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Prova IESES - 2017 - CRA-SC - Advogado


ID
2583565
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

A partir das ideias presentes no texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I. Claudio Toigo é a pessoa ideal para retardar o declínio dos negócios tradicionais da companhia.


PORQUE


II. Toigo é um profissional equilibrado, conhece a organização e promove evoluções de forma gradativa.


A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Alternativas

ID
2583568
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

São ideias presentes no texto, EXCETO a de uma das alternativas. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    5° Paragrafo. "Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, MENOS CASUAL AINDA, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que ASSUMIU a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. "

     

     


ID
2583571
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Considere as afirmativas:


I. A palavra “alvissareiro”, destacada no texto, pode ser substituída, sem prejuízo à correção, por auspicioso.

II. A palavra “perscrutar”, destacada no texto, significa, no contexto, explicar.

III. Em “[...] uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora”, a simples substituição do termo “uma figura serena e pacificadora” por “um perfil sereno e pacificador” não alteraria a correção do período.

IV. A palavra “conflagrada”, no contexto, tem o sentido de mitigada.


Agora, assinale a alternativa com a análise correta sobre as afirmações.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    Sinônimos de Alvissareiro no Dicionário de Sinônimos. Alvissareiro é sinônimo de: feliz, esperançoso, promissor, auspicioso ...

     

    Sinônimos de Perscrutar no Dicionário de Sinônimos. Perscrutar é sinônimo de: examinar, analisar, investigar, explorar, estudar, observar

     

    sinônimos de conflagrar para 3 sentidos da palavra conflagrar: 1 queimar. 2 agitar, convulsionar, tumultuar. 3 acender, atear, incendiar, inflamar. A palavra conflagrar aparece também nas seguintes entradas: incender, revolucionar. « conflagração « conflagrado « conflagrar » conflitante » conflitar

     


ID
2583574
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Na letra A, o que está no plural é o artigo. 

  • GAB D 

     

    TODAS SÃO PARONÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO CRESCENTE(SEMI-VOGAL + VOGAL)

  • a Em ”E este passa [...] pelo universo digital [...], menos sujeito às limitações geográficas”, a crase não seria necessária se a preposição estivesse no singular. (E) o nome sujeito pede preposição, quem está sujeito, está sujeito a algo, o que podem aparecer no plural são artigos e não preposições.

     

    b- As palavras “já” e ”há” recebem acento diferencial. (E) já e há são monossílabos tônicos terminados em A.

     

    c- A palavra “três”, presente no texto, é acentuada por ser uma oxítona terminada em “e”, seguida de “s”. (E) A palavra TRÊS é monossilabo tônico e não Oxítona.

     

    d- A palavra “mídia”, “declínio”, “história” e “negócio” são acentuadas pela mesma razão. (C) - Paroxítonas terminadas em ditongo crescente.

     

    #DEUSN0CONTROLE 

  • Recurso, pois, Três é monossilaba e não deixa de ser oxítona terminada em ES ....

  • A C está errada, pois é uma questão de interpretação; Está dizendo que é uma oxitona pq está terminada em E. Na realidade as oxítonas não são oxítonas pq são TERMINADAS em E.  A alternativa D é correta, pois está mais completa ( sendo que todas as palavras apresentadas na D são proparoxítonas aparentes e paroxítonas terminas com ditongo crescente: SEMI VOGAL + VOGAL) que a C, que possui interpretação por causa da afirmativa. 

  • Novamente o polêmico caso dos monossílabos tônicos que algumas bancas tem como oxítonas outras não. É sondar a banca (e olha que as vezes ela mesma se contradiz). Se tiver outra alternativa certa, vá nessa para garantir.

  • proparoxítona aparente é uma palavra acentuada que por terminar em ditongo crescente pode ser classificada como paroxítona ou proparoxítona.

  • ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
2583580
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Assinale a alternativa em que a análise sobre a colocação pronominal esteja INCORRETA:

Alternativas

ID
2583583
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

O verbo destacado pode ser corretamente flexionado no plural apenas em uma das alternativas. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    Parte dos alunos não entendeu a proposta do projeto. OU   Parte dos alunos não entenderam a proposta do projeto.

  • Sujeito formado por uma expressão partitiva (parte de, uma porção de, a maioria de, grande parte de, etc) seguida de um substantivo ou pronome no plural, o verbo pode ficar no singular ou no plural.

     

    EX: A maioria dos entrevistados concordou / concordaram com a idéia.

     

    Importante ressaltar que caso o substantivo ou pronome logo após a expressão partitiva venha no singular, o verbo ficará no singular.

    EX: A maioria da turma concordou com a idéia.

  •                                                             Dica:

     

    Sempre quando a questão pedir uma alternativa que pode ficar no plural como no singular, não percam tempo à toa e vão direto para alternativa que contém expressões PARTITIVAS (A maioria, grande parte, uma parte).

     

    Com isso, já ganham alguns minutos imprescindíveis.

  • expressões PARTITIVAS (A maioria, grande parte, uma parte)

  • Parte (núcleo sintático) dos alunos (núcleo semântico, expressão especificadora) não entendeu a proposta do projeto.

    O verbo pode concordar com o núcleo sintático (concordância nuclear) ou com o núcleo semântico (concordância atrativa).

    Se o verbo vier anteposto a esse tipo de sujeito, só será permitida a concordância nuclear.

    Ex.: nas principais capitais brasileiras, circula grande número (núcleo sintático) de automóveis (núcleo semântico, expressão especificadora).

    Nos últimos anos surgiu o grupo (núcleo do sujeito) que desenvolveu a proposta de trabalho e a aplicou.

    Dessa forma, é fácil identificar (núcleo 1) e descrever (núcleo 2) a contribuição dos funcionários-voluntários.

    O verbo cujo sujeito é uma oração concorda na 3ª pessoa do singular. Nesse caso o sujeito é uma oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.

    Nas casas dos alunos, havia (verbo impessoal) comentários positivos sobre o projeto.


ID
2583586
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

“Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação”.


Assinale a alternativa em que as palavras destacadas, na ordem em que aparecem, foram corretamente classificadas, levando-se em conta seu emprego no período acima.

Alternativas
Comentários
  • a -  artigo

     

    a - preposição , pois de acordo com o contexto , o verbo entregar pede a preposição a.

     

    das - preposição de - artigo a

     

     

    quais  - pronome relativo funcionando como termo anafórico retormando o termo anterior: os recursos necessários .

  • "Na prática, a (artigo) decisão entrega a (quem entrega; entrega alguma coisa (decisão) a alguém (Claudio); Objeto direto e indireto logo, necessita de preposição) Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das (preposição de + artigo a) receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais (pronome relativo, pois se refere ao termo anterior, poderia ser substituído pelo pronome que) Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação”.

  • Ganhando tempo na prova:

    ...entrega a Claudio... (se fosse artigo deveria concordar com Claudio, portanto esse "a" é preposição, logo a única alternativa cabível é a "d").

  • A decisão (não é qualquer decisão, artigo definido, artigo que define que essa decisão não é qualquer uma, mas sim aquela)

    entrega a Claudio Toigo Filho (Da para trocar mentalmente esse "a" por "para" que continuará a fazer sentido. Como "para" é uma preposição, esse "a" também o é)

  • "entrega a Claudio Toigo Filho"
    Claudio é Masculio, se tivesse um artigo teria que concorda com ele.
    Acredito que esse artigo seja facultativo, ficando: "entrega
    ao Claudio Toigo Filho"
     

  • Como saber se o termo "a" é artigo ou preposição

    Ex: Nós apreciamos a Lingua Portuguesa 

    faça a pergunta pro termo anterior...  apreciamos O QUE?  a Lingua Portuguesa. Se fazer sentindo então é um artigo.

    E a preposição

    Faça a pergunta agora usando A QUE ou A QUEM

    Ex: Meu dinheiro foi entregue a Maria 

    A QUEM? a Maria. Portanto, preposição

  • Kelver, e se for "as, da, das", serve esse macete? Estou estudando agora pra concursos, desculpa a pergunta se for simples.

  • Diante de nome de pessoas somente se emprega artigo para indicar: afetividade, familiaridade e intimidade.

     

    Ex1: Os Portinaris tornam minha casa ainda mais chique.

     

    Ex2: O João é uma ótima pessoa.

     

    Ex3: Mandei uma carta a Fernando Henrique, na época em que ele era presidente.

     

    Portanto o segundo "a" exerce função de preposição e não de artigo, pois, Claudio Toigo Filho no contexto da frase não exibe nenhuma das relações reportadas acima.

     

    Fonte: Pestana.

  • Pronomes relativos nunca serão pronomes adjetivos, pois eles sempre substituem os substantivos.

  • Diante de nome de pessoas, só se usa artigo para indicar afetividade, familiaridade, intimidade:

    – Mandei uma carta a Fernando Henrique, na época em que ele era presidente.

    Os Portinaris tornam minha casa ainda mais chique.

    O João é uma ótima pessoa.

    "a decisão entrega a Claudio Toigo Filho,"


    FONTE: Pestana, Fernando A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 3. ed. –

    Rio de Janeiro :Método, 2017 . 161 1 p . – ( Provas e concursos)

  • Quando você conseguir substitui os artigos pelas as palavras essa ou está , ele se classifica como artigo.

  • GABARITO: D

    O a em frente do Cláudio não é artigo, tendo em vista que Cláudio é gênero masculino.


ID
2583589
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                      A RBS DESENHA SEU CAMINHO

21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile).

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação.

       Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um semnúmero de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora.

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Assinale a alternativa correta quanto à flexão nominal.

Alternativas
Comentários
  • a) Há bastante dificuldades a serem enfrentadas. 

    O correto é bastantes, pois se trata de um pronome adjetivo, basta substituir por muitas e ver se varia.

     

    b) As empresas detêm boas perspectiva, administração e controle. 

    O correto é perspectivas.

     

    c) A empresa estava quites com o pagamento dos impostos. 

    O correto é quite, visto que é um adjetivo e deve concordar com o sujeito empresa.

     

    d) Maçã é bom para a saúde estomacal. 

    Maçã é bom /  A maçã é boa - as duas formas estariam corretas.

  • MULHER É BOM.

    A MULHER É BOA 

    CERVEJA É BOM 

    A CERVEJA É BOA


ID
2583595
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se 12 pedreiros levam 30 dias para construir uma casa, quantos pedreiros são necessários para construí-la em 10 dias?

Alternativas
Comentários
  • trata de regra de tres inversa simples

    12/x = 30/10, invertendo temos: x/12 = 30/10

    x/12 = 3

    x = 3x12

    x = 36, alternativa d

  • Quanto mais dias eu tenho para construir a casa, menos pedreiro eu preciso contratar para construi-lá. Quanto menos dias eu tenho para construir a casa, mais  pedreiro eu vou precisar para construi-lá. Ou seja, grandezas inversamente proporcionais.

  • GABARITO : LETRA D

    LENDO O ENUNCIADO ORGANIZAMOS OS DADOS NA SEGUINTE FORMA:

    12PEDREIROS....................................................30DIAS

    X(QUANTOS PEDREIROS?)..............................10DIAS

    SE EU AUMENTAR O Nº DE PEDREIROS, O NÚMERO DE DIAS IRÁ DIMINUIR, POIS QUANTOS MAIS PESSOAS TRABALHANDO, MENOS 

    TEMPO EU LEVO PARA CONSTRUIR, ENTÃO EU FAÇO ASSIM:

    A PRIMEIRA COLUNA FICA DO MESMO JEITO E A SEGUNDA EU INVERTO AS POSIÇÕES, POIS SÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAIS:

    12 PEDREIROS..................................................10DIAS

    X........................................................................30DIAS    AGORA POSSO FAZER OS MEIOS PELOS EXTREMOS.

    10X = 12 VEZES 30

    10X = 360

    X = 36 DIAS É A RESPOSTA

  • https://www.youtube.com/watch?v=Uff9ITb9Sss

  • 12 PEDREIROS -  30 DIAS

           X                 -  10  DIAS

     

    COMO É INVERSA , É SÓ MULTIPLICAR:

     

    12*30 = X*10 

    360 = 10X

    X= 36

  • A questão exigiu conhecimentos sobre regra de três simples.

