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Prova CESPE - 2010 - MS - Técnico de Contabilidade


ID
195601
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos sistemas operacionais Windows e Linux e aos
aplicativos do Microsoft Office e do BR Office, julgue o item
a seguir.

No MS Word 2003, por meio da opção Índices, encontrada na opção Referência do menu Inserir, é possível a inclusão de sumários e índices em um documento em edição. A inclusão é feita automaticamente para aqueles itens ou títulos que foram devidamente formatados pela opção Estilo do texto.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva CORRETA 

    Segue figuras para ilustrar o que o examinador exigiu do candidato, senão vejamos:

  • Certo. O editor de textos Word constrói índices a partir dos estilos Título 1, Título 2, Título 3, etc, que foram usados no documento.

ID
195604
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos sistemas operacionais Windows e Linux e aos
aplicativos do Microsoft Office e do BR Office, julgue o item
a seguir.

Nos aplicativos Impress e Writer do BROffice, os comandos de localizar e substituir podem ser utilizados para acesso a outros documentos armazenados em arquivo, com a finalidade de controle de versões anteriores de documentos que possam ser mais ou menos atuais que a versão corrente em uso.

Alternativas
Comentários
  • Essa opção permite localizar palavras, letras, sinais, caracteres que devem ser substituidos ou simplesmente localizados. Tanto do Writer quanto no Impress é possível acessar esse recurso através do Menu Editar - Localizar e Substituir, ou as teclas de atalhos Ctrl+F. Portanto a questão erra ao afirmar que é possível localizar documentos por meio deste recurso, muito menos para analizar versões anteriores.

  • Algumas teclas de atalho do BRoffice (Writer, Impress, calc)

    CTRL + U - aplica sublinhado ao texto/palavra/caracter selecionado

    CTRL + B -  aplica negrito ao texto/palavra/caracter selecionado

    CTL + F - comando Localizar e Substitituir (diferentemente do MS Word, onde CTRL+L= localizar e CTRL+U=substituir)

  • Lembrando que existe a opcao "versoes" no menu "arquivo" para justamente salvar e organizar varias versoes do documento. As versoes podem ser comparadas com o documento que esta em edicao. Otima ferramenta para quem esta escrevendo trabalhos grandes, que demandam tempo e inumeras versoes ate a conclusao final, como monografias, dissertacoes, teses etc. 
  • POR FAVOR, ANALISAR É COM SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ESTÁ ERRADOOO:analizar!!!!!!!!!!!!!!!
  • A caixa de diálogo Localizar e substituir

    Para localizar o texto em todo o documento, abra a caixa de diálogo Localizar e substituir sem nenhuma seleção de texto ativa. Se desejar pesquisar somente uma parte do documento, selecione primeiro a parte do texto e, em seguida, abra a caixa de diálogo Localizar e substituir.

    Para localizar texto

    1. Escolha Editar - Localizar e substituir para abrir a caixa de diálogo Localizar e substituir.
    2. Insira o texto a ser localizado na caixa de texto Procurar.
    3. Clique em Localizar ou Localizar todos.

    Ao clicar em Localizar, o Writer exibirá o próximo texto correspondente à entrada. Você pode ver e editar o texto e, em seguida, clicar em Localizar novamente para ir para o próximo texto encontrado.

    Se tiver fechado a caixa de diálogo, você poderá pressionar uma combinação de teclas (Ctrl+Shift+F) para encontrar o próximo texto sem ter que abrir a caixa de diálogo novamente.

    Você também pode usar os ícones na parte inferior direita do documento para navegar o próximo texto ou qualquer outro objeto do documento.

    Ao clicar em Localizar todos, o Writer selecionará todos os textos correspondentes à entrada. Você pode, por exemplo, configurar todos os textos encontrados em negrito ou aplicar um Estilo de caractere a todos os textos de uma vez.

    Para substituir texto

    Ao contrário da pesquisa de texto, a substituição não pode ser limitada somente à seleção atual.
    1. Escolha Editar - Localizar e substituir para abrir a caixa de diálogo Localizar e substituir.
    2. Insira o texto a ser pesquisado na caixa de texto Procurar.
    3. Insira o texto que substituirá o texto encontrado na caixa de texto Substituir por.
    4. Clique em Substituir ou Substituir todos.

    Ao clicar em Substituir, o Writer procurará em todo o documento o texto inserido na caixa Procurar, iniciando na posição atual do cursor. Quando o texto for encontrado, o Writer realçará o texto e esperará sua resposta. Clique em Substituir para substituir o texto realçado no documento pelo texto inserido na caixa de texto Substituir por. Clique em Localizar para ir para o próximo texto encontrado sem substituir a seleção atual.

    Ao clicar em Substituir todos, o Writer substituirá todos os textos correspondentes à entrada.

    https://help.libreoffice.org/Writer/Finding_and_Replacing_in_Writer/pt-BR

  • Só a título de complementação... o atalho de "localizar e substituir" hoje é ctrl+ h

  • Pessoal, 


    CTRL + F não é localizar e substituir não!
    CTRL + F = LOCALIZARCTRL + H = LOCALIZAR E SUBTITUIR
  • Prezados,

    O enunciado dessa questão amplia muito as funções do comando localizar e substituir. Segundo o enunciado o comando é capaz de localizar e substituir textos de outros documentos armazenados em arquivo e isso não é verdade, não é possível por exemplo usar a função do Writer para localizar e substituir um texto dentro de um arquivo pdf .

    Portanto a questão está errada.

  • O localizar e substituir serve apenas para localizar e substituir texto dentro do arquivo. A assertiva refere-se à funcionalidade Comparar documento, dentro do menu Editar

  • O localizar e substituir serve apenas para localizar e substituir texto dentro do arquivo. A assertiva refere-se à funcionalidade Comparar documento, dentro do menu Editar. 

    Victor Dalton | Direção Concursos

  • GABARITO: CERTO.


ID
195607
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos sistemas operacionais Windows e Linux e aos
aplicativos do Microsoft Office e do BR Office, julgue o item
a seguir.

Na barra de status do aplicativo Writer da suíte BR Office, o asterisco (*) indica que um documento em processo de edição apresenta alterações que ainda não foram salvas.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade esse recurso vale para a suite BrOffice, seja Draw, Write, Calc, Impress, etc. No centro da Barra de Status fica um pequeno retângulo que ao iniciarmos a criação ou edição de um documento ele mostra um " * " que indica conteúdo ainda não salvo, ao salvarmos ele desaparesse, retornando assim que modificarmo o documento. A questão é verdadeiríssima.

  • Creio que o asterisco (*) tenha siido substituído pelo ponto de exclamação (!)
  • Muito interessante essa questão, eu errei, mas agora não esqueço mais! 
  • Correto o comentário da colega Gabriela, no Writer 3.3 , mudou para ponto de exclamação. ( ! )
  • Na versão 3.5 que eu uso aparece é um asterisco. Dando um duplo clique nele, as alterações são salvas.
  • Questão Correta, porém pessoal fiquem atentos pois a tendencia dos concursos de agora é de se usar a versão LibreOffice, na qual o caracter responsável pelo aviso de alterações não salvas é ponto de exclamação ( ! ) ...
    Abços e Bons Estudos ! 
  • gente onde vcs enxergam esse ponto de exclamação?
  • Tão é misturando BrOffice com LibreOffice... em ambos aparecem o asteríscos (BrO 3.4.1 e LibreO 3.6.5.2) mas no LibreOffice, o asterísco aparece acompanhado de um retângulo.
  • Tanto no BrOffice Whiter como no LibreOffice Whiter, na barra de status aparece o asterisco* para salvar o documento, a novidade no livre é que ele aparece em uma folha de papel branca (A4).

  • No Libre office 4.4.7 que é a versão cobrada pelo Cespe para a prova do INSS, é um asterisco que fica vermelho.

  • Questão que vem caindo...interessante saber desse recurso: É tipo um controle de alterações mais simples ...quando coloca o mouse encima dele aparece assim :" O documento foi modificado. Faça um clique duplo para salvar o documento."

     

     

    GABARITO ''CERTO"

  • No LibreOffice 5.0+ esse recurso desapareceu? Não o encontro.

  • http://rtell.com.br/Pcp/Imagens/pgwriter/areatrab.gif

  • Só para atualizar na versão 6.1 agora é um desenho de um disquete que fica com as suas bordas com a cor em um tom de vermelho este fica na barra de status.

    E botão SALVAR que fica na barra de ferramentas padrão também é um disquete e sua cor fica sempre em um tom de ROXO e para saber quando tem alteração fica uma bolinha no canto inferior direito do disquete em um tom de amarelo.

  • É o sétimo bloco de informação e fica mais ou menos no centro da tela. O asterisco tem cor vermelha.

  • GABARITO: CERTO.


ID
195610
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos sistemas operacionais Windows e Linux e aos
aplicativos do Microsoft Office e do BR Office, julgue o item
a seguir.

Para se compartilhar arquivos ou pastas no Windows XP, pode-se fazê-lo a partir da opção Conexões de rede, disponível no Painel de controle. Essa opção também permite compartilhar impressoras, firewall e conexão com a Internet.

Alternativas
Comentários
  • Bem, posso até ter entendido mal esta questão, mas acredito que ela está errada. O enunciado diz que as opções apresentadas são possibilidades para compartilhamento de pastas, arquivos, impressoras, firewall e conexão a internet. No entanto uma ida ao Painel de Controle, Conexão de Rede, clic com o botão direito do mouse sobre a conexão desejada e na opção Propriedades, ou selecione e clic no Menu Arquivo opção Propriedades. Na janela da propriedade da conexão escolhida temos a Guia Avançado, e o botão Opções, que nos permite configurar as permissões de comaprtilhamento na Guia Exceções, já que se trata das Opções do Firewall do Windows XP. Então não é uma opção que efetua o compartilhamento, mas apenas a autorização para que o Firewall do Windows XP não bloqueie o compartilhamento. Mas apenas isso, não quer diser que você está com suas pastas e arquivos compartilhados, uma das formas de se faser isso é dar um clic com o botão direito do mouse sobre a pasta ou unidade, e clicar na opção Compartilhamento e Segurança. Por favor se alguém tiver outra explicação fico no aguardo.

  • Eu também entendi assim. Na minha opinião a questão está ERRADA.

  •  a questão fala sobre a opção conexões de rede, mas a opção correta seria  configurações de rede.

    por isso acho que a questão esta errada.

  • Esse ITEM está ERRADO! A opção que irá atender aos requisitos mencionados no item é Configuração de Rede.

    • Configuração de Rede:  inicia o assistente para configuração de rede. O assistente ajudará o usuário a configurar o computador para funcionar na rede. Com uma redede, o usuário poderá: compartilhar uma conexão com a Internet, configurar Firewall do Windows, compartilhar arquivos e pastas e compartilhar uma impressora.
  • Gente, o que torna a questão correta É A PALAVRA "PERMITE", que por sinal o Cespe adora colocar como casca de banana.

    Se vcs forem no painel de controle do XP, em conexões de rede...verão q essa opção tb permite q sejam feitos os procedimentos contidos na questão!!!

    Cespe= CUIDADO COM AS PALAVRAS: permite, é suficiente, é necessário!!!

    Bons estudos!!!

  •  De primeira também achei que estava errado, mas nossa amiga Drika esta certa. É uma forma POSSÍVEL de compartilhar. Por exemplo, como compartilhar uma pasta "Meus Documentos" através dessa forma:

    • Vá até a pasta "Meus Documentos". Com um clique com o botão direito do mouse e abrirá a opção "compartilhamento e segurança".
    • Nesta opção na aba "compartilhamento" você pode deixar disponível para outros usuários do computador.
    • Ai sim, você pode ir nas "conexões de rede" > "propriedades" > "avançado" - Permitir acesso a este computador.

    É uma forma sim, não é só isso, mas é uma POSSIBILIDADE.

  •   Na mina opinião essa questão está ERRADA. A pessoa até tem, mais faz um caminho louco, Exemplo, clicaria 2 vezes, iria na opção outros locais, clicaria com o direito em alguma opção para depois ter a opção de Mapeamento isso está errado.

  • Gente, vamos nos ater apenas ao conteúdo do enunciado, sem nos enveredar por idéias mais avançadas, e técnicas não exploradas em concursos.

    O enunciado afirma em sua primeira linha que: pode-se compartilhar um arquivo ou pasta através da opção Conexões de Rede, disponível no Painel de Controle. Ela não diz que esta é uma das etapas, nem vamos nos ater a segunda afirmação, pois a primeira já basta para torna-la errada.

    Sem repetir os motivos que já expus anteriormente, solicito que alguém nos indique como compartilhar uma pasta ou arquivo, se restringindo apenas a opção Conexões de Rede presente no Painel de Controle.

    Mas lembrem-se, o enunciado afirma que dessa opção é possível compartilhar arquivos e pastas, e não toda a rede, ou liberar o Firewall.

    Grato pela colaboração de todos, fico no aguardo.

  • A questão está CORRETA. Em Painel de Controle, clicar 2 vezes em Conexões de Rede, Arquivo e, por fim, clicar em Assistente para Configuração de Rede. Lá estão, exatamente, todas as opções mencionadas na questão.

    Bons estudos, boa sorte!

  • A questão está errada apesar do gabarito ter dada como certa. Não é possível compaartilhar o firewall.
  • Olá, pessoal!
     
    A banca manteve a resposta como "C", conforme a divulgação do Edital de Alteração de Gabaritos, postado no site.
     
    Bons estudos!
  • Essa questão está mal formulada, pois nãoé possível de forma alguma, compartilhamento de FIREWALL!
  • Se essa questão estiver correta, eu rasgo meu diploma de informática, pois em nenhuma maneira podemos pensar em "compartilhar firewall" Se eu tivesse feito essa prova também "erraria" essa questão para o CESPE, mas acertaria no mundo da informática.
  • ITEM CORRETO

    No painel de controle do windows XP iremos encontrar a opção "categoria conexões de rede e de Internet" e dentro dessa categoria temos as opções de: Conexões de Rede, Configuração de Rede, Configuração de Rede Sem Fio, Firewal do Windows Opções da Internet.
    Na opção Conexões de Rede que também pode ser acessado através do menu Iniciar - Todos os Programas - Acessórios - Comunicações. Lá existe um item que aponta para Conexões de Rede(essa parte em destaque já foi questão da CESPE). Então, através desta opção podemos criar novas conexões com a internet, alterar as configurações do firewall, bem como compartilhar impressoras, arquivos e pastas.

    Fonte: Informática para concursos do autor João Antônio
  • Correto. Quando compartilhamos a conexão com a Internet, e este computador possui firewall habilitado, estamos compartilhando o firewall também.
  • Compartilhar arquivos ou pastas: os dois vai usar os arquivos e as pastas.

    Compartilhhar impressoras: os dois vai usar a mesma impressora.

    Compartilhar conexão com a internet: os dois vao usar a memsa conexão.

    Compartilhar FIREWALL: os dois vao usar o mesmo firewall???

    Nao tem como um computador ter um firewall instalado e conseguir compartilhar com outro PC( o outro computador fazer uso dele).

    Firewall é um programa, precisa ser instalado para poder ser utilizado. Não é possivel que vc do seu PC se beneficie das funcoes de um firewall instalado em outro computador so por que vc esta em rede com o outro PC. 

    Nao é mais questao de informática, é questao de lógica!!!
     
  • Pessoal, em Conexões de Rede, clicando em “Configurar uma rede doméstica ou de pequena empresa” do lado esquerdo da tela (Tarefas de rede), e utilzando o Assistente, vai aparecer uma tela dizendo:

    Com uma rede, você pode:
    - Compartilhar uma conexão com a Internet
    - Configurar Firewall do Windows
    - Compartilhar arquivos e pastas
    - Compartilhar uma impressora


    Portanto, está
    errado somente pela parte de “compartilhar firewall”. O firewall pode ser configurado, não compartilhado.
  • Galeraaaa, O windows XP que Bill Gates fez pro CESPE Pode compartilhar Firewall!! 
  • É que o Windows XP deles tem o ISA SERVER :P

  • Existem dois tipos de firewall
    Firewall software (programa)
    Firewall hardware (que é uma máquina programada para filtrar as entradas e saídas de uma rede)

    O povo está se debatendo porque está pensando em como compartilhar o firewall do windows (que é um firewall software) mas a questão fala em simplesmente em firewall, inclusive a palavra veio em itálico.
    Qualquer equipamento pode ser compartilhado numa rede, e se eu tiver um firewall hardware também poderei compartilhá-lo (aliás o que é regra em redes empresariais) da mesma maneira que compartilho uma impressora, um cartão de memória, um HD, até um pendrive eu posso compartilhar.

  • Complementando o prefeito comentário da companheira Janete:

    A escolha entre firewall hardware e firewall software é feita de acordo com o tamanho da rede, volume de tráfego, quantidade de interfaces, e valor disponível para investimento. Frirewalls por software tende a ter uma capacidade de gerência de tráfego maior do que os firewalls em hardware porque são limitados pelo procedor e memória do servidor, quanto mais vc tiver, maior será a capacidade de processamento do seu firewall, um firewall em hardware com capacidades semelhantes custaria muito caro. No entanto, caso você precise de muitas interfaces, normalmente o firewall em hardware atende melhor. Pode-se usar uma solução mista, mas varia de caso a caso.
    A grande característica dos Firewalls de Hardware é que normalmente possuem serviços de rede agregados, com VPN e acesso remoto.
    Bons estudos!
  • "Só concordei com o gabarito após ter lido o comentário da Janete, mas que essa questão está "pesada" para um cargo Técnico..aí sim; posso afirmar que está. Mas como, infelizmente, não há legislação específica para Concursos as bancas aproveitam dessa situação e crucificam os candidatos".
  • compartilhar FIREWALL não, pufavô CESPE rs
  • Também marquei ERRADO, pois não é possível compartilhar Firewall. 
  • ▐▓█▀▀▀▀▀▀▀▀▀█▓▌░▄▄▄▄▄░
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               FIREWALL

     

    ➣ o Firewall é como se fosse um "vigilante", uma única porta de entrada em uma rede, o cara que controla o tráfego que vem de fora para dentro da rede.

     

    Filtra as portas de conexão TCP, e só !!!

     

    Filtro de Segurança

     

    NÃO é antivírus, NÃO analisa o conteúdo de mensagens de e-mail, NÃO criptografa mensagens, NÃO impede SPAM ou PHISHING, NÃO é antispyware, etc

                                              -  ANTEÇÃO ESPECIAL  - NÃO é ANTIVÍRUS, NÃO DETECTA VÍRUS já instalados no PC

     

    ➣ Ajuda a bloquear a ENTRADA de vírus ou vermes (Worms)

     

    Fiscal de ENTRADAS e SAÍDAS

    -possui um conjunto maior de regras para bloqueio de conexões originadas de fora do computador do que para as conexões originadas de dentro do computador.

     

    Decidi quais aplicativos podem ou não acessar a rede.

     

    NÃO é monitor OU protetor de  registro de sistema

     

    modo de segurança avançado do firewall : pode especificar precisamente quais aplicativos podem e não podem fazer acesso à rede, bem como quais serviços residentes podem, ou não, ser externamente acessados.

     

    pode ser compartilhado (Q65201) (O_o) ????? (Não consigo imaginar um Firewall sendo compartilhado, mas ta nhe..)

     

    - Existem dois tipos de firewall:


    Firewall software (programa)
    ⇒  Firewall hardware (que é uma máquina programada para filtrar as entradas e saídas de uma rede)

    - Qualquer equipamento pode ser compartilhado numa rede, e se eu tiver um firewall hardware também poderei compartilhá-lo (aliás o que é regra em redes empresariais) da mesma maneira que compartilho uma impressora, um cartão de memória, um HD, até um pendrive eu posso compartilhar.

  • GABARITO: CERTO.


ID
195613
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos sistemas operacionais Windows e Linux e aos
aplicativos do Microsoft Office e do BR Office, julgue o item
a seguir.

SQL Server, Nautilus e Mozilla são ferramentas utilizadas no Linux para gerenciar bancos de dados.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva INCORRETA

    Segue alguns exemplos de ferramentas utilizadas no Linux e no Windows para gerenciar Bancos de Dados, vejamos:

     

     

    Windows  Firebird/Interbase  mySQL  SqlServer  Oracle

     

    Linux  Firebird  mySQL  PostgreeSQL  Oracle  

    OBS: O Mozilla é um navegador de internet, enquanto que o Nautilus é o gerenciador de arquivos default do Gnome.

     

  • A resposta dos candidatos Diego e Carol está ótima, porém, um pouco equivocada. 

    Mozilla é uma suíte de aplicativos para Internetlivre, multiplataforma, cujos componentes incluem um navegador

    Mozilla Firefox é um navegadorlivre e multi-plataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation

    Observem a questão:

    (IBRAM SEPLAG 2009 – CESPE) Os navegadores

    utilizados para navegação em páginas web podem ser de origem

    comercial ou gratuita, destacando-se, pela sua facilidade de uso e

    instalação, o Mozilla e o Opera. (a questão foi considerada errada)


  • Salva pelo Mozilla...

  • Mozilla é um navegador.

  • Questão errada em vários pontos, vamos definir os 3 conceitos da questão:

     

    *SQL Server realmente é um gerenciador de banco de dados, porém, pertence à Microsoft.

     

    *Nautillus é um software gerenciador de arquivos semelhante ao windows explorer

     

    *Mozilla é uma comunidade de software livre criada em 1998 por membros da Netscape. Mozilla Firefox é apenas um dos softwares do Mozilla.

     

    GABARITO: ERRADO

  • Muitos comentários errados!
    Mozilla é uma comunidade de software livre criada em 1998 por membros da Netscape. Mozilla Firefox é apenas um dos softwares do Mozilla, como dito pelo nosso colega paulo(o melhor comentário e mais correto). Há também o mozilla thunderboard (cespe ama cobrá-lo).

  • RESPOSTA E

    ERRO DA QUESTÃO MOZILLA

  • PRINCIPAIS SGBD

    Oracle

    Microsoft SQL Server

    DB2 Maestro

    IBM

    Cache

    MySQL

    PostgreSQL

    Access


ID
195616
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, a respeito da Internet e da intranet.

A Internet funciona a partir de um modelo cliente/servidor, em que servidores são os usuários que produzem informações (documentos, imagens, programas) e os clientes são os provedores de acesso que contratam as empresas de telecomunicação para oferecerem serviços de conexão à rede.

Alternativas
Comentários
  •  É exatamente o contrário.

    Clientes-usuários que produzem informação.

    Servidores-são os provedores de acesso.

    Questão errada

  • Definição do Professor Bruno Guillen da LFG: A internet funciona através de uma estrutura chamada cliente/servidor. Onde o cliente é aquele que solicita uma ação e o servidor é o agente que responde a solicitação de um cliente.

  • ERRADO,

     

    è simples, pensa assim, servidor, e aquele quem SERVE, quando voce acessa um site da internet, voce precisar SERVIR algo? voce precisa construir um site, ter conhecimento em estruturas de construção de sites? nao, entao quando voce acessa um site, voce é o CLIENTE dele, entendido? Mais facil que isso so morder agua!

  • A Internet funciona a partir de um modelo cliente/servidor, em que servidores são os usuários que produzem informações (documentos, imagens, programas) e os clientes são os provedores de acesso que contratam as empresas de telecomunicação para oferecerem serviços de conexão à rede.

     pessoal, Analisando com carinho nota-se claramente que o erro está apenas no trecho supracitado, tornando o restante da informação-assertiva-verídica.


    Servidor não é usuário. Não confunda José Maria com Maria José, ou até Bife na mesa com Bife a milanesa
  • Errado. 

     

    Servidor - máquina que oferece serviços à rede. 

     

    Cliente - Máquina que solicita/acessa serviços na rede. 

  • Trocaram

    Cliente é meu notbook que solicita a informação;

    servidor é o que oferece o serviço;

    errado

  • A internet realmente funciona a partir de um modelo cliente/servidor, mas servidores não são usuários que produzem informações, eles são máquinas que fornecem informações; e clientes não são provedores de acesso, clientes consomem informações. Provedores de acesso são contratados por usuários para ter acesso à internet.

    Gabarito: Errado

    Fonte: estratégia

  • Provedores de internet são empresas que vendem acesso as suas redes. A GVT, por exemplo, disponibiliza

    acesso a sua rede e, assim, eu posso usufruir de todos os recursos da Internet.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Apenas inverteram os conceitos:

    A Internet funciona a partir de um modelo cliente/servidor, em que CLIENTES são os usuários que produzem informações (documentos, imagens, programas) e os SERVIDORES são os provedores de acesso que contratam as empresas de telecomunicação para oferecerem serviços de conexão à rede

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    CONFORME LECIONA MEU AMIGO CONCURSEIRO QUASE NADA, EM SUA BIBLIOGRAFIA: É EXATAMENTE O QUE ELE DISSE, SÓ QUE TUDO AO CONTRÁRIO.

  • ERRADO

    O modelo cliente/servidor, em que uma máquina denominada cliente requisita serviços a outra, denominada servidor, ainda é o atual paradigma de acesso à Internet.

  • A Internet funciona a partir de um modelo cliente/servidor, em que servidores não são os usuários que produzem informações (documentos, imagens, programas), eles são máquinas que fornecem informações. E os clientes não são os provedores de acesso que contratam as empresas de telecomunicação para oferecerem serviços de conexão à rede, eles apenas consomem informações. Os usuários que contratam provedores de acesso para ter acesso à internet.

  • Essa questão responde:

    Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Banco da Amazônia Prova: CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Serviço Social

    A Internet funciona a partir do modelo cliente/servidor, no qual os computadores dos usuários operam como clientes conectados aos servidores que funcionam como provedores de acesso e de serviços de correio eletrônico, transferência de arquivos e acesso a páginas web. (CERTO)

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    A internet realmente funciona a partir de um modelo cliente/servidor, mas servidores não são usuários que produzem informações, eles são máquinas que fornecem informações; e clientes não são provedores de acesso, clientes consomem informações. Provedores de acesso são contratados por usuários para ter acesso à internet.

    Gabarito: Errado


ID
195619
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, a respeito da Internet e da intranet.

O protocolo HTTP é utilizado para o acesso a páginas web na Internet.

Alternativas
Comentários
  •  Assertiva CORRETA

    O transporte dos dados é feito por meio do protocolo HTTP para se ter acesso a web. Estas figuras ajudam a ilustrar o caminho para conexão do Cliente com o servidor da WEB, vejamos:

     

  • OLÁ PESSOAL!!!

    CERTO.

    HTTP- PROTOCOLO UTILIZADO NA WEB PARA TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÕES QUE PODEM SER TEXTO, HIPERTEXTO, IMAGENS OU QUALQUER OUTRO TIPO DE DADO.

  • LEMBRANDO QUE....

    HTTPS (HyperText Transfer Protocol secure ), é uma implementação do protocolo HTTP sobre uma camada SSL ou do TLS. Essa camada adicional permite que os dados sejam transmitidos através de uma conexão criptografada e que se verifique a autenticidade do servidor e do cliente através de certificados digitais.

    O protocolo HTTPS é utilizado, em regra, quando se deseja evitar que a informação transmitida entre o cliente e o servidor seja visualizada por terceiros, como por exemplo no caso de compras online

  • Protocolo que permite visualizar as páginas da Internet por intermédio de um navegador, permite a leitura dinâmica e interativa de documentos constituídos de texto, imagens e som.
  • Tanto a internet como a intranet utilizam os mesmos protocolos.

    Principais protocolos que são cobrados em concursos:

    ---> HTML

    ---> HTTP

    ---> HTTPS

    ---> SSL

    ---> UDP

    ---> TCP/IP

    ---> FTP

    ---> SMTP

    ---> POP 3

    ---> IMAP

  • HTTP: transferência de hipertexto

  • Questão que vai vir na PF.

  • Aquela questão pra levantar o moral.

  • Tem horas que dar um branco, fico até com medo de marcar kkkkkkkkkkk


ID
195622
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os próximos itens, a respeito da Internet e da intranet.

A URL (uniform resource locator) é um serviço que permite localizar páginas web da Internet por meio de uma palavra-chave. Esse recurso é utilizado para facilitar o acesso a conteúdos localizados em determinado sítio cujo nome seja desconhecido.

Alternativas
Comentários
  • Vou ser o primeiro a escrever sobre essa questão... :)

    Pessoa seguinte a URL eh uma maneira de vc colocar o nome do site como www.questoesdeconcurso.com.br e os servidores de DNS localizarem o respectivo IP e fazerem a tradução. Não tem nada haver com palavra-chave, esse termo se refere a sites de buscas como  o google. A segunda parte da questão também se refere a site de busca, se ao invés de colocar url coloca-se google ou site de busca a questão estaria correta.

    ERRADA

    t+ bons estudos.

    Olavo

  • Origem: Wikipédia

    Um URL (de Uniform Resource Locator), em português Localizador-Padrão de Recursos, é o endereço de um recurso (um arquivo, uma impressora etc.), disponível em uma rede; seja a Internet, ou uma rede corporativa, uma intranet. Uma URL tem a seguinte estrutura: protocolo://máquina/caminho/recurso.

  • Todos os recursos presentes na internet são localizados por meio de um endereço único conhecido como URL (localizador uniforme de recursos). O URL tem um formato banstante fácil de entender:

    Protocolo://servidor/caminho/alvo

    ou

    http://www.cespe.unb.br/concursos/nacionais/mpu2010/edital.pdf

    http é o protocolo

    www.cespe.unb.br é o servidor

    concursos/nacionais/mpu2010 é o caminho

    edital.pdf é o alvo

  • Trocando em miúdos:

     

    URL é o "nome" do site.

     

     

    Através dele e das tag os motores de busca (google, cadê...etc) conseguem localizá-lo.

     

     

    Que Deus nos abençoe, bons estudos.

  • URL :É O ENDEREÇO ELETRONICO(SITE OU SITIO)

  • É bom lembrar que a estrutura do e-mail também é entendido, pela norma, como URL. Recentemente, indaguei o professor de Informática do Ponto dos Concursos sobre uma questão do CESPE que demonstrava este entendimento. Vejam abaixo:

    3) Na questão 15, eu já havia respondido e errado esta questão em virtude da afirmação "ou também o endereço de correio eletrônico de um usuário". Agora eu não erro mais. No entanto, tenho uma dúvida conceitual acerca desta afirmação. Em sua explicação sobre URL,  você estrutura a URL como um conjunto formado por "protocolo :// nome do domínio / localização do domínio / recurso". Sabemos que a estrutura de um endereço eletrônico é "nome do usuário@nome do domínio/localização do domínio". Pergunto: podemos mesmo considerar um e-mail como uma URL ? Caberia recurso ?

    Resposta do professor: 3) Não cabe recurso. O e-mail é um URL válido e aceito pela norma.

  • URL é um endereço que especifica um protocolo e a localização de um objeto, docuemnto, página da web ou outro destino na internet ou em uma intranet. Exemplos de URL: http://cachorrolouco.com.br e concurseiromaluco@servidor.com.br.


  • Item ERRADO

    Ao utilizar a barra de endereço de um negador da internet, estamos, na verdade, definindo para onde queremos ir na grande rede. Porém se usassemos nível de comunicação de rede,  seria quase impossível lembrar e aprender todos os o endereço de internet por meio de um grupo de números pré-definidos. Para tonar familiar esses endereços, eles são convertidos em URL (uniform resource locator), que é representado por textos.

    http://www.google.com.br, representa um endereço de da internet (URL). Sua sintaxe de endereço de página eletrônico na Internet tem o seguinte padrão:

    protocolo://rede.subdomínio.domínio.país

    ou seja

    http://www.google.com.br e, por fim, tem como endereço IP, para o Google, o seguinte endereço numérico

    http://64.233.163.104 - É óbvio que endereço URL é bem mais facil de lembrar que uma senquência númerica. Mas na falta da definição da sintaxe de endereço de página, recorremos aos sites de busca, a exemplo o Google,que por meio de uma palavra chave podemos localizar sítio cujo nome seja desconhecido.
  • Bom pessoal, como vi que ninguém comentou o erro da questão vou mostrar onde se encontra o erro.


    A URL (uniform resource locator) é um serviço que permite localizar páginas web da Internet por meio de uma palavra-chave. Esse recurso é utilizado para facilitar o acesso a conteúdos localizados em determinado sítio cujo nome seja desconhecido.

    nada disso:

                   A URL nada mais é que o endereço de um site na web (por exemplo http://www.questoesdeconcursos.com.br) ou o endereço de um arquivo no seu computador (por exemplo C:UsersMarlioDesktopo-que-e-url.jpg) normalmente um link.
                  Quem permite localizar páginas web da internet por meio de palavra-chave são os sites de busca, o Google por exemplo


    URL é um endereço virtual. Não é rua, nem CEP, nem bairro ou tampouco uma imagem do Google Maps. Um endereço virtual é um caminho que indica onde está um arquivo, uma máquina, uma página, um site, uma pasta.


    Bons estudos
  • URL É DIFERENTE DE

    SITE DE BUSCAS
    COMO POR EXEMPLO O GOOGLE.
  • URL-------------------> ENDEREÇO

    MOTOR DE BUSCA--> PERMITE ENCONTRAR PAGINAS NA WEB

    ** A QUESTÃO FALA QUE A URL É QUE PERMITE ENCONTRAR PAGINAS NA WEB..  MENTIRAAAA..

    GAB--> ERRADO

  • Outras questões sobre o tema 

     

    (CESPE – ANAC – Técnico em Regulação áreas 1,3 e 4 - 2012)

    Julgue os itens a seguir, a respeito de conceitos e modos de utilização de tecnologias associados à Internet. 23

    URL (uniform resource locator) é um repositório de informações interligadas por diversos pontos espalhados ao redor do Mundo.

    Gabarito : Errado 

    ___________________________________________________________________________________________________________________

     

    (CESPE – TJDFT – Técnico Judiciário Área Administrativa - 2013)

     Uma URL contém o nome do protocolo utilizado para transmitir a informação ou arquivo e informações de localização da máquina onde esteja armazenada uma página web. 

    Gabarito: Certo

     

     

     

  • "A URL (uniform resource locator) é um serviço que permite localizar páginas web da Internet por meio de uma palavra-chave. Esse recurso é utilizado para facilitar o acesso a conteúdos localizados em determinado sítio cujo nome seja desconhecido."

    Gabarito: ERRADA.

    Palavra-chave? URL é o endereço!!! Quem busca por páginas na web é o motor de busca.

  • UDP e URL errando todas
  • GABARITO: ERRADO.

  • Gabarito: Errado

    URL é o endereço de recurso na rede de computadores. URL é popularmente, o endereço do site de internet.

  • GABARITO: ERRADO

    Fonte: PROJETO CAVEIRA

    URL não é um serviço.

    URL não permite localizar páginas por meio de palavras chave.

    URL é o endereço das páginas

  • A URL é um endereço de recursos na rede de computadores . URL é popularmente o endereço do site de internet.

  • URL não é um serviço.

    URL não permite localizar páginas por meio de palavras-chave.

    URL é o endereço das páginas, como:

    https://www.gov.br/pf/pt-br

    GAB: ERRÔNEO


ID
195625
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca dos conceitos de organização e gerenciamento de
informações, arquivos, pastas e programas, julgue os seguintes
itens.

O Windows oferece um conjunto de unidades de armazenamento de dados, as quais são representadas por letras. A representação padrão desse sistema utiliza, por exemplo, C para identificar o disco rígido, e D para a unidade de CD.

Alternativas
Comentários
  • Correto

    entre outras

    A - disquete

    E, F, G - geralemente entradas USB, quando colocamos o pen-drive.

     

    Abraço

     

    Bons Estudos!

  • CERTO,

    So pra completar, voce pode mudar estas letras, a configuração do enunciado e um configuração basica original, portanto e bom atentar para estas siglas, pois as mesmas podem ser modificadas e ate existe a possibilidade de se criar 2 letras para um mesmo disco rigido ( EX : 1 HD que contenha unidade C e D, sendo que uma delas e virtual ) è um pouco mais técnico, mas vale a dica para ler bem o enunciado antes de sair marcando o xizim.

  •                 Olá pessoal, também vale lembrar que essa representação padrão é uma das representações possiveis, isso ocorre quando o HD não vem particionado.
                    Quando o HD está particionado são atribuidas as letras C, D, E etc. para quantas foresm as divisões do HD e só então a próxima letra para a unidade de CD


    espero ter ajudado.
  • Quando o computador não possui disco rígido particionado, a sequência é: letras A e B reservadas para disquetes removíveis (pararam de ser fabricados pela SONY em 2010), letra C para o harddisk, disco rígido, unidade de inicialização (com setor de boot e trilha zero), letra D para unidade de disco ótico, e demais letras para unidades removíveis USB, cartões de memória, unidades mapeadas na rede.
  • GABARITO: CERTO.

  • certo / errado

    -> 2 questões estão validas

    Computador tiver mais de 1 partição disco ?

    Unidade de CD pode ficar para Depois E: F:

  • Gabarito: certo

    A : disquete

    B: disquete

    C : disco rígido

    D ( a partir desse) : s/ padrão


ID
195628
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca dos conceitos de organização e gerenciamento de
informações, arquivos, pastas e programas, julgue os seguintes
itens.

No Windows, o nome de um arquivo pode conter qualquer quantidade e tipo de caractere, tais como letras, números e símbolos diversos, como / \ : < > ".

Alternativas
Comentários
  • no windows, o nome dos arquivos não pode conter os seguintes caracteres: /  \  <  >  :  "  *  ?(barra, contra barra, menor, maior, dois pontos, aspas, asterisco, interrogação).

  • Só para acrescentar, o caracter | também não é permitido.

  • ERRADO

    Os simbolos permitidos sao os seguintes :

    +-_}{][()!@#$%¨&

    Portanto e mais facil lembrar quais nao sao permitidos, que sao os que o pessoal citou abaixo.

  • Também está errado ao afirmar que o nome de um arquivo pode conter qualquer quantidade de caractere.

  • Não podem ser utilizados os caracteres conhecidos como CURINGAS, devido que mudam de valor e significado no meu da informática.

  • errada:

    não é qualquer quantidade, vai até 255 caracters.

    não é qualquer caracter, conforme comentários abaixo.

     

  • Dúvida:
    Os caracteres são 255 ou vão de 0(zero) à 255 = 256 caracteres
  • Errado. O Windows geralmente limita os nomes de arquivos em 260 caracteres. Mas o nome do arquivo, na verdade, deve ser mais curto que isso, já que o caminho completo (como C:\Arquivos de Programa\nome_do_arquivo.txt) está incluído nessa contagem de caracteres. Além do mais, não é possível usar os caracteres reservados / (barra normal – usado para opções de linha de comando) | (barra vertical – usado para concatenar comandos na linha de comando) \ (barra invertida – usado para localização de pastas) : (dois pontos – significa unidade de disco) * (asterisco – caractere curinga para substituir vários caracteres em uma pesquisa) ? (interrogação – caractere curinga que substitui um caractere em pesquisas) < (sinal de menor – usado para indicar a origem de informações em uma linha de comando) > (sinal de maior – usado para indicar a saída de informações em uma linha de comando).
  • MACETE:

    Caracteres não permitidos:

    Beijinho, losango, vulcão e chuva?

    : * <> /|\ '' ?
  • Ae Tiago! mandou bem... esqueço mais não!!!!
    Valeu!

  • O nome de uma pasta pode conter espaços, números, parênteses, vírgulas e pontos de exclamação.

  • GABARITO: ERRADO

     

     

    Caracteres NÃO permitidos: são as barras, dois pontos, asterisco, símbolos de maior e menos, interrogação e aspas.

     

    “TRIDENTE BEIJADO DOS DOIS LADOS?”        “ \ | / :* <> ?”

     

     

    "Estes caracteres não podem ser utilizados para não haver risco de o sistema operacional confundir o nome do arquivo com linguagem de programação, que utiliza esses caracteres com frequência." ( Prof. Victor Dalton )

  • Não pode conter BASIADO:

     

    Barras   \ | /

     

    Aspas  ''  ''

     

    Setas  < >

     

    Interrogaçao  ?

     

    Asterisco  *

     

    DOis pontos  :

     

     

  • No Windows nomes de arquivos podem ter até 255 caracteres nas versões mais antigas e 260 nas mais novas, mas alguns são proibidos por possuírem funções reservadas, são eles:

    / \ * : ? < > | “

  • Caracteres não permitidos:

    Beijinho, losango, vulcão e chuva?

    : * <> /|\ '' ?


ID
195631
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.080/1990 e nas disposições constitucionais
relativas à saúde, julgue o item que se segue.

O SUS é constituído exclusivamente pelo conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas, federais, estaduais e municipais, da administração direta.

Alternativas
Comentários
  • A afirmação está incorreta pois são prestados por orgaos e instituiçoes publicas, federais, estaduis e municipais da administração direta e indireta e das fundaçoes mantidas pelo poder publico.

    Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Acredito que exista erro, também, pelo fato do "EXCLUSIVAMENTE" negar (ou ignorar) a participação, de natureza complementar, da iniciativa privada.

     Lei 8080/90 -  Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, 
    estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, 
    constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).
    § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de 
    controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e
    hemoderivados, e de equipamentos para saúde.
    § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.
  • O SUS é constituído exclusivamente pelo conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas, federais, estaduais e municipais, da administração direta.

    O SUS é constituído exclusivamente pelo conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas, federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público

     

  • rt. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).

    § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde.

    § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

  • GABARITO: ERRADO

    DISPOSIÇÃO PRELIINAR

    Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).

    § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde.

    § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

    LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.

  • Administração direta & indireta...

  • A administração é direta ou indireta.

  • Não só a Adm direta como a indireta e também a iniciativa privada em caráter complementar.


ID
195634
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.080/1990 e nas disposições constitucionais
relativas à saúde, julgue o item que se segue.

A iniciativa privada não poderá participar do SUS, em razão de a CF determinar que é vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o ARTº4 §2, A iniciativa privada pode participar das açoes do sus em carater complementar.

            § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

  • Lei 8.080

    CAPÍTULO  II 
    Da Participação Complementar  
                                                                  
    Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura  assistencial à população de uma determinada  área, o Sistema  Único de Saúde-SUS  poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. 
       
     
  • Questão errada.  O erro da questão está na primeira parte, onde afirma que a iniciativa privada NÃO PODERÁ PARTICIPAR DO SUS. De acordo com a CF:

      
    Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. § 1º- As instituições privadas poder ão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. § 2 -É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
  • Pode participar de forma COMPLEMENTAR.

  • Errado. A iniciativa privada poderá atuar no SUS sob caráter complementar.

  • GABARITO : ERRADO

    A iniciativa poderá participar do SUS em caráter complementar art 4º §2º

  • A participação da iniciativa privada é permitida em caráter complementar.

  •  § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.

    Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde-SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada. 


ID
195637
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.080/1990 e nas disposições constitucionais
relativas à saúde, julgue o item que se segue.

Vigilância sanitária é entendida como um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

Alternativas
Comentários
  • No Brasil, a definição legal de vigilância sanitária é concentida pela lei federal nº 8.080 de 19 de setembro de 1.990:

    Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. A vigilância sanitária de portos,aeroportos e fronteiras não é um dever exclusivo ao S.U.S podendo ser executada juntamente com a participação cooperativa da União.
     

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vigil%C3%A2ncia_Sanit%C3%A1ria

  • A Lei Orgânica da Saúde (8.080/90), trata de duas modalidades de vigilância a serem exercidas pelos órgãos responsáveis que integram o sistema única da saúde. Disciplina, pois, a vigilância sanitária e a vigilância epidemiológica

    A questão está errada, pois não apresenta o conceito de vigilância sanitária, mas na verdade de vigilância epidemiológica, tal como disciplinado expressamente no art. 6º, §2º, da Lei nº 8.080/90, vejamos:

    § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
     

    Já o conceito de vigilância sanitária está contida no §1º, do referido artigo 6º:

    § 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:

    I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e

    II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

     

  • A questão está errada pois deu o conceito de VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e não vigilância sanitária, que de acordo com a Lei 8080:

    § 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:

    I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e

    II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

  • Lei 8.8080

     

    Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

     

    Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, ...

     

     

  • Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

     

    Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde

  • Errado.

    -> vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, para recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    -> vigilância sanitária é um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:

  • Macete para decorra a diferença entre Vigilância epidemiológica e Vigilância Sanitária:

    Vigilância Epidemiológica: Palavras morfologicamente no texto como substantivos: conhecimento, detecção, prevenção, mudança, desminantes, condicionantes.

    Vigilância Sanitária: Verbos no infinitivo: Eliminar, diminuir, prevenir.

  • GABARITO: ERRADO

    Conceito de VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

  • Art.6°

    § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    § 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:

    I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e

    II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

    Fonte: Lei 8080/1990


ID
195640
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.080/1990 e nas disposições constitucionais
relativas à saúde, julgue o item que se segue.

De acordo com a CF, empresas ou capitais estrangeiros não poderão participar direta ou indiretamente na assistência à saúde no país, salvo nos casos previstos em lei.

Alternativas
Comentários
  • A questão está correta, nos estritos termos do art. 199, §3º, da CF.

    Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

    §1º Omissis

    § 2º Omissis

    § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

  • Lei nº 8.080/1990:

    Art. 23. É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros na assistência à saúde, salvo através de doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos.

    § 1° Em qualquer caso é obrigatória a autorização do órgão de direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), submetendo-se a seu controle as atividades que forem desenvolvidas e os instrumentos que forem firmados.

    § 2° Excetuam-se do disposto neste artigo os serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social.

  • A lei 13.097 de 2015 alterou o art. 23 da lei 8080/90, passou a permetir a participaçao de empresa ou capital estrangeiro .


  • Art. 23.  É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos: 

    I - doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos;

    II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar: 

    a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada; e 

    b) ações e pesquisas de planejamento familiar; 

    III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social; e 

    IV - demais casos previstos em legislação específica.

  • Aos que estão consultando essa questão em 2016...ela está errada. 

    Olha: 

    É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos: 

    Texto extraído da própria lei. 

  • Penso que a questão se mantém correta visto que  em seu enunciado a a banca pede de acordo com a CF. ART.199,§ 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei. Caso o enunciado pedisse de acordo com lei 8080  a mesma estaria ERRADA. 

    Art. 23, LEI 8080.  É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos: 

    I - doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos;

    II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar: 

    a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada; e 

    b) ações e pesquisas de planejamento familiar; 

    III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social; e 

    IV - demais casos previstos em legislação específica.

  • Discordo da Juliana.

     

    CF - Art. 199. § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

     

    a Lei 8.080 tras os casos "previstos em lei" a que se refere o paragrafo terceiro do art 199.

    Art. 23, LEI 8080.  É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes casos: 

    I - doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos;

    II - pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar: 

    a) hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada; e 

    b) ações e pesquisas de planejamento familiar; 

    III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social; e 

    IV - demais casos previstos em legislação específica.

     

     

  • Questão desatualizada.

     

    Art. 53-A.  Na qualidade de ações e serviços de saúde, as atividades de apoio à assistência à saúde são aquelas desenvolvidas pelos laboratórios de genética humana, produção e fornecimento de medicamentos e produtos para saúde, laboratórios de analises clínicas, anatomia patológica e de diagnóstico por imagem e são livres à participação direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros. 

  • leiam o comentario do ge nobrega.

  • Art. 199, paragrafo terceiro CF

  • EXTRA:

    É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.

    [NÃO HÁ EXCEÇÕES OU RESSALVAS]


ID
195643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.080/1990 e nas disposições constitucionais
relativas à saúde, julgue o item que se segue.

Segundo a CF, lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, o processamento e a transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedada a sua comercialização, salvo nos casos previstos em lei.

Alternativas
Comentários
  • A questão está errada, pois é vedado todo tipo de comercialização de órgão ou tecidos no Brasil, vejamos:

    art. 199

    {...}

    § 4º - A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização

  • Acredito que o erro na questão está na palavra SALVO...
    Bons Estudos...
  • Exatamente. Não tem nada de "salvo casos previstos em lei"

  • Art. 199 da CF/88

    § 4º - A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.
  • Nem precisamos de lei pra responder essa questão. O bom senso já é um prato cheio.

  • Uma das estrategias do cespe para pegar o desatento..."salvo nos casos previstos em lei"

     

    Eles colocam isso em uma assertiva totalmente correta e, claro, confunde muita gente.

  • Segundo a CF, lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, o processamento e a transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedada a sua comercialização, salvo nos casos previstos em lei.

     

    CF:

     

    Art. 199, § 4º. A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.

  • não tem salvo

  • é vedado todo tipo de comercialização.

  • CF

    Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

    § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo VEDADO TODO TIPO DE COMERCIALIZAÇÃO.

  • Em hipótese alguma será admitido a comercialização.

  • Este modelo para a CF é inviável no Brasil .

    Questão incorreta.

  • Este modelo para a CF é inviável no Brasil .

    Questão incorreta.

  • Segundo a CF, lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, o processamento e a transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedada a sua comercialização, salvo nos casos previstos em lei.

    Realmente dá para confundir... Mas reflita vc ver alguem vendendo no OLX algum tipo de orgão ou sangue?

  • Parei de ler no: sendo vedada a sua comercialização. Me ferrei.

  • É vedada todo e qualquer tipo de comercialização de órgãos humanos.

  • Gab E - vedado vedado vedado comercializar sem EXCEÇÕES
  • RESUMINDO A COMENTARADA TODA: "É proibido a comercialização de órgãos ou tecidos no Brasil, SEM EXCEÇÕES!"
  • 2022 é não pode nem vender um rim em paz...

  • Até que o STF interprete diferente kkk


ID
195646
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.080/1990 e nas disposições constitucionais
relativas à saúde, julgue o item que se segue.

Os estados e o DF aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre o produto da arrecadação dos impostos referentes a: transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; propriedade de veículos automotores.

Alternativas
Comentários
  • A questão está correta, na medida em que o art. 198, §2º, da CF/88, determina que os Estados, assim com a União e Municípios, aplique percentual mínimo dos recursos orinudos de determinados impostos nas ações e programas de saúde. No caso dos Estados e DF, os recursos previstos na CF são os disciplinados nos artigos 155 (ITCD, ICMS, IPVA) e os repasses constitucionais do art. 157 ( IR dos seus servidores e dos Impostos que se inserirem na Competência residual da União) e 159 (divisão dos Impostos da União).

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
    [...]

    II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
     


ID
195649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.080/1990 e nas disposições constitucionais
relativas à saúde, julgue o item que se segue.

Segundo a CF, lei ordinária estabelecerá os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde e destinados aos estados, ao DF e aos municípios, e dos estados destinados a seus respectivos municípios, com a finalidade de reduzir progressivamente as disparidades regionais.

Alternativas
Comentários
  • A questão está errada, pois de acordo com o art. 198, § 3º da CF, compete à Lei Complementar estabelecer os referidos critérios de rateio.

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

    II - os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)

     

  • De acordo com o art.198 da CF, de acordo com LEI COMPLEMENTAR. A questão está errada por considerar lei ordinária.
  • Segundo o art. 198, § 3º, da CF/88 -  “Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: II - os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais" (Destaque do professor).

    Portanto, não se trata de Lei Ordinária, mas Lei Complementar.

    A assertiva está errada

  • ERRADA

    LEI COMPLEMENTAR

  • ERRADO 

    CF/88

    ART 198 

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá

    I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º;  

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais

  • Segundo a CF, lei ordinária estabelecerá os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde e destinados aos estados, ao DF e aos municípios, e dos estados destinados a seus respectivos municípios, com a finalidade de reduzir progressivamente as disparidades regionais.

     

    CF:

     

    Art. 198, § 3º. Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

     

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;

  • Lei complementar...

    Foco, galera!!!

  • Tá mexendo com tributo, money, dinheiro, cascalho. Então a CF estabeleceu LEI COMPLEMENTAR pra essa situação.

  • Apenas uma correção: o erro de tipo só ocorre quando o agente erra sozinho.

    Como, no caso em tela, Hortênsia atuou iludida por uma alteração fática adrede promovida por Margarida, a hipótese é de erro determinado por terceiro.


ID
195652
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com relação à Lei n.º 8.142/1990 (SUS) e aos Pactos pela Vida, em
Defesa do SUS e de Gestão, julgue os itens a seguir.

A cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos municípios, estados e DF é uma das formas de alocar os recursos do Fundo Nacional de Saúde.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2º da Lei 8.142/90: Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:

    IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.


  • LEI 8.142/1990 (LEI ORDINÁRIA) 
    DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS E SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DA SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

    Art. 2° Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:

      I - despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta;

      II - investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional;

      III - investimentos previstos no Plano Qüinqüenal do Ministério da Saúde;

      IV -cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.


  • Resposta: Certa

    Lei Nº 8.142, de 28 de Dezembro de 1990.

    Art.2º Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:

    IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 2° Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:

    I - despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta;

    II - investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional;

    III - investimentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde;

    IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
195655
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com relação à Lei n.º 8.142/1990 (SUS) e aos Pactos pela Vida, em
Defesa do SUS e de Gestão, julgue os itens a seguir.

A Conferência de Saúde, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

Alternativas
Comentários
  • A Conferência de Saúde reunir-se-á cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Saúde.

    O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    Fonte: Lei 8142/90

  • A questão está errada porque deu a definição de CONSELHO DE SAÚDE, constante do art. 1º, par. 2º, da Lei 8.142/90:

    § 2º - O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    O conceito de CONFERÊNCIA DE SAÚDE consta do art. 1º, par. 1º, da Lei 8.142/90:

    § 1º - A Conferência de Saúde reunir-se-á cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Saúde.

  • Resposta: Errado

    Lei Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

    Art.1º, § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

  • A Conferência de Saúde reunir-se-á cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Saúde.

    O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

  • GABARITO: ERRADO

    § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • A Conferência de Saúde reunir-se-á cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Saúde.

    O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    Conferência de Saúde:

    4 anos

    Representantes de vários segmentos sociais

    Para: avaliar a situação da saúde e propor diretrizes para a formulação de política de saúde nos níveis correspondentes.

    Convocada: Poder executivo, ou extraordinariamente pelo Conselho de Saúde.

    Conselho de Saúde:

    Permanente e Deliberativo

    Órgão colegiado

    Representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários.

    Atua: formulação de estratégias e no controle de execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros.

    Decisões homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    Bons estudos


ID
195658
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Com relação à Lei n.º 8.142/1990 (SUS) e aos Pactos pela Vida, em
Defesa do SUS e de Gestão, julgue os itens a seguir.

O Pacto de Gestão estabelece que a Comissão Intergestores Tripartite e o Ministério da Saúde promoverão e apoiarão o processo de qualificação permanente para as comissões intergestores bipartite.

Alternativas
Comentários
  • DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO SUS
     
    PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006.

    Premissas da descentralização
    Buscando aprofundar o processo de descentralização, com ênfase numa descentralização compartilhada, são fixadas as seguintes premissas, que devem orientar este processo:
    Cabe ao Ministério da Saúde a proposição de políticas, participação no co-financiamento, cooperação técnica, avaliação, regulação, controle e fiscalização, além da mediação de conflitos;
    Descentralização dos processos administrativos relativos à gestão para as Comissões Intergestores Bipartite;
    As Comissões Intergestores Bipartite são instâncias de pactuação e deliberação para a realização dos pactos intraestaduais e a definição de modelos organizacionais, a partir de diretrizes e normas pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite;
    As deliberações das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite devem ser por consenso;
    A Comissão Intergestores Tripartite e o Ministério da Saúde promoverão e apoiarão processo de qualificação permanente para as Comissões Intergestores Bipartite;
    O detalhamento deste processo, no que se refere à descentralização de ações realizadas hoje pelo Ministério da Saúde, será objeto de portaria específica.

    fonte: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm
  • QUESTÃO :

    O PACTO DE GESTÃO = administração descentralizada = compartilhada entre os gestores :

    ESTABELECE que a Comissão Inter/gestores = ENTRE OS GESTORES Tri/partite e o Ministério da Saúde promoverão e apoiarão o processo de qualificação permanente para as comissões intergestores bi/partite .

    GABARITO : CORRETO :

    ARGUMENTAÇÃO :

    CABE A COMISSÃO ( REUNIÃO ) ENTRE OS GESTORES ( BI/PARTITE e TRI/PARTITE ) E AO MINISTÉRIO DA SAÚDE : PROMOVER A EDUCAÇÃO ( POLÍTICA PÚBLICA ) E A QUALIFICAÇÃO / CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PERMANENTE .

    OBS :

    DESENTRALIZAR O PODER DOS SERVIÇOS ENTRE OS GESTORES ( TRI/PARTITE para o BI/PARTITE ) :

    GESTORES TRI/PARTITES :

    UNIÃO : MINISTÉRIO DA SAÚDE .

    ESTADO : SECRETÁRIOS ESTADUAIS DE SAÚDE .

    MUNICÍPIO : SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE .

    GESTORES BI/PARTITES :

    ESTADO : SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE .

    MUNICÍPIO : SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE .


ID
195661
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da Lei n.º 8.112/1990 e do
Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder
Executivo federal.

O servidor público que não for aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reintegrado ao cargo anteriormente ocupado.

Alternativas
Comentários
  • Se estável, será reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, conforme a lei 8.112:
     

    "Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; "
     

  •  O comando da questão se refere ao § 2º art. 20 da referida Lei, a seguir transcrito:

    " O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, RECONDUZIDO ao cargo anteriormente ocupado (recondução).

    Portanto, o erro está somente na inclusão de "reintegrado", quando o correto seria reconduzido.

     

  • ERRADO.

    Será RECONDUZIDO.

    Cabe REINTEGRAÇÃO de servidor DEMITIDO ou DESTITUIDO após ABSORVIÇÃO na esfera PENAL por NEGATIVA DE AUTORIA.

     

  • Opa, acho que o colega confundiu seu comentário. Na verdade a Reintegração ocorre quando o servidor público federal estável, que havia sido injustamente demitido, consegue, por via judicial ou administrativa, invalidar o ato de demissão. É prevista no texto constitucional em seu art 41. §2° apenas pela via judicial. Mas na Lei 8.112/90 afirma que poderá ser pela via judicial ou administrativa.

  • Errada.

    Ele será reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

  • Errada,pois o art28 diz que:A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado,ou no cargo resultante de sua  transformação,quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial,com ressarcimento  de todas as vantagens.

  • ERRADA -  Se o servidor não for aprovado no estágio probatório ele será exonerado, ou se estável será RECONDUZIDO ao cargo anterior.

  • Questão ERRADA!!!

    Ele será reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

  • O servidor público que não for aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reintegrado ao cargo anteriormente ocupado.

    O servidor será RECONDUZIDO.

  • O servidor público que não for aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reintegrado ao cargo anteriormente ocupado.

    O erro da questão está na palavra REINTEGRADO, quando o correto seria RECONDUZIDO.

    Art. 29.  Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

            I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

            II - reintegração do anterior ocupante.

            Parágrafo único.  Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro

  • PEGADINHA DO MALANDRO, IHU IHUU.. IHE IHEE... O CARA TROCOU RECONDUÇÃO POR REINTEGRAÇÃO, O ERRO É ESSE! SACANAGEM!

  • Isso não é pegadinha. Têm que saber as formas de provimento de cor e a aplicação de cada uma. Todas as bancas cobram isso.

  • Lei 8.112/90

    Art. 29 - Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

  • Macete pra prova!!!


    Eu aproveito o disponível
    Eu reintegro o demitido
    Eu readapto o incapacitado
    Eu reverto o aposentado
    Eu reconduzo o inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado
  • Errado.
    O que tornaria a questao correta seria dizer que o servidor será RECONDUZIDO ao cargo anteriormente ocupado e não reintegrado.
    (Art. 29 da Lei 8.112/90)

  • Parece que o pessoal não lê os comentários...são praticamente todos iguais.
  • Nada de reintegrado! Como é estável será reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.
  • Será reconduzido.
  • o servidor será estável quando for aprovado em estágio probatório,ñ sendo aprovado no estágio será exonerado
  • Gabarito. errado.

    Art.29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I- inabilitação em estágio probatório;

    II- reintegração do anterior ocupante.

    Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art.30.

  • O servidor público que não for aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, RECONDUZIDOOO ao cargo anteriormente ocupado.


    GABARITO ERRADO

  • Tenho uma dúvida... Se tivesse reinvestido no lugar de reintegrado, continuaria errado?

  • Letra de lei. Questão errada.

    Artigo 20, §2º da lei 8112/90: O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, RECONDUZIDO ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

  • Nossa...esse tipo de questão já acertei 854 vezes e errei 933.

  • Errei por falta de atenção, quero me mataaaaar!!!!!!!

  • reconduzido

    reconduzido

    reconduzido

  • re...re...reconduzido....re.re.reconduzido...reconduzido...RECONDUZIDOOOOOOOO!!! (Gente, esse grito é pra mim, viu...liga não!!!rsrsr)

  • Recondução ocorre:

    Inabilitação em estágio probatório
    Por reintegração de outro servidor 
  • Reconduzido.

    copiei e colei. kkkkk

  • O servidor público que não for aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, RECONDUZIDO ao cargo anteriormente ocupado.

  • A questão diz reintegrado, e o cérebro cansado de estudar lê reconduzido.

    Espero não deixar uma questão simples dessa me escapar em um concurso.
    Gabarito: Errado

  • "RECONDUZIDO"

  • puts

  • Reconduzido. ....

  • O servidor público que não for aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, RECONDUZIDO ao cargo anteriormente ocupado.

  • O correto seria: O servidor público que não for aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, RECONDUZIDO ao cargo anteriormente ocupado.

  • Gabarito: Errado

     

    Reintegração: Volta de servidor após demissão ilícita

    Recondução: Servidor ESTÁVEL volta a cargo antigo.

     

    Obs: Reintegração gera recondução/disponibilidade/aproveitamento do outro servidor.

  • ERRADO 

     

    FALHA NO ESTÁGIO PROBATÓRIO 

    ----

    SERVIDOR ESTÁVEL = RECONDUÇÃO 

    SERVIDOR NÃO ESTÁVEL = EXONERAÇÃO

  • SerÁ RECONDUZIDO AO CARGO ANTERIOR

  • E na recondução rodou no estágio minha gente! hehe

  • Sim, você errou pq leu rápido de mais. Sim, vc sabe a diferença de recondução e reintegração, pode ir pra próxima questão.

  • Se estável no cargo anterior, será RECONDUZIDO.

  • Ø Não aprovado no estágio probatório? exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.


ID
195664
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da Lei n.º 8.112/1990 e do
Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder
Executivo federal.

Além do vencimento, poderão ser pagos ao servidor indenizações, gratificações e adicionais, sendo que as primeiras se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

Alternativas
Comentários
  • Somente as gratificações e os adicionais, conforme o caso, podem ser incorporadas ao vencimento ou provento...

    Art. 49. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: 

    § 1o As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    § 2o As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

     

  • Questão errada.

     

    Indenizações:

     

    • Ajuda de custo: mudança do servidor para nova sede, em caráter permanente, no interesse do serviço. Vedado o duplo pagamento no caso de cônjuge ou companheiro, servidor, vier a ter exercício na mesma sede. Calculada sobre a remuneração do servidor, não podendo exceder a 3 meses. Não será concedida ao servidor que se afastar do cargo ou reassumi-lo em virtude de mandato eletivo.
    • Diárias: afastamento da sede, em caráter eventual e transitório. Concedida por dia de afastamento, devida pela metade quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede.
    • Auxílio transporte: meio próprio de locomoção para a execução de serviços externos.
    • Auxílio moradia

    Obs.: as indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito
     

  • Gagarito Errado.

    Remuneração = vencimento (base) + vantagens
    Quando se fala em vantagens, na Lei 8112/1990, deve se ter em mente:
    Gratificações
    Adicionais
    Indenizações
    Gratificações e adicionais são incorporados ao vencimento ou provento desde que haja previsão em lei (para efeito de aposentadoria).
    Medida Provisória 431/2008, convertida na Lei 11784/2008: o vencimento pode ser inferior ao salário mínimo, mas a remuneração NÃO!

  • As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento e provento, nos casos e condições indicados em lei.

  • INDENIZAÇÕES, ao contrário de gratificações e adicionais, NÃO INCORPORAM AO VENCIMENTO.

    Mais informaçõe no Capítulo II - DAS VANTAGENS

    inicia-se no art 49

  • LEMBRANDO SEMPRE!!!

    § 3o A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso não se incorpora ao vencimento ou salário do servidor para qualquer efeito e não poderá ser utilizada como base de cálculo para quaisquer outras vantagens, inclusive para fins de cálculo dos proventos da aposentadoria e das pensões. (

  • Integram ao vencimento as vantagens de carater permanente.

  • ERRADO. Somente as gratificações e adicionais poderão se incorporar ao vencimento.

  • Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

            I - indenizações;

            II - gratificações;

            III - adicionais.

            § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

            § 2o  As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

  • Nenhuma, nenhuma vantagem é incorporada ao vencimento para qualquer efeito, restando apenas para os casos de gratificação ou adicional nas condições indicadas em lei.
  • Nooossa, nossa e nossa... nenhuma, nenhuma mesmo ehm.... rsrsr..... das três somente, somente duas modalidades....

  • indenização ñ se incorpora a vencimento,provento em nenhuma hipótese
  • Galera vamos colocar materia que acrescente e que nao fique apenas repetindo o que outros colegas ja disseram...
    Por exemplo, em relaçao a materia da questao pertinente, vou acrescentar as definiçoes de vencimento, provento e remuneraçao que o CESPE sempre gosta de confundir os conceitos... Poxa vamos fazer desse site um lugar bem util e produtivo para todos... Sucesso e bons estudos!!

    Vencimento  -  é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei. ( art. 40 da Lei 8.112/90).

    Remuneração – é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniáriaspermanentes estabelecidas em lei. (art. 41 da Lei 8.112/90).

    Provento – é a retribuição pecuniária a que faz jus o aposentado.

    Pensão – é o benefício pago aos dependentes do servidor falecido.

    Mas o que seriam as vantagens pecuniárias que são acrescidas ao vencimento para termos a remuneração ? Segundo Hely Lopes Meirelles elas são:

    vantagens pecuniárias são acréscimos de estipêndio do funcionário, concedidas a títulodefinitivo ou transitório, pela decorrência do tempo de serviço (ex facto temporis), ou pelo desempenho de funções especiais (ex facto officii), ou em razão das condições anormais em que se realiza o serviço ( propter laborem), ou, finalmente, em razão de condições pessoais do servidor ( propter personam). As duas primeiras espécies constituem os adicionais ( adicionais de vencimento e adicionais de função), as duas últimas formam a categoria das gratificações de serviço e gratificações pessoais)”.

  • Indenizações - NÃÃÃO incorporam ao vencimento ou provento PARA QUALQUER EFEITO

    Gratificações - não incorporam ao vencimento ou provento --- SALVO NOS CASOS E CONDIÇÕES INDICADOS EM LEI (que não é a 8112)

    Adicionais - não incorporam ao vencimento ou provento ------- SALVO NOS CASOS E CONDIÇÕES INDICADOS EM LEI (que não é a 8112)


    GABARITO ERRADO

  • RESPOSTA ERRADO

    Indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito ...

  • Lei 8.112/90 art.49 §1° e §2°

    Somente incorporam-se ao vencimentos e proventos as gratificações e adicionais nos casos e condições indicados por lei...

    Indenizações não se incorporam de jeito nenhum!

     

    Gravando em 1,2,3 ... :)

  • MACETE : indeNIzações → Não Incorpora

  • Gab: errado

    Lei 8112/90. Art. 49. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

    I - indenizações;

    ...

    § 1o As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    Exemplos de indenizações: ajuda de custo, diárias, auxílio-moradia.

  • L8112; Art. 40. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei.

     Art. 49. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

     

    I - indenizações;

     

    II - gratificações;

     

    III - adicionais.

     

    § 1o As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

     

    § 2o As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

    As indenizações NUNCA se incorporam a remuneração.

  • Gabarito: errado

    A incorporação é INGRATA

    IN = não se incorpora

    GRATA= pode se incorporar (por manifestação legal)

    INdenizações

    GRATificações

    Adicionais


ID
195667
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da Lei n.º 8.112/1990 e do
Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder
Executivo federal.

A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

Alternativas
Comentários
  • ANEXO

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    Das Regras Deontológicas

    Cópia fiel da regra:

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • De acordo com item XXII do Decreto n.º 1.171/94, a única penalidade aplicada ao servidor que descumpre o Código de Ética é censura. Quanto a primeira parte da afirmativa, o item VI traz a seguinte redação: “A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional”.

    Fonte: http://www.cursoaprovacao.com.br/cms/artigo.php?cod=34255108

  •  Isso não é lei 8.112.

  • ART. 116, IX DA 8112( DEVER DO SERVIDOR),; MANTER CONDUTA COMPATÍVEL COM A MORALIDADE ADMINISTRATIVA, SIGNIFICA DIZER QUE A CONDUTA DENTRO E FORA DO TRABALHO PODERÁ REPERCUTIR NA FUNÇÃO. VER TAMBÉM ART 132, V (CASO DE DEMISSÃO): INCONTINENCIA PÚBLICA E CONDUTA ESCANDALOSA NA REPARTIÇÃO.

  • Pessoal, só pra lembrar.. não estamos falando de Lei 8112..


    Bons estudos!
  • Ridículo esse dispositivo, herança do velho patrimonialismo/caudilhismo, onde as relações privadas tinham peso determinante... Enfim neh?? 
  • ctrl+c
    ctrl+v

  •  

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

     

    Comento:

     

    O exercício profissional faz parte da vida particular do servidor, claro que garantido o direito a intimidade. Sua conduta, dependendo do que se faça (atos e fatos), no convívio social pode tanto colaborar como comprometer o exercício da função do servidor publico e influenciar no seu conceito funcional.

     

    Princípio da moralidade administrativa: Evidencia-se que tanto os agentes quanto a Administração devem agir conforme os preceitos éticos, já que tal violação implicará em uma transgressão do próprio Direito, o que caracterizará um ato ilícito de modo a gerar a conduta viciada em uma conduta invalidada.

     

    Far-se-á necessário elencar que “Licitude e Honestidade” são traços distintos entre o direito e a moral, visto que nem tudo que é certo é devidamente moral.

     

    Logo, vemos que o conteúdo normativo do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil NÃO é restrito à vida profissional e NÃO é silente (silencioso) em relação às condutas na vida particular do servidor.

     

    Além disso, No âmbito do direito administrativo, especificamente no que se refere às infrações disciplinares, os legisladores constituinte e ordinário também estabeleceram o princípio da individualização da pena, o que ocorrerá levando-se em consideração inclusive a vida funcional pregressa do servidor.

     

    O fato de a vida funcional pregressa do servidor não registrar a imposição de nenhuma outra sanção disciplinar não exclui, por si só, a possibilidade de aplicação de pena ou algum tipo de penalidade, notadamente quando evidenciada a gravidade da falta ou infração cometida, constar nos autos.

     

    As investigações de sua vida pessoal, por autoridade competente, podem revelar fatos graves em sua atividade funcional pregressa, noticiando inúmeras sindicâncias e processos-crime em total desacordo com as exigências do cargo que ocupa atualmente.

  • Vida pública e privado do servidor são elementos indissociáveis. Não se separam.

  • Das Regras Deontológicas

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    Gabarito - Certo


ID
195670
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da Lei n.º 8.112/1990 e do
Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder
Executivo federal.

A pena aplicável ao servidor público pela comissão de ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    De acordo cm o Decreto 1171/94:

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Decreto 1171/94 - Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    Capítulo II - Das comissões de Ética

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela comissão de ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

     

     

  • Questão CORRETA, porém erroneamente classificada. Não faz parte da L8112/90, mas apenas do Decreto 1.171/94.
    A penalidade CENSURA sequer se aplica pelo Regime Jurídico dos Servidores Civis da União, autarquias e fundações públicas federais.
  • Essa questão caiu igualzinha no MPU 2013/2 =)

  • Gabarito. Correto.

    (Decreto 1171/94)

    Capítulo II 

    -> Das Comissões de Ética 

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela comissão de ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.



  • A única pena aplicável pela comissão de ética é a de censura.

    Como podemos observar, está questão é recorrente em concurso público, deem atenção especial a ela.

  • Gabarito: CORRETO

    Algo que precisa ficar muito claro para você é que a comissão de ética não aplica penalidades de advertência, suspensão, demissão e nem de multa. A penalidade aplicável é a censura ética, que fica registrada nos assentamentos funcionais do servidor e pode servir de subsídio para decisões futuras em procedimentos administrativos, como por exemplo a promoção.


    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Decreto 1.171/94

    Compete às comissões:

    a) Aplicar a pena de censura, cuja fundamentação deverá constar de parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso (inciso XXII).

  • A luz da Lei 8.112/90: Advertência

    A luz do Decreto 1.171/94: Censura. 

  • A pena de censura é divulgado publicamente no diário oficial. Todos ficam sabendo!

    Censura pode afetar uma promoção ou progressão na carreira do servidor. A censura é equivalente a sujar o nome no SPC. No caso, o servidor censurado não teria "crédito" para conseguir uma promoção ou progressão na carreira enquanto o nome estiver "

    Fonte: Youtube

  • Questões que limitam em ética 99% são erradas, no entanto essa questão se enquadra em 1%.

    A ÚNICA PENA APLICADA PELA COMISSÃO DE ÉTICA É A CENSURA!!!

    GABARITO: CORRETO


ID
195673
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca da Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações), julgue os
itens seguintes.

Caso a administração pública pretenda vender bens móveis, tal alienação estará subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e de licitação e dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais.

Alternativas
Comentários
  • A alienação de bens nóveis não carece de autorização legislativa. Só para os bens imoveis.

     

    ;)

  • Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

     

    I – quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:

     

    II – quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada esta nos seguintes casos:

    Questão errada, pois o enunciado se aplica aos bens imóveis.

     

  • A assertiva está ERRADA, pois todos os requisitos apontados no enunciado (interesse público, avaliação prévia, licitação e autorização legislativa) são atribuídos às situações de alienações de bens imóveis. Para a venda de bens móveis, basta a avaliação prévia e licitação, salvo as exceções legais abaixo:

    Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I – quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:

    (...)

    II – quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada esta nos seguintes casos:

    a) doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, relativamente à escolha de outra forma de alienação;

    b) permuta, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração Pública;

    c) venda de ações, que poderão ser negociadas em bolsa, observada a legislação específica;

    d) venda de títulos, na forma da legislação pertinente;

    e) venda de bens produzidos ou comercializados por órgãos ou entidades da Administração Pública, em virtude de suas finalidades;

    f) venda de materiais e equipamentos para outros órgãos ou entidades da Administração Pública, sem utilização previsível por quem deles dispõe."

  • ERRADA

    Resumindo:

    Bens imóveis: Avaliação e autorização legislativa;

    Bens móveis: Só avaliação.

     

  • lei 8666.

    Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse
    público
    devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:
    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta
    e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais,
    dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos
    seguintes casos:..

  •  

    IMÓVEIS >

    AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARA:

    • ÓRGÃOS DA ADM DIRETA
    • ENTIDADES AUTÁRQUICAS E FUNDACIONAIS

    AVALIAÇÃO PRÉVIA E LICITAÇÃO* PARA:

    • TODOS, INCLUSIVE ENTIDADES PARAESTATAIS (ISSO INCLUI OS ÓRGÃOS DA ADM DIRETA E AS ENTIDADES AUTÁRQUICAS E FUNDACIONAIS CITADOS ANTERIORMENTE)

     

    OU SEJA, PARA ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS DA ADM PÚBLICA, É NECESSÁRIO (PARA TODOS) AVALIAÇÃO PRÉVIA E LICITAÇÃO*, PORÉM NEM TODOS PRECISAM DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA , A EXEMPLO DAS ENTIDADES PARAESTATAIS.

    =  NA MODALIDADE CONCORRÊNCIA, DISPENSADA NOS CASOS DO INCISO I DO ART 17.

    > MÓVEIS

    AVALIAÇÃO PRÉVIA E LICITAÇÃO (DISPENSÁVEL NOS CASOS DO INC II DO ART 17).

    A BANCA MISTUROU ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS E MÓVEIS, POIS PARA ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS NÃO É NECESSÁRIO AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA, ESTA É PARA O CASO DE ALIENAÇÃO DE  BENS IMÓVEIS ( para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais)., ESTE É O ÚNICO ERRO DA QUESTÃO.

     

     

  • Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:
    ...

    II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia (só) e de licitação, dispensada esta nos seguintes casos:

     

  • MÓVEIS: avaliação prévia + licitação

    IMÓVEIS: avaliação prévia + licitação(concorrência) + autorização legislativa(quando para órgãos da adm direta e entidades auttarquicas e fundacionais)

  • Os cometários são ótimos, mas temos que aprender a matar questões com menos palavras.

     

    Autorização Legislativa somente para bens imóveis.

  • Gente, prestem BASTANTE atenção nessa questão, pois muitos comentários colocam como MACETE dizer que para a alienação de bens móveis não há exigência de autorização legislativa e para a alienação de bens imóveis há essa exigência. Sendo que, na verdade, NÃO é bem assim.

    Para a alienação de bens imóveis da administração indireta, autarquia e fundações públicas exige-se autorização legislativa.

    Para a alienação de bens imóveis de empresas públicas e sociedades de economia mista não há exigência de autorização legislativa.

    Para a alienação de bens imóveis de qualquer órgão ou entidade da administração pública não há exigência de atorização legislativa.

    Para a alienação de bens móveis não há exigência  de autorização legislativa.

    Alternativa ERRADA
  • Exatamente o que eu falei, pois agora com outras palavras.


    Quando se tratar de bens móveis não há que se falar em autorização legislativa, poupemos raciocínio para questões mais trabalhadas.
  • Monique, o seu comentário foi para mim o melhor... Mas vou aproveitá-lo e apenas acrescentar algumas informações e fazer uma pequena correção:

    Para a alienação de bens imóveis da administração direta (e não indireta), autarquia e fundações públicas exige-se autorização legislativa (que não tenha sido adquirido por procedimento judicial ou dação em pagamento)

    Para a alienação de bens imóveis de empresas públicas e sociedades de economia mista não há exigência de autorização legislativa (que não tenha sido adquirido por procedimento judicial ou dação em pagamento)

    Para a alienação de bens imóveis de qualquer órgão ou entidade da administração pública (que tenha sido adquirido por procedimento judicial ou dação em pagamento-concorrência ou leilão) não há exigência de autorização legislativa.

    Para a alienação de bens móveis não há exigência  de autorização legislativa.

    FONTE: DIREITO ADM. DESCOMPLICADO (PÁG.633)

  • *Em todos os casos de alienação temos:
    Avaliação prévia +concorrencia. No caso de bens móveis não precisa de autorização legislativa.

    *Para alienação de imóveis: autorização legislativa+concorrencia+avaliação prévia
  • Fonte: um colega aqui do QC


    Venda de bens imóveis da 

    Ad. Direta + Autarquias + Fundações:

    1- Interesse público

    2- autorizacão legislativa

    3- Avaliação prévia

    4- Lic. concorrência, salvo dispensa.

    Venda de bens imóveis das 

    Empresas Públicas + Sociedades de Economia Mista:

    1- Interesse público

    2- Avaliação prévia

    3- Lic. concorrência, salvo dispensa


  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Técnico Judiciário - Conhecimentos Básicos Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; 

    A alienação de bem imóvel de propriedade de órgão da administração direta está subordinada ao interesse público e depende de autorização legislativa, de prévia avaliação e, em regra, de licitação na modalidade concorrência.

    GABARITO: CERTA.

  • o erro esta na autorização legislativa

  • Erros

    autorização legislativa: errado para bens móveis e será precedida de avaliação e de licitação: nem sempre será precedida de licitação. 
    Acho que estou certa... Abraços!
  • Quando MÓVEIS: Avaliação prévia e licitação.

     

    Quando IMÓVEIS:  Adm direta

                                  Autarquias                        Autorização Legislativa, avaliação prévia e licitação (concorrência)

                                 Fundações

     

                                 Entidades paraestatais     >>> exclui a autorizaçao e fica os demais.

     

     

     

     

     

  • O art. 17 da Lei 8.666 dispõe que, para a alienação de bens da Administração, deverá haver:
    § Interesse público justificado;
    § Prévia avaliação dos bens;
    § Licitação pública (dispensada em alguns casos)
    § Autorização legislativaAPENAS para imóveis da Administração DIRETAAUTARQUICA e FUNDACIONAL.

     

     

    Observação 1: Empresas públicas e sociedades de economia mista não precisam de autorização legislativa).

     

    Observação 2: Ressalte-se que, para a alienação de BENS MÓVEIS, a autorização legislativa não se faz necessária, em nenhum caso.

     

     

     

     

    Gabarito: Errado

  •                                                                        ALIENAÇÃO DE BENS - REQUISITOS  

     

    BENS IMÓVEIS

     - EXISTÊNCIA DE INTERESSE PÚBLICO JUSTIFICADO.

     - AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARA ORGÃOS DA ADM. DIRETA E ENTIDADES AUTÁRQUICAS E FUNDAC. (não exigida para EP e SEM).

     - AVALIAÇÃO PRÉVIA.

     - LICITAÇÃO NA MODALIDADE CONCORRÊNCIA (exceto se decorrente de procedimentos judiciais ou de dação em pag. = leilão ou concorrência).

        

     

    BENS MÓVEIS

     - EXISTÊNCIA DE INTERESSE PÚBLICO JUSTIFICADO.
     - PRÉVIA AVALIAÇÃO
     - LICITAÇÃO (QUALQUER MODALIDADE DESDE QUE NÃO SEJA CONCURSO).

     

     

    OU SEJA, EM SE TRATANDO DE BENS MÓVEIS, NÃO HAVERÁ PRÉVIA AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA.

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Bens móveis independem de AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA. 

  • GABARITO: ERRADO

     

    Art. 17.  A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

     

    II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação

  • ERRADO 

     

    Quando ficarem na dúvida, tentem pensar como funciona na realidade. Imagine a Polícia Federal querer renovar sua frota de viaturas caracterizadas e descaracterizadas tendo que depender de autorização lesgislativa? Completamente inviável, até mesmo pela demora que seria ao ser respeitado todo um procedimento formal de autorização. .

  • Errado

    Bens móveis 

    Interesse devidamente justificado

    Prévia avaliação 

    Licitação em qualquer modalidade. Exceto concurso 

  • QUE MATERIA LAZARENTA.

  • Bens móveis independem.

    Comentário do Gustavo tombou!

  • Se fosse IMÓVEIS estaria ok, li IMÓVEIS e errei. kkkkkkkkkkkk

  • Caso a administração pública pretenda vender bens móveis, tal alienação estará subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e de licitação e dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais.

    Lei 8666/93:

    Art. 17. A alienação de bens da Administração, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência (...).

    II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação (...).


ID
195676
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca da Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações), julgue os
itens seguintes.

As licitações serão realizadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado, sendo vedada a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais.

Alternativas
Comentários
  • Art. 20. As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

     

    Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional, e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (Redação dada pela Medida Provisória nº 495, de 2010)

    § 1o É vedado aos agentes públicos:

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato[...]

    II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras[...]
     

  • As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado. ... não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais 

  • Como já bem exposto no comentário do Paullo, a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia. Nesse caso, o fato de residir noutro local em nada impede de realizar o contrato, desde que atenda as exigências de qualificação ténica e outros requisitos.

  • Art. 20. As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais

  • Errado!

    Art. 20.  As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

    Parágrafo único.  O disposto neste artigo não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais.

