- ID
- 158344
- Banca
- FCC
- Órgão
- MPE-RN
- Ano
- 2010
- Provas
- Disciplina
- Redes de Computadores
- Assuntos
O protocolo LDAP, integrado à Internet sobre o TCP/IP, significa
O protocolo LDAP, integrado à Internet sobre o TCP/IP, significa
NÃO se trata de uma característica do LDAP:
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Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
No terceiro parágrafo, afirma-se que as fábulas que melhor exprimem a aspiração popular são aquelas em que
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
Atente para as seguintes afirmações:
I. Depreende-se do texto que as fábulas populares são expressões diretas de desejos verdadeiros e claramente manifestos.
II. A ideia de um direito subtraído alimenta em cada pessoa pobre a expectativa de que se restaure uma condição anterior mais justa.
III. A expressão inconsciente coletivo é utilizada no texto para exprimir a inconsciência e a inconsequência da imaginação popular.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
Para cumprimento das normas de concordância verbal, será necessário CORRIGIR a frase:
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
A forma verbal da voz passiva correspondente exatamente à construção:
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
Está plenamente adequada a pontuação em:
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT
Reading about a new operating system can tell you only so much about it: After all, Windows Vista had far more features than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over the past ten months, I've spent a substantial percentage of my computing life in Windows 7, starting with a preliminary version and culminating in recent weeks with the final Release to Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
So why wouldn't you want to run this operating system? Concern over its performance is one logical reason, especially since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration requirements for Windows 7 are nearly identical to those it recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a 64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
Fear of incompatible hardware and software is another understandable reason to be wary of Windows 7. One unfortunate law of operating-system upgrades - which applies equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break some systems and applications, especially at first.
Under the hood, Windows 7 isn't radically different from Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7 upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7 installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user interface, and as a result failed to support new Windows 7 features such as thumbnail views in the Taskbar.
The best way to reduce your odds of running into a showstopping problem with Windows 7 is to bide your time. When the new operating system arrives on October 22, sit back and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware companies will have fixed most of them, and your chances of a happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're ready to buy a PC that's designed to run it well.
Waiting a bit before making the leap makes sense; waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether you choose to install Windows 7 on your current systems or get it on the next new PC you buy, you'll find that it's the unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting for ? flaws and all.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)
Segundo o texto, para julgar com precisão o desempenho de um sistema operacional, é conveniente
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT
Reading about a new operating system can tell you only so much about it: After all, Windows Vista had far more features than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over the past ten months, I've spent a substantial percentage of my computing life in Windows 7, starting with a preliminary version and culminating in recent weeks with the final Release to Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
So why wouldn't you want to run this operating system? Concern over its performance is one logical reason, especially since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration requirements for Windows 7 are nearly identical to those it recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a 64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
Fear of incompatible hardware and software is another understandable reason to be wary of Windows 7. One unfortunate law of operating-system upgrades - which applies equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break some systems and applications, especially at first.
Under the hood, Windows 7 isn't radically different from Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7 upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7 installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user interface, and as a result failed to support new Windows 7 features such as thumbnail views in the Taskbar.
The best way to reduce your odds of running into a showstopping problem with Windows 7 is to bide your time. When the new operating system arrives on October 22, sit back and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware companies will have fixed most of them, and your chances of a happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're ready to buy a PC that's designed to run it well.
Waiting a bit before making the leap makes sense; waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether you choose to install Windows 7 on your current systems or get it on the next new PC you buy, you'll find that it's the unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting for ? flaws and all.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)
Segundo o texto, o Windows Vista
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT
Reading about a new operating system can tell you only so much about it: After all, Windows Vista had far more features than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over the past ten months, I've spent a substantial percentage of my computing life in Windows 7, starting with a preliminary version and culminating in recent weeks with the final Release to Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
So why wouldn't you want to run this operating system? Concern over its performance is one logical reason, especially since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration requirements for Windows 7 are nearly identical to those it recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a 64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
Fear of incompatible hardware and software is another understandable reason to be wary of Windows 7. One unfortunate law of operating-system upgrades - which applies equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break some systems and applications, especially at first.