    Montando a regra de três simples, conforme os dados do enunciado, temos:

    pedreiros ------------ dias

    12 -------------------- 30

    x --------------------- 10

    Após a montagem da regra de três, precisamos analisar as grandezas. Veja:

    diminuindo-se a quantidade de dias (de 30 p/ 10), aumenta-se a quantidade de pedreiros --- Grandezas inversamente proporcionais;

    Como as grandezas são inversamente proporcionais, então basta multiplicar "de lado". Veja:

    12/x = 30/10 --- Multiplicando de lado, temos:

    10 x = 12 . 30

    10 x = 360

    x = 360/10

    x = 36

    Gabarito do monitor: Letra D


ID
2583598
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que a razão entre o número de meninas e o número de meninos em um grupo é de 7 para 5, e a diferença entre o número de meninas e meninos é 20. Quantas meninas fazem parte desse grupo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A;

     

    Obviamente, existe a possibilidade de equacionar e resolver a questão, porém se houver atenção a um mínimo detalhe, conseguimos resolver a questão tranquilamente. Veja:

     

    O enunciado diz : “...a razão entre o número de meninas e o número de meninos em um grupo é de 7 para 5...”

     

    Isso significa que o número de meninas é um valor múltiplo de 7 e que o número de meninos é um valor múltiplo de 5.

     

    Conclusão: O gabarito só pode ser a letra A, uma vez que é a única assertiva que apresenta um valor múltiplo de 7.

     

    Conheçam e INSCREVAM-SE no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

     

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

     

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    Instagram: https://www.instagram.com/profjuliocesarsantos/

  • M             7                                                 M - H = 20

    ----     =   -----                                               H = 20 + M

    H           5

     

    substituir o H, na fração, por 20 + M, assim acharemos a quantidade de mulheres:

     

    M                  7

    ----        =    ------

    20 + M          5

     

    5M = 7(20 +M)

    5M = 140 + 7M

    7M - 5M = 140

    2M = 140

    M = 140/2

    M = 70

     

    GABARITO A

     

  • MENINAS  7
    MENINOS  5
    É SO SUBTRAIR  A RAZÃO
    7-5 =2   AGORA É SO DIVIDIR PELA DIFERENÇA      
    K =  NUMERO QUE VAMOS ENCONTRAR 
    2K=20
    K  =20/2
    K =10
    AGORA MULTIPLICA PELA RAZÃO 
    MENINAS = 7. 10 =70
    MENINOS = 5.10 = 50 
    RESPOSTA  ( A)

  • Resolvi dessa forma: (obs.: F de feminino, M de masculino e D de diferença).

     

    Para que a diferença seja vinte (20), é necessário 70 meninas e 50 meninos! 

     

    F          M          D

    7          5           2

    14        10         4

    21        15         6

    28        20         8

    35        25        10

    42        30        12

    49        35        14

    56        40        16

    63        45        18 

    70        50       20

     

     

    Alternativa "A"

  • Raciocinei da seguinte forma: a cada 7 meninas, há 5 meninos. A diferença nesse caso são 2.

    Como no enunciado diz que a diferença entre o número de meninas e meninos são 20, quer dizer que o 2 foi multiplicado por 10. 

    Logo: 7x10 = 70 meninas.

  • Utilizando o método das partes (prof. Márcio Flávio)

    M= 7p

    H= 5p

    Total: 12p

    Podemos escrever a quantidade de H como sendo 7p-20, assim temos que: M+H=Total (acharemos as partes):

    7p+7p-20=12p

    14p-20=12p

    14p-12p=20

    2p=20

    p=10

    O enunciado pede o total de M. Então, 7.10 =70.


ID
2583601
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

Se 4/5 de uma construção foram avaliados em $300.000, qual é o valor de 5/11 da mesma construção?

Alternativas

ID
2583604
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre lógica proposicional:


I. A frase “Amanhã é terça-feira?” é uma proposição.

II. A frase “São Paulo é a capital do Brasil” é uma proposição.

III. A frase “4 é maior que 1, se e somente se 1 for menor que 4” trata-se de uma bi-implicação.

IV. A frase “Hoje está muito frio ou é sábado” é uma disjunção.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    I. Frase interrogativa não é Proposição

    II.Correto (pode-se Responder com Certo ou Errado)

    III.Se e Somente Se, é uma Bi-implicação

    IV. Conectivo OU é uma Disjunção.

  • Gaba - "B"

    INCORRETA - I. A frase “Amanhã é terça-feira?” é uma proposição.  A interrogação excluí a possibilidade de a frase de ser preposição, perdendo sua característica.

    CORRETA - II. A frase “São Paulo é a capital do Brasil” é uma proposição. Poderá haver situação diversa, dando contexto de preposição.

    CORRETA - III.  A frase “4 é maior que 1, se e somente se 1 for menor que 4” trata-se de uma bi-implicação. Estamos diante de uma bicondicional. Representada na tabela pelo simbolo <--> também conhecida como bi-implicação.

    CORRETA - IV. A frase “Hoje está muito frio ou é sábado” é uma disjunção.- Haja vista que o conectivo "OU" é uma disjunção da tabela verdade, dando êxito ao simbolo "v".

     

     

    TMJ

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/BWtT5qpEb98
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br

  • I. A frase “Amanhã é terça-feira?” é uma proposição. Para ser proposição tem que ser uma sentença declarativa (sentenças interrogativas; exclamtivas; imperativas, não são proposições)

    II. A frase “São Paulo é a capital do Brasil” é uma proposição. Sim, sentença declarativa pode ser F ou V (correta)

    III. A frase “4 é maior que 1, se e somente se 1 for menor que 4” trata-se de uma bi-implicação. Bi-implicação ou Bi Condicional (correta)

    IV. A frase “Hoje está muito frio ou é sábado” é uma disjunção. Disjunção de Inclusão (correta)

     

    Garabito Letra B

  • Vim liso sem ler o final da IV 》 e caí ...!

  • IMPLICAR É O MESMO QUE CONDICIONAL POR ISSO É UMA BI IMPLICAÇÃO


ID
2583607
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa que indique corretamente a quantidade de bit correspondente a 1KB:

Alternativas
Comentários
  • Outra questão errada dessa banca sobre o mesmo assunto. 1 kb é 1024 bytes. Para saber a quantidade de bits em 1 kb calcula-se 1024 (bytes)*8 (bits), já que é o que a questão pede.

  • Outra  erro. 1 kb é 1024 bytes

    1024 (bytes)*8 (bits) = 8,192 esse valor é o que deveria estar nas alternativas 

     

  • 8000 bits. Seria 1024 bytes se fosse KiB


ID
2583610
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando a formula =2*A1+B1^2*$C1, inserida em uma célula de uma planilha de cálculo Excel, indique o resultado correto para a situação em que A1=1, B1=2 e, C1=2.

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    2 x 1 + 2 . 2 ( 2^2) x 2 = 10

  • Letra D

    2x1+(2^2)x2 

    =2+4x2

    =2+8

    =10

  • GABARITO: D

     

    Siga a Regra da Precedência dos Operadores na Matemática:

    1º Parênteses   (   )

    2º Potência   ^

    3º Multiplicação ou Divisão   * ou /

    4º Adição ou Subtração   + ou -

     

    Resolução:

    = 2 * A1 + B1 ^ 2 * $ C1

    = 2 * 1 + (2 ^ 2) * 2

    = 2 * 1 + 4 * 2

    = 2 * 1 + 4 * 2

    = 2 + 8

    = 10

  • Isso é noções de informática
  • / divisão

     ^ potência 

    * multiplicação 

  • O "$" apareceu na questão só pra complicar mesmo??


ID
2583613
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando os tipos de extensão de arquivos no sistema operacional Windows, assinale afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    WMA - é o formato dos arquivos de áudio do Windows Media Player.

    MP3 - A sigla MP3 vem de MPEG Audio Layer-3, um formato de arquivo que permite ouvir músicas no computador com ótima qualidade.

     

  • Gabarito B

    Principais extensões de audio:

    MP3 / WMA / AAC /  OGG  /  AC3 / WAV


ID
2583622
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Após a leitura das assertivas abaixo, indique aquelas em que considera corretas de acordo com a Lei 12.514/2011:


I. Os valores das anuidades dos Conselhos serão reajustados de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou pelo índice oficial que venha a substituí-lo.

II. O valor exato da anuidade, o desconto para profissionais recém-inscritos, os critérios de isenção para profissionais, as regras de recuperação de créditos, as regras de parcelamento, garantido o mínimo de 5 (cinco) vezes, e a concessão de descontos para pagamento antecipado ou à vista, serão estabelecidos pelos respectivos conselhos federais.

III. Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial de valores inferiores a 05(cinco) vezes o valor para profissionais de nível superior: até R$ 450,00 (quatrocentos cinquenta reais)

IV. Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 10 (dez) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.514/2011

    § 1º Os valores das anuidades serão reajustados de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou pelo índice oficial que venha a substituí-lo.

    § 2º O valor exato da anuidade, o desconto para profissionais recém-inscritos, os critérios de isenção para profissionais, as regras de recuperação de créditos, as regras de parcelamento, garantido o mínimo de 5 (cinco) vezes, e a concessão de descontos para pagamento antecipado ou à vista, serão estabelecidos pelos respectivos conselhos federais.

    Art. 7º Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial de valores inferiores a 10 (dez) vezes o valor de que trata o inciso I do art. 6º.

    Art. 8º Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 4 (quatro) vezes

    o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente.

  • Art. 6º As anuidades cobradas pelo conselho serão no valor de:

    I - para profissionais de nível superior: até R$ 500,00 (quinhentos reais);

    II - para profissionais de nível técnico: até R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais); e

    III - para pessoas jurídicas, conforme o capital social, os seguintes valores máximos

  • I e II: corretas (gab B)

    III. Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial de valores inferiores a 05(cinco) vezes o valor para profissionais de nível superior: até R$ 450,00 (quatrocentos cinquenta reais). ERRADA= O certo é: Inferiores a 10 vezes .... até o valor de 500 reais

    IV. Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 10 (dez) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente. ERRADA= o certo é: 4 vezes

  • Inferiores a 10 vezes para profissionais de nível superior: Os Conselhos poderão deixar de promover a cobrança judicial.

    inferiores a 4 vezes cobrados anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente: Os Conselhos não executarão a cobrança judicial.

    As regras de parcelamento, garantido o mínimo de 5 (cinco) vezes: Serão estabelecidos pelos respectivos conselhos federais.


ID
2583625
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O fato gerador das anuidades nos Conselhos deve ser:

Alternativas

ID
2583628
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2583631
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas

ID
2583634
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação a inscrição do acadêmico nos Conselhos Regionais de Administração, de acordo com a resolução normativa 474 de 18/12/2015:

Alternativas

ID
2583637
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O registro profissional de pessoa física, conforme a resolução normativa Conselho Federal de Administrador n. 462 de abril de 2015, compreende:

Alternativas

ID
2583640
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a afirmativa correta:

Alternativas

ID
2583646
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

  • Gabarito letra c).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     

    * MNEMÔNICO PARA OS FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL = "SO CI DI VA PLU"

     

    I - a soberania; ("SO")

     

    II - a cidadania ("CI")

     

    III - a dignidade da pessoa humana; ("DI")

     

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; ("VA")

     

    V - o pluralismo político. ("PLU")

     

     

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     

    * MNEMÔNICO PARA OS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS = "CON GARRA ERRA POUCO"

     

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; ("CON")

     

    II - garantir o desenvolvimento nacional; ("GARRA")

     

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; ("ERRA")

     

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. ("POUCO")

     

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    * MNEMÔNICO PARA OS PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS = "AINDA NÃO CONPREI RECOS"

     

    I - independência nacional; ("IN")

     

    II - prevalência dos direitos humanos; ("PRE")

     

    III - autodeterminação dos povos;("A")

     

    IV - não-intervenção; ("NÃO")

     

    V - igualdade entre os Estados; ("I")

     

    VI - defesa da paz; ("DA")

     

    VII - solução pacífica dos conflitos; ("S")

     

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; ("RE")

     

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; ("CO")

     

    X - concessão de asilo político. ("CON")

     

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômicapolíticasocial e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

    * MNEMÔNICO = "PESC"

     

    = POLÍTICA

     

    E = ECONÔMICA

     

    S = SOCIAL

     

    C = CULTURAL

     

     

     

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  • Não tem condições de nego errar essa questão

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    IIIautodeterminação dos povos;

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE PENSA, É O SR. DO SEU DESTINO "

  • >>> MNEMÔNICO PARA OS PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS:

           PREVINIDA SR. CC

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - Independência nacional;

    II -PREValência dos direitos humanos;

    III - Autodeterminação dos povos;

    IV - Não-intervenção;

    V - Igualdade entre os Estados;

    VI - Defesa da paz;

    VII - Solução pacífica dos conflitos;

    VIII -Repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - Concessão de asilo político.

