No modelo Entidade-Relacionamento, o componente Retângulo corresponde
No modelo Entidade-Relacionamento, o componente Retângulo corresponde
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Pareceu necessário, ao autor, empregar o adjetivo ética, no título do texto, porque o conceito de representatividade costuma ser
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Atente paras as seguintes afirmações:
I. No 1º parágrafo, a pergunta dos cínicos e a frase do Barão de Itararé consideram a possibilidade da universalização de vantagens inescrupulosamente obtidas.
II. No 2º parágrafo, o autor expressa sua convicção de que é fatal, na esfera do poder legislativo, a disseminação das mesmas mazelas que afetam o conjunto da sociedade.
III. No 3º parágrafo, o combate aos lugares-comuns e às frases feitas é considerado um recurso válido para quem considera banal a disseminação dos vícios sociais.
Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava (...): "Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
Transpondo-se adequadamente o trecho acima para o discurso indireto, ele ficará: O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava que
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Uma nova e correta redação da frase do Barão de Itararé, citada no texto, que preserva o sentido original é:
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais (...).
Nessa frase, são exemplos de uma mesma função sintática os termos
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
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determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
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Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
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humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
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comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Numa pesquisa respondida por todos os funcionários de uma empresa, 75% declararam praticar exercícios físicos regularmente, 68% disseram que fazem todos os exames de rotina recomendados pelos médicos e 17% informaram que não possuem nenhum dos dois hábitos. Em relação ao total, os funcionários desta empresa que afirmaram que praticam exercícios físicos regularmente e fazem todos os exames de rotina recomendados pelos médicos representam
Ana Maria decidiu preparar uma torta cuja receita indicava 200 gramas de chocolate em barra. Em sua dispensa, havia uma barra de 350 gramas, mas ela não dispunha de uma balança para pesar a quantidade necessária. Então, ela decidiu dividir a barra em partes iguais e pegar a quantidade de partes que correspondessem a 200 gramas. Dentre os esquemas abaixo, em que os retângulos escuros correspondem às partes da barra de chocolate usadas por Ana Maria, aquele que representa os 200 gramas pedidos na receita é
Uma variável real y depende de uma variável real x de forma que, sempre que x aumenta 4 unidades, o valor de y aumenta 2 unidades. Dentre os gráficos abaixo, o único que pode representar a relação de dependência dessas duas variáveis é
Durante uma sessão no plenário da Assembleia Legislativa, o presidente da mesa fez a seguinte declaração, dirigindo-se às galerias da casa:
"Se as manifestações desrespeitosas não forem interrompidas, então eu não darei início à votação".
Esta declaração é logicamente equivalente à afirmação
Uma compra de R$ 164,00 será paga em duas parcelas, sendo a primeira à vista e a segunda um mês após a compra. A loja cobra um acréscimo de 5% por mês sobre o saldo devedor. Nessas condições, para que as duas parcelas sejam iguais, o valor de cada uma deverá ser
No que se refere à Organização do Poder Legislativo, de acordo com a Constituição do Estado de São Paulo, é correto afirmar:
Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em
Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre
Considere as seguintes assertivas sobre os direitos e garantias fundamentais:
I. Constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.
II. As entidades associativas, independentemente de expressa autorização, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente.
III. A criação de cooperativas, na forma da lei, independe de autorização, mas está sujeita à interferência estatal em seu funcionamento.
IV. A sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, está correto o que se afirma APENAS em
Compete exclusivamente à União, de acordo com a Constituição Federal de 1988,
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer cultos religiosos ou igrejas, mas é permitido, na forma da lei,
Old Tray, New Tricks: Windows 7's Taskbar and window
management tweaks are nice. But its changes to the
System Tray - aka the Notification Area - have a huge
positive effect.
Changes in Windows 7 transform the System Tray from
an intrusive eyesore (in Windows Vista) into a useful set of
shortcuts and other controls.
In the past, no feature of Windows packed more
frustration per square inch than the System Tray. It quickly grew
dense with applets that users did not want in the first place, and
many of the uninvited guests employed word balloons and
other intrusive methods to alert users to uninteresting facts at
inopportune moments. At their worst, System Tray applets
behaved like belligerent squatters, and Windows did little to put
users [PARTICLE] in charge.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden
because software installers can't dump them into the System
Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only
when you click it, a much-improved version of the overflow area
used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen
can't float word balloons at you unless you permit them to do so.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden
because software installers can't dump them into the System
Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only
when you click it, a much-improved version of the overflow area
used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen
can't float word balloons at you unless you permit them to do so.
