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Prova IF-PE - 2016 - IF-PE - Tecnólogo - Gestão em Recursos Hunanos


ID
1883971
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

O autor do TEXTO 01 introduz o tema e seu ponto de vista sobre ele por meio de uma ampla apresentação. Com relação à ideia global do texto, é possível afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O texto fala em eleições municipais (ou refere-se a ela) 4 vezes: nos páragrafos 1,7,9 e 11 e cita a palavra prefeito 5 vezes: nos páragrafos 4,8,10,11 e 12, logo conclui-se  que se trata das eleições municipais. Assim, ficamos entre B e C. No entanto, ao ler o páragrafo 6 ( Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.) percebemos que a C é a correta, pois as eleições municipais não representarem, necessariamente, a opinião das pessoas quanto à próxima corrida presidencial.

  •  "Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados."


ID
1883974
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

No que diz respeito ao vocabulário utilizado no texto, analise as proposições a seguir: 


I. No trecho “Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral (...)” (1º parágrafo), o termo destacado poderia ser substituído por agitação.

II. Em “Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras (...)” (4º parágrafo)”, poderíamos substituir a palavra destacada por ajudados.

III. No trecho “A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros (...)” (5º parágrafo)” é possível substituir o vocábulo destacado pelo termo igualdade.

IV. Em “o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares (...)” (5º parágrafo), é possível trocar o termo destacado pela palavra divergentes.

V. No trecho “Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 (...)” (13º parágrafo), o vocábulo em destaque poderia ser substituído pelo termo prenuncia.


Estão CORRETAS as proposições 

Alternativas
Comentários
  • Por mais que eu tivesse acertado, essa número um fica estranha: "...que mistura o agitação..."  ??

  • IFrenesi - 

    1. Delírio, desvario, tresvario.

     2. Entusiasmo delirante; excitação, arrebatamento.

     3. Atividade sucessiva; agitação, impaciência, inquietação.

     4. Impertinência, importunidade, enfado.

     

    II - Entrecortados

    Sensação de corte / sentimento de corte "e" ou algo que você sente cortar, mas que não está fisicamente cortando.

     

    III - Heterogeneidade

    Aquilo que não possui uniformidade, que é composto por partes distintas.

     

    IV - Díspares

    ADJ. Característica daquilo que é diferente e que não possui par.

          Divergente 

    V.i. Afastar-se cada vez mais do ponto de partida; separar-se, desviar-se.

     Fig. Discordar; não se combinar

     

    V - Vaticina

    Pressagiar, adivinhar, predizer.

     

    www.dicionarioinformal.com.br

     

    Alternativa E

     

     

  • Rafael Pereira, perfeita observação.


ID
1883977
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

Os sinais diacríticos, como a vírgula, os dois-pontos, os parênteses e outros, contribuem significativamente para o bom entendimento do texto, tornando o conhecimento sobre eles algo extremamente necessário. Assim, analise e assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

     

    ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS

    Uma oração subordinada adjetiva é aquela que possui valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivale. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente. Observe o exemplo:

    Esta foi uma 

    redação            bem-sucedida.
                Substantivo           Adjetivo (Adjunto Adnominal)

     

    Note que  o substantivo redação foi caracterizado pelo adjetivo bem-sucedida. Nesse caso, é possível formarmos outra construção, a qual exerce exatamente o mesmo papel. Veja:

    Esta foi uma redação              que fez sucesso.
       Oração Principal                Oração Subordinada Adjetiva

     

       Perceba que a conexão entre a oração subordinada adjetiva e o termo da oração principal que ela modifica é feita pelo pronome relativo que. Além de conectar (ou relacionar) duas orações, o pronome relativo desempenha uma função sintática na oração subordinada: ocupa o papel que seria exercido pelo termo que o antecede.

    Obs.: para que dois períodos se unam num período composto, altera-se  o modo verbal da segunda oração.

    Atenção:

    Vale lembrar um recurso didático para reconhecer o pronome relativo queele sempre pode ser substituído por:

    o qual - a qual - os quais -as quais

     

    Por Exemplo:

    Refiro-me ao aluno que é estudioso.

