Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Acabou a graça de dar presentes em situações de
comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas
para quase todas as ocasiões: casamento, chá de
cozinha e seus similares – e há similares espantosos,
como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de
bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e
apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente,
a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem
sempre à sua disposição uma lista de pedidos de
presentes feita por ele, que pode crescer diariamente,
e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na
bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de
sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças
que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto
como lista de pedidos como também de “checklist"
porque, dessa maneira, o garoto controla o que já
recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas
são quase uma garantia de conseguir ter o pedido
atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar
um presente para um conhecido, para um colega
de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe
aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o
presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o
que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver?
Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada
rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas
estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa
realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do
pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater
perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha
feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do
orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa
só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro
do orçamento porque, para não transgredir a lista,
às vezes é preciso parcelar o presente em diversas
prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados
sem discrição alguma das listas, é uma correria dos
convidados para efetuar sem demora sua compra. É
que os presentes menos custosos são os primeiros a
serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do
que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar
trabalho, por outro deixou também totalmente
excluído do ato de presentear o relacionamento entre
as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de
consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos
de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que
era doce no que já foi, num passado recente, uma
demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa
gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em
se expressar, apesar da vontade de querer que ele
passe despercebido, quando recebíamos um mimo?
Ou aquela frase transparente de criança, que nunca
deixa por menos: “Eu não quero isso!"? Tudo isso
acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação
mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da
lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito
por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver
coragem, a possibilidade de transgredir essas tais
listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Em um grupo de 650 eleitores, 42% votaram no
candidato A. Sabendo que todos os eleitores
votaram em algum candidato, quantos desses
eleitores não votaram no candidato A?
Minha mãe fez uma jarra de suco de laranja.
Eu tomei 2/5 da quantidade de suco que
havia na jarra e, em seguida, meu irmão bebeu 1/3 do restante. Qual é a fração da quantidade
inicial de suco que meu irmão bebeu?
O Conselho de Administração da EBSERH,
segundo seu regimento, tem sua competência
previamente determinada. Assim, com relação
a essa competência, assinale a alternativa
INCORRETA.
A integralização do capital social da Empresa
Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH
– fica estabelecida no Parágrafo único, do
art. 2.º da Lei n.º 12.550, de 15 de dezembro
de 2011, que prescreve: “A integralização do
capital social será realizada com recursos
oriundos de dotações consignadas no
orçamento da União, bem como pela
incorporação de qualquer espécie de bens
e direitos suscetíveis de avaliação em
dinheiro.” Quanto à propriedade do capital
social da EBSERH, é correto afirmar que
Em uma EBSERH, para seu devido
funcionamento, deve ter algumas diretorias
que serão direcionadas de acordo com
a sua competência, como a Diretoria de
Administração e Infraestrutura, a Diretoria de
Gestão de Pessoas, dentre outras. No que se
refere ao que compete à Diretoria de Gestão
de Pessoas, assinale a alternativa correta.
Conforme dispõe o art. 28 da Lei nº 8.080, de
19 de setembro de 1990, os cargos e funções
de chefia, direção e assessoramento, no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), só
poderão ser exercidos
Acabou a graça de dar presentes em situações de comemoração e celebração, não é? Hoje, temos listas para quase todas as ocasiões: casamento, chá de cozinha e seus similares – e há similares espantosos, como chá de lingerie –, nascimento de filho e chá de bebê, e agora até para aniversário.
Presente para os filhos? Tudo eles já pediram e apenas mudam, de vez em quando ou frequentemente, a ordem das suas prioridades. Quem tem filho tem sempre à sua disposição uma lista de pedidos de presentes feita por ele, que pode crescer diariamente, e que tanto pode ser informal quanto formal.
A filha de uma amiga, por exemplo, tem uma lista na bolsa escrita à mão pelo filho, que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias. Ah! E ela funciona tanto como lista de pedidos como também de “checklist” porque, dessa maneira, o garoto controla o que já recebeu e o que ainda está por vir. Sim: essas listas são quase uma garantia de conseguir ter o pedido atendido.
Ninguém mais precisa ter trabalho ao comprar um presente para um conhecido, para um colega de trabalho, para alguma criança e até amigo. Sabe aquele esforço de pensar na pessoa que vai receber o presente e de imaginar o que ela gostaria de ganhar, o que tem relação com ela e seu modo de ser e de viver? Pois é: agora, basta um telefonema ou uma passada rápida nas lojas físicas ou virtuais em que as listas estão, ou até mesmo pedir para uma outra pessoa realizar tal tarefa, e pronto! Problema resolvido!
Não é preciso mais o investimento pessoal do pensar em algo, de procurar até encontrar, de bater perna e cabeça até sentir-se satisfeito com a escolha feita que, além de tudo, precisaria estar dentro do orçamento disponível para tal. Hoje, o presente custa só o gasto financeiro e nem precisa estar dentro do orçamento porque, para não transgredir a lista, às vezes é preciso parcelar o presente em diversas prestações...
