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Prova UFMA - 2016 - UFMA - Assistente em Administração


ID
1934266
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de institui-la como o sujeito da comunicação, os termos grifados poderiam ser substituídos, sem prejuízo do sentido, por:


I. não apenas; e assim

II. não unicamente; assim

III. não somente; como também

IV. não somente; mas também


Alternativas
Comentários
  • Conjunções aditivas:

     

    e,   nem,     não só........mas também,        não somente.........mas também,         tanto........como

                      não só........como também,      não somente.........como também

     

    Bons estudos.

       

  • GABARITO C

     

    CONJUNÇÕES COORDENDAS

     

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 


ID
1934272
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O enunciado que respeita o padrão culto escrito é: 

Alternativas
Comentários
  • "quer...quer" se trata de um vocábulo que cumpre valor conjuntivo indicando alternância, como ora...ora, já...já, quer...quer, seja...seja, bem...bem. Eles devem ser duplos e iniciar cada uma das orações alternativas. Não é de rigor, mas o uso da vírgula se fortalece por bons autores separando orações cujo conectivo é repetido. 

  • Qual é o erro da "D"? Fiquei em duvida entre a "D" e a "B"

  • Damião, acredito que o erro da B seja o ponto e vírgula, visto que não são sujeitos diferentes. Vamos indicar para comentário.


  • a) O “erro” linguístico, do ponto de vista sociológico e antropológico, se baseia numa avaliação negativa
    que nada têm de linguística: é uma avaliação baseada apenas no valor social atribuído ao falante. - Tem com acento circunflexo é utilizando na 3° pessoa.
    b) A leitura, quer do mundo, quer de livros, só se aprende e se vivencia, de forma plena, coletivamente, na
    experiência com os outros. 
    c) Um texto, para ser coerente, precisa apresentar certa lógica afim de que atinja seu objetivo. - Afim" é um adjetivo e significa igualsemelhanteparecido.
    fim" faz parte da locução "a fim de", que significa paracom o propósitocom o intuito e indica finalidade:
    d) É a entonação um recurso estilístico, que permite distinguir uma declaração de uma interrogação; um
    enunciado que revele surpresa de outro que não passe de simples enumeração - Vírgula separando sujeito do predicado na primeiro oração.
    e) A palavra híbrido é de origem grega, onde significa ultraje, afronta, porque para os gregos qualquer
    miscigenação era violação às leis naturais. - A única explicação que achei foi que onde só pode ser um adjunto adnominal de LUGAR.

     

  • acredito que o erro na letra A é a colocação pronominal, não se tem próclise após uma pausa (vírgula). Como está escrito em:

    (...) antropológico, se baseia numa avaliação negativa(...).

    Já o erro da letra D, eu acredito que seja paralelismo de tempo verbal (não sei se essa é a denominação certa na gramática), então, veja:

    os verbos revele e passe estão no presente do subjuntivo, o que não é muito coerente com o restante da frase que está no presente do indicativo. 

    Na letra E, eu vejo erro de regência, pos o termo onde tem valor equivalente a em que. O verbo significar não exige  essa preposição em.

    O que acham ?

     

  • Nao entendi o erro da "D"...alguem poderia falar sobre? marquei para comentario do professor

  • Na norma diz que " onde " é pronome relativo referente a lugar físico. no caso da alternativa E , o pronome relativo retoma à palavra híbrido. Tem que ser usado outro pronome relativo. obrigado e Deus nos abencoe.


ID
1934275
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Marque a opção em que a crase foi empregada inadequadamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Caso proibido: palavra plural com "a" singular.

  • Antes de palavra masculina não tem crase! 

     

    Frase correta: Procon/MA vai as ruas para informar aos pais de alunos sobre listas escolares abusivas.  

     

  • Justificatia da Letra C

    À moda de

    À maneira de 

  • proibitivo ter crase Antes de palavra masculina

  • até doeu o olho de ler uma frase dessas. kkk

  • O examinador ajudou tanto que o erro da frase chega a ser grotesco. 

  • - Deve-se dar especial destaque às locuções adverbiais de tempo, que especificam o momento de um evento, com o núcleo expresso com o substantivo hora(s), o qual recebe o artigo definido “a”, “as”. Ex. À meia-noite, à uma hora às duas horas às três e quarenta. Então, haverá crase nas locuções adverbiais femininas de modo oi tempo. 

  • MOLEZA!

  • Essa só precisa ler até a B

    PALAVRA NO PLURAL, A NO SINGULAR CRASE NÃO HÁ

  • aline, sua frase continua errada. que vai, vai A.

    correta: vai ÀS ruas para informar...

  • GABARITO: B

     

    Uma explicação sobre a "C":

     

    Gente, sempre usamos crase diante de "à moda de". Na frase da questão está subentendido, mas mesmo assim é obrigatório.

     

    Exemplo vide questão:

     Minha mãe adorava sapatos com salto à moda de Luís XV.

     Minha mãe adorava sapatos com salto à Luís XV.

     

    Por isso há crase, sendo ela obrigatória.

     

     

    Bons estudos e não se esqueçam:

    Concurso é igual fila do SUS, demora a chegar sua vez, mas chega!!!

  • Alguém pode me explicar o porque da letra A está correta a crase depois do verbo chegar?

  • Alexsander,

    O verbo CHEGAR na frase é transitivo indireto = Quem chega, chega a (preposição) algum lugar. Desta forma, a crase é a contração da preposição a + o artigo a que precede o vocábulo feira.

  • GABARITO: LETRA B

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • Quem vai, vai às ruas . Não ?

ID
1934287
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma das formas de provimento de cargos público é:

Alternativas
Comentários
  • Formas de Provimento:

    - nomeação (única originária);

    - aproveitamento;

    - promoção;

    - readaptação;

    - recondução;

    - reintegração;

    - reversão

  • - NOMEAÇÃO (PROVIMENTO)

    - PROMOÇÃO ( PROVIMENTO E VACÂNCIA)

    - REEADAPTAÇÃO (PROVIMENTO E VACÂNCIA)

    - REVERSÃO (PROVIMENTO)

    - APROVEITAMENTO (PROVIMENTO)

    - REINTEGRAÇÃO (PROVIMENTO)

    - RECONDUÇÃO (PROVIMENTO)

  • Readmissão, pode, pela jurisprudência, em vez da recondução, ser considerada provimento caso o servidor não seja estável. infelizmente não lembro onde li. :/

  • O "Funk do Provimento" da prof Tatiana da Casa do Concurseiro chega esguelar nessas horas! uhehe

  • Eu decorei com o minemônico:

    "NomPromo Rea! ReveRei RecApro."

    Nomeação, Promoção, Readaptação, Reversão, Reintegração, Recondução e Aproveitamento.

  • ART. 8º SÃO FORMAS DE PROVIMENTO DE CARGO PÚBLICO:

    I - NOMAÇÃO;

    II - PROMOÇÃO;

    V - READAPTAÇÃO;

    VI - REVERSÃO;

    VII - APROVEITAMENTO;

    VIII - REINTEGRAÇAO;

    IX - RECONDUÇÃO.

  • Lei 8.112/90

    Art. 8º São formas de provimento de cargo público:

    I nomeação

    II promoção

    V readaptação

    VI reversão

    VII aproveitamento

    VIII reintegração

    IX recondução

  • GABARITO: A

    FORMAS DE PROVIMENTO

    REI REPARE  NO  RECO

    REItegração

    REversão

    Promoção

    Aproveitamento

    REadapação

    NOmeação

    RECOndução

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 8º, Lei 8.112/90. São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução.

    MACETE:

    Eu aproveito o disponível.

    Eu reintegro o servidor que sofreu demissão (Demissão de servidor estável invalidada por sentença judicial.

    Eu readapto o incapacitado.

    Eu reverto o aposentado.

    Eu reconduzo a inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

    Além disso:

    A ascensão não existe mais no Direito Administrativo brasileiro, tendo sido revogada pela lei 9.527/1997. Tratava-se de uma mudança de cargo, da passagem de uma carreira para outra, sem concurso.

    A transferência caracterizava-se por ser a passagem de um servidor de um quadro para outro dentro de um mesmo poder, sendo uma forma de vacância e de provimento. Ela implicava em uma mudança de um quadro para outro, ferindo uma norma constitucional. (Revogada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97).

    Assim:

    A. CERTO. O aproveitamento.

    Art. 30, Lei 8.112/90. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

    B. ERRADO. O acesso.

    Não tem previsão legal.

    C. ERRADO. A readmissão.

    Não tem previsão legal.

    D. ERRADO. A disponibilidade.

    Art. 28, Lei 8.112/90. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    § 1º Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 30 e 31.

    E. ERRADO. Ascenção.

    A ascensão não existe mais no Direito Administrativo brasileiro, tendo sido revogada pela lei 9.527/1997. Tratava-se de uma mudança de cargo, da passagem de uma carreira para outra, sem concurso.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
1934290
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando o servidor não satisfaz as condições do estágio probatório ensejará a:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E ?????

     

    Sem sombras de dúvidas essa questão será anulada, pois quando o servidor não satisfaz as condições do estágio probatório, pode acontecer duas coisas com ele:

     

    1º - Se ele já era estável no cargo anterior, ele será RECONDUZIDO.

     

    2º - Mas se ele não era estável, será EXONERADO.

     

     

    Mas por que ele não pode ser demitido?

     

    -> Porque a DEMISSÃO constitui forma de punição.  

     

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Lei 8.112/90. Art. 20. § 2º O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Lei 8.112/90. Art. 127. São penalidades disciplinares:III – demissão

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

  • Lixo de banca.

    Não sabe nem a diferença entre demissão e exoneração.

    Obrigatoriamente, terá que ser anulada essa questão.

  • Se foi ou nao anulada ainda nao sei, mas já passou da hora.

  • A resposta correta para a questão "Quando o servidor não satisfaz as condições do estágio probatório ensejará a: " seria exoneração.

  • Demissão ? Sei ! O caso e a exoneração!

  • Essas questões deveriam ser analisadas pelo QC antes de vir para o banco de dados. Sem cabimento!!!

  • Exoneração e não demissão, às vezes penso que as bancas põem estagiários ou universitários para fazer as questões, só pode!.... Gabarito podre!

     

  • Questão foi anulada

  • Demissão é punição

  • Lei 8.112/90

    Art. 20.

    § 2   O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.


ID
1934293
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Os direitos e garantias fundamentais

Alternativas
Comentários
  • São características dos direitos e garantias fundamentais: universalidade, historicidade, indivisibilidade, inalienabilidade, imprescritibilidade, irrenunciabilidade, relatividade, complementariedade, concorrência, efetividade e proibição ao retrocesso.

    Uma observação interessante diz respeito a letra E, pois os direitos e garantias fundamentais podem sim sofrer limitações, mas desde que não atinjam seu núcleo essencial, em vista da teoria dos limites dos limites.

  • a) Estão taxativamente previstos na Constituição de 1988.--> o rol é meramente exemplificativo 

    art 5 § 2º CF " Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte."

     

     b) De caráter prestacional não são exigíveis do Estado. são exigíveis sim!

     

     c) Não se aplicam às relações privadas. --> "Segundo a teoria da eficácia indireta cabe ao legislador mediar a aplicação dos direitos fundamentais aos particulares, sem descuidar da tutela da autonomia da vontade, de modo a estabelecer uma disciplina das relações privadas que se revele compatível com os valores constitucionais." fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/990895/eficacia-dos-direitos-fundamentais-simone-de-alcantara-savazzoni

     

     d) São inalienáveis e indisponíveis.--> CORRETA   esses direitos, por não possuírem conteúdo econômico-patrimonial, são intransferíveis, inegociáveis e indisponíveis, estando fora do comércio, limitando o princípio da autonomia privada.Tal inalienabilidade resulta da dignidade da pessoa humana, sendo que o homem jamais poderá deixar de ser homem, tendo sempre os direitos fundamentais como alicerce para garantia de tal condição. fonte http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11749

     

     e) Podem sofrer limitações que atinjam seu núcleo essencial.--> restrições sim, mas que não atinjam seu núcleo essencial ex.: Constituição de 1988, podemos nos referir aos direitos de liberdade de expressão religiosa e ao direito à reunião e livre manifestação de pensamento. Nos próprios dispositivos em que tais direitos estão consagrados, existem certas limitações/restrições ao exercício dos mesmos. Logo, pode o cidadão expressar suas convicções religiosas, filosóficas e morais, desde que não as use sob o pretexto de eximir-se de obrigação legal; pode reunir-se pacificamente, mas sem armas; e pode manifestar livremente seu pensamento, desde que não o faça de modo anônimo.

    Fé em Deus! =)

  • d)São

    Inalienáveis - Não podem ser transferidos para outras pessoas

    Indisponíveis - Não podem ser renunciados, salvo nos casos em que a lei permitir.
    Segundo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, podem ser renunciados algumas vezes em casos concretos específicos. Por exemplo, no BBB, em que os participantes renunciam temporariamente ao seu direito à privacidade.

     

  • GABARITO : LETRA D

     

    Os direitos fundamentais possuem as seguintes características, dentre outas:

     

    a) Universalidade:  os direitos fundamentais são comuns a todos.

     

    b)  Historicidade: os direitos fundamentais não resultam de um 
    acontecimento histórico determinado, mas de todo um processo de afirmação.

     

    c)  Indivisibilidade:  os direitos fundamentais são indivisíveis, pois
    formam parte de um sistema harmônico .

     

     

    d)  Inalienabilidade: os direitos fundamentais são  intransferíveis e 
    inegociáveis.

     

     

    e) Imprescritibilidade: os direitos fundamentais não se perdem com o tempo, sendo sempre exigíveis. 

     

     

    f)  Irrenunciabilidade: o titular dos direitos fundamentais não pode 
    deles dispor, embora possa deixar de exercê-los.  

     

    g ) Indisponibilidade : Geralmente, os direitos fundamentais são indisponíveis. Não se pode fazer com 
    eles o que bem se quer, pois eles possuem eficácia objetiva, isto é, importam não apenas 
    ao próprio titular, mas sim interessam a toda a coletividade. ​

     

    Fontes: Estratégia Concursos

    http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11749

    www.stf.jus.br/.../cms/.../joao_trindadade__teoria_geral_dos_direitos_fundamentais.p...

  • Questão semelhante: Q463775

  • A questão exige conhecimento acerca da teoria dos direitos fundamentais. Vejamos as alternativas comentadas a seguir, lembrando que a questão pede a Correta:

    a) Incorreta. Os direitos fundamentais expressos na constituição não são um rol taxativo, não excluindo aqueles de outros tratados internacionais adotados. (art. 5°, §2°, CF)

    “art. 5°. [...] § 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.”

    b) Incorreta. São exigíveis do Estado por se tratarem de direitos mínimos atrelados ao princípio da dignidade da pessoa humana.

    c) Incorreta. Se aplicam tanto nas relações verticais (Administração - administrado) como nas relações horizontais (administrado - administrado).

    d) Correta. Os direitos e garantias fundamentais não apenas são inalienáveis (não há possibilidade de transferência a outrem) e indisponíveis (pois são irrenunciáveis), como também são imprescritíveis (não desaparecem com o decurso do tempo) e complementares (devem ser interpretados em conjunto, nunca isoladamente).

    e) Incorreta. As cláusulas pétreas são insuscetíveis de abolição, sob pena de ruptura com a ordem constitucional vigente (CF/88). Tendo em vista que os direitos e garantias fundamentais são cláusula pétrea, não podem ser abolidos. (art. 60, §4°, IV, CF)

    “Art. 60. [...] § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    [...] IV - os direitos e garantias individuais.”

    GABARITO DA MONITORA: LETRA “D”


ID
1986307
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Assinale a opção sobre a ideia que se confirma no texto:

(I) O exercício do poder pelos meios de comunicação de massa se exerce, exclusivamente, pelo aspecto econômico e ideológico.

(II) No Brasil, o privilégio de que se beneficiam parlamentares e lobbies privados ocorre em conformidade com a isonomia e a isegoria.

(III) O especialista competente é aquele profissional capacitado para nos dar orientações sobre como devemos conduzir nossa vida.

(IV) A manipulação e a intimidação social e cultural são manifestações do exercício do poder do especialista, do formador de opinião e do comunicador sobre nós.

Alternativas
Comentários
  • 1° Linha : Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais (não únicos): o econômico e o ideológico.

     

    LETRA E

  • Será  que só eu cansei de vê o tamanho do texto ..¬¬

  • gabarito letra E

    Penúltimo paragrafo do texto

    Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.


ID
1986310
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Sobre o período abaixo, responda a questão:

Responda a afirmativa correta:

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação:

Alternativas
Comentários
  • C) O termo isto é é um elemento remissivo que promove uma referência anafórica a coronelismo eletrônico 

    O gabarito está equivocado.

    Referência anafórica:  estabelece uma referência dependente com um termo antecedente. O termo anafórico retoma um termo anterior, total ou parcialmente, de modo que, para compreendê-lo dependemos do termo antecedente.

    Referência catafórica: estabelece referência a um termo subsequente, estabelecendo com ele uma relação não autônoma, portanto, dependente. Para compreender um termo catafórico é necessário interpretar o termo ao qual faz referência.

  •  d)

    O termo isto é é um elemento remissivo que promove uma referência catafórica a coronelismo eletrônico.

  • Concordo com Nicole, o gabarito não pode ser a letra d, uma vez que não ha´catáfora e sim remissão anafórica.

     

  • Anáfora - retoma por meio de referência um termo anterior.

    Catáfora - termo usado para fazer referência a um outro termo posterior.

    Logo o Gabarito mais adequado é Letra C.

  • Anáfora: processo pelo qual um termo gramatical retoma a referência de um sintagma anteriormente us. na mesma frase (p.ex.: Comeram, beberam, conversaram e a noite ficou nisso ) 

    Catáfora: uso de um termo ou locução ao final de uma frase para especificar o sentido de outro termo ou locução anteriormente expresso (p.ex.: A noite resumiu-se nisto: comer, beber e conversar )

    D

  • acho que o gabirtico correto é a letra C

  •  a) Catáfora – dizemos que há catáfora, quando um termo se refere a outro que vem à frente e lhe dá, a partir deste, o seu sentido estricto, rigoroso. Dois exemplos:
       1. – Esta foi sempre a minha doutrina: tudo que há de bom e útil no mundo, se consegue procedendo por amor ao próximo.
       2. – Está na sala familiar, e entre todos nós, aquele irmão amigo que todos conhecemos e muito estimamos.
       Conclusão: referência catafórica pode ser uma referência em que haja uma catáfora. Ou uma referência semelhante a uma catáfora.
       b) Anáfora – consiste na repetição de uma ou mais palavras no princípio de enunciados sucessivos, em que sobressai com ênfase o elemento repetido. Um exemplo:
       Passou muito tempo... passou um tempo infinito de anos e anos, um tempo de sacrifício que me parecia eterno, até conseguir aquele bem que todos conheceis e experimentais.

    LETRA D

  • analisando a questão e as definições sobre anafórico e catafórico, acredito que a resposta correta seria a letra C, pois Isto remete ao termo anterior e não posterior para ser catafórico.

  • ISTO, ESTA, ESTE (e demais contrações) -> CATAFÓRICOS

    ISSO, ESSA, ESSE (e demais contrações) -> ANAFÓRICOS

  • Gabarito errado, letra correta C, pois o coronelismo eletrônico está antes do termo "isto é".

  • Compreendo que a resposta correta é a C.

    Partindo do entendimento que: Anafórico, retoma por meio de referência um termo anterior. Catafórico, é usado para fazer referência a um outro termo seguinte.

  • Acredito que o gabarito tido como correto está equivocado. Embora a expressão "isto é" realmente fosse catafórica, no trecho em que foi empregada, ela retoma "coronelismo eletrônico". Logo, não é possível se falar em catáfora e, sim, em anáfora!

  • (...)o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é (?)a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados(!)(...)

    D) O termo "isto é" é um elemento remissivo que promove uma referência catafórica a coronelismo eletrônico.

    Traduzindo para meu português

    O termo ISTO É se refere a algo que AINDA SERÁ DITO sobre o CORONELISMO ELETRÔNICO

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    Ø Elemento remissivo: que se refere ou faz alusão

    Ø ENDOfórica: Relaciona TERMOS DE DENTRO DO TEXTO (elipse).

    •  ANAfórica – faz referência a algo JÁ DITO ANTERIORMENTE no texto.

    EX: Matei o presidente. Aquele homem governava com sangue.

    • CATAfórica – faz referência a algo que AINDA SERÁ DITO no texto.

    EX: Nossa meta é esta (isto - este): ganhar dinheiro;

    Ø ELIPSE - OMISSÃO de um ou mais TERMOS numa oração que PODEM ser facilmente IDENTIFICADOS.

    EX: 1) A cada um o que é seu. (Deve se dar a cada um o que é seu.)

    • ZEUGMA: É uma forma de elipse.

    EX: Ele gosta de geografia; EU, de português.

     

    Ø EXOfórica: Relaciona TERMOS DE FORA DO TEXTO para dentro. Algo externo, que não está no texto

    • Dêitica – localiza alguma coisa no espaço/tempo;

    EX: Ali será amarelo.

    Ø Partícula expletiva (ou de realce):

    Nunca exerce função sintática. Pode ser retirada da frase sem prejuízo sintático ou semântico.

    EX: Às vezes é ela quem diz” >>>>>> Às vezes ela diz”>>>> QUEM DIZ? ELA

  • ANÁFORICA - REFERÊNCIA A TERMO QUE VEM ANTES

    CATAFÓRICA - REFERÊNCIA A TERMO QUE VEM DEPOIS


ID
1986313
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Sobre o período abaixo, responda a questão:

Responda a afirmativa correta:

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação:

Em de tal maneira que e para são operadores argumentativos que introduzem, respectivamente, uma:

Alternativas
Comentários
  • de tal maneira que= CONSEQUENCIA

    para=FINALIDADE

     

    Gab. E


ID
1986316
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

No enunciado: “ ... e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.” Tomando como exemplo racionalidade técnico-científica, podemos afirmar que a regra para o uso do hífen na expressão em destaque é, respectivamente, a mesma em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO    B

     

     

    HÍFEN

     

    >>> Emprega-se o hífen no Novo Acordo Ortográfico quando:

     

    1. O 2º elemento começar por h. Exemplos: anti-higiênico, pan-helenismo. Com exceção das palavras que já são pronunciadas sem considerar o h, como: desumano, desumidificar, inábil, inumano;

    2. O 2º elemento começar pela mesma vogal com que termina o prefixo ou pseudo prefixo. Exemplos: supra-articular, arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno;

    3. O 1º elemento terminar em r e o segundo começar com a mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado, super-religioso;

    4. Com prefixos como: ex, sota, soto, vice, vizo, além, aquém, recém, sem. Exemplos: ex-diretor, sota-piloto, além-mar, recém-nascido;

    5. No caso do prefixo sub, quando vem seguida por palavra iniciada em b, h ou r. Exemplos: sub-base, sub-reino, sub-humano;

    6. Palavras indígenas sempre levam hífen, como: amoré-graçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim;

    7. No caso dos prefixos pan e circum, quando vem seguida por palavra iniciada em vogal, h, m ou n. Exemplos: circum-murado, pan-negritude, pan-americano;

    8. Em palavras compostas por justaposição (ou seja, colocadas uma do lado da outra, sem mudar nenhuma das duas palavras) que não contêm formas de ligação, cujos elementos formam unidade de sentido diferente quando juntas e que mantêm acento próprio. Por exemplo, ano significa uma coisa; luz significa outra. Quando justapostos, anos e luz têm um terceiro significado: ano-luz (e, portanto, emprega-se hífen). Exemplos: ano-luz, arco-íris, decreto-lei, tio-avô, guarda-noturno, afro-asiático, azul-escuro, conta-gotas, guarda-chuva;

    9. Em palavras que designam espécies botânicas ou zoológicas. Exemplos: couve-flor, erva-doce, feijão-verde, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, bem-me-quer, andorinha-do-mar, cobra-d’água, bem-te-vi;

    10. Em locuções consagradas pelo uso, como: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa. (Não levam hífen palavras como: fim de semana, dona de cada, fim de século).

  • Escolhi a opção "a", alguém poderia esclarecer melhor porque o gabarito é a "b"? Não entendi...

  • tbm não entendi a questão..

     

  • De cordo com o novo acordo, usa-se hífen em palavras compostas por justaposição (ou seja, colocadas uma do lado da outra, sem mudar nenhuma das duas palavras) que não contêm formas de ligação, cujos elementos formam unidade de sentido diferente quando juntas e que mantêm acento próprio. Por exemplo, ano significa uma coisa; luz significa outra. Quando justapostos, anos e luz têm um terceiro significado: ano-luz (e, portanto, emprega-se hífen). Exemplos: ano-luz, arco-íris, decreto-lei, tio-avô, guarda-noturno, afro-asiático, azul-escuro, conta-gotas, guarda-chuva;

    Gabarito B

  • 5) Em compostos homogêneos (contendo dois adjetivos, dois verbos ou elementos repetidos).

    Exemplos:

    técnico-científico, luso-brasileiro; quebra-quebra, corre-corre, reco-reco, blá-blá-blá, etc. 

  • Técnico-científico (Valor de adjetivo)

     

     a) Macro-história(Macro = adjetivo), carro-bomba, (Dois substantivos) político-social =>

     b) Azul-claro(dois adjetivos), mini-hotel(mini=adjetivo), macro-história(macro=adjetivo)

    Acho que a opção "b" seria menos errada, pois as demais ou tem erro de colocação do hífen ou tem opção sem adjetivo. 

  • Mas qual o erro da E?

  • Por que a E está errada?

    Dicionário Aurélio: arranha-céu;

    http://www.linguabrasil.com.br/acordo.php: decreto-lei;

    http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1366121: ultra-humano.

  • Então da uma olhada na Q422261 e me responde.

  • Azul-claro, mini-hotel, macro-história

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos!

  • alguem pode me explicar essa questão não entendi.
    Pois a questão fala que queria saber qual das questões tinha a mesma regra do emprego do hífen da palavras destacada que seria " tecnico-científica", sendo que a regra para o emprego do hífen dessa questão é "usa-se hífen nas palávras compostas que não apresentão elementos de conjunção".  Podem observa que a regra da palavra azul-claro é a mesma regra da técnico-científica; agora a palavra mini-hotel e macro-história se enquadra na regra que fala "usa-se hífen em palavras iniciada por h".

    Alguem poderia me explicar não sei se meu raciocínio está errado.

  • técnico-científico-Usa-se hífen em compostos homogêneos, ou seja, que são formados por dois adjetivos ou dois substantivos. 

     macro-história- 

    om prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.

    Exemplos:

    anti-higiênico

    anti-histórico

    co-herdeiro

    macro-história

    mini-hotel

    proto-história

    sobre-humano

    super-homem

    ultra-humano

    azul-claro. Usa-se hífen em compostos homogêneos, ou seja, que possuem adjetivos ou substantivos.

  • alguém pode me ajudar nesta questão ? Eu pensei que fosse a letra A, mas gostaria de entender pq nao é. 

  • Questão deve ser ANULADA pessoal. Vejamos:

    a) Macro-história - hifeniza por causa do prefixo macro + palavra iniciada por H ---> fora!!

    b) Mini-hotel - hifeniza por causa do prefixo mini + palavra iniciada por H ----> fora!!!

    c) Ultra-humano - hifeniza porque prefixo ultra + palavra iniciada por ----> fora de novo!!!

    d) Mesma coisa da letra "a" (macro-história) -----> fora mais uma!!!

    e) Mesma coisa da letra "c" (ultra-humano) -----> fora tb!!!

     

    SEM RESPOSTA!!

  • Pelo que entendi, a letra E está errada por que não são palavras que não funcionam todas como adjetivo, conforme a palavra técnico-científica do enunciado da questão. A questão, na minha opinião, pediu mais que as regras de uso do hífen, mas também o valor da união das palavras.

    "Adjetivo composto é aquele formado por dois ou mais elementos. Normalmente, esses elementos são ligados por hífen.

    Por exemplo: a palavra rosa é originalmente um substantivo, porém, se estiver qualificando um elemento, funcionará como adjetivo. Caso se ligue a outra palavra por hífen, formará um adjetivo composto; como é um substantivo adjetivado, o adjetivo composto inteiro ficará invariável.

    Por exemplo:

    Camisas rosa-claro.

    Ternos rosa-claro.

    Olhos verde-claros.

    Calças azul-escuras e camisas verde-mar.

    Telhados marrom-café e paredes verde-claras."

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf37.php

     

  • o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elementos de ligação e constituem unidades sintagmática e semântica, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas.

    beija-flor, ano-luz, conta-gotas, mal-me-quer, tenente-coronel, etc.

    português decomplicado - Flávia Rita

     

  • Creio que aqui podemos usar a regra de justaposição:

     

    Nos compostos por justaposição, sem elemento de ligação, quando o primeiro termo está representado por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal, usa-se o hífen.

  • Pessoal, como surgiram muitas dúvidas, sugiro que indiquemos para comentário!

  • Muitos que comentaram aqui são assinantes, então vamos parar de bater cabeça e indicar  a questão pra cometário do professor!

  • Gabarito C

    Passem "técnico-científica" para o plural ------> Técnico-científicas

    A única assertiva  que apenas o segundo elemento varia é a "c".--------> Azul-claros, mini-hotéis, macro-histórias.

  • Galera, essa questão está com um nível de acertos muito baixo. Vamos indicar para que o professor do QC esclareça. Valeu, bons estudos!

  • A alternativa correta é a letra "b", pois em todas as palavras são utilizadas as mesmas regras de aplicação do hífen, segundo a qual se emprega o hífen nas palavras compostas por justaposição*, sem elemento de ligação, quando O PRIMEIRO TERMO ESTÁ REPRESENTADO POR FORMA SUBSTANTIVA, ADJETIVA, NUMERAL OU VERBAL.

    No caso da palavra técnico-científica, observe que a palavra técnico é um adjetivo que caracteriza o substantivo científica, conferindo-lhe uma qualidade. O mesmo ocorre com as palavras macro-história e mini-hotel (embora o hífen também possa ser aplicado pela regra da formação em que o segundo termo é iniciado por "h") e, ainda, com a palavra composta "azul-claro".

    Espero ter ajudado a todos!!

     

    *Lembrando que nas palavras compostas por justaposição não há alteração das palavras formadoras. Ocorre apenas a junção de duas ou mais palavras simples ou radicais, que mantêm a mesma ortográfica e acentuação que apresentavam antes do processo de composição. Ex: arco-íris.

    Diferentemente, nas palavras compostas por agutinação, a grafia se altera. Ex: água+ardente = aguardente (observe que houve supressão de fonemas, o que se nota, no momento em que a palavra é pronunciada).

  •  técnico-científico (palavra composta)

     a) Macro-história (pseudoprefixação*) carro-bomba (palavra composta**), político-social (palavra composta)

     b) Azul-claro (palavra composta), mini-hotel (pseudoprefixação), macro-história (pseudoprefixação)

     c) Ultra-humano (prefixação), zigue-zague (palavra composta), médico-cirurgião (palavra composta)

     d) Porto-alegrense (palavra composta), primeiro-ministro (palavra composta), macro-história (pseudoprefixação)

     e) Arranha-céu (palavra composta), decreto-lei (palavra composta), ultra-humano (prefixação)

    *prefixação e pseudoprefixação são casos de formaçao de palavras por derivação.