     

     

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  • ART.4º A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGE-SE NAS SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS PELOS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

    I - INDEPENDÊNCIA NACIONAL;

    II - PREVALÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS;

    III - AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS;

    IV - NÃO-INTERVENÇÃO;

    V - IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS;

    VI - DEFESA DA PAZ;

    VII - SOLUÇÃO PACÍFICA DOS CONFLITOS;

    VIII - REPÚDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO;

    IX - COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE;

    X - CONCESSÃO DO ASILO POLÍTICO.

  • LETRA C CORRETA 

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    DECORA PISCINÃO

    DEfesa da paz
    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade
    Repúdio ao terrorismo e ao racismo
    Auto determinação dos povos

    Prevalência dos direitos humanos
    Igualdade entre os Estados
    Solução pacífica dos conflitos
    Concessão de asilo político
    Independência nacional
    NÃO intervenção

  • A)  ̶N̶ã̶o̶ concessão de asilo político.

    B) (Não) Intervenção em outros países.

    C) Autodeterminação dos povos. (Gabarito)

    D) Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade,  ̶a̶p̶e̶n̶a̶s̶ ̶c̶o̶m̶ ̶o̶s̶ ̶p̶a̶í̶s̶e̶s̶ ̶q̶u̶e̶ ̶m̶a̶n̶t̶é̶m̶ ̶r̶e̶l̶a̶ç̶õ̶e̶s̶ ̶e̶c̶o̶n̶ô̶m̶i̶c̶a̶s̶ ̶e̶ ̶d̶i̶p̶l̶o̶m̶á̶t̶i̶c̶a̶s̶ ̶c̶o̶m̶ ̶o̶ ̶B̶r̶a̶s̶i̶l̶.̶

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    GB C

    PMGO

  • GABARITO: LETRA C

    ↪ Art. 4o A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionaispelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos; 

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. 

    ⇉ CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.

  • FUNDAMENTOS

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;         

    V - o pluralismo político.

    PODER CONSTITUINTE

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    FORMA DIRETA- PLEBISCITO,REFERENDO E INICIATIVA POPULAR

    FORMA INDIRETA- REPRESENTANTES ELEITOS

    SEPARAÇÃO DOS PODERES / TRIPARTIÇÃO DOS PODERES

     Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

      

    OBJETIVOS

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

      

    PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • GABARITO C

    Princípios orientadores na ordem internacional

    Independência nacional.

    Prevalência dos direitos humanos.

    Autodeterminação dos povos.

    Não intervenção.

    Igualdade entre os Estados.

    Defesa da paz.

    Solução pacífica dos conflitos.

    Repúdio ao terrorismo.

    Cooperação entre os povos.

    Concessão de asilo político.

    Integração dos povos da América Latina.

  • A questão exige conhecimento acerca dos princípios que regem a República Federativa do Brasil nas suas relações internacionais. Assim, vejamos o que traz a CF sobre o assunto:

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

    Vejamos as questões comentadas, lembrando que a questão pede a alternativa CORRETA:

    a) INCORRETO. A concessão de asilo político é um dos princípios que regem as relações internacionais. (art. 4º, X, CF). Vale ressaltar, ainda, que o asilo político é um PRINCÍPIO fundamental, e NÃO um DIREITO fundamental, de forma que NÃO existe direito líquido e certo ao asilo.

    b) INCORRETO. Ao contrário. A não-intervenção é um dos princípios que rege as relações internacionais da República Federativa do Brasil. (art. 4º, IV, CF).

    c) CORRETO. A autodeterminação dos povos é um dos princípios que rege as relações internacionais da República Federativa do Brasil. (art. 4º, III, CF). 

    d) INCORRETO. NÃO existe a restrição da cooperação entre os povos APENAS com os países que mantém relações econômicas e diplomáticas com o Brasil. (Art. 4º, IX, CF). 

    GABARITO: LETRA “C”

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais.

    Análise das assertivas:

    Alternativa A - Incorreta. O princípio a respeito do tema que rege o Brasil em suas relações internacionais é o da concessão de asilo político. Art. 4º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) X - concessão de asilo político".

    Alternativa B - Incorreta. O princípio a respeito do tema que rege o Brasil em suas relações internacionais é o da não-intervenção. Art. 4º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) IV - não-intervenção; (...)".

    Alternativa C - Correta! É o que dispõe a Constituição em seu art. 4º: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) III - autodeterminação dos povos; (...)".

    Alternativa D - Incorreta. O princípio a respeito do tema que rege o Brasil em suas relações internacionais é o da cooperação entre os povos, sem restrição de países. Art. 4º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.


ID
2583649
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Após a leitura das assertivas abaixo, indique aquelas em que considera corretas de acordo com a Constituição Federal de 1988:


I. A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais por alguns princípios, destacando-se: os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.

II. Constitui como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: erradicar a pobreza e reduzir as igualdades sociais e regionais.

III. Constituem como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária e garantir o desenvolvimento nacional.

IV. Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” está elencado como objetivo fundamental da República brasileira estampado no Título I da Constituição Federal Brasileira.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    I. INCORRETA.

    Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político são fundamentos da República.

     

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:
    I - a soberania;
    II - a cidadania;
    III - a dignidade da pessoa humana;
    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
    V - o pluralismo político.

     

    II. INCORRETA.

    Aqui a banca fez uma pegadinha maldosa, trocando "desigualdades" por "igualdades".

     

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    II - garantir o desenvolvimento nacional;
    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

    III. CORRETA.

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

    IV. CORRETA.

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    II - garantir o desenvolvimento nacional;
    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Não entendi o porque que a alternativa dois está incorreta.

  • tomaz lima, releia devagar que voce verá  

  • I. A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais por alguns princípios, destacando-se: os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político (Fundamentos e princípios das relações internacionais) - Errada

    II. Constitui como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: erradicar a pobreza e reduzir as igualdades sociais e regionais. (desigualdades) - Erradissíma...

    III. Constituem como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária e garantir o desenvolvimento nacional. Certa

    IV. Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” está elencado como objetivo fundamental da República brasileira estampado no Título I da Constituição Federal Brasileira. Certa

  • Q banca FDP, me induziu ao erro, reli a questão várias vezes e só percebi q na dois era "igualdade" depois q errei a questão e vim olhar os comentários. Q ódio! 

  • O Item III está incompleto, outra banca poderia considerar como errado, ainda mais que temos na questão a alternativa "b", a qual menciona como correto somente o item IV, o que levaria o candidato a marcar tal alternativa como gabarito da questão.

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Como se pode ver, a luz do art. 3º e seus incisos, 4 são os objetivos e não somente os dois primeiros incisos. Da forma colocada pela banca, a conjunção aditiva "e" restringe os objetivos tão somente aos incisos I e IIm quando em verdade 4 são os objetivos.

  • GABARITO : LETRA C.

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    II - garantir o desenvolvimento nacional;
    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades ( NÃO IGUALDADES) sociais e regionais;
    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE PENSA, É O SR DO SEU DESTINO"

     

  • GABARITO LETRA C

    I- ERRADO - TRATA-SE DE FUNDAMENTOS DA RFB

    II - ERRADO - O ERRO ESTA EM "IGUALDADES" 

    III- CERTO

    IV- CERTO 

    a saber: 

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    II - garantir o desenvolvimento nacional;
    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades ( NÃO IGUALDADES) sociais e regionais;
    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

  • Banca idiota! Acertei, porém me ofendo quando parece uma questão como esta. Banca idiota!

  • Tomaz e reduzir a desigualdade não a igualdade.

  • Ítem III incompleto

  • Que pegadinha marota. Li 3 vezes pra entender. 

     

  • HAHAHAHAHA! So quem ta bem ligado acertou essa!!

  • Se tivesse a alternativa II, III e IV 90% erraria

  • Para mim, isso ajuda a memorizar e não confundir:

    Art. 1º, CRFB: FUNDAMENTOS DA RFB:  SO CI DI VA PLU

    Art. 3º, CRFB: OBJETIVOS DA RFB: (OBJETIVOS = AGIR = AÇÃO = VERBO) I - construir II - garantir III - erradicar IV - promover

    Art. 4º, CRFB: PRINCÍPIOS RELAÇÕES INTERNACIONAIS  DA RFB: palavras-chave: independência nacional; direitos humanos; povos; não-intervenção; igualdade; paz; pacífica, repúdio; povos; asilo político; comunidade latino-americana de nações.

     

  • A falta de atenção quase custava uma questão, a nossa mente é programada para ir descodificando os dados da questão. Caso tivesse alternativa II,III e IV com toda certeza muita gente erraria. " Constitui como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: erradicar a pobreza e reduzir as igualdades sociais e regionais."

    Bons estudos a todos e que Deus nos abençoe !!!!

  • Quase que me levaram enganado por uma palavra! que Deus abençoe essas pessoas ruins! kkkkk

  • II- Reduzir as DESigualdades sociais e regionais

    um pouquinho de falta de atenção e vc erra a questão...

  • Quase me pegaram nesta questão, se tivesse a II com certeza eu erraria

  • Não tinha visto isso kkkk, pensei que a II estaria errada por estar INCOMPLETA:

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

     

    Mas ela está errada, pois é reduzir as desigualdades...

     

    II. Constitui como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: erradicar a pobreza e reduzir as DESigualdades sociais e regionais.

  • Toma sua distraída kkkkkkk

    Como me senti nessa questão: https://www.youtube.com/watch?v=e0SyHgHw0BA

     

     

  • Sei que existem várias mnemônicas, mas aqui estão as minhas que nunca esqueci: 

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    SO CI DI VA PLU

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

     

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    PE na CON GA

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    DR CI não PISCA

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político

  • Eu li "desigualdades" :p

  • Caraca, essa foi um "toma distraído"

     

  • Questão capciosa. Li desigualdades três vezes. Na quarta que observei o erro.

  • item II foi bem safadinho.

    I. A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais por alguns princípios, destacando-se: os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Fundamentos, o correto.

    II. Constitui como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: erradicar a pobreza e reduzir as igualdades sociais e regionais.  " desigualdades" o correto

    III. Constituem como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária e garantir o desenvolvimento nacional. ok

    IV. Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” está elencado como objetivo fundamental da República brasileira estampado no Título I da Constituição Federal Brasileira. ok

     

  • ART.1º A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, FORMADA PELA UNIÃO INDISSOLÚVEL DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL, CONSTITUI-SE EM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E TEM COMO FUNDAMENTOS:

    I- A SOBERANIA;

    II- A CIDADANIA;

    III- A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA;

    IV- OS VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA;

    V- PLURALISMO POLITICO.

    ART.3º CONSTITUEM OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL:

    I- CONSTRUIR UMA SOCIEDADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA;

    II- GARANTIR DESENVOLVIMENTO NACIONAL;

    III- ERRADICAR A POBREZA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS;

    IV- PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITOS DE ORIGEM, RAÇA, SEXO, COR, IDADE E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO.