  • Assertiva incorreta - Letra fria da lei-  vejamos:

    Capítulo II
    Da Licitação

    Seção I
    Das Modalidades, Limites e Dispensa

    Art. 20.  As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

    Parágrafo único.  O disposto neste artigo não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais.

  • Questão ERRADA,

    Cópia quase identica do art 20 da lei 8666/92

    a não ser o paragrafo unico que fala que NÃO impedira a habilitação de interessado residentes ou sediados em outros estado.


  • Art. 20 As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidademente justificado.
     
    parágrafo único. O disposto neste artigo não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais.

  • Art. 20 As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidademente justificado.
     
    parágrafo único. O disposto neste artigo não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais.
  • ''As licitações serão realizadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado, (CERTO) sendo vedada a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais (ERRADO).''

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 20.  As licitações serão efetuadas no local onde se situar a repartição interessada, salvo por motivo de interesse público, devidamente justificado.

    Parágrafo único.  O disposto neste artigo não impedirá a habilitação de interessados residentes ou sediados em outros locais.

    FONTE: LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993


ID
195679
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca da Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações), julgue os
itens seguintes.

Caso a União tenha de intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento, a licitação será dispensável.

Alternativas
Comentários
  • Art. 24. É dispensável a licitação:

     

    [...]

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.

     

    Atenção! Essa hipotese so se aplica à união!

     

  • De acordo com o Art. 24. É dispensável a licitação:

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;

    Questão CORRETA.

     

  • Art. 24. É dispensável a licitação:

    ...

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;

     

  •  Apenas complementando, a lista dos casos de dispensa estão descritos na Lei 8.666 de forma taxativa! 

    Já os casos de inexibilidade ocorrem quando há inviabilidade de competição.

  • Olá Pessoal,

               Vamos variar os comentários, são praticamente os mesmos, comentando diferente a credibilidade do site cresce. E o nosso conhecimento também.

    Bons estudos.

     
  • Apenas para complementar vejam uma outra questão parecida:

    Prova: CESPE - 2009 - TCU - Técnico de Controle Externo - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; 

    Será dispensável a licitação quando a União tiver de intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.

    GABARITO: CERTA.

  • Imaginem a Caixa Econômica Federal fazendo licitação para abertura de contas, assim seria impossível que esse banco interviesse no domínio econômico (mercado) financeiro, em face aos outros bancos que abusam dos juros. 

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Art. 24. É dispensável a licitação:

     

    [...]

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.

  • Acerca da Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações), é correto afirmar que: Caso a União tenha de intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento, a licitação será dispensável.


ID
195682
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da Lei nº 9.784/1999, que regula o processo
administrativo no âmbito da administração pública federal,
julgue os itens subsequentes.

Quando do início do processo, se os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.

Alternativas
Comentários
  • O cespe anda muit preguiçoso ao elaborar suas questões, só copia literal da lei...  =(

     

    9784 Art. 8o Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.

  • Explicitamente, em seu artigo 2ª, a lei 9.784/99 nos traz o princípio da eficiência como inerente ao processo administrativo descrito nessa lei. A Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso LXXVIII garante a todos, em processo judicial e administrativo, a razoável duração do processo.

    Da conjugação desses dois princípios nasce a norma que ora se encontra na questão. É necessário que a prestação do processo administrativo seja célere e eficiente, de forma a melhor atender ao interesse público. Dessa forma, conjugando vários pedidos idênticos ou símiles em requerimento único ganha-se em eficiência e, principalmente, em celeridade.

    Obviamente, caso a própria lei obste tal conduta por razões quaisquer, não há que se falar em conjugação de requerimentos. Mas não sendo o caso, é interessante para administração e administrados que a pluralidade de interessados seja representada em um único requerimento.

    Bons estudos a todos! ^^

  • Não concordo com a resposta ser certa,

    para mim não é "Quando no início do processo"  e sim " Quando tiver vários pedidos"

    ou seja o processo não está correndo, no início, mas ainda está sendo requerido por vários pedidos.

     

    Estou equivocado (int)

     

  • Silva vc se equivocou,a questão se refere sim ao início do processo tanto que está inserido no Capítulo IV da lei do PAD(Processo Administrativo Disciplinar federal),conforme sitação do art.8 pelo colega Paullo.

    FUndamentação legal: Lei 9.784/99

    CAPÍTULO IV DO INÍCIO DO PROCESSO
    Art. 5o O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado.

    ...

    Art. 8o Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.

    Bons estudos!!

  • STELA, A LEI 9784/99 REGULA O PROCESSO ADMINISTRATIVO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL E NÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, QUE É REGULADO PELA LEI 8112/90 9ESTATUTO DOS SERVIDORES) :)
  • GABARITO CORRETO!

    ctrlC ctrlV do art.8º da lei

    - Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrario.

  • Art. 8o - Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos,

    poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.


  • Questão correta, outra semelhante ajuda:


    Prova: CESPE - 2008 - MC - Técnico de Nível Superior - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.

    GABARITO: CERTA.


  • 9784/99

    Art. 8o Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.

  • ·        Formulário padronizado: DEVE

    ·        Colocar tudo em um único requerimento: PODE

     


    Art. 7 – Os órgãos administrativos deverão elaborar modelos ou formulários padronizados para assuntos iguais.

    Art. 8 – Quando pedidos tiverem conteúdos e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento.

     

    Bons estudos

  • CERTO

    LEI 9.784

    Art. 8  Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.

  • A respeito da Lei nº 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens subsequentes.Quando do início do processo, se os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.


ID
195685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da Lei nº 9.784/1999, que regula o processo
administrativo no âmbito da administração pública federal,
julgue os itens subsequentes.

É possível que um órgão administrativo e seu titular, se não houver impedimento legal, deleguem parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, desde que estes lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

Alternativas
Comentários
  •  9784  Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

     

    Se atentem Às possibilidades de delegação: Te-Te-SEJ

     TÉcnica,

    TErritorial

    Social

    Econômica

    Jurídica

     

  • Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.
     

    Questão ERRADA.

  • Administração pública tá em alta, o caso em questão envolve a delegação e como tal prestação de serviço somente se dá através de licitação pública - sob o regime de concessão ou permissão - podendo ser feita a pessoa física, jurídica e mediante convênio ou consórcio, sendo, esses atribuídos as pessoas administrativas que deleguem tais prerrogativas. Sendo delegável apenas as competências para a práticas de atos e decisões administrativas, não sendo permitida delegar atos de natureza política e tributária.

     

  • Outra forma de memorizar as possibilidades de delegação: TSE TJ

    Técnica

    Social

    Econômica

    Territorial

    Jurídica

     

  • Resposta da Questão:

    "Errado" porque a AVOCAÇÃO deverá  conter a HIERARQUIA enquanto que na  DELEGAÇÃO não, cfe a Lei do Processo Administrativo na esfera federal:

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Acertei porque estava fresca na cuca!

    Pra avocar(tomar para si) precisa ser hierarquicamente superior, para delegar não precisa :)

    Questão típica do cespe pra derrubar.

  • ERRADA

    Lei nº 9.784/99.

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • É preciso uma leitura atenta para não errar esta questão. O que a torna errada é uma expressão apenas: DESDE QUE, sugerindo que a hierarquia seja um pré requisito para que haja a delegação de competências, o que não é verdade. A delegação pode ocorrer neste caso mesmo que nao haja subordinação hierárquica (exceto os atos previstos na lei 8.479/99, Art. 13). 

    Item ERRADO.
  • Na Delegação não há necessidade de hierarquia.

    Mas, em regra, a Avocação necessita hierarquia.

    Quando um órgão quer recuperar sua competência que foi delegada, ele revoga o ato, não se trata de avocação.
  • PELAMORDI!  SERÁ QUE EU FIZ TRANÇA COM OS CABELOS DE SANSÃO PRA MERECER UMA BANCA DESSAS? TRATA-SE DE HIPÓTESE DE SUSPEIÇÃO E NÃO TE IMPEDIMENTO!!! 


  • O erro está na citação "(...)desde que estes lhe sejam hierarquicamente subordinados(...)". Não é exatamente necessária a subordinação nos casos de delegação.

  • Como foi dito o erro da questão é "desde que esses lhe sejam hierarquicamente subordinados,", vejam em outras questões de forma correta:

    Prova: CESPE - 2013 - Polícia Federal - Delegado de Polícia

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99;

    De acordo com a Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal e quando conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial, delegar parte da sua competência a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública;

    Um órgão administrativo e seu titular poderão delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados.

    GABARITO: CERTA.

  • .....AINDAAAA QUE ESTES NÃO LHE SEJAM HIERARQUICAMENTE SUBORDINADO....

    GABARITO ERRADO

  • ainda que não lhe sejam hierarquicamente subordinados.

    pode ser de mesma hierarquia.

  •        Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.


  • Simplificando:  Delegação não precisa seguir a hierarquia.


    É possível que um órgão administrativo e seu titular, se não houver impedimento legal, deleguem parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, desde que estes lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Se atentem Às possibilidades de delegação

    Eu servi no tiro de guerra 2TSEJ

    TÉcnica,

    TErritorial

    Social

    Econômica

    Jurídica

  • Delegação: prescinde de hierarquia.

    Avocação: necessita de hierarquia.

  • Delegação pode ser horizontal !!!

    Avocação sem Vertical!!!!!!

  • Esse tipo de questão deve ser lida com muita atenção, está PRATICAMENTE toda certa! Vejam:

     

    É possível que um órgão administrativo e seu titular, se não houver impedimento legal, deleguem parte da sua competência a outros órgãos ou titulares (CORRETO) *desde que estes lhe sejam hierarquicamente subordinados (ERRADO), quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.(CORRETO)

     

    *ainda que sejam subordinados

  • A questão estaria correta se no cópia do texto da lei estivesse, ..... *ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados*.....portanto a afirmativa está errada.

    Valos Além!!!!

    dia 15/05 está chegando.

  • Avocação: Necessita hierarquia.

    Delegação: Não necessita de hierarquia.

     

    Gabarito: Errado

  • ERRADO, PODEM SER HIERARQUICAMENTE SUBORDINADOS OU NÃO.

  • A delegação pode ocorrer verticalmente (órgãos subalternos) ou horizontalmente (órgãos de mesma hierarquia)

     

    Bons estudos

  • " Mesmo que estes NÃO lhe sejam hierarquicamente subordinados "

     

    GABARITO: ERRADO

  • "Ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados"

    >>> ainda que: conjunção concessiva (algo que se opõe, mas não impede)

    >>> desde que: conjunção condicional

  • ERRADO

    LEI 9.784

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Independente de subordinação.

    GAB. E

  • DELEGAÇÃO => Não precisam ser subordinados

    AVOCAÇÃO => Órgãos hierarquicamente inferior


ID
195688
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da Lei nº 9.784/1999, que regula o processo
administrativo no âmbito da administração pública federal,
julgue os itens subsequentes.

No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

Alternativas
Comentários
  •  Errado 

    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

    Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima
    ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges,
    companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

  • Há aqui um caso de suspeição, não impedimento.
     

    A suspeição não precisa ser declarada de ofício, ao passo que o impedimento deve ser declarado pelo servidor que se ache impedido. Não o fazendo, incorrerá em falta grave para efeitos disciplinares.

    Outra peculiaridade sobre a suspeição é que o recurso contra seu indeferimento não apresenta efeito suspensivo, ou seja, sendo recorrida decisão que negou a suspeição o processo não estacará, mas continuará correndo.

    Bons estudos a todos! ^^

  • Só para completar, em relação ao impedimento:

    "É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:
    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;
    II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;
    III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro."
     

  •  Resposta da Questão:  Errado

    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999:

    Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima

    ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges,

    companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

  • ERRADA

    Lei nº 9.784/99.

    Art. 18. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;

    II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

    III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro.

    ...

    Art. 20. Pode ser arguida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

  • Não pode ser arguido o impedimento, mas a suspeição, vide a lei do processo adminsitrativo federal 9784/99:
    Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.
  • Errado

    Como essa questão é bastante recorrente e geralmente as bancas tentam misturar os conceitos, tentem memorizar da seguinte maneira: 

    Suspeição --> amizade íntima ou inimizade notória 

    Impedimento --> o restante (vide comentários acima).

    Memorizando o único caso de suspeição, fica fácil não errar mais esse tipo de questão. Mesma dica fica para os casos de dispensa e inexigibilidade de licitação. Uma vez memorizados esses últimos (que são poucos casos) fica fácil não se confundir.
  • Impedimentos são absolutos, ou seja, geram nulidade/invalidação.

    Casos de impedimento/são impedidos:

    - Aquele que tenha interesse direto ou indireto na matéria;
    - O servidor ou a autoridade, seu cônjuge ou companheiro atuou ou venha a atuar na condição de testemunha, perito ou representante no processo;
    - Quando o servidor ou autoridade esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado no processo ou com seu cônjuge/companheiro.
    Pode ser arguido após o encerramento do processo.
    O próprio servidor DEVE abster-se de praticar atos no processo e comunicar o fato à autoridade competente, caso contrário está sujeito à falta grave e pode ser responsabilizado por meio de um processo administrativo.

    O interessado também pode alegar impedimento.

    Suspeição é relativa
    Circunstâncias que colocam em dúvida a imparcialidade do servidor ou autoridade, logo ela deve ser arguida, requerida pelo interessado e decidida pela autoridade competente.
    Casos:
    - Amizade íntima ou inimizade notória (conceitos jurídicos indeterminados) com o interessado, cônjuge/companheiro, parente ou afim até TERCEIRO GRAU civil;

    OBS.: CONTRA A DECISÃO QUE INDEFERIR O PEDIDO DE SUSPEIÇÃO CABE RECURSO ADMINISTRATIVO SEM EFEITO SUSPENSIVO – não interrompe o processo.
    Se o recurso for deferido, os atos praticados pelo servidos serão refeitos ou desfeitos.
    A suspeição deve ser arguida antes de se encerrar o processo (antes da fase de julgamento e recurso), caso contrário ocorrerá a preclusão: perda do direito de agir.
  • Pegadinha do malandro... caí que nem um pato.
  • Mais fácil cair nessa pegadinha do que a da garotinha (elevador) do programa do Silvio.
  • Suspeição e não Impedimento...

  • ATENÇÃO: Vamos facilitar.

    No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento (o correto é suspeição) de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    IMPEDIMENTO: Deriva de uma situação OBJETIVA e gera presunção ABSOLUTA de INCAPACIDADE.

    SUSPEIÇÃO: Deriva de uma situação SUBJETIVA e gera uma presunção RELATIVA de INCAPACIDADE.

  • ATENÇÃO: Vamos facilitar.

    No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento (o correto é suspeição) de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    IMPEDIMENTO: Deriva de uma situação OBJETIVA e gera presunção ABSOLUTA de INCAPACIDADE.

    SUSPEIÇÃO: Deriva de uma situação SUBJETIVA e gera uma presunção RELATIVA de INCAPACIDADE.

  • ATENÇÃO: Vamos facilitar.

    No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento (o correto é suspeição) de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    IMPEDIMENTO: Deriva de uma situação OBJETIVA e gera presunção ABSOLUTA de INCAPACIDADE.

    SUSPEIÇÃO: Deriva de uma situação SUBJETIVA e gera uma presunção RELATIVA de INCAPACIDADE.

  • ATENÇÃO: Vamos facilitar.

    No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento (o correto é suspeição) de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    IMPEDIMENTO: Deriva de uma situação OBJETIVA e gera presunção ABSOLUTA de INCAPACIDADE.

    SUSPEIÇÃO: Deriva de uma situação SUBJETIVA e gera uma presunção RELATIVA de INCAPACIDADE.

  • ATENÇÃO: Vamos facilitar.

    No processo administrativo, pode ser arguido o impedimento (o correto é suspeição) de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    IMPEDIMENTO: Deriva de uma situação OBJETIVA e gera presunção ABSOLUTA de INCAPACIDADE.

    SUSPEIÇÃO: Deriva de uma situação SUBJETIVA e gera uma presunção RELATIVA de INCAPACIDADE.

  • Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.


  • Amizade íntima e inimizade notória = SUSPEIÇÃO.

  • SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO -SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO -SUSPEIÇÃO - SUSPEIÇÃO..

    Pronto,assim ninguém mais erra. 

  • No processo administrativo, pode ser arguido  a suspeição (o erro ta nessa mierda: impedimento o kct hoje é só farra pinga e foguete) de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    (errado)

  • amizade íntima ou inimizade notória =SUSPEIÇÃO

  • Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

  • Suspeição


    Sangue: INIMIZADE NOTÓRIA

    Sexo: AMIZADE ÍNTIMA 


    fica fácil de memorizar assim =)

  • A banca trocou a palavra "Suspeição" por "Impedimento" 

    Simples e rápido.

  • Lei 9784/99: Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    A questao esta errada porque colocou o conceito errado!
  • Errada.

    Suspeição.

  • sinônimo de suspeição impedimento, logo pra mim a questão n estaria erada. 

  • Não o que nós achamos e sim o que está na Lei !!!

     

    Lei 9784/99: Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

     

    Para a lei Suspeição e Impedimento são coisas diferentes.

     

    Suspeição = suscetível de se opor à imparcialidade de juiz

    Impedimento = Presunção absoluta (juris et de jure) de parcialidade do juiz

     

  • ERRADO

     

    Macete : suspeiÇÃO  - ta no coraÇÃO ( logo é amizade íntima ou inimizade notória ) !!

     

    VAI CHEGAR A NOSSA VEZZ DE VENCER!! :)

     

     

  • O amigo sempre será suspeito, quem dirá o inimigo... 

     

  • trata-se de caso de suspeição e não de impedimento. 

     

    GABARITO ERRADO

  • É caso de suspeição

     

  • Suspeição (deve ser arguida):

    *Amizade/ Inimizade notória

    Obs: Recurso sem efeito suspensivo.

     

    Impedimento (declarado -- caso não seja, falta grave): 

    *Interesse direto/ indireto.

    *Participou do processo ou parente até terceiro grau.

    *Litigio judicial ou adm.

     

    Gabarito: Errado

  • Impedimento: OBJETIVO 
    Suspeição: SUBJETIVO

  •                                                                           DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO 

                     Impedidos                                                                              #                                      Suspeitos 

    Não atua no preocesso                                                                                                          Atuantes no processo 

    * Interessados diretos ou indiretos                                                                  * Amizades intimas ou inimizade notória ,cônjuge, companheiros, parentes 

    * parentes ou eventuais, peritos , testemunhas,                                                e afins até o 3ºG

    ou representantes, cônjuge, companheiros ou parentes 

    até o 3ºG

    * litigantes judicial ou administrativo

    OBS: Indeferida a Suspensão - Pode recorrer, sem suspender o processo 

  • Pai, mãe , sogro(a), filho - 1º grau

     

    Irmã, irmão, cunhado(a), neto(a) , avó(ô) - 2º grau

     

    Tio(a), sobrinho(a), bisneto(a), bisavó(ô) - 3º grau

     

    Primo (a) , trineto(a), trisavó(ô), neto(a) da(o) irmã(ão) - 4º grau

     

    Sugiro a impressão da tabela presente no link abaixo, para evitar dúvidas posteriores!

     

    http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/11_05_2015_14.10.05.ffffa6edf825841c37fb8aed4616b03e.pdf

  • Amizade ou inimizade = SUSPEIÇÃO

  • No processo administrativo, pode ser arguido o SUSPEIÇÃO de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

     

    ---> Falou em amizade íntima ou inimizade notória, trata-se de SUSPEIÇÃO.

     

    ---> Não confundir SUSPEIÇÃO com IMPEDIMENTO.

  • ERRADO

    LEI 9.784

    Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

  • inimizade notória e amizade íntima são casos de suspeição

  • inimizade ---- suspeição

ID
195691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios, dos direitos e das garantias fundamentais
estipulados na CF, julgue os itens a seguir.

O princípio da dignidade da pessoa humana, apesar de extremamente relevante na ordem jurídica nacional, não se encontra previsto expressamente na CF, mas é exaustivamente regulamentado na legislação infraconstitucional.

Alternativas
Comentários
  • CF    Art. 1 - Fundamento da República:

    I - Soberania

    II - Cidadania

    III - Dignidade da pessoa Humana

     

    Portanto, expressamente previsto.

  • ERRADA, haja vista que tal principio está expresso nos Título I da Constituição Federal - Principios Fundamentais, Art. 1º,III - Dignidade da pessoa humana. Vale ressaltar que vários outros direitos estão baseados o mesmo.

  • Errada:

    Recurso mineumônico

    SOCIDIVAPLU

    SOberania

    CIdadania

    DIgnidade da pessoa humana

    VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa

  •  Apenas para acrescentar um dado que faltou no texto do colega abaixo:

    Fundamentos (art. 1º, CF) Recurso mineumônico: SOCIDIVAPLU

    SOberania

    CIdadania

    DIgnidade da pessoa humana

    VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    PLUralismo político

     Lembrando que Princípios Fundamentais da CF são: Fundamentos + Objetivos + Princípios.

    Por isso "dignidade da pessoa humana" é um princípio expresso na CF.

  • OLÁ PESSOAL!!!!!

    O PRÍNCIPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SE ENCONTRA EXPRESSAMENTE NA CF.

    ARTTIGO 1°, III

  • Na Constituição Federal de 1988, o princípio da dignidade da pessoa humana foi elevado ao patamar de fundamento do Estado Democrático de Direito (art. 1º, III), integrando a categoria dos princípios fundamentais, ao lado de outras normas principiológicas, a saber: princípio republicano, princípio do Estado Democrático de Direito, princípio federativo, princípio da separação de poderes (arts. 1º e 2º), objetivos fundamentais da República (art.
    3º), e os princípios que orientam as relações internacionais (art. 4º).

    Neste sentido, a dignidade da pessoa humana está erigida como princípio matriz da Constituição, condicionando a interpretação das suas normas e revelando-se, ao lado dos direitos e garantias Fundamentais, como cânone constitucional.

    Encontra-se também a tradução do princípio no título VII da Carta Magna brasileira, quando o art. 170, caput, estabelece que a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social.

    Com efeito, o legislador constituinte brasileiro conferiu ao princípio fundamental da dignidade da pessoa humana a qualidade de norma embasadora de todo o sistema constitucional, informando as prerrogativas e as garantias fundamentais da cidadania. Decerto, os direitos fundamentais Carta Magna de 1988, negativos ou positivos, encontram
    seu fundamento no princípio da dignidade da pessoa humana.

     

  • É um dos fundamentos da constituição e é exaustivamente usado.

     

  • ERRADO

     

    O princípio da dignidade da pessoa humana, apesar de extremamente relevante na ordem jurídica nacional, não se encontra previsto expressamente na CF, mas é exaustivamente regulamentado na legislação infraconstitucional.

     

    TÍTULO I
    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

  • ERRADO

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

  • Sou Cidadã Digna de Valores Plurais, esse macete me ajuda mtoooo espero que ajude a todos.
     

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Bons estudos!!!

  • ESTÁ CLARO COMO ÁGUA !!!

    ART 1º CF/88


    É ISSO !!!

    VAMOS ESTUDAR  !!!!

    PERNAMBUCO IMORTAL  !!!
  • quem erra essa pode desisti da vida..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • Respondendo o comentário anterior...
    Quando a questão se refere aos PRINCIPÍOS FUNDAMENTAIS, ela aborda do art 1° ao 4°...
    Quando fala de FUNDAMENTOS Art1°
    Quando fala de OBJETIVOS Art3°
    E quando fala de RELAÇÕES INTERNACIONAIS Art. 4°



    Vamos lá galera pra nunca mais esquecer...

    O Art. 1° é um dos mais fáceis de decorar...

    É o famoso SoCiDiVaLiPlu

    Soberania; 

    Cidadania; 

    Dignidade da pessoa humana; 

    Valores sociais do trabalho e da Livre iniciativa e 

    Pluralismo político.

    O Art 3° é o OBJETIVO das bancas "fazer o 
    ConGa Errar na Prova

    Construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    Garantir o desenvolvimento nacional; 

    Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades soviais e regionais e 

    Promover o bem de todos.

    E, por fim, o Art. 4° dos princípios nas relações internacionais, o que se tem mais dúvidas... Então ficamos em pânico na hora da prova, pra nos ajudar devemos decorar.


    In PANICO SÓ DECORE



    INdependência nacional

    Prevalência dos direitos humanos

    Autodeterminação dos povos

    Não-Intervenção

    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade



    SOlução pacífica dos conflitos

    DEfesa da paz

    COncessão de asilo político

    REpúdio ao terrorismo e ao racismo
  • Só complementado o ótimo comentário do colega acima...

    Com relação aos princípios que regem as relações internacionais, faltou o da igualdade entre os Estados.
  • De início já nota-se o erro grotesco.
    Mas vamos lá, quando falou em princípio seria os princípios da República Federativa do Brasil: DECORA-PISCINÃO!

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Sendo que dignidade da pessoa humana é um valor, Art 1º III
    Famoso SOCIDIVAPLU


  • Questão Errada.

    Quando a questão tem restrição, tem negação, menospreza algo...Deve ser analisada com cuidado. (As dicas do Professor Fernando de Informática, também podem ser usadas nessas questões.) 

    F.F.F (Foco, força, Fé!) 

  • Têm a sua fonte ética na dignidade da pessoa humana os direitos, liberdades e garantias pessoais e os direitos econômicos, sociais e culturais comuns a todas as pessoas. (MIRANDA apud SIQUEIRA CASTRO, p.174).

    (...)

    Ingo Wolfgang Sarlet bem define a dignidade da pessoa humana (2001, p.60):

    Temos por dignidade da pessoa humana a qualidade intrínseca e distintiva de cada ser humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas para uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação ativa co-responsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão dos demais seres humanos.

    A dignidade da pessoa humana, prevista no artigo 1º, inciso III da Constituição Federal, constitui um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito, inerente à República Federativa do Brasil. Sua finalidade, na qualidade de princípio fundamental, é assegurar ao homem um mínimo de direitos que devem ser respeitados pela sociedade e pelo poder público, de forma a preservar a valorização do ser humano.

    Sendo a dignidade da pessoa humana um fundamento da República, a essa categoria erigido por ser um valor central do direito ocidental que preserva a liberdade individual e a personalidade, portanto, um princípio fundamental alicerce de todo o ordenamento jurídico pátrio, não há como ser mitigado ou relativizado, sob pena de gerar a instabilidade do regime democrático, o que confere ao dito fundamento caráter absoluto.

    Nesse sentido, Flávia Piovesan diz que (2000, p. 54):

    A dignidade da pessoa humana, (...) está erigida como princípio matriz da Constituição, imprimindo-lhe unidade de sentido, condicionando a interpretação das suas normas e revelando-se, ao lado dos Direitos e Garantias Fundamentais, como cânone constitucional que incorpora “as exigências de justiça e dos valores éticos, conferindo suporte axiológico a todo o sistema jurídico brasileiro.

    Diz ainda a autora que (2004, p. 92):

    É no valor da dignidade da pessoa humana que a ordem jurídica encontra seu próprio sentido, sendo seu ponto de partida e seu ponto de chegada, na tarefa de interpretação normativa. Consagra-se, assim, dignidade da pessoa humana como verdadeiro super princípio a orientar o Direito Internacional e o Interno.

    (...)

     

    Fonte: http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5787/A-dignidade-da-pessoa-humana-como-principio-absoluto

     

     

  • Dignidade da pessoa humana é um fundamento da RFB

  • ERRADO!

     

    FUNDAMENTOS:

     

    - A SOBERANIA

    - A CIDADANIA

    - A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

    - OS VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE-INICIATIVA

    - O PLURALISMO POLÍTICO

     

     

    ---> Não tenha medo de desistir do bom para perseguir o ótimo – John D. Rockefeller

  • Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

  • princípios fundamentais: 

    SOberania

    CIdadania

    DIgnidade da pessoa humana

    VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    PLUralismo político

  • Errado

    Está expresso na CF no art. 1° inciso III

  • se errar essa, tem q  pular no rio..kkkkkk

    99,9% da CF fala disso..

  • ERRADO

  • FUNDAMENTOS, LOGO EM SEU ARTIGO PRIMEIRO:

    SO

    CI

    DI--> DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

    VA

    PLU

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    SO-CI-DI-VAL-PLU

    • SOberania;
    • CIdadania;
    • DIgnidade da pessoa humana;
    • VALores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
    • PLUralismo político;

    ---

    Nathalia Masson, Direção | https://app.qconcursos.com/cursos/615/capitulos/566989


ID
195694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios, dos direitos e das garantias fundamentais
estipulados na CF, julgue os itens a seguir.

De acordo com o princípio federativo adotado no Brasil, os estados-membros possuem autonomia administrativa e política, sendo vedado a eles o direito de secessão.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: CORRETA

    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos. (Portanto 1° tópico certo divide-se o Estado em Federações).

    DA Organização Político- Administrativa

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.(Aqui representa a Autonomia dada aos entes da federação).

    -República Federativa é uma aliança política, institucional cultural  e administrativa de caráter permanente ou união indissolúvel entre Estados-Membros interdependentes (respeitando-se a repartição de competências ou divisão de funções, assegura-se a autonomia política, mas não a soberania, pois, não se reconhece o direito de secessão).( JUS- navigandi)

     

  • Para comlementar:

     

    Secessão

    substantivo feminino
    1 ato de separar do que estava unido; separação
    2 Rubrica: termo jurídico.
    separação de uma porção da unidade política para constituir outra

    (Houaiss)

  • Secessao é o direito conferido a Formas de Estado Confederados... na federaçao nao há secessao!

  • secessão (separação), tendo em vista que um dos princípios fundamentais da República é a forma federativa do Estado, que também é considerada cláusula pétrea:

    CF, Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    CF, artigo 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

     

  • O caput do art. 1º da CF/88 trouxe o princípio da indissolubilidade do vínculo
    federativo, que proíbe qualquer movimento separatista em nosso país. Isso não
    impede que os Estados e municípios criem subdivisões, fusões ou incorporações. O
    que se proíbe é a invocação de direito de secessão para a criação de um novo
    Estado soberano.
     

  • A indissolubilidade do vínculo federativo é característica marcante da nossa forma de estado. É chamada “impossibilidade de secessão”. Nossa união é indissolúvel.

    A Federação é listada como uma das cláusulas pétreas (art. 60,§4º, I, CF);

  • Secessão : Secessão nada mais significa que um Estado tem o direito de se separar de uma união formada por outros Estados. Neste caso, existem duas possibilidades. Uma delas é a chamada federação, que é uma união de Estados na sua forma indissolúvel. Por outro lado, existe a chamada confederação de Estados, que dá a possibilidade de um Estado se separar dos demais.
  • Deivison,

    Obrigada pelo esclarecimento, ja que secessão é separação, fiquei confusa a respeito.

    Agora percebi a diferença.

    tks
  • No Brasil não há direito de secessão! ou seja. Nenhum Estado - Membro pode retirar-se da federação, já que a República Federativa do Brasil é formada pela união indissóluvel dos Estados, do DF e dos Municípios. Aliás, se qualquer Estado tentar se retirar da Federação, deve ser decretada a intervenção federal (art. 34, I).
  • To achando que o site questoesdeconcursos que errou ao definir o gabarito, sem lógica!
  • No Brasil não é permitido o direito de Secessão.


  • secessão: ato de separar o que estava unido; separação; divisão, dissidência, cisão: guerra de secessão.

  •  "vedado a eles o direito de secessão" = indissolúvel


  • A Federação brasileira é composta pela União, estados-membros, Distrito Federal e municípios( CF, art 1º e art. 18). Todos eles são pessoas jurídicas de direito público autônomas e encontram-se sujeitos ao princípio da indissolubilidade do vínculo federativo (não existe em nosso País o direito de secessão).

    [Gab. Certo]

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional  Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

    bons estudos!

  • Pessoal,

     

    CORRETA

    O Brasil adota o princípio federativo, em decorrência do qual não se admite o direito de secessão. Isso significa que o vínculo entre as entidades componentes da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) é indissolúvel, ou seja, nenhuma delas pode abandonar o restante para fundar um novo país.

    Vale observar ainda que, sendo a forma federativa de Estado cláusula pétrea, conforme o art. 60, §4º, da CF, não é possível que emenda constitucional institua a possibilidade de secessão.

     

    Bons estudos.

  • Significado de Secessão no Dicionário Online de Português. O que é secessão: s.f. Ato de separar o que estava unido; separação; divisão. Jurídico. Separação ...

     

    Fonte: https://www.dicio.com.br/secessao/

  • Alternativa CORRETA.

     

    Sem dúvida é uma grande característica da Federação: a indissolubilidade do pácto federativo, ou seja, inadissimibilidade do direito de secessão.

  • Correto

    Os estados- membros (U, E, DF,M) detém de autonomia política e autonomia adminsitrativa.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito.

    união - aqui  união vem com sentindo de não separar o que está unido.

     

  • Correto!

    Secessão = separação, divisão 

    A CF veda a separação / divisão 

  • Não é permitido se desvincular do ente federativo.

    A RFB veda a secessão!!

  • auto-administração, auto-tributação, igualdade entre os estados e não interferência da união na política. Vedado o direito de secessão.

  • CERTO

  • ENTES POLÍTICOS ( M.E.D.U ) ---> SÃO AUTÔNOMOS

    RFB---> É SOBERANA

  • Acerca dos princípios, dos direitos e das garantias fundamentais estipulados na CF, é correto afirmar que: De acordo com o princípio federativo adotado no Brasil, os estados-membros possuem autonomia administrativa e política, sendo vedado a eles o direito de secessão.

  • NA VERDADE A QUETÃO FOCA MAIS NA QUESTÃO DO SENTIDO DA PALAVRA DO QUE NO CONHECIMENTO DO REFERIDO TEMA. PRA É UMA QUESTÃO DE PORTUGUÊS SIGNIFICADO DA PALAVRA

  • secessão

    substantivo feminino

    1. ato de separar do que estava unido; separação.
    2. separação de uma porção da unidade política para constituir outra
  • Sim, dentre os estados há autonomia, não hierarquia, portanto se falar que os estados são autônomos, está correto. E mais, não há secessão, dito isso fica claro que se eu tentar desvincular meu município da nossa união (País), deve ser decretada a intervenção federal.

  • REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    • FORMA DE ESTADO ► Federação;
    • FORMA DE GOVERNO ► República;
    • SISTEMA DE GOVERNO ► Presidencialismo;

    FORMA DE ESTADO

    • Refere-se à existência (ou não) de divisão no exercício do poder político em razão de um território;
    • Estado federado: é marcante a descentralização no exercício do poder político, que é pulverizado em mais de uma entidade política, todas funcionando como centros emanadores de comandos normativos e decisórios;

    ESTADO FEDERADO

    • Decentralização: o poder político é descentralizado; origina os chamados entes da federação; no Brasil: União, Estados-membros, Distrito Federal e os Municípios;
    • Apenas o Estado Federal possui soberania (no caso, República Federativa do Brasil), visto que os entes federados possuem apenas autonomia;
    • Indissolubilidade do vínculo federativo: INEXISTE o direito à secessão (separação);
    • Ou seja: a CF/88 não admite que um Estado-membro ou um Município abandone a federação e se torne um Estado Nacional soberano e independente;
    • São parte de um todo, que é o Estado Federal;

    ---

    Fonte:

    Nathália Masson, Direção:

    • Resumo direcionado | https://app.qconcursos.com/cursos/615/capitulos/566989

    • Princípios Fundamentais - Parte III | https://app.qconcursos.com/cursos/615/capitulos/566984


ID
195697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios, dos direitos e das garantias fundamentais
estipulados na CF, julgue os itens a seguir.

O direito à vida é protegido de forma absoluta pela CF, razão pela qual em nenhuma hipótese é admitida a pena de morte no país.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: ERRADA

    Dos Princípios Fundamentais

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XLVII - não haverá penas:

    a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

    b) de caráter perpétuo;

    c) de trabalhos forçados;

    d) de banimento;

    e) cruéis;

    LEMBRANDO QUE NENHUM DIREITO É ABSOLUTO NA CF.

  •  Vale ressaltar que no Brasil nenhum direito ou princípio é absoluto. Portanto, sempre que houver "absoluto" em uma questão que verse sobre direitos, princípios ou garantias, o item tem imensas chances de ser considerado falto.

  •  Uma característica inerente aos "Direitos Fundamentais", é a "Limitabilidade", ou seja, NENHUM DIREITO FUNDAMENTAL DEVERÁ SER CONSIDERADO ABSOLUTO, devendo o mesmo ser analisado caso a caso. Sendo assim ERRADA a questão ao afirmar a impossibilidade ABSOLUTA da pena de morte em nosso país, mesmo sendo o direito à vida o direito fundamental de maior importância em nosso ordenamento.

     

     

     

  • Há dois erros na questão:

    1) NENHUM direito fundamental é absoluto, nem mesmo a vida.

    2) Há sim pena de morte no Brasil.

  • OLÁ PESSOAL!!!

    PARA NÃO ERRAR MAIS EM PROVA;

    *NENHUM DIREITO É PROTEGIDO DE FORMA ABSOLUTA NA CF;

    *EM TEMPO DE GUERRA HÁ HIPOTESE DE PENA DE MORTE.

     

  • Só para reforçar o que já disse o colega Sylvio. Não existe em nossa constituição nenhum direito protegido de forma absoluta. LEMBREM-SE. Uma das características dos direitos individuais e coletivos é a de serem relativos.

    Bons estudos!

     

  •  De todos os comentários que já li até agora, poucos foram mais relevantes que os dessa galera que escreveu aqui.

     Muito obrigado! Sempre agregando mais e mais conhecimentos.

  • Outros direitos fundamentais absolutos:

     

    XLVII - não haverá penas:

    ... b) de caráter perpétuo

     

    e

     

    LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meio ilícitos

  • Pessoal,

    Somente em tempos de guerra é admitida a pena de morte na CF/88. Na prática podemos citar outros casos como: em caso de assalto e/ou sequestro, a ordem dada a um atirador de elite, abater avião inimigo que invadiu  espaço aéreo brasileiro, o aborto legal ( quando a mulher é violentada e lhe permitido fazer o aborto).

    É um tema chato, mas vamos ficar apenas com o que diz a CF/88 - somente em tempos de guerra e ponto final.

     

  • ERRADO

    XLVII - não haverá penas:

    a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

  • Diferentemente do que vários comentários levam a acreditar, existem direitos ABSOLUTOS previstos na Constituição, que não permitem exceção. Alguns exemplos retirados do artigo 5º:

    III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; 

    XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;

    XLVII - não haverá penas:

            b) de caráter perpétuo;

            c) de trabalhos forçados;

            d) de banimento;

            e) cruéis;

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado... (o brasileiro nato nunca será extraditado).

    Algum dos comentaristas que afirma não existir direitos absolutos na Constituição poderia mencionar uma única exceção aos direitos exemplificados acima.

    Bons estudos a todos

  • Gabarito ERRADO

    Para resolver esta questão precisamos lembrar das exceções (cuidado com questões absolutas):
    CF88 atr 5° XLVII - não haverá penas: a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
    Existe exceção para pena de morte no caso de guerra declarada. Concordo com o colega que afirma que existem outros princípios que não comportam exceções. Em cada questão precisamos avaliar se há ou não exceções.
  • Existe uma exceção á vida na CF de 88, que é a pena de morte.

    Errada.
  • Errado
    O direito à vida é protegido de forma absoluta pela CF, razão pela qual em nenhuma hipótese é admitida a pena de morte no país.
    Pena de morte é proibida no Brasil, exceto em tempos de guerra, conforme a Constituição Federal - Artigo 5, inciso XLVII, alínea a.
    Segundo STF Não há, no sistema constitucional brasileiro, direitos ou garantias que se revistam de caráter absoluto. 

  • Características dos Direitos Fundamentais:

    Historicidade 

    Imprescritibilidade 

    Irrenunciabilidade 

    Inalienabilidade

    Relatividade (NÃO existe direito fundamental absoluto)

    Universalidade

    Aplicação Imediata


  • Nenhum direito é absoluto.

  • ...Exceto, em caso de guarra declarada...(art. 5º, XLVII, a) 

    Indo ao encontro com as caracteristicas do Direito Fundamental q diz q nenhum direito é absoluto (Relatividade)

    ERRADO

  • EXCEÇÕES: ESTADO DE NECESSIDADE, LEGÍTIMA DEFESA, ABORDO NECESSÁRIO, ABORDO SENTIMENTAL ( NO CASO DE ESTUPRO) E A JURISPRUDÊNCIA NO CASO DE ABORTO FETO ANENCÉFALO ( FETO SEM CÉREBRO ). NO ORDENAMENTO BRASIEIRO N EXISTE DIREITO INDIVIDUAL ABSOLUTO, SEGUNDO O ART 5° CF/88.

  • Direito à vida não é absoluto.

    Pena de morte, salvo: Guerra declarada.

  • É vedada a pena de morte, salvo no caso de guerra declarada!!

  • Só um adendo que a pena de morte será por meio de fuzilamento, se a banca por ventura disser que será enforcamento ou outro meio cruel estará em desacordo com a CF até por que iria ferir o mesmo dispositivo das penas proibidas que seria de penas cruéis.

  • Nenhum direito elencado na Constituição é absoluto.

  •  Pena de morte é admitida em caso de guerra declarada. E nenhum direito é absoluto.

  • PAREI DE LER AQUI: O direito à vida é protegido de forma absoluta pela CF... NENHUM DIREITO É ABSOLUTO!

  • Nenhum direito é absoluto e existe sim pena de morte no brasil, em caso de guerra declarada! 

    GAB; ERRADO

  • Resp: Errado

    art.5º, XLVII da CF: Não haverá pena de morte; salvo em caso de guerra declarada ou de lei do abate (que geralmente não cai em prova - Lei 7.565/86)  Nenhum direito é absoluto na CF, sempre pode haver exceções. 
  • É vedada a pena de morte no Brasil EXCETO se declarado guerra pelo presidente da republica

  • ERRADA.

