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Prova FGV - 2017 - ALERJ - Especialista Legislativo - Registro de Debates


ID
2367079
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

Considerando-se que o texto 1 serve de preâmbulo ao livro “História do Cristianismo”, organizado por Alain Corbin, é correto afirmar que a principal finalidade dessa obra é, segundo o primeiro parágrafo do texto:

Alternativas
Comentários
  • ''O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram.[...]''

     

    ''Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.''

     

    A principal finalidade é divulgar os conhecimentos necessários à interpretação da presença do cristianismo em nossa vida e cultura (letra e)

  • Macete:

    O comando "Segundo o texto" já nos informa que se trata de uma compreensão, referência, algo explícito dentro do texto.

  • Letra E.

    "Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta." Já nos dá uma ideia de expressão 'conhecimento'; à medida que o texto prossegue, a ideia é a mesma. 

  • Apesar de o comando da questão fazer referência estrita ao 1º parágrafo, no meu entender, só é possível respondê-la, com convicção, a partir da leitura integral do texto, especialmente do último parágrafo, que diz: Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto.

     

    Reparem que no 1º parágrafo o autor apenas cita alguns fatos, o que não gera subsídios suficientes - embora dê indícios - para afirmar que a finalidade do texto é divulgar o conhecimento.

     

    Avante!

  • Realmente a principal finalidade da obra é: 

     

    "e) divulgar os conhecimentos para a interpretação da presença do cristianismo em nossa vida e cultura." GABARITO

     

    Mas o primeiro paragrafo não contribuiu muito para tal conclusão, há de se fazer uma leitura do texto sim.

  • ter que descumprir o comando da questão pra acertar é complicado...

  • gabarito E.

    divulgar os conhecimentos para a interpretação da presença do cristianismo em nossa vida e cultura

    O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. (passamos a conhecer os pontos onde está o cristianismo, pois muitas vezes a influência dele é subjetiva)

  • A) indicar de forma clara os fatos cotidianos impregnados pelo cristianismo;

    O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

    E) Divulgar os conhecimentos para a interpretação da presença do cristianismo em nossa vida e cultura.

    No 1° Paragrafo não tem nenhuma divulgação de conhecimento.

  • (E) ♡

  • Pista textual: " (...) implica poder decifrar as referências (...) = INTERPRETAR.

    Gab. E

    Bons estudos.


ID
2367082
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

No período inicial do texto 1 - O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. – ocorre um exemplo de linguagem figurada, denominada antítese, estruturada na oposição semântica maior/menor.

Os vocábulos abaixo que também serviriam para estruturar uma antítese são:

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Antítese é uma figura de linguagem que consiste na exposição de ideias opostas.

    Eminente: que se sobressai pela excelência ou pela superioridade

    Desprestigiado: Deixou de possuir prestígio

  • A questão aqui é entender qual a antítese de recente, antigo?

  • Gabarito  letra E 

    Antes de tudo, você tem que entender o enunciado da questão "ocorre um exemplo de linguagem figurada, denominada antítese, estruturada na POsIÇÃO sEMÂNTICA maior/menor.

    A LETRA (E) CONTÉM A sEGUINTE PAssAGEM DO TEXTO:  "..que nos dirigimos a eminentes ou desprestigiados especialistas. "

    Voltando ao texto entre o penultimo e ultimo paragrafo :  " Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

    Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto.

    Entende-se que o termo "EMINENTE" da ideia de "EXCELENTE", logo a palavra "DEsPREsTIGIADO(não possui prestígio)"  dá ideia oposta à  do termo excelente. 

     

    antítese = Consiste na aproximação de palavras que expressam idéias opostas. Tal aproximação produz um contraste que enfatiza os sentidos das duas palavras, ressaltando-os de uma forma que não seria possível se os termos fossem empregados isoladamente

  • Recente e Anacrônico não são antíteses???

  • Tive a mesma dúvida em relação à anacrônico e recente e buscando no dicionário ví esses significados:

    RECENTE: .que aconteceu recentemente; fresco. ; com pouco tempo de existência; novo

    ANACRÔNICO: (que vem de anacronismo)  -1. erro de cronologia que ger. consiste em atribuir a uma época ou a um personagem ideias e sentimentos que são de outra época, ou em representar, nas obras de arte, costumes e objetos de uma época a que não pertencem.

    2.atitude ou fato que não está de acordo com sua época.

     

  • "recente", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 

    adjetivo de dois gêneros

    1. Novo, fresco.

    2. Que tem pouco tempo; sucedido há pouco.


    ANTÔNIMOS DE RECENTE

    1. enfraquecido, tradicional, antiquado, obsoleto, envelhecido, arcaico, vetusto, anacrónico, decrépito, caquético, ultrapassado, velho, fraco, antigo, caduco, desusado, gasto.

    2. antigo, conservador, distante, deteriorado, ancião, acabado, longínquo, remoto, coçado, velho.

    3. atrasado

     

    a·na·crô·ni·co 

    adjetivo

    1. Que não condiz com a cronologia.

    2. Que destoa dos usos da época a que se atribui.


     

  • Um debate recente pode ser anacrônico.

    Portanto, os vocábulos não serviriam para estruturar uma antítese.

  • eminente

    adjetivo de dois gêneros

    1. muito acima do que o que está em volta; proeminente, alto, elevado.

    2. que se destaca por sua qualidade ou importância; excelente, superior.

     

  • Anacrônico é o fato de não estar de acordo com sua época ou seja pode ser futurista.

    Ou seja anacrônico não é antítese de recente.

    Agora Eminente e desprestigiados são opostos.

    GAB. E

  • O que é Antítese?

    Antítese é a figura de estilo que usa palavras ou expressões com sentidos opostos, que contrastam entre si. Ocorre quando há a aproximação destes termos contrários. Esta aproximação dá ênfase à frase e assegura maior expressividade à mensagem a ser transmitida.

    Por ser uma figura de linguagem, que pertence à categoria das figuras de pensamento, carrega sempre um tom conotativo.

    São exemplos de Antítese:

    A sina dos médicos é conviver com a doença e a saúde.
    Ele estava entre a vida e a morte.
    A vida é mesmo assim, um dia a gente ri e no outro a gente chora.
    Alegrias e tristezas são constantes da vida.
    A educação é luz sobre trevas.
    O soldado contava suas derrotas e vitórias.
    O amor e o ódio são sentimentos bem próximos.
    Uma linha tênue separava a verdade da mentira.

    Fonte: https://www.figuradelinguagem.com/antitese/

     

    "Entender os debates mais recentes ou anacrônicos..."
    Recentes - Feito ou acontecido há pouco tempo; novo: descoberta recente. Com pouco tempo de existência, de vida, de duração; fresco: minha história com ele é muito recente.
    Antônimos de Recente
    Recente é o contrário de: antigo

     

    Anacrônicos - Que se opõe ao que é cronológico; em que há anacronismo.Que não se adapta aos usos ou aos hábitos de uma época; obsoleto. Contrário ao que é moderno; que é antiquado; retrógrado: pensamento anacrônico.
    Que não obedece a sucessão normal do tempo; contrário à cronologia.
    Antônimos de Anacrônico
    Anacrônico é o contrário de: moderno

  • Antítese = Oposição de sentidos

    Eminentes = Importantes     X      Despretigiados = Sem importância

    Bons estudos! =)

  • pra quem ficou em dúvida quanto a letra b)
    Recente
    é antônimo de antigo
    Anacrônico é antônimo de moderno
     

  • gabarito e

    eminente antitise de desprivilegiado

  • Eminente é o contrário não simultâneo de desprestigiado, portanto ANTÍTESE.

     

    Eminente: significa alguém ou alguma coisa excelentenotávelque se destaca dos outros.

     

    Figuras de Construção: Baseadas em Oposição

     


    ANTÍTESE:
    É a figura de construção que confronta palavras de sentido contrário. Não há simultaneidade.

    Ex.:Quando se sente alegre, fica triste.
    OBS.: Em um monento fica alegre em outro fica triste (consecutivamente), não é um alegre e triste ao mesmo tempo.

     


    PARADOXO:
    É a figura de construção em que o confronto entre as palavras é simultâneo, diferente da antítese
    em que há oposição, há a junção de significados.

     


    Ex.: O amor é um fogo que arde sem se ver.

    No mesmo momento que tá ardendo o eu to sentindo (vendo) arder, pq se não estivesse sentindo não tem como falar que tá ardendo. 
     

  • EMINENTE = ELEVADO

    IMINENTE = IMEDIATO

  • A oposição está entre “eminente” (elevado, ilustre, destacado, excelso) e “desprestigiado” (sem prestígio)

  • A palavra "eminente" é utilizada para adjetivar algo ou alguém com qualidade de superior, excelência, que seja ilustre ou de grade importância, com prestigio.

    O uso deste adjetivo é comum como forma de tratamento para personalidades de importância social, como presidentes, membros da realeza, generais, imperadores e etc.

  • Entender os debates mais recentes ou anacrônicos...

    recentes : Com pouco tempo de existência, novo.

     anacrônicos: Que está em desacordo com os usos e costumes da época.

    Se não é ANTÍTESE, é o que então ??? ;s

  • Eminente (tão) desprivilegiado especialista

    A contradição que vi foi entre as 2 últimas palavras.

  • ANTÍTESE: expressão que demonstra oposição e que é possível acontecer.

    (EX: Metade de mim te adora, a outra metade te odeia.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    PARADOXO: união de expressões com sentidos opostos e que é impossível acontecer.

    (EX: Ele sente uma dor, que não dói.)

  • Antítese: se opõe a uma ideia sem contrariá-la ou impedi-la.

    ex:

    Você foi embora, mas eu não, fiquei aqui.


ID
2367085
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

Segundo o autor do texto 1, a qualidade que NÃO vai estar presente em seu livro é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    A significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu significado ampliado, deixando de representar apenas a ideia original (básica e objetiva). Assim, frequentemente remetem-nos a novos conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação numa determinada frase. Observe os seguintes exemplos:

    A menina está com a cara toda pintada.
    Aquele cara parece suspeito.

     

    No primeiro exemplo, a palavra cara significa "rosto", a parte que antecede a cabeça, conforme consta nos dicionários. Já no segundo exemplo, a mesma palavra cara teve seu significado ampliado e, por uma série de associações, entendemos que nesse caso significa "pessoa", "sujeito", "indivíduo".

    Algumas vezes, uma mesma frase pode apresentar duas (ou mais) possibilidades de interpretação. Veja:

    Marcos quebrou a cara.

     

    Em seu sentido literal, impessoal, frio, entendemos que Marcos, por algum acidente, fraturou o rosto. Entretanto, podemos entender a mesma frase num sentido figurado, como "Marcos não se deu bem", tentou realizar alguma coisa e não conseguiu.

    Pelos exemplos acima, percebe-se que uma mesma palavra pode apresentar mais de um significado, ocorrendo, basicamente, duas possibilidades:

    a) No primeiro exemplo, a palavra apresenta seu sentido original, impessoal, sem considerar o contexto, tal como aparece no dicionário. Nesse caso, prevalece o sentido denotativo - ou denotação - do signo linguístico.

    b) No segundo exemplo, a palavra aparece com outro significado, passível de interpretações diferentes, dependendo do contexto em que for empregada. Nesse caso, prevalece o sentido conotativo - ou conotação do signo linguístico.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • GABARITO LETRA D

     

    precisa-se entender o enunciado:     "Segundo o autor...." o enunciado quer a OPINIÃO do AUTOR DO TEXTO.

    OBSERVE O ÚLTIMO §: "Foi nessa perspectiva que NOS DIRIGIMOS a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo

     

    NOS DIRIGIMOS (VERBO FLEXIONADO NA SEGUNDA PESSOA DO PLURAL, OU SEJA, INICIA A FALA DO AUTOR)

     

    "a qualidade que NÃO vai estar presente em seu livro é": COM O TREXO DESTACADO EM VERMELHO NO ÚLTIMO PARÁGRAFO FICA CLARO QUE O GABARITO É LETRA (D), UMA VEZ QUE A OPINIÃO DO AUTOR É OPOSTA À AFIRMAÇÃO DA LETRA (D)

     

     

    SIGNIFICADO DE ALGUNS TERMO: 

    a) erudição = sabedoria 

    b) proselitismo = esforço contínuo para converter alguém, fazendo com que essa pessoa pertença a determinada religião, seita, doutrina

    c) denotação = Sentido próprio de uma palavra, literal. 

    d) conotação = Ação que consiste no emprego de uma palavra a partir de um sentido figurado, não literal.

  • De maneira objetiva, vamos analisar cada uma das alternativas:

     

    Segundo o autor do texto 1, a qualidade que NÃO vai estar presente em seu livro é: 

     

    a) divulgação clara de conhecimentos; - ERRADO: O saber deverá ser colocado à disposição "sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio".

     

    b) veiculação de conhecimentos especializados; - ERRADO: "Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição". Ora, se o conhecimento será disponibilizado por eminentes especialistas, possivelmente conhecimentos especializados é que serão veiculados.

     

    c) simplicidade vocabular; - ERRADO: O saber deverá ser colocado à disposição  "sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado". Logo, o vocabulário não poderá ser rebuscado, mas simples.

     

    d) predomínio da denotação sobre a conotação; - CERTO: Em nenhum momento o autor diz que o sentido literal deverá predominar sobre o sentido figurado. Pelo contrário, o emprego de linguagem metafórica será bem-vinda, se necessária para compreensão dos leitores.

     

    e) democratização temática. - ERRADO: "Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo".

  • O penúltimo período indica a quem será dirigida a obra: "Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto." Ou seja: pressupõe cultura. O que afasta a ideia de "democratização" do tema. 

  • letra d)

    a) "Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto."

    b) "O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta."

    c)" Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo."

    e)"Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo."

  • só é possível responder por exclusão, uma vez que o enunciado da questão afirma "Segundo o autor do texto 1, a qualidade que NÃO vai estar presente em seu livro é: (...)" e a resposta correta traz algo que não foi dito pelo autor. Portanto, se em momento algum o autor disse em seu livro não haverá "d) predomínio da denotação sobre a conotação;", não seria possível afirmar que "segundo o autor do texto 1, a qualidade que NÃO vai estar presente em seu livro é" o "predomínio da denotação sobre a conatação".

    Entretanto, como as demais alternativas trazem características que estarão presnetes no livro, a alternativa "d" se afigura como a única possivel, mesmo não estando certo chegar à conclusão afirmada na questão.

  • Acredito que esta questão está mais para interpretação que compreensão.

  • falar de cristianismo é falar sobre discurso em metáforas, o que leva a largo uso da conotação.

  • Não entendi por que a B está errada.

  • Marquei a C, pois li e reli esse texto e fiquei sem entender nada. Apenas vi palavras muito confusas e difíceis de entender. Logo, pensei que o que não estaria no seu texto era simplicidade vocabular.

  • Letra D

    Fiz a leitura do texto focado exclusivamente no último parágrafo, note o "sem", "sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio"

    Não é C: "sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado"


ID
2367088
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

Ao dizer que o livro é escrito “sem intenção de proselitismo”, o autor quer dizer que o livro NÃO pretende:

Alternativas
Comentários
  • Proselitismo: empenho em converter alguém.

  • Gabarito A

    proselitismo (do latim eclesiástico prosélytus, que por sua vez provém do grego προσήλυτος) é o intento, zelo, diligência, empenho de converter uma ou várias pessoas, ou determinados grupos, a uma determinada causa, ideia ou religião.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • gabarito letra A

     

    proselitismo = esforço contínuo para converter alguém, fazendo com que essa pessoa pertença a determinada religião, seita, doutrina: proselitismo religioso.

  • Letra A.

    "Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo." Aqui vemos no tópico frasal, uma referência ao cristianismo. Portanto, 'sem proselitismo', indica que não é a intenção do autor, argumentar para converter ninguém.

  • Lembrei logo de proselitismo político, rs.

  • Para alguma coisa serve ter frequentado igreja...rsrsrs

  • 90% dos que acertaram essa foram buscar no google a cola.

  • Acertei essa por me lembrar disto (já complementando o conhecimento):

     

    "Depois de vigorar por 20 anos, a lei que veda o proselitismo religioso nas rádios comunitárias foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal na última quarta-feira (16/5). No julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 2566, proposta pelo Partido Liberal, a Corte excluiu do ordenamento jurídico a §1º do artigo 4º da Lei 9.612, que vedava o “proselitismo de qualquer natureza na programação das emissoras de radiodifusão comunitária”.

     

    Em seu voto, Fachin apontou que há “ostensiva inconstitucionalidade na lei”, uma vez que afronta garantias constitucionais de livre manifestação de pensamento e de livre exercício dos cultos religiosos. “Cumpre reconhecer que o discurso proselitista é da essência do integral exercício religioso, de tal modo a finalidade de alcançar o outro mediante a persuasão”, disse.

  • Tem que colocar o Aurélio na Bibliografia de estudos.... para essa bastava conhecer o significado da palavra.

    Banca esquisita.

  • Pra quem nunca nem tinha ouvido falar nessa palavra, ficou difícil !

  • Proselitismo: Esforço contínuo para converter alguém, fazendo com que essa pessoa pertença a determinada religião, seita, doutrina.

  • O proselitismo é o intento ou empenho de converter pessoas, ou determinados grupos, a uma determinada ideia ou religião


ID
2367091
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

“O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta”.

Nesse primeiro parágrafo do texto 1 há alguns elementos que estabelecem relações anafóricas com termos anteriores; o elemento que se refere a uma oração anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Para responder essa questão precisamos lembrar a diferença de ISSO ISTO.  

    ISSO = elemento que retoma algum termo ou oração anterior- - - -> Exemplo: As pessoas são felizes quando têm família e amigos. Isso é viver, é aprender: Hakuna Matata.

    ISTO = elemento precedido de um termo que será posteriormente referenciado;   - - - -> Exemplo: Gostaria que você soubesse isto: Vamos vencer na vida!

  • Gabarito: D.                                                      

     Só não entendi por que estão grifados alguns termos e nas alternativas há outros.   ????

  • Eliane, ele só dividiu os grifos nas alternativas. Ex: "dos que o" = os + que + o.

    A questão apresenta duas dificuldades:
    1 - Saber que a anáfora remete  a um termo  já citado.
    2 - Identificar qual dos termos se remete a uma oração inteira.

    a) os = aqueles. Termo novo, não é anáfora.
    b) que - remete a "os", e não a uma oração
    c) o - remete a Cristianismo
    d) isso - remete à oração anterior (os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez)
    e) essa - remete à presença do cristianismo, mencionada no 1º parágrafo.

  • outra questão similar : Q698269, Q555949, Q788958

  • Letra D.

    Anáfora remete ao termo anterior.  (os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez)

  • Eliane, os termos grifados estão acompanhados de preposição. Ex. dessa =  de + essa.

    Uma dica para lembrar quando usar isso ou isto. Lembre do Chaves, ele sempre diz: "isso, isso, isso, para concordar com o que já foi dito. Isto é utilizado para se referir a algo que ainda vai ser dito.

  • Cuidado para quem marcou Letra C, a questão quer que se refira a uma ORAÇÃO, e não apenas a um termo, mesmo que seja anafórico


ID
2367094
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

”O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta”.

Nesse primeiro parágrafo do texto 1 há referências aos espaços em que o Cristianismo está presente e, no segundo parágrafo, há uma especificação dessa referência. Assinale a opção em que a especificação está INADEQUADA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Nada a ver vida cotidiana com a música de Bach; Dá para eliminar apenas lendo as alternativas.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • E como eu sei se a música de Bach não fala sobre vida cotidiana? Afff! Essa banca inventa cada uma! O texto não dá a resposta e não sou obrigado a conhecer esses artistas. 

  • Letra A.

    Fica difícil de olhar em uma partitura e saber se a música se refere a determinado assunto. Back, Mozart, Ravel, Beethowen... não "gravaram" músicas, com letra. Só falta a banca interpretar, que a Oitava Sinfonia de Beethowen, significa: "Oi tava na peneira, oi tava peneirando, oi tava no namoro, oi tava namorando..."

  • Realmente, só alguém com domínio do assunto para saber o tema corriqueiro nas músicas de Bach. No entanto, por exclusão, a alternativa A é a que apresenta uma certa lógica e é a CORRETA. Observe que todas as outras opções encontram certa similaridade com sua especificação, só não a alternativa A.

  • se voce nao vivencia a musica em seu cotidiano deve ser na morte ne FGV?  Só quero saber onde ta escrito que os debates estavam no noticiario

  • No 1º paragrafo o autor faz uma afirmação generica

    No 2º ele da exemplos acerca das afirmações genericas, LOGO basta identificá-las.

     

    A) ERRADA!

    O autor NÃO ASSOCIA em parte alguma que a "música de Bach" está presente na "vida contidiana".

    Nem por interpretação chegariamos a isso! LOGO ESTA É UMA ESPECIFICAÇÃO INADEQUADA!

     

    B) CORRETA!

    Afirmação Geral: "O cristianismo impregna os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram"

    Especificação: "Contemplar os quadros de Rembrandt"

     

    Podemos Facilmente ASSOCIAR opções esteticas aos quadros de Rembrandt

     

    C) CORRETA!

    “desenho dos campos” / monte Saint-Michel;

    Afirmação geral: "Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades"

    Afirmação Especifica: "Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma"

     

    Podemos facilmente compreender que "monte Saint-Michel" é uma paisagem de campo, e assim sendo foi impregnada pelo cristianismo, logo CORRETA!

     

    D) CORRETA!

    Mesmo que a letra C

     

    E) CORRETA!

    “destaque no noticiário” / debates sobre o choque de culturas.

    Afirmação geral: "O cristianismo às vezes, ganha destaque no noticiário"

    Afirmação especifica: "O choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo"

     

    Com um pouco de interpretação chegariamos ao pensamento de que o choque de culturas ganha espaço no noticiário.

    Basta lembrar da guerra entre o mundo ocidental e o islamismo

     

  • Essa banca é uma verdadeira M@#$A!

  • -
    desculpa Rick Santos mas você não pode afirmar que a questão não apresenta dificuldade.
    Apresenta sim. Eu passei uns 5 minutos analisando a questão. Principalmente por não está
    familiarizada com as questões dessa banca e, acredito, que a grande maioria dos que fazem as provas
    da FGV sentem dificuldade em resolver as questões de Português ( com exceção do Renato, claro) rsrs

    GAB: A

  • FGV também é cultura!

     

  • Parace que a FGV desconhece o Monte Saint Michel, que em nada se relaciona com desenho dos campos. Pelo contrário, se trata de um Castelo Construído sob predas no mar da França.

    Do mesmo modo, não é possível afirmar que na imensidão da obra de Johann Sebastian Bach não haja referência à vida cotidiana. 

  • A música de Bach faz parte do cotidiano de muita gente... 

    Vamos solicitar comentários de professores!

  • Alguns sites falam que o Monte Saint Michel não é um castelo e que a área murada abriga um vilarejo. 

  • só acertei porque chutei!

  • Acertei a questão, mas que gabarito mais ridículo. Acho que às vezes os examinadores da FGV fazem a questão levando em conta apenas aspectos estruturais e lógicos e esquecem da ligação óbvia. Bach escrevia todo o tipo de música, dentre os quais podemos colocar música religiosa. Além de servir à Igreja católica, compondo uma cantata por semana para a missa de domingo, Bach compôs séries de obras educacionais para alunos de piano. Em sua época, música clássica era menos afastada da sociedade como é hoje, por exemplo, livros de partitura com canções eram facilmente encontrados nas lojas de livros (época sem eletricidade nem meios de gravação de som). Entendo que a ligação de Bach com o cotidiano só é possível pensando de modo mais amplo do que nas outras alternativas, mas isso é uma maneira muito frágil de sustentar um gabarito.
  • Eliminei somente pelas alternativas também, "vida cotidiana" ficou muito amplo.

  • Tranquei-me no quarto e gastei 10 minutos para fazer a análise dessa questão. Item por Item.., Infelizmente na prova com pressão....barulhos , qualquer distração menor que seja você acaba perdendo a questão...

    É amigo...FGV é assim...mas relaxa você tem 20% de chance de acertar..rs (pensamento positivo) kkkk

    Gabarito A

     

    Sei que não dá para matar a questão avaliando só um item mas O que me ajudou e pode ter te ajudado a acertar é que:

    a musíca clássica em geral...violino, piano....como Bach , Beethoven...não é muito relacionado ao cotidiano né...maioria,hoje, não escuta no celular "Clássicos do Piano" " 50 tons de Violinos " rs

    Isso ajudou e muito.... Agora artistas e poetas do Século 21 (COTIDIANO - Comum no DIA A DIA) são Mc kevinho...Valeska popuzuda...jojo todinho...Enfim...

  • Realmente a questão é tensa.

    Eu errei, fui na linha de muitos. Acho muito relativo afirmar que Bach não seja cotidiano. 

    Eu observei o seguinte:
    O cristianismo impregna......., os valores

    debates sobre o choque de culturas.

     

    Eu achei que debates sobre choque de culturas não estária somente em noticiário, mas sim também em valores. 

    "Vida que segue".

     

     

  •  

     

    Gab: a

  • interpretei da seguinte forma: O cristianismo está presente na vida cotidiana, citando as opções estéticas, desenhos dos Campos e cidade, e noticiário. Assim a vida cotidiana incluiria todas essas opções e não apenas música de Bach. Não sei se foi o certo mas acertei

  • Antigamente, a música do caminhão de gás era de Beethoven.

    Caso fosse de Bach, a alternativa estaria errada.

  • Só marquei a alternativa A porque não é nada comum nem do cotidiano alguém escutar BACH.

  • Se o Monte de Saint Michel fosse uma montanha, ainda assim estaria errado, pois uma coisa são os campos, outra são montanhas ou elevações. Usar o termo CAMPOS dessa forma tão ampla é desdenhar de outras áreas do conhecimento, como relevo, topografia, etc...

    MAS ainda tem o fato de que o Monte é uma construção, tipo um castelo... não tem nada com paisagem natural.

    E porque a música de bach não pode fazer parte da vida quotidiana? É uma música universal, muito vinculada ao cristianiscmo.

    questão bizarra e ridícula.

  • rapaz, se ouvir bach fizesse parte do cotidiano, estaria FERRADO!

    R: Letra A

  • Eu apanhei muito, depois de ter errado e lido os comentários, pra interpretar corretamente o enunciado.

    Português FGV... Seria cómico se não fosse trágico!

  • Fui avaliando por alternativas. Fiquei em dúvida entre A e B. O que me fez marcar a Letra A foi que opções estéticas estão relacionadas à obras, quadros. Muitos desses quadros representam a beleza de alguém, principalmente à vinculada à época da pintura. Por exemplo, normalmente anjos são relacionados a cabelos encaracolados, loiros, corpos definidos e tal, isso, de certa forma, impõem um padrão de beleza por estar exposto, assim como a boneca barbie impõem um padrão, por isso acreditei que a Letra B estaria com associação correta. Mas achei a questão meio estranha e um pouco desvinculada da realidade, retirando o conhecimento de mundo da avaliação

  • Não entendi. A questão pede conhece de mundo?

  • á INADEQUADA:

    Alternativas

    A

    “vida cotidiana” / música de Bach;

    , deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen

    muito relativo afirmar que Bach não seja cotidiano


ID
2367097
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

Para argumentar que a presença do Cristianismo é importante em nossa civilização, o autor do texto 1 apela para:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Vejam o trecho:

    Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • GABARITO LETRA C

     

     

    OBERVE O ENUNCIADO DA QUESTÃO:   "Para argumentar que a presença do Cristianismo é importante em nossa civilização, o autor do texto 1 apela para" (A RESPOSTA ESTA NO DESENVOLVIMENTO DO TEXTO)

     

    VEJAMOS 1§: O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário.

     

     2§, aqui ele cita os exemplos: Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

     

    *percebemos que há vários exemplos no desenvolvimento do texto 

     

    "Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas". OBSERVE QUE OCORRE COESÃO POR ANÁFORA (NESSA PESPECTIVA)

    nos dirigimos: introduz a opnião do autor

     

    ANÁFORA: É o termo ou a expressão que faz referência direta ou indireta a um termo anterior.

  • Letra C.

    O autor cita vários exemplos, que pderia ser da sua opinião, no entanto reforça, no último parágrafo, uma ideia de exemplos: "Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto..."

  • Atenção para a maldade da banca na letra a) O autor quis reforçar seus pontos de vista com vários depoimentos de especialistas no assunto, mas não foi o recurso principal por ele usado para argumentar. Ademais, a alternativa fala UM argumento de autoridade. E o texto fala no plural.

ID
2367100
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

O texto 1 apresenta alguns termos precedidos da preposição COM; os segmentos em que o valor semântico dessa preposição é idêntico são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

     

    Trata-se de duas locuções ADVERBIAIS “com maior ou menor evidência” / com rapidez;

     

     

    COM RAPIDEZ = RAPIDAMENTE

    COM EVIDÊNCIA = EVIDENTEMENTE

     

     

  • LETRA C

    Valor semântico de MODO, circunstância pela qual algo é feito, conseguido, objetivado.
    Com rapidez e com maior ou menor evidência
     

  • A) ERRADA!

    Com maior ou menor evidência -> Modo

    Com isso -> Devido a isso, CUASAL

     

    B) ERRADA!

    Com rapidez -> MODO, de modo RAPIDO

    Com a música de Bach -> Objeto Indireto. Não sei o valor semantico, mas não é modo!

     

    C) CORRETA!

    Com maior ou menor evidência -> MODO

    Com rapidez -> MODO

     

    D) ERRADA!

    Com a música de Bach -> OI, não é modo

    Com maior ou menor evidência -> MODO

     

    E) ERRADA!

    Com isso > Devido a isso, CAUSA

    Com rapidez -> MODO

  • "Com a música de Bach -> Objeto Indireto. Não sei o valor semantico, mas não é modo!" talvez seja instrumento (meio)!!

  • A preposição "com" em "com a música de Bach" não possui valor semântico, pois ela exerce valor relacional (no caso, como objeto indireto do verbo deleitar) e não valor nocional (semântico).

  • COM --------------------------------------------------------------------------------------

     

    Relação de Causa: assustar-se com o trovão.

    Relação de Companhia: voltar com amigos de uma festa.

    Relação de Instrumento: abrir a porta com a chave, riscar com o lápis.

    Relação de Matéria: vinho se faz com uva.

    Relação de Modo: andar com cuidado, trabalhar com capricho.

    Relação de Oposição: lutar com as paixões, jogar com os argentinos.

     

    GABARITO C

    Copiado de um colega aqui do QC!

  • com a música de Bach”; Acho que o valor semântico seria de companhia ...  

    deleitar-se com a música de Bach  ou de Messiaen, 

    deleitar-se NA COMPANHIA, NA PRESENÇA ... DA  música de Bach  ...

  • Eu descobri através da analise morfologica, na letra C todos os dois termos tem o valor de adverbio. 

    impregna, com maior ou menor evidencia... é a forma como o cristianimo impregna, é um termo que altera o verbo.

    apagam com rapidez... apagam rapidamente, também é um termo que modifica o verbo, ele não só apaga, ele apaga rapidamente.

  • Gab C

    Com evidência.

    Com rapidez.

  • o forma chata de cobrar tal assunto kkkk

  • Questão que endoidou meus neurônios kkkk Fiz sem nenhum conhecimento sobre o tema. Utilizei apenas os sentidos, mas demorei um pouco para encontrar a resposta.

  • PAREI NOS 61% DE ACERTOS NA FGV EM 3 MESES! E QUANDO ERRO ESSAS QUESTOES Q TODOS ACERTAM FICO AINDA MAIS TRISTE E DEPRE... TA F....

  • Vale o repost do repost:

    COM --------------------------------------------------------------------------------------

     

    Relação de Causa: assustar-se com o trovão.

    Relação de Companhia: voltar com amigos de uma festa.

    Relação de Instrumento: abrir a porta com a chave, riscar com o lápis.

    Relação de Matéria: vinho se faz com uva.

    Relação de Modo: andar com cuidado, trabalhar com capricho.

    Relação de Oposição: lutar com as paixões, jogar com os argentinos.

     

    GABARITO C

    Copiado de um colega aqui do QC!

  • Gab. C Locuções prepositivas que indicam MODO.

    Avante, Concurseiros!

  • A FGV faz uma simples questão ficar difícil.

  • “com maior ou menor evidência” / “com isso”; modo e conclusão

    “com rapidez” / com a música de Bach”; modo e instrumento

    “com maior ou menor evidência” / com rapidez; modo e modo

    “com a música de Bach” / com maior ou menor evidência”; instrumento e modo

    “com isso” / com rapidez. conclusão e modo.

  • A locução adverbial “com maior ou menor evidência” transmite o modo como o cristianismo impregna a vida cotidiana. Esse valor de modo também é expresso na locução adverbial “com rapidez”, a qual expressa o modo como se apagam os conhecimentos necessários à interpretação

    Assim, a alternativa (C) é a correta. 

    A expressão “com isso” tem valor adverbial de causa: devido a isso, por causa disso. 

    A expressão “com a música de Bach” é o meio utilizado para deleitar-se. 

    Gabarito: C

  • com maior ou menor evidência” - modo/ “com isso” - conclusão

    “com rapidez” - modo com a música de Bach- instrumento

    “com maior ou menor evidência”- modo / com rapidez - modo

    “com a música de Bach” - instrumento com maior ou menor evidência- modo

    “com isso - conclusão com rapidez- modo 


ID
2367103
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

“...implica poder decifrar as referências cristãs...”; a forma reduzida sublinhada fica convenientemente substituída por uma oração em forma desenvolvida na seguinte opção:

Alternativas
Comentários
  • Gab: D

    Oração reduzida não é introduzida por conjunção e o verbo está em sua forma nominal infinitivo, gerúndio ou particípio.

    A alternativa "c" não pode ser pois o verbo está no pretérito imperfeito do subjuntivo.

  • GABARITO LETRA D

     

    a oração desenvolvida é iniciada pela partícula "QUE" 

    A LETRA C NÃO PODE, UMA VEZ QUE ESTÁ NO MODO SUBJUNTIVO ALTERARIA O SENTIDO.

  • 1º passo - leitura do período composto:

    "apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs "

     

    2º passo -  leitura correta do período:

    "apreciar verdadeiramente certas obras implica poder decifrar as referências cristãs "

     

    3º passo - Indentificar que tipo de oração seria na forma desenvolvida:

    incia-se a oração original com uma reduzida de infinitivo, note que a oração reduzida serve de complemento para o verbo implicar; 

    "apreciar verdadeiramente certas obras implica ISSO" , deu pra trocar por isso, então é uma:  O.Sub.Subs.Obj. Direta

     

    4º passo - adquar um conectivo para poder desenvolver a oração (sugiro o "que")

    "apreciar verdadeiramente certas obras implica que possamos decifrar as referências cristãs";

     

     

    GABARITO: d)

  • Uma dica para esse tipo de questão é ficar atento a correlação entre tempos e modos verbais.

  • NOS POSSAMOS , aqui qual o tempo verbal e o modo? n eh subjuntivo?

  • Uma observação: em “...implica poder decifrar as referências cristãs...”, a palavra poder indica capacidade e não possibilidade. Isso nos permite eliminar de pronto as alternativas "a", "b" e "e". 

  • A oração: Admirar o Mont.... é oração subordinada, subjetiva, reduzida de infinitivo, já a oração: poder decifrar, é oração subordinada, objetiva direta, reduzida de infinitivo, para desenvolvê-la é necessário utilizar a conjunção integrante que

  •  

    Q817672

     

    Para desenvolver as orações reduzidas:

     

    1º coloque o conector (que)

    2º conjugue o verbo

     

     

    1 - Insira a conjunção integrante (que/se) ou pronome relativo.

    2 - Conjuge o verbo. 

     

     

    Para desenvolver as orações reduzidas:

     

    1º coloque o conector (que)

    2º conjugue o verbo

     

     

    1 - Insira a conjunção integrante (que/se) ou pronome relativo.

    2 - Conjuge o verbo. 

     

    FONTE: FLÁVIA RITA.

  •  a) a possibilidade de decifrar as referências cristãs; => POSSIBILIDADE NÃO É VERBO, NA ORAÇÃO DESENVOLVIDA PRECISA ESTAR OS MESMOS VERBOS DA REDUZIDA!

     b)  a possibilidade de decifração das referências cristãs;  => POSSIBILIDADE NÃO É VERBO, NA ORAÇÃO DESENVOLVIDA PRECISA ESTAR OS MESMOS VERBOS DA REDUZIDA!

     c) que se pudessem decifrar as referências cristãs; 

     d) que possamos decifrar as referências cristãs;

     e) a possibilidade de que decifrássemos as referências cristãs.  => POSSIBILIDADE NÃO É VERBO, NA ORAÇÃO DESENVOLVIDA PRECISA ESTAR OS MESMOS VERBOS DA REDUZIDA!

  • ·         Questões com reescrituras: o tempo deve ser mantido.

    o   De reduzida para desenvolvida => deve-se colocar uma conjunção

  • Outro ponto para obsevar: verbo implicar, no sentido de "acarretar", é VTD, logo não aceita preposição.

  • Oração reduzida: sem conjunção + verbo infinitivo, particípio e gerúndio.

    Oração desenvolvida: conjunção integrante + verbo flexionado.

  • MACETE:

    Para tornar uma oração reduzida numa oração desenvolvida faça:

    1 - Insira a conjunção integrante (que/se) ou pronome relativo.

    2 - Conjugue o verbo.

    Ex:

    para conter a propagação da doença → reduzida de infinitivo

    para que se contenha a propagação da doença. → oração desenvolvida

  • 1) Para se transformar em uma ORAÇÃO DESENVOLVIDA, temos que ter CONJUNÇÃO. Nas respostas, temos Que.

    Daí, elininam-se as letras A e B. Pois não tem a conjunção QUE.

     

    2) A pergunta original possui VERBO NO PRESENTE DO ("pode ..."). ENTÃO É NECESSÁRIO MANTER O PARALELISMO.



    que (CONJ. INTEGRANTE) possamos (PRESENTE do subjuntivo) decifrar as referências cristãs;


    peguei essa dica com o Alan Brito

  • "Implica poder decifrar as referências cristãs..."


    Identifica os verbos: Implica: Presente do Indicativo

    Decifrar - Infinitivo, reduzida por infinitivo.


    Presente do indicativo casa com Presente do Subjetivo, logo:


    Implica que possamos decifrar as referências cristãs.

  • Resolvi a questão quando ele falou a palavra "IMPLICA" isso significa que ALGO SEJA POSSÍVEL, ou seja, PODE SER FEITO. A única com esse sentido é a alternativa D. Vejamos:



    A) a possibilidade de decifrar as referências cristãs; (Possibilidade é algo INCERTO e FUTURO)

    B) a possibilidade de decifração das referências cristãs; (Possibilidade é algo INCERTO e FUTURO)

    C) que se pudessem decifrar as referências cristãs; (Pudessem está no passado, logo a palavra sublinhada deveria ser "IMPLICOU" e não "IMPLICA", indicando presente)

    D) que possamos decifrar as referências cristãs; CORRETA (POSSAMOS no presente para combinar com a palavra IMPLICA também no mesmo período de tempo)

    E) a possibilidade de que decifrássemos as referências cristãs. (Possibilidade é algo INCERTO e FUTURO)


    Verbo poder - Presente do subjuntivo:

    (Que eu) possa

    (Que tu) possas

    (Que ele) possa

    (Que nós) possamos

    (Que vós) possais

    (Que eles) possam


    OBS: Algumas questões de português é melhor resolver por lógica ou utilizando poucas regras.

  • O verbo "poder" tem "SSE" no Presente do Subjuntivo e também no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo, ao contrário da maioria dos verbos.

  • GAB:D

    No desenvolvimento de questões desenvolvidas usa-se: que + verbo conjugado.

  • Embora a oração desenvolvida se faça com "que" + verbo conjugado, na forma conjugada "que possamos" indica o sujeito na 1ª pessoa do plural, o que pra mim ficou incoerente já que o texto em momento algum determinou o sujeito. Sendo assim eu me pergunto, poderia ser considerado corretas todas as formas a seguir?

    que possa

    que possas

    que possa

    que possamos

    que possais

    que possam

  • Como o comando da questão refere-se à transformação da oração reduzida "poder decifrar as referências cristãs" em desenvolvida, naturalmente não podemos confundir com a nominalização, a qual é a simples transformação num termo da oração, num nome. Isso foi o que ocorreu nas alternativas (A), (B) e (E). Note que o verbo "poder" foi transformado no substantivo "possibilidade". 

    Como o verbo da oração principal "implica" encontra-se no presente do indicativo, a fim de haver combinação de tempo e modo verbal, tal oração deve apresentar o presente do subjuntivo "possam". Compare

    “...implica poder decifrar as referências cristãs...” 

    “...implica que possamos decifrar as referências cristãs...” 

    Gabarito: D


ID
2367106
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

Segundo nossas gramáticas, a classe dos adjetivos expressa semanticamente: características, qualidades, estados e relações.

O adjetivo abaixo que expressa uma característica é:

Alternativas
Comentários
  • Acertei, mas e ai? Alguém sabe destrinchar isso?

     

  • Gabarito D

    Significado de Vasto

    1- Amplo; dilatado; largo; espaçoso.
    2- O que é muito extenso.
    3- De tamanho ou importância considerável.
    4- Variado; múltiplice; sortido.
    5- De grande volume.

    Nesse caso a característica do público naquele momento era Vasto.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Em todas as outras opções dá para eliminar o adjetivo e a frase ainda fazer sentido quando se volta ao texto. Vasto público não. A frase ficaria: "... à disposição dos leitores de um vasto culto".

  • Muito louco!

  • Essa aí só com o professor hein...rs
    Indiquem!

  • Questão difícil de entender... Seria bom todos indicarem para comentário pra que um professor a comente.

  • A lógica da Mariana faz sentido. Mas não entendi não! ;)

  • Gente essa questão está errada. Veja só, se é para identificar  a caracteristica do adjetivo não deveria ter sido colocado dessa forma: vasto público CULTO. Como está no texto.

  • Questão macabra! kk

  • Errei a questão pela segunda vez e fui buscar entender:

    A questão diz que a classe dos adjetivos expressa semanticamente: características, qualidades, estados e relações. Ela quer o adjetivo que expressa CARACTERÍSTICA.

    Diante das alternativas, entendi que eu deveria diferenciar qualidade x característica

    Qualidade = adjetivo com valor subjetivo, isto é, indica uma opinião.*

              Ex.: suco gostoso, bem valioso.*

    Característica = adjetivo com valor objetivo, isto é, indica um fato.*

              Ex.: povo brasileiro, indicadores sociais, problemas gástricos. *

    (*) copiado da gramatica do Marcelo Rosenthal, 6ª edição, pg 94

    Diante das alternativas:

    a) "cristãs" = EU ENTENDO COMO CARACTERÍSTICA, pois é ou não é, logo é um fato!

    b) "cotidiana" = qualidade, opinião. O que pode ser cotidiano para um, pode não ser para outro

    c) "estéticos" = qualidade, opinião. O que pode ser estético para um, pode não ser para o outro.

    d) "vasto" GABARITO OFICIAL, mas não entendi! pela mesma razão: o que pode ser vasto para um, pode não ser para outro.

    e) "fundamentais" = qualidade, opinião. O que pode ser fundamental para um, pode não ser para o outro.

    É isso. Vamos aguardar o comentario do prof :/

  • Não consegui entender está questão. Se pegarmos o trecho vasto público culto, entendo que vasto esta mais para uma maior quantidade de público culto (este sim seria a caracteristica do público).

    Quem é fera em questões da FGV comentem por favor.

  • Ótimo comentário JM. 

    GAB: D. Expressa uma característica.

  • FGV sendo FGV,sem delongas...

  • Raciocinei da seguinte forma: característica é uma coisa inerente à coisa que está sendo adjetivada. Assim "vasto" é uma característica de "público" e não uma qualidade, ou seja, quando falamos em "público" dá uma ideia de quantidade, podendo ser "vasto público", "mínimo público", "grande público", "numeroso público", o que dá uma característica quantitativa de "público".

    Nos demais itens isso não é póssível, pois o adjetivo expressão apenas uma qualidade do substantivo.

  • Eu achei a questão extremamente mal formulada. E acabei marcando a letra A.

    Talvez o que a banca quis analisar foi a diferença entre adjetivo com valor objetivo(relacional) x valor subjetivo (opinativo).