     

    Essa oração  é equivalente a:

     

    Refiro-me ao aluno 

    o qual estuda.

    Forma das Orações Subordinadas Adjetivas

    Quando são introduzidas por um pronome relativo e apresentam verbo no modo indicativo ou subjuntivo, as orações subordinadas adjetivas são chamadas desenvolvidas. Além delas, existem as orações subordinadas adjetivasreduzidas, que não são introduzidas por pronome relativo (podem ser introduzidas por preposição) e apresentam o verbo numa das formas nominais (infinitivo, gerúndio ou particípio).

    Por Exemplo:

    Ele foi o primeiro aluno que se apresentou.
    Ele foi o primeiro aluno a se apresentar.

     

    No primeiro período, há uma oração subordinada adjetiva desenvolvida, já que é introduzida pelo pronome relativo"que" e apresenta verbo conjugado no pretérito perfeito do indicativo. No segundo, há uma oração subordinada adjetiva reduzida de infinitivo: não há pronome relativo e seu verbo está no infinitivo.

  • o periodo separado pelas virgulas nao é simples?

     

  • Já vi Oração Subordinada Adjetiva, mas "Período Composto Subordinado Adjetivo", não.

  • Alguém pode explicar pq a letra C está errada ? Não consegui identificar o erro.
  • Acredito que na letra '' c'' caso retire a vírgula o sentido será alterado. Fiquei em dúvida entre a '' d'' e a ''a'', se alguém souber me fale.

  • LETRA   C -   “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” A virgula não é facultativa   nesse caso é explicativa, está explicando que tipo de sinais. 

  •  a)“Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral” (1º parágrafo), as vírgulas servem para separar um período composto subordinativo adjetivo. SIM! É uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA. (Período Composto = 2 orações = 2 verbos = mistura / chega)

    b)Em “Nada indica que a eleição deste ano será diferente.” (5º parágrafo), o ponto final desse trecho poderia ser substituído por dois-pontos sem alteração de sentido. NÃO, POIS ALTERARIA O SENTIDO DA ORAÇÃO.

     c) Em “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” (7º parágrafo) a vírgula é facultativa, uma vez que, sem ela, o sentido da expressão não se alteraria no texto. NÃO É FACULTATIVA, POIS SEM A VÍRGULA O SENTIDO DA ORAÇÃO SERIA COMPLETAMENTE ALTERADO: "Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’ de apoio ou de reprovação dos governadores ou do presidente.” ( nem para apoiar e nem para reprovar) X COM A VÍRGULA: "Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou de reprovação dos governadores ou do presidente.” (seja para apoiar ou seja para reprovar)

    d)Em “Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.” (2º parágrafo), os dois-pontos introduzem uma citação de vários termos que se referem à palavra “ar”. O QUE ESTÁ NO AR? R: OS SINAIS (SUJEITO). TUDO QUE ESTÁ DEPOIS DOS DOIS-PONTOS É UM TERMO EXPLICATIVO CHAMADO DE APOSTO, QUE SE REFERE AO SUJEITO.

    e) Em Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais” (7º parágrafo) e em Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza” (12º parágrafo), as aspas desempenham a mesma função nos trechos sublinhados.NÃO! Em "para enviar sinais" é um COMPLEMENTO NOMINAL, e em "votariam com certeza" é OBJETO DIRETO, então as orações não desempenham a mesma função.

     

     

  • Letra A.

     

    a) “Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral” (1º parágrafo), as vírgulas servem para separar um período composto subordinativo adjetivo. Correto, é oração subordinada adjetiva explicativa.

    b) Em “Nada indica que a eleição deste ano será diferente.” (5º parágrafo), o ponto final desse trecho poderia ser substituído por dois-pontos sem alteração de sentido. Errado, pois a informação seguinte não explica a frase anterior ou faz citação da mesma (os dois pontos tem essa função).

    c) Em “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” (7º parágrafo) a vírgula é facultativa, uma vez que, sem ela, o sentido da expressão não se alteraria no texto. Errado, pois com a vírgula indica que os sinais podem ser de apoio ou sinais de reprovação, já se retirar a vírgula os eleitores irão às urnas para enviar sinais de apoio e irão às urnas para reprovar governadores/presidentes.

    d)Em “Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.” (2º parágrafo), os dois-pontos introduzem uma citação de vários termos que se referem à palavra “ar”. Errado, o aposto/explicação se refere ao sujeito "sinais".

    e) Em Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais” (7º parágrafo) e em Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza” (1'2º parágrafo), as aspas desempenham a mesma função nos trechos sublinhados. Errado, pois "...vão às urnas para “enviar sinais” é objeto indireto e "disseram que “votariam com certeza” é objeto direto.