    **As palavras compostas, como o nome já indica, são palavras formadas por composição.

     

    Não há alternativa correta.

     

    O que na verdade a questão queria saber era a alternativa que tem a mesma formação do plural: tecnico-científica = técnico-científicas.

    Letra B: Azul-Claros, Mini-Hotéis, Macro-histórias. (somente o segundo elemento vai para o plural)

    QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA!

  • Questão altamente mal formulada!

  • A questão foi anulada!

    http://www.concursos.ufma.br/gabarito/GABARITO_OFICIAL_FINAL_UFMA_2016.pdf


ID
1986331
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A opção em que o termo grifado não está acentuado graficamente quanto às novas normas em vigor é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Certo é acentuar pré-histórico. 

    O resto das questões está tudo bem.

  • a) acento diferencial - Pôde = passado  pode=presente

    b) para - não tem acento diferencial

    c) Pós/ pré = só são hífenizadas se vierem acentuadas --- pré-histórico

    ex: posterior  ---- pré-natal

          pressentimento ----- pós-graduação  

    d) vem = singular   vêm = plural

    e) ideia perdeu o acento 

     

    Gabarito C

  • USAHUSAHUS fiquei procurando o erro das alternativas e tava tudo certo WTF DAÍ EU VEJO QUE ESTÁ FALTANDO O ACENTO EM PRÉ-HISTÓRICO.

  • Ao ver PRE sem acento, marque-a. haha

  • PÃO PÃO QUEIJO QUEIJO

  • PRÉ-HISTÓRIA.

  • Quando li "...não está acentuado graficamente quanto às novas normas..." entendi que

    era pra marcar o termo que não estava acentuado de acordo com as novas regras. Daí idea

    se encaixou perfeitamente já que os outros termos estão corretos com exceção de pre-história.

    Da próxima, quando ver apenas uma questão errada, vou marcá-la.

    Valeu pelos comentários.

  • o elaborador fez um rodeio doido... pré - história, ora!

     

  • por que a D esta correta pessoal ????????????

  • PRÉ-HISTÓRIA.

  • Flavia Souza, os verbos "ter" e "vir", quando na terceira pessoa do plural, levam acento circunflexo ("Eles têm" e "Eles vêm"). Então, a alternativa D está correta.

  • a) Acento diferencial mantido - Pode (presente indicativo) x Pôde (Pret perf indicativo)

    b) Acento diferencial retirado - PARA/ pelo / pela / pera / polo

    c) Hífen - palavras com prefixo PRÉ separam-se por hífen ( ERRO DA QUESTÃO FOI NÃO TER ACENTUADO O PREFIXO PRÉ)

    d) Acentuação Gráfica - as palavras TEM E VEM - são monossílabos tônicos não são acentuados, só é acentuado para marcar o PLURAL (caso da questão: VÊM concorda com Eles (Sujeito))

    e) Acentuação Gráfica - i / dei/a - paroxítona com ditongo (ei) não se acentuam. Acentuam-se Oxítonas com ditongos abertos - éu/ éi / ói

  • PRÉ-HISTÓRIA.

  • Pré - histórico

  • Cley Randal, cometi seu mesmo erro; eu entendi q estava querendo q indicasse a palavra q deixou de receber acento em razão da reforma ortográfica e fui seco em IDEIA; às vezes, a pensar demais acaba-se errando.

  • pôde - pretérito do verbo poder= é acentuado

    para - preposição = não é acentuada

    pre-historia: PRÉ > monossilabo terminado em E = é acentuado; história> proparoxítona = é acentuada.

    vêm- verbo vir na 3ª pessoa do plural= é acentuado

    ideia- paroxítona terminada em A = não é acentuada.

  • Item A está correto, O Acordo Ortográfico de 2008 manteve, de modo taxativo, o acento circunflexo diferencial em pôde (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo de poder) para diferenciá-la de pode (terceira pessoa do singular do presente do indicativo de poder).

    Item B está correto. "Para", nesse caso, é preposição. 

    Item C está incorreto, porque faltou o acento em "pré".

    Item D está correto. "vêm" no plural tem acento.

    Item E está correto. "ideia" não tem mais acento, pois apresenta ditongo aberto "ei" em posição paroxítona. Se fosse ditongo aberto em posição oxítona teria acento (Ex: Herói). 

    Gabarito: letra C.


ID
1986334
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção em que os termos grifados obedecem ao bom uso da regência:

I – Ela estava muito feliz por ter sido aprovada no concurso para servir na Marinha brasileira.

II – Seu pai serviu a pátria com orgulho.

II – Prefiro ficar em casa ouvindo uma boa música a ir para a folia de carnaval.

IV – Ele percebeu uma quantia considerável de seu tio.

Alternativas
Comentários
  • Acho que a II pede crase, não?

  • Luciane, segue explicação abaixo. (fonte: gramática do Pestana)

    Servir (= "trabalhar como servo", "fazer de criado" "prestar serviço ou trabalhar como empregado") pode ser intransitivo, transitivo direto ou transitivo indirero (a)

    -O militar estava ali para servir

    O militar serve no Exercito Brasileiro

    O militar servia a Pátria com todo carinho

    O militar servia à Pátria há anos

  • Luciane, a II está apresentando ideia de servir algo ou alguma coisa. Vamos perguntar ao verbo:

    O que seu pai serviu ?

    R= a pátria com orgulho. 

    Destarte, não há crase devido ao verbo ser VTD.

  • Questão anulada pela banca!

    Segue o link: http://www.concursos.ufma.br/gabarito/GABARITO_OFICIAL_FINAL_UFMA_2016.pdf

  • O verbo servir tem as seguintes transitividades :

    Intransitivo: no sentido de prestação serviço militar

    Transitivo direito : ''serviu o quê''?

    Transitivo direto e indireto: pede os dois complementos, direto e indireto (serviu o quê? a quem?)


ID
1986337
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o processo licitatório marque a resposta CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    a) ERRADO - pode ser utilizada a modalidade Concorrência para valores inferiores ao seu limite

     

    b) ERRADO - Art. 22. Parágrafo 3o. Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação da proposta.

     

    c) GABARITO - Art. 22 Parágrafo 8o. É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

     

    d) ERRADO - O prazo para o cadastramento na Tomada de Preços é até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

    e) ERRADO - Art. 22 Parágrafo 4o. Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • " b) A licitação na modalidade de convite apenas podem participar os interessados previamente cadastrados e convidados."

    Erro sutil na letra B. Podem participar, na verdade, TANTO intressados previamente  cadastrados QUANTO os convidados. A questão dá a entender, da forma como está redigida, que só podem participar os interessados CADASTRADOS E CONVIDADOS .

  • Tomada tem T de Três 

  • Art. 22 Parágrafo 8o. É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • Eu li, não é impossível. affs

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    § 8   É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.  


ID
1986349
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é um exemplo de serviço;

Alternativas
Comentários
  • Sim. nobre colega Mozart, nessa questão o examinador provavelmente partiu da premissa que o poder constituinte originário é, dentre outras características, AUTÔNOMO, ou seja, pode tratar de qualquer assunto livremente, poderia, por exemplo, instituir coisas banais como a pena de morte pra quem roubasse e etc. INCONDICIONADO (qnt a forma), e JURIDICAMENTE ILIMITADO (eu digo juridicamente por que podem haver limites históricos, sociológicos ou outros que não vêm ao caso)
  • O gabarito está errado. As universidades e institutos são autarquias, portanto, fazem parte da adm indireta, que é fruto do processo de descentralização administrativa.

  • Exatamente isso que o Walterisio abordou.

    Universidades e IF's são autarquias, ou seja, administração indireta descentralizada. Logo, gabarito letra (B).
    LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.
    Art. 1o  Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e constituída pelas seguintes instituições:
    Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. (Redação dada pela Lei nº 12.677, de 2012).

  • Não consigo entender esse gabarito(D).

     

    Questão idêntica a esta caiu no concurso do IF-GO (Q389938), logo veio aquele "déjà vu", pois já havia discordado com este gabarito.

     

    Replicando o comentário que fiz na Q389938:

     

    1º -> "O serviço de educação" - Esse serviço configura-se como serviço público não exclusivo de Estado, o qual o Estado presta e o particular também o faz, sem a necessidade de delegação, tem-se, dentre outros, como exemplos os serviços de saúde, educação e previdência que são prestados pelo particular, somente mediante fiscalização do Estado e também serão prestados pelo Estado obrigatoriamente. Agumas doutrinas dizem que esses serviços são todos os serviços públicos sociais (Art.6º CF/88). Nesse caso, o Estado apenas supervisiona, regulamenta e acompanha a execução desses serviços.

     

    2º -> "oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia" - Tem-se aqui entes da Administração Pública Indireta (Universidades Federais e Institutos Federais são Autarquias) realizando a prestação de serviços públicos, ou seja, uma prestação de serviço público de forma indireta, ou melhor, descentralizada. A esse respeito, vejamos o que diz o Professor Matheus Carvalho:

     

    " A prestação do serviço público é feita pelo Estado que, no entanto, pode efetivar esta execução de foma direta ou mediante descentralização. Com efeito, a prestação direta ocorre pela prestação efeivada pelos próprios entes federativos, ou seja, União, estados, municípios e Distrito Federal, de foma centralizada. 

     

    Ocorre que, para uma maior eficiência e visando à especialização na execução da atividade administrativa, o ente estatal descentraliza a prestação de determinados serviços públicos para entes da administração indireta, quais sejam as autarquias, fudações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista, previstas no texto constitucional e criadas mediante lei específia, sob o controle da entidade centralizada; ou transfere a particulares, mediante contratos administrativos de concessão e permissão".
     

    Resumindo, "O serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é um exemplo de serviço descentralizado e oferecido pela administração pública indireta". (alternativa B)

     

    Minha maior dificuldade em aceitar esse gabarito está no fato de a alternativa "D" afirmar: "oferecido por QUALQUER organização do governo", (qualquer?????), pois apesar de o serviço de educação ser um serviço público não exclusivo de estado, ele não deve, ou ao menos não deveria, ser prestado por qualquer organização do governo. Imagine o Banco do Brasil prestando um serviço de educação ou o INSS?! Pois um dos principais motivos da descentralização de serviços por outorga é a prestação de serviço com maior eficiência e a busca pela maior especialização na execução da atividade administrativa

     

     

  • Ã?! Oferecido por qualquer instituição do governo?

    Se é uma autarquia...

    Alguém sabe se o gabarito foi realmente mantido?

  • Aquela típica questão feita por um asno

  • O gabarito final, de acordo com a instituição UFMA é letra D!

    Tenso!!!

  • LDB

    Da Educação

    Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

  • LEI 11892

    Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V  do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

    A saber os incisos:

    I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais;

    II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR;

    III - Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG;

    V - Colégio Pedro II

     SÃO ENTIDADES DESCENTRALIZADAS, POSSUINDO NATUREZA JURÍDICA DE AUTARQUIA INTEGRANDO A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

    DISCORDO DO GABARITO.

  • Concordo com vocês, também acho que o gabarito está errado. Fico com medo dessa questão cair no concurso do IF-SE, marcar a D e depois resolverem considerar a B..rs

     

  • QC, por gentileza, manisfeste-se a respeito desta questão!!!

     

    O gabarito é uma afronta ao Direito Administrativo!!!

  • Essa questão exigia do candidato muita atenção. Veja que foi perguntado sobre o serviço prestado pelas Universidades e Institutos Federais. Sabemos que essas organizações são autarquias e pertencem a administração indireta, levando assim o candidato de imediato marcar a letra B.

        

    Porém, o serviço que essas organizações oferecem é educação e não é uma atividade exclusiva do Estado. Pela reforma administrativa, educação é um serviço que pode ser prestado tanto por organizações da administração formal, quanto pela inciativa privada em parceria com o Estado, como exemplo: Organizações Sociais e OSCIP ­ Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.

      

    Ainda, a forma de execução desses serviços é por descentralização, tanto pelas organizações do governo quanto pela inciativa privada. De cara, já eliminamos as letras A e C. Como comentamos logo no início, a letra E também não é o gabarito, nos restando a resposta correta a letra D. Referências: ­ Mazza, Alexandre. Manual de direito administrativo / Alexandre Mazza. – 6. ed. – São Paulo: Saraiva, 2016. Gabarito: D

     

    Fonte: https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/298205 - Comentário do Professor Melzac

     

    Obs.: Realizando pesquisa na internet encontrei  essa questão igualzinha cobrada para o Cargo Administrador do IF GOIANO - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, realiazdo pela Banca - Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás no ​Ano 2014 com o comentário do professor. Ressalto que só fiz adaptação em relação as alternativas, pois a referida questão no TEC Concursos tem alternativas em posições diferentes. 

     

  • Como assim!!! Ela é uma autarquia ,portanto, da administração indireta que gabarito é esse?

  • Os intitutos Federais são da União, como Estados e Municípios tem a ver em relação a eles? FEDERAL, FEDERAL, FEDERAL.... Desse jeito desisto de fazer concursos. 

  • À felicidade: 

     

    O QC só trasncreve as questões. Quem formula e aplica a prova é a banca. 

  • ótimo comentário de nosso  colega......Por_Enquanto_Concurseira MCS.

  • Concordo que o servico de educação não é uma atividade exclusiva do Estado. Porém o enunciado não fala de qualquer serviço de educação, mas sim do serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação fazendo com que a alternativa B seja a correta e não a D como a banca considerou

  • Concordo, Francisco

  • eu tb concordo com o Francisco Freitas

  • Questão muito dúbia.

  • Ah... mas a banca é soberana, tem muitos poderes, são semideusas... é por essa e por outras que questões subjetivas continuam atrapalhando a preparação, que já é sofrida por si mesma!

  • Quem errou acertou e quem acertou errou

  • Em 11/11/21 às 17:18, você respondeu a opção B.Você errou!

    Em 22/01/19 às 08:51, você respondeu a opção B. Você errou!

    Em 15/10/18 às 14:26, você respondeu a opção B. Você errou!

    Eu arrei essa questão pela terceira vez em 3 anos!!!!!

  • Pessoal, particularmente, entendo que a banca não deixou claro alguns termos na questão, motivo esse que acabou trazendo uma certa confusão. Vamos analisar a mesma, começando pelo seguinte dispositivo da Lei 11.892/2008:

     Art. 1o Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e constituída pelas seguintes instituições:

    I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais;
    II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR;
    (...)

    Parágrafo único. As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

    Após termos visto o texto acima, algo fica bem claro para nós: o serviço de educação das  Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, previstos nos mencionados incisos I e II, é um exemplo de serviço descentralizado. E por quê? Porque as referidas instituições possuem natureza jurídica de autarquia, ou seja, fazem parte da Administração Pública Indireta, que presta serviço de maneira descentralizada. É fácil notar aqui que uma coisa está relacionada com a outra, ou seja, o serviço descentralizado com administração pública indireta. Logo, eu marcaria tranquilamente a alternativa “B" e não a “D". Observe que a letra “B" é bem específica, pois não fala de qualquer organização do governo, mas sim da Administração Pública Indireta, que é o caso da questão.

    Sendo assim, o serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é um exemplo de serviço:

    A) Incorreta - Centralizado e oferecido pela administração pública direta

    O serviço é descentralizado e não centralizado. As instituições mencionadas na questão fazem parte da Administração Pública Indireta.

    B) Correta para o Professor - Descentralizado e oferecido pela administração pública indireta

    A alternativa é a resposta do Professor, conforme já explicado.