Under the hood, Windows 7 isn't radically different from Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7 upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7 installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user interface, and as a result failed to support new Windows 7 features such as thumbnail views in the Taskbar.
The best way to reduce your odds of running into a showstopping problem with Windows 7 is to bide your time. When the new operating system arrives on October 22, sit back and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware companies will have fixed most of them, and your chances of a happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're ready to buy a PC that's designed to run it well.
Waiting a bit before making the leap makes sense; waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether you choose to install Windows 7 on your current systems or get it on the next new PC you buy, you'll find that it's the unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting for ? flaws and all.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)
De acordo com o texto, qual das afirmações abaixo NÃO é verdadeira em relação ao Windows 7?
As Information Systems (IS) development becomes more a function of purchasing packages or assembling components, with less emphasis on programming, student enrollment in IS courses at universities continues to decline.
Sometimes it looks like the IT revolution has moved on and left many IS researchers [ADVERB].
For example, according to Nokia, the next generation of computers will be in your pocket. About 1.3 billion mobile phones are sold each year, compared to only 300 million personal computers. An increasing number of these phones come with full-blown operating systems that let users access, organize, and use much more information than older handhelds. The mobile software market may soon exceed the current software market for computers, and a wide variety of information systems will rise on top of all the new software. However, only a relatively small percentage of IS research focuses on the mobile revolution.
Actually, many IS programs in business colleges seem impervious to the wake-up call that information schools provide. Rather, they continue to offer curricula that reflect the past rather than look toward the future. Little wonder that students, whose degrees are based on a very limited number of traditional courses in one area of study, often fail to meet their employers' expectations. With little integration across disciplines to prepare students for the complex problems they will face, organizations
find it necessary to further educate those whom they hire or go abroad to seek appropriate employees with a wider range of skills and knowledge.
(Adapted from
http://www.computer.org/cms/Computer.org/ComputingNow/hom
epage/2009/1009/rW_CO_ISInnovation.pdf)
Segundo o texto,
As Information Systems (IS) development becomes more a function of purchasing packages or assembling components, with less emphasis on programming, student enrollment in IS courses at universities continues to decline.
Sometimes it looks like the IT revolution has moved on and left many IS researchers [ADVERB].
For example, according to Nokia, the next generation of computers will be in your pocket. About 1.3 billion mobile phones are sold each year, compared to only 300 million personal computers. An increasing number of these phones come with full-blown operating systems that let users access, organize, and use much more information than older handhelds. The mobile software market may soon exceed the current software market for computers, and a wide variety of information systems will rise on top of all the new software. However, only a relatively small percentage of IS research focuses on the mobile revolution.
Actually, many IS programs in business colleges seem impervious to the wake-up call that information schools provide. Rather, they continue to offer curricula that reflect the past rather than look toward the future. Little wonder that students, whose degrees are based on a very limited number of traditional courses in one area of study, often fail to meet their employers' expectations. With little integration across disciplines to prepare students for the complex problems they will face, organizations
find it necessary to further educate those whom they hire or go abroad to seek appropriate employees with a wider range of skills and knowledge.
(Adapted from
http://www.computer.org/cms/Computer.org/ComputingNow/hom
epage/2009/1009/rW_CO_ISInnovation.pdf)
De acordo com o texto,
Sabendo que 1 megabyte = 106 bytes, suponha que certo site de pesquisa da internet processa 1 megabyte de informações digitais a cada 40 segundos. Com base nessa informação e sabendo que 1 gigabyte é igual a 1 bilhão de bytes, o esperado é que esse site seja capaz de processar 1 gigabyte de informações digitais a cada
Certo dia, o preço de 1 grama de ouro era 24 dólares. Se a partir de então houve um aumento de 15% no preço do dólar e de 20% no preço do grama de ouro, a razão entre as cotações do ouro e do dólar, nessa ordem, passou a ser de 1 para
Diariamente, Cacá vai de sua casa ao trabalho em seu automóvel fazendo sempre o mesmo percurso. Ao optar por fazer um itinerário 20% mais longo, ele observou que poderia ganhar tempo, pois, por ser o tráfego melhor, poderia aumentar a velocidade média de seu carro em 26%. Assim sendo, a opção pelo itinerário mais longo diminuiria o tempo de viagem de Cacá em
De gosto muito duvidoso, Alfonso, a fim de distrair-se, estava escrevendo a sucessão dos números naturais - começando do zero - quando sua esposa o chamou para jantar, fazendo com que ele interrompesse a escrita após escrever certo número. Considerando que, até parar, Alfonso havia escrito 4 250 algarismos, o último número que ele escreveu foi
Certo dia, cinco Agentes de um mesmo setor do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo ? Amarilis, Benivaldo, Corifeu, Divino e Esmeralda ? foram convocados para uma reunião em que se discutiria a implantação de um novo serviço de telefonia. Após a realização dessa reunião, alguns funcionários do setor fizeram os seguintes comentários:
- "Se Divino participou da reunião, então Esmeralda também participou";
- "Se Divino não participou da reunião, então Corifeu participou";
- "Se Benivaldo ou Corifeu participaram, então Amarilis não participou";
- "Esmeralda não participou da reunião".