    E para tal, tenha considerado, "qualificações" e "estados" como tendo valor subjetivo (opinativo). E "características" como tendo valor objetivo (relacional).

    Dessa forma, o gabarito seria a letra D, porque adjetivos com valor objetivo não podem ser deslocados livremente, posicionando-se normalmente após o substantivo. A letra D é a única opção que permite esse deslocamento: vasto público ou público vasto.

    A FGV possui uma questão muito parecida para (MPE - Técnico/2016).

  • Nessa aula aqui ele explica os adjtivos de relação.

    https://www.youtube.com/watch?v=Vz8LJPUOVvE

  • A letr "a" pra mim serve como origem, de onde vem as referências.

  • Referências cristãs; vida cotidiana; opções estéticas; elementos fundamentais, observe que o adjetivo tem a função semântica de especificar um conjunto menor de um maior.  Vasto público, o adjetivo firma uma qualidade do substantivo. Concordo, quando se diz que ambos os casos qualificam os substantivos, e qualificar nada mais é que comparar um modelo de referência a um novo paradigma.  Ocorre que no primeiro caso, vemos uma "comparação" de conjuntos, e no segundo uma comparação de características que pode ser substituído por antônimos, apertado, estreito.

     

  • os próprios professores de português acham que a FGV viaja.

    imagina nós, pobres estudantes mortais...

  •  Eu marquei a letra A  por entender que "cristãs"  é uma CARACTERÍSTICA , logo é um fato!

  • Boa informação essa de JM, acredito que características tem a ver com fatos do próprio objeto. Vasto público é sinônimo de Público grande(característica do público). Talvez por isso o gabarito!

  • vasto quer dizer variado, logo vasto é a característica de público, ou seja um público variado 

  • TINHA OPTADO PELA LETRA A

  • RELAÇÃO - gradação

    CARACTERÍSTICA - visível, sem subjetividade

    QUALIDADE - subjetividade (interpretação própria)

  • Os adjetivos podem ter valor objetivo, ou seja, relacional, que especifica o substantivo e geralmente vem depois do substantivo, deriva de um substantivo também, não varia de grau. Exemplo: demonstração científica. Assunto político.

    E tem os adjetivos de valor subjetivo, ou seja, opinativo. Este qualifica, dá uma opinião e pode vir antes do substantivo para dar destaque a está opinião e aceita variação de grau. Exemplo: jovens belos--- jovens belíssimos ou jovem muito bonito. 

    Espero que tenha ajudado, pois peno com português. 

     

  • Toda vez que voltou nessa questão eu erro. Não entendi e pelo visto vou continuar não entendendo!

  • Muito bom esse professor do QC!!!

    Ele consegue em uma questão explicar todo um conteúdo de forma clara e rápida !!!!!!

  • Gabarito letra D- As demais especificam um grupo.

  • atentem para o texto completo, o autor fala de "decifrar as referências cristãs". O texto trata de influências do cristianismo na sociedade em um nível profundo. Acho que foi a partir daí que o examinador fundamentou o gabarito. A prova da FGV é muito semântica, portanto não se considerou, no contexto, característica.
  • Q587843 da FGV sobre adjetivo relacional

  • J M,  teu comentário está 100% equivocado, dá uma revisada ai 

  • Ai que inferno de banca 

  • letra D

     

    Vasto- amplo, é a única alternativa que realmente possui caracteristicas.

  • Vejam a explicação detalhada desta e de outras 2 questões relacionadas ao tema em:

    https://www.youtube.com/watch?v=gyqo5S5XKys

     

    Abraços!

  • Adjetivos de de relação derivam de substantivos, geralmente vem posposto e não aceita flexão de grau.

    Ex:

    Casa paterna. (deriva de pais e não faz sentido flexionar o grau de paterna como "casa muito paterna" ou "casa paterníssima").

    Notas mensais. (deriva de mês e não faz sentido flexionar o grau de mês como "notas muito mensais" ou "notas mensalíssimas").

    Na questão a única que o adjetivo não está posposto,'aceita flexão em grau' e não deriva de substantivo é a alternativa d (GABARITO) que é adjetivo de característica, todas as outras são adjetivos de relação.

  • Adjetivo de relação:

    1-Tem aspecto objetivo, ou seja, não é opinativo.

    2- Vem após o substantivo (nunca estará antes do substatvo)

    3- Deriva (sufixal) de um substantivo (na dúvida pensar num substantivo correspondente)

    4- Não admite variação de grau

    Exemplo: Leite materno (1 - O leite da mãe é materno e ponto. Não há juízo de valor. Não é opinativo; 2 - Vem após o substantivo "leite"; 3 - Deriva do substantivo "mãe"; 4- Não varia o grau. Não existe "materníssimo")

     

    a) referências cristãs; (adjetivo de relação, pois é não é opinativo e sim objetivo, só faz sentido após o substativo, não admite variação de grau, deriva do substativo cristão)

      b) vida cotidiana; (de relação)

      c) opções estéticas;(de relação)

      d) vasto público;(característica, resposta da questão, pois é não exige subjetividade, se é é vasto é pq tem muita gente, qualquer um que vê, percebeque tem mta gente, é uma característica objetiva, mas não pode ser de relação pq está antes do substativo)

      e) elementos fundamentais.(qualidade, pois para ser de qualidade exige uma subjetividade, o que é fundamental para um pode não ser para outro)

  • Discordo (respeitosamente) da explicação do professor. Também acho essa questão polêmica, mas por opções diferentes. Sem dúvidas a letra D expressa característica, mas a letra A pra mim passa longe disso. Não existe referencia muito cristã ou muito ateia. Cristã ou ateia e pronto! Para mim a letra A expressa relação. Porém a letra E me dá ideia de característica também, ao invés de qualidade como ele explica. Um elemento fundamental é aquele o qual os demais se baseiam, independe de subjetividade. Ex: nossos princípios fundamentais constitucionais, não são bons, não são ruins, legais ou chatos, são apenas fundamentais, que servem de base para os demais.

  • Grande parte das questões da FGV tem duas respostas. Parece que é proposital..

  • eu entendi a A como relação

  • Dentro do texto, referência CRISTÃ é uma qualidade!!! Vejam que o texto é sobre a história do cristianismo.

  • Um conceito recorrentemente cobrado em provas da FGV são os adjetivos de relação.

    O que seriam os tais adjetivos de relação?

    Quem adota essa classificação é o gramático Celso Cunha.

    Ele assim denomina os adjetivos derivados de substantivos. Eles não estabelecem sentidos de qualidade, mas sim estabelecem com o substantivo que modificam uma relação de matéria, assunto, finalidade, etc. Daí o nome “adjetivo de relação”.

    Além de serem derivados de substantivos, tais adjetivos não admitem graus de intensidade. São objetivos.

    Como assim, professor? Tomemos como exemplo “clima frio”. Note ser possível estabelecer graus de intensidade para o adjetivo “frio”: “clima muito frio”. “clima bastante frio”, “clima mais ou menos frio”, etc.

    Agora tomemos como exemplo “tarifa mensal”. Não é possível agora estabelecer graus de intensidade para o adjetivo “mensal”: “tarifa muito mensal”, “tarifa bastante mensal”, “tarifa mais ou menos mensal”, etc. Não faz sentido, certo? O adjetivo “mensal” não é, portanto, uma qualidade, mas sim um tipo.

    Outra característica do adjetivo de relação é o fato de este geralmente aparecer posposto ao substantivo: “tarifa mensal” ou “mensal tarifa”? Não faz sentido posicioná-lo anteposto ao substantivo, correto?

    Analisemos as opções:

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “cristã” deriva do substantivo “Cristo”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “referências muito cristãs”, “referências pouco cristãs”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “cotidiana” deriva do substantivo “cotidiano” (vida do cotidiano). Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “vida muito cotidiana”, “vida pouco cotidiana”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “estéticas” deriva do substantivo “estética”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “opções muito estéticas”, “opções pouco estéticas”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “estéticas” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo.

    ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “vasto” não deriva de substantivo. Na verdade, é o substantivo “vastidão” que deriva do adjetivo “vasto”. Além disso, e possível atribuir graus de intensidade a esse adjetivo: “público muito vasto”, “público pouco vasto”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de característica, apresentando valor subjetivo.

    ALTERNATIVA E – ERRADA - Note que o adjetivo “fundamentais” deriva do substantivo “fundamento”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “elementos muito fundamentais”, “elementos pouco fundamentais”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “fundamentais” tem valor objetivo (elementos relacionados ao fundamento), e não subjetivo.

    Resposta: D

  • Por mais que a opção D faça sentido, não há dúvida que a opção A faz muito mais sentido...

  • Acertei. Eu pensei assim: se adjetivo pode ser uma característica então "Vasto" é uma característica do "Público".

  • Vão direto ao comentário do Cristiano Pereira da Silva. De nada.

  • Oi

  • Oi

  • José Maria | Direção Concursos

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Note que o adjetivo “cristã” deriva do substantivo “Cristo”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “referências muito cristãs”, “referências pouco cristãs”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Note que o adjetivo “cotidiana” deriva do substantivo “cotidiano” (vida do cotidiano). Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “vida muito cotidiana”, “vida pouco cotidiana”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Note que o adjetivo “estéticas” deriva do substantivo “estética”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “opções muito estéticas”, “opções pouco estéticas”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “estéticas” tem valor objetivo (opções relacionadas à estética), e não subjetivo.

    ALTERNATIVA D – CERTA – Note que o adjetivo “vasto” não deriva de substantivo. Na verdade, é o substantivo “vastidão” que deriva do adjetivo “vasto”. Além disso, e possível atribuir graus de intensidade a esse adjetivo: “público muito vasto”, “público pouco vasto”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de característica, apresentando valor subjetivo.

    ALTERNATIVA E – ERRADA - Note que o adjetivo “fundamentais” deriva do substantivo “fundamento”. Além disso, não admite graus de intensidade: não faz sentido “elementos muito fundamentais”, “elementos pouco fundamentais”, etc. Trata-se, dessa forma, de um adjetivo de relação. Não expressa uma característica, e sim estabelece com o substantivo uma relação de tipo. No contexto, note que o adjetivo “fundamentais” tem valor objetivo (elementos relacionados ao fundamento), e não subjetivo.

    Resposta: D

  • A FGV quis distinguir o cristianismo evangélico do católico, será que foi isso mesmo???

  • A questão pede uma opinião, um juízo de valor

  • Se "são" é estado, se "estão" é característica.

  • Nada a ver esse gabarito! Letra A estão muito clara que se refere a uma característica.

  • Os tipos de ajetivos são 4 de acordo com a correção do prof. Elias Santana citando gramático Celso Cunha.

    Cararcterísticas

    Qualidades

    Estados

    Relaçoes

    Quanto à opção A seria de relação indicando origem. Portanto, gabarito D.

  • Eu quase marquei a B. Depois troquei a ordem das palavras de cabeça e a única que encaixou foi a D. O ruim é que esse instinto muitas vezes dá errado na hora da prova e o cespe adora pegar os que vão de instinto. Típica questão que tem que um teoria escondida e é difícil de lembrar.

  • ADJETIVO

    Qualidade (= característica = subjetivo, pode ser intensificado por advérbio, julgamento pessoal)

    X

    De relação ( a coisa é o que é e pronto, NÃO SE PODE intensificar, apor prefixos e sufixos etc).

    VASTO PÚBLICO (ou VASTÍSSIMO ou ESPECIALÍSSIMO etc .)

    Poderia ser (diminuto, pobre, alegre, triste etc PÚBLICO)

    Bons estudos.


ID
2367109
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

“Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também / supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo”.

O trecho acima foi separado em duas partes por uma barra inclinada. Sobre o emprego das vírgulas nessas duas partes, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Questão relativamente fácil galera...

    Sem mais nem menos, marca uma enumeração de termos...

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • O uso da vírgula tem a intenção de marcar uma enumeração, portanto GABARITO A

    Observe como o isto no texto:

    Entender os debates mais recentes sobre a colonização (1), as práticas humanitárias (2), a bioética(3), o choque de culturas também(4) / supõe um conhecimento do cristianismo (1), dos elementos fundamentais da sua doutrina (2), das peripécias que marcaram sua história (3), das etapas da sua adaptação ao mundo (4)”.

     

     

  • Eu não concordo com este gabarito.  

     

    Estou totalmente de acordo em relação a primeira parte, é uma enumeração de termos.

     

    Entretanto na segunda parte existe uma clara hierarquia: o que se supõe é o conhecimento do cristianismo. Os outros 3 elementos separados por vírgula são partes desse todo que é o cristianismo: sua doutrina (a doutrina do cristianismo), sua história (a história do cristianismo), sua adpatação ao mundo (a adaptação do cristianismo ao mundo). Dessa forma, no meu entendimento, esses 3 elementos explicam o que se supõe conhecer em relação ao cristianismo e, sendo assim, a alternativa E seria a correta.

     

    Alguém mais entendeu dessa forma?

  • Rodrigo, eu não entendi como aposto explicativo porque a lógica do aposto é que ele possa substituir o termo ao qual ele faz referência sem prejuízo do sentido. Se você substituir "do cristianismo" por "dos elementos fundamentais da sua doutrina", muda o sentido. Apesar de semanticamente eles serem termos que possuem correlação, não é possível uma substituição simples. Por exemplo "O ex-presidente Collor, o primeiro presidente a sofrer impeachment, hoje é senador". É possível trocar "O ex-presidente Collor" por "o primeiro presidente a sofrer impeachment". Espero ter ajudado

  • Gabarito: A.
    Considerando outras questões da FVG, essa não foi difícil.

  • Aposto enumerativo

    O aposto enumerativo serve para enumerar partes constituintes de um termo da oração. Na frase, aparece separado por dois pontos ou travessão e vírgulas.

    Já viajei por vários países: Brasil, Argentina, Colômbia, Equador e México.

    Em nossos funcionários, valorizamos principalmente três características: dedicação, honestidade e persistência.

    https://www.normaculta.com.br/aposto/

  • quando a FGV bota uma óbvia na letra A, ja acho q o serginho malandro vai pular da tela e bater na minha cara

  • É consenso que a primeira é uma enumeração. Ocorre que a segunda é um aposto ENUMERATIVO, ou seja, explica o termo antecedente através de uma enumeração. Sendo assim, a alternativa A é a verdadeira.

    a alternativa E fala em aposto EXPLICATIVO, por isso está errada.

  • Por favor, denunciem os comentários de spam-propaganda da Giovanna Soares, porque já deu no saco.

  • marcam a presença de enumerações de termos nas duas partes;

     

    Gab: a

  • Errei porque pensei que fosse pegadinha da FGV, tava tão na cara o gabarito (letra A) que tive medo de marcá-la. A banca gosta de cobrar as exceções, mas dessa vez ela foi de regra geral kkkkk 

  • As vírgulas empregadas nos dois segmentos se justificam por separar termos em enumeração, de mesma função sintática.

    Nos dois casos, os termos isolados por vírgula exercem a função de complemento nominal de “debates” e “conhecimento”, respectivamente.

    Resposta: A

  • O verbo “Entender” é transitivo direto e o objeto direto composto tem seus núcleos (“debates”, “práticas”, “bioética” e “choque”) separados por vírgulas. Assim, estão enumerados. O substantivo “conhecimento” é seguido do complemento nominal composto, que tem seus núcleos (“cristianismo”, “elementos”, “peripécias” e “etapas”) separados por vírgulas. Assim, também estão enumerados. Confirme:

    “Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também / supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo”.

    Dessa forma, as vírgulas separam elementos enumerados e a alternativa correta é a (A).

    Gabarito: A

  • GABARITO - A

    Casos importantes de vírgulas:

    1) Separa termos de mesma função sintática, numa enumeração.

    Simplicidade, clareza, objetividade, concisão são qualidades a serem observadas na redação oficial.

    2) Separa aposto explicativo.

    Aristóteles, o grande filósofo, foi o criador da Lógica

    3)  Separa vocativo.

    Brasileiros, é chegada a hora de votar.

    4) Separa predicativos do sujeito deslocados.

    – Sereno e tranquilo, o condenado esperava sua morte.

  • Os comentários deveriam ser somente sobre a resolução das questões.


ID
2367112
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

Independentemente da posição no texto 1, se substituíssemos os complementos dos verbos abaixo por pronomes pessoais oblíquos enclíticos, a única forma INADEQUADA seria:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

     

    O correto seria  "SUPÕE-NO" o verbo  (supor) está conjugado na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo.

  • * Após as formas verbais terminadas em som nasal, os pronomes átonos o(s), a(s) assumem as formas “no(s)” e “na(s)”:

    Todos davam a menina por perdida.
    Todos davam-na por perdida.

  • Gabarito letra d).

     

    PRONOME

     

     

    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.

     

    Exemplos:

     

    Chame-o agora.

     

    Deixei-a mais tranquila.

     

     

    2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

     

    Exemplos:

     

    (Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.

     

    (Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

     

     

    3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

     

    Exemplos:

     

    Chamem-no agora.

     

    Põe-na sobre a mesa.

     

     

    DICA:

     

    * o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

     

    ** lhe = OBJETO INDIRETO

     

     

    *** Tendo em vista a explicação acima, o correto seria: "supõe-no".

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • SUPOE-NO.

  • VERBOS TERMINADOS EM "R, S, Z" SÃO EXCLUIDOS E SE ACRESCENTA LOS (LAS)

     

    CONFESSO QUE ESSA LETRA "A" FICOU FEIA! RS

  • O, A, OS, AS QUANDO PRECEDIDOS DE VERBOS QUE TERMINAM EM M, ÃO, ÕE ASSUMEM FORMA DE NO, NA, NOS, NAS.

  • Letra D) supõe-no 

    Se forem terminações com verbos em ditongo nasal (-am, -em, -ão, -õe...), viram -no(s), -na(s).

  • Formas especiais do pronome oblíquo

    O pronome oblíquo, quando exerce a função de objeto direto, adquire formas especiais conforme a posição que ocupa na sentença. Isso, porém, só é válido para os pronomes oblíquos de terceira pessoa do singular e do plural.

    Quando o pronome oblíquo estiver antes do verbo (próclise, as formas utilizadas são as padrões: o, a, os, as.

    Quando o pronome oblíquo estiver depois do verbo (ênclise), as formas do pronome variam de acordo com o verbo que acompanham. São duas as terminações verbais que comandam a forma do pronome oblíquo enclítico:

    1. verbos terminados em -r, -s ou –z acrescenta-se "-l" antes da forma do pronome (-lo, -la, -los, -las).

    Exemplo:

    Todos podiam fazer o exercício em casa.

    Todos podiam fazer-o em casa. [Inadequado]

    Todos podiam fazê-lo em casa. [Adequado]

    2. verbos terminados em ditongo nasal (-am, -em, -ão e -õe) acrescenta-se "-n" antes da forma do pronome (-no, -na, -nos, -nas).

    Exemplo:

    Eles tinham aquela criança como filha rebelde.

    Eles tinham-a como filha rebelde. [Inadequado]

    Eles tinham-na como filha rebelde. [Adequado]

    Gabarito: letra D

    FONTE: http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/minigramatica/mini/formasespeciaisdopronomeobliquo.htm

  • Verbos terminados em som nasal, ao se unirem aos pronomes átonos, transformam-se em no,na,nos,nas.

  • Gabarito: D

    Continue assim, FGV. Mansinha...

     

     

    #fénopaiqueabancacai

  •  A D é a inadequada, pois o verbo “supõe” apresenta a nasalização “õe” no final do verbo, o que força a inserção da letra “n” diante do pronome átono “o”: supõe-no. 


ID
2367115
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

No último parágrafo do texto 1, o autor organizador do livro alude a uma série de características desse tipo de texto; as duas características abaixo que ele objetiva atingir e que estão explicitamente expressas no texto são:

Alternativas
Comentários
  • Letra C - Autoridade e Clareza.

                 * Perceba que, no último parágrafo, se tem [...] eminentes especialistas [...]. Eminente é o que se eleva ao que estar ao seu redor = Autoridade.

     

                * Clareza = [...] sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário EXCESSIVAMENTE especializado [...]. Ou seja, propõe uma comunicão mais informal e mais próxima dos leitores. 

  • A letra d também está certa e é por isso que eu odeio a FGV ¬¬'

  • Realmente a alternativa D também não está errada! Imparcialidade = sem intenção de proselitismo.

  • Tbm marquei a letra D, questão que parece boba mas muita gente errou rsrs, estava indo bem fazendo resoluções de português até mudar pra FGV.

  • Vamos indicar para comentário, questão muito difícil! 

  • Cheguei a cogitar a C... Contudo, ao reler o enunciado, não achei que o autor objetivava atingir autoridade, apenas utilizou-se dela para obter credibilidade.

  • Que autoridade é essa ?

    IDIQUEI PARA COMENTÁRO

  • Errei a questão, marquei alternativa D.

    Ao fazer a releitura do texto realmente fiquei convencido que ele não tem nada de imparcial... Afinal o autor descreve que o Cristianismo está presente no cotidiano, na paisagem, na estrutura das cidades, é destaque no noticiário... Quanta admiração, quanta "defesa" ao Cristianismo.

    Alternativa C

    Clareza: é notória no texto.

    Autoridade: a perspectiva do texto parte da contribuição de eminentes especialistas (ainda que o autor não demonstre citações que comprovem essas contribuições).

  • Também marquei D. FGV, que banca hein...

  • -
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     também marquei letra D

  • Marquei letra "a" = imparcialidade / credibilidade

     Pra mim "imparcialidade" se opõe a "proselitismo". O autor apresenta o tema e traz fatos, exemplos da presença cristã (como justificado em outra questão dessa prova).

    Já a participação de eminentes especialistas traria a credibilidade, mencionada na alternativa.

    FGV = faz a gente viajar

     

  • Acertei com base no argumento de autoridade.

     

    Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas (ARGUMENTO DE AUTORIDADE). Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo (CLAREZA). (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

     

     

     

    Argumento de autoridade é quando uma pessoa que tem certo respaldo em determinada área do saber, seja por sua formação acadêmica ou contribuição na área, este indivíduo ao emitir um parecer sobre em tese não se pode questioná-lo, por se tratar de uma “autoridade” no assunto.

     

     

    http://estupidamenteracional.blogspot.com.br/2013/05/argumento-de-autoridade-ou-autoridade.html

     

     

    Bons Estudos!

     

  • até pro professor penso q foi difícil.... ah, fgv

  • Ja se tornou uma briga pessoal com os canditados: esta mania de contradizer os visiveis gabaritos que marcamos. A fgv sabe que o trexo ''sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado'' implica d) clareza / imparcialidade; o ultimo por sua vez está evidente nisto : ''claro, sem intenção de proselitismo.''

    Mas é FGV e ela sabe como nos derrubar na nossa suspota ceterza da questão marcada.

  • Nessa mesma prova a FGV não considerou os "especialistas" como autoridade em outra questão. FGV sendo FGV.

     

  • Letra C   (segundo à banca)

     

    Discordo do gabarito pois quando ele afirma no enunciado da questão que: ".... No último parágrafo do texto 1, o autor organizador do livro alude a uma série de características desse tipo de texto." Isso fica notório e evidendente que ele quer fazer um jogo semântico com o candidato. No entanto, voltando ao último parágrafo:

    "Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo."

     

    Quando diz:

    "Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto...."

    Sugere uma imparcialidade apesar de ser derecionado para um público culto, mas que a "cultez" ,se assim podemos chamar, deve ser do entendimento de todos que se encontram no meio em que se insere, naquele momento.

     

    E complementa ainda dizendo: "Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado..."

    Neste trecho é onde fica evidente que deve existir um grande teor de clareza.

     

     

    Mais complicado do que sogra e empregada assistindo novela.

    Talvez daqui 2 anos eu entenda o porquê da Letra D

     

    Posso tá errado e aceito críticas, Mas quem marcou a Letra C continue estudando, estude muito mais.

  • Galera, também fiquei na dúvida entre as letras C e D, e acabei marcando a D no final.

     

    Só consegui encontrar uma justificativa pra esse gabarito, que está no próprio enunciado. A FGV pega muito nessas questões de interpretação, porque no final acabamos não atentando para o enunciado (que é o comando da questão), observem:

     

    "No último parágrafo do texto 1, o autor organizador do livro alude a uma série de características desse tipo de texto; as duas características abaixo que ele objetiva atingir e que estão explicitamente expressas no texto são:" 

     

    Se formos observar no parágrafo, encontramos de fato o que foi pedido no enunciado, vejam:

     

    Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto (Tudo isso se referindo a AUTORIDADE). Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real (tudo isso se referindo a CLAREZA), e, claro, sem intenção de proselitismo.

     

    Percebam que apenas a frase final faz referência a imparcialidade, na maior parte do tempo o autor alude aos especialistas e à clareza com que o texto deve ser escrito.

  • Quando diz ''sem proselitismo'' eu entendo que ele tem objetivo de ser imparcial, pois não vai tentar te convencer. Entendi a 'c' mas não vejo a autoridade como um objetivo do autor e sim como uma forma de ter credibilidade...Enfim vamos que vamos!

  • A verdade é que tanto porderia ser a C, quanto a D. Esse é o grande problema da FGV. O candidato nunca tem certeza de nada. Fica sempre a dúvida.

    Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas (AUTORIDADE). Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado (CLAREZA), sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo (IMPARCIALIDADE). (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 

    Agora, porque indicaram a C e não a D ou vice-versa ninguém sabe!!!!

  •      Especialista; 

     Indivíduo que possui habilidades ou conhecimentos especiais ou excepcionais em determinada prática, atividade, ramo do saber, ocupação, profissão. 

        Discordo do gabarito !    Mas ... 

            Se você não pode vencer seu inimigo, una-se a ele ! 

      # Avante.  

     

  • Quem marcou a assertiva D, apenas leia o comentário da Mikaelle Vilela e prossiga.

  • "proselitismo é a ação ou empenho de tentar converter uma ou várias pessoas em prol de determinada causa, doutrina, ideologia ou religião". Dizer que o texto não tem a intenção de proselitismo não significa que o texto será imparcial.

  • eminentes=que têm prestígio, logo eminentes especialistas=autoridade

    erudição=cultismo, logo sem o peso da erudição=clareza

  • Senhor Deus, acertei uma da FGV emportuguês. Há luz no fim do túnel:É o meu nome no DOU, amém!

  • Proselitismo: atividade ou esforço de fazer prosélitos; catequese, apostolado; doutrinação.

    (definição do Houaiss).

    Logo, a alternativa D também estaria certa. Afinal, o autor diz claramente que organizou a obra evitando proselitismo, ou seja, primando pela IMPARCIALIDADE.

  • Segundo a explicação do professor do QC: a ausência de proselitismo não configura imparcialidade.

    Ausência de proselitismo, ou seja, não querer converter/convencer o leitor, não obriga o autor e as autoridades a expor o tema de modo imparcial. Eles podem sim expô-lo a partir do seu próprio ponto de vista, ou seja, com uma visão parcial.

    Dessa forma, o melhor gabarito é a letra C) autoridade / clareza

  • Essa banca tem um poder FERRADO de colocar a estima lá embaixo!!!


ID
2367118
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

O texto 2 emprega as formas verbais “são convocados” e “são convidados” em referência aos cidadãos suíços. Se bem empregadas, essas formas deveriam referir-se, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    São convocados = Obrigatória presença.

    São convidados = Voluntária participação.

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • -
    ãh?

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  • quando está tão fácil assim e logo na Letra A dá até medo de responder

  • "Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não)(...)"

     

    Eu tive a sensação de que o termo "convidados" é sinônimo de "convocados", afinal os suíços tem que votar sim ou não sobre os temas lá discutidos. Eles têm como não votar? Acho que não - então não é optativo, é obrigatório!

    Por favor, indiquem a questão para comentário do professor!!!

  • Gabarito A. Atentem-se ao que é pedido no enunciado, "Se bem empregadas, essas formas deveriam referir-se... " Sendo assim, não interessa aqui o uso no texto, mas de que forma seriam bem empregadas, ok? 

  • Lembrei da seleção brasileira  que convoca os jogadores e eles têm que ir! Eu primeiro me atentei opara o sentido do texto, no qual "convocar" tem um sentido não obrigatório, mas a questão é clara ao pedir o valor do termo independentemente do que foi empregado no texto. Logo, o sentido de convocar demonstra uma obrigação.

  • CONVOCADOS--------- Obrigatoriedade

    CONVIDADOS----------- DISCRICIONARIEDADE 

    Homens são convocados para o exercito 

    Pessoas são convidadas para festas

  • "obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa."


    E essa parte?


    INDICAR COMENTÁRIO!

  • Fgv é 8 ou 80, porque meio termo não existe kkkkkk


ID
2367121
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

O texto 2 representa o modelo didático de textos; sobre a estrutura desse gênero textual, a afirmativa INADEQUADA é:

Alternativas
Comentários
  • Por ser texto didático não deve apresentar vocabulário específico ou complexo

  • Alguma boa alma para explicar?

  • Um texto didático tem o objetivo de ensinar algum assunto, isto é, fazer com que seus leitores tenham a mesma conclusão. Esse tipo de texto é geralmente utilizado em artigos científicos, apresentando informações exatas como base de argumentação. 

     

    Pois bem, no que se refere a alternativa C, o texto didático deve sim conter elementos de motivação pelo conteúdo veiculado. O conteúdo veiculado no texto em questão é referente a efetividade dos mecanismos democráticos de participação popular no sistema político suíço (a iniciativa popular e o referendum), assim os detalhes expostos no texto de como funciona esse sistema, são os elementos de motivação contidos no texto.  

     

    Elementos de motivação = convencimento; persuasão; argumentação

     

    Resposta: Alternativa E - A seleção vocabular não dever ser específica, mas clara e de fácil entendimento! 

     

  • é um texto de dissertativo-argumentativo, com enfoque na argumentação para o convencimento do leitor sobre determinado tema, deve conter linguagem clara e concisa, evitando preciosismos, figuras de linguagens, pontuação meramente estilísticas e outros fatores que atrapalhem a observância imediata do conteúdo.

     

     

    De fé e fato, a linguagem muitoo específica, técnica e acadêmica prejudicaria a objetividade desse tipo textual.

     

     

    Espero ter ajudado, bons estudos!

  • eu odeio essa banca

  • eu achava que sabia português, até conhecer a FGV.

  • kkkkkkkkkkkkkkk 

    Eu amo a FGV!

     

  • O bom da FGV é que ela realmente valoriza quem fica entre os vinte primeiros colocados, que além de provarem ser acima da média, provam também ter pacto com demônio.

  • em relação à FGV, eu vou começar a adotar uma tática que aprendi aqui nos comentários: se eu estiver em dúvida sobre duas assertivas, vou apostar na que eu acho que não é a correta. ¬¬

  • Curti todos os comentários depreciativos! Vcs me representam!

  • Acredito que em relação a um texto didático, o enunciador não precisa explicitar que ele tem competência sobre o assunto, basta conhecimento suficiente para repassar, o minimo de conhecimento sendo repassado já é suficiente.

  • Quer dizer que tem que ter elementos de motivação.?

  • Gente, o autor do texto não precisa comprovar seus conhecimentos por meio da seleção vocabular. Na verdade, ele precisa ter cuidado para que o texto fique claro para quem está lendo. Desse modo, se ele optasse por usar vocabulário específico, atrapalharia a compreensão da maioria dos leitores. Isso também não comprovaria que ele sabe mais sobre o assunto. Por isso a letra E está incorreta. 

  • Texto DIDÁTICO é aquele que ENSINA/ EXPLICA.

  • a melhor explicação é a de leno barros 

  • A FGV utiliza a  lógica mais ilógica da Terra, PQP que banca do C*&&¨*&(*()ALHO!!!!!

  • A questão era fácil, quem errou foi por desatenção, explico:
    O comando da questão pede a alternativa INADEQUADA

    A letra d) e e) são opostas. 

    O que é um texto didático? Tem o intuito de instruir, facilitar o entendimento do leitor a determinado assunto utilizando uma linguagem acessível.
    Logo, a letra d) está correta, inclusive a maioria esmagadora não marcou essa alternativa como inadequada, o que mostra que a maioria tem noção do que é um texto didático.


    Sabendo disso, porque a letra e) estaria correta também?
    A letra e) nos diz que o enunciador precisa utilizar vocabulário específico, o que não faz sentido. O objetivo do texto didático é ser claro e não 'aparecer' utilizando linguagem de difícil compreensão para quem não está habituado com o assunto.


    OBS: Favor não confundir "saber"(letra a) com "competência através vocabulário específico"(letra e). Não adianta nada ter conhecimento se não souber ser didático.

  • Aos mestres que dão aula nos comentários, quem errou "por falta de atenção" não quer saber se a "alternativa E" ta errada quer saber pq a "alternativa C" tá certa.

  • A FGV só não usa o "deve" na letra A.

    b) "...deve ir ao encontro de algum interesse dos possíveis leitores;"

    c) "...deve conter elementos de motivação..."

    d) "...deve produzi-lo com a preocupação da clareza;"

    e) "a seleção vocabular deve mostrar...".

    Se for levar ao pé da letra, as letras B e C também são inadequadas, pois o uso do deve altera o sentido da assertiva.

  • c) o texto deve conter elementos de motivação pelo conteúdo veiculado;

     

    Alguém?!

  • Nessa a FGV colocou os pés pelas mãos, Larissa !?

  • Prefiro os comentarios dos colegas ... O professor Arenildo eu dispenso !

     

  • Não é pussilvioo, senhores...

  • Bom dia pessoal. Errei a questão também, e agora precisei buscar entender a lógica da FGV...(Se é que existe)

    Acho que o que deviamos fazer era esquecer o texto que ela colocou no enunciado e pensar o que buscamos quando estamos lendo um texto didático?

    Nesse caso, a pessoa que escreve tem que ter algum conhecimento sobre o que fala, estas informações devem ir ao encontro do que temos interesse, o conteúdo deve ser motivador e o texto tem que ser claro.

    Pensei em nossos queridos pdf's gigantes para concursos... Caso eles não tenham essas características e sua linguagem, sua seleção vocabular seja de difícil compreensão, não o consideraríamos didático.

    Perdoem-me a viagem...rs

  • *Comentário esclarecedor do profº.

  • Quando eu acho que sei alguma coisa.....vem a banca e dá uma mega rasteira. :(

  • ATENÇÃO PEDE A ALTERNATIVA INCORRETA, PFVR NÉ? E O PIOR E OS OUTROS QUERENDO JUSTIFICAR KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • O texto 2 representa o modelo didático de textos; sobre a estrutura desse gênero textual, a afirmativa INADEQUADA é

  • Depois de assistir ao comentário do Professor Arenildo, fez total sentido pra mim.

  • Aos mestres que dão aula nos comentários, quem errou "por falta de atenção" Tá fazendo o que aqui? ainda não é servidor porquê?

  • Vocábulos específicos, são por exemplo, jargões profissionais. Se eu tentasse ensinar alguma coisa cujos termos/vocábulos fugissem da primeira compreensão, ficaria muito difícil que a informação fosse aprendida. Logo, não estaria sendo claro o suficiente.

  • E

    a seleção vocabular deve mostrar, por sua especificidade, a competência do enunciador sobre o tema.

    ERRADA. Na verdade a seleção vocabular nada tem a ver com a competência do enunciador sobre o tema. Quantas vezes já lemos textos escritos por autores conceituados, graduados e entendemos tudo perfeitamente , já que tiveram uma seleção vocabular simples. Ora, não é por que eles escreveram de modo simples e claro que tem menos competência sobre determinado tema do que aquele outro autor que usou uma linguagem super técnica.

    ex: por isso certas pessoas pessoas preferem ler o gramático X em vez do Y, ainda que ambos tenham o mesmo saber.

  • Textos didáticos devem conter "elementos de motivação pelo conteúdo veiculado", conforme explicitado na letra C, porque, além de ensinar, esse gênero textual tem como desafio despertar o interesse do leitor pelo conteúdo da leitura. Essa característica contribui positivamente para o processo de ensino e aprendizagem. A palavra motivação não foi empregada, nesse contexto, para afirmar que textos didáticos devem ser "textos motivacionais".

  • estou me sentido um analfabeto.


ID
2367124
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

Cidadãos e opiniões são substantivos formados com o sufixo -ão, que fazem seus plurais, exata e respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Prefixo e Sufixo são morfemas que se juntam às palavras a fim de formar novas palavras. Ambos são, na verdade, afixos.

    O nome prefixo ou sufixo é dado mediante o lugar que ocupam na palavra. Ou seja, se estiver antes do radical é prefixo, mas se estiver depois do radical é sufixo.

    Exemplos:

    antipatia (anti = prefixo)

    retroceder (retro = prefixo)

    tolerante (ante = sufixo)

    realismo (ismo = sufixo)

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Polêmico, visto que:

    Referência: Cidadãos / Opniões.

     

    Plurais:

    a) escrivães / vulcões.

    b) cristãos / ademãos

    c) anãos ou anões / corrimãos ou corrimões.

    d) chorãos ou chorões /  anciãos, anciõesanciães

    e) cartões /  aldeães , aldeãos , aldeões

  • Questão que é passível de anulação, vejamos:

     

    O substantivo anão admite dois plurais, assim podemos escrever anãos ou anões. É o caso também do substantivo corrimão que tem plural duplo: corrimões ou corrimãos

    Fonte: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&rlz=1C1ASRM_enBR704BR704&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=plural+de+an%C3%A3o

    Portanto, quando a questão pede EXATA e RESPECTIVAMENTE, o termo EXATA deve ser seguido ao pé da letra, ou seja, não pode haver mais de uma opção. É o caso da assertiva "C".

  • C-

    O plural da palavra anão pode ser anões ou anãos.
    O plural de corrimão é corrimãos e corrimões 

  • cidadão ( 2 plurais ) opinião ( 1 plural ) 

     

    alternativa C

  • jesusmariajosé

  • não entendi foi nada nesse misera 

     

  • Resposta letra C

     

    plural da palavra cidadão é cidadãos. (Fonte:https://duvidas.dicio.com.br/plural-de-cidadao/)

    O cidadão exerceu seu direito de voto.
    Os cidadãos exerceram seus direitos de voto.

    Exemplos:

    Os cidadãos daquela cidade têm deveres a cumprir.

    Com a globalização devemos ser cidadãos do mundo!

    O governador falou aos cidadãos sobre a crise econômica.

    Na língua portuguesa existem dois números gramaticais: o singular e o plural. O singular se refere a só um ser e o plural se refere a dois ou mais seres.

    A principal regra de formação do plural é acrescentar s à palavra no singular, ou seja: menina/meninas, casaco/casacos, mãe/mães,… Esta regra diz respeito, principalmente, aos substantivos terminados em vogal.

    Relativamente aos substantivos terminados em -ão, existem três formas possíveis de formação do plural: -ões, -ãos, -ães.

    -ão para –ões: A maioria dos substantivos terminados em –ão forma o plural com –ões.

    balão – balões

    coração – corações

    eleição - eleições

    leão – leões

    opinião – opiniões 

    tubarão – tubarões

    -ão para -ãos: Todos os substantivos paroxítonos terminados em –ão formam o plural com –ãos, havendo apenas o acréscimo do –s. Alguns substantivos oxítonos também têm seu plural formado segundo essa regra.

    órfão – órfãos

    sótão – sótãos

    órgão - órgãos

    cidadão – cidadãos

    irmão – irmãos

    cristão – cristãos

    -ão para –ães: Alguns substantivos terminados em –ão formam o plural com –ães.

    alemão - alemães

    cão – cães

    capitão - capitães

    charlatão – charlatães

    pão – pães

    sacristão – sacristães

    Atenção!
    Alguns substantivos terminados em –ão admitem mais do que uma forma no plural:

    anão – anões ou anãos

    corrimão – corrimões ou corrimãos

    guardião – guardiões ou guardiães

    verão – verões ou verãos 

    vilão – vilões ou vilãos

    Palavra relacionada: cidadão.

  • q capeta

  • ademão/ademãos

     anão/anãos anões 

  • c) anão / corrimão;

  • anão errei

  • nao entendi foi nada !!

     o que a questao estava pedindo exatamente????????

     

  • CA&%$#@*&¨%$#@%&*&¨%O !!!

  • DICA DA PROF. FLÁVIA RITA:

     

    Dica: "escrivãos" não existem! Existem "escrivães"! As profissões terminadas em -ão, normalmente, fazem plural em -ães! Por isso, além de cirurgiões (aceito por uso), também é correto cirurgiães. A única forma justa de plural para tabelião é tabeliães; para escrivão, escrivães!

  • antes de marcar, eu ri

    mas quem ri por último ri melhor

    dessa vez vc venceu, FGV

  • A FGV é o capeta, pior que cespeeeeeeee

  • Anão é meu conhecimento perante essa banca!

  • O diabo veste prada? SQN o Diabo veste FGV!

  • Exemplo de palavras que quando vão para o plural terminam com ão(s)


    cristão, cidadão, irmão, pagão, demão 

    cristãos, cidadãos, irmãos, pagãos, demãos


    Terminadas tanto com ão(s) quanto com õe(s):

    anão, ancião, aldeão, artesão, corrimão, cirurgião, charlatão, ermitão, faisão, guardião, refrão, sacristão, verão, vilão, zangão

    anãos/ões, anciãos/es/ões, aldeãos/es/ões, artesãos/ões*, corrimãos/ões, cirurgiães/ões, charlatães/ões, ermitãos/es/ ões, faisães/ões, guardiães/ões, refrães/ões, sacristães/ões, verãos/ões, vilão/es/ões, zangãos/ões

    Fonte: A gramática - Fernando Pestana. 

  • ANÃES O.o ?

     

    #SQN

  • Uma dica com a FGV, escolha a que menos faça sentido. 

  • Escrivães; vulcões  (elimina)

    Cristãos; ademãos (elimina)

    Anãos/anões; corrimãos/corrimões (ok)

    Chorões; anciãos/anciães/aciões (elimina)

    Cartões; aldeãos/aldeães/aldeões (elimina)

    Fonte: dicionário Houaiss 

    Portanto, o item correto é mesmo o C.

    Força, foco e fé que dá certo!

     

     

  • ANÃOS E CORRIMÕES... FGV sendo FGV.

  • Te amo, português!

  • "que fazem seus plurais, EXATA e respectivamente, como: "

    ANÃO tem dois plurais

    cidadão só tem um

    logo, n fazem seus plurais exatamente iguais....

    aff

  • Você errou? Pare. Olhe as estatísticas. Prossiga com a alma leve.

  • Não entendo. Ela pede para procurar uma que tenha o plural exatamente igual do exemplo e coloca anão que 2? 

  • Nenhum macetizinho para a questão?  :(

  • Cidadãos e opiniões são substantivos formados com o sufixo -ão, que fazem seus plurais, exata e respectivamente, como:

    escrivão ->  escrivães / vulcão -> vulcões 

    cristão ->  cristãos / ademão -> ademãos

    anão -> anões ou anãos / corrimão -> corrimões ou corrimãos 

    chorão ->  chorões / ancião -> anciõesanciães ou anciãos 

    cartão ->  cartões / aldeão -> aldeõesaldeãos ou aldeães 

  • sai, demônio!

  • Jesus, tem misericórdia da nossa alma.

    c) anão / corrimão =  anões ou anãos / corrimão -> corrimões ou corrimãos 

  • n sabia que existia anãos, pra mim era só anões

     

  • BAIXINHOS DESCENDO A ESCADA.

  • Gabarito C. Polêmica.

    A próxima prova que farei é FGV e preciso aprender a ser prática nas respostas dela, as vezes sem pé nem cabeça.

  • Uma dica para não desistir: olhe para a estatística.

    :)

  • Esse tipo questão é uma covardia, feita só para eliminar. Porém, queremos aprovação e temos que estar prontos para tudo.

    A banca pede as palavras com plural “ãos” e “ões”. Uma forma mais prática de resolver era eliminar de cara as alternativas A, D e E, pois sabemos que não existem as formas “escrivãos”, “chorãos” e “cartãos”... Então ficaríamos entre B e C. O plural de “mão” é “mãos” (nada de “mões”!). Assim eliminaríamos a B.

    Então, o gabarito só poderia ser a C, que traz dois substantivos com mais de uma forma possível, entre elas “ãos” e “ões”.

    Vejamos agora todos os plurais:

    a) escrivão (escrivães) / vulcão (vulcões ou vulcãos);

    b) cristão (cristãos) / mão (mãos);

    c) anão (anãos anões) / corrimão (corrimãos corrimões)

    d) chorão (chorões) / ancião (anciãos anciões anciães);

    e) cartão (cartões) / aldeão (aldeãos aldeões aldeães).

