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Prova CESPE - 2014 - SUFRAMA - Contador


ID
1112323
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Constituição Federal de 1988 (CF), no Decreto-Lei n.º 288/1967, no Decreto-Lei n.º 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.


A CF manteve a Zona Franca de Manaus com suas características de área de livre comércio, tendo a Emenda Constitucional n.º 42/2003, no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, ampliado o prazo de sua manutenção em dez anos.

Alternativas
Comentários
  • Atualmente, o Congresso Nacional promulgou a Emenda Constitucional 83/2014 que prorroga os incentivos fiscais especiais do projeto Zona Franca de Manaus (ZFM) até o ano de 2073.

  • DL 288/67: 30 anos = 1967-1987 regime militar

    D 92.560: +10 anos = 1997

    CF 1988, art 40 ADCT: +25 anos = 2013

    EC 42/2003: +10 anos = 2023

    EC 83/2014: +50 anos = 2073


ID
1112326
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Constituição Federal de 1988 (CF), no Decreto-Lei n.º 288/1967, no Decreto-Lei n.º 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.


Considere que uma máquina usada na construção de rodovias tenha sido importada e esteja na Zona Franca de Manaus aguardando para ser enviada a determinada zona de fronteira, no estado do Acre, onde finalmente será utilizada. Nessa situação, esse produto estará isento dos impostos de importação e sobre produtos industrializados.

Alternativas
Comentários
  • A resposta está no Decreto-Lei no 356/1968. Esse Decreto-Lei estendeu às zonas de fronteira localizadas na Amazônia Ocidental os benefícios fiscais previstos pelo Decreto-Lei no 288/1967. O Estado do Acre, mencionado pela assertiva, faz parte da Amazônia Ocidental. O art. 2º diz que as isenções de II e IPI são aplicáveis, entre outros, às máquinas para construção rodoviária. 

    Art. 2º - As isenções fiscais previstas neste Decreto-Lei aplicar-se-ão aos bens de produção e de consumo e aos gêneros de primeira necessidade, de origem estrangeira, a seguir enumerados:

    I - motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e produtos utilizados em sua fabricação;

    II - máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, na pecuária e nas atividades afins;

    III - máquinas para construção rodoviária

    IV - máquinas, motores e acessórios para instalação industrial;

    V - materiais de construção;

    VI - produtos alimentares; e

    VII - medicamentos.

  • O ingresso de produtos na Amazônia ocidental se dará pela ZFM. Preenchido esse requisito e sendo o tipo de produto um dos contemplados, está habilitado para isenção.

    Produtos: Motores marítimos

    Máquinas e insumos de agricultura e afins

    Máquinas de construção rodoviárias

    Máquinas, motores e acessórios para instalação industrial

    Alimentos

    Medicamentos

    Produtos elaborados com matéria prima agrícola, extrativa de produção regional.

    Resposta: Certo

  • Para o ingresso de determinados pdtos na AMOc, pra que ele seja isento do IPI, basta que ele ingresse na AMOc vi ZFM. Não precisa nem passar por industrializa na ZFM ou na AMOc.

  • Para o ingresso de determinados pdtos na AMOc, pra que ele seja isento do IPI, basta que ele ingresse na AMOc vi ZFM. Não precisa nem passar por industrializa na ZFM ou na AMOc.


ID
1112329
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Constituição Federal de 1988 (CF), no Decreto-Lei n.º 288/1967, no Decreto-Lei n.º 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.


As atribuições do superintendente da SUFRAMA são indelegáveis

Alternativas

ID
1112332
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Constituição Federal de 1988 (CF), no Decreto-Lei n.º 288/1967, no Decreto-Lei n.º 356/1968 e no Decreto n.º 61.244/1967.


Considere que determinada mercadoria estrangeira tenha entrado na Zona Franca de Manaus para ser estocada e reexportada. Nessa situação, se a mercadoria for utilizada e exportada posteriormente, será devido o imposto de exportação.

Alternativas
Comentários
  • Considere que determinada mercadoria estrangeira tenha entrado na Zona Franca de Manaus para ser estocada e reexportada. Nessa situação, se a mercadoria for utilizada e exportada posteriormente, será devido o imposto de exportação.

    Não será devido o IE.

    Art 5º A exportação de mercadorias da Zona Franca para o estrangeiro, qualquer que seja sua origem, está isenta do impôsto de exportação.


ID
1112335
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010.

Considere que o Conselho de Administração da SUFRAMA tenha sido convocado para reunião extraordinária, à qual não poderá comparecer seu presidente em virtude de grave doença. Nessa situação, o ministro de Estado das Cidades presidirá interinamente a referida reunião.

Alternativas

ID
1112338
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010.

A Coordenação-Geral de Promoção Comercial é responsável por prestar apoio às missões de investidores estrangeiros de interesse do polo industrial de Manaus.

Alternativas

ID
1112341
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010.

Suponha que o superintendente da SUFRAMA pretenda alienar vários veículos pertencentes à autarquia, os quais se tornaram parcialmente obsoletos. Nessa situação, o superintendente deverá enviar a proposta de alienação ao Conselho de Administração da entidade.

Alternativas

ID
1112344
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base na Lei Complementar n.º 134/2010 e nos Decretos n. os 7.138/2010 e 7.139/2010.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na condição de conselheiro titular do Conselho de Administração da SUFRAMA, tem a faculdade de indicar pessoas para representá-lo nas reuniões desse conselho.

Alternativas

ID
1112347
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base nas Leis n. os 8.387/1991 e 9.960/2000 e no Decreto n.º 6.008/2006.

Suponha que determinada empresa fabricante de microcomputador portátil na Zona Franca de Manaus pretenda ser beneficiada com a isenção do imposto sobre produtos industrializados e a redução do imposto de importação. Nessa situação, ela deve apresentar projeto ao Conselho de Administração da SUFRAMA e seus produtos devem ser produzidos de acordo com o processo produtivo básico definido pelo Poder Executivo.

Alternativas

ID
1112350
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base nas Leis n. os 8.387/1991 e 9.960/2000 e no Decreto n.º 6.008/2006.

O não recolhimento da taxa de serviços administrativos da SUFRAMA devida em virtude da importação de determinado produto na Zona Franca de Manaus sujeita o contribuinte-importador ao pagamento de juros e multa de mora.

Alternativas

ID
1112353
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com base nas Leis n. os 8.387/1991 e 9.960/2000 e no Decreto n.º 6.008/2006.

Considere que determinada empresa tenha importado peças metálicas para a fabricação de brinquedos na Zona Franca de Manaus, os quais serão destinados exclusivamente à exportação. Nessa situação, a sociedade empresária estará isenta do pagamento de taxas, preços públicos e emolumentos devidos a órgãos, autarquias ou quaisquer entidades da administração pública, direta ou indireta.

Alternativas

ID
1112356
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, com base na Resolução SUFRAMA n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010.


A Resolução SUFRAMA n.º 203/2012 veda qualquer hipótese de transferência de bem móvel objeto de benefício fiscal entre sociedades empresárias cujos projetos industriais tenham sido aprovados pela SUFRAMA.

Alternativas

ID
1112362
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, com base na Resolução SUFRAMA n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010.


Os projetos industriais que têm por objetivo a industrialização de produtos na Zona Franca de Manaus recebem abatimento de até 24,5% no imposto de importação relativo a embalagens de origem estrangeira.

Alternativas
Comentários
  • As mercadorias entram com isenção do II. Posteriormente, sofrendo processo de industrialização e internalizadas na economia nacional, terão reduzidos os impactos do II.


ID
1112365
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, com base na Resolução SUFRAMA n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010.


Entre as competências do Grupo Técnico Interministerial de Análise de Processos Produtivos Básicos (GT-PPB) estão o exame e a aprovação de fixação ou alteração dos processos produtivos básicos.

Alternativas

ID
1113898
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes a respeito de demonstrações contábeis e suas contas específicas, com base na legislação vigente.


A demonstração do valor adicionado evidencia a riqueza criada pela entidade, que reflete a influência da empresa na economia do país, medida em compras, impostos e contribuições recolhidas.

Alternativas
Comentários
  • ITEM ERRADO

    CPC 09

    Objetivo 

    1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer critérios para elaboração e  apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), a qual representa um  dos elementos componentes do Balanço Social e tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. 


    Definições 

    9. Os termos abaixo são utilizados neste Pronunciamento com os seguintes significados: 

    Valor adicionado: representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade.


  • Lei 6404

    Art.188  

    II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

  • Objetivamente: qual o erro da questão?

  • ERRADO.

    O erro da questão é mencionar que a medida do valor adicionado é dada em "compras, impostos e contribuições recolhidas" sendo que o CPC 09 dispõe:

    [...]

    Definições

    9. Os termos abaixo são utilizados neste Pronunciamento com os seguintes significados:

    Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade.

    [...]

    Logo, a medida do valor adicionado é a diferença entre o valor de todas as vendas e dos insumos adquiridos por terceiros. Assim, envolve compras mas não envolve impostos e contribuições como mencionado no item.

     

     

  • Não entendi muito bem o que o colega Junior L. quis dizer com a conclusão do comentário quando diz "envolve compras". Segue abaixo parte da DVA. A questão diz que a riqueza criada pela entidade (Valor adicionado bruto) é medida em compras, impostos e contribuições recolhidas. Através da DVA é possível perceber que o valor adicionado bruto, exclui as compras, pois as compras não fazem parte da riqueza criada pela entidade. Ex. Empresa A vende para empresa B. Na DVA da empresa A essa venda é uma receita(riqueza criada) e na DVA da empresa B essa mesma venda é insumo adquirido (gasto) e consequentemente deve ser excluido pois foi riqueza criada em A.

    1 – RECEITAS

     

    1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços.

    Vendas de Mercadorias

    Vendas de Produtos

    Vendas de Serviços

     

    1.2) Provisão P/créditos duvidosos

    Constituição da Provisão para Créditos Duvidosos

    Reversão da Provisão para Créditos Duvidosos

     

    1.3) Outras Receitas e Outras Despesas Operacionais

    Vendas do Imobilizado

    Custo de Vendas do Imobilizado

     

    2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS

    2.1) Custos das mercadorias e serviços vendidos

    2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

    2.3) Perda/Recuperação de valores ativos

    2.4) Outras (especificar)

     

    3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)

  • A DVA deve proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis informações relativas à riqueza criada pela entidade em determinado período e a forma como tais riquezas foram distribuídas.

    Neste sentido, o valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade.

    Perceba, portanto, que as compras não fazem parte da riqueza criada pela entidade, pois trata-se de insumos adquiridos de terceiros.

    Assim, incorreta a afirmativa. 

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    A DVA deve proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis informações relativas à riqueza criada pela entidade em determinado período e a forma como tais riquezas foram distribuídas.

    Neste sentido, o valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade.

    Perceba, portanto, que as compras não fazem parte da riqueza criada pela entidade, pois trata-se de insumos adquiridos de terceiros.

  • Perfeito!


ID
1113901
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes a respeito de demonstrações contábeis e suas contas específicas, com base na legislação vigente.


A conta contábil que evidencia os ajustes de avaliação patrimonial terá saldo capaz de demonstrar contrapartidas de aumentos e diminuições de elementos do ativo e do passivo no balanço patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    LEI 6404/76

    Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

    § 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei.

  • Segundo o §3° do artigo 182 da Lei n° 6.404/76, serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • RESPOSTA C

    pensei que fosse só de ativo

  • Ajuste de Avaliação Patrimonial é uma conta híbrida. Natureza tanto credora quando devedora, justamente, para dar-lhe a capacidade de ajustar o Patrimônio da entidade, tanto de oscilações positivas como negativas.

  • C

    AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (Regime de Competência) - Constituem aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado. (valor justo)

  • GABARITO CERTO

    A conta ajuste de avaliação patrimonial pode receber lançamentos a débito (retifica) e a crédito, dependendo da situação.

    O saldo receberá um lançamento credor quando o ajuste for positivo, assim aumentando o Patrimônio Líquido. Já o lançamento em débito segue a ideia contrária, tendo seu saldo reduzido quando ocorrer um ajuste negativo.

    Um exemplo de lançamento:

    Valor de custo - R$1.000,00

    Valor justo - R$1.100,00

    Nessa situação, a conta AAP receberá um lançamento a crédito no valor de R$100.

    Fonte: afixcode

  • GAB: C

    Sobre o assunto :

    (CESPE - 2020 - TJ-PA - Analista Judiciário - Ciências Contábeis) Assinale a opção que apresenta a conta do patrimônio líquido que, em decorrência da função que lhe foi atribuída pela legislação societária, pode apresentar tanto saldo credor quanto saldo devedor no balanço patrimonial.

    R- ajustes de avaliação patrimonial

    A conta AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL é classificada como uma conta híbrida, ou seja, pode conter tanto saldo devedor quanto credor.

    (CESPE – 2019 – SLU-DF) Com relação ao reconhecimento, à avaliação, à mensuração e à escrituração de itens patrimoniais passivos e do patrimônio líquido, julgue o item seguinte.

    A conta ajuste de avaliação patrimonial, integrante do patrimônio líquido, registra a variação de valor justo de instrumentos patrimoniais designados ao valor justo em outros resultados abrangentes (VJORA) e será creditada quando ocorrer variação positiva desse valor justo.

    Gabarito: Certo

    (CESPE – 2019 – TJ-AM) Acerca das contas e dos grupos patrimoniais de empresas comerciais, julgue o seguinte item.

    A conta de ajustes de avaliação patrimonial recebe lançamentos em contrapartida de variações nos ajustes a valor presente de itens do passivo não circulante. Errado

    O CEBRASPE TROCOU o termo VALOR JUSTO por VALOR PRESENTE.

  • Está bem que a Lei diz Ativos e Passivos, mas alguém sabe um exemplo de Passivo que sofre AAP? Pensando nisso eu não consigo achar um exemplo prático...


ID
1113904
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens seguintes a respeito de demonstrações contábeis e suas contas específicas, com base na legislação vigente.



Na elaboração do balanço patrimonial de uma S/A constituída em 31/1/2014, as aplicações de recursos imobilizados de 2013 e de janeiro de 2014 são consideradas gastos pré-operacionais e classificadas como despesas referentes ao exercício de 2014.

Alternativas
Comentários
  • 1.6 Ativo Diferido
    1.6.1 O Ativo Diferido irá existir até quando?
    O Ativo Diferido desaparecerá com a Medida Provisória a ser emitida ainda em 2008. A
    Lei 11.638/07 ainda o permitiu, mas agora com um uso muito restrito com relação ao que existia
    na prática anterior. Dizia essa Lei que apenas as despesas pré-operacionais e os gastos de
    reestruturação que contribuiriam efetivamente para o aumento do resultado de mais de um
    exercício social é que ficariam nesse grupo, e desde que esses gastos não configurassem mera
    redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional. Era um conceito bem mais restrito
    do que existia na Lei anterior, e agora simplesmente desaparece. (slide 46).
    1.6.2 Onde deverão ser classificados os itens atualmente existentes no Ativo Diferido?
    Algumas das despesas que vinham sendo classificadas como pré-operacionais no Diferido
    irão para o Imobilizado. Por exemplo, nas regras internacionais, quando se gasta para fazer
    treinamento de pessoas que irão colocar um equipamento em funcionamento, tais gastos são
    incorporados ao custo do Imobilizado, já que, no fundo, fazem parte do processo de colocação
    do Imobilizado em condições de funcionamento. Tudo que se gasta, inclusive em testes de
    funcionamento, até que ele esteja pronto para operar, faz parte do custo do imobilizado. Já as
    despesas pré-operacionais de treinamento de pessoal administrativo ou de pessoal de vendas
    ou relativos a toda a burocracia da organização da empresa, que também vínhamos
    classificando como despesas pré-operacionais, não mais, daqui para frente, serão ativadas:
    terão que ser descarregadas diretamente como despesas do exercício. (slide 46) As despesas
    com pesquisas também deverão ser baixadas contra o resultado.

  • Atualmente os gastos pré-operacionais podem ser reconhecidos como ativo imobilizado ou intangível se atendidos todos os requisitos para o reconhecimento. Ou seja, se os gastos operacionais foram para colocar em funcionamento um ativo imobilizado ele deverá ser reconhecido como ativo imobilizado ou seja no desenvolvimento de um ativo intangível será registrado como ativo intangível.

     

    No entanto, se não for possível associar os gastos pré-operacionais a nenhum ativo imobilizado ou intangível deverá ser reconhecida como despesa do período. 

     

    Força e fé. Avante!!

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: ERRADO

     

     classificadas no ativo imobilizado ou intangível 

    como exemplo: 

    acho que seria a compra de mesa, cadeira e imoveis para empresa.

  • OCPC 02

    "134. Os valores que eram anteriormente admitidos como despesas pré-operacionais precisam agora ser reanalisados: se vinculados ao processo de preparação de máquinas e equipamentos para estarem em condições de funcionamento, por exemplo, esses gastos são agregados ao custo do próprio imobilizado, que deve incorporar todos os custos vinculados à sua aquisição ou construção e todos os demais necessários a colocá-los em condições de funcionamento (transporte, seguro, tributos não recuperáveis, montagem, testes, etc.). Os gastos relativos a atividades de administração e vendas, mesmo que vinculados a treinamento, aprendizado, etc., são considerados diretamente como despesas do exercício. Os relativos às atividades até que a planta atinja níveis normais de operação também são considerados como despesa do exercício."

    Fonte: Igor Cintra, PDF do Direção

  • CPC 04 (Intangível)

    69.Exemplos de outros gastos a serem reconhecidos como despesa quando incorridos:

    (a) gastos com atividades pré-operacionais destinadas a constituir a empresa (ou seja, custo do início das operações), exceto se estiverem incluídas no custo de um item do ativo imobilizado, conforme Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado. O custo do início das operações pode incluir custos de estabelecimento, tais como custos jurídicos e de secretaria, incorridos para constituir a pessoa jurídica, gastos para abrir novas instalações ou negócio (ou seja, custos pré-abertura) ou gastos com o início de novas unidades operacionais ou o lançamento de novos produtos ou processos;


ID
1113907
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os seguintes itens, relativos aos aspectos inerentes ao grupo contábil do ativo e às suas respectivas contas.

Na venda a prazo de mercadorias por uma empresa comercial, faz-se o registro a débito da conta de ICMS a recuperar, juntamente com as contas a receber dos clientes.

Alternativas
Comentários
  • ITEM ERRADO


    Na venda a prazo de mercadorias por uma empresa comercial, faz-se o registro a débito da conta de ICMS a recuperar (ICMS A RECOLHER), juntamente com as contas a receber dos clientes.

  • Danilo, não entendi uma coisa, ICMS a recuperar não é um direito? devido ao fato de se ter recolhido o ICMS e ter direito a restitui-lo futuramente não deveria ser deitado como conta do ativo?

     

    Obrigado.

  • Venda de Mercadorias:

    D – Clientes (Ativo Circulante ou Realizável em Longo Prazo)

    C - Vendas de Mercadorias (Conta de Resultado)

     

     

    Baixa de estoques pela venda de Mercadorias:

    D – Custo de Mercadorias Vendidas (Conta de Resultado)

    C – Estoques de Mercadorias (Ativo Circulante)

     

  • ERRADO

    A contabilização fica assim:

    D – Clientes (Ativo)
    D – ICMS sobre vendas (Resultado)
    C – ICMS a recolher (Passivo)
    C – Receita de vendas (Resultado).
     

  • ERRADO

     

    Direto ao ponto:

     

    ICMS a Recuperar (Ativo) - No ato da compra de mercadoria (aumenta a Débito)

    ICMS a Recolher (Passivo) - No ato da venda de mercadoria (aumenta a Crédito)

     

    Bons estudos!!

  • Contabilização Correta PELO VENDEDOR


    Pelo reconhecimento da receita:


    D-clientes

    C - receita de vendas


    Pela baixa no estoque:


    D- CMV

    C-estoques/mercadorias


    Pelo reconhecimento do imposto:


    D- ICMS s/ vendas

    C-ICMS a recolher


    Thiago, quanto à sua dúvida, a questão narra uma venda da mercadoria. Logo, haverá recolhimento do tributo pelo vendedor ( imposto a recolher).

    Quem tem direito a recuperar o imposto é o comprador ( imposto a recuperar). No caso, a questão menciona uma venda. Espero que tenha ajudado.