  • a virgula e obrigatoria no isolamento de uma oraçao subordinada adjetivas explicativas.

  • Em relação a letra "E" desta questão, os colegas - Mariana Oliveira e Luciano Vale - classificaram sintaticamente os elementos entre aspas, quando, na minha opinião, o enunciado diz respeito quanto à intenção das aspas. Se alguém concordar e puder explicar, agradeço. Abraço a  todos.

  • O texto da alternativa A, ao meu ver, ficou mal redigido. A função das vírgulas é separar uma oração subordinada adjetiva explicativa. 

  • Concordo contigo edilson, as aspas em '' enviar sinais'' seria como uma ironia e em votariam com certeza  seria a fala de quem vai as urnas.

  • Em “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” (7º parágrafo) a vírgula é facultativa, uma vez que, sem ela, o sentido da expressão não se alteraria no texto.

    A VÍRGULA AQUI NÃO SERIA PROIBIDA! NUNCA VI VÍRGULA ANTES DE UMA PREPOSIÇÃO "D"


ID
1883980
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

Em relação aos aspectos coesivos do TEXTO 01, assinale a alternativa VERDADEIRA.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D 

    Não podemos trocar SEJA por OU pois muda o sentido da frase no texto.

  • A letra A também não estaria correta???

  • a) Falsa. Primária e secundária são formas de classificar a informação pela sua origem, sendo a informação primária uma informação nova, original, e a informação secundária produzida a partir da informação primária. Ao usar as palavras "primeira" e "segunda" o autor não está estabelecendo que a segunda informação originou-se da primeira, está estabelecendo uma relação de prioridade e relevância indicada pela ordem em que as informações são apresentadas. Assim, a alternativa seria verdadeira se falasse de informação principal e secundária, indicando ordem por relevância, e não informação primária e secundária indicando ordem por origem.

     

    b) Falsa. A alternativa afirma que a palavra "eleição" é repetida três vezes no texto. Na verdade ela aparece seis vezes no texto e mais três vezes aparece a palavra "eleições", só isso já torna a alternativa falsa. Mas vamos analisar se a repetição da palavra eleição demonstra falta de conhecimento do vocabulário da língua: A repetição é um recurso coesivo importante e que pode ser usado. Sua função é marcar a continuidade do tema que está em foco, criar regularidade. É usada quando o conceito surge repetidas vezes ao longo do discurso. Assim, a repetição da palavra eleição no texto tem a função de marcar a continuação do assunto proposto e só demonstraria vocabulário escasso se essas repetições fossem "não funcionais", ou seja, não dessem sentido ao texto.

     

    c) Falsa. Ao trocar a palavra "vivemos" por "passamos", a expressão destacada seria sim alterada, ficando da seguinte forma: "é o período pelo qual passamos".

     

    d) Verdadeira. A combinação de diferentes conjunções coordenativas alternativas (ouquerseja) em pares, como proposta na alternativa não é permitida pela norma-padrão. Os pares devem sempre trazer os elementos repetidos: seja... seja quer... quer, nunca substituindo o primeiro (ou o segundo) elemento por ou.

     

    e) Falsa. O "isto" anafórico só se usa, a rigor, em oposição a "aquilo", ou seja, quando se deseja retomar dois termos já utilizados. Assim, havendo apenas um elemento a ser retomado, usa-se "isso", uma vez que o quesito de proximidade (mais próximo do que o outro) só existe quando houver dois ou mais elementos a recuperar.