    Gabarito letra C.

  • eu não sabia e errei: anão e corrimão podem ser pluralizadas tanto com final ãos como com final ões...vivendo e aprendendo. Obrigada FGV.

  • Questão de puro decoreba!

    ALTERNATIVA A – ERRADA – O plural de “escrivão” é “escrivães”, divergente do padrão presente em “cidadãos”; já o plural de “vulcão” é “vulcões”, mesmo padrão presente em “opiniões”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – O plural de “cristão” é “cristãos”, mesmo padrão em “cidadãos”; já o plural de “ademão” – que significa “ajuda”, “assistência” - é “ademãos”, divergente do padrão presente em “opiniões”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – A palavra “anão” possui duas formas de plural: “anãos” ou “anões”, decoreba puro, infelizmente. A forma plural “anãos” segue o mesmo padrão de “cidadãos”; já a palavra “corrimão” possui duas formas de plural: “corrimões” e “corrimãos”. A forma plural “corrimões” segue o mesmo padrão de “opiniões”.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – O plural de “chorão” é “chorões”, divergente do padrão presente em “cidadãos”. Já a palavra “ancião” possui três formas de plural: “anciãos”, “anciões” ou “anciães”. A forma plural “anciões” segue o mesmo padrão de “opiniões”.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – O plural de “cartão” é “cartões”, divergente do padrão presente em “cidadãos”. Já a palavra “aldeão” possui três formas de plural: “aldeãos”, “aldeões” ou “aldeães”. A forma plural “aldeões” segue o mesmo padrão de “opiniões”.

    Resposta: C

  • Aqui...só decorando!

  • Errei.

  • Na alternativa (A), o plural de “escrivão” é “escrivães”; de “vulcão” é “vulcões” ou “vulcãos".

    Na alternativa (B), o plural de “cristão” é “cristãos”; de “ademão” é “ademães”. 

    A alternativa (C) é a correta, pois o plural de “anão” é “anões” ou “anãos”; de “corrimão” é “corrimãos”, mas também é aceita a forma “corrimões”. 

    Na alternativa (D), o plural de “chorão” é “chorões”; de “ancião” é “anciões”, “anciães” ou “anciãos”. 

     

    Na alternativa (E), o plural de “cartão” é “cartões”; de “aldeão” é “aldeões, aldeães, aldeãos”. 

    Gabarito: C 

  • a) escrivães - vulcões.

    b) cristãos - ademãos

    c) anãos ou anões - corrimãos ou corrimões.

    d) chorões -  anciãos, anciões, anciães. 

    e) cartões - aldeães , aldeãos , aldeões

  • NÃO ENTENDE NADA DESSA BANCA

  • "Corrimões" É uma questão ou trollagem? Qual o uso prático disso?


ID
2367127
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 


Texto 2 – Comunicação Política na Suíça Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

Entre as palavras abaixo, retiradas dos textos 1 e 2, aquela que só existe com acento gráfico é:

Alternativas
Comentários
  • GAB: E.

     

    a) A possibilidade sem acento é conjugando o verbo "historiar".

    b) Conjugando o verbo "evidenciar".

    c) O acento gráfico, nesta palavra, também, não é obrigatório! Percebeu que existe o verbo “atar”? Assim, que eu ate, tu ates, ele ate... Tal vocábulo é classificado paroxítono (A-te) terminado em “e”. Já na preposição “até”, o sinal é obrigatório porque é uma palavra oxítona terminada “e”.

    d) "Ame seus pais." Item tranquilo.

  • Gabarito Letra E.

    Você pode escrever histórias, ou historiar; ver às evidências, ou evidenciar; ir até ao quintal e atar o cachorro; amar aos seus pais, e ao seu país, mas somente prestar as devidas assistências humanitárias.

  • achei rídicula a questão!

     

    essa justificativa de até e atar pra mim não cola não!

  • Eu não acho que este tipo de questão, embora seja relativamente comum em algumas bancas, meça alguma coisa. Normalmente procuro um verbo, que quando conjulgado fique igual a palavra, porém sem acento.

    evidência -> ele evidencia (do verbo evidenciar) 
    história -> ele historia (do verbo historiar)
    até -> que eu ate (do verbo atar)  

    Foi bem sacana cobrar que lembrasse até do subjuntivo. o.O

  • a) também existe ele historia (verbo historiar)

    b) evidencia (verbo evidenciar)

    c) ate (verbo atar no subjuntivo - que vc ate as cordas)

    d) pais (mãe e pai)

    e) como não existe humanitarias sem acento essa é a alternativa certa

  • Questão mais parece de lógica do que especificamente de português.

  • Marquei a assertiva E porque foi a única palavra que, ao retirar o acento, fica sem sentido,.mas confesso que a alternativa C também causou dúvidas porque não é todo mundo que lembra do verbo ''atar''. Retire o acento de ''até'' e  leia pra ver se não dá uma sensação de que precisa do acento rs. Vivendo e aprendendo!!!

  • depois q respondi (errado), é que vim entender... rs

     

  • Complementando:

     

     Algumas questões relacionadas à acentuação gráfica podem gerar falta de clareza, dependendo do contexto. Por exemplo, as palavras secretaria, fotografo, inicio, historia, numero, ate, baba, magoa, sabia, publico, amem, medico, negocio, musica, doido, contribui, fluido, fabrica, analise etc.

    Podem ter o significado e, até mesmo, a classe gramatical mudados, se forem acentuadas: secretária, fotógrafo, início, história, número, até, babá, mágoa, sábia(sabiá), público, amém, médico, negócio, música, doído, contribuí, fluído , fábrica, análise etc. Muitas questões de concursos podem ser criadas em cima dessas palavras, que, sem acento, têm uma análise fonológica, um sentido e uma classe gramatical; mas com acento, têm outra análise fonológica, outro sentido e outra classe gramatical.

     

    FONTE: Pestana, Fernando. A Gramática para concursos públicos. 3º edição. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017. p25

     

    bons estudos

  • Fica a dica:
    Conjugue o verbo Ater e Historiar. Esse foi meu erro!

  • Questao nojenta! Não acrescenta em nada. So podia ser fgv. 

  • EU amo a FGV !!!!!!!!!!

  • Meu caro colega, Emanuel Neto

    quem vê, vê algo, o verbo é transitivo direito, por isso não pode haver crase em às evidências...

    blz?

  • Parem de dar opiniões sobre as questões, comentem se tiverem algo a acrescentar.

  • A Flavia Rita deu essa questão como exemplo no curso dela - O melhor. Acertei sem piscar. FGV é MUITO mais dificil quie FCC, no portugues.

     

    GABARITO ''E''

  • questão safadinha

  • a história (subst). historia (verbo)

    b evidência (subst).  evidencia (verbo em paroxitona term em 'a').

    c até (conj). ate (verbo atar)

    d país(nação), pais (progenitores)

    e - correto

  • Interessante.

  • humanitárias é paroxítona terminada em ditongo oral crescente (semivogal - vogal)

  • A vida é assim: respondendo, errando e aprendendo

  • ATE do verbo ATAR

  • HISTORIA do verbo (historiar).EVIDENCIA do verbo (evidenciar) ATE (verbo) PAIS( substantivo).UM ABRAÇO ATÉ A PRÓXIMA.

  • o que é pra fazer?

  • nossa essa foi uma pegadinha das boas kkkk

  • Concordo com a resposta do , Yan Carlos !!!

  • como assim eu acertei uma!?!

     

  • Que pegadinha do caralho! kkkkk

  • Pegadinha é uma coisa, questão de bosta e mal feita é essa

  • a) historia - do verbo historiar;

    b)evidencia - do verbo evidenciar

    c) ate (3ª pessoa do imperativo afirmativo) - do verbo atar 

    d) pais - a razão da nossa existência

    e) humanitarias - não existe

    Não há pegadinha na questão. Temos que ficar atentos.

    Gabarito: E

     

  • Inicialmente eu não entendi a questão. Errei. Fui ver as respostas e continuei achando uma questão sem sentido algum.

    No enunciado ele citou "palavra"...e em todas as alternativas se tirar os respectivos acentos aquelas palavras deixam de existir para darem origem a outras (não mais as mesmas como a banca faz supor). O certo seria considerar que nenhuma delas existe sem o seu acento.

  • http://geradormemes.com/media/created/gddkan.png

  • quando eu começar acertar as questões de português da FGV saberei que estarei preparado em todos os concursos do planeta

  • humanitárias vem de humano.

  •  Gente olha as estatísticas... quem entender essa banca tá de parabéns! sai dela cão em nome de Jesus!!

  • Verbo ATAR??? Tá de brincadeira FGV!!! 

  • marquei País!

    pq entedi que se eu tirar o acento a paIavra nao existe!!!!!

    o que existe é outra paIavra pais :/

  • eu historio

    tu historias

    .....

    nunca vi isso, mas existe kkkk

  • FGV superou o Cespe! Pqp
  • é raciocínio logico?

  • GABARITO: LETRA E

  • Vale o repost do colega Gilmar:

    a) historia - do verbo historiar;

    b)evidencia - do verbo evidenciar

    c) ate (3ª pessoa do imperativo afirmativo) - do verbo atar 

    d) pais - a razão da nossa existência

    e) humanitarias - não existe

    Não há pegadinha na questão. Temos que ficar atentos.

    Gabarito: E

     

  • Ate o nó da rede! Kkkkkk boa questão. Verbo atar. Eu ato a rede, tu atas...

  • A alternativa correta é letra E, visto que todas as outras palavras podem ser grafadas sem acento:

    “historia” (verbo “historiar”), “evidencia” (verbo “evidenciar”), “ate” (verbo “atar”), “pais” (plural de “pai”)

    Gabarito letra E.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • Misericórdia!

  • Nem me lembrei do verbo ATAR kkkkk "SEM OR" KKK

  • Sem Or!!!! Tenso demais! Verbo ATAR!

  • Tem gente que não ata, nem desata...

  • Pesada, raciocínio logico puro, kkkk

  • E. humanitárias. correta

  • "Senhor, vem me buscar." kkkkkkkk

  • Excelente questão!

    Letra A - ERRADA – Existe a forma acentuada “hisTÓria” – paroxítona terminada em ditongo. No entanto, existe também a forma sem acento “histoRIa”, flexão do verbo HISTORIAR (eu historio; tu historias; ele historia, etc.).

    Letra B - ERRADA - Existe a forma acentuada “eviDÊNcia” – paroxítona terminada em ditongo. No entanto, existe também a forma sem acento “evidenCIa”, flexão do verbo EVIDENCIAR (eu evidencio; tu evidencias; ele evidencia, etc.).

    Letra C - ERRADA - Existe a forma acentuada “aTÉ” – oxítona terminada em “a(s), e(s), o(s)”. No entanto, existe também a forma sem acento “Ate”, flexão do verbo ATAR (talvez eu ate; talvez tu ates; talvez ele ate, etc.).

    Letra D - ERRADA - Existe a forma acentuada “paÍS” – regra do hiato. No entanto, existe também a forma sem acento “PAIS” (presente em “Feliz Dia dos Pais”).

    Letra E - CERTA - Existe uma única grafia, que é a da palavra “humaniTÁrias - paroxítona terminada em ditongo.

  • Toda proparoxítona é acentuada

  • Confesso ter ficado na dúvida mas por eliminação deu para responder!

    IMPERATIVO AFIRMATIVO:

    -

    ata tu

    ate ele

    atemos nós

    atai vós

    atem vocês

  • Castigou essa hein...

  • ATENÇÃO AO VERBO HISTORIAR!

  • Interessante!!

  • Acertei pois já vi outras questões com o verbo atar. Apesar dos ótimos comentários aqui, sugiro assistir à explicação da professora Isabel Veiga, como sempre, ótimo.

  • Que banca é essa, Deus? kkkkkk

  • Dica:

    Nessas questões ,que a banca gosta muito, procure aquelas que podem ser verbos.

    Ex: história / historia

  • FGV explora o mais bizarro e improvável do português.
  • Tenho certeza que é o Sérgio Malandro que elabora as questões de português da FGV
  • tenho fé em Deus que essa banca se converte um dia!

  • HISTORIAR existe o verbo HISTORIARRRRRR

  • mdssssssssssssss

  • a) HISTÓRIA OU HISTORIA (DE HISTORIAR)

    b) EVIDÊNCIA OU EVIDENCIA ( DE EVIDENCIAR)

    c) ATÉ OU ATE ( DE ATAR- EX: ATE O PACIENTE)

    d) PAÍS OU PAIS

    e) HUMANITÁRIAS (NÃO EXISTE HUMANITARIAS)

  • cabrunco

  • palhaçada

  • FGV DOS INFÉRNU

  • Nunca me atentei ao verbo historiar. Vivendo e aprendendo...

  • Não sei o que é pior, se errar a questão, ou ler um tanto de comentários tentando justificar a escrotice da FGV.

  • Essa do verbo atar foi demais!!!!

  • Atar que eu vou lembrar disso na prova!


ID
2367130
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Preâmbulo

O cristianismo impregna, com maior ou menor evidência, a vida cotidiana, os valores e as opções estéticas até mesmo dos que o ignoram. Ele contribui para o desenho da paisagem dos campos e das cidades. Às vezes, ganha destaque no noticiário. Contudo, os conhecimentos necessários à interpretação dessa presença se apagam com rapidez. Com isso, a incompreensão aumenta.

Admirar o monte Saint-Michel e os monumentos de Roma, de Praga ou de Belém, deleitar-se com a música de Bach ou de Messiaen, contemplar os quadros de Rembrandt, apreciar verdadeiramente certas obras de Stendhal ou de Victor Hugo implica poder decifrar as referências cristãs que constituem a beleza desses lugares e dessas obras-primas. Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas também supõe um conhecimento do cristianismo, dos elementos fundamentais da sua doutrina, das peripécias que marcaram sua história, das etapas da sua adaptação ao mundo.

Foi nessa perspectiva que nos dirigimos a eminentes especialistas. Propusemos a eles que pusessem seu saber à disposição dos leitores de um vasto público culto. Isso, sem o peso da erudição, sem o emprego de um vocabulário excessivamente especializado, sem eventuais alusões a um suposto conhecimento prévio, que não tem mais uma existência real, e, claro, sem intenção de proselitismo. (História do Cristianismo, org. Alain Corbin. São Paulo: Martins Fontes. 2009. p.XIII). 


Texto 2 – Comunicação Política na Suíça Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

Entre as frases abaixo, retiradas dos textos 1 e 2, aquela em que a preposição sobre tem valor diferente do dos demais casos é:

Alternativas
Comentários
  • Substituir o sobre por a respeito de.

    Resposta: C

  • Alternativa correta: C. 

     

    Complementando: o "sobre" pode ser trocado por "a respeito de" ou por "acerca de", o que facilita entender o seu valor nas frases. Nesta questão, a única que não comporta essa substituição é a alternativa C. Basta fazer a troca e ver como não ficaria correta:

     

    "Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e (repousa) sobre o referendum, que permite..." (grifei)

  • Acreditoque o "sobre" da alternativa C tem sentido de "Por cima de"; denota e mostra a posição ou a localização daquilo que se encontra acima de; em cima de

  • Preciso de comentários fudamentados.

     

    Indiquem para comentários também.

  • Gabarito letra C.

     

    Pra mim foi assim: substuí o "sobre" por "com relação a".

     

  • Questão do capeta 

  • Indiquem para cometário do professor!

  • Troquei por " a cerda de "

  • Também troquei por "a respeito de", que é o sentido presente nas demais alternativas, de menos o gabarito, letra "c".

  • Sobre que a questão pede: no sentido de acerca de;

    Na letra C: com o sentido de SOB (em cima, pairando).

  • Essa questao juntou a maior quantidade de comentaristas com avatares idiossincráticos de todo o site.
     

  •  c)

    “Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular.    e     [sobre  ] o referendum, que permitem a uma minoria...”. 

     

    E única alternativa que tem a conjunção  (e) antes do  sobre. Será que esse sobre poderá no pensamento DIFERENCIADO  da FGv ser substituído pelo também ex: e também o refererendum?

  • a) acerca de - ERRADA

    b) acerca de - ERRADA

    c) acima (sentido conotativo) CERTA

    d) acerca de - ERRADA

    e) acerca de - ERRADA

    Conforme explicação do prof. Arenildo.

  • LETRA C

    Basta trocar sobre por a respeito de e teremos uma noção de ASSUNTO

  • pelo verbo da pra decifrar, repousa sobre - ACIMA

  • Questão muito fácil, porém errei por falta de atenção.

  • Eu consegui resolver absorvendo o sentido da palavra SOBRE. Em todos os casos, com exceção da letra C, o "sobre" trata de algum ASSUNTO ou TEMA.


    GAB C

  • Resolvi a questão analisando o valor semântico do "sobre" em cada alternativa: 

     

    a) “Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política”. (texto 2)  (ASSUNTO)

     b) “Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas”. (texto 2) (ASSUNTO)

     c) “Esse sistema repousa sobre a iniciativa popularsobre o referendum, que permitem a uma minoria...”. (texto 2) (INSTRUMENTOS)

     d) “...obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa”. (texto 2) (ASSUNTO)

     e) “Entender os debates mais recentes sobre a colonização, as práticas humanitárias, a bioética, o choque de culturas...”. (texto 1) (ASSUNTO)

     

    Caso esteja errada, por favor, corrijam-me. 

    AVANTE!

  • Quem repousa , repousa sobre ( em cima de algo).

  • na letra c tem um valor de adição

  • É só substituir “ sobre “ por “ a respeito de”.

    A única alternativa em que isso não se encaixa é na letra C.

  • As alternativas (A), (B), (D) e (E) apresentam a preposição de assunto “sobre”. Assim, podemos trocá-la pela locução prepositiva “a respeito de”: 

    Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar (...) a respeito de um total de quinze temas da atualidade política.

    ... os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (...) a respeito de três ou quatro problemas de interesse nacional... 

    ...obrigar o conjunto do país a se interessar a respeito do que a preocupa.. Entender os debates mais recentes a respeito da colonização, das práticas humanitárias, da bioética, do choque de culturas... 

    Já na alternativa (C) a preposição “sobre” transmite a noção de posição acima: repousar sobre a iniciativa popular e sobre o referendum. 

    Gabarito: C 


ID
2367133
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

O texto 2 foi elaborado com a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Lendo bem as informações do texto, realmente se trata de um sistema bem legal... Digno de elogios.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Não vi nenhuma palavra de elogio do autor sobre o tema. Ele apenas está relatando como acontece o sistema de política na suíça. Pra mim seria letra B

  • Não há nenhum elogio expresso......A Suíça é uma maravilha, mas no texto não há referência de elogios.

  • Não há elogios no texto. Esta questão deveria ser anulada.

  • Eu vejo cada uma nessas questões, questão passiva de anulação CADE OS ELOGIOS ????? Se fosse CESPE eu concordária kkkkkKKK.

     

  • Com certeza letra B,mas como sempre nesta banca a interpretação é sobre o que eles pensam estar correto.Por isso gosto da CESPE as questões sempre estão "amarradas" ao texto.

  • Trata-se de um texto didático, tem a intenção de argumentar a favor de um tema! Por isso a alternativa C encontra-se correta. 

    Basta perceber que no texto é provado que é possível existir um sistema político democrático que atenda as necessidades da minoria. Inclusive no final do texto está especificado que se trata de uma argumentação (defender um ponto de vista = elogiá-lo extrínseca ou intrinsecamente). 

     

  • A função do texto foi apenas em noticiar, e não criticar,elogiar,indicar ou ironizar...é difícil fazer uma questão assim adinvinhando o que eles querem!

  • Por esse  fragento é impossível saber o que o autor acha do sistema suíço. Só porque é uma argumentação não sisgnifica que é um elogio, tudo depende do contexto em que está inserido, eu poderia usar este mesmo texto tanto para defender o sistema como para crítica-lo e defender outro que julgo melhor...

     

  • não vi PN de elogio nisso ... FGV é f***

  • A todos que argumentaram a favor da letra C, me desculpem, se houvesse pelo menos UM, UM MÍSERO, DISCRETO, DISFARÇADO, DISSIMULADO ADJETIVO, que indicasse um elogio, seria fundamentável. Argumentar a favor NÃO SIGNIFICA ELOGIAR, argumentar a favor significa que o indivíduo é a favor, só e tão somente só!!!!! A FGV precisa escolher melhor os profissionais que elaboram essas questões. As questões se tornam dificeis porque são mal elaboradas.

  • Stephanie Oliveira, é EXATAMENTE isso.

  • O que é digno de elogios, elogiado não está. Questão ridícula!

     

  • O elogio pode partir do leitor, mas em nenhum momento temos o escritor mencionando algum termo que faça referência e um elogio.

     

  • muito lokaaa

  • O problema da FGV é que o examinador lê o texto inteiro e quer que o candidato, por meio de um recorte desse texto, tenha a mesma compreensão que ele teve, ao ler a obra na integra. 

  • Li um comentário em outra questão e vale para esta também...

    Questões da FGV: quando tu achar que uma alternativa é a correta, marque outra... kkkkkkk

  • Gente, também tenho dificuldades, mas analisem com calma.

    O enunciado diz: A FINALIDADE do texto, o "cara" passa o texto todo falando sobre a participação do cidadão.

    Agora analisem a letra B, onde que fala sobre desconhecimento dos demais países? Pode ou não ser de conhecimento dos demais países. Outra coisa, esse foi o objetivo/finalidade do texto? Penso que não. Marcar a B é extrapolar demais.

    O que vcs acham?

    Viajei muito?kkk

    Só tentativa de ajudar, tbm errei essa questão.


  • - primeira questão da FGV, sobre interpretação de texto, que eu acerto. 


    ¬¬' 

  • que permitem a uma minoria (penúltima linha)... Como pode ser de grande participação popular?

  • Cadê o elogio?

  • O que esperar de uma banca que escreve PresindentA?

  • Uma luz, não entendi essa questão...pra mim é mais uma critica do que um elogio

  • Só uma observação para a colega que criticou o uso do termo "presidenta", eu também achava estar errado, mas não está, não. Dentre inúmeros artigos sobre o tema, esse é bem interessante.

    http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/presidenta-existe-na-lingua-portuguesa-desde-1872/n1597210547562.html 

  • Que maravilha a Suíça e tudo tão perfeito . Pais sem corrupção. Sociedade participativa. Gente, é coisa de primeiro mundo que o autor nem precisou rasgar elogios. Ficou subentendido nas entrelinhas quando no logo no início do texto ele diz: Os cidadãos Suíços... 

     

    Gabarito letra C só pra não perder a PIADA

     

     

     

  • Eu elogio o sistema deles, mas o autor não.

  • Acertei por exclusão, ou seja, marquei a menor pior.

  • acho que o texto isolado está mesmo é informando, o titulo já busca "Comunicação Política na Suíça" como se fosse pra chamar a atenção do leitor a conhecer o sistema politico suiço.

  • que permitem a uma minoria..  (dá ideia de vantagem) .... a menos errada

  • Gente....

    So DEUS na causa.....ate então eu estava na minha, essa questão me tirou so serio, dizer  que é um elogio é o mesmo que dar um soco no candidato, gente, o autor ate critica esse procedimento quando ele diz que apenas uma minoria decide e o conjunto é obrigado a aceitar.......

    Tenha dó....FGV - nao é um elogio..   

  • R - "C"

    Não tem como estudar português para FGV. Eles não estabelecem qualquer critério fixo para interpretação e resolução das questões. Por vezes prezam pela literalidade do texto, em outras a resposta é obtida com base em inferências.

     

    Minha dica para quem vai fazer qualquer exame elaborado pela FGV: Nunca a comecem pela prova de português. Geralmente a banca é muito mais objetiva nas questões de conhecimento específicos. Já a prova de português demandará tempo para entender o texto, o enunciado da questão e o das próprias alternativas, sem desconsiderar a hipótese de erro mesmo com a compreensão de todos esses elementos. Tudo isso pode prejudicar o gerenciamento do seu tempo. Melhor priorizar as questões com maior possibilidade de acerto e, certamente, a prova de português não estará incluída nessa parte, inclusive para quem possui vasto conhecimento da língua portuguesa :(

  • FGV

     

    A menos errada e a mais completa dentre as corretas assertativas.

     

     

    E esse sistema é passível sim de elogios e indicaria a todos os países, não apenas ao Brasil.

  • ONDE é que tem elogio aí???

    Alguém pode dizer o elogio?

  • ''permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa.'' - IRONIA 

     

  • Resposta Letra C:

    Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular (elogiar um sistema de grande participação popular; )

  • Deem uma explicação plausível!

  • GABARITO LETRA C. 

    Pessoal, só poderia restar dúvida entre a LETRA B e a LETRA C.

    Contudo, EU NÃO POSSO AFIRMAR QUE É ALGO DESCONHECIDO PELOS DEMAIS PAÍSES. Issso seria extrapolação da interpretação. 

    PORTANTO, só cabe a letra C. 

  • Elogio, cadê vc meu filho! 

  • Normalmente fico inerte, mas vi muitas controvérsias aqui, vamos lá:

     

    a)criticar o excesso de consultas populares na suíça;

    ERRADO. A intenção do texto não é criticar, visto que ele ressalva as qualidades boas da Comunicação política na Suíça. Especialmente nos trechos:

    “Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente[...] sobre um total de quinze temas da atualidade política”

    “os cidadãos são convidados a dar suas opiniões[...] sobre três ou quatro problemas de interesse nacional”

     

    Pergunto a você... Dar opinião é algo ruim ou bom? Se pronunciar na política e ser um cidadão ativo na democracia do país é ruim ou bom?

    Se é algo bom, então não pode ser uma crítica.

     

    OBS: O verbo “obrigar” no último período dá uma carga semântica negativa. No entanto, é necessário para esta questão que o candidato saiba o que é uma iniciativa popular e um referendo, pois ambos podem virar leis. Então é normal esta obrigatoriedade.

     b)noticiar algo desconhecido pelos demais países; 

    ERRADO. Não há trecho algum no texto que versa sobre o desconhecimento de outros países, logo, é imperioso achar isto (interpretar demais)

     c)elogiar um sistema de grande participação popular; 

    CORRETO. Idem letra A, pois é algo bom.

    Quero ressaltar ainda outra coisa. O candidato pode achar que o termo "minoria" vai de encontro a "grande participação popular" que é o exposto nesta alternativa. Todavia, o termo minoria faz referência a iniciativa popular e o referendo que por sua vez fazem referência ao segundo período do texto:

    "Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas."

    Já o primeiro período do texto abarca todos os cidadãos suíços:

    Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política.

     d)indicar o sistema como ideal para o brasil;

    ERRADO. O texto não é publicado por autores brasileiros e muito menos faz referência ao Brasil

     e)ironizar sobre uma estrutura política ultrapassada. 

    ERRADO. O texto requer conhecimentos prévios sobre democracia.

    Como pode uma política que convoca os cidadãos a participar ativamente da política e convida-os a dar às suas opiniões sobre problemas de interesse nacional ser ultrapassada?

     

     

     

     

  • Elogiemos os examinadores de Português da FGV: Cambada de fanfarrão. Letra C nem no quinto dos infernos que espera esses examinadores de meia tigela.

  • Galera, eu errei a questão. Porém, relendo o texto, percebi que esse trecho pode nos impõe como gabarito a questão C.


    Vejam:

    "(...) e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa(...)"


    Diante disse e considerando o que sugeriu as "irmãs concursadas" (eliminação da B), nos restaria a C como gabarito.


    Discordo, mas penso que o raciocínio foi esse.


    Abçs.

  • Que???? fala seriokkkkkkkkkkkkkkk

  • Só acrescentando ao comentário do Tiago 

     

     

    Assim como é imperioso e de maneira extrapolar dizer que no texto tinha algo a noticiar é da mesma forma extrapolar o texto dizer que ele está elogiando o siostema, pois o o texto é argumentativo. Logo , isso não é caracterisitica de tal e nem há inferencia disto no texto , contudo isto é prática corriqueira da FGV. Se la põe o gabarito LETRA B certamente muitos que acertaram estariam fundamentando seus acertos em cima da letra correta em questão. 

     

    A subjetividade desta banca é algo absurdo, não à toa q ela só solta o gabarito dois dias depois da prova 

  • A lógica do texto é a que as Irmãs Concursadas e Mindfulness br conseguiram 'pescar'. Já ouvi muito dizer que a FGV é uma Banca 'semântica'. É preciso ter sensibilidade para captar a intenção do texto. É possível notar que a linha argumentativa é a de defender um ponto de vista: da participação popular, de que isso é possível.

    Fiquei 5 minutos na letra 'C', e marquei a 'B' por ser mais racional, tecnicamente mais defensável. O problema é que com a FGV, tem de ter mais emoção do que razão às vezes. No entanto, nesse caso até racionalmente dá para perceber que a intenção do texto é a defender o argumento da importância da participação do povo.

  • Por se tratar de uma argumentação vemos que alguém está defendendo um ponto de vista, o texto não traz nada depreciativo pra essa forma de participação popular então só pode ser uma argumentação positiva sobre o tema.

  • Não vejo nenhum dos itens como resposta:

    A) criticar o excesso de consultas populares na suíça;

    Não há nenhuma palavra que expresse crítica.

    B) noticiar algo desconhecido pelos demais países;

    O texto noticia, mas em momento algum diz que é desconhecido dos demais países

    C) elogiar um sistema de grande participação popular;

    Mesmo sendo o gabarito, não nenhuma palavra de elogio ao sistema político do país.

    D) indicar o sistema como ideal para o brasil;

    O texto não diz que o Brasil deve seguir esse sistema.

    E) ironizar sobre uma estrutura política ultrapassada.

    Não há nenhuma palavra de ironia.

    FGV e suas questões de adivinhação. :(

  • O texto 2 foi elaborado com a finalidade de: ser utilizado pela FGV em um concurso público e para que o candidato ADIVINHA-SE o gabarito.

  • eu acho que o gabarito se baseia nisso:

    (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

    C) elogiar um sistema de grande participação popular;

    foi a única explicação que encontrei,

    pois ficaríamos entre B e C (sendo que na B tb não temos certeza se é desconhecido )

  • Fiquei entre B e C, daí fui buscar algum elemento que me "desse pistas" da resposta. Na bibliografia, a referência ao título da obra, "Argumentação", me levou a marcar a letra C.

  • Não vi elogio.

    Mas dizer que é algo desconhecido para os demais países é descabido, uma vez que foi veiculado por mídia Francesa.

    Acho que nessa dava para marcar o gabarito.

  • Qual segmento do texto traz marcas definidoras de elogio?

    Infelizmente, subjetividade do examinador, que em algum momento entendeu dessa forma e obriga que todos entendam dessa maneira também.

  • Em nenhum momento o texto menciona uma grande participação popular - qual a referência em números para o que seria "grande participação popular"? -, ao contrario menciona a palavra "minoria" e diz, ainda, que a mesma permite "obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa", sendo assim, levando em consideração que a obrigatoriedade não é uma ação voluntária, entende-se que não pode ser um elogio!

    Conclui-se, dessa forma, que a interpretação de texto realizada pela FGV é como jogo de loteria, cujo gabarito é definido após a realização das provas e correção, devido a atos que são praticados apenas no Brasil, e não temos ideia de quais sejam, mas sabemos as causas para que ocorram!

  • Acertando ou errando eu passo aqui para ver os comentários! kkkkkk

  • pra mim a resposta é a letra B E VAI T* NO C* FGV


ID
2367136
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

A frase abaixo que se estrutura sobre uma intertextualidade é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Para que você entenda melhor o conceito de intertextualidade, basta analisar a estrutura da palavra: inter é um sufixo de origem latina e faz referência à noção de relação. Por isso, é correto afirmar que a intertextualidade refere-se às relações entre os textos, assim como é correto afirmar que todo texto, em maior ou menor grau, é um intertexto, e isso acontece em virtude das relações dialógicas firmadas. 

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Não entendi.

  • intertextualidade é  substituir a frase com outras palavras.

    obeserve que o texto envolve cidadão/participação nas decições politicas, logo,

    a) Política é a arte de obter votos dos pobres e dinheiro dos ricos, prometendo a cada grupo defendê-lo contra o outro”. (O. Ameringer) 

    b)“Democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo, apesar do povo”. (Anônimo) OPÇÃO CORRETA

    c)“Democracia é o abuso da estatística”. (J. L. Borges) 

    d) “Em ano eleitoral, o ar está cheio de discursos, e vice-versa”. (F. Nolau) 

    e)“Mentir às pessoas para obter dinheiro é fraude. Mentir para obter votos é política”. (Anônimo)

     

  • Basicamente, intertextualidade se refere à citação explícita ou implícita de um texto dentro de outro. 

     

    Na alternativa B, um anônimo faz uso da famosa frase de Abraham Lincoln - A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo. Depois este anônimo a completa com sua crítica pessoal: "apesar do povo"

  • Perfeito o comentário de Mindfulness br. 

     

    Questões sobre intertextualidade normalmente testam o conhecimento de mundo do candidato. Portanto, sempre tente identificar se as frases abordadas nas alternativas referem-se implicitamente ou explicitamente a algum ditado popular, discursos famosos, históricos etc.

  • A questão não fala nada sobre aplicar as frases de forma interpretativa ao texto. Fui neste sentido e acertei. A que mais se aplica é a letra B

  • Gettysburg Address: "Government of the people, by the people, for the people, shall not perish from the earth" Abraham Lincoln

    Governo do povo, pelo povo e para o povo não perecerá da Terra - tradução livre 

    Alguns consideram essa frase de Lincoln como a própria definição de Democraacia.

  • O comentário do Minfulness está excelente! 

  • Indiquem para comentário. As justificativas que nossos colegas apresentaram estão insuficientes para solucionar todos os problemas.

  • O texto acima fala sobre democracia, exatamente na letra B, estão inter-relacionadas, ou seja, intertextualizadas.

  • Cobra alguém de conhecer uma frase famosa, e de alguém de fora do país, aí é difícil.

     

  • Utilizou a paródia, uma forma de intertextualidade.

    GAB. B

    https://www.infoescola.com/portugues/intertextualidade-parafrase-e-parodia/

  • É FGV? Acertou? não importa. Indique para comentário.

  • Acho que para acertar não precisava conhecer frase de alguém fora do pais mas entender que nestas fala alguém usou intertextualidade , ou seja, trouxe em sua fala algum texto conhecido ou consagrado, não necessariamente precisa ser igual. Democracia é governo do povo é bastante conhecida, fui nesta linha.

  • não concordo com esse tipo de questão pq tem vários textos para fazer intertextualidade e vc tem q lembrar de um espefíco é difícil. tem coisa q fica na memória mas tem outras q ñ dá.

  • A partir da lógica do comentário do Mauro Icardi, podemos eliminar as alternativas A, C e D, pois são citações expressas (ipsis litteris) dos autores das frases, destacados pelos parênteses. Assim, a questão desenvolveu a intertextualidade a partir da modificação de uma frase conhecida, de modo que a citação direta não era possível e nos restaria olhar as frases formuladas por autores anônimos.

  • Entendi é nada .

  • b) “Democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo, apesar do povo”. (Anônimo)

    CORRETA. Essa frase parte de uma frase famosa de Abraham Lincoln, muito usada como definição de "democracia": é o governo do povo, pelo povo e para o povo.

    Aqui houve o acréscimo da expressão "apesar do povo", o que dá um caráter humorístico à frase. O autor partiu da frase de Lincoln para formar a sua própria. Há intertextualidade.

    GAB B


ID
2367139
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

O texto abaixo que carece de coerência é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Basta olhar as alternativas e interpretá las, a letra E não faz sentido.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • A letra E não apenas tem coerência como também é genial. A incoerência é da FGV, francamente.

  • Apesar de ser uma crítica irônica genial, a alternativa E se lida ao pé da letra, apresenta uma incoerência no sentido da palavra honesto.  

  • A argumentação do Ibsen é ótima.

  • Grande Ibsen, explicação melhor não há!!!

  • Significado de coerência: harmonia entre dois fatos ou duas ideias; relação harmônica

    Não tem a menor coerência alguem que é honesto ser comprado. O coerente é o cara honesto não poder ser comprado.

  • com diz dá medo quando esta na cara, por foi honesto com corruptor, por exclusão letra E

  • Coloquei C, por ter viajado no seguinte sentido: quem contribui se comporta ativamente de modo a realizar algo produtivo. Como alguém pode assim agir se não for eleito? Há uma incoerência aí. Claaaro q tem a ironia do autor da frase, mas... marquei assim mesmo.

  • “A maior contribuição que alguns políticos podem dar ao país é perder as eleições”. (Ciro Pellicano) = CONTRIBUIIÇÃO x NÃO FORAM ELEITOS (ISSO NÃO É INCOERÊNCIA???????)

    Bons estudos e não desistam. Valeu!!!

  • Bruno...eu aaaaaaacho que está coerente a  afirmação que diz  "A maior contribuição que alguns políticos podem dar ao país é perder as eleições”. (Ciro Pellicano), pois ele fala em " alguns políticos" apenas.  Se o político for ruim, será contribuição mesmo que perca as eleições. Acho que haveria incoerência se ele dissesse , sei la...por exemplo que "A maior contribuição que alguns políticos honestos podem dar ao país é perder as eleições”. (Ciro Pellicano) 

  • A incoerência é que um político honesto teoricamente não pode ser comprado ou permanecer comprado.

  • Deve-se prestar atenção no sentido da frase, porque Coerência é justamente isso. ("um texto é coerente quando as ideias apresentadas fazem sentido")

    Portanto, a letra E) “Um político honesto é aquele que, quando comprado, permanece comprado”, não faz sentido lógico.

    Obs: Não confundir com Coesão e concordância.

     

    F.F.F

  • Marquei a alternativa que eu não entedi. kkkkk

  • Sobre a letra "E"
    “Um político honesto é aquele que, quando comprado, permanece comprado”. (Simon Cameron)

    É uma paradoxo (não tem como ser honesto e comprado (corrompido) ao mesmo tempo. 
    E ao mesmo tempo uma irônia. " Quando comprado (corrompido) e continuar sendo comprado "corrompido", o autor diz que o fator de se manter corrompido é uma honestidade. 

    Vejam não se compra honestidade, se tem, se adquire, é inerente ao ser. Então não é coerente dizer que alguém é honesto "quando comprado". 
    Mas a parte cômica da frase é a continuação: permanece comprado. 

    Se eu já fui comprado "corrompido" não sou mais honesto (coisas conflitantes), mas o autor continua: se permacer comprado "corrompido" será honesto. 

    É uma loucura! Espero que tenham entendido o raciocínio. 

  •              carece de coerência ;  

     “Um político honesto é aquele que, quando comprado, permanece comprado”. (Simon Cameron) "  Se ele é honesto , automaticamente não será comprado , faltou a coerência. 

    Gab: e 

  • Essa questão é tipo os depoimentos da Dilminha. rsrs

  • Incoerente é vc, examinador maconheiro da fgv

  • "Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta.“

    Gab: E

  • gabarito E.

    houve uma quebra de expectativa

    “Um político honesto é aquele que, quando comprado, permanece comprado”. (Simon Cameron)

    “Um político honesto é aquele que....(não se consegue comprar)

  • Um político sendo comprado, já é indício que ele não é honesto. Faltou a coerência neste argumento.

    Gabarito: E

  • FGV considerou como gabarito a alternativa E, ou seja, aquele em que não há coerência:

    ''Um político honesto é aquele que, quando comprado, permanece comprado''.

    A justificativa seria o fato de, se o político é honesto, então não pode ser comprado.

    No entanto, em sentido metafórico/conotativo, há, sim coerência (figurada/metafórica/conotativa), vez que, para o autor da frase, político honesto é aquele que, quando comprado, permanece honesto a quem o comprou, ao corruptor, não mudando mais de lado. Isso para o autor da frase.

    Então veja, há, sim coerência, mas não literal. Isso quer dizer que a FGV não considera como coerente uma coerência figurada? complicado.., até porque acredito que a alternativa C, nesse sentido, também poderia ser o gabarito!

    Fonte: estratégia concursos.

  • Se o político é honesto, ele não deve ser comprado.

    Gab: E


ID
2367142
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

“Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa”.

O termo sublinhado no segmento acima que mostra seu antecedente textual de forma INADEQUADA é:

Alternativas
Comentários
  • Creio que o termo "a" se refira a "minoria" e não a "iniciativa popular".

    Bons estudos!

  • É impressão minha, ou essa prova está ao moldes socialista?

  • Caro Rick Santos, a questão pede a INADEQUADA, logo a errada é a alternativa E, as demais estão corretas.

  • Realmente o termo "a" se refere à  "[...]uma minoria,[...]" e não à "iniciativa popular​" como afima a letra "d".

  • Acredito que "a" se refere a política, e não a minoria. Releiam o txt novamente.

  • Aiai... De volta à escrivaninha de planejamento...

  • ...obrigar o conjunto do país... Isso quer dizer que o pronome a retoma os cidadãos lá no inivio do texto.


ID
2367145
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

“Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa”.

O comentário adequado sobre os componentes desse segmento do texto 2 é:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

     

     Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa”.

     

    100.000 =iniciativa popular

    50.000 = referendum

     

    #quesãosujademais

  • Não é a letra B pois "acrescentam" concorda com "alguns tópicos", o que é que acrescentam? Alguns tópicos. Não pode ser "problemas" pois o suposto sujeito (núcleo) está precedido pela preposição sobre e o sujeito não pode ser preposicionado.

    "...sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais..."

  • Alguém sabe explicar a letra "e"? 

  • Jorge Junior, pensei a mesma coisa.

    Dei uma googleada e achei algumas coisas a respeito da letra E:

     

    Adjetivo é toda palavra que caracteriza o substantivo, indicando-lhe qualidade, defeito, estado, condição, etc. Ex.: homem bom (qualidade), menino traquina (defeito), moça feliz (estado), família rica (condição).

    ---

    Não existe uma classificação amplamente aceita dos adjetivos quanto ao significado, dado o universo ilimitado e amplamente subjetivo das características que podem ser atribuídas a qualquer ser. Alguns tipos de características podem ser:

    Qualidade: bonito, belo, bom, etc.

    Defeito: feio, mau, ruim, etc.

    Cor: azul, vermelho, verde, amarelo, etc.

    Temperatura: quente, frio, morno, etc.

    Textura: duro, mole, macio, áspero, etc.

    Origem: brasileiro, português, americano, chinês, etc. (nesse caso, os adjetivos são geralmente classificados como Adjetivos pátrios ou Gentílicos.

  •  ATENÇÃO, pessoal: li apenas"respectivamente 100.000 cidadãos" .Concluí erroneamente que não se tratava de ordem de termos conforme consta na alternativa refrente ao gabarito da questão! "Apressado come cru e passa longe da posse!

     

  • Em relação a letra E, 'popular' não se refere a uma qualidade, e sim a uma característica.

  • Iniciativa popular - popular é uma característica, é um adjetivo de valor objetivo (relacional), atestando uma qualidade que éum fato, não depende de interpretação. O fato da iniciativa ser popular não admite interpretação, não tem como ela ser mais ou menos popular, não tem espaço para uma avaliação subjetiva.

     

    Adjetivos que atestam qualidades possuem valor subjetivo (opinativo), ou seja, expressam uma opinião de quem interpreta, por exemplo, "boa iniciativa".

     

    Como diferenciar adjetivos de valor subjetivo de objetivo:

    -> adejtivos de valor objetivo NÃO aceitam variação de grau (Inicativa popularíssima???, carro pretíssimo?), pois o grau tem uma opinião embutida.

    -> adjetivos de valor subjetivo admitem variação de grau (iniciativa ótima, carro lindíssimo)

    -> adjetivos de valor objetivo NÃO se deslocam livremente, devendo permanecer sempre após o substantivo (não existe "popular iniciativa", ou "preto carro")

    -> adjetivos de valor relativo podem ser deslocados ou retirados sem prejuízo gramatical (possuem valor acessório) - carro lindo, lindo carro. Uma boa iniciativa, uma iniciativa boa.

  • A explicação de Leilane  está perfeita. Enriqueceu meu resumo para revisão.

  • Na letra E, o adjetivo Popular não indica qualidade. Indica uma caracteristica que é elemento essencial, formador de conceito.