     

    DIREITO À VIDA: Direito de não ser morto e de ter uma vida digna. *Não pode ter pena de morte, salvo no caso de guerra declarada. Não fere o direito à vida as pesquisas com células tronco e o aborto de fetos anencéfalos. TRONCOSO

  • Único DT° absoluto é o DT° relativo .

    vida :relativo

    pena de morte : guerra declarada

    logo 2 erros .

    TOMA !

  • SALVO EM CASO DE GUERRA DECLARADA.

  • OUTROS CASOS EM QUE A MORTE É PERMITIDA (segundo a doutrina)

    -Aborto permitido

    -Tiro de Abate

    (Fonte: Aula CERS)

  • Salvo em caso de guerra declarada pelo Presidente da República. 

  • não é absoluta.

    Ex: Legítima defesa.

     

  • art.5º, XLVII da CF: Não haverá pena de morte; salvo em caso de guerra declarada.

  • Erradíssima.

    NEM MESMO O DIREITO À VIDA É ABSOLUTO.

    A Constituição Federal de 1988 admite a PENA DE MORTE em caso de guerra declarada.

    Por isso, guarde o seguinte: NÃO HÁ DIREITO FUNDAMENTAL ABSOLUTO!

     

  • ARTIGO 5º

  • WARRRRRRRRRR

  • GABARITO: ERRADO

     

    Comentário: Só complementando o comentário dos demais colegas, segue um rápido resumo do assunto PENA DE MORTE

     

    o   Apesar de ser expressamente vedada em tempos de paz (veja o inc. XLVII), a pena de morte pode vir a ser aplicada a determinados crimes militares se praticados em tempos de guerra declarada (conflito externo).

    o   É uma clausula pétrea (não pode ser modificada)

     

    OBS1: quem pode declara guerra? Presidente da República, com a devida autorização do Congresso Nacional.

     

    OBS: Em quais situações a pena de morte não pode ser aplicada (respeitando os direitos internacionais de direitos humanos) à No momento do crime:

    ----> menores de 18 anos;

    ----> maiores de 70 (CADH) ou,

    ----> no momento da execução, estejam gestantes.

  • Errado. A pena de morte é admitida em caso de guerra declarada.

  • É proibida no Brasil, exceto em tempos de guerra, conforme a Constituição Federal.

  • - Direito à vida não é absoluto, mas sim ponderado.

    - Pena de morte será atribuída em casos de guerra declarada.

  • Errado

    E admitido em caso de guerra declarada

  • Salvo em caso de Guerra declarada .  

     

  • O direito à vida DOS BRASILEIROS é protegido de forma absoluta pela CF SIM.

     

    em caso de guerra, quem vai morrer são os invasores estrangeiros...hahahaha

     

  • Em casa de guerra declarada !!

  • Não é absoluto!

  • Não é absoluto.

    GAB. E

  • GAB ERRADO

    Art 5º, CF, por exemplo, é RELATIVO, com isso não é ABSOLUTO

  • O direito à vida é protegido de forma absoluta pela CF, razão pela qual em nenhuma hipótese é admitida a pena de morte no país.

    Está errado porque não existem direitos absolutos. No caso, o direito a vida pode ser relativizado em virtude da possibilidade de guerra, onde a pena de morte passa a ser admitida.

  • Salvo em Guerra Declarada

  • Exceto em caso de guerra declarada.

    GAB.E

  • Uma das principais características dos direitos fundamentais, enquanto princípios que sãoé a sua relatividade, ou seja, por se tratarem de princípios constitucionalmente previstos, os direitos fundamentais não se revestem de caráter absoluto,

  • Errado

    É o que diz o inciso 47 do artigo 5º da CF: “não haverá pena de morte, salvo em caso de guerra declarada”.

  • Salvo em guerra declarada. #DEPEN calma que logo o pai chega.

  • Salvo em Guerra Declarada.

  • Poderá haver a pena de morte, em caso de GUERRA DECLARADA.

    Ademais, apesar de serem direitos fundamentais, NÃO SAO ABSOLUTOS, comportando exceções.

  • Vai nessa . declarou guerra acabou o amor filhão .

  • Testa ai, quando tiver uma guerra

  • Em caso de guerra declarada a pena de morte pode ocorrer

  • Errado.

    Nenhum direito constitucional é absoluto.

    No ex. de direito à vida, existe a possibilidade de morte em caso de declaração de guerra.

  • Minha contribuição.

    CF/88

    Art. 5°  XLVII - não haverá penas:

    a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

    b) de caráter perpétuo;

    c) de trabalhos forçados;

    d) de banimento;

    e) cruéis;

    Abraço!!!

  • ERRADO, será permitida em caso de guerra declarada
  • E

    Nenhum direito é absoluto, a pena de morte é permitida em guerra declarada.


ID
195700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios, dos direitos e das garantias fundamentais
estipulados na CF, julgue os itens a seguir.

Ainda que de posse de determinação judicial, a casa é local inviolável do indivíduo durante a noite, não podendo ninguém nela entrar sem o consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre ou para prestar socorro.

Alternativas
Comentários
  • Enunciado certo. Trata-se de transcrição quase literal do inciso XI do art. 5º da CF/1988:

    XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

  • Por determinação judicial: só pode entrar na casa DURANTE O DIA (a não ser que haja o consentimento do morador, aí pode ser durante a noite).

    Em caso de flagrante delito, desastre ou para prestar socorro: pode entrar na casa a qualquer hora, seja durante o dia ou durante a noite.

    Com o consentimento do morador: pode entrar a qualquer hora.

  • Contrariando a resposta da Ana, a determinação judicial só podera ser entregue durante o dia.

    O consentimento do morador serve a qualquer pessoa, e sem o consentimento somente nos casos previstos no Art. 5 XI.

     " ... salvo em casos de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro..."

  • Questão correta.

    Vamos analisar o parágrafo que trata de tal questão!

    art. 5º

    XI - A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou durante o dia, por determinação judicial.

    Assim, a partir da leitura do respectivo inciso, verificamos que a alternativa está CORRETA.

  • Em caso de flagrante delito, desastre ou para prestar socorro: a qualquer
    hora do dia ou da noite, nesses casos é dispensável o consentimento do morador
    (não necessariamente o proprietário).
    - Por determinação judicial: apenas durante o dia

  • E imprescindivel o estudo atraves da resolucao de questoes para se conhecer como as questoes sao cobradas. Esta questao, tipica do CESPE, muito mal elaborada, aborda o art. 5, XI da CF. 

    Veja como foi cobrada:

    a casa é local inviolável do indivíduo durante a noite... E durante o dia, nao?

    Eu diria que a casa e inviolavel durante a noite e durante o dia. Claro que a questao nao disse, somente durante a noite, mas a forma que a questao foi elaborada aparenta que a casa e inviolavel durante a noite e durante o dia nao. Mas a questao, apesar de tudo esta certa.

  • Mesmo com autorização judicial, o ingresso no período noturno depende de consentimento do morador. Durante o dia, com a exibição do mandando judicial, a busca pode ser realizada mesmo com a discondância do morador, ARROMBANDO-SE A PORTA SE HOUVER NECESSIDADE. Em decorrência dessa garantia constitucional (Art. 5, inc. XI da CF/88), se uma pessoa procurada pela justiça estiver escondida em uma casa, a polícia não poderá efetuar a prisão no período noturno, devendo aguardar o amanhecer para naquela ingressar.

  • Gabarito CERTO
    Como explícito na CF88: "art 5° XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;"
    No caso de determinação judicial a entrada se tem que ser durante o dia (entre o nascer e o pôr do sol).
    Dica: Lembrem-se que com a permissão do morador pode-se entrar de qualquer jeito a qualquer hora, algumas questões afirmam que a casa é asilo inviolável, mas omitem a parte da permissão do morador.
  • ITEM CERTO

    Conforme disposição abaixo:Art. 5º, XI, CF – A CASA É ASILO INVIOLÁVEL DO INDIVÍDUO, NINGUÉM NELA PODENDO PENETRAR SEM CONSETIMENTO DO MORADOR, SALVO EM CASO DE FLAGRANTE DELITO, OU DESASTRE, OU  PARA PRESTAR SOCORRO, OU, DURANTE O DIA, POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL;

    Inviolabilidade de domicílio
    “Casa” é qualquer compartimento habitado, não importando o seu aspecto estrutural, a sua localização geográfica, podendo ser a residência, local de trabalho, quarto de hotel ocupado, quarto de motel ocupado, trailer, etc.

    Obs.: Não é considerado estabelecimento comercial aberto ao público. 

                                       DIA                                  NOITE Consentimento do morador Consentimento do morador Flagrante Delito Flagrante Delito Prestar socorro Prestar socorro Desastre Desastre Mandado Judicial – 06:00 as 18:00h                   X  
    Reserva de jurisdição, somente Juiz pode decretar a busca domiciliar. 

    Que Deus nos abençoe e bons estudos!!!

  • Foi muito interessante a discussão sobre a violação da casa, consentida pelo morador, por mandado judicial, durante a NOITE.    Apesar de se pensar: "Que infrator em sã consciência permitiria a entrada do oficial responsável pela sua própria prisão?" (chega a ser engraçado, porém possível),   devemos lembrar, também, o seguinte: "Que candidato em sã consciência desprezaria a  hipótese de incidência de tal questão numa prova do CESPE?!"

    Assim ESQUEMATIZEI:   VIOLAR A CASA- DIA- MANDADO JUDICIAL:   - SEM CONSENTIMENTO DO MORADOR: PERMITIDO. ("uma vez permitido", razão: mandado judicial ao dia) -COM CONSENTIMENTO DO MORADOR: PERMITIDO. ("duplamente permitido", razão: mandado judicial ao dia + consentimento do morador)   VIOLAR A CASA- NOITE- MANDADO JUDICIAL:   - SEM CONSENTIMENTO DO MORADOR: PROIBIDO. ("uma vez proibido" razão: limitação temporal) - COM CONSENTIMENTO DO MORADOR: _?_.      ("uma vez PROIBIDO" por razão de limitação temporal?                                                                                               ou seria "uma vez PERMITIDO", por razão de haver consentimento do morador?)

    Pelas discussões, vejo que seria PERMITIDA a violação na última hipótese.


    Obrigado, porque nem havia passado pela minha cabeça a ideia exposta! =D

    Bons estudos.




    Quem ensina aprende duas vezes.
  • Gabarito: CERTO

    Questão mega inteligente, quando a CESPE quer ela faz. 

    Art. 5º XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

    Bons estudos! Até a próxima!

  • Cuidado com o novo entendimento do STF!!!
    http://justificando.com/2015/11/06/policia-pode-entrar-em-residencias-sem-mandado-decide-stf/

  • é isso aí ..ainda com  determinação judicial a noite não poderá adentrar na casa  .salvo as exceções : caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro.

  • Mas não seria permitido a exceção para instalar escuta policial com autorização judicial? Fiquei confuso agora. 

  • Com consentimento: a qualquer hora do dia e sem autorização judicial

    Sem consentimento:

       Flagrante delito (Dia ou noite)

       Desastre (Dia ou noite)

       Prestar socorro (Dia ou noite)

       Determinação judicial (só de Dia)

  • a noite pode ser qualquer horario

  • Determinação judicial, somente DURANTE O DIA.

    Com relação ao horário, se falavam em 06 hs até 20 hs, mas Lei de Abuso de Autoridade, 13.869, fala em 05 hs até 21 hs.


ID
195703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos princípios, dos direitos e das garantias fundamentais
estipulados na CF, julgue os itens a seguir.

De acordo com a CF, a liberdade de reunião permite que determinado grupo de pessoas se reúna pacificamente em locais abertos ao público, independentemente de autorização e de prévio aviso à autoridade.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a CF/88, art. 5°, XVI:

    " Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente."

  • é independente de autorização mas exigido prévio aviso a autoridade competente.

  •  Outro ponto problemático é esse "determinado número de pessoas". Todos podem se reunir com o prévio aviso à autoridade competente, logo trata-se de um conjunto indeterminado de pessoas, em tese.

  • Sobre o comentário do Fernando Pivi, a questão se refere a um "determinado grupo" e não a um número determinado de pessoas. ;)

  • OLÁ, GALERA CONCURSEIRA!!

     

    Pra não errar mais.

    A liberdade de reunião não necessita de autorização, mas precisa de prévio aviso à autoridade.

    O raciocínio é simples. Imaginem que não precisasse de prévio aviso, e vários grupos de diferentes lutas se reunissem no mesmo local e horário. IMAGINEM a confusão que seria. Assim, para evitar tal confusão é necessário esse aviso para que tudo ocorra sem problemas.

     

     

  •  ERRADO!


    Deve ser avisada previamente as autoridades competentes.


    =)

  • De acordo com a CF/88, art. 5°, XVI:

    " Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente."

  • Amigos concurseiros,

    resposta: ERRADA

    conforme os colegas supracitaram.

    O direito de reuniao pode ser exercido em local aberto ao público, sendo necessária apenas a prévia comunicação à autoridade competente. 
    É óbvio que tal direito não pode ser exercido para práticas criminosas ou mesmo de cunho paramilitar. O direito apenas existe quando seu exercício for pacífico.
    Frise-se, contudo, que não há necesisdade de autorização de quem quer que seja quando se tratar de local aberto ao público, não podendo a autoridade, em tal caso, negar o exercício do  direito.
    O único impedimento é o de não se poder, com o exercício do direito, impedir a realização de outra reunião anteriomente designada.

    Abraços e bom estudo!!!
  • Eu acho que essa questão caiu em quase todos os concursos do CESPE nos últimos anos.

    mas qdo eu for fazer o meu ela nao vai cair, aposto! kkkkkkk
  • É necessário prévio aviso  aa autoridade competente.

    ERRADA

  • Errado
    De acordo com a CF, a liberdade de reunião permite que determinado grupo de pessoas se reúna pacificamente em locais abertos ao público, independentemente de autorização e de prévio aviso à autoridade.
    Requer: aviso prévio as autoridades
    Dispensa: autorização
  • termos-chave

    ----> não necessita de autorização

    ----> requer apenas aviso prévio

    ----> não frustrar outra reunião marcada

  • A questão erra ao falar "independentemente de autorização e de prévio aviso ", na verdade é preciso avisar, outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos Básicos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; Direito à Liberdade; 

    Toda reunião pacífica, sem armas, em locais abertos ao público, pode ser realizada independentemente de autorização, desde que não frustre outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local e que haja aviso prévio à autoridade competente.

    GABARITO: CERTA.

  • INDEPENDENTE DE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SIM, MAS DIZER QUE DISPENSA DE AVISO TORNA A QUESTÃO INCORRETA... POIS É NECESSÁRIO QUE TENHA PRÉVIO AVISO PARA QUE NÃO ATRAPALHE OUTRA, CASO VENHA TER...


    GABARITO ERRADO
  • é necessário que tenha aviso prévio para que não frustre outra, e também para a preparação do local pela administração pública caso seja necessário.

  • precisa de prévio aviso.

  • PRÉVIO AVISO

  • É Nescessário prévio aviso à autoridade.

  • Independe de autorização, mas tem que ter prévio aviso e não pode frustrar outra reunião já marcada.

    ERRADA!

  • Volta e meia a CESPE considera questões incompletas como certas e em casos como esta errada....assim fica difícil...só na sorte mesmo...

  • Precisa avisar, até porque dependendo do tipo de reunião, o Estado vai precisar enviar subsídios para que ela ocorra, como policiais para evitar algum tipo de violência.


    PM_ALAGOAS_2018

  • NÃO NECESSITA DE AUTORIZAÇÃO, NECESSITA DE AVISO

     

    não pode coincidir com outra reunião para o mesmo local.

     

  • Deve haver aviso prévio.

    Gab. E

  • É necessário o aviso prévio.

  • Na ultima frase a questão fica errada "e de prévio aviso".

    Para exercer o direito de reunião é necessário o prévio aviso, entre outros conforme o art. 5°, XVI da CF.

  • Autorização é inexigível

    Já o Aviso é necessário

  • O artigo 5º, em seu inciso XVI, afirma que:

    “XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;”

  • Além do citado, o erro não estaria, também, em "determinados grupos"?. A CF diz que se aplica à "todos"...

  • É exigido o prévio aviso.

  • Atenção! Conforme entendimento recente do STF, havendo veiculação da notícia acerca da reunião, é dispensável o aviso prévio

    A tese de repercussão geral fixada foi a seguinte: “A exigência constitucional de aviso prévio relativamente ao direito de reunião é satisfeita com a veiculação de informação que permita ao poder público zelar para que seu exercício se dê de forma pacífica ou para que não frustre outra reunião no mesmo local”.

    Fonte: http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=458512&ori=1

  • É necessário o prévio aviso as autoridades, para que não se frustre outra reunião marcada no mesmo local, dia e horário e ainda, para que se possa realizar a segurança de todos.

    ATUALIZAÇÃO JURISPRUDENCIAL:

    Em recente julgamento, 2021, o STF afastou a necessidade de prévio aviso:

    • Processo: RE 806.339
  • De acordo com o STFRE 806.339 em 15/12/2020: O aviso prévio é dispensável.

     

    OBS: Se vier cobrando de acordo com a literalidade da CF, o aviso prévio é indispensável.

  • QC

    QUESTÃO DESATUALIZADA!

    Atenção! Conforme entendimento recente do STF, havendo veiculação da notícia acerca da reunião, é dispensável o aviso prévio

    A tese de repercussão geral fixada foi a seguinte: “A exigência constitucional de aviso prévio relativamente ao direito de reunião é satisfeita com a veiculação de informação que permita ao poder público zelar para que seu exercício se dê de forma pacífica ou para que não frustre outra reunião no mesmo local”.

  • De acordo com o STFRE 806.339 em 15/12/2020: O aviso prévio é dispensável.

    OBS: Se vier cobrando de acordo com a literalidade da CF, o aviso prévio é indispensável.

  • desatualizada


ID
195706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto à organização do Estado, julgue os itens que se seguem.

É vedada a intervenção do estado em seus municípios, mesmo na hipótese de não haver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e no desenvolvimento do ensino e nas ações e nos serviços públicos de saúde.

Alternativas
Comentários
  • A União intervém junto aos estados e somente nos municípios localizados em seus territórios federais;( como ,atualmente, não há nenhum, esta hipótese inexiste)

    Os estados intervém nos seus municípios na hipótese de não haver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e no desenvolvimento do ensino e nas ações e nos serviços públicos de saúde.

     

    fui

  • RESPOSTA: ERRADA

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

    I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;

    II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;

    III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)

    IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.

    Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.


  • Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

    I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;

    II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;

    III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)

    IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.

     

  • RESUMO SOBRE AS HIPÓTESES DE INTERVENÇÃO

     

                    

    (1) Da União nos Estados/DF: manter a integridade nacional; repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; reorganizar as finanças da unidade da Federação que suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior ou deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei; prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; assegurar a observância dos princípios constitucionais sensíveis (forma republicana, sistema representativo, regime democrático; direitos da pessoa humana; autonomia municipal; prestação de contas; aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais em saúde e educação).

                                                        

                                                 

    (2) Dos Estados/DF nos municípios ou da União nos municípios localizados em territórios:  quando deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada; quando não forem prestadas contas devidas, na forma da lei; quando  não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; quando o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.

     

    GABARITO: ERRADO

  • NÃO é vedada a intervenção do estado em seus municípios, mesmo na hipótese de não haver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e no desenvolvimento do ensino e nas ações e nos serviços públicos de saúde.

  • Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

    I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;

    II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;

    III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)

    IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.

    GABARITO: ERRADO

  • Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

    III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)

  • essa foi de graça 

  • questão de presente

  • CF/88:

    Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:

    III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)

  • GABARITO ERRADO

    TIPOS DE INTERVENÇÃO:

    • Federal = União intervém nos estados e nos munícipios ( territórios federais)
    • Estadual = Estado Intervém nos munícipios

  • Não entendi, como a questão está errada , se ela tá afirmando justamente o que está na lei , é permitido nesse caso excepcional.


ID
195709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto à organização do Estado, julgue os itens que se seguem.

Compete privativamente à União legislar sobre previdência social, proteção e defesa da saúde.

Alternativas
Comentários
  • CF/88, art. 24. Comete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar CONCORRENTEMENTE sobre:

     

    XII - previdência social, proteção e defesa da saúde.

  • Art 24 - Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XII - previdência social, proteção e defesa da saúde.

  • Item errado, conforme comentários abaixo. Contudo, é muito importante ter atenção para não confundir previdência social com seguridade social, pois esta última está prevista no rol de competências privativas da União, nos termos do art. 22 da CR/88: compete privativamente à União legislar sobre: XXIII - seguridade social;

  • ÓBVIA PEGADINHA DE CONCURSO

    Compete PRIVADIVAMENTE à União legislar sobre SEGURIDADE SOCIAL

    Compete CONCORRENTEMENTE à União, Estados e DF legislar sobre PREVIDÊNCIA SOCIAL

  •  

     

    Errada.

    CF/88, art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar CONCORRENTEMENTE sobre:

     

    XII - previdência social, proteção e defesa da saúde.

     

    Observe que a questão procurou confundir Seguridade Social, que é competência legislativa exclusiva da União, com Previdência Social.

     

  • Incorreta

    Conforme os comentários dos colegas, as matérias referentes à seguridade social são privativas da União, enquanto as da previdência social sâo de competência concorrente, entre União, Estados e Distrito Federal.

    Então, o que mais pode ser acrescentado e observado? Bom, observe que neste caso a competência concorrente sobre previdência social caberá à União, Estados e Distrito Federal, na lista não consta os Municípios, exatamente, os Municípios somente irão legislar de forma suplementar nos casos de elaboração do Regime próprio de previdência social dos seus servidos, no mais ele não terá competência. Outra questão, compete privativamente à União legislar sobre o Regime Geral de Previdência social, apesar da matéria ''Previdência social'' ser de caráter concorrente, legistar sobre RGPS, detém atribuição privativa da União.

    Paz e Bem!!

  • Macete para competências Legislativas

     

     CONCORRENTE : PUTEFO

    P
    enitenciario
    U rbanístico
    T ributário
    E conomico
    F inanceiro
    O rçamento


     PRIVATIVA DA UNIÃO : CAPACETE DE PIMENTA

    C
    omercial
    A grario
    P rocessual
    A eronáutico
    C ivil
    E leitoral
    T rabalho
    E spacial

    DE sapropriação

    P enal
    I nformática
    M arítimo
    E nergia
    N acionalidade
    T ransporte
    Á guas

  • A competência para legislar em matéria de previdênca social é concorrente entre a União, Estados e Distrito Federal.

    A União tem competência privativa para legislar em matéria de seguridade social.
  • Se voce nao decorou o texto legal, esqueceu o mnemonico.. vai na logica, imagina a Uniao sozinha legislando sobre defesa da saude em mais de 5mil municipios (se os estados as vezes nao dao conta, imagina so um ente). Fui na logica.
  • galera, uma pequena ajuda mas que mata a questão, aprendi aqui messmo, atentem:

    Compete PRIVATIVAMENTE à Uniao:

    XXIII- SEGURIDADE SOCIAL;


    Compete CONCORRENTEMENTE:

    XII- PREVIDENCIA SOCIAL, proteção e defesa da saúde;

    Eu sempre confundia SEGURIDADE SOCIAL E PREVIDENCIA SOCIAL, errava muitas questões...
    aí ficou fácil...lembrem-se do INSS(Instituto Nacional da SEGURIDADE SOCIAL) - UNIAO...pronto
  • Apenas a título de curiosidade. Será que existe alguém que sabe tudo isso de cor? Se houver deve ter antenas e ser de outro planeta. Bagulho cabuloso demais para decorar tudo.
  • OBSERVEM COMO ESTARIA CORRETO:

     • Q89162 Questão resolvida por você.   Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Técnico Administrativo - Básicos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Competência

    Compete à União, aos estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre previdência social, proteção e defesa da saúde.

    Certo 


  • decorar tudo creio que nao, mais os principais conceitos que sao reincidentes nas questoes acredito que sim! ..

  • Nunca é demais relembrar: A seguridade social (conjunto de Saúde +

    Previdência Social + Assistência Social) é de competência legislativa

    privativa da União. Por outro lado, a Previdência Social, de forma

    isolada, é de competência concorrente.

    Já a saúde, por ser um tema difuso e afeto a todos os entes, é de

    competência concorrente.

    Errado

    Fé e determinação!

  • RESUMO SOBRE CONFUSÕES RECORRENTES NA CAPACIDADE DE LEGISLAR:

     

    Seguridade Social (Privativa da União) X Previdência Social, proteção e defesa da saúde (Concorrente da União, Estados e DF)

                                        

    Direito Processual (Privativa da União) X Procedimentos em matéria processual (Concorrente da União, Estados e DF)

     

    Diretrizes e bases da educação nacional (Privativa da União) X Educação e ensino (Concorrente da União, Estados e DF)

     

    GABARITO: ERRADO

  • Aprendi hoje: Se tiver a palavra "proteção" é de competência concorrente.

    Podem conferir.

  • Seguridade social (maior que) previdência
    União (maior que) estados

  • Macete : ATENÇÃO! Em quase todos os casos em que aparece a palavra PROTEÇÃO a competência é CONCORRENTE , vejam como se repete no Art. 24

     

    VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente

    VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico;

    XII - previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XIV - proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência;

    XV - proteção à infância e à juventude;

     

    A única exceção fica por conta do Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;

  • ERRADA

     

    COMPETÊNCIA CONCORRENTE QUE ABRANGE SOMENTE A UNIÃO, ESTADOS E DF.

  • Legislar sobre:

     

    SEGURIDADE SOCIAL ------> UNIÃO

    PREVIDÊNCIA SOCIAL ------> UNÃO / ESTADOS / DF

     

  • pega forte...eu costumava cair, mas agora aprendi a lição...kkkk

  • Macete: 

    PREVIDÊNCIA CONCORRÊNCIA PREVIDÊNCIA CONCORRÊNCIA (Competência concorrente)

    SEGURIDADE PRIVACIDADE SEGURIDADE PRIVACIDADE (Competência privativa)

  • Compete PRIVATIVAMENTE à União a SEGURIDADE SOCIAL e CONCORRENTEMENTE a PREVIDÊNCIA SOCIAL.

  • ERRADO

    SEGURIDADE SOCIAL (UNIÃO)--> Privativa

    PREVIDÊNCIA SOCIAL ( UNIÃO / ESTADOS / DF)--> Concorrente

     


ID
195712
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da administração pública segundo a CF, julgue os
próximos itens.

O prazo de validade de concurso público é de até dois anos, prorrogável, uma única vez, por igual período.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva CORRETA

    Vejamos o que diz a Constituição Federal de 1988 a respeito do tema em seu artigo 37, inciso III:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;

  •  CORRETÍSSIMA, 

     

    De acordo com a CONSTITUIÇÃO em seu artigo 37.

     

    Notem o período de validade é de ATÉ DOIS anos, e não de dois anos. E pode ser prorrogado por IGUAL período, nem inferior, nem superior.

    Ex: Validade de 6 meses, poderá ser prorrogado por apenas mais 6 meses.

     

    Muito cuidado com a malícia do CESPE.

  • Questão está correta. Veja o que diz no art. 37 da constituição.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;

     IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;

  • Art. 37 (...)
     
    III – O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período,
     
    IV – durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego na carreira.
     
    Importante : O prazo de validade poderá ser de ATÉ dois anos. Pode ser menos. Mas o que deve ficar claro é que o que rege o concurso público para uma determinada vaga é o EDITAL DE CONCURSO. Se o edital disser que o prazo de validade é de 6 meses, então este será o prazo para que novas vagas surjam e que os eventuais classificados sejam chamados.

    Bons estudos pessoal !!
  • Tipo de pergunta que todo concurseiro estuda e pensa que nunca vai cair, só pega os marinheiros de primeira viagem.... graças a Deus minha fila já andou e estou numa busca de melhor remuneração e consequentemente grau de dificuladade maior. Sou servidor concursado, mas estou num sábado 23:42 estudando questão básica como essa... parabéns aos comentários dos colegas...parabéns ao site que realmente foi um grande investimento que fiz.... força àqueles que buscam seu primeiro lugar ao sol... e vamos estudar...
  • Jair Caetano, pessoas assim como você merecem estar onde estão! Parabéns... força e fé na luta!

  • Questão correta! Concurso até 2 anos,prorrogável por igual período.

    Povo cearense é arretado, valeu Jair Caetano!

  • OBSERVAÇÃO:

     

    O TOTAL DA VALIDADE PODERA CHEGAR A 4 ANOS. COM A VALIDADE DE 2 ANOS SENDO PRORROGADA POR MAIS 2 ANOS.

     

    BOA SORTE A TODOS...

  • CERTO

    ''Até 2 anos'' é diferente de ''é de 2 anos''.

    cuidado!

  • é de

    até dois anos,

    prorrogável,

    uma única vez,

    por igual período.

  • perfeitamente correta aa assertiva

  • A respeito da administração pública segundo a CF,é correto afirmar que: O prazo de validade de concurso público é de até dois anos, prorrogável, uma única vez, por igual período.


ID
195715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da administração pública segundo a CF, julgue os
próximos itens.

Não há vedação expressa para que determinado servidor público seja beneficiado com o cômputo de acréscimos pecuniários já percebidos nos vencimentos-padrão na concessão de acréscimos posteriores, o que a doutrina denomina efeito repique.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva INCORRETA

    Por efeito repique entende-se que as vantagens pecuniárias não incidem "em cascata" (cumulativamente, uma sobre outras). Ou seja, o valor do vencimento-base constitui o parâmetro para o cálculo das vantagens, sem que uma incida sobre a outra.

    As gratificações, de acordo com a doutrina, são calculadas sobre o vencimento básico do servidor. Entretanto, para os servidores que recebem mais de uma gratificação, surge uma dúvida. As gratificações posteriores incidiriam sobre o vencimento básico ou sobre o vencimento acrescido de gratificações já devidas?

    Pois bem. Admitindo-se a incidência de gratificação ulterior sobre a remuneração, teríamos uma ofensa patente ao artigo 37, XIV, da CF/88, que dispõe que "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores".

    Assim decidiu o STF:

    "Gratificação de tempo integral e dedicação exclusiva. Incorporação ao vencimento básico. (...) Manifesta contrariedade ao art. 37, inc. XIV, da Carta da República, que veda o cômputo dos acréscimos pecuniários ao padrão de vencimentos dos servidores, para fins de concessão de acréscimos posteriores." (RE 167.416, Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em 20-9-94, DJ de 2-6-95).

  •  Art. 50 da Lei 8.112/90: "As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento."

  •      Complementando os outros dois comentários que se encontram corretos, a Constituição Federal prevê expressamente:

     

        Art. 37., XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fim de concessão de acréscimos ulteriores. (grifo nosso)

     

        Bons estudos.

  • COMO VEMOS PELA EXPLICAÇÃO DO AMIGOS ....

    "O EFEITO REPIQUE ATENDE PLENAMENTE O DISPOSITIVO NA LEGISLAÇÃO PERTINENTE SEM MARGENS PARA INTERPRETAÇÕES QUE TENTAM PARA O EFEITO CASCATA."

    ESPERO TER CONTRIBUIDO ...

    BONS ESTUDOS

    HUNO.......
  • Resumindo tudo que foi dito, pelo que eu entendi, qualquer vantagem deverá ser calculada sob o vencimento. Então eu posso ter várias vantagens que não servirão de base para o cálculo das posteriores... somente calcula-se sob o vencimento.
  • Comentando o artigo em referência, Alexandre de Moraes ensina que:


    A Constituição veda o denominado efeito-repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada sobre as demais vantagens, ao prever no inciso XIV, do artigo 37 que os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores. A proibição alcança, inclusive, os proventos da aposentadoria, como definiu o Superior Tribunal de Justiça ao decidir que "Constituição em vigor veda o repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada, alcançando a proibição os proventos da aposentadoria". O legislador reformador pretendeu, com a alteração proposta pela EC n.º 19/98, tornar mais clara a norma proibitiva de cumulação de acréscimos pecuniários, sem contudo alterá-la em sua essência".


    Fonte: http://jus.com.br/artigos/12077/breves-comentarios-acerca-do-efeito-repique-nas-gratificacoes-funcionais#ixzz2qZ7NfgD4

  • Questão muito fácil. O índice de acerto para esta questão está na faixa de 81% a 100%

  • Art. 37
    XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores.

  • Sejamos mais objetivos, o cálculo de acréscimos ulteriores sempre é feito em cima do vencimento-padrão? 

  • Exato, Rodrigo Aragão!

  • CF, art 37:

    XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)


  • O que eu entendi desta questão é que os acréscimos ulteriores serão feitos sobre o salário-base e não sobre o que o servidor está ganhando, por isto que este entendimento é chamado de "efeito-cascata". 

    Vou exemplificar:

    Remuneração de João:

    - vencimento de R$ 500,00
    - gratificação 1 de R$ 450,00
    - gratificação 2 de R$ 120,00


    Remuneração = Vencimentos + Vantagens

    Total remuneratórioR$ 1070,00

    Acréscimos ulteriores serão feitos sobre o Vencimento de R$ 500,00 e não sobre o Total remuneratório de R$ 1070,00.


  • Por efeito repique entende-se que as vantagens pecuniárias não incidem “em cascata”(cumulativamente, uma sobre outras). Ou seja, o valor do vencimento-base é parâmetro para que seja feito o cálculo das vantagens, sem haja interferência de uma sobre a outra.

  • Errado. Há vedação expressa no texto constitucional:

    Art. 37, XIV - Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores.

    Analisando a assertiva:

    Não há vedação expressa para que determinado servidor público seja beneficiado com o cômputo de acréscimos pecuniários já percebidos nos vencimentos-padrão na concessão de acréscimos posteriores, o que a doutrina denomina efeito repique.

    O colega José deu um exemplo prático logo abaixo.


  • Ótimo comentário do nosso colega,José Demontier, eu tinha feito uma anotação no meu caderno bem parecido com a de José, veja abaixo:



    XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; (Exemplo, eu ganhava R$ 100,00 de remuneração, houve um acréscimo de um determinado valor e foi para R$ 110,00, um novo acréscimo ele não vai ser calculado sobre os R$ 110,00 e sim sobre os R$ 100,00 essa é a dinâmica dos acréscimos pecuniários)


  • É VEDADO RECEBER UMA GRATIFICAÇÃO TOMANDO POR BASE OUTRA GRATIFICAÇÃO,POR EXEMPLO.

     

    GABARITO ERRADO

  • GABA ERRADO : https://jus.com.br/artigos/12077/breves-comentarios-acerca-do-efeito-repique-nas-gratificacoes-funcionais

    Gratificações, nas precisas palavras de JUSTEN FILHO1, "são vantagens pecuniárias vinculadas às condições pessoais do ocupante do cargo ou às condições diferenciadas em que o sujeito desempenha a atividade." Cumpre ressaltar, entrementes, que apesar de ser considerada vantagem pecuniária, não se confunde com o vencimento básico do servidor. Ensina José Afonso da Silva2 que

    "Os termos vencimento (no singular), vencimentos (no plural) e remuneração dos servidores não são sinônimos. Vencimento, no singular, é a retribuição devida ao funcionário pelo efetivo exercício do cargo (...). Vencimentos, no plural, consiste no vencimento acrescido das vantagens pecuniárias fixas (...). Remuneração, sempre significou, no serviço público, uma retribuição composta de uma parte fixa (...) e outra variável, em função daprod utividade (...) ou outra circunstância."

    As gratificações, de acordo com a doutrina, são calculadas sobre o vencimento básico do servidor. Entretanto, para os servidores que recebem mais de uma gratificação, surge uma dúvida. As gratificações posteriores incidiriam sobre o vencimento básico ou sobre o vencimento acrescido de gratificações já devidas?

    Pois bem. Admitindo-se a incidência de gratificação ulterior sobre a remuneração, teríamos uma ofensa patente ao artigo 37, XIV, da CF/88, que dispõe que "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores". Assim decidiu o STF:

    "Gratificação de tempo integral e dedicação exclusiva. Incorporação ao vencimento básico. (...) Manifesta contrariedade ao art. 37, inc. XIV, da Carta da República, que veda o cômputo dos acréscimos pecuniários ao padrão de vencimentos dos servidores, para fins de concessão de acréscimos posteriores." (RE 167.416, Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em 20-9-94, DJ de 2-6-95).

    Comentando o artigo em referência, Alexandre de Moraes3 ensina que:

    A Constituição veda o denominado efeito-repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada sobre as demais vantagens, ao prever no inciso XIV, do artigo 37 que os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores. A proibição alcança, inclusive, os proventos da aposentadoria, como definiu o Superior Tribunal de Justiça ao decidir que "Constituição em vigor veda o repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada, alcançando a proibição os proventos da aposentadoria". O legislador reformador pretendeu, com a alteração proposta pela EC n.º 19/98, tornar mais clara a norma proibitiva de cumulação de acréscimos pecuniários, sem contudo alterá-la em sua essência".

  • Q873893

    2018

    A Constituição vigente proibiu o efeito repique, ato de computar uma vantagem pecuniária sobre outra — em cascata —, inclusive para os proventos de aposentadoria. 

    CERTO

     

    Cespe ressuscitou a questao esse ano

  • CF/88 - Art. 37 - XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;              


ID
195718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da administração pública segundo a CF, julgue os
próximos itens.

Os proventos de aposentadoria e as pensões, quando forem concedidos, não podem exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva CORRETA

    A Constituição Federal é taxativa no seu texto de lei do artigo 140, parágrafo 2º ao tratar do tema, senão vejamos:

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

    § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:

    (...)

    § 2º - Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

     

  • Correto.

    Art.  40
    § 2º  Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão. (Alterado pela EC-000.020-1998) xx
  • PESSOAL SÓ PRA DEIXAR BEM CLARO .....

    EC N. 47\2005

    Art. 2º Aplica-se aos proventos de aposentadorias dos servidores públicos que se aposentarem na forma do caput do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 2003, o disposto no art. 7º da mesma Emenda.

    COMENTÁRIO: A alteração garante a paridade dos vencimentos e reajustes entre ativos e inativos para aqueles que ingressaram no serviço público até 31.12.2003, data da promulgação da EC. N. 41/2003. Esses são os servidores que ainda têm direito à integralidade na aposentadoria, ou seja, aposentadoria com cálculo pela última remuneração. No entanto, para a garantia da paridade e da integralidade, para estes continuam a ser exigidos os requisitos cumulativos já previstos na EC nº 41/2003, ou seja, de: a) 60/55 anos de idade, para homem e mulher; b) 35/30 anos de contribuição, para homem e mulher; c) 20 anos de serviço público; d) 10 anos na carreira; e) 5 anos no cargo em que se der a aposentadoria.

    BONS ESTUDOS
    HUNO........

  • A TITULO DE CURIOSIDADE E APRENDIZADO .........

    COMENTÁRIO: Para os servidores que ingressaram no serviço público antes de 16.12.1998, foi mantido o direito à aposentadoria proporcional pela regra de transição (com idade mínima e pedágio), e foi restabelecido o direito se valerem do direito à aposentadoria integral, ou seja, com cálculo tendo como base de cálculo a última remuneração. A integralidade, porém, somente é garantida se cumpridas as novas condições fixadas no artigo em coment a)  tempo de contribuição de 35/30 anos, para homem e mulher; b) 25 anos de serviço público, 15 anos de carreira e 5 anos no cargo que se der a aposentadoria. Outra inovação benéfica ao servidor em relação às ECs. N. 20/98 e 41/03 foi a adoção ainda da possibilidade de redução de um ano de idade para cada anos de contribuição superior ao mínimo exigido. A EC. N. 20/98 impôs a exigência de idade mínima de 60/55, para homem e mulher, além do tempo de contribuição mínimo. Com as novas regras, o servidor que possuir tempo além do mínimo exigido terá redução na idade mínima. Assim, hipoteticamente, um servidor com 40 anos de contribuição  poderá gozar da integralidade se possuir idade de 55 anos. A idade e o tempo devem somam 95. A mesma regra vale para as mulheres, no entanto, a soma entre tempo de contribuição e idade deverá corresponder a 85. A alteração efeito retroativo a 31.12.2003 e, assim, todas as aposentadorias já implantadas, que satisfaçam as novas condições, deverão ser recalculadas, inclusive com o pagamento dos valores decorrentes das diferenças atrasadas.

    BONS ESTUDOS ....
    HUNO.....
  • Certo.

    ...

    Art.40.

    ...

    §2º Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião da sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

    ...

  • CF -ARTIGO 40

     

    § 2º -  Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião da sua concessão, NÃO poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

  • Já pensou em se aposentar e ganhar mais do que recebia quando trabalhava? pois é...

  • CF/88 - Art. 40 - § 2º Os proventos de aposentadoria não poderão ser inferiores ao valor mínimo a que se refere o § 2º do art. 201 ou superiores ao limite máximo estabelecido para o Regime Geral de Previdência Social, observado o disposto nos §§ 14 a 16.            

  • § 2º - Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião da sua concessão, NÃO poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

  • A respeito da administração pública segundo a CF, é correto afirmar que: Os proventos de aposentadoria e as pensões, quando forem concedidos, não podem exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

  • Atenção para a nova redação do art. 40, § 2º, da CF:

    "Os proventos de aposentadoria não poderão ser inferiores ao valor mínimo a que se refere o § 2º do art. 201 (valor mensal inferior ao salário mínimo) ou superiores ao limite máximo estabelecido para o Regime Geral de Previdência Social, observado o disposto nos §§ 14 a 16."


ID
195721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

O registro e o controle do patrimônio e do orçamento público
obedecem a regras específicas estabelecidas na legislação
pertinente. Em relação a esse assunto, julgue os itens a seguir.

A administração pública pode ceder os bens constantes de seu patrimônio para uso de terceiros, mediante remuneração ou imposição de encargos, sendo vedada a cessão gratuita de uso.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO - a cessão poderá ser gratuita, se for cedido para entidade pública interna .

