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Prova CEPERJ - 2014 - FSC - Assistente Técnico Administrativo - Administração


ID
1432417
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Um aspecto importante da atividade de brincar considerado pelo autor é:

Alternativas
Comentários
  • ...  a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa 

  • Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

  • GABARITO C

  • GABARITO: LETRA C

    Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta.

    A educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.


ID
1432420
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

De acordo com o autor, o documentário mencionado pode contribuir para:

Alternativas
Comentários
  • Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro.

  • GABARITO A

  • GABARITO: LETRA A

    Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.


ID
1432423
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Na visão do autor, o filme “Tarja Branca" apresenta reflexões principalmente para:

Alternativas
Comentários
  • Pais e professores tendem a extrair do filme reflexões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos,


ID
1432426
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Na primeira frase do texto, o comentário entre parênteses sugere a seguinte crítica:

Alternativas
Comentários
  • Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua)...

    Bem que os pais gostariam da primeira resposta!


ID
1432429
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Uma crítica à educação contemporânea feita pelo autor pode ser sintetizada pela seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Porque numa passagem do texto o autor expõe sua opinião da seguinte forma: Tirou-lhe, portanto, (ou seja, a escola tirou da brincadeira, portanto) o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.


ID
1432432
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

No trecho “gastar (investir?) o tempo”, a dúvida introduzida pelos parênteses indica:

Alternativas
Comentários
  • Porque, de acordo com o contexto, poder-se-ia ler: a julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos fins de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação artificial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar o tempo, mas esse tempo, ao invés de gasto, não poderia ser investido?


ID
1432435
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

O trecho “cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção” mantém seu sentido global em:

Alternativas
Comentários
  • Cogitar (transitivo direto e indireto): pensar com insistência a respeito de (algo); pensar em, pensar sobre. 

  • GABARITO: LETRA A

    Sinônimo de cogitar

    Pensar longamente sobre algo:

    cismar, imaginar, analisar, pensar, considerar, cuidar, discorrer, magicar, matutar, meditar, ponderar, raciocinar, refletir, ruminar.

    FONTE: https://www.sinonimos.com.br/cogitar/


ID
1432438
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Em “todos sabíamos muito bem" (2º parágrafo), o emprego do tempo e do modo no verbo pressupõe a seguinte ideia:

Alternativas
Comentários
  • Pretérito Imperfeito - Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas que não foi completamente terminado.

     

  • Preterito imperfeito do indicativo

    eu sabia

    tu sabias

    ele sabia

    nós sabíamos

    vós sabíeis

    eles sabiam

    Gabarito A

  • Ainda não entendi o gabarito. O verbo está no pretérito imperfeito do INDICATIVO, sendo este modo verbal usado para exprimir certezas e fatos. O que iria indicar uma possibilidade seria o subjuntivo, que não é o modo usado.

    Alguém mais com uma explicação lógica e que faça sentido?

  • Admito que achei um pouco confusa a questão, mas tentei focar apenas no contexto do 2º parágrafo.

    "...Dezenas de entrevistados [...] lembram, em seus depoimentos ao filme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças."

    Como eles dizem que "...a vida cotidiana perde ao se esquecer...", infere-se se eles falaram isso, eles têm essa experiência, então talvez eles não saibam mais as brincadeiras de quando eram crianças.


ID
1432441
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

No trecho “reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário" (2º parágrafo), o elemento “ao" expressa ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    A preposição "a" dá ideia de tempo. 

  • DICA: basta substituir o "ao" pelo "quando"

  • Reveja quando ver os documentos!

  • ao ver (no momento que ver/tempo).


ID
1432444
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Para interpretar adequadamente o fragmento “uma defesa eloquente da brincadeira" (2º parágrafo), o leitor pode substituir a palavra “eloquente" por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - A

    Eloquente -  quem tem muita capacidade de expressão, convincente, que é dotado de eloquência. 
    Expressivo, persuasivo

  • GABARITO: LETRA A

    Sinônimo de eloquente

    Que é expressivo e convincente:

    expressivo, convincente, persuasivo, significativo, significante, convencedor, claro, relevante, suasivo, suasório.

    FONTE: https://www.sinonimos.com.br/eloquente/


ID
1432447
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

No trecho “como resume um dos entrevistados" (4º parágrafo), a palavra “como" introduz uma ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    Conformativas: conforme, como(=conforme), segundo, consoante.

    Bons estudos!

  • GABARITO: LETRA D

    Conformativasintroduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um fato com outro. São elas: conforme, como (= conforme), segundo, consoante, etc. Por exemplo:

    O passeio ocorreu como havíamos planejado.

    Arrume a exposição segundo as ordens do professor.

    FONTE: https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php


ID
1432450
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

O emprego do futuro do pretérito do indicativo em “teríamos uma geração de crianças” expressa a ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Porque poderíamos ler: Se determinada condição for ou não atendida, então teríamos uma geração de crianças desorientadas, por exemplo.

  • Gabarito A 

    previsão possível 


ID
1432453
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Em “Como resultado dessa política”, o pronome “essa” retoma a seguinte ideia:

Alternativas
Comentários
  • Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras....

    c) regulação sistemática das brincadeiras



  • "... a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um 'conteúdo programático'.." (3º parágrafo)


ID
1432456
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Art. 1° do Anexo ao Decreto Estadual nº 41.425, de 06 de agosto de 2006, que altera e consolida o Estatuto da Fundação Santa Cabrini, a FSC possui natureza de:

Alternativas

ID
1432459
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Constituirão recursos da Fundação Santa Cabrini:

Alternativas

ID
1432462
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Art. 1° da Lei Estadual n° 4.984, de 11 de janeiro de 2007, a parcela da remuneração resultante do trabalho do preso destinada ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado é de:

Alternativas
Comentários
  • Letra D - 5%



ID
1432465
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Sobre as formas de assistência ao preso previstas na Lei Federal nº 7.210, de 11 de julho de 1984, uma de suas funções e características é que a assistência:

Alternativas
Comentários
  • Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.


    fonte: 

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • Lei 7210/84
    Art. 12. A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas.

    Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.

    § 1º (Vetado).

    § 2º Quando o estabelecimento penal não estiver aparelhado para prover a assistência médica necessária, esta será prestada em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento.

    Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.

    Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

    Art. 23. Incumbe ao serviço de assistência social:

    IV - promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação;

  • Correta C

    Fiquei na dúvida ente C e D é marquei de forma errada a letra D. 

    A D está errada por colocar "trabalho interno" e o que acontece na realidade é a "formação profissional"

  • Jurídica

    Destinada: aos presos e aos internados SEM RECURSOS FINANCEIROS

    Pela Defensoria Pública (dentro e fora da Penita)

    De forma INTEGRAL e GRATUITA

     

    Educacional

    Instrução escolar e formação profissional para o preso e internado.

    O Ens. Fundamental e Médio são obrigatórios.

    Convênios com entidades Púb ou Priv.

    Biblioteca em cada estabelecimento (livros RECREATIVOS, INSTRUTIVOS e DIDÁTICOS).

     

  • Da Assistência Jurídica:

     ˃ Aos sem recursos financeiros.

  • gab C

     

    Art 15°- A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado. 

  • Da Assistência Jurídica

    Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.

    Art. 16. As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita, pela Defensoria Pública,dentro e fora dos estabelecimentos penais.

    § 1o As Unidades da Federação deverão prestar auxílio estrutural, pessoal e material à Defensoria Pública, no exercício de suas funções, dentro e fora dos estabelecimentos penais.

    § 2o Em todos os estabelecimentos penais, haverá local apropriado destinado ao atendimento pelo Defensor Público.

    § 3o Fora dos estabelecimentos penais, serão implementados Núcleos Especializados da Defensoria Pública para a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos réus, sentenciados em liberdade, egressos e seus familiares, sem recursos financeiros para constituir advogado.

    Nota-se que aqui tudo e obrigação , nada de facultativo , tudo aqui é deverá. (nada de poderá)

    Educacional

    Instrução escolar e formação profissional para o preso e internado.

    O Ens. Fundamental e Médio são obrigatórios.

    Art. 12. A assistência 

    material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário

    e instalações higiênicas.

    Um dia todos aqueles que riram dos seus sonhos

    Vão contar pros outros como te conheceram ...

    Créd: Evandro Guedes

    Font: Alfacon

  • Sobre as formas de assistência ao preso previstas na Lei Federal nº 7.210, de 11 de julho de 1984, uma de suas funções e características é que a assistência:

     

    ASSISTÊNCIA AO PRESO E AO INTERNADO É DEVER DO ESTADO.

    Objetiva prevenir o crime e retornar à convivência em sociedade.

    Tipos de assistência:

    1)   Material

    2)   Saúde

    3)   Jurídica

    4)   Educacional

    5)   Social

    6)   Religiosa

     

     

    à do internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas. INCORRETA

    Trata-se da assistência material.

     

     

    à saúde será prestada no estabelecimento penal para prover a assistência médica necessária, sendo vedada sua prestação em outro local. INCORRETA

    Quando o estabelecimento penal não dispuser de aparelhos para assistência médica, o preso será assistido em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento.

     

    jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado. CORRETA

    Letra seca do artigo 15 da LEP

     

    educacional compreenderá a instrução escolar, o trabalho interno, o treinamento e a formação profissional do preso e do internado. INCORRETA

    A assistência educacional compreende a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

     

    social não tem por finalidade promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação. INCORRETA

    A assistência social visa amparar o preso e o internado para prepara-los para a vida em sociedade. O serviço social, dentre outras funções deve promover a recreação.

  • gaba C

    apenas para complementar... quem vai fazer DEPEN 2020 lembrar que no sistema penitenciário federal a defensoria pública presta assistência tanto para o hipossuficiente quanto para aquele que tem condições.

    LC 80 DPU

    pertencelemos!

  • A fim de responder à questão, impõe-se a análise das assertivas contidas nos seus itens, de modo a se buscar a alternativa correta. 
    Item (A) - A assertiva contida neste item corresponde à assistência material do preso, prevista no artigo 12 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP).
    A assistência à saúde do preso está prevista no artigo 14 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), que dispõe que "a assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico". 
    Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Item (B) - Nos termos do § 2º do artigo 12 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), "quando o estabelecimento penal não estiver aparelhado para prover a assistência médica necessária, esta será prestada em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento". Desta forma, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Item (C) - Nos termos do artigo 17 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), "a assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado". A assertiva contida neste item está em plena consonância com o dispositivo legal que disciplina a matéria, razão pela qual a presente alternativa está correta. 
    Item (D) - Nos termos do artigo 17 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), "a assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado". Verifica-se, do cotejo entre o dispositivo legal transcrito e a assertiva contida neste item, que, ao contrário do afirmando nesta, o trabalho interno e o treinamento não fazem parte da assistência educacional do preso. Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Item (E) - A recreação do preso está expressamente prevista como incumbência do serviço social no inciso IV do artigo 24 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP). A assertiva contida neste está, com toda evidência, incorreta.
    Gabarito do professor: (C)
  • Olá, colegas concurseiros!

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ID
1432468
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O trabalho do preso deve guardar compatibilidade com os normativos vigentes. Dentre estes normativos, a gestão do trabalho prisional deve observar que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva.

    § 1º Aplicam-se à organização e aos métodos de trabalho as precauções relativas à segurança e à higiene.

    § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.


    Fonte:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • "não se exigirá do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção"

    qual o erro ai???

  • Sobre a letra "e":


    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: (...)

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

  • Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva.

    § 1º Aplicam-se à organização e aos métodos de trabalho as precauções relativas à segurança e à higiene.

    § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender:

    a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios;

    b) à assistência à família;

    c) a pequenas despesas pessoais;

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

    § 2º Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado quando posto em liberdade.

    Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

  • Gab. letra "D"

     

  • D

    Remuneração:

    NÃO pode ser inferior a 3/4 do SM Exceto PSC, pois é gratuito (de interesse geral).

    NÃO se sujeita a CLT, mas TEM direitos da previdência social

    Destinação da remuneração:

    1 – Indenização (danos causados pelo crime, por deter.jud. + não reparação por outro meio)

    2 – Assistência à família (dele)

    3 – Despesas pessoais

    4 – Ressarcimento ao Estado (Em tese pelo prejuízo que está causando)

    5 – Pecúlio

  • GABARITO - LETRA D

     

    a) o trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    b) o produto da remuneração pelo trabalho deverá atender a pequenas despesas pessoais.

    c) as tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

    d) Correta!

    e) será exigido do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • a) o trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser superior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo

    b) o produto da remuneração pelo trabalho deverá atender a todas as suas despesas pessoais

    c) as tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade serão remuneradas

    d) o trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho

    e) não se exigirá do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção

  • ASP GO

  • GABARITO D

    CAPÍTULO III - Do Trabalho - SEÇÃO I - Disposições Gerais

    A - o trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser superior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo

    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos)

    B - o produto da remuneração pelo trabalho deverá atender a todas as suas despesas pessoais

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: a pequenas despesas pessoais;

    C - as tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade serão remuneradas

    Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

    D - o trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho GABARITO § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

    E - não se exigirá do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

  • A) ERRADA

    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    B) ERRADA

    Art. 29

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender:

    a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios;

    b) à assistência à família;

    c) a pequenas despesas pessoais;

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

    C) ERRADA

    Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

    D) CORRETA

    Art. 28

    § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

    E) ERRADA

    Art. 29

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender:

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

  • PRESO COM CARTEIRA ASSINADA É UM ABSURDO.

  • sobre o trabalho do preso:

    ------> não está sujeito a CLT

    ------> em regime fechado, é autorizado pelo diretor do estabelecimento atendidos os requisitos como por exemplo o cumprimento de 1/6 da pena

    -------> em regime semiaberto a LEP não traz um lapso de tempo de pena a ser cumprido, mas o STF considera que não há necessidade de que seja cumprido 1/6

    -------> a remuneração não pode ser INFERIOR a 3/4, cuidado!!! nada impede de ganhar mais

    -------> o trabalho será de 6 a 8h, previsto na lep, mas pode haver situações excepcionais onde o preso trabalha menos que isso. Ex.:: um zelador que é preso e tem que trabalhar de madrugada para consertar um cano que estourou.

    -------> Se causar acidente no trabalho: FALTA GRAVE

    -------> Se sofrer acidente no trabalho, continua a se beneficiar como se estivesse trabalhando

    -------> quando a lep se refere aos "gastos pessoais" é porque nos estabelecimentos estaduais é permitido "MERCADINHOS" para que o preso compre aquilo que o sistema não oferece(coisas legais)

    -------> preso provisório não é obrigado a trabalhar e se for terá que ser INTERNO

    -------> preso politico não trabalha.

    --------> serviço à comunidade não é remunerado

    --------> trabalho no regime aberto não é considerado para fins de remição. Regime aberto a condição é trabalhar.

    bom, o que eu me lembrei de cabeça foi isso... qualquer dúvida. Chamem!

    comentário de número 1000!!! rumo aos 10k.

    pertencelemos!

  • Fui seco no superior da letra A. Tnc! kkk

  • Não custa reforçar:

    Trabalho para o provisório - Facultativo

    Trabalho para o condenado definitivo - Obrigatório.

    Bons estudos!

  • Olá, colegas concurseiros!

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
1432471
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O trabalho externo é direito assegurado ao preso em regime fechado, mas deve levar em consideração a seguinte orientação:

Alternativas
Comentários
  • Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.


    Fonte:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • a)  ERRADA. Art. 36- O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da administração direta ou indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra fuga e em favor da disciplina.

    b)  CORRETA. Art. 37- A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de um sexto da pena.

    c)  ERRADA. Art. 36, § 2º- Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho.

    d)  ERRADA. Art. 36, § 1º- O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do total de empregados na obra.

    e)  ERRADA. Art. 37, Parágrafo Único. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.

  • Mas se cumpriu 1/6 da pena já não progrediu para regime semi-aberto (primário de crime não hediondo)?

  • Ceifa Dor,

    Salvo melhor juízo (corrijam-me se estiver cometendo um equívoco), seguindo o entendimento da Súmula 40 do STJ, para a obtenção de tal benefício de trabalho externo, considera-se tempo de cumprimento da pena no regime fechado, e não da totalidade pela qual foi condenado.

    Logo, esse 1/6 é do tempo em que o agente se submete ao regime fechado, e não da pena total, situação na qual, teoricamente, faria jus a progressão de regime.

  • a) Será admissível somente em serviço ou obras públicas realizados por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou em empresas de familiares, desde que autorizado pelo Juiz competente e pelo Secretário de Estado de Administração Penitenciária em ato conjunto.

    b) A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.

    c) Caberá à Fundação Santa Cabrinia remuneração do trabalho do preso, exigindo-se da empresa ou entidade pública o ressarcimento dos valores respectivos.

    d) No caso do emprego de presos em obras públicas, o limite máximo do número de presos será de 20% (vinte por cento) do total de empregados na obra.

    e) Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que for punido por qualquer tipo de falta administrativa.

  • Gabarito B

     

                                                                            ---> Objetivos ---> 1/6 da pena

    Critérios para a concessão do trabalho externo

                                                                           ---> Subjetivos ---> aptidão, disciplina e responsabilidade

  • Fiquei curioso para saber um pouco sobre a Fundação Santa Cabrini, então segue a apresentação de tal instituto:

     

            "Criada em setembro de 1977, a Fundação Santa Cabrini, entidade vinculada à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), tem como principal atribuição o gerenciamento do trabalho prisional remunerado no Estado do Rio de Janeiro. Nossa missão é contribuir de forma efetiva com as políticas de Estado relativas à segurança, à justiça e aos direitos humanos, promovendo a inserção social da pessoa em cumprimento de pena, através da qualificação para o trabalho e da ocupação produtiva e racional. 
            A Fundação mantém oficinas de trabalho e promove cursos de capacitação profissional em diferentes áreas. Existem dois modelos de gestão para as atividades: 
    a) o emprego e a produção gerenciados diretamente pela Fundação; b) o gerenciamento em parceria com empresas privadas, organizações públicas ou       organizações da sociedade civil, mediante convênios, contratos e outros instrumentos jurídicos legais, que possam respaldar a locação de mão de obra. 
            Como parte de suas atividades, a Fundação é responsável também pela garantia dos direitos relacionados à pessoa que mantém ou manteve relação de trabalho durante o cumprimento da pena,tais como controle dos dias para contagem de remição da pena e o gerenciamento da conta do pecúlio, além de trabalhar no restabelecimento dos direitos de cidadania através do setor de Serviço Social, que atua diretamente na interface com os diversos órgãos responsáveis pela emissão de documentação civil. 
            Esse trabalho é o primeiro passo para a inserção do apenado ao mercado de trabalho. Ao oportunizar a experiência profissional, a Fundação assume o papel de oferecer as ferramentas para o retorno do interno ao convívio socialmente aceito na perspectiva do controle da reincidência ao crime e da redução da violência. As ações voltadas à inserção social são de extrema importância na promoção do encontro do apenado com a sociedade. E entre as ações mais relevantes estão os programas de trabalho e qualificação. 
    "

     

    Fonte: http://www.santacabrini.rj.gov.br/Html/apresentacao.htm

  • Gabarito B 

    só quem autoriza a saida do preso do estabelecimento é o diretor

  • Gab B

     

    Art 37°- A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 da pena. 

  • Macete: DAR UM SEXTO.

    Disciplina

    Aptidão

    Responsabilidade

    1/6

  • GABARITO B

    Pessoal, atentem-se com certos comentários, tem um galera que viaja demais. Uma questão dessa não precisa simplificar as coisas, basta fazer a leitura da lei e procurar o erro.

    A - Será admissível somente em serviço ou obras públicas realizados por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou em empresas de familiares, desde que autorizado pelo Juiz competente e pelo Secretário de Estado de Administração Penitenciária em ato conjunto.

    Art. 36. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.

    B - A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena. GABARITO - Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.

    C - Caberá à Fundação Santa Cabrinia remuneração do trabalho do preso, exigindo-se da empresa ou entidade pública o ressarcimento dos valores respectivos.

    § 2º Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho.

    D - No caso do emprego de presos em obras públicas, o limite máximo do número de presos será de 20% (vinte por cento) do total de empregados na obra.

    § 1º O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do total de empregados na obra.

    E - Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que for punido por qualquer tipo de falta administrativa.

    Parágrafo único. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.

  • Trabalho Externo

    Art. 36. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.

    § 1º O limite máximo do número de presos será de 10% do total de empregados na obra.

    § 2º Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho.

    § 3º A prestação de trabalho à entidade privada depende do consentimento expresso do preso.

    Requisitos

    Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.

    Revogação da autorização de trabalho externo

    Parágrafo único. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.

  • GAB: B

    Trabalho eXterno = um seXto

  • Gab B

    Art37°- A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 da pena.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
1432474
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Nos termos da Lei de Execução Penal (Lei Federal nº 7.210/84), o trabalho interno não será obrigatório para o preso:

Alternativas
Comentários
  • Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade.

    Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

    Fonte:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • EXCEÇÕES AO TRABALHO PROVISÓRIO

    -> Preso provisório (se trabalhar só pode se internamente)

    -> Preso Politico (Não tem nada haver com Politica, são pessoas contrarias ao regime de governo por convicções ideológicas)

    -> Prisão simples não superior à 15 dias por contravenção penal

  • Lei de Execução Penal (Lei Federal nº 7.210/84)

    Artigo 31, paragrafo único: 

    Para o preso provisório, o trabalho NÃO É OBRIGATÓRIO e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

  • - preso PROVISÓRIO e o POLÍTICO não são obrigados a trabalhar.

  • Artigo 31, paragrafo único: 

    Para o preso provisório, o trabalho NÃO É OBRIGATÓRIO e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

  • GABARITO D

     

    Ao contrário do que muitos pensam, o trabalho é obrigatório para o preso condenadoPara o preso provisório e para o preso político o trabalho é facultativo.

     

    Mesmo sendo obrigatório, o trabalho, para o preso já condenado, a grande maioria dos Estados e o DF não consegue fornecer condições necessárias de segurança/vigilância para que o preso trabalhe dentro ou fora dos estabelecimentos penais. Nem mesmo os direitos e garantias fundamentais são assegurados aos presos em sua totalidade devido à ineficiência do Estado, que vive o chamado Estado de Coisas Inconstitucional.