  • a) “Além de” mostra ideia de lugar; ERRADO

    Além demonstra a ideia de adição. 

     b)“acrescentam” concorda com “problemas”; ERRADO

    "quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos " --> basta colocar NA ORDEM DIRETA: alguns tópicos se acrescentam aos quatro problemas... Logo o verbo acrescentam concorda com o sujeito tópicos.

     c) “respectivamente” indica ordem de termos no texto;

    GABARITO DA QUESTÃO: CORRETO. "Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular (1) e sobre o referendum(2), que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular (1), e 50.000, no caso do referendum(2)" --> mostra na ordem.

     d) a preposição “a” em “a se interessar” é de uso opcional; 

    ERRADO. "obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa". O verbo obrigar é VTDI, quem obriga, o obriga ALGO (OD) a ALGUÉM (OI) ou obriga ALGUÉM (OI) a A FAZER ALGO (OI), no caso a preposição a é obrigatória. Obrigar (VTDI) o país (ALGUÉM - OD) a se interessar (A FAZER ALGO - OI).

     e) em “iniciativa popular”, o adjetivo indica qualidade. 

     

    ERRADO. Iniciativa popular: popular é uma característica FIXA da iniciativa, não tendo como modificar. Ex: consultório médico é diferente de consultório médico feio/ bonito. Médico é característica FIXA do consultório, não sendo um adjetivo. Já feio ou bonito é uma característica MUTÁVEL, de valor subjetivo e pessoal, sendo um adjetivo. Dica: adjetivos podem vir antes ou depois do substantivo (ex: mulher linda/ linda mulher), não existe POPULAR INICIATIVA, sempre falamos INICIATIVA POPULAR, logo --> popular não é um adjetivo.

  • Leilane Verga acredito que a sua afirmação abaixo não seja totalmente verdadeira: 

    "adjetivos de valor objetivo NÃO se deslocam livremente, devendo permanecer sempre após o substantivo (não existe "popular iniciativa", ou "preto carro")" 

    Olhe, abaixo, o caso da questão 10 dessa mesma prova em que a opção D "vasto público" é apontada como uma característica (valor objetivo) e o adjetivo está antes do substantivo e não após como vc disse que ele sempre deve permanecer

    10) Q789033

    Português _ Morfologia,  Adjetivos_Ano: 2017_Banca: FGV_Órgão: ALERJ_Prova: Especialista Legislativo - Tecnologia da Informaçã

    Segundo nossas gramáticas, a classe dos adjetivos expressa semanticamente: características, qualidades, estados e relações.

    O adjetivo abaixo que expressa uma característica é: 

     a)referências cristãs; 

     b)vida cotidiana; 

     c)opções estéticas; 

     d)vasto público; 

     e)elementos fundamentais. 

  • De 10 questões da FGV, essa foi a única que eu consegui acertar. Tnc
  • Eu erro todas as questões da FGV. Depressão!!!

  • FGV. E o pessoal achando que o Cespe é a banca... 

    Em tempo: o gabarito é a letra "c"

  • Gabarito: C

    Por eliminação mesmo. FGV, dia 14/04 será nosso acerto de contas!

  • Mano, os comentários estão fazendo eu me sentir tão melhor!!! Eu tava achando q era só eu q estava passando perrengue com essa FGV dos infernos kkkkkkkk

  • A priori eu ia marcar B, mas lembrei do que um professor uma vez disse em sala. Alguns termos em português significam na essência X, independente como venham no texto.

    Por exemplo, "Isso" é sempre um termo catafórico.

    Nesse sentido, respectivamente significa ordem, logo, só podia ser essa alternativa!

  • eu acertei por exclusão, mas a B parece estar certa também.

  • Não adianta, FGV tem a prova mais cabulosa de português do País. Eles trabalham apenas com as peculiaridades da língua.

    Abraço e bons estudos!

  • gabarito C.

    em relação a B

    “acrescentam” concorda com “problemas”;

    aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. (essa é a concordância)

    -alguns tópicos se acrescentam aos problemas.

    pois poderia ser: alguns tópicos se acrescentam ao problema (assim dá para ver melhor a concordância com "tópicos"), pois poderia ser só um problema, mas no caso eram 3 ou 4. A confusão foi causada pelo plural.

  • CORRIGINDO OS COMENTÁRIOS ANTERIORES SOBRE A ALTERNATIVA 'B':

    "Acrescentam" concordam com "tópicos especiais", pois são eles que SE ACRESCENTAM aos problemas. NÃO são os problemas que acrescentam os tópicos especiais!

  • Complemento..

    (...)  se acrescentam alguns tópicos

    O " se" está funcionando como partícula apassivadora e concorda com " alguns tópicos ".

    Bons estudos!

  • Bate uma depressão ao responder questões de Português da FGV.

    De 10, se eu acertar 3 estou no lucro.

  • Ficou com medo né?

  • foco pmce

  • odeio essa banca no fundo do meu coração


ID
2367148
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Comunicação Política na Suíça

Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa. (Argumentação, Hermès. Paris: CNRS Edições. 2011, p. 58) 

“Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas”.

O termo entre parênteses – votando simplesmente sim ou não – indica:

Alternativas
Comentários
  • Desculpe-me Porto, mas é AAdv. de meio mesmo. É o meio pelo qual eles opinam!

    A questão é sutil, mas com certeza pegou muita gente, inclusive eu.

    Ao buscar conhecimento, encontrei os exemplos que subsidiam a resposta corretamente.

    Meio

    Por Exemplo:

    Fui de avião.
    Viajei de trem.
    Enriqueceram emediante fraude.

    .

    Modo

    Por Exemplo:

    Foram recrutados a dedo.
    Fiquem à vontade.
    Esperava tranquilamente o momento decisivo.

    .

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint20.php

  • Acho que o lance nessa questão, inclusive errei na prova marcando seco explicação, é que a FGV quer/pediu o sentido/significado da frase dentro dos paratenses. Da mesma maneira se fosse travessão ou aspas.

    Se for por eliminação é a letra D mesmo

    Muita atenção nessa questão, pois outras desse tipo virão. 

  • Como dão suas opiniões? "votando simplesmente sim ou não" = MEIO

     

     

  • Que merda em "André Pereira "! 

     

    Olha galera, FGV na interpretação de texto é lua mesmo, depende do humor do examinador. kkkkk

    Também não concordo muito com esse gabarito, mas indiquei para comentário.

    Não acredito que [...] "suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três" [...]

    Seja: Adjunto adverbial de meio: pelo correio, de ônibus, de carro, de moto, de trem, a pé,…Ex.:Viajaram de trem pela Europa.

     

    Na minha opnião está mais para 

    Adjunto adverbial de conformidade: conforme, de acordo, segundo,…Ex.:Os funcionários agiram conforme o combinado.

     

    Aguardando os comentários...

  • A pergunta é como os cidadãos são convidados a dar suas opiniões sobre três ou quatro problemas de interesse nacional?

    Resposta por meio do voto, ou seja, votando simplesmente sim ou não.

    Cheguei a essa resposta com o exemplo do Ilustríssimo professor Fernando Pestana, A gramática para concursos públicos,( pág, 641)

    Por meio da pesquisa, novos resultados foram alcançados.

     

     

  • Pensei meio como sinônimo de forma. De que forma eles opinam? Votando sim ou não. Mas tb não concordo com essa questão.

  • QUANDO ALGUÉM DÁ OPINIÃO, UTILIZA-SE DE IDEIA/DISCURSO.

     

    NA QUESTÃO, O QUE ESTÁ ENTRE PARÊNTESES -  (votando simplesmente sim ou não) - É APENAS MEIO (MECANISMO) PARA REFERENDAR OPINÕES QUE JÁ SÃO EXISTENTES.  ENTÃO, NÃO HÁ EXPLICAÇAÕ DA OPINIÃO, POIS ELAS JÁ EXISTEM. MAS SÃO DELIMITADOS OS  MEIOS PARA EFETIVÁ-LAS.

     

    GAB. D

  • Ao meu ver, se indica o modo, se indica o meio, se indica como as pessoas dão as suas opiniões, então está dando uma explicação. O portguês da FGV é muito peculiar.

  • As provas de português da FGV são mesmo requintadas ...

  • Mais uma vez....So Deus na causa...

    O que está entre parenteses no texto nao passa de uma explicação da maneira como a população vota...

    Tende piedade de nós candidatos nas provas de portugues... FGV

  • acho que se perguntasse sobre os parênteses talvez pudesse ser explicação, mas ele pede o que está dentro...

  • Letra D:

    Quando ele fala (votando simplesmente sim ou não), no meu ponto de vista está querendo dizer o meio que vou votar, se é sim ou não.

  • na boa

    o meio pelo qual se vota eh a urna, a cédula...

     

    "sim ou não" eh uma maneira de votar

    n tem como defender

  • Tomei no MEIO...

  • Disisto.... Afff

  • Por meio ; votando simplesmente sim ou não.  

    Gab: d 

    # Avante 

  • Irão dar suas opiniões por MEIO do VOTO!

    A FGV não escolhe os que sabem e sim os que decifram!.É PHODA!!!

    Vc até resolve, mas num tempo que não terá na prova.

  • ...por meio do voto

  • Provera Deus, que não caia uma questão como essa em minha prova.

  • A questão é fácil, o problema é a Banca!

  • quero ver ter coragem de marcar alternativa D na hora do vamos ver


ID
2367151
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Ednaldo, brasileiro naturalizado, e Pedro, estrangeiro residente no País, travaram intenso debate a respeito de quem seria titular dos direitos fundamentais referidos no art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil. Considerando a situação jurídica de Ednaldo e de Pedro, é correto afirmar, em relação aos referidos direitos fundamentais, que:

Alternativas
Comentários
  • Caput do art. 5

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindos e aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
    no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes

  • O STF dá a seguinte interpretação ao art. 5º, "caput", CF:

     

    "O súdito estrangeiro, mesmo aquele sem domicílio no Brasil, tem direito a todas as prerrogativas básicas que lhe assegurem a preservação do status libertatis e a observância, pelo Poder Público, da cláusula constitucional do due process. O súdito estrangeiro, mesmo o não domiciliado no Brasil, tem plena legitimidade para impetrar o remédio constitucional do habeas corpus, em ordem a tornar efetivo, nas hipóteses de persecução penal, o direito subjetivo, de que também é titular, à observância e ao integral respeito, por parte do Estado, das prerrogativas que compõem e dão significado à cláusula do devido processo legal. A condição jurídica de não nacional do Brasil e a circunstância de o réu estrangeiro não possuir domicílio em nosso país não legitimam a adoção, contra tal acusado, de qualquer tratamento arbitrário ou discriminatório. Precedentes. Impõe-se, ao Judiciário, o dever de assegurar, mesmo ao réu estrangeiro sem domicílio no Brasil, os direitos básicos que resultam do postulado do devido processo legal, notadamente as prerrogativas inerentes à garantia da ampla defesa, à garantia do contraditório, à igualdade entre as partes perante o juiz natural e à garantia de imparcialidade do magistrado processante".

     

    HC 94.016, rel. min. Celso de Mello, j. 16-9-2008, 2ª T, DJE de 27-2-2009.

    HC 94.477, rel. min. Gilmar Mendes, j. 6-9-2011, 2ª T, DJE de 8-2-2012.

    HC 72.391 QO, rel. min. Celso de Mello, j. 8-3-1995, P, DJ de 17-3-1995.

  • LETRA B CORRETA 

    CF/88

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

  • Letra b.

     

    "Os direitos fundamentais previstos na Constituição brasileira de 1988 são igualmente garantidos aos brasileiros e aos estrangeiros, residentes ou de passagem no território nacional. Dentre esses direitos, encontra-se o direito de ação perante o Poder Judiciário, a fim d e reparar ou prevenir violação a direito."

     

    Fonte: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/sobreStfCooperacaoInternacional/anexo/Respostas_Venice_Forum/24Port.pdf

  • A questão tenta confundir o exercício dos direitos fundamentais com o exercício dos direitos políticos.  

    O exercício dos direitos Fundamentais estão definidos no Caput do art. 5 " Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindos e aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes"

    Assim, embora o Pedro seja estrangeiro residente no País e não possa exercer direitos políticos por ainda não ter obtido a nacionalidade tem acesso aos direitos básicos. 

  • Observem que a questão pede somente os direitos fundamentais previstos no artigo quinto, limitando o campo de analise dos direiros, pois os direitos fundamentais vão do artigo 5º ao 17º (Titulo II da constituição), há direitos nesse rol completo que estrangeiros não possuem, como o direito de votar e ser votado.

    GAB:. B

  • DIREITOS FUNDAMENTAIS X DIREITOS POLITICOS

    Direitos Fundamentais, Art 5 da CF:

    Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e AOS ESTRANGEIROS RESIDENTES NO PAÍS a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos da lei.

  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

  • Gabarito: "B" >>> Ednaldo e Pedro, por determinação constitucional, são titulares desses direitos;

     

    Aplicação do art. 5º, caput, CF: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:"

     

  • pegadinha e eu pensando em política nesse momento.

  • STF: São titulares de direitos fundamentais as pessoas físicas e jurídicas, brasileiros (natos e naturalizados) e estrangeiros (residentes e não residentes no país).

    Mas atenção, em que pese as pessoas jurídicas serem titulares de direitos fundamentais, não gozam de todos, por exemplo, não têm legitimidade para opor ação popular, bem como as pessoas jurídicas de direito público não podem sofrer dano moral.

    Além disso, os estrangeiros também não gozam de todos os direitos fundamentais, por exemplo, não gozam de direitos políticos.

    Abraços !

  • Isso, são titulares dos direitos fundamentais como regra, mas há limitações em relação aos brasileiros natos!

  • De acordo com a previsão do caput do art. 5º, são garantidos aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Brasil a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Todavia, é importante lembrar que, conforme STF, mesmo o estrangeiro sem domicílio no Brasil (ou seja, o estrangeiro em trânsito) é possuidor de todas as prerrogativas básicas capazes de lhe assegurar a preservação de sua dignidade. Sendo assim, a nossa assertiva correta é a ‘b’. 

  • GABARITO B

    > O art. 5 caput estabelece que os brasileiros, e estrangeiros são iguais e garante-se a eles os direitos fundamentais que se seguem nos incisos.

    Quando a lei se refere a ''brasileiros'', significa um conceito amplo, e engloba tanto os BR naturais quanto os BR naturalizados, caso contrário, a lei faria uma ressalva aos naturalizados, mas não é o que ocorre.

  • Nos termos da Constituição ou da Jurisprudência do STF, qualquer pessoa que se encontre em território brasileiro é destinatária da proteção dos direitos fundamentais (É TITULAR DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS) MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL.

  • Acabei de responder uma questão, onde a alternativa dizia, a respeito de estrangeiros, no Brasil:

    "possui direitos fundamentais em extensão inferior aos dos brasileiros, mas não direitos políticos"

    Achei que essa seguia a mesma linha de raciocínio. Marquei a letra "A". Viajei.

  • PORTUGUES EQUIPARADO:

    Aos portugueses com residência permanente no País, serão atribuídos os direitos inerentes a brasileiro naturalizado, se houver reciprocidade de tratamento em favor dos brasileiros em Portugal. Essa regra dirige-se ao português que não quer a naturalização, mas sim permanecer como português no Brasil. Esse nacional português terá os mesmos direitos do brasileiro naturalizado, mesmo tem de ter obtido a naturalização, desde que haja reciprocidade de tratamento para os brasileiros em Portugal. A isso se chama de cláusula do ut des (cláusula de reciprocidade).

    OBSERVAÇÃO:  OS ESTRANGEIROS RESIDENTES E NÃO RESIDENTES NO BRASIL (STF), SÃO TITULARES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CONTIDOS NO ART 5, CF/88

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

  • SÃO DIREITOS FUNDAMENTAIS:

    Art. 5º (...) garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (...)

  • Duvido se uma questao dessa cai na minha prova.

  • LETRA B CORRETA 

    CF/88

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

  • observação: estrangeiros não têm direitos políticos, uma vez que são inalistáveis.


ID
2367154
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Maria disse a Eliomar que tinha conhecimento de um grande esquema de desvio de recursos públicos e tencionava ajuizar uma ação popular para obrigar os responsáveis a devolver o dinheiro desviado. Antes de procurar um advogado, leu a Constituição da República Federativa do Brasil e constatou que somente o cidadão poderia ajuizar referida ação.

No sistema jurídico-constitucional brasileiro, considera-se cidadão quem:

Alternativas
Comentários
  • Nourmirio Bittencourt Tesseroli Filho Preliminarmente, é importante anotar o significado jurídico do termo “cidadão”. Cidadão é conceito restrito! Para efeito de concursos públicos e exames da OAB, cidadão é o brasileiro eleitor. Qual brasileiro? Nato ou naturalizado no pleno gozo dos direitos políticos. Extrai-se, portanto, que o estrangeiro não se enquadra no conceito de cidadão, tampouco “qualquer um” do povo brasileiro. Cidadão é a pessoa física, nacional (nata ou naturalizada), no pleno exercício dos direitos políticos. E registrem, concurseiros (as), os precitados “direitos políticos” não podem estar perdidos ou suspensos. Em outras palavras, não pode haver privação definitiva ou provisória de direitos políticos! Enfim, do ponto de vista jurídico, somente o nacional eleitor pode ser considerado “cidadão” no País. É o título de eleitor que dá ao nacional (nato ou naturalizado) a condição de cidadão brasileiro, possibilitando a este o exercício de alguns direitos políticos previstos no ordenamento jurídico.
  • Gabarito A

    Segundo a CF Art. 5 LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência


    CIDADÃO   =>  É o título de eleitor que dá ao nacional (nato ou naturalizado) a condição de cidadão brasileiro, possibilitando a este o exercício de alguns direitos políticos previstos no ordenamento jurídico.

  • Considera-se cidadão quem possui alistamento eleitoral (capacidade de votar).

  • Em sua acepção jurídica;  ser CIDADÃO  é ter DIREITOS POLÍTICOS , isto é , poder participar ativamente dos rumos da política do país e isso pode ser efetivado através do ALISTAMENTO ELEITORAL..

    GABA A

  •  a)

    realizou o seu alistamento eleitoral;

  • E o português residente no Brasil que goza de direitos políticos (tem título de eleitor) é considerado cidadão?  

    "O Artigo 12, § 1º da Carta da Republica, estabelece que aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos na própria Constituição.

    Desta forma o cidadão Português, com residência habitual no Brasil, que deseja adquirir igualdade de direitos e deveres como o brasileiro, pode requerer ao Ministério da Justiça, o qual a reconhecerá por decisão do Ministro da Justiça, mediante Portaria.

    Ressalte-se que, neste caso, não se trata de processo de naturalização, porque adquirida a igualdade/gozo de direitos, o cidadão português mantém a nacionalidade portuguesa".

    Nesse caso, ele seria cidadão português com direitos políticos no Brasil?

     

  • GABARITO "A"

     

    COMPLEMENTANDO

     

    - Nacionalidade X Cidadania = são conceitos diferentes. A pessoa pode ter nacionalidade brasileira e não ser cidadão. Cidadão é o indivíduo que está no gozo dos seus direitos políticos. Ex.: criança brasileira é nacional, mas não é cidadã.

  • Gabarito: "A"

     

     a) realizou o seu alistamento eleitoral;

    Correto e, portanto, gabarito da questão, nos termos do art. 14, caput, CF: "A soberania será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:"

     

     b) possui nacionalidade brasileira, nata ou não; 

    Errado. Aplicação do art. 12, §2º, CF: "A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição."

     

     c) é brasileiro nato; 

    Errado. Aplicação do art. 12, §2º, CF: "A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição."

     

     d) tem mais de dezoito anos;

    Errado. Aplicação do art. 14, §1º, II, CF: ""A soberania será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: O alistamento eleitoral e o voto são: II - facultativos para: a) os analfabetos; b) os maiores de setenta anos; c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos."

     

     e) é brasileiro nato e reside no território brasileiro. 

    Errado. Aplicação do art. 12, §2º, CF: "A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição."

  • Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vice anular ato LESIVO ao patrimônio púb ou de entidade de qye o Estado participe à moralidade adm, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e cultural.

    Obs: O ato NÃO precisa ser ILEGAL.

    Ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência (Art 5º, LXXIII da CF).

     

    X Não pode atacar decisaão judicial - Devem ser atacadas por via própria (recurso, ação rescisória...).

     

     

    Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei: ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranqüila.

  • E se ele tem alistamento eleitoral e não está "quite" com a justiça eleitoral? Ele não será cidadão, nesse caso!

  • Olá Pessoal. 

     

    Para quem ficou com dúvida, sugiro resolver a questão Q556498, onde se encontra a posição da banca na seguinte afirmativa:

    d) a nacionalidade brasileira é requisito necessário ao alistamento eleitoral, que permite o surgimento da cidadania e o consequente exercício dos direitos políticos''.

    Portanto, o entendimento fixado pela banca, é no sentido de que alistamento eleitoral e cidadania, estão umbilicalmente atrelados.

     

    Bons Estudos

  • O alistamento eleitoral representa a condição para o exercício da cidadania. Somente ser brasileiro, ou ter completado 18 anos, não são condições suficientes. Razão pela qual vamos marcar a letra ‘a’ como correta.

  • Só é cidadão aquele que estiver quite com a Justiça Eleitoral, estando esse nas condições nas quais o voto é OBRIGATÓRIO!

    Keep going on

  • Cidadão é todo aquele que esta em pleno gozo dos direitos políticos! OU SEJA realizou o seu alistamento eleitoral;

    EX.: TITULO DE ELEITOR

    ATENÇÃO.: NEM TODO BRASILEIRO É CIDADÃO.

  • Complementando o comentário dos colegas, vejamos o que diz a Lei da Ação Popular:

    Art. 1º

    § 3º A prova da cidadania, para ingresso em juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que a ele corresponda.

    To the moon and back

  • GABARITO "A"

    Art. 14.  caput, CF: "A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:"

     

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Afinal, o que é ser cidadão?

    Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei: ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranqüila.


    Como exercemos a cidadania?

    Cidadania é a expressão concreta do exercício da democracia.

    Exercer a cidadania plena é ter direitos civis, políticos e sociais. Expressa a igualdade dos indivíduos perante a lei, pertencendo a uma sociedade organizada. É a qualidade do cidadão de poder exercer o conjunto de direitos e liberdades políticas, socio-econômicas de seu país, estando sujeito a deveres que lhe são impostos. Relaciona-se, portanto, com a participação consciente e responsável do indivíduo na sociedade, zelando para que seus direitos não sejam violados.

    A cidadania instaura-se a partir dos processos de lutas que culminaram na Independência dos Estados Unidos da América do Norte e na Revolução Francesa. Esses dois eventos romperam o princípio de legitimidade que vigia até então, baseado nos deveres dos súditos e passaram a estruturá-lo a partir dos direitos do cidadão. Desse momento em diante todos os tipos de luta foram travados para que se ampliasse o conceito e a prática de cidadania e o mundo ocidental o estendesse para a s mulheres, crianças, minorias nacionais, étnicas, sexuais, etárias.

    FONTE: http://www.justica.pr.gov.br/Pagina/O-que-e-ser-Cidadao

  • A questão pergunta diretamente o conceito de cidadão para fins da ação popular, o que pode ser respondido com base no Art. 1°, § 3º, da Lei 4717/1965 (Lei que regula a Ação Popular):

    §3°. A prova da cidadania, para ingresso em juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que a ele corresponda.

    Para obter o título de eleitor é necessário realizar o alistamento eleitoral.

  • Regula a ação popular.

     § 3º A prova da cidadania, para ingresso em juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que a ele corresponda.

  • A Cidadania e algo diretamente relacionado com o ato de votar, lembre disso sempre.

    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público.

    Pra ser cidadão você precisa cumprir deveres, é um deles é votar....

    Importante considerar que a condição de cidadão se dá com o alistamento eleitoral perante a justiça eleitoral. Assim, um dos requisitos para propositura da ação é a condição de eleitor. É o que estabelece o artigo 1º, § 3º da Lei 4.717/65 (Lei da Ação Popular): Art. 1º, § 3º A prova da cidadania, para ingresso em juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que a ele corresponda.

    #rumo a pmce 2021

    @Gumball_Concurseiro

  • LETRA ( A )

    OQUE MUITOS NÃO INTENDEM

    A NACIONALIDADE NÃO É CONDIÇAO DE SER CIDADÃO E NEM SER MAIOR DE 18 PORQUE EU POSSO MUITO BEM SER MAIOR DE 18, SER NACIONAL, MAS NÃO TER ALISTAMENTO ELEITORAL !

    BONS ESTUDOS !!!!

  • Cidadão são aquelas pessoas que pode VOTAR!

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!

  • Gab A - CIDADÃO = ALISTAMENTO ELEITORAL
  • CIDADANIA = gozo PLENO de direitos politicos = votar e ser votado, que se adquire com o alistamento eleitoral

  • A FGV gosta dessa temática.


ID
2367157
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Enaldo, estudante de direito, leu um alentado livro a respeito da Teoria Geral do Estado e constatou que a forma de Estado adotada pela República Federativa do Brasil é a federação. Ao questionar os seus amigos a respeito de que entes integrariam a federação brasileira e quais as suas características essenciais, recebeu várias opiniões diferentes.

Assinale a única que se compatibiliza com o sistema constitucional brasileiro:

Alternativas
Comentários
  • É o que apregoa a doutrina para o Direito de Secessão


    "Na medida em que os Estados-membros não são soberanos, é comum impedir
    que os Estados se desliguem da União - no que o Estado Federal se distingue da confederação.
    É frequente, nos textos constitucionais, a assertiva de ser indissolúvel o laço
    federativo (caso do art. 1

  • Constituição Federal.

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito.

    Letra B

  • Percebam que não tem "Territórios" na forma de Estado.

  • REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL:

    FORMA DE GOVERNO = REPUBLICANA

    FORMA DE ESTADO = FEDERATIVA

    SISTEMA DE GOVERNO = PRESIDENCIALISTA

  • É FORMADA PELA A UNIÃO, ESTADOS , DISTRITO FEDERAL E MUNICIPIOS

    FORÇA A TODOS E FOCO, NA LUTA PRA PMCE

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    (...)

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

  • medu + indissolúvel, tem nem o que pensar, é Nike ✓
  • Gabarito B

    Forma de Estado=> Federação

    Entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) --- > Pessoas jurídicas de direito público que mantêm entre si um vínculo indissolúvel.

    Vínculo indissolúvel >> não há direito de secessão na federação brasileira.


ID
2367160
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Pedro e José, membros do diretório nacional de um partido político, ficaram muito preocupados com a grave crise financeira que assola o País, pois estava afetando as contribuições dos seus correligionários. Preocupados com esse estado de coisas, procuraram determinados governantes da América do Sul, cuja plataforma política era semelhante à do seu partido, e solicitaram que fossem feitas doações de natureza financeira.

À luz da sistemática constitucional brasileira, é correto afirmar que as doações almejadas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    CF

    Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos: Regulamento

    I - caráter nacional;

    II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes;

    III - prestação de contas à Justiça Eleitoral;

    IV - funcionamento parlamentar de acordo com a lei.

  • Associação --> pode receber ajuda de Estados estrangeiros. 

    Partido político --> não pode receber em hipótese alguma. 

  • Resposta C.

    Art. 17, inc. II da CF.

  •  c)

    não são admissíveis em hipótese alguma; 

  •  c)

    não são admissíveis em hipótese alguma; 

  • America do Sul nao e um orgao estrangeiro mas sim uma regiao do pais, entao a duvida e se internamente nao pode se realizar doacoes tbm?

  • Gabarito: "C" >>> não são admissíveis em hipótese alguma; 

     

    Aplicação do art. 17, II, CF: "É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, reguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos: II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes."

     

  • Medinho de marcar hipotese alguma em uma prova hein!

  • GABARITO C

     

    CF/88

     

    Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos: 

     

    I - caráter nacional;

    II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes;

    III - prestação de contas à Justiça Eleitoral;

    IV - funcionamento parlamentar de acordo com a lei.

  • A PALAVRA É:JAMAIS

  • O PT nunca fez isso não, pode confiar.

    Depois dessa informação, você não errará mais! De nada.

  • Foro de São Paulo

  • Gabarito C de cadeia, só pra lembrar de quem cometeu tal situação riariaria

  • Gabarito: C

    não são admissíveis em hipótese alguma;

    É proibido o recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes, segundo o art. 17, II, da CF/88.

  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO V

    DOS PARTIDOS POLÍTICOS

     ART. 17. É LIVRE A CRIAÇÃO, FUSÃO, INCORPORAÇÃO E EXTINÇÃO DE PARTIDOS POLÍTICOS, RESGUARDADOS A SOBERANIA NACIONAL, O REGIME DEMOCRÁTICO, O PLURIPARTIDARISMO, OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA HUMANA E OBSERVADOS OS SEGUINTES PRECEITOS:

    I - CARÁTER NACIONAL;

    II - PROIBIÇÃO DE RECEBIMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS DE ENTIDADE OU GOVERNO ESTRANGEIROS OU DE SUBORDINAÇÃO A ESTES;

    III - PRESTAÇÃO DE CONTAS À JUSTIÇA ELEITORAL;

    IV - FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR DE ACORDO COM A LEI.

    FONTE: CF 1988

  • Em razão da previsão constante do inciso II do art. 17, CF/88, (que proíbe que os partidos recebam recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros) vamos assinalar como resposta a letra ‘c’. 

    Gabarito: C

  • GABARITO C

    A Constituição Federal de 1988 trata dos partidos políticos em seu art. 17

    Art. 17.;II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes;

    A soberania nacional é um princípio que limita o funcionamento dos partidos políticos; não pode haver, portanto, partido político que receba recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiro, tampouco que se subordine a estes. Essa proibição visa impedir que os interesses da República Federativa do Brasil fiquem subordinados ao capital estrangeiro.

  • GABARITO: C

    Art. 17.;II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes;

    Ou seja, não são admissíveis em hipótese alguma;

  • Dos Partidos Políticos

    Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos

    fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos:

    I – caráter nacional;

    II – proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes;

    III – prestação de contas à Justiça Eleitoral;

    IV – funcionamento parlamentar de acordo com a lei.

  • A Carta Magna veda aos partidos políticos receberem recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros (art. 17, II, CF). As doações ao partido de Pedro e José, portanto, são inadmissíveis.

  •   Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos:  

    I - caráter nacional;

    II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes;

    III - prestação de contas à Justiça Eleitoral;

    IV - funcionamento parlamentar de acordo com a lei.

  • Tomara que caia uma dessa pra investigador PCERJ

  • Quem comenta o gabarito errado aqui merece tomar ferro na prova


ID
2367163
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Edílio, dias após ser empossado como Deputado Estadual, foi informado de que possuía um tipo de imunidade material no exercício da função, o que impedia que certos atos por ele praticados ensejassem as mesmas consequências que ensejariam para uma pessoa comum.

Considerando o sistema jurídico-constitucional brasileiro, é correto afirmar que configura imunidade dessa natureza a impossibilidade de o referido parlamentar ser:

Alternativas
Comentários
  • A imunidade material (substancial ou de conteúdo) visa garantir aos parlamentares liberdade de opinião, palavras e votos. Segundo o art. 53,
    CF/88, os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Assim, os congressistas não
    podem ser responsabilizados, civil e penalmente, pelas opiniões, palavras e votos que proferirem no exercício da função

    A imunidade formal (processual ou de rito) garante aos parlamentares duas prerrogativas distintas:
    a) impossibilidade de ser preso ou de permanecer preso;
    b) possibilidade de sustação do andamento da ação penal.

    Ricardo Vale

     

  • Gabarito D
     

    Por força do art. 53, caput, da CF,

    Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.


    + COMENTÁRIOS

    Essa imunidade alcança qualquer tipo de manifestação do pensamento no exercício da função, dentro ou fora do Congresso. 

    Não há aqui nenhuma responsabilidade ou qualquer tipo de indenização (nem penal, nem civil).

    Essa imunidade não abarca os crimes cometidos pelo parlamentar fora do mandato ou das suas opiniões, palavras e votos (corrupção ou ofensas eleitorais durante a campanha, por exemplo).

     

    Se a crítica do parlamentar for publicada em órgão da imprensa, do mesmo modo o fato não gera nenhuma responsabilidade para o parlamentar (que goza da liberdade de crítica, no exercício da função).

  • GABARITO LETRA D

     

    imunidade material (substancial ou de conteúdo) visa garantir aos parlamentares liberdade de opinião, palavras e votos. Segundo o art. 53, CF/88, os Deputados e Senadores são invioláveiscivil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.                        *a imunidade material tem como termo inicial a data da posse.                                                                                                             *Imunidade material dos parlamentares;                                                                                                                                                           --->inviolabilidade civil penal por suas opiniõespalavras votos.                                                                                                                         --> É permanente, persiste, após a legislatura.                                                                                                                                                  -->É necessário que o parlamentar esteja no desempenho de suas funções.

  • Art 53 da CF. 

    Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. ATENÇÃO! Vereadores, também gozam dessa prerrogativa, mas só na jurisdição do municipio. Se estiverem fora dele, tchau!

    Os Deputados e Senadores, desde a expediçao do diploma, serão submetidos a julgamento perante o STF.

    - Preso em flagrante de crime inafiançavel - Ato remetido à casa respectiva (não é seção conjunta), para em 24 horas decidir através do voto da maioria de seus membros, resolva sobre prisão. 

    - Denuncia recebida, o STF encaminha o aviso para a casa respectiva, que pode sustar o andamento da ação através de iniciativa do partido politico e voto da maioria de seus membros, esse prazo de sustação será apreciado pela casa respectiva no prazo de 45 DIAS e sustação suspende a prescrição (aí ja seria de mais se dessa maneira n fosse)

    - Durante estado de sitio, em regra, a imunidade permanece 

  • Qual o erro da letra C?

  • Daniel, a letra C trouxe o conceito da Imunidade Formal, e não material. Desta forma, a assertiva está incorreta.

  • Gab. D

     

     

     

     

    a) ERRADO. Art. 86. § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções;

     

    b) ERRADO. O item está errado por diversos motivos. Primeiramente, os deputados estaduais se submetem, por simetria, aos ditames processuais dos deputados federais (e possuem, assim, imunidade formal e material). Após, o STF, no caso de dep. federal, NÃO PEDE AUTORIZAÇÃO, APENAS DÁ CIÊNCIA à respectiva casa para que ela suste ou não o andamento da ação. Por fim, a imunidade persegue o cargo, de modo que não há imunidade quando o deputado não estiver ocupando o cargo eletivo. Por essas razões, o item está errado, vejam:

     

    Art. 27. § 1º Será de quatro anos o mandato dos Deputados Estaduais, aplicando- sê-lhes as regras desta Constituição sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças Armadas.

     

    Art. 53, § 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação.

     

    STF, Súmula 451. A competência especial por prerrogativa de função não se estende ao crime cometido após a cessação definitiva do exercício funcional.

     

    c) ERRADO. Conforme dito anteriormente, a Casa à qual o deputado esteja vinculado não deve autorizar nada, apenas deve ser cientificada e além do mais os deputados estaduais gozam de imunidade FORMAL, conforme já mencionado anteriormente;

     

    d) CORRETO. É a transcrição literal do Art. 53, caput, da CF, a saber: "Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos."

     

    e) ERRADO. Há possibilidades de prisão, caso ela seja em flagrante de crime inafiançável.

    Art. 53, CF. § 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.

     

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • GAB D

    Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

  • E mesmo assim Bolsonaro foi responsabilizado...

  • Resumindo de uma maneira mais clara.

     

    Imunidade Parlamentar:     

     

    - Não são privilégios; 

    - São garantias funcionais que visam permitir que os membros do Poder Legislativo exercessem seus mandatos com independência, livres de abusos e pressões de outros Poderes. 

    - É irrenunciável;                                                                         

    - Para STF: não se estendem aos suplentes;     

    - Podem ser material ou formal;

     

    a. imunidade material (substancial ou de conteúdo):os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.Tem como termo inicial a data da posse.  

     

    b. imunidade formal: Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão;

  • Gabarito: "D"

     

    a) responsabilizado, durante o mandato, por qualquer ato estranho à função;

    Errado. Os Deputados são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos, nos termos do art. 53, caput, CF.

     

    b)  processado, durante ou após o término do mandato, sem prévia autorização da Assembleia Legislativa; 

    Errado. Aplicação do art. 53, §2º, CF: "Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão."

     

     c) processado, durante o mandato, sem prévia autorização da Assembleia Legislativa; 

    Errado. Aplicação do art. 53, §3º, CF: "Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação."

     

     d) responsabilizado pelas opiniões, palavras e votos vinculados ao exercício do mandato; 

    Correto e, portanto, gabarito da questão, nos termos do art. 53, caput, CF: "Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos."

     

     e)  preso, em qualquer hipótese, após a expedição do respectivo diploma. 

    Errado. Aplicação do art. 53, §2º, CF: "Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão."

     

  • Gabarito D. Artigo 53, paragrafo 1 e 2.

    Deputados (federais e estaduais) e senadores ( não inclui seus suplentes) possuem imunidade material ( conteúdo, ou seja, o que dizem, sendo assim suas opiniões, palavras e votos) e imunidade formal ( foro privilegiado). Ou seja, desde a expedição do diploma só serão presos por flagrante em crimes inafiançáveis e mesmo assim, os autos serão remetidos a respectiva casa em 24 horas e decidida a prisão mediante voto por maioria dos membros da casa.

  • Resuminho

    Imunidade Material --> Opiniões, palavras e votos

    Imunidade Formal ---> Não será preso, salvo:

    CN = crime inafiançável

    PR = Sentença condenatória -- Infração comum

    Obs.: Não está completinho, justamente, porque é um resumo :)

  • Para agregar:

    Art. 29, VIII - inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município; 

  • Gab: D.

    Conforme preceitua o art. 27, § 1º, da CF/88, aplica-se aos Deputados Estaduais as mesmas regras sobre inviolabilidade previstas para os Deputados Federais e Senadores. Nesse sentido, os Deputados Estaduais são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

  • A imunidade material diz respeito à liberdade que o parlamentar possui de se expressar por meio de suas opiniões, palavras e votos, estando prevista no artigo 53 da Constituição Federal. A imunidade em questão abrange a responsabilidade penal, civil, disciplinar ou política do parlamentar. Ressalta-se, que essa imunidade não alcança os crimes praticados pelo parlamentar fora do mandato ou de suas opiniões, palavras e votos, como no caso de corrupção ou ofensas eleitorais produzidas durante o período da campanha eleitoral.

    Créditos: Bruna Tamara

  • Imunidade material = Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Tem-se a denominada competência por prerrogativa de função, envolvendo as regras do art. 84 do CPP.

    Imunidade formal= É o instituto que garante ao parlamentar a impossibilidade de ser ou permanecer preso ou, ainda, a possibilidade de sustação do andamento da ação penal por crimes praticados após a diplomação.

  • GABARITO: LETRA D

    Seção V

    DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES

     Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    FONTE: CF 1988

  • ESTA IMUNIDADE FOI JOGADA NO LIXO PELO STF, O XANDE ABOLIU ESTE ARTIGO. KKKKK

  • Não se pode imputar ao Parlamentar nada acerca do "P.O.VO" = (P)alavras, (O)piniões, (VO)to.

    Bons estudos.

  • Está a questão a tratar da chamada inviolabilidade que os deputados estaduais também possuem. Por isso, nossa resposta está na letra ‘d’.

    Gabarito: D


ID
2367166
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ernesto possuía uma grande área de terra, que estava em frente a uma avenida e confrontava, nos fundos, com a praia da região e, dos lados, com um prédio do Estado que abrigava uma repartição pública e com um terreno do Estado abandonado há décadas. Em determinado dia, recebeu correspondência da secretaria de obras informando que a cerca que estava construindo para garantir a segurança de sua propriedade invadira um bem dominical ali existente.

É correto afirmar que tem a natureza jurídica de bem dominical:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Bem dominical ou dominial. Os bens dominiais têm natureza diversa dos dois anteriores. Não está afetado à prestação de nenhuma atividade pública.

  • Os bens de uso comum do povo ou de Domínio Público são os bens que se destinam à utilização geral pela coletividade (como por exemplo, ruas e estradas).

    Os bens de uso especial ou do Patrimônio Administrativo Indisponível são aqueles bens que destinam-se à execução dos serviços administrativos e serviços públicos em geral (como por exemplo, um prédio onde esteja instalado um hospital público ou uma escola pública).

    Os bens dominicais ou do Patrimônio Disponível são aqueles que, apesar de constituírem o patrimônio público, não possuem uma destinação pública determinada ou um fim administrativo específico (por exemplo, prédios públicos desativados).

  • Bem dominical => bem pertencente à PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO, mas que está DESAFETADO ( Não atribuído a uma finalidade pública específica)...No caso em tela da questão, seria o TERRENO ABANDONADO.

    GABA E

  • Resumindo:

     

    avenida - uso comum do povo

     praia - uso comum do povo

    prédio que abriga a repartição pública - uso especial

     terreno abandonado- dominical

  • o terreno abandonado. 

  •  terreno abandonado- dominical

  • A questão pede um bem dominical.

     

    Avenida uso comum do povo.

    Praia uso comum do povo.

    Prédio que abriga a repartição pública uso especial.

    Terreno abandonadodominical.

     

     

    Os bens de uso comum do povo ou de Domínio Público são

    os bens que se destinam à utilização geral pela coletividade (como por exemplo,

    ruas e estradas).

     

    Os bens de uso especial ou do Patrimônio Administrativo Indisponível são aqueles bens

    que destinam-se à execução dos serviços administrativos e serviços públicos em

    geral (como por exemplo, um prédio onde esteja instalado um hospital público ou

    uma escola pública).

     

    Os bens dominicais ou do Patrimônio Disponível são aqueles que, apesar de constituírem o patrimônio

    público, não possuem uma destinação pública determinada ou um fim

    administrativo específico (por exemplo, prédios públicos desativados).

  • Dominicais – São aqueles que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público. Mas a eles não foi dada nenhuma destinação pública específica. Em outras palavras os bens dominicais são bens desafetados. Exemplos de bens dominicais: prédios públicos desativados, terras devolutas.

    Como são desafetados, em regra, esses bens tem estrutura de direito privado podem ser alienados.

  • GABARITO: E

    Bens dominicais são os que pertencem ao Estado na sua qualidade de proprietário, como terrenos de marinha, terras devolutas, prédios de renda, títulos da dívida pública e outros.

  • A questão exige conhecimento da classificação dos bens públicos quanto à destinação. Tal classificação tem fundamento no art. 99 do Código Civil. Vejamos:

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Assim, como base nessa classificação dos bens públicos, podemos concluir que a avenida e a praia podem ser classificadas como bens de uso comum do povo. O prédio que abriga uma repartição pública é bem de uso especial. O terreno abandonado é classificado como dominical.

    Gabarito do Professor: E

  • No enunciado diz que ABRIGAVA, esse uso do verbo no passado me pegou.

  • O terreno é o bem, que no momento, não tem nenhuma finalidade para uso pela administração. Logo é um bem dominical. Gabarito E.

  • GABARITO: LETRA E

    COMENTÁRIO DA PROFESSORA PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    A questão exige conhecimento da classificação dos bens públicos quanto à destinação. Tal classificação tem fundamento no art. 99 do Código Civil. Vejamos:

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Assim, como base nessa classificação dos bens públicos, podemos concluir que a avenida e a praia podem ser classificadas como bens de uso comum do povo. O prédio que abriga uma repartição pública é bem de uso especial. O terreno abandonado é classificado como dominical.

    FONTE:  Fernanda Baumgratz , Advogada, Especialista em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora

  • Gabarito:E

    Principais Dicas de Bens Públicos:

    • Os bens públicos são objetos do estado que podem usados pelo público de maneira ampla ou restrita.
    • Em regra são impenhoráveis, imprescritíveis e inalienáveis, exceto estes que vieram de um processo de desafetação, bens de PJ de direito privado prestadoras de serviço público e o que está previsto na lei de licitações.
    • São classificados em bens de domínio público e dominicais, estes que são bens privativos do estado sem fins específicos como os terrenos da marinha.
    • Os bens de domino público podem ser de uso comum (todos usam, sem restrições, como praças e jardins) e de uso especial (parte da população usa com restrições, como viaturas, prédios de órgãos e cemitérios).
    • O processo de afetação consiste em transformar o bem de domino do estado em bem de dominio público. Enquanto a desafetação é o contrário.
    • Autorização e Permissão são atos negociais, precários e discricionários. Aqueles não fazem licitação e são usados com interesse privado e estes fazem licitação e são utilizados com um fim particular/coletivo, isto é, o particular ele usa do bem pensando no interesse público, é tipo os food trucks na rua que pedem permissão nas praças. Por último a concessão, que é um contrato administrativo, com prazo, faz licitação e tem a finalidade pública/privada.

