termos do código penal (art. 18, II, pú), o crime culposo deve estar previsto expressamente, sob pena de atipicidade.

     

     e) CORRETO - quando a arma de fogo é de uso restrito, posse e porte são punidos pelo mesmo tipo penal  (art. 16 do Estatuto do Desarmamento)

     

    Portanto, gabarito LETRA E

  • Kleydson, exatamente o que as colegas comentaram: o único crime culposo previsto na lei de armas é o artigo 13 (omissão de cautela) 

    Artigo 18 parágrafo único do código penal :  Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente. 

     

    Juntos somos fortes

  •  Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito

            Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

  • LETRA E CORRETA 

    LEI 10.826

     Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito

            Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

  • ....

    a) a supressão de sinal identificador de arma de fogo é conduta equiparada ao porte de arma de fogo de uso permitido.

     

    LETRA A – ERRADA – É equiparado com a pena em abstrato do crime de Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Nesse sentido, Legislação penal especial / Victor Eduardo Rios Gonçalves, José Paulo Baltazar Junior; coordenador Pedro Lenza. – 2. ed. – São Paulo : Saraiva, 2016. – (Coleção esquematizado®) P. 219 E 220:

     

    “Figuras com penas equiparadas (art. 16, parágrafo único). No art. 16, parágrafo único, o legislador descreve vários tipos penais autônomos, sendo que cada um deles possui condutas típicas e objetos materiais próprios, tendo sido aproveitadas tão somente as penas do art. 16, caput. Não há, portanto, nenhuma exigência de que essas condutas típicas sejam relacionadas a arma de uso proibido ou restrito. Para que se chegue a essa conclusão, basta notar, por exemplo, que o art. 16, caput, já pune, com reclusão, de três a seis anos, e multa, quem fornece arma de uso restrito para qualquer outra pessoa. Assim, a figura do art. 16, parágrafo único, V, que pune, com as mesmas penas, quem fornece arma para criança ou adolescente, tem a evidente finalidade de abranger quem fornece arma de uso permitido para menores de idade. Aliás, se as figuras desse parágrafo único só se referissem a arma de fogo de uso proibido ou restrito, ficaria sem sentido o inciso II, que pune quem modifica arma de fogo para torná-la equivalente às de uso proibido ou restrito — referindo-se, obviamente, às de uso permitido que venham a ser alteradas. ” (Grifamos)

  • O único crime na modalidade culposa do estatuto do desarmamento é o de omissão de cautela.
     

  • PORTE E POSSE DE USO RESTRITO AGORA É CRIME HEDIONDO

     

  • Gab. E

     

    O coquetel molotov se trata de um artefato incendiário, portanto o agente responderá pelo artigo 16 desse Estatuto.

     

    I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma defogo ou artefato;
    II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz;
    III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar;
    IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado;
    V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a criança ou adolescente;
    VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo.

     

    Espero ter ajudado!

  • A alternativa A está incorreta porque, de acordo com o art. 16, a supressão de sinal identificador equipara a conduta à posse ou porte de arma de fogo de uso restrito, e não de uso permitido.


    A alternativa B está incorreta porque o art. 16, lll, tipifica a conduta de quem possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar.


    A alternativa C não faz o menor sentido, não é mesmo? O crime de comércio ilegal de arma de fogo consiste justamente no comércio de arma de fogo sem autorização ou em desacordo com a lei.


    A alternativa D está incorreta porque não há previsão de modalidade culposa para o crime do art. 15.


  • Gab: "E"

    Erro da "D" --> constitui crime previsto na lei especial disparar  ̶c̶u̶l̶p̶o̶s̶a̶m̶e̶n̶t̶e̶ arma de fogo em direção à via pública.

  • Só  complementando. O único crime culposo na Leia 10.826/03 é a omissão de cautela do art. 12.

    Posse irregular de arma de fogo de uso permitido

           Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa:

            Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa

  • Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito       São crimes hediondos.

     Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Reclusão de 3 a 6 anos + multa.

    gaba: E

  • Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Reclusão de 3 a 6 anos + multa.

    Gab. E

  • Com relação ao erro da letra D

    OBS: A ÚNICA MODALIDADE CULPOSA É A OMISSÃO DE CAUTELA.

  • Já resolvi várias vezes essa questão e ainda erro!