  • Explicando pra quem, assim como eu, tá aprendendo:

    No ato da compra: é gerando um direito - ICMS a recuperar

    No ato da venda: é gerada uma obrigação - ICMS a recolher/ pagar

    Nesta questão, ocorre uma venda de mercadoria. Por esse motivo, primeiramente, é lançado um crédito no ICMS a recolher (que é um passivo e passivo aumenta a crédito). Em contrapartida, para respeitar o método das partidas dobradas, é necessário lançar um débito. O que aumenta a débito? Ativo ou Despesa. Não faz sentido lançar um débito numa conta do ativo, é uma obrigação a pagar. Por isso, lança-se um débito na despesa ICMS sobre Vendas, que é uma conta de resultado.

    Indo mais adiante:

    Como se trata de uma venda a prazo, haverá o débito na conta clientes/ duplicatas a receber (ativo aumenta a débito) e um crédito na receita de vendas (conta de resultado).

  • Compra de mercadoria:

    D - Estoques (ativo) 8200

    D - ICMS a recuperar (ativo) 1800

    C - Banco/Caixa (passivo) 1000

     

    Baixa no Estoque

    D – CMV 8200 (Despesa/Resultado)

    C – Estoque (Ativo) 8200

    Reconhecimento de Receita

    D – Caixa/Banco (ativo) 15000

    C – Receita de Vendas (Receita/Resultado) 15000

    Contabilização do ICSM Sobre Vendas

    D –Despesa com ICMS (Despesa/Resultado) 2700

    C – ICMS a recolher (passivo) 2700

    D – Despesa a Recolher (Passivo) 1800

    C – ICMS a recuperar (Ativo) 1800

    Recolhimento

    D – ICMS a recolher (Despesa/Resultado)900

    C – Caixa/Banco  900 (Ativo)

    Apuração do Lucro Bruto:

    Receita 15.000

    ICMS de vendas (2.700)

    Receita Líquida 12.300

    CMV (8.200)

    Lucro Bruto 4.100

  • (Na compra= impostos a recuperar),

    (venda =os impostos a recolher ) .

    Visto que e proibido a bitributação, no final são comparados os saldos dos impostos a recuperar e os a recolher .

  • O ICMS sobre as vendas é uma despesa. Gravem, o ICMS sobre vendas é uma conta redutora da receita bruta de venda, de natureza de despesa. Ela ficará no resultado. A contrapartida será uma conta de passivo, chamada ICMS a recolher.

    Lançamento:

    D – ICMS sobre vendas (resultado) 10.000,00

    C – ICMS a recolher (passivo) 10.000,00

    Portanto, o item está errado, pois na venda a prazo de mercadorias por uma empresa comercial, faz-se o registro a débito da conta de ICMS sobre venda e crédito em ICMS a recolher.

  • C - ICMS a recolher.

    Ou

    C - ICMS a recuperar (se tiver um saldo pra fazer abatimento).

  • ERRADO!

    ICMS a ReCuperar = Na hora Comprar = ativo = debita

    Na hora de vender = ICMS a Recolher = passivo = credita

  • GABARITO ERRADO

    O débito na conta de ICMS a recuperar é no momento da compra. O ICMS sobre as vendas é uma conta de despesa, ou seja, deduz o valor da venda bruta para chegar à venda líquida. Vamos contabilizar?

    D – ICMS sobre vendas (DRE)

    C – ICMS a recolher (P)

  • Na venda, todo imposto é uma dedução que gera uma obrigação!

    ... a recolher

    Prof. Claudio Zorzo

  • Errado. O débito na conta de ICMS a recuperar é no momento da compra. O ICMS sobre as vendas é uma conta de despesa, ou seja, deduz o valor da venda bruta para chegar a venda líquida. Vamos contabilizar?

    D – ICMS sobre vendas (DRE)

    C – ICMS a recolher (P)


ID
1113910
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os seguintes itens, relativos aos aspectos inerentes ao grupo contábil do ativo e às suas respectivas contas.

A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação crescentes ao longo do tempo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    As despesas anuais de depreciação são decrescentes.

    O método da soma dos dígitos permite se basear na vida útil esperada do bem, em que para cada ano da vida útil esperada, o cálculo atribui ao restante da vida útil para os imobilizados e totaliza os números em cada ano. Em cada exercício, o restante da vida útil é dividida por este total para calcular a porcentagem de depreciação para aquele exercício. Este método conduz a valores de depreciação que são progressivamente reduzidos pelo mesmo montante em cada período.

    Fonte: http://www.totvs.com/mktfiles/tdiportais/helponlineprotheus/portuguese/sigaatf_soma_dos_digitos.htm

  • Não iria depender se o método fosse crescente ou decrescente ??? 
    Vamos a um exemplo  que retirei deste canal :http://www.essenciasobreaforma.com.br/exame_anteriores.php?id=112


    Método crescente:

    1/15 de 90.000 = 6.000

    2/15 de 90.000 = 12.000 (acumulada: 18.000)

    3/15 de 90.000 = 18.000 (acumulada: 36.000)

    4/15 de 90.000 = 24.000 (acumulada: 60.000)

    5/15 de 90.000 = 30.000 (acumulada 90.000)

    Método decrescente:

    5/15 de 90.000 = 30.000,00

    4/15 de 90.000 = 24.000,00 (acumulada: 54.000)

    3/15 de 90.000 = 18.000,00 (acumulada: 72.000)

    2/15 de 90.000 = 12.000,00 (acumulada: 84.000)

    1/15 de 90.000 = 6.000,00 (acumulada: 90.000)

  • Prezado Elton,

    O CPC 27, no item 62, definiu o método da soma dos dígitos pela forma decrescente:


    62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas.

    Deve ter sido com base nisso que a questão ficou errada.

  • Bem , de ac0rdo com a lei ele é decrescente 

  • Acredito que o erro na questão é estabelecer que o método das somas dos dígitos é crescente sendo que as entidades podem adotar o método decrescente (que inclusive é exemplificado no CPC 27) ou método crescente das somas dos dígitos.

     

  • Pode ser tanto crescente com decrescente

  • Não foi especificado qual o método da soma dos dígitos a que se refere, taxas crescentes ou taxas decrescentes. Caso fosse crescente, o item estaria certo, porém caso fosse decrescente as despesas anuais de depreciação diminuiriam a cada ano.

    Gabarito: Errado

  • " questao incompleta não é errada pro cespe"

    ta ai uma questão que contradiz esse argumento, pois a depreciação nesse caso pode ser crescente quanto decrescente.

  • Depende, existe também o método decrescente por isso errada a questão

  • Errado

    CPC 27

    Método da soma dos dígitos: estipula taxas variáveis crescentes e decrescentes durante o tempo devida útil do ativo

  • Quando a questão não fala, sempre vá na regra geral, que no caso é decrescente! Se tivesse decrescente acredito que a questão seria certa, mas eu confesso que ficaria com medo de marcar! Essa eu marquei errado tranquilo pois fui na regra geral!

  • Ao meu ver. a Questão está correta, apesar de incompleta.

    eu já perdi as contas de quantas vezes resolvi esse tipo de questão e banca considerou o incompleto como certo

    A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação crescentes ao longo do tempo. CERTO

    A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação decrescentes ao longo do tempo. CERTO

    A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação decrescentes ou crescentes ao longo do tempo. CERTO

    A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação SOMENTE crescentes ERRADA

    A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação SOMENTE decrescentes ERRADA

  • O método pode ser crescente ou decrescente.

    Cespe costuma considerar incompleto como certo e, as vezes, como errado. Tipo de questão complicada...

  • "A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação crescentes ao longo do tempo."

    Não necessariamente será CRESCENTE, pode ser quotas crescentes OU decrescentes de depreciação.

    Portanto, gabarito ERRADO!

  • A questão está errada!

    Embora a questão não tenha especificado se o método é crescente ou decrescente, normalmente a soma dos dígitos utiliza-se o método decrescente de depreciação. Ou seja, as despesas anuais de depreciação reduzem a cada ano. 

  • Pode ser decrescente também

  • CPC 27

    62-Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados. A entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos futuros esperados incorporados no ativo. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão.

    Em todo CPC 27 não fala de depreciação crescente apesar de existir nessa questão, acredito eu, cobrou a literalidade do CPC27.

  • DEPRECIAÇÃO POR MÉTODOS DA SOMAS DE DÍGITOS:

    CRESCE A MANUTENÇÃO DA PEÇA PARA COMPENSAR

    A DEPRECIAÇÃO QUE DECRESCE.

  • em regra a depreciação pelo método da soma dos dígitos será decrescente, com uma maior perda nos primeiros anos. Se a questão não falar se é crescente ou decrescente deve-se aplicar a regra.

  • "despesas anuais de depreciação crescentes"

    Confundi com a própria Depreciação Acumulada (-)A. -> CRESCEM, pois vai acumulando.

    Despesas anuais de depreciação decrescem pelo método dos saldos. Observe:

    Vida útil: 3 anos

    3+2+1: 6 : 6/6

    1º ano: 3/6 -> 0,5

    2º ano: 2/6 ->0,33

    3º ano: 1/6 ->0,16

  • Quando a cespe não especifica se é crescente ou decrescente, quer dizer que será decrescente.

  • ERRADO

    REGRA = DECRESCENTE

  • O item está errado, pois não especificou qual o método da soma dos dígitos a que se refere, taxas

    crescentes ou taxas decrescentes. Assim, caso fosse crescente, o item estaria certo, porém caso

    fosse decrescente as despesas anuais de depreciação diminuiriam a cada ano.

    Gabarito: Errado

  • Gab. E

    O método da soma dos dígitos representa necessariamente quotas decrescentes de depreciação. 

    Segundo Eugênio Montoto, o Método das quotas crescentes "não tem fundamento doutrinário nem prático. Surgiu em uma prova de concurso público e é uma inversão que fere as atuais normas contábeis brasileiras"

    Desse modo, como não tem fundamento doutrinário nem prático, não se deve utilizar depreciação de um imobilizado pelo método da soma dos dígitos com quotas crescentes.

    Recentemente caiu uma questão com a mesma 'pegada', e uma galera errou... Fiquem espertos! Recomendo que leiam a fonte, para maiores esclarecimentos.

    Fonte: Contabilidade Geral e Avançada 5ª Ed; Eugenio Montoto; p. 470.

  • A depreciação de um imobilizado calculada pelo método da soma dos dígitos apresenta despesas anuais de depreciação crescentes ao longo do tempo.

    O item está errado, pois não especificou qual o método da soma dos dígitos a que se refere, taxas 

    crescentes ou taxas decrescentes. Assim, caso fosse crescente, o item estaria certo, porém caso 

    fosse decrescente as despesas anuais de depreciação diminuiriam a cada ano.

    fonte estratégia

    grifo meu: se ainda não entenderam, há dois métodos - soma dos dígitos crescentes, e decrescentes; e assertiva menciona apenas como será incorrida a taxa (despesa), não se mencionando nada ao método.

    AVANTE

  • Quando a questão não informa qual método a regra é A DECRESCENTE!!

    ANO/FATOR/VALOR/QUOTA

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  Prof. Gilmar Possati / CPC 27 

    O item está errado, pois não especificou qual o método da soma dos dígitos a que se refere, taxas crescentes ou taxas decrescentes. Assim, caso fosse crescente, o item estaria certo, porém caso fosse decrescente as despesas anuais de depreciação diminuiriam a cada ano

    =====

    TOME NOTA (!)

    Método da soma dos algarismos dos anos: 

    • consiste em estipular taxas variáveis crescentes ou decrescentes  durante  o  tempo  de  vida  útil  do  ativo.  Para  tanto,  utiliza-se  o  seguinte  critério: somam-se os algarismos dos anos que formam o tempo de vida útil do ativo, obtendo-se, assim, o  denominador  da  fração  que  determinará  a  taxa  de  depreciação  de  cada  ano.  Vejamos  um exemplo

    Tempo de vida útil: 3 anos 

    Taxa de depreciação à 1+2+3 = 6 

    Assim, o número 6 será o denominador da fração que determinará a taxa de depreciação de cada ano. 

    Se utilizarmos taxas crescentes, teremos: 

    1º ano = 1/6 (16,67%); 2º anos = 2/6 (33,33%); 3º ano = 3/6 (50%). 

    =====

    Se utilizarmos taxas decrescentes, teremos: 

    1º ano = 3/6; 2º anos = 2/6; 3º ano = 1/6. 

    O CPC 27 denomina esse método de “método dos saldos decrescentes”. Perceba que o uso desse método resulta em despesa decrescente durante a vida útil. 

  • De acordo com o MÉTODO DAS SOMAS DOS DÍGITOS, a taxa de depreciação pode ser CRESCENTE ou DECRESCENTE.

    As despesas serão CRESCENTES, se e somente se, as taxas forem CRESCENTES.

    As despesas serão DECRESCENTES, se e somente se, as taxas forem DECRESCENTES.

    Via de regra, utiliza-se o método da soma dos dígitos DECRESCENTE.

    .

    Portanto, o item está errado porque não especificou o tipo de taxa.

    .

    CPC 27, Item 62:

    "Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados. A entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos futuros esperados incorporados no ativo. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão."


ID
1113913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os seguintes itens, relativos aos aspectos inerentes ao grupo contábil do ativo e às suas respectivas contas.

Suponha que uma empresa adquira máquinas com a finalidade de ampliar sua capacidade produtiva e que seu único cliente seja uma coligada. Nesse caso, para a contabilização do gasto, a empresa deverá reconhecer o item do grupo investimento pelo método do custo ou pela equivalência patrimonial, a depender da relevância.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Lei 6404/76

    Art. 248.  No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas:


    A avaliação é apenas pelo método da equivalência patrimonial.

  • questão muito mal redigida.

  • Gab: ERRADO

     

    A questão tem a seguinte pegadinha:

     

    Está correto afirmar que os itens do grupo Investimento devem ser reconhecidos (contabilizados) pelo método do custo ou pela equivalência patrimonial, a depender da relevância. Mas o gasto com a compra de máquinas fica contabilizado no Ativo Imobilizado, independente da empresa ter apenas uma coligada como cliente ou ter vários clientes.


    A ligação entre os dois enunciados (“Nesse caso, para a contabilização do gasto...”) torna a questão errada, já que as máquinas ficam no Imobilizado e não em Investimento.

     

    PROF. GABRIEL RABELO/LUCIANO ROSA

  • O gasto com a compra de máquinas fica contabilizado no Ativo Imobilizado e não no grupo investimento como fala a questão.

    GABARITO: ERRADO

  • Os itens do grupo Investimento devem ser reconhecidos (contabilizados) pelo método do custo ou pela equivalência patrimonial 

    O gasto com a compra de máquinas fica contabilizado a valor de custo no Ativo Imobilizado. Compreende: preço de compra, frete, inclusive impostos de importação e impostos não-recuperáveis sobre a compra, deduzidos de descontos comerciais e abatimentos;

  • GAB:E

    A QUESTÃO FAZ PARTE DO : Ativo imobilizado é o item tangível que:

    (a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para

    fins administrativos; e

    (b) se espera utilizar por mais de um período.

    Entre as contas que são classificadas nesse subgrupo destacam-se:

    1. Veículos;
    2. Móveis e Utensílios;
    3. Máquinas e Motores;
    4. Imóveis;
    5. Veículos adquiridos por meio de arrendamento.
  • Como foram adquiridas máquinas, a classificação se dá no ativo imobilizado. 

    Investimentos:

    devem ser classificadas as participações societárias permanentes, assim entendidas as importâncias aplicadas na aquisição de ações e outros títulos de participação societária, com a intenção de mantê-las em caráter permanente, seja para se obter o controle societário, seja por interesses econômicos, entre eles, como fonte permanente de renda.

    Imobilizado: é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.). O imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizadas em bens locados ou arrendados.

  • Reconhecimento inicial (SEMPRE) pelo CUSTO.

    Com as novas mensurações do Vr. Contábil é que se permanecerá no Custo OU avaliar-se-á pelo MEP.

    Bons estudos.


ID
1113916
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os seguintes itens, relativos aos aspectos inerentes ao grupo contábil do ativo e às suas respectivas contas.

O registro contábil dos estoques de uma empresa pelo método do PEPS (primeiro a entrar — primeiro a sair) ocorre quando se utiliza o inventário permanente.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    No inventário permanente, pode-se utilizar 3 critérios:

    - PEPS ou FIFO (Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai, First-In-First-Out);

    - UEPS ou LIFO (Último que Entra é o Primeiro que Sai, Last-In-First-Out); e

    - Custo Médio Ponderado Móvel (Preço Médio ou Custo Médio): através deste método, o custo médio de cada unidade em estoque é alterado pelas compras de outras unidades por um preço diferente (a cada nova aquisição de mercadorias, uma nova média é calculada). 

  • O Decreto -lei n.1.598, que altera a legislação do Imposto de renda, define em seu art. 14 que o custo das mercadorias revendidas e matérias -primas utilizadas deve ser determinado utilizando método permanentes.

    Art 14 - O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o livro de inventário, no fim do período.

    os métodos mais conhecidos são :

    PEPS

    UEPS

    MPM

    Os métodos permanentes propiciam informacao constante dos custos das mercadorias vendidas e do valor de estoque .

    Dessa forma , haverá um controle mais rigoroso dos estoques.

    http://pt.slideshare.net/kikasantos1913/contabilidade-geral-esquematizado-2a-e-eugenio-montoto-35145842

  • Pelo sistema de inventário permanente a entidade controle seus estoques constantemente mediante a utilização de métodos de avaliação dos estoques, como o método PEPS, UEPS ou Custo Médio (que pode ser móvel ou fixo).

    É um sistema apropriado para grandes empresas, pois a contagem física do estoque fica prejudicada por sua dificuldade de realização.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • C!

    Inventário periódico: CMV = Ei + CL - Ef

    Inventário permanente: PEPS, UEPS, MPM

  • Gabarito: CERTO

    Inventário periódico: os estoques são avaliados na DATA DO BALANÇO, através do inventário físico.

    Não há lançamento de operação por operação.

    CMV= estoque inicial + compras - estoque final

    Inventário permanente: O estoque é controlado de forma contínua, é dada a baixa de cada venda.

    PEPS, UEPS , PREÇO MÉDIO E MÉTODO DO VAREJO.

  • Só para complementar, a legislação do Brasil para fins de tributação não aceita o UEPS para registro contábil de estoques.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

     

    O inventário é o levantamento das mercadorias existentes em estoque no final do exercício social, com a finalidade de se conhecer o estoque final. 

     

    Existem duas formas de se efetuar o controle de estoque, quais sejam: inventário permanente e inventário periódico. 

     

    No inventário periódico os estoques são avaliados na data do balanço, por meio do inventário físico. Para calcular o valor do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV), usamos a seguinte equação: 

     

    • CMV = Estoque inicial + Compras Líquidas – Estoque final 

     

    Alguns doutrinadores afirmam que essa é uma forma extracontábil (matemática) de avaliação dos estoques. 

     

    No inventário permanente a empresa controla o estoque de forma contínua, registrando todas as entradas no estoque e as baixas em cada operação de venda. Nesse sistema, é necessário utilizar critérios de avaliação de estoques (PEPS, UEPS e Custo Médio), utilizando-se “fichas de estoque”.


ID
1113919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Julgue os seguintes itens, relativos aos aspectos inerentes ao grupo contábil do ativo e às suas respectivas contas.

Uma empresa deve contabilizar o IPI pago na aquisição de estoques como custo incluído na demonstração do resultado do exercício (DRE), após a apuração da receita líquida de vendas, considerado o custeio por absorção.

Alternativas
Comentários
  • O IPI é o imposto sobre produtos industrializados, é de obrigação tributária das industrias.

    Assim, as empresas comerciais, como não são contribuintes desse imposto, devem reconhecê-lo como custo das mercadorias compradas diretamente da fabrica.

    O custeio por absorção é aquele em que é ABSORVIDO todos os custos envolvidos na produção, diretos e indiretos, variáveis e fixos. 

    Como o item fala em custeio por absorção, subentende-se que a empresa é industrial, assim:

    Uma empresa deve contabilizar o IPI pago na aquisição de estoques como IPI a recuperar, não passando ela DRE.