Considerando que as afirmações contidas nos quatro comentários eram verdadeiras, pode-se concluir com certeza que, além de Esmeralda, não participaram de tal reunião
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Serviços, Administração das extensões de servidor e Serviços de componente são disponibilizados no Painel de controle do Windows em
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No Excel, a função que retorna a depreciação de um ativo para um período específico, incluindo o período parcial, utilizando o método de balanço decrescente duplo ou qualquer outro especificado, é
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No Word, NÃO pertence à formatação de parágrafo a função:
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Uma das opções do menu Ferramentas do Internet Explorer é:
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Mensagem não solicitada e mascarada sob comunicação de alguma instituição conhecida e que pode induzir o internauta ao acesso a páginas fraudulentas, projetadas para o furto de dados pessoais ou financeiros do usuário. Trata-se especificamente de
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Pela ordem, da mais baixa (1ª ) até a mais alta (4ª ), as camadas do modelo de referência TCP/IP são
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Dentro do comitê de padrões LAN IEEE 802, o grupo 802.3 emitiu um conjunto de padrões com uma técnica comum de controle de acesso ao meio. Tal conjunto cresceu a partir do produto comercial Ethernet, sendo que a referida técnica comum é a
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NÃO é um requisito de segurança da informação a
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As três visões da arquitetura básica de um SGBD, pela ordem, desde a mais próxima do usuário até a mais distante, são:
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Em um SGBD, uma chave candidata deve possuir, como propriedade, a
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Em um SGBDR, se ocupa respectivamente de alteração de tabela (ex. Alter Table), atualização de uma linha de tabela (ex. Update) e exclusão de visão (ex. Drop View), a
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Os conceitos de inteligência empresarial ou organizacional estão intimamente relacionados com o PETI que considera
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No CMMI, são duas Support process areas:
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No COBIT as questões operacionais ligadas ao uso da TI para atendimento aos serviços dos clientes, à manutenção e às garantias ligadas a estes serviços, são definidas no Domínio de Processos:
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parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando não explicitados nas questões, as versões dos
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Auxilia no gerenciamento do ambiente de TI por meio do registro de todos os seus itens em um banco de dados, efetuando um controle dos componentes da infraestrutura de TI utilizados na realização dos serviços de TI. Trata-se do processo da área de Suporte de Serviços do ITIL denominada Gerenciamento de
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originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica (Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
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A Gestão do Conhecimento envolve atividades de
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originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica (Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
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Considere:
Tim O'Reilly, um precursor do uso do termo Web 2.0, define que
I. o termo significa a mudança para uma internet como plataforma e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma.
II. a regra mais importante é o uso de aplicativos isolados que se tornam melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência individual. As regras referenciadas em I, por O'Reilly,
III. nunca foram discutidas, mesmo que de alguma outra forma, antes do surgimento do termo Web 2.0.
É correto o que consta em
Para responder a questão, considere
que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer
outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando
não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
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Para responder a questão, considere que são embasadas no PMBOK, terceira edição, em
português.
O processo Relatório de desempenho é parte integrante da área de conhecimento denominada Gerenciamento
Para responder a questão, considere
que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer
outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando
não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
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Mouse padrão destro.
Para responder a questão, considere que são embasadas no PMBOK, terceira edição, em
português.