It's a cinch to drag them into the System Tray or out of it again,
so you enjoy complete control over which applets reside there.
More good news: Windows 7 largely dispenses with the
onslaught of word-balloon warnings from the OS about
troubleshooting issues, potential security problems, and the like.
A new area called Action Center - a revamped version of Vista's
Security Center - queues up such alerts so you can deal with
them at your convenience. Action Center does issue
notifications of its own from the System Tray, but you can shut
these off if you don't want them pestering you.
All of this helps make Windows 7 the least distracting,
least intrusive Microsoft OS in a very long time. It's a giant step
forward from the days when Windows thought nothing of
interrupting your work to inform you that it had detected unused
icons on your desktop.
(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
The alternative which correctly replaces [PARTICLE] is
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management tweaks are nice. But its changes to the
System Tray - aka the Notification Area - have a huge
positive effect.
Changes in Windows 7 transform the System Tray from
an intrusive eyesore (in Windows Vista) into a useful set of
shortcuts and other controls.
In the past, no feature of Windows packed more
frustration per square inch than the System Tray. It quickly grew
dense with applets that users did not want in the first place, and
many of the uninvited guests employed word balloons and
other intrusive methods to alert users to uninteresting facts at
inopportune moments. At their worst, System Tray applets
behaved like belligerent squatters, and Windows did little to put
users [PARTICLE] in charge.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden
because software installers can't dump them into the System
Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only
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interrupting your work to inform you that it had detected unused
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The underlined sentence Applets in the pen can't float word balloons at you unless you permit them to do so can be paraphrased as "Applets in the pen
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In the text, a cinch means
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when you click it, a much-improved version of the overflow area
used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen
can't float word balloons at you unless you permit them to do so.
It's a cinch to drag them into the System Tray or out of it again,
so you enjoy complete control over which applets reside there.
More good news: Windows 7 largely dispenses with the
onslaught of word-balloon warnings from the OS about
troubleshooting issues, potential security problems, and the like.
A new area called Action Center - a revamped version of Vista's
Security Center - queues up such alerts so you can deal with
them at your convenience. Action Center does issue
notifications of its own from the System Tray, but you can shut
these off if you don't want them pestering you.
All of this helps make Windows 7 the least distracting,
least intrusive Microsoft OS in a very long time. It's a giant step
forward from the days when Windows thought nothing of
interrupting your work to inform you that it had detected unused
icons on your desktop.
(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
The words in the groups below have either a positive or a negative meaning, according to their usage in the text. Check the alternative in which the group is NOT formed ONLY by either positive OR negative words.
Old Tray, New Tricks: Windows 7's Taskbar and window
management tweaks are nice. But its changes to the
System Tray - aka the Notification Area - have a huge
positive effect.
Changes in Windows 7 transform the System Tray from
an intrusive eyesore (in Windows Vista) into a useful set of
shortcuts and other controls.
In the past, no feature of Windows packed more
frustration per square inch than the System Tray. It quickly grew
dense with applets that users did not want in the first place, and
many of the uninvited guests employed word balloons and
other intrusive methods to alert users to uninteresting facts at
inopportune moments. At their worst, System Tray applets
behaved like belligerent squatters, and Windows did little to put
users [PARTICLE] in charge.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden
because software installers can't dump them into the System
Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only
when you click it, a much-improved version of the overflow area
used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen
can't float word balloons at you unless you permit them to do so.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden
because software installers can't dump them into the System
Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only
when you click it, a much-improved version of the overflow area
used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen
can't float word balloons at you unless you permit them to do so.
It's a cinch to drag them into the System Tray or out of it again,
so you enjoy complete control over which applets reside there.
More good news: Windows 7 largely dispenses with the
onslaught of word-balloon warnings from the OS about
troubleshooting issues, potential security problems, and the like.
A new area called Action Center - a revamped version of Vista's
Security Center - queues up such alerts so you can deal with
them at your convenience. Action Center does issue
notifications of its own from the System Tray, but you can shut
these off if you don't want them pestering you.
All of this helps make Windows 7 the least distracting,
least intrusive Microsoft OS in a very long time. It's a giant step
forward from the days when Windows thought nothing of
interrupting your work to inform you that it had detected unused
icons on your desktop.
(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
According to the text,
Old Tray, New Tricks: Windows 7's Taskbar and window
management tweaks are nice. But its changes to the
System Tray - aka the Notification Area - have a huge
positive effect.
Changes in Windows 7 transform the System Tray from
an intrusive eyesore (in Windows Vista) into a useful set of
shortcuts and other controls.