     

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ID
2367169
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Augusto foi convidado, pelo Prefeito do Município em que vive, para ingressar no serviço público. Logo após a conversa, consultou a legislação municipal e constatou que o Município dispunha de cargos de provimento efetivo, cargos em comissão e funções de confiança.

Por desconhecer as características gerais dessas figuras, procurou um advogado, que o informou que o seu ingresso no serviço público:

Alternativas
Comentários
  • LETRA " A".

     

    somente seria possível, sem a prévia realização de concurso público, com a nomeação direta para um cargo em comissão; !

     

  • Cargo em Comissão --> livre nomeação e exoneração --> NÃO é necessário CONCURSO PÚBLICO!

    Função de Confiança --> exercidos por servidores efetivos, ou seja, ocupantes de cargos de provimento efetivo --> só é permitido para CONCURSADOS!

    Cargo de Provimento Efetivo--> são os cargos ocupados por servidores efetivos, após aprovação em CONCURSO!

  • Correta, A

    Fundamentação: Art. 37, inciso V da Constituição Federal de 1988 dispõe que: "as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    Funções de Confiança                      X                  Cargos em Comissão:

    - Exercidos Exlusivamente                                      - QUALQUER pessoa, observado o percentual minimo aos servidores de carreira;
    por servidores EFETIVOS;                                    
                                                
    - Com concurso público, já                                     - Sem concurso público, observado o percentual minimo aos servidores de carreira;
    que só pode exercê-la o ser-
    dor de cargo efetivo;

     - Somente são conferidas                                    - É atribuido a pessoa um posto (LUGAR) no quadro da adm.pública; 
    atribuições e responsabildiades;

    - Destinam-se apenas as atribuições                     - Destinam-se apenas as atribuições de Direção; Chefia e Assessoramento;
    de Direção; Chefia e Assessoramento;

    - De livre nomeação e exoneração em                  - De livre nomeação e exoneração (exonerado do CARGO, perdendo o vinculo com a adm.pública)
    relação a FUNÇÃO exercida, e não ao
    cargo efetivo.


    Lembrando que EXONERAÇÃO não é forma de punição...Se for usado com tal finalidade, estará o servidor que praticou o ato ocorrendo em ABUSO de PODER, na modalidade DESVIO DE FINALIDADE. 

  • LETRA A CORRETA 

    CF/88

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei; 

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; 

  • Se você precisar CONFIAR em alguém, em quem você confia?
    CONFIANÇA - SERVIDOR EFETIVO

    Ou você iria confiar em QUALQUER UM? Lógico que não. Porque? Porque confiança é só com servidor efetivo

    Onde que tem COMISSÃO? no Carnaval! E quem participa do Carnaval??
    Isso aí, QUALQUER UM.
    COMISSÃO - É QUALQUER UM* (com um mínimo de Servidores).

    De resto, praticamente iguais, nas características principais:
    Chefia, direção e assessoramento.
    Ad nutum - Livre nomeação e exoneração.
     

  • GABARITO:A
     

    Cargo comissionado ou cargo em comissão = qualquer pessoa pode ser (servidor efetivo ou não).

     

    É preenchido por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei;

     

    Também preenchido por terceiros não efetivos no serviço público;




    Função de confiança ou função comissionada = só aos servidores efetivos.


    livre nomeação e exoneração pela autoridade competente;


    Trata-se de um acréscimo salarial – geralmente na forma de “gratificação” – pago ao servidor efetivo;


    Também é chamada de “função gratificada”;


    Deve ser instituída quando não se justificar a criação do cargo comissionado.


    Deve-se destacar que ambas são destinadas para exercer função de direção, chefia e assessoramento.


    A constituição federal diz:

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:


    (…)

    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

     

    (…)


    Prova(s): FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Técnico Judiciário - Área Administrativa


    As funções de confiança serão exercidas


    a) por servidor designado mesmo que não ocupe cargo na Administração Pública.

     

    b) preferencialmente por servidores ocupantes de cargo efetivo.


    c) alternadamente por ocupantes de cargo efetivo e de cargo em comissão.


    d) exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo. [GABARTITO]


    e) por servidor aposentado que retorna ao serviço público, sem ocupar cargo.

  • A LETRA A ESTÁ ATÉ CORRETA MAS A REDAÇÃO DELA ESTÁ ERRADA , MAS EU DUVIDO MUITO QUE A FGV ANULOU ESSA QUESTÃO 

     

     

     

    REPAREM BEM NO SENTIDO QUE A LETRA A DEIXOU NA QUESTÃO 

  • Todo mundo odeia o Cleiton!

  • (A) Item Correto. Pelo fato do Senhor Augusto ser um estranho à Administração, ele só está autorizado a ser investido – sem realização de Concurso Público – em um Cargo de Confiança, declarado em lei como sendo de Livre Nomeação e Livre Exoneração a depender da Confiança da Autoridade Competente, no caso em tela, o Prefeito (gestor – indicação de caráter político).

    (B) Item Errado. Nomeação para Cargo de Provimento Efetivo está condicionada à prévia aprovação em Concurso Público de Provas ou de Provas e Títulos.

    (C) Item Errado. Função de Confiança é exercida exclusivamente por Servidor Concursado (no caso, ocupante de Cargo Efetivo). Art. 37, V – CF/88). Augusto não se enquadra nessas condições.

    (D) Item Errado. No contexto da Lei 066/93, apenas a nomeação para Cargo de Provimento Efetivo depende de prévia aprovação em Concurso Público.

    (E) Item Errado. A nomeação de Augusto só seria possível em relação a um Cargo de Provimento em Comissão.

     

    RUAN SANTOS - MACAPÁ - AMAPÁ - CONCURSO ALAP 2019

     

  • GABARITO: LETRA A

    DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    FONTE: CF 1988

  • O requisito básico para garantia de impessoalidade, moralidade e isonomia no acesso à cargos públicos é a realização de concurso público, de provas ou de provas e títulos, uma vez que os critérios de seleção são objetivos, não se admitindo quaisquer espécies de favoritismos ou discriminações indevidas. Neste sentido, o art. 37, II, da Constituição Federal dispõe que "a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração".

    No caso em tela, o ingresso de Augusto somente seria possível, sem a prévia realização de concurso público, com a nomeação direta para um cargo em comissão.

    Gabarito do Professor: A

    Fonte: CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 6. ed. Salvador: Editora JusPODIVM, 2019. p. 809-810.
  • Nomeação por comissão: livre nomeação e exeneração.

    Função de confiança: apenas servidor efetivo.


ID
2367172
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Logo no início da legislatura, um grupo de Deputados Estaduais procurou se inteirar das competências legislativas passíveis de serem exercidas pelo Estado. Após realizar um alentado estudo da Constituição da República Federativa do Brasil, formulou diversas proposições a esse respeito, mas concluiu que somente uma delas era compatível com o nosso sistema constitucional.

A esse respeito, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    CF

    CAPÍTULO III
    DOS ESTADOS FEDERADOS

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição

  • GABARITO - D

     

    COMPLEMENTANDO 

     

    > aqui estamos falando de competências administrativas (materiais) e de competências legislativas. Vejamos:

     

    7.5.3.1. Competência não legislativa (administrativa ou material)

     

    ■ comum (cumulativa, concorrente, administrativa ou paralela): trata-se de competência não legislativa comum aos quatro entes federativos, quais sejam, a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, prevista no art. 23 da CF/88;

     

    residual (remanescente ou reservada): são reservadas aos Estados as competências administrativas que não lhes sejam vedadas, ou a competência que sobrar (eventual resíduo), após a enumeração dos outros entes federativos (art. 25, § 1.º), ou seja, as competências que não sejam da União (art. 21), do Distrito Federal (art. 23), dos Municípios (art. 30, III a IX) e comum (art. 23).

     

    [...]

     

    7.5.3.2. Competência legislativa

     

    residual (remanescente ou reservada): art. 25, § 1.º toda competência que não for vedada está reservada aos Estados-Membros, ou seja, o resíduo que so brar, o que não for de competência expressa dos outros entes e não houver ve dação, caberá aos Estados materializar;

     

    [...]

     

    Conforme esse modelo [capítulo 7.9. MODELOS DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS], compete à União exercer os poderes enumerados e aos Estados, os poderes não especificados, em um campo residual.

     


    DIREITO CONSTITUCIONAL ESQUEMATIZADO - LENZA (2016)

     

  • O que não for da união e nem do município é do Estado.
  •  c) somente as matérias afetas ao interesse local estão sujeitas à competência dos Estados;  O certo é Regional . Matérias Locais são de responsabilidade Municipal.

    Complementando, no caso do Distrito Federal é de interesse Regional e Local.

  • Gabarito: "D"

     

     a) o Estado somente pode exercer as competências enumeradas exaustivamente na Constituição da República; 

    Errado. O Estado possui competência residual. Ou seja, a matéria que não for de nenhum ente, será do Estado.

     

     b) a competência dos Estados está exaustivamente enumerada nas Constituições da República e do Estado; 

    Errado. O Estado possui competência residual. Ou seja, a matéria que não for de nenhum ente, será do Estado.

     

     c) somente as matérias afetas ao interesse local estão sujeitas à competência dos Estados;

    Errado. É de competência do Município, nos termos do art. 30, I, CF: "Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local."

     

     d) são reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas pela Constituição da República;

    Correta e, portanto, gabarito da questão, nos termos do art. 25, §1º, CF: "São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição."

     

    e) a competência dos Estados está detalhada em lei complementar editada pela União.

    Errado. O Estado possui competência residual. Ou seja, a matéria que não for de nenhum ente, será do Estado.

  • A competência do Estado é chamada competência residual, conforme o art. 25, parágrafo primeiro, CF.

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição

  • Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar CONCORRENTEMENTE sobre:    UNIÃO,   ESTADO    e    DF

    -   no âmbito da legislação CONCORRENTE, a competência da União limitar-se-á a estabelecer NORMAS GERAIS.

    -    a competência da União para legislar sobre normas gerais NÃO EXCLUI a competência suplementar dos Estados. São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas pela Constituição da República;

    -     Enquanto a União não editar normas gerais sobre a matéria, possui competência plena; inexistindo LEI FEDERAL sobre normas gerais, os Estados exercerão a COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PLENA, para atender a suas peculiaridades.

    -    a    SUPERVENIÊNCIA de LEI FEDERAL sobre normas gerais SUSPENDE a EFICÁCIA DA LEI ESTADUAL, no que lhe for contrário.

    -   EM REGRA, MUNICÍPIO TEM COMPETÊNCIA COMUM, NÃO é concorrente (MEIO AMBIENTE)

    -  Cuidado pra não confundir "Trânsito e Transporte" (privativa da união) com "Estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito" (COMPETÊNCIA COMUM)

  • O estado é residual.

  • O estado tem competências residuais, assim como ocorre no caso da Justiça estadual.

  • GABARITO: LETRA D

    CAPÍTULO III

    DOS ESTADOS FEDERADOS

     Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º SÃO RESERVADAS AOS ESTADOS AS COMPETÊNCIAS QUE NÃO LHES SEJAM VEDADAS POR ESTA CONSTITUIÇÃO.

    FONTE: CF 1988

  • A competência estadual é residual.

  • As chamadas "Competências residuais" o resto é tudo do estado!!

  • A competência dos Estados é residual


ID
2367175
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, a Mesa Diretora da Assembleia:

Alternativas
Comentários
  • RI ALERO
    Art. 9º
    § 1º A Mesa compõe-se de Presidência e de Secretaria, constituindo-se, a primeira, do Presidente, primeiro e segundo Vice-Presidentes e, a segunda, de primeiro, segundo, terceiro e quarto Secretários.


ID
2367178
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Em relação às comissões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, seu Regimento Interno dispõe que:

Alternativas
Comentários
  • a) os membros das comissões permanentes e das temporárias serão designados mediante indicação dos líderes de partido ou bloco parlamentar, por ato do Presidente da Assembleia publicado no Diário Oficial do Poder Legislativo;

  • RI ALERO
    Art. 23. Os membros das Comissões serão nomeados por ato do Presidente da Assembleia, mediante indicação dos líderes de bancada ou bloco parlamentar, e publicado no Diário Oficial da Casa.


ID
2367181
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

No que tange às sessões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, seu regimento interno estabelece que serão:

Alternativas
Comentários
  • b)extraordinárias aquelas diurnas ou noturnas, antes ou depois das sessões ordinárias, ou aos sábados e feriados, e serão convocadas pelo Presidente ou por deliberação da maioria absoluta da Assembleia, a requerimento de qualquer Deputado; 

  • RI ALERO
    Art. 107. As sessões da Assembleia são:
    I - preparatórias, as que precedem a inauguração dos trabalhos da Assembleia Legislativa na primeira e na terceira sessões legislativas de cada legislatura.
    II - ordinárias, as de qualquer sessão legislativa ordinária, realizadas em dias e horários pré-estabelecidos e apenas uma vez por dia; 
    III - extraordinárias, as realizadas em dias ou horários diversos dos pré-fixados para as ordinárias:
    IV - especiais, as realizadas para fim não compreendido no objeto das ordinárias;
    V - solenes, as realizadas para grandes comemorações ou homenagens especiais;
    VI - itinerantes, as realizadas durante a sessão legislativa, em local diverso de sua sede, em dias e horários pré-fixados, podendo ser ordinária ou extraordinária.

  • LETRA B  

     

    Exclui logo de cara a alternativa A porque sessões preparatórias não são rotineiras, elas precedem a inauguração dos trabalhos da Assembleia Legislativa.

     

    Exclui tbm as alternativas C, D e E porque no enunciado diz coisas erradas, a seguir:

    ordinárias aquelas diurnas ou noturnas

     mediante encaminhamento de votação dos líderes das bancadas

     terão a duração máxima de seis horas.

     terão a duração máxima de três horas, mesmo que devam se prolongar pelo dia seguinte ao da convocação. 

     


ID
2367184
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Em tema de controle interno, o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro determina que a administração contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial e o sistema de controle interno serão coordenados e executados por órgãos próprios integrantes da estrutura dos serviços administrativos:

Alternativas
Comentários
  • d) da Assembleia, sob a supervisão do Primeiro-Secretário.


ID
2367187
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Governador do Estado do Rio de Janeiro vetou projeto de lei que versava sobre meio ambiente encaminhado pela Assembleia Legislativa, após parecer exarado por Procurador do Estado, que concluiu pela inconstitucionalidade do ato normativo.

Com a devolução do projeto de lei vetado, consoante dispõe o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, a Casa Parlamentar:

Alternativas
Comentários
  • RI ALE/RO

     

    Artigo 242: § 3º O veto será apreciado no prazo de 30 (trinta) dias, a contar de sua leitura em plenário, em votação nominal, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos membros da Assembleia Legislativa.

    § 4º Quando o veto for rejeitado, será o projeto enviado, para promulgação, ao Governador.

    § 6º Nas hipóteses dos §§ 2º e 4º, a lei não for promulgada pelo Governador, no prazo de quarenta e oito horas, o Presidente da Assembleia Legislativa a promulgará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao primeiro Vice-Presidente fazê-lo.


ID
2367190
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Em tema de fases de elaboração legislativa, o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro dispõe que discussão é a fase dos trabalhos destinada ao debate em Plenário.

Nesse contexto, o mencionado diploma normativo dispõe que:

Alternativas
Comentários
  • RI ALE/RO

    Art.  14.  São  atribuições  do  Presidente,  além  das  que  estão  expressas  neste  Regimento,  ou  decorrem  da natureza de suas funções e prerrogativas: I - quanto às sessões da Assembleia: d)  interromper  o  orador  que  se  desviar  do  assunto  em discussão falar contra matéria vencida, advertindo-o que a reincidência poderá implicar na perda da palavra


ID
2367193
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Após a mídia divulgar matéria jornalística denunciando grave desvio de verba pública em órgão público do Estado do Rio de Janeiro, a Assembleia Legislativa resolveu instaurar comissão parlamentar de inquérito para apurar os fatos.

De acordo com o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, tal comissão tem, além de outros poderes previstos no Regimento Interno da Casa, poderes de investigação próprios das autoridades:

Alternativas
Comentários
  • RI ALE/RO

    Artigo 33, § 9º: Aplicam-se, subsidiariamente e no que couber à Comissão, as normas da Lei Federal nº 1.579 (CPI), de 18 de março de 1952 e dos Códigos de Processo Civil e Penal


ID
2367196
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Em matéria de emendas, o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • RI ALE/RO

    Art. 183. Emenda é a proposição apresentada como acessória de outra, a saber:
    I - supressiva, a que manda erradicar qualquer parte da proposição;
    II  -  substitutiva,  apresentada  como  sucedânea  à  parte  de  outra  proposição,  que  tomará  o  nome  de 
    "substitutivo",  quando  alterar,  substancial  ou  formalmente,  em  seu  conjunto;  considera-se  formal,  a 
    alteração que vise exclusivamente ao aperfeiçoamento da técnica legislativa;
    III - modificativa, a que altera proposição sem a modificar substancialmente;
    IV - aditiva, a que se acrescenta a outra proposição.


ID
2594443
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pronome demonstrativo tem frequentemente emprego anafórico; a frase abaixo em que o pronome demonstrativo destacado NÃO se refere a uma oração é:

Alternativas
Comentários
  • c) “Minha única razão para mencionar este fato é que ISSO (o fato) é irrelevante, pois não é uma causa do crime”. (Saul Gorn);

    Bons estudos!

  • Gabarito C

     

    a)“Mesmo que a rota da minha vida me conduza a uma estrela, nem por ISSO fui dispensado de percorrer os caminhos do mundo”. (José Saramago);  ISSO = a rota da minha vida me conduza a uma estrela

     

     b)“Ser pobre é pecado venial; se conformar com ISSO é pecado mortal”. (Millôr Fernandes);  ISSO = Ser pobre

     

     c)“Minha única razão para mencionar este fato é que ISSO é irrelevante, pois não é uma causa do crime”. (Saul Gorn); Gabarito - ISSO = esse fato

     

    d)“De um certo ponto em diante não há retorno. ISSO é algo que a experiência mostra”. (F. Kafka); ISSO = De um certo ponto em diante não há retorno

     

     e)“Contaram-me que os peixes não se importam de serem pescados pois têm sangue frio e não sentem dor. Mas não foi um peixe que me contou ISSO”. (H. Brown). ISSO = que os peixes não se importam de serem pescados pois têm sangue frio e não sentem dor.

     

     

  • GABARITO C

     

    O Pronome isso é anafórico em todos os casos

    QUESTÃO PEDE PARA MARCAR O ''ISSO'' QUE NÃO RETOMA UMA ORAÇÃO (=VERBO).

     

    A alternativa C É  a única que retoma um substantivo (FATO) , enquanto as demais alternativas retomam uma oração.

    Veja: “Minha única razão para mencionar este fato é que ISSO (FATO) é irrelevante, pois não é uma causa do crime”.


ID
2594446
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Com relação aos ditongos ÉI/ÓI, o Novo Acordo Ortográfico retirou o acento gráfico do seguinte par de palavras:

Alternativas
Comentários
  • Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba): assembleia, plateia,ideia, colmeia,boleia, panaceia,Coreia, hebreia, boia, paranoia,jiboia, apoio (forma verbal),heroico, paranoico

    O acento nos ditongos -éi e -ói permanece nas palavras oxítonas e monossílabos tônicos de som aberto: herói, constrói, dói, anéis, papéis, anzóis.• O acento no ditongo aberto –éu permanece: chapéu, véu, céu, ilhéu.

     

  • méier e destróier seguem a regra de paroxítona terminada em r

  •  

    Nas paroxítonas terminadas em R o acento permanece. (Exemplos: blêizer, contêiner, destróier, gêiser, Méier).

    Nas paroxítonas terminadas em ditongo aberto (ÉI e ÓI) não possui mais acento. (ex. col/mei/a , o/voi/de, al/ca/loi/de).

    Nas palavras oxítonas terminadas em ditongos semiabertos, –ei e –oi continuam sendo acentuadas.(exemplos.ca/ra/cóis, cons/trói, pas/téis).

     

  • Gabarito Letra "B"

    Paroxítonas terminadas em ditongos não se acentuam mais.

  • Vamos se ligar nas proparoxítonas aparentes

  • ESPEREM AI alcalóide  NÃO TEM ACENTO 

    ASSIM COMO 

    alcatéia alcateia
    andróide androide

    colméia colmeia

    ovoide, não tem acento ja ovóides tem acento

  • Só recebem acento se estiverem na sílaba tônica das oxítonas. 

    B- Ji-bói-a / o-dis-séi-a (não recebem acento pq são paroxítonas) 

     

  • Ditongo aberto na posição de paroxítona não leva mais acento.

     

    Ex.: jiboia, geleia, estreia, ideia, lindoia e joia.

  • Essa GIOVANNA SOARES deve estar fazendo fazendo uso de algum entorpecente, só pode. Já vi esse comentário dela em centena de questões.
  • Jasson Santos bloqueia, eu fiz assim não aguentava mais ...

  • Ditongos Abertos (ÉI, ÉU, ÓI): vai acento AGUDO, nas palavras oxítonas e monossílabos tônicos.

    Ex.: Anéis, Papéis, Dói.

    Pelo Novo Acordo NÃO SÃO ACENTUADOS os ditongos EI e OI de palavras PAROXÍTONAS TERMINADAS EM A e O.

    Ex.: Ideia, Assembleia, Heroico. 

    GAB B

  • GABARITO D

     

    Ditongo aberto ÉI/ÓI

     

    Paroxítonas -  não possui mais acento (ex: colmeia, alcaloide, boia, plateia)

    Oxítonas -  serão acentuados ( ex: caracóis, herói, constrói)

  • Acentuam-se os ditongos abertos ÉI, ÉU, ÓI, seguidos ou não de S. Ex.: céu, méis, Góis, coronéis, troféu(s), herói(s), Méier, destróier, aracnóideo

     

    Segundo a nova ortografia, nas palavras paroxítonas (acento tônico na penúltima sílaba) com ditongos abertos, não há acento gráfico: ideia, Coreia, estreia, jiboia, paranoia, sequoia, odisseia, alcaloide, assembleia, heroico....

     

    Observação: As únicas exceções são: Méier. Destróier, pois seguem a regra das paroxítonas terminadas em -r

  • Regra:

    Acentuam-se as oxítonas terminadas em A(s), E(s), O(s), EM, ENS e ÉI(s), ÓI(s), ÉU(s);

    As paroxítonas se acentuam por oposição às oxítonas, isto é: não se acentuam as paroxítonas com as terminações citadas acima.

    Proparoxítonas: todas são acentuadas. 

  • Segundo a nova ortografia, nas palavras paroxítonas com ditongos abertos ( éi, éu e ói), não há acento gráfico.


    Ex.: ideia, Coreia, estreia,jiboia,paranoia,...


    As únicas exceções são as palavras Méier e destróier.


  • Em relação aos ditongos abertos “ói”, “éi”, só perderam os acentos as palavras paroxítonas, o que ocorreu na alternativa (B), pois “ji-boi-a” e “o-dis-sei-a” são paroxítonas. Na realidade, são paroxítonas terminadas em “a”, por isso não são acentuadas com a nova reforma ortográfica de 2009.


    Na alternativa (A), a palavra “des-trói-er”, apesar de apresentar o ditongo aberto tônico “ói”, na realidade, é paroxítona terminada em “r”, como ocorre nas palavras “cân-cer”, “mártir”, por exemplo. A palavra “ca-ra-cóis” apresenta o ditongo aberto tônico na última sílaba, sendo nesse caso uma oxítona que contempla acentuação.


    Na alternativa (C), a palavra “méi-er”, apesar de apresentar o ditongo aberto tônico “éi”, na realidade, é paroxítona terminada em “r”, como ocorre nas palavras “cân-cer”, “mártir”, por exemplo. Já “al-ca-loi-de” perdeu acento por se tratar de paroxítona com ditongo aberto tônico, ou seja, se contrapondo as regras estabelecidas para palavras oxítonas com ditongo aberto tônico como “ói”, “éi”, “éu”. Na realidade é uma paroxítona terminada em “e”, por isso não é acentuada.


    Na alternativa (D), “cons-trói” é acentuada porque é oxítona terminada em ditongo aberto tônico “ói”. Já “col-mei-a” perdeu o acento por ser paroxítona com ditongo aberto tônico. Na realidade é paroxítona terminada em “a”, por isso não é acentuada.


    Na alternativa (E), “pas-téis” é acentuada porque é oxítona terminada em ditongo aberto tônico “éis”. Já “col-mei-a” perdeu o acento por ser paroxítona com ditongo aberto tônico. Na realidade é paroxítona terminada em “a”, por isso não é acentuada. 


    Gabarito (B)

  • Os ditongos aberto ocorridos em palavras paroxítonas NÃO são acentuados


    Ex: Assembleia, boia, colmeia, coreia, heroico, joia, paranoia, plateia.

  • DITONGOS ABERTOS (ÉI, ÉU, ÓI): acento agudo nas palavras oxítonas e monossílabos tônicos.

    Ex.: anéis, papéis, hotéis, pastéis, troféu, céu, réu, herói, dói, mói...

    Obs: Não são acentuados os ditongos EI e OI de palavras paroxítonas (com exceção daquelas que

    pertencem à Regra Geral)

    Ex.: assembleia , heroico, ideia...

  • Regra geral: Paroxítonas terminadas com ditongo aberto éu, éi e ói não se acentuam mais!

  • GABARITO: LETRA B

  • As paroxítonas com ditongos abertos "ei" e "oi" não são mais acentuadas no novo acordo.

    Então a palavra I-dei-a não é mais acentuada.

  • EI - OI - EU só se acentua qd tiver em posição oxítona, tipo CHA-PÉU ou PAS-TÉIS

    NÃO SE ACENTUA: IDEIA, BOIA

  • Acento : éi e ói

    Nas oxítonas e monossílabos tônicos de som aberto permanece

    Nas paroxítonas não se usa mais

  • Não se acentuam ditongos abertos nas paroxítonas.

  • A regra dos ditongos abertos sofreu modificação com a introdução do Novo Acordo Ortográfico.

    Não mais se acentuam os ditongos aberto “ÉI”, “ÉU” e “ÓI” em palavras paroxítonas. Os ditongos abertos somente serão acentuados em palavras oxítonas ou em monossílabas tônicas.

    Letra A - ERRADA – A palavra “detróier” é acentuada não pela presença do ditongo aberto, mas sim pelo fato de ser uma paroxítona terminada em “R” (Lembre-se da regra do RouXiNoL, ok?). Já a palavra “caracóis” possui ditongo aberto “ÓI” em oxítona, sendo, portanto, acentuada graficamente.

    Letra B - CERTA – As palavras “jiBOIa” e “odisSEIa” possuem ditongo aberto “ÓI” e “ÉI”, respectivamente, em paroxítonas, não sendo mais, portanto, acentuadas graficamente.

    Letra C - ERRADA – A palavra “méier” é acentuada não pela presença do ditongo aberto, mas sim pelo fato de ser uma paroxítona terminada em “R” (Lembre-se da regra do RouXiNoL, ok?). Já a palavra “alcaLOIde” possui ditongo aberto “ÓI” em paroxítona, não sendo mais, portanto, acentuada graficamente.

    Letra D - ERRADA – A palavra “consTRÓI” possui ditongo aberto ÓI em oxítona, sendo, portanto, acentuada graficamente. Já a palavra “colMEIa” possui ditongo aberto “ÉI” em paroxítona, não sendo mais, portanto, acentuada graficamente.

    Letra E - ERRADA – A palavra “pasTÉIS” possui ditongo aberto ÉI em oxítona, sendo, portanto, acentuada graficamente. Já a palavra “oVOIde” possui ditongo aberto “ÓI” em paroxítona, não sendo mais, portanto, acentuada graficamente.

  • B

  • B. jibóia/odisséia; - retirada do acento gráfico

    méier/destróier => paroxítonas terminadas em R

  • REGRA DO DITONGO ABERTO:

    ACENTUAM-SE OS DITONGOS ABERTOS ÓI, ÉI, ÉU EM PALAVRAS OXÍTONA E MONOSSÍLABAS ===> CHAPÉU, ANÉIS, PASTÉIS, CÉU

    NÃO ACENTUAM-SE OS DITONGOS ABERTOS ÓI, ÉI, ÉU EM PALAVRAS PAROXÍTONAS ===> JIBOIA, PLATEIA, ESTREIA, PARANOIA, HEROICO, IDEIA

  • Se você só seguir a regra geral das paroxítonas - acentua-se todas, exceto terminadas em A, E, O, EM e ENS - você acentua méier e destróier e não acentua idea, jiboia, odisseia, ovoide, alcaloide, colmeia

  • Acentua-se ditongos abertos éu,éi,ói,quando estiverem em posição oxítona.

    ex. chapéu,corrói,pastéis.

  • Palavras com final EIA já era!

    Palavras com final OIA acabou a história! :D

  • B.

    Segundo o já nem tão novo acordo ortográfico: Paroxítonas com ditongos abertos EI, OI, perderam os acentos.

  • Regra: não se acentuam ditongos abertos nas paroxítonas.

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • Não vou mentir, só acertei pq sabia que jiboia tinha mudado, então foi um chute bastante consciente......

  • LETRA B paroxítona cm ditongo aberto
  • É só lembrar do:

    • oia
    • eia
  • ÓI, ÉI paroxítona termidada em a SAI acento.

    ÓI, ÉI paroxítona terminada em r FICA acento.

    ÓI, ÉI, paroxítona termidada em e SAI acento.

    ÓI, ÉI, oxítona com FICA acento. 

  • Só acertei pq assisti uma reportagem sobre isso !!!!

  • As palavras PAROXITÔNAS NÃO terminadas em "A" "E" "O" "EM" seguidas ou não de "s" serão acentuadas.

  • Lembrei da palavra IDEIA.


ID
2594449
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Com as novas regras gráficas, a duplicação RR/SS só deve ocorrer no seguinte vocábulo:

Alternativas
Comentários
  • A) Porta-retratos: temos verbo + substantivo (porta, do verbo portar), o que justifica o emprego do hífen. O novo Acordo não modificou esta regra.

    B) Correligionário - Quando a pronúncia de uma palavra requer um som “r” forte e prolongado em algum lugar no meio da palavra, e este está entre duas vogais, torna-se necessário duplicar a consonante, formando uma palavra com RR

    C) Mestre-Sala: O uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm um elemento de ligação

    D) e E) Super-rápido; Hiper-reacionário: O uso do hífen permanece nos vocábulos cujos prefixos são HIPER, SUPER, INTER aparecem combinados cm elementos inciados com R.

     

    Todas as vezes em que um prefixo terminado por vogal encontrar um vocábulo iniciado por R ou S haverá duplicação: autossuficiente, antissemita, hidrossanitário;  contrarregra, autorregulável, semirreta. O princípio é muito simples (e muito antigo): se escrevermos *microregião, o isolado entre duas vogais vai ser lido com o som de /r/ fraco (como em caro ou tiro); é por isso que temos de duplicá-lo. O mesmo acontece com o S*minisaia será lido como /minizaia/, se não duplicarmos o S.

     

     

    https://www.normaculta.com.br/palavras-com-rr/

    https://www.mundovestibular.com.br/articles/5932/1/Reforma-Ortografica-da-Lingua-Portuguesa/Paacutegina1.html

    http://sualingua.com.br/2009/06/01/texto-do-novo-acordo/#Base XVI

  • Não precisa dessa explicação toda não;

    prefixos "super" "hiper" etc não haverá junção.

    Palavra que termine em vogal e a próxima comece com "r" ou "s" dobra. Ex: Corréu.

     

  • Não usa Hífen :

      3)  p/ unir consoante com vogal ---► interescolar, supereconomico, interação

            a) se consoante for S / R duplica  ---► contrarregra, contrarrazões, contrassenso, ultrassom, antissocial, antirracismo, antirrugas

     

  • Hiper, super e inter só tem hífen quando a palavra iniciar com H, R. Ex: super-herói, super-romantico.

    No resto, junta! Ex: supermercado

    Aula da prof. Flávia Rita

    Discordo do comentário do colega que disse que   "prefixos super e hiper... etc., não haverá junção."

  • Complementando o que os QColegas comentaram:

    Com as novas regras gráficas, a duplicação RR/SS só deve ocorrer no seguinte vocábulo:
    (b) correligionário --> RR dobrado --> não se usa hífen em palavras iniciadas pelo prefixo co-. Se a palavra seguinte começar com R ou S, dobram-se essas letras. Ex.: corresponsável, cosseno.

     

    a) porta-retrato (verbo portar + substantivo) --> composto iniciado por verbo. 'Porta-retrato' continua com hífen, como a maioria dos demais compostos iniciados por verbo ("porta-bandeira", "abre-alas", "lança-perfume", "arranca-rabo", "arrasta-pé" etc).
    c) mestre-sala --> substantivo composto --> usa-se o hífen quando um substantivo e um adjetivo se unirem para formar um novo substantivo, como na palavra “velha-guarda”; e no caso de vocábulos formados por dois substantivos.  Ex: “mestre-sala” e “samba-enredo”.
    d) super-rápido --> usa-se hífen com o prefixo super- quando a palavra seguinte começa por H ou R (ex.: super-homem, super-resistente).
    e) hiper-reacionário --> usa-se hífen com o prefixo hiper- quando a palavra seguinte começa por H ou R (ex.: hiper-hidrose, hiper-raivoso).

  • GABARITO: LETRA B

  • desisto!

  • Letra b.

    A forma correta das demais é porta-retrato, mestre-sala, super-rápido e hiper-reacionário.

     

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana 
     

  • Cezar G. desnecessário !

    Comentários como o da Bruna podem ajudar pessoas como você, pois, pelo seu comentário, percebe-se que não sabe muito sobre regras de colocação pronominal, não é verdade?

  • "Prefixo terminado em vogal e a segunda palavra começar com “r” ou “s”, estas são dobradas"

    Co é um prefixo. Logo, quando há prefixo + palavra iniciada com "r" ou "s", junta-se tudo e dobra a consoante inicial.

    Co + religionário = Correligionário

  • B. correligionário; correta

  • A forma correta das demais é porta-retrato, mestre-sala, super-rápido e hiper-reacionário.

    Todas essas palavras possuem sentido sozinhas, por isso há que se colocar o hífen. É a chamada regra da justaposição. (Não servem para a regra do RS)

    Já o prefixo CO aglutina-se com o segundo elemento.

    NÃO DESISTA, RECOMECE SEMPRE QUE FOR NECESSÁRIO. NÃO HÁ QUE SER FORTE. HÁ QUE SER FLEXÍVEL.

  • CORRE e repete!

    prefixo CO e RE repetem o posterior

    ex corréu e reentrância

  • Nas letras A e C, as grafias corretas são "porta-retrato" e "mestre-sala". Note que não se trata de palavras derivadas por prefixação, e sim de palavras compostas.

    Nas palavras compostas, a regra geral é empregar o hífen, exceto vocábulos que perderam a noção de composição, como girassol, pontapé, paraquedas, etc.

    Nas letras D e E, as grafias corretas são "super-rápido" e "hiper-reacionário". Note que temos palavras derivadas por prefixação.

    Nessa situação, vale a máxima "os iguais se repelem e os diferentes se atraem". Como os prefixos "super" e "hiper" terminam em R e as palavras "rápido" e "reacionário" começam com R, devemos empregar o hífen nesses vocábulos.

    A grafia correta está na letra B - correligionário.

    O prefixo "co-" sempre se associa sem hífen às palavras. Sabendo disso, para a manutenção do som forte de R em "religionário", é necessário dobrar o R.

    Resposta: B

  • b-

    correligionário- adjetivo substantivo masculino

    que ou aquele que compartilha e/ou segue os mesmos princípios (religiosos, políticos, filosóficos etc.) de uma pessoa, de um grupo ou de um partido.

  • curioso

    as expressões ''hiper-rápido'', ''hiper-reacionário'' não aparecem no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP)

  • Usa-se hífen nas palavras compostas sem elemento de ligação, quando o primeiro elemento for substantivo, adjetivo, verbo ou numeral:

    porta-retrato

    mestre-sala

    Usa-se hífen quando a última letra do primeiro termo é igual a primeira do segundo:

    super-rápido

    hiper-reacionário

  • Não se emprega o hífen nos vocábulos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo essas consoantes se duplicarem.

  • Observação: Prefixos como co – in-, des – e re – juntam-se ao segundo elemento independente

    mente

    de sua letra inicial.

  • Todas as palavras das alternativas possuem unidade de significado, portanto devem ser escritas com hífen, menos a LETRA B.

    O prefixo "co" é uma exceção da regra em que separa-se com hífen quando o prefixo termina com vogal igual do início da palavra. Ex.: cooperar.

    Neste caso o prefixo não termina com vogal igual do início da palavra então une-se, se a palavra inicia com R ou S dobra-se essa consoante como temos nesta questão.

  • Consoantes diferentes: Hipermercado, superbactéria, intermunicipal.

    Usa-se hífen para separar consoantes iguais: Super-romântico; hiper-resistente; sub-bibliotecário 

  • O prefixo CO, desde o NAOLP, se liga sempre a outra palavra SEM HÍFEN.


ID
2594452
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os vocábulos cuja acentuação gráfica pode ser justificada simultaneamente por duas regras são:

Alternativas
Comentários
  • a)Oxítonas terminadas em ói/éi

    b)Proparoxítonas

    c)Paroxítona terminada em ditongo oral crescente e Proparoxítona simultaneamente ---> Pois as vogais dos ditongos crescentes aceitam dupla partição. Assim: Pá-tria/Pá-tri-a  e Tê-nue/Tê-nu-e

    d)Monossilábos tônicos

     

    http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/nocoes-gramaticais/regras-para-divisao-silabica/

  • Tênue é proparoxítona? Pqp

  • vivendo, errando e aprendendo kkkkk

  • (paroxitonas termnadas em ditongo crescente) ou (proparoxitonas eventuais).

  • têm e vêm não são acentuados por serem monossílabos tônicos, e sim para diferenciá-los das formas tem vem

    só as oxítonas terminadas em -em(-ens)

    ex:

    você tem 1 vintém

    tu tens 20 vinténs

  • Questão tranquila. RsRs. 

  • Vamos se ligar nas proparoxítonas aparentes.

  • Morro e não acerto as questões da FGV. 

  • Meu Deus, que banca é essa?!

  • Deus me Free, FGV
  • para lembrar: (paroxitonas termnadas em ditongo crescente) ou (proparoxitonas eventuais).

  • GAB: CORRETA

    Aqui, a banca cobrou as duas possibilidades de divisão silábica. É possível considerar a palavra como paroxítona (pá-tria) ou uma proparoxítona
    aparente, eventual (pá-tri-a). De uma forma ou de outra, a palavra será acentuada.

    Logo, pode simultaneamente ser justificada por duas regras diferentes.

    ATENÇÃO:

    Não é toda banca que considera a hipótese de separar o ditongo crescente como uma sílaba a mais e ver a palavra como proparoxítona eventual!!!

    (Fonte: Prof. Felipe Luccas - Estratégia)

    A) Apenas uma regra: oxítonas terminas em ditongo aberto.

    B) Apenas uma regra: toda proparoxítona é acentuada.

    D) Apenas uma regra: monossílabos tônicos.

    E)Apenas uma regra: regra de concordância verbal, na qual o verbo deve ser flexionado de acordo com o a flexão de número (singular ou plural) dos substantivos.

  • Toda paroxítona terminada em ditongo crescente é, também, proparoxítona aparente. (também chamada de eventual).

  • Já é a segunda questão que eu perco para as proparoxítonas aparentes.

  • Nunca tinha visto falar de proparóxitona eventual.

    Marquei D por deduizr o seguinte:  têm e vêm podem ser acetuadas.

    interpretei assim ... vivendo a aprendendo!

  • Palavras que podem ter a separação de sílabas feitas de duas formas... Assim mudando a regra da acentuação
  • As palavras terminadas em DITONGO CRESCENTE ( EA, EO,IA ,IO,UA , UE e UO) que tenham a sílaba anterior TÔNICA  tanto podem ser consideradas paroxítonas terminadas em ditongo como proparoxítona ( aparentes ou eventuais ) .

     

    e só para os que estão em dúvida na letra E :

    Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em:

    a(s): lá, cá 
    e(s): pé, mês 
    o(s): só, pó, nós, pôs

     

    ou seja , TêM e vÊm são acentos diferenciais .não são monossílabos tônicos!

  • A tendência é que a FGV deixe de adotar a ideia de que:  Toda paroxítona terminada em ditongo crescente é, também, proparoxítona aparente. (também chamada de eventual).

    Se assim não for, a questão mais recente de 2018 do TJ-AL, deveria ser anulada

    Ano: 2018. Banca: FGV. Órgão: TJ-AL

    Prova: Técnico Judiciário - Área Judiciária

    Duas palavras do texto que obedecem à mesma regra de acentuação gráfica são: 

     a) indébita / também;  b) história / veículo;  c) crônicas / atribuídos; d) coíba / já; e) calúnia / plágio. 

    Inegável que história tem ditongo crescente e por tanto poderia também ser uma proparoxítona - (no caso, eventual).. veículo, por sua vez, é proparoxítona, simplesmente por ser um vocábulo proparoxítono,  Nele ocorre, de fato, um hiato com vogal tônica (e-í), mas não é isso que leva a que se acentue o “i”.

    Para entender melhor, vamos à regra: acentua-se a vogal tônica dos hiatos para impedir que esse encontro vocábulo se transforme em ditongo;  “saúde”, por exemplo, sem o acento, seria pronunciado com duas sílabas (sau-de).

    Esse fenômeno não ocorreria caso se retirasse o acento de “veículo”. As vogais “e” e “i” continuariam formando um hiato (“ve-i-cu-lo”, homônimo da primeira pessoa do presente do indicativo do verbo “veicular”). O que ocorreria, sem o acento, era a mudança da sílaba tônica da palavra, que de proparoxítona passaria a paroxítona. Essa, por sinal, é a razão pela qual se acentuam os vocábulos proparoxítonos: impedir que eles soem como paroxítonos (“limpido”, em vez de “límpido”; “cumulo”, em vez de “cúmulo”; “rapido”, em vez de “rápido” etc.)

     

    https://escrevacertocviana.blogspot.com/2016/09/sobre-o-acento-de-veiculo.html

  • c) pátria/tênue;

    PÁ-TRIA: paróxitona terminada em ditongo crescente. Também pode ser considerava proparoxítona EVENTUAL.

    TÊ-NUE: paróxitona terminada em ditongo crescente. Também pode ser considerava proparoxítona EVENTUAL.

  • regra da proparoxítona eventual

  • A alternativa (A), ambas as palavras são acentuadas por serem oxítonas terminadas em ditongo aberto tônico "éi" e "ói".

    Na alternativa (B), ambas as palavras são acentuadas por serem proparoxítonas.

    A alternativa (C) é a que devemos marcar, pois, primeiramente, ambas as palavras são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo oral. Porém, as paroxítonas terminadas em ditongo oral podem ser entendidas também como proparoxítonas aparentes, ou esdrúxulas aparentes. Portanto, entende-se a possibilidade de duas regras para essas palavras.

    Na alternativa (D), ambas as palavras são acentuadas por serem monossílabos tônicos terminados em "a" e "e", respectivamente, seguidas de "s".

    Na alternativa (E), ambas as palavras são acentuadas por apresentarem acento diferencial de plural.

    Gabarito: C  

  • Pátria e Tênue podem ser justificadas como:

    Paroxítona terminada em ditongo crescente ou proparoxítona eventual.

  • PÁTRIA = PÁ - TRIA (Paroxítona terminada em ditongo crescente)

    PÁ - TRI - A = Proparoxítona APARENTE.

    Obs: Algumas bancas, mas não todas, aceitam essa possibilidade. Geralmente bancas que cobram conhecimentos mais específicos de português. Professor de português, defensoria etc.

  • Essa banca faz o que quer! Em uma questão não consideram a proparoxítona aparente. Já nessa considera!

    Sigamos na luta!