     

    Na maioria dos presídios brasileiros não há separação de acordo com a classificação do delito, antecedentes e personalidade dos presos, como determina a LEP, pois não há vagas, não há estrutura adequada e nem efetivo profissional para que essa classificação seja realizada da maneira correta e eficiente. 

     

    Mesmo nos estados que ainda conseguem proporcionar o trabalho ao preso dentro ou fora dos estabelecimentos penais é a minoria que trabalha, uns por, realmente, não terem interesse e outros (a grande maioria) pela falta de vagas nas frentes de trabalho. 

     

    * 03 dias de trabalho resulta na remição de 1 dia de pena. Muitos iriam ou vão trabalhar por causa da remição. Se não tivesse remição de pena pelo trabalho acredito (como ex-agente penitenciário) que iriam sobrar vagas. 

  • e para o preso em regime de internato?

  • - preso PROVISÓRIO e o POLÍTICO não são obrigados a trabalhar.

  • Gabarito: D

    Art 31, da LEP, diz que: O preso provisório, não está obrigado ao trabalho, e nem os presos políticos!

  • gaba D

    o preso provisório está especificado no art 31 da lep ele não é obrigado a trabalhar, mas se quiser pode!

    o preso político está lá no art 200 da lep e também não é obrigado.

    não confunda preso politico com político preso(michel temer por exemplo)

    pertencelemos!

  • Um preso político é um indivíduo encarcerado numa prisão pelas autoridades de um país por exprimir, por palavras ou atos, a sua discordância com o regime político em vigor
  • A questão diz respeito ao trabalho do preso na execução penal brasileira. Conforme se depreende a partir da leitura da LEP e da doutrina processual penal brasileira, o trabalho do preso possui natureza híbrida. É direito, uma vez que assegura a dignidade humana do apenado além de ter finalidade educativa e produtiva aos fins preventivos da pena. Contudo, também é dever, para os presos definitivos, uma vez que é obrigação do preso respeitar os ditames da disciplina carcerária e trabalhar nas medidas de suas aptidões e capacidades (ALENCAR; TÁVORA, 2015, P. 1595).

    Sendo um dever e um direito, a LEP dispõe, em seu artigo 31, que o trabalho é obrigatório exceto para os presos provisórios. 

     

    Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade.

    Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

     

     

    Assim, percebe-se que a única opção correta está na alternativa D, pois todas as demais violam a norma do mesmo artigo 31.

     
    Gabarito do professor: D.


    ALENCAR, Rosmar Rodrigues; TÁVORA, Nestor. Curso de Direito Processual Penal. 10. Ed. Salvador, BA. Juspodvm, 2015.
  • para o preso provisório é opcional

  • SEGUNDO A LEP:

    Para o preso em regime fechado o trabalho é obrigatório.

    Para os presos provisórios o trabalho é facultativo.

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     Baixe os 390 mapas mentais para carreiras policiais.

    Link: https://go.hotmart.com/N52896752Y

     Estude 13 mapas mentais por dia.

     Resolva 10 questões aqui no QC sobre o assunto de cada mapa mental.

    → Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido aproximadamente de 4000 questões.

    Fiz esse procedimento e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

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ID
1432477
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A prática de atos de improbidade que importem em enriquecimento ilícito sujeitam o servidor à seguinte penalidade:

Alternativas
Comentários
  • c)

     Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:         (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).

            I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

  • Alternativa por alternativa, objetivamente:
    .
    a) multa de até cem vezes a sua remuneração - Errado
    Isso se fosse um atentado contra os princípios da administração pública.
    .
    b) devolução de 50% da evolução patrimonial - Errado
    Não existe essa previsão legal.
    .

    c) suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos - Certo.
    .

    d) multa de até duas vezes o valor do dano apurado - Errado
    Isso se fosse hipótese de prejuízo ao erário.
    .

    e) suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos - Errado
    Isso se fosse hipótese de prejuízo ao erário.

  • Letra (c)


    A suspensão dos direitos políticos também impede, por exemplo, que a pessoa exerça cargo em entidade sindical e atue como diretor ou redator-chefe de jornal ou periódico.

    Segundo os dados, a condenação criminal é a maior causa para suspensão dos direitos políticos (657.299), seguida da incapacidade civil absoluta (143.873), instituto jurídico aplicado a pessoas consideradas absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil.


  •                                                                   SUSPENSÃOS                            MULTA                  PROIBIDO DE CONTRATAR

                                                             DOS DIREITOS POLÍTICOS

    _________________________________________________________________________________________________________

    ENRRIQUECIMENTO ILÍCITO                          08 A 10 ANOS                    3 vezes o valor do                        10

                                                                                                                       enrriquecimento   

    _________________________________________________________________________________________________________

    PREJUÍZO AO ERÁRIO                                   05 A 08 ANOS                        2 VEZES O VALOR DO            05

                                                                                                                                  PREJUÍZO

    _________________________________________________________________________________________________________

    ATOS QUE ATENTAM CONTRA                       03  A 05 ANOS                           100 VEZES A                       03

    OS PRÍNCIPIOS DA                                                                                          REMUNERAÇÃO

     ADMINISRTAÇÃO PÚBLICA                                                                              DO SERVIDOR



  • a.  contra os princípios

    b. não previsto na lei que regula a matéria
    c. enriquecimento ilícito. CORRETO
    d. prejuízo ao erário
    e. prejuízo ao erário
  •                                                                       SUSPENSÃOS                            MULTA          PROIBIDO DE CONTRATAR

                                                             DOS DIREITOS POLÍTICOS

    _________________________________________________________________________________________________________

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO                          08 A 10 ANOS                    3 vezes o valor do                        10

                                                                                                                       enriquecimento    

    _________________________________________________________________________________________________________

    PREJUÍZO AO ERÁRIO                                   05 A 08 ANOS                        2 VEZES O VALOR DO              05 

                                                                                                                                  PREJUÍZO

    _________________________________________________________________________________________________________

    ATOS QUE ATENTAM CONTRA                       03  A 05 ANOS                           100 VEZES A                        03

    OS PRÍNCIPIOS DA                                                                                          REMUNERAÇÃO

     ADMINISRTAÇÃO PÚBLICA                                                                              DO SERVIDOR 

     

     

  • Só ressaltar que essa tabelinha foi criada pelo Professor Thallius Moraes.

    Dê créditos a quem a ajudou!

  • Gabarito C)


    Macete: Conte o número de "i" para saber o valor da multa.

    Enriquecimento ilícito, ou seja, 3x.


    Sobre os anos, precisa decorar..

    8 a 10 anos.

  • C)Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.

  • A) multa de até cem vezes a sua remuneração 

    A multa nesse caso será de até 3 vezes o valor do proveito patrimonial. O valor de 100 vezes sua remuneração é aplicado no caso de ato que atenta contra os princípios da administração pública.

    B) devolução de 50% da evolução patrimonial 

    No caso de reparação dos danos causados ao erário, quando houver, será esta realizada integralmente.

    ✅ C) suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos 

    D) multa de até duas vezes o valor do dano apurado 

    A multa nesse caso será de até 3 vezes o valor do proveito patrimonial. O valor de duas vezes o valor do dano é aplicado no caso de ato que enseje prejuízo ao erário.

    E) suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos

    Neste caso a suspensão dos direitos políticos será de 8 a 10 anos. A suspensão de 5 a 8 anos ocorrerá nos casos de prejuízo ao erário e de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário

  • Sanções previstas

    O artigo 12 da Lei 8.429/92 elenca as seguintes sanções que podem ser aplicadas judicialmente por ato de improbidade administrativa: (i) perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, (ii) ressarcimento integral do dano, (iii) perda da função pública, (iv) suspensão dos direitos políticos, (v) pagamento de multa civil e (vi) proibição de contratar com poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

    Para os atos de improbidade administrativa que importem em enriquecimento ilícito (artigo 9º), as possíveis sanções previstas em lei são a perda dos bens acrescidos ilicitamente, ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de dez anos.

    Nas hipóteses de atos de improbidade administrativa que causem lesão ao erário (artigo 10), a lei estabelece a possibilidade de aplicação das sanções de ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de cinco anos.

    Quanto aos casos de atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da administração pública (artigo 11), a lei permite a aplicação das sanções de perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de três anos.

    A perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente e o ressarcimento integral do dano representam mera recomposição do status quo e devem ser aplicadas sempre que presentes os seus pressupostos fáticos, enriquecimento ilícito e dano ao erário. Por tal motivo, respeitável parte da doutrina entende que elas sequer são sanções propriamente ditas.

    Em relação às demais sanções — perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa civil e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios —, elas não podem ser aplicadas automaticamente e variam qualitativa e quantitativamente. Caberá ao magistrado aplicá-las de forma proporcional e adequada segundo as circunstâncias do caso concreto, sopesando os fins a serem alcançados e as penalidades impostas. Daí a importância do estudo da dosimetria das sanções.

    https://www.conjur.com.br/2019-jan-19/opiniao-dosimetria-sancoes-improbidade-administrativa

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.429 de 1992.

    Dispõe o artigo 12, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

    IV - na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido."

    Nesse sentido, cabe destacar as seguintes informações:

    1) O artigo citado acima trata dos atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito.

    2) O artigo 10 citado acima trata dos atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário.

    3) O artigo 11 citado acima trata dos atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública.

    4) O artigo 10-A citado acima trata dos atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário.

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, percebe-se que apenas a alternativa "c" se encontra correta, por nesta conter uma sanção inerente aos atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito.

    Gabarito: letra "c".


ID
1432480
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A ação judicial que vise garantir um direito individual sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício desses direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania é o:

Alternativas
Comentários
  • E) Seguindo a obra de NOVELINO (2014): MANDADO DE INJUNÇÃO: CF, art. 5.°, LXXI – conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.

    Criado pelo legislador constituinte brasileiro e consagrado pela primeira vez na Constituição de 1988, o mandado de injunção consiste em uma garantia constitucional autoaplicável a ser utilizada quando a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania (CF, art. 5.°, LXXI).

    Trata-se de uma ação de controle incidental de constitucionalidade, na qual a pretensão é deduzida em juízo por meio de um processo constitucional subjetivo destinado a assegurar o exercício de direitos subjetivos.

    O cabimento do mandado de injunção tem como pressupostos: I) a existência de um direito constitucional de quem o invoca; e II) o impedimento de exercê-lo em virtude da ausência de norma regulamentadora (lacuna técnica).

  • Bem rapidinho para não perdemos tempo, assegura CF/88: 

    Art. 5° (...)

    LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;


    Bons Estudos!!!!!!!!!!!!!!

  • Para fixar na mente: Palavras chaves 

     

     ➡ Habeas Corpus: Liberdade de locomoção e qualquer pessoa pode impetar. (grátis)

     

     ➡ Habeas Data: Retificar dados e obter informações sobre o póprio impetrante. Advogado! (grátis)

     

    ➡ Mandado de segurança: Proteger direito líquido e certo. Advogado!

     

    ➡ Mandado de segurança coletivo: Não é juntar uma galera! Partido político com representação no congresso, organização sindical, entidade de classes. Organizações em funcionamento há um ano e legalmente constituídas.

     

    ➡ Mandado de injunção: Falta de norma reguladora

     

    ➡ Ação popular: só cidadão pode (grátis)

  •  

    Isabelle Rosendo , melhor comentário de todos que já vi, de remédios constitucionais. Parabéns pelo resuminho!