    Gab: ERRADO


    Prof: Tassia Ribeiro


  • ERRADO: É ANTES:

     

    §  FATURAMENTO BRUTO

     

    ·         (-) IPI sobre faturamento bruto

     

    §  VENDAS BRUTAS OU RECEITAS BRUTAS

     

    ·         (-) Deduções da receita bruta

     

    o    Devoluções e cancelamento de vendas

     

    o    Abatimentos sobre vendas

     

    o    Descontos incondicionais concedidos/descontos comerciais

     

    o    Impostos e contribuições sobre vendas e serviços (ICMS, ISS, PIS, COFINS) (TRIBUTOS SOBRE VENDAS)

     

    o    Ajuste a valor presente sobre clientes (JUROS).

     

    §  VENDAS LÍQUIDAS OU RECEITAS LÍQUIDAS


ID
1113922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao reconhecimento, à mensuração e à apresentação das contas patrimoniais e de resultado, julgue os itens que se seguem.

Na definição do valor da provisão estimada para créditos de liquidação duvidosa, o grau de incerteza envolvido exige avaliação pautada na experiência profissional do contador, com base no seu juízo de valor e no interesse da empresa.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    CPC 25 ITEM 7

    7. Este Pronunciamento Técnico define provisão como passivo de prazo ou valor incertos. Em alguns países o termo “provisão” é também usado no contexto de itens tais como depreciação, redução ao valor recuperável de ativos e créditos de liquidação duvidosa: estes são ajustes dos valores contábeis de ativos e não são tratados neste Pronunciamento Técnico. 


  • Segundo o Esgrategia Concursos

    Perdas no Recebimento de Créditos
    Dedução
    Art. 9º As perdas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da
    pessoa jurídica poderão ser deduzidas como despesas, para determinação do
    lucro real, observado o disposto neste artigo.
    § 1º Poderão ser registrados como perda os créditos:
    I - em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor,
    em sentença emanada do Poder Judiciário;
    II - sem garantia, de valor:
    a) até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de seis
    meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu
    recebimento;
    b) acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) até R$ 30.000,00 (trinta mil reais),
    por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os
    procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém, mantida a cobrança
    administrativa;
    c) superior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), vencidos há mais de um ano,
    desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu
    recebimento;
    III - com garantia, vencidos há mais de dois anos, desde que iniciados e
    mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das
    garantias;
    IV - contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica declarada concordatária,
    relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a
    pagar (...).

    Contabilmente, a empresa deve continuar reconhecendo as perdas
    prováveis pela melhor estimativa técnica, ainda que não seja dedutível
    para o IR. Tais valores são ajustados no LALUR.
    O histórico deve ser considerado, e não o interesse da empresa e juízo de valor
    do contador.

  • o    Devemos fazer um ajuste na conta duplicatas a receber/clientes, com base na melhor estimativa disponível, para reconhecer as possíveis perdas. Pois bem, com base no valor aproximado, vamos lançar uma conta a despesa de resultado (despesa com provisão para devedores duvidosos) e crédito de uma conta retificadora do ativo, que ficará reduzindo as contas a receber (provisão para créditos de liquidação duvidosa).

     

    o    Atenção! chamamos de “Provisão para Devedores Duvidosos”, pois já é uma denominação tradicional e consagrada. Mas o correto tecnicamente é “Ajuste para Perdas com devedores Duvidosos”. “Provisão” implica em pagar algo a alguém. E a “PDD” não é paga a ninguém, é apenas um valor que a empresa deixa de receber. O correto, portanto, é “Ajuste”, e não “Provisão”.

  • Em geral as estimativas das provisões são baseadas em outras experiências da própria entidade e pelo julgamento da administração e não pelo juízo de valor do contador. 

     

    CPC 25 (Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes):

    Mensuração

    Melhor estimativa

    [...]

    38. As estimativas do desfecho e do efeito financeiro são determinadas pelo julgamento da administração da entidade, complementados pela experiência de transações semelhantes e, em alguns casos, por relatórios de peritos independentes. As evidências consideradas devem incluir qualquer evidência adicional fornecida por eventos subsequentes à data do balanço.

    [...]

  • As Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (antiga Provisão para Devedores Duvidosos) devem ser constituídas com base em dados históricos de perdas apresentados pela entidade.

    Veja que não há certeza absoluta de que tais valores serão efetivamente perdidos. Tal avaliação envolve uma estimativa, que envolve julgamentos baseados nas últimas informações disponíveis e confiáveis para a entidade.

    Perceba, portanto, que a afirmativa está equivocada ao mencionar que o contador deverá constituir as Perdas com base em seu juízo de valor e no interesse da empresa.

  • Em geral as estimativas das provisões são baseadas em outras experiências da própria entidade e pelo julgamento da administração e não pelo juízo de valor do contador.

    Segundo o CPC 25, as estimativas do desfecho e do efeito financeiro são determinadas pelo julgamento da administração da entidade, complementados pela experiência de transações semelhantes e, em alguns casos, por relatórios de peritos independentes.

    As evidências consideradas devem incluir qualquer evidência adicional fornecida por eventos subsequentes à data do balanço.

    Prof. Gilson Nogueira

  • A Provisão para devedores duvidosos (constituição de estimativa de perda) é RETROSPECTIVA, ou seja, utiliza como base as perdas dos anos ANTERIORES para constituir estimativa de perda.

    Fonte: William Notário

  • A Provisão para devedores duvidosos (constituição de estimativa de perda) é RETROSPECTIVA, ou seja, utiliza como base as perdas dos anos ANTERIORES para constituir estimativa de perda.

    Em geral as estimativas das provisões são baseadas em outras experiências da própria entidade e pelo julgamento da administração e não pelo juízo de valor do contador.

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    As Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (antiga Provisão para Devedores Duvidosos) devem ser constituídas com base em dados históricos de perdas apresentados pela entidade.

    Veja que não há certeza absoluta de que tais valores serão efetivamente perdidos. Tal avaliação envolve uma estimativa, que envolve julgamentos baseados nas últimas informações disponíveis e confiáveis para a entidade.

    Perceba, portanto, que a afirmativa está equivocada ao mencionar que o contador deverá constituir as Perdas com base em seu juízo de valor e no interesse da empresa.

  • ERRADO

    Não é pela experiência do profissional e sim pelo relatório dos últimos anos

  • ERRADO. São baseadas em experiências PASSADAS da própria entidade.

  • A Estimativa para Créditos de Liquidação Duvidosa vai ser estimada com base na quantidade de calotes que a empresa andou tomando nos últimos tempos.

    Gabarito: ERRADO.

  • As PECLD – conta retificadora do ativo – se referem a ajustes no valor contábil de direitos a receber, em contas como “Contas a Receber”, “Duplicatas a Receber”, ou outra denominação, que ficam sujeitas ao risco de perda pelo não recebimento integral dos direitos, em razão da inadimplência dos clientes. A PECLD, em regra, é calculada mediante a aplicação de um percentual médio dos créditos não recebidos nos últimos 3 (três) anos.

    A PECLD não é mais dedutível para fins de imposto de renda. Ao contrário, as perdas efetivas são dedutíveis, conforme Lei nº 9.430/1996. 

  • As Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa (antiga Provisão para Devedores Duvidosos) devem ser constituídas com base em dados históricos de perdas apresentados pela entidade.

    Veja que não há certeza absoluta de que tais valores serão efetivamente perdidos. Tal avaliação envolve uma estimativa, que envolve julgamentos baseados nas últimas informações disponíveis e confiáveis para a entidade.

    Perceba, portanto, que a afirmativa está equivocada ao mencionar que o contador deverá constituir as Perdas com base em seu juízo de valor e no interesse da empresa.

    Igor Cintra | Direção Concursos

  • Com base em dados históricos de perdas apresentados pela entidade


ID
1113925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao reconhecimento, à mensuração e à apresentação das contas patrimoniais e de resultado, julgue os itens que se seguem.

Na DRE de uma empresa comercial, para a apuração do lucro bruto operacional, as deduções das vendas e o custo das mercadorias vendidas são subtraídos diretamente da receita bruta de vendas.

Alternativas
Comentários
  • ITEM ERRADO

    para a apuração do lucro bruto:

    RECEITA BRUTA

    - DEDUÇÕES

    = RECEITA LÍQUIDA

    - CMV

    = LUCRO BRUTO


    para a apuração do lucro bruto o CMV é subtraído diretamente da receita líquida

  • ERRADO, É DA RECEITA LÍQUIDA:

     

    §  VENDAS BRUTAS OU RECEITAS BRUTAS

     

    ·         (-) Deduções da receita bruta

     

    o    Devoluções e cancelamento de vendas

     

    o    Abatimentos sobre vendas

     

    o    Descontos incondicionais concedidos/descontos comerciais

     

    o    Impostos e contribuições sobre vendas e serviços (ICMS, ISS, PIS, COFINS) (TRIBUTOS SOBRE VENDAS)

     

    o    Ajuste a valor presente sobre clientes (JUROS).

     

    §  VENDAS LÍQUIDAS OU RECEITAS LÍQUIDAS

     

    ·         (-) Custo da mercadoria vendida (CMV = Est. inicial + Compras líq. – Est. final)

     

    §  LUCRO BRUTO

  • ERRADO.

    As deduções de venda são subtraídas da receita bruta, mas o custo da mercadoria vendida é subtraída da receita líquida.

     

    FATURAMENTO BRUTO

    (-) IPI

    = RECEITA BRUTA

    (-) IMPOSTOS

    (-) DEDUÇÕES DE VENDAS

    = RECEITA LÍQUIDA

    (-) CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA

    = LUCRO BRUTO

  • A DRE apresenta a seguinte estrutura até o Lucro Bruto.

                Receita Bruta        

    ( – )    Deduções

                 - Descontos Incondicionais

                 - Abatimentos

                 - Devoluções 

                 - Impostos sobe Vendas

                 - Ajuste a Valor Presente

    ( = )    Receita Líquida

    ( – )    CMV

    ( = )    Lucro Bruto

    Perceba, portanto, que o CMV é subtraído da Receita Líquida para chegar ao Lucro Bruto, o que torna a afirmativa incorreta.

  • A dedução do CMV parte das receitas líquidas e não das receitas brutas.

    GABARITO: ERRADO.

  • A dedução do CMV parte das receitas líquidas e não das receitas brutas.

    (=)ROB ( RECEITA OPERACIONAL BRUTA)

    (-)devoluções e vendas canceladas

    (-)abatimentos concedidos e descontos incondicionais

    (-) impostos e contribuições sobre vendas e serviços

    (=)ROL ( RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA)

    (-)CMV (custo de mercadoria vendida) = estoque inicial + compras líquidas - estoque final

    (=)LOB ( RESULTADO /LUCRO OPERACIONAL BRUTO)

    (-) despesas operacionais

    (+) receitas operacionais

    (=)LOL ( RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO)

    (+) outras receitas

    (-) outras despesas

    (=)RAIR ( RESULTADO ANTES DO IR e CSLL )

    (+) contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL)

    (-) imposto de renda (IR)

  • Pessoal, se eu partir das receitas brutas e diminuir o as deduções da venda eu teria a Receita líquida, de onde eu diminuiria o CMV para obter o Lucro Bruto, certo? Entendi que é um passo a passo, mas a questão seguinte me deixou na dúvida.

    (CESPE/Técnico em Contabilidade/FUB/2014) Com base nas disposições da Lei n.º

    6.404/1976 e suas alterações, julgue o próximo item, relativo à DRE.

    O lucro bruto é o resultado da receita bruta das vendas deduzidas as devoluções, os

    cancelamentos, os abatimentos, os impostos sobre vendas e o custo das mercadorias vendidas.

    GAB: CERTO

    Alguém consegue me explicar a diferença nas questões?

  • O CMV é retirado da Receita Líquida

  • As deduções das vendas são subtraídas da receita bruta, apurando-se a receita líquida; e o custo das mercadorias vendidas é subtraído da receita líquida.

    Receita Bruta

    (-) Deduções de vendas (descontos incondicionais, impostos, devoluções, abatimentos)

    = Receita Líquida

    (-) Custo das Mercadorias Vendidas

    (-) Lucro Bruto

    Se for pensar friamente, acaba sendo tudo subtraído da receita bruta, mas a questão amarrou qualquer possibilidade de recurso ao dizer DIRETAMENTE. 

  • Errei pq raciocinei que matematicamente essa ordem não influênciaria. Infelizmente a contabilidade é ciência social, não exata.

  • A Lei 6.404 art.187 determina que a demonstração do resultado do exercício deva descriminar:

    • Receita Bruta de Vendas
    • (-) Deduções e Abatimentos
    • (=) Receita Líquida de Vendas
    • (-) CPV/CMV/CSP
    • (=) Resultado Bruto
    • (-) Despesas com Vendas
    • (-) Despesas Administrativas
    • (-) Outras Despesas
    • (+) Outras Receitas
    • (-) Despesas Financeiras
    • (+) Receitas Financeiras
    • (=) Resultado Antes do IR/CSLL
    • (-) IR/CSLL
    • (=) Resultado Líquido do Exercício

    Na DRE de uma empresa comercial, para a apuração do lucro bruto operacional, as deduções das vendas e o custo das mercadorias vendidas são subtraídos diretamente da receita bruta de vendas.

    Gab: ERRADO

  • RECEITA BRUTA DE VENDAS

    (-) DEDUÇÕES

    = RECEITA LÍQUIDA

    (-) CMV

    = LUCRO OPERACIONAL BRUTO

    Logo, o CMV é diminuído da Receita Líquida.

    R: ERRADO

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • CESPE (TCE- RJ-2021)

    Na demonstração do resultado do exercício de uma empresa comercial, o lucro bruto representa a diferença entre a receita bruta das vendas e o somatório dos seguintes eventos: deduções das vendas, abatimentos e impostos.

    RESPOSTA:

    O Lucro Bruto é a diferença entre a Receita Líquida de vendas e o custo das mercadorias vendidas e não a receita bruta.

    GABARITO: ERRADO.

  • Minha contribuição.

    A dedução do CMV parte das receitas líquidas e não das receitas brutas, conforme informa o item. Pessoal, vocês observarão que muitas questões são resolvidas com o simples conhecimento da estrutura da DRE, a exemplo desse item.

    Gabarito: Errado

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • A dedução do CMV parte das receitas líquidas e não das receitas brutas.

    Estrutura do DRE:

    =RBV

    -Deduções

    =RLV

    -CMV

    =LOB

  • CMV: SUBTRAÍDO DA RECEITA LÍQUIDA

  • Gab. E

    REESCRITA CORRETA - Na DRE de uma empresa comercial, para a apuração do lucro bruto operacional, as deduções das vendas e o custo das mercadorias vendidas são subtraídos, respectivamente, da receita bruta de vendas e da receita líquida

  • Decoreeeeee!

    RB (Impostos, abatimentos, devoluções, descontos I/C)

    RL (CMV)

    LB (Receitas/despesas)

    LL

    Um passo de cada vez. Depois disso, você decora ladir/lair, o DEAPF e assim vai

  • ERRADO

    AS DEDUÇÕES SIM, O CMV É SUBTRAIDO DA RECEITA LIQUIDA!

  • Demonstração do Resultado do Exercício (Lei n. 6.404/76)

    • Faturamento Bruto
    • (-) IPI faturado (antes da receita bruta por ser um imposto "por fora")
    • (=) Receita Operacional Bruta
    • (-) devoluções e vendas canceladas
    • (-) abatimentos concedidos e descontos incondicionais
    • (-) impostos e contribuições sobre as vendas e serviços (ICMS, ISS, Cofins, PIS/Pasep)
    • (=) Receita Operacional Líquida
    • (-) Custo da Mercadoria Vendida e dos Serviços Prestados (estoque inicial + compras líquidas - estoque final)
    • (=) Resultado Operacional Bruto
    • (-) Despesas Operacionais
    •       - Despesas com vendas
    •       - Despesas gerais e administrativas
    •       - Despesas financeiras
    •       - Resultado negativo de equivalência patrimonial
    •       - Variações monetárias passivas
    • (+) Receitas Operacionais
    •       + Receitas financeiras
    •       + Resultado positivo de equivalência patrimonial
    •       + Variações monetárias ativas
    •       + Receitas de aluguel
    •       + Dividendos recebidos (investimentos avaliados pelo custo)
    • (=) Resultado Operacional Líquido
    • (+) Outras Receitas
    • (-) Outras Despesas
    • (=) Resultado antes do IR e CSLL
    • (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
    • (-) Imposto de Renda (IR)
    • (=) Resultado do Exercício antes das Participações
    • (-) Participações
    •       Debêntures
    •       Empregados
    •       Administradores
    •       Partes Beneficiárias
    •       Contribuição p/ Fundos Assistência e Previdência Social dos empregados
    • (=) Lucro Líquido do Exercício
    • (÷) número de ações do capital social
    • (=) Lucro Líquido por Ação do Capital
  • Desculpem o desabafo, mas eu não vejo a hora de me livrar dessa matéria!

  • GABARITO - ERRADO!

    Pessoal, de acordo Demonstração do Resultado do Exercício:

    1. Faturamento Bruto = (-) IPI Faturado
    2. (=) Receita Operacional Bruta = (-) devoluções e vendas canceladas (-) abatimentos concedidos e descontos incondicionais (-) impostos e contribuições sobre as vendas e serviços (ICMS, ISS, Cofins, PIS/Pasep).
    3. (=) Receita Operacional Líquida = (-) Custo da Mercadoria Vendida e dos Serviços Prestados
    4. (=) Resultado operacional Bruto

    Então, podemos concluir que o resultado operacional bruto que é a dedução do Custo da Mercadoria Vendida (CMV).

    OBS: CMV = ESTOQUE INICIAL + COMPRAS LÍQUIDAS - ESTOQUE FINAL


ID
1113928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao reconhecimento, à mensuração e à apresentação das contas patrimoniais e de resultado, julgue os itens que se seguem.

A provisão estimada para crédito de liquidação duvidosa é uma conta redutora de ativo, ao passo que a provisão para férias e 13.° salário representa um passivo.

Alternativas
Comentários
  • Passivo Exigível ( Provisões que significam Obrigações)

    -Provisão para IR

    -Povisão para CSLL

    -Provisão para férias

    -Provisão 13

    -Provisão para contingencia


    Ativo (Provisões redutoras de contas do ativo

    -Provisão para devedores duvidosos

    -provisão para ajuste ao valor de mercado

    -Provisão para perdas em investimentos 

    -Provisão para perda com desvalorização


    http://pt.slideshare.net/kikasantos1913/contabilidade-geral-esquematizado-2a-e-eugenio-montoto-35145842


  • Agora, segundo o CPC 25, não existem mais provisões de ativo (são apenas provisões do passivo). O que temos são contas retificadoras do ativo denominadas de perdas estimadas, como a PECLD - Perdas Estimadas em Crédito de Liquidação Duvidosa.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA:

     

    De acordo com o CPC 25 o termo PROVISÃO refere-se apenas a passivo de prazo ou valor incerto

  • Aos Assinantes, favor notificar o erro para q o QC reporte a questão como desatualizada

  • Pois é...

    mas está desatualizada desde 2008 (ano em que foram publicados os primeiros CPCs) e a prova foi em 2014. E o CESPE não anulou à época.

    Apesar das normas do CPC (convergentes com as normas internacionais), a lei nº 6.404/76 ainda traz, em seu texto, o termo "provisão" nos critérios de avaliação de ativo (ver. art. 183 e seus incisos)

    Recomendo cautela ao julgar esse tipo de questão na prova.


ID
1113931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao reconhecimento, à mensuração e à apresentação das contas patrimoniais e de resultado, julgue os itens que se seguem.

O registro de provisão para redução do custo de aquisição ao valor de mercado é requisito para ajuste a valor presente dos itens não monetários do balanço, como o adiantamento em dinheiro para recebimento de bens e serviços.

Alternativas
Comentários
  • Pronunciamento Técnico CPC 12 - ITEM 09:

    "... não esta sujeito ao ajuste a valor presente é o adiantamento em dinheiro para recebimento ou pagamento em bens e serviços".

    item errado

  • Além disso, Rafael Brandão, tem a questão de que a explicação que ele faz "O registro de provisão para redução do custo de aquisição ao valor de mercado" é a definição dada para VALOR JUSTO e não VALOR PRESENTE!

  • ERRADO.

     

    9 - Ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro da filosofia de valor justo (fair value). Por isso, quando aplicável, o custo de ativos não monetários deve ser ajustado em contrapartida; ou então a conta de receita, despesa ou outra conforme a situação. A esse respeito, uma vez ajustado o item não CPC_12 4 monetário, não deve mais ser submetido a ajustes subseqüentes no que respeita à figura de juros embutidos. Ressalte-se que nem todo ativo ou passivo não-monetário está sujeito ao efeito do ajuste a valor presente; por exemplo, um item não monetário que, pela sua natureza, não está sujeito ao ajuste a valor presente é o adiantamento em dinheiro para recebimento ou pagamento em bens e serviços.