    Gabarito: C

    #avagaéminha

  • Têm/Vêm --> plural

    Tem/Vem --> singular

    '* Duas regras simultâneas possíveis. Afinal não falou em duas regras distintas.

  • e quando vc sabe a regra, mas teve um momento de apagão?

    ai, ai.... 0.o

  • as duas são paroxítonas e proparoxítonas aparentes gabarito letra "C

  • Proparoxítonas “Aparentes ou Eventuais”:

    POLÊMICA: Algumas paroxítonas terminadas em ditongo crescente podem ser

    consideradas como proparoxítonas eventuais ou aparentes.

    Por exemplo, a palavra

    HISTÓRIA, paroxítona terminada em ditongo crescente:

    his-tó-riA, poderia,alternativamente, ser considerada também uma proparoxítona, caso se considerasse

    sua divisão como: his-tó-ri-a.

  • Português é, sem dúvida nenhuma, uma língua ridícula.

  • Têm/Vêm --> plural

    Tem/Vem --> singular

  • Letra A - ERRADA – As palavras “herói” e “papéis” são acentuadas, devido à ocorrência de ditongo aberto – “ói” e “éi”, respectivamente – em palavras oxítonas.

    Observação:

    A regra dos ditongos abertos sofreu modificação com a introdução do Novo Acordo Ortográfico.

    Não mais se acentuam os ditongos aberto “ÉI”, “ÉU” e “ÓI” em palavras paroxítonas. Os ditongos abertos somente serão acentuados em palavras oxítonas ou em monossílabas tônicas.

    Letra B – ERRADA – As palavras “econômico” e “histórico” são acentuadas, pois são proparoxítonas. 

    Letra C – CERTA – As palavras “pátria” e “tênue” são acentuadas, devido ao fato de serem paroxítonas terminadas em ditongo.

    Ocorre também que paroxítonas terminadas em ditongo crescente, como é o caso de “pátria” e “tênue”, podem ser consideradas proparoxítonas acidentais, eventuais ou aparentes. 

    A separação silábica majoritariamente aceita é “pá-tria” e “tê-nue”, ou seja, trata-se de paroxítonas terminadas em ditongo.

    No entanto, há uma corrente que defende a separação “pá-tri-a” e “tê-nu-e”, desfazendo o ditongo crescente, tratando, assim, tais palavras como proparoxítonas.

    Letra D – ERRADA - As palavras “gás” e “três” são acentuadas, devido à regra dos monossílabos tônicos. Tal regra diz que se acentuam os monossílabos tônicos terminados em “A(S)”, “E(S)” e “O(S)”.

    Letra E – ERRADA - As palavras “têm” e “vêm” – 3ª pessoa do plural - possuem acento diferencial que as distingue das formas “tem” e “vem” – 3ª pessoa do singular.

  • C

  • C. pátria/tênue; correta

    Há duas regras:

    -> paroxítonas terminadas em ditongo crescente OU

    -> proparoxítonas eventuais ou relativas

  • C. pátria/tênue; correta

  • Bruno Felipe, essa regra já até em prova de nível fundamental kkk...esse povo tá cada dia mais maluco!

  • Coloquei a alternativa E). Porém entendi que a questão solicita a alternativa em que é acentuada por duas regras ao mesmo tempo. Inicialmente, pensei que têm/vêm era acentuada por ser monossílaba e para indicar plural. Mas acontece que plural não é uma regra de acentuação.

  • Às vezes acho que os caras estão lá, assim, meio sem ter o que fazer e decidem complicar a vida das pessoas. Então, qual a ideia genial? Inventar que uma paroxítona que está lá de boas só sendo paroxítona poder ser também uma proparoxítona eventual. É um gênio!

  • desejo do dia: paroxitona ou proparoxitona eventual, os dois não dá kkkkkk

  • Letra C – CERTA – As palavras “pátria” e “tênue” são acentuadas, devido ao fato de serem paroxítonas terminadas em ditongo.

    Ocorre também que paroxítonas terminadas em ditongo crescente, como é o caso de “pátria” e “tênue”, podem ser consideradas proparoxítonas acidentais, eventuais ou aparentes.

    A separação silábica majoritariamente aceita é “pá-tria” e “tê-nue”, ou seja, trata-se de paroxítonas terminadas em ditongo.

    No entanto, há uma corrente que defende a separação “pá-tri-a” e “tê-nu-e”, desfazendo o ditongo crescente, tratando, assim, tais palavras como proparoxítonas.

    Prof. José Maria/Direção Concursos

  • Eu me confundi todinhaaa.

    A alternativa A também pode ser justificada por duas regras diferentes???

    HERÓI E PAPÉIS - Ambas podem ser justificadas pela regra geral das oxítonas porém também podem ser justificada pela segunda regra: regra do ditongo aberto terminado em ÓI e ÉI.

    Socorrooo, alguém me ajuda!

  • Ele só queria saber se você sabia das proparoxítonas acidentais. kkk

  • Os ditongos não são separados, mas os crescentes finais (EA, EO,IA,IE,IO,OA,UA,UE e UO) são vistos pela Nomenclatura Gramatical Brasileira e por muitos gramáticos como possíveis hiatos de palavras proparítonas acidentais ou eventuais. Por exemplo:

    PÁ-TRIA (paroxítona/ditongo crescente)

    PÁ-TRI-A (proparoxítona/hiato)

    É isso! Avante, nobres colegas!

  • Mas na D também vislumbramos duplo regramento: "têm/vêm" são acentuados por serem monossílabos tônicas terminadas em "em", e também para diferenciar a conjugação desses verbos no plural e no singular da terceira pessoa.

  • Pá-Tria : Paroxítona terminada em Ditongo crescente com "i" sendo Semivogal e "a" sendo vogal pode ser também considerada como uma Proparoxítona Eventual(Pá-tri-a) sendo assim o mesmo caso de: Tê-nue : Paroxítona terminada em ditongo crescente que também pode ser considerada uma Proparoxítona Eventual ( Tê-nu-e )
  • justificada simultaneamente por duas regras são:

    PÁ-TRIA (paroxítona/ditongo crescente)

    PÁ-TRI-A (proparoxítona)

    Tê-nue (paroxítona/ditongo crescente)

    Tê-nu-e (proparoxítona)

  • Têm e Vêm não estão inseridos em regras de acentuação; eles recebem acento para diferenciar a desinência de número.

  • Podem ser classificadas como paroxítonas terminadas em ditongo ou proparoxítonas eventuais

  • a letra C é a resposta correta, pois elas podem ser classificadas de duas maneiras: paroxítona terminada em ditongo crescente ou proparoxítona eventuais.

    espero ter ajudado!

  • É, realmente, quanto mais eu estudo, menos eu sei.

  • Pá-tri-a

    Pá- tria

    ------------

    Tê-nu-e

    Tê-nue


ID
2594455
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Há palavras na língua portuguesa que apresentam mais de duas grafias aceitas como corretas; as formas que NÃO se encontram nesse caso são:

Alternativas
Comentários
  • mágua não existe!!

  • Se você achar que existe mágua, pode ficar bêbedo.

  • Bêbedo                     :O

     

    Gabarito letra C

  • As palavras bêbado e bêbedo têm sua origem na palavra em latim bibitu, tendo sofrido evolução. 

    Exemplos: 
    Favor não conduzir se estiver bêbado. 
    Favor não conduzir se estiver bêbedo. 

    Esta bebida está me deixando bêbada. 
    Esta bebida está me deixando bêbeda. 

     

    Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/bebedo-ou-bebado/

  • c)

    mágoa/mágua;

  • Sempre fiquei bêbedo e não sabia..rs

  • Qual seria o siginificado  de " ENFARTO " ???

    Pois temos o Enfarte do Miocardio (isquemia do miocarido) e o Infarto (conhecido como ataque cardiaco)

    Questao passivel de anulação??

  • Fabio creio que a respoosta a sua pergunta possa ser essa:

    Alguns dicionários, inclusivamente o vocabulário ortográfico da Academia Brasileira de Letras, reconhecem a existência de quatro palavras: infarto, enfarte, enfarto e infarte. 

     

    Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/infarto-ou-enfarte/

  •  

    Q575897

    PARÔNIMOS: palavras que apresentam significados diferentes, embora sejam PARECIDAS na grafia ou na pronúncia.

    A) iminente (imediato, que está a ponto de acontecer) / eminente (importante, superior)

    B) cumprimento (saudação) /  comprimento (referente a tamanho, extensão)

    C) discrição (qualidade de discreto) / descrição (ato ou resultado de descrever, de detalhar algo ou alguém)

    D) discriminar (distinguir, perceber diferenças) / descriminar (inocentar, retirar a culpa de)

    E) infligir (impor, aplicar castigo) / infringir (desobedecer a, violar)

  • Acredito que a questão esteja mal formulada. Visto que, pelo enunciado, cada uma das alternativas, excluindo- se a do gabarito, deveriam ter MAIS DE DUAS FORMAS, e não somente duas formas.

  • não sabia que a D, essas duas palavras eram certas


  • A dupla grafia é a possibilidade de escrever a mesma palavra de duas formas válidas e corretas.


    Exemplo de palavras em dupla grafia cobradas em concursos:

    Abdome ou Abdômen

    Abóbada ou Abóboda

    Aluguel ou Aluguer

    Arrebentar ou Rebentar

    Aborígene ou Aborígine

    Assobiar ou Assoviar

    Bêbado ou Bêbedo

    Cãibra ou Câimbra

    Catorze ou Quatorze

    Cociente ou Quociente

    Degelar ou Desgelar

    Enfarte ou Infarto

    Flauta ou Frauta

    Geringonça ou Gerigonça

    Hem? ou Hein?

    Imundícia, Imundície ou Imundice

    Laje ou Lajem

    Maquiagem ou Maquilagem

    Parênteses ou Parêntesis

    Relampear ou relampejar

    Selvageria ou Selvajaria

    Taberna ou Taverna

    Vargem ou Varge.


    Fonte: https://www.portugues.com.br/gramatica/formas-ortograficas-variantes

  • GABARITO: LETRA C

     

  • Bêbedo! Estou ficando bêbedo toda vez que levo uma frechada da FGV.

  • Relampeando e Relampaguejando

    Alagou e Agalou

  • Aprendi uma hoje:

    Selvícola - Quem vive ou nasce na selva, selvagem.

    Silvícula - Índio

    Não ignore-as, poderão cair na sua prova amanha. :)

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab c

  • Gabarito: LETRA C

    Alguma outras palavras que apresentam mais de uma grafia e são suscetíveis de caírem em provas:

    -> Coisa ou cousa;

    -> Chipanzé ou chimpanzé;

    -> Cota ou quota;

    -> Marimbondo ou maribondo;

    -> Derrubar ou Derribar;

    -> Louro ou loiro.

  • Muitas palavras possuem mais de uma grafia aceitável. São muitos os exemplos e é importante que o candidato conheça as principais:

    ·        arteriosclerose (e aterosclerose);

    ·        assobiar (e assoviar);

    ·        bêbado (e bêbedo);

    ·        bebedouro (e bebedor);

    ·        berinjela (e beringela);

    ·        hidrelétrica (e hidroelétrica);

    ·        infarto (infarte e enfarte e enfarto);

    ·        loura (e loira);

    ·        percentagem (e porcentagem);

    ·        quatorze (e catorze);

    ·        cota (e quota);

    ·        cotidiano (e quotidiano);

    ·        subumano (e sub-humano);

    ·        termelétrica (e termoelétrica);

    ·        quociente (e cociente);

    Veja que a única alternativa cuja palavra não admite mais de uma grafia é a letra C. A forma de grafar corretamente é “mágoa”.

  • Especialista Legislativo - Registro de Debates: minha teoria é que os deputados do RJ são por maioria semianalfabetos e já que o cargo registra os debates entre eles precisamos entender tal linguagem.

  • Exemplo de palavras em dupla grafia cobradas em concursos:

    Abdome ou Abdômen

    Bêbado ou Bêbedo

    Catorze ou Quatorze

    Cociente ou Quociente

    Enfarte ou Infarto

    Assobiar ou Assoviar

    Abóbada ou Abóboda

    Aluguel ou Aluguer

    Arrebentar ou Rebentar

    Aborígene ou Aborígine

    Cãibra ou Câimbra

    Degelar ou Desgelar

    Flauta ou Frauta

    Geringonça ou Gerigonça

    Hem? ou Hein?

    Imundícia, Imundície ou Imundice

    Laje ou Lajem

    Maquiagem ou Maquilagem

    Parênteses ou Parêntesis

    Relampear ou relampejar

    Selvageria ou Selvajaria

    Taberna ou Taverna

    Vargem ou Varge.

  • BÊBEDO!!! Tá de sacanagem

  • Acertei por causa de outras questões parecidas .


ID
2594458
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Duas palavras que NÃO pertencem à mesma família por não possuírem o mesmo radical são:

Alternativas
Comentários
  • e) depredar/pedra.

  • Não entendi a letra A, para mim nao possuem o mesmo radical também.

  • Pelo amor de Deeeeus kkkk banca da desgraça kkkkkkkkkk

  • -an é um prefixo grego de negação 

    -hema é um radical grego, significa sangue 

    -ia é um sufixo -> alegria, euforia, bulimia, burguesia

    an + hema + ia = anemia

  • depredar – há desavisados que acreditam que esta palavra tem relação com uma multidão enfurecida atirando pedras em algum lugar.

    Nada disso; ela vem do Latim depraedare, “destruir, devastar, despojar”, verbo formado por de-, no sentido de “botar abaixo”, e praedare, “roubar, destruir”, de praeda, “botim, presa”.

    Um derivado de praeda é “predador”.

    Fonte:https://origemdapalavra.com.br/site/palavras/depredar/

  • KKKKKKKJJJ e essa letra A aí... nem radical igual tem

  • Hemácia e Anemia = radical HEMOS = sangue.

    -Hemácia = hemos

    -Anemia - anHEMOS

  • Eu juro que queria saber responder as questões dessa banca. Quem elabora é o capeta é?
  • Sim, Adígena Aquino!

  • Eu ia marcar a E prq desconfie ser ela e parecia ser a cara da FGV, mas como só respondia questões de banca ''não-demonia'' fui lá e marquei a A kkkkk

  • Hemácia e anemia vêm do grego haîma, háimatos (hema-, hemo-) que significa sangue

    Depredar vem do latim depraedare e pedra também vem do latim petra; ambos com significados distintos.

    Os demais não precisa comentar por serem mais evidentes.

    A questão viajou feio! Tem que ser PhD em tudo o.O

    Retirado dos dicionários Aulete e Priberam online e da gramática do Cegalla

  • Não acredito que acertei. Chupaaaa FGV, nessa você não me pega mais 8-)

  • Alguém poderia explicar a letra b, por favor? 

  • agora eu tenho que estudar latim pra fazer prova da FGV. 

  • Jaqueline, fiquei curioso também e fui dar uma pesquisada.

     

    Sabe os comentários que o pessoal fundamentou o motivo pelo qual a resposta não é a letra a (hemácia/anemia), que é derivada do latim e etc? Então... adivinhe?

    kkkkk

     

    "Decapitar vem do latim “decapitare” e significa, em português, degolar, cortar a cabeça. Esse verbo se origina da união do termo latino “caput”, que significa cabeça, com o prefixo “de”, que, nesse contexto, acrescenta o significado de separação ou de tornar sem. Vejamos outras palavras: decodificar = tornar sem códigos, decompor = separar componentes." - http://napontadalingua2010.blogspot.com/2010/02/decapitar-nao-deriva-de-captar.html

     

    Do mesmo modo que "A palavra “capital” tem a sua origem no latim “CAPITALIS”, que por sua vez significa ‘relativo à cabeça’, daí a conotação à ‘principal, o que manda’, do vocábulo latino “CAPUT”, ‘cabeça’." - https://www.gramatica.net.br/origem-das-palavras/etimologia-de-capital/

     

    PS:alguns sites esclarecem que que "caput" seria a origem remota de capital (https://www.dicionarioetimologico.com.br/capital/).

     

    Assim, ambos relacionam-se a "caput".

     

    Como disse o Paulo Cunha: "agora eu tenho que estudar latim pra fazer prova da FGV."? ¬¬'

  •  a) hemácia/anemia; GLÓBULOS VERMELHOS SEM UMA QUANTIDADE ADEQUADA NO ORGANISMO SURGE A ANEMIA 

     b) decapitar/capital; DECAPITAR O IMPERADOR DA CAPITA ROMANA 

     c) cátedra/catedral; IGREJA DE UM BISPO

     d) animismo/desanimado; ESPIRITO DESANIMADO 

     e) depredar/pedra. DEPREDAR DESTRUIR ALGO / PEDRA  

    RESPOSTA (E)

  • Eis uma questão que tenho certeza que errarei novamente

  • Banca FDM, agora tenho que aprender latim 

  • Marquei seco a letra A.

  • kkkkkkkkkk... "Aprender latim"   

  • Só tenho duas coisas a dizer:


    1) Nunca reclame da Cespe, antes de conhecer a FGV.

    2) Vou entender a cabeça dessa FGV do capeta.

  • Aquela questão que separam os meninos dos homens.

  • A Fgv faz muita gente se sentir um tiririca 

  • Gaba: E

    e eu reclamava da CESPE!

    haja Ritalina com Diazepam pra aguentar essa FGV...

  • GAB.: LETRA E

     

    a) hemácia/anemia. ERRADA:  hemácia/anemia. A palavra hemácia (=glóbulos vermelhos do sangue) é formada a partir do radical grego hema (sangue). A palavra anemia (=quantidade insuficiente de glóbulos vermelhos no sangue) é formada a partir do radical grego hema (sangue).

    b) decapitar/capital. ERRADA: decapitar/capital. A palavra decapitar (=cortar a cabeça) é formada a partir do radical latino capiti (cabeça). A palavra capital (=cidade onde se localiza o governo central) é formada a partir do radical latino capiti (cabeça).

    c) cátedra/catedral. ERRADA:  cátedra/catedral. A palavra cátedra (=cadeira pontifícia) é formada a partir do radical grego káthedra (local de assento). A palavra catedral (=igreja principal de uma diocese onde existe o trono episcopal) é formada a partir do radical grego kátedra (local de assento).

    d) animismo/desanimado. ERRADA:  animismo/desanimado. A palavra animismo (=em gramática, é a figura de linguagem que ocorre quando há a atribuição de ações e qualidades humanas a seres irracionais ou inanimados) é formada a partir do radical latino anima (alma, o que vivifica o corpo). A palavra desanimado (=sem ânimo, sem vivacidade) é formada a partir do radical latino anima (alma, o que vivifica o corpo).

    e) depredar/pedra. CORRETA: depredar/pedra. A palavra depredar (=destruir, devastar) é formada a partir do radical latino depraedare (destruir). A palavra pedra (=matéria mineral sólida) é formada a partir do radical latino petra (rocha, rochedo).

  • Questão dificílima! Complicadíssima de resolver sem ter em mãos um bom dicionário que nos esclareça a origem etimológica das palavras.

    Uma tentativa, ainda que insuficiente no meu entender, é identificar alguma interseção de significado entre as palavras, de modo que se consiga identificar, com mais clareza, sua raiz.

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Tanto a palavra “hemácia” como “anemia” têm como interseção o radical grego “hema” (relativo a sangue).

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Tanto a palavra “decapitar” como “capital” têm como interseção o radical latino “capiti” (relativo a cabeça).

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Tanto a palavra “cátedra” como “catedral” têm como interseção o radical grego “káthedra” (relativo a local de assento).

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Tanto a palavra “animismo” como “desanimado” têm como interseção o radical latino “anima” (relativo a alma).

    ALTERNATIVA E – CERTA – A palavra “depredar” se forma a partir do radical latino “depraedare” (relativo a destruir). Já “pedra” se forma a partir do radical latino “petra”.

    Reafirmo que se trata de uma questão muito complexa. Qualquer tentativa de buscar a resposta, que não seja pelo conhecimento do radical grego ou latino de origem, apresenta limitações claras.

    Resposta: E

  • E. depredar/pedra. não possuem o mesmo radical

    Explicação do colega Júnior:

    A palavra depredar (=destruir, devastar) é formada a partir do radical latino depraedare (destruir). A palavra pedra (=matéria mineral sólida) é formada a partir do radical latino petra (rocha, rochedo).

    Letra a. A palavra hemácia (=glóbulos vermelhos do sangue) é formada a partir do radical grego hema (sangue). A palavra anemia (=quantidade insuficiente de glóbulos vermelhos no sangue) é formada a partir do radical grego hema (sangue).

  • Errei.

  • Questão pra errar.

  • Sério, esse tipo de questão é praticamente impossível, só no chute.

  • Desgraça seja!

  • questão que exige conhecimento etimológico de palavra não faz o menor sentido, 300000 palavras , vamos mapear origem delas, vamos? kkkk é um fiasco, a FGV se acha mestre nessas questões, mas o fato é que não há absolutamente NADA de especial nelas, qualquer um consegue formar esse tipo de questão, abra o navegar, pesquise a origem de algumas palavras e depois formule a questão, muito simples, mas essa simplicidade não se reflete na resolução, eu lá saberei quaissão as palavras que vc usará pra eu poder estudá-las antes da prova? Claro que não, portanto as chances de errar são altíssimas. E não me impressiono com esses comentários dos "especialistas" que a respondem dispondo de acesso à internet, dicionários etimológicos e a por-ra toda, tá, ok, quero ver VOCÊ TIRAR TODAS ESSAS INFORMAÇÕES DA CABEÇA SEM ACESSO A ESSES RECURSOS, saca? Não é humanamente possível, portanto esse tipo de questão vc responde de 2 formas: chute OU tendo a felicidade de conhecer a palavra previamente, sua evolução diacrônica.

  • A) em/em

    B) capit/capit

    C) catedr/catedr

    D) anim/anim

    E) depr/pedr

    Sem mimimi, daria para acertar essa, prestando atenção nos radicais das palavras.

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 15:53

    Questão dificílima! Complicadíssima de resolver sem ter em mãos um bom dicionário que nos esclareça a origem etimológica das palavras.

    Uma tentativa, ainda que insuficiente no meu entender, é identificar alguma interseção de significado entre as palavras, de modo que se consiga identificar, com mais clareza, sua raiz.

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Tanto a palavra “hemácia” como “anemia” têm como interseção o radical grego “hema” (relativo a sangue).

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Tanto a palavra “decapitar” como “capital” têm como interseção o radical latino “capiti” (relativo a cabeça).

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Tanto a palavra “cátedra” como “catedral” têm como interseção o radical grego “káthedra” (relativo a local de assento).

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Tanto a palavra “animismo” como “desanimado” têm como interseção o radical latino “anima” (relativo a alma).

    ALTERNATIVA E – CERTA – A palavra “depredar” se forma a partir do radical latino “depraedare” (relativo a destruir). Já “pedra” se forma a partir do radical latino “petra”.

    Reafirmo que se trata de uma questão muito complexa. Qualquer tentativa de buscar a resposta, que não seja pelo conhecimento do radical grego ou latino de origem, apresenta limitações claras.

    Resposta: E

  • Tem que estudar latim agora para bater carimbos. ..

  • banca não sabe fazer questão difícil, aí faz impossível kkkkkkkkkk

  • Como se não bastasse o português agora tem que estudar latim

  • Agora foi que deu!

  • Analista legislativo lança até latim, agora questão para concurso de professor coloca tema basicão. Vai entender!

  • Questão que vc acerta, mas não sabe nem como chegou ao resultado

  • esta banca é muito fuleragem !!!

  • agora eu tenho que saber medicina!
  • o que decapitar tem a ver com capital ?

    decapitar= degolar

  • essa fgv tem q tomar naquele lugar
  • Achei que depredar derivava de PREDA KKKKK

  • o satanás que elabora as questões de português das provas da FGV nunca dorme.


ID
2594461
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Muitos vocábulos com o sufixo - ão apresentam mais de uma forma de plural; entre os pares abaixo, aquele que apresenta uma forma ERRADA é:

Alternativas
Comentários
  • A FGV curte esse tipo de questão. Ver Q789039

  • Erro mais essa porra nao kkkkkkkkkkkkk

  • Outros exemplos que admite duas formas plurais, segundo Fernando Pestana:

    anãos/ões, anciãos/es/ões, aldeãos/es/ões, artesãos/ões*, corrimãos/ões, cirurgiães/ões, charlatães/ões, ermitãos/es/ ões, faisães/ões, guardiães/ões, refrães/ões, sacristães/ões, verãos/ões, vilão/es/ões, zangãos/ões

  • Eu iria SECO nos ANÃOS. Só acertei por causa da outra questão muito parecida para outro cargo. Obrigado, FGV, por contribuir para o meu vocabulário

  • Não existe: escrivãos

    Existe: escrivães.

  • apresenta uma forma ERRADA é:

     a)escrivãos/escrivães;

  • DECOREBA PURA! Vamos engolir os dicionários kkkkkkkkkkkk

  • Fgv não é normal. Prefiro a cespe

  • ALTERNATIVA A – ERRADA – O plural de “escrivão” é “escrivães”. Não existe a forma “escrivãos”.

    ALTERNATIVA B – CERTA – A palavra “aldeão” possui três formas de plural: “aldeãos”, “aldeões” ou “aldeães”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – A palavra “ancião” possui três formas de plural: “anciãos”, “anciões” ou “anciães”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – A palavra “anão” possui duas formas de plural: “anãos” ou “anões”, decoreba puro, infelizmente.

    ALTERNATIVA E – CERTA – A palavra “corrimão” possui duas formas de plural: “corrimões” e “corrimãos”

    Resposta: A

  • >:(

  • A. escrivãos/escrivães; apresenta uma forma ERRADA

    escrivãos -> errado

  • Decoreba pura. Vamos engolir os dicionários !! !kkkkkkkkkk

  • escrivão é só escrivães.

  • Fui fácil com a branca de neve.

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 16:02

    ALTERNATIVA A – ERRADA – O plural de “escrivão” é “escrivães”. Não existe a forma “escrivãos”.

    ALTERNATIVA B – CERTA – A palavra “aldeão” possui três formas de plural: “aldeãos”, “aldeões” ou “aldeães”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – A palavra “ancião” possui três formas de plural: “anciãos”, “anciões” ou “anciães”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – A palavra “anão” possui duas formas de plural: “anãos” ou “anões”, decoreba puro, infelizmente.

    ALTERNATIVA E – CERTA – A palavra “corrimão” possui duas formas de plural: “corrimões” e “corrimãos”

    Resposta: A

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 16:02

    ALTERNATIVA A – ERRADA – O plural de “escrivão” é “escrivães”. Não existe a forma “escrivãos”.

    ALTERNATIVA B – CERTA – A palavra “aldeão” possui três formas de plural: “aldeãos”, “aldeões” ou “aldeães”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – A palavra “ancião” possui três formas de plural: “anciãos”, “anciões” ou “anciães”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – A palavra “anão” possui duas formas de plural: “anãos” ou “anões”, decoreba puro, infelizmente.

    ALTERNATIVA E – CERTA – A palavra “corrimão” possui duas formas de plural: “corrimões” e “corrimãos”

    Resposta: A

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 16:02

    ALTERNATIVA A – ERRADA – O plural de “escrivão” é “escrivães”. Não existe a forma “escrivãos”.

    ALTERNATIVA B – CERTA – A palavra “aldeão” possui três formas de plural: “aldeãos”, “aldeões” ou “aldeães”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – A palavra “ancião” possui três formas de plural: “anciãos”, “anciões” ou “anciães”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – A palavra “anão” possui duas formas de plural: “anãos” ou “anões”, decoreba puro, infelizmente.

    ALTERNATIVA E – CERTA – A palavra “corrimão” possui duas formas de plural: “corrimões” e “corrimãos”

    Resposta: A

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 16:02

    ALTERNATIVA A – ERRADA – O plural de “escrivão” é “escrivães”. Não existe a forma “escrivãos”.

    ALTERNATIVA B – CERTA – A palavra “aldeão” possui três formas de plural: “aldeãos”, “aldeões” ou “aldeães”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – A palavra “ancião” possui três formas de plural: “anciãos”, “anciões” ou “anciães”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – A palavra “anão” possui duas formas de plural: “anãos” ou “anões”, decoreba puro, infelizmente.

    ALTERNATIVA E – CERTA – A palavra “corrimão” possui duas formas de plural: “corrimões” e “corrimãos”

    Resposta: A

  • FVG, é igual o cara que levou cifre e não acredita mais no amor, e acha que todos vão trair.

    O examinador, teve dificuldade para aprender gramatica, ai depois ele aprendeu, ai faz de tudo para ninguém mais aprender, Jesus.

  • Nossa língua é muito chata kkkkk

  • GABARITO: A

    O plural de “escrivão” é “escrivães”. Não existe a forma “escrivãos”.

    PCERJ 2021

  • GABARITO - A

    Fazem plural com " ÃES "

    Pães, alemães, escrivães , tabeliães, capitães.

    Bons estudos!!

  • Anãos é o plural de anão. O mesmo que: nanicos._

    FOnte google

  • Não existe escrivãos, muito menos escrivães. Existem: ESCRAVÕES kkkkk

  • Partiu imprimi uns currículo, flw!

  • "ain, estudar português é lógica". Na hora prova é esse decoreba doído.


ID
2594464
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item abaixo em que o latinismo empregado foi adequadamente definido é:

Alternativas
Comentários
  • a) quórum : número mínimo de pessoas necessárias para que uma sessão ou deliberação possa ser válida.

    b) habitat : espaço onde seres vivos vivem, e se desenvolvem.

    c) ad referendum : sujeito à aceitação posterior por parte de um colegiado.

    d) sine die : sem fixar uma data futura.

    e) per capita : por ou para cada indivíduo.


ID
2594467
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase abaixo que NÃO mostra uma ambiguidade é:

Alternativas
Comentários
  • "Mais vale um cachorro amigo que um amigo cachorro" trata-se de um trocadilho autoexplicativo.

  • a)Pagar a matrícula já custa mais caro; --> como custa mais caro se ainda nem pagou? O já causa ambiguidade.

     

    b)Mais vale um cachorro amigo que um amigo cachorro; --> não há ambiguidade, pois cachorro amigo é aquele companheiro; amigo cachorro é o homem pilantra.

     

    c)A organização da empresa trouxe benefícios; --> não se sabe se foi uma organização de colocar em ordem (arrumação) ou uma organização interna.

     

    d)Vasco e Flamengo jogam na próxima semana; --> não se sabe se os times jogam com outros times ou um contra o outro.

     

    e)João encontrou Maria andando pela areia da praia. --> não se sabe quem estava andando na praia, João ou Maria.

  • Rafela, na letra D você pode entender que o Vasco joga contra o Flamengo ou que eles jogam contra outros times na próxima semana. 

  • Por favor, poderiam esclarecer qual a ambiguidade da letra A?

    Não achei correto o ponto de vista do comentário de Vanessa Vanessa, uma vez que o "já" na frase "Pagar a matrícula já custa mais caro;", a meu ver, deixa subentendido que o pagamento sem a matrícula sai por um valor mais baixo, mas com a matrícula sairia mais caro. Não vejo ambiguidade.

  • Não consigo vê ambiguidade na letra "A"? Alguém poderia esclarecer melhor a questão?

  • Acho que a ambiguidade da alternativa A está mesmo no "já", mas por motivo diverso do apontado pela Vanessa.

     

     

    Invertendo a ordem, percebe-se que a posição do "já" pode dar dois sentidos diferentes: Pagar a matrícula já custa mais caro X  Pagar a matrícula já custa mais caro.

     

    1º sentido: Já custa mais caro pagar a matrícula. (Aqui, a ideia é que antes a matrícula era mais barata e houve aumento. Hoje, já está mais cara).

    2º sentido: Custa mais caro pagar a matrícula já. (Aqui, não dá a entender que houve aumento no preço da matrícula, mas que é mais caro se você pagá-la logo).

     

     

    Gabarito: B.

  • Também não consigo ver a ambiguidade da letra A.

    Esse é mais um sucesso da Banca FGV. (Aqui não tem ambiguidade é ironia mesmo.)

  • Sobre a ambiguidade da letra A:

     

    1º - no sentido de que a matrícula já está mais cara. Quer dizer que ela já sofreu um aumento e está, de fato, mais cara. (Pagar a matrícula já está custando mais caro.)

     

    2º - no sentido de que se eu pagar a matrícula , agora, custa mais caro. Isso dá a entender que pode ficar mais barato, ou seja, se esperar um pouco mais o preço da matrícula pode diminuir, ter um desconto, algo assim. (Por exemplo: se você pagar a matrícula agora, vai pagar mais caro, pois na semana que vem haverá redução no preço).

  • Sobre a alternativa "A" (Pagar a matrícula já custa mais caro), interpretei da seguinte forma:

    - Pagar a matrícula AGORA custa mais caro (se pagar já/agora é mais caro, depois é mais barato).

    - Pagar a matrícula HOJE EM DIA custa mais caro (já custa mais caro do que custava antigamente).

  • fui tarada na D. não vi ambiguidade. Vasco e flafla jogam semana que vem. nem quis saber que eram com outros times. aí fala que é a B. beleza, entendi o trocadilho do cachorro. agora A. tá clara ambíguas. pq não seria ambígua?
  • pagar a matrícula (modo) é mais caro ou a matrícula (valor) é mais cara

  • Ambiguidade é a qualidade ou estado do que é ambíguo, ou seja, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado.


    A ambiguidade pode apresentar a sensação de indecisão, hesitação, imprecisão, incerteza e indeterminação.

    Exemplo: “Não sei se gosto do frio ou do calor”. “Não sei se vou ou fico”.


    Fonte: https://www.significados.com.br/ambiguidade/

  • Vão direto ao comentário da vanessa vanessa! Ficou claro!

  • Pagar a matrícula agora (neste momento) custa mais caro.

  • Questões horríveis. Misturam conceitos. Meus alunos do 6 ano fariam uma trinta questões dessas em uma tarde. E os caras ganham para isso.

  • item a)

    O que que custa mais caro? pagar a matricula ou a matricula ser mais cara?

    tipo:

    já custa mais caro eu sair para ir pagar só a matricula.... vou ter outros gastos para realizar isso e tals...... ?

    ou

    Sai mais caro pagar a matrícula, porque o valor está mais elevado mesmo?

  • Gabarito B

    Segue abaixo explicação da questão em vídeo.

    O link já vai direto na questão.

    https://youtu.be/YilhLhSa_f4?t=4104

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Adriana Figueiredo


ID
2594470
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a frase em que a concordância verbal está realizada corretamente:

Alternativas
Comentários
  • A) Haviam acontecido - O verbo HAVER pode desempenhar a função de verbo auxiliar (que indica pessoa, tempo e modo verbal; sinônimo de “ter” nos tempos compostos). Nesse caso, o verbo é conjugado no plural: HAVIAM

    B) Devem bastar

    C) Vão terminar ocorrendo novos desabamentos - Novos desabamentos vão terminar ocorrendo

    D) Fará dias menos frios - O correto é o verbo “fazer” no singular, pois, quando indica tempo, esse verbo se torna impessoal e invariável, isto é, deve ser usado apenas no singular.

    E) Embora se trate de resultados bons, é necessário estudar mais. 

  • HAVIA ACONTECIDO = aconteceu.

    Logo, o correto deveria ser HAVIAM ACONTECIDO = aconteceram.

  • Verbo haver no sentido de existir: é impessoal, portanto, não varia. Ex.: Haverá mudanças

    Verbo haver no sentido de ter: pode ir pro plural. Ex.: Haviam acontecido outros acidentes no mesmo local.

     

    Importante! O verbo haver só poderá variar quando for auxiliar de outro verbo. No caso do exemplo é Haver + acontecer, onde o verbo haver é auxiliar de acontecer.

  • Olhem o comentário da Maiara pessoal

    Só complementando o erro da alternativa (E) se dá em razão do "se" ser índice de indeterminação do sujeito (IIS)  não podendo ficar no plural; a concordâncida é obrigatoriamente no impessoal (3° pessoa do singular) "Trata-se de..."

    SUJEITO INDETERMINADO ( SEMPRE IMPESSOAL) = VERBO DE LIGAÇÃO, VERBO INTRANSITIVO E VERBO TRANSITIVO INDIRETO

  • Não seria "irão" terminar ocorrendo?

  • Não entendi a letra E, alguem poderia me ajudar?

  • Julia Costa 

     

    Letra "E" ocorre Verbo Transitivo Indireto + partícula "SE" = Embora se tratem de resultados bons, é necessário estudar mais.

    Logo, esse "se" é Partícula de Indeterminação do Sujeiro (PIS)

     

    Se o sujeito é indeterminado, o verbo não deve concordar!!!

    Correto: Embora se trate de resultados bons, é necessário estudar mais.

  • letra E

     

    V.T.I + pronome se = indice de inderteminação de sujeito. logo:

     

    Embora se trate de resultados bons, é necessário estudar mais

  • Comentário da Maiara resolve qualquer dúvida!

    Alternativa C. Aleluia!

  • HAVIAM ACONTECIDO.

  • Replicando o cometário de Maiara:

    A) Haviam acontecido - O verbo HAVER pode desempenhar a função de verbo auxiliar (que indica pessoa, tempo e modo verbal; sinônimo de “ter” nos tempos compostos). Nesse caso, o verbo é conjugado no plural: HAVIAM

    B) Devem bastar

    C) Vão terminar ocorrendo novos desabamentos - Novos desabamentos vão terminar ocorrendo

    D) Fará dias menos frios - O correto é o verbo “fazer” no singular, pois, quando indica tempo, esse verbo se torna impessoal e invariável, isto é, deve ser usado apenas no singular.

    E) Embora se trate de resultados bons, é necessário estudar mais. 

  • ALTERNATIVA A – ERRADA – Deve-se empregar a forma plural “Haviam acontecido”, para que haja concordância com o sujeito de núcleo plural “outros acidentes”. Note que o verbo “haver” não foi empregado como impessoal. Trata-se de um mero auxiliar do principal “acontecido”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Deve-se empregar a forma “devem bastar”, para que haja concordância com sujeito de núcleo plural “duas xícaras de farinha”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – A forma verbal “vão terminar ocorrendo” está corretamente flexionada no plural, para concordar com o sujeito de núcleo plural “novos desabamentos”.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – O verbo “fazer”, quando faz menção a tempo passado ou meteorológico, é impessoal. Isso posto, somente admite a 3ª pessoa do singular.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – O “se” exerce a função de índice de indeterminação do sujeito, haja vista que está ladeado do verbo transitivo indireto “tratar” (quem trata trata de algo). Isso posto, o verbo ladeado do SE deve ser obrigatoriamente flexionado na 3ª pessoa do singular -  Embora se trate de resultados...

    Resposta: C

  • GABA c)

    a) HaviaM (tinham) / pessoal / flexiona

  • A

    Havia acontecido outros acidentes no mesmo local;/Haviam

    B

    Para o bolo, deve bastar duas xícaras de farinha;/Devem

    C

    Vão terminar ocorrendo novos desabamentos;

    D

    Acho que no inverno farão dias menos frios;/fará(F.natureza)

    E

    Embora se tratem de resultados bons, é necessário estudar mais./trate

  • Quando o " Haver " trabalhar como auxiliar e puder ser trocado por " ter " = Variável.

    Eles Haviam terminado cedo.

    Eles tinham terminado cedo.

  • Quando eu acho que a questão ta facil, vou pras estatisticas e vejo que nem 50 acertou :/


ID
2594473
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando a concordância nominal, a frase correta é:

Alternativas
Comentários
  • a) A professora MESMA advertiu o aluno;

    b)  Os uniformes das garçonetes eram CINZA;

    c) Foi muito COMENTADA pelos jornais a fala do Presidente;

    d) Os imigrantes trabalharam BASTANTES dias na obra;

    e) A cor rosa-clara da parede ficou bem. CORRETA

    Bons estudos!

  • Gabarito E.

     

     

    a) A professora MESMA advertiu o aluno; (mesma concorda com professora, por isso fica no feminino)

     

    b)  Os uniformes das garçonetes eram CINZA;  (cor cinza é invariável)

     

    c) Foi muito COMENTADA pelos jornais a fala do Presidente; (concorda com fala, por isso fica no feminino)

     

    d) Os imigrantes trabalharam BASTANTES dias na obra; (quando vier como adjetivo, concordará em número (singular ou plural) com o substantivo) Como saber quando bastante é adjetivo (concorda com o substantivo) ou advérbio (invariável)? é só colocar “muito” antes da palavra, ou seja, no lugar de “bastante”. Se “muito” for para o plural, assim também será com “bastante”.

     

    e) A cor rosa-clara da parede ficou bem. CORRETA (concorda com a cor)

  • Por que a cor citada na alternativa A é invariável? Não se trata de substantivo com valor adjetivo?

  • Subs + Adj/subs = Ambos variam

    subs + prepos + sub = Somente o 1° ira variar ( comandantes em chefe)

  • b) Os uniformes das garçonetes eram CINZA - Substantivo empregado como adjetivo fica invariável.

  • Os nomes das cores e sua flexão

    "...se ele cruzar com uma 'schnauzer' preta ou cinza, os filhotinhos vão nascer pretos ou cinzas."

    Ao pluralizar os nomes das cores, é preciso tomar certos cuidados. Termos que originalmente as nomeiam (vermelho, amarelo, verde, azul, branco, preto, cinzento, por exemplo) funcionam como substantivos ("O verdeé minha cor predileta") ou como adjetivos ("Tinha lindos olhos azuis"), obedecendo normalmente às regras de flexão de número.

    Ocorre, entretanto, que algumas cores tomam seus nomes emprestados a outros seres (flores, frutas, objetos etc.). Assim, de substantivos (laranja, limão, vinho, violeta, rosa, cinza, gelo, por exemplo) esses termos passam a adjetivos ("camiseta laranja", "gravata limão", "vestido vinho", "blusa violeta", "camisa rosa", "terno cinza", "cortina gelo" etc.). Em alguns casos, são precedidos da expressão "cor de" ("cor de laranja", "cor de vinho", "cor-de-rosa" - somente este com os hífens, exceção consagrada pela reforma ortográfica).

    Os nomes das cores propriamente ditas flexionam-se normalmente, mas aqueles oriundos de substantivos permanecem invariáveis. Assim: "camisetas (cor de) laranja", "gravatas (cor de) limão", "vestidos (cor de) vinho", "blusas violeta", "camisas rosa", "ternos cinza", "cortinas gelo" etc. 

    Observe que a invariabilidade também se verifica nos casos em que um substantivo indica a tonalidade da cor (formando adjetivos compostos invariáveis). Assim: "olhos azul-turquesa", "camisas verde-bandeira", "sandálias amarelo-ouro" etc. 

    Convém não confundir "cinza" com "cinzento". Embora a cor seja a mesma, "cinza" é palavra invariável e "cinzento" é palavra que varia de acordo com o substantivo a que se refere. Assim: "olhos cinza" ou "olhos cinzentos".

    É esse o mesmo raciocínio que se usa para acertar a concordância nominal das expressões "raios ultravioleta" ("violeta", na condição de cor, é invariável) e "raios infravermelhos" ("vermelho" sofre as flexões de gênero e número).

    A cor do céu ("azul-celeste") e a cor do mar ("azul-marinho"), embora não se enquadrem no princípio visto aqui, são invariáveis. Trata-se de antigas exceções à regra geral de flexão dos nomes de cores. Assim: "camisas azul-celeste" e ternos "azul-marinho". 

    Os termos "claro" e "escuro", quando designam tonalidades de cores, são ligados por meio de hífen ao termo anterior, formando adjetivos compostos. Assim: "vestido azul-claro", "vestido azul-escuro". O plural, nesses casos, segue a regra geral dos adjetivos compostos, ou seja, flexiona-se apenas o último elemento: "olhos azul-claros", "olhos azul-escuros".

    Abaixo, o texto corrigido:

    ...se ele cruzar com uma "schnauzer" preta ou cinza, os filhotinhos vão nascer pretos ou cinza.

    Fonte: http://www3.uol.com.br/qualidadeconteudo/portugues/os-nomes-das-cores-e-sua-flexao.jhtm

  • Em língua portuguesa, a palavra “mesmo” é um adjetivo, mas pode também ter função de advérbio. A primeira categoria apresenta variações de gênero e número, enquanto a segunda é invariável. Veja exemplos:

     

    Exemplos (adjetivo)

    Ela mesma trocou a lâmpada.

    Eles mesmos trocaram a lâmpada.