    _________________

    Vou roubei seu resuminho. RS

  • GABARITO: E

    Art. 5º. LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

  • LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidadeà soberania e à cidadania;

    gb e

    pmgo

  • a) Errado. O habeas corpus tem como objetivo a garantia individual do direito de ir e vir. (art. 5º, LXVIII, Constituição Federal).

    b) Errado. O mandado de segurança se trata de um tipo de ação judicial utilizada para defender o direito líquido e certo de pessoas físicas ou jurídicas quando estes são violados (ou há tentativa de violá-los) por uma autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público, nos casos em que não caibam habeas corpus ou habeas data. (art. 5º, LXIX, Constituição Federal)

    c) Errado. O habeas data tem como objetivo garantir ao impetrante (=autor) o conhecimento e/ou retificação de informações pessoais que estejam em registros ou dados apenas de entes do Governo ou que tenham caráter público. (art. 5º, LXXII, Constituição Federal).

    d) Errado. A ação civil pública objetiva a proteção dos direitos difusos (coletivo ou individual) homogêneos (ex: patrimônio público e social, meio ambiente). (art. 129, III, Constituição Federal).

    e) Correto. O mandado de injunção é o instituto constitucional utilizado para defesa de direitos/ liberdades constitucionais/ prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania quando não existir uma norma que torne esse direitos/liberdades/prerrogativas viáveis. Vejamos o art. 5º, LXXI da Constituição Federal:

    [...] LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.

    GABARITO: LETRA “E”

  • Art. 5º. LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

    GABARITO: E


ID
1432483
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais possuem aplicabilidade definida como:

Alternativas
Comentários
  • A) SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais, p. 431. Outro importante estudioso do tema que também inclui os direitos fundamentais entre as cláusulas, Rodrigo BRANDÃO defende a tese de que existe apenas “um sistema constitucional único de proteção dos direitos fundamentais, cuja eficácia reforçada se revela no princípio da aplicabilidade imediata das normas definidoras de direitos e garantias fundamentais (art. 5.°, § 1.°), bem como na sua proteção reforçada quanto à sua contra a ação erosiva do legislador (art. 60, § 4.°, IV). Assim, preconiza uma interpretação sistemática deste último dispositivo, de forma a abranger não apenas os direitos sociais, como também os direitos fundamentais de terceira geração (direitos difusos e coletivos), já que não há de conceber-se, à luz do direito constitucional positivo, que o constituinte haja estabelecido uma hierarquia entre as gerações de direitos fundamentais” (Direitos fundamentais, cláusulas pétreas e democracia: uma proposta de justificação e de aplicação do art. 60, § 4.°, IV da CF/88, p. 21-22).


    Fonte: NOVELINO (9ª EDIÇÃO:2014)

  • ALTERNATIVA A)

     

    Art.5º, § 1º da CF/88 - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

  • O termo "aplicação" não se confunde com "aplicabilidade'', na teoria de José Afonso da Silva, que entende, como visto, terem as normas de eficácia plena e con­ tida "aplicabilidade" direta e imediata, e as de eficácia limitada, aplicabilidade mediata ou indireta.

    Ensina José Afonso da Silva que ter aplicação imediata significa que as normas constitucionais são "dotadas de todos os meios e elementos necessários sua pronta incidência aos fatos, situações, condutas ou comportamentos que elas regulam. A regra é que as normas definidoras de direitos e garantias individuais (direitos de i.a dimensão, acrescente-se) sejam de aplicabilidade imediata. Mas aquelas definidoras de direitos sociais, culturais e econômicos (direitos de 2.a dimensão, acrescente-se) nem sempre o são, porque não raro dependem de providências ulteriores que lhes completem a eficácia e possibilitem sua aplicação"-"

    Dessa maneira, "por regra, as normas que consubstanciam os direitos funda­ mentais democráticos e individuais são de aplicabilidade imediata, enquanto as que definem os direitos sociais tendem a sê-lo também na Constituição vigente, mas al­ gumas, especialmente as que mencionam uma lei integradora, são de eficácia limita­ da e aplicabilidade indireta''. 


    Pedro Lenza.

  • Letra: A


    § 1º, Art.5º - CF/88 "As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata."

  • Sempre imediata. Só puxando o gancho, portanto, poderão ser de eficácia plena ou contida, mas nunca limitada. 

  •   Art.5º - CF/88 § 1º, As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    Letra A

    #RumoPosse

  • (A)

    Outra que ajuda a responder:

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 1 a 10 e 27 a 32

    Julgue o item que se segue, relativo aos direitos e garantias fundamentais.

    De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais são de imediata aplicação.(C)
     

  • AQUI PRECISAMOS DESCER UM POUCO O NÍVEL PARA PODER ACERTAR A QUESTÃO, MAS É VÁLIDO LEMBRAR: 

     

     

                                                                       APLICAÇÃO   ≠   APLICABILIDADE
     
    APLICAÇÃO 
    ---> IMEDIATA -> CF/88, Art.5, §1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.
     


    APLICABILIDADE
    ---> NORMA DE EFICACIA PLENA -> APLICABILIDADE IMEDIADA.
    ---> NORMA DE EFICACIA CONTIDA -> APLICABILIDADE IMEDIATA.
    ---> NORMA DE EFICACIA LIMITADA -> APLICABILIDADE MEDIATA.

     

     

    EXEMPLOS DE NORMAS DEFINIDORAS DE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS QUE TÊM APLICABILIDADE MEDIATA:

      ---> Art. 5º, XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. EFICACIA LIMITADA.

      ---> Art. 5º, XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens. EFICACIA LIMITADA.

     

     

     

     

     

     

    GABARITO ''A''
     

    Não só nós, mas também a banca precisa estudar, caso contrário ficará ultrapassada, obsoleta...

  • De acordo com os termos da CF (conforme expressamente solicitado na questão), as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais tem APLICAÇÃO imediata e não aplicabilide.

    Consoante ao comentário da colega Concurseira PR, existe diferença entre aplicação e aplicabilidade.

  • CF/88, Art.5, §1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da classificação das normas constitucionais. Vejamos:

    Art. 5º, CF. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    Assim:

    A. CERTO. Imediata

    B. ERRADO. Posterior

    C. ERRADO. Limitada

    D. ERRADO. Ilimitada

    E. ERRADO. Mediata

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
1432489
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo a Lei Estadual nº 5.427/2009, fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

Alternativas
Comentários
  • D


    Lei 5.427 - Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: 

    IV. esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior. 


  • Fonte (Comentário Abaixo): http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/e9589b9aabd9cac8032564fe0065abb4/ef664a70abc57d3f8325758b006d6733?OpenDocument

    CAPÍTULO VII - DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO

     

    Art. 16. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau. [Alternativa A -ERRADA]

     

    Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

     

    I. tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo;

     

    II. seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados; [Alternativa B -ERRADA (primo é parente em 4ª grau)

     

    III. tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior; [Alternativa C - ERRADA]

     

    IV. esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior. [Alternativa D - CERTA]

     

    [Alternativa E – ERRADA – não encontrei referência a essa situação na lei]

     

  • RESOLUÇÃO:

    Alternativa A: mantiver relação íntima com uma das partes interessadas. A assertiva está incorreta, pois a relação íntima é caso de arguição de suspeição, tendo em vista o disposto art. 16 da Lei Estadual nº 5.427/2009, vejamos: Art. 16. Pode ser arguida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    Alternativa B: for primo da parte interessada. A assertiva está incorreta, pois o artigo 17, inciso II, Lei Estadual nº 5.427/2009 aduz que o impedimento é até o parentesco de terceiro grau, e primos se enquadram no quarto grau, vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: II - seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados;

    Alternativa C: tenha participado do processo, exceto se na condição de perito. A assertiva está incorreta, pois ter atuado como perito é um dos casos de impedimento conforme dispõe o artigo 17, inciso III, Lei Estadual nº 5.427/2009, vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: III - tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior;

    Alternativa D: esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado. A assertiva está correta tendo em vista o disposto no artigo 17, inciso IV, da Lei Estadual nº 5.427/2009 vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior.

    Alternativa E: for cônjuge ou companheiro do chefe da repartição competente para examinar o pedido. A assertiva está incorreta, esta situação não se enquadra nas hipóteses trazidas como impedimento na Lei Estadual nº 5.427/2009, vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: I - tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo; II - seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados; III - tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior; IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior.

    Resposta: D

  • DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO

     

    MOTIVOS DE SUSPEIÇÃO (TEM CARÁTER SUBJETIVO):

    Art. 16 - Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    MOTIVOS DE IMPEDIMENTOS (TEM CARÁTER OBJETIVO):

     

    Art. 17 - Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

     

    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo;

     

    II - seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados;

     

    III - tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior;

     

    IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior.

     

    Art. 18 - A autoridade ou servidor que incorrer em impedimento tem o dever de comunicar o fato à autoridade competente, abstendo-se de atuar.

     

    Parágrafo único - A omissão no dever de comunicar o impedimento constitui falta grave, para efeitos disciplinares.

    COM ISSO O GABARITO É LETRA D COM BASE NO INCISO IV DO ARTIGO 17 DA LEI 5.427/2009.


ID
1432492
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A investidura do servidor público, ex officio ou a pedido, em função mais compatível, por motivo de saúde ou incapacidade física é a:

Alternativas
Comentários
  • C) 

    Da Readaptação

            Art. 24.  Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

            § 1o  Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

            § 2° A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida.

            § 2o  A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • Letra (c)

    a) Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

          


    b) Art. 29.  Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

            I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

            II - reintegração do anterior ocupante.

            Parágrafo único.  Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.


    d) Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado


    e)  Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

  • Não entendi, pois no art. 24 não fala nada de ex officio ou a pedido

  • A questão é fácil de acertar, falou em incapacidade é READAPTÇÃO. estranhei o fato de estar no enunciado que podera ser feita a pedido, pois na Lei 8.112/90 não dá detalhes sobre o assunto que está expresso no DEC 57.460 /20 dez 1965:

    Art. 16. A readaptação far-se-á "ex. officio", no interesse da administração, ou a pedido do servidor.

  • Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    § 1º Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

  • Aqui nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa correta.

    Para responder essa questão, exigia-se do aluno algum conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos sobre o que cada uma das alternativas trata:

    (A)- Reintegração – ERRADO.

    Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    § 1o Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 30 e 31.

    § 2o Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.

    (B)- Recondução – ERRADO.

    Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

    Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.

    (C)- Readaptação – CORRETO.

    Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    § 1o Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

    § 2o A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.  

    (D)- Reversão – ERRADO.

    Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou     

    II - no interesse da administração, desde que: 

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 

    c) estável quando na atividade; 

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;     

    e) haja cargo vago.

    (D)- Remoção – ERRADO.

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:                

    I - de ofício, no interesse da Administração;

    II - a pedido, a critério da Administração

    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:               

    Gabarito: ALTERNATIVA C.

    Qualquer dúvida, estou à disposição.


ID
1432495
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A Teoria Y e a Teoria X de Douglas McGregor compara dois estilos antagônicos de administrar, que dependerão das características dos subordinados. Nesse sentido, para a Teoria Y, os subordinados apresentam a seguinte característica:

Alternativas
Comentários
  • B) RENNÓ (2013: p.136) —  McGregor trouxe a ideia de que existem duas “maneiras” de se ver as pessoas. Essas visões seriam contrárias, ou seja, antagônicas. Uma seria mais positiva e moderna (a teoria Y, baseada na confiança nos indivíduos), e a outra seria negativa e antiquada (teoria X, baseada na desconfiança).6

    Pela teoria X, as pessoas seriam naturalmente preguiçosas, pouco ambiciosas e sem iniciativa própria. A ideia é a de que o ser humano não gosta de trabalhar e irá fazer o menor esforço possível!