    ART.4º A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGE-SE NAS SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS PELOS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

    I- INDEPENDÊNCIA NACIONAL;

    II- PREVALÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS;

    III- AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS;

    IV- NÃO-INTERVENÇÃO;

    V- IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS;

    VI- DEFESA DA PAZ;

    VII- SOLUÇÃO PACIFICA DOS CONFLITOS;

    VIII- REPÚDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO;

    IX- COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE;

    X- CONCESSÃO DO ASILO POLÍTICO.



  • LETRA C CORRETA 

     

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     

    * MNEMÔNICO PARA OS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS = "CON GAR ERR PRO"

     

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; ("CON")

     

    II - garantir o desenvolvimento nacional; ("GAR")

     

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; ("ERR")

     

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. ("PRO")

  • PROCON GARANTE ERRADICA

    promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação

    construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    garantir o desenvolvimento nacional; 

    erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

     

    )

  • está elencado como objetivo fundamental da República brasileira estampado no Título I da Constituição Federal Brasileira???? Titulo I????? Não seria 4?

  • Banca que faz esse tipo pegadinha é carente da capacidade de raciocínio ao elaborar uma questão

  • Gabarito: C

    LEMBRAR: CON GA PRO ER RE

    ART.3º CONSTITUEM OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL:

    I- CONSTRUIR UMA SOCIEDADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA;

    II- GARANTIR DESENVOLVIMENTO NACIONAL;

    III- ERRADICAR A POBREZA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS;

    IV- PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITOS DE ORIGEM, RAÇA, SEXO, COR, IDADE E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO.

    LEMBRAR: A IN DE NÃO CON PRE I RE CO S

    ART.4º A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGE-SE NAS SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS PELOS SEGUINTES PRINCÍPIOS:

    I- INDEPENDÊNCIA NACIONAL;

    II- PREVALÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS;

    III- AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS;

    IV- NÃO-INTERVENÇÃO;

    V- IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS;

    VI- DEFESA DA PAZ;

    VII- SOLUÇÃO PACIFICA DOS CONFLITOS;

    VIII- REPÚDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO;

    IX- COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE;

    X- CONCESSÃO DO ASILO POLÍTICO.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre princípios fundamentais.

    Análise das assertivas:

    Assertiva I - Incorreta. Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa são fundamentos da República e estão elencados no art. 1º da CRFB/88. Trata-se de objetivo da República. Art. 1º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;V - o pluralismo político".

    Assertiva II - Incorreta. O objetivo consiste em erradicar a pobreza e marginalização e reduzir as desigualdades, não as igualdades. Art. 3º, CRFB/88: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (...) III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; (...)"..

    Assertiva III - Correta! É o que dispõe o art. 3º, CRFB/88: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; (...)".

    Assertiva IV - Correta! É o que dispõe o art. 3º, CRFB/88 (que integra o Título I da Constituição - Dos Princípios Fundamentais): "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (...) IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C (somente as assertivas III e IV estão corretas).

  • con

    ga

    ere re

    probem sem

  • TÍTULO I

    DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    Entes federativos

    União

    Estados

    DF

    Municípios

    Fundamentos

    I - a soberania

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa   

    V - o pluralismo político

    Poder constituinte

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

    Democracia direta

    Plebiscito

    Referendo

    Iniciativa popular

    Democracia indireta

    Representantes eleitos

    Tripartição dos poderes  

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Objetivos fundamentais  

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

    II - garantir o desenvolvimento nacional

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Princípio nas relações internacionais  

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional

    II - prevalência dos direitos humanos

    III - autodeterminação dos povos

    IV - não-intervenção

    V - igualdade entre os Estados

    VI - defesa da paz

    VII - solução pacífica dos conflitos

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade

    X - concessão de asilo político.

    Integração econômica, política, social e cultural

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA, após a análise de quatro itens. Vejamos:

    Art. 1º, CF. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;   

    V - o pluralismo político.

    Mnemônico: SoCiDiVaPlu

    So – soberania.

    Ci – cidadania.

    Di – dignidade da pessoa humana.

    Va – valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.

    Plu – pluralismo político.

    Art. 3º, CF. Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    Mnemônico: Com Garra Erra Pouco

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; Com

    II - garantir o desenvolvimento nacional; Garra

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; Erra

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Pouco.

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    Mnemônico: AInDa Não ComPreI ReCoS

    I - Independência nacional; In

    II - Prevalência dos direitos humanos; Pre

    III - Autodeterminação dos povos; A

    IV - Não-intervenção; Não

    V - Igualdade entre os Estados; I

    VI - Defesa da paz; D

    VII - Solução pacífica dos conflitos; S

    VIII - Repúdio ao terrorismo e ao racismo; Re

    IX - Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; Co

    X - Concessão de asilo político. Co

    Dito isso, vejamos os quatro itens:

    I. A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais por alguns princípios, destacando-se: os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.

    ERRADO. Conforme art. 1º, CF, IV, o item acima faz referência aos fundamentos da República Federativa do Brasil, e não dos princípios que regem o Brasil nas suas relações internacionais.

    II. Constitui como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: erradicar a pobreza e reduzir as igualdades sociais e regionais.

    ERRADO. Conforme art. 3º, CF, constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil: erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as DESIGUALDADES sociais e regionais, obviamente não se busca reduzir as igualdades, portanto, atentar-se à pegadinha.

    III. Constituem como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária e garantir o desenvolvimento nacional.

    CERTO. Conforme art. 3º, I e II, CF.

    IV. Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” está elencado como objetivo fundamental da República brasileira estampado no Título I da Constituição Federal Brasileira.

    CERTO. Conforme art. 3º, IV, CF.

    Desta forma:

    C. Somente as assertivas III e IV estão corretas.

    ALTERNATIVA C.


ID
2583652
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

     

    Art. 77: § 2º Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos.

     

    § 3º Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até vinte dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos.

     

    Art. 78. Parágrafo único. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

     

    ____________________

     

    Lembrando que nas eleições para Senador e para Prefeito e Vice-Prefeito de municípios com até 200.000 (duzentos mil) eleitores, utiliza-se o sistema majoritário de maioria simples: só possui um turno, o candidato que obtiver o maior número de votos é eleito, independentemente da proporção dos votos obtidos em relação ao total de votos válidos (cabe lembrar que votos válidos são todos aqueles que não são brancos ou nulos).

     

    Já nas eleições para Presidente e Vice-Presidente da República, Governador e Vice-Governador de Estado ou do DF e Prefeito e Vice-Prefeito de municípios com mais de 200.000 (duzentos mil) eleitores, utiliza-se o sistema majoritário de maioria absoluta: vence o candidato que obtiver a maioria absoluta  dos votos válidos (primeiro número inteiro acima da metade). Portanto, os votos do eleito devem corresponder necessariamente a mais de 50% dos votos válidos. Caso a maioria absoluta não for alcançada no primeiro turno das eleições, apenas os dois candidatos mais votados disputarão o segundo turno.

     

    Tmbém tem o Sistema Eleitoral Proporcional, que é o adotado nas eleições para Deputado Federal, Deputado Estadual e Vereadores. Aqui, dá-se importância ao número de votos válidos ao partido político, pois ao votar na legenda, faz-se a escolha por partido. O art. 109 do Código Eleitoral (Lei 4.737/65) explica como se chega ao número de votos válidos.

  •  

    Art. 78. Parágrafo único. Se, decorridos DEZ DIAS da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

  • Sobre a letra a:

    O art. 77, parag 3º, CF menciona o prazo de 20 dias para o 2º turno. Já o caput diz "último domingo de outubro". O caput foi alterado pela EC 16/97, mas se esqueceram de alterar também o parag 3º. Assim, este foi tacitamente revogado na parte em que menciona 20 dias. O 2º turno ocorrerá no último domingo de outubro, e não em 20 dias após a proclamação do resultado.

     

    Fonte: Curso Carreiras Jurídicas, Damásio  (prof. Flávio Martins).

  • essa questão deveria estar no tópico do Poder Executivo..

  • A banca pede a alternativa correta e dá o gabarito de uma alternativa errada?

     

    'Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, NÃO computados os em branco e os nulos." 

  • a)Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até trinta dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos. ERRADO

    Após 20 dias e não 30.

    § 3º Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até vinte dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos.

     

     

    b)Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.  GABARITO

    Art. 78. Parágrafo único. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

     

     

     c)O Poder Executivo na União Federal é somente exercido pelo presidente da República.  ERRADO

    Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado

     

     

    d)Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, computados os em branco e os nulos. ERRADO

    Não se computa os votos brancos e nulos.

    Art. 77: § 2º Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos.

  • Gabarito: B

     

    Hipóteses de Perda do Mandato:

     

    1. Cassação: a cassação é motivada pela prática de crime de responsabilidade. A decisão que determina a cassação tem natureza constitutivo-condenatória.

    2. Extinção: a extinção do mandato é motivada pela morte, renúncia, perda/suspensão dos direitos políticos ou perda da nacionalidade brasileira pelo Presidente. Note que a decisão de extinção apenas reconhece o fato ( morte, renúncia...) razão pela qual tem natureza declaratória.

    3. Declaração de Vacância do cargo pelo Congresso Nacional: quando os candidatos eleitos não comparecerem para tomar posse dentro do prazo de 10 dias a partir da designação ( art. 78 da CF).

    4. Ausência do país, por mais de 15 dias, sem licença do Congresso Nacional ( art. 83 da CF): a ausência do país por período superior a 15 dias, sem a licença do Congresso Nacional implica perda do mandato, ressalvadas as hipóteses de força maior ( ex.: doença súbita no exterior).

     

    Profa. Gabriela Xavier

  • Art. 78. Parágrafo único. Se, decorridos DEZ DIAS da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

  • A EC 16/97 alterou o "caput" do art. 77 da CF dizendo que o 2º turno ocorrerá no "último domingo de outubro" e, assim, o § 3º da mesma norma ficou tacitamente derrogado quando diz "em até vinte dias após a proclamação do resultado". Fizeram a alteração e esqueceram de mudar o § 3º.

    Por isso o porquê de ser falsa a afirmação de que a assertiva "a" está incorreta por não prever os vinte dias do § 3º, mas dez. Nem vinte, nem dez. A asserção a ser considerada correta é "último domingo de outubro".

  • GABARITO: B

    A) Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até trinta dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos.

    R: Art. 77, § 3º, da CF. Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até vinte dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos.

    B) Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

    R: Art. 78, Parágrafo único, da CF. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

    C) Poder Executivo na União Federal é somente exercido pelo presidente da República.

    R: Art. 76, da CF. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    D) Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, computados os em branco e os nulos.

    R: Art 77, § 2º, da CF. Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos

  • A questão exige conhecimento acerca do Poder Executivo e pede ao candidato que assinale o item correto. Vejamos:

    a) Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até trinta dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos.

    Errado. O prazo é de 20 dias e não 30, nos termos do art. 77, § 3º, CF: § 3º Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até vinte dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos.

    b) Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Inteligência do art. 78, parágrafo único, CF: Parágrafo único. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.

    c) O Poder Executivo na União Federal é somente exercido pelo presidente da República.

    Errado. O Presidente da República é auxiliado pelos Ministros de Estado, nos termos do art. 76, CF: Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    d) Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, computados os em branco e os nulos.

    Errado. Os votos em branco e nulos não são computados, nos termos do art. 77, § 2º, CF: § 2º Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos.

    Gabarito: B


ID
2583655
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O art. 146 da Constituição Federal dispõe sobre à lei complementar que legisla sobre matéria tributária, de acordo com o mencionado dispositivo pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

     

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

     

     II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

     

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

     

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

     

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

     

    c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

     

    d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239

  • A - A lei complementar estabelecerá normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: obrigação, lançamento e o crédito, sem normatizar sobre prescrição e decadência tributários que seguirão conforme o Código Civil Brasileiro no capítulo I e II. 

    INCORRETA. A normatização de prescrição e decadência não é remetida ao CC.

    B - O ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas não está incluso na lei complementar tributária. 

    INCORRETA. Cabe à LC. É ler:

    Art. 146, CF. Cabe à lei complementar:

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

    C - As limitações constitucionais ao poder de tributar serão legisladas em lei ordinária municipal de acordo com as características de cada região. 