    Fundamento: LEI COMPLEMENTAR Nº 8, DE 25 DE OUTUBRO DE 1977 - REGIME JURÍDICO DOS BENS IMÓVEIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    Art. 44 - Os terrenos de propriedade do Estado poderão ser objeto de concessão de uso, mediante remuneração ou imposição de encargos, por tempo certo e indeterminado, como direito real resolúvel, para fins específicos de urbanização, industrialização, edificação, cultivo da terra, ou outra utilização de interesse social. Se o concessionário for pessoa jurídica de direito público interno, entidade componente de sua respectiva administração indireta ou fundação instituída pelo Poder Público, a concessão de uso, a critério do Governador, poderá ser a título gratuito.
    * Nova redação dada pelo art. 1º da Lei Complementar nº 26/81

  • Sobre a utilização de espaços físicos de bem público , é básico que essas áreas têm como destinação primordial o atendimento do interesse imediato da Administração Pública, ou seja, visam a comportar a estrutura operativa com vistas ao seu pleno funcionamento.

    Uma vez comportada a mencionada estrutura, não há impedimento legal na outorga de uso desses bens a terceiros, sendo que os instrumentos possíveis são a autorização de uso, a permissão de uso, a concessão de uso, a cessão de uso e a concessão de direito real de uso, todos institutos sujeitos ao regime jurídico de direito público.

    Autorização de uso, como preleciona uniformemente a doutrina, é ato administrativo unilateral e discricionário, pelo qual a Administração consente, a título precário, que o particular se utilize de bem público com exclusividade, de forma gratuita ou onerosa. A utilização não é conferida com vistas à utilidade pública, mas no interesse do particular, sendo essa uma das características que distingue esta modalidade das demais.

    Marcelo Neves

    Fonte: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=11283

  • basta lembrar das OS...isso é questão de afo ?

  • Pode haver sim a transferência gratuita de posse , é o instituto da cessão , que é uma forma de Baixa patrimonial .


ID
195724
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O registro e o controle do patrimônio e do orçamento público
obedecem a regras específicas estabelecidas na legislação
pertinente. Em relação a esse assunto, julgue os itens a seguir.

A venda de bens integrantes do patrimônio público pode ser processada por meio de concorrência, independentemente do valor do bem.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8666/93

     Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da Administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:

    a) dação em pagamento;

    b) doação, permitida exclusivamente para outro órgão ou entidade da Administração Pública, de qualquer esfera de governo;

    c) permuta, por outro imóvel que atenda aos requisitos constantes do inciso X do art. 24 desta Lei;

    d) investidura;

    Art. 18. Na concorrência para a venda de bens imóveis, a fase de habilitação limitar-se-á à comprovação do recolhimento de quantia correspondente a 5% (cinco por cento) da avaliação.

  • É o que diz a lei. E a questão estará certíssima até que ela seja feita assim:

    O artigo 70 da Constituição Federal reza que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Em vista do exposto podemos dizer que em termos de alienação de bens, a alienação de bens integrantes do patrimônio público pode ser processada por meio de concorrência, independentemente do valor do bem.

    Aí ela estaria errada.

     

  • CORRETO

    A previsão encontra-se estabelecida no art. 23, da Lei 8.666:

    § 3o A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País

  • o enunciado não fala bens imóveis mas acredito ser correta por conta do "pode ser processada por meio de concorrência" como trata o inciso I do Art. 17.

    Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:
    ...

  • Nos procedimentos em que for cabível a modalidade convite, a administração poderá valer-se da tomada de preços, e no caso em que couber qualquer das duas modalidades anteriores caberá a concorrência.

  • Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:
     

  • Casos de Leilão:
    Art 17
    § 6o Para a venda de bens móveis avaliados, isolada ou globalmente, em quantia não superior ao limite previsto no art. 23, inciso II, alínea "b" desta Lei (Tomada de Preço até R$ 650 mil), a Administração poderá permitir o leilão. (Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994)
     

    Art. 19. Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:
    I - avaliação dos bens alienáveis;
    II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação;
    III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)
     

  • É o famoso quem pode mais pode menos. Concorrência é a modalidade padrão, a regra. Quase tudo pode ser feito por meio dela, e dependendo do limite devem. A unica ressalva sãos os bens e serviços comuns que devem ser feitos por pregão.

  • Aqui se fala em alienação de bens DA Administração Pública, e não À Administração Pública.

    - Móveis - avaliação prévia + licitação

    - Imóveis - avaliação prévia + licitação (CONCORRÊNCIA, obrigatoriamente) + autorização legislativa (as paraestatais não se incluem nesta última exigência)

     

    As exceções estão nos comentários abaixo.

     

  • Para matar a questão: PODE. 
  • Excelente comentários, mas parece que o frustrado tentou saber se decoramos bem a diferença entre os incisos I e II do caput do art 17.

    No seu segundo inciso não obriga à Administração a realizar a licitação por meio de concorrência, deixando apenas como possibilidade.
  • Em regra, a venda de imóveis será realizada por concorrência; porém, a venda de imóveis adquiridos por procedimento judicial ou por dação em pagamento será realizada por concorrência ou leilão.
  • Existe algum caso em que nao caiba concorrencia? Pergunto isso, pois mesmo em situacooes cabiveis de convite, tomada, concurso( a lei usa o termo preferencialmente) e leilao eh possivel, alternativamente, a concorrencia.
  • De fato, conforme art. 23, §3º, da Lei nº 8.666/93 “a concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19”, ou seja, ressalvando-se os casos de dação em pagamento ou provenientes de procedimentos judiciais, quando também poderá ser utilizado o leilão.


    Fonte: Prof. Edson Marques - Ponto dos Concursos.
  • A questão está correta, mas o fato de a Administração Pública poder usar Concorrência, não significa necessariamente que deva, até mesmo porque existem os casos de dispensa de licitação (Art. 24) e no seu Art. 3º da Lei 8666/93 que fala da proposta mais vantajosa para a administração.
  • Sim, Aline Freitas!

    Conforme a Lei 8666/93
    Art. 23, § 3º A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no Art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País.

    Bons estudos!
     
  • UMA OUTRA QUESTÃO DO CESPE PARA AJUDAR NA COMPREENSÃO DO ITEM:

     

    CESPE: "Relativamente ao valor, a concorrência, ainda que não seja a modalidade de licitação mais adequada para a contratação de determinados serviços e obras, poderá ser utilizada em qualquer caso de contratação, segundo ditames legais." (CERTO)

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • O registro e o controle do patrimônio e do orçamento público obedecem a regras específicas estabelecidas na legislação pertinente. Em relação a esse assunto, é correto afirmar que: A venda de bens integrantes do patrimônio público pode ser processada por meio de concorrência, independentemente do valor do bem.

  • ALIENAÇÕES

     

    Imóveis → concorrência (regra)

    Dispensada:

    -Dação em pagamento

    -Doação para outro órgão


ID
195727
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O registro e o controle do patrimônio e do orçamento público
obedecem a regras específicas estabelecidas na legislação
pertinente. Em relação a esse assunto, julgue os itens a seguir.

Um dos objetivos do princípio orçamentário da universalidade é impedir que o Poder Executivo realize operações de crédito sem prévia autorização parlamentar.

Alternativas
Comentários
  • Princípio da Universalidade:

    O orçamento deve conter todas as receitas e despesas dos poderes, fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta.

    O próprio art. 3º da Lei 4.320/64 estabelece que a Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas; e o art. 4º, "... todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que por intermédio deles se devem realizar...".

    A análise de tal princípio permite, de plano, inferir que sua aplicação possibilita ao Poder Legislativo:

    a)conhecer, a priori, todas as receitas e despesas do Governo e dar prévia autorização à respectiva arrecadação e realização;

    b)impedir que o Executivo realize qualquer operação para obtenção de receita ou realização de despesa, sem que haja prévia autorização parlamentar;

    c)conhecer o volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atendê-las.

    Entretanto, hoje, o princípio deve ser entendido num sentido menos formal. Ensina José Afonso da Silva (in "Curso de Direito Constitucional Positivo", 11ª edição, Malheiros Editores/1996, p. 676), valendo-se da lição de Pedro Muñoz Amato, que o importante é "a reunião, no orçamento, de todos os elementos substantivos necessários à articulação do programa total do governo; especialmente, um orçamento deve conter explicações sobre os propósitos que o governo deseja lograr (...), de modo que a universalidade adquira característica de totalização, transformando-se em princípio do orçamento global."
     

  • Princípio da Universalidade: todas as receitas e todas as despesas devem consultar na LOA, quem ficar de fora está impedido de receber recursos oriundos do orçamento.

  • Universalidade: é o princípio que engloba todas as fases do processo econômico, social e administrativo e, ainda, todos os setores e os níveis de administração. Deve estar apoiado em estudos de base objetiva e racional que englobem os mais variados cenários da situação interna e externa para identificar: as tendências de evolução em curso; a previsibilidade da ocorrência dos fatos; e o elenco de argumentos ou razões de caráter objetivo e racional que levaram os administradores à escolha dos objetivos estabelecidos, impedindo que o Poder Executivo realize operações de crédito sem prévia autorização parlamentar.

     

  • Conforme o Manual da Receita Nacional:
     

    Princípio da Universalidade:

    " A Lei Orçamentária deverá conter todas as receitas e despesas. Isso possibilita um controle parlamentar efeitvo sobre as finanças públicas."
     


     

  • Certo

    Note que ele não quer a definição do princípio da universalidade e sim um de seus objetivos.
  • Segundo James Giacomoni 2008

    O princípio da Universalidade permite ao legislador:
    a) conhecer a priori todas as despesas e receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para a respectiva arrecadação e realização;
    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização parlamentar;
    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo Governo, afim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atendê-las.
  • Segundo os artigos 3º e 4º da Lei nº 4.320/1964, a Lei Orçamentária deverá conter todas as receitas e despesas. Isso possibilita controle parlamentar sobre todos os ingressos e dispêndios administrados pelo ente público.

    “Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.

    Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no art. 2°.”

    Tal princípio complementa-se pela “regra do orçamento bruto”, definida no art. 6º da Lei nº 4.320/1964:

    “Art. 6º. Todas as receitas e despesas constarão da lei de orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.”

  • O princípio da Universalidade possibilita ao Poder Legislativo:
    Impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização parlamentar;
  • Livia, segue a resposta para sua dúvida:
    Observem o que diz a CF/88, art. 165, § 8º:
    A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
    Princípio da Exclusividade, o qual inclui as operações de crédito, e também ARO
     
    Agora o que diz a Lei 4.320/64, Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. 
    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros .
     
    Princípio da Universalidade, o qual inclui as operações de crédito, mas NÃO ARO, pois do ponto de vista orçamentário, todo ingresso nos cofres públicos é receita, SALVO: ARO, emissão de papel moeda e entradas compensatórias.
    Não confundir receita de operações de crédito, que é receita orçamentária, com operações de crédito por antecipação da receita (ARO), que é ingresso extraorçamentário de caráter devolutivo. 

    Espero ter ajudado.

    =)
  • Para tentar esclarecer a dúvida da Lívia,


    A lei 4.320 está compatível com a CF/88. Esse artigos trantam de institutos diferentes


     CF/88, art. 165, § 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

    A Constituição prevê autorização  para a abertura de créditos adicionais. Essa autorização é feita no texto da LOA.

     Lei 4.320/64, 
    Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

            Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros .

    Agora a Lei 4.320 trata das RECEITAS. As receitas de operação de crédito ARO não podem estar na LOA, visto que são receitas EXTRAORÇAMENTÁRIAS. Se estivessem na LOA seriam contabilizados duas vezes.

  • Questão correta, apenas para complementar, vejam uma outra que responde:

    Prova: CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Administrador

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Orçamento Público; Princípios orçamentários; 

    Dado o princípio da universalidade, o Poder Legislativo pode impedir o Poder Executivo de realizar qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização parlamentar.

    GABARITO: CERTA.

  • Como o princípio da universalidade deve conter todas as receitas e despesas dos poderes, fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, isso impossibilita que o Poder Executivo realize operações sem que tenha ocorrido a autorização pelo Poder Legislativo.

  • CERTO.

    .

    Universalidade

    .

    Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. Indispensável para o controle parlamentar, pois possibilita :
    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;
    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;
    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las.

    .
    Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos seguintes dispositivos:

    Art.2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Art.3º A Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as operações de crédito autorizadas em lei.

    .

    FONTE: http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Certo.

    Princípio da Universalidade: Todas as receitas e despesas devem estar contidas na Lei Orçamentária Anual, ou seja, nenhuma receita ou despesa pode fugir ao controle do Legislativo. Esse princípio possibilita ao Legislativo:

    - conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para a respectiva arrecadação ou realização;

    - impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização parlamentar, já que todas devem estar no orçamento;

    - conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo Governo, a fim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atendê-las.

    De acordo com o esse princípio, a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e as despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

  • CERTO


ID
195730
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que concerne a receita e a despesa pública, julgue os itens
subsequentes.

O superavit do orçamento corrente, definido como a diferença positiva entre receitas e despesas correntes, constitui item da receita orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • "O superávit do orçamento corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurados no balanço orçamentário, não constituirá item da receita orçamentária (art. 11, § 3º, da Lei nº 4.320/64).
     

  • Ainda a respeito do superavit do orçamento corrente, ele é classificado pela Lei 4.320 como uma receita de capital. Cuidado, pois as bancas adoram explorar esse detalhe.

    Lei 4.320, Art. 11, § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

    Bons estudos!

     

  • E outra coisa. Além de ser receita extra-orçamentária, o superávit do orçamento corrente não é a diferença positiva entre a receita e a despesa corrente. É a diferença positiva entre a receita corrente prevista e a de fato arrecadada.

  • Cuidado Leydiane, a diferença positiva entre a receita prevista e a arrecadada é o EXCESSO DE ARRECADAÇÃO.

  • "O Superavit do orçamento corrente é receita de capital, mas não é receita orçamentária. Isto porque, como o nome (superávit) já deixa claro, é um resultado e se for considerado (novamente) receita orçamentária ocorrerá uma dupla contagem."

    Administração Financeira e Orçamentária para Concursos. Fábio Furtado. Ed. Ferreira.

  • Superavit Financeiro só é receita de capital no ponto de vista econômico. Não é lançado como item da receita orçamentária de capital. Significa capacidade do Estado de fazer investimento com recurso próprio e não tem valor para o registro contábil.
  • O Superávit do orçamento corrente constitui receita extra orçamentária meramente por determinação legal (art 11, §§2º 3 º da Lei 4.320). Trata-se de uma receita de capital que não pode ser incluída na receita orçamentária, porque se assim o fosse, seria computada em duplicidade com a receita do orçamente corrente já computado. Daí a solução da lei foi considera-la como extra orçamentária.
  • O superávit do orçamento corrente é o excesso entre  a Receita Corrente Arrecadada e a Despesa Corrente Realizada.
    Será EXTRAORÇAMENTÁRIA e não RECEITA ORÇAMENTÁRIA.
    Explicação: O valor arrecadado já foi calculado como Receita Corrente e o que sobrou, depois de aplicado nas Despesas Correntes, será convertido para as Despesas de Capital. O fato é que não poderão ser calculadas novamente, agora como Receita Orçamentária de Capital, por isso, serão consideradas Extraorçamentárias.
    Importante: O superávit é Receita Extraorçamentária do Exercício em que é calculado, mas será Receita Orçamentária no exercício seguinte.

    Lei 4.320/64 - Art. 11, § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária.

    Lei 4.320/64 - Art 11, § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.
  • O Superávit do Orçamento Corrente, resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, não constitui item de receita orçamentária. O superávit do orçamento corrente, segundo determinação da lei 4.320/64, é uma receita de capital. Esta associação foi feita, pois, geralmente, o excesso de receitas correntes é usado para cobrir déficits de capital. O SOC não constitui item da receita orçamentária, pois as receitas e despesas que o compõem já foram apuradas e caso fossem consideradas orçamentárias novamente, haveria uma duplicidade na apuração.

    superavit do orçamento corrente, definido como a diferença positiva entre receitas e despesas correntes, constitui item da receita orçamentária. --> errada...

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  • O SUPERÁVIT do orçamento CORRENTE é RECEITA DE CAPITAL.  O superávit do Orçamento Corrente resulta do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, porém não constituirá item de receita orçamentária.
    Errado!
  • SUPERÁVIT FINANCEIRO = ATIVO FINANCEIRO - PASSIVO FINANCEIRO ( diferença positiva entre eles. Caso contrário, seria DÉFICIT FINANCEIRO )

  • Como já foi dito a questão erra ao mencionar "constitui item da receita orçamentária.", vejam numa outra questão de foma correta:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AC - Analista Judiciário - Contador Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Orçamento Público; Ciclo Orçamentário; 

    O superávit do orçamento corrente, apesar de ser resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, não constitui item de receita orçamentária.

    GABARITO: CERTA.

  • O superávit não é uma receita nova que ingressa nos cofres públicos. É apenas, como disse a questão, o saldo positivo da diferença entre receitas e despesas. Para exemplificar: se você for a uma loja com R$ 100 reais para comprar um sapato, mas encontrar o modelo que gostou por R$ 80,00, terá economizado R$ 20,00. O valor economizado não é uma receita nova que ingressou no seu bolso, é apenas a diferença entre a sua receita e a despesa realizada (ou seja, o ''seu Superávit''). No caso do orçamento público, é com esse saldo que são pagos os juros da dívida pública externa.

  • Tanto os superávits financeiros quanto os cancelamentos de despesas inscritas como restos a pagar não podem ser reconhecidos como receitas orçamentárias.

  • Pessoal, superávit orçamentário e financeiro são coisas distintas, inclusive apurados em balanços separados.

  • Receita extraorçamentária de capital.

  • gab errado

  • O superávit do orçamento corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes é classificado como receita de capital e não constitui item da receita orçamentária (É EXTRAORÇAMENTÁRIA).

     

    GAB: ERRADA

  • superavit do orçamento corrente não constitui item da receita orçamentária

  • Superávit do Orçamento Corrente = SOCO

    Receita de Capital = RK

    Receita Orçamentária = RO

    SOCO é na Kara

    Não no ROsto

    4.320

    Art 11.

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, superávit  do Orçamento Corrente.

    § 3º - superávit  do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o  , não constituirá item de receita orçamentária.


ID
195733
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que concerne a receita e a despesa pública, julgue os itens
subsequentes.

As fontes de recursos são classificadas como primárias e não primárias, de acordo com o impacto que provocam na formação do resultado fiscal.

Alternativas
Comentários
  • Classificação da Receita por Fonte de Recursos

    A classificação por natureza da receita busca a melhor identificação da origem do recurso segundo seu fato gerador. No entanto, existe a necessidade de classificar a receita conforme a destinação legal dos recursos arrecadados.
    Assim, foi instituído pelo Governo Federal um mecanismo denominado “fontes de recursos”. As fontes de recursos constituem-se de determinados agrupamentos de naturezas de receitas, atendendo a uma determinada regra de destinação legal, e servem para indicar como são financiadas as despesas orçamentárias. Entende-se por fonte de recursos a origem ou a procedência dos recursos que devem ser gastos com uma determinada finalidade. É necessário, portanto, individualizar esses recursos de modo a evidenciar sua aplicação segundo a determinação legal. 

    Classificação da Receita por Identificador de Resultado Primário

    A receita é classificada, ainda, como Primária (P) quando seu valor é incluído na apuração do Resultado Primário no conceito acima da linha e Não-Primária ou Financeira (F) quando não é incluída nesse cálculo. As receitas financeiras são basicamente as provenientes de operações de crédito (endividamento), de aplicações financeiras e de juros, em consonância com o Manual de Estatísticas de Finanças Públicas do Fundo Monetário Internacional – FMI, de 1986.
    As demais receitas, provenientes dos tributos, contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais e de serviços são classificadas como primárias.
    Costuma-se atribuir esta classificação - (P) ou (F) – à fonte de recursos, descrita no item anterior, mas, na verdade, esse é um atributo da natureza de receita, que identifica a origem do recurso. Assim, o fato de uma fonte de recursos conter essencialmente naturezas de receita classificadas como primárias faz com que essa fonte também tenha a mesma característica.

    Fonte: Manual Técnico de Orçamento – MTO

  • Essa questão ficou muito ambigua. Creio que não cabe "não primárias" para fazer relação a "financeiras".

  • Quanto às fontes de financiamento das despesas, o setor público utiliza a metodologia de avaliar as fontes de recursos conforme PERIMÁRIAS E NÃO PRIMÁRIAS.
    A NECESSIDADE DESSA AVALIAÇÃO, OU METODOLOGIA, CONSISTE NO FATO DE SER POSSÍVEL IDENTIFICAR SE O ENTES PRECISARÃO ou não de financiamentos para cobrir seus gastos. 
    Quando a questão diz : provocam impacto na formação do resultado fiscal, tem-se que existem dois RESULTADOS na contabilidade pública: Resultado Nominal e Primário.
    A saber:
    Resultado Primário:
    Determina se o nível de gasto no orçamento dos entes federativos é compatível com suas arrecadações, ou seja, se as receitas primárias (não-financeiras) são capazes de sanar as despesas primárias (não-financeiras).
     
    Resultado Nominal:
    Através do cálculo do Resultado Nominal poderá ser apurado se o ente necessitará ou não de empréstimos junto às entidades financeiras e/ou setor privado para fazer cumprir com suas obrigações. Este resultado pode ser considerado como a Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP).
    O resultado nominal é apurado a partir do acréscimo ao resultado primário do saldo da Conta de Juros que apresenta a diferença entre os juros pagos e recebidos (juros nominais; líquidos) decorrentes de operações financeiras.
    É a partir dessa avaliação que o Ente avalia se seu orçamento será superavitário ou com déficit, Nominal ou Primário.
  • O RESULTADO PRIMÁRIO corresponde à diferença entre as receitas arrecadadas e as despesas empenhadas, não considerando o pagamento do principal e dos juros da dívida, tampouco as receitas financeiras.
    o RESULTADO NOMINAL é mais abrangente, pois corresponde à diferença entre todas as receitas arrecadadas e as despesas empenhadas, incluindo pagamentos de parcelas do principal e dos juros da dívida, bem como as receitas financeiras obtidas.
    Certa!
  • Manual de receita pública pg 54.
    9.3.3 ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS

    É o código que individualiza cada destinação. Possui a parte mais

    significativa da classificação, sendo complementado pela informação do IDUSO e

    Grupo Fonte.

    Sua apresentação segrega as destinações em dois grupos:

    Destinações Primárias e Não-primárias. As Destinações Primárias são aquelas não-financeiras.

    As Destinações Não-Primárias, também chamadas financeiras, são

    representadas de forma geral por operações de crédito, amortizações de

    empréstimos e alienação de ativos.

  • CORRETO. Conforme esta classificação, as receitas do Governo podem ser divididas em: a) PRIMÁRIAS, quando seus valores são incluídos na apuração do resultado primário (diferença entre as receitas primárias e as despesas primárias); e b) NÃO PRIMÁRIAS OU FINANCEIRAS, quando não são incluídas nesse cálculo

  • O problema é que existe duas classificações diferentes, por fonte e por indicador de resultados, o que faz parecer que houve troca dos conceitos, mas não é o caso, já que as receitas, classificadas segundo suas fontes, são também classificadas como primárias e não primárias.

  • O problema é que existe duas classificações diferentes, por fonte e por indicador de resultados, o que faz parecer que houve troca dos conceitos, mas não é o caso, já que as receitas, classificadas segundo suas fontes, são também classificadas como primárias e não primárias.

  • CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO:

     

    o    PRIMÁRIA: quando o valor da receita é incluída na apuração do resultado primário;

     

    o    NÃO PRIMÁRIA OU FINANCEIRA: quando a receita não é incluída na apuração do resultado primário;

  • Certo.

    Indicador de resultado primário: Conforme esta classificação, as receitas do Governo Federal podem ser divididas em:

    Receitas Primárias

    → Quando a receita é incluída na apuração do resultado primário.

    → São primárias as receitas provenientes dos Tributos, Contribuições, Patrimoniais, Agropecuárias, Industriais, de Serviços.• Receitas Financeiras / Não Primárias.

    → Receita que não é incluída na apuração do resultado primário.

    → São aquelas que não alteram o endividamento líquido do Governo no exercício financeiro correspondente.

    → São adquiridas junto ao mercado financeiro (ex: emissão de títulos e privatizações).

    As receitas financeiras são aquelas que não alteram o endividamento líquido  do Governo (setor público não financeiro) no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo) e outras.

  • CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO (resultado fiscal)

    A receita é classificada, ainda, como primária (P), quando seu valor é incluído na apuração do resultado primário e não primária ou financeira (F), quando não é incluída nesse cálculo.


ID
195736
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que concerne a receita e a despesa pública, julgue os itens
subsequentes.

As chamadas transferências voluntárias da União são realizadas por meio de descentralizações de crédito orçamentário.

Alternativas
Comentários
  • ""Transferências voluntárias são os recursos financeiros repassados pela União aos Estados, Distrito Federal e Municípios em decorrência da celebração de convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos similares cuja finalidade é a realização de obras e/ou serviços de interesse comum e coincidente às três esferas do Governo.

    Conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal, entende-se por transferência voluntária "a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde."

    As informações sobre Transferências Voluntárias obtidas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) são o resultado da subtração das transferências constitucionais e legais (FPE, FPM, FUNDEF, ITR, IOF-ouro, FPEX, Lei Complementar 87/96, Cota-parte do Salário-Educação, Compensações Financeiras e Despesas com Pessoal) do valor global das transferências.

    Não estão incluídos no cálculo os valores relativos à rubrica “Restos a Pagar Não Processados” e os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). "


    site do tesouro nacional*

  • Como o já esclarecido no comentário abaixo, as transferências voluntárias são recursos financeiros repassados, não movimentação de créditos. Por isso a questão está errada.

    A movimentação de créditos, a que chamamos habitualmente de Descentralização de Créditos, consiste na transferência, de uma Unidade Gestora para outra, do poder de utilizar créditos orçamentários que lhe tenham sido consignados no Orçamento ou lhe venham a ser transferidos posteriormente. A descentralização pode ser interna, se realizada entre Unidades Gestoras do mesmo órgão; ou externa, se efetuada entre órgãos distintos.

    Já a movimentação de recursos financeiros oriundos do Orçamento da União, entre as Unidades Gestoras que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses, sub-repasses para o pagamento de despesas e por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    A primeira fase da movimentação dos recursos é a liberação de Cota e deve ser realizada em consonância com o cronograma de desembolso aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Assim, cota é o montante de recursos colocados à disposição dos Órgãos Setoriais de Programação Financeira – OSPF pela Coordenação-Geral de Programação Financeira – COFIN/STN mediante movimentação intra-SIAFI dos recursos da Conta Única do Tesouro Nacional.

    A segunda fase é a liberação de Repasse ou Sub-repasse. Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração Indireta, bem como entre esses; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/siafi/atribuicoes_04.asp

  • descentralizaçao de RECURSOS orçamentarios. não de creditos.

  • Pessoal,

    Então podemos dizer que a transferência voluntária se efetiva com a movimentação de recursos orçamentários ou pela movimentação de recursos financeiros?

  • a movimentaçao de crédito (ou descentralizaçao de crédito orçamentários) se dá por meio de transferência voluntárias (por convênio, ajustes, acordos).

    A questão diz  que a transferência se dá por descentralização mas é o contrário, a descentralizaçao de dá por transferência.

    A transferência voluntaria é transferência orçamentária .

    A Já a movimentação de recursos financeiros se dá por cotas, repasses, sub-repasses. é transferência financeira

     

    assim entendi.

  • Arthur, é assim,,,

    existem dois "universos"  no orçamento público:

    o da SOF(secretaria de orçamento ligado ao MPOG)

    e o da STN(secretaria do tesouro nacional).

    Elas se distiguem no fato desta última - STN - lidar com o GRANA(financeiro) e aquela - SOF - lida com CRÉDITO(orçamento).

     existe uma tabelinha assim - SOF/ORÇAMENTO/VALOR/CRÉDITO

                                                            STN/FINANCEIRO/DINHEIRO/RECURSO

     

    Pra nós ,leigos, é tudo a mesma coisa(parece),mas na prova exige-se essa diferenciação;portanto da SOF/mpog só sai crédito , e da STN só sai recurso.

     

    Resta saber que as transferências voluntárias não passam pela sof.Se não passam, vieram de onde? do STN! então só podem ser recursos financeiros.

    Conforme texto copiado por mim lá embaixo, direto do site dos caras.

     

    abs

     

  • Pessoal, eu matei da seguinte forma: Crédito orçamentário( fixação das despesas), ou seja, transferências constitucionais(a CF determina). Por outro lado, transferências voluntárias (Discrionário)consistem na entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal, ou os destinados ao Sistema Único de Saúde (Lei Complementar nº 101/2000, art. 25).(LRF)

    Então, o erro é  quando o examinador fala em crédito orçamentário(Transferências Constitucionais).

    Bons estudos!!!!!!!!!!!

  • Na técnica orçamentária é habitual se fazer a distinção entre as palavras CRÉDITO e RECURSOS. Reserva-se o termo CRÉDITO para designar o lado orçamentário e RECURSOS para o lado financeiro. Crédito e Recurso são duas faces de uma mesma moeda. O CRÉDITO é orçamentário, dotação ou autorização de gasto ou sua descentralização, e RECURSO é financeiro, portanto, dinheiro ou saldo de disponibilidade bancária.

     

    LC 101/2000

    Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

    CUIDADO COM ISSO GURIZADA!

    abraço!

  • transferência voluntaria é uma das formas de descentralizaçao de recursos orçamentários. e não de crédito.

  • Os comentários do colega VASCO são precisos acerca das diferenças entre orçamento e finanças. Gostaria de complementar com o seguinte: descentralização de crédito não se confunde com transferência voluntária. A primeira decorre de autorização legal e a segunda não.
  • A título de curiosidade, temos 3 tipos de transferências:

    I. por convênio: são aquelas realizadas por meio de procedimento prévio que resulta em acordo formal denominado convênio, geralmente entre a entidade repassadora e a entidade receptora.
    II. transferências por contrato de repasse: diferem da transferência por convênio pelo fato de aqui existir o intermédio de uma instituição financeira.
    III. de parceria: da União para entidades privadas, OSCIPs. NÃO É APLICÁVEL PARA ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

    As chamadas transferências voluntárias da União são realizadas por meio de descentralizações de crédito orçamentário. (ERRO DA QUESTÃO).

    ART. 25 L.R.F. = Entende-se por transferência voluntária a entrega dos recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de denominação constitucional, legal ou os destinados ao S.U.S.

    Recursos são provenientes da S.T.N., diferentemente de créditos (orçamentos), que são provenientes da S.O.F.

  • E nos termos de cooperação, onde é transferido o "crédito" de um órgão para o outro. Tanto que o documento do SIAFI utilizado para esse fim se chama "nota de crédito".?!?!

  • Transferências voluntárias são os recursos financeiros repassados pela União aos Estados, Distrito Federal e Municípios em decorrência da celebração de convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos similares cuja finalidade é a realização de obras e/ou serviços de interesse comum e coincidente às três esferas do Governo.

    Conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal, entende-se por transferência voluntária "a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde."

    As informações sobre Transferências Voluntárias obtidas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) são o resultado da subtração das transferências constitucionais e legais (FPE, FPM, FUNDEF, ITR, IOF-ouro, FPEX, Lei Complementar 87/96, Cota-parte do Salário-Educação, Compensações Financeiras e Despesas com Pessoal) do valor global das transferências.

    Não estão incluídos no cálculo os valores relativos à rubrica “Restos a Pagar Não Processados” e os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).


    Fonte:

    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/transferencias_voluntarias.asp



  • ART. 25 L.R.F. = Entende-se por transferência voluntária a entrega dos recursos financeiros= STN correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de denominação constitucional, legal ou os destinados ao S.U.S.

  • Vejo a turma comentando que não se refere a descentralização de créditos, mas de recursos financeiros. Na minha opinião não é um nem outro. Descentralização seja de créditos ou de recursos é a realocação de receitas dentro do ente, por provisão/destaque e repasse/subrepasse respectivamente. A descentralização pode ser externa ou interna em relação ao órgão, mas sempre dentro de um mesmo ente. Na Tranferência voluntária não ocorre nenhuma desta figuras. Não se trata de descentralização, mas de forma de obtenção de receita. Até porque toda descentralização financeira pressupõe uma descentralização de créditos anterior, pois não existe cota sem dotação, logo se transferência voluntária fosse forma de descentralização, ocorreriam necessariamente ambas as situações, primeiro a descentralização de crédito, depois a financeira.

  • TRANSF. VOL = é a entrega de recur$o$ correntes ou de capital a outro Ente da Federação (a título de cooperação, convênio ou assistência financeira)...

  • tão confundindo descentralização de desconcentração,lembrando que desconcentração que ocorre no ambito interno da adm.

  • Transferências voluntárias, via de regra, devem ser classificadas como operações especiais.

     

    Descentralização de créditos orçamentários, devem ocorrer em projetos ou atividades. A descentralização de crédito movimenta parte do orçamento mantendo as classificações institucional, funcional, programática e econômica. Isso não se confunde com transferências e transposição.

     

    As Descentralizações referem-se a créditos orçamentários, enquanto as Transferências referem-se a recursos financeiros.

  • Questão: As chamadas transferências voluntárias da União são realizadas por meio de descentralizações de crédito orçamentário.

     

    Forma correta:  As chamadas transferências voluntárias da União são realizadas por meio de descentralizações de recursos orçamentário.

     

    Lc 101/2000

    CAPÍTULO V - DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

    Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

     

    ERRADO

  • Gabarito: errado

     

    Art. 25. Para efeito desta Lei complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assitência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

     

    Descentralização de crédito orçamentário. O crédito orçamentário é portador de uma dotação.

     

    Externo - destaque.  Interno - repasse.

     

    Movimentação de recursos.

     

    Externo - repasse. Interno - Subrepasse.

  • Galera , transferências e descentralizações não se confundem ( isso é bem recorrente em provas do CESPE)

     

    As DESCENTRALIZAÇÕES DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS não se confundem COM TRANSFERÊNCIAS E TRANSPOSIÇÃO, pois:

    a. não modificam a programação ou o valor de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); e

    b. não alteram a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito orçamentário aprovado na lei orçamentária ou em créditos adicionais.

     

    Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitadas fielmente a classificação funcional e a estrutura programática. Portanto, a única diferença é que a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade.

     

    Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitada fielmente a classificação funcional e a estrutura programática

     

     

    Q560336 As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com transferências e transposição de dotações orçamentárias.

    Ø  CORRETO.

  • Na descentralização de créditos orçamentários, deve ser mantida a mesma classificação da despesa, ou seja, o crédito deve ser utilizado para a mesma finalidade originalmente prevista (quando for preciso que outra entidade execute aquela parte do orçamento no projeto/atividade);

    No caso de transferência voluntária, é feita a transferência de recursos financeiros a outra entidade, a título de cooperação, auxílio ou contribuição, não previsto na CF (por isso se chamar "voluntária").

  • Errado.

    TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA: são os recursos financeiros repassados pela união aos estados, distrito federal e municípios em decorrência da celebração de convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos similares, cuja finalidade é a realização de obras e/ou serviços de interesse comum. é  a entrega de recursos a outro ente da federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao sistema único de saúde (sus). não são descentralizações de crédito orçamentário, mas sim de recursos orçamentários.

    Obs.  a questão está errada. pois afirma que é crédito orçamentário sendo que na realidade é recurso financeiro

  • Gab: ERRADO

    Se o Ente irá realizar uma transferência voluntária, ele transferirá o RECURSO (dinheiro) e não a dotação (autorização para gastar). Logo, questão errada!

    O Art.25 da LRF deixa claro que entende-se por TV a entrega de RECURSOS e não de dotação!

  • Entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.


ID
195739
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que concerne a receita e a despesa pública, julgue os itens
subsequentes.

Os recursos integrantes do Fundo de Participação dos estados e dos municípios são classificados, na lei orçamentária anual da União, como ações.

Alternativas
Comentários
  • As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições, etc, e os financiamentos

  • Questão CORRETA
    Esse Fundo trata das transferências tributárias constitucionais.
    As ações referidas são os projetos, atividades e operações especiais.Para visualizar, trago a definição de ação, retirada do MTO 2011:
    As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições, etc, e os financiamentos.
  • CERTA.


    Por meio da classificação programática, instituída pela Portaria MPOG nº 42/99, a despesa pública é classificada por meio de 12 dígitos.

    XXXX - Programa
    XXXX - Ação
    XXXX - Subtítulo

    Para responder essa questão interessa saber os tipos de ação:

    a) projeto;
    b) atividade; e 
    c) operações especiais - as despesas que NÃO contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

    Portanto, o FPM e FPE são fundos em que são constituídos por meio de transferências em que não resultam em produto e não tem uma contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
  • Ações = operações especiais.

  • As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem- se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições e financiamentos, dentre outros.

    Fonte: MCASP.

  • Os recursos integrantes do Fundo de Participação dos estados e dos municípios são classificados, na lei orçamentária anual da União, como ações. Resposta: Certo.

     

    Comentário: conforme o MTO/2018, Pág. 40, as transferências constitucionais (FPE, FPM e FCO) são classificados na LOA como ações orçamentárias, porque deles resulta um produto ou serviço.


ID
195742
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O processo orçamentário é formado por diversas etapas e leis de
natureza distinta. Acerca dessa matéria, julgue os itens que se
seguem.

Se o projeto de plano plurianual não for encaminhado ao Poder Legislativo no prazo legal, o Congresso Nacional tem competência para elaborar diretamente um projeto tratando da matéria.

Alternativas
Comentários
  • Errada: Cabe privativamente ao Presidente da República o encaminhamento do PPA, ao Congresso só cabe dispor sobre ele:

    CF/88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição;

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

     

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

     

  • O projeto de PPA será encaminhado pelo chefe do executivo ao legislativo até o dia 31/08 ou até 4 meses antes do término do exercício financeiro . O Legislativo devolve para o chefe do executivo até o dia 22/12 a contar do seu recebimento .É proposto no 1 ano de mandato e apenas 1 única vez . Entra em vigor a contar do 2 ano do mandato . Nenhum investimento poderá ser realizado se não estiver incluido no PPA ou em lei que o autorize , sob pena de crime de responsabilidade . Caso o projeto de PPA não seja encaminhado até o dia 31/08 pelo executivo , será aplicada a última lei respectiva , ou seja ,  o PPA em vigência . Caso os parlamentares não devolverem o PPA ou a LOA ao executivo no prazo respectivo , eles votarão em uma sessão extraodinária , que será a sede de votação de tais leis .

    Importante observar que caso a LDO não seja votada no prazo respectivo , ou seja , até 17/07 pelo legislativo , os parlamentares não terão recesso parlamentar até que haja a votação . Não esquecendo que a 1 sessão legislativa termina no dia 17/07 , e então entra o recesso parlamentar , que vai até o dia 1 de agosto .

  • Só mais uma coisa:

    De acordo com o art. 32, da lei 4.320, de 17 de março de 1964 :

    "Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente."

    Sendo assim,
    o Congresso Nacional não tem competência para elaborar diretamente um projeto tratando da matéria.
  • Prof. Rodrigo Rennó – www.estrategiaconcursos.com.br: Questão incorreta. Esta competência é privativa do Presidente da República. Se, por acaso, este não o fizer, será aplicado o PPA em vigência. O gabarito é mesmo questão errada.
  • O Pessoal está avaliando mal os comentários. O comentário da amiga a cima foi bem esclarecedor.
  • Pessoal,

    A competência do Presidente da República é exclusiva, de acordo com a doutrina. 

    Bons Estudos!

  • O STF entende que é competência exclusiva do chefe do poder executivo, não sendo possível delegar..

  • "Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente"

    O Poder Legislativo considerará a vigente apenas, sem criação alguma.

  • Competência exclusiva e vinculante do chefe do poder executivo.


  • Ano: 2015 / Banca: CESPE / Órgão: TRE-GO / Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    À luz das normas legais vigentes, julgue o próximo item, a respeito do orçamento público.

    A responsabilidade pelos objetivos consignados no plano plurianual é exclusiva, ou seja, é vedado atribuí-la a mais de um órgão

     

    CERTO

     

    Ano: 2010/ Banca: CESPE / Órgão: MS/ Prova: Técnico de Contabilidade

    Se o projeto de plano plurianual não for encaminhado ao Poder Legislativo no prazo legal, o Congresso Nacional tem competência para elaborar diretamente um projeto tratando da matéria.

     

    ERRADO.  - Prof. Rodrigo Rennó –  Esta competência é privativa do Presidente da República. Se, por acaso, este não o fizer, será aplicado o PPA em vigência.

     

    De acordo com o art. 32, da lei 4.320, de 17 de março de 1964 :

    "Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente."

     

  • GABARITO OFICIAL:ERRADOOOOOOOOOOOOO

    Competência exclusiva e vinculante do chefe do poder executivo.


ID
195745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O processo orçamentário é formado por diversas etapas e leis de
natureza distinta. Acerca dessa matéria, julgue os itens que se
seguem.

O anexo de riscos fiscais que integra a lei de diretrizes orçamentárias deve conter o montante de recursos destinados aos pagamentos dos precatórios judiciais.

Alternativas
Comentários
  • "Os precatórios judiciais não se enquadram no conceito de risco fiscal  porque se trata de passivos alocados no orçamento. Os precatórios judiciais são previsíveis e deverão constar na LOA.       "Curso on line do ponto" - Deusvaldo Carvalho

  • ERRADO!"Os riscos da dívida referem-se a possíveis ocorrências, externas à administração.  Caso sejam efetivadas resultarão em aumento do serviço da dívida pública no ano de referência. São representados, principalmente, pelos passivos contingentes, que são dívidas cuja existência depende de fatores imprevisíveis, tais como resultados dos julgamentos de processos judiciais. Os precatórios judiciais não se enquadram no conceito de risco fiscal porque se trata de passivos alocados no orçamento. Os precatórios judiciais são previsíveis e deverão constar na LOA."