     

    http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/219_CPC_12.pdf

  • “O registro de provisão para redução do custo de aquisição ao valor de mercado é requisito para ajuste a valor presente dos itens não monetários
    do balanço,...”
    Está errado.

    O ajuste para redução do custo de aquisição ao valor de mercado ( a conhecida regra “custo ou mercado, dos dois o menos”)
    destina-se a evitar que o ativo fique contabilizado por valor superior ao seu futuro benefício econômico. Não está relacionado com o ajuste a valor presente.
    fonte: estratégia.

  • Ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro da filosofia de valor justo (fair value). Por isso, quando aplicável, o custo de ativos não monetários deve ser ajustado em contrapartida; ou então a conta de receita, despesa ou outra conforme a situação. A esse respeito, uma vez ajustado o item não monetário, não deve mais ser submetido a ajustes subsequentes no que respeita à figura de juros embutidos. Ressalte-se que nem todo ativo ou passivo não-monetário está sujeito ao efeito do ajuste a valor presente; por exemplo, um item não monetário que, pela sua natureza, não está sujeito ao ajuste a valor presente é o adiantamento em dinheiro para recebimento ou pagamento em bens e serviços.

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • nessa prova a redação das questões é uma gastura a parte...

  • Corrijam-me se eu estiver errado, mas pensei assim: O serviço já está pago, quanto à sua prestação, não é preciso atualizar o valor pois independente de quanto custe o serviço no momento em que ele for prestado, ele já está quitado, não sendo um item monetário.


ID
1113934
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstrações contábeis e seus componentes, julgue os próximos itens.

A emissão da demonstração das mutações do patrimônio líquido, da qual constam as ações em tesouraria, é obrigatória para as sociedades anônimas

Alternativas
Comentários
  • As demonstrações obrigatórias com base na Lei 6.404/76, art. 176, são:

    - BP

    - DRE

    - DLPA

    - DFC

     e DVA, se Cia aberta

    Contudo, com base no art. 186 a DLPA poderá ser incluída na DMPL. 

     § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.


  • ERRADO


    Conforme a Lei das Sociedades Anônimas a Demonstração da Mutação no Patrimônio Líquido é facultativa, sendo mais completa que a Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados.


    No entanto, A Comissão de Valores Imobiliários (CVM), por meio da norma 59/1986, determinou a obrigatoriedade de elaboração e publicação para as Companhias de Capital Aberto. 


    Portanto, não é pelo fato de existir ações em tesouraria que obriga uma companhia a elaborar e publicar a DMPL. 


  • A questão deveria ter sido anulada.

     

    Segundo a Lei 6.404/1976 (Lei das Sociedades Anônimas) a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) é facultativa.

     

    Porém, a Instrução CVM nº 59/86 tornou a DMPL obrigatória para as companhias abertas.

     

    Até aqui tudo bem, pois nem todas as SAs são companhias abertas. Podem existir SAs que são companhias fechadas, portanto o item realmente estaria errado.

     

    O problema é que o CPC 26 (R1) - Apresentação das demonstrações contábeis foi aprovado através da Resolução CFC nº 1.185/09 e coloca como obrigatória a DMPL para praticamente todas as empresas, seja companhia aberta ou fechada.

     

    O CESPE se baseou apenas na Lei 6.404/1976, porém a questão estaria correta se fosse baseado no CPC 26 (R1) que foi ratificado pelo CFC. Vejam que em uma questão mais recente o CESPE teve o cuidado de citar a Lei 6.404/1976:

     

    Q495555

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: CGE-PI Prova: Auditor Governamental

     

    "De acordo com a Lei n.º 6.404/1976, julgue o próximo item, a respeito da elaboração e apresentação das principais demonstrações contábeis. 

    A apresentação de demonstrações de mutações do patrimônio líquido é facultativa."

     

    Gabarito: CERTO. (concordo com o gabarito).

  • a questão não citou a lei 6404/76 , logo deveria ser anulada.

  • NÃO TEM COMO RESOLVER:

     

    25) Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

    ·         I - balanço patrimonial;

    ·         II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

    ·         III - demonstração do resultado do exercício; e

    ·         IV – demonstração dos fluxos de caixa;

    ·         V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.

    ·         A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.

    Além dessas, o CPC 26 – Apresentação das demonstrações contábeis – lista como demonstrações contábeis:

    ·         a demonstração das mutações do patrimônio líquido – DMPL e

    ·         demonstração dos resultados abrangentes.

  • Gabarito: Errado

     

    A DMPL não consta como sendo obrigatória pela Lei 6.404/76. Todavia, o CPC 26 (Apresentação das demonstrações contábeis) arrolou esta demonstração dentre aquelas que fazem parte do conjunto das demonstrações contábeis de uma entidade. Por isso, seria importante a questão explicitar que estava exigindo o conhecimento da Lei 6.404/76 ou do CPC 26. 

     

    Bons estudos!

  • Assim fica difícil CESPE! A DMPL só não é obrigatória segundo a Lei 6.404. Na prática as empresas são, sim, obrigadas. Então, sem citar a referida lei, é absurdo esse entendimento.

  • Obrigatória para as S/A abertas 

    -A Lei 6.404/76 não obriga a apresentação da DMPL (expressamente no art. 176: BP, DRE, DLPA, DFC (p/ cias fechadas com PL>2milhões

    Como disse o JOSÉ CARLOS FERREIRA DA SILVA JUNIOR,

    a questão deveria ser anulada uma vez que o CPC deixa claro que havendo divergência entre o CPC e as leis, permanecerá as leis específicas.

  • Qual a fonte da questão ?

    DLPA obrigatória pela Lei 6406/76 S/A e silente no CPC-26 item:10

    DMPL obrigatória pelo CPC-26 item 10

    !!!???

  • A emissão da demonstração das mutações do patrimônio líquido, da qual constam as ações em tesouraria, é (obrigatória) para as sociedades anônimas:

    ***DMPL – Facultativa – Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas)

    ***DMPL – Obrigatória – Instrução CVM 59/86 S/A Companhias Abertas

    ***DMPL – Obrigatória – CPC 26 R1 Resolução CFC 1.185/09 S/A Companhias Abertas ou Fechadas

    Obs.: Cabe recurso

  • Resposta da Prof do TEC:

    O item está ERRADO.

     

     

    De acordo com a Lei das S/A's, as demonstração que são obrigatórias para as sociedades anônimas são: 

     

    " Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

     

           I - balanço patrimonial;

           II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

           III - demonstração do resultado do exercício; e

            IV – demonstração dos fluxos de caixa; e

           V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado."

     

    No entanto:

     

    " Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

     

           I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;

           II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

           III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

     

           § 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes. 

     

           § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia." (grifo nosso)

     

     

    Ou seja, a DMPL não é obrigatória e sim a DLPA, mas, caso a DMPL seja evidência ela poderá conter a DLPA.

     

     

    Confirmamos o item como ERRADO.

  • É obrigatória para --> S/A

  • A questão levou em consideração a lei das SA´s ( Lei 6.404/76). Mas na pratica é obrigatório sim podendo ainda agregar a DLPA que consta como obrigatória pela própria lei. Por o enunciado não deixar claro se queria a interpretação de acordo com a lei ou não, a questão deveria no mínimo ter sido alterada


ID
1113937
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstrações contábeis e seus componentes, julgue os próximos itens.

A parte do lucro que uma sociedade anônima não destinar ao pagamento de dividendos deverá ser contabilizada como reservas de capital

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Além da distribuição de dividendos, os lucros podem ser destinados à absorção de prejuízos, à Reserva de Lucros ou para o aumento de capital.

  • ERRADO

    A parte do lucro que uma sociedade anônima não destinar ao pagamento de dividendos deverá ser contabilizada como reservas de LUCRO.
     

  • Reserva de Lucros: são contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia que não foram distribuídos como dividendos aos acionistas nem incorporados ao capital social. Representam lucros reservados, guardados para finalidade específica e constituídas com intuito de preservar o Patrimônio Líquido.

    Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, os órgãos da administração da companhia apresentarão à assembléia-geral ordinária proposta sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido do exercício.

  • Classificados na Reserva de Capital (resumidamente)

     

    Ágio na emissão de ações;

    Produto da Alienação de Partes Beneficiárias; 

    Produto da Alienação de Bônus de Subscrição;

    Reserva Especial de Ágio na Incorporação.

  • Reserva de Capital

    Conceito:

    São recursos recebidos pela empresa que não afetaram, ou melhor, que não passaram por seu Resultado como Receita, por serem recursos direcionados ao reforço do Capital. Isto sem ter como contra partida esforço da empresa, ou seja, sem a venda de bens ou prestação de serviços.


    Reserva de Lucro

    Conceito:

    São contas de reservas formadas pela apropriação do lucro da empresa. Sendo este recurso consequência de esforços da empresa.

    As reservas de Lucro mais utilizadas hoje em dia são:

    Reserva Legal: Esta reserva existe basicamente para dar proteção ao credor.

    Reserva Estatutária: Esta reserva é criada por determinação do estatuto da empresa.

    Reserva para Contingência: Esta reserva é criada com o objetivo de compensar e/ou amenizar possíveis prejuízos futuros. Contudo para esta reserva a normas bem especificas na lei, que sua formação.

  • Segundo o § 6° do art. 202 da Lei n° 6.404/76, os lucros não destinados nos termos dos arts. 193 a 197 (que tratam das destinações às reservas de lucros) deverão ser distribuídos como dividendos.

    Veja que a lei obriga as sociedades anônimas a distribuírem todo o lucro apurado. Em outras palavras, uma S.A. não pode apresentar saldo ao fim do exercício na conta Lucros Acumulados.

    Com isso, incorreta. 

  • A parte do lucro que uma sociedade anônima não destinar ao pagamento de dividendos deverá ser contabilizada como RESERVA de LUCRO.

    GABARITO: ERRADO.

  • O CESPE adora trocar uma palavra nos enunciados.

    Como neste caso: “A parte do lucro que uma sociedade anônima não destinar ao pagamento de dividendos deverá ser contabilizada como reservas de lucro.

    Todo o lucro do exercício deve ser destinado: ou será usado para abater prejuízos, ou para o pagamento de dividendos ou para a constituição de reservas.

    Mas são reservas de lucro, e não reservas de capital.

  • são reservas de LUCRO, e não reservas de Capital.

     

    Reserva de Capital

    Ágio na emissão de ações;

    Produto da Alienação de Partes Beneficiárias; 

    Produto da Alienação de Bônus de Subscrição;

    Reserva Especial de Ágio na Incorporação.

      

    Reservas de lucro:

    Distribuição de dividendos,

    Absorção de prejuízos

    Reserva de Lucros 

    Aumento de capital.

  • E

    DRE ( RECEITA - DESPESAS) ---> LUCRO

    DESTINAÇÕES:

    -RESERVAS DE LUCROS

    -DIVIDENDOS

    D - lucros acumulados (PL)

    C - dividendos a pagar (P)

    R$...

  • reserva de lucro e nao reserva de capital

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Júlio Cardozo - Estratégia

    O CESPE adora trocar uma palavra nos enunciados. Como neste caso:

    A parte do lucro que uma sociedade anônima não destinar ao pagamento de dividendos deverá ser contabilizada como reservas de LUCRO.

    Todo o lucro do exercício deve ser destinadoou será usado para abater prejuízos, ou para o pagamento de dividendos ou para a constituição de reservas.

    Mas são reservas de LUCRO, e não reservas de Capital.

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    19/12/2019 às 18:20

    Segundo o § 6° do art. 202 da Lei n° 6.404/76, os lucros não destinados nos termos dos arts. 193 a 197 (que tratam das destinações às reservas de lucros) deverão ser distribuídos como dividendos.

    Veja que a lei obriga as sociedades anônimas a distribuírem todo o lucro apurado. Em outras palavras, uma S.A. não pode apresentar saldo ao fim do exercício na conta Lucros Acumulados.

    Com isso, incorreta. 

  • reserva de lucro

    Erva -> 4:20 -> 5% do lucro e 20% de limite

    luc -> luck -> cigarro -> cigarro vem muitos numa caixa -> reserva de lucro tem mais que a de capital

    (assim não da pra confundir reserva de lucro com a de capital)

    reserva de capital

    Oras, mas tem duas ervas nessas contas vou confundir!!

    Não vai não, pois só a erva de luk que faz sentido, pois os dois são drogas

    vamos analisar a reserva de capital

    erva

    api -> "Interface de Programação de Aplicações "

    oras, quem usa api? programador e programador gosta de conta, dessa forma:

    1-Produto da alienação de partes beneficiarias

    Produto = x

    Alien = programdor, pq os caras são fodas

    Artes = o que o programador faz, artes com códigos

    2-Produto da alienação de bônus de subscrição

    Programador gosta de que? de jogar. e ele joga pra que? pra upar, logo, ele quer bônus

    3- Ágio na emissão de ações

    Pro cara upar ele tem que ser "Ágio"

    obs: antes tinhamos o:

    Resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado

    famoso prêmio na emissão de debentures

    hoje em dia ele é lançado na DRE

  • após pagar os dividendos e ainda sobrar.. será transferido para pagar dividendos adicionais.

    Pois todo o lucro deve ser destinado.

  • A parte do lucro que uma sociedade anônima não destinar ao pagamento de dividendos deverá ser contabilizada como reservas de capital. (ERRADO)

    Há comentários equivocados, onde há menção a obrigatoriedade de constituição de reserva de lucro com lucro acumulado que é tranferido ao capital próprio?

    O texto de lei da as cartas, pode isso, aquilo e tal:

    compensar eventuais prejuízos acumulados;

    constituir as Reservas de Lucros; e

    p/ pagamento de dividendos.

    Assim, a DRE não abrange a forma como o lucro será distribuído.

    “mas inclui as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias.”

    As participações ficam na DRE. Além das citadas acima, há também a participação de Fundo de assistência/previdência a empregados.

    AVANTE

  • ERRADO

    LUCRO DO EXERCICIO (DESTINAÇÃO)

    PAGAR DIVIDENDOS

    ABSORVER OS PREJUÍZOS OU

    RESERVA DE LUCROS

  • Deve ser distribuído como dividendo adicional proposto.

    Lançamentos

    D: Lucros Acumulados ( - PL) R$ 1.000.000 (valor de dividendos que foi propostos pela companhia)

    C: Dividendos a Pagar (+PC) R$ 950.000 (valor de dividendos que realmente será pago)

    C: Dividendo Adicional Proposto (+PL) R$ 50.000 (Fica no PL aguardando decisão para pagamento)

    Suponha que a Assembleia da companhia decida pagar esse dividendo restante.

    D: Dividendo Adicional Proposto (-PL) R$ 50.000

    C: Dividendos a Pagar (+PC) R$ 50.000


ID
1113940
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstrações contábeis e seus componentes, julgue os próximos itens.

No balanço patrimonial encerrado em 31/12/2012 de uma empresa comercial com ciclo operacional de um ano, a aplicação em instrumento financeiro mantido até o vencimento, efetuada em dezembro de 2012, com vencimento em abril de 2014 e rendimentos prefixados, deverá figurar no ativo circulante no balanço patrimonial, no grupo de disponibilidades.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    A aplicação em instrumento financeiro mantido até o vencimento deverá ser classificada no ativo não circulante e será avaliada pelo valor justo.

    Professor Gilmar Possati

  • Será registrado em investimentos ou ARLP?

  • ERRADO.

     

    Este tipo de instrumento financeiro (mantidos até o vencimento) com vencimento superior ao final do exercício seguinte deve ser classificado no Ativo Não Circulante - Realizável a Longo Prazo. Logo, não faz parte das disponibilidades do Ativo Circulante. No subgrupo Investimentos do Ativo Não Circulante registra-se os investimentos permanentes em sociedades ou instrumentos financeiros também de caráter permanente em que a entidade deseja manter obtenção de rendas. E deve ser registrado a valor de custo ou de emissão.

     

     

    Lei 6.404/1976:

    Ativo

            Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

            I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;

            II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;

            III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;

            IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

     

     

       Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

            I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

            a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

            b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; (Incluída pela Lei nº 11.638,de 2007)

     

     

  • Tal investimento deverá classificado no ANC – Realizável a Longo Prazo, visto que seu vencimento ocorre após 12 meses da data focal, que é 31/12/2012.

    Com isso, afirmativa incorreta.

  • Ativo -> Ativo Circulante -> Disponibilidades (Caixa, Banco, Aplicação Financeira até 90 dias)

    Se > 90 dias (na questão é 120 dias) -> Investimento (ANC)

    Atualizando o comentário 12-03-2021

    Ficou bem genérico o comentário, mas se for ANC:

    Aplicação com prazo determinado -> ARLP (valor justo)

    Aplicação prazo indeterminado/permanente -> Investimento

  • tendo em vista que o ciclo operacional da empresa é de 1 ano e o prazo da aplicação ultrapassa 12 meses do término do exercício social, a aplicação deve ser classificada no Ativo Não Circulante.

  • O prazo da aplicação é maior que um ano, portanto, a aplicação deve ser classificada no Ativo Não Circulante. Ou seja, seria reconhecido no Ativo Circulante se o prazo de vencimento fosse até 31/12/2013. 

  • ATIVO CIRCULANTE: bens + direitos recebíveis ATÉ o final do próximo ano.

    ATIVO NÃO CIRCULANTE: bens + direitos recebíveis APÓS o final do ano que vem. (+ de um ano) - esse seria o certo.

    gab.: ERRADO.

  • ERRADO

    Os ativos circulantes nada mais são do que os bens da empresa que podem ser transformados em dinheiro a curto prazo.

    Já os ativos não circulantes representam o contrário, ou seja, bens que só podem ser acessados como dinheiro em um prazo maior do que 12 meses.

    Segundo o art. 178, §1º, II da lei 6.406, o grupo de ativos não circulantes é composto por 04 subgrupos:

    Realizável a Longo Prazo (direitos com vencimento superior a um exercícios social após o levantamento do balanço), InvestimentosImobilizado, e Intangível

  • Errado.

    Como ciclo operacional é de 1 ano e o vencimento em 2014.. é classificado no ativo não circulante, pois prazo maior que 12 meses será classificado no ANC.

  • ANC – Realizável a Longo Prazo, visto que seu vencimento ocorre após 12 meses da data focal, que é 31/12/2012.

  • A questão está errada, pois o prazo da aplicação

    é maior que um ano

    portanto, a aplicação deve ser classificada no

    Ativo Não Circulante.

    Ou seja, seria reconhecido no Ativo Circulante se o prazo de vencimento fosse

    até 31/12/2013.

    @cafejuridicobr


ID
1113943
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstrações contábeis e seus componentes, julgue os próximos itens.

Integram o ativo não circulante os grupos: realizável a longo prazo, permanente e diferido.

Alternativas
Comentários
  • ITEM ERRADO

    LEI 6404/76

     Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

     § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:


    II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

  • ERRADO

    De acordo com a Lei 6.404/76, o ativo não circulante é composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
     

  • ERRADA

     

    ATIVO NÃO CIRCULANTE

     

    Ativo realizável a longo prazo

    Investimentos

    Imobilizado

    Intangível

  • Ga: ERRADO

     

    RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC Nº 1.159 DE 13.02.2009 (D.O.U. 04.03.2009)

     

    6. As principais alterações promovidas pela Lei nº. 11.638/07 e MP nº. 449/08, que trouxeram impacto nos procedimentos e práticas contábeis, podem ser assim resumidas: 

    (a)  Classificação do Ativo e do Passivo em “Circulante” e “Não Circulante”; 

    (b)  Extinção do grupo Ativo Permanente;

     

    16. Dessa forma, o grupo Ativo Permanente foi extinto e foi criado o grupo Ativo Não Circulante, que passou a ser composto pelo ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

     

    É isso aí galera: importante ressaltar que o grupo " Ativo Permanente" não figura mais entre as contas do Ativo. Depois procurem tal resolução que é de grande ajuda pra reforçar o conhecimento.

  • O Ativo Não Circulante é composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

    Assim, a afirmativa está incorreta.