     

    Exemplos (advérbio)

    Ele trocou mesmo a lâmpada

    Elas trocaram mesmo a lâmpada

     

    Quando adjetivo, “mesmo” é um equivalente para “próprio”. Seria idêntico a se dizer, nas frases acima, que o homem ou mulher trocaram a lâmpada sozinhos, sem auxílio de terceiros. Mas, quando tem função de advérbio, “mesmo” substitui “realmente”, “exatamente”, “de fato”, etc. A frase, então, tem o sentido de que, efetivamente, a lâmpada foi trocada por ela. Ou, ainda, de que elas realmente trocaram a lâmpada.

     

    Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/duvidas-portugues/ela-mesmo-ou-ela-mesma/

  • Não entendi essa explicação:

    d) Os imigrantes trabalharam BASTANTES dias na obra; (quando vier como adjetivo, concordará em número (singular ou plural) com o substantivo) Como saber quando bastante é adjetivo (concorda com o substantivo) ou advérbio (invariável)? é só colocar “muito” antes da palavra, ou seja, no lugar de “bastante”. Se “muito” for para o plural, assim também será com “bastante”.

  • Cleide, caso fique em dúvida em relação a "bastante", apenas troque por "muito" na frase. No caso da alternativa "d", por exemplo, o correto é bastanteS porque quando você substitui por "muito", a frase fica:

     

    Os imigrantes trabalharam muitoS dias na obra. Por isso é correto falar bastanteS.

     

    Outros exemplos: 

    Comprei muitas frutas. Comprei bastantes frutas.

    Resolvi muitas questões. Resolvi bastantes questões.

    Derramei muita água no chão. Derramei bastante água no chão.

    Estudei muito ontem. Estudei bastante ontem.

     

    Espero que ajude! Bons estudos!

  • Cores de tradição vão para o plural.

    Ex: Camisas brancas; camisas vermelhas; camisas verdes.

     

    Quando a cor for elemento palpável NÃO vai para o plural.

    Ex: Camisas cinza (de cigarro); camisas rosa (flor); camisas gelo; camisas laranja.

     

    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FjWTm1uwMUc

  • Ainda não entendi porque fica "bem" na "e"

  • É só sair um pouquinho da zona de conforto pra se verificar que, se quiser, o examinador f... todo mundo. 

    Sinistro. 

    Em tempo: a resposta correta é a LETRA E.

  • Minha dúvida sobre a letra e, como tem o determinante 'A cor... ' o certo não seria: A cor rosa- clara da parede ficou BOA?

    Não entendi

    Essa FGV aff

  • nunca soube que cinza é invariável! FGV sempre uma aula.

  • Questão muito boa!

  • Ana Mônica, cuidado com essa regra... também errei a questão exatamente pelo mesmo entendimento que o seu, porém segundo o Prof. Marcelo Rosenthal, essa regra só é aplicada ao verbo SER.

    Cerveja é bom

    A cerveja é boa

    Quando o verbo SER não possuir determinante, o predicativo ficará no masculino (neutro)

  •  a)

    A professora mesmA advertiu o aluno;

     b)

    Os uniformes das garçonetes eram cinza ;

     c)

    Foi muito comentadA pelos jornais a fala do Presidente;

     d)

    Os imigrantes trabalharam bastanteS dias na obra;

     e)

    A cor rosa-clara da parede ficou bem.

  • se salvo engano o gabarito "E" é pq esta sofrendo ação.

  • Isso é ridículo. Baseando-se no erro da letra "B", então deveríamos dizer também "Os olhos dela eram azul".

  • LETRA "E"-CORRETA.  A cor rosa-clara da parede ficou bem.

     

    Na locução adjetiva formada pelas expressões cor de e da cor de, os elementos ficam invariáveis: sandálias cor-de-rosa; almofadas da cor de morango.

  • Encontrei uma explicação no site: mundo educação

    Caso a palavra que indica cor representar um substantivo, ele não deverá ser flexionado:

    Ganhamos duas almofadas cinza.

    Sempre aparecia de gravatas creme.

    A cinza / O creme

  • Éfe ú ce ká como pode errar coisa de martenal ou seja tenha concentração ABSOLUTA

  • ALTERNATIVA A – ERRADA – Deve-se empregar a forma demonstrativa “mesma”, para que haja concordância com “professora”. Note que “mesma” equivale a “própria”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Os adjetivos que indicam cores são invariáveis quando se pode subentender a expressão “cor de”. É o caso de “(cor de) cinza”.

     ALTERNATIVA C - ERRADA – Deve-se empregar a forma feminino singular “comentada”, para que haja concordância com “fala”.

    ALTERNATIVA D – ERRADA -  Deve-se empregar a forma plural “bastantes”, para que haja concordância com o plural “dias”. Note que “bastantes” equivale a “muitos”, atuando como pronome indefinido, transmitindo a ideia de quantidade.

    ALTERNATIVA E – CERTA – Quando o adjetivo composto é formado de dois adjetivos, apenas o segundo varia em gênero e número.

    Resposta: E

  • Não tem nada de ridículo, João...cê tem mais é q estudar, isso, sim!

    Cores que podem ser substantivos

    São originalmente substantivos, sendo transformadas em adjetivos por derivação imprópria. Entre elas, podemos citar: laranja, cinza, rosa, violeta, gelo, areia, creme, vinho, entre outras. Neste caso, ficam invariáveis no plural:

    Ex.:

    vestidos rosa

    camisas laranja

    blusas violeta

    paletós cinza

    paredes gelo

    calças vinho

    cortinas creme

    Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/FAQresposta.php?id=130

  • GABA e)

    ... eram de COR cinza.

  • Cinza não varia! Assim como rosa, azul-piscina, verde-oliva, etc

  • É cada detalhe sutil, Jesus.

    Eu cai igualzinho o Vasco caiu para segundona, nem vi !

  • Jair Bolsonaro Lula da Silva. fusão é?!lkk
  • a- A professora MESMA advertiu o aluno

    b- Os uniformes das garçonetes eram CINZA

    c- Foi muito COMENTADA pelos jornais a fala do presidente

    d- Os imigrantes trabalharam BASTANTES dias na obra

    e- Correta

  • e quem disse que rosa é adjetivo? Rosa é rosa... portugues, coisa que 'portugues'.

  • Cinza, creme, negro,... "quando tiver duplo sentido no singular será mantido"!


ID
2594476
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A regência verbal está correta na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Os imigrantes aspiram a uma vida mais tranquila;

    b) Os alunos obedeciam rigorosamente ao inspetor;

    c) O guarda presenciou o assalto de longe;

    d)  O assaltante agrediu a vítima sem necessidade; (correta)

    e) Os patrões pagaram à faxineira o serviço feito. 

    Bons estudos!

  • Nessa questão a alternativa D o verbo agredir pede crase? Ficando: "... Agrediu à vítima..."  

  • Sandra,

    QUEM AGRIDE, AGRIDE ALGO OU ALGUÉM. Logo não pede sinal indicativo de crase, quando se referir a um termo feminino.

    Só é fazer a correspondência com um termo masculino. Ex.: O ASSALTANTE AGREDIU O HOMEM.

     

    Bons estudos.

  • a) Os imigrantes aspiram A uma vida mais tranquila;

    Verbo ASPIRAR no sentido de almejar, desejar, é VTI.

    b) Os alunos obedeciam rigorosamente AO inspetor;

    Verbo Obedecer é VTI, e rege preposição A.

    c) O guarda presenciou O assalto de longe;

    Presenciar - é VTD.

    d) O assaltante agrediu A vítima sem necessidade (correta);

    Verbo AGREDIR é VTD. 

    e) Os patrões pagaram À faxineira.

    O verbo pagar quando o complemento é PESSOA, é VTI.

     

  • Eu aprendi que na regência se um verbo pede dois complementos, tem dois, como no caso da letra E.

    Obrigatoriamente um complemento estará sem e outro com preposição.

    Na letra E os dois estavam sem preposição.


    Assim teria duas formas de correção:

    Os patrões pagaram à faxineira (com preposição a = a +a = à) o serviço feito. (sem preposição)

    ou

    Os patrões pagaram a faxineira (sem preposição) pelo serviço feito. (com preposição)


    Sobre essa última forma de correção, se aplica ao pagar ou a transitividade do verbo só permite pessoa como objeto indireto?????? Se alguém souber... posta aí... valeu

  • A letra C está incorreta, pq está com duas preposições, sendo que não existe essa possibilidade!

  • não há crase ali na alternativa certa pq é VTD e não pede preposição, só complemento. por mais que a vítima seja palavra feminina.

  • a) Aspira quando está com o sentido de desejar exige a preposição “a”

    Os imigrantes aspiram a uma vida mais tranquila.

    Errado.

    B) Quem obedece, “obedece a” algo ou alguém

    Os alunos obedeciam rigorosamente ao inspetor.

    Errado.

    C) Quem presencia, “presencia a” algo ou alguma coisa

    O guarda presenciou ao assalto de longe – VTI

    Errado, pois há duas preposições

    D) O assaltante agrediu a vítima sem necessidade   - VTD  

    Certo, portanto, é o gabarito da questão.

    E) Quem paga, paga algo a alguém – VTDI

    Os patrões pagaram a faxineira pelo serviço feito.

    Errado.

  • FGV AMA o verbo OBEDECER.

  • D. O assaltante agrediu a vítima sem necessidade; correta - VTD

    a. eles aspiram A uma vida - VTI

    b. VTI - Ao inspetor

    c. VTD - presenciou O assalto

    e. VTDI - pagaram À faxineira o serviço

  • Gabarito: D

  • ALTERNATIVA A – ERRADA – O verbo “aspirar”, no sentido de “desejar”, solicita objeto indireto, introduzido pela preposição “a”. O correto, portanto, seria: “Os imigrantes aspiram a uma vida mais tranquila”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – O verbo “obedecer” solicita objeto indireto, introduzido pela preposição “a”. O correto, portanto, seria: “Os alunos obedeciam rigorosamente ao inspetor.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – O verbo “presenciar” solicita objeto direto. O correto, portanto, seria: “O guarda presenciou o assalto de longe”.

    ALTERNATIVA D – CERTA – O verbo “agredir” solicita objeto direto.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – O verbo “pagar” pede objeto direto para “coisa” e indireto introduzido pela preposição “a” para “pessoa”. O correto, portanto, seria: “Os patrões pagaram à faxineira o serviço feito”.

    Resposta: D

  • Complementando:

    Verbos pagar, agradecer, perdoar

    Quando se referir à

    Pessoa → VTI + prep. a

    Ele pagou a dívida à amiga

    Ele agradeceu à amiga o presente

    Ele perdoou à amiga

    Coisa → VTD

    João pagou a dívida no caixa eletrônico.

    João agradeceu o presente

    João perdoou a dívida

  • a)Errada

    Aspirar no sentido de desejar, é VTI.

    Correção: os imigrantes aspiram a uma vida mais tranquila

    (aproveito para lembrar que não há necessidade de crase, haja vista a preposição “a” estar diante do pronome indefinido “uma”)

    b)Errada

    quem obedece, obedece a alguém.

    Correção: Os alunos obedeciam rigorosamente ao inspetor.

    (observem a soma do artigo + preposição diante do substantivo masculino = “ao”.

    C)Errada

    quem presencia, presencia algo

    Correção: o guarda presenciou o assalto de longe.

    D) Correta.

    quem vai agredir, irá agredir alguém, não há preposição. (VTD)

    E)Errada

    (dúvida na explicação, não sei se estar correta, mas foi a minha forma de pensar.)

    quem paga, paga algo A alguém, ou paga alguém por algo.

    Correção: os patrões pagaram a faxineira pelo serviço


ID
2594479
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A forma verbal abaixo corretamente conjugada é:

Alternativas
Comentários
  • a) Todos se entretiveram com os novos jogos;

    b) Os turistas reouveram seus pertences; (CORRETA)

    c) O repórter interveio na discussão;

    d) Quando o vir de novo, dar-lhe-ei o recado;

    e) Ele se manteve no cargo até o último momento.

    Bons Estudos!

  • REOUVER

    Vebo defectivo. Significa haver de novo, recobrar, recuperar.

    O estudante reouve os cadernos perdidos. 
    Quando reouver as jóias, Maria vai vendê-las.

     

  •  

    B) Os turistas reouveram seus pertences;

    Reouveram - Pretérito Perfeito do Indicativo.

    Gabarito: b

    #nevergiveup

  • eu reouve

    tu reouveste

    ele reouve

    nós reouvemos

    vós reouvestes

    eles reouveram

  • QUANDO ou SE, indicando possibilidade: VER --> VIR / VIR-->VIER

    VER:  Quando eu vir seu amigo... (e não, "quando eu ver seu amigo"...);

              Se tu vires o professor, diga-lhe ... (e não, "se tu veres o professor"...);

     

    VIR: Quando eu vier de Brasília (e não, "quando vir/vinher"...);

           Se tu vieres logo, não atrasaremos. (e não, "se tu vires/vinher logo"...)

     

    TER e PÔR são exemplos de que seus derivados seguem a sua respectiva conjugação (entreter; manter; abster... e propor; dispor, compor; pressupor...). Então temos:

     

    TER:

    -EU TIVE --> mantive; entretive; abstive;...

    -ELES TIVERAM --> Mantiveram; entretiveram; abstiveram;...

    - SE NÓS TIVÉSSEMOS --> mantivéssemos; entretivéssemos; abstivéssemos...

     

    PÔR:

    -EU PUS --> propus; dispus; pressupus;...

    -ELES PUSERAM --> propuseram; dispuseram; pressupuseram;...

    -SE NÓS PUSÉSSEMOS --> propuséssemos; dispuséssemos; pressupuséssemos; ....

     

    Att,

     

     

  • Verbo REAVER é um verbo DEFECTIVO.

    Modo indicativo:

    No presente do indicativo só possui nós e vós (reavemos e reaveis). Em função disso, também não possui o presente do subjuntivo.

    Nos outros tempos do Indicativo: 

    a)Pretérito perfeito: reouve, reouveste, reouve, reouvemos, reouvestes, reouveram;

    b) Pretérito imperfeito: reavia, reavias, reavia, reavíamos, reavíeis, reaviam;

    c)Pretérito mais-que-perfeito: reouveram, reouveras, reouvera, reouvéramos reouvéreis, reouveram;

    d)Futuro de presente: reaverei, reaverás, reaverá, reaveremos, reavereis, reaverão;

    e) Futuro do pretérito: reaveria, reaverias, reaveríamos, reaveríeis, reaveriam.

    Modo subjuntivo: 

    a) Pretérito imperfeito: reouvesse, reouvesses, reouvesse, reouvéssemos, reouvésseis, reouvessem;

    b) Futuro: reouver, reouveres, reouver, reouvermos, reouverder, reouverem. 

     

    Fonte: Gramática comentada com interpretação de textos para concursos - Adriana Figueiredo.

  • Gabarito: "B"

     

     a) Todos se entreteram com os novos jogos;

    Errado.  Todos se ENTRETIVERAM com os novos jogos.

     

     b) Os turistas reouveram seus pertences;

    Correto e, portanto, gabarito da questão.

     

     c) O repórter interviu na discussão;

    Errado.  O repórter INTERVEIO na discussão;

     

     d) Quando o ver de novo, dar-lhe-ei o recado;

    Errado.  Quando o VIR de novo, dar-lhe-ei o recado;

     

     e) Ele se manteu no cargo até o último momento.

    Errado.  Ele se MANTEVE no cargo até o último momento.

  • Verbo Intervir é derivado do verbo vir , então é só conjugar o verbo vir e colocar o prefixo do intervir que fica interveio 

    segue o mesmo raciocínio para o verbo Manter  que é derivado do verbo ter / e o verbo entreter que é derivado do verbo ter

    Qualquer erro corrijam-me porque estou cheia de sono .

  • Melhor fazer um curso de advinhação para português da FGV que os problemas acabam.

  • ATENÇÃO!

    Reaver é um verbo irregular e defectivo, não sendo conjugado em todos os tempos e pessoas. No presente do indicativo é conjugado apenas no nós e no vós. No imperativo afirmativo é conjugado apenas no vós. Não é conjugado nem no presente do subjuntivo nem no imperativo negativo. Nos tempos em que ele é conjugado segue o modelo do HAVER!

    OBS: As bancas amam esse verbo pelas suas peculiaridades.

    Tudo posso naquele que me fortalece!

  • ALTERNATIVA A – ERRADA – O verbo “entreter” é derivado de “ter”, seguindo este na flexão.

    Todos tiveram ... >> Todos se entretiveram...

     ALTERNATIVA B – CERTA – O verbo “reaver” é derivado de “haver”, seguindo este na flexão.

    Os turistas houveram ... >> Os turistas reouveram...

    ALTERNATIVA C – ERRADA – O verbo “intervir” é derivado de “vir”, seguindo este na flexão.

    O repórter veio ... >> O repórter interveio...

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Cuidado com o verbo VER no futuro do subjuntivo! Não existe a construção “Se/Quando eu o ver...”. O correto é “Se/Quando eu o vir...”.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – O verbo “manter” é derivado de “ter”, seguindo este na flexão.

    Ele teve ... >> Ele se manteve...

    Resposta: B

  • @Italo Freitas, ja existe esse curso, conhecido como: Sentar e estudar muito!

  • A- Todos se entretiveram com os novos jogos;

    B- Os turistas reouveram seus pertences;

    C - O repórter interveio na discussão;

    D - Quando o vir de novo, dar-lhe-ei o recado;

    E- Ele se manteve no cargo até o último momento.

  • Maldade...

  • Não entendi por que a letra a está está errada.

  • essa eu só chutei e corri pro abraço, mas não entrou...:(

  • a) https://www.conjugacao.com.br/verbo-entreter/

    b) https://www.conjugacao.com.br/verbo-reaver/

    c) https://www.conjugacao.com.br/verbo-intervir/

    d) https://www.conjugacao.com.br/verbo-ver/

    e) https://www.conjugacao.com.br/verbo-manter/

  • GABARITO - B

    Ajuda na resolução:

    Derivados de ter e vir = São conjugados seguindo a origem.

    ex: Ele veio / Ele interveio.

    Bons estudos!


ID
2594482
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase abaixo que é totalmente expressa em linguagem formal é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: e) Certamente amanhã vai fazer bom tempo. 

  • "A gente" denota linguagem oral.

  • Gabarito E

     

    a) Nessa situação, NÓS não sabemos bem o que fazer; (NÓS não sabemos - a gente é forma coloquial)

     b) Naquela loja HAVIA um grande conjunto de produtos importados; (HAVIA - tinha é forma coloquial)

     c) Se tivéssemos dinheiro, VIAJARÍAMOS todo ano; (VIAJARÍAMOS - futuro do pretérito do indicativo)

     d) Dei muito duro para chegar ONDE cheguei; (ONDE - indica localização. Aonde - indica movimento)

     e) Certamente amanhã vai fazer bom tempo.  correto

  • "Vai" é o presente do indicativo do verbo "ir", o futuro seria "irá", como existe uma indição de que o acontecimento acontecerá no futuro, justamente por causa do "amanhã", penso que isso também não seria uma linguagem totalmente formal. 

  • Penso que a linguagem formal da alternativa E deveria ser: “Certamente amanhã fará bom tempo.”
  • Não entendi o erro da letra B...subustituir por havia a tornaria mais formal...mas do modo que está não é coloquial, ao meu ver....

    e sobre a letra E entendi como a Andreia Silveira.

  • Rodrigo, na norma culta, nunca se usa o verbo TER no sentido de HAVER impessoal (existir)

     

    Assim: Hoje aula (Correto) / Hoje tem aula (Errado)

     

                Naquela loja havia um grande conjunto de produtos importados (Correto) / Naquela loja tinha um grande conjunto de produtos importados (Errado)

  • Estou desatualizado mesmo. Para mim, na norma padrão, o verbo 'chegar' pede preposição "a". Logo, o período "chegar aonde cheguei' não denota incorreção gramatical.

     

  • d) Dei muito duro para chegar AONDE cheguei;

    Onde = lugar em que/ em que (lugar). Indica permanência, o lugar em que se está ou em que se passa alguma coisa.

    Acredito que o erro está no fato de NÃO ter sido utilizado o AONDE (quem chega chega a, o que estaria em tese correto) como ideia de lugar e sim de modo informal para indicar uma aspiração alcançada. 

  • vai fazer = fará

  • não entendi pq a letra E é formal.    por favor peçam comentários do PROFESSOR.

  • Eu acertei, mas temos que ir na menos errada para a FGV. "Amanhã" faz alguma coisa? Para ser formal, deveria ser "Amanhã o tempo estará bom". Mesmo que se use o verbo "fazer", "vai fazer", a meu ver, é coloquial demais, o formal seria "fará".

  • Tem professor que ensina a dica do 'verbo que indica movimento', outros falam da regência. Beleza. Quem chega, chega 'a' algum lugar (ou seria 'em' algum lugar? Não né?!). Mas se chegou, não indica movimento. Enfim, aí eu fico perdido.

    Alguma alma caridosa e sábia poderia esclarecer qual o melhor caminho para responder com segurança a questão?

  • acho que o erro da letra D é que a expressão “dar muito duro” é coloquial.

    creio que o uso de “aonde” está correto

  • Vai fazer= fará= irá fazer

    pq diabos "vai fazer" é formal?

  • Gabarito: e

    Fonte: Q1030174, Q983929, Q788960, Q836473, Q463652, Q473569 etc.

    --

    A questão quer que o candidato identifique a alternativa que apresenta linguagem formal. Primeiramente, vamos às causas que levam a isso.

    Para ser linguagem formal:

    - deve respeitar a correção gramatical (correlação verbal, verbo “ter” bem empregado, correção no emprego dos pronomes etc.);

    - “vai” não indica informalidade. Ex.: ele vai sair; o professor vai fazer o exercício;

    - não pode haver expressões coloquiais e conotativas e gírias. Ex.: a gente; filho da mãe; cair fora; um dia desses; prato cheio; pechinchar etc.

    Resolução:

    A) Nessa situação, a gente não sabe bem o que fazer;

    Errado. A expressão "a gente" é coloquial. Deveria ser "nós".

    B) Naquela loja tinha um grande conjunto de produtos importados;

    Errado. Deveria ser o verbo "haver" no lugar de "tinha".

    C) Se tivéssemos dinheiro, viajávamos todo ano;

    Errado. Quebra de correlação verbal. Estaria certo se os verbos estivessem nesta conjugação e sequência: tivéssemos/viajaríamos;

    D) Dei muito duro para chegar aonde cheguei;

    Errado. A expressão "dei muito duro" é coloquial. O emprego de "aonde" está certo, pois trata-se de regência no pronome relativo. O verbo "chegar" rege a preposição "a" (E NÃO "EM") antes do pronome relativo "onde".

    E) Certamente amanhã vai fazer bom tempo.

    Certo. É um entendimento da FGV: o verbo "vai" não é considerado informal. Podemos usá-lo normalmente, como em "ele vai fazer o trabalho escolar". Eu também não concordo com isso, mas fazer o quê, né? como disse nosso Alexandre Soares: quem já viu soco pra cima? soco é só pra baixo!

  • Sei nem o que dizer, vot.

    Eu estudo português ai quando venho responder questões, FGV. penso que estou estudando química. vot, nada a ver

  • Não seria FARÁ?

    sinceramente não da pra entender a FGV


ID
2594485
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase abaixo que apresenta ERRO no uso de pronome é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: e) Eu tinha examinado-o vagarosamente. 

  • Não se usa ênclise após o particípio. Por isso a letra E é a incorreta.

  • Máxima da colocação pronominal:

    "NÃO SE ADMITE ÊNCLISE A UM VERBO NO FUTURO OU NO PARTICÍPIO

    Ex.1: Quando ele ajudar-te, não esqueças os demais parentes de tua família; (Nesse caso está no futuro do subjuntivo, NADA DE ÊNCLISE

    Ex. 2: Tenho dedicado-me muito ao estudo da língua portuguesa; ou ainda:  Eu tinha examinado-o vagarosamente. (Particípio, NADA DE ÊNCLISE)

  • uns aos outros na b) é objeto direto preposicionado

    -nos é um pronome oblíquo átono com valor reflexivo recíproco

     

    fonte: livro do prof. Fernando Pestana

  • Os exemplos dados por Elias F e rodrigo tenorio são conflitantes. Qual é a regra certa mesmo?

  • Em Locução Verbal (Tinha examinado) quem carrega o pronome é o verbo auxiliar (tinha).

    o principal (examinado) sendo PARTICÍPIO NUNCA carrega o pronome.

  • GABARITO E

    O PARTICÍPIO NÃO PARTICIPA DE NADA ! BIZU= FLÁVIA RITA !

  • Não há ênclise após verbos no particípio!

  • Particípio já participou e não participa mais de nada kkkk
  • Eu tinha o examinado vagarosamente.

    Essa seria a forma correta?

  • POrque a letra B nao está errada? Pensei que seria amemo-LO, já que 'nos' serve para ditongo nasal

  • Ana, quando o verbo é antecedido de pronome pessoal do caso reto (eu, tu, ele, ela, nós...), pode ser usado tanto a Ênclise quanto a próclise.

    Eu a auxiliei com as tarefas.

    Eu auxiliei-a com as tarefas. ambas estão corretas.

    Na questão em tela, seria correta a forma " eu o tinha examinado" e  "eu tinha-o examinado".

    O erro tá na colocação da enclise depois de particípio, o que não é correto. 

    Fonte: professor Fausto

  • Fiquei com a mesma dúvida da Maria Queiroz (Porque a letra B nao está errada? Pensei que seria amemo-LO, já que 'nos' serve para ditongo nasal)

    Se alguém puder responder...

  • Sheila Borges e Maria Queiroz, vejam:

    "LO (S)" e "LA (S)", quando associados a verbos terminados em "R", "Z" e "S" (sendo estes retirados).

    Ex.1: EncontraR o amigo / Encontrá-lo.

    EX.2: FeZ as tarefas / Fê-las.

    EX.3: EstudamoS os assuntos / Estudamo-los.

    OBS: observem que aqui o "LO" e "LA" referem-se a terceiros.

     

    "NO (S)" e "NA(S)" quando associados a verbos terminados em som nasal (ão, õe, am, em...).

    Ex.1: Encontraram o livro / Emcontraram-no.

    Ex.2: Propõe as referências / Propõe-nas.

    OBS: observem que aqui o "NO (S)" e "NA(S)" referem-se a terceiros.

     

    "NOS" se o verbo estiver na 1ª pessoa do plural, a forma verbal perderá o "S" no final.

    Ex.: Sentimo-nos honrados com sua presença.

    OBS: observem que aqui o "NOS" refere-se aos próprios sujeitos (1ª pessoa do plural).

     

    Não sei se me fiz claro, mas espero ter ajudado,

     

    Att,

  • Alguem sabe o porquê as alternativas "b" e "d" estão corretas?

    A "b" nao seria Amemo-los 

    A "d" nao seria Ele foi afastando-se >>>nesse caso não tem atrativo de Próclise, ou têm? 

  • Gabarito: E

    Oi Suely

    Na alternativa D, nesse caso, o pronome oblíquo pode, na prática, adotar qualquer posição;

    Como em:

    Ela ME quis dizer que está bem;

    Ela quis ME dizer que está bem;

    Ela quis dizer-ME que está bem;

    NÃO ESTARIA ERRADO: 

    Ele foi afastando-SE devagar;

    Mas a forma como foi empregado, também NÃO esta.

  • Eu não entendo porque a letra c está errada. Pronome indefinido (alguém, ninguém, todos etc) é uma das regras da formação de ênclise. Uma das palavras atrativas.
  • LOCUÇÃO VERBAL:

    NÃO EXISTE ÊNCLISE NO VERBO PRINCIPAL,QUANDO ESTE FOR PARTICÍPIO.

  • De fato os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando o verbo termina em -z, -s ou -r, o pronome assume a forma lo, los, la ou las, ao mesmo tempo que a terminação verbal é suprimida

    Porém na alternativa B não há o verbo amar + pronome "o" (transformando-se em lo por causa das letras finais do verbo) e sim o próprio pronome "nos" indicando, no caso, reciprocidade.

    Amemo-nos, portanto, nada mais é que a forma imperativa do verbo pronominal amar-se. Caso, por exemplo, estivesse na forma negativa do imperativo ficaria: não nos amemos (o não atrairia o pronome).

    Espero ter ajudado.

  • Atrás do ado e do ido nada será metido!

     

  • Na letra C, o pronome indefinido "Alguém" não pede a próclise? Dúvida entre letras C e E.

  • Não se usa ênclise após particípio!

  • Eu tinha O examinado   vagarosamente

  • Regra do verbo auxiliar + particípio

    Porém qual é a forma correta então?

    Eu tinha-o examinado vagarosamente; ou

    Eu tinha o examinado vagarosamente.

  • Isaias Silva

    Eu O tinha examinado vagarosamente.

  • Verbo no participio.
  • CAMILA ARAÚJO

    De acordo com o que aprendi, "Eu tinha O examinado vagarosamente" (sem hífen com o verbo TER) é uma tendência de novos gramáticos; contudo, o uso ainda é muito debatido. Portanto, "Eu tinha-O examinado vagarosamente" é melhor, pois quando em locuções verbais (TINHA EXAMINADO), se o verbo principal for um particípio (EXAMINADO), o pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar (TER) encliticamente.

    A única opção para o uso do pronome da forma como MAURÍCIO DOS SANTOS DA SILVA propôs (Eu O tinha examinado vagarosamente) é se antes da LOCUÇÃO VERBAL viesse alguma palavra atrativa: Eu NÃO O tinha examinado vagarosamente.

  • Verbo no particípio não aceita ênclise

  • É só guardar: "ADO e IDO" se eu colocar ênclise depois, eu to fud...
  • Então o elemento cacofônico da letra D está correto para a banca?

  • Concurso Vitória,

    Não, pq a palavra atrativa "alguém" está distante.

    Por causa da palavra "deseja", ela não consegue 'ver' o pronome hahaha

  • A- Em se tratando de eleições, aquela foi a mais difícil;

    Verbo no  precedido de  EM, usa-se próclise.

    B-Amemo-nos uns aos outros;

    Verbo no inicio do período usa-se ênclise.

    C-Alguém deseja segui-lo;

    D-Ele foi-se afastando devagar;

    E-Eu tinha examinado-o vagarosamente.

    "NÃO SE ADMITE ÊNCLISE A UM VERBO NO FUTURO OU NO PARTICÍPIO

  • Atrás de ADO/IDO nada será metido

    Atrás de IDO/ADO nada será enfiado

  • Não se usa colocação pronominal após verbo no Particípio (verbos terminados em Ado ou ido)

    logo :

    Eu tinha examinado-ovagarosamente.

    examinado-o (Particípio )

    Estuda que a vida muda !

    (FOCO , Forca e fé , FUTUROS SERVIDORES PÚBLICO FEDERAIS)

  • Correto, usa próclise em verbo com gerúndio precedido de ''em''

    Correto. Usa-se ênclise quando o verbo inicia a frase.

    Correto. Em locuções verbais com verbo principal no infinitivo ou gerúndio, COM palavra atrativa, pode-se escolher próclise do auxiliar ou ênclise do principal.

    Correto. Usa ênclise em verbos no gerúndio.

    Errado. Não se usa ênclise em locução verbal com verbo principal no particípio, a ênclise fica no auxiliar. Se houver palavra atrativa, usa próclise. (Ex: Não o tinha examinado vagarosamente.)

  • Assertiva E

    Eu tinha examinado-o vagarosamente.

  • Colocação pronominal é um assunto que aparenta ser fácil, mas as regras parecem conflitar, especialmente quando estamos diante de locuções verbais.

    A – Está certa. Preposição + gerúndio atrai pronome, é caso de próclise.

    B – Está certa. Verbo no início da frase que não está no futuro do presente ou futuro do pretérito é caso de ênclise.

    C – Está certa. Estamos diante de uma locução verbal. Podemos dizer:

    1. Alguém o deseja seguir – pronome indefinido atrai o pronome, é caso de próclise em relação ao auxiliar

    OU

    2- Alguém deseja segui-lo – verbo no infinitivo pessoal (= o verbo está relacionado a um ser) é caso de ênclise em relação ao principal

    D – Está certa. Estamos diante de uma locução verbal, assim:

    1. O pronome pode ficar antes da locução, se tiver alguma palavra que o atraia, QUE NÃO É O CASO: Ele se foi afastando devagar – NÃO ESTÁ CERTO (OBS: essa é a opinião dos gramáticos mais tradicionais, que consideravam a ênclise a regra. Atualmente, está havendo uma tendência de se considerar a próclise a regra. Daqui a alguns anos, talvez seja unânime que essa frase esteja correta).

    2. O pronome pode ficar entre os dois verbos: Ele foi-se afastando devagar – CORRETO, pois é caso de ênclise em relação ao verbo auxiliar

    3. O pronome pode ficar depois da locução, desde que o verbo não esteja no particípio: Ele foi afastando-se devagar – CORRETO, pois é caso de ênclise em relação ao principal.

    E – Está errada. Estamos diante de uma locução verbal, vamos analisar essa frase de acordo com as diferentes posições do pronome:

    1. PRONOME DEPOIS DO PRINCIPAL: Eu tinha examinado-o vagarosamente – não se admite ênclise nos verbos no particípio, a frase está incorreta.

    2. PRONOME ANTES DO PRINCIPAL: Eu tinha o examinado vagarosamente – não se admite próclise antes do verbo principal, a frase está incorreta.

    3. PRONOME ANTES DO AUXILIAR: Eu o tinha examinado vagarosamente – não existe partícula que atrai o pronome, assim não se admite a próclise e a frase está incorreta (para os gramáticos tradicionais, vide comentário da letra D)

    4. PRONOME DEPOIS DO AUXILIAR: Eu tinha-o examinado vagarosamente – ênclise em relação ao auxiliar – CORRETO

    Gabarito: E

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • A reescritura correta para a alternativa E seria a seguinte:

    Eu o tinha examinado vagarosamente.

    ou

    Eu tinha-o examinado vagarosamente.

    Tendo em vista que há, no contexto, um SUJEITO EXPLÍCITO. O que me garante tanto a próclise como a ênclise.

  • E: Particípio fazendo ênclise

  • A ênclise em verbos no Particípio ( REGULARES e IRREGULARES ) NÃO SERÁ PERMITIDA

    LETRA E

    APMBB

  • Atrás de ado e ido nada será metido!

  • Não usamos ênclise diante de particípio. ( Ado / Ido )

    Eu tinha examinado-o vagarosamente.

    Eu tinha o examinado vagarosamente.

  • Verbos no particípio não admitem ênclise.

  • A) Em se tratando de eleições, aquela foi a mais difícil - Preposição em + verbo no gerúndio - CORRETO

    B) Amemo-nos uns aos outros - Verbos terminados em som nasal, substituir por NO, NA, NOS, NAS - CORRETO

    C) Alguém deseja segui-lo - verbos terminados em R, S e e Z - substituir por LA, LO, LOS, LAS - CORRETO

    D) Ele foi-se afastando devagar - Pronome pessoal de caso reto, caso não exista fator atrativo, emprega-se próclise ou ênclise - CORRETO

    E) Eu tinha examinado-o vagarosamente - Proibido uso de ênclise com verbos no particípio - INCORRETA

    GAB E

  • A) Em se tratando de eleições, aquela foi a mais difícil; ✅

    • a forma "em se + gerúndio" é fator para a próclise.

    B) Amemo-nos uns aos outros; ✅

    • Não se usa o "s" final da 1ª pessoa do plural dos verbos, quando seguida do pronome "nos": encontramo-nos, preparemo-nos, vestimo-nos.

    C) Alguém deseja segui-lo; ✅

    • Em verbos terminados em r, s ou z estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

    C) Ele foi-se afastando devagar; ✅

    • Os pronomes retos são: eu, tu, ele, nós, vós, eles. Os pronomes oblíquos poderão ficar antes do verbo ou posterior ao verbo. Facultativo

    E) Eu tinha examinado-o vagarosamente. ❌

    • verbos no particípio (-ado e ido) é fator próclise.
  • Participio(ado,ido) não admite enclise

    E) Eu tinha examinado-o vagarosamente. ❌

  • NÃO SE USA ÊNCLISE COM VERBOS NO PARTICIPIO .

  • Não se usa ênclise em verbo no particípio.

    PMCE 2021

  • Vocês ganham pontos com a banca por comentar PM-CE em todas as questões?

  • Após o particípio, nada será metido.

  • Ele foi-se afastando devagar;

    não é permitido o uso do hífen quando o pronome obliquo transitar entre dois verbos

    Eu tinha examinando-o vagarosamente.

    essa questão é bem simples, não podemos colocar pronome obliquo átono após o verbo.

    e ai, alguém pode me ajuda nesta questão?

  • na ''d'' podemos usar?:

    Ele foi-se afastando devagar

    Ele se foi afastando de vagar

    Ñ achei nada que impeça

  • não usamos ênclise com verbo no particípio.

  • Quando há locução verbal é obrigatório colocar o pronome antes do verbo principal (se eles estiver no particípio)

  • Não se admite ênclise após verbos no futuro e nem no particípio.


ID
2594488
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“A ursa cheirou o corpo do homem mais de uma vez; quando o animal foi embora, o pobre homem levantou-se apavorado”. Nesse segmento de texto, a relação semântica entre ursa/animal se repete, respectivamente, no seguinte par:

Alternativas
Comentários
  • a) liquificador/eletrodoméstico;  (vai do menor para o maior) CORRETA

  • a) Homonimos - ( Hiponimo < Hiperonimo)

  • Observemos que a questão pede as relações respectivas, ou seja, as semânticas inversas já são descartadas. Apenas com raciocínio lógico matamos a questão.
    Todo urso é animal e nem todo animal é urso. É esta analogia que a questão quer.
    a) todo liquificador é eletrodoméstico, mas o contrário não procede. Gab.
    b) greve/paralisação. Nem toda greve é uma paralisação. Se o serviço funcionar com o percentual mínimo de funcionários, não é paralisação. Obs, o contrário também não procede.
    c) presos/detentos. Presos fica na prisão e detentos fica na detenção.
    d) regras/normas. Nem toda regra é norma. Em matemática, existe a chamada regra da cadeia. É apenas um procedimento e não uma norma. Entretanto, o contrário procede.
    e) ferramenta/alicate. Aqui a relação está investida. Seria alicate/ferramenta.

  • Ursa (espécie) -----  Animal (gênero)

     

    O liquidificador é uma espécie do gênero eletrodomésticos. Entendi assim.

    Gabarito: a

    Vejam que a alternativa e) inverte a ordem espécie/gênero

  • Hiperônimo: animal (todo o grupo de animais). 

     

    Hipônimo: ursa (ursa é um tipo de animal).

     

    Liquidificador é o hipônimo e eletrodomésticos é o hiperônimo.

  • Errei porque na alternativa A está escrito liquificador e não liquiDIficador !! ¬¬

  • Meu Deus ! Eu amo responder questões da FGV. porque, tenho certeza que vou errar todas. rsrsrs

  • alicate não é ferramenta?


ID
2594491
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A ambiguidade presente na frase “Foi observado o acidente da ponte” é decorrente do(da):

Alternativas
Comentários
  • Resposta: d) indefinição entre tipos de adjuntos

    A ponte teve um acidente = COMPLEMENTO NOMINAL

    OU 

    O acidente foi visto da ponte = ADJUNTO ADNOMINAL

    Se estiver errado me avisem.

    Bons estudos!!!

  • O termo "da ponte" funciona como adjunto adverbial de "observado" (O acidente foi observado da ponte) ou adjunto adnominal de "o acidente" (O acidente da ponte foi observado).

  • retirando ambiguidade:

    Da ponte, foi observado o acidente.

     

    adj adn. não pode estar entre vírgulas, já o adj adverbial pode

  • O adjunto adverbial virá sempre separado por vírgulas ex: O dia está ensolarado, mas não iremos à praia. (verbo intransitivo e adj adverbial lugar).

     

    O adjunto adnominal acompanhará sempre o substantivo em numero, gênero e grau, não necessitando de virgulas entre eles.

    Ex: Nas universidades da cidade não existem mais professores.

    Os garotos eram filhos de Manoel gadelha.

    GAB: D

    Obs: No caso da questão a ambiguidade ocorreu, pois não houve a separação por vírgulas do adjunto adverbial.

    #DEUSN0CONTROLE

  • Foi observado o acidente da ponte.

     

    A ponte sofreu um acidente? (Adjunto adnominal) ou o acidente foi observado da ponte? (Adjunto adverbial de lugar)

    Repare que a ambiguidade está na dúvida quanto ao vocábulo "da ponte", se refere-se a "acidente" ou ao verbo. 

     

    Espero ter ajudado! Bons estudos!

  • No caso da "E" não ocorre agente paciente, pois não há a presença de complemento nominal, somente adjunto, ou é adjunto adnominal ou adjunto adverbial de lugar.

  • Qual a função sintática do termo "o acidente"? Não é substantivo abstrato? Marquei erradamente "e" e estou sem saber porque não é essa?

  • GABARITO: D Indefinição do ADJUNTOS

     “Foi observado o acidente da ponte” ? >>> De lá de cima da ponte?

     “Foi observado o acidente da ponte”?>>>> A ponte sofreu o acidente?

  • Eu acho que o correto, nesse caso, seria ter colocado uma vírgula depois de ACIDENTE, para separar o ADJUNTO ADVERBIAL DE LOCAL "DA PONTE", do SUJEITO PACIENTE DA VOZ PASSIVA ANALÍTICA "O ACIDENTE". DO JEITO QUE TÁ AÍ, "DA PONTE" SERIA UM ADJUNTO ADNOMINAL, e estaria dando a impressão de que a ponte teve um acidente.

  • O acidente foi observado (visto) por alguém que estava na ponte ou o que foi observado foi o acidente que ocorreu na ponte?

    da ponte é adjunto adverbial de lugar em relação a "foi observado" ou

    adjunto adnominal de "acidente" (acidente da ponte).

     

  • Ô Arthur, corre aqui rapidinho...

  • Complementando os demais colegas:

    "Foi observado o acidente da ponte”

    A ambiguidade está em:

    1.Foi observado da ponte o acidente? Ou seja, alguém estava na ponte observando o acidente (adjunto adverbial, complementa a locução adverbial "foi observado")

    OU

    2.O acidente da ponte foi observado. Ou seja, ocorreu um acidente na ponte e alguém observou (adjunto adnominal, complementando o substantivo "acidente"

  • EITA LASQUEIRA

  • Em 13/11/19 às 21:46, você respondeu a opção D. Você acertou!

    Em 26/07/19 às 10:42, você respondeu a opção E.! Você errou!

    Em 30/05/19 às 12:28, você respondeu a opção E.! Você errou!

    PROGRESSOOO hahaha e eu nem lembrava da resposta, depois de 4 meses

  • Para evitar a ambiguidade era preciso o uso de adjuntos adverbiais e nominais.

  • acho que:

    ...Foi observado o acidente da ponte = complemento nominal (a ponte sofre o acidente ou o acidente acontece nela) a ponte não faz a ação.

    se fosse adj. adverbial, teria uma virgula.

    como ex: Ele observou a briga, de casa. (a casa não executa ação da briga)

    já: Ele observou a briga dos meninos. (os meninos fazem ação de brigar)= adj. adnominal.

    Seria um caso de indefinição de adj. adn. ou compl. nom.

    *Sem gabarito. Ass: Marcelo

  •  “Foi observado o acidente da ponte

    O termo que causa ambiguidade é: ''da ponte''. → GAB. D

    Se considerarmos como adjunto adnominal: significa dizer que o acidente ocorreu com a ponte.

    Se considerarmos como adjunto adverbial: significa dizer que a ''pessoa'' observou o acidente enquanto estava na ponte (ideia de lugar).

  • Vamos matar essa!!!

    Ambiguidade na frase se refere a dúvida de o "tal acidente" de ter sido na ponte como local ou o acidente ter sido de fato da ponte (a ponte caiu por exemplo)

    1) Veja que se o acidente foi na ponte como local (ex: motoqueiro caiu e morreu na ponte - o acidente então foi na ponte) teremos então um Adjunto Adverbial de Lugar.