ID
1883983
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

Em relação aos recursos expressivos que contribuem para o entendimento do TEXTO 01, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  •  Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”. ...  subjuntivo 

  • a) Substituindo o para por "com a finalidade de" ficaria assim:

    "Em Um período curto Com a finalidade de nações democráticas" fica sem sentido; "Os eleitores não vão às urnas Com a finalidade de “enviar sinais” correto

    b) Correto

    c) O como expressa sentido de comparação e não conformidade.

    d) cá refere-se a tempo e não a lugar.

    e) substituindo por "não" ficaria assim:

    Não é demais lembrar” Correto; e “Não indica” perde o sentido original

  • Votariam Poderiam > Futuro do pretérito

     

    O futuro do pretérito costuma ser relacionado, em livros didáticos e gramáticas normativas, às noções de hipótese, incerteza e irrealidade, enquanto o pretérito imperfeito do indicativo é definido como expressão de um passado habitual. 


ID
1883986
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 02

A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


      Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?

      No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados.

      O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.

      A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.

      Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas.

      Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.

      A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia.

      A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.

      Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%.

      Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa.

      Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.

      Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.

      Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil.


(COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:http://www.cartacapital.com.br/revista/852/a-crise-e-suas-interpretacoes-4986.html. Acesso em: 26/01/2016. Adaptado.)

O TEXTO 02 discorre, entre outras questões, sobre a atual crise econômica pela qual está passando o nosso país. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade é discutir

Alternativas
Comentários
  • A principal ideia do texto é a de que a crise econômica pode ser vista de outra forma, e não apenas da forma que a ''mídia hegemônica'' nos passa. Alternativa D.

  • Gabarito D

    Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade? ... Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa” ... O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos...

  • A principal finalidade do texto é discutir: sobre as más interpretações que a midia dá aos seus leitores e espectadores a respeito da crise.

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."


ID
1883989
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 02

A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


      Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?

      No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados.

      O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.

      A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.

      Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas.

      Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.

      A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia.

      A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.

      Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%.

      Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa.

      Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.

      Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.

      Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil.


(COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:http://www.cartacapital.com.br/revista/852/a-crise-e-suas-interpretacoes-4986.html. Acesso em: 26/01/2016. Adaptado.)

De acordo com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa, no trecho “Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados (...)” o termo destacado


I. deveria ter sido grafado com hífen, como em anti-higiênico e anti-inflacionário.

II. está adequadamente grafado, obedecendo à regra em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante.

III. está adequadamente grafado, assim como em antiaéreo e antiprofissional.

IV. tem como facultativo o emprego do hífen, visto que o Novo Acordo Ortográfico ainda é recente.

V. obedece à mesma regra que palavras formadas por prefixos como super-, ultra- e sub-.


Estão CORRETAS as proposições 

Alternativas
Comentários
  • Tabela que pode ajudar muito.

     

    https://www.metodista.br/leituraativa/ficadica/wp-content/uploads/2014/07/hifen.jpg

  • Emprega-se o hífen no Novo Acordo Ortográfico quando:

    1. O 2º elemento começar por h. Exemplos: anti-higiênico, pan-helenismo. Com exceção das palavras que já são pronunciadas sem considerar o h, como: desumano, desumidificar, inábil, inumano;

    2. O 2º elemento começar pela mesma vogal com que termina o prefixo ou pseudo prefixo. Exemplos: supra-articular, arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno;

    3. O 1º elemento terminar em r e o segundo começar com a mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado, super-religioso;

    4. Com prefixos como: ex, sota, soto, vice, vizo, além, aquém, recém, sem. Exemplos: ex-diretor, sota-piloto, além-mar, recém-nascido;

    5. No caso do prefixo sub, quando vem seguida por palavra iniciada em b, h ou r. Exemplos: sub-base, sub-reino, sub-humano;

    6. Palavras indígenas sempre levam hífen, como: amoré-graçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim;

    7. No caso dos prefixos pan e circum, quando vem seguida por palavra iniciada em vogal, h, m ou n. Exemplos: circum-murado, pan-negritude, pan-americano;