    Se o gestor tem essa visão negativa das pessoas, ele tende a ser mais fiscalizador e controlador, pois acredita que quando “virar as costas” o trabalhador parará de trabalhar. Ele irá tratar os subordinados de modo mais rígido e será autocrático (decidirá tudo sozinho), pois acha que o empregado não gosta de assumir responsabilidades e não consegue tomar decisões! Não delegará responsabilidades, porque acha que os funcionários são dependentes.

    Fique atento: A teoria X é uma visão negativa e antiquada do trabalhador.

    Essa visão seria mais “antiga” e adequada a uma organização em um ambiente estável e com um modelo burocrático de gestão.

    Já a teoria Y seria mais embasada na confiança nas pessoas! Nessa situação, o gestor acredita que seus funcionários são ambiciosos, gostam de trabalhar, têm capacidade de decidir e iniciativa.

    A ideia é a de que as pessoas buscam assumir responsabilidades e desafios! Desse modo, o próprio empregado se controla, não havendo a necessidade de coerção!

    Como o administrador acredita no potencial de seus subordinados, ele busca a participação deles, delega poderes para que eles assumam responsabilidades e cria um ambiente mais democrático e empreendedor no trabalho!

    Essa teoria seria mais adequada a uma organização que esteja em um ambiente instável e dinâmico e que busque a inovação nos processos de trabalho. Hoje em dia, essa é a visão mais recomendada!

  • Sabendo que a ideia do autor da pesquisa as intitulou em uma “tudo de bom-Y” e outra “tudo de ruim-X”, por eliminação a alternativa trouxe só uma característica positiva.

  • "wyn" = vencer, vitória, algo positivo kkk ( o certo seria win)

    "liXo" = ruim, coação, ninguém gosta..

  • Y  = Yes = Sim = Algo positivo

    X  = Não gostam do trabalho

  • b)

    Teoria Y - Os funcionários são automotivados.

    "wyn" = vencer, vitória, algo positivo 

    "liXo" = ruim, coação, ninguém gosta..

  • GABARITO: LETRA B

    Em seus estudos, Douglas McGregor relatou que os seres humanos, nas suas relações no trabalho, podem ser divididos em dois tipos antagônicos:

    • HOMEM X: apático, indolente, trabalha forçado somente pela retribuição financeira, entende que o homem médio vê o trabalho como um grande esforço, necessitando de uma supervisão constante e autoritária para que possa realizar as suas atividades de forma satisfatória;

    • HOMEM Y: para ele o trabalho é tão natural e prazeroso quanto o descanso, é autodirigido, auto responsável, auto motivado e criativo, necessitando de um líder participativo, que forneça os meios para que atinja os objetivos organizacionais;

    DIREÇÃO CONCURSOS.

  • Para que a questão em exame seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre a Teoria X e Y de administração. Vejamos qual das alternativas apresenta um traço da Teoria Y.

    A teoria X encara o trabalhador de modo negativo, digamos assim, pois encara os trabalhadores como pessoas que não gostam de trabalhar; trabalham apenas pelo salário, e por essas razões são avessas à assunção de responsabilidades e desafios. Sempre que possível, farão o mínimo que se espera, e dão, logicamente, preferência atividades mais mecanizadas.

    Podemos sintetizar as suas principais características, isto é, o comportamento do trabalhador X, da seguinte forma:

    •  É avesso ao trabalho;
    •  É carente, desprovido de recursos, e por isso o dinheiro é sua principal fonte de motivação;
    •  Precisa ser pressionado, coagido para poder realizar suas atividades;
    • Não deseja assumir responsabilidades;
    • Trabalha para fins de sobrevivência.

    Vale lembrar que as punições recaem na, principalmente, parte financeira, já que é ela que mais motiva o funcionário.

    A teoria Y, radicalmente oposta à Teoria X, vê o trabalhador de uma forma positiva. Como alguém que gosta do trabalho, que busca responsabilidades e agrega valor à organização e, por isso, merece um tratamento oposto aos que figuram na teoria X. Para os trabalhadores Y, as organizações têm um cuidado especial, buscando motivá-los sempre pois sem eles a organização não poderia crescer e desempenhar e alcançar seus objetivos e metas.

    Com base no exposto acima, concluímos que:

    A - incorreta. possuem competência reduzida = Teoria X.

    B - correta. são automotivados = Teoria Y.

    C - incorreta. evitam o trabalho = Teoria X.

    D - incorreta. resistem às mudanças = Teoria X.

    E - incorreta. são incapazes de se autocontrolar = Teoria X.

    Após analisar as alternativas, podemos marcar a alternativa "B".

    GABARITO: B


ID
1432498
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

White e Lippitt realizaram uma pesquisa para verificar o impacto causado por três diferentes estilos de liderança e os climas sociais resultantes. Para esses autores, existem três estilos básicos de lideraça: a autocrática, a liberal e a democrática. É uma característica da liderança democrática:

Alternativas
Comentários
  • Democrática apresenta produtividade embora resulte em sinais de tensão e agressividade?

    Oi?

    Como assim. Questão está errada. Descrição da autocrática..


  • Essa questão errada. A letra A fala da autoritária.

  • a questão correta seria letra B

  • realmente a correta é a assertiva B.

    corrigem me se estiver errado..

    Empowerment: empoderamento, a atribuição de poder quando já se tem a delegação da competência.

    empoderar o grupo permitindo que a divisão da tarefa fique a seu cargo

  • não entendi nada. eu tb marquei letra B.

  • A alternativa a apesar de ser o gabarito se assemelha mais ao estilo autocratico e não ao democratico. Ou eu estou ficando louca? rsrs

    Um pequeno trecho do livro do Renno:

    "O objetivo de Lewin era determinar qual dos estilos seria o mais eficaz. Sua primeira constatação
    foi a de que o estilo liberal era o menos eficaz, ou seja, não gerava um desempenho maior, uma
    satisfação nos subordinados e uma maior qualidade do trabalho!
    Entretanto, Lewin não conseguiu definir se o estilo democrático era superior ao autocrático.
    Aparentemente, o estilo democrático indicava ser superior em relação à satisfação no trabalho e à
    maior qualidade, mas era similar na quantidade de trabalho."

  • impossivel o item A está certo. Essa caracteristica é do estilo autocrático...

     

  •  

    GAB:C

    Pessoal, a liderança que permite que os subordinados tomem as decisões é a liderança liberal, indicada para grupos e equipes bem treinados; a liberança democrática, no entanto, permite que seus subordinamos participem com suas opiniões que serão levadas em conta na hora em que o líder demnocrático tomar a decisão.(o líder democrático toma a decisão)

  • O líder democrático permite que o grupo esboce: objetivos, ações e providências técnicas.

     

    Baseado no livro da Andréia Ribas e do Cassiano Salim p.: 262

  • o lider democrático é um lider autocrático disfarçado, apesar dele escutar o grupo, e incentivar que eles participem, quem vai tomar as decisões no final será o lider.

  • Alguém ajuda na letra D empoderar o grupo permitindo que a divisão da tarefa fique a seu cargo?

     

    No livro da Andreia Ribas ela diz: "Divisão do trabalho- Democrática: o grupo decide sobre a divisão das tarefas e cada membro tem liberdade para escolher os colegas."

     

    Obrigada

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre os estilo de liderança. Sendo que no caso em apreço, a opção a ser marcada deve apresentar uma característica da liderança democrática.

    Antes de passar às alternativas, vejamos alguns pontos sobre o assunto.

    Os estilos são determinados a partir da observação do comportamento e atitudes do líder, o que ele faz e como ele age (Paludo, 2020). Diante disso, os estilos podem ser:

    Liderança autocrática – Focado líder, que centraliza em si o processo de tomada de decisão. O líder determina quem realizará, o que realizará e quando realizará determinada atividade. Não há participação dos liderados, e se tem é a mínima possível.

    Esse estilo pode ser subdividido em:

    • Benevolente: é aquele líder que possui alguma confiança na equipe, de modo a permitir que lhe dê sugestões, mas apenas isso.

    • Coercitivo: é aquele que não confia de modo algum na sua equipe e, por isso, centraliza tudo o que for possível, inclusive a organização do trabalho.

    Na liderança autocrática, as críticas e elogios acontecem de modo individual.

    Liderança Democrática – É o estilo que incentiva a participação dos liderados nas decisões da organização. O líder orienta, consulta, valoriza e ouve aqueles sob sua liderança. A liderança democrática pode ser:

    • Consultiva: o líder busca a opinião dos liderados para que possa decidir.

    • Participativa: o líder dá orientações aos liderados para que eles possam decidir, conforme a orientação dada.

    No estilo de liderança democrática, as críticas e elogios ocorrem de forma impessoal. Ainda, a divisão de tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro, inclusive, pode escolher, livremente, seu(s) companheiro(s) de trabalho.

    Liderança Liberal/ Laissez-faire – Nesse modelo a participação do líder é mínima, o líder delega tudo o que for possível.

    De acordo com Paludo (2020), tanto a divisão do trabalho quanto a escola dos companheiros ficam TOTALMENTE a cargo do grupo. A marca do modelo liberal/laissez-faire é a falta de participação do líder.

    Tendo o assunto acima como base, podemos verificar que a alternativa "B", "C" E "D" podem ser associadas ao estilo de liderança democrática.

    GABARITO DA BANCA: C

    GABARITO SUGERIDO: ANULAÇÃO

    Fontes:

    DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas. Salvador: Juspodivm, 2016.

    PALUDO, Augustinho. Administração Pública. Salvador: Juspodivm, 2020.


ID
1432501
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O tipo de poder que decorre da competência possuída pelo gerente é denominado poder:

Alternativas
Comentários
  • Um breve resumo acerca dos poderes:


    Coercitivo: gera temor, o fracasso do liderado pode levá-lo a sofrer punições e ou penalidades;


    Recompensa: motivação de receber recompensas pelo seu desempenho;


    Legitimidade: decorre do cargo ocupado pelo líder na estrutura organizacional; 


    Competência: especialidade, aptidões e conhecimento técnico do líder;


    Referência: carisma, o líder é admirado por certos traços de personalidades.

  • Verdade, ronaldo... rsrs... O proprio enunciado da a resposta... decorre da competência = especialidade. Gabarito E

  • Poder de referência -- gera a vontade de ser igual, admiração.

    Poder de Competência/ talento /especialização -- poder referente a habilidade da pessoa.


ID
1432504
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

O número de empregados que devem se reportar a um administrador é denominado:

Alternativas
Comentários
  • C) Trecho retirado obra do Administração Geral e Pública (CHIAVENATO:2009) — "A amplitude administrativa ou amplitude de controle significa o número de empregados que se devem reportar a um administrador. Determina o quanto um administrador deve monitorar estreitamente seus subordinados. Quanto maior a amplitude de controle, tanto maior é o número de subordinados para cada administrador, e vice-versa.  Durante muito tempo, o problema central da administração - nos idos da Teoria Clássica da Administração - foi saber qual o número adequado de subordinados para cada administrador. De 1930 até bem recentemente, os teóricos recomendavam uma amplitude de controle ideal que se situava entre quatro a sete subordinados. A partir da década de 1980, passou-se a preferir amplitudes maiores e organizações mais achatadas. 