    INCORRETA. As limitações constitucionais ao poder de tributar serão tratar por meio de LC.

    Art. 146, CF. II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    D - A lei complementar disporá sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 

    CORRETA.

    Art. 146, CF. I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

     

  • Gab D.

    O art. 146 define o que será tratado OBRIGATORIAMENTE por Lei Complementar no âmbito do Sistema Tributário Nacional, são 03 situações:

    1. CONFLITO DE COMPETÊNCIA = em matéria tributária, entre U, E, DF, M

    2. LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS ao poder tributar = regular

    3. NORMAS GERAIS = em matéria tributária, que se subdivide em 04 situações:

              3.1. NG sobre DEFINIÇÃO DE TRIBUTOS

              3.2. NG sobre OBRIGAÇÃO, LANÇAMENTO, CRÉDITO, PRESCRIÇÃO e DECADÊNCIA 

              3.3. NG sobre ao ATO COOPERATIVO 

              3.4. NG sobre ME e EPP (microempresas e Empresas de pequeno porte)

     

     

  • Alternativa Correta: Letra D

     

     

    Constituição Federal

     

     

     

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

     

     

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

  • a) A lei complementar estabelecerá normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: obrigação, lançamento e o crédito, (sem normatizar sobre) também faz referência a  prescrição e decadência tributários que seguirão conforme o Código Civil Brasileiro no capítulo I e II. FUNDAMENTO CF/88, ART. 146 III b;

    b) (O ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas (não está incluso) está incluso sim na lei complementar tributária. FUNDAMENTO CF/88 ART. 146 III C;

    c) As limitações constitucionais ao poder de tributar serão legisladas em (lei ordinária municipal de acordo com as características de cada região) Lei Complementar.  FUNDAMENTO CF/88 ART. 146 caput II;

     d) A lei complementar disporá sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. CORRETO, FUNDAMENTO CF/88 ART. 146 I;
     

  • Muito bom o comentário da Karina. Resumido e direto ao ponto. Valeu.


ID
2583658
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Como a questão pede a INCORRETA, o gabarito é a letra A

     

    Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

     

    I - impostos;

     

    II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

     

    III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

     

    § 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

     

    § 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

  • Súmula Vinculante 29

    É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra. 

     

    O que é vedado é  utilizar de maneira integral elementos  da base cálculo de imposto.

  • De acordo com a CF, Art. 145, 2º:
    As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

    Gab: Letra A

  • A questão pede segunda a CF, e Segundo a CF as TAXAS NÃO PODERÃO TER BASE DE CÁLCULO PRÓPRIAS DE IMPOSTO.

    Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

    § 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

    "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa".

  • Gabarito questionável.

    Em que pese a expressa disposição legal, prevista no  artigo 145, §2º, há, igualmente, súmula vinculante afirmando:

    Súmula Vinculante

    "É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra. "

     

    Portanto, há a vedação constitucional quanto às taxas não poderem ter base de cálculo próprias de impostos. Todavia, a própria súmula vinculante 50 do Excelso relativiza essa disposição constitucional.

    Gabarito questionável, vez que acaba prejudicando quem lembra da súmula.

    Mas são ossos do ofício.

    Bom estudo a todos!

  • Sem dúvida a mais errada é a A, pois está expresso exatamente o contrário na CF 88. Porém, a D está claramente incompleta. Não é qualquer obra pública que gera a Contribuição de Melhoria, mas apenas aquela que valorize, direta ou indiretamente, os imóveis de uma região.
  • Na minha humilde opinião, a referida questão possui duas alternativas que poderiam ser assinaladas pelo candidato. 

    Isso porque, no que diz respeito à alternativa "a", realmente o art.145, §2º, da CF assim prevê. No entanto, DANI Silveira lembrou bem da SV 50.

    Além disso, a alternativa "c" também está errada, pois a contribuição de melhoria tem como fato gerador a valorização do imóvel do contribuinte decorrente da obra pública, mas não a mera realização de obra pública. Vale dizer, não basta ao Poder Público efetuar uma obra púbica; caso a mesma não gere valorização dos imóveis, não ocorrerá o FG.

  • Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

    § 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

     

  • Concordo que a alternativa mais provável para gabarito é a alternativa "a". No entanto, a "c" também não estava totalmente correta, já os municípios também pode instituir a contribuição de melhoria, nos termos do art. 145, III, CF.

  • Caros colegas, temos saber resolver questão de concurso. Ficar procurando pelo em ovo só faz atrapalhar. Veja que a letra "A" é bem clara em dizer que "SEGUNDO O ART. 145 § 2º DA CF". Agora, caso a redação fosse "segundo a legislação aplicável e jurisprudencial acerca da taxa", aí sim a questão estaria errada.

    Rafael Rodrigues foi certeiro em dizer que a alternativa "C" está errada. Vejamos:

    CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAS:

    *deve haver uma obra pública (óbvio)

    *valorização imobiliária (aliás, o fato gerador não é a realização da obra, mas da valorização dos imóveis)

    *dupla limitação-> valorização individual do imóvel e o valor total da obra.

  • GAB AAAAA

    TÁ, EMBORA EU FUI NA "A" TENHO MINHA DÚVIDA

    CONCORDO QUE A ALTERNATIVA MAIS PROVÁVEL PARA GABARITO É A ALTERNATIVA "A". NO ENTANTO, A "C" TAMBÉM NÃO ESTAVA TOTALMENTE CORRETA, JÁ OS MUNICÍPIOS TAMBÉM PODE INSTITUIR A CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, NOS TERMOS DO ART. 145, III, CF.

  • Famosa questão "na mão do palhaço".


ID
2583661
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a afirmativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C A - (errada) O erro está em excluídas, quando deveria ser: incluídas as vantagens pessoais... B - (errada) L-I-M-P-E - O mome do princípio é impessoalidade, e não pessoalidade. D - (errada) O equívoco da assertiva está no uso do termo indeterminado, que é o padrão de contratação habitual, não há momento marcado para terminar. Deveria ser determinado, aí sim, uma situação excepcional.
  • GAB.: C

     

     

     

     

    a) A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, somente percebidos cumulativamente, excluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos. 

     

     

    Art. 37, XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsidio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos

     

     

     

     

    b) A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, pessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia. 

     

     

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte

     

     

     

     

    Fonte: Constituição Federal

  • [continuação]

     

     

    d) A lei estabelecerá os casos de contratação por tempo indeterminado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

     

     

    Art. 37, IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

     

     

     

    Fonte: Constituição Federal

  • Correta, C

    Cuidado para não confundir o prazo de validade do concurso público - 2 anos, prorrogável por ATÉ mais 2 anos - com o prazo para aquisição de estabilidade pelo servidor público efetivo - 3 anos !!!

    Complementando:

    CF Art. 37, IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;

    observação direito subjetivo a nomeação:

    1ª - Súmula 15 STF > Dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado tem direito à nomeação, quando o cargo for preenchido sem observância da classificação.

    2ª - STJ > entendeu recentemente que o candidato aprovado fora do número de vagas previstas em edital de concurso público tem direito à nomeação quando o candidato imediatamente anterior na ordem de classificação, embora aprovado fora de número de vagas, for convocado para a vaga surgida posteriormente e manifestar desistência (AgRg no RMS 41.031).

     

    “Caso a Administração Pública convoque ou nomeie candidato aprovado fora do número de vagas previsto no edital e este candidato manifeste desistência, tal ato administrativo não somente gera expectativa de direito do candidato imediatamente posterior na ordem de classificação de ser nomeado, como também direito subjetivo”,

  • Pessoal, encontrei mais um erro na letra B:

     

    ''A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, pessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia''. 

     

    Os princípios corretos são IMPESSOALIDADE e EFICIÊNCIA, formando assim, juntamente com os demais, o L.I.M.P.E:

     

    LEGALIDADE/IMPESSOALIDADE/MORALIDADE/PUBLICIDADE/EFICIÊNCIA.

  • Quis pegar pelo cansaço!!

  • a)A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, somente percebidos cumulativamente, excluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos. Art. 37, XI - INCLUÌDAS

    B) A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, pessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia. Art. 37, caput, - legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 

    C) O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período e durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira. Art. 37, IV

    D) A lei estabelecerá os casos de contratação por tempo indeterminado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. Art. 37, IX, tempo determinado.

     

  • Complementando o comentário da Maria Oliveira...

    a)A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, somente percebidos cumulativamente, excluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho (Supremo Tribunal Federal), aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos. Art. 37, XI - INCLUÌDAS

  • quem tb não leu a "A" da um like

  • A questão exige conhecimento acerca da Administração Pública e pede ao candidato que assinale o item correto. Vejamos:

    a) A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, (...), somente percebidos cumulativamente, excluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, (...).

    Errado. Não é "somente" porque podem ser percebidos cumulativamente ou não, e, se incluem as vantagens pessoais, e o teto é dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e não dos Ministros do TST, nos termos do art. 37, XI, CF.

    b) A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, pessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia.

    Errado. Os princípios são da Legalidade, Impessoalidade (e não pessoalidade), moralidade, publicidade e eficiência (e não eficácia).

    c) O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período e durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Trata-se de cópia literal dos incisos III e IV do art. 37, CF: III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período; IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;

    d) A lei estabelecerá os casos de contratação por tempo indeterminado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

    Errado. A contratação é por tempo determinado, nos termos do art. 37, IX, CF: IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;  

    Gabarito: C

  • ixi tem q ler muito passo

  • a) Art. 37, XI, CF/88

    XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;  

    b) Art. 37, caput, CF/88

    A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...].

    c) CORRETA

    Art. 37, III, IV, CF/88

    III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;

    IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;

    d) Art. 37, IX, CF/88

    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;  

  • -------------------------------------------------

    B) A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, pessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia.

    CF Art. 37 - A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

    -------------------------------------------------

    C) O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período e durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira. [Gabarito]

    CF Art. 37 - [...]

    III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;

    IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;

    -------------------------------------------------

    D) A lei estabelecerá os casos de contratação por tempo indeterminado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

    CF Art. 37 - [...]

    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público 

  • Assinale a afirmativa correta:

    A) A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, somente percebidos cumulativamente, excluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos.

    CFArt. 37 - [...]

    XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsidio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos; 


ID
2583664
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Com relação ao direito de greve e o seu exercício, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    LEI 7.783/89

     

     

    a) Art. 9º Durante a greve, o sindicato ou a comissão de negociação, mediante acordo com a entidade patronal ou diretamente com o empregador, manterá em atividade equipes de empregados com o propósito de assegurar os serviços cuja paralisação resultem em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e equipamentos, bem como a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da cessação do movimento.

     

     

    b) Art. 6°, § 1º Em nenhuma hipótese, os meios adotados por empregados e empregadores poderão violar ou constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem.

     

     

    c) Art. 6, § 2º É vedado às empresas adotar meios para constranger o empregado ao comparecimento ao trabalho, bem como capazes de frustrar a divulgação do movimento.

     

     

    d) Art. 11. Nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados, de comum acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.

     

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7783.htm

     

     

    COMPLEMENTO

     

     

    Supremo determina aplicação da lei de greve dos trabalhadores privados aos servidores públicos

     

    O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (25), por unanimidade, declarar a omissão legislativa quanto ao dever constitucional em editar lei que regulamente o exercício do direito de greve no setor público e, por maioria, aplicar  ao setor, no que couber, a lei de greve vigente no setor privado (Lei nº 7.783/89).

     

     

    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=75355

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • A resposta pode ser encontrada observando o senso comum e a ética !

  • Complementando..

     

     

    De forma resumida

     

     

    Erros:

     

     

     

    b) Dependendo da situação e da relevância, serão adotadas estratégias por empregados e empregadores que poderão violar ou constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem, assegurando os serviços essenciais. 

     

     

    c) É permitido às empresas adotar meios para constranger o empregado ao comparecimento ao trabalho, bem como capazes de frustrar a divulgação do movimento. 

     

     

    d) Nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores não se obrigam de forma alguma, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades da comunidade

     

     

     

     

    GABARITO LETRA A

  • Até difícil comentar uma questão dessas rsrsrs! Mas vou deixar um bizu só para relembrar...