  • OMISSÃO DE CAUTELA: deixar de observar as cautelas para impedir que menor de 18 anos ou deficiente mental se apodre de arma de fogo que esteja sob sua posse ou propriedade. (Trata-se de um crime Culposo) à Omissão Própria

    *Aplica-se ao responsável de Empresa de Segurança e Transporte de Valores que deixa de registrar Ocorrência Policial & comunicar a POLÍCIA FEDERAL sobre perda, roubo, furto, extravio de arma, acessório ou munição, nas primeiras 24h depois do FATO (e não do conhecimento da autoria) – Crime formal pelo simples fato de não ter registrado

    Obs: a lei não exige que haja resultado para a configuração do delito.

    Obs: pode ser aplicado mesmo que não haja o porte da arma (Único Crime de Menor Potencial Ofensivo & CULPOSO)

    Obs: não se aplica no caso de apoderamento de munições e acessórios (Ex: filho pega algumas munições do pai)

    Obs: caso a entrega a criança/adolescente seja DOLOSA incorrerá no crime de Porte/Posse de uso restrito (equiparado)

  • Novidade Lei 13.497;19 (pacote anticrimes)

    Nova redação ao art. 16 do estatuto do desarmamento, contendo apenas a arma de fogo de uso restrito com pena de reclusão de 3 a 6 anos.

    acrescentando o §2, e incluindo um pena diversa para arma de uso proibido ( reclusão de 4 a 12 anos)

  • A nunca tinha me atentado a isso. Quando Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!!

    ART. 16. Possuir, deter, portar...arma de fogo, acessório ou munição de USO RESTRITO, sem autorização..

  • A) a supressão de sinal identificador de arma de fogo é conduta equiparada ao porte de arma de fogo de uso permitido. ERRADO

    B) há norma penal no Estatuto do Desarmamento tratando dos artefatos explosivos, mas não dos incendiários. ERRADO

    C) se o comércio é clandestino, não se caracteriza o crime de comércio ilegal de arma de fogo. ERRADO

    D) constitui crime previsto na lei especial disparar culposamente arma de fogo em direção à via pública. ERRADO

    E) quando a arma de fogo é de uso restrito, posse e porte são punidos pelo mesmo tipo penal. GABARITO

  • SEM BLÁBLÁBLÁ E MIMIMI ...

    PORTE E POSSE DE ARMAS DE FOGO DE USO RESTRITO SÃO CRIMES HEDIONDO.

  • a) INCORRETA. Trata-se de conduta equiparada ao porte de arma de fogo de uso restrito:

    Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:      

    Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

    Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem:

    § 1º Nas mesmas penas incorre quem:      

    I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato;

    b) INCORRETA. A posse, detenção, fabrico ou emprego irregular de artefato incendiário é conduta equiparada ao crime de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito:

    Art. 16 (...) § 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar;

    c) INCORRETA. O comércio clandestino (inclusive o exercido em residências) é equiparado à atividade comercial para fins de enquadramento no crime de comércio irregular de arma de fogo.

    Art. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena - reclusão, de 6 (seis) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    § 1º Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para efeito deste artigo, qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em residência. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    d) INCORRETA. O crime de disparo ilegal de arma de fogo não admite a modalidade culposa por ausência de expressa previsão legal.

    Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    e) CORRETA. Exato! A posse e o porte irregular de arma de fogo de uso restrito são condutas tipificadas pelo mesmo dispositivo:

    Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

    Resposta: E

  • A) O ato de suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato INCIDE NAS MESMAS PENAS DO PORTE/POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO. (LEI 10.826 - ART. 16 §1º, INCISO I).

    B) LEI 10.826 - ART. 16, §1º , INCISO III - possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar;

    C) LEI 10.826 - ART. 17, §1º - Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para efeito deste artigo, qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em residência.   

    D) NÃO HÁ PREVISÃO PARA FORMA CULPOSA:

    LEI 10.826 -  Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável.

    E) CORRETA! QUANDO A ARMA DE FOGO É DE USO RESTRITO: A POSSE E A PORTE SÃO PUNIDOS PELO MESMO TIPO PENAL.

     Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito

            

    Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:      

           Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

  • É PRECISO TER MUITA CALMA E LER COM MUITA ATENÇÃO A QUESTÃO ANTES DE RESPONDER.

  • DESATUALIZADA conforme alterações do pacote anticrime.

  • Conforme preceitua o art. 20 da lei 10.826, se o agente for integrante da segurança pública, a pena é aumentada até a metade.
  • ART 16

  • GABARITO: LETRA E

    A alteração trazida pelo Pacote Anticrime não torna a questão desatualizada.

    Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa

    Como se vê, de fato, quando a arma de fogo for de uso restrito, a posse e porte serão punidos pelo mesmo tipo penal.

    A mudança do artigo, na verdade, relaciona-se às armas de fogo de uso proibido, conforme o § 2º do art. 16:

    "Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo envolverem arma de fogo de uso proibido, a pena é de reclusão, de 4(quatro) a 12 (doze) anos."

  • O tema da questão é o Estatuto do Desarmamento – Lei 10.826/2003.


    Vamos ao exame de cada uma das proposições, objetivando apontar a que está correta.


    A) ERRADA. A supressão de sinal identificador de arma de fogo é conduta equiparada ao porte de arma de fogo de uso restrito, consoante previsão contida no inciso I do § 1º do artigo 16 da Lei 10.826/2003.


    B) ERRADA. Há norma penal incriminadora no Estatuto do Desarmamento tanto em relação a artefatos explosivos quanto em relação a artefatos incendiários, estando prevista como crime no inciso III do § 1º do artigo 16 da referida lei a conduta de “possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou sem desacordo com determinação legal ou regulamentar".


    C) ERRADA. O crime de comercio ilegal de arma de fogo encontra-se previsto no artigo 17 da Lei 10.826/2003. O § 1º do referido dispositivo legal prevê norma de equiparação à atividade comercial ou industrial qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio irregular ou clandestino. Em sendo assim, ao contrário do que consta na proposição, ainda que seja clandestino o comércio de arma de fogo, configurar-se-ia o crime antes mencionado.


    D) ERRADA. O crime de “disparo de arma de fogo" encontra-se previsto no artigo 15 da Lei 10.826/2003, tratando-se de crime doloso, e inexistindo previsão de modalidade culposa do referido tipo penal.


    E) CERTA. Em relação às armas de fogo e munições de uso permitido, a Lei 10.826/2003 prevê um tipo penal para a posse irregular de arma de fogo de uso permitido (artigo 12) e outro tipo penal para o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (artigo 14). Já em relação às armas de fogo e munições de uso restrito, em um único dispositivo legal, o legislador previu o crime de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, no artigo 16 do Estatuto do Desarmamento.


    Gabarito do Professor: Letra E
  • A) A supressão de sinal identificador de arma de fogo é conduta equiparada ao porte de arma de fogo de uso permitido.

    ERRADO. Suprimir ou Alterar Numeração, Marca ou Sinal de Identificação será caracterizado Porte de Arma de Fogo de Uso Restrito.

    B) Há norma penal no Estatuto do Desarmamento tratando dos artefatos explosivos, mas não dos incendiários.

    ERRADO. Em Porte ou Posse de Arma de Uso Restrito, inclui-se tanto artefato explosivo e incendiários.

    C) Se o comércio é clandestino, não se caracteriza o crime de comércio ilegal de arma de fogo.

    ERRADO. Caracteriza-se sim o crime de Comércio ilegal de arma de fogo, tanto na modalidade Irregular ou Clandestina, inclusive em Residência.

    D) Constitui crime previsto na lei especial disparar culposamente arma de fogo em direção à via pública.

    ERRADO. O crime previsto no Estatuto que trata da Modalidade Culposa é apenas "Omissão de Cautela".

    E) Quando a arma de fogo é de uso restrito, posse e porte são punidos pelo mesmo tipo penal.

    CORRETO. Posse e Porte de arma de fogo de uso restrito serão caracterizado pelo mesmo tipo penal.

  • Ótima questão !

  • Que questão bem desenvolvida... dá gosto em fazer.

  • A alternativa A está incorreta porque, de acordo com o art. 16, a supressão de sinal identificador equipara a conduta à posse ou porte de arma de fogo de uso restrito, e não de uso permitido.

    A alternativa B está incorreta porque o art. 16, III, tipifica a conduta de quem possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar.

    A alternativa C não faz o menor sentido, não é mesmo? O crime de comércio ilegal de arma de fogo consiste justamente no comércio de arma de fogo sem autorização ou em desacordo com a lei.

    A alternativa D está incorreta porque não há previsão de modalidade culposa para o crime do art. 15.