    C) Incorreta - Centralizado e oferecido por autarquias e fundações do governo

    O serviço é descentralizado e não centralizado. O serviço é oferecido por autarquias. Cabe dizer que fundações autárquicas é sinônimo de autarquia fundacional, um tipo de autarquia, mas dizer simplesmente “fundação do governo" não significa que seja uma autarquia.

    D) Correta para a Banca - Descentralizado e oferecido por qualquer organização do governo

    Realmente o serviço é descentralizado. Não é possível dizer, conforme entendimento do Professor, que o serviço é oferecido por qualquer organização do governo, mas sim especificamente pela Administração Pública Indireta. Vale lembrar que esta alternativa é a resposta da banca.

    E) Incorreta - Descentralizado e oferecido pela administração pública direta

    Realmente o serviço é descentralizado. As instituições mencionadas na questão fazem parte da Administração Pública Indireta.

    Resposta da Banca: D

    Resposta do Professor: B






ID
2023099
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação ao sistema operacional Windows e ao ambiente Microsoft Office, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A função do Word que salva automaticamente cópias de segurança dos seus documentos chama-se “AutoRecuperação”. Para poder configurá-la, clique no botão Office do seu Word 2007 e escolha “Opções do Word”, feito isso, selecione “Salvar”. 

  • Resposta: Alternativa A

  • Resposta: Alternativa A.

    A mala direta é usada para criar vários documentos ao mesmo tempo (salvos em um único arquivo do Word). Os documentos tem layout, formatação, texto e elementos gráficos idênticos. Apenas seções específicas de cada documento variam e são personalizadas. Os documentos que o Word pode criar com a mala direta incluem rótulos, cartas, envelopes e emails em massa. Há três documentos envolvidos no processo de mala direta:

    O documento principal

    A fonte de dados (Excel)

    O documento mesclado.

    Bom, a mala direta é feita no world, mas para isso você precisa ter um banco de dados formado no excel, com por exemplo, nome/ email de cada convidado caso você queira fazer um convite de casamento , por exemplo, formando assim seu banco de dados para que seja possível criar as etiquetas no world. Então é uma forma de interação entre world e Excel.

    Fonte:https://support.office.com/pt-br/article/Mala-direta-usando-uma-planilha-do-Excel-858c7d7f-5cc0-4ba1-9a7b-0a948fa3d7d3.

  • Resposta correta ''A''

     

    Fiquei em dúvida do porque estava errado a  questao B e fui pesquisar mais detalhes, espero que ajude:

     

    b- O aplicativo Microsoft Word 2010 conta com o recurso de autorrecuperação de arquivos que garante a geração automática de cópias de segurança (backup) do documento em edição. O que está errado na questão?

    ''O Microsoft Word conta com recurso de "autorecuperação" que permite recuperar parte do documento em edição quando há uma perda insperada dos dados e não houve salvamento. Não existe esse recurso de cópias de segurança.'' (Fonte: Professor Thiago Waltz) 

    ---------------------------

    Comentários: ''A afirmação está Errada. O Word possui, sim, o recurso de autorrecuperação, mas esta funcionalidade não é a mesma da gravação de backup do documento em edição.

    A autorrecuperação é uma funcionalidade que realiza a gravação das alterações do documento de forma automática de modo a permitir a recuperação do documento quando o mesmo for fechado de forma indesejada. Por exemplo, quando ocorre uma falha do sistema,
    ou a queda da energia. Nestes casos, o documento poderá ser recuperado para o estado da última gravação automática. É bom destacar que este recurso precisa ser habilitado nas opções do aplicativo e que na versão 2010 o recurso foi aprimorado, permitindo recuperar inclusive documentos que não foram salvos. Para habilitar use Arquivo > Opções > Salvar > Salvar documentos.

    Já o backup é uma funcionalidade que cria uma cópia do documento ao salvá-lo. Isto implica em obter dois arquivos após o procedimento de salvar o documento. Esta funcionalidade deve ser habilitada nas opções do aplicativo (Arquivo > Opções > Avançado > Salva) '' (Fonte: Estrategia concursos)

  • Arquivo > Opções > CONFIGURA SALVAMENTO AUTOMÁTICO E BACKUP

  • QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA. KKKKKKKK

     

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: CNJ

    Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

     

    A partir de uma planilha Excel, é possível criar, no Word, uma mala direta para impressão de etiquetas. CERTO

  •  b) O aplicativo Microsoft Word 2010 conta com o recurso de autorrecuperação de arquivos que garante a geração automática de cópias de segurança (backup) do documento em edição.

    (Errado: como bem explicado pela colega Adriana Cristina. O recurso de autorrecuperação permite apenas recuperar parte do documento em edição, diferentemente do backup que este sim cria uma cópia do documento ao salvá-lo)

     

    c) Para aplicar uma mesma formatação a vários locais de um documento, deve-se clicar o botão Pincel de Formatação, no Microsoft Word 2010, estando a tecla Ctrl pressionada simultaneamente.

    (Errado, pois não há necessidade desse comando de manter pressionada a tecla Ctrl)

     

    d) Para alteração do tema de uma apresentação feita no MS-PowerPoint 2010, deve-se selecionar a guia Exibição e escolher o novo tema.

    (Errado, pois deve-se selecionar a guia Design e escolher o novo tema)

     

     e) Um usuário do Microsoft Word 2010, durante a edição de um documento, teve dúvidas de como proceder para realizar a ação desejada. Para obter ajuda ele deve pressionar a tecla de função F8.

    (Errado, pois a tecla que aciona Ajuda no Word é a F1)

  • Um adendo ao comentário da colega Pâmela: 

    "c) Para aplicar uma mesma formatação a vários locais de um documento, deve-se clicar o botão Pincel de Formatação, no Microsoft Word 2010, estando a tecla Ctrl pressionada simultaneamente.

    (Errado, pois não há necessidade desse comando de manter pressionada a tecla Ctrl)"

    Quando ativamos esse comando ele funciona uma única vez. Depois devemos acionar novamente para usa-lo em um outro local. O atalho para usar em vários locais, sem a necessidade de ficar reativando, é o duplo clique sobre o ícone.  


ID
2023102
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Artur está preparando uma apresentação em MS PowerPoint 2010 composta por 30 slides. Após efetuar uma correção no 10º slide e completar a formatação da caixa de texto, Artur executou o comando F5 para que ele pudesse avaliar o resultado do seu trabalho. O slide apresentado, após a execução do comando F5, foi o:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    F5 começa a apresentação do início

    Shift + F5 começa a apresentação no slide em destaque

  • examinadores eles mexem com sua mente, te deixa abalado e muitas vezes com raiva, força guerreiros (as). 

  • Uma questão muito simples...pra quem usa bastante o Power Point

  • F5 = Do começo

    SHIFT+ F5 = Slide atual (ativo)


ID
2023105
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Prof. Ariel está orientando o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do aluno Vladimir e costuma criar arquivos distintos no MS Word 2010 acompanhar a evolução do TCC: TCC Vladimir inicial; TCC Vladimir revisão 1; TCC Vladimir alteração solicitada 1; etc. Para certificar-se de que o aluno fez as alterações solicitadas, Ariel costuma utilizar um comando que permite comparar os conteúdos de dois documentos. Em qual guia de uma instalação padrão do MS Word 2010, em português, está localizado o comando que permite comparar dois documentos?

Alternativas
Comentários
  • (B)

    O Microsoft Word 2010 é um programa de processamento de texto, projetado para ajudá-lo a criar documentos com qualidade profissional. Com as melhores ferramentas de formatação de documento, o Word o ajuda a organizar e escrever documentos com mais eficiência. Ele também inclui ferramentas avançadas de edição e revisão para que você possa colaborar facilmente com outros usuários.

    https://support.office.com/pt-br/article/Tarefas-b%C3%A1sicas-no-Word-2010-eeff6556-2d15-47d2-a04a-7ed74e99a484

  • Na guia "Revisão" há a opção "Comparar" que executará a ação referida.

  • Guias são os menus "Início", "Inserir", "Layout de página", "Referências", "Correspondências", "Revisão" e "Exibição".

    Servem para você navegar nos menus do Office com mais facilidade do que nas versões anteriores.

    Elas compõem a "Faixa de Opções", que é o conjunto de todas as guias e suas respectivas ferramentas.


ID
2023111
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office Excel 2010, instalação padrão em português, o recurso que permite exibir as informações de uma célula em várias linhas, de forma a encaixar na largura da coluna é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Na guia Página Inicial, no grupo Alinhamento, clique em Quebrar Texto Automaticamente 

  • Acho que subestimei as questões da UFMA... 

  • GAB: D

     

     

    PAQUEBRAR TEXTO: Página inicial, Alinhamento, Quebrar texto automaticamente.

    R: Quebrar texto extralongo em várias linhas para poder vê-lo integralmente.

     

    Mesclar e centralizar: Página inicial ,alinhamento, mesclar e centralizar.

    R:  Combinar e centralizar ( Douglas             stanlet )        (       Tu       )

                                          (   Eu                       Eu   )        (       Tu       )

     

  • CALC

    Moldar texto

    LibreOffice 6.2.4.2.


ID
2023114
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Durante a exibição de uma apresentação realizada com o MS PowerPoint, o Prof. Rui, ao exibir o slide de número 12, é questionado pelos alunos sobre um aspecto que se encontra representado no slide 20. Para poder mostrar o slide 20 e, depois, retornar diretamente ao slide 12, sem sair do modo de apresentação, o Prof. Rui deve proceder a seguinte combinação de teclas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO

    c)20 ENTER, para mostrar o slide 20 e 12 ENTER para retornar.

  • PORÉM COM A LETRA A TAMBÉM FUNCIONA.

     

  • COMO A BANCA QUER UM RETORNO DIRETO, NÃO PODERIA SER A LETRA "A".

  • Questão top!

  • Muito boa questão!

  • Edriel Bessa, se você for de letra A você irá criar novos slides somente. Para avançar é CTRL mais o numero do slide desejado. Para retornar é CTRL mais ALT

  • ANULADA

    Ir para um slide específico.

    Pressione G, digite o número do slide, pressione a tecla Tab e pressione Enter

    Fonte: https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-de-teclado-no-PowerPoint-Online-fef9c0ea-51f9-4580-a502-ed2736241a07

  • NÃO ENTENDI PQ A QUESTÃO FUI ANULADA

    A RESPOSTA É A LETRA C

    TALVEZ TENHA SIDO ANULADA POR NÃO MENCIONAR A VERSÃO DO POWER POINT

  • CORRETA A ANULAÇÃO

     

    COM RELAÇÃO À LETRA A ESTA NÃO ESTÁ CORRETA, POIS "DEPENDE"

    CASO EU COLOQUE EFEITOS EM UM SLIDE PARA QUE MESMO APERTANDO A TECLA ENTER ELE, EM SEGUIDA, EXECUTE ALGUMA FUNÇÃO COMO "APARECER ALGUM PARÁGRAFO, IMAGEM, ETC..." IRIA DE ENCONTRO COM O QUE AFIRMA A ALTERNATIVA

     

    E como não foi mencionado o estilo da apresentação em questão e possíveis efeitos/recursos utilizados optou-se pela anulação da questão!

  • Alguns disseram correta, outros errada, mas se tiver alguém que puder explicar os motivos ficaria muito grata


ID
2023117
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Durante a confecção de um slide de uma apresentação em PowerPoint, Pedro ficou na dúvida quanto ao uso de um botão e resolveu consultar a AJUDA. Qual é a tecla de atalho adequada para Pedro abrir a janela AJUDA?

Alternativas
Comentários
  • Atalhos

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-de-teclado-no-PowerPoint-Online-fef9c0ea-51f9-4580-a502-ed2736241a07

  • Gabarit: Letra E.

     

    Para ter ajuda do powerpoint através do teclado, basta clicar em F1.

    F7 = Conferir ortografia 

    F12 = Salvar como 

  • TECLA F1:

    Quase sempre utilizada pelos programas para acionar um Manual ou Assistente de Ajuda;

    Acessa também o CMOS Setup;

     

    http://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/para-que-servem-as-teclas-f1-a-f12-do-teclado/

  • Só lembrar do barrichello ajudando o schumacher 

  • Letra E

    e) Certo. A vantagem é que a tecla F1 é universal. Todos os softwares do Microsoft utilizam como ajuda.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo


ID
2023120
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para Eliane conectar o computador de sua residência à Internet utilizando a rede telefônica fixa é indispensável o uso de um hardware chamado:

Alternativas
Comentários
  • Modem - Modulador /DEModulador: Um dispositivo que codifica informações digitais em uma onda pertadora para transmissão através de fios de cobre ou uma conexão ou uma conexão telefônica de dial-up.

     

    Fonte: Redes de Computadores E Internet- Douglas E. Comer

  • Gabarito: letra A

     

    Complementando o conhecimento:

     

    Um Access Point, ou simplesmente AP, pode ter várias funções. A primeira delas é a função de repetir um sinal. Sabe quando você está com seu notebook bem longe da antena que propaga o sinal sem fio e esse sinal está bem fraquinho? Pronto, se você pôr um AP na metade do caminho para atuar como repetidor, ele vai pegar o sinal que estará chegando com 50% de intensidade, eliminará os ruídos e retransmitirá o sinal com 100% de intensidade. Em suma, ele serve para aumentar o alcance da sua rede sem fio.


ID
2023123
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A Coordenação de um Curso de Matemática da UFMA tem quatro computadores em rede, mas apenas um está ligado a uma impressora. Assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Para quem não tem acesso: gabarito letra D.

  • Quando uma impressora ligada a um computador é compartilhada (na rede, claro), quem está disponibilizando a impressora na rede é o computador ao qual ela está ligada, ou seja, desligou o PC perde a impressora.

     

    A forma mais comum de compartilhar impressoras sem a necessidade de um computador é conectando a impressora direto na rede, porém a impressora deve ter um meio de conexão. O mais comum é usar impressoras a laser que possuem uma porta com entrada para um conector RJ-45 [1].

     

    [1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_computadores

  • Questão de raciocio logico, reparem que a letra c e d , uma é o inverso da outra, ou seja, uma tem que ser certa e a outra errada...

  • Caramba! não sabia dessa.

  • Quando nós compartilhamos um dispositivo em rede, a exemplo de uma impressora, todos os dispositivos desta rede poderão utilizá-la. Porém, estando somente um computador conectado à impressora, é preciso que ele esteja ligado para que os usuários da rede possam imprimir.

    Resposta certa, alternativa d).


ID
2023126
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale afirmativa correta relativa à computação em nuvem (cloud computing).

Alternativas
Comentários
  • A) Fala de IaaS.
    B) Não há essa exigência de hardware semelhante a um servidor.
    C) Bingo!
    D) Fala de SaaS.
    E) A velocidade dependerá do serviço contratado com o fornecedor de acesso à internet. Entre as maiores vantagens, encontram-se a redução de custos, flexibilidade e escalabilidade.

  • Os quais são pagos conforme as necessidades de uso. Nem todos são pagos, conforme determinadas necessidades de uso. uê

  • É uma questão de leitura mesmo, porque de fato são pagos CONFORME a necessidade do usuário.

  •  c)

    A computação em nuvem consiste na disponibilização de serviços por meio da Internet, os quais são pagos conforme a necessidade de uso (pay-per-use), oferecendo ao cliente a possibilidade de aumentar ou diminuir sua capacidade de armazenamento conforme a quantidade necessária para o uso.

  • para mim a questão deu a entender que todos são pagos...quando fala "os quais são pagos'.