    *Portal JusNavigandi

  • Riscos de dívida referentes a possíveis decisões judiciais desfavoráveis deverão constar na LOA, na reserva de contingência.

    Art. 5º. O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
    III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao: a) (VETADO) b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos. Fonte: LRF

    "Reserva de Contingência: Compreende o volume de recursos destinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais imprevistos. Essa reserva poderá ser utilizada para abertura de créditos adicionais, desde que definida na LDO. Os Passivos Contingentes são representados por demandas judiciais, dívidas em processo de reconhecimento e operações de aval e garantias dadas pelo Poder Público."  Fonte: Manual da Despesa Nacional

     

  • Pessoal,

    Entendo que erro da questão encontra-se no fato de ser mencionado "o montante de recursos destinados aos pagamentos dos precatórios judiciais", pois na LDO deverá vir o percentual em relação a RCL e, LOA, o montante. Nesse sentido, o artio 4º da LRF afirma que é no AMF da LDO, que deverá vir como serão avaliados os passivos contingente, senão vejamos:

    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

    (...)

    § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
     

  • CF/88- Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009).   (Vide Emenda Constitucional nº 62, de 2009)

  • O anexo de riscos fiscais que integra a lei de diretrizes orçamentárias deve conter o montante de recursos destinados aos pagamentos dos precatórios judiciais.

    Na LRF

    Art. 4o

    § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

  • O Anexo de Riscos Fiscais funciona como uma ''previsão'' de riscos, de erros e busca opções para saná-los. Ele avaliará:

    a) os passivos contigentes (dívidas cuja existência depende de fatores imprevisíveis);
    b) demais riscos que possam afetar as contas públicas.

    Riscos Fiscais são:

    a) ORÇAMENTÁRIO: diz respeito à possibilidade de as receitas e despesas projetadas na LOA não se confirmarem durante o exercício financeiro.
    b) DA DÍVIDA PÚBLICA:
    . decorrente da administração da dívida pública mobiliária: impacto de eventuais variações das taxas de juros, câmbio, inflação nos títulos vencidos.
    . passivos contingentes:  dívidas cuja existência depende de fatores imprevisíveis.
    Gabarito errado, a L.R.F. não versa, neste assunto, sobre pagamento de precatório judicial.
    Fonte: LRF COMENTADA,  THIAGO ANDRIGO VESELY.

  • Q110185 No caso de haver ação judicial constituída por pedido de indenização contra um ente da Federação, o valor dessa ação deve ser incluído no anexo de riscos fiscais da lei de diretrizes orçamentárias, mesmo que a decisão final não tenha sido tomada. 

    Gabarito: certo


    Q65246 O anexo de riscos fiscais que integra a lei de diretrizes orçamentárias deve conter o montante de recursos destinados aos pagamentos dos precatórios judiciais

    Gabarito: errado

    Não consigo entender este assunto...



  • Pedido de indenização contra o ente deve constar no ARF, porém. pagamento de precatório, não.. 

  • ge nobrega,

    Uma ação judicial constituída por pedido de indenização somente se tornará um precatório quando o processo for totalmente encerrado. Por isso, existe o risco ou possibilidade do processo ser encerrado enquanto a LDO está sendo elaborada, e neste caso tornar-se-á um precatório. Caso isso ocorra ainda no primeiro semestre, este é obrigatoriamente incluso no próximo exercício. Veja bem: a LDO é aprovada pelo Congresso Nacional em 1 de agosto do ano anterior à aprovação da LOA ao qual refere-se.

    Por esse motivo o valor dessa ação deve ser incluído no anexo de riscos fiscais da lei de diretrizes orçamentárias, mesmo que a decisão final não tenha sido tomada. SIM! DEVE SER INCLUSO!

    Quanto a outra questão: "O anexo de riscos fiscais que integra a lei de diretrizes orçamentárias deve conter o montante de recursos destinados aos pagamentos dos precatórios judiciais". Gabarito: errado

    Está realmente errado pois a partir do momento que se torna precatório o pagamento da ação judicial já não é mais uma mera possibilidade ou risco mas sim uma realidade e constará na LOA.

    --------------------------

    Precatório: é uma ordem judicial para que o Executivo inclua num próximo orçamento, dotação suficiente para a quitação de um débito judicial. NÃO NECESSARIAMENTE NO PRÓXIMO EXERCÍCIO!

    - Se a ordem for expedida no 1º semestre, será inclusa no próximo orçamento.

    - Se a ordem for expedida no 2º semestre, será inclusa no orçamento posterior ao próximo.

    Fonte: Professor João Trindade.

    ---------------------------

    CF, Art. 100, § 5º É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento de seus débitos, oriundos de sentenças transitadas em julgado, constantes de precatórios judiciários apresentados até 1º de julho, fazendo-se o pagamento até o final do exercício seguinte, quando terão seus valores atualizados monetariamente.

    ------------------------------

    O que é precatório? 

    Precatório é uma espécie de requisição de pagamento relativo a uma condenação sofrida por um ente público, após o encerramento definitivo de um processo judicial.

    http://www2.tjce.jus.br:8080/precatorios/?page_id=73

  • Valeu Analista Federal! Muito boa sua explicação. Entendi super bem e com certeza sua explicação vai ajudar muita gente.

    Bons estudos!

  • Vejo que esta questão tem 3 erros:

    1º) A ANEXO DE RISCOS FISCAIS não contém a LDO e sim a LDO que contém o Anexo de Riscos Fiscais;

    2º) No Anexo de Riscos Fiscais ainda serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, ele não contém montante nenhum;

    3º) O montante desse valor não constará na LDO e sim na própria LOA, digo própria porque antes dela existe o seu PROJETO. Neste PROJETO da LOA constará a  RESERVA DE CONTINGÊNCIA. Aí sim, na própria LOA constará o montante dos recursos chamado de PASSIVOS CONTINGENTES, para atender tais passivos e outros riscos fiscais imprevistos. 

    Esse artigo ajuda a esclarecer melhor: http://www.acopesp.org.br/artigos/Prof.%20%20Heraldo%20da%20Costa%20Reis/reserva_de_contingencia.htm

  • A questão traz um erro capital: A LDO nunca trará montantes. O nome já diz, A LDO traz regras a serem seguidas, percentuais a serem adotados, mas os montantes propriamente ditos comporão a LOA. Ademais, o Anexo de Riscos Fiscais traz situações que podem gerar passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas e os precatórios podem representar um risco, ou seja, podem constar do anexo referido, mas não o seu montante. 


    Espero ter ajudado!
  • ANEXO DE RISCOS FISCAIS (12q cobradas: CESPE)

     

    - São:

     

    Situações q podem: comprometer as contas públicas

     

    ➣Situações: contigênciais, incertas; indeterminadas (passivos contingentes). ¯\(°_o)/¯ ???   

     

                      - Se contingencia é algo que pode ou não ser verdadeiro, uma coisa contingencial pode ser entendido como uma situação hipotética, por exemplo "o mundo pode acabar em água." (é contingencial pois não é necessariamente hipotética tal afirmação.)

      

                          - demandas judiciais; dívidas em processo de reconhecimento.( não confundam com os precatórios, que são dívidas do Poder Público transitadas em julgado e devem estar na LOA, conforme CF/88)

     

    Obs > Os precatórios não se enquadram no conceito de Risco Fiscal por se tratarem de passivos “efetivos” e não de passivos contingentes;Ou seja, os precatórios judiciais são previsíveis e por ser previsível  deverão constar na LOA. (Q65246)

                         

                            - Conceito de prec.: Dívida já decidida na Justiça contra Estados e municípios.

     

    ➣ Situações capazes de afetar as contas públicas . $_   

    Ex: Pedidos de indenização são despesas que afetam as contas pública (Q110185)

      

    Providências a serem tomadas, caso estes riscos se concretizem.

     

    ➣ O anexo de Riscos Fiscais é anual.

     

    - Dois tipos de riscos fiscais:

                     ü  Orçamento

                     ü  Dívida


    a) ORÇAMENTÁRIO: O que foi previsto não poderá ser arrecadado por alguma razão. [̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  (╥︣)  

     

     EX:

    Frustração na arrecadação não previstos à época da elaboração do orçamento;

    Restituição de tributos realizada a maior que a prevista nas deduções da receita orçamentária;

    Discrepância entre as projeções de nível de atividade econômica (taxa de inflação, câmbio) afetando o montante de recursos arrecadados;

    ⇒ Discrepância entre as projeções de taxas de juros e câmbio incidente sobre títulos vincendos resultando em aumento no serviço da dívida;

    Ocorrência de epidemias, enchentes, abalos sísmicos, etc, que demandem ações emergenciais do governo.

     

    b) DA DÍVIDA PÚBLICA:  [̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  ??? щ(щ)
     

    . decorrente da administração da dívida pública mobiliária: impacto de eventuais variações das taxas de juros, câmbio, inflação nos títulos vencidos.
     

    Obs > metas de inflação referem-se aos riscos fiscais da dívida (Q560346)

     

    . passivos contingentes:  dívidas cuja existência depende de fatores imprevisíveis.

  • Precatórios são formalizações de requisições de pagamento de determinada quantia por beneficiário, devida pela Fazenda Pública, em face de uma condenação judicial definitiva, ou irrecorrível.

    não é passivo contingente pois passivo contingente contempla eventos previstos, mas com resultados incertos e o precatório é certo.

  • Precatórios são formalizações de requisições de pagamento de determinada quantia por beneficiário, devida pela Fazenda Pública, em face de uma condenação judicial definitiva, ou irrecorrível.

    não é passivo contingente pois passivo contingente contempla eventos previstos, mas com resultados incertos e o precatório é certo.

  • Gab: ERRADO

    Os precatórios não são considerados como riscos IMPREVISÍVEIS, por isso, devem vir diretamente na Lei do Orçamento.

  • ARF (Risco é incerteza, imprevisibilidade), o que NÃO COADUNA com o conceito de precatórios judiciais (CF-88 art.100) por advir de sentença judicial, e algo de certa forma já sabido e previsível pelo ente público. Deve figurar na LDO e LOA.

    Bons estudos.

  • LEI Nº 17.753, DE 10 DE JULHO DE 2019

    Art. 3º Integra esta Lei o Anexo de Riscos Fiscais, em que são avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas e no qual serão informadas as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

    Parágrafo único. Para fins de elaboração do Anexo de Riscos Fiscais, os órgãos e as entidades da Administração Pública Estadual deverão manter atualizado, no módulo de gestão de riscos fiscais e de precatórios judiciais do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina (SIGEF), o cadastro dos processos administrativos e judiciais passíveis de futuro desembolso financeiro.

  • Anexo de Riscos Fiscais avaliará os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetas as contas públicas, informando as providências cabíveis, se necessário.

    Precatórios Judiciais: são passivos efetivos

  • Seção II

    Dos Limites da Dívida Pública e das Operações de Crédito

    Art. 30.

    § 7o Os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos integram a dívida consolidada, para fins de aplicação dos limites.

    Desse dispositivo verifica-se que os precatórios são incluídos no PLOA.

  • materinha de mierda


ID
195748
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O processo orçamentário é formado por diversas etapas e leis de
natureza distinta. Acerca dessa matéria, julgue os itens que se
seguem.

As empresas públicas dependentes podem constar da lei orçamentária anual no orçamento fiscal e no orçamento de investimento das empresas estatais.

Alternativas
Comentários
  • Pessoas, não entendi o gabarito!

    estatais dependentes - orçamentos fiscal e seguridade.
    estatais independentes - orçamento investimento.
     

    Não é o correto!?

  • Correta a questao. Empresas dependente Orçamento Fiscal e de Seguridade Social; - Empresas Nao-Dependentes: Orçamento de Investimentos;

  • CORRETA - de acordo do a constituição, Art. 165, § 5º, inciso II,  as empresas públicas, quer sejam independentes ou dependentes, podem constar do orçamento de investimentos. A CF88 atribui a LOA anual estabelecer esta definição.

    Observação: Usualmente, as LOA´s atribuem a constar exclusividade no Orçamento Fiscal e de Seguridade Social as a empresas públicas dependentes. E atribuem a constar exclusividade no Orçamento de Investimentos as empresas independentes.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/Lei/L12017.htm - vide Art. 54, §5º da LOA 2010 como exemplo.

  • Na proposta encaminhada pelo Poder Executivo consta o seguinte conceito de empresa estatal dependente: empresa controlada pelo ente da federação, que recebeu do controlador no exercício anterior e que tenha autorização orçamentária para recebimento, no exercício corrente, de recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária"

  • art. 165 §5 CF

    LOA:

    I- ORÇAMENTO FISCAL referente aos Poderes da União - DEPENDENDE OU INDEPENDENTE ( art. 2, III LC 101/2000 - empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;)

    II- ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto (controladas) - DEPENDENDE OU INDEPENDENTE

    III- ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - DEPENDENTE OU INDEPENDENTE

    não confundir empresa controlada  com dependende ou independente

    abraço!

  • art. 165, parágrafo 5º, II da Constituição Federal:

    § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    No caso do orçamento de investimento, a Constituição faz referência às empresas estatais como um todo, sem fazer distinção entre as dependentes e as independentes; então, teoricamente, o montante de investimentos de uma estatal dependente poderia constar, também, no orçamento de investimento
  • ainda não entendi. alguém pode deixar a resposta para mim no meu perfil? obrigado
  •    O professor do estratégia concurso ensina que orçamento de investimento são exclusivos para empresas não dependentes pois estes precisam de dinamismo pra competir no mercado (Caixa Economica Federal por exemplo)
  • Esqueçam o que o prefossor diz, o que vale é o que o CESPE diz

  • Não estou acreditando nesse gabarito!!! Quer dizer que eu aprendi errado?

    Eu entendia que:

    estatais dependentes = orçamento fiscal e seguridade social

    estatais não dependentes = orçamento de investimentos

    alguém me explique isso melhor porque não estou entendendo mais nada.


  • Tem coisas do CESPE que não é pra gente entender. É pra simplesmente aceitar!

  • Aprendi que as empresas dependentes são do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social. As independentes do orçamento de investimento.Aprendi o EVP. O CESPE entende de forma diferente? Assim fica difícil. Valeu
  • Empresas estatais dependentes PODEM constar em qualquer orçamento (FISCAL, SEGURIDADE e até de INVESTIMENTO das estatais). 

    Empresas estatais dependentes DEVEM constar nos orçamentos FISCAL e da SEGURIDADE;

    Já as estatais INDEPENDENTES constam apenas no orçamento de INVESTIMENTO (regra; existe exceção, em que pode-se usar orçamento fiscal e da seguridade em empresas DEPENDENTES também, mas pra não confundir, fiquem só com a regra por enquanto).
  • As dependentes constam do OF e OS pois recebem recursos para custeio em geral, mas há um tipo de gasto que é incompatível com esses orçamentos, que é  o AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA.
    As estatais INDEPENDENTES constam necessariamente no O. de INVESTIMENTO, já as DEPENDENTES PODEM constar caso o gasto seja com o AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA.

    Abraço
  • Se alguem puder, por favor, me ajudar na solução dessas perguntas ficaria muito felizzz!!!

    1) A União sempre detém a maioria do capital social com direito a voto de TODAS as empresas estatais DEPENDENTES? Se sim, elas deveriam sempre constar no orçamento de Invenstimento das estatais?

    2) E as que a Uniao não detém a maioria do capital, não entra em nenhum orçamento publico?

    3) É possivel a União não deter a maioria do capital com direito a voto e mesmo assim custear as depesas de manutenção da empresa?

    Vlw gente!

  • Mais uma pra treinar galera

     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Analista

     

    Compete integralmente à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) a elaboração dos orçamentos fiscal, da seguridade social e dos investimentos das empresas estatais não dependentes.

     

    Gab: E

  • O fundamento está no art. 169 da CF/88: “§ 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

     

    I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

     

    O orçamento fiscal inclui as entidades da administração indireta, ou seja, abrange as empresas públicas.

     

    A pergunta é: quais delas? Bem, apenas aquelas que dependem financeiramente da União.

     

    O art. 2º da LRF estabelece quais são as empresas estatais dependentes:

    “III – empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;”

     

    As demais estarão no orçamento de investimentos, chamadas de empresas independentes. Seus investimentos constarão no orçamento de investimento e seus orçamentos operacionais ficarão em anexo do orçamento fiscal (Programa de Dispêndios Global).

     

    Dica: atente que existe uma exceção na LRF para considerar uma empresa estatal dependente. Não é qualquer recebimento de recursos financeiros do ente estatal que transformará uma empresa pública em dependente. Se isso decorre apenas de aumento de participação acionária, a empresa pública não sairá do orçamento de investimento para o orçamento fiscal. Há alguns anos a União aumentou sua participação acionária na Petrobras e, ainda assim, a empresa ainda consta do orçamento de investimento na LOA. A Petrobras na verdade repassa recursos financeiros à União.

     

    As despesas operacionais das empresas estatais INDEPENDENTES não estão inclusas na LOA. Essas despesas operacionais não utilizam recursos do orçamento, tendo em vista que as empresas estatais independentes geram caixa próprio para arcar com essas despesas (operacionais).

    As empresas estatais INDEPENDENTES não recebem recursos da União para pagamento de despesas de pessoal, de custeio geral ou capital.

    Ex: Petrobras, BB, CEF, Eletrobrás.

     

    Para o CESPE: Empresas estatais dependentes PODEM constar em qualquer orçamento (FISCAL, SEGURIDADE e até de INVESTIMENTO das estatais). 

    Empresas estatais dependentes DEVEM constar nos orçamentos FISCAL e da SEGURIDADE;

     

    Já as estatais INDEPENDENTES constam apenas no orçamento de INVESTIMENTO

     

    Essa última parte foi tirada do comentário do colega Moisés Santiago

    https://rumoaotcu.wordpress.com/2015/06/06/questao-94-afo-analista-de-financas-e-controlempu2015/

  • Já as estatais INDEPENDENTES constam apenas no orçamento de INVESTIMENTO

  • Certo


    ·       • Estatais NÃO dependentes → Orçamento de Investimentos das Estatais

    Estatais Dependentes → Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

  • Comentário do ( Tadashi Carlos Sakuma )

    CORRETA - de acordo do a constituição, Art. 165, § 5º, inciso II,  as empresas públicas, quer sejam independentes ou dependentes, podem constar do orçamento de investimentos. A CF88 atribui a LOA anual estabelecer esta definição.

    Observação: Usualmente, as LOA´s atribuem a constar exclusividade no Orçamento Fiscal e de Seguridade Social as a empresas públicas dependentes. E atribuem a constar exclusividade no Orçamento de Investimentos as empresas independentes.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/Lei/L12017.htm - vide Art. 54, §5º da LOA 2010 como exemplo.

    OK, ENTENDI !!!! ... Só 2 pulgas atrás da zoreias.

    1) Mas a questão se refere a CF ou a LOA ?????

    2) A CF não delegou para a LOA decidir, não era para valer o que a LOA definiu????

    EP dependentes: OS e SS

    EP independente : OI

    3) A questão foi clara e honesta ????


ID
195757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os itens que se seguem, relativos à estrutura do balanço
patrimonial e à demonstração das variações patrimoniais, de
acordo com a Lei n.º 4.320/1964.

O saldo patrimonial é apurado pela diferença entre as variações ativas e passivas e representa o resultado patrimonial do exercício.

Alternativas
Comentários
  • Resultado patrimonial é apurado pela diferença entre as variações ativas e passivas resultantes ou independentes da execução orçamentária na Demonstração das resultantes ou independentes da execução orçamentária das Variações Patrimoniais. não se deve confundi esse resultado com o saldo patrimonial do balanço patrimonial que é o valor acumulado de vários anos. o resultado patrimonial do exercicio irá compor o saldo patrimonial. 

  • O Saldo Patrimonial é apurado pela diferença do Ativo Real com o Passivo Real.

    O Resultado Patrimonial é apurado pela diferença das Variações Ativas com as Variações Passivas.

    Essa questão misturou tudo!

  • O saldo patrimonial é apurado pela diferença entre as variações ativas e passivas e representa o resultado patrimonial do exercício.
  • isso é contabilidade publica???
  • saldo patrimonial = ativo real - passivo real (apurado no BP)

    resultado patrimonial = VPA - VPD (apurado na DVP)


ID
195760
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os itens que se seguem, relativos à estrutura do balanço
patrimonial e à demonstração das variações patrimoniais, de
acordo com a Lei n.º 4.320/1964.

Na demonstração das variações patrimoniais, encontram-se evidenciadas as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • LEI 4320

     

    Art. 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.
     

  • Artigo 104 da lei 4.320/64 = A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as  alterações  verificadas  no  patrimônio,  resultantes  ou  independentes  da  execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. 

ID
195763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca dos instrumentos de transparência da gestão fiscal
previstos na LRF, julgue os itens subsequentes.

As contas apresentadas pelo chefe do Poder Executivo ficam disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração.

Alternativas
Comentários
  •  LC101, 04 de maio de 2000

    Art.49 , caput."As contas apresentadas pelo Chefe do poder executivo ficarão disponíveis,durante todo o exercício, no respectivo poder legislativo e no orgão técnico responsável pela sua elaboração,para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade."

    A LRF obriga a adoção de procedimentos que conferem à gestão pública o máximo de transparência.O art.49, caput,é um desses procedimentos.

    Questão correta.

  • Vale lembrar que segundo a CF art.31 par. 3º:

    "As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei".


    Bons Estudos!!!
  • Se não a gente não poderia acompanhar os gastos! :)

  • Exatamente! Agora, as contas do Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis durante todo o exercício (e não mais somente durante 60 dias, como está escrito na CF/88, art. 31, § 3º). Olha só como isso está na LRF:

    Art. 49. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveisdurante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.

    Gabarito: Certo

  • Princípios da LRF:

    PLANEJAMENTO

    RESPONSABILIZAÇÃO

    TRANSPARÊNCIA

    CONTROLE

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    12/12/2019 às 15:30

    Exatamente! Agora, as contas do Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis durante todo o exercício (e não mais somente durante 60 dias, como está escrito na CF/88, art. 31, § 3º). Olha só como isso está na LRF:

    Art. 49. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveisdurante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.

    Gabarito: Certo


ID
195766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca dos instrumentos de transparência da gestão fiscal
previstos na LRF, julgue os itens subsequentes.

O relatório resumido da execução orçamentária é emitido ao final de cada quadrimestre pelos titulares dos poderes e órgãos.

Alternativas
Comentários
  • O RREO é BIMESTRAL. Todos os municípios brasileiros (inclusive os que possuírem menos de 50 mil habitantes) deverão apresentar o RREO a cada bimestre, sob risco de responderem a punições fiscais e penais. A faculdade de apresentação semestral refere-se aos anexos do RREO.

     

    Art. 52. O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de:

    I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:

    a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;

    b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada e o saldo;

    II - demonstrativos da execução das:

    a) receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada no exercício e a previsão a realizar;

    b) despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando dotação inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício;

    c) despesas, por função e subfunção.

    § 1o Os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária constarão destacadamente nas receitas de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida.

    § 2o O descumprimento do prazo previsto neste artigo sujeita o ente às sanções previstas no § 2o do art. 51.

     

  • O RREO - relatório de execução orçamentária será publicado  em até 30 dias por bimestre .  O relatório de gestão fiscal - RGF -  que será publicado em até 30 dias por quadrimestre , salvo em municípios com até 50 mil habitantes , na qual será publicado em até 30 dias por semestre .

  • Segundo o artigo 52 da LRF, o Relatório Resumido da Execução Orçamentária será publicado até 30 dias após o encerramento de cada bimestre.
  • Resposta: Errada.
    O relatório que será emitido a cada quadrimestre é o relatório de gestão fiscal.
    Segue abaixo o dispositivo da lei referente ao relatório de gestão fiscal:

    Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo:

    I - Chefe do Poder Executivo;

    II - Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo;

    III - Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário;

    IV - Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados.

    Parágrafo único. O relatório de gestão fiscal também será assinado pelas autoridades responsáveis pela administração financeira e pelo controle interno, bem como por outras definidas por ato próprio de cada Poder ou órgão referido no art. 20.

  • Relatório de Gestão Fiscal a cada quadrimestre e no último, evidencia as Disponibilidades de Caixa e a Inscrição de Restos a Pagar.

    Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO publicado em até 30 dias após cada bimestre


    Fonte: https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/politica-fiscal/planejamento-fiscal/resultado-tesouro-nacional/716


  • Este mesmo relatório é aquele que gerará uma projeção para o final do exercício financeiro, e se, através desta, o gestor perceber que as metas fiscais não serão cumpridas, ele será obrigado (alternativa que ele possui, no caso da questão abaixo) a fazer um contingenciamento na execução financeira, ou seja, uma limitação de empenho ou movimentação financeira, e deverá ser emitido ao final de cada bimestre.


    Prova: CESPE - 2009 - TCU - Técnico de Controle Externo - Área Administrativa

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: LegislaçãoLC nº 101-2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal

    Texto associado à questão Ver texto associado à questão

    Constatando-se, após a aprovação e publicação do orçamento, a impossibilidade de arrecadação da receita prevista no exercício, a alternativa de que dispõe o governo para cumprir a programação aprovada é a obtenção de empréstimos a título de antecipação da receita orçamentária.
    Gabarito ERRADO, pois trata-se de limitação de empenho e não de A.R.Os.

    Viajei falando de outras coisas, mas serviu para completar o conhecimento. =)


  • RGF # RREO

    RGF: Será emitido, a cada Quadrimestre, pelos titulares do poderes e órgãos.

    RREO: Publicado, até 30 dias após o encerramento de cada Bimestre, pelo poder executivo.

    Foco nos estudos.

  • RREO > Se tem 2 R, é a cada Bimestre. Assim que eu memorizei.

  • Deus é mais que matéria é essa?!

  • ERRADO

     

    RREO = PERIODICIDADE BIMESTRAL

    RGF = PERIDIOCIDADE QUADRIMESTRAL

     

    EXCEÇÃO PARTICULAR  = MUNICÍPIO (COM MENOS DE 50 MIL HAB) FACULTADO OPTAR PELA  DIVULGAÇÃO SEMESTRAL 

    1. DOS DEMONSTRATIVOS QUE ACOMPANHÃO RREO (NÃO, O PRÓPRIO RELATÓRIO)

    2. DO PRÓPRIO RGF

  • Outra coisa:

    Conforme o artigo 165 (CF), § 3º O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária.

    Nada de emissão por todos poderes e orgãos

  • RREO ou RR30

    RR - dois R, por bimestre

    E - só o Executivo

    EO - inverte o E e fica 3...então fica 30 - em até 30 dias após o encerramento do bimestre

    ;)


ID
195769
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

A respeito das características e do gerenciamento de acesso e
segurança do SIAFI, julgue os seguintes itens.

A centralização permite a padronização dos métodos e rotinas de trabalho, criando restrições e rigidez de recursos, que saem do controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora.

Alternativas
Comentários
  • Acessando a página na internet do TESOURO NACIONAL, portal SIAFI - Objetivos, temos:

    "d - padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;"

    fonte: //www.tesouro.fazenda.gov.br/siafi/objetivos.

     

  • O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal. Desde sua criação, o SIAFI tem alcançado satisfatoriamente seus principais objetivos :

    a) prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;

    b) fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;

    c) permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;

    d) padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;

    e) permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;

    f) permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas; 

    g) integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;

    h) permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e

    i) proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.


ID
195772
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

A respeito das características e do gerenciamento de acesso e
segurança do SIAFI, julgue os seguintes itens.

Uma vez incluídos os dados de um documento no SIAFI, e após a sua contabilização, não é possível corrigir qualquer irregularidade constatada nesses dados.

Alternativas
Comentários
  •  Integridade e Fidedignidade dos Dados

    Uma vez registrado um documento no sistema, não é permitida a sua alteração. A imutabilidade dos documentos permite que sejam acompanhados todas as modificações nos dados do sistema e para a correção ou anulação de um documento já registrado é necessário que seja incluído um novo documento de forma a retificar o anterior.

    Inalterabilidade dos Documentos

    Uma vez incluídos os dados de um documento no SIAFI e após sua contabilização, qualquer irregularidade for constatada nesses dados, somente será possível corrigi-la por meio da emissão de um novo documento que efetue o acerto do irregular.

  • O disposto está correto, logo o gabarito está errado
  • Galera,
    o gabarito está correto, ou seja, a resposta para a assertiva é Errado.
    Reparem bem o que nos diz a questão:
    “Uma vez incluídos os dados de um documento no SIAFI, e após a sua contabilização, não é possível corrigir qualquer irregularidade constatada nesses dados.”
    Errado, uma vez que é possível a correção dos dados contabilizados emitindo-se um novo documento que efetue o acerto do documento irregular. Assim, a correção de dados contabilizados é possível através de novo documento. O que não é possível é a correção do DOCUMENTO contabilizado.
    Vamos com força!
  • Q169273 Administração Financeira e Orçamentária  Programação e Execução Financeira e Orçamentária,  SIAFI

    Ano: 2007 Banca: CESPE Órgão: TCU Prova: Técnico de Controle Externo

    A alteração de um documento registrado no SIAFI é permitida mediante a identificação do CPF, da hora e do nome do autor da operação.

    Gabarito: Errado

    Me expliquem como o CESPE fala que é possível a alteração no SIAFI?

  • Uma vez incluídos os dados de um documento no SIAFI, e após a sua contabilização, não é possível corrigir qualquer irregularidade constatada nesses dados.

    O documento, após inserido no sistema não pode ser alterado - OK.

    Mas... os dados irregulares podem ser corrigidos, através da emissão de um novo documento!

    Foi o que entendi.

    GABARITO: ERRADO



ID
195775
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os seguintes itens com relação aos sistemas contábeis e ao
plano de contas em vigor na administração pública federal.

O plano de contas indica, para cada conta contábil em nível de escrituração, o sistema contábil a que pertence, de forma a oferecer maior segurança nos registros contábeis.

Alternativas
Comentários
  •  O Plano de Contas da Administração Pública Federal indica para cada conta contábil em nível de escrituração, o Sistema Contábil a que a mesma pertence, de forma a oferecer maior segurança no momento dos registros contábeis, facilitando a análise gerencial, inclusive balanços e demais demonstrações contábeis. Os Sistemas Contábeis aos quais as contas podem pertencer são os seguintes:

    a) O - ORCAMENTÁRIO - indica as contas contábeis que pertencem ao grupo do Ativo e Passivo Compensado, e que tenham interferência direta no controle do detalhamento da execução orçamentária da Receita e da Despesa;
    b) C - COMPENSAÇÃO - indica as contas contábeis que pertencem ao grupo do Ativo e Passivo Compensado com função precípua de controle. Ainda que algumas pertençam ao subgrupo da Execução Orçamentária da Receita e da Despesa, sua interferência ocorre no acompanhamento detalhado dessas execuções, bem como no acompanhamento da Programação Financeira e de outras que integrem o subgrupo das Compensações Ativas e Passivas Diversas;

    c) F - FINANCEIRA - indica as contas contábeis que pertencem às classes do Ativo, Passivo, Variações Ativas e Passivas, bem como Receitas e Despesas, com destaque para estas duas últimas, uma vez que as contas que compõe essas classes pertencem exclusivamente a este sistema, e que de forma mediata ou imediata venham a impactar os recursos financeiros disponíveis; e
    d) P - PATRIMONIAL - indica as contas contábeis pertencentes às classes do Ativo onde estão demonstradas as aplicações dos recursos, e Passivo onde estão evidenciadas as origens dos recursos aplicados no Ativo, bem como das variações Ativas e Passivas, e que não interferem diretamente na composição das disponibilidades de numerário e obrigações pendentes ou em circulação.

  • Essa questão está desatualizada. Atualmente (2013), a assertiva estaria errada. Os motivos são os seguintes:

    1. No contexto em que aparece na questão, está subentendido que existem vários sistemas contábeis, mas sistema contábil só existe um, conforme o conceito em que este é apresentado no MCASP 5ª edição, parte IV:

    "O sistema contábil é a estrutura de informações para identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público, com o objetivo de orientar o processo de decisão, a prestação de contas e a instrumentalização do controle social".

    2. O que existem são subsistemas de informações contábeis, estes sim, mais que um, e atualmente, na vigência do MCASP 5ª edição, parte IV são os seguintes:

    a)subsistema de informações orçamentárias;

    b)subsistema de informações patrimoniais;

    c)subsistema de custos;

    d)subsistema de compensação.



  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati

    No PCASP as contas são distribuídas de acordo com a natureza da informação, seguindo a mesma linha dos subsistemas de informações (com a diferença de que a natureza de controle engloba dois subsistemas: compensação e controle).


ID
195778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os seguintes itens com relação aos sistemas contábeis e ao
plano de contas em vigor na administração pública federal.

Os sistemas contábeis aos quais as contas podem pertencer são: orçamentário, de compensação, financeiro e patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • DEVEMOS LEMBRAR QUE OS SISTEMA DE CONTAS MUDARAM, NO PAPEL, E LOGO LOGO TB MUDARAM DE VERDADE.

    A NBC T 16.2 TRAZ:

    "O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações:
    (a) Orçamentário – registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária;
    (b) Financeiro – registra, processa e evidencia os fatos relacionados aos ingressos e aos desembolsos financeiros, bem como as disponibilidades no início e final do período; (Excluída pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
    (c) Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público;

    (c) Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público; (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
    (d) Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública;
    (e) Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle."
    FONTE: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2008/001129
     

    POIS É. MUDOU DE NOVO. O LANCE É FICAR ATENTO AO QUE DIZ O EDITAL. NO CASO DO MPU TÁ TRAQUILO. COBRARAM O MODELO ANTIGO.

  • Questão desatualizada. Não existe mais sistema financeiro.

     

    De acordo com a NBC T 16.2:

    O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações:

    - Orçamentário – registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária;

    - Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público; 

    - Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública;

    - Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.


ID
195781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental

De acordo com as normas relativas aos controles externos na
administração pública, julgue os itens a seguir.

Compete ao controle externo fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo.

Alternativas
Comentários
  •  CF 88

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

    III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

    IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;

    V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;


ID
195784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

De acordo com as normas relativas aos controles externos na
administração pública, julgue os itens a seguir.

Compete ao controle externo assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade.

Alternativas
Comentários
  •  CF 88 art 71.

    IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade;

  • Nao concordo com gabarito. a CF é clara em seu art, 71, IX , Compete ao TCU, nao ao controle externo. basta uma leitura atenta ao caput.

  • Eu concordo com o gabarito. O TCU é controle externo =)

  • O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício da sociedade. Para isso, tem como meta ser referência na promoção de uma Administração Pública efetiva, ética, ágil e responsável.

    O Tribunal é responsável pela fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas do país quanto à legalidade, legitimidade e economicidade.

    Fonte: http://portal.tcu.gov.br/

    • TCU é sinônimo de controle externo.
    • Apesar de que o titular do controle externo ser o legislativo.
    • E também, é competência do legislativo assim como do TCU assinar prazo.
    • Por isso, questão CERTA.

ID
195787
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental

De acordo com as normas relativas aos controles externos na
administração pública, julgue os itens a seguir.

Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

Alternativas
Comentários
  • CFRB 88

    Art. 74) (...)

     

    § 2º. Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.


ID
195790
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria

Julgue os itens que se seguem, a respeito dos procedimentos e
técnicas de auditoria do sistema de controle interno do Poder
Executivo federal.

Os testes substantivos buscam assegurar o efetivo funcionamento e cumprimento dos procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração.

Alternativas
Comentários
  • Obs:: 01 Teste de Observância ou aderência = Controle Interno.

    Obs:: 02 Teste Substantivo = Sistema Contábil.

    Questão errada

  • PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

    TESTE DE CONTROLE (=testes de observância ou exames de aderência)

    Procedimento de auditoria planejado para avaliar a efetividade operacional dos controles internos na prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no nível de afirmações.

    As normas antigas definiam esse tipo de teste como testes de observância que visam à obtenção de razoável segurança de que os procedimentos de controles internos da organização estão em efetivo funcionamento. Ou seja, diz a mesma coisa com palavras diferentes.

    PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS (=TESTES SUBSTANTIVOS)

    São os procedimentos de auditoria planejados para detectar distorções relevantes no nível de afirmações. As normas antigas definiam esse tipo de teste como testes substantivos que visam à obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema contábil da entidade.

     

    Os procedimentos substantivos podem ser divididos em:

     

    Testes de detalhes (denominado testes de transações e saldos pelas normas antigas), que fornecem evidências nas quais o auditor verifica se os fatos contábeis foram adequadamente registrados; e

     

    Procedimentos analíticos substantivos, que consistem na verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.

  • a) testes de observância: visam à obtenção de razoável segurança de que os procedimentos de  controle interno  estabelecidos  pela Administração estão em efetivo funcionamento e cumprimento. 
     
    b) testes substantivos: visam à obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e validação dos dados produzidos pelos sistemas contábil e administrativos da entidade, dividindo-se em  testes de transações e saldos e procedimentos de revisão analítica.    

ID
195793
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria

Julgue os itens que se seguem, a respeito dos procedimentos e
técnicas de auditoria do sistema de controle interno do Poder
Executivo federal.

A técnica de auditoria denominada corte de operações, ou cut-off, representa o cotejamento de informações obtidas de fontes independentes, autônomas e distintas, no interior da própria organização.

Alternativas
Comentários
  • Correlação das Informações Obtidas - cotejamento de informações obtidas de fontes independentes, autônomas e distintas, no interior da própria organização. Essa técnica procura a consistência mútua entre diferentes amostras de evidência

    Corte das Operações ou “Cut-Off”  - corte interruptivo das operações ou transações para apurar, de forma seccionada, a dinâmica de um procedimento. Representa a “fotografia” do momento-chave de um processo.

  • Corte de Operações ou Cut-Off é o corte interruptivo das operações ou transações para apurar, de forma seccionada, a dinâmica de um procedimento.


    Na questão, o correto seria Correlação das Informações Obtidas.

    Gab: E

ID
195796
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria

Com relação aos papéis de trabalho no âmbito do sistema de
controle interno, julgue os seguintes itens.

Os arquivos permanentes de papéis de trabalho devem conter o programa de auditoria e fiscalização, o registro dos exames feitos e as conclusões resultantes desses trabalhos.

Alternativas
Comentários
  • Os arquivos correntes de papéis de trabalho devem conter o programa de auditoria e fiscalização, o registro dos exames feitos e as conclusões resultantes desses trabalhos

  • Os papéis de trabalho são divididos em duas categorias: correntes e permanentes. A diferença entre os dois tipos é que os papéis de trabalho correntes são os utilizados na auditoria em curso e os de caráter permanente são os utilizados em mais de uma auditoria.

    Os papéis de trabalho permanentes são arquivados em uma pasta permanente, a qual reúne os papéis de trabalho com informações gerais, de caráter permanente ou semipermanente, sobre um determinado órgão ou atividade da empresa. Seu objetivo é proporcionar à equipe de auditores uma rápida familiarização com a entidade a ser examinada. Podem ser:
    - Cópia dos relatórios anteriores com as respectivas respostas dos clientes;
    - Registro de reuniões com a alta administração;
    - Registro de revisões pós-auditoria, com instruções para o próximo exame;
    - Comentário dos auditores sobre assuntos importantes, excluídos do programa de auditoria devido ao objetivo específico do exame;
    - Diversos organogramas, contratos, fluxogramas, informações financeiras históricas, resumo de horas despendidas no exame, diretrizes, instruções, atas de reunião, entre outros.

    http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_cont_8mod/auditoria/pdf/aula12(25).pdf
  • 10. Os arquivos correntes de papéis de trabalho devem conter o programa de auditoria e fiscalização, o
    registro dos exames feitos e as conclusões resultantes desses trabalhos. Juntamente com o arquivo
    Permanente, os papéis de trabalho correntes devem constituir um registro claro e preciso do serviço
    executado em cada período coberto pelos exames.
    IN 01/2001 - SFC
  • gabarito errado

    corrente e não permanente


ID
195799
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria

Com relação aos papéis de trabalho no âmbito do sistema de
controle interno, julgue os seguintes itens.

Os anexos juntados aos arquivos correntes constituem parte integrante dos papéis de trabalho para cada serviço e devem ser revistos e atualizados a cada exame.

Alternativas
Comentários
  • Os anexos juntados ao arquivo permanente constituem parte integrante dos papéis de trabalho para cada serviço e devem ser revistos e atualizados a cada exame.

  • ERRADA. De modo geral, o arquivo permanente deve conter assuntos que forem de interesse para consulta sempre que se quiserem dados sobre o sistema, área ou unidade objeto da auditoria. Os papéis e anexos dessa natureza não devem ser incluídos nos arquivos Correntes, nem duplicados por material neste arquivo, mas devem ser conservados somente no Permanente. Referências cruzadas adequadas e o uso conveniente do arquivo Permanente tornarão tais duplicações desnecessárias. Os anexos juntados ao arquivo Permanente constituem parte integrante dos Papéis de Trabalho para cada serviço e devem ser revistos e atualizados a cada exame. Material obsoleto ou substituído deve ser removido e arquivado a parte, numa pasta Permanente separada, para fins de registro. Como cada serviço tem características próprias, o conteúdo do arquivo Permanente pode, naturalmente, variar. Assim, apresentamos a seguir, exemplos de materiais geralmente nele incluído: Pontos de “pré-auditoria” a liquidar; Pontos de “pré-auditoria” liquidados; Organograma da área; Atas de reunião da diretoria; Atas importantes de reunião dos dirigentes locais; Memorando de procedimentos; Modelos de impressos e registros importantes; Fluxograma; Manuais; Dentre outros. Fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria-interna/papeis-de-trabalho-de-auditoria-interna.asp.
  • gabarito errado

    permanente e não corrente


ID
195802
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca das técnicas para minimização de custos e uso de material
no âmbito do órgão central do sistema de serviços gerais da
presidência da República, julgue os próximos itens.