  • a)Autoridade em linha ou hierárquica é aquela que exerce diretamente sobre as pessoas.

    b) seria o termo correto staff.

    c) já abordado pela nossa colega vanessa.

    d) homeostase: capacidade do sistema manter o equilíbrio

    e) Na entropia a empresa perde a energia, ou seja, morte, falência.

    Na Entropia negativa ela começa restabelecer suas energias.

  • Para que a questão em análise seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre conceitos diversos dentro do estudo das organizações, devendo, portanto, ser marcada a alternativa que apresenta como se chama é conhecido o número de empregados que devem se reportar a um administrador.

    Para Chiavenato (2014, p. 93;168), a amplitude é um princípio que consiste em cada superior ter um certo número de subordinados. O superior tem pessoas para supervisionar, bem como as relações entre as pessoas que supervisiona. O número ótimo de subordinados varia segundo o nível e a natureza dos cargos, a complexidade do trabalho e o preparo dos subordinados.

    Amplitude administrativa significa o número de subordinados que um administrador pode supervisionar. Quando um administrador tem muitos subordinados, ele tem uma amplitude de comando ampla. Em que:

    • Amplitude estreita com maior número de níveis hierárquicos produz uma estrutura organizacional alta e alongada.
    • Amplitude larga com poucos níveis hierárquicos produz uma estrutura organizacional achatada e dispersada horizontalmente. 

    Tendo as informações acima como base, concluímos que a alternativa "C" é a correta.

    GABARITO: C

    Fonte:

    CHIAVANATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9. ed. Barueri, SP: Manole, 2014


ID
1432507
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A estrutura organizacional que promove a retenção do processo decisório na cúpula da organização é denominada estrutura:

Alternativas
Comentários
  • D)

    Centralização ou Descentralização

    As compras podem ser organizadas de diferentes maneiras. Nessa classificação, estamos vendo “quem” é o responsável pelas compras na organização. Assim, o processo de compras é centralizado quando todas as compras da empresa ficam a cargo de um único setor.

    Quando a responsabilidade pelas compras está “pulverizada” por muitos órgãos da empresa, dizemos que existe uma descentralização do processo de compras. Monte Alto et al, apresentam três tipos de organização:10

    Ø Centralização total, que significa que todas as compras são executadas pela unidade central de compras.

    Ø Descentralização total, que significa que todas as unidades que compõem o sistema empresarial têm autonomia para realizar as compras relativas às suas necessidades.

    Ø Organização mista, que é uma combinação dos dois modelos anteriores.

    Naturalmente, ambas as estratégias apresentam vantagens. Uma estrutura centralizada dá maior controle do processo de compras para a cúpula da empresa e também maior poder de barganha para a central de compras (porque os lotes comprados serão maiores).

    Já uma estrutura descentralizada costuma ser a preferida de empresas que estão distribuídas por grandes áreas geográficas. Essa estratégia dá maior agilidade ao processo de compras e possibilita uma flexibilidade para cada área de modo a gerir suas compras de acordo com as necessidades locais. A seguir podemos ver as principais vantagens de cada situação:


    Fonte: RENNÓ (2013)

  • Centralização ocorre quando a maioria das decisões em uma organização é tomada pelos ocupantes do cargo do topo da organização, ou seja, pelos chefes.


    FORÇA,FOCO E FÉ. QUE DEUS NOS ILUMINE!!!!!!

  • D)

    Centralização - Principais decisões na cúpula da empresa.


ID
1432510
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral

O primeiro passo do planejamento estratégico é a:

Alternativas
Comentários
  • B) CHIAVENATO (2009: P.360) — "Planejamento é a função administrativa que define objetivos e decide sobre os recursos

    e tarefas necessários para alcançá-los adequadamente. Como principal decorrência do planejamento estão os planos. Os planos facilitam a organização no alcance de suas metas e objetivos. O primeiro passo do planejamento consiste na definição dos objetivos para a organização. Objetivos são resultados específicos que se pretende atingir. Os objetivos são estabelecidos para cada uma das subunidades da organização, como suas divisões ou departamentos etc. Uma vez definidos, os programas são estabelecidos para alcançar os objetivos de maneira sistemática e racional. Ao selecionar objetivos e desenvolver programas, o administrador deve considerar sua viabilidade e aceitação pelos gerentes e funcionários da organização".

  • Boa tarde meu nobre! Fiz não. Vc fez? Obrigado pelos elogios nos comentários! Cara focado eu estou, mas não aqui em Recife, porém em nível federal. Mas os editais ainda nem estão previstos, todavia, é continuar estudando. Vc tmb abraços e fique com Deus.
  • O Processo de Planejamento:



    •  DEFINIR OS OBJETIVOS. O primeiro passo do planejamento é o estabelecimento de 

    objetivos que se pretende alcançar. Os objetivos da organização devem servir de direção a todos 

    os principais planos, servindo de base aos objetivos departamentais e a todos os objetivos das 

    áreas subordinadas. Os objetivos devem especificar resultados desejados e os pontos finais onde 

    se pretende chegar, para conhecer os passos intermediários. 


    •  VERIFICAR QUAL A SITUAÇÃO ATUAL EM RELAÇÃO AOS OBJETIVOS.

    Simultaneamente à definição dos objetivos, deve-se avaliar a situação atual em contraposição 

    aos objetivos desejados, verificar onde se está e o que precisa ser feito. 


    •  DESENVOLVER PREMISSAS QUANTO ÀS CONDIÇÕES FUTURAS. Premissas 

    constituem os ambientes esperados dos planos em operação. Como a organização opera em 

    ambientes complexos, quanto mais pessoas estiverem atuando na elaboração e compreensão do 

    planejamento e quanto mais se obter envolvimento para utilizar premissas consistentes, tanto 

    mais coordenado será o planejamento. Trata-se de gerar cenários alternativos para os estados 

    futuros das ações, analisar o que pode ajudar ou prejudicar o progresso em direção aos objetivos. 

    A previsão é um aspecto importante no desenvolvimento de premissas. A previsão está 

    relacionada com pressuposições antecipatórias a respeito do futuro. 


    •  ANALISAR AS ALTERNATIVAS DE AÇÃO.O quarto passo do planejamento é a busca 

    e análise dos cursos alternativos de ação. Trata-se de relacionar e avaliar as ações que devem ser 

    tomadas, escolher uma delas para perseguir um ou mais objetivos, fazer um plano para alcançar 

    os objetivos. 


    •  ESCOLHER UM CURSO DE AÇÃO ENTRE AS VÁRIAS ALTERNATIVAS. 

    O quinto passo é selecionar o curso de ação adequado para alcançar os objetivos propostos. Trata-se de uma tomada de decisão, em que se escolhe uma alternativa e se abandona as demais. A alternativa escolhida se transforma em um plano para o alcance dos objetivos. 


    •  IMPLEMENTAR O PLANO


    •   AVALIAR OS RESULTADOS

  • Adotou-se a visão do Chivenato. Para Djalma de Oliveira a primeira fase é o diagnóstico estratégico.
  • Errei a questão por ter pensado que definir objetivos sem antes avaliar os cenários é uma atitude muito insensata. Não posso, por exemplo, desejar crescer em um ambiente de caos político e econômico. E eu só poderia chegar a essa conclusão após fazer uma avaliação do ambiente onde a empresa está inserida.

     

    Por outro lado, os objetivos podem ser definidos para depois serem validados, ou não. No mais, os colegas colocaram as referências nos comentários abaixo.

     

    Bons estudos, galera!

     

  • LETRA B CORRETA

    O planejamento estratégico é o processo administrativo que proporciona sustentação mercadológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa, visando ao melhor grau de interação com os fatores externos - não controláveis - e atuando de forma inovadora e diferenciada. Ele é, normalmente, responsabilidade dos níveis mais altos da organização. Assim,

    o planejamento estratégico:

    · É projetado para o longo prazo;

    · Envolve a empresa como um todo;

    · É definido pela cúpula organizacional;

    · É voltado para a eficácia;

    · É voltado para o atendimento do cliente.


ID
1432513
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

Elevar o nível de produtividade do pessoal em 5%”. Essa frase traduz o seguinte elemento do planejamento estratégico:

Alternativas
Comentários
  • Um objetivo é um estado (ou situação) desejado. Ou seja, é aonde queremos "chegar". Por exemplo, o governo pode definir como objetivo reduzir o número de jovens com menos de 15 anos fora das escolas.

    Esse objetivo, porém, deve ser quantificado! Assim, para que a administração possa distribuir seus recursos, ela deve saber quantas pessoas devem ser incluídas no programa e quando (Exemplo: 150 mil alunos até dezembro de 2013). Isso agora virou uma meta!

    Assim, uma meta é o desdobramento de um objetivo.

    Fonte: Administração Geral para Concursos, Rodrigo Rennó, 2013, Página 57

  • Missão: a razao de ser.

    Visao: onde quer chegar

  • Não deveria ser meta ? pois é uma quantificação de um objetivo ? marquei meta. 

  • Passar no concurso da PF em 2017 - Objetivo

  • Por que não é uma meta? Não está quantificado?

  • Se ele delimitou  que pretendia aumentar em 5%, isso é uma meta e não objetivo, pois está especificando, qualificando o objetivo.


ID
1432516
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Uma característica do modelo patrimonialista de administração pública é:

Alternativas
Comentários
  • A) 

    No entendimento de Bresser-Pereira (2001), patrimonialismo significa “a incapacidade ou a relutância de o príncipe distinguir entre o patrimônio público e seus bens privados”.

    No patrimonialismo não existiam carreiras organizadas no serviço público e nem se estabeleceu a divisão do trabalho. Os cargos eram todos de livre nomeação do soberano, que os direcionava a parentes diretos e demais amigos da família, concedendo-lhes parcelas de poder diferenciadas, de acordo com os seus critérios pessoais de confiança. Prática frequente era a troca de favores por cargos públicos (neste caso não se tratava de parentes e amigos, mas de interesses políticos ou econômicos). Regra geral, quem detinha um cargo público o considerava como um bem próprio de caráter hereditário (passava de geração para geração). Não havia divisão do trabalho; os cargos denominavam-se prebendas ou sinecuras, e quem os exercia gozava de status da nobreza real.

    Nesse modelo de administração, o soberano era tratado “como um deus”. Segundo Hobbies (apud Norberto Bobbio, 1981) “o soberano é juiz da conduta de seu súdito, mas a conduta do soberano é julgada por ele próprio”... “se o soberano não observar as leis naturais, ninguém poderá constrangê-lo à obediência; ninguém poderá puni-lo”.

    O Estado era tido como propriedade do soberano, e o aparelho do Estado (a administração) funcionava como uma extensão de seu poder. Em face da não distinção entre o público e o privado, a corrupção e o nepotismo foram traços marcantes desse tipo de administração.

    Nesse período histórico, o Estado-Administração não pensava de forma coletiva e não procurava prestar serviços à população, que era relegada ao descaso.

  • LETRA A

     

    PATRIMONIALISTA: lembre-se do nepotismo, junção do público e particular

    BUROCRÁTICA: rigidez, formalismo, impessoalidade, meritocracia

    GERENCIAL: eficiência (meios), flexibilidade, eficácia(resultados).