E, assim que os convites chegam, acompanhados sem discrição alguma das listas, é uma correria dos convidados para efetuar sem demora sua compra. É que os presentes menos custosos são os primeiros a serem ticados nas listas, e quem demora para cumprir seu compromisso acaba gastando um pouco mais do que gostaria.
Se, por um lado, dar presentes deixou de dar trabalho, por outro deixou também totalmente excluído do ato de presentear o relacionamento entre as pessoas envolvidas. Ganho para o mercado de consumo, perda para as relações humanas afetivas.
Os presentes se tornaram impessoais, objetos de utilidade ou de luxo desejados. Acabou-se o que era doce no que já foi, num passado recente, uma demonstração pessoal de carinho.
Sabe, caro leitor, aquela expressão de surpresa gostosa, ou de um pequeno susto que insiste em se expressar, apesar da vontade de querer que ele passe despercebido, quando recebíamos um mimo? Ou aquela frase transparente de criança, que nunca deixa por menos: “Eu não quero isso!”? Tudo isso acabou. Hoje, tudo o que ocorre é uma operação mental dupla. Quem recebe apenas tica algum item da lista elaborada, e quem presenteia dá-se por satisfeito por ter cumprido seu compromisso.
Que tempos mais chatos. Resta, a quem tiver coragem, a possibilidade de transgredir essas tais listas. Assim, é possível tornar a vida mais saborosa.
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/rosely-sayao/2014/07/1489356-a-lista-de-desejos.shtml
Em “... que tem a liberdade de sacá-la a qualquer momento para fazer as mudanças que ele julgar necessárias.”, o termo destacado retoma bolsa.
A concessão das prestações pecuniárias do
Regime Geral de Previdência Social depende
de períodos de carência estipulados em lei.
Sobre estes períodos de carência, é correto
afirmar que
A correta manipulação do dreno de tórax
pode acarretar ao paciente uma série de
complicações que podem resultar em
aumento da morbidade, prolongamento da
hospitalização e, em alguns casos, a morte. É
um cuidado adequado a esta condição clínica.
Referente à Norma Regulamentadora 09 (NR
09), que estabelece a obrigatoriedade da
elaboração e implementação por parte de
todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados,
do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA –, é correto afirmar que
Considerando a relação dos trabalhadores
de enfermagem entre si e com os demais
trabalhadores da saúde, referente à Ética,
assinale a alternativa correta.
Paciente sexo masculino, 45 anos, chega
ao pronto atendimento com dor torácica
intensa, tipo queimação de início súbito há 20
minutos. No momento, com pressão arterial
160/100 mmHg; frequência cardíaca 93 bpm;
temperatura 36,6°C, sudoreico com cianose
de extremidades. Na classificação de risco,
esse paciente deve ser classificado como
A prevenção dos transtornos mentais e do
comportamento relacionados ao trabalho
baseia-se nos procedimentos de vigilância
dos agravos à saúde e dos ambientes e
condições de trabalho. Assinale a alternativa
que apresenta um procedimento adequado à
prevenção de tais agravos.
Paciente, 53 anos, sexo feminino, atua como
zeladora em uma grane empresa. Durante seu
turno de trabalho, procurou ambulatório da
empresa referindo ardência nos olhos, tosse,
cefaleia, tontura, fraqueza, hipotensão e
taquicardia. Relata que os sintomas iniciaram imediatamente após a limpeza do sanitário
da oficina e acredita que “passou mal porque
pegou pesado no trabalho, porque caprichou
na água sanitária para desencardir”. Sobre
esse caso, é correto afirmar que
Acidente do trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da empresa
ou pelo exercício do trabalho dos segurados,
provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, a perda ou
a redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho. Neste contexto,
é correto afirmar que
A Previdência Social, mediante contribuição,
tem por finalidade assegurar aos seus
beneficiários meios indispensáveis de
manutenção, por motivo de incapacidade,
desemprego involuntário, idade avançada,
tempo de serviço, encargos familiares e
prisão ou morte daqueles de quem dependiam
economicamente. É um de seus princípios:
A Norma Regulamentadora (NR), do
Ministério do Trabalho e Emprego, que tem
por finalidade estabelecer as diretrizes
básicas para a implementação de medidas
de proteção à segurança e à saúde dos
trabalhadores dos serviços de saúde, bem
como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral a
O risco de câncer de pulmão atribuível à
ocupação varia de 4 a 40%, de acordo com
o agente analisado. Ainda que a relação
nexo causal exija a investigação de diversos
fatores, um agente etiológico de natureza
ocupacional bastante conhecido para a
Neoplasia Maligna de Brônquios e Pulmões
é a
Um enfermeiro, em sua prática diária,
estabeleceu que a mudança de decúbito de
um paciente deve ocorrer a cada 2 horas,
repassou esta ordem sistematicamente à sua
equipe, cabendo aos membros desta equipe
checar a realização do procedimento em
impresso próprio, tão logo o procedimento
seja executado. Esta ação sistemática desse
enfermeiro é correspondente a qual etapa do
processo de enfermagem?
Considerando as características
epidemiológicas dos acidentes com aranhas
marrons, é correto afirmar que a região do
Brasil, cuja sua incidência é maior, é