     

    Serviços essenciais: comunicação da greve com no mínimo 72h de antecedência;

    Serviços não essenciais: comunicação com no mínimo 48h de antecedência.

  • Gabarito: A.

    A greve é direito fundamental do empregado, previsto no art. 9º da CRFB. É mecanismo para a consagração da igualdade dos sujeitos coletivos laborais, uma vez que é por meio desse instrumento que o empregado exerce pressão no empregador para melhoria das condições de trabalho, enquanto o patrão detém uma série de outros poderes como os de direção, fiscalização e aplicação de penalidades ao empregado.

    Embora detenha assento constitucional, o movimento paredista está sujeito à observância de algumas condicionantes para o seu legítimo exercício, já que a paralisação dos trabalhados tem condão, em alguns casos, de atingir de forma determinante o patrimônio do empregador, assim com os direitos essenciais da coletividade podem ser ameaçados pela cessação temporária da prestação do serviço.

    Nessa senda, o sindicato ou empregados, a despeito de estarem em greve, deverão garantir a manutenção de equipe mínima de trabalho em duas circunstâncias:

    a) serviços essenciais (art. 10, Lei 7.783/89);

    b) em atividades cuja paralisação cause prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, equipamentos e máquinas, bem como a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades.

    Por consectário, na hipótese de desrespeito à continuidade de labor de equipe mínima para atender a essas circunstâncias, o empregador está autorizado pela lei a contratar empregados temporários e, além disso, há sérios riscos de a greve ser cunhada de ilegal (art. 9º e 14 da Lei 7.783/89).


ID
2583667
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

No capítulo I da Consolidação das Leis Trabalhistas que trata da identificação profissional, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Art. 13 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. (Letra B)

     

    § 1º - O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, a quem:                    

     

    I - proprietário rural ou não, trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, assim entendido o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência, e exercido em condições de mútua dependência e colaboração;    (Letra A)

                  

    II - em regime de economia familiar e sem empregado, explore área não excedente do módulo rural ou de outro limite que venha a ser fixado, para cada região, pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. (Letra A)

     

    § 3º - Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social poderá ser admitido, até 30 (trinta) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo. (Letras C e D)

     

    CLT

  • Gabarito B
     

    a) A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, proprietário rural ou não, trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, assim entendido o trabalho dos membros de diversas famílias num mesmo grupo, dispensável à própria subsistência, e exercido em condições de independência e colaboração. 

     

    Art. 13 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.   

    § 1º - O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, a quem

    I - proprietário rural ou não, trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, assim entendido o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência, e exercido em condições de mútua dependência e colaboração;    

     

    b) A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. CERTO

     

    Art. 13 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.  

     

    c) Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social, se o empregado ainda não possuir a carteira na data em que for dispensado, o empregador exigirá que o empregado forneça atestado médico e comprovação de todas as suas licenças remuneradas, bem como declarações de outros empregadores, sendo obrigação do empregado fornecer estes documentos.

     

    Art. 13, § 3º - Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social (...)

    .§ 4º - Na hipótese do§ 3º:

    II - se o empregado ainda não possuir a carteira na data em que for dispensado, o empregador Ihe fornecerá atestado de que conste o histórico da relação empregatícia.

     

    d) Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social poderá ser admitido, até 45 (quarenta e cinco) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa desobrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo. 

     

    Art. 13, § 3º - Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social poderá ser admitido, até 30 (trinta) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo.
     

  • Gabarito B

     

    a) errada. Art. 13 CLT. A carteira de trabalho e previdência social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.

     

    b) correta. Art. 13 CLT. A carteira de trabalho e previdência social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por contra própria de atividade profissional remunerada.

     

    c) errada. Art 13, §3º, II, CLT. Nas localidades onde não for emitida a carteira de trabalho e previdência social, se o empregado ainda não possuir a carteira na data em que for dispensado, o empregador lhe fornecerá atestado de que conste o histórico da relaçao empregatícia.

     

    d) errada. Art 13, §3º CLT. Nas localidades onde não for emitida a Carteira de trabalho e previdência social poderá ser admitido , até 30 dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo.

     

     

     

     

    Vlw

  • Parágrafos 3° e 4° do Artigo 13 da CLT foram revogados pela Lei nº 13.874, de 2019.

  • GABARITO: B

     

    a) errada. Art. 13 CLT. A carteira de trabalho e previdência social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.

     

    b) correta. Art. 13 CLT.

    A carteira de trabalho e previdência social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por contra própria de atividade profissional remunerada.

     

    c) errada. Art 13, §3º, II, CLT. Nas localidades onde não for emitida a carteira de trabalho e previdência social, se o empregado ainda não possuir a carteira na data em que for dispensado, o empregador lhe fornecerá atestado de que conste o histórico da relaçao empregatícia.

     

    d) errada. Art 13, §3º CLT. Nas localidades onde não for emitida a Carteira de trabalho e previdência social poderá ser admitido , até 30 dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo.


ID
2583670
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Dos crimes contra a administração pública, conforme dispõe o artigo 316 do Código Penal Brasileiro, podemos definir a concussão:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    A) Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

     

    B) Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

     

    C) Facilitação de contrabando ou descaminho

    Art. 318 - Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho (art. 334):

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

     

    D) Corrupção passiva

    Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  • Correta, B

    Código Penal:

    Concussão - Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:


    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

    LEMBRANDO QUE > se a exigência for realizada mediante violência ou grave ameaça, não teremos mais a figura do tipo de Concussão, mas sim o tipo penal de Extorsão:
     

    Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa:

     

    Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

  • Falou em concussão, é só procurar o verbo EXIGIR.

     

  • CONCUSSÃO - (Art. 316 - Código Penal) Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:
    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

     

    Método para memorizar galeraaaaaaaaaaaaaaaaaaa.  :)

    CONCUTER era o sujeito que na Roma Antiga ficava "cutucando" uma árvore para pegar as frutinhas.

    Assim, sempre que penso em concussão, lembro do tal concuter, ou seja, o cara não ficou parado esperando a fruta cair e também não  pediu a fruta para ninguém, ele simplesmente "exigiu" que ela viesse à sua mão, cutucando-a.

     

    Espero ter contribuído.

    FOCO NOS ESTUDOS!!!   :)
     

  • A)  Prevaricação

    B)  Concussão

    C)  Facilitação de contrabando ou descaminho

    D)  Corrupção passiva

  • A questão cobrou o conhecimento sobre os crimes praticados por funcionário público contra a Administração em geral (art. 312 a 326 do Código Penal).

    A - Errada. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal configura o crime de prevaricação (art. 319 do CP).

    B - Correta. O tipo penal do art. 316, caput, do Código Penal, descreve o crime de  concussão:  Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.

    C – Errada. Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho configura o crime de facilitação de contrabando ou descaminho (art. 318 do CP).

    D – Errada. Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem configura o crime de corrupção passiva: (art. 317 do CP).

    Gabarito, letra B

  • Dos crimes contra a administração pública, conforme dispõe o artigo 316 do Código Penal Brasileiro, podemos definir a concussão:

    A) Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

    Prevaricação

    CP Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

    --------------------------------------------

    B) Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.

    Concussão

    CP Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. [Gabarito]

    Excesso de exação

    § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

    Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa.

    § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

    Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    --------------------------------------------

    C) Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho.

    Facilitação de contrabando ou descaminho

    CP Art. 318 - [...]

    --------------------------------------------

    D) Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    Corrupção Passiva

    CP Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

    § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.


ID
2583673
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

“Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo”, consiste em que crime tipificado contra a administração pública:

Alternativas
Comentários
  • Constitui o crime que a doutrina chama de PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA, pois o Código penal não nomeu:

     

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

     

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

     

    ______________

     

    Notem que a prevaricação do Art. 319  tem uma finalidade especial do agente: "Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal": Por esta razão (ausência de especial fim de agir) o nome (doutrinário) do 319-A, é prevaricação imprópria. Contudo, como fica no campo da doutrina, assertiva correta é a letra A.

            

  • Letra A. Prevaricação Imprópria,modalidade que pune tanto o Diretor penitenciário,como o agente penitenciário,

    Força!

  • Correta, A

    Observação:

    Corrupção Passiva Privilegiada x Prevaricação:

    Corrupção Passiva Privilegiada > favor gratuito > o agente cede a pedido ou influencia de outrem/de terceiro.

    Prevaricação > para satisfazer interesse próprio/pessoal.
     

  •         Prevaricação

            Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

            Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

            Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

  • A questão não informa se é para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, ou se cede a pedido ou influência de outrem!

     

    Só diz que deixou de cumprir seu dever!

    Desse modo, caberia tanto a resposta a) como a b). 

    Questão incompleta, passível de anulação, ao meu ver!

  • Gab (a)
    Também chamada pela doutrina de prevaricação imprópria.

     

    Prevaricação imprópria ou especial (art. 319-A, do Código Penal): “Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.”

     

     Batizado de prevaricação imprópria porque o funcionário age sem a necessidade de motivos particulares aos seus deveres, difere da prevaricação própria do art. 319. Em seu elemento objetivo, primeiramente o tipo abrange aparelhos telefônicos, podendo ser móveis ou fixos, pois não faz ressalvas. Veda também o acesso do preso a rádios, que, no sentido do texto, devem ser aparelhos de radiodifusão, quer sejam transceptores (transmissores e receptores), apenas transmissores ou apenas receptores, mas, obviamente, se excluindo rádios receptores de meios de comunicação (AM, FM, OC, etc.).

  • PREVARIAÇÃO IMPRÓPRIA

    ART 319-A

  • Art 319 - A. Não confundir com o 349 - A.

    Na prevaricação ele não veda o preso, no favorecimento real facilita a entrada de aparelhos .

  • Para aprofundar: 

     

    http://profeanaclaudialucas.blogspot.com/2011/04/prevaricacao-impropria.html

  • Prevaricação imprópia.

     

  • Parece condescendência criminosa, mas o crime está la no artigo da prevaricação.
  • Temos aqui a chamada "Prevaricação Imprópria". Atente-se que nesse caso o agente NÃO atua com uma finalidade especial, ao contrário do que ocorre com a Prevaricação. Bons estudos!!

  • GABARITO: A

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:                    

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

     Prevaricaçao Impropria

    Art. 319-A Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:                      (Incluído pela Lei nº 11.466, de 2007).

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) a

  • gb a interessante esse artigo...

    pmgoo

  • gb a interessante esse artigo...

    pmgoo

  • GB A

    PMGOO

  • GB A

    PMGOO

  • Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

     

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

    GB A

     

  • esse GERMANO STIVE é meio doidinho, so faz comentarios vazios ou da o gabarito, sem falar que sempre repete os comentarios 3 vezes

  • A questão cobrou o conhecimento sobre os crimes praticados por funcionário público contra a Administração em geral (art. 312 a 326 do Código Penal).

    A – Correta. Configura o crime de prevaricação também conhecido como prevaricação imprópria, prevaricação penitenciária, modalidade equiparada de prevaricação a conduta de: Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo (art. 319-A do Código penal).

    B – Errada. Configura o crime de corrupção passiva: Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem (art. 317 do CP).

    C – Errada. O crime de concussão consiste em: Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida (art. 316, caput, do CP).

    D – Errada. O crime de advocacia administrativa consiste em patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário (art. 319 do CP).

    Gabarito, letra A

  • Responde por prevaricação imprópria .

  • gabarito - letra A - PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA (NO TIPO NÃO HÁ A FINALIDADE ESPECÍFICA DE SATISFAZER INTERESSE OU SENTIMENTO PESSOAL)

    CP - Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:         

           Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • GAB- A

    Prevaricação Imprópria

  • GAB- A

    Prevaricação Imprópria

    Vem PPMG

  • COMO O LEGISLADOR NÃO LHE CONFERIU TÍTULO, COUBE À DOUTRINA ETIQUETÁ-LO, CHAMANDO-O DE “PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA”

    Q1368343 ''Diretor de Penitenciária que estabelece a possibilidade de acesso de preso definitivo, com bom comportamento, a aparelho de telefone celular, quinzenalmente, como forma de aproximá-lo de sua esposa e contar com a colaboração dele na ordem do estabelecimento prisional, pratica delito de prevaricação (artigo 319-A do Código Penal).'' Gabarito CERTO

    TRATA-SE DE CRIME PRÓPRIO, SÓ QUE NÃO POR QUALQUER FUNCIONÁRIO PÚBLICO, MAS SIM SOMENTE POR AQUELE QUE, NO EXERCÍCIO DAS SUAS FUNÇÕES, TEM O DEVER DE EVITAR O ACESO AO PRESO A APARELHOS DE COMUNICAÇÃO.