  • nepotismo

  • Para que a questão em exame seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre os modelos de administração pública. No caso desta questão, a alternativa correta deve conter um traço do modelo patrimonialista de administração.

    Vejamos um resumo de cada modelo:

    • Mesmo que de forma desorganizada, o patrimonialismo foi o primeiro modelo de administração do Estado, vigorando no Brasil desde a independência até a década de 1930 (alguns consideram desde o período imperial até 1930). Nele não havia qualquer tipo de distinção entre o patrimônio público e o particular, tudo era do soberano, que tinha o poder de usar livremente os bens públicos, sem qualquer tipo de prestação de contas à sociedade. Além de ser marcado por corrução e nepotismo.

    •  A Administração Burocrática origina-se na segunda metade do século XIX, no Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. É constituída por princípios orientadores do desenvolvimento a profissionalização, ideia de carreira, hierarquia funcional, impessoalidade, o formalismo, em suma: o poder racional-legal. Os controles administrativos que visam combater a corrupção e o nepotismo são sempre a priori. A burocracia parte de uma desconfiança prévia nos administradores e nos cidadãos que a eles dirigem demandas, por isso controles rígidos dos processos são sempre necessários, como na admissão de pessoal, compras e atendimento a demandas.

    • O modelo gerencial é marcado pela vinda de práticas típicas do setor privado para a administração pública. Em razão disso, suas principais características são: a orientação para resultados, foco no cidadão como cliente, descentralização administrativa e política, terceirização etc. Nesse modelo, a eficiência é uma prioridade, tanto que, por meio da EC 19/98 (que introduziu a figura do contrato de gestão na administração pública), a eficiência foi inserido como norteador de toda atividade administrativa no Brasil.

    Tendo os pontos acima como referência, concluímos que a alternativa "A" é a correta.

    GABARITO: A

    Fontes:

    FENILI, R. Administração Geral e Pública para Concursos Públicos. 3.ed. Niterói, RJ: Impetus, 2017.

    MOREIRA, E. A. L. Administração Geral e Pública para Concursos. Salvador, Juspodivm, 2016.

    PALUDO, A. Administração Pública. 9. ed. Salvador: Juspodivm, 2020.


ID
1432519
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O método de avaliação de desempenho que demanda a participação do avaliado, dos clientes, dos fornecedores, enfim, dos atores que tenham uma relação com o trabalho do colaborador, é denominado:

Alternativas
Comentários
  • B) RIBAS e SALIM (2014):  A avaliação 360 graus é uma forma contemporânea de avaliação que está diretamente ligada à visão estratégica, em que a preocupação é com o desempenho e o atendimento das necessidades dos stakeholders (agentes relacionados com a organização).

    Nesse método, o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas com quem se relaciona e, nesse caso, o critério para escolha dos avaliadores é a proximidade com o avaliado.

  • todo mundo avalia todo mundo, este inclui a autoavaliação. E um metodo quanti e quali.

  • Avaliação 360 graus

    Na avaliação 360º, conhecida também como Feedback 360 Graus, Feedback com Múltiplas Fontes, e Avaliação Multivisão, o colaborador recebe feedbacks simultâneos de diversas fontes ao seu redor (daí o nome 360º). Ele pode ser avaliado por seus pares de trabalho, superiores, subordinados, clientes internos e externos. Neste tipo de avaliação é considerada também a avaliação que o próprio funcionário faz de si mesmo

  • A)incidentes críticos

    Técnica aplicada antes da seleção.
    A Técnica de Incidentes críticos consiste no Gerente/Líder fazeranotações, através de observação de um cargo existente, das características e habilidades positivas (desejadas), que colaboram com o ótimo desempenho do cargo,e das habilidades negativas (indesejáveis),que são nocivas ao ótimo desempenho do cargo, e assimdefinir os parâmetrosque o staff deGP deverá seguirpara buscar um candidato para ocupar este cargo no futuro. É uma técnica subjetiva porque se baseia na opinião de um Gestor/Líder.

    B)avaliação 360° CORRETO

    Método de avaliação de desempenho
    Na avaliação 360º, conhecida também como Feedback360 Graus,Feedbackcom Múltiplas Fontes, e Avaliação Multivisão, o colaborador recebefeedbackssimultâneos de diversas fontes ao seu redor (daí o nome 360º). Ele pode ser avaliado por seus pares de trabalho, superiores, subordinados, clientes internos e externos. Neste tipo de avaliação é considerada também a avaliação que o próprio funcionário faz de si mesmo.

    c)princípio de Pareto

    Uma das 7 ferramentas de qualidade.
    Diagrama de Pareto, ou diagrama ABC,80-20,70-30, é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, procurando levar a cabo o princípio de pareto (poucos essenciais, muitos triviais), isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos

    d)escalas gráficas

    Método de avaliação de desempenho
    É um método baseado em uma tabela de dupla entrada, onde nas linhas estão os fatores de avaliação e nas colunas estão os graus de avaliação do desempenho.

    E)princípio de Peter
    Quando administrado incorretamente, o recrutamento interno pode levar a este princípio, que ocorre quando a empresa promove sucessivamente o funcionário até o cargo em que ele estaciona por se mostrar incompetente.

  • Resumindo . Todos os integrantes participam da avaliação

  • Para que a questão em exame seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre alguns métodos de avaliação de desempenho, devendo ser marcada a alternativa que apresenta o método de avaliação de desempenho que demanda a participação do avaliado, dos clientes, dos fornecedores, enfim, dos atores que tenham uma relação com o trabalho do colaborador.

    A - incorreta. O método dos incidentes críticos se baseia nas características extremas (incidentes críticos) que representam desempenhos altamente positivos (sucesso) ou altamente negativos (fracasso) . O método não se preocupa com o desempenho normal, mas com desempenhos excepcionais, sejam positivos ou negativos.

    B - correta. O método de avaliação que recebe o nome de 360 graus é o que encontra uma grande ressonância atualmente nas organizações brasileiras por estar identificado fortemente com ambientes democráticos e participativos e que se preocupam tanto com os cenários internos à organização quanto com os externos; trata-se de um modelo em que o avaliado é focado por praticamente todos os elementos que tenham contato com ele: subordinados, superiores, pares, clientes internos e externos, fornecedores, etc.

    C - incorreta. O princípio de Pareto consiste num gráfico de barras verticais que mostram informações de modo a identificar as causas mais vitais e prioritárias para a solução de problema.

    É uma ferramenta utilizada para destacar a importância das variáveis consideradas mais importantes em oposição àqueles assuntos de menor relevância.

    Utiliza como pilar, a regra 80/20, reconhecida como maiorias triviais, minorias essenciais (trivial many/vital few), que ordena e agrupa causas e problemas, de modo que 80% dos problemas possuem apenas 20% de causas, uma pequena quantidade de situações concentram a maior parte dos desafios e problemas a ser enfrentados.

    D - incorreta. O método das escalas gráficas avalia o desempenho das pessoas por meio de fatores de avaliação previamente definidos e graduados. Para tanto, utiliza um formulário de dupla entrada, no qual as linhas horizontais representam os fatores de avaliação do desempenho, enquanto as colunas verticais representam os graus de variação daqueles fatores.

    E- incorreta. O princípio de Peter (Laurence J. Peter) implica em dizer que num sistema hierárquico, todo funcionário tende a ser promovido até o seu nível de incompetência. Isso significa que um dia todos atingem seu nível mais elevado de incompetência se promovidos de modo indistinto a níveis superiores na hierarquia.

    GABARITO: B

    Fontes:

    CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

    GIL, A. C. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1994.


ID
1432522
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O tipo de crédito adicional utilizado para atender despesas urgentes e imprevisíveis é o:

Alternativas
Comentários
  • E)

    § 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

    §


  • Gabarito: e)


    Os créditos adicionais classificam-se em:


    I - suplementares - os destinados a reforço de dotação orçamentária;


    II - especiais - os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;


    III - extraordinários - os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.


    Bons estudos!!

  • ATENÇÃO !!

    CF Art 167 § 3º A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

    Lei 4.320 Art. 41 III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    Fique atento cm o comando da questão

    CF- Imprevisíveis e urgente

    Lei 4.320 Urgente e imprevistas

  • I - suplementares - os destinados a reforço de dotação orçamentária;

     

    II - especiais - os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

     

    III - extraordinários - os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  •  extraordinários - os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.


ID
1432525
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Nos termos da Lei Federal n° 4.320, de 1964, são tipos de receitas tributárias as provenientes de:

Alternativas
Comentários
  • B)

    Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico, compreendendo os impostos, as taxas e contribuições nos termos da constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinado-se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou especificas exercidas por essas entidades

  • Lei 4320

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.  

      § 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema: (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

    RECEITAS CORRENTES

    Receita Tributária

    Impostos.

    Taxas.

    Contribuições de Melhoria.

    ...
  • Receita Tributária é toda fonte de renda que deriva da arrecadação estatal de tributos, dos quais são espécies os Impostos, as Taxas, as Contribuições de Melhoria, os  Empréstimos Compulsórios e as Contribuições  Especiais. Todos prefixados  em lei em caráter permanente.

  • Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 

    § 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema: (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)


    RECEITAS CORRENTES


    RECEITA TRIBUTÁRIA

    Impostos.

    Taxas.

    Contribuições de Melhoria.


    RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES

    RECEITA PATRIMONIAL

    RECEITA AGROPECUÁRIA

    RECEITA INDUSTRIAL

    RECEITA DE SERVIÇOS

    TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

    OUTRAS RECEITAS CORRENTES


    RECEITAS DE CAPITAL


    OPERAÇÕES DE CRÉDITO

    ALIENAÇÃO DE BENS

    AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

    TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

    OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL


  • Pessoal que estuda direito tributário também:

    -> TRIBUTO : imposto, taxa, contribuição de melhoria, contribuiçoes especiais e Empréstimos Compulsórios

     

    No direito tributario é bunitim assim, MAS EM AFO É DIFERENTE

    -> RECEITA CORRENTE > RECEITA TRIBUTARIA:  imposto, taxa, contribuição de melhoria SOMENTE.

     

    GABARITO ''B''

  • Cuidado com o MCASP 19º

    ele trata como Origem: impostos, taxas e contribuições de melhoria.

    Página 19:

    Origens que compõem as Receitas Correntes:

    -> Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria: são decorrentes da arrecadação dos tributos previstos no art. 145 da Constituição Federal.


ID
1432528
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Na classificação das despesas por categoria econômica, é possível defini-las como despesas:

Alternativas
Comentários
  • A)

       Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 

  • Forma de ingresso ou natureza: Orçamentárias/extraorçamentárias

    Coercitividade ou procedência: Originária/derivada

    Afetação patrimonial: efetivas/não efetivas ou por mutação patrimonial

    Regularidade ou periodicidade: Ordinárias/extraordinárias

    por categoria econômica: correntes e de capital

    poder de tributar: o ente competente

  • 5.6.2.1.1. Categoria Econômica da Despesa


    A despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: 



    3 - Despesas Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.


    4 - Despesas de Capital: as que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 


    Fonte: MTO/2015 , p.53

  • categoria econômica art  12 lei 4320 

    correntes e de capital

  • 3.1 Categoria econômica da despesa (1º nível)

     

    Obedece ao critério econômico. Permite analisar o impacto dos gastos públicos na economia do país. A despesa é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos:

     

    3 – Despesas ORÇAMENTÁRIAS CORRENTES: despesas que não contribuam, diretamente, para formação ou aquisição de um bem de capital.

