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a) As confissões perturbadoras COM quais aprendemos a conviver não respeitam nosso direito A um mínimo de privacidade. ERRADO
"Aprendemos a conviver COM" "Não há crase antes de artigo indefinido"
b) Houve tempos EM QUE era feio e indiscreto ouvir conversas alheias; hoje, propagaM-se as falas em voz alta por toda parte. ERRADO
"Onde retoma LUGAR" "Sujeito paciente: as falas são propagadas"
c) Não faltava àquelas antigas conversas um tom de intimidade, tão raro hoje entre os que ainda LHE? são capazes. ERRADO
"Crase em aquelas"
d) O olhar contemplativo, AO qual se dedicavam os viajantes de ônibus, já não fluI pelas janelas. ERRADO
"Os viajantes se dedicavam A"
e) O vício das conexões, cujas malhas nos envolvem a todos, não é de todo mau, segundo os otimistas. CERTO
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VIvi, perfeita sua explicação, eu só trocaria o A, na letra "d", por AO, pois o "o qual" retoma "o olhar"! Obrigado!
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Obrigada, Vinicius Borges. Não tinha percebido que faltou o "O". :)
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acabei de aprender a diferença entre Mau e Mal. kkk
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Pra mim MAU é antônimo de BOM.
Acredito que na letra e) o correto seria não é de todo MAL.
Alguém conseguiu entender essa frase?
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Cristiano mau é antônimo de bom sim e é um adjetivo. Já mal (contrário de bem) é adverbio. coloque a frase no plural:
Os vícios das conexões não são de todo maus, segundo os otimistas. "maus" está caracterizando os vícios, portanto varia em número com ele. Advérbios são invariáveis.
agora repare: Os vícios das conexões não são de todo bem. Viu como fica esquisito?
Sendo assim "mau" na frase é um adjetivo e pode ser intercambiado por bom.
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Discordo da alternativa "E" ser a correta, uma vez que vejo MAU como antônimo de BOM.
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????? sem comentario "E" ESTA ERRADA , pois é MAL?????
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Se excluírmos o termo "de todo" na assertiva E, dá pra ver que a questão fica perfeita!!
Errei também, mas percebi isso logo depois.
Errando agora, acertando na prova!!
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Letra (E).
maL ~~ advérbio, substantivo, conjunção temporal
maU ~~ adjetivo
At.te, CW.
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Olá Pessoal!! Questãozinha para expertos ou espertos (tô com a segunda opção!!!)
A colega Vivi já respondeu muito bem as alternativas dessa questão, de modo que vou me ater apenas a letra “d”, objeto do gabarito.
Realmente usando aquele macetão >>> mau=bom e mal=bem, parece q n dá para responder, porquanto há algumas intercalações na frase que a tornam complicada de analisar, coisa típica de FCC... mas olhem só como ficaria colocando na ordem direta a questão:
O vício das conexões não é [de todo] mau=bom ou mal=bem...
Aí usando aquele famigerado macete, né que dá certo, porque “O vício das conexões não é BOM, que dizer, MAU”, vejam que fica redondinha a parada.
A explicação gramatical, já rola nos comentários acima ou abaixo, que é importante, mas precisamos de uma abordagem objetiva na resolução de questões.
Bom é isso.
Para cima!!!
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Aprofundando o assunto de mal x mau (https://www.youtube.com/watch?v=NDpi_dRCvM4) - Prof. Eliane
Alternativa E:
O vício das conexões, cujas malhas nos envolvem a todos, não é de todo mau (NÃO É BOM), segundo os otimistas.
MAU é um adjetivo oposto de BOM
Ex: Ele é um cara mau; Ele estava de mau humor
MAL pode ser advérbio de modo, conjunção subordinativa temporal ou substantivo. Podemos pensar em oposto de BEM.
Ex:
1) A atriz se comporta MAL em público (advérbio de modo)
2) MAL tocou o sinal, os alunos sairam (conjunção subordinativa temporal: quando tocou o sinal)
3) O MAL deve ser evitado (substântivo, como sinônimo em outras frases de doença, angústia, tristeza)
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calma gente, essa questão não é do mau!