    URGE SALIENTAR QUE AQUELE QUE NÃÃÃÃO POSSUI O DEVER FUNCIONAL QUE INGRESSAR, PROMOVER, INTERMEDIAR, AUXILIAR OU FACILITAR A ENTRADA DE APARELHO DE COMUNICAÇÃO, SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL, EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL, COMETERÁ O CRIME DE INTRODUÇÃO DE APARELHO DE COMUNICAÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL EM ESTABELECIMENTO PRISIONAL (ART.349-A).

    .

    .

    .

    GABARITO ''A''


ID
2583676
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Prescreve em 01(um) ano:

Alternativas
Comentários
  • PRESCRIÇÃO

    2 anos: Alimentos

    4 anos: Tutela

    1 ano: hospedagem + alimentos víveres; segurado contra segurador*; auxiliares da justiça = Emolumentos, custas e honorários; credores não pagos.

    5 anos: Dívidas Líquidas - Instrumento Público + Particular; profissionais liberais; vencedor contra vencido + cobrança de cotas condominiais é de 5 anos, contados do vencimento de cada parcela.

    3 anos: os demais - prazos importantes: Reparação civil; pretensão de aluguel; fiador; beneficiário contra o segurador*.

    *não confundir.

    A prescrição será de 10 anos quando a lei não fixar prazo menor.

     

     

    Regra -> 10 anos

     

    Alim2ntos -> 2 anos

     

    Tutel4 -> 4 anos

     

    Hospede1ros, Seguro, Aux da Just1ça, Per1tos, Credores não pagos - 1 ano

     

    Pr3dios rústicos, Pr3stações v3ncidas, Divid3ndos, Enriq3cimento sem causa, R3paração civil, título de cr3dito --> 3 anos

     

    Dívidas líquidas, Profi5ionais liberais, condomínio, vencedor vencido - 5 anos

  • Artigo 206, parágrafo 1º, I, CC.

  • Gabarito: letra D.

     

    É bom destacar que nem toda pretensão que envolve "seguro" tem prazo prescricional de 1 ano, como no caso da questão. Vejam:

     

    Art. 206. Prescreve:

     

    § 1o Em um ano:

     

    II - a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra aquele, contado o prazo:

     

    a) para o segurado, no caso de seguro de responsabilidade civil, da data em que é citado para responder à ação de indenização proposta pelo terceiro prejudicado, ou da data que a este indeniza, com a anuência do segurador;

     

    b) quanto aos demais seguros, da ciência do fato gerador da pretensão;

     

    § 3o Em três anos:

     

    IX - a pretensão do beneficiário contra o segurador, e a do terceiro prejudicado, no caso de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

  • Apenas uma dica, pegando o brilhante "macete" indicado pela colega Camila Moreira, indico uma pequena alteração nos "alimentos" para ficar mais fácil de entende.

    Ao invés de: Alim2ntos -> 2 anos.

    Usar: Alimento2 -> 2 anos.

    Acho que fica mais fácil ainda ;)

     

     

  • GABARITO D

     

    Violado o direito, nasce para o titular a pretensão de exigir a reparação desse direito violado, a qual se extingue pela prescrição. Por outro lado, na decadência, ocorre a extinção do próprio direito.

    Código Civil

    Causas de Suspenção da Prescrição (art. 197 a 198):

    Art. 197. Não corre a prescrição:

    I - entre os cônjuges, na constância da sociedade conjugal;

    II - entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar;

    III - entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela.

    Art. 198. Também não corre a prescrição:

    I - contra os incapazes de que trata o art. 3o; (somente aos Absolutamente Incapazes)

    II - contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios;

    III - contra os que se acharem servindo nas Forças Armadas, em tempo de guerra.

    Art. 199. Não corre igualmente a prescrição:

    I - pendendo condição suspensiva;

    II - não estando vencido o prazo;

    III - pendendo ação de evicção.

     

    Causas de Interrupção da Pescrição:

    Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á:

    I - por despacho do juiz, mesmo incompetente, que ordenar a citação, se o interessado a promover no prazo e na forma da lei processual;

    II - por protesto, nas condições do inciso antecedente;

    III - por protesto cambial;

    IV - pela apresentação do título de crédito em juízo de inventário ou em concurso de credores;

    V - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;

    VI - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe reconhecimento do direito pelo devedor.

    Parágrafo único. A prescrição interrompida recomeça a correr da data do ato que a interrompeu, ou do último ato do processo para a interromper.

     

    Prazos Prescricionais (art. 205 e 206) – taxativos

    Decadência (art. 207 a 211)

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
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  • GAB.: D

    ART. 206. § 3o [PRESCREVE] Em três anos:

    I - a pretensão relativa a aluguéis de prédios urbanos ou rústicos;

    II - a pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias;

    III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela;

  • a) A pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias. 

    ERRADO (prescreve em 3 anos) = Art. 206, §3º, II

    § 3o Em três anos:

    (...)

    II - a pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias;

    (...)

     

    b) A pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa. 

    ERRADO (prescreve em 3 anos) = Art. 206, §3º, IV

    § 3o Em três anos:

    IV - a pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa;

     

    c) A pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela. 

    ERRADO (prescreve em 3 anos) = Art. 206, §3º, III:

    § 3o Em três anos:

    (...)

    III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela;

    (...)

     

    d) A pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos e a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra aquele.  

    CORRETO = Art. 206, §1º, I:

    Art. 206. Prescreve:

    § 1o Em um ano:

    I - a pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos;

    (...)

  • A questão trata de prescrição.



    A) A pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias. 

    Código Civil:

    Art. 206. Prescreve:

    § 3o Em três anos:

    II - a pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias;

    Prescreve em três anos a pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias.

    Incorreta letra “A”.


    B) A pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa. 

    Código Civil:

    Art. 206. Prescreve:

    § 3o Em três anos:

    IV - a pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa;

    Prescreve em três anos a pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa;

    Incorreta letra “B”.

    C) A pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela. 


    Código Civil:

    Art. 206. Prescreve:

    § 3o Em três anos:

    III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela;

    Em três anos a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela;

    Incorreta letra “C”.


    D) A pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos e a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra aquele.  


    Código Civil:

    Art. 206. Prescreve:

    § 1o Em um ano:

    I - a pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos;

    Prescreve em um ano a pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos;

    Correta letra “D”. Gabarito da questão.


    Resposta: D

    Gabarito do Professor letra D.


ID
2583679
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

É nulo o negócio jurídico quando:

Alternativas
Comentários
  • Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:

     

    V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; (Letra B)

     

    VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção. (Letra C)

     

    Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.

     

    § 1o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando:

     

    II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; (Letra D)

     

    III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados. (Letra A)

  • preterido = dispensado.

  • Art. 166, CC/02. É nulo o negócio juridico quando:

    I. celebrado por pessoa absolutamente incapaz;

    II. for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;

    III. o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito;

    IV. não revestir a forma prescrita em lei;

    V. for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para sua validade;

    VI. tiver por objetivo fraudar a lei imperativa;

    VII. a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.

    Art. 167, CC/02. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.

     

  • é o exemplo da compra e venda de imóvel acima de 30 s.m. , se não feita por escritura, será nula.

    Pq? 

    Pq a lei prevê que deverá ser feita assim.

  • A questão trata do negócio jurídico nulo.

    A) Os instrumentos particulares forem redigidos com a data de sua celebração e anuído pelas partes. 

    Código Civil:

    Art. 167. § 1o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando:

    III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados.

    É válido o negócio jurídico quando os instrumentos particulares forem redigidos com a data de sua celebração e anuído pelas partes. 

    Incorreta letra “A”.

    B) For preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade. 

    Código Civil:

    Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:

    V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade;

    É nulo o negócio jurídico quando for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade. 

    Correta letra “B”. Gabarito da questão.


    C) A lei taxativamente o declarar anulável ou nulo, sem proibir-lhe a prática, mesmo cominando sanção. 

    Código Civil:

    Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:

    VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.

    É nulo o negócio jurídico quando a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.

    Incorreta letra “C”.

    D) Contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula autêntica e de acordo com o objeto. 

    Código Civil:

    Art. 167. § 1o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando:

    II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira;

    É válido o negócio jurídico quando contiver declaração, confissão, condição ou cláusula autêntica e de acordo com o objeto

    Incorreta letra “D”.


    Resposta: B

    Gabarito do Professor letra B.

  • Gabarito: B

    Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando:

    I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz;

    II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;

    III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito;

    IV - não revestir a forma prescrita em lei;

    V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade;

    VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa;

    VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.

    Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.

  • Preterir: desprezar (algo ou alguém), em prol de (outra coisa ou outrem).


ID
2583682
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

Sobre o novo CEO do grupo RBS, Eduardo Melzer, analise as proposições a seguir. Em seguida, marque a alternativa que contenha análise correta sobre as mesmas.


I. Responde ao vice-presidente e a uma diretora.

II. Deve levar em consideração, em sua gestão, a realidade atual de negócios do Grupo, bem como a realidade vindoura.

III. Será o responsável por alavancar as receitas das atividades já desempenhadas pelo Grupo, gerando recursos para investir no mercado digital.

IV. Reconhece as dificuldades que a companhia deve enfrentar futuramente com a alteração das mídias tradicionais para o meio digital.

Alternativas

ID
2583697
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo. 


                       A RBS DESENHA SEU CAMINHO

                               21/12/2015 Revista Amanhã. Por André D´Angelo. Adaptado de: http://www.amanha.com.br/posts/view/1594/a-rbs-desenha-seu-caminho#sthash.PjikvSIU.dpuf Acesso em 12 mar 2017.


      O Grupo RBS anunciou sua nova configuração organizacional. Criou a figura do CEO para suas duas grandes unidades de negócios, mídia e internet, e transformou seu atual presidente, Eduardo Melzer, em um “CEO acima dos CEOs”, pronto a se envolver tanto com o presente dos negócios do Grupo (rádio, TV e jornal) quanto com seu futuro (e-commerce, aplicativos, mobile). 

      Na prática, a decisão entrega a Claudio Toigo Filho, o comandante da unidade de mídia, a missão de retardar o declínio das receitas dos negócios tradicionais da companhia, extraindo deles os recursos necessários para financiar parte de sua expansão no novíssimo mercado digital – aos quais Melzer parece conceder mais atenção, energia e preocupação. 

      Dos quadros internos de que a RBS dispunha, Claudio Toigo é, provavelmente, o mais talhado para a tarefa. Conhece a casa (tem 20 anos de empresa), responde pelas finanças do Grupo já há alguns anos (o que o proporciona uma visão do todo) e, principalmente, é respeitado e benquisto por seus pares e subordinados. Para uma empresa que andou conflagrada por demissões em série, manifestações públicas infelizes e um sem-número de boatos, uma figura serena e pacificadora como a de Toigo vem em boa hora. 

      Seu histórico é o de um executivo equilibrado, pouco afeito a rompantes e quase nada personalista; um típico músico de orquestra, e não um solista. Um profissional com o perfil de promover evoluções, e não revoluções, menos ainda as radicais ou repentinas. Sua pouca aptidão para as questões editoriais – que, de resto, também pouco interessavam a Melzer – será suficientemente compensada pela criação da vice-presidência editorial, na qual Marcelo Rech fará o papel de porta-voz da família controladora. 