  • ATIVO NÃO CIRCULANTE 

     realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

  • Ativo Permanente Diferido (extinto pela Lei n. 11.941/2009)

    Hoje a regra é que são classificados como despesas, exceto naqueles casos em que podem ser ativados no imobilizado ou intangível;

    Fonte: Prof. Feliphe Araújo, GranCursos.

  • DIferida é a mesma coisa que DESPESA ANTECIPADA GALERA(ativo circulante)

  • ERRADO.

    ANC: ativo realizável a longo prazo; imobilizado; investimento; e intangível.

  • O Ativo Permanente Deferido foi extinto , era um subgrupo do ativo permanente que pertencia ao ativo não circulante

    atualmente nas normas da contabilidade consideram-se componentes do ativo não circulante os seguintes:

    > Ativo Realizável à longo prazo

    > Ativo Intangível ( marcas, patentes etc... tudo aquilo que não é tocável)

    > Ativo Imobilizado

    > Investimentos

    (Treino Sangrento, Batalha suave...) Forças!!

  • GABARITO: ERRADO.

    ATIVO NÃO CIRCULANTE (ANC) é composto pelos subgrupos:

    • Realizável a longo prazo (direitos com vencimento superior a um exercício social, após o levantamento do balanço);
    • Investimentos; e
    • Imobilizado.

    Bons estudos!

  • O Ativo Não Circulante é R3I:

    -Realizável a longo prazo;

    -Investimentos;

    -Imobilizado;

    -Intangível.

  • O diferido foi extinto com as modificações contábeis promovidas pela Lei 11.638 e 11.941.


ID
1113946
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstrações contábeis e seus componentes, julgue os próximos itens.

A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discrimina as reversões de reservas, as transferências para reservas, os dividendos do período e a parcela dos lucros incorporada ao capital.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Conforme a Lei 6.404/76:

    Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

      I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;

      II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

      III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.


  • A DLPA discriminará:


     O saldo do início do período;


     Os ajustes de exercícios anteriores;


     A correção monetária do saldo inicial;


     As reversões de reservas;


     O lucro líquido do exercício;


     As transferências para reservas;


     Os dividendos;


     A parcela dos lucros incorporada ao capital;


     O saldo ao fim do período.


    Gabarito: Certo

  • A Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados irá discriminar todos os fatos contábeis relacionados com a conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados”.

    Vejamos os lançamentos dos fatos contábeis apresentados.

    Reversão de Reservas

    D – Reserva

    C – Lucros Acumulados

    Transferências para Reservas

    D – Lucros Acumulados

    C – Reserva

    Dividendos

    D – Lucros Acumulados

    C – Dividendos a Pagar

    Parcela dos Lucros Incorporadas ao Capital

    D – Lucros Acumulados

    C – Capital Social

    Veja, portanto, que todos os fatos apresentados envolveram lançamentos na conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados”.

    Com isso, correta a afirmativa. 


ID
1113949
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de endividamento das empresas, seus custos, itens do patrimônio líquido e demonstração do resultado abrangente, julgue os itens seguintes.

No patrimônio líquido, as reservas de capital incorporam o saldo dos ajustes de avaliação patrimonial decorrentes da valorização de investimentos da companhia.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    Conforme a Lei 6.404/76, Art. 182:

     § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

      a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

      b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

     c) (revogada); (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)

      d) (revogada). (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)

      § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.


  • o   AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL:

    §  Antes das alterações da Lei das S.A, havia no patrimônio líquido a conta RESERVA DE REAVALIAÇÃO. Esta conta foi suprimida, surgindo então o ajuste de avaliação patrimonial.

    §  A reavaliação que se aplicava aos bens tangíveis do ativo permanente e que poderia ser ou não realizada, a bel-prazer dos acionistas, deixou de existir.

    §  Ademais, o ajuste de avaliação patrimonial serve tanto para aumentar como para reduzir valores de ativos e de passivos, enquanto que a reavaliação servia apenas para o aumento de bens do permanente.

     

    AJUSTES DE AVALIAÇÃO E RESERVAS DE CAPITAL SÃO CONTAS DISTINTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

     

    GAB.: ERRADO.

  • ERRADO!

    Uma não tem nada a ver com a outra, ambas são contas do PL.

    Patrimônio Líquido:

    Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria, Prejuízos Acumulados.

     

  • Lei 6.404/76 

    Art. 182:

     § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

      a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

      b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

     c) (revogada); (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)

      d) (revogada). (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)

      § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

  • Quem me dera se caísse uma questão dessa no concurso da PF....

  • GABARITO:ERRADO

     

    Será que a questão está errada porque o saldo dos ajustes de avaliação patrimonial decorrentes da valorização de investimentos da companhia são incorporadas na RESERVA DE LUCROS e não na RESERVA DE CAPITAL, pois o mesmo transita pelo resultado?

     

    D- investimento(atv)

    C- A.A.P(p.l.)

     

    LEI 6404/76, ART. 182:

      § 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei.

     

    se viajei,me corrijam no privado!

  • Na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial são classificadas, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.

    As Reservas de Capital representam receitas que não transitam pelo resultado do exercício e que ficam no Patrimônio Líquido da entidade. Segundo o art. 182 da Lei n° 6.404/76:

    Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

    § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

    b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • "Pão, pão, queijo, queijo" SOARES, Alexandre

  • Ajuste de avaliação patrimonial é conta do patrimônio líquido e não constitui

    um tipo de reserva de capital.

    Portanto, as reservas de capital não incorporam o saldo dos ajustes de avaliação

    patrimonial.

    Gabarito : Errado

  • GABARITO: ''ERRADO''

    '' P R A C A R''

    P REJUÍZOS ACUMULADOS

    R ESERVA DE LUCROS

    A ÇÕES EM TESOURARIA

    C APITAL SOCIAL

    A JUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL

    R ESERVA DE CAPITAL

  • Reserva de capital é formada por: Ágio na emissão de ações; Partes Beneficiárias e Bônus de subscrição.

    Nada tem a ver com o Ajuste de Avaliação Patrimonial, conta instável do PL (Pode ser credora ou devedora), que corresponde aos ajustes relativos ao valor justo dos ativos ou passivos da entidade, e que não faz parte de nenhuma reserva.

    Gab.: Errado

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ALFACON fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • As reservas de lucros são retenções de parcelas provenientes de ganhos do período, com o objetivo de preservar o Patrimônio Líquido de uma sociedade, e posterior destinação. São, em suma, lucros que a empresa não entrega aos acionistas, mas guarda para si, seja para investir em projetos, seja para resguardar o capital social.

    As reservas de lucros hoje existentes são as seguintes:

    Reservas de lucros

    Reserva legal

    Reservas estatutárias

    Reservas para contingências

    Reservas de incentivos fiscais

    Reservas de retenção de lucros

    Reserva de lucros a realizar

    Reserva especial para dividendos obrigatórios não distribuídos

    Reserva de prêmio na emissão de debênture

  • RESPOSTA: E

    As duas são contas do PL.

    Patrimônio Líquido:

    • Prejuízos Acumulados, Reservas de CapitalAjustes de avaliação Patrimonial, Capital Social, Ações em Tesouraria, Reservas de Lucros (PRACAR).

    Lembrar:

    Reservas de Capital representam receitas que não transitam pelo resultado do exercício e que ficam no Patrimônio Líquido da entidade

    Ajuste de Avaliação Patrimonial são as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo (conta híbrida).


ID
1113952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de endividamento das empresas, seus custos, itens do patrimônio líquido e demonstração do resultado abrangente, julgue os itens seguintes.

A demonstração do resultado abrangente total deve incluir os resultados líquidos atribuíveis aos detentores de capital próprio da empresa controladora como alocação do resultado do período.

Alternativas
Comentários
  • Mas a D.R.A. Total inclui a porra toda :
     as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

    Daí eu te pergunto, por que não os resultados líquidos atribuíveis aos detentores de capital próprio da empresa ?

    CLARO QUE SIM !

    (Primeira questão de contabilidade sem comentário que vejo, Milagre ! )
     

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.


    83. Os itens que se seguem devem ser divulgados nas respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente como alocações do resultado do período:

    (a) resultados líquidos atribuíveis:

    (i) à participação de sócios não controladores; e

    (ii) aos detentores do capital próprio da empresa controladora;

    (b) resultados abrangentes totais do período atribuíveis:

    (i) à participação de sócios não controladores; e

    (ii) aos detentores do capital próprio da empresa controladora. (Eliminado pela Revisão CPC 03)

  • Questão de acordo com o CPC 26.

    Vale lembrar que o resultado abrangente total é formado por 3 componentes:

    - Resultado líquido do período

    - Outros resultados abrangentes

    - Efeito das reclassificações dos outros resultados abrangentes para o resultado do período

    Gabarito: Correto

  • GABARITO: CERTO

    Continua atualizada. CPC 26 81B.

    A DRA inclui os resultados líquidos atribuíveis aos detentores de capital próprio da empresa controladora (controladores), conforme se observa na alocação do resultado do período - componente obrigatório de DRAs.

    Trecho seco citado abaixo. Caso fique confuso (e ficará), ler só a parte grifada é suficiente:

    81B. A entidade deve apresentar os seguintes itens, além da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes, como alocação da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes do período:

    (a) resultado do período atribuível a: (i) participação de não controladores, e (ii) sócios da controladora;

    (b) resultado abrangente atribuível a: (i) participação de não controladores, e (ii) sócios da controladora.

    Talvez o esquema neste link ajude: drive.google.com/file/d/1rT2PU-uDiRuxdXSg1IWyEaDK-MZlHrrX/view?usp=sharing

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Segundo a NBC TG 26,

    Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

    Ou seja, todas as mutações patrimoniais, que não as transações de capital com os sócios, integram a demonstração do resultado abrangente; ou seja, a mutação do patrimônio líquido é formada por apenas dois conjuntos de valores: transações de capital com os sócios (na sua qualidade de proprietários) e resultado abrangente total.

    E o resultado abrangente total é formado, por sua vez, de três componentes:

    • o resultado líquido do período,
    • os outros resultados abrangentes e
    • o efeito de reclassificações dos outros resultados abrangentes para o resultado do período.

ID
1113955
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de endividamento das empresas, seus custos, itens do patrimônio líquido e demonstração do resultado abrangente, julgue os itens seguintes.

A conta de despesas financeiras a vencer, decorrentes de empréstimos e financiamentos contraídos com correção pós-fixada, registra uma despesa a ser levada para a demonstração de resultado do exercício do ano em que a empresa contraiu a dívida.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

     

    Se ocorreu despesas decorrentes de empréstimos e financiamentos contraídos com correção pós-fixada, essa despesa deve ser levada para o resultado por competência, conforme a passagem do tempo, e não no ano em que a empresa contraiu a dívida.

  • Errado. A despesa deve ser levada para o resultado por competência, conforme a passagem do tempo, e não no ano em que a empresa contraiu a dívida. Gabriel Rabelo.

  • Se a conta é de despesas financeiras a vencer, não ocorreu ainda o fato gerador da obrigação. Logo, só será reconhecida na DRE quando tal fato ocorrer, de acordo com o regime de competência, e não no exercício em que a dívida foi contraída.


    Gabarito E

  • GABARITO ERRADO!

    Deve ser apropriada pelo regime de competência conforme a passagem do tempo.

  • Errado

    A melhor justificativa seria: não necessariamente.

    É possível que o juros incorra no mesmo ano que o empréstimo foi contraído? Sim. Exemplo: empréstimo contratado em 01/01/2020 para liquidação em 30/06/2020.

    Assim como é possível que um empréstimo seja contratado em 12/2019 para liquidação em 06/2020, ou seja, a apropriação dos juros pelo regime de competência irá ocorrer em anos diversos.

  • GABARITO: ERRADO

    Respondi a essa questão por outra ótica. O Professor Silvio Sande ensinou que contas de resultado (receitas e despesas) não possuem verbo no nome. Apenas contas patrimoniais possuem verbo (a pagar, a recolher, a vencer, a receber, etc).

    Assim, a conta de "despesas financeiras a vencer" não pode ir pra DRE, pois não é conta de resultado, mas sim conta patrimonial.

    Apesar do nome, essa conta não é uma despesa.

  • A despesa deve ser levada para o resultado por competência, conforme a passagem do tempo, e não no ano em que a empresa contraiu a dívida. O gabarito é errado.

  • Acredito que ninguém se atentou a um fator, se a correção é pós-fixada como pode haver uma conta retificadora do passivo se ainda não sabe quanto de juros efetivamente seram devidos.

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • ERRADO

    A despesa deve ser levada para o resultado por competência, conforme a passagem do tempo, e não no ano

    em que a empresa contraiu a dívida

  • essa conta é de natureza devedora e é retificadora do passivo.

  • Aplicação Financeira (R$100.000,00) com rendimentos pós-fixados: (não conhecemos os rendimentos)

    D - aplic. financeira (A) R$ 100.000

    C- banco (A) R$ 100.000

    30 dias

    D- aplic. financeira (A) R$ 1.000

    C- receita financeira (R) R$ 1.000

    60 dias

    D- aplic. financeira (A) R$ 500

    C- receita financeira (R) R$ 500

    empréstimos e financiamentos contraídos com correção pós-fixada segue o mesmo esquema, não há juros a transcorrer (ret. P) porque não se sabe quanto vai ser.

    Será que tá certo meu raciocínio?

    Qualquer coisa manda mensagem!

  • A conta de despesas financeiras a vencer, decorrentes de empréstimos e financiamentos contraídos com correção pós-fixada, registra uma despesa a ser levada para a demonstração de resultado do exercício de acordo com o regime de competência.

    Não importa quando a dívida foi contraída, mas o tempo de vencimento do empréstimo.

  • Pelo que sei, também não há lançamento em conta de Encargos a transcorrer quando a operação de empréstimo é pós-fixada. Quando se contrai, por exemplo, um empréstimo pós-fixado no valor de 10.000,00, o lançamento a ser feito é:

    D Caixa/equivalente (ativo)

    C Empréstimo (passivo) 10.000,00

    Quando sabemos qual será a despesa financeira e ela incorrer, lançaremos:

    D Despesa com juros/ juros passivos (resultado)

    C Empréstimo (aumentando o saldo da conta empréstimo que será liquidada quando do efetivo pagamento à instituição que forneceu o recurso)


ID
1113958
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Acerca de endividamento das empresas, seus custos, itens do patrimônio líquido e demonstração do resultado abrangente, julgue os itens seguintes.

Em uma empresa industrial, as despesas de aluguéis da fábrica são computadas como custos indiretos de fabricação.

Alternativas
Comentários
  • Nem o examinador sabe utilizar os termos: "as despesas são computadas como custo" --> os gastos são computados, mas enfim.

    Custo indireto -> gastos que não estão ligados diretamente à produção.

    Ex: salário dos funcionários do setor de produção

          matéria-prima

          aluguel da fábrica

    Gabarito: certo


ID
1113961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos itens tratados nos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir.

Na aquisição de um investimento em controlada, o ágio como fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) é parte do valor contábil do investimento, vedada a sua amortização.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    CPC 18

    32. O investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto deve ser contabilizado pelo método da equivalência patrimonial a partir da data em que o investimento se tornar sua coligada, controlada ou empreendimento controlado em conjunto. Na aquisição do investimento, quaisquer diferenças entre o custo do investimento e a participação do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida devem ser contabilizadas como segue:

    (a) o ágio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) relativo a uma coligada, a uma controlada ou a um empreendimento controlado em conjunto (neste caso, no balanço individual da controladora) deve ser incluído no valor contábil do investimento e sua amortização não é permitida;


  • (Q254940) Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TJ-RR Prova: Contador

    Todas as contas de ativo intangível serão amortizadas a cada período, levando-se a contrapartida a débito de uma conta de resultado. (E)

  • Goodwill faz teste de recuperabilidade, mas não amortiza

    Não desiste!

  • Goodwill não amortiza

  • Questão muito boa. O Ágio pode ser considerado um custo do investimento porque quando se investe em participação de controladas, um dos fundamentos p/ valor pago ser superior à porcentagem do C.Social da empresa sobre o PL é justamente o ágio goodwill ou a mais valia dos ativos liquidos. Além do que, como já mencionado, goodwill não amortiza (porque não tem vida útil definida)

  • Goodwill

    • Ágio por expectativa de rentabilidade futura Q244718 | Q560844
    • Não pode ser revertido Q769632
    • Não pode ser Amortizado Q360149
    • Gerou internamente? NÃO reconhecido Q236050 | Q236050
    • Teste de Recuperabilidade ANUAL Q952536 | Q1680314

  • Goodwill = valor pago – valor justo

    fundo de comércio (Goodwill) gerado internamentenão reconhecemos como ativo e sim como despesa

    Goodwill adquirido (balanço consolidado): ativo intangível 

    Goodwill adquirido (balanço individual): ativo investimento (para quem adquiriu)

    não amortiza

    não pode ser depreciado

    não é patrimônio

    não pode ser revertido

    somente na aquisição

    é um valor intrínseco

    é gerado internamente

  • Como é determinado?

    O ágio por rentabilidade futura (goodwill) é determinado pela diferença positiva entre a soma do valor da contra prestação transferida em troca do controle da adquirida (mensurada a valor justo) e o valor justo dos ativos líquidos identificáveis na adquirida. (CERTO)

    Pode ser revertidoNÃO!

    Caso tenha sido reconhecida uma perda de valor realizável em um goodwill e se constate, em exercício subsequente, que houve recuperação do valor realizável, a perda reconhecida deverá ser revertida até o montante do valor originalmente reconhecido como perda. (ERRADO)

    Pode ser amortizadoNÃO!                   

    Se um ágio fundamentado em rentabilidade futura de uma coligada tiver sido reconhecido pela empresa investidora, o valor reconhecido deverá ser amortizado nas avaliações subsequentes. (ERRADO)

    Na aquisição de um investimento em controlada, o ágio como fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) é parte do valor contábil do investimento, vedada a sua amortização. (CERTO)

    Se for gerado internamente deve ser reconhecido? NÃO!

    ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwillgerado internamente deve ser reconhecido como ativo intangível. (ERRADO)

    (CESPE/PF/2012) NÃO deve ser RECONHECIDO como ativo o ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwillgerado internamente. (CERTO)

    Deve-se realizar anualmente o teste de recuperabilidadeSIM!!!

    Um ativo torna-se desvalorizado quando o valor contábil excede o valor recuperável. Nesse caso, o Pronunciamento Técnico n.º 01 (CPC-01) estabelece que o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios deve ser testado a cada ANO. (CERTO)

    A substância econômica do ágio pago pela expectativa de rentabilidade futura na aquisição de uma entidade deve ser verificada, no mínimo, ANUALMENTE, por meio de um impairment test. (CERTO)

    Fonte: Mauro Auditor

  • Goodwill em muitas questões Cespe é dado como sinonimo de:" Fundo de comercio"

    Um exemplo de goodwill é a Credibilidade de uma marca, um valor imensurável monetariamente!!! Quanto que vale a credibilidade da coca cola?Do google? Da amazon? Esses são alguns exemplos DE GOODWILL.....


ID
1113964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos itens tratados nos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir.

De acordo com as definições do CPC, um ativo contingente surge de eventos não planejados ou não esperados que possibilitem a entrada de benefícios econômicos para a entidade.

Alternativas
Comentários
  • Item CERTO

    CPC 25

    Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.

  • CESPE distorce os conceitos contábeis do jeito que bem entender , e nós ficamos em uma espécie de adivinhação!


  • CPC 25

     

    32. Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto.

  • CERTO.

     

    Ativo contingente

    31. A entidade não deve reconhecer um ativo contingente.

     

    32. Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto.

     

    33. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. Porém, quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado.

     

    34. O ativo contingente é divulgado, como exigido pelo item 89, quando for provável a entrada de benefícios econômicos. 35. Os ativos contingentes são avaliados periodicamente para garantir que os desenvolvimentos sejam apropriadamente refletidos nas demonstrações contábeis. Se for praticamente certo que ocorrerá uma entrada de benefícios econômicos, o ativo e o correspondente ganho são reconhecidos nas demonstrações contábeis do período em que ocorrer a mudança de estimativa. Se a entrada de benefícios econômicos se tornar provável, a entidade divulga o ativo contingente (ver item 89).

     

    http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/304_CPC_25_rev%2012.pdf

  • Só uma dúvida.
    E se or m evento ESPERADO OU PLANEJADO ?
    Não é um ativo contingente ? Como é essa história aí ?

  • Melhor comentário é do "Eduardo Ribeiro"

  • Ativo contingente, segundo o CPC 25, é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.