O examinador está se tornando um mal-amado!
xP
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Cujo - é variável, logo concorda em gênero e numero com o nome consequente; Geralmente tem valor de posse; Nunca vem precedido ou seguido de artigo; Vem geralmente entre dois substantivos explícitos.
O vício das conexões, cujas malhas (malhas das conexões - indica posse) nos envolvem a todos, não é de todo mau (bom), segundo os otimistas.
Gabarito: E
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e-
A expressão correta é "não é de todo mau". Pessoalmente acho a explicação clássica do bem o contrário de mal e mau o contrário de bom insuficiente para saber a questão. Usando essa lógica, pode-se dizer "não é de todo bom", uma expressão estranha, quando "não é de todo bem" é mais comum.
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Sublinhado mesmo nao tem nada né?
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Na letra C o "lhe" equivale a "disso"?
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Passar um macete desde o ensino médio que aprendi e até hoje quando trata do assunto vem fresco na mente.
MaU com U é BOM.
MaL com L é RUIM.
Logo é só fazer a inversão em qualquer frase colocando BOM ou RUIM e verificar se faz sentido.
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Fica "nao é de todo BOM?"" isso fica incoerente deveria ser nao é de todo BEM , logo antonimo MAL. Isso está errado nao é possível --"
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Larissa Souza, perceba que o "mau" tem o sentido de "ruim", com função adjetiva.
O mal nunca terá função adjetiva! O mal com "l" SEMPRE terá função ADVERBIAL!
Deixe de lado esse vício de sempre trocar por "bom" ou "bem". Deve-se avaliar, principalmente, a função morfológica.
Fica a dica! ;)
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Eu fiquei sem entender a letra E, a parte do "nos envolvem a todos". Alguem poderia me explicar?
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O vício das conexões, cujas malhas nos envolvem a todos, não é de todo mau, segundo os otimistas.
1º aplica-se a regrinha (Tem e é de) de utilização do pronome relativo cujo: Conexões tem malhas e malhas são das conexoes.
2º verifica-se o cujo esta inserio corretamente (deve concordar com o termo seguinte a ele)
3º verificar se o cujo é necessário alguma preposição devido a algum verbo ou nome seguinte.
No caso o verbo envolvem tem a seguinte regência:
Envolver ( alguem em algo) - Verbo Transitivo Direto e Indireto
Como o objeto indireto é "a todos" o objeto direto é "nos" . Dessa forma, dispensa preposição antes de cuja tendo em vista que o objeto indireto se encontra em "a todos".
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Acredito que seja esse o raciocíneo: O vício das conexões não é bom ou não é de todo mau.
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O pessoal em discussão se era Mau ou Mal e a questão nem se tratava desse vocábulo. Todas as outras são excludentes por expressar erros de concordância preposição-verbo. Além disso, maU se refere a uma malhar ruim, adjetivo. MaL é advérbio de modo. Tá claro.
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MAU COM U = BOM
MAL COM L - BEM
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QUESTÃO QUE ENVOLVE CRASE, REGÊNCIA, PRONOME E CONCORDÂNCIA
a) ERRADA As confissões perturbadoras [com] quais aprendemos a conviver não respeitam nosso direito [a] um mínimo de privacidade.
[com] Quem convive...convive com
[a] É proibido o uso da crase antes de artigos indefinidos
b) ERRADA Houve tempos [em que] era feio e indiscreto ouvir conversas alheias; hoje, [propagam-se] as falas em voz alta por toda parte.
[em que] "onde" deve ser empregado para designar locais físicos.
[propagam-se] Faltou concordância nessa parte. O correto é "propagam-se" e não "propaga-se"
c) ERRADA - Não faltava [àquelas] antigas conversas um tom de intimidade, tão raro hoje entre os que ainda lhe são capazes.
d) ERRADA O olhar contemplativo, [ao] qual se dedicavam os viajantes de ônibus, já não [flui] pelas janelas.
[ao] quem se dedica...se dedica a
[fluir ] flue é ótimo, não é? Tá errado! O correto é: Flui
e) CERTO O vício das conexões, cujas malhas nos envolvem a todos, não é de todo mau, segundo os otimistas.