    8. Em palavras compostas por justaposição (ou seja, colocadas uma do lado da outra, sem mudar nenhuma das duas palavras) que não contêm formas de ligação, cujos elementos formam unidade de sentido diferente quando juntas e que mantêm acento próprio. Por exemplo, ano significa uma coisa; luz significa outra. Quando justapostos, anos e luz têm um terceiro significado: ano-luz (e, portanto, emprega-se hífen). Exemplos: ano-luz, arco-íris, decreto-lei, tio-avô, guarda-noturno, afro-asiático, azul-escuro, conta-gotas, guarda-chuva;

    9. Em palavras que designam espécies botânicas ou zoológicas. Exemplos: couve-flor, erva-doce, feijão-verde, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, bem-me-quer, andorinha-do-mar, cobra-d’água, bem-te-vi;

    10. Em locuções consagradas pelo uso, como: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa. (Não levam hífen palavras como: fim de semana, dona de cada, fim de século).

     

    http://noticias.universia.com.br/destaque/especial/2011/12/02/894998/5/aprenda-vez-novo-acordo-ortografico/novo-acordo-ortografico-emprego-hifen.html

  • como a V tá certa?

  • O prefixo SUB terá hifen quando a palavra começar com H, B, R  ex: sub-reino.

    O prefixo SUPER terá hífen quando a palavra começar com H, R  ex: super-homen

    Nos demais casos as palavras se juntam. 

    No novo acordo ortográfico não existe uma regra específica para o prefixo anti. Sabemos que sempre que uma palavra iniciar com H ela terá hífen, ex: anti-higiênico, contra-homenagem... nos demais casos não terá hífen. A palavras antipopulares não começa com H por isso não tem hífen, por essa razão podemos dizer que a regra é similar à dos prefixos sub e super, pois uma das regras deles é de colocar hífen quando a próxima palavra começar com H , não começando com H, coloca-se o hífen.

     

    (Eu entendi assim e acertei)

  • Item V está errado, esta questão deveria ser anualada, se eu tivesse feito a prova entraria com recurso

  • V está errado pois:

    surper é quando a palavra seguinte começa por: H/R

    sub é quando a palavra seginte começa por: B/H/R

  • Resposta letra C

    I. deveria ter sido grafado com hífen, como em anti-higiênico e anti-inflacionário. (SÃO REGRAS ESPECÍFICAS)

    II. está adequadamente grafado, obedecendo à regra em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante. (VERDADEIRO)

    III. está adequadamente grafado, assim como em antiaéreo e antiprofissional. (VERDADEIRO)

    IV. tem como facultativo o emprego do hífen, visto que o Novo Acordo Ortográfico ainda é recente.(A NOVA ORTOGRAFIA JÁ ENTROU EM VIGOR)

    V. obedece à mesma regra que palavras formadas por prefixos como super-, ultra- e sub-. (VERDADEIRA)

  • A V está incorreta!

  • A V também não está errada?

  • Somente II e III

    A alternativa V possui outras regras.

    Anulação da questão.

  • I - CORRETA. (pseudo-semi-intra-contra-auto-neo-extra-proto-infra-ultra-supra-micro-ante-anti-sobre-arqui-mini) possuem as mesmas regras para o emprego do hífen, quais sejam:

    a. Segunda palavra inicia por: H - hifeniza / R - duplica a letra R / S - duplica a letra S / Vogal idêntica - hifeniza / Vogal distinta - não hifeniza.

    II - INCORRETA. Essa regra não existe.

    III - CORRETA. Conforme comentário I.

    IV - INCORRETA. Não tem nada de facultativo o emprego do hífen. Resposta absurda.

    V - INCORRETA. Regras de: SUPER - hifeniza quando inicia por H,R / ULTRA - conforme comentário I / SUB - hifeniza quando inicia por B,R

    Resposta: Não há kkkk

    abçs

                              

  • Somente II e III estão corretas.

  • letra C

    Marquei por eliminação mais acho que a V não está correta e pelo que li nos comentarios a maioria também achou.

  • II e III estão corretas, ou seja, não há acertiva correta (risos)

  • Somente a III está correta.

    A II está ERRADA também.

