- ID
- 2189083
- Banca
- COMPERVE
- Órgão
- Prefeitura de Ceará-Mirim - RN
- Ano
- 2016
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
O propósito comunicativo dominante no texto é
O propósito comunicativo dominante no texto é
Em sua totalidade, o texto apresenta-se como
Considere o parágrafo:
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegemônica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Com o período anterior, o vocábulo destacado estabelece relação semântica de
Considere o parágrafo:
Marcuse identificava dois tipos de tolerância: a passiva e a ativa. No primeiro caso (1º), a tolerância é vista como uma resignação e uma omissão diante de uma sociedade marcadamente injusta em suas diversas dimensões. Por sua vez, no segundo caso (2º), ele (3º) trata da tolerância como uma disposição efetiva de construção de uma sociedade igualitária. Não é este (4°), no entanto (5°), o discurso mais recorrente da tolerância em nossos tempos.
Os elementos coesivos em destaque que retomam informação presente no período
imediatamente anterior são
Considere o parágrafo:
Tolerar não deve ser celebrado e buscado nem como ideal político e tampouco (1º) como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até (2º) necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Os vocábulos em destaque pertencem
Considere o período:
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
O pronome em destaque funciona como sujeito
Considere os trechos:
Trecho 1
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colo cação, aparentemente progressista e bem-intencionada, fico indignado.
Trecho 2
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”.
Trecho 3
O que não se pode tolerar é o discurso aparentemente “benevolente” e “generoso” – mas na verdade bem perverso – da tolerância das diferenças. Ninguém precisa da licença de ninguém para existir.
As aspas foram utilizadas,