Em caso de extravio, o material deverá ser objeto de sindicância, ainda que seja de pequeno valor econômico.

Alternativas
Comentários
  • Quando não for(em) identificado(s) o(s) responsável(eis) pelo desaparecimento ou dano do material, após esgotar a possibilidade de solução através de consignatário e/ou PRAD, será aberta, pela administração Superior, sindicância para apurar a responsabilidade pelo fato, visando assegurar o respectivo ressarcimento.

    O material de pequeno valor econômico, em caso de extravio, dano ou qualquer irregularidade, não deverá ser objeto de sindicância.

    Copyright © 2008, UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso - Campus de Tangará da Serra. 

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205, DE 08 DE ABRIL DE 1988

    10.6.        Não deverá ser objeto de sindicância, nos casos de extravio, etc., o material de pequeno valor econômico, nos termos do subitem 3.1.1. da I.N./DASP nº 142/ 83.
  • O comentário do colega é totalmente equivocado, se o material foi extraviado, como posso trocar por outro?
    Extraviar é o mesmo que fazer desaparecer, perder, sumir...

  • Concordo com a Thais

    E, Pessoal, é sempre importante citar a fonte

    O comentário pode ser o que cada um pensa; e, se for assim, vira bagunça! Mais atrapalha que ajuda

    Bora estudar
  • Não entendi, o gabarito correto seria C ou E? Pelos comentários seria E mas aqui no site está como C.
  • Gabarito:ERRADO

    Se for de pequeno valor, o material não será objeto de sindicância.
  • É só imaginar, digamos que houve o extravio de uma caixa de canetas que custa R$ 50,00. Se tivermos que abrir uma sindicância para apurar estariamos ferindo um princípio basilar da Adm. de Mat., qual seja, a eficiência. Pois, o processo de sindicância se tornaria muito mais oneroso a administração do que a simple reposição do item extraviado. O que é melhor perder 50,00 ou mobilizar um monte de gente e perder 1000,00?
  • Não é deverá ser objeto de sidicância, caso um objeto de pequeno valor seja extraviado. Motivo: se mobilizar uma equipe para averiguar, o gasto será muito maior do que o material extraviado. Então não adianta. Guabarito Errado.

  • Instrução Normativa Nº 205, DE 08/04/88
    10.6. Não deverá ser objeto de sindicância, nos casos de extravio, etc., o material de valor econômico, nos termos do subitem 3.1.1. da I.N./DASP nº 142/ 83.

    Segundo a I.N./DASP nº 142/ 83:

    3.1.1 DA MESMA FORMA, NÃO DEVERÁ SER OBJETO DE INVENTÁRIO, SINDICÂNCIA E/OU INQUÉRITO, NOS CASOS DE EXTRAVIOS ETC., O MATERIAL DE PEQUENO VALOR ECONÔMICO (EXCETUADO AQUELE QUE, POR SUA NATUREZA, COMO ARMAS, EXPLOSIVOS ETC., EXIJA A TOMADA DESSAS PROVIDÊNCIAS), CUJO CONTROLE, SE ADOTADOS TAIS PROCEDIMENTOS, SE REVELAR DE CUSTO SUPERIOR AO DO RISCO NA PERDA DO BEM. (Vide Itens 6.5.1 e 10.6 da IN/SEDAP/ 205/88.)

     

  • ERRADO.

    Não deverá ser objeto de sindicância, nos casos de extravio, o material de pequeno valor econômico.

  • Material de pequeno valor não é objeto de sindicância.
  • Haja sindicância para tanto "extravio" de canetas. 

  • Segue a linha do controle de estoques:" QUANDO O CUSTO DO CONTROLE FOR MAIOR QUE O RISCO DA PERDA, NÃO SE CONTROLA"

  • Imagina abrir sindicância para cada caneta que some em uma organização...

  • É só imaginar uma caneta BIC.

    Se perder ou for roubada, vale à pena abrir sindicância? NÃO.


ID
195805
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca das técnicas para minimização de custos e uso de material
no âmbito do órgão central do sistema de serviços gerais da
presidência da República, julgue os próximos itens.

Quando se tratar de material de procedência estrangeira, eventual indenização será feita com base no custo histórico.

Alternativas
Comentários
  • BASEADO NA DEPRECIAÇÃO, DO MATERIAL NA DATA DO OCORRIDO

  • Quando se tratar de material de procedência estrangeira, a indenização será feita com base no valor de reposição (considerando-se a conversão ao câmbio vigente na data da indenização).


  • Fiquei na duvida desta questão e errei alguem saberia me explicar melhor?

    Agradeço muitissimo.
  • Segundo a   IN 205/88
    DA RESPONSABILIDADE E INDENIZAÇÃO
    10.4. Quando se tratar de material de procedência estrangeira, a indenização será feita com base no valor da reposição (considerando-se a conversão ao câmbio vigente na data da indenização).
     
    ENTÃO, QUANDO DA OCORRENCIA DE DANO A UM MATERIAL DE PROCEDENCIA FORA DO PAIS A INDENIZAÇÃO É BASEADA NO VALOR DA REPOSIÇÃO, E A INDENIZAÇÃO É CONVERTIDA NÃO NO VALOR DO PREÇO DE COMPRA,MAS NO VALOR NA DATA DA INDENIZAÇÃO, O QUANTO  MATERIAL ESTÁ VALENDO NA DATA DA INDENIZAÇÃO (CONSIDERANDO O CÂMBIO)
  • ERRADO.

    Será feita com base no valor de reposição (considerando-se a conversão ao câmbio vigente na data da indenização).

  • Imagina pagar pelo custo histórico? vai ser PIB do país para comprá-lo . ahsuahsua


ID
195808
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca das técnicas para minimização de custos e uso de material
no âmbito do órgão central do sistema de serviços gerais da
presidência da República, julgue os próximos itens.

É dever do servidor comunicar, imediatamente, a quem de direito, qualquer irregularidade ocorrida com o material entregue aos seus cuidados.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Manual de Procedimentos Administrativos da UERJ, no qual tem normas e procedimentos adotatos, via de regra, pela administração pública em geral, traz:

    II – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E OPERACIONAIS
     

    I - RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO MATERIAL

    7. Constatada divergência quanto aos padrões de qualidade exigidos,
    falta ou ainda verificado defeito de material, o responsável pelo
    recebimento deverá providenciar junto ao fornecedor a regularização da
    entrega ou efetuar a devolução do material, comunicando o fato
    imediatamente ao setor responsável (a quem de direito) pela aquisição para os devidos fins;

    Então o fato esta em realizar a comunicação de imediato - Questão Correta.

  • È dever do servidro qulaquer irregularidade com o material a ser entregue.
  • Instrução normativa 205, de 1988

    Da Responsabilidade e Indenização

    10. Todo servidor público poderá ser chamado à responsabilidade pelo desaparecimento do material que lhe for confiado, para guarda ou uso, bem como pelo dano que, dolosa ou culposamente, causar a qualquer material, esteja ou não sob sua guarda.

    10.1. É dever do servidor comunicar, imediatamente, a quem de direito, qualquer irregularidade ocorrida com o material entregue aos seus cuidados.
  • CERTO.

    É dever do servidor comunicar qualquer irregularidade com o material que lhe foi entregue.


ID
195811
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca das técnicas para minimização de custos e uso de material
no âmbito do órgão central do sistema de serviços gerais da
presidência da República, julgue os próximos itens.

O servidor não pode delegar a terceiros a responsabilidade de passar pessoalmente material sob sua guarda a outrem, ainda que esteja impossibilitado.

Alternativas
Comentários
  • O servidor estando impossibilitado de fazer, pessoalmente, a passagem de responsabilidade do material, poderá o servidor SIM delegar a terceiros essa incumbência


  • Na  impossibilidade de fazer, pessoalmente, a passagem de responsabilidade do material, poderá o servidor delegar a terceiros essa incumbência.
     

  • Errei a questão pois interpretei "terceiros" como alguém estranho à adm. pública.
  • Questão retirada diretamente da INSTRUÇÃO NORMATIVA 205, DE 1988:

    "Todo servidor ao ser desvinculado do cargo, função ou emprego, deverá passar a responsabilidade do material sob sua guarda a outrem, salvo em casos de força maior, quando:
    a) impossibilitado de fazer, pessoalmente, a passagem de responsabilidade do material, poderá o servidor delegar a terceiros essa incumbência; ou
    b) não tendo esse procedimento na forma da alínea anterior, poderá ser designado servidor do órgão, ou instituída comissão especial pelo Dirigente do Departamento de Administração ou da unidade equivalente, nos casos de cargas mais vultosas, para conferência e passagem do material."
  • Valeu, Toni
    Pessoal, é sempre importante citar a fonte
    O comentário pode ser o que cada um pensa; e, se for assim, vira bagunça!
    Bora estudar
  • Vanessa, não tiro sua razão. Apesar de ter acertado, você está certa. Dá a entender que "terceiros" seria pessoa estranha mesmo.

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205, DE 08 DE ABRIL DE 1988

    10.7. Todo servidor ao ser desvinculado do cargo, função ou emprego, deverá passar a responsabilidade do material sob sua guarda a outrem, salvo em casos de força maior, quando :

    a) impossibilitado de fazer, pessoalmente, a passagem de responsabilidade do material, poderá o servidor delegar a terceiros essa incumbência; ou

    b) não tendo esse procedido na forma da alínea anterior, poderá ser designado servidor do órgão, ou instituída comissão especial pelo dirigente do Departamento de Administração ou da unidade equivalente, nos casos de cargas mais vultosas, para conferência e passagem do material.

     

  • ERRADO

    Mas forma com que foi feito o reajuste da redação pela banca já me induz, pois é impossível delegar a outro o que tenho de PASSAR PESSOALMENTE! Confusão de interpretação e reescrita da banca. Agora a fonte normativa de onde ela retirou o conceito está com redação correta. Cespe busca reescrever a roda e faz um quadrado, que ela julga ser um círculo. 


ID
195814
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir conforme o disposto nos princípios
fundamentais de contabilidade.

Segundo o princípio da entidade, a soma ou agregação de patrimônios autônomos resulta em uma nova entidade de natureza econômico-contábil.

Alternativas
Comentários
  •  Item ERRADO!

    Conforme a RES nº 750/93 do CFC:

    A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.

  • A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
     
    Ou seja, se uma empresa é controladora de outra empresa (possui mais de 50% do capital votante) e faz um balanço consolidado (da controladora e da controlada) por exigência de lei, esta consolidação não forma uma nova empresa. As empresas controladora e controlada continuam com empresas separadas. Portanto, o item está errado.
     
    FONTE: Prof. José Jayme Moraes Junior
  • Apenas complementando o comentário de Jefferson Aurelio:

    - A Resolução CFC nº 750/93, ao tratar do Princípio da Entidade, prevê, em seu art. 4º, parágrafo único que "a soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil".
  • Pelo Princípio da Entidade: a soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico contábil.
    UNIDADE diferente de ENTIDADE.
  • O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

     

    Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

     

    Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil

  • GABARITO ERRADO.

     

    Com base no artigo 4º, os principais pontos sobre o princípio da entidade são:
    -Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade;
    -Afirma a autonomia patrimonial;
    -Diferencia o patrimônio particular do patrimônio da sociedade;
    -Patrimônio pertence à entidade. Entidade não pertence ao patrimônio
    -Soma ou agregação de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas unidade de natureza econômico contábil.

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    Para quem vai fazer PF e PCDF os professores William Notario e Rani Passos do ESTRATEGIA CONCURSOS fizeram uma mentoria voltada pra contabilidade e informática que juntas somam 50% da prova. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessas duas disciplinas. Fica a sugestão.

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ID
195817
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Julgue os itens a seguir conforme o disposto nos princípios
fundamentais de contabilidade.

A continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.

Alternativas
Comentários
  • Princípio da Continuidade:

    Art. 5° A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

    § 1° A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.

    P.S: Esse tipo de comentário (abaixo) é totalmente dispensável.

  • Só pra lembrar........



    O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

     
     
    Art. 5ºA CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
     
    § 1º A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.
     
    § 2º A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
     
    Art. 5ºO Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
  • Se alguém puder me explicar e naõ reproduzir a letra da lei eu agradeço.

    Minha dúvia: de acordo com o princípio da continuidade não pressupõe-se que a entidade continuará a existir no futuro? Então como pode ser levado em consideração a continuidade?

  • eu não compreendi sua dúvida Gilberto. Poderia formulá-la de novo?

  • Veja bem Karen: levando em consideração o princípio da continuidade que presume a entidade continuará em funcionamento no futuro, não é errado afirmar que a continuidade influencia no valor econômico, já que ela, em princípio, não teria fim?

  • Gilberto; O princípio da continuidade realmente considera que a entidade sempre existirá. Mas não podemos tapar o sol com a peneira, sabemos que por vezes a empresa é fechada, não interessa o motivo. Ex: Imagine uma empresa que está numa situação de falência. Ela possui imóveis e equipamentos, e produtos fabricados por ela (ativos) e também possui dívidas (passivos); Caso seja previsto que a empresa só irá durar mais 6 meses, será importante que ela venda seus patrimônios e quite suas dívidas. A lei diz, que nessa situação, deverá ser considerado uma mutação de valores, tanto do patrimônio da empresa quanto de suas dívidas.

    Espero ter ajudado. Abraço.

  • O princípio da continuidade está diretamente ligado à avaliação dos ativos e passivos da empresa. 

    Basicamente, todo o ativo fica registrado por valores de entrada. Por exemplo, se eu comprei mercadorias por R$ 10.000,00, deverei registrá-las inicialmente no meu balanço patrimonial por este valor (preço de entrada). As máquinas e equipamentos ficam registrados pelos valores que a empresa pagou, menos a depreciação acumulada e eventual ajuste para perdas. Esse critério de avaliação é válido em função da continuidade esperada da empresa

    Se não houver continuidade (se a empresa for fechar as portas), aí não importa mais quanto a empresa pagou pelas máquinas; interessa saber por quanto elas serão vendidas.

    Assim, na ausência de continuidade, saímos de uma contabilidade basicamente a preços de entrada para uma contabilidade a preços de saída. No caso do passivo, se a empresa tiver dívidas a longo prazo e houver descontinuidade, as dívidas passam a ter vencimento antecipado (ninguém vai ficar com dívidas de uma empresa fechada; se houver falência, os credores irão se habilitar junto à massa falida, enfim, vão tomar as providências necessárias para receber a dívida).


    Creditos: Professores Luciano Rosa e Gabriel Rabelo (Estrategia Concursos)


  • GABARITO CORRETO.

     

    Na ausência de continuidade, saímos de uma contabilidade basicamente a preços de entrada para uma contabilidade a preços de saída.


ID
195820
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Segundo o disposto no apêndice à resolução acerca dos princípios
fundamentais de contabilidade, julgue os itens a seguir.

Pressupõe-se que o valor de troca, aquele decorrente da transação, configure o valor econômico dos ativos no momento de sua ocorrência.

Alternativas
Comentários
  • Registro pelo Valor Original - este Princípio determina que o registro seja feito no momento da transferência de propriedade, através da emissão da Nota Fiscal (oportunidade), e pelo seu valor total (totalidade).

  • verdadeira

    valor de troca decorrente da transaçao é o valor de compra, portanto = ativo

  • olá pessoal,
    esta questão cobra do candidato seus conhecimentos em diferenciar e classificar valor econômico de valor financeiro. Sendo correta a assertiva, justamente, por definir que o valor registrado no ativo quando da ocorrencia do fato ser econômico.

    Ex: quando registramos " compra de mercadorias para revenda" não lançamos seu valor financeiro, aquele valor cheio da nota fiscal, precisamos chegar ao valor economico, que é acrescido de IPI, despesas com frete e retirado o ICMS pago.

    Espero ter ajudado e bons estudos 

ID
195823
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Segundo o disposto no apêndice à resolução acerca dos princípios
fundamentais de contabilidade, julgue os itens a seguir.

Quando existem receitas e despesas pertencentes a um exercício anterior, que nele deixarem de ser consideradas por qualquer razão, os ajustes devem ser realizados no exercício subsequente.

Alternativas
Comentários
  • Princípio da competência

     

    Quando existem receitas e despesas pertencentes a um exercício anterior, que nele deixarem de ser consideradas por qualquer razão, os competentes ajustes devem ser realizados no exercício em que se evidenciou a omissão.

  • Receitas e despesas de determinado ano não podem passar para o ano subsequente, têm de ser apurada na DRE.
  • Quando uma receita o despesa não é considerada no exercício correto, de acordo com o principio da oportunidade deve reconhece-la apartir do conhecimento, sendo assim não deve ajustar no exercício subsequente.  Imagine que uma receita que deveria ser lançada no ano 2000 so foi verificada em 2010. Não é prudente e nem oportuno reabrir o ano 2001 para lança-la, mas sim apartir do momento que se tem conhecimento do fato. Principio da oportunidade. 

  • boa pereira bem explicado, parabéns


  • Errado, segundo o princípio da competência descreve que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independente de recebimento ou pagamento, ou seja, quando existem receitas e despesas pertencentes a um exercício anterior, que nele deixarem de ser consideradas por qualquer razão, os competentes ajustes devem ser realizados no exercício em que se evidenciou a omissão.

    Link:http://profissionalcontabilexpert.blogspot.com.br/2011/04/respostas-do-momento-contabil.html

  • O problema é que a questão lhe faz interpretar que o o exercício anterior JÁ PASSOU. Só foi percebido o "erro" no exercício seguinte.

    "Que nele deixarem de ser consideradas" Nesta frase imaginei que não foi considerada a despesa/receita no ano anterior.

    Aí eu pergunto: vai voltar o tempo e registrar no anterior ou registra agora? no exercício em que foi verificado que os registros não foram feitos? Questão capciosa.


ID
195826
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Segundo o disposto no apêndice à resolução acerca dos princípios
fundamentais de contabilidade, julgue os itens a seguir.

As informações quantitativas que a contabilidade aplicada a uma entidade produz devem possibilitar ao usuário avaliar a situação e as tendências da entidade, com o menor grau de dificuldade possível.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Pelo Princípio da Continuidade, a entidade operará no futuro e, para tanto, deverá medir e apresentar os componentes patrimoniais sob forma de demonstrações contábeis, as quais são regidas pela Lei 6.404/76, a partir do art. 176. Neste artigo, consta que a companhia deverá levantar as demonstrações ao fim do exercício social exprimindo com clareza (ou seja, "com o menor grau de dificuldade possível")  a situação patrimonial e suas mutações.
  • Avaliar a situação eu entendi, porém quando a questão colocou TENDÊNCIA ai fiquei em dúvida.
    A contabilidade mostra tendência ?
  • Resposta: Certo
    Cristian, ao meu ver, sim.. 
    Qualidade, capacidade, propensão são sinônimos de Tendência.. portanto com a avaliação da situação da entidade é possível saber qual sua tendência, se é, digamos, positiva ou negativa, boa ou ruim.. 
  • Não seria o PRINCIPIO DA OPORTUNIDADE ?? Agora que fiquei em dúvida !!! Veja ; PRINCIPIO DA OPORTUNIDADE: refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas !!

ID
195829
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Análise de Balanços

Julgue os itens a seguir, relativos ao balanço patrimonial e à
demonstração do resultado do exercício, de acordo com o
disposto na Lei n.º 6.404/1976.

Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

Alternativas
Comentários
  • Nas empresas cujo ciclo operacional tiverem duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo deste ciclo. Estes casos são raros, porém, é usado esta classificação mais extensa, podendo ainda adorat-se como padrão a classificação das contas como circulante se forem realizáveis ou exigíveis no prazo de 1 (um) ano.
     

  •  Questão CORRETA!

    Exatamente como dispõe a L. 6.404-76:

    Ativo

    Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

    Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.


ID
195832
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Julgue os itens a seguir, relativos ao balanço patrimonial e à
demonstração do resultado do exercício, de acordo com o
disposto na Lei n.º 6.404/1976.

Na determinação do resultado do exercício, serão computadas as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976 (Lei das Sociedades por Ações) que instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício, a DRE tem como objetivo principal apresentar de forma vertical e resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado tempo, normalmente utiliza-se o período de 12 (doze) meses que é o exercício social.
    Seguindo a legislação mencionada, as empresas deverão apresentar na DRE "a receita bruta das vendas e/ou serviços, as deduções das vendas, os abatimentos, os impostos e a receita líquida das vendas e/ou serviços", utilizando o seguinte critério:
    Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência:
    a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, * independentemente de sua realização em moeda; e
    b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.
    *Para que haja o registro do crédito não é necessário que os valores estejam em moeda, a partir do momento que caracterizar um crédito, passa a fazer parte dos demonstrativos contábeis.

  • CERTO

    De acordo com o regime de competência (adotado pelo Brasil - arts. 177 e 187, lei 6404), as receitas de um exercício são aquelas ganhas nesse período, não importando se tenham sido recebidas ou não. 

     Art. 187, § 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados:

      a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda;



ID
195835
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A respeito dos fatos contábeis e das variações patrimoniais
observadas na contabilidade geral, julgue os seguintes itens.

Um lançamento a débito em conta de passivo circulante e a crédito em conta de ativo imobilizado, pelo mesmo valor, pode indicar a compra de um bem a prazo.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Seria o contrário: Débito na conta de ativo imobilizado e crédito na conta de passivo circulante.

    Ex.     D Máquinas e Equipamentos

              C  Fornecedores

  • errada

    é justamente o contrário.

     

  • Gabarito: ERRADO

     

    Errado, pois se eu vou comprar um bem, eu vou aumentar o meu imobilizado a DÉBITO. E, como esse bem é financiado, consequentemente irei registrar um CRÉDITO em FORNECEDORES. A questão inverteu os lançamentos 

  • Poderia indicar o pagamento de uma compra feita a prazo, mas não a compra propriamente dita.

ID
195838
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A respeito dos fatos contábeis e das variações patrimoniais
observadas na contabilidade geral, julgue os seguintes itens.

Um lançamento a débito em conta de resultado e a crédito em conta de ativo imobilizado pode indicar o lançamento da depreciação do bem no mês.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Exemplo:  D  Despesa com depreciação (conta de resultado)

                      C  Depreciação Acumulada (conta retificadora com ativo)

    Não se altera o valor do bem (um veículo, por exemplo). Seu valor contábil é subtraído da depreciação acumulada.

  • Gabarito: CERTO

     

    Um outro exemplo de apropriação é a contratação de um seguro. Por exemplo, imagine que você contrata um seguro de R$ 12.000,00 por 12 meses.

     

    No momento do contrato teremos:

    D - Despesas Antecipadas de Seguro (AC)

    C - Caixa (AC)

     

    No momento da APROPRIAÇÃO, teremos uma despesa na DRE e um Crédito no Ativo.

     

    D - Despesa com seguros ( DRE -D)

    C - Despesas Antecipadas de Seguro (AC)

     

     


ID
195841
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A respeito dos fatos contábeis e das variações patrimoniais
observadas na contabilidade geral, julgue os seguintes itens.

O pagamento de dívida com desconto afeta negativamente o patrimônio líquido da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Se houve desconto, afetou positivamente o patrimônio líquido da entidade.

  • errada

    se vc pagou com desconto significa que aumentou seu patrimônio.

    ex. devia 10, recebeu desconto de 4, só pagou 6. aumentando o liquido em 4

  • Se uma pessoa for a uma loja pagar uma duplicata e receber um desconto na hora do pagamento. Isso não afeta negativamente o patrimônio dela, ao contrário,gera uma receita   - aumenta o patrimônio.

    Errada questão.

ID
195844
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A respeito dos fatos contábeis e das variações patrimoniais
observadas na contabilidade geral, julgue os seguintes itens.

A baixa de bem inservível totalmente depreciado é contabilizada debitando-se e creditando-se contas do ativo imobilizado.

Alternativas
Comentários
  • Como o bem já foi totalmente depreciado só vai envolver contas do Ativo Imobilizado.

    Ex: Baixa de um veículo no valor de 10.000, depreciado 100%

    D - Depreciação Acumulada - 10.000

    C - Veículos - 10.000

    Em um outro caso, supondo que o veículo foi doado, e havia sido depreciado 5.000 do seu valor, o lançamento seria.

    D - Doações - 5.000

    D - Depr. Acumulada - 5.000

    C - Veículos - 10.000

  • Gabarito: Correto

    D - Máquinas e Equipamentos - 15000 (Conta Patrimonial - Ativo Imobilizado)

    C - Depreciação Acumulada -----15000 (Conta Patrimonial - Ativo Imobilizado)


ID
195847
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A respeito dos fatos contábeis e das variações patrimoniais
observadas na contabilidade geral, julgue os seguintes itens.

Um lançamento a débito em conta de ativo imobilizado e a crédito em conta de patrimônio líquido pode indicar o recebimento de bem em doação.

Alternativas
Comentários
  • Comentem esta questão galera... parece certa porque a conta Patrimônio Social é uma conta do PL...

  • Esse era o lançamento antes das alterações na contabilidade, quando a doação era contabilizado como reserva de capital :

    D - ativo (Caixa, imobilizado, dependendo do que foi doado)
    C - Reserva de capital ( PL).

    ---------xx---------
    Com as recentes alterações da contabilidade, as doações devem circular pelo resultado do exercício :

    D - Ativo (Caixa, imobilizado, dependendo do que foi doado)
    C - Subvenções e doações (resultado)

    Para evitar a taxação da doação ou subvenção, deve ser criada uma reserva de lucro ( pois vem do resultado do exercício) com o valor da doaçao ou subvenção:

    D - Resultado Acumulado
    C - Reserva de incentivos fiscais.
     

    fonte http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=267584

  • errada

    as doaçao agora pertencem a demostraçao de resultado do exercício (DRE) que são as receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência.
     

  • Pessoal

    Vejo uma explicação bem mais simples que a exposta por outros colegas. Trata-se de integralização de capital por intermédio de bens. Débito de Imobilizado e Crédito de Capital Social.
  • Pra mim a melhor resposta foi do Leonardo. VALEU GAROTINHO
  • A questão do Fábio foi mais direta.

    Obrigado
  • Se for feito o que o enunciado está afirmando.

    É o mesmo que afirmar que a origem de uma doação é de uma conta do PL.

    Mas se for assim não é uma doação. Seria somente uma integralização de algo que eu já tinha em meu PL, não uma doação.

    Portanto, gabarito: ERRADO.
  • ERRADO.

    Recebimento de bens por doação necessáriamente faz-se um débito no imobilizado e um crédito em conta de resultado, não em conta do PL como afirma a questão.
  • Crédito no Patrimônio líquido?? NÃO, NÃO! contas de resultado (receita ou despesas) são contabilizadas na DRE... por mais que essas contas afetem DIRETAMENTE o patrimônio líquido (aumentando, no caso de receitas e diminuindo no caso de despesas), elas não são contabilizadas no patrimônio líquido... se eu estiver errado, corrijam-me... abraço

  • e o FISCO fica onde nesta conversa? 

  • GABARITO: ERRADO

     

    Nada de registro no PL. Se eu to ganhando um bem, irei registrar uma RECEITA para a minha empresa, conta da DRE.

  • Gabarito: Errado. Doações incondicionais (dadas de mão beijada). D-Terreno R$ 100mil e C-Receita de Subvenção R$ 100mil ########################################### Doações com encargos (condições) D-Terreno R$ 100 mil e C-Receitas Diferidas (Passivo) R$ 100mil. LEMBRANDO QUE RECEITAS DIFERIDAS SAO RECEITAS JA GANHAS MAS NAO VAI PARA RESULTADO POIS AINDA NAO PASSOU A COMPETENCIA. Competencia vai acontecendo e os valores da receita diferida vai aos poucos indo para outras receitas na DRE.
  • Desculpa pelos erros de português. Meu celular é chinês e o teclado inteligente impossibilita digitar rápido sem cometer erro.
  • errado,

    o crédito não poderá ser feito diretamente no Patrimônio líquido. Estaria correto se evidenciasse um crédito em outras receitas, podendo ter como justificativa um bem doado.


ID
195850
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Considerando que determinada empresa desconte cinco
duplicatas de sua emissão, no valor nominal total de
R$ 10.000,00, pagando antecipadamente ao banco juros no valor
de R$ 300,00, e comissões e taxas no valor de R$ 200,00, julgue
os seguintes itens.

A conta banco conta movimento será debitada em R$ 10.000,00, referente ao valor de face das duplicatas encaminhadas para desconto.

Alternativas
Comentários
  • D - Banco - 9.500,00

    D - Juros Pagos Antecipados (Ativo) - 300,00

    D - Taxas - 200,00

    C - Duplicatas Descontadas - 10.000,00

     

  • errada

    debitada no valor de 9.500.00

    descontado os 500

  • sempre que uma empresa for realizar uma operação de desconto de duplicatas o banco deposita na conta da empresa o valor de face da duplicata e ao mesmo tempo diminue o valor do juros e tambem de outros encargos financeiros como comissões e taxas, veja o esquema:

    valor de face da duplicata = 10.000
         (-)                            juros = 300
         (-)   comissoes e taxas = 200
    valor depositado na conta corrente da empresa = 10.000 - 300 - 200 = 9.500
  • D - Banco - 9.500,00

    D - DESP. BANC. - 200,00

    D - JUROS A VENCER( despesa antecipada com emp. e finan.) - 300,00 elas retificarão o passivo

    C - Duplicatas Descontadas - 10.000,00

    obs: nas provas mais recentes essas despesas e juros a vencer, vem assim:

    D - BCM(Ativo Circ.)

    D - ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSCORRER(Passivo Circulante)

    C - DUPLICATAS DESCONTADAS

  • A lei 11.941/09, fez algumas alterações referentes a descontos de duplicatas.

    Portanto, teremos que contabilizar da seguinte maneira:

    1 - No ato do desconto das duplicatas perante ao banco ( trata-se, pois, de empréstimo efetuado com garantia)

    D - bco (AC)                                                                                     9.500

    D - encargos financeiros a transcorrer ( RETIFICADO DO PC)       500

    C- duplicatas descontadas                                                               10.000




  • C - Duplicata descontada (PC) 10.000

    D - Despesas financeiras com taxas (DRE) 200

    D - Juros a transcorrer (R.Passivo) - 300

    D - Banco (AC - Disponibilidades) 9.500

    Fato Composto/Misto/Modificativo-misto diminutivo

    Lançamento de terceira fórmula

  • Juros a transcorrer (PC) ou Despesa Antecipada (AC)?


ID
195853
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando que determinada empresa desconte cinco
duplicatas de sua emissão, no valor nominal total de
R$ 10.000,00, pagando antecipadamente ao banco juros no valor
de R$ 300,00, e comissões e taxas no valor de R$ 200,00, julgue
os seguintes itens.

A conta duplicatas descontadas figurará no ativo circulante do balanço patrimonial como redutora da conta duplicatas a receber.

Alternativas
Comentários
  • certa

    Uma duplicata descontada significa que eu 'antecipei' um recebimento de um cliente junto ao banco.

    Por exemplo, vendi a prazo para receber em 10/06 mas descontei em 01/03. Esta duplicata descontada 'reduz' meus direitos a receber.

  • A conta Duplicatas Descontadas representa procedimento comercial utilizado para obtenção de capital de giro.

    O banco empresta ao emitente o valor equivalente ao das duplicatas, descontando, no ato, as despesas bancárias e os juros referentes ao período compreendido entre a data do desconto e a do vencimento do título.

     

  • ERRADA - A conta duplicada descontada era redutora do ativo circulante. No entanto, hoje ela passou a figurar no passivo circulante. É um emprestimo disfarçado que o banco faz. Trata-se de um empréstimo com garantia. Nessa operação a empresa transfere a posse dos títulos aos bancos e em troca o banco paga pelo valor dos títulos.
    Portanto, ela é uma conta do PASSIVO CIRCULANTE, é uma dívida da empresa com o banco, ou seja EMPRÉSTIMO.
  • olá José, tudo bem? Não estou equivocada em meu comentário não, hoje a conta duplicata descontada não mais é redutora do ativo circulante e sim conta do passivo, e corretíssima a classificação, pois é um empréstimo com garantia disfarçado. Segundo a normas internacionais de contabilidade aplicada aqui:
    "Desse modo, a conta Duplicatas Descontadas passa a ser classificada no passivo exigível, sendo retificada pela conta Encargos Financeiros a Transcorrer. A justificativa para esse tratamento é que, como o desconto de duplicata não transfere para o banco o risco do não recebimento do título, trata-se, na essência, de um “empréstimo” bancário com duplicatas oferecidas em garantia.

    Lançamento de apropriação dos juros ao resultado:

    D - Despesa de Juros (↓ SL)
    C - Encargos Financeiros a Transcorrer (↑ PE)"
    Ainda tem o livro do professor Adelino Correa que diz a mesma coisa.
    Grata

  • De acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade  a conta duplicatas descontadas figurará no passivo circulante e os encargos serão redutora da mesma.
  • A Adriana está correta mas ainda é possível utilizar as duas formas de contabilização. É necessário verificar a tendência de cada banca.
  • Adriana esta correta, entretanto, trata-se de uma RECOMENDAÇÃO de Norma Internacional, não tendo sido alterada pela legislação brasileira até então! Logo, é possível haver as 2 formas de contabilização!
  • Caros amigos concurseiros.
    Acho que cabe aqui um breve esclarecimento sobre a reclassificação da conta duplicatas descontadas e os encargos delas decorrentes.
    A Adriana tem razão, hoje a afirmação dessa questão está errada, mas na época a ela podia ser considerada certa.
    Vejamos porque:
    A RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.196/09  que entrou em vigor em 1º de Janeiro de 2010, aprovou o CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração.
    Em seu item 29 o CPC 38 reza o seguinte:
     
    29 Se a transferência não resultar em desreconhecimento porque a entidade reteve substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo transferido, a entidade deve continuar a reconhecer o ativo transferido na sua totalidade e deve reconhecer um passivo financeiro pela retribuição recebida. Em períodos posteriores, a entidade deve reconhecer qualquer rendimento do ativo transferido e qualquer gasto incorrido como passivo financeiro.
     
    Bem, sei que a linguagem é complicada e acho que o CPC também sabe, por isso, em 30/06/2010, publicou um destaque (http://www.cpc.org.br/pdf/CPC_Destaques.pdf) com alguns esclarecimentos sobre os CPCs publicados entre 2007 e 2009. Dentre eles está o dito CPC 38.
     
    Vejam o que diz o destaque:
     Tendo em vista a edição dos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações por parte do CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis no período compreendido entre 2007, 2008 e 2009, homologados por meio de atos próprios por órgãos reguladores, com vista à implantação, no Brasil, das Normas Internacionais de Contabilidade, apresentamos um sumário do conteúdo de cada um deles com o destaque de alguns itens que poderão impactar de maneira mais significativa as demonstrações contábeis das empresas em geral (entidades)PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS A PARTIR DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Os aspectos considerados como os de maior impacto estão em negrito:
    (...)
    CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração.
    (...)
    7. Quando a entidade vende, desconta ou transfere um ativo financeiro (venda ou desconto de carteira de recebíveis, por exemplo), só pode baixá-lo se transferir substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro e se não mantiver envolvimento continuado com ele. Caso contrário, a entidade deve manter os instrumentos financeiros no ativo e tratar o valor recebido como empréstimo. A essência da transação é que deve ser retratada contabilmente. Assim, AS DUPLICATAS DESCONTADAS (parcela recebida do desconto) são agora classificadas COMO PASSIVO, sendo que a duplicata a receber continua a ser mantida no ativo até o seu efetivo recebimento.
    Continua...
  • Bem, essas normas foram editadas como parte das grandes mudanças que estão ocorrendo nos procedimentos contábeis com fim de convergir as práticas nacionais às normas internacionais.
    E elas são de adoção obrigatória?
    Pergunto, porque li colegas citando as alterações da lei 6.404/76.
     A lei não descreve o balanço patrimonial nesse nível de detalhamento, e essa alteração em nada afronta esse mandamento legal.
    Por outro lado, segundo a parte final da alínea “f” do art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10, o CFC tem competência para e editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. Assim, oCFC é o órgão responsável por regular a Contabilidade no país, para tanto edita várias normas regulando várias matérias.
     
    Se o CFC adotou o dito CPC e o publicou na forma de uma resolução, é porque ele é uma norma técnica que deve ser obedecida.
    Porém, não sabemos se a “doutrina” CESPE aceita o CFC como órgão legítimo para implementar tais determinação, a despeito da cristalinidade da lei. O que podemos observar é que as bancas vem usando os textos dos CPCs em suas questões e aceitando-os como corretos, inclusive o CESPE
    Assim, concluindo, a Adriana está certíssima na sua afirmação, pois hoje, levando em consideração a Lei, esta questão está incorreta. Porém, esse concurso é do final de 2009 e aquela época a questão poderia ser considerada como correta.
    Assim reza o edital.
    12.31 As alterações de legislação com entrada em vigor antes da data de publicação deste edital serão objeto de avaliação, ainda que não mencionadas nos objetos de avaliação constantes do item 13 deste edital.
     
    Resumindo tudo                                                                                                                   
    Segundo o Conselho Federal de Contabilidade as duplicas descontadas devem ser classificadas no passivo a partir do exercício de 2010.
     
    Espero ter ajudado
    Quem quiser trocar idéias sobre Contabilidade estou a disposição
     
    profmarcelo@alfaconcursospublicos.com.br
  • Agora faz parte do PC (passivo circulante)

  • ERRADO

    Hoje em dia a conta duplicata descontada é registrada no passivo


ID
195862
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Um veículo foi adquirido por R$ 24.000,00, tendo sido
estipulado um valor residual de R$ 2.000,00 e vida útil estimada
em 5 anos. Após os cinco anos de uso, já totalmente depreciado,
o veículo foi vendido por R$ 8.000,00.

A respeito dessa situação, julgue os seguintes itens, acerca dos
lançamentos contábeis realizados no momento da venda do
veículo.

A conta veículo deverá ser creditada no valor de R$ 2.000,00, que foi o valor residual estipulado para o bem.

Alternativas
Comentários
  • errada

    valor residual é o termo usado para definir o valor de um ativo que sofre depreciação, ao final da sua vida útil. Por exemplo, assumindo que a vida útil de uma máquina seja de 10 anos, então seu valor residual é o valor esperado desta máquina ao ser vendida depois de 10 anos.
     

    na questão foi estimado valor residual 2.000.00 em 5 anos, ou seja, o carro valerá 2.000 depois de 5 anos. mas passados os 5 anos, conseguiram vende-lô por 8.000, e é este valor que vai se registrado. e o patrimônio sofrerá acrescimo de 6.000,00. é só diminuir a depreciaçao.

     

  • ERRADA A QUESTÃO

    No final do período:

    Conta Veículos = 24.000,00

    Conta Depreciação acumulada = (22.000,00)

    Saldo = 24.000,00 - 22.000,00 = 2.000,00

    Para zerar a conta pela venda a conta veículos receberá um crédito de 24.000,00.

  • Valor residual é quanto vale ou deve valer o Bem ao final do período. Para facilitar o raciocínio, imagine como algo bom, é Ativo da empresa. Com isso, aumenta-se a débito e diminui-se a crédito. Eis o erro da questão.Vlw
  • Só complementando.

    Lançamento: 

    D - BCM ........................8.000
    D - Dep. Acum. ..........22.000
    C - Veículo..................24.000
    C - Lucro........................6.000 
  • Compra do veículo: 

    C - Banco/ Fornacedores ...................... 24000
    D - Veículos .............................................  24000

    Baixa na conta da depreciação acumulada no momento da venda:

    D - Depreciação Acumulada ................ 22000 
    C - Veículos .............. .............................. 22000

    Veículos
    ___________________
       24000     |     22000
    ________ |
       
        2000 
         


    Venda:

    D - Banco .................... 8 000
    C - Veículo .................. 2 000
    C - Ganho .................... 6 000
  • GABARITO:ERRADO

    .....O cabra tem que ficar ligado pois a questão está pedindo no MOMENTO da VENDA.

  • O valor baixado é o de custo, pois tem que manter registrado.

    C - Veículo - R$ 24000

    D - Dep. Acu - R$ 22000

    D - Banco - R$ 8000

    C - Ganho - R$ 6000

  • Quem passa em concurso realizado pela CESPE é quem sabe fazer questão e não quem sabe a matéria.


ID
195865
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um veículo foi adquirido por R$ 24.000,00, tendo sido
estipulado um valor residual de R$ 2.000,00 e vida útil estimada
em 5 anos. Após os cinco anos de uso, já totalmente depreciado,
o veículo foi vendido por R$ 8.000,00.

A respeito dessa situação, julgue os seguintes itens, acerca dos
lançamentos contábeis realizados no momento da venda do
veículo.

O resultado do exercício será afetado positivamente no valor de R$ 8.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Se o valor residual do veículo é de 2000, então o resultado do exercício é aumentado em 6000.

    O valor residual é aquele da provável realização do bem após totalmente depreciado. Embora a depreciação tenha sido total, o veículo ainda possuá valor econômico, por isso a entidade conseguiu negociá-lo.

  • ESTIPULAÇÃO

    24.000,00

    valor residual 2.000,00 em cinco anos

    depreciação (22.000,00)

    VENDA

    8.000,00 em cinco anos

    RESULTADO

    8.000 - 2.000 = 6.000,00

    resultado afetado em 6.000 positivamente

     

     

  • ERRADO

    Valor histórico = valor de aquisição

    valor residual = o que espero obter no final da vida útil do bem.

    valor depreciável = valor histórico - valor residual

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    valor histórico = 24 mil

    valor residual = 2 mil

    valor depreciável = 22 mil

    depreciação anual = 22.000/5 = 4.400

    depreciação acumulada nos 5 anos = 4400*5 = 22.00 restando apenas o valor residual

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    OBS.: ( não é necessário realizar o cálculo, porque ele diz que já foi totalmente depreciado ,ou seja , o que sobrou foi apenas o valor residual , fiz apenas por desencargo .)