  • SaaS- usuários finais

    Paas- desenvolvedores

    Iaas- engenheiros e arquitetos de rede

     

    Modelo Pay-per-use

    A computação em nuvem trabalha sobre o modelo pay-per-use (também conhecido como pay-as-you-go), que remove o comprometimento, por parte do usuário, de reservar por uma quantidade exata de recursos. Como o próprio nome já diz, o usuário paga por aquilo que usa, ou seja, se for necessário, ele tem a possibilidade de aumentar a quantidade de recursos reservados sem grandes esforços e de forma automática. Com isso, uma aplicação pode existir por apenas alguns minutos, como também pode existir por um tempo muito mais longo, provendo serviços aos usuários. A cobrança é baseada no consumo dos recursos, como, por exemplo, a quantidade de horas utilizadas de CPU e o volume de dados armazenados .

     

  • Complementando o comentário do "Rannye Foster".

     

    A) Fala que é PaaS mas descreve algo próximo de IaaS;

     

    B) Fala que seu computador tem que ser quase tão potente quanto os servidores que vc vai usar. This is madness!

     

    C) Essa é a resposta menos errada!

    "os quais são pagos conforme a necessidade de uso (pay-per-use),"

    OBS: Nem todo serviço de nuvem é sempre pago. Dropbox, até 2 GB, é um exemplo. A não ser que queira dizer "paga R$ 0,00 até 2 GB e à medida que vc vai precisando vc paga mais".

     

    D) Diz que é IaaS mas fala de um SaaS.

     

    E) Pelo contrário! Dependendo de sua conexão e do tamanho do arquivo, pode levar de minutos até algumas horas para ter seu arquivo disponível por completo para uso. A principal vantagem da cloud storage é a disponibilidade dos arquivos onde vc estiver contanto que tenho acesso à internet. Outra vantagem é o backup.

  • Assim como a Ana Carolina também pensei que a letra C estaria errada ao afirmar que eles são "pagos", contudo, lendo novamente a assertiva temos "os quais são pagos conforme a necessidade de uso", permitindo com que esta venha ser considerada correta

     

    Mas comentando as três estruturas de uma forma bem rápida temos:

    IaaS - Infrastructure as a Service - Armazena e hospeda serviços (Substitui o HARDWARE)

    PaaS - Platform as a Service - Uma plataforma é um SISTEMA OPERACIONAL (ex: Windows Azure)

    SaaS - Software as a Service - Serviço mais espefífico (ex: Google Docs, Office 365)

     

    Espero ter ajudado!

     

    Gab.: LETRA C

  • então .. fui induzido ao erro nessa, pois, nem todos os serviços são pagos, e na questão está dizendo que são pagos

  • Infraestrutura como Serviço – IaaS (hardware)É camada inferior do serviço, ela representa a parte física (servidores, datacenters, hardwares e diversos outros tipos de equipamentos)

    Software como Serviço – SaaS (usuário final) É a última camada do serviço e também a mais conhecida, pois nessa camada estão as aplicações mais conhecidas do usuário final, como por exemplo: Gmail, Google Drive, Facebook, Internet Banking, Netflix, etc

    Plataforma como Serviço – PaaS (desenvolvedores/programação) Essa camada é mais utilizada pelos desenvolvedores de aplicações, a, escalabilidade o suporte de segurança, sistemas operacionais ou novas linguagens de programação estão presentes nessas camadas

    .

  • Saas (nível mais alto, usuáio final)

      ↑

    Pass (nível do meio, desenvolvimento)

      ↑

    Iass  (nínel mais baixo, data center)

    Fonte: Estratégia Concursos

    Foco e Fé!

    A luta continua.

  • Gab.: LETRA C


ID
2023129
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Carlos recebeu um e-mail solicitando que ele deveria abrir o arquivo anexo para atualizar seus dados cadastrais. Apesar de o computador de Carlos conter um antivírus instalado, se o arquivo anexo no e-mail contiver um vírus, é correto afirmar que o computador:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ITEM B

     

    VÍRUS---> MULTIPLICA-SE E VAI INSERINDO CÓPIAS E SE ANEXANDO A OUTROS ARQUIVOS.

     

    PRECISAM SER EXECUTADOS!!( TEM QUE CLICAR NELE).

     

    SOMENTE LER A MENSAGEM NÃO INFECTA.POSSO LER A MENSAGEM E EM SEGUIDA APAGAR O E-MAIL.

     

  • Leta B.

     

    Poderia haver dúvida com a letra "E": Não será infectado, pois os mecanismos de segurança do servidor removem automaticamente o vírus do arquivo quando ele for aberto.

    Contudo, não existe um mecanismo do servidor que faça isso, quem é passível dessa execução seria o antivírus, mesmo assim a remoção não é automática, o que é automático é o aviso pelo antivírus, pois só após você autorizar a remoção é que o antivírus encaminha o vírus para a quarentena (lixo do antivírus,).

  • A primeira opçao estaria correta se não tivesse a palavra GARANTE

  • Lembrando que não há como enviar arquivos ".exe" por e-mail.

  • Quem infecta sem ser executado é worm e spyware.

    O objetivo do vírus é explorar as falhas do sistema operacional e da rede. Ele precisa de um arquivo hospedeiro.

  • GAB: B

    Só poderá ser infectado se ele clicar no link


ID
2023132
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Gabriel presta serviço de vigilância em regime de escala: trabalha 1 dia direto e descansa 3 dias. Se hoje ele está trabalhando, nos próximos 30 dias ele trabalhará quantos dias?

Alternativas
Comentários
  • Desenhei o calendário e levei menos de 1 minuto para terminá-lo no caderno.

    Se trabalha hoje então não precisaremos contar o dia de hoje e sim somente os próximos 30 dias. O sublinhado e negrito serão os dias trabalhados

    1     2    3    4      5  

    6    7     8    9     10

    11   12   13  14   15

    16    17   18  19  20

    21     22   23  24  25

    26     27   28  29  30

     

    7 dias de trabalho quero um trapo desse!

  • Rodrigo, fiz assim também e pensei o mesmo que você, quero um emprego desse!

  • Se ele trabalha 1 e folga 3, a proporção seria de que 4 dias ele trabalha 1.

    sendo assim, 30 (mês) / 4 dias (representa 1 de trabalho) 

    30/4 = 7 dias trabalhados e sobram 2 dias de folga no mês.

  • Galera, vale entender que em um mês de 30 dias, vamos considerar que você trabalhe 22 dias (em média no ano, trabalhando de segunda a sexta). 8 horas por dia, então, 1/3 do seu dia é trabalho.

    Sendo assim, 22/3 = 7,3333 dias de trabalho "acumulados"...

    O Sr Gabriel trabalha tanto quanto qualquer outro trabalhador 40h semanais.

    Vale ressaltar que como ele trabalho 1 dia direto, ele tem o benefício de hora noturna, que não é igual a 60 minutos, na verdade é de 52'30".

    Espero ter esclarecido !!!

  • Tá de sacanagem com essa resposta ai Tassio Vieira. Não tem nada na pergunta falando que ele trabalha sábado e domingo e nem 8 horas por dia não amigo ... Vamos parar de inventar.


ID
2023135
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A UFMA destinou ao Centro de Ciências Sociais um terreno retangular com 40 metros de largura e 60 metros de comprimento para construção de laboratórios, sala de professores e salas para apoio a grupo de pesquisas. O prédio a ser construído ocupará o terreno integralmente e terá dois andares. O primeiro projeto aprovado foi o do Departamento de Ciências Contábeis e Administração que ocupará 240 m2 do pavimento térreo. A percentagem de área livre do pavimento térreo a ser ocupada pelos Departamentos de Economia e de Educação será de:

Alternativas
Comentários
  • Área do terreno retangular do Centro de Ciênicas Sociais = 24 x 60 = 2400 m2

    Área do departamento de Ciências Contábeis e Administração=  240 m2

    2400-240 = 2160 área livre

    2460/2400 = 90%

  • Área total do Terreno = 40 * 60 = 2400m²

    Área a ser ocupada = 240m² = De cabeça você já vê que corresponde a 10% da área total

    Portanto, área livre/restante = 90%


ID
2023138
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para organizar um evento na UFMA, foi formada uma equipe de professores doutores, mestres e especialistas. Sabe-se que, nesse grupo, existe pelo menos um doutor, um mestre e um especialista. Pode-se afirmar corretamente que, nessas condições, a máxima quantidade de mestres que pode haver no grupo é:

Alternativas
Comentários
  • Permutação de 3

    P3 = 3 X 2 X 1 = 6

  • Esse enunciado não faz o menor sentido. Faltam dados nessa questão.... "a máxima quantidade de mestres que pode haver no grupo é:" Seis?
    O que me impede de ter um professor, um doutor, um especialista e DUZENTOS MILHÕES de mestres? A questão não me da informação alguma sobre o NÚMERO de pessoas em cada grupo, como vou adivinhar?

  • 인피니트


ID
2023141
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Eliane é uma vendedora autônoma, mas não tem um bom conhecimento em finanças. Em um determinado mês, comprou uma mercadoria por R$ 120,00. Acresceu a esse valor 30% de margem de lucro. Certo dia, um freguês pediu um desconto, e Eliane deu um desconto de 25%. Então, podemos afirmar que Eliane teve um:

Alternativas
Comentários
  • Mercadoria 120.

    Acrescimo de 30% = 130% de 120 = 156 reais    valor do lucro de 36 reais

    Desconto de 25% = 75% de 156 = 117   reais      valor do desconto: 39 reais

     

    É possível ver que ela teve prejuízo, já que o valor do desconto é maior que o lucro :

    39 - 36 = 3 

     

    Prejuízo de 3 reais

     

    Fonte: 

    MATEMÁTICA BÁSICA EXPLICADA PASSO A PASSO

    Livro por LUIZ CLAUDIO CABRAL

  • Descordo da resposta do R.M. 

    Pois o valor do produto é 120 e ela acrescenta mais 30% sobre o valor, sendo assim o produto custara 156 reais PARA VENDA, então chega um cliente e ela dá 25% de desconto, passando seu acrescimo sobre o valor de venda de apenas 5%, logo seu LUCRO É DE R$ 6,00

    No gabarido é letra B, mais tenho convicção que a RESPOSTA CORRETA DEVE SER ''A''

  • Não Fraciomar, a resposta é a letra B mesmo.

    O problema é que vc está anulando uma porcentagem a outra, por isso está dando errado.

    Só depois de já estar R$156 para venda é que ela dá o desconto de 25% (em cima de 156).  
    156 - 25% é 117, ou seja, no final de tuuudo, ela comprou por 120 e vendeu por 117, tendo o prejuízo de 3 reais.

  • Fiz assim: RS 120 * 0,3 (30%) =  RS 36,00
    Aí depois: RS 120 + RS 36,00 = RS 156,00
                                                        RS 156,00 * 0,25 (25%)=  RS 39,00

    Daí o erro foi esse. Eu peguei o resultado do desconto e subtrai pelo valor do lucro ( 39- 36= 3), quando na verdade deveria ser o inverso (36- 39= -3) 
    Fiz quase tudo correto :/
    Marquei letra "C" !!!

  • Valor Inicial = 120,00

    Acréscimo de 30% --> 0,3 * 120 = 36,00  --> 120,00 + 36,00 = 156,00

    Desconto de 25% --> 0,25 * 156 = 39,00 --> 156,00 - 39,00 = 117,00

     

    Valor Inicial = 120,00

    Valor FInal = 117,00

     

    Prejuízo de 3,00

    Gab.: LETRA B


ID
2023147
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação de “Danielle comprou uma fantasia e foi à Passarela do Samba com Marcos” é:

Alternativas
Comentários
  • Danielle comprou uma fantasia e foi à Passarela do Samba com Marcos

    Danielle comprou uma fantasia - DCF

    e - ^

    Foi  Passarela do Samba com Marcos - FPSM

    DCF ^  FPSM  <-->  ~ (DCF ^  FPSM)  <--->  ~ DCF   v    ~ FPSM 

    Danielle não comprou uma fantasia ou não foi à Passarela do Samba com Marcos.

     

    Fonte: Iniciação à lógica matemática Livro por Edgard de Alencar Filho

     

  • a) Danielle não comprou uma fantasia e foi à Passarela do Samba sozinha. (ERRADA)  Obs. Tem que troca o E por OU e negar a segunda.

     

    b) Danielle não comprou uma fantasia e não foi à Passarela do Samba com Marcos.  (ERRADA)  Obs. Tem que troca o E por OU

     

    c) Danielle não comprou uma fantasia ou não foi à Passarela do Samba com Marcos. CORRETO

     

    d)Danielle não comprou fantasia e não foi à Passarela do Samba.  (ERRADA)  Obs. Tem que troca o E por OU e não pode retira informação.

     

    e)Danielle comprou fantasia, mas não foi à Passarela do Samba com Marcos.   (ERRADA)  Obs. Nega a primeira e Tem que troca o E por OU. Mas= e

  • Letra C. 

    E ou OU - Negar a primeira, negar a segunda e trocar o conectivo.

    SE...ENTÃO - Manter a primeira, negar a segunda e usar o conectivo E.

    OU...OU... ou SE SOMENTE SE - Manter a primeira, manter a segunda, e trocar os conectivos

  • Gabarito: Letra C

    Danielle não comprou uma fantasia ou não foi à Passarela do Samba com Marcos. CORRETO

  • não consegui entender a lógica da questão

     

  • Negação da operação da Conjunção. “p e q”

    ¬(P ^ Q )  <=> ¬P v ¬Q

    Para negarmos uma proposição composta ligada pelo conectivo operacional “E” , basta negarmos ambas as proposições individuais(simples) e trocarmos o conectivo  “e” pelo conectivo”ou”. Ou seja, transformaremos uma conjunção em uma disjunção. Vejamos;

    Ex:“Pedro é Mineiro e João é Capixaba”.

    P= Pedro é Mineiro e João é Capixaba”.

    Q= João é Capixaba

    Negando-a ,temos: Pedro não é mineiro ou João não é capixaba.

     

    Fonte: https://www.infoescola.com/matematica/negacao-de-proposicoes-compostas/

  • Letra: C

    Danielle não comprou uma fantasia ou não foi à Passarela do Samba com Marcos.

     


ID
2023150
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma fila, Ana está na frente de Paula, Paula está na frente de Bruna e Cecília está na frente de Ana. É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Questão nível infantil, basta ordenar conforme a assertiva.

    1 - Cecília

    2 - Ana

    3 - Paula

    4 - Bruna

     

    Paula está atrás de Cecília.

    Gabarito B

  • Em uma fila, Ana está na frente de Paula, Paula está na frente de Bruna e Cecília está na frente de Ana. É correto afirmar que:

    A - P

    P - B 

    C- A 

    C-A-P-B 

     b) Paula está atrás de Cecília.

     

     

  • Achei que tina que ser logo atrás


ID
2023153
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A relação entre dois números é de 6 para 1. Se a soma dos dois números é igual a 56, qual é o maior?

Alternativas
Comentários
  • X/Y = 6/1

    X + Y = 56

    6K + 1K = 56

    K = 56/7 = 8

     

    X= 6K= 6X8 = 48

    Y= 1K = 1 X 8 = 8

     

     

  • 6/1=a/b--> b=a/6

    a+b=56

    a+a/6=56

    6a+a=336

    7a=336

    a=48

    Gabarito E

  • x+6x = 56
    7x = 56
    x = 8
    -----
    6x8 = 48

  • LETRA - E

    6/1= 56

    6k+1k=7k 56/7=8

    6*8=48


ID
2023156
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A expectativa é grande para a realização no Brasil da XXXI Olimpíada, a Rio 2016, de 5 a 21 de agosto. Para entrar em sintonia com essa festa, os alunos do Colégio Universitário - COLUN pretendem pintar a Bandeira do Brasil no asfalto em frente ao colégio, tendo o cuidado de não descumprir o Art. 5º da Lei Federal nº 7.500/71, que dispõe quanto às dimensões e proporções da Bandeira Nacional:

I. Para cálculo das dimensões, tomar-se-á por base alargura desejada, dividindo-se esta em 14 partes iguais.

II. Cada uma das partes será considerada uma medida ou módulo (M).

III. O comprimento será de vinte módulos (20M). IV. A distância dos vértices do losango amarelo ao quadro externo será de um módulo e sete décimos (1,7M). V. O círculo azul no meio do losango amarelo terá o raio de três módulos e meio (3,5M).