    Gabarito: Letra E

  • Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito

    GAB: E


ID
2245432
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

A distinção terminológica entre Direitos Humanos e Direitos Fundamentais se estabelece com base na informação de que:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    O respeito aos direitos humanos representa um princípio comum a todos os povos civilizados. Assim, os direitos fundamentais se relacionam com os primeiros reconhecidos e positivados na esfera do direito constitucional positivo de determinado Estado. A diferença entre direitos humanos e direitos fundamentais não está no conceito, pois ambos possuem a mesma essência e finalidade, que é de assegurar um conjunto de direitos inerentes à dignidade da pessoa humana. A diferença substancial, então, reside na localização da norma que dispôs sobre os mesmos.

    http://www.lex.com.br/doutrina_27021556_CONCEITO__OBJETIVO__DIFERENCA_ENTRE_DIREITOS_HUMANOS_E_DIREITOS_FUNDAMENTAIS.aspx

  • Direitos humanos = Externos, Tratados Direitos fundamentais = Internos, Constituição Federal
  • Fiz essa prova aqui no meu querido Espírito santo e não tem como errar.

    Gabarito, letra A.

  • Gabarito: a

     

    Direitos Humanos -> Internacionalmente

    Direitos Fundamentais -> Internamente

  • Direitos Humanos: Ordem Internacional (válida para os assuntos de valores que excedem as fronteiras brasileiras) Diretos Fundamentais: Ordem Interna (Para assuntos exclusivos da esfera nacional) Ambos tem a mesma essência, mas vale ressaltar a pequena diferença entre eles
  • GABARITO A

    1.      Positivação de Direitos:

    a.      Direitos Humanos – estão positivados em tratados internacionais,

    b.     Direitos Fundamentais – estão positivados no ordenamento jurídico interno de cada Estado.

    2.      Divisão em setores dos Direitos e Garantias Fundamentais da Constituição Federal:

    a.      Primeiro – direitos e deveres individuais e coletivos (art. 5º);

    b.     Segundo – direitos sociais (art. 6º);

    c.      Terceiro – direitos do trabalhador (do art. 7º ao 11);

    d.     Quarto – direitos Políticos (do art. 14 ao 17).

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

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    Facebook: CVF Vitorio

  • Þ    Direitos Humanos: conjunto de valores e direitos na ordem internacional para a proteção da dignidade da pessoa.

    Þ    Direitos Fundamentais: conjunto de valores e direitos positivados na ordem interna de determinado país para a proteção da dignidade da pessoa.

    prof. Ricardo Torques

    GAB - A

  • Direitos humanos e direitos fundamentais: Terminologias mais utilizadas. São comumente assim diferenciados:

    • direitos humanos: matriz internacional, sem maior força vinculante;

    • direitos fundamentais: matriz constitucional, com força vinculante gerada pelo acesso ao Poder

    Judiciário.

    Adistinção, porém, está ultrapassada por dois fatores:

    - maior penetração dos direitos humanos no plano nacional, com a incorporação doméstica dos

    tratados, inclusive, no caso brasileiro, com a possibilidade de serem equivalentes à emenda

    constitucional (art. 5º, § 3º)

    - força vinculante dos direitos humanos, graças ao reconhecimento da jurisdição de órgãos com a

    Corte Interamericana de Direitos Humanos.

    Fonte de informação: Livro Curso de DH- André Ramos de Carvalho- Delta eu serei!!!!! Venha gloriosa PC-PR!!

  • Todo direito fundamental é um direito humano, embora não necessariamente um direito humano seja ou venha a ser um direito fundamental.


ID
2245435
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Sobre a institucionalização dos direitos e garantias fundamentais no Brasil, é possível dizer que o segundo Programa Nacional de Direitos Humanos - II PNDH - conferiu ênfase aos seguintes temas:

Alternativas
Comentários
  • (D)

    O PNDH II incorpora ações específicas no campo da garantia do direito à educação, à saúde, à previdência e assistência social, ao trabalho, à moradia, a um meio ambiente saudável, à alimentação, à cultura e ao lazer, assim como propostas voltadas para a educação e sensibilização de toda a sociedade brasileira com vistas à construção e consolidação de uma cultura de respeito aos direitos humanos. Atendendo a anseios da sociedade civil, foram estabelecidas novas formas de acompanhamento e monitoramento das ações contempladas no Programa Nacional, baseadas na relação estratégica entre a implementação do programa e a elaboração dos orçamentos em nível federal, estadual e municipal. O PNDH II deixa de circunscrever as ações propostas a objetivos de curto, médio e longo prazo, e passa a ser implementado por meio de planos de ação anuais, os quais definirão as medidas a serem adotadas, os recursos orçamentários destinados a financiá-las e os órgãos responsáveis por sua execução.

    http://dhnet.org.br/dados/pp/pndh/pndh_concluido/01_intro.html

  • SATANÁS!!! É VOCÊ:???