    Assim como, se o acidente foi de fato da ponte (uma viga de sustentação da ponte rachou) teremos então um Adjunto Adnominal (veja que o acidente foi da ponte - sentido de posse)

  • (foi observado da ponte... adj.adv. de lugar) ou ( ... acidente da ponte... adj.adnominal) não se sabe, ou seja ambiguidade se da por não saber qual é o adjunto
  • Nunca será adjunto adnominal a Expressão “Da ponte”. O termo complementar quando sofre a ação do do antecedente, é certo o caso de Complemento nominal. O Gabarito mais próximo seria: Caso de polissemia vocabular!

ID
2594494
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais, vaidade”.


Nessa frase, o emprego da vírgula se justifica para:

Alternativas
Comentários
  • Resposta:  d) marcar a omissão do verbo;

  • Imaginemos como se houvesse o verbo "ser" conjugado: 

    “Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais (é) vaidade”. 

     

    Suerte ! 

  • Gente fiquei na dúvida entre duas alternativas, fui linda na letra "e" pois lembrei na hora do meu resumo, aulas do Agnaldo Martino, que explica o uso do ponto e vírgula da seguinte forma:

     

    Quando se tem um verbo que se repete e você oculta esse verbo, no lugar dele se coloca um vírgula, isso se chama zeugma.

    Neste caso o uso do ponto e vírgula e obrigatório para evitar ambiguidade.  

     

    Por isso vejo duas alternativas corretas, D e E

     

    Alguém explica?

  • É um caso devírgula vicária

    Então, vírgula vicária é aquela que substitui um termo da oração.

    Trata-se de uma figura de linguagem chamada zeugma, um tipo especial de elipse que ocorre quando há a omissão de uma palavra anteriormente enunciada.

    ex: Você joga a bola para mim e eu, para você.

    OBSERVE: Você joga a bola para mim e eu (jogo) para você.

    Perceba que houve a retirada do verbo jogar para evitar a repetição. Essa omissão é marcada pela vírgula vicária, que faz as vezes do verbo na oração.

    http://clubedoportugues.com.br

  • Meu raciocínio (se eu estiver errado me corrijam)

    “Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais, vaidade”. (verbo omitido)

    “Agradar a si mesmo É orgulho; aos demais É vaidade”. (verbo aparente)

    Estamos diante de um caso de vírgula obrigatória pela regra do ZEUGMA

    Zeugma serve para evitar ecos, e no caso seria o É duas vezes.

  • Gabarito D

    É uma zeugma. Omite um verbo (é).

  • Concordo que é para marcar a omissão do verbo, mas também serve para evitar ambiguidade, não?

  • marcar a omissão do verbo (Zeugma/Vicaria)

    maracar a omissão do substantivo (elipse)

  • Gabarito: D

  • Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais, vaidade

    Empregou-se a vírgula para demarcar a elipse da forma verbal “é” no segundo segmento.

    Observe: “Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais (é) vaidade.”

    Resposta: D

  • Eu acho a maior besteira do mundo tentar explicar estas questões da banca, FGV. rsrsrs

    Olha como a banca conclui. vejam só.

    SA + PO = CURURU.

  • Zeugma - omissao de um termo ja dito

    “Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais, vaidade”.

    “Agradar a si mesmo é orgulho; aos demais é vaidade”.

    marcar a omissão do verbo;

  • A FAMOSA ZEUGMA!!!

  • A letra E também está correta. A banca já demonstrou diversas vezes que serve para isto.

  • Nem sempre é ambiguidade, como muitos falam, hein kkkk


ID
2594497
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A forma de abreviar-se o pronome de tratamento que está corretamente realizada é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Vossa Excelência/V. Exa ou V. Exª

    Vossas Altezas/VV. AA  -  Vossa Alteza V.A.

    Sua Majestade/S. M. Gabarito

    Sua Santidade/S.S.

    Sua Senhoria/S.Sa. ou S.Sª.

  • que questao inutil numa prova dessa
  • Complementando o comentário de Raphaanne .


    Outra forma possível de abreviatura de Vossas Altezas: V.As.

  • Questão é irrelevante para o cargo, mas estava no edital: "emprego oficial dos pronomes de tratamento".

    Se estiver no seu edital, leia uma hora antes de entrar na prova, não vale a pena decorar essa matéria.

  • Com a devida venia, além de interessante, creio ser relevante sim! Afinal de contas, embora eu não tenha visto especificamente as funções do cargo em questão, acredito que os registro de debates será entre autoridades, e, possivelmente, com presença de personalidades públicas.

    Para quem tem ego inflado é uma ofença utilizarem um pronome de tratamento diverso do qual lhe é devido.

     

    Mas é claro que dificilmente, para não dizer impossível, terá um debate do Papa com Príncipes, Duquesas e Reis... -kkk

  • Bom. Muito útil. Agora sei como me dirigir nas conversas com a Rainha-Bisa. Salvou meu emprego. Thanks!

  • Para quem é religioso e vai pegar a FGV como Banca... aconselho a decorar o último item desta lista.

    A abreviação de Vossa Senhoria é V.S.ª. ou V.Sª.

    É utilizada para se dirigir diretamente às autoridades de modo geral, como políticos, diretores e chefes.

    A abreviação de Vossa Excelência é V. Ex.ª (s). 

    É utilizada para se dirigir às pessoas que ocupam um nível superior de hierarquia social, como altas autoridades: desembargadores, reitores, procuradores, presidentes, embaixadores e oficiais generais.

    A abreviação de Senhor é Sr. No plural escreve-se Srs.

    É utilizada para se referir a um homem adulto no tratamento cerimonioso e formal. O pronome também é usado popularmente.

    A abreviação de Senhora é Sr.a. ou Sra. No plural escreve-se Sras. 

    É utilizada para se dirigir a mulher(es) casada(s) ou adulta(s) como forma de tratamento cerimonioso e formal.

    A abreviação de Senhorita é Srta. 

    É utilizada para se dirigir a moças jovens ou que ainda não se casaram.

    A abreviatura de Vossa Majestade é V.M.

    É utilizada para se dirigir a reis e rainhas.

    A abreviação popular de Você é vc. 

    É utilizada apenas na internet e textos informais para se dirigir a qualquer pessoa.

    A abreviatura de Vossa Magnificência é V.Mag.ª.

    É utilizada para se dirigir a reitores de universidades.

    A abreviatura de Vossa Santidade é V. S.

    É utilizada para se dirigir ao papa.

    A abreviatura de Vossa Reverendíssima é V.Rev.ª.

    É utilizada para se dirigir a sacerdotes em geral.

    A abreviatura de Vossa Eminência é V. Em. ª.

    É utilizada para se dirigir a Cardeais.

    A abreviatura de Vossa Alteza é V. A.

    É utilizada para se dirigir a príncipes e duques.

    A abreviatura de Vossa Onipotência é V. O.

    É utilizada para se dirigir a Deus.

  • GAB: C

    Vossa Excelência/ V. Exa ou V. Exª

    Vossa Alteza                     V. A.                              príncipes, duques

    Sua Majestade                   S. M.                           reis e rainhas

    Sua Santidade                    S. S.                             Papa

    Sua Senhoria                      V. S.ª (s)                      tratamento cerimonioso

  • Corrigindo:

    a) Vossa excelência - > V. Ex.ª (s) ou V. Exa. (s)

    b) Vossa alteza -> V. A. (singular) ou VV. AA. (plural)

    c) Sua majestade - > S. M. (singular) ou SS. MM. (plural) -> GABARITO!

    d) Sua santidade -> S. S. (singular) Obs.: Não encontrei plural para essa forma

    e) Sua senhoria -> S. S.ª (s) ou S. S.a. (s)

    Corrijam-me caso encontrarem erros. Abraços!

    Fontes:

    https://www.normaculta.com.br/pronomes-de-tratamento/

    https://www.portugues.com.br/gramatica/pronomes-tratamento.html

    https://www.infoescola.com/portugues/pronomes-de-tratamento/

  • Sobre os comentários de alguns colegas a respeito da relevância ou não do conteúdo cobrado, um conselho: estudem mesmo assim, pois a banca está pouco se lixando para o que você pensa ou deixa de pensar!

    Bons estudos!

  • SANTIDADE, ALTEZA ou MAJESTADE quando for para o plural sempre dobram as iniciais, ou seja: VV.SS.(Vossas Santidades: Papa), VV.MM.(Vossas Majestades: Rei e Imperador) e VV.AA. (Vossas Altezas: Princípe, Duque e Arquiduque). São os únicos casos que DOBRAM as iniciais na pluralização.

  • Sua Majestade/S. M.

  • Acerto questões de orações e pontuação e erro esse tipo de questão. Vai entender!


ID
2594500
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nas opções abaixo, há uma série de galicismos, ou seja, palavras de origem francesa; a forma correspondente dos galicismos abaixo que está INCORRETAMENTE indicada é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    O termo correto é Chofer.

    Chofer é o mesmo que motorista, ou seja, uma pessoa que tem a função de dirigir um automóvel para o seu cliente, transportando-o para os destinos de sua preferência.

    Etimologicamente, a palavra “chofer” foi integrada à língua portuguesa através do francês chauffeur, que significa “operador de máquinas a vapor”. Este termo, por sua vez, deriva do latim calefare, que quer dizer “aquecer as mãos esfregando-as”.

  • Agora eu tenho que saber francês também... brincadeira viu...

  • FGV é o CÃO!!!!!!!!!

  • A questão não cobra diretamente o conhecimento em francês, mas sim a grafia correta de palavras deveridas/com origem nesse idioma.  

    Entretanto o conhecimento da lingua francesa facilita o acerto da questão. 

  • fgv Acorda e diz: "é, acho que hoje vou destruir com alguns candidatos"....

    fooooorça amigos =D

  • kkkkk agora mais essa!

  • Aí dento!

  • Senta e chora!!! FGV se supera kkkkk

  • KKKKKKKK  FGV você ainda consegue me surpreender!!! Teremos que aprender também, anglo-frísio, saxão, gaulês...

  • Aí dento! [2]

  • Acertei a questão só porque estudo o idioma, caso contrário nunca acertaria. Aliás, por que razão inserir esse tipo de questão na prova? Fica o questionamento.

    De toda forma, a palavra "chauffeur" está correta e é francesa, porém o verbete que dela deriva, ou seja, o galicismo, encontra-se equívoco na escrita. O correto é "chofer", que significa "motorista."

  • Que questão escrota kk

     

  • TA DE BRINCADEIRA NÉ? QUE BANCA MALDITA ,',

  • Pergunta da banca: beibe beibe do beibe do biruleibe leibe?
    Minha resposta: Ah vai te tomar no ** rapá.

  • É só lembrar pra falar francês tem que fazer biquinho... : *

  • É, gente! A FGV em alguns momentos que fogem do comum.

     

    Mas assim, não tive aula de francês nem nada, mas em alguns casos temos que partir por eliminação e identificar alguma similitude para marcar a alternativa possível (chute!). Então pensei:

     

    As alternativas A) e D) estavam corretas, logo, as eliminei.

    As alternativas B) e C) terminam com e (e acredito que a prunúncia também seja mais puxado para um E), no entanto a grafia em português de ambas estavam com o final "a" - corbeille/corbelha; champagne/champanha; 

    Assim, a única fora do comum foi a alternativa E) chauffeur/chaufer, que, por mais que a B e C me soassem estranhas, acreditava que chauffer se escrevesse de fato "chofer".

     

    Como disse, há casos que temos que utilizar de algumas análises para responder as questões da FGV, porque, por óbvio, impossível sabermos de tudo o que quer o examinador.

     

    Abraços,

     

     

     

  • EU PASSANDO MAL DE TANTO RIR DESSA QUESTÃO E DOS COMENTÁRIOS kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • oxe... isso é portugues ou é frances?

  • É O FIM ! AQUI NÃO É CARGO DIPLOMATA

     

  • brincadeira FGV .... 

  • É por essa e por outras que tenho ranço dessa banca. 

    Se eu pudesse proibia esse horror de banca de fazer provas pra concurso.

  • Raphaanne, chauffer em francês também quer dizer motorista! O motivo da alternativa correta ser a letra E é porque aqui se escreve "chofer".

    O João Marinho tem toda razão o conhecimento da língua francesa dificulta o acerto da questão.

  • RANÇO DEFINE!

  • Prefiro nem responder uma questão dessa pra não passar raiva,é um ponto fora da curva.

  • Tanto assunto bacana e relevante para ser cobrado. As bancas deviam parar de querer aparecer  e focar em selecionar bons candidatos. Esse tipo de questão basicamente é no"chute".

    Não estou pedindo questões fáceis (isso é relativo), quero apenas questões coerentes, que façam algum sentido.

     

  • Não basta a dificuldade do Português, ainda temos que saber françês. Esses examinadores devem ter seus lugares certos no inferno ao lado do capiroto.

     

  • kkkkkkkkkkk Gente, morta com os comentários, vcs n existem!

  • Isso é questão de português?

  • auhuhuhuhuuh, só rindo, mermao

  • Fácil, só ver a palavra que não está aportuguesada fonéticamente, lógica.

  • Ai já é apelação, kkkk

  • kkkkkkkk pensei que fosse questão de português

  • porra!! essa foi para derrubar  

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkk rindo da minha própria desgraça.

    Se algum dia eu for aprovada pela banca FGV, juro que faço um quadro com meu certificado.

    put* que pariu kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Satanás, é você????

  • ?????????

  • Pensei q fossem questões de portugués ...toma no lombo FGV

  • E u já vi a fgv chamar o candidato de otário numa questão Nada mais me assusta nessa banca kkkkkkkkkkkkkkk

     

    To rindo muito 

  • mizericordja, senhor... além de vidente e adivinhar as respostas da FGV, tenho q ser poliglota :/

  • RESPOSTA: LETRA E

  • questão colocada para não ser respondida! mais chutada e sem vergonha, porque não sou obrigada a saber francês.

  • Fiquei olhando para os galicismos e deixei passar a resposta. É chofer.

  • FGV, você deseja beneficiar quem cedo madruga para estudar ou cedo madruga para viajar para a França???

  • Se você é um examinador da FGV e ta lendo os comentários só digo uma coisa: TUDO QUE VAI VOLTA, NANASTÊ

  • Ah, que sacanagem, meu amigo!

  • rindo de nervoso

  • Além de passar raiva com uma questão dessas, ainda perdi um tempão lendo todos os comentários para me realizar com as pessoas xingando essa banca.

  • show do milhão! aff

  • banquinha miserável

  • Questão dificílima! Complicadíssima de resolver sem ter em mãos um bom dicionário que nos esclareça a origem etimológica das palavras.

    Paciência! Como exposto no enunciado da própria questão, os galicismos correspondem a palavras cuja pronúncia ou grafia foi tomada emprestada do francês.

    Listemos os principais galicismos em língua portuguesa: Abajur ("abat-jour"); Baton ("baton"); Bibelô ("bibelot"); Boate ("boîte"); Brevê ("brevet"); Bufê ("buffet"); Buquê ("bouquet"); Cabaré ("cabaret"); Cachê ("cachet"); Carnê ("carnet"); Champanha ("champagne"); Chassi ("chassis"); Chique ("chic"); Chofer ("chauffeur"); Conhaque ("congnac"); Corbelha ("corbeille"); Creiom ("crayon"); Crepom ("crépon"); Crochê ("crochet"); Croqui ("croquis"); Dossiê ("dossier"); Edredom ("édredon"); Escroque ("escroc"); Filé ("filet"); Gafe ("gaffe"); Garçom ("garçon"); Maiô ("maillot"); Maionese ("mayonnaise"); Pivô ("pivot"); Toalete ("toilette")

    Resposta: E

  • Não sei nem o português direito, vou saber responder essa?

  • A questão não é difícil. Basta ignorar as palavras francesas e identificar qual dos vocábulos em português apresenta grafia incorreta.

  • O correto é CHOFER.

  • Nao sei pq me lembrei do Grupo Molejo, depois de errar essa.

    uhauhauha

  • En fin de compte, la question était de savoir si l'orthographe du mot portugais était correcte. Par déduction, il a été possible de voir que l'alternative "E" était celle qui contenait le galicisme mal orthographié, puisqu'il n'y a pas de terme, dans notre langue maternelle, le terme "chaufer".

    Voici la maxime que pour parler français, il faut faire la moue. kkkkkkkkkk

    Traduit avec Google Translate.

    No fim das contas, a questão era saber se a grafia da palavra em português estava certa. Por dedução, foi possível ver que a alternatica "E" era a que continha o galicismo grafado erroneamente, pois não existe, na nossa língua pátria, o termo "chaufer".

    Aqui valeu a máxima de que pra falar francês tem que fazer biquinho. kkkkkkkkkk

    Traduzido com o Google Tradutor.

  • E eu me pergunto como vou saber se uma palavra é francesa e aqui descubro que o erro está na grafia do Portugues

  • kkkkkkkkkkkkkkkk só me resta RIR

  • Gente, é só olhar pro enunciado. (percebi depois de errar)

    Não é exigido do candidato conhecimento sobre a língua francesa em si, mas, sim, da língua portuguesa!

    Mas como assim? Vejam as opções: a única que não possui uma palava dicionarizada com características tipicamente "portuguesas" é "chaufer".

    O que o examinador quer aqui é saber se você conhece a grafia correta da palavra chofer, e não necessariamente a etimologia dessa palavra.

    Só que isso veio complicado por um enunciado que fala de etimologia.

    Espero ter ajudado, estamos juntos na luta :)

  • Eu errei porque não fiz biquinho na hora de ler em francês

  • Só Deus quer a nós!!!! Os franceses não!

  • Questão feita por eliminação. Não sou obrigada a saber francês :@

  • A FGV perde a noção na maioria das vezes que elabora questões. Tá louco

  • Questão dificílima! Complicadíssima de resolver sem ter em mãos um bom dicionário que nos esclareça a origem etimológica das palavras.

    Paciência! Como exposto no enunciado da própria questão, os galicismos correspondem a palavras cuja pronúncia ou grafia foi tomada emprestada do francês.

    Listemos os principais galicismos em língua portuguesa: Abajur ("abat-jour"); Baton ("baton"); Bibelô ("bibelot"); Boate ("boîte"); Brevê ("brevet"); Bufê ("buffet"); Buquê ("bouquet"); Cabaré ("cabaret"); Cachê ("cachet"); Carnê ("carnet"); Champanha ("champagne"); Chassi ("chassis"); Chique ("chic"); Chofer ("chauffeur"); Conhaque ("congnac"); Corbelha ("corbeille"); Creiom ("crayon"); Crepom ("crépon"); Crochê ("crochet"); Croqui ("croquis"); Dossiê ("dossier"); Edredom ("édredon"); Escroque ("escroc"); Filé ("filet"); Gafe ("gaffe"); Garçom ("garçon"); Maiô ("maillot"); Maionese ("mayonnaise"); Pivô ("pivot"); Toalete ("toilette")

    Resposta: E

  • ah FGV, vai ver se eu to lá na esquina, vai

  • Perguntar quem mais roubou o país e está solto, FGV, não pergunta.

    rsrsrsrsrsrs Comenta ai, rsrsrs quem é o ladrão, esquerdista e preferido do STF. E da FGV.

    Falou em merd@@@@@@, falou em FGV

  • Eu sou fluente em Francês e errei essa merrrda....

  • AGORA AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII É SACAN*#GEM

  • Chaufer em francês é esquentar. O Aportuguesamento é Chofer.

  • cada coisa viu

  • humm entendi, tenho que estudar francês tmb. FGV vc é uma fanfarrona!!

  • Eu venho na banca q vai fazer o concurso do meu estado para o cargo o qual eu pretendo almejar aí percebido que estou longe dessa vaga, pois tenho q aprender também agora francês. é o fim... mais só de mal não desisto.
  • Vamos aprender francês também.

  • Ai dentuuuu

  • Aí é loucura

  • Não sei se choro pelos meus erros ou se rio dos comentários. Beibe, beibe, beibe kkkkkkkkkkkkkkk

  • MAU ESTOU SABENDO POETUGUÊS IMAGINA FRACẼS KKKKKK

  • Não sei nem o que comentar....

  • Galera, leiam o que se pede no enunciado e vejam que se trata de uma questão simples. Ao contrário do que muitos estão falando aqui não se necessita saber nada de francês para a resolução, é só observar a escrita dos vocábulos em português e notem que o único não dicionarizado com características da nossa língua é chaufer

  • Ah.. vai tomar no ***** fgv. Realiza questões medindo conhecimento de português p#$%%.

  • Underererê, dererê, dererê

    Unbadabadá, badabá, dabauê

  • examinador corn0

  • eu queria xingar a fgv no comentário, porém meu psicológico tá muito abalado, sem forças kkkkk

  • chofer

    substantivo de dois gêneros

    1. m.q. MOTORISTA ('condutor de automóvel').

  • Quando o camarada está estudando na raça e se depara ckm uma sequência de questões dessa da FGV ALERJ 2017, dá vontade de desistir na hora. Comprar um litro de aguardente e ir tomar sentado debaixo de uma árvore.

    Examinador MULEQUE!

  • ORA VÁ TOMAR NO COOL, FGV

  • Bora estudar Francês para FGV

  • Te f:;;der FGV.

  • ta muito fácil, faz uma em chinês agora seu arromb@d0

  • A única coisa boa da FGV é que você pode chutar e não perder ponto. Inferno de banca!

  • Ah! vai tomar no "C@#" (censurado): as pessoas pensariam ser um palavrão, mas pesquisem a palavra "pescoço" em francês. (kkkkkkkkkkkkk risos)

  • obrigada, FATEC, por ter francês na grade de ensino. Acertei uma. Pelo menos uma.

  • Só lembrando que, quem francês, corbeille significa tanto cesta como lixeira.

  • Deus deixa eu passar, nem q seja por pena
  • no edital nao esta previsto frances.. questao tem que ser aanulada


ID
2594506
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Segundo a Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/senhas/), uma senha boa, bem elaborada, é aquela que é difícil de ser descoberta e fácil de ser lembrada. Para a elaboração de uma boa senha, é recomendável:

Alternativas
Comentários
  • Gab:C #venhasemmiseriaFGV
  • (C)

    Faça substituições de caracteres: invente um padrão de substituição baseado, por exemplo, na semelhança visual ("w" e "vv") ou de fonética ("ca" e "k") entre os caracteres. Crie o seu próprio padrão pois algumas trocas já são bastante óbvias. Exemplo: duplicando as letras "s" e "r", substituindo "o" por "0" (número zero) e usando a frase "Sol, astro-rei do Sistema Solar" você pode gerar a senha "SS0l, asstrr0-rrei d0 SSisstema SS0larr".

    https://cartilha.cert.br/senhas/

  • Banca asquerosa da porra! 

  • Acertei, mas acho que a "B" não está errada. Fazer o que né, avante.

    https://cartilha.cert.br/senhas/

  • que merda de questão é essa...ninca nem vi e cruel absurda

  • Então ta, o indivíduo vai lembrar da senha proposta na alternativa C! kkk brincadeira

  • Honestamente , não entendi a questâo

  • Gab: Letra C

    Alguns elementos que não devem ser usados para elaboração de senhas:

    > dados pessoais

    > sequências do teclado (letra A - errada)

    > palavras que façam parte de listas (letra D - errada)

    Alguns elementos que devem ser usados para elaboração de senhas:

    > números aleatórios

    > grande quantidade de caracteres (letra B vai de encontro a isso - errada)

    > diferentes tipos de caracteres - usar letras, números e símbolos (letra E vai de encontro a isso - errada)

    > senhas diferentes para cada coisa

    A alternativa C é a correta, pois utiliza uma senha com grande número de caracteres, além de usar letras maiúsculas e minúsculas e números.

  • Segundo a Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/senhas/), uma senha boa, bem elaborada, é aquela que é difícil de ser descoberta e FÁCIL de ser lembrada. Para a elaboração de uma boa senha, é recomendável:


    Gabarito:


    substituir caracteres, como "Sol, astro-rei do Sistema Solar" por "SS0l, asstrr0-rrei d0 SSisstema SS0larr";


    Só eu que achei essa senha DIFÍCIL (para não dizer impossível) de lembrar???



    Ô banquinha mizerávi!!!

  • Boa para quem né?

    Só se for para a FGV mesmo.

  • Bizarro!

  • GABARITO C

    Alguns elementos que você não devem ser usados na elaboração de suas senhas são:

    Qualquer tipo de dado pessoal: evite nomes, sobrenomes, contas de

    usuário, números de documentos, placas de carros, números de telefones e datas (estes

    dados podem ser facilmente obtidos e usados por pessoas que queiram tentar se

    autenticar como você).

    Sequências de teclado: evite senhas associadas à proximidade entre os caracteres

    no teclado, como "1qaz2wsx" e "QwerTAsdfG", pois são

    bastante conhecidas e podem ser facilmente observadas ao serem digitadas.

    Palavras que façam parte de listas: evite palavras presentes em listas publicamente conhecidas, como nomes de músicas, times de futebol, personagens de filmes, dicionários de diferentes idiomas, etc. Existem

    programas que tentam descobrir senhas combinando e testando estas palavras e

    que, portanto, não devem ser usadas (ATAQUE POR FOÇA BRUTA)

     

    Algumas dicas práticas que você pode usar na elaboração de

    boas senhas são:

    Selecione caracteres de uma frase: baseie-se em uma frase

    e selecione a primeira, a segunda ou a última letra de cada palavra. Exemplo:

    com a frase "O Cravo brigou com a Rosa debaixo de uma sacada" você

    pode gerar a senha "?OCbcaRddus" (o sinal de interrogação foi

    colocado no início para acrescentar um símbolo à senha).

    Utilize uma frase longa: escolha uma frase

    longa, que faça sentido para você, que seja fácil de ser memorizada e que, se

    possível, tenha diferentes tipos de caracteres. Evite citações comuns (como

    ditados populares) e frases que possam ser diretamente ligadas à você (como o

    refrão de sua música preferida). Exemplo: se quando criança você sonhava em ser

    astronauta, pode usar como senha "1 dia ainda verei os aneis de Saturno!!!".

    Faça substituições de caracteres: invente

    um padrão de substituição baseado, por exemplo, na semelhança visual ("w"

    e "vv") ou de fonética ("ca" e "k") entre os

    caracteres. Crie o seu próprio padrão pois algumas trocas já são bastante

    óbvias. Exemplo: duplicando as letras "s" e "r",

    substituindo "o" por "0" (número zero) e usando a frase "Sol,

    astro-rei do Sistema Solar" você pode gerar a senha "SS0l,

    asstrr0-rrei d0 SSisstema SS0larr".

     

    Exatamente

    como consta na cartilha! Leitura obrigatória....

  • Essa senha da alternativa "correta" (C), a pessoa, antes mesmo de terminar de criá-la, esquecerá.

  • LETRA C

  • Se a senha deve ser difícil e recordável e essa pode ser tudo, menos fácil de ser lembrada, acaba sendo uma resposta que contradiz o próprio enunciado.

  • Kkkķkkk uma questão dessa é uma piada pelo amor de Deus.

    Desde quando uma senha dessa é fácil de ser lembrada ? Acho que o examinador cheirou algo diferente ao elaborar essa questão kkkkk ou deu bitocada na erva

  • Eu acertei, pois não lembrei que teria que lembrar a senha ..rss

  • A uma lógica para a senha, sempre que for;

    O troca por 0

    S duplica

    R duplica

    SS0l, asstrr0-rrei d0 SSisstema SS0larr

    Sol, astro-rei do Sistema Solar

  • Nada a ver...

  • Que questão imunda

  • GABARITO LETRA 'C'

    Faça substituições de caracteres:

     invente um padrão de substituição baseado, por exemplo, na semelhança visual ("w" e "vv") ou de fonética ("ca" e "k") entre os caracteres. Crie o seu próprio padrão pois algumas trocas já são bastante óbvias. Exemplo: duplicando as letras "s" e "r", substituindo "o" por "0" (número zero) e usando a frase "Sol, astro-rei do Sistema Solar" você pode gerar a senha "SS0l, asstrr0-rrei d0 SSisstema SS0larr".

  • sistemas hackers fazem justamente essa sequência lógica para descobrir senhas, como substituir o "o por 0".
  • PM CE 2021

  • Essa senha é fácil de ser lembrada???? Meu Deus kkkkkk

  • Gabarito:C

    Dicas de Segurança da Informação:

    1- Princípios (DICAN): Disponibilidade (o arquivo sempre deve está disponível a pessoas autorizadas), Integridade (o arquivo não pode ser alterado), Confidencialidade (o arquivo deve está disponível as pessoas autorizadas), Autenticidade e Não Repúdio.

    2- Principais Malwares: Vírus (Progama ou parte do programa que insere copias de si mesmo para danificar o computador e que só ocasionará dano se for executado); Phishing (Lembra de "pescar", vou "pescar" suas informações, roubá-las através da criação de sites falsos); Ransoware (Torna inacessíveis os dados do seu computador e você terá que pagar uma quantia); Worm (Programa auto replicante que se executa a partir das falhas do sistema e pode ser propagado pela rede); Spyware (Espião. Monitoro suas atividades e mando a terceiro de 3 formas: keyloggers - tudo que você digita eu irei ver, screenlogger - tudo que você ver eu iria ver e adware - tudo que você pesquisa eu iria ver. Ex: As propagandas que aparecem no celular).

    3- Defesa dos Malwares: Firewall (Parede de fogo. Hardware ou Software. Filtra todos os pacotes que passam da internet para o computador e bloqueiam aqueles maliciosos, como a invasão de um ataque de worm, vírus e hackers. Não bloqueia se o vírus já estiver no seu computador e se você desabilitar o firewall); Antivírus (Detectar e eliminar os malwares do pc. Trabalha de 3 formas: Método de assinatura - irá procurar uma parte do vírus que não é alterada, caracterizando-o como vírus, Busca algorítmica - verificar os algoritmos que criaram aquele vírus no banco de dados, Sensoriamento Heurístico - irei verificar a execução e os registros do programa para assim definir se é um malware).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Sinceramente...

  • "Segundo a cartilha" Ela automaticamente jogou essa "bomba" no colo da cert.br

    Provavelmente é uma falha de quem elaborou essa cartilha e a FGV que não é boba usou isso para elaborar uma questão!

  • O uso recreativo de entorpecentes dá nisso!
  • galera, isto está na cartilha de segurança (cartilha.cert.br/senhas/), fiquem atentos, pois muitas bancas costumam retirar exemplos da cartilha e cobrar em prova.

  • Bem fácil de ser lembrada msm

  • fácil de ser lembrada!? kkkkkkkkkkkkkkkkk

    ah tá

  • FGV, tenho uma senha maravilhosa e super segura

    c0m1am4ed0ex4m1n4d0r

  • Senha maneira FGV vaaaaiiitmmmmmmnnnnnccccuuuu

  • Fiz esse curso de informatica do zero e me ajudou muito!!!

    Continue a nadar!

    https://sun.eduzz.com/1073923?a=81944373

  • Escolha uma frase e selecione a primeira, a segunda ou a última letra de cada palavra: com a frase “O Cravo brigou com a Rosa debaixo de uma sacada” você pode gerar a senha “?OCbcaRddus” Escolha uma frase longa, que seja fácil de ser memorizada e que, se possível, tenha diferentes tipos de caracteres: se quando criança você sonhava em ser astronauta, pode usar como senha “1 dia ainda verei os aneis de Saturno!!!” Invente um padrão de substituição baseado, por exemplo, na semelhança visual ou de fonética entre os caracteres: duplicando as letras “s” e “r”, substituindo “o” por “0” (número zero) e usando a frase “Sol, astro-rei do Sistema Solar” você pode gerar a senha “SS0l, asstrr0-rrei d0 SSisstema SS0larr”

    Referência:  (http://cartilha.cert.br/senhas/)

  • essa questão foi um tanto quanto sem noção


ID
2594509
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Segundo a Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/malware/), códigos maliciosos (malware) são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador. Sobre códigos maliciosos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • >Spyware consiste em um programa automático de computador, que recolhe informações sobre o usuário, sobre os seus costumes na Internet e transmite essa informação a uma entidade externa na Internet, sem o conhecimento e consentimento do usuário. (programa espião)

     

    >Backdoor é um recurso utilizado por diversos malwares para garantir acesso remoto ao sistema ou à rede infectada, explorando falhas críticas não documentadas existentes em programas instalados, softwares desatualizados e do firewall para abrir portas do roteador.

     

    >Bot, diminutivo de robot, também conhecido como Internet bot ou web robot, é uma aplicação de software concebido para simular ações humanas repetidas vezes de maneira padrão, da mesma forma como faria um robô.

     

    >Rootkit é um software, na maioria das vezes malicioso, criado para esconder ou camuflar a existência de certos processos ou programas de métodos normais de detecção e permitir acesso exclusivo a um computador e suas informações. O sistema operacional Linux/Unix tem relação com o início desse software.

     

    >Worm é um programa semelhante aos vírus, com a diferença de este ser auto-replicante, ou seja, ele cria cópias funcionais de si mesmo e infecta outros computadores. Tal infecção pode ocorrer através de conexões de rede locais, Internet ou anexos de emails. (Como diz o professor Alisson Cleiton: lembra do verme da barriga, eles vão se multiplicando e te deixa lentão)

     

     

    Fonte:http://www.alissoncleiton.com.br/

  • BACKDOOR é um programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para esse fim;

     

    WORM é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo, de computador para computador;

     

    BOT é um programa que dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor que permitem que ele seja controlado remotamente;

     

    SPYWARE é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros;

     

    ROOTKIT é um conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.

  • O Bot é um programa malicioso muito utilizado para desferir Ataque de Negação de Serviço. (Ataque DDOS ou DOS)

    Aplicar furto de dados e envio de spam. 

  • Robot ou Bot ( ou Botnet): Ultiliza programas maliciosos, de forma repetitiva, de forma variada, com o intuito de prejudicar uma determinada vítima.

  • Gabarito: Letra C

    c) bot é um programa que dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor que permitem que ele seja controlado remotamente;

  • Famoso zombie computer.

  • BOT : Sãos os famosos "Zumbi". Ora ele é um programa que dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor que permitem que ele seja controlado remotamente;.

    Worms: sãos os "Vermes" , se autoreplica enviando cópias de si , não precisa necessariamente de um hospedeiro e muito menos ser executado pelo usuário.

    Backdoor: Os ataques são feito através da rede através do acesso remoto.

    Rootkit: escondem os terceiros envolvidos, permitem o acesso ao computador.

    Spyware:  consiste em um programa automático de computador, que recolhe informações sobre o usuário, sobre os seus costumes na Internet e transmite essa informação a uma entidade externa na Internet, sem o conhecimento e consentimento do usuário. (programa espião)

    Força guerreiros ♥️

  • C. bot é um programa que dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor que permitem que ele seja controlado remotamente; correta

  • (a) BACKDOOR é um programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para esse fim;

    (b) WORM é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo, de computador para computador;

    (c) CORRETO

    (d) SPYWARE é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros;

    (e) ROOTKIT é um conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.

  • Bot: Permite que um sistema seja controlado ReBOTamente

  • PRINCIPAIS MALWARES E SUAS FUNDAMENTAIS CARACTERÍSTICAS:

    VÍRUS: não é auto-replicante, depende de um hospedeiro.

    WORM: auto-replicante, não depende de um hospedeiro.

    BACKDOOR: permite retorno do invasor, ''porta dos fundos''.

    BOT/BOTNET: rede zumbi, controle remoto dos computadores.

    TROJAN/CAVALO DE TROIA: presente do mal, parece inofensivo, mas é prejudicial.

    PHISHING: finge-se de sites da área ''financeira'', ou seja, sites fraudulentos. 

    ROOTKIT: esconde-se, camufla-se de supostas verificações de antivírus ''esconde-esconde''.

    TRAPDOORS: falhas de programação.

    SPYWARE: monitoramento de atividades. DIVIDE-SE EM: keyloggerscaptura a digitação do tecladoscreenloggers: registra o movimento do mouse;e adwares: mostra propagandas.

    RANSOMWARE: exige pagamento pelo Resgate dos dados.

    obs: sei que possui outras características dos MALWARES citados, porém coloquei as principais diferenças.

    # ROOTKIT >> é um software malicioso que permite o acesso a um computador enquanto oculta a sua atividade. Originalmente o rootkit era uma coleção de ferramentas que habilitavam acesso a nível de administrador para um computador ou uma rede. Uma das propostas desse programa é o uso para ocultar específicos processos e arquivos para algumas partes do sistema.

    Vírus de setor de carga (boot sector)

    É um tipo especial de vírus de programa que infecta o código no setor de carga de uma unidade, que é executado sempre que o computador é ligado ou reiniciado. Esse tipo de vírus pode ser difícil de remover, pois o programa de carga é o primeiro programa que um computador executa. 

    Programa

    Os vírus de programa infectam apenas arquivos executáveis. Eles podem até impedir que o computador seja ligado.

    Macro

    Tipo de vírus que infecta as macros (códigos executáveis utilizados em processadores de texto e planilhas de cálculo para automatizar tarefas) de documentos, desabilitando funções como Salvar, Fechar e Sair

    Backdoor

    São os chamados vírus da "porta de trás", uma tradução para o inglês “backdoor”. Eles aparecem escondidos em arquivos baixados em páginas ou e-mails. Quando o usuário executa esse arquivo, ele libera o vírus, que por sua vez, abre uma porta para o hacker. Desse modo, o cibercriminoso pode controlar a máquina infectada.

    Hoax

    O hoax é um vírus boato. Ele espalha mensagens sobre pragas online e geralmente são inofensivos, porém são capazes de deixar os computadores bem mais lentos.

    peguei de outro clg aq do Q

  • GABARITO LETRA 'C'

    SPYWARE: MONITORA E ENVIA PARA TERCEIRO

    WORM: SE PROPAGA AUTOMATICAMENTE FAZ CÓPIA DE SI MESMO

    BACKDOOR: RETORNO DE INVASOR A UM PC COMPROMETIDO

    BOT: DISPÕE DE MECANISMO DE COMUNICAÇÃO COM O INVASOR

    ROOTKIT: ESCONDE A PRESENÇA DE UM INVASOR.

  • #PRINCIPAIS MALWARES E SUAS FUNDAMENTAIS CARACTERÍSTICAS:

    VÍRUS: não é auto-replicante, depende de um hospedeiro.

    WORM: auto-replicante, não depende de um hospedeiro.

    BACKDOOR: permite retorno do invasor, ''porta dos fundos''.

    BOT/BOTNET: rede zumbi, controle remoto dos computadores.

    TROJAN/CAVALO DE TROIA: presente do mal, parece inofensivo, mas é prejudicial.

    PHISHING: finge-se de sites da área ''financeira'', ou seja, sites fraudulentos.

    ROOTKIT: esconde-se, camufla-se de supostas verificações de antivírus ''esconde-esconde''.

    TRAPDOORS: falhas de programação.

    SPYWARE: monitoramento de atividades. DIVIDE-SE EM:keyloggers:captura a digitação do teclado;screenloggers: registra o movimento do mouse;eadwares: mostra propagandas.

    RANSOMWARE: exige pagamento pelo Resgate dos dados.

    obs:sei que possui outras características dos MALWARES citados, porém coloquei as principais diferenças.

    # ROOTKIT >>é um software malicioso que permite o acesso a um computador enquanto oculta a sua atividade. Originalmente orootkitera uma coleção de ferramentas que habilitavam acesso a nível de administrador para um computador ou uma rede. Uma das propostas desse programa é o uso para ocultar específicos processos e arquivos para algumas partes do sistema.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    (a) Errado, trata-se do Backdoor;

    (b) Errado, trata-se de Worm;

    (c) Correto, questão perfeita;

    (d) Errado, trata-se de um spyware;

    (e) Errado, trata-se de um rootkit.  

    Letra C

  • Gabarito:C

    Dicas de Segurança da Informação:

    1- Princípios (DICAN): Disponibilidade (o arquivo sempre deve está disponível a pessoas autorizadas), Integridade (o arquivo não pode ser alterado), Confidencialidade (o arquivo deve está disponível as pessoas autorizadas), Autenticidade e Não Repúdio.

    2- Principais Malwares: Vírus (Progama ou parte do programa que insere copias de si mesmo para danificar o computador e que só ocasionará dano se for executado); Phishing (Lembra de "pescar", vou "pescar" suas informações, roubá-las através da criação de sites falsos); Ransoware (Torna inacessíveis os dados do seu computador e você terá que pagar uma quantia); Worm (Programa auto replicante que se executa a partir das falhas do sistema e pode ser propagado pela rede); Spyware (Espião. Monitoro suas atividades e mando a terceiro de 3 formas: keyloggers - tudo que você digita eu irei ver, screenlogger - tudo que você ver eu iria ver e adware - tudo que você pesquisa eu iria ver. Ex: As propagandas que aparecem no celular).

    3- Defesa dos Malwares: Firewall (Parede de fogo. Hardware ou Software. Filtra todos os pacotes que passam da internet para o computador e bloqueiam aqueles maliciosos, como a invasão de um ataque de worm, vírus e hackers. Não bloqueia se o vírus já estiver no seu computador e se você desabilitar o firewall); Antivírus (Detectar e eliminar os malwares do pc. Trabalha de 3 formas: Método de assinatura - irá procurar uma parte do vírus que não é alterada, caracterizando-o como vírus, Busca algorítmica - verificar os algoritmos que criaram aquele vírus no banco de dados, Sensoriamento Heurístico - irei verificar a execução e os registros do programa para assim definir se é um malware).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2594512
Banca
FGV
Órgão
ALERJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para personalizar o navegador Google Chrome, incluindo mais recursos e funcionalidades, como exemplo, Hangouts e Google Dictionary, é necessário:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B #venhasemmiseriaFGV
  • Luisa Andrade, que vergonha!!!!!!!

  • Para quem não é assinante, Gabarito letra D.

    Pode adicionar mais funcionalidade: algumas extensões permitem-lhe adicionar novas funcionalidades ao navegador. Por exemplo, a extensão do Verificador do Google Mail permite-lhe saber se tem mensagens de email novas, independentemente do lugar onde se encontra na Web ;
    Pode alterar o funcionamento do Chrome: Estão também disponíveis extensões que lhe permitem alterar a funcionalidade do Chrome. Algumas extensões alteram o aspecto da página Novo Separador, enquanto outras adicionam novas opções ao menu de atalho e à barra de endereço do navegador. Por exemplo, a extensão do Google Tarefas permite-lhe adicionar uma tarefa diretamente a partir da caixa geral;
    Pode modificar página da Web: Muitas extensões permitem-lhe alterar o aspecto e a funcionalidade das suas páginas Web favoritas. Por exemplo, a extensão do Doodle Favorito substitui o logótipo do Google na página inicial pelo Google Doodle que selecionar.

     

    https://www.google.com.br/chrome/webstore/extensions.html

  • Não compreendi muito bem esta questão!!

  • Para os não assinantes: Gab letra D - Adicionar extensões;

    Confesso que fiquei na duvida, achei o enunciado da questão bem confuso. :(

  • Para usar a extensão, clique no ícone à direita da barra de endereço.

    Se você estiver usando um computador no trabalho ou na escola, é possível que sua organização tenha bloqueado algumas extensões.

  • Gabarito: d

  • D. adicionar extensões; correta

  • agora, se quiser personalizar a Aparência (tipo tela de fundo): Configurações - Aparência (chrome://settings/appearance).

    Mais recursos e funcionalidades - São as extensões.

  • Que viagem...

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Para personalizar o navegador Google Chrome, incluindo mais recursos e funcionalidades, como exemplo, Hangouts e Google Dictionary, é necessário adicionar extensões.

    Gabarito: Letra D

  • Google Hangouts é uma plataforma de comunicação, desenvolvida pela Google, que inclui mensagens instantâneas, chat de vídeo, SMS e VOIP. Foi lançada em 15 de maio de 2013, durante a conferência de desenvolvedores Google I/O. É necessário adicionar extensão.

    Traduzido do inglês-O Google Dictionary é um serviço de dicionário online do Google que pode ser acessado com o operador "define" e outras frases semelhantes na Pesquisa Google. Também está disponível no Google Tradutor e na forma de uma extensão para o Google Chrome

  • Fiz esse curso de informatica do zero e me ajudou muito!!!

    Continue a nadar!

    https://sun.eduzz.com/1073923?a=81944373

  • A BANCA explorou "os complementos"

    São: extensões/plug-ins e temas

    Os temas versam sobre o visual da página em si

    As extensões/plug-ins adicionam funcionalidades, capacidades externas p melhoria e etc

    {Falando a grosso modo}

    Obs: crl + shift + a {no firefox} p dar uma olhada, talvez olhando e explorando ajude a memorizar.