Uma das saídas da Orçamentação é
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
O autor do texto expõe sua visão das histórias populares, segundo a qual elas constituem representações
Pensando nas histórias populares
Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que elas representam dois tipos de transformação social, sempre com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e tornar-se rei.
Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que será fundamental para toda tomada de consciência da época moderna, da Revolução Francesa em diante.
No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar seu reino. Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)
Está plenamente adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT
Reading about a new operating system can tell you only so much about it: After all, Windows Vista had far more features than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over the past ten months, I've spent a substantial percentage of my computing life in Windows 7, starting with a preliminary version and culminating in recent weeks with the final Release to Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
So why wouldn't you want to run this operating system? Concern over its performance is one logical reason, especially since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration requirements for Windows 7 are nearly identical to those it recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a 64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
Fear of incompatible hardware and software is another understandable reason to be wary of Windows 7. One unfortunate law of operating-system upgrades - which applies equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break some systems and applications, especially at first.
Under the hood, Windows 7 isn't radically different from Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7 upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7 installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user interface, and as a result failed to support new Windows 7 features such as thumbnail views in the Taskbar.
The best way to reduce your odds of running into a showstopping problem with Windows 7 is to bide your time. When the new operating system arrives on October 22, sit back and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware companies will have fixed most of them, and your chances of a happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're ready to buy a PC that's designed to run it well.
Waiting a bit before making the leap makes sense; waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether you choose to install Windows 7 on your current systems or get it on the next new PC you buy, you'll find that it's the unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting for ? flaws and all.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)
A palavra que preenche corretamente a lacuna [CONJUNCTION], no início do texto, é
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
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Reading about a new operating system can tell you only so much about it: After all, Windows Vista had far more features than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over the past ten months, I've spent a substantial percentage of my computing life in Windows 7, starting with a preliminary version and culminating in recent weeks with the final Release to Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
So why wouldn't you want to run this operating system? Concern over its performance is one logical reason, especially since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration requirements for Windows 7 are nearly identical to those it recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a 64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
Fear of incompatible hardware and software is another understandable reason to be wary of Windows 7. One unfortunate law of operating-system upgrades - which applies equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break some systems and applications, especially at first.
Under the hood, Windows 7 isn't radically different from Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7 upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7 installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user interface, and as a result failed to support new Windows 7 features such as thumbnail views in the Taskbar.
The best way to reduce your odds of running into a showstopping problem with Windows 7 is to bide your time. When the new operating system arrives on October 22, sit back and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware companies will have fixed most of them, and your chances of a happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're ready to buy a PC that's designed to run it well.
Waiting a bit before making the leap makes sense; waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether you choose to install Windows 7 on your current systems or get it on the next new PC you buy, you'll find that it's the unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting for ? flaws and all.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)
O verbo que preenche corretamente a lacuna [MODAL], no 1o parágrafo, é
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Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT
Reading about a new operating system can tell you only so much about it: After all, Windows Vista had far more features than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over the past ten months, I've spent a substantial percentage of my computing life in Windows 7, starting with a preliminary version and culminating in recent weeks with the final Release to Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
So why wouldn't you want to run this operating system? Concern over its performance is one logical reason, especially since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration requirements for Windows 7 are nearly identical to those it recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a 64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
Fear of incompatible hardware and software is another understandable reason to be wary of Windows 7. One unfortunate law of operating-system upgrades - which applies equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break some systems and applications, especially at first.
Under the hood, Windows 7 isn't radically different from Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7 upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7 installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user interface, and as a result failed to support new Windows 7 features such as thumbnail views in the Taskbar.
The best way to reduce your odds of running into a showstopping problem with Windows 7 is to bide your time. When the new operating system arrives on October 22, sit back and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware companies will have fixed most of them, and your chances of a happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're ready to buy a PC that's designed to run it well.