  • 1) PNDH-1 - Primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (1996):

    Foco nos direitos civis e combate à impunidade e violência policial;


    2) PNDH-2 - Segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (2002):

    Maior enfoque aos direitos sociais, inclusive o de grupos vulneráveis, como afrodescendentes, povos indígenas, orientação sexual; Consagra multiculturalismo.


    3) PNDH-3 - Segundo mandato de Luís Inácio Lula da Silva (2009):

    Ampliação dos PNDHs anteriores, com linguagem mais "concreta". Polêmica quanto a itens relacionados: i) ao direito ao aborto; ii) direito à memória (justiça de transição e responsabilização dos militares envolvidos em atos violentos durante o período de 1964-1988). iii) responsabilização dos meios de comunicação em caso de programação discriminatória; iv) proibição de símbolos religiosos em recintos de órgãos públicos; v) exigência de mediação com ocupantes em casos de reintegração de posse rural.



    Outras informações importantes:

    O PNDH-1 foi o terceiro a ser realizado no mundo todo (depois da Austrália e Filipinas); Os PNDHs não possuem força vinculante. Servem, entretanto, como orientação para ações governamentais.
  • Gab. D

    PNDH1: ênfase aos direitos civis

    PNDH2: ênfase aos direitos ambientais, economicos, culturais e sociais.

    PNDH3: é o mais abrangente de todos os PNDH, visto que abarca todos os direitos anteriores e mai alguns. Visão transversal.

  • Candidato (a)! O Programa Nacional de Direitos Humanos – II incorporou os direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais. Desta forma, a única alternativa possível é a Letra D.

    Resposta: Letra D

  • Letra D

    II: Desenvolvimento e Direitos Humanos:

    Diretriz 4: Efetivação de modelo de desenvolvimento sustentável, com inclusão social e econômica, ambientalmente equilibrado e tecnologicamente responsável, cultural e regionalmente diverso, participativo e não discriminatório;

    Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de desenvolvimento; e

    Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Humanos, incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos;

  • PNDH1: ênfase aos direitos civis

    PNDH2: ênfase aos direitos ambientais, economicos, culturais e sociais.

    PNDH3: é o mais abrangente de todos os PNDH, visto que abarca todos os direitos anteriores e mai alguns. Visão transversal.

  • PNDH 1 ; VISA OS DIREITOS CIVIS E ECONÔMICOS PNDH 2; VISA OS DIREITOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E CULTURAIS. PNDH 3 (2008): VISA 6 Eixos MAS O PRINCIPAL É O 4°, COM FOCO NA SEGURANÇA PÚBLICA E A SEGURANÇA DO POLICIAL. OBS: TODOS INSTITUÍDOS DURANTE O GOVERNO DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO PNDH 4: DIREITOS BIOÉTNICOS PMCE 2 0 2 1.

ID
2245438
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

As denominadas “ações afirmativas” são ações que visam eliminar as desigualdades e segregações, de forma que não se mantenham grupos elitizados e grupos marginalizados na sociedade. Nesse sentido, é possível afirmar que as contemporâneas e diversificadas ações afirmativas dos governos brasileiros fundam-se na promoção do(a):

Alternativas
Comentários
  • (D)

    A Constituição brasileira de 1988, assim como outras Constituições de democracias consolidadas pelo mundo, tem como princípio a igualdade. Esta é alicerce para todos os direitos humanos. Não há que se falar em democracia sem se ter como fundamento o princípio da igualdade. Em nosso ordenamento jurídico, o princípio supracitado está inserto no art. 5º, caput, que prescreve: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (...)”, além de estar previsto no art. 3°, inciso IV, que coloca como fundamento da República a promoção do “bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.


    O conceito de igualdade, assim como os outros conceitos científicos, evolui com o tempo. A igualdade defendida pelo liberalismo era a igualdade formal, que tinha como fim abolir os privilégios existentes na própria lei. Os liberais defendiam que todos deveriam ser iguais perante a lei, possuindo os mesmos direitos garantidos no ordenamento jurídico. Com o passar dos anos, com a evolução da sociedade e dos seus anseios, a igualdade meramente formal passou a ser insuficiente. O princípio da igualdade passou a conter a previsão de ações que o afirmasse, que o tornasse efetivo não apenas na letra da lei, mas também na realidade fática. Nesse contexto, surgiu a igualdade material, que visa garantir a justiça social, proporcionando a igualdade de oportunidades, bem como condições reais de vida. Ademais, passou-se a não mais reconhecer apenas uma igualdade estática, negativa, mas uma igualdade dinâmica, positiva, que possui a intrínseca missão de promover uma igualação jurídica. Assim, começou-se a exigir não apenas o tratamento igual ao igual, mas o desigual aos desiguais na medida de sua desigualdade.

  • Igualdade formal: todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza; 

    Igualdade material: Tratar os iguais com igualdade e os desiguais com desigualdade. 

    Igualdade material também chamda de igualdade efetiva ou substancial é a igualdade que se preocupa com a realidade. Esse tipo de igualdade confere um tratamento com justiça para aqueles que não a possuem. Igualdade formal é a regra utilizada pelo o Estado para conferir um tratamento isonômico entre as pessoas. Contudo, por diversas vezes, um tratamento igualitário não consegue atender a todas as necessidades práticas. Faz-se necessário a utilização da igualdade em seu aspecto material para que se consiga prroduzir um verdadeiro tratamento isonômico. 

  • GABARITO D

    1.      Discriminações Positivas:

    a.      Também conhecidas como ações afirmativas, as discriminações positivas consistem em políticas públicas ou programas privados desenvolvidos com a finalidade de reduzir as desigualdades decorrentes de discriminações ou de uma hipossuficiência, econômica ou física, por meio da concessão de algum tipo de vantagem compensatória de tais condições.

    b.     A adoção de discriminações positivas gera debates acerca de sua constitucionalidade e justiça. Em princípio, ações dessa natureza estão em harmonia com o objetivo fundamental da República Federativa do Brasil da redução das desigualdades sociais (princípio da igualdade material). No entanto, deve-se verificar, em cada caso, se os critérios utilizados na diferenciação são justificáveis, objetivos, razoáveis e proporcionais.

    c.      Ações afirmativas são atos ou medidas especiais e temporárias, tomadas ou determinadas pelo Estado, espontânea ou compulsoriamente, com os objetivos de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantir a igualdade de oportunidades e tratamento, compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização decorrentes de motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros.

    d.     Ações afirmativas visam combater os efeitos acumulados em virtude das discriminações ocorridas no passado.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • Trata-se de discriminação positiva (ações afirmativas).Recordar que, discriminações negativas são vedadas, bem como qualquer prática neste sentido é inconstitucional. Ademais, a discriminação discriminação indireta também não é vedada. Igualda material, também é denominada de igualdade substancial.

  • ESTADO POSITIVO TEMOS UM ESTADO EM QUE NÃO INTERFERE PARA QUE O SUJEITO SEJA INDEPENDENTE POR SI, LOGO, SURGIU COM A NECESSIDADE DA DESIGUALDADE SOCIAL (1° GERAÇÃO) PMCE 2021
  • Aristóteles: "Devemos tratar os igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida da sua desigualdade."

    Ou seja, cita-se, por exemplo, como igualdade material o tratamento diferenciado para quem se encontra em situação de de desigualdade, isto é, dentre os exemplos: antigo bolsa família, cotas, reserva de vagas em concurso para negros e para pessoas com deficiências, etc.

  • Robin Hood tira do rico e da aos pobres.


ID
2245441
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Marítimo
Assuntos

Para os fins da Lei n° 12.815, de 5 de junho de 2013, vulgarmente conhecida como a Nova Lei dos Portos, considera-se instalação portuária pública de pequeno porte a:

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.815/93 Art. 2o VI

    VI - instalação portuária pública de pequeno porte: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em embarcações de navegação interior;

  • a) Errada.

    Art 2º IV: Terminal de uso privado: Instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado.

     

    b) Errada.

    Art. 2º V- Estação de Transbordo de Cargas: Instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora da área do porto organizado e utilizada exclusivamente para operação de transbordo de mercadorias em embarcações de navegação interior ou cabotagem.

     

    c) Errada.

    Art. 2º III - Instalação Portuária: Instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transoporte aquaviário.

     

    d) Errada.

    Art. 2º II - Área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado.

    e) Certa:

    Art. 2º VI - Instalação portuária pública de pequeno porte: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em embarcações de navegação interior.