      Entregue o navio mídia a um comandante de confiança, presume-se que Melzer sinta-se mais à vontade, a partir de agora, para perscrutar o futuro da RBS. E este passa, em um primeiro momento, pelo universo digital, por natureza, menos sujeito às limitações geográficas dos negócios tradicionais de comunicação. Não por acaso a e.Bricks, braço de internet do Grupo, tem sede em São Paulo; e, menos casual ainda, é que Melzer tenha passado tanto tempo lá quanto cá desde que assumiu a presidência corporativa, dois ou três anos atrás. Sabe o executivo que o cenário que se avizinha é pouco alvissareiro para a mídia tradicional; à perda de audiência dos veículos seguir-se-á a de receita e, claro, a de poder político. Por mais que se invista em bons produtos editoriais digitais, estes enfrentam um ambiente bastante diferente do das mídias convencionais: atenção do público hiperdispersa, baixas barreiras de entrada a concorrentes e capacidade de monetização da audiência e do engajamento ainda nebulosa. [...]. 

      Para além da internet, a existência da diretoria de “desenvolvimento de novos negócios” (que, como o nome indica, não conta com um perímetro específico a delimitar seu radar) respondendo diretamente a Melzer sugere que eventuais novos empreendimentos possam ser apoiados pelo Grupo, mesmo que não contenham o DNA digital. Com isso, o organograma da RBS fica um tanto esquisito, é verdade – a um presidente-executivo (Melzer) respondem dois CEOS, um vice-presidente e uma diretora –, algo que está longe de ser uma novidade na história do Grupo e que, sinceramente, constitui o menor dos problemas em uma empresa em pleno processo de reinvenção. [...].

A palavra “hiperdispersa” foi corretamente escrita sem hífen. Da mesma forma, “vice-presidente” aparece corretamente grafada, com hífen. Assinale a alternativa em que todas as palavras foram escritas de acordo com as regras ortográficas vigentes para presença/ausência deste sinal.

Alternativas
Comentários
  • Super-resistentesupersônico; ultrassom; sub-região.

  • C
    ultrassom- Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras.
    Super-resistente:   Quando o prefixo termina por consoanteusa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
    supersônico; (Quando o prefixo termina por consoante,não usa hífen,quando  as consoantes não são iguais.
     sub-região :prefixo sub, usa-se o hífen  diante de palavra iniciada por r.

  • GABARITO - C

    Os prefixos SUPER, HIPER e INTER NÃO duplica o R. Ex. Super-rápido e super-resistente. Nos demais casos haverá hifen. 

    Prefixo - radical iniciado so S, duplica-se o S. Ex. Ultrassom. 

    O prefixo SUB terá hifen se vier seguido de H, B e R. Ex. Sub-região. 

  • https://www.youtube.com/watch?v=K-x_OamWQIY

  • Gabarito Letra C

     

     

    Já diziam os sábios os opostos se atraem: (vogais diferentes, ex: agroindustial ou pode ser tbm uma vogal e uma consoante hiperinflação)

     

     hiperinflação, reutilização,agroindustrial, antiaéreo, autoaprendizagem, autoestrada, coautor, infraestrutura, plurianual , semiaberto

     

    E os iguais se repelem:

     

    micro-ondas

    anti-infamatório

    auto-observação

    contra-ataque

    micro-ondas

    micro-ônibus

    semi-interno

     

    Antes de H sempre haverá hífen

    pré-história

    super- homem

     

    Se o prefixo terminar em vogal e a próxima letra for S/R dobra-se a letra.

    antissocial , ultrassom

  • * GABARITO: "c".

    ---

    * COMENTÁRIO: há algumas regras de hifenização que valem memorizar. Esta é uma delas:

    SUB ou SUPER ou INTER ou HIPER ---- Hífen ---- H ou R.

    Ex: sub - humano; super - homem; hiper - revoltado.

    ---

    * OBSERVAÇÃO: a ordem dos prefixos acima foi intencional para melhor memorização, assim como as letras "H" e "R" de "H"ipe"R" em cores diferentes. Percebam que somente por meio destas duas letras, logo após os prefixos em negrito, é que haverá hifenização.

    ---

    Bons estudos.

     

  • Há hífen:
    -> Antes de "H"
    -> Vogal/Consoante igual;
    -> pre, pos, pro, recém, além, sem, ex, vice, aquém;
    -> Sub + R/B
    -> Circum/pan + vogal/m/n

    Não há hífen:
    -> Vogais diferentes;
    -> Consoantes diferentes;
    -> Vogal+Consoante;
    -> Após "não" e "quase";
    -> Entre palavras com elemento de ligação.

    GABARITO -> [C]

  • GABARITO: C)

     

    SUPER- RESISTENTE (Para o prefixo HIPER, INTER e SUPER  tendo a palavra base com o início : H ou R, usa-se o hífen)

    SEPERSÔNICO (Mesma explicação. Com isso, não é aplicado o hífen)

    ULTRASSOM ( O hífen é aplicado para prefixos que terminam em VOGAL, e palavra base q se inicia com R ou S. Obs: A primeira letra da palavra base será DUPLICADA!)

    SUB- REGIÃO ( Prefixos terminados em B, terá hífen se a primeira letra da palavra base for B, R ou H.

  • 1) PALAVRAS IGUAIS -> SEPARADO COM HÍFEN (exceto RE e CO)

    Exemplo: super-relevante, micro-ondas.

    Exceção: coexistir e reescrever.

    CUIDADO (O QUE POUCAS PESSOAS EXPLICAM): algumas palavras mesmo sendo diferentes não podem ser escritas juntas, por causa do SOM.

    Exemplo: sub-reino, junto o soaria "suBReino", que é o mesmo que acontece com pan-africano (paNAfricano) e mal-estar (maLEstar).

    2) PALAVRAS DIFERENTES -> JUNTO (Quando houver vogal + "r" ou "s", duplica-se o "r" ou "s")

    Exemplo: contrarrazões, minissaia, supersônico.

    3) SEGUNDA PALAVRA COMEÇA COM "H" - sempre haverá hífen!

    Exemplo: super-homem.

    Exceção: transumano.

    CUIDADO:

    Em relação ao prefixo "pré" também há algumas exceções a serem consideradas: este site explica muito bem e é melhor acessar, porque é um pouco complexo para explicar em poucas palavras. Resumidamente: quando "pré" estiver junto com adjetivo separa, quando estiver junto com verbo ou substantivo junta (preestabelecido), mas há exceções. https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1000321

    ATENÇÃO: prefixo "SOTO" SEMPRE SEPARADO, o correto é SOTO-METRE. Também vale para VICE, PÓS e EX.

  • GABARITO - C

    Os prefixos SUPER, HIPER e INTER NÃO duplica o R. Ex. Super-rápido e super-resistente. Nos demais casos haverá hifen. 

    Prefixo - radical iniciado so S, duplica-se o S. Ex. Ultrassom. 

    O prefixo SUB terá hifen se vier seguido de H, B e R. Ex. Sub-região. 

  • inter, hiper e super com "h" ou "r"  tem hífen

  • Resumão da regra geral do hífen:

    1. A letra "H" atrai hífen. Ex.: pré-histórico; anti-higiênico; super-homem, etc.; 

    2. Letras diferentes não tem hífen e são juntas. Ex.: neoliberalismo; extraoficial, etc.;

    3. Letras iguais = hífen. Ex.:  Anti-inflamatório; Arqui-inimigo, sub-bibliotecário, etc.; ATENÇÃO!!!!! "R" e "S" continuam seguindo a regra geral: super-realista;

    4. "R" e "S" terminada em vogal: usa-se a consoante de forma dobrada. Ex.: antisséptico; ultrassonografia, etc.;

    5.  Se o prefixo terminar em consoantenão se unem de jeito nenhum. Ex.: Sub-reino; ab-rogar, etc.;

    6. Os termos "pré" e "pró" (COM ACENTO), "pós", "ex" (esse quem tá com dor de cotovelo sabe rsrsr), TÊM HÍFEN. Ex.: pré-treino; ex-namorada; etc.;

    7. Os termos "pre", "re" e "co" NÃO POSSUEM HÍFEN. Ex.: preexistir; reescrever; cooperar;

    8. Usa-se o hífen nas palavras formadas com o prefixos inter-, hiper- e super-, desde que seguidos de palavras iniciadas por h ou r. Caso contrário, não. Ex.: super-homem; superpopulação.  

  • Tente pronunciar SUB-REGIÃO, sem hífen... fica estranhíssimo... claro temos regras também, mas uma coisa que ME ajuda muito é a pronúncia da palavra.

  • Se vc souber duas regrinhas matava a questão:

    Tente memorizar que vogal+S ou R ---- dobra o S ou R (ultrassom)

    A sub-região dava pra matar pela sonoridade da palavra, pois se retirar o hífen fica diferente a pronúncia.

  • Consoante inicial R ou S - bateu r com r ou s com s? junto.

    antiSSocial.

    antirrábico

    biorritmo

    minissaia

    etc

    so cuida com o super hiper inter. ele nao gosta do rh. usa hifen para nao enconstar nele

  • Gabarito:C

     Super-resistente; supersônico; ultrassom; sub-região.

    ==> O uso do hífen permanece nos compostos em que os prefixos SUPER, HIPER, INTER, terminados em R, aparecem combinados com elementos também iniciados por R:

    Super-resistente, hiper-realista, inter-relação, inter-regional etc.

    ==> SEM hífen diante de consoante diferente: 

    Supersônico, intermunicipal etc.

    ==> SEM hífen diante de R e S, dobram-se essas letras: ultrassom, antissocial, corréu etc.

    ==> Com o prefixo SUB, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por R e B:

    Sub-região, sub-raça, sub-bairro etc.

    #PMTO

  • SUPER-Resistente;

    Super, hiper, inter + elemento começando com R.

    Supersônico;

    Não se aplica à regra citada anteriormente.

    ULTRASSom;

    Prefixo (ou falso prefixo) terminando em vogal + elemento começando por R, S. Duplicar R, S.

    SUB-Região.

    Prefixo sub + elemento começando por R, B.

    • O segundo elemento iniciar com a letra “h”: 

    Anti-higiênico; pré-história; super-homem;

    • O prefixo do primeiro elemento terminar com a mesma vogal que inicia o segundo:

    arqui-inimigo; auto-observação;

    • O prefixo do primeiro elemento for “circum” e “pan” e a primeira letra do segundo elemento for uma vogal ou as consoantes “h”, “m” ou “n”:

     pan-americano; circum-navegação;

    • O prefixo do primeiro elemento for “hiper”, “inter” e “super” e o segundo elemento for iniciado pela letra “r”:

     hiper-realismo; inter-racial; super-romântico;

    • Nas palavras cujo prefixo for “e” e “vice”:

     ex- marido, vice-diretor.

    • O prefixo do primeiro elemento for “pós”, “pré” e “pró”:

    Pós-doutorado; pró-reitoria; pós-modernismo;

    https://www.portugues.com.br/gramatica/hifen.html


ID
2583712
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Qual é montante gerado por uma aplicação de $ 4.553,00 por 6 meses no regime dos juros simples, sabendo-se que a taxa de juros empregada foi de 24% ao ano?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "B"

     

    Taxa de 24% a.a. ou 2% a.m (0,02)

    M=C.(1+i.n)

    M = Montante

    C = Capital

    i = taxa

    n = tempo

     

    M = 4.553 (1+0,02.6)

    M = 4.553 . 1,12

    M = 5.099,36


  • capital = 4.553,00
    tempo = 6meses
    taxa = 24%a.a. / 2% a.m
    Juros = 4553,00 x 6 x 0,02 =546,36

    montante = 4.553,00 + 456,36 = 5.099,36

  • Questão assim é bom fazer duas vezes, para garantir.

  • C = 4553

    C =

    T = 6m

    i =24aa -> 24/12 = 2%am

    M = C . (1+i.t)

    M = 4553 .(1+0,02 . 6)

    M = 4553 .(1+0,12)

    M = 4553. 1,12

    M =  5099,36


ID
2583763
Banca
IESES
Órgão
CRA-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à carteira de identidade profissional, segundo dispõe a resolução normativa CFA n. 462 de abril de 2015:

Alternativas