    Lembre-se de que a entidade não deve reconhecer um ativo contingente.

    Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto.

    Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. Porém, quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado.

    Apesar de não ser reconhecido no Balanço Patrimonial, o ativo contingente é divulgado em Notas Explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos.

    Com isso, correta a afirmativa. 

  • Neste Pronunciamento Técnico o termo “contingente” é usado para passivos e ativos que não sejam reconhecidos porque a sua existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controle da entidade.

    Eventos futuros incertos não é sinônimo de eventos não planejados ou não esperados!!!

  • Certo

    CPC 25

    Ativo contingente

    31. A entidade não deve reconhecer um ativo contingente.

    32. Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto

  • APENAS UMA DICA, ESTUDEM OS SEGUINTES CPCs (A BANCA CESPE COBRA MUITO):

    CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos

    CPC 04 – Ativo Intangível.

    CPC 16 – Estoques

    CPC 25 – Provisões, Ativos e Passivos Contingente

    CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis

    CPC 27 – Ativo Imobilizado

    SOBRE O GABARITO: CORRETO.

  • ➥Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Divulgados em notas explicativas. 

  • Comentando a dúvida do Israel com uma questão:

    (CFC/Bacharel/2013.2) A respeito do Ativo Contingente, conforme a NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, assinale a opção INCORRETA.

    a) A entidade não deve reconhecer um ativo contingente. (C)

    b) O ativo contingente é divulgado em notas explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos. (C)

    c) Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. Porém, quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado. (C)

    d) Os ativos contingentes surgem normalmente de evento planejado ou de outros esperados que deem origem à probabilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. (E)

    CPC 25:

    31. A entidade não deve reconhecer um ativo contingente.

    32. Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto.

    Ou seja, eventos planejados e esperados não entram na definição de ativo contingente consoante o CPC.

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    Ativo contingente, segundo o CPC 25, é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.

    Lembre-se de que a entidade não deve reconhecer um ativo contingente.

    Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto.

    Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. Porém, quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado.

    Apesar de não ser reconhecido no Balanço Patrimonial, o ativo contingente é divulgado em Notas Explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos.

  • "32. Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que o desfecho seja incerto."

  • 32. Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não

    esperados que dão origem à possibilidade de entrada de benefícios econômicos para a

    entidade. Um exemplo é uma reivindicação que a entidade esteja reclamando por meio de

    processos legais, em que o desfecho seja incerto."

    Gabarito: Certo

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • Os ativos contingentes são caracterizados em situações nas quais, como

    resultado de eventos passados, há um ativo possível cuja existência será

    confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos

    futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.

    Gabarito : Certo

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte:  CPC 25 / Prof. Gilmar Possati

    Exigência do item 32 do CPC 25: 

    • 32. Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado ou de outros não esperados  que  dão  origem  à  possibilidade  de  entrada  de  benefícios  econômicos  para  a entidade.  Um  exemplo  é  uma  reivindicação  que  a  entidade  esteja  reclamando  por  meio  de processos legais, em que o desfecho seja incerto." 

    ===

    PRA AJUDAR:

    Ativo Contingente 

    Definição 

    • Segundo o CPC 25, Ativo Contingente é um ATIVO POSSÍVEL que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade. 

    Reconhecimento 

    • A entidade NÃO deve reconhecer um ativo contingente.  
    • O ativo contingente é divulgado em notas explicativas quando for provável a entrada de benefícios econômicos
    • Q507446


ID
1113967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos itens tratados nos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir.

Uma empresa aufere benefícios de um ativo com o seu uso ou sua venda, normalmente avaliado pelo seu valor de troca. Assim, para determinar o valor recuperável de um item considerado como unidade geradora de caixa, deve-se obter o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    CPC 01

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

  • Segundo o CPC 01: Valor Recuperável é o MAIOR valor entre: 
    a) Valor Líquido de despesas de venda; e
    b) Valor de uso

    Valor Contábil MAIOR que Valor Recuperável = Reconhece-se uma perda por desvalorização
    Valor Contábil MENOR que Valor Recuperável = Nada há de ser feito

    Outras questões que ajudam entender:

    (CESPE/Contador/MJ/2013) Para fins de teste do valor recuperável de um ativo, dois valores são considerados para a comparação com o valor contábil: o valor de venda e o valor em uso desse ativo, devendo ser escolhido o maior entre os dois.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Técnico Judiciário/Contabilidade/TREMS/ 2013/Adaptada) A perda em um imobilizado decorrente do teste de recuperabilidade significa que o valor contábil excedia o valor recuperável.
    Gabarito: Certo

    (CESPE/Analista Judiciário/Contabilidade/TRE-RJ/2012) O valor recuperável é definido como o maior número absoluto entre o valor justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e o seu valor de uso.
    Gabarito: Certo


  • GAB:C

     

    Segundo o CPC 01 (R1),
    "74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o
    maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e
    o valor em uso
    . Para o propósito de determinar o montante
    recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a
    “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência
    a “uma unidade geradora de caixa”.

     

    Assim, o valor recuperável será o maior entre o valor em uso e o valor justo líquido da venda
     

  • Segundo o CPC 01 (R1),

    "74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”. Assim, o valor recuperável será o maior entre o valor em uso e o valor justo líquido da venda.

    Complementando:

    perda por desvalorização - reconhecimento e mensuração

    D- perda por desvalorização ( despesa)

    C- perda estimada por valor não recuperável ( retificadora do ativo)

    perda= valor contábil > valor recuperável ( a diferença entre eles é a perda por desvalorização)

    valor contábil deve ser reconhecido pelo ativo reconhecido no balanço menos as depreciações, amortizações ou exaustões.

  • Em 27/10/20 às 08:06, você respondeu a opção C.

    Você acertou!

    Em 16/05/20 às 05:30, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    quando eu vi que tinha errado, até demorei pra marcar achando que tinha alguma pegadinha

    Dica do dia: Só não pare, porque a cada dia você tá evoluindo

  • AGORA VAI UMA DICA!!!

    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ALFACON fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

     Link do site:  https://go.hotmart.com/P46776226D

    FORÇA E HONRA, PERTENCEREMOS!!!

  • Valor Recuperável - De acordo com o CPC 01 (R1)

    Dos dois, o maior entre: Valor de Venda e Valor de Uso

    Se o valor recuperável for MENOR que o valor contábil: Ajusta e reconhece a desvalorização.

    Se o valor recuperável for MAIOR que o valor contábil: NADA FAZ

  • VALOR DE TROCA??? Isto não está escrito em nenhum momento no CPC 01. Eu acertei essa questão, mas considerar que a venda é avaliada pelo valor de troca abre margem para a questão estar errada.

  • CERTO

    A questão diz que o ativo gera benefícios para a empresa. Certinho se ele deixa de gerar benefícios, não pode mais ser considerado como ativo.

    Os benefícios são usufruídos por meio da venda ou do uso. Certo também.

    O valor recuperável é o MAIOR entre o valor líquido de venda e o valor em usoÉ exatamente o que diz o CPC

    Ex: a empresa compra uma máquina por 100 mil. Ao utilizar o equipamento, consegue gerar benefícios de R$ 150 mil. Porém, o valor líquido da máquina é de R$ 90 mil. O que é melhor, vender ou usar até o talo? Claro que usar pois o equipamento tem um maior valor se utilizado na própria empresa.

  • Segundo o CPC 01 (R1),

    "74. O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”. Assim, o valor recuperável será o maior entre o valor em uso e o valor justo líquido da venda.

    Gabarito: Certo

    FONTE: ESTRATÉGIA


ID
1113970
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos itens tratados nos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir.

Na definição do valor justo de um item do ativo, diferencia-se o efeito sobre a mensuração resultante de uma de suas características específicas, como uma restrição de venda, o que depende de como essa característica seria levada em consideração pelos participantes do mercado.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    CPC 46

    12. O efeito sobre mensuração resultante de uma caracteristica específica pode diferir dependendo de como essa caracteristica é levada em consideração pelos participantes do mercado.

  • Cespe, seria difícil você colocar simples assim: Valor Justo é o valor que as duas partes concordam em Vender/Pagar sem que haja nenhum tipo de pressão ?

  • VALOR JUSTO - Valor do mercado/Transação sem favorecimento

    GAB. CERTO

  • Valor justo-->VALOR QUE PODE SER NEGOCIADO. Esse método de avaliação é cabível em muuuita coisa.

  • Complementando:

    2014 - As condições físicas e as restrições de venda ou de uso do ativo são exemplos de fatores considerados na precificação pelo valor justo por parte tanto da entidade, quanto dos participantes do mercado.

  • CERTO

    Se os participantes do mercado levarem em consideração as características do ativo ou do passivo na data da mensuração, a entidade também vai ter de fazer o mesmo e considerar tais fatores.

    Essas características incluem, por exemplo: condição e a localização do ativo; e restrições, se houver, para a venda ou o uso do ativo.

    Não custa lembrar que o CPC define valor justo como o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.

    fonte: CPC 46

  • EXEMPLO PRÁTICO: É só lembrar quando você tá procurando carro usado para comprar, acha um barato, mas já vem no anuncio “carro de leilão no documento”.

    Ninguém quer carro de leilão, recuperado de batida, então mesmo que a FIPE (valor justo) seja, por exemplo, 20 mil, o máximo que você consegue por um “carro de leilão no documento” é 15 mil.

    Ou seja: características específicas, como uma restrição de venda, o que depende de como essa característica seria levada em consideração pelos participantes do mercado GABARITO: CERTO


ID
1113973
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito dos princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público, julgue os itens a seguir.

A totalidade das variações patrimoniais pode ser reconhecida no momento de sua ocorrência, desde que as formalidades legais tenham sido cumpridas.

Alternativas
Comentários
  • Deve ser reconhecida.... Princípio da competência.

  • A integridade e a fidedignidade dizem respeito à necessidade de as variações

    serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades

    legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma

    (Apêndice II à Resolução CFC nº 750/1993).

    Fonte: MCASP - PARTE II

  • GABARITO: ERRADO

     

     As variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma.


ID
1113976
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito dos princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público, julgue os itens a seguir.

A autonomia patrimonial tem origem na necessidade de evidenciação dos fatos ligados à administração pública financeira e patrimonial, de maneira que os fatos modificativos sejam levados às contas de resultado.

Alternativas
Comentários
  • 02.02.01 PRINCÍPIO DA ENTIDADE

    “Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da

    Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de

    um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes,

    independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma

    sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins

    lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com

    aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. 


    PARTE CORRETA - (evidenciação dos fatos ligados à administração pública financeira e patrimonial, de maneira que os fatos modificativos sejam levados às contas de resultado.) Parte II - Procedimentos Contábeis Patrimoniais Pág. 9.

    OBS: Sugiro que questões sem comentário sejam pesquisadas pelo demais usuários, afim de esclarecer ainda mais e inventar a busca da solução da questão para si e demais usuários.

  • Perspectivas do Setor Público
    O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente.
    A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.


    RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.111/07

  • Bom dia.
    Questão de Contabilidade Pública pelo fato de mencionar setor público.
    Obrigado pela colaboração.
    Bons estudos.


  • Segundo o MCASP - Parte II (Procedimentos Contábeis Patrimoniais):

     

    Segundo o Apêndice II à Resolução CFC nº 750/1993, o princípio da entidade afirma-se, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. 


ID
1113979
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação às competências do órgão central e dos órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal (SCF), julgue os itens que se seguem.

Quando houver necessidade, os órgãos setoriais do SCF poderão efetuar registros contábeis nas unidades jurisdicionadas.

Alternativas
Comentários
  • PORTARIA STN 410 - ART. 4 INSICO II

    II - efetuar nas unidades jurisdicionadas, quando necessário, registros contábeis

    que, devido às suas peculiaridades, não puderem ser realizados pelas unidades gestoras

    executoras; 


    OBS: Sugiro que questões sem comentário sejam pesquisadas pelo demais usuários, afim de esclarecer ainda mais e inventar a busca da solução da questão para si e demais usuários.


  • Conforme o Decreto 6.976:

    Art. 8o Compete aos órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal:

    (...)

    IV - analisar balanços, balancetes e demais demonstrações contábeis das unidades gestoras jurisdicionadas;

    CERTO

  • Decreto 6.976/2009

    Art. 8º Compete aos órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal:

    VII - efetuar, nas unidades jurisdicionadas, quando necessário, registros contábeis.


ID
1113982
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação às competências do órgão central e dos órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal (SCF), julgue os itens que se seguem.

É de competência do órgão central do SCF a conciliação da Conta Única do Tesouro Nacional com as disponibilidades no Banco Central do Brasil.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO No 3.590, DE 6 DE SETEMBRO DE 2000.

    Art. 5 e art. 6

    PORTARIA STN 411 - ART. 3 INSICO VI

    VI - promover conciliação, junto ao órgão central do Sistema de Administração

    Financeira Federal, dos valores efetivamente pagos conforme valores autorizados no Decreto de

    Programação Orçamentária e Financeira anual. 

     

    OBS: Sugiro que questões sem comentário sejam pesquisadas pelo demais usuários, afim de esclarecer ainda mais e inventar a busca da solução da questão para si e demais usuários.

  • DECRETO Nº 6.976, DE 7 DE OUTUBRO DE 2009.

    Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências



    Art. 7o  Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidade Federal:

    VIII - promover a conciliação da Conta Única do Tesouro Nacional com as disponibilidades no Banco Central do Brasil;

  • STN (órgão central do SCF )- Responsável pela consolidação da CU.

  • SCF (conciliação das contas) com o uso do SISBACEN (BCB).

    Bons estudos.


ID
1113985
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao campo da contabilidade aplicada ao setor público e à composição do patrimônio público.

Para compor o patrimônio público, os bens e direitos devem ser portadores ou representantes de um fluxo de benefícios presente ou futuro.

Alternativas
Comentários
  • NBCT 16.2

    4. O patrimônio público é estruturado em três grupos:

    (a) Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos

    passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios

    econômicos futuros ou potencial de serviços;

    OBS: Sugiro que questões sem comentário sejam pesquisadas pelo demais usuários, afim de esclarecer ainda mais e inventar a busca da solução da questão para si e demais usuários.

  • presente ou futuro? segundo qual percepção? eu penso que não existe presente e que vivemos no passado

  • Gabarito: CERTO

  • Um dos requisitos para que os bens e direitos (ativos) sejam reconhecidos no patrimônio público é justamente a geração de benefícios econômicos presentes ou futuros

    Via: Gilmar Possati - Estratégia

  • Gabarito: certo

    Segue uma definição bem completa de Patrimônio Público que, apesar da norma ter sido revogada, ainda é muito útil para a compreensão do conceito :

    "Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações"

    Portanto, a questão está certa!

    Fonte: Estratégia

    Qualquer erro podem avisar no privado!

    Namastê

  • Cespe pegou a definição da NBC T 16.1 – Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação (revogada):

    "Patrimônio Público: o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações."

    http://www.crcontabilidade.com.br/Dicas/NBCT_16.1(Conceituacao%20Objeto%20Campo%20Aplicacao).pdf


ID
1113988
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao campo da contabilidade aplicada ao setor público e à composição do patrimônio público.

Apenas as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais devem observar integralmente as normas e as técnicas próprias da contabilidade aplicada ao setor público.

Alternativas
Comentários
  • O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público.

    As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: 

    (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais; 

    (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.

  • E as estatais dependentes? :(

  • Ju,

    Para fins deste conceito adotado na contabilidade pública, as EED (Empresas Estatais Dependentes) se encaixam em "entidades governamentais".

  • Questão desatualizada!

    A Nova Estrutura  Conceitual aplicável ao Setor Público  segrega o campo de aplicação em:

    1. Obrigatório : Entidades do Setor Público, inclusas no Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.

    2. Facultativo: Entidades inclusas no Orçamento de Investimento

    Casos Especiais:

    Conselhos de Regulamentação -> Autarquias profissionais, Escopo Obrigatório

    Serviços Sociais Autônomos -> Escopo Facultativo.

     

  • Estrutura mudou, o entendimento atual é:

    -CONSELHOS PROFISSIONAIS:

    ->CFC -> Considera os como AUTARQUIAS, logo a aplicação das normas de contabilidad pública são OBRIGATÓRIAS.

    ->STN (MCASP) -> FACULTATIVO  

     

    - SISTEMA S:

    -> CFC -> FACULTATIVO

    -> TCU -> OBRIGATÓRIO


ID
1113991
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere os eventos apresentados a seguir.


I baixa de bem móvel classificado como inservível

II pagamento de folha de pessoal apropriada no mês anterior

III aquisição de imóvel, à vista, para uso da entidade pública, com recebimento imediato do bem

IV arrecadação de impostos sem lançamento prévio

V contratação de operação de crédito para pagamento em 10 anos, com recebimento imediato do recurso

VI recebimento de depósitos de terceiros no valor de R$ 8.000,00

Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, sob a perspectiva das transações do setor público e das variações patrimoniais.


O evento III representa uma variação patrimonial qualitativa, pois promove apenas permuta entre os elementos patrimoniais.

Alternativas
Comentários
  • Item certo


    D - IMÓVEL

    C - CAIXA


    Fato permutativo de 1º formula 

  • 02.04.01 QUALITATIVAS

    1. Conceito

    Variações patrimoniais qualitativas são aquelas em que ocorrem permutações de 

    mesmo valor dos elementos do Patrimônio, ou seja, as alterações do Patrimônio que 

    não alteram o valor do Patrimônio Líquido. Como exemplos têm-se a compra de 

    veículo e a contratação de operações de crédito, que são variações patrimoniais 

    qualitativas, pois o que acontece, no primeiro exemplo, é a troca (permuta) de uma 

    obrigação de pagar por veículo e, no segundo exemplo, é a entrada de caixa, 

    advinda do empréstimo, em contrapartida a um registro de uma obrigação de 

    devolução do empréstimo. 

    http://www.tce.ro.gov.br/arquivos//Downloads/IEP-MCASP-19-08-12-21-57-08.pdf

  • Permuta entre elementos do Ativo

    lançamento de primeira fórmula (11)

    (1) D - Imobilizado

    (1) C - Caixa

    Fato Contábil que altera somente a qualidade dos elementos do ativo.


ID
1113994
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere os eventos apresentados a seguir.


I baixa de bem móvel classificado como inservível

II pagamento de folha de pessoal apropriada no mês anterior

III aquisição de imóvel, à vista, para uso da entidade pública, com recebimento imediato do bem

IV arrecadação de impostos sem lançamento prévio

V contratação de operação de crédito para pagamento em 10 anos, com recebimento imediato do recurso

VI recebimento de depósitos de terceiros no valor de R$ 8.000,00

Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, sob a perspectiva das transações do setor público e das variações patrimoniais.


Os eventos IV e V representam variações patrimoniais aumentativas, dado que seus registros aumentam o patrimônio líquido da entidade.

Alternativas
Comentários
  • IV - FATO MODIFICATIVO AUMENTATIVO

    V  - FATO PERMUTATIVO

  • GABARITO ERRADO

    IV - arrecadação de impostos sem lançamento prévio; é VPA, aumenta.

    V - contratação de operação de crédito para pagamento em 10 anos, com recebimento imediato do recurso; é Variação Qualitativa, ou seja, permutativo.


ID
1113997
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere os eventos apresentados a seguir.


I baixa de bem móvel classificado como inservível

II pagamento de folha de pessoal apropriada no mês anterior

III aquisição de imóvel, à vista, para uso da entidade pública, com recebimento imediato do bem

IV arrecadação de impostos sem lançamento prévio

V contratação de operação de crédito para pagamento em 10 anos, com recebimento imediato do recurso

VI recebimento de depósitos de terceiros no valor de R$ 8.000,00

Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, sob a perspectiva das transações do setor público e das variações patrimoniais.


O evento VI, por se referir a uma transação que envolve valores de terceiros, sendo, portanto, passível de devolução, não representa uma variação patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    A transação representa uma variação patrimonial qualitativa e não altera o Patrimônio Líquido.

    Conforme o MCASP 6ª Edição:

    Variações patrimoniais qualitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
    Como exemplos têm-se a compra de veículo e a contratação de operações de crédito, que são variações patrimoniais qualitativas, pois o que acontece, no primeiro exemplo, é a troca (permuta) de uma obrigação de pagar
    por veículo e, no segundo exemplo, é a entrada de caixa, advinda do empréstimo, em contrapartida a um registro
    de uma obrigação de devolução do empréstimo.

    Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais, Pag. 128

  • CUIDADO = Variação Patrimonial é conceito AMPLO, que tanto pode ser quantitativa como qualitativa.

    Bons estudos.

  • Errado. Refere-se a uma variação patrimonial qualitativa(fato permutativo).


ID
1114000
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere os eventos apresentados a seguir.


I baixa de bem móvel classificado como inservível

II pagamento de folha de pessoal apropriada no mês anterior

III aquisição de imóvel, à vista, para uso da entidade pública, com recebimento imediato do bem

IV arrecadação de impostos sem lançamento prévio

V contratação de operação de crédito para pagamento em 10 anos, com recebimento imediato do recurso

VI recebimento de depósitos de terceiros no valor de R$ 8.000,00

Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, sob a perspectiva das transações do setor público e das variações patrimoniais.


Os eventos I e II representam variações patrimoniais diminutivas, uma vez que seus registros diminuem o patrimônio líquido da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal,

    Se eu estiver errado por favor me corrijam, mas entendo que o problema esteja no item II, porque a folha de pagamento ja foi apropriada no mes anterior, o que restou foi so o pagamento para esse mes, logo seria a baixa de um passivo (salarios a pagar) e credito caixa/banco.

  • A apropriação da folha de pagamento que é uma variação patrimonial diminutiva e não seu pagamento. 

  • Item I - Os bens que não estejam sendo utilizados e que não tenham valor de venda, em virtude de serem inservíveis (obsoleto, quebrado, inutilizado, etc.), deverão ser baixados como perda diretamente em conta de resultado (VPD).

     

    Fonte: MPCASP - 7a Edição, 2017

  • No fim do mês referente ao trabalhando (mês x1), geralmente no último dia, ocorre a apropriação, é neste momento que ocorre a VPD:

    D - Despesas com Salários/ Folha de Pessoal (Resultado - DVP)

    C - Salários a Pagar (Passivo Circulante)

    No mês seguinte (mês x2), geralmente dia 05, ocorre o pagamento, que não é VPD:

    D - Salários a Pagar (Passivo Circulante)

    C - Bancos c/ Mov. (Ativo Circulante)

  • Evento II - pagto folha, foi Empenhada/executada/realizada (DESPESA) no mês anterior.

  • No evento II haverá um lançamento permutativo.

    apropriação 

    D- despesa com salário 

    C- salarios a pagar 

    pagamento ( evento II )  

    C- Caixa/banco ( ativo) 

    D- salarios a pagar (passivo)     

    Gab. ERRADO

  • Vixe, uma galera acertando pelo motivo errado. rs.


ID
1114003
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 2011, uma empresa adquiriu um veículo para uso em suas atividades operacionais no valor de R$ 60.000,00, com vida útil determinada em cinco anos pelo método linear e sem valor residual. Em 2014, trinta meses após a aquisição, esse veículo foi danificado em um acidente na estrada, o que exigiu R$ 12.000,00 para ser recuperado à condição operacional. A restauração não afetará a vida útil do ativo. O valor de um veículo idêntico, se adquirido novo em 2014, é de R$ 72.000,00.

Considerando a situação hipotética apresentada e a abordagem de recuperação do custo, julgue os itens subsequentes, acerca da redução ao valor recuperável.


Considerando-se a abordagem de recuperação do custo, é correto afirmar que, apesar do acidente, a empresa não sofrerá perda por irrecuperabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Considerando o método do Custo de reposição depreciado, teríamos em 30 meses a metade dos valores históricos, logo:

    No ativo da empresa: 

    60.000 ativo

    12.000 manutenção para colocar o ativo em condições

    (30.000) depreciação

    Valor residual contábil = 42.000


    Considerando o ativo em comparação, teríamos:

    72.000 ativo

    (36.000) depreciação

    Valor residual contábil = 36.000


    Ou seja, seria recuperável apenas 36 dos 42 mil, logo, PODERIA geraria uma perda de ATÉ 6 mil. GABARITO: ERRADO

    O que me deixa desconfortável nesta questão é que o CPC 01 em seu item 6, define como valor recuperável o maior valor entre o valor de mercado e o valor em uso. Quando a questão não apresenta o valor em uso, penso que não seria uma certeza de haver perda por recuperabilidade uma vez que se o valor em uso fosse superior a 42, não teria qualquer perda a ser contabilizada.

    O pior é que a banca gosta deste tipo de questão e praticamente a repetiu na prova de contador do MPOG, e lá o examinar entendeu que DEVERIA haver uma perda. Na minha humilde visão, deixa brecha para o candidato afirmar que não é uma certeza que da provisão e, no caso da prova do MPOG, não é possível afirmar qual valor deveria ser registrado na contabilidade. Ora, se apenas o valor de mercado devesse ser considerado, não haveriam muitos ativos sem perda de recuperabilidade.

    A dica, meus amigos, é entender que para a banca, essa informação incompleta é o que basta para afirmar que haverá a constituição de uma provisão.

  • Os dispêndios subseqüentes com ativos imobilizados só são reconhecidos como ativo quando o dispêndio melhora as condições do ativo ( quando é provável que os futuros benefícios econômicos deles decorrentes sejam percebidos pela empresa ) além de ampliar a vida útil econômica originalmente estimada. A questão deixou claro que a restauração não afetará a vida útil do ativo.

    Como o valor recuperável é maior que o valor contábil, não há nada para fazer contabilmente.

  • Maneiro é que depois de ler: PERDA POR IRRECUPERABILIDADE,  e ter errado a questão, fui procurar no google que porra de termo é esse. Pesquisei muito e só achei gente comentando questão da CESPE. Em outras palavras, a CESPE tem sua própria Ciência Contábil . 

  • Com todo respeito, acredito que o comentário da Juliane Soares esteja equivocado.

    Vamos direto ao ponto:

    Abordagem de custo - quanto eu preciso para adquirir algo igual

    Se meu item depois de 30 meses está avaliado em 30.000, e o gasto que tive com ele não aumentará sua vida útil, então os 12.000 gasto com ele não será incluido no valor do meu item, será mensurado como despesa. Sendo que o veículo foi usado para USO da empresa, o que gerou benefícios, podemos dizer que em uma negociação, posso dizer que meu veículo me geraria os 60.000 total que eu gastei nele, sendo que 30.000 gastei USANDO, gerando benefícios, e os outros 30.000 seria como se eu desse meu veículo de entrada para comprar o outro no valor de 72.000. Sendo assim, seu veículo estaria desvalorizado em 12.000. já que o gasto no acidente não aumentou sua vida útil, então não está incluido em seu valor. E indo mais além:

    Técnicas de avaliação de valor justo:

    Abordagem de mercado : quanto o mercado pagaria

    Abordagem de receita : quanto eu espero conseguir com isso

    Abordagem de custo : quanto eu preciso para adquirir algo igual. (X DA QUESTÃO)


ID
1114006
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Em 2011, uma empresa adquiriu um veículo para uso em suas atividades operacionais no valor de R$ 60.000,00, com vida útil determinada em cinco anos pelo método linear e sem valor residual. Em 2014, trinta meses após a aquisição, esse veículo foi danificado em um acidente na estrada, o que exigiu R$ 12.000,00 para ser recuperado à condição operacional. A restauração não afetará a vida útil do ativo. O valor de um veículo idêntico, se adquirido novo em 2014, é de R$ 72.000,00.

Considerando a situação hipotética apresentada e a abordagem de recuperação do custo, julgue os itens subsequentes, acerca da redução ao valor recuperável.


Em 2014, trinta meses após a aquisição, o custo de reposição depreciado do referido veículo será de R$ 36.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Só Jesus na causa...

    Meu sonho é entender o gabarito dessa questão!! Já perguntei pra professores de contabilidade e não souberam explicar esse gabarito...

  • Amigao@, eu respondi caculando a depreciacao linear dos 72.000 que é o preco de reposicao. 72000 dividido pelos 5 anos dá 14400,  14.400 dividido por 12 meses dá 1.200, 1200 x 30 meses da 36.000 que é o custo. Entendi assim. Paz de Cristo.

  • Danilo, essa questão não é trivial. Possui uma redação confusa, o que dificulta a sua interpretação. Existem uns 5 pronunciamentos que são aplicáveis ao assunto disposto na questão. Dificilmente o CESPE exigirá questão desse nível no concurso para Agente.


    Talvez a resposta siga o seguinte raciocínio...


    De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, a entidade deve divulgar a natureza e o efeito de uma mudança de estimativa contábil que tenha impacto no período corrente ou em períodos subsequentes. Relativamente aos ativos imobilizados, tal divulgação pode resultar de mudanças de estimativas relativas a:

    (b) custos estimados de desmontagem, remoção ou restauração de itens do ativo imobilizado;


    Observe que houve uma mudança de estimativa do valor contábil de 60 mil para 72 mil. Assim, devemos utilizar o novo valor para a depreciação. O fato de a restauração não afetar a vida útil do ativo em nada impede que apliquemos a depreciação sobre esse novo valor. Caso a vida útil tivesse sido alterada, aí sim aplicaríamos sobre o novo período.


    Realmente essa questão é daquelas que devemos abstrair... existem questões que não conseguimos encontrar uma resposta lógica. Às vezes a banca acaba complicando algo que é simples, é o que parece ter acontecido nessa questão.


    Bons estudos!


    At.te,

    Gilmar Possati


  • Penso que o "x" da questão é: um veículo idêntico em 2014 tem o preço de R$ 72.000. Talvez seja isso

    Que questão do cacete!!! 

  • A questão pede o custo de reposição depreciado. Este detalhe é muito importante para resolução da questão.

     

    1º Passo: calcular a depreciação comum até os 30 meses.

     

    60.000/60 meses (ou 5 anos) x 30 = 30.000

     

    Veículo _______________________________60.000

    Depreciação Acumulada_________________ (30.000)

    = Custo depreciado______________________30.000

     

    2º Passo: calcular o custo de reposição depreciado.

     

    Foi acrescentado 12.000 mil ao custo, e este valor TAMBÉM deve ser depreciado e vai integrar o saldo da depreciação acumulada.

    12.000/60 meses (ou 5 anos) x 30 = 6.000

     

    O novo custo depreciado ou custo de reposição depreciado é o custo do produto mais o que foi acrescido

     

    Custo (Custo + novo custo): 60.000 + 12.000 = 72.000

    Depreciação (Depreciação + nova depreciação): 30.000 + 6.000 = 36.000

     

    Veículo _________________________________72.000

    Depreciação Acumulada____________________(36.000 )

    = Custo de Resposição Depreciado _________36.000

     

    GABARITO CORRETO

     

    “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26

     

     

  • Considerando o valor de reposição de R$ 72.000.

    A depreciação mensal é de 72.000 / 60 meses = R$ 1.200

    Assim, após 30 meses o valor contábil = 1.200 x 30 = R$ 36.000.

    Então, o custo de reposição = 72.000 - 36.000 = R$ 36.000

    CERTO

  • O prof IGOR respondeu essa questão no fórum do site dele:

    Prof. Igor Cintra

    Answer:

    A chave desta questão é que menciona o "custo de reposição". Nesta base de mensuração devemos considerar como custo não o valor que ele pagou, de R$ 60 mil, para fins de depreciação, mas o valor de reposição de R$ 72.000.

    Neste caso a depreciação mensal seria de 72.000 / 60 meses = R$ 1.200

    Assim, após 30 meses o valor contábil seria de R$ 36.000.

    No entanto, isso é válido apenas se a base de mensuração fosse o custo de reposição, ok? Isso não ocorre na prática! Nós utilizamos, na contabilidade, o custo histórico para imobilizados.

    Fonte Tec Concursos

  • PASSOS:

    BEM ATUAL = 1o) R$ 60.000 / 60m x 36m = VC $ 24.000 + conserto 12.000 = Novo VC $ 36.000

    NOVO BEM = 2o) R$ 72.000 / 60m x 36m = VC $ 43.200 (-) impairment (7.200) = VC $ 36.000

    Correto.

    Bons estudos.


ID
1114009
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No encerramento do primeiro exercício financeiro de determinada entidade governamental, foram identificados os seguintes registros contábeis:


I previsão da receita orçamentária em R$ 110.000 e fixação da despesa orçamentária em R$ 100.000;

II lançamento de impostos no valor de R$ 60.000, sendo arrecadados 50% desse valor;

III recurso decorrente de operação de crédito contratada e recebida no exercício, no valor de R$ 50.000;

IV empenho, liquidação e pagamento de despesas de água, luz e telefone no exercício no valor de R$ 20.000;

V empenho e liquidação de despesa orçamentária referente à aquisição de imóvel para uso da entidade no valor de R$ 80.000, sendo metade paga à vista e o restante inscrito em restos a pagar, com recebimento imediato do bem.

Considerando os registros acima relacionados, o regime contábil e o processo de elaboração das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue os itens subsecutivos.


No balanço financeiro, será registrada despesa orçamentária de R$ 100.000, correspondente ao valor efetivamente empenhado no exercício.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Conforme o MCASP 6ª edição.

    O Balanço Financeiro (BF) 12 evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o
    início do exercício seguinte..

    Será registrado no BF R$ 100.000,00 (20.000+80.000) de despesa orçamentária e R$ 40.000,00 em Ingresso Extra Orçamentário devido a inscrição de Restos a Pagar da compra do imóvel.

  • BALANÇO FINANCEIRO 

    O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. 

    O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando: 


    a. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por fonte / destinação de recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas; 

    b. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários; 

    c. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS; e 

    d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte


    Vale destacar que:

    1) DESPESAS REALIZADAS = DESPESAS EMPENHADAS

    2) RECEITAS REALIZADAS = RECEITAS ARRECADADAS 


    Nesse sentido, Art. 35, L4320:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

     I - as receitas nêle arrecadadas;

     II - as despesas nêle legalmente empenhadas.


    Fontes: MCASP 6ª edição, p. 314  e Lei 4.320

  • No balanço financeiro se considera o valor da despesa empenhada???achei q era a paga...

  • É que a questão foi maldosa, hehe. Pra calcular o saldo, realmente, tu pode fazer de duas formas:

     

    1) Recebidos - Pagos.

    2) Recebidos - Emprenos + RP Inscritos.

     

    A questão não chegou a perguntar o RESULTADO FINANCEIRO, ela fez uam pergunta específica. Uma bela questão, diga-se de passagem!


ID
1114012
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No encerramento do primeiro exercício financeiro de determinada entidade governamental, foram identificados os seguintes registros contábeis:


I previsão da receita orçamentária em R$ 110.000 e fixação da despesa orçamentária em R$ 100.000;

II lançamento de impostos no valor de R$ 60.000, sendo arrecadados 50% desse valor;

III recurso decorrente de operação de crédito contratada e recebida no exercício, no valor de R$ 50.000;

IV empenho, liquidação e pagamento de despesas de água, luz e telefone no exercício no valor de R$ 20.000;

V empenho e liquidação de despesa orçamentária referente à aquisição de imóvel para uso da entidade no valor de R$ 80.000, sendo metade paga à vista e o restante inscrito em restos a pagar, com recebimento imediato do bem.

Considerando os registros acima relacionados, o regime contábil e o processo de elaboração das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue os itens subsecutivos.


O resultado orçamentário do exercício apurado no balanço orçamentário será superavitário em R$ 10.000

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    Conforme o MCASP 6ª edição.

    O Superávit do exercício demonstra a diferença positiva entre as receitas realizadas e as despesas empenhadas, se for o caso.

    Receitas arrecadadas: (60.000 x 50%) + 50.000 = 80.000,00

    Despesas Empenhadas: 20.000 + 80.000 = 100.000,00

    Déficit de 20.000,00

  • Fiz exatamente assim. 

    Alguém mais comprova a exatidão da resolução? 

  • O examinador quer que confundamos receita prevista com receita arrecadada.

  • RO = 30.000,00 + 50.000,00 – 80.000,00 – 20.000,00

    RO = 80.000,00 – 100.000,00 = déficit de 20.000,00

  • No Balanço Orçamentário, quando se pede o resultado orçamentário está se perguntando sobre a diferença entre receitas arrecadas orçamentárias e despesas empenhadas orçamentárias (regime misto ou regime orçamentário)

    Receitas Orçamentárias

    (+) 30.000 arrecadados

    (+) 50.000 operação de crédito (Operações de crédito, em regra são receitas orçamentárias. As operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) são exceção e classificam-se como ingressos extraorçamentários, por determinação do parágrafo único do art. 3o da Lei no 4.320/1964, por não representarem novas receitas no orçamento.)

    (=) 80.000

    Despesas Orçamentárias

    (-) 20.000 água, luz, telefone

    (-) 80.000 aquisição de imóvel

    (=) -100.000

    80.000 - 100.000 = - 20.000 (Déficit)

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati

    Veja que o CESPE gosta dessa sistemática de exigência do Balanço Orçamentário!  

    • Resultado Orçamentário (RO) = receita arrecadada – despesa empenhada 

    A  questão  informa  que  foi  arrecadado  50%  de  60.000,00  (total  lançado).  Logo,  temos  uma arrecadação de 30.000,00

    Além disso, há uma arrecadação decorrente da operação de crédito, no valor de 50.000,00

    Do lado da despesa, foi empenhado 20.000,00 (despesas com serviços de água, luz e telefone)  + 80.000,00 referente à aquisição do imóvel. 

    Logo,  

    • RO = 30.000,00 + 50.000,00 – 80.000,00 – 20.000,00 
    • RO = 80.000,00 – 100.000,00 = déficit de 20.000,00 


ID
1114015
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos critérios de mensuração das provisões e dos passivos contingentes, julgue os itens subsequentes.

No caso dos passivos contingentes, o valor reconhecido deve ser a melhor estimativa dos dispêndios necessários para liquidar a obrigação presente na data da apresentação das demonstrações contábeis.

Alternativas
Comentários
  • CPC 25 ITEM 37

    37. A melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente é o  valor que a entidade racionalmente pagaria para liquidar a obrigação na data do balanço ou para transferi-la para terceiros nesse momento. É muitas vezes impossível ou proibitivamente dispendioso liquidar ou transferir a obrigação na data do balanço. Porém, a estimativa do valor que a entidade racionalmente pagaria para liquidar ou transferir a obrigação produz a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço.


  • CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes


    Melhor estimativa


    36. O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço. 



    Observação:

    1) Passivo Contingente não é reconhecido! O que ocorre é a divulgação em Notas Explicativas! 

  • errado, o passivo contingente não será reconhecido justamente por não poder ser feita uma estimativa confiável.

  • Errado

    CPC 25

    Qualquer termo (contingente) não reconhece no balanço patrimonial!

  • Errado

    Parei no reconhecido

    _

    Grupo de estudos para APF: https : // chat. whatsapp . com / FgCC6eDfdj526gnYo1208S

    *Retire os espaços

  •  A entidade não deve reconhecer um PASSIVO CONTINGENTE.

    GABARITO: ERRADO. 

  • TENHO QUE MARTELAR NA CABEÇA QUE NÃO DEVE RECONHECER PASSIVO CONTIGENTE

  • ATIVO E PASSIVO CONTIGENTE - Não é reconhecido/contabilizado

    Já mata várias questões com isso!

  • ERRADO

    Segundo o CPC 25, Passivo Contingente é:

    a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade; ou

    b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

    • não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação; ou
    • o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade.

    Referido pronunciamento estabelece que a entidade não deve reconhecer um passivo contingente.

  • Segundo o CPC 25, Passivo Contingente é:

    (a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada

    apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob

    controle da entidade; ou (b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida

    porque:

    ü não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja

    exigida para liquidar a obrigação; ou

    ü o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade.

    Referido pronunciamento estabelece que a entidade não deve reconhecer um passivo

    contingente.

    Gabarito: Errado

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • CPC 25.

    (b) passivos contingentes – que não são reconhecidos como passivo porque são:

    (i) obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos, ou

    (ii) obrigações presentes que não satisfazem os critérios de reconhecimento deste Pronunciamento Técnico (porque não é provável que seja necessária uma saída de recursos que incorporem benefícios econômicos para liquidar a obrigação, ou não pode ser feita uma estimativa suficientemente confiável do valor da obrigação).

  • ERRADOOO

    CPC 25 passivo contingente: PASSIVO CONTIGENTE é quando possivelmente haverá o desembolso, ou ainda, que será confirmada pela ocorrência ou não de eventuais acontecimentos futuros, sobre os quais a entidade não terá controle.