     


ID
2245444
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Marítimo
Assuntos

Segundo a Nova Lei de Portos, a cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado, é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.815/93 Art. 2o

    XI - arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado;

  • GABARITO LETRA: "E"

     

    Literalidade do Artigo 2º, da Lei nº 12,815/2013:

     

    [...]

     

    XI - arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado para exploração por prazo determinado.

     

    Só para mera distinção entre os demais itens, é importante ler o artigo já supramencionado e guardar as palavras-chaves abaixo:

     

    IX - concessão: cessão onerosa/ administração e exploração / prazo determinado.

    X - delegação: transferência / convênio / administração e exploração / Municípios e Estados e consórcio público.

    XI - arrendamento: cessão onerosa/ área e infraestrutura pública / para exploração/ prazo determinado.

    XII - autorização: outorga de direito/ exploração de instalação/ fora da área/ formalizada mediante contrato de adesão.

     

    Espero ter ajudado. Bons estudos!

  • Art. 2º Para os fins desta Lei, consideram-se:

    IX - concessão: cessão onerosa do porto organizado, com vistas à administração e à exploração de sua infraestrutura por prazo determinado;

    X - delegação: transferência, mediante convênio, da administração e da exploração do porto organizado para Municípios ou Estados, ou a consórcio público, nos termos da Lei nº 9.277, de 10 de maio de 1996 ;

    XI - arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado;

    XII - autorização: outorga de direito à exploração de instalação portuária localizada fora da área do porto organizado e formalizada mediante contrato de adesão;


ID
2245447
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Marítimo
Assuntos

Na Administração Aduaneira nos Portos Organizados e nas Instalações Portuárias Alfandegadas, a quem compete, por intermédio das repartições aduaneiras, fiscalizar a entrada, a permanência, a movimentação e a saída de pessoas, veículos, unidades de carga e mercadorias, sem prejuízo das atribuições das outras autoridades no porto?

Alternativas
Comentários
  • Ola pessoal, segue base legal da alternativa correta:

    Alternativa letra E - de acordo com a lei 12815 de 2013 art. 24 Compete ao Ministério da Fazenda : inciso II - fiscalizar a entrada, a permanência, a movimentação e a saída de pessoas, veículos, unidades de carga e mercadorias, sem prejuízo das atribuições das outras autoridades no porto.

    Bons estudos!


ID
2245450
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Marítimo
Assuntos

Em relação ao ISPS CODE, os governos contratantes deverão estabelecer níveis de proteção e prover diretrizes para a defesa contra incidentes de proteção. Em relação aos governos contratantes, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2245453
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Estabeleça a correta correspondência entre os personagens a seguir descritos na coluna I com os seus respectivos Deveres e Responsabilidades da coluna II.
Coluna I
1. Funcionário de proteção da companhia
2. Oficial de proteção do navio
Coluna II
( ) propõe alterações ao plano de proteção do navio.
( ) organiza auditorias internas e revisões das atividades de proteção.
( ) reporta todos os incidentes de proteção.
( ) assegura a execução das avaliações de proteção do navio.
( ) intensifica a conscientização e vigilância da proteção a bordo.
A sequência correta é:

Alternativas

ID
2245456
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho

A avaliação de proteção do navio deverá incluir uma vistoria de proteção a bordo, incluindo, no mínimo, os seguintes elementos listados a seguir, EXCETO:

Alternativas

ID
2245459
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em conformidade com a NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 29.6.5.6 Armazenamento de explosivos 29.6.5.6.1 Não é permitido o armazenamento de explosivos na área portuária, e a sua movimentação será efetuada conforme o disposto na NR-19 explosivos.

    LETRA B

  • Erros das seguintes alternativas (texto da NR 29):

    D - 29.6.4.1 Nas operações com explosivos - Classe 1:

    j) determinar que os explosivos sejam as últimas cargas a embarcar e as primeiras a desembarcar.

    E - 29.6.5.10.1 Substâncias tóxicas devem ser armazenadas em depósitos especiais, espaços bem ventilados e em recipientes que poderão ficar ao ar livre, desde que protegidos do sol, de intempéries ou da água do mar.


ID
2245462
Banca
FUNCAB
Órgão
CODESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Sobre a obrigatoriedade da exigência do uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) no Porto de Vitória (Capuaba e Cais Comercial) é correto afirmar que:

Alternativas