GAB. E
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Macete para diferenciar Mau e Mal:
Mal ----->> Bem Basta lembrar da palabra ALÉM
Aí fica fácil pois resta o Bom para o Mau
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a) As confissões perturbadoras com as quais aprendemos a conviver não respeitam nosso direito a um mínimo de privacidade.
b) Houve tempos em que era feio e indiscreto ouvir conversas alheias; hoje, propagam-se as falas em voz alta por toda parte.
c) Não faltava àquelas antigas conversas um tom de intimidade, tão raro hoje entre os que ainda são capazes.
d) O olhar contemplativo, ao qual se dedicavam os viajantes de ônibus, já não flue (flui) pelas janelas.
e) O vício das conexões, cujas malhas nos envolvem a todos, não é de todo mau, segundo os otimistas.
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Está correto o emprego dos elementos sublinhados em:
a) As confissões perturbadoras às quais aprendemos a conviver não respeitam nosso direito à um mínimo de privacidade.
Conviver COM – (As confissões perturbadoras com as quais ...)
Não a crase antes de um pronome indefinido – ( à um mínimo de privacidade.)
b) Houve tempos onde era feio e indiscreto ouvir conversas alheias; hoje, propaga-se as falas em voz alta por toda parte.
Houve tempos em que era feio...
propaga-se deve vim no plural para concordar com o sujeito (propagam-se)
c) Não faltava a aquelas antigas conversas um tom de intimidade, tão raro hoje entre os que ainda lhe são capazes.
a aquelas = àquelas
d) O olhar contemplativo, no qual se dedicavam os viajantes de ônibus, já não flue pelas janelas.
Dedicavam A – (O olhar contemplativo, ao qual se dedicavam)
O olhar contemplativo ... flui pelas janelas.
e) O vício das conexões, cujas malhas nos envolvem a todos, não é de todo mau, segundo os otimistas.
GABARITO
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a) COM AS QUAIS (CONVIVER "COM") // A (SEM CRASE)
b) EM QUE ("onde" só subtitui o termo se o referente for lugar, o que não pe o caso) // PROPAGAM-SE (PLURAL)
c) ÀQUELAS (A + AQUELAS = ÀQUELAS) // "OS" e não LHES
d) AO QUAL (dedicar-se a alguma coisa) // FLUI (flue não existe)
e) O vício das conexões, cujas malhas nos envolvem a todos, não é de todo mau, segundo os otimistas.
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Eu acertei por já ter decorado essa questão, mas ainda não entendo esse "nos envolvem a todos".
Eu penso que se já nos envolve, entende-se por todos... não me parece correta essa redundância.
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Galera, fora a polêmica da alternativa ''e'', identifiquei que o verbo envolver no caso seria transitivo direto e indireto, pois envolve algo/alguém à alguma coisa, logo o pronome relativo não deveria ser antecedido da preposição ''a''? Alguém poderia explicar a relação sintática, por gentileza?
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Gabarito: E
a) COM AS QUAIS aprendemos a conviver...
b) Houve tempo EM QUE era feio...
c) Não faltava ÀQUELAS antigas conversas...
d) O olhar contemplativo AO QUAL se dedicavam...
FLUI Resposta: E.
Prof. João Batista Gomes
https://www.youtube.com/watch?v=eI46A08ou-I&feature=em-comments
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Pulam para o comentário do Jerônimo Coelho
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PQP nem me ligue nesse ''FLUE'' KKKKKKKKK
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Letra E
Quando usar cujos?
É um pronome relativo que serve para criar uma relação de posse. Sempre acompanha o substantivo.
Aparece na frase como adjunto abdominal ou complemento nominal.
Caso a palavra seguinte seja feminina ou esteja no plural, deve-se utilizar as variações (cuja, cujas ou cujos)
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Na letra E o "mau" não deveria ter sido escrito com L? Porque poderia ter sido substituído por Bem
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MAL ou MAU.
MAL - É adverbio, não varia.
MAU - É adjetivo, varia.
Ex: Ele é mau/ Ele é uma pessoa má/ Eles são maus.
Ex: Ele mal chegou em casa/ Eles mal chegaram em casa/ Eles estão mal acostumados.
É melhor entender o conceito do que gravar decorebas.