    Nas regras do novo acordo há vários casos onde "prefixo terminado em vogal" NÃO SE JUNTAM "com a palavra iniciada por consoante", os casos estão destacados abaixo junto da respectiva regra:

    1º) Nas formações com prefixos (...), só se emprega o hífen nos seguintes casos:

    a)Nas formações em que o segundo elemento começa por hanti-higiénico/anti-higiênico, circum-hospitalar, co-herdeiro (...)

    e)Nas formações com os prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota-, soto-, vice- e vizo-ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-reisota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei

    f)Nas formações com os prefixos tónicos/tônicos acentuados graficamente pós-, pré- e pró- quando o segundo elemento tem vida à parte (...); pré-escolar, pré-natal (mas prever); pró-africano, pró-europeu (mas promover). (...)

    Em todos esses casos o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa consoante, portanto

  • Larissa,

     

    Interpretei assim: "o termo destacado...

     

    antipopulares 

     

    está adequadamente grafado, obedecendo à regra (do uso do hífen) em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante.

     

    Não está excluindo as demais regras, apenas limitando ao caso em análise.

    Com a devida vênia, pelo exposto, considerei a acertiva II correta.

  • analisando a IV esta errada,sobra as alternativas C e D a I e II se opõem como a II esta nas duas alternativas então elimina-se a D e fica a C. foinassim que eu fiz.

    qualquer equivoco por favor me avisem. 

  • Questao lixo.... so serve pra atrapalhar os estudos

  • Cabe recurso

    Somente os itens II e III estão corretos, mas não tem essa alternativa na questão.

  • Apenas as alternativas II e III estão corretas!
  • Notificar erro. Apenas a II e III estão corretas!

  • Só para atrapalhar os estudos, questão mal formulada!


ID
1883992
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 03

DRONES


      Já contei que, morando na Califórnia na época da Segunda Guerra Mundial, com 7 anos de idade e influenciado pelo noticiário e pelo clima de guerra, comecei a matar alemães e japoneses imaginários nos meus jogos solitários com tanta fúria que meu pai se preocupou. Fui levado a um médico, que me contou que as tropas aliadas estavam fazendo um bom trabalho matando inimigo e não precisavam da minha ajuda, pelo menos não tão entusiasmada. Embora não tenha parado com os massacres, o resultado do episódio foi que me tornei um pacifista para o resto da vida. Mas meu maior problema então, aos 7 anos, era a qualidade do armamento com que contava para minhas missões no Norte da África e nas selvas do Pacífico. Minha metralhadora era uma réplica perfeita de uma metralhadora de verdade, mas não disparava balas, só fazia barulho. Meu capacete era igual aos capacetes do exército americano, mas para criança. Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais. Ah, se eu tivesse um lança-chamas que lançasse chamas. Uma bazuca. Um tanque. Um avião! Os alemães e os japoneses teriam se rendido muito mais cedo.

      Tenho visto anúncios de “drones” que podem ser comprados por qualquer um. Imagino que sejam iguais aos que estão sendo usados no Oriente Médio, para escolher alvos e guiar mísseis. Há tempo que qualquer um pode comprar armas de guerra reais, mas esta é a primeira vez que uma arma com a sofisticação letal do “drone” – a arma do futuro, da guerra teleguiada, do combate por painéis de controle, o máximo de estragos com o mínimo de risco – é oferecido ao público como um 45 de plástico.

      Claro que “drone” não é só para guerra. Serve para espiar o quintal do vizinho, até para entrar pela janela e assustar a vizinha no banho. Pode-se pensar – por exemplo – numa versão atualizada de Romeu e Julieta: Julieta na sua sacada no vigésimo andar recebe a visita do “drone” controlado por Romeu a quilômetros de distância. Nada poético, é verdade. Mas o que sobrou de poético hoje em dia?

      O fato é que, com um “drone” em casa, você está equipado como um exército moderno. Ah, eu com um “drone” nos meus 7 anos...


(VERÍSSIMO, Luís Fernando.

Disponível emhttp://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,drones,1821053. Acesso em: 02/02/2016.) 

No início do texto, o autor faz um relato de caráter sarcástico sobre os brinquedos infantis há um determinado tempo. O uso desse recurso