    • Vendi por 8 mil esperava receber 2 mil ganhei 6 mil .

ID
195868
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um veículo foi adquirido por R$ 24.000,00, tendo sido
estipulado um valor residual de R$ 2.000,00 e vida útil estimada
em 5 anos. Após os cinco anos de uso, já totalmente depreciado,
o veículo foi vendido por R$ 8.000,00.

A respeito dessa situação, julgue os seguintes itens, acerca dos
lançamentos contábeis realizados no momento da venda do
veículo.

Deverá ser dada baixa da conta depreciação acumulada, que será debitada em R$ 22.000,00.

Alternativas
Comentários
  • 24.000 - 2.000 = 22.000,00 de depreciaçao

  • os lancamentos na conta de depreciacao acumulada nao sao feitos a CREDITO, ja que é uma conta redutora de ativo?
  • Valéria, realmente a conta Depreciação Acumulada é redutora do Ativo, logo, possui natureza credora. A questão fala sobre "dar baixa" nessa conta, ou seja, zerá-la. Como zeramos uma conta credora? Debitando nela o valor de seu saldo! :)
    Espero ter ajudado!
    Bons estudos!
  • DEBITA - Caixa 8000,00
    DEBITA - Depreciação Acumulada 22000,00
    CREDITA - Veiculos 24000,00
    CREDITA - Receitas 6000,00
  • Questão mais simples do que parece, ele quer a depreciação acumulada e como o veículo está totalmente depreciado, basta fazer a seguinte conta
    Valor do bem - valor residual = 24.000 - 2000.
    O valor que o veículo foi vendido só serve pra confundir o candidato! 
  • Cálculo da depreciação:

    veículo foi adquirido por = R$ 24.000,00 - R$ 2.000,00 valor residual / 5 anos vida útil estimada = 4.400,00 anual * Não era necessário encontrar o valor anual depreciado.

    A questão exige saber o valor total depreciado que seria a diferença entre o valor do bem - valor residual = 24.000 - 2.000 = 22.000,00

    Escrituração:

    Débito - Caixa 8.000

    Débito - Depreciação acumulada 22.000,00 (conta retificadora do ativo, diminui a débito e aumenta a crédito)

    Crédito- Veículo 24.000 (o bem está saindo do ativo e por tanto deve ser baixo através do seu crédito)

    Crédito- Receita 6.000 (o bem possuía um valor residual de 2.000, que seria o valor esperado para a venda, no entanto, foi vendido por 8.000, realizando uma subtração entre os valores 8.000 - 2.000 é entendido que a entidade auferiu 6.000 de receita, tendo em vista que esperava apenas 2.000).

  • CORRETO

    veículo adquirido por R$ 24.000,00

    valor residual = R$ 2.000,00

    vida útil estimada =5 anos.

    Valor depreciável= valor de aquisição- valor residual

    24.000,00 - 2.000,00 = 22.000,00

    depreciação anual =valor depreciável / vida útil

    22.000,00/5 = 4.400 anual

    Ele nos diz que o veiculo já estava totalmente depreciado logo 4.400 x 5= 22.0000!!!!

  • errei pois esqueci q o veiculo havia sido vendido, entao estranhei o debito na conta depreciação acumulada

  • Tanto o imobilizado, quanto o intangivel quando for realizada a venda deverá ser feita a baixa da Amortização deste, e a Depreciação daquele, ficando da seguinte forma:

    D-Depreciação/Amortização

    C-imobilzadp/Intangivel

  • Para resolvermos essa questão, precisa-se seguir os seguintes passos:

    1) Achar o valore depreciável do bem:

    Valor depreciável = Valor da aquisição - valor residual

    Valor depreciável = 24000 - 2000

    Valor depreciável = 22000

    2) Achar a depreciação anual da aquisição

    Depreciação anual = Valor depreciável/vida útil do bem

    Depreciação anual 22000/5

    Depreciação anual = 4400

    3) Achar a depreciação acumulada do bem

    Depreciação acumulada = Depreciação anual x vida útil do bem (ou tempo de uso)

    Depreciação acumulada = 4400*5

    Depreciação acumulada = 22000

    Pronto achamos o valor da depreciação acumulada!!!

  • Deu até medo de marcar C hehehe


ID
195871
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A respeito da atuação do sistema de controle interno do Poder
Executivo federal, julgue os itens a seguir.

Responsáveis pela avaliação das unidades de auditoria interna das entidades da administração indireta federal, as auditorias de gestão têm como finalidade precípua a verificação do cumprimento das atividades previstas no Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna, devendo essas informações constar no respectivo relatório de auditoria de gestão.

Alternativas
Comentários
  • TÍTULO II

    DO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA

    Art. 3º A apresentação dos resultados dos trabalhos de auditoria interna será efetuada por meio do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT, que conterá o relato sobre as atividades de auditoria interna, em função das ações planejadas constantes do Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna - PAINT, do exercício anterior, bem como das ações críticas ou não planejadas, mas que exigiram atuação da unidade de auditoria.



    Fonte: http://www.cgu.gov.br/Legislacao/Arquivos/InstrucoesNormativas/IN_SFC_01_2007.pdf


ID
195874
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A respeito da atuação do sistema de controle interno do Poder
Executivo federal, julgue os itens a seguir.

As entidades da administração pública federal indireta devem organizar a respectiva unidade de auditoria interna com o suporte necessário de recursos humanos e materiais. Caso se verifique que o volume de trabalho da entidade não justifica a estruturação de uma unidade organizacional de auditoria interna, o ato de regulamentação da entidade deverá prever que as funções de auditoria interna serão desempenhadas por órgão de controle externo.

Alternativas
Comentários
  • errada

    As entidades da Administração Publica Federal Indireta, bem como os serviços sociais autônomos, deverão organizar a respectiva unidade de auditoria interna com o suporte necessário de recursos humanos e materiais. Caso se verifique que o volume de trabalho da entidade não justifica a estruturação de uma unidade organizacional de auditoria interna, o ato de regulamentação da entidade devera prever que as funções de auditoria interna serão desempenhadas por auditor interno.

    e não por auditoria externa como diz a questão.

    INSTRUIÇÃO NORMATIVA N.° 01, DE 06 DE ABRIL DE 2001

  • art.70, caput - CF/88 CN, controle externo E sistema de controle interno de cada PODER (inclusa Adm.Indireta).

    Bons estudos.


ID
195877
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A respeito da atuação do sistema de controle interno do Poder
Executivo federal, julgue os itens a seguir.

Quando o órgão possuir unidade de auditoria interna, esta deverá estar subordinada ao conselho de administração ou a órgão de atribuições equivalentes. Se a entidade não tiver conselho de administração ou órgão equivalente, a auditoria interna ficará subordinada diretamente ao dirigente máximo da entidade, sendo vedado delegar a vinculação a outra autoridade.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO CORRETA

    Quanto à vinculação, a unidade de auditoria interna ou auditor interno deverá estar subordinada ao
    conselho de administração ou a órgão de atribuições equivalentes. Caso a entidade não conte com
    conselho de administração ou órgão equivalente, a auditoria interna ou o auditor interno subordinar-se-á
    diretamente ao dirigente máximo da entidade, vedado delegar a vinculação a outra autoridade. Essa
    vinculação tem por objetivo proporcionar à unidade de auditoria interna um posicionamento
    suficientemente elevado de modo a permitir-lhe desincumbir-se de suas responsabilidades com
    abrangência e maior independência.
  • Alguma fundamentação p/ a questão??
    Marquei errado pelo "unidade de auditoria interna, esta deverá estar subordinada ao conselho de administração".
    Nunca vi isso em lugar algum...

  • Concordo com Ulisses, também nunca vi a auditoria interna estar subordina ao CA

  • Inclusive, fazendo um link com o Direito Administrativo, veja o que diz a lei das estatais:

    § 3º A auditoria interna deverá:

    I - ser vinculada ao Conselho de Administração, diretamente ou por meio do Comitê de Auditoria Estatutário;

  • DECRETO N 3.591, DE 6 DE SETEMBRO 2000

    Art. 15. § 3o  A auditoria interna vincula-se ao conselho de administração ou a órgão de atribuições equivalentes. 

    § 4o  Quando a entidade da Administração Pública Federal indireta não contar com conselho de administração ou órgão equivalente, a unidade de auditoria interna será subordinada diretamente ao dirigente máximo da entidade, vedada a delegação a outra autoridade.


ID
195880
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A respeito da atuação do sistema de controle interno do Poder
Executivo federal, julgue os itens a seguir.

Caberá ao controle interno verificar o desempenho da gestão da entidade, visando a comprovação da legalidade e a legitimidade dos atos, além de examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia, e à eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos operacionais.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO CORRETA

    verificar o desempenho da gestão da entidade, visando a comprovar a legalidade e a legitimidade
    dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia, eficiência da gestão orçamentária,
    financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos operacionais;
  • segundo a Constituição Federal de 1988

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

    § 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

    § 2º - Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

    é exatamente a finalidade do controle interno, por isto a questão está correta

  • Gabarito: Correto.

    Segundo a CF/88, o sistema de controle interno tem por finalidade:

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.

    https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/CON1988_05.10.1988/art_74_.asp


ID
195883
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Com relação aos demonstrativos contábeis públicos, julgue os
próximos itens.

Os títulos adquiridos pelo poder público serão divulgados, quando em moeda estrangeira, pelo valor nominal convertido em moeda corrente pela cotação da data da operação. Os passivos vinculados às moedas estrangeiras deverão ser convertidos pela cotação de fechamento do balanço, salvo nos casos em que a cotação média seja menor que a de fechamento.

Alternativas
Comentários
  • errada

    ambos pelos fechamento do balanço

  • De acordo com a NBC T 16.5, que estabelece critérios para o registro contábil dos atos e dos fatos que afetam ou possam vir a afetar o patrimônio das
    entidades do setor público, quando se tratar de transação em moeda estrangeira, esta, além do registro na moeda de origem, deve ser convertida em moeda nacional, aplicando a taxa de câmbio oficial e vigente na data da transação.

    Os títulos adquiridos pelo poder público serão divulgados, quando em moeda estrangeira, pelo valor nominal convertido em moeda corrente pela cotação da data da operação. Os passivos vinculados às moedas estrangeiras deverão ser convertidos pela cotação de fechamento do balanço, salvo nos casos em que a cotação média seja menor que a de fechamento.

    O trecho destacado em vermelho está em desacordo com a norma, por isso, o gabarito foi dado como ERRADO.
  • O erro da questão aparece já na primeira frase.

    Lei 4.320/1964

    Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes:

            I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;

    O item afirma que o valor dos títulos, quando adquiridos em moeda estrangeira, será divulgado tendo como referência a cotação da "data da operação", isto é, do momento da aquisição dos títulos. No entanto, como determina o art. 106 da Lei 4.320/1964, a conversão é feita com base na taxa de câmbio vigente na data do balanço, que ocorre ao final de cada exercício financeiro (31 de dezembro). 

  • O comentário do Paulo acho que merece uma revisão, a questão está citando a lei 4.320/64 e não a NBC T 16, se eu estiver errado por favor se manifestem.

  • Os títulos adquiridos pelo poder público serão divulgados, quando em moeda estrangeira, pelo valor nominal convertido em moeda corrente pela cotação da data da operação. Os passivos vinculados às moedas estrangeiras deverão ser convertidos pela cotação de fechamento do balanço, salvo nos casos em que a cotação média seja menor que a de fechamento.??
    ERRADO............

    RESPOSTA: A  conversão é feita com base na taxa de câmbio vigente na data do balanço.....GERALMENTE 31 DE DEZEMBRO DE CADA ANO.
  • Com relação aos demonstrativos contábeis públicos, julgue os

    próximos itens. Os títulos adquiridos pelo poder público serão divulgados, quando em moeda estrangeira, pelo valor nominal convertido em moeda corrente pela cotação da data da operação. (errado)

    Lei 4320 fala do balanço, do demonstrativo:

    Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes:

    I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;

    Já a NBC T 16.5 fala do registro:

    7. Quando se tratar de transação em moeda estrangeira, esta, além do registro na moeda de origem, deve ser convertida em moeda nacional, aplicando a taxa de câmbio oficial e vigente na data da transação.

    Então fica o seguinte amigos:

    No balanço deverá constar pelo valor da taxa de câmbio vigente na data do balanço. (4320 lei)

    No momento da aquisição ou venda, pela taxa de câmbio vigente na data da transação. (nbct 16.5)

    Assim a primeira parte está errada. E quanto a segunda parte?

    Com relação aos demonstrativos contábeis públicos, julgue os

    próximos itens. Os passivos vinculados às moedas estrangeiras deverão ser convertidos pela cotação de fechamento do balanço, salvo nos casos em que a cotação média seja menor que a de fechamento.

    Não encontrei essa condição em lugar algum.


ID
195886
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Com relação aos demonstrativos contábeis públicos, julgue os
próximos itens.

O balanço financeiro demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, enquanto o balanço orçamentário demonstra a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária.

Alternativas
Comentários
  • errada

    Balanço Financeiro, estabelecido pelo artigo 103, da Lei Federal n.º 4.320/64, demonstra as receitas e despesas orçamentárias e pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte

    Balanço Orçamentário é a demonstração contábil pública que discrimina o saldo das contas de receitas e despesas orçamentárias, comparando as parcelas previstas e fixadas com as executadas.

    os conceitos estão trocados

  • A questão está errada porque os conceitos estão trocados.

    Olhem só a questão:

    O balanço financeiro demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, enquanto o balanço orçamentário demonstra a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária.

    Agora vamos escrever do jeito certo:

    O balanço orçamentário demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. (art. 102 da lei 4320).
    O balanço financeiro demonstra a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária. (art. 103 da lei 4320).

    A título de complemento, aqui disponho o art. 103 integralmente:


       Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

ID
195889
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Com relação aos demonstrativos contábeis públicos, julgue os
próximos itens.

Para regularizar as pendências do balanço orçamentário, em caso de desequilíbrio, é necessário identificar os registros nas fontes próprias do órgão e, no caso de registro em fonte imprópria, solicitar o seu cancelamento.

Alternativas
Comentários
  • As fontes de recursos constituem-se de determinados agrupamentos de naturezas de receitas, atendendo a uma determinada regra de destinação legal, e servem para indicar como são financiadas as despesas orçamentárias. Entende-se por fonte de recursos a origem ou a procedência dos recursos que devem ser gastos com uma determinada finalidade. É necessário, portanto, individualizar esses recursos de modo a evidenciar sua aplicação segundo a determinação legal. A classificação por fontes é estabelecida, no orçamento federal, pela Portaria SOF nº 1, de 19 de fevereiro de 2001 (D.O.U. 20.02.2001). A classificação de fontes de recursos consiste de um código de três dígitos. O primeiro indica o Grupo de Fonte de Recursos, que especifica se o recurso é ou não originário do Tesouro Nacional e se pertence ao exercício corrente ou a exercícios anteriores. Os dois dígitos seguintes especificam, dentro de cada grupo de fontes, as diferentes fontes dos recursos que sejam compatíveis com o respectivo grupo de fontes.

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=269782


ID
195892
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os itens seguintes, referentes aos sistemas contábeis, aos
registros contábeis e ao plano de contas adotado pela
administração pública.

No sistema financeiro, o registro do empenho da despesa, pela concessão de um empréstimo, proporciona um débito na conta crédito disponível e um crédito na conta de crédito a liquidar.

Alternativas
Comentários
  • Um empenho é um registro de uma obrigação. Assim há um aumento do passivo, e o passivo é aumentado mediante credito e diminuido mediante debito.

    como a assertativa afima que o empenho proporciona um debito a assertativa fica Errada
  • Segundo o professor  Deusvaldo Carvalho (Ponto dos Concursos):

    "No subsistema orçamentário se efetua o controle da execução do  orçamento público. Esse subsistema possui as mesmas características de controle do subsistema compensado. Os eventos do subsistema orçamentário, no momento dos registros NÃO geram alteração na situação líquida patrimonial. É nesse subsistema que são realizados os empenhos e liquidação de despesas."

     

ID
195895
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os itens seguintes, referentes aos sistemas contábeis, aos
registros contábeis e ao plano de contas adotado pela
administração pública.

O registro do reconhecimento da receita no sistema financeiro, no caso de amortização de empréstimos concedidos, proporciona um débito na conta bancos e um crédito na conta amortização de empréstimos e financiamentos.

Alternativas
Comentários
  • D – Banco (é uma conta do ativo, portanto, aumenta a débito – recebi dinheiro para quem um dia emprestei)

    C – Amortização de empréstimos e financiamentos (é uma conta do ativo, por tanto, diminui a crédito - tenho menos direito a receber de quem um dia emprestei)

    Resposta: certo.


ID
195898
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os itens seguintes, referentes aos sistemas contábeis, aos
registros contábeis e ao plano de contas adotado pela
administração pública.

No sistema patrimonial, o registro da baixa de ativo por motivo de doações de ativo imobilizado proporciona um débito em conta de ativo imobilizado e um crédito na conta de desincorporação de ativos.

Alternativas
Comentários
  • O lançamento correto será:

    C - em conta do ativo imobilizado
    D - Insubsistência passiva (variação passiva extraorçamentária)
  • As contas Ativo, Despesas e Resultado Diminutivo do Exercício aumentam a débito e diminuem a crédito, desta forma, a baixa no ativo imobilizado (sua redução) dá-se pelo crédito, conforme dispõe o Felipe acima.

  • Opa, papéis trocados! Se há uma baixa por doação, é preciso reduzir o ativo, creditando-o, e registrar uma VPD, debitando-a.  Para verificar isso, vamos reproduzir os lançamentos contábeis necessários.

    Dessa forma, o item está errado.

    Gabarito: ERRADO


ID
195901
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público e seus desdobramentos contábeis,
julgue os itens subsequentes.

A LOA compreende o orçamento de investimentos das empresas em que a União indiretamente detenha a maioria do capital social com direito a voto.

Alternativas
Comentários
  • Art 165 CF  § 5º inciso II

    § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

  • Questão mal elaborada
    A LOA compreende o orçamento de investimentos das empresas em que a União direta ou indiretamente e não somente indiretamente como diz a questão.
      O elaborador da questão tem q dar o entendimento amplo no termo de aplicação da pergunta e não omitir dados como fez,ou seja,se está faltando dados a questão está errada.
     


     
     

  • Não concordo que a questão tenha sido mal elaborada, como citou o colega abaixo. Aposto que ela foi formulada assim, INTENCIONALMENTE, como uma pegadinha para saber se o concursando está atento.
  • Não há problema com a questão!!!

    O fato da questão não ter mencionado ´´direta ou indiretamente´´ não significa erro, apenas não está, totalmente, conforme o texto da CF!

    Outro fator interessante!

    ´´direta ou indiretamente!, ou seja, pode ser uma coisa ou outra!

    Pode ser direta !
    Pode ser indireta !


    Mas, jamais! Direta e indireta!!!

  • Na questão em nenhum momento ele diz "somente", "apenas", "exclusivamente", etc. O fato dele ter omitido não quer que esteja errado. Errei duas questões assim na prova da PF...
  • problema na questão? nenhum. Literalmente o conceito inclui "diretamente e indiretamente"; se a banca venho com tão somente "indiretamente" não deixa a assertiva incorreta. Incompleta, talvez, mas incorreta, de forma alguma. Isso é concurso!

  • A União detém indiretamente capital social com direito a voto das empresas, por exemplo, no caso das sociedades de economia mista (SEM), sociedade criada pela administração pública, junto com pessoas ou entidades de direito privado, para exercer fins de interesse público. São as empresas que aliam o poder público com o privado, ou seja, são as empresas em que o Estado participa (com capital e direito a voto), conjuntamente com o particular. Ex.: Banco do Brasil, Petrobrás etc. 

  • Alguém marca uma consulta médica pra Cespe ?? Ora a cespe considera incompleta como errada, ora considera como correta, aí fica dificil. 

  • A LOA compreende o orçamento de investimentos das empresas em que a União indiretamente detenha a maioria do capital social com direito a voto.

     

    Palavra-chave: compreende (não exclui, não menospreza, etc);

     

    Gabarito: Correto.

  • Quem escrever A CESPE nos comentários estará automaticamente excluído de qualquer concurso que fizer.

  • Coloquei errado porque não vi o "direta"...Esqueci que pra Cespe incompleta não é errada.

    ;/


ID
195904
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público e seus desdobramentos contábeis,
julgue os itens subsequentes.

A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem autorização legislativa, é vedada constitucionalmente. Para a abertura de crédito suplementar ou especial, é necessária a autorização legislativa e a indicação dos recursos correspondentes.

Alternativas
Comentários
  • Item CORRETÍSSIMO

    Exatamente como dispõe a CF:

    Art. 167. São vedados:

    V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes;
    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;

  • Complementando o comentário do colega acima,
    Crédito suplementar -  é destinado ao reforço de dotação orçamentária já existente. São utilizados quando os créditos orçamentários são ou se tornam insuficientes.
    Crédito especial - é destinado às despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica na lei de meios. O crédito especial cria novo item de despesa, para atender a um objetivo não previsto no orçamento.
  • Após a emenda nº 85 de 2015, que inseriu o parágrafo 5º no artigo 167 da CF, há exceção ao príncipio da proibição do estorno. Art. 167, paragráfo 5º: A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, SEM NECESSIDADE DA PRÉVIA AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA.

  • QUESTÃO ESTA CORRETA

     

    REGRA

    PROIBIDO/VEDADO = TRANSPOSIÇÃO|REMANEJAMENTO|TRANSFERÊNCIA 
    - RECURSOS DE UMA [CATEGORIA DE PROGRAMAÇÃO PARA OUTRA] OU [ORGÃO PARA OUTRO]
    - PRECISA DE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA
    - PRINCÍPIO DO NÃO ESTORNO


    EXCEÇÃO (EMENDA 85/2015)
    TRANSPOSIÇÃO|REMANEJAMENTO|TRANSFERÊNCIA = PODE SER ADMITIDO
    - NO ÂMBITO DA CIÊNCIA|TECNOLOGIA|INOVAÇÃO (VIABILIZAR PROJETOS RESTRITOS AS ESSAS FUNÇÕES)
    - ATO DO PODER EXECUTIVO
    - NÃO NECESSITA DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA
    - APENAS DE UMA CATEGORIA PARA OUTRA (NÃO VALE DE ÓRGÃO PARA O OUTRO)

  • QUESTÃO MISTUROU PRINCÍPIO DO NÃO ESTORNO COM CRÉDITOS ADICIONAIS.

  • Lembrando que os créditos Extraordinários não precisam de autorização legislativa nem tampouco a indicação de recursos correspondentes, dada a sua urgência e imprevisibilidade.

  • CERTO


ID
195907
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público e seus desdobramentos contábeis,
julgue os itens subsequentes.

Caberá à LOA o estabelecimento de metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. A LOA determinará, ainda, a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

Alternativas
Comentários
  • Item ERRADO!

    Caberá à LDO conforme expressa a CF:

    Art. 165

    § 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Errado!!

    A questão tenta confundir o candidato ao descrever as características presentes na LDO e não na LOA.

    PPA (Plano Plurianual) = DOM - Diretrizes, Objetivos e Metas
    LDO -(Lei de Diretrizes Orçamentárias) = MP - Metas e Prioridades
  • LOA
    Art.165 § A lei orçamentária anual compreenderá:
    I- o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
    II- o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
    III- o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • Caberá à LDO....

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA---> BIZU:  ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO DAS ESTATAIS

    SEGURIDADE SOCIAL

     

     

    L.D.O --> BIZU: ''MP''

     

    METAS

    PRIORIDADES

  • LOA

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO DAS ESTATAIS

    SEGURIDADE SOCIA

     

    LDO

     

    METAS

    PRIORIDADES

     

    PPA (Plano Plurianual)

     

    DOM

    DIRETRIZES

    OBJETIVOS

    METAS

  • ERRADO

    LDO


ID
195910
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os próximos itens, a respeito das receitas e das despesas
públicas e seus reflexos.

As receitas públicas são classificadas, juridicamente, como originárias ou derivadas. Um exemplo de receita derivada é aquela advinda do aluguel de imóvel público.

Alternativas
Comentários
  •  Item ERRADO!

    o examinador apenas trocou originária por derivada. RECEITA DE ALUGUEL É UMA RECEITA ORIGINÁRIA.

    Receita derivada é aquela proveniente do poder de império, de coerção do Estado, ou seja, do exercício da competência ou do poder de tributar os rendimentos ou patrimônio da coletividade, obrigando o contribuinte a pagar determinado valor. 

    Ex: receitas de tributos, de contribuições sociais, etc.

    Receita originária é proveniente de bens pertencentes ao patrimônio do Estado. São receitas voluntárias, o Estado não obriga, não exerce o seu poder de império.

    Ex: receita de aluguéis, da venda de bens, etc.

  • Os ingressos orçamentários, pertence ao ente público arrecardados exclusivamente para programas e ações governamentais, esses ingressos são considerados receita pública.  A receita pública originária é derivada do próprio patrimônio público, tanto a receita derivada quanto a receita originária são receitas correntes, o que diferencia uma da outra é a origem, sendo a derivada fruto do patrimônio da sociedade. Sendo assim a receita proveniente do aluguél de imóvel público é uma receita originária...
  • As receitas são classificadas de acordo com a procedência em  ORIGINÁRIAS E DERIVADAS. ( SEGUNDO A DOUTRINA)
    Vejam o que o Manual Técnico do Orçamento 2013 diz à respeito:
    "A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em originárias e derivadas. Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo poder público.
    Receitas públicas originárias, segundo a doutrina, são as arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos6, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.
    Receitas públicas derivadas, segundo a doutrina, são as obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorrem de norma constitucional ou legal7 e, por isso, são auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais.
    A questão fala em aluguel de imóvel público( receita de aluguel), logo se trata de uma receita ORIGINÁRIA.
    Acho também que esse "juridicamente" forçou ao erro da questão.
  • Originárias: receitas que provêm do próprio patrimônio do Estado.
    Derivadas: receitas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. 
    Errada!
  • Atenção!
    Além do aluguel da questão não ser uma receita derivada, mas sim originária, é importante lembrar que as receitas públicas são classificadas pela Lei 4320-64( portanto, possui característica jurídica) como orçamentárias e extra-orçamentária. Quanto a coercitividade das receitas é que poderá ser originária ou derivada.
    Bons Estudos!
  • Olá galeraaa,

    ERRADA.

    Segundo Augustinho Paludo, a Receita Originária é a receita efetiva oriunda das rendas produzidas pelos ativos do POder Público, pela cessão remunerada de bens e valores (aluguéis e ganhos em aplicações financeiras), ou aplicação em atividades econômicas (produção, comércio ou serviços). As receitas originárias são provenientes do patrimônio público (bens e direitos). O Estado obtém essas receitas colocando parte do seu patrimônio à disposição da sociedade, que paga pela sua utilização. São formadas por receitas correntes e também são denominadas receitas de economia privada.

    Receita Derivada é a receita efetiva obtida pelo Estado em função de sua soberania, por meio de trubutos, penalidades, indenizações e restituições. As receitas derivadas são formadas por receitas correntes, segundo a classificaçãoda receita por categoria econômica. São receitas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. O Estado exerce a sua competência, o seu poder, e trubuta os rendimentos e o patrimônio das pessoas e das empresas, exigindo compulsoriamente que o particular entregue uma determinada quantia na forma de trubutos. Essa receita é derivada porque deriva do patrimonio dos partuculares, da sociedade em geral.

    Fique com Deus.

    Bons Estudos
  • derivaimposto   derivaimposto
  • ERRADO. As receitas decorrentes da exploração do patrimônio público, a exemplo daquela advinda do aluguel de imóvel público, são classificadas juridicamente (coercitividade/procedência) como originárias.

  • ERRADO

    RECEITAS DERIVADAS                                     RECEITAS ORIGINÁRIAS

        "Derivam" de tributos ________________________Não "derivam" de tributos

     Por meio da soberania estatal__________________Por meio da exploração do patrimônio

      *impositivas, legais                                          *não decorrem do poder de imposição

  •  As receitas públicas são classificadas, juridicamente, como originárias ou derivadas(F) ORÇAMENTÁRIAS E EXTRAORÇAMENTÁRIAS. A ORIGEM DA RECEITA É CLASSIFICADACOMO ORIGINÁRIA E DERIVADA. Um exemplo de receita derivada (F) ORIGINÁRIA é aquela advinda do aluguel de imóvel público. RECEITA DERIVADA É AQUELA QUE DECORRE DO PODER DE IMPÉRIO E PODEMOS CITAR COMO EXEMPLO OS TRIBUTOS.

  • Se trata de receita originária.

  • Gabarito: Errado

     

    Existem 2 erros na assertiva: 

     

    1-A classificação em originária/derivada é feita pela DOUTRINA e não juridicamente.

     

    2-Aluguel de imóvel público é receita originária.

     

    MTO 2017, página 17

  • Quando o estado faz contrato de aluguel, não está praticando um ato administrativo e, sim, um ato da administração o qual não possui o atributo da supremacia do interesse público sobre o privado. Desse modo, não pode configurar receita derivada, pois as receitas derivadas são revestidas de supremacia do interesse público sobre o privado e receitas originárias o estado age em igualdade com o particular. 
     
    Vaaaamos!!!

  • Errado.

    CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA

    Quanto à coercitividade: originárias ou derivadas.

    a) Receitas originárias: também chamadas de receitas não tributárias, são as que decorrem da exploração do bem público, Podemos citar como exemplos as atividades do Estado submetidas ao direito privado (contratos, herança vacante, doações etc.), a exploração do patrimônio do Estado (vias públicas, mercados, espaços em aeroportos etc.) ou em decorrência de serviços públicos prestados por concessionário (preço público). São resultantes do poder coercitivo do Estado, tributos por exemplo.

    b) Receitas derivadas: são resultantes de atividades não coercitivas,  provêm do constrangimento sobre o patrimônio particular. São os tributos (com exceção dos empréstimos compulsórios, pois estes constituem entradas provisórias) e as penalidades (pecuniárias - multa - ou não - perdimento e apreensão de bens).

  • Gabarito: ERRADO

     

    Aula do yuotube que comenta sobre o tópico dessa questão.

     

    DICAS Direito Financeiro Receita Pública II

    Conceitos de Receita Pública Originária e de Receita Pública Derivada.
    https://www.youtube.com/watch?v=yq3RslT_96o

    Degrau Cultural

    Prof. Paulo Fernando.

     

    Receitas Públicas Originárias

     

    ---- > São aquelas que advvém do patrimônio;

    --- > Tem como principal característica a voluntariedade;

    --- > O cidadão para uma receita pública originária porque assim deseja;

    --- > Não há, portanto, imposição;

    --- > Nem obrigação de paga - las.

    Ex.: Tarifas, pedágios, etc.

     

    Receita Pública Derivada

     

    --- > São aquelas advindas de um poder de compulsoridade;

    --- > Derivam do poder de império do Estado;

    --- > Há, portanto, imposição;

    --- > É obrigatória.

    Ex.: Impostos, taxas, etc.

  • ORIGINÁRIAS- ESTADO = PARTICULAR (ATOS DE GESTÃO)

    Não existe supremacia, existe negociação. (VOLUNTARIEDADE)

    Direito privado.

    ex: tarifas (pedágio)

    DERIVADAS= ESTADO > PARTICULAR (ATOS DE IMPÉRIO)

    SUPREMACIA/COERCITIVIDADE (tributos ou multas)

    Direito público.


ID
195913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os próximos itens, a respeito das receitas e das despesas
públicas e seus reflexos.

O SIAFI é utilizado para as operações contábeis no âmbito da administração pública. Nesse sistema, na classificação das despesas por natureza, adota-se a combinação de seis dígitos numéricos, na qual a categoria econômica é representada pelo primeiro dígito e a modalidade de aplicação, pelos dois últimos.

Alternativas
Comentários
  •  REALMENTE É 6 DIGITOS<MAS O ITEM ESTÀ ERRADO!

    1° dígito----categoria econômica

    2° digito----grupo de natureza da despesa

    3° e 4° dígitos -----modalidade de aplicação(aqui está o erro da questão,pois não são os dois últimos)

    5° e 6° dígitos-------elemento de despesa

     

    facultativamente ainda a o 7° e o 8° dígito------desdobramento facultativo do elemento!

  • O subitem ou sub-elemento de despesa refere-se ao detalhamento das naturezas de despesas, cujo objetivo é auxiliar, em nível de execução (UG) o processo de apropriação contábil da despesa. Como ilustração a questão da classificação quanto à natureza de despesa, segue conforme os seguintes esquemas codificados: 

    3 . 3 . 90 . 30 . xx
    |    |     |     |       |
    |    |     |     |       sub-elemento de despesa/ Ex: 16 = material de expediente
    |    |     |     |
    |    |     |      elemento de despesa (objeto de gasto) / material de consumo
    |    |     |
    |    |      modalidade de aplicação / aplicações diretas
    |    |
    |     grupo de natureza da despesa - GND/outras despesas correntes
    |
     categoria econômica da despesa/despesas correntes

    3. O objetivo do esquema de classificação de natureza da despesa abordado no "item anterior", é mostrar aos OD que a execução orçamentária da despesa, seja no "GND - 3" ou no "GND - 4", mantém certa correspondência de diversos elementos de despesas, com detalhamento e desdobramento até o nível sub-elemento de despesa, cabendo ao próprio OD, no planejamento da execução da despesa orçamentária, seja sob a forma de descentralização interna de créditos ou descentralização externa de créditos (destaque), pelos Órgãos de Direção Setorial - ODS e Órgão de Direção Geral - ODG, identificar adequadamente o "objeto de gasto" relativo à classificação funcional, esta, entendida como "função" e "subfunção", incluída na estrutura programática do orçamento. 

ID
195916
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Acerca das normas relativas ao controle dos ativos fixos da
administração pública e seus reflexos, julgue os itens a seguir.

As providências preliminares para a passagem de responsabilidade sobre ativos públicos cabem ao órgão cujo servidor estiver deixando o cargo, função ou emprego. Desse modo, será apresentado formalmente, ao setor de controle do material permanente, o nome do servidor substituto.

Alternativas
Comentários
  • Instrução Normativa nº 205, de 08 de abril de 1988

    10.7. Todo servidor ao ser desvinculado do cargo, função ou emprego, deverá passar a responsabilidade do material sob sua guarda a outrem, salvo em casos de força maior, quando :

    a) impossibilitado de fazer, pessoalmente, a passagem de responsabilidade do material, poderá o servidor delegar a terceiros essa incumbência; ou

    b) não tendo esse procedido na forma da alínea anterior, poderá ser designado servidor do órgão, ou instituída comissão especial pelo dirigente do Departamento de Administração ou da unidade equivalente, nos casos de cargas mais vultosas, para conferência e passagem do material.

    10.7.1. Caberá ao órgão cujo servidor estiver deixando o cargo, função ou emprego, tomar as providências preliminares para a passagem de responsabilidade, indicando, inclusive, o nome de seu substituto ao setor de controle do material permanente.

    10.7.2. A passagem de responsabilidade deverá ser feita obrigatoriamente, à vista da verificação física de cada material permanente e lavratura de novo Termo de Responsabilidade.

    10.8. Na hipótese de ocorrer qualquer pendência ou irregularidade caberá ao dirigente do Departamento de Administração ou da unidade equivalente adotar as providências cabíveis necessárias à apuração e imputação de responsabilidade.


ID
195919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Acerca das normas relativas ao controle dos ativos fixos da
administração pública e seus reflexos, julgue os itens a seguir.

Quando o servidor público desvincular-se do cargo, função ou emprego, deverá passar a responsabilidade do material permanente sob sua guarda a outrem. A passagem de responsabilidade do material não poderá ser delegada a terceiros, devendo ser feita pessoalmente. Caso o servidor não possa realizar essa incumbência, será instituída comissão especial pelo dirigente do departamento de administração ou da unidade equivalente, principalmente quando se tratar de cargas mais vultosas, para conferência e passagem do material.

Alternativas
Comentários
  • errada

    cabe ao órgão não ao servidor

  • 7.11.Nenhum equipamento ou material permanente poderá ser distribuído à unidade requisitante sem a respectiva carga, que se efetiva com o competente Termo de Responsabilidade, assinado pelo consignatário, ressalvados aqueles de pequeno valor econômico, que deverão ser relacionados (relação carga), consoante dispõe a I.N./SEDAP nº142/83. 7.12. Cumpre ao Departamento de Administração ou unidade equivalente no que concerne ao material distribuído, cuidar da sua localização, recolhimento, manutenção e redistribuição, assim como da emissão dos competentes Termos de Responsabilidade que deverão conter os elementos necessários à perfeita caracterização do mesmo. 7.13. Para efeito de identificação e inventário os equipamentos e materiais permanentes receberão números sequenciais de registro patrimonial. 7.13.1. O número de registro patrimonial deverá ser aposto ao material, mediante gravação, fixação de plaqueta ou etiqueta apropriada.

  • Instrução Normativa nº 205, de 08 de abril de 1988

    10.7. Todo servidor ao ser desvinculado do cargo, função ou emprego, deverá passar a responsabilidade do material sob sua guarda a outrem, salvo em casos de força maior, quando :

    a) impossibilitado de fazer, pessoalmente, a passagem de responsabilidade do material, poderá o servidor delegar a terceiros essa incumbência; ou

    b) não tendo esse procedido na forma da alínea anterior, poderá ser designado servidor do órgão, ou instituída comissão especial pelo dirigente do Departamento de Administração ou da unidade equivalente, nos casos de cargas mais vultosas, para conferência e passagem do material.

    10.7.1. Caberá ao órgão cujo servidor estiver deixando o cargo, função ou emprego, tomar as providências preliminares para a passagem de responsabilidade, indicando, inclusive, o nome de seu substituto ao setor de controle do material permanente.

    10.7.2. A passagem de responsabilidade deverá ser feita obrigatoriamente, à vista da verificação física de cada material permanente e lavratura de novo Termo de Responsabilidade.

  • Há órgãos, que excepcionalmente, tem apenas 1 servidor.


ID
195922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da Lei nº 101/2000 e de seus reflexos na administração
pública, julgue os itens subsequentes.

A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada, caso ocorra, não poderá superar a variação do índice de preços previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ou em legislação específica.

Alternativas
Comentários
  • LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000.

    Art. 5º

    § 3o A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada não poderá superar a variação do índice de preços previsto na lei de diretrizes orçamentárias, ou em legislação específica.

  • Dívida Pública MobiliáriaÉ a dívida pública representada por títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional

  • GAB. CERTO


ID
195925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da Lei nº 101/2000 e de seus reflexos na administração
pública, julgue os itens subsequentes.

A renúncia de receita prevista na LRF compreende remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado, mas não contempla as situações de anistia fiscal.

Alternativas
Comentários
  • Resposta : Errado

    De acordo com a Lcp101

    Da Renúncia de Receita


    Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra
    renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no
    exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes
    orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:
    I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei
    orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo
    próprio da lei de diretrizes orçamentárias;
    II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do
    aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou
    criação de tributo ou contribuição.
    § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em
    caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução
    discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
    § 2o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo
    decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas
    referidas no mencionado inciso.
    § 3o O disposto neste artigo não se aplica:
    I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da
    Constituição, na forma do seu § 1o;
    II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

  • o erro está no final, pois, a renúncia comtempla a anistia fiscal.

  • A assertiva sem dúvida está errada, por não contemplar a anistia, que está expressa na LRF e na CF/88. Todavia, há margem para um comentário, detalhe que o CESPE gosta de explorar em provas de AFO e Controle Externo - não é o caso dessa questão - que é fazer menção às isenções na LRF "em caráter geral", o que estaria errado.
  • a renúncia comtempla a anistia fiscal,estado abre mão de receita.

     

  • Trata-se do conceito de renúncia de receita.

     

    LRF - Art. 14., § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

     

    Anistia: perdão da multa;

    Remissão: perdão da dívida;

    Subsídio: incentivo;

    Crédito presumido: montante do imposto cobrado na operação anterior;

    Isenção: dispensa legal do débito tributário.

     

    --

     

    Gabarito: errado

  • LRF - Art. 14., § 1o A renúncia compreende anistiaremissãosubsídiocrédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

  • Gabarito: Errado.

    A renúncia comtempla a anistia fiscal.


ID
195928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da Lei nº 101/2000 e de seus reflexos na administração
pública, julgue os itens subsequentes.

A despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, será considerada, pela LRF, adequada com a LOA quando a soma de todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não ultrapassar os limites estabelecidos para o exercício.

Alternativas
Comentários
  • CERTO!

    Exatamente como dispõe a LRF:

     CAPÍTULO IV
    DA DESPESA PÚBLICA
    Seção I
    Da Geração da Despesa

    Art. 16
    § 1o Para os fins desta Lei Complementar, considera-se:
    I - adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de forma que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exercício.

  • "Pode haver confusão com relação a crédito genérico, por contrariar o princípio da especificação que proíbe dotação global. Mas não é o caso. Crédito genérico seria algo como despesas com manutenção, onde não seria necessário incluir que se trata de energia, água, etc."   http://estudandoafo.wordpress.com/category/lrf/page/3/
  • eu acertei, mas esse crédito genérico me faria deixar em branco na prova...obrigada ao colega sobre o esclarecimento de tal crédito!


  • Valeu Ivan!!!!!!!! Deu uma baita luz! rs 

  • Art. 16
    § 1o Para os fins desta Lei Complementar, considera-se:
    I - adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico despesa luz,água estimativo, de forma que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exercício.

  • Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:        

    I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;

    II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

    § 1 Para os fins desta Lei Complementar, considera-se:

    I - adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de forma que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exercício;

  • Certo