Waiting a bit before making the leap makes sense; waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether you choose to install Windows 7 on your current systems or get it on the next new PC you buy, you'll find that it's the unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting for ? flaws and all.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)
The meaning of to bide in to bide your time is:
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT
Reading about a new operating system can tell you only so much about it: After all, Windows Vista had far more features than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over the past ten months, I've spent a substantial percentage of my computing life in Windows 7, starting with a preliminary version and culminating in recent weeks with the final Release to Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
So why wouldn't you want to run this operating system? Concern over its performance is one logical reason, especially since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration requirements for Windows 7 are nearly identical to those it recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a 64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
Fear of incompatible hardware and software is another understandable reason to be wary of Windows 7. One unfortunate law of operating-system upgrades - which applies equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break some systems and applications, especially at first.
Under the hood, Windows 7 isn't radically different from Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7 upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7 installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user interface, and as a result failed to support new Windows 7 features such as thumbnail views in the Taskbar.
The best way to reduce your odds of running into a showstopping problem with Windows 7 is to bide your time. When the new operating system arrives on October 22, sit back and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware companies will have fixed most of them, and your chances of a happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're ready to buy a PC that's designed to run it well.
Waiting a bit before making the leap makes sense; waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether you choose to install Windows 7 on your current systems or get it on the next new PC you buy, you'll find that it's the unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting for ? flaws and all.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)
Segundo o texto, o autor recomenda
As Information Systems (IS) development becomes more a function of purchasing packages or assembling components, with less emphasis on programming, student enrollment in IS courses at universities continues to decline.
Sometimes it looks like the IT revolution has moved on and left many IS researchers [ADVERB].
For example, according to Nokia, the next generation of computers will be in your pocket. About 1.3 billion mobile phones are sold each year, compared to only 300 million personal computers. An increasing number of these phones come with full-blown operating systems that let users access, organize, and use much more information than older handhelds. The mobile software market may soon exceed the current software market for computers, and a wide variety of information systems will rise on top of all the new software. However, only a relatively small percentage of IS research focuses on the mobile revolution.
Actually, many IS programs in business colleges seem impervious to the wake-up call that information schools provide. Rather, they continue to offer curricula that reflect the past rather than look toward the future. Little wonder that students, whose degrees are based on a very limited number of traditional courses in one area of study, often fail to meet their employers' expectations. With little integration across disciplines to prepare students for the complex problems they will face, organizations
find it necessary to further educate those whom they hire or go abroad to seek appropriate employees with a wider range of skills and knowledge.
(Adapted from
http://www.computer.org/cms/Computer.org/ComputingNow/hom
epage/2009/1009/rW_CO_ISInnovation.pdf)
A palavra que preenche corretamente a lacuna [ADVERB], no início do texto, é
O texto seguinte é um extrato do testamento do senhor Astolfo:
Deixo 1/3 da quantia que tenho no Banco à minha única filha, Minerva, e o restante à criança que ela está esperando, caso seja do sexo feminino; entretanto, se a criança que ela espera for do sexo masculino, tal quantia deverá ser igualmente dividida entre os dois.”
Considerando que, 1 mês após o falecimento de Astolfo, Minerva teve um casal de gêmeos, então, para que o testamento de Astolfo fosse atendido, as frações da quantia existente no Banco, recebidas por Minerva, seu filho e sua filha foram, respectivamente:
Pretende-se tirar 1 380 cópias de um texto e parte destas cópias será tirada por uma máquina X e o restante por uma máquina Y. Sabe-se que: X tem 2 anos de uso, en- quanto que Y tem 16 meses; a capacidade operacional de X é 80% da de Y; os números de cópias que X e Y deverão tirar devem ser, ao mesmo tempo, diretamente proporcionais às suas respectivas capacidades operacionais e inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de uso. Assim sendo, é correto afirmar que
Sabe-se que, no ano de 2004 o mês de fevereiro teve 5 domingos. Isso acontecerá novamente no ano de
Um endereço IP situado no intervalo de endereços de hosts compreendido entre 128.0.0.0 e 191.255.255.255 é da classe
Uma rede restrita que utiliza protocolos e tecnologias da Internet, para a troca e o processamento de dados internos de uma empresa, é denominada
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NÃO se trata de um subtipo de dados que pode estar contido no único tipo de dados denominado Variant do ASP:
No ASP, o comando CStr(expressão) realiza a conversão de uma expressão numérica ou string em um valor
No ASP, um procedimento que executa determinada rotina sem retornar um valor, sendo possível passar parâmetros para este, é do tipo
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