Considerando que a bandeira terá 5,6 metros de largura, o comprimento da bandeira e do raio do círculo azul do centro da mesma será, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • A bandeira terá 5,6 de largura

    entao seu módulo sera de 5,6/14 = 0,40m

    COMPRIMENTO = 20 modulos ou seja 20 x 0,40 = 8 metros

    CIRCULO AZUL = 3,5 modulos -> 3,5 x 040 = 1,4 metros

    RESPOSTA D


ID
2023159
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo Sobral e Peci (2008), "Administração é um processo que consiste na coordenação do trabalho dos membros da organização e na alocação dos recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos de uma forma eficaz e eficiente" . De acordo com esse conceito, eficiência é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. Os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade são temas dos mais “batidos” em provas de concursos.
    Eficiência se relaciona com o uso dos recursos disponíveis para atingir nossos objetivos. Portanto, quando falamos que alguém foi eficiente, é porque essa pessoa utilizou os recursos que tinha de forma adequada.7
    Seria então a maneira como fazemos algo buscando atingir um objetivo! Lembre--se de que esses recursos podem ser vários, como o tempo, as pessoas, o dinheiro, as matérias-primas etc.

     

    Chiavenato, 2008.

  • Entendo que a questão esteja errada pois já vi questões que falavam sobre MAXImizar o uso dos recursos de modo a evitar o desperdício.

  • Danilo Fernando, eu aprendi que Eficiência é utilizar a menor quantidade de recursos possíveis para atingir os seus objetivos, ou seja, realizar a atividade minimizando a utilização dos recursos.

     

  • Eficiente é os modos como foram gastos os recursos, no caso, se gastou mais do que deveria não foi eficiente.

    Eficaz atingir os objetivos traçados. Ser eficaz não necessariamente significa que foi eficiente, pois, pode ter conseguido concluir o objetivo, mas com gastos além do necessário.

    Efetividade são os benefícios que esses objetivos rederam. Por exemplo como um projeto pode ter impactado em uma comunidade.

  • Gabarito letra B.

     

    Conceitos de Eficiência, Eficácia e Efetividade

     

     


    Os conceitos de eficiência , eficácia e efetividade são temas dos mais “batidos” em provas de concursos.
    Eficiência se relaciona com o uso dos recursos disponive para atingir nossos objetivos. Portanto, quando falamos que alguém foi eficiente, é porque essa pessoa utilizou os recursos que tinha de forma adequada.

    Seria então a maneira como fazemos algo buscando atingir um objetivo! Lembre--se de que esses recursos podem ser vários, como o tempo, as pessoas, o dinheiro, as matérias-primas etc.
    Eficácia é fazer a coisa certa! O conceito é relacionado não com a utilização dos recursos, mas se realmente atingimos o objetivo que traçamos. Por exemplo, se Maria planejou fazer uma viagem de carro de Belo Horizonte a Brasília e levou três dias para chegar, dizemos que ela foi eficaz (atingiu o objetivo de chegar a Brasília), mas não foi eficiente (levou muito mais tempo – recurso – que seria normalmente necessário).
    Se Maria tivesse levado sete horas, mas em vez de Brasília tivesse chegado ao Rio de Janeiro, teria sido eficiente (sua viagem durou o tempo planejado), mas ineficaz (não atingiu o objetivo).
    Atenção: Existem autores que consideram que a efetividade é a soma da eficiência com a eficácia.
    A efetividade refere-se ao impacto das ações! Como a execução de um programa pode ou não alterar uma realidade.

     

     

    Rennó, Rodrigo - Administração geral para concursos / Rodrigo Rennó. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • EFICIENCIA= FAZER MAIS COM MENOS

  • LETRA B CORRETA

    Eficiência: Boa utilização dos recursos / Fazer da maneira correta;

    Eficácia: Alcançar os resultados (objetivos pretendidos);

    Efetividade: Impacto social causado pelo ato praticado.

  • A questão exige o conhecimento acerca das definições dos termos eficácia e eficiência.

    De acordo com os autores citados na questão, Sobral e Peci (2013), eles trazem as seguintes definições:

    • Eficiência: "capacidade de realização das atividades da organização minimizando a utilização dos seus recursos". São termos-chave: fazer bem as coisas, preocupação com o meios, ênfase nos processos, ausência de desperdícios.

    • Eficácia: "capacidade de realizar as atividades da organização de modo a alcançar os objetivos estabelecidos". São termos-chave: fazer as coisas certas, preocupação com os fins, ênfase nos resultados, escolha dos objetivos mais apropriados.

    Fonte: Adaptado de Sobral e Peci (2013). Página 6.

    Repare que as letras "a" e "e" versam sobre eficácia. A questão quer aquela que verse sobre eficiência.

    Logo, a única alternativa que cita a "minimização de recursos" é a letra b.

    Fonte:

    SOBRAL, F; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ed. Pearson. 2013 

    GABARITO: LETRA B


ID
2023162
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com o objetivo de buscar um ambiente de colaboração e compartilhamento de responsabilidades, a diretoria da empresa Alfa adotou uma estrutura matricial de organização. Isso significa que a organização:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra D

     

    "  A estrutura matricial é um modelo misto, que comporta ao mesmo tempo uma estrutura funcional com uma estrutura horizontal, que normalmente se refere a um projeto, uma divisão específica ou um produto.
      Nesse modelo, tenta-se juntar as vantagens das duas estruturas (funcional e por projeto) de forma a juntar os especialistas em cada área nos projetos ou produtos que sejam necessários no momento.
      A lógica desse modelo é o que se chama autoridade dual, ou seja, o funcionário responde a dois chefes ao mesmo tempo! Lembrem-se sempre desta informação, que as bancas adoram cobrar: não há unidade de comando na estrutura matricial!"

     

    (Fonte: Administração Geral para Concursos – Rodrigo Rennó, 2013)

  • GABARITO LETRA D.

    É UM TIPO DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO HÍBRIDO, POIS COMBINA DOIS TIPOS NA MAIORIA DAS VEZES COMBINA O TIPO PROJETOS COM OUTRO. CADA EQUIPE TRABALHA COM DOIS COMANDO SIMULTANEAMENTE. TEM COMO PRINCIPAL CARACTERISTICA O COMPROMETIMENTO DO PRINCÍPIO DA UNIDADE DE COMANDO EXISTENTE NA ESTRUTURA LINEAR.

     

    #JESUS EU TE AMO

  • Matricial= vai combinar funcional com uma estrutura HORIZONTAL

    Lembrando que não há hierarquia entre chefias.

  • Tenham sempre em mente que a estrutura matricial é DUAL.

  • LETRA D CORRETA

    Matricial : resulta da união da departamentalização por funções (funcional) e por projetos, nasceu para solucionar a incompatibilidade da estrutura funcional com atividades que exigissem interação entre áreas funcionais; assim sendo, ela contraria a unidade de comando, há uma dupla subordinação (gerente funcional e gerente de projetos), o organograma não será uma pirâmide e sim possuíra duas bases de departamentalização operando simultaneamente.


ID
2023165
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma organização compreende quatro processos interligados: planejamento, organização, direção e controle. É atribuição do processo de organização:

Alternativas
Comentários
  • A) CORRETA (organização);

    B) ERRADA (controle);

    C) ERRADA (planejamento);

    D) ERRADA (controle);

    E) ERRADA (planejamento).

     

     

    "O processo de organizar, de forma geral, passa por cinco fases, a saber:

     

    Definição dos objetivos: definir qual o principal objetivo da organização, o que se pretender fazer, ou seja, qual a sua missão em termos organizacionais;

    O elenco das atividades com sua respectiva divisão do trabalho: processo por meio do qual uma atividade é fracionada em partes ou unidades, cada uma delas atribuída a uma pessoa ou a um grupo de pessoas;

    Definição de responsabilidades: obrigações ou deveres das pessoas na realização de tarefas ou atividades;

    Definição dos níveis de autoridade: depois de dividir o trabalho, é preciso atribuir a autoridade a pessoas ou a unidades funcionais, seguindo a hierarquia e amplitude de controle;

    Desenho da estrutura organizacional: todas as decisões sobre divisão do trabalho, responsabilidades e autoridade resumem-se na estrutura organizacional. O desenho da estrutura organizacional mostra a autoridade e a responsabilidade das pessoas, como indivíduos e como integrantes de grupos. A estrutura organizacional é representada por um gráfico denominado organograma."

     

    (Fonte: Estratégias de Gestão –​ Rui Otávio Bernades de Andrade e Nério Amboni, 2010)

  • Organização: estabelecer a estrutura organizacional que se irá utilizar, definir qual a divisão de tarefas entre as unidades da estrutura, qual o tipo de hierarquia, qual a amplitude de controle hierárquico, qual o grau de centralizaçao ou descentralização...

  • DAR NOMES AOS BOIS!

    DEFIQUE QUEM SÃO OS ÍNDIOS E QUEM SÃO OS CACIQUES!

    DEFINE OS TUBARÕES!...

     

    DISTRIBUIR TAREFAS E RECURSOS, DETERMINA A AUTORIDADE, A RESPONSABILIDADE, A COMUNICAÇÃO (linha de ligação), A INTEGRAÇÃO E A COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES.

     

      - ORGANIZAÇÃO NO VÍVEL GLOBAL: Desenho organizacional como um todo (estratégico)

      - ORGANIZAÇÃO NO VÍVEL DEPARTAMENTAL: Desenho departamental (tático)

      - ORGANIZAÇÃO NO VÍVEL OPERACIONAL: Desenho dos cargos ou tarefas (operacional) ligado à gestão de pessoas

     

     

     

     

    GABARITO ''A''

  • ORGANIZAÇÃO: Definir quem tem autoridade sobre quem e quando e onde se devem tomar as decisões.

    CONTROLE: Asegurar que as ações dos membros da organização alcancem os objetivos estabelecidos.

    PLANEJAMENTO: Definir as ações apropriadas para alcançar os objetivos estabelecidos.

    DIREÇÃO: Monitorar o desempenho dos trabalhadores, corrigindo os desvios que se verifiquem. 

    PLANEJAMENTO: Desenvolver planos para integrar e coordenar as atividades da organização.

  • Prezado colega FELIPE JORGE, favor se atentar que a D) é Controle e não direção...

    D) Monitorar o desempenho dos trabalhadores, corrigindo os desvios que se verifiquem. 

  • Letra B tem um erro de português kkkkkkkkkk

    • Planejamento: objetivos e metas a serem cumpridos. Objetivos globais e operacionais.
    • Organização aloca recursos e define funções. Designa atividades.
    • Direçãomotiva o pessoal e os direciona a cumprir o planejamento.
    • Controle: controla, avalia e aplica melhorias.

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre as funções essenciais às organizações. Sobre a função de controle, marquemos a alternativa correta.

    Cada função consiste no seguinte:

    • Planejamento: é a função administrativa responsável pela definição dos objetivos e metas organizacionais e seus desdobramentos, assim como a definição das estratégias que serão usadas pela organização no decorrer das suas atividades.

    • Organização: refere-se, basicamente, à divisão dos recursos (humanos, materiais, financeiros, tecnológicos etc.) na organização. É a função que vai esclarecer quais atividades serão desenvolvidas, como ocorrerá a relação de hierarquia, autoridade e competência; assim como a disposição da estrutura adotada.

    • Direção: volta sua atenção para o elemento humano que integra as organizações. Chiavenato (2000, p. 279) leciona que para o Planejamento e a Organização funcionem de modo eficaz, é preciso que sejam complementados pela orientação a ser dada às pessoas por meio da comunicação e habilidade de liderar e motivar.

    • Controle: tem a responsabilidade de estabelecer padrões de desempenho, fazer a medição e comparação do desempenho obtido por um processo com o que se esperava. E em caso de desvios consideráveis, ações corretivas devem ser tomadas imediatamente. De acordo com Chiavenato (2004. p. 16) o controle é o “processo de assegurar que as atividades atuais das organizações estejam em conformidade com as atividades planejadas.

    Tendo as funções descritas acima, podemos dizer que a alternativa "A" é a correta.

    GABARITO: A

    Fontes:

    CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. n 2° ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

    CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 8° ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

    FENILI, Renato. Administração Geral e Pública para Concursos Públicos. 3.ed. Niterói, RJ: Impetus, 2017.


ID
2023168
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que define corretamente um dos elementos do processo de comunicação.

Alternativas
Comentários
  • C) Ainda segundo Robbins (2005), para que a comunicação se realize, é necessário um propósito, expresso na forma de mensagem a ser transmitida, que passa de uma fonte (o emissor) para um receptor. A mensagem é codificada (convertida em um formato simbólico) e transmitida por meio de uma mídia (canal) até o receptor, que traduz (decodifica) a mensagem iniciada pelo emissor. O resultado é a transferência de um significado de uma pessoa para outra

    Fonte
    Inicia a mensagem pela codificação de uma informação.
    Mensagem
    Produto físico codificado pelo emissor. Ex.: texto, fala, símbolo.

     

  • - A fonte – inicia a mensagem codificando uma informação.


    - O transmissor – é o meio que codifica a mensagem, o produto da codificação da fonte.


    - O canal – é o meio que a fonte escolhe para enviar a mensagem.

     

    - O receptor – é o modo ou instrumento que decodifica a mensagem.


    - O destino – é a pessoa que deve receber a mensagem.


    - O ruído – representa as barreiras de comunicação que distorcem o sentido da mensagem.


    - A retroação – é o retorno do destino confirmando o sucesso ou não do processo de comunicação (feedback)

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • Aparentemente os conceitos foram trocados: 

    a) Decodificação  (FEEDBACK) é a codificação de outra mensagem por parte do receptor, em resposta à que lhe foi enviada.

    b) Codificação (CANAL) é o meio pelo qual se transmite a mensagem.

    c ) Canal (CODIFICAÇÃO) é a conversão de uma mensagem numa qualquer forma simbólica.

    d) Feedback (DECODIFICAÇÃO) é a interpretação ou tradução, por parte do receptor, da mensagem enviada por um emissor (tem de utilizar o mesmo sistema de símbolos).

     

    Acho que é isso. 

     

  • Emissor não é quem, emissor é meio. Emissor não se confunde com fonte. Enquanto a fonte é pessoa/grupo/organização, o emissor é meio codificador da mensagem. Não concordo com o gabarito. Se a afirmativa fosse "Emissor ou fonte são iniciadores do processo de comunicação, transmitindo uma mensagem para um destinatário ou receptor", teria mais sentido. O "quem" remete a ideia de pessoa e, portanto, só fonte. Seguimos, como sempre, marcando a menos errada e a mais correta.

  • Perspectiva Moderna

    1. Fonte - É o emissor ou comunicador da mensagem. Inicia a comunicação através da codificação de uma mensagem.

    2. Codificação - Para ser transmitida a mensagem precisa ser codificada adequadamente, isto é, seus símbolos precisam ser traduzidos de forma que se tornem inteligíveis através do canal que escolhemos.

    3. Canal - É o veículo ou mídia através do qual a mensagem é encaminhada. É um meio existente fora do comunicador e é escolhido por ele. Pode ser percebido por todos.