     

    4 - Despesas Orçamentárias de Capital: despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

     

    Letra A

  • categoria econômica art  12 lei 4320 

    correntes e de capital

    A.


ID
1432531
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Na evolução das teorias da administração, aquela que enfatiza a racionalização das tarefas e privilegia a divisão do trabalho é a:

Alternativas
Comentários
  • teoria cientifica

  •  Administração Científica 

    A Organização Racional do Trabalho(ORT): visava a eliminação de movimentos inúteis, fazendo com que os trabalhadores executassem suas tarefas de forma mais simples e rápida, estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente

  • A divisão do trabalho também é um princípio da Adm. Clássica de Fayol. Normalmente ela é obtida pela especialização do trabalhador.

  • A Abordagem Clássica da Administração é composta pela Teria Clássica ( Fayol) que estuda a estrutura, a racionalização organizacional de uma empresa e Administração Científica ( Taylor) estuda as tarefas, processos de produção. Estranho a questão constar como "teoria científica", pois em todos os artigos que tenho lido a nomenclatura é " administração científica".


  • Gabarito Letra C... 


    Eu tenho uma maneira particular de não confundir as teorias de Fayol com Taylor...

     

    É o seguinte... A teoria científica vem primeiro do que a Teoria Clássica.. (porque clássica é mais "atualizada").

    Eu lembro de Henry FORD (concessionária de veículos) que foi seguidor de FAYOL (ambos começam com letra F) - Esta teoria é a mais moderna a Teoria Clássica, logo chego a conclusão que...

     

    Teoria Científica: Taylor - Foco: nas Tarefas. (T = T)

     

    Teoria Clássica (mais atual): Fayol - Foco: Na Estrutura. (F = E )


     

     

  • entao, seria ADMINISTRACAO CIENTIFICA

    NAO TEORIA CIENTIFICA

    EU ENTRARIA COM RECURSO NESSA QUESTAO

  • Como ja foi dito, seria mais coerente colocar como assertiva correta Administração Cientica ( Taylor- enfase nas tarefas). Pois a Abrodagem ( teoria Classica) , aborda tb a  Escola Classica ( Fayol - ênfase na estrutura )

  • Caberia um recurso nesta questão, que seria anulada!


ID
1432534
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O estilo de administração de conflitos caracterizado pelo autoritarismo que reflete forte assertividade para impor seu próprio interesse é o:

Alternativas
Comentários
  • D)  RIBAS e SALIM (2014: p. 256) —  Existe o comando autoritário na busca de forte assertividade para impor o próprio interesse, sendo utilizado quando uma ação decisiva deve ser rapidamente imposta em situações importantes ou que necessitam de dominação. Geralmente, cria um conflito do tipo ganhar-perder, sendo que uma das partes sai ganhando à custa da outra.

  • Conflito:

    A - Estilo competitivo: é quando o comando autoritário se reflete com forte assertividade para impor o seu próprio interesse. É utilizado quando uma ação decisiva deve ser rapidamente imposta em situações  importantes e impopulares, uma vez que a urgência ou emergência de solução torna-se necessária ou indispensável. É a atitude de confronto e de dominação em que uma parte se engaja em uma competição do tipo ganhar / perder, forçando para isso o uso da autoridade. Máxima decorrente: O negócio é ganhar;

    B - Estilo de colaboração ou de solução de problemas: Caracteriza-se por elevado grau de assertividade e de cooperação, habilitando ambas as partes a ganhar, desde de que utilizem a negociação e o intercâmbio para reduzir diferenças. É empregado quando os interesses de ambos os lados são importantes, e quando os pontos de vista das partes podem ser combinados para uma solução mais ampla, visando compromisso o qual requer sentido de consenso. Máxima decorrente: O negócio é que ambas as partes ganhem e se comprometam com a solução encontrada.

    C - Estilo de evitação: Reflete uma postura que não é nem assertiva e nem mesmo cooperativa, com vistas a se evitar ou se fugir do conflito. É uma atitude de fuga pela qual o administrador procura evitar as situações de conflito, buscando outra saída, ou deixando as coisas como estão, para que, com o tempo, o conflito se torne menos intenso. Este estilo é muito usado quando o problema é trivial, ou quando não há chance de se ganhar, pois se requer muito tempo para se obter informação, ou quando há ainda um desacordo que pode tornar o risco oneroso ou perigoso para a organização como um todo. Máxima decorrente: O negócio é se fechar em copas;

    D - Estilo de evitação ou acomodação: reflete alto grau de cooperação para suavizar as coisas, mantendo sempre um clima de harmonia entre as pessoas. Consiste em resolver os pontos menores de discordância e deixar os problemas maiores para frente. Funciona muito quando as pessoas sabem o que é errado, quando há um assunto que é muito importante e que não pode ser deixado de lado, e quando se pretende construir créditos sociais para se utilizar a experiência adquirida em outras situações conflitantes, ou ainda quando percebe-se que manter a harmonia é o mais importante de tudo. Máxima decorrente: O negócio é ir levando com a barriga.

    E - Estilo de compromisso: é uma combinação tanto das características de assertividade quanto de cooperação. É utilizado quando uma parte aceita soluções razoáveis para a outra, pois cada parte aceita ganhos e perdas na solução. Ocorre ainda quando os componentes têm igual poder, e ambos os lados querem reduzir as diferenças. Desta forma, as pessoas precisam chegar a uma solução temporária sem pressão de tempo. Máxima decorrente: O negócio é ter jogo de cintura;

    http://concursosemadm.blogspot.com.br/2010/12/estilos-de-administracao-de-conflitos.html

  • ESTILOS PARA GESTÃO DE CONFLITOS : competição, também chamado de dominação ou sobreposição. Quer dizer que havera uma autoritarismos, é usado mais para soluções urgentes. 

     

    OUTROS ESTILOS:

    - EVITAÇÃO( abstenção, fuga, abandono) : ignorar o problema

    - ACOMODAÇÃO ( condescência) : evitar o conflito

    - COLABORAÇÃO ( integrativo) : melhor solução.

     

    erros, avise-me.

    GABARITO "D" 

  • Estilos de administração de Conflitos

    Para Berg (2012) existem várias maneiras de abordar e administrar conflitos, porém uma das mais eficazes é denominada de “Estilos de administração de Conflitos”, método criado por Kenneth Thomas e Ralph Kilmann, que propõem cinco formas de administrar conflitos, conforme a seguir:


    1. Cooperatividade (o grau em que uma parte tenta satisfazer os interesses da outra parte).

    2. Assertividade (o grau em que uma parte tenta satisfazer seus próprios interesses).


    ● Evitação – É a fuga do conflito! A pessoa, portanto, nem é assertiva nem colaborativa.

    ● Acomodação – Reflete um alto grau de cooperação, sem assertividade. É a busca pela harmonia! Nesse estilo buscamos somente satisfazer o outro, sem buscar nossos interesses!

    ● Competição – Nesse estilo somos assertivos, ou seja, queremos a todo custo satisfazer nossos interesses, pouco importando os do outro. Ocorre quando queremos impor nossa posição!

    ● Compromisso – Nesse estilo, cada pessoa ou grupo cede um pouco para que uma solução intermediária ou “aceitável” aconteça. Dessa forma, cada parte cede e ganha algo de “valor”. Entretanto, como cada parte “perde” algo, pode-se semear outro conflito futuro (ou seja, o conflito seria somente “empurrado com a barriga”). O importante nesse caso é um ―jogo de cintura‖ e uma busca por uma situação aceitável para as duas partes.

    ● Colaboração – Necessita tanto de cooperação quanto de assertividade para funcionar. O objetivo é que todas as partes saiam ganhando, e é baseado na negociação e no comprometimento das partes.


    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre os estilos de gestão de conflitos. No caso desta questão, a alternativa correta deverá conter o estilo caracterizado pelo autoritarismo que reflete forte assertividade para impor seu próprio interesse.

    A - incorreta. Colaboração: podendo ser também chamado de "eu ganho, você ganha", é o estilo em que a busca pelo consenso, que envolva outras pessoas além dos oponentes, é o principal objetivo. É uma solução colaborativa em que o objetivo é que todos saiam ganhando.

    B - incorreta. Solução de compromisso: pode ser chamada de "eu faço concessões, você também", busca uma solução em que os dois lados renunciam a algo para que chaguem a uma solução que lhes seja satisfatória.

    C - incorreta. Evitamento/Evitação: podemos chamar também de modelo "ninguém ganha nem perde". Aqui, a estratégia é abandonar ou ignorar a existência do conflito, considerando que o problema pode desaparecer ou se sozinho, sem disputa.

    D - correta. Competição/comando autoritário: é, como ensina Maximiano (2016, p. 344) "um jogo de soma zero". Ao passo que um lado ganha, o outro perde, em decorrência de objetivos distintos. Conforme Chiavenato (2014, p. 395), " tende a criar um conflito do tipo ganhar/perder. Uma das partes ganha enquanto a outra perde. Em casos extremos, uma parte alcança o que deseja com a completa exclusão da outra. Os métodos de ganhar/ perder podem não atingir as causas profundas do conflito e conflitos futuros podem vir a ocorrer".

    E - incorreta. Acomodação: é a estratégia de ceder ao oponente, deixando-o vencer. Essa estratégia funciona muito bem quando um dos lados deseja manter a harmonia ou não dá grande importância ao problema que deu origem ao conflito. É mais valioso se importar em trabalhar rumo ao alcance de um objetivo do que perder tempo com uma disputa.

    Sendo assim, podemos concluir que a alternativa "D" é a correta.

    GABARITO: D

    Fonte:

    CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

    MAXIMIANO, A. C. A. Administração para concursos. São Paulo: Método, 2016.


ID
1533502
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para a habilitação nas licitações, não se exigirá dos interessados documentação relativa a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Art. 27.  Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

    I - habilitação jurídica;

    II - qualificação técnica;

    III - qualificação econômico-financeira;

    IV – regularidade fiscal e trabalhista;
    V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal. (Incluído pela Lei nº 9.854, de 1999)
  • FÉ TJ TF

    Econômico-Financeira

    Técnica

    Jurídica

    Fiscal e Trabalhista

  • GABARITO: E

    Art. 27. Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

    I - habilitação jurídica;

    II - qualificação técnica;

    III - qualificação econômico-financeira;

    IV – regularidade fiscal e trabalhista;   

    V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal.  

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo, a lei 8.666 de 1993 e a documentação relativa à habilitação dos interessados nas licitações.

    Ressalta-se que a questão deseja saber a alternativa em que não consta uma documentação relativa à habilitação dos interessados nas licitações.

    Nesse sentido, dispõe o artigo 27, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 27. Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

    I - habilitação jurídica;

    II - qualificação técnica;

    III - qualificação econômico-financeira;

    IV – regularidade fiscal e trabalhista;

    V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal."

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, percebe-se que, dentre as alternativas, não se exigirá dos interessados documentação relativa à última ata do conselho fiscal. O contido nas alternativas "a", "b", "c" e "d" encontra previsão, respectivamente, nos incisos I, II, III e IV, do artigo 27, da lei 8.666 de 1993.

    Gabarito: letra "e".