    ♦ Possibilidade Provável - registra 

    ♦ Possibilidade Possível - divulga em notas explicativas

    ♦ Possibilidade remota - não registra

     

    Bons estudos!!!

  • ERRADO

    Não Reconhece Passivo Contingente.

  • Provisões

    São reconhecidas quando for provável a saída de recursos

    Ativos contingente e passivo contingente

    Não são reconhecidos


ID
1114018
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos critérios de mensuração das provisões e dos passivos contingentes, julgue os itens subsequentes.

Uma provisão não deve ser reconhecida se não houver estimativa confiável do valor da obrigação.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CERTO

    14. Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação


  • A estimativa deve ser maior que 50% provável que vá ocorrer.

  • 1)saída de recursos PROVÁVEL- reconhece provisão no passivo 

    2)saída de recurso POSSÍVEL-passivo contigente devendo divulgar em notas explicativas 

    3)saída de recursos REMOTO- passivo contigente, nao precisando divulgar 

  • CPC 25: 

     

    Requisitos para o reconhecimento da provisão:

     

    *Deve ter obrigação presente, resultado de evento passado

     

    *Seja provável que haja saída de recursos

     

    *Possa ser feita estimativa confiável do valor da obrigação

     

     

    GAB: CERTO

  • Se não há estimativa confiável do valor da obrigação trata-se de Passivo Contingente, e portanto, não deverá ser reconhecido pela entidade.

    Segundo o CPC 25 Passivo Contingente é:

    (a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade; ou

    (b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

    (i) não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação; ou

    (ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade.

    Isso é até óbvio, não é? Se a entidade não consegue estimar o valor da obrigação como é que ela irá reconhecer tal obrigação presente em seu balanço patrimonial? Qual valor ela deverá reconhecer? Se não é possível estima-lo com confiabilidade não há que se falar em reconhecimento de uma provisão!

    Lembre-se que Provisão é definida como um passivo de prazo ou de valor incertos. Perceba “incerto” não quer dizer que a entidade não possa estimar o valor da obrigação.

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Provisão: passivo com prazo ou valor incerto

    contudo a estimativa do valor deve ser confiável

  • Certo

    CPC 25

    Provável - Contabiliza e Notas Explicativas

    Possível - Ñ contabiliza e Notas Explicativas

    Remoto - Chuta o balde e não faz nda.

  • Outra questão do CESPE que tinha o mesmo teor:

    ''Uma provisão somente deve ser reconhecida no passivo se existir uma obrigação presente, for provável a saída de recursos da entidade e existir uma estimativa confiável do valor.'' CERTO

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    CPC 25

    14. Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

  • Resumo: Para ser reconhecida deve constar os 3 itens abaixo.

    Obrigação Presente (Legal ou não formalizada)

    Seja provável que será necessária uma saída de recursos.

    Possa ser feita uma estimativa Confiável.

  • CERTO

    PROVISÕES

    ·        Provável = contabiliza (reconhece no Balanço Patrimonial)

    ·        São PASSIVOS de prazo ou valor incertos

    ·        NÃO existe Provisão no Ativo

    ·        Estimativa Confiável do valor da obrigação.

  • CERTO

    Segundo o CPC 25, uma provisão deve ser reconhecida quando:

    • a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;
    • seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e
    • possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

  • Devemos lembrar que há 3 requisitos para ser considerado uma provisão:

    1. Obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado
    2. Provável que será necessária uma saída de recursos
    3. Possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação✅

    ----------------------------------------------

    Provisões para Contingências, a saída de recursos deve ser:

    • Provável: Registra no BP | Divulga em NE
    • Possível: NÃO registra no BP | Divulga em NE
    • Remoto: NÃO registra no BP | NÃO divulga em NE

    BP = Balanço Patrimonial | NE = Nota Explicativa

    https://drive.google.com/file/d/1E_02yo9iGrpdStxGjSLfQ4sva_ymjbUQ/view?usp=sharing

  • Segundo o CPC 25, uma provisão deve ser reconhecida quando:

    § a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento

    passado;

    § seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios

    econômicos para liquidar a obrigação; e

    § possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

    Gabarito: Certo

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • Se não há estimativa confiável do valor da obrigação trata-se de Passivo Contingente, e portanto, não deverá ser reconhecido pela entidade.

    Segundo o CPC 25 Passivo Contingente é:

    (a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade; ou

    (b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

    (i) não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação; ou

    (ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade.

    CPC 25

    14. Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

    gabarito: certo

  • SIMULADO ESTRATÉGIA: Segundo o CPC 25, uma provisão deve ser reconhecida quando a entidade tem uma obrigação presente, resultante de um fato passado, seja provável que haja uma saída de recursos para liquidar a obrigação e seja possível estimar fidedignamente seu valor.

    CERTO

    Comentário: : É o que determina o item 14 do CPC 25, pois para se enquadrar na definição de passivo, o fato contábil deve ser uma obrigação presente, derivada de eventos passados e que se espere haja transferência de recursos econômicos da entidade. Assim, a provisão é um passivo, mas cujo valor não pode ser determinado com precisão, devendo ser realizada uma estimativa confiável, como é o exemplo das Provisões para 13º salário, pois não se sabe o valor exato que será utilizado para sua liquidação.


ID
1114021
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que se refere ao tratamento contábil aplicável aos impostos e contribuições, julgue os seguintes itens.



O mesmo percentual do ajuste para perdas de dívida ativa pode ser usado na constituição do ajuste de perdas de créditos relativos a impostos e contribuições vencidos e não inscritos em dívida ativa.

Alternativas
Comentários
  • MCASP 6ª edição Parte II - Portaria STN nº 700 de 10/12/2014

  • Conforme MCASP (Parte II): 02.06.07 AJUSTE DE PERDAS DE CRÉDITOS DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES  (parágrafo)
    Deverá ser constituído ajuste de perdas de créditos relativos a impostos e contribuições, cuja responsabilidade pelo cálculo, registro contábil e acompanhamento é do órgão competente pela gestão em cada esfera de governo.  (parágrafo) O percentual de ajuste para redução dos créditos de impostos e contribuições vencidos porém não inscritos em dívida ativa pode ser o mesmo do ajuste para perdas de dívida ativa, cujas metodologias constam da Parte III – Procedimentos Contábeis Específicos, deste Manual. (parágrafo) Veja que o nosso examinador 'cespeano' só inverteu a frase sem alterar o sentido, caso contrário não seria o CESPE, não é mesmo?!

    Comentário do Professor Marcus Aurélio (TEC Concursos)
  • MCASP. 8 a edição pg 259

    Ajustes de perdas estimadas (10%)

    Natureza da informação: patrimonial

    D 3.6.1.7.x.xx.xx VPD com Ajuste de Perdas de Créditos 20

    C 1.1.2.9.X.xx.xx (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo (P) 20

    GAB.CERTO

    Vença a si mesmo e terá vencido seu maior adversário.


ID
1114024
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que se refere ao tratamento contábil aplicável aos impostos e contribuições, julgue os seguintes itens.



Somente serão reconhecidos como ativos da entidade os impostos e as contribuições cujos valores justos puderem ser mensurados de maneira confiável.

Alternativas
Comentários
  • ???

     

  • MCASP:

    "(...) 02.06.03 RECONHECIMENTO DOS CRÉDITOS DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES

     Uma entidade reconhecerá um ativo oriundo de uma transação sem contraprestação (impostos e contribuições) quando ganha o controle de recursos que se enquadram na definição de um ativo e satisfazem os critérios de reconhecimento.

    Uma entrada de recursos de uma transação sem contraprestação que se enquadre na definição de um ativo deve ser reconhecida como um ativo quando, e somente quando: 

     

    (a) seja provável que os benefícios econômicos futuros e o potencial de serviços associados com o ativo fluam para a entidade; 

     

    (b) o valor justo do ativo pode ser mensurado de maneira confiável.

    Um ativo adquirido por meio de uma transação sem contraprestação deverá ser inicialmente mesurado pelo seu valor justo da data de aquisição"

    Gabarito: CORRETO


ID
1114027
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao sistema de informação de custos no setor público.

No serviço público fornecido por custo irrisório diretamente cobrado ao beneficiário, o subsistema financeiro será considerado como principal fonte de alocação de recursos.

Alternativas
Comentários
  • Os serviços públicos possuem características peculiares tais como: universalidade e obrigação de fornecimento, encaradas na maioria das vezes como direito social, em muitas situações, têm apenas o estado como fornecedor do serviço (monopólio do Estado). O serviço público fornecido sem contrapartida ou por custo irrisório diretamente cobrado ao beneficiário tem (em sua grande maioria) o orçamento como principal fonte de alocação de recursos.

  • subsistema orçamentário .

  • 11. Os serviços públicos possuem características peculiares tais como: universalidade e obrigação

    de fornecimento, encaradas na maioria das vezes como direito social, em muitas situações,

    têm apenas o estado como fornecedor do serviço (monopólio do Estado). O serviço público

    fornecido sem contrapartida ou por custo irrisório diretamente cobrado ao beneficiário tem

    (em sua grande maioria) o orçamento como principal fonte de alocação de recursos.

    FONTE: NBCT 16.11

  • Ela conta uma história e cita o subsistema financeiro.

    Subsistema Financeiro foi absorvido pelo patrimonial.

    Os subsistemas são: Orçamentário, Custos, Patrimonial e Compensação.


    fonte: NBC T 16 2

    Gabarito: ERRADO
  • Errado

     

    NBC T 16.11 - Sistema de Informação de Custos do Setor Público

    Características e atributos da informação de custos

    11. O serviço público fornecido sem contrapartida ou por custo irrisório diretamente cobrado ao beneficiário tem (em sua grande maioria) o orçamento como principal fonte de alocação de recursos.

  • No serviço público fornecido por custo irrisório diretamente cobrado ao beneficiário, o subsistema financeiro será considerado como principal fonte de alocação de recursos. ERRADO

    Os serviços públicos possuem características peculiares tais como: universalidade e obrigação

    de fornecimento, encaradas na maioria das vezes como direito social, em muitas situações,

    têm apenas o estado como fornecedor do serviço (monopólio do Estado). O serviço público

    fornecido sem contrapartida ou por custo irrisório diretamente cobrado ao beneficiário tem

    (em sua grande maioria) o orçamento como principal fonte de alocação de recursos.


ID
1114030
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos ao sistema de informação de custos no setor público.

Nas informações geradas pelos subsistemas orçamentário e patrimonial, identificam-se os principais objetos de custos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    A NBC T 16.11 menciona as Informações do Subsistema Orçamentário e Patrimonial que identificam o objeto do custo.

    Item 9. Os seguintes termos têm os significados abaixo especificados:

    Objeto de custo é a unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos. Os principais objetos de custos são identificados a partir de informações dos subsistemas orçamentário e patrimonial.



ID
1114033
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considerando a natureza e a estrutura do plano de contas aplicado ao setor público, composto por oito classes de contas, julgue os itens a seguir.

Para que se faça a apuração do superávit financeiro, necessário para abertura de créditos adicionais no exercício seguinte, as contas do ativo e do passivo devem ser classificadas em circulante e não circulante.

Alternativas
Comentários
  • Essa classificação é importante para que se faça a apuração do Superávit Financeiro, necessário

    para a abertura de créditos adicionais no exercício seguinte, conforme disposto no art. 43 da Lei

    nº 4.320/1964.

    “Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de

    recursos disponíveis para ocorrer à despesa e será precedida de exposição justificativa.

    §1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, deste que não comprometidos;

    I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;

    [...]

    2º Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o

    passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e

    as operações de crédito a eles vinculadas. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)”

    Dessa maneira, é importante que as contas do Ativo e Passivo sejam diferenciadas por um

    atributo específico que atenda ao critério da lei e permita separar o ativo e o passivo em

    financeiro e permanente. Assim, nos exemplos de lançamentos padronizados as contas de Ativo e

    Passivo virão acompanhadas das letras “F” ou “P”, entre parênteses, para indicar se são contas

    financeiras ou permanentes. 

    fonte http://www.cnm.org.br/portal/images/stories/Links/08082013_Parte_IV_-_PCASP.pdf

  • Errada. Devem ser classificadas em Financeiro e Permanente.

  • GABARITO: "ERRADO"

     

    A Lei nº 4.320/1964, no art. 105, determina:

     

    “Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:

    I - O Ativo Financeiro;

    II - O Ativo Permanente;

    III - O Passivo Financeiro;

    IV - O Passivo Permanente;

    V - O Saldo Patrimonial;

    VI - As Contas de Compensação.

     

    § 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.

     

    § 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.

     

    § 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outros pagamentos que independam de autorização orçamentária.

     

    § 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.

     

    ” Essa classificação é importante para que se faça a apuração do Superávit Financeiro, necessário para a abertura de créditos adicionais no exercício seguinte, conforme disposto no art. 43 da Lei nº 4.320/1964.

     

    “Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer à despesa e será precedida de exposição justificativa.

     

    §1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, deste que não comprometidos;

     

    I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; [...]

     

    2º Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas.”

  • Sup. Financeiro é apurado no BP (art.105, Lei 4320/64), e nesse, a segregação é feito entre Financeiro e Permanente, e NÃO entre circulante e não circulante (MCASP/STN).

    Bons estudos.


ID
1114036
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considerando a natureza e a estrutura do plano de contas aplicado ao setor público, composto por oito classes de contas, julgue os itens a seguir.

Os valores inscritos em restos a pagar devem ser registrados em contas com informações de natureza patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • orçamentário e financeiro.

  • ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

    a) Registro da Liquidação da Despesa

    Sistema Orçamentário

    D – Crédito Empenhado

    C – Crédito Liquidado

    b) Registro da Inscrição dos Restos a Pagar

    Sistema Financeiro

    D – Despesa

    C – Restos a Pagar

    c) Cancelamento de Restos a Pagar

    Sistema Financeiro

    D – Restos a Pagar

    C – Desincorporação de Passivos

    d) Pagamento de Restos a Pagar

    Sistema Financeiro

    D – Restos a Pagar

    C – Bancos Conta Movimento

    FONTE: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/restosapagar.htm

  • A inscrição de empenhos em restos a pagar demanda registro apenas no subsistema orçamentário, com utilização de contas de natureza de informação orçamentária:No encerramento do exercício financeiro – Inscrição de restos a pagar processados


    Natureza da Informação: Orçamentária (classes 5 e 6):


    D – 5.3.2.7.0.xx.xx Restos a pagar processados – Inscrição no exercício
    C – 6.3.2.7.0.xx.xx Restos a pagar processados – Inscrição no exercício


    Encerramento do exercício financeiro – Inscrição de restos a pagar não processados Natureza da Informação: Orçamentária (classes 5 e 6):


    D – 5.3.1.1.x.xx.xx Inscrição de RP não processado
    C – 6.3.1.1.x.xx.xx RP não processado a liquidar


ID
1114039
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os itens seguintes, acerca das características e instrumentos de segurança do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI).

Em razão dos princípios e instrumentos de segurança do SIAFI, os titulares das unidades gestoras ou operadores por eles indicados devem realizar a conformidade contábil para validar os valores registrados no SIAFI.

Alternativas
Comentários
  • Questão Incorreta.

    manual siafi:

    2.5.1 - O SIAFI tem sua segurança baseada nos seguintes princípios e instrumentos:

    2.5.1.6 -  Conformidade Contábil a ser realizada pelas UG Setoriais de Contabilidade, visando validar os valores registrados no SIAFI;

  • Questão muito recorrente! 


    Repare que a única conformidade que deve ser realizada pelo UG SETORIAL é a contábil; as demais ( operadores, diária, documental) são realizadas pela pelos TITULARES DAS UG'S ou por operadores por elas indicados

  • -  ERRADA -


    Então fica assim:


    A Conformidade Diária, Documental e a de Operadores >  a ser realizada pelos titulares das UG, ou por operadores por eles indicados.


    A Conformidade Contábil > a ser realizada pelas UG Setoriais de Contabilidade, visando validar os valores registrados no SIAFI.

    Segundo o Prof. Giovanni Pacelli: "A conformidade contábil compete ao contabilista devidamente habilitado no Conselho Regional de Contabilidade, designado e credenciado no SIAFI para este fim."



    Fonte: https://gestaomanualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/pdf/020000/020800/020801



    Avante!


ID
1114042
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens seguintes, acerca das características e instrumentos de segurança do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI).

Cabe ao serviço federal de processamento de dados a alteração da forma de acesso de determinada unidade gestora, mediante solicitação do respectivo ministério ou órgão.

Alternativas
Comentários
  • A alteração da forma de acesso de determinada UG será efetuada pela Secretaria do Tesouro Nacional, por solicitação do respectivo ministério ou órgão.

    FONTE: ORÇAMENTO PUBLICO - 10 aula - PROFESSOR: PAULO LACERDA
  • ERRADO 

    Eventual alteração da forma de acesso de determinada UG somente será feita pela STN mediante solicitação do respectivo ministério ou órgão a que a UG se encontre vinculada. - PALUDO

  • Cabe ao serviço federal de processamento de dados a alteração da forma de acesso de determinada unidade gestora, mediante solicitação do respectivo ministério ou órgão.

    Resposta: Errado.


    Comentário: a competência para promover qualquer alteração de acesso ao SIAFI caberá à STN.

  • O SERPRO foi contratado pela STN, para desenvolver e implantar o SIAFI, e nada mais.

    Bons estudos.


ID
1114045
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue os itens seguintes, acerca das características e instrumentos de segurança do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI).

Se o SIAFI for utilizado na modalidade de uso parcial, o tratamento de recursos próprios do órgão não será permitido.

Alternativas
Comentários
  • 2.4.3 - As principais características da utilização do sistema na modalidade
    de uso parcial são as seguintes:
    .
    2.4.3.1 - Execução financeira dos recursos previstos no Orçamento Geral da
    União efetuada pelo SIAFI;
    .
    2.4.3.2 - Não permitir tratamento de recursos próprios do órgão; e
    .
    2.4.3.3 - Não substituir a contabilidade do órgão, sendo necessário, portanto,
    o envio de balancetes para incorporação de saldos

  • MODALIDADE DE USO


    O Siafi permite aos Órgãos a sua utilização nas modalidade total ou parcial.

    As principais características da utilização do sistema na modalidade de USO TOTAL são:


    1) Processamento de TODOS os atos e fatos de determinado órgão pelo Siafi, incluindo as eventuais receitas próprias.

    2) Movimentação de TODAS as disponibilidades financeiras das UG on-line do Órgão através da Conta Única do Governo Federal.

    3) Sujeição dos procedimentos orçamentários e financeiros do Órgão ao tratamento padrão do Siafi incluindo o uso do Plano de Contas do Governo Federal.


    As principais características da utilização do sistema na modalidade de USO PARCIAL são:


    1) Execução financeira dos recursos previstos no Orçamento Geral da União - OGU efetuada pelo Siafi (limitada aos recursos do OGU);

    2) Não permitir tratamento de recursos próprios da entidade;

    3) Não substituir a contabilidade do órgão, sendo necessário, portanto, o envio de balancetes para incorporação de saldos.


    Obs: A modalidade de uso total é obrigatória para os órgãos e entidades do P.Executivo que integram o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, ressalvadas as entidades de caráter financeiro.

    Obs2: A modalidade de uso total é facultativa para os órgãos do Poder Legislativo e Judiciário



    Fontes: 

    - Manual Completo de Contabilidade Publica , Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato, p. 604 e 605.

    - Manual do Siafi


  • 16. É obrigatória a utilização do sistema na modalidade de uso total por parte dos órgãos e entidades do Poder Executivo que integram os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, ressalvadas as entidades de caráter financeiro.

     

    17. É facultativo para os órgãos dos Poderes Legislativos e Judiciário, assim como para as demais entidades da Administração Indireta do Governo Federal, o uso do sistema na modalidade total.

     

     

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/392868/inst_norma_03_01.pdf


ID
1741126
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SUFRAMA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue os itens que se seguem, com base na Resolução SUFRAMA n.º 203/2012, no Decreto n.º 783/1993 e na Portaria Interministerial n.º 170/2010.

Suponha que Alfa Ltda. seja titular de projeto industrial na Zona Franca de Manaus. Nessa situação, a sociedade empresária estará obrigada a apresentar à SUFRAMA, anualmente, laudo técnico emitido por entidade de auditoria independente relativo a seu processo produtivo básico e a seu sistema de qualidade.


Alternativas