    4. Decodificação - É o processo de tradução dos símbolos utilizados na mensagem na mente do receptor. Quando a imagem decodificada corresponde à imagem transmitida houve sucesso na comunicação.

    5. Receptor - É o sujeito final da mensagem. É o destinatário da comunicação.

    6. Retroação - É a verificação do sucesso da comunicação. É o feedback enviado pelo receptor ao emissor sobre a compreensão da mensagem (ou não).

    7. Ruído - São os fatores que podem distorcer uma mensagem. São perturbações indesejáveis que tendem a alterar, distorcer ou alterar, de maneira imprevisível, a mensagem transmitida.

    Pode ocorrer em qualquer etapa do processo de comunicação


    Perspectiva Antiga

    1. Fonte Inicia a mensagem codificando uma informação.

    2. Transmissor É o meio que codifica a mensagem, o produto da codificação da fonte.

    3. Canal É o meio que a fonte escolhe para enviar a mensagem.

    4. Receptor É o modo ou instrumento que decodifica a mensagem.

    5. Destino É a pessoa que deve receber a mensagem.

    6. Retroação É o retorno do destino confirmando o sucesso ou não do processo de comunicação.

    7. Ruído Representa as barreiras de comunicação que distorcem o sentido da mensagem.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Emissor - codifica a informação

  • gabarito Correto (C) obrigado de nada

  • C


ID
2023171
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Para se compor um quadro de empregados de uma empresa, a área de Recursos Humanos realiza três funções básicas: recrutamento, seleção e recolocação. Assinale a alternativa que descreve uma das vantagens do recrutamento interno.

Alternativas
Comentários
  • B) 

    Vantagens do  Recrutamento Interno

     • Motiva os funcionários.
    • Não requer socialização dos “novos” funcionários.
    • Custa menos e é mais rápida.
    • Seleção fica mais fácil, pois as pessoas já são conhecidas.
    • Incentiva a fidelidade.
    • Funciona melhor em uma situação de estabilidade.

    Rennó (2013)

  • B) vantagens do recrutamento interno

    é mais econômico

    mais rápido

    tem maior indice de validade e segurança , tendo em vista que os funcionarios ja são conhecidos

    serve de motivação para os empregados

  • Gabarito B

     

    Para incrementar os estudos:

     

    Vantagens do Recrutamento Externo 

    ひ Possibilita a entrada de novas ideias e modos de pensar;

    ひ Aumenta o capital humano e intelectual;

    ひ Renova a cultura organizacional.

      

    Desvantagens do Recrutamento Externo 

    ひ Desestimula os atuais funcionários;

    ひ Diminui a fidelidade dos funcionários;

    ひ Custa mais caro;

    ひ Requer um sistema de socialização destes novos integrantes;

    ひ Necessita de técnicas mais apuradas de seleção, pois não se conhece bem as pessoas.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Pois o colaborador já conhece a cultura da empresa.

  • Alguém sabe fundamentar a C?


ID
2023174
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Abraham Maslow desenvolveu diversos trabalhos que passaram a ser a base de outras Teorias de Motivação. Um dos pressupostos que defendeu é que:

Alternativas
Comentários
  • a) Teoria Contigencial

    b) Modelo contigencial de Vroom

    c)  teoria dos dois fatores de Herzberg

    d)  Teoria ERG

    e) Maslow

     

    Material de uma questão dissertativa acerca da teoria contigencial que achei na net; resumida mas ajuda a gravar conceitos macros:

     

    Teorias Contigenciais da liderança partem da pressuposto de que para cada situação deparada haverá um estilo de liderança adequado para tal. Exemplificando os principais modelos dessa abordagem enumera-se o de Fiedler abordando que controle depende do estilo de liderança e dp grau de controle proporcionado pela cituação; O da Teoria do Caminho Meta, de House, também conhecido como Caminhos-Objetivos esclarecendo os caminhos que os seguidores deverão tomar para atingir determinados objetivos no trabalho com vistas a reduzir obstáculos e barreiras à execução dos objetivos. Eleca-se, também, A Teoria Situciacional de Hersey e Blanchard, a qual enfoca os liderados e o grau de maturidade de cada um. E, por fim, o continuum de Tannanbaum e Schimit comparando comportamento entre dois extremos, sendo o primeiro foco no administrador e poder de autoridade para liderar já, por outro lado, foco nos liderados ao receber delegações para trabalhar livremente em tarefas delineadas.

  • Só pra completar a resposta de marco almeida, a letra 'd' se trata da Teoria das Necessidades Adquiridas de Mc Clelland. A Teoria ERG (ou ERC) seria se os três fatores fossem Existência, Relacionamento e Crescimento (O 'G' é do inglês Growth).

    Já a letra 'b' tem mais a ver com a Teoria da Expectância de Vroom.

  • Corrigindo o comentário do marco almeida, a letra D se refere a teoria da necessidade adquirida, do McClelland

     

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • LETRA - E

    A famosa hierarquia de necessidades de Maslow, proposta pelo psicólogo americano Abraham H. Maslow, baseia-se na idéia de que cada ser humano esforça-se muito para satisfazer suas necessidades pessoais e profissionais. É um esquema que apresenta uma divisão hierárquica em que as necessidades consideradas de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. 

    1 – Necessidades fisiológicas: São aquelas que relacionam-se com o ser humano como ser biológico. São as mais importantes: necessidades de manter-se vivo, de respirar, de comer, de descansar, beber, dormir, ter relações sexuais, etc.

    No trabalho: Necessidade de horários flexíveis, conforto físico, intervalos de trabalho etc.

    2 – Necessidades de segurança: São aquelas que estão vinculadas com as necessidades de sentir-se seguros: sem perigo, em ordem, com segurança, de conservar o emprego etc. No trabalho: emprego estável, plano de saúde, seguro de vida etc.

    No trabalho: Necessidade de estabilidade no emprego, boa remuneração, condições seguras de trabalho etc.

    3 – Necessidades sociais: São necessidades de manter relações humanas com harmonia: sentir-se parte de um grupo, ser membro de um clube, receber carinho e afeto dos familiares, amigos e pessoas do sexo oposto.

    No trabalho: Necessidade de conquistar amizades, manter boas relações, ter superiores gentis etc.

    4 – Necessidades de estima: Existem dois tipos: o reconhecimento das nossas capacidades por nós mesmos e o reconhecimento dos outros da nossa capacidade de adequação. Em geral é a necessidade de sentir-se digno, respeitado por si e pelos outros, com prestígio e reconhecimento, poder, orgulho etc. Incluem-se também as necessidades de auto-estima.

    No trabalho: Responsabilidade pelos resultados, reconhecimento por todos, promoções ao longo da carreira, feedback etc.

    5 – Necessidades de auto-realização: Também conhecidas como necessidades de crescimento. Incluem a realização, aproveitar todo o potencial próprio, ser aquilo que se pode ser, fazer o que a pessoa gosta e é capaz de conseguir. Relaciona-se com as necessidades de estima: a autonomia, a independência e o auto controle.

    No trabalho: Desafios no trabalho, necessidade de influenciar nas decisões, autonomia etc

  • A questão em exame exige que tenhamos conhecimentos sobre a Teoria da Hierarquia das Necessidades. Assinalemos a alternativa que remete a ela corretamente.

    A Teoria das Necessidades Humanas, proposta por Abraham Maslow, é uma das teorias de conteúdo que visa explicar o que pode ser feito para motivar os indivíduos. Para Maslow, as necessidades humanas podem ser agrupadas em uma hierarquia de importância e influência. Os seus estudos indicam que conforme algumas necessidades são satisfeitas, outras passam a existir e a motivar o comportamento do homem.

    Maslow divide as necessidades humanas em duas categorias, que juntas dão origem à pirâmide das necessidades humanas, são elas:

    Necessidades primárias:

    • Fisiológicas – São as necessidades mais básicas do indivíduo, ligadas a sobrevivência. Incluem como meio de satisfação alimentação, repouso, abrigo, sono, sexo, etc.

    • Segurança – Inclui segurança e proteção no ambiente de trabalho, regularidade no recebimento de seu pagamento estabilidade no emprego.

    Necessidades secundárias:

    • Sociais – Ligadas a relações interpessoais, incluem a manutenção dos relacionamentos e amizades afeição, filiação, aceitação social e amizade.

    • Estima – Leva em conta a relação do indivíduo consigo mesmo, como ele se vê e se avalia. Pode ser suprida por meio do ego, orgulho, status e prestígio, autorrespeito e reconhecimento etc.

    • Autorrealização – É a necessidade mais elevada do ser humano. Constitui o impulso que a pessoa tem para se tornar sempre mais do que é e de vir a ser.

    Dito isso, concluímos que a alternativa "E" é a correta.

    GABARITO: E

    Fonte: 

    DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas. Salvador: Juspodivm, 2016.


ID
2023177
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em uma empresa competitiva, é necessário considerar os diferentes níveis de aprendizagem para capacitar o ser humano para o trabalho. Diante disso, é possível afirmar que há diferenças entre treinamento e desenvolvimento, pois:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A é o "menos pior", pois o conceito do tópico proposto é bem divergente e certamente não é esse:

     

    Ribas (2014):  primeira diferença que devemos entender entre o treinamento e o desenvolvimento é o espaço temporal. Ou seja, o treinamento é voltado para as tarefas e atividades atuais do funcionário. Dessa maneira, é focado no presente.
    Já o desenvolvimento é focado no futuro. Assim, se preocupa com as habilidades e capacidades que serão exigidas dos funcionários futuramente. Entretanto, tanto o treinamento quanto o desenvolvimento são processos de aprendizagem.31
    No nível organizacional, temos a aprendizagem organizacional, que é o desenvolvimento de uma cultura voltada para o constante melhoramento das pessoas, de modo a sempre inovar e encarar novos desafios.

  • Treinamento: relacionado com a função que será exercida em curto prazo. Atividade pontual. Ex: ensinar um operador de caixa as funções básicas de sua atividade

     

    Desenvolvimento: Atividade com intervalos constantes, ou seja, o colaborador irá sempre passar por alguns momentos de aperfeiçoamento; Visa atividades a longo prazo; Prepara o colaborador para novas atividades. Ex: Empresas que investem em cursos de informática para seus funcionários, pois visam, modernizar seus serviços.

  • Erro na D:

    Treinamento e desenvolvimento são atividades do RH e não da alta cúpula. O treinamento e o desenvolvimento até podem ser feitos por intermédio de um agente do nível tático/operacional.


ID
2023180
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Francisca foi admitida recentemente em uma grande empresa. Inicialmente, sentiu-se extremamente motivada com o novo emprego. Porém, após as expectativas iniciais, passou a sentir dificuldades na execução das tarefas. Faltava conhecimento sobre a organização, sobre as diretrizes, políticas, código de conduta, horário dos intervalos, etc. Frequentemente necessitava buscar apoio junto aos colegas, porém se sentia constrangida, com a impressão de que atrapalhava o desenvolvimento dos colegas. Carlos é integrante da diretoria dessa empresa. Qual deve ser sua proposta para facilitar os primeiros dias de trabalho de Francisca?

Alternativas
Comentários
  • (D)

    Chiavenato (2006) = • Política de aplicar pessoas: são os processos utilizados para a integração dos novos participantes ao ambiente organizacional (programas de integração), desenhar as atividades que as pessoas realizarão na empresa, orientar e acompanhar seu desempenho. Incluem desenho organizacional e desenho de cargos, análise e descrição de cargos, movimentação interna (transferências, remoções, alocações) e avaliação de desempenho.

  • kkkk rindo litros da opção E.

  • kkkk rindo litros da opção E. 2

  • Discordo. Se ela não se adaptou, deveria ser demitida.

  • kkkk rindo litros da opção E. (3)

    Sempre haverá um administrador de empresas que ainda quer ser chefe no estilo clássico do século XVII como o Santiago Coalah e gerar um clima organizacional conturbado...

  • Se demitir a Francisca agora, quando for admitir outra pessoa há grandes chances de o novo funcionário ter as mesmas dificuldades. E isso vai virar uma bola de neve até se tocarem que existe um problema interno, pois não conseguem reter novos funcionários.

  • Ridículo o comentário do Santiago.

    Uma empresa, nas mãos desse cara, iria fechar em pouco tempo.

    Uma pessoa, com poder de direção, deve estar atenta às dificuldades apresentadas pelos recém contratados.

    Às vezes, mesmo quem já está há décadas na empresa, pode não saber tudo, ainda mais com tantas mudanças, entre tecnológicas e outras.

    Por isso é necessário um programa de aperfeiçoamento, e justamente para isso as corporações , pelo menos as grandes, possuem profissionais que acompanham esses fatores, e trabalham no sentido de passar conhecimentos para seus funcionários.

    Demitir pessoa por falta de conhecimento, não resolve nada.

    Ewerton Andrade, parabéns pelo excelente comentário, endosso o que disse.

  • Pessoal, não vamos criticar o colega! Democracia é discordar ou concordar com o outro...

    Santiago, conforme Beyer e Herrison existem seis tipos de ritos observáveis da cultura organizacional:

    1. Ritos de Passagem: processo de admissão.

    2. Ritos de Degradação: processo de demissão de colaboradores.

    3. Ritos de Confirmação: promoção de seminários.

    4. Ritos de Reprodução: promoção de T&D organizacional.

    5. Ritos para Redução de Conflitos: restabelecer o equilíbrio das relações.

    6. Ritos de Integração: agregar indivíduos em datas festivas.

    Portanto, demitir a colaborada não é uma boa opção entre as opções acima.


ID
2023183
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Segundo Chiavenato, o estudo do comportamento organizacional envolve três níveis hierárquicos de abordagem: a macroperspectiva, a perspectiva intermediária e a microperspectiva do comportamento organizacional. A perspectiva intermediária do comportamento organizacional trata do comportamento:

Alternativas
Comentários
  • Para Chiavenato (2003), há três níveis diferentes de comportamento nas organizações que podem ser explorados: a macroperspectiva do comportamento organizacional que discute o comportamento do sistema organizacional como totalidade; a perspectiva intermediária do comportamento organizacional no qual aborda o comportamento de grupos e equipes na empresa; e o microperspectiva do comportamento organizacional que trata do comportamento individual de cada colaborador ao trabalhar sozinho na corporação.


    Nessa perspectiva, Chiavenato (2003) define que a abordagem macro do comportamento organizacional se fundamenta em questões como comunicar, liderar, proporcionar decisões, lidar com estresse e conflito, proporcionar negociação, tipos de poder e política e coordenar atividades de trabalho. Já a perspectiva intermediaria do comportamento organizacional se baseia em observações sobre equipes, no qual busca descobrir formas de socialização que estimulem a cooperação entre os indivíduos e a progresso da produtividade em grupo. Logo, a microperspectiva do comportamento organizacional possui uma forte orientação psicológica por focar as diferenças particulares e de personalidade, percepção e atribuição, motivação e satisfação no trabalho.

     

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/comportamento-organizacional/49941/

  • sobre a letra D, Existem váras teorias de satisfação d empregado trouxe uma delas. Oliveira (2006) diz que o trabalhador gasta energia para produzir algo em troca de uma remuneração digna pelo trabalho executado, que é representado pelo salário. Tendo esse dado, conclui-se que o salário, o dinheiro e os benefícios são os meios que o trabalhador possui para conseguir seus bens fundamentais, satisfazendo assim, suas necessidades.

    http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/comportamento-organizacional/49941/

  • Alternativa B

  • Macroprespectiva = A organização como um todo.

    Perspectiva intermediária = Grupos e equipes.

    Microperspectiva = Funcionários.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.


ID
2023186
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca da administração de recursos materiais e patrimoniais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito B) - Assim sendo, a gestão de materiais engloba o planejamento, a execução e o controle de todas as atividades que possibilitam o adequado suprimento para a organização desses recursos materiais necessários ao seu funcionamento. De acordo com Viana, a administração de materiais é,1 o planejamento, a coordenação, a direção e o controle de todas as atividades ligadas à aquisição de materiais para a formação de estoques, desde o momento de sua concepção até seu consumo final.
    A Administração de Materiais é fundamental em qualquer entidade pública e privada, pois é através dela que a organização adquire os insumos de que necessitará para produzir um produto ou fornecer um serviço.
    Dessa forma, a ARM é um conjunto de processos dentro de uma organização que devem assegurar que esta consiga adquirir os diversos materiais necessários para seu funcionamento.

    No caso do setor público, essa função adquire ainda uma importância maior, pois os valores comprados são muito altos. Assim, uma boa administração é importante para evitar desvios de recursos e possibilitar a maximização dos recursos da coletividade.
    Esses desvios podem ocorrer tanto no processo de compra (com superfatu­ramentos, por exemplo) como no de armazenamento (subtração dos itens em estoque, como o roubo de remédios em hospitais).
    Além disso, o Estado também pode atuar comprando os chamados “estoques reguladores”, como ocorria nos casos em que comprava café dos produtores para “amortecer” a flutuação de preços 
    ___________________________________________________________________________________________________________

    A Administração de Materiais pode ser dividida nas seguintes áreas de atuação:2
    Ø Gestão de estoques.
    Ø Gestão de compras.
    Ø Almoxarifado.
    Ø Planejamento e controle da produção.
    Ø Importação (quando for o caso).
    Ø Transportes e distribuição.

     

     

     

    Fonte: Fenili, Renato. Administração de recursos materiais e patrimoniais para concursos. Rio de Janeiro: Método, 2011.

  • Demanda dependente e independente

     

    A demanda independente é aquela que depende das condições de mercado e que está fora do controle imediato da empresa. Mesmo que a empresa possa interferir ou estimular essa demanda através de alguns eventos como promoções ou reduções de preços, a quantidade final demandada do item dependerá do mercado. 

     

    Demanda dependente é aquela relativamente previsível porque depende de alguns fatores para acontecer. Um item é considerado de demanda dependente  se o seu consumo puder ser programado internamente, ou seja, os itens da demanda dependente são usados na produção interna de outros itens.

     

    http://www.blogdaqualidade.com.br/demanda-dependente-e-independente/

  •  a)Os materiais processados ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo da empresa são denominados matérias-primas. MATERIAIS EM PROCESSAMENTO

     

     b)A administração de materiais integra o sistema logístico da empresa. CORRETO

     

     c)O objetivo da administração de materiais é satisfazer as necessidades dos clientes externos da empresa. CLIENTES INTERNOS

     

     d)Na administração de materiais, a função responsável pela inspeção das entregas, incluindo a realização de testes apropriados, sempre que necessário, é denominada recepção.CONTROLE DE QUALIDADE

     

    RECEPÇÃO: área encarregada de recebimento de todos os suprimentos e sua conferência no ato da entrega.

     

    CONTROLE DE QUALIDADE: responsável pela inspeção das entregas, incluindo a realização de testes apropriados, sempre que necessário, uma vez que é essencial assegurar-se da conformidade da qualidade, certificando-se de que está de acordo com o encomendado e com as especificações da área solicitante e do fornecedor.

     

     e)A demanda independente está relacionada à demanda conhecida e controlada pela empresa, intimamente vinculada, entretanto, às variações de mercado e dos custos de produção.DEPENDENTE

  • Demanda independente = DEPENDE de variáveis incontroláveis fora da empresa (ou seja, não depende da empresa)
    Demanda dependente = DEPENDE de variáveis controláveis DENTRO da empresa (ou seaj, depende da empresa)

  • sobre a C, já foi questão da cespe.

    A Administração de Recursos Materiais caracteriza-se pelo conjunto de processos desenvolvidos dentro de uma organização, destinados ao suprimento de maneira sistemática e ao contínuo abastecimento de materiais, solicitados para o desempenho de atividades comerciais ou produtivas. RESPOSTA: ERRADA 

     

    Comentada pelo Prof. Ronaldo Fonseca

  • A) Os materiais processados ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo da empresa são denominados matérias-primas.

    • Materiais -> processamento

    B) A administração de materiais integra o sistema logístico da empresa.

    • correto

    C) O objetivo da administração de materiais é satisfazer as necessidades dos clientes externos da empresa.

    • internos

    D) Na administração de materiais, a função responsável pela inspeção das entregas, incluindo a realização de testes apropriados, sempre que necessário, é denominada recepção.

    • controle -> qualidade

    E) A demanda independente está relacionada à demanda conhecida e controlada pela empresa, intimamente vinculada, entretanto, às variações de mercado e dos custos de produção.

    • dependente -> mercado

ID
2023189
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Dentre as atividades desenvolvidas pelos serviços de protocolo, incluem-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E: 

    3.1. Protocolo
    Vimos no primeiro capítulo da presente obra as definições de protocolo existentes na terminologia arquivística, as quais relembramos abaixo:
    – denominação atribuída a setores encarregados do recebimento, registro, distribuição e movimentação dos documentos em curso.
    – denominação atribuída ao próprio número de registro dado ao documento.
    – livro de registro de documentos recebidos e/ou expedidos.
    O protocolo pode ser dividido em 2 compartimentos:
    • recebimento e classificação;
    • registro e movimentação.
    Obs.: O órgão de uma empresa responsável pela concentração das atividades chamadas de controle da documentação é o setor intitulado Protocolo e Arquivo, ou Protocolo e Expedição, ou algo parecido.

    Dicas de Prova:

    1a) Protocolo – intimamente relacionado às atividades de controle;

    2a) São consideradas atividades de controle:

    • recebimento;

    • classificação (ver o assunto mais pertinente ao documento);

    • registro; 

    • autuação;

    • distribuição;

    • movimentação (trâmite, fluxo);

    • expedição.

  • Gabarito: E

     

    Protocolo
    - Intimamente relacionado às atividades de controle;
    - São consideradas atividades de controle:

    • recebimento;
    • classificação (ver o assunto mais pertinente ao documento);
     registro;
    • autuação;
    • distribuição;
    • movimentação (trâmite, fluxo);
    • expedição.
     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • LETRA E CORRETA

    O protocolo realiza as seguintes atividades:

    1° Recebimento

    2° Registro

    3°Autuação

    4° Classificação

    5° Expedição/Distribuição

    6° Controle/Movimentação.


ID
2023192
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A organização dos arquivos correntes da UFMA e de outros órgãos públicos e privados pressupõe atividades indispensáveis para a recuperação e a preservação da informação. Considerando esse pressuposto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A:

    • Arquivamento – Operação que consiste na guarda de documentos nos seus devidos lugares, em equipamentos que lhes forem próprios e de acordo com um sistema de ordenação previamente estabelecido.
    • Arquivo em depósito – Conjunto de documentos colocados sob a guarda de um arquivo permanente, embora não pertençam ao seu acervo.
    • Avaliação ou triagem – Processo de análise da documentação de arquivos, visando estabelecer a sua destinação, de acordo com seus valores probatórios, informativos e/ou históricos.
    Classificação – Na organização de arquivos correntes, significa colocar os documentos em uma sequência alfabética, numérica ou alfanu­mérica, de acordo com o método de arquivamento previamente adotado (= arranjo).
    • Data-limite – Elemento de identificação cronológica de uma unidade de arquivamento, em que são indicadas as datas de início e término do período abrangido.
    • Depósito – Local onde os documentos são guardados, sob custódia de terceiros, sem que haja transferência de posse ou propriedade.
    • Descarte, eliminação ou expurgo – Destruição de documentos julgados destituídos de valor (sem valor) para guarda permanente.
    • Desclassificação – Ato pelo qual a autoridade competente libera à consulta documentos anteriormente caracterizados como sigilosos.

  • Na letra D, acredito que os conceitos estejam invertidos.

  • GABARITO: LETRA A

    Geográfico

    O elemento principal para a recuperação da informação é o local ou procedência (cidade, estado e país). A busca ao documento é feita de forma direta.

    Alfabético é o mais simples e prático, desde que o elemento principal considerado seja o nome (arquivamento de nomes = onomástico). As fichas ou pastas são colocadas em ordem alfabética, seguindo as “regras de alfabetação”.

    Numérico cronológico: Método mais indicado para arquivamento de “processos”. É o mais usado em sistemas de protocolo e adotado em repartições públicas, as mais variadas. Numera-se os documentos e não as pastas. Serão arquivados em ordem cronológica e, após, por ordem numérica (data e número). Nesse método, quando se anula um registro, só se aproveita o no se houver coincidência de datas. Cada documento recebe seu próprio no de registro, formando-se um processo único e disposto em rigorosa ordem numérica.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.


ID
2023195
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para organização de seu arquivo de clientes, a empresa Alfa utiliza o método alfabético. Considere os clientes abaixo relacionados e indique a sequência em que devem ficar suas respectivas pastas.

1 – Tatiana Moura Rocha

2 – Carlos Santos Júnior

3 – Alberto Dias Neto

4 – Eliane Vasconcelos Silva

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

     

       3 - Dias Neto, Alberto.    |     1 - Rocha, Tatiana Moura     |      2 - Santos Júnior, Carlos.     |      4 - Silva, Eliane Vasconcelos.

     

     

    3 – Alberto Dias Neto ->  Os sobrenomes que exprimem grau de parentesco são considerados parte integrante do último sobrenome, mas não são considerados na ordenação alfabética. Portanto arquiva-se: Dias Neto, Alberto.

     

    1 – Tatiana Moura Rocha -> Aqui aplica-se a regra geral do método alfabético, segundo a qual nos nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o prenome. Desta forma, arquiva-se: Rocha, Tatiana Moura.

     

    2 – Carlos Santos Júnior -> Aplica-se a mesma regra do item "3", a regra dos sobrenomes que exprimem grau de parentesco. Então tem-se: Santos Júnior, Carlos.

     

    4 – Eliane Vasconcelos Silva -> Como já mencionado no item "1", tem-se aqui mais uma aplicação da regra geral do método alfabético. Sendo assim, arquiva-se: Silva, Eliane Vasconcelos.

  • 1 Dias

    2 Moura

    3 Santos

    4 Vasconcelos

    gab. D

  • concordo


ID
2023198
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Na tabela abaixo, são apresentados os gastos diários efetuados por 36 funcionários de uma empresa. A partir do exposto, podemos afirmar que o gasto médio diário dos funcionários é de:

Despesas(R$)

Frequência

Abaixo de 15,00

3

De 15,00 a menos de 18,00

5

De 18,00 a menos de 21,00

7

De 21,00 a menos de 24,00

10

De 24,00 a menos de 27,00

7

De 27,00 a menos de 30,00

4

Alternativas
Comentários
  • na minha conta deu 21,25

  • o mais proximo que cheguei foi 21,70

  • 1° vc multiplica 15 pela frequência 3

    depois vc tira a média das depesas:

    15-18

    18-21 ....

    depois vc multiplia cada resultado pela frequencia como na 1°

    ...

    o resulato de tudo voce soma e divide por 36..dá um numero aproximado.

    Ex: 1 )15x3=45

    2)Média entra 15 e 18 = soma 15 +18 = 33 - depois divide por 2 - 33/2=16,5 ..e assim sucessivamente

  • Continuei sem entender a respsota ;//

  • Galera, o gabarito oficial é a letra "D"

     

  • gisele você está equivocada. A 1ª é menor que 15 e não 15.

    meu raciocínio. 1ª - qualquer número menor que 15, usei o 14. Usando o 1 no lugar do 14 da 20,0833...

    2ª - média entre 15 a 17 = 16

    3ª - média entre 18 a 20 = 19

    4ª - média entre 21 a 23 = 22

    5ª - média entre 24 a 26 = 25

    6ª - média entre 27 a 29 = 28

    Média ponderada = (14x3 + 16x5 + 19x7 + 22x10 + 25x7 + 28x4) /36

    Média ponderada = 762 / 36 = 21,166...

    se eu estiver errado pode corrgir!

     

     

  • falei com um professor, ele disse que tem que usar o 14 na situação " menor que 15".

  • Resolução CORRETA:

    Média aritmética em todas as linhas:

    1) Menos de 15: (0+15)/2 = 7,5

    2) Entre 15 e 18: (15+18)/2 = 16,5

    3) Entre 18 e 21: (18+21)/2 = 19,5

    4) Entre 21 e 24: (21+24)/2 = 22,5

    5) Entre 24 e 27: (24+27)/2 = 25,5

    6) Entre 27 e 30: (27+30)/2 = 28,5

    Fazendo a média ponderada -> (7,5*3 + 16,5*5 + 19,5*7 + 22,5*10 + 25,5*7 + 28,5*4)/36 =  759/36 = 21,08333...

  • segundo a banca o gabarito oficial é a letra "B"

     

  • para se fazer esta questão é necessário primeiramente estipular a mediana dos dados agrupados dos determinados intervalos. 
    O comentário correto da questão seria o da Thais aroucha. Esta foi por uma questão de arredondamento pois pode ter certeza que se fosse duas casas depois da virgula seria 21,08

  • Frustrante ficar 20minutos em uma questãozinha dessa, ir lá e marcar a B.


ID
2071816
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder 
Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.
Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.
No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.
A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica. A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.
Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.
Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural. Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Indique a opção em que o emprego do que tem a mesma função empregada no período abaixo:
O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Alternativas
Comentários
  • Pronome relativo = sujeito

  • Gabarito Letra A (que - com função de pronome relativo).

  • trata-se de pronome relativo,como sei?é só fazer a substituição por O QUAL,AQUAL,OS QUAIS E AS QUAIS.

  • O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que (A QUAL )  explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que (A QUAL) devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

     

    QUE = A / O qual  = PRONOME REALTIVO

     

    Letra A

    A coesão é um recurso linguístico, de natureza sintático-semântica, que (A QUAL)  assegura a continuidade, a sequência e a unidade do texto.

  •  

    "é aquele que explica ".. Quem explica? "aquele", portanto, pronome relativo.

    "aquele que devassa,".. Quem devassa? "aquele", portanto, pronome relativo

     

     

    a)

    "A coesão é um recurso linguístico, de natureza sintático-semântica, que assegura a continuidade, a sequência e a unidade do texto"

    . O que que assegura? A coesão...(Pronome Relativo)

    b) Partícula de realce

    c) Conjunção integrante

    d) Conjução integrante

    e)Conjunção consecutiva

    Me corrigam se estiver enganada..

  •  

    MACETE!

    Que= conjunção integrante

    Introduz oração subordinada substantiva

    Equivale a isso; seu antecedente é um verbo

    Que= pronome relativo

    Introduz oração subordinada adjetiva

    equivale o qual; seu antecedente é um substantivo

  • GABARITO: LETRA A

    Pronome relativo é uma classe de pronomes que substituem um termo da oração anterior e estabelecem relação entre duas orações.

    Não conhecemos o alunoO aluno saiu.

    Não conhecemos o aluno que saiu.

    Como se pode perceber, o que, nessa frase está substituindo o termo aluno e está relacionando a segunda oração com a primeira.

    Os pronomes relativos são os seguintes:

    Variáveis

    O qual, a qual

    Os quais, as quais

    Cujo, cuja

    Cujos, cujas

    Quanto, quanta

    Quantos, quantas

    Invariáveis

    Que (quando equivale a o qual e flexões)

    Quem (quando equivale a o qual e flexões)

    Onde (quando equivale a no qual e flexões)

    FONTE: BRASILESCOLA.UOL.COM.BR