In the past, no feature of Windows packed more
frustration per square inch than the System Tray. It quickly grew
dense with applets that users did not want in the first place, and
many of the uninvited guests employed word balloons and
other intrusive methods to alert users to uninteresting facts at
inopportune moments. At their worst, System Tray applets
behaved like belligerent squatters, and Windows did little to put
users [PARTICLE] in charge.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden
because software installers can't dump them into the System
Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only
when you click it, a much-improved version of the overflow area
used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen
can't float word balloons at you unless you permit them to do so.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden
because software installers can't dump them into the System
Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only
when you click it, a much-improved version of the overflow area
used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen
can't float word balloons at you unless you permit them to do so.
It's a cinch to drag them into the System Tray or out of it again,
so you enjoy complete control over which applets reside there.
More good news: Windows 7 largely dispenses with the
onslaught of word-balloon warnings from the OS about
troubleshooting issues, potential security problems, and the like.
A new area called Action Center - a revamped version of Vista's
Security Center - queues up such alerts so you can deal with
them at your convenience. Action Center does issue
notifications of its own from the System Tray, but you can shut
these off if you don't want them pestering you.
All of this helps make Windows 7 the least distracting,
least intrusive Microsoft OS in a very long time. It's a giant step
forward from the days when Windows thought nothing of
interrupting your work to inform you that it had detected unused
icons on your desktop.
(Adapted from
http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
According to the text,
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava, com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Quanto à flexão e à correlação de tempos e modos, estão corretas as formas verbais da frase:
Os 63 novos contratados para o cargo de agente técnico serão alocados em 21 salas atualmente vazias no prédio da Assembleia Legislativa. Cada sala terá pelo menos um agente e todo agente ficará em uma única sala. Nestas condições, pode-se concluir que, necessariamente,
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade (...).
Considerando-se aspectos de construção da frase acima, é correto afirmar que
A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei, far-se-ão por lei
NÃO é um problema no gerenciamento de Banco de Dados
Redundância de dados é a repetição desnecessária de uma mesma informação em um sistema de computadores. São dois tipos de redundância:
Um modelo de banco de dados é uma descrição do tipo de informação que está ou será armazenada em um banco de dados. O mesmo modelo de banco de dados pode ser descrito em diversos níveis de abstração. Geralmente, utilizam-se os níveis
NÃO é um aspecto que deve ser considerado na aquisição de um banco de dados:
Simplificadamente, trata-se de uma cópia da informação contida em um banco de dados local ou remoto, sendo, na prática, uma réplica dos dados originais atuais, guardados em local seguro, com objetivo de resguardar as informações. Trata-se do
A cardinalidade um-para-um (1:1) ocorre quando
Uma entidade que não tem atributos suficientes para formar uma chave primária é denominada
Um subconjunto de entidades, dentro de um conjunto de entidades, que tem atributos distintos das demais entidades do conjunto (refinamento em subgrupos topdown) denomina-se
Stored Procedure é uma coleção de comandos em
Triggers são
Maneira alternativa de observação de dados de uma ou mais entidades ? tabelas ?, que compõe uma base de dados. Pode ser considerada como uma tabela virtual ou uma consulta armazenada. Trata-se de
NÃO é um ponto fundamental observado pela utilização das triggers:
Para excluir-se uma trigger, deve ser usado o comando
SUBQUERIES também podem ser descritas como subconsultas
Sua utilização tem como finalidade principal agilizar a consulta, possibilitando a localização ágil de um registro na tabela. Esta descrição refere-se a
Chaves são utilizadas para especificar restrições de integridade básicas de um SGBD relacional. NÃO é um tipo de chave do modelo relacional:
O principal critério para classificar um SGBD é o modelo de dados no qual é baseado. A grande maioria dos SGBDs contemporâneos é baseada nos modelos:
Na modelagem conceitual, os atributos de uma entidade
Num sistema de banco de dados, todo acesso às informações é gerenciado pelo componente conhecido por
Indica quantas ocorrências de uma Entidade participam no mínimo e no máximo do relacionamento:
A identificação dos dados que devem ser armazenados no banco de dados, escolhendo a estrutura correta para representar e armazenar dados, e, a avaliação das necessidades de cada grupo de usuários para definir as visões que serão necessárias, integrando-as, fazendo com que o banco de dados seja capaz de atender a todas as necessidades dos usuários, são de responsabilidade do
NÃO é uma vantagem do SGBD:
A principal meta da arquitetura de "três esquemas" é separar as aplicações do usuário do banco de dados físico. Os esquemas são de níveis
NÃO é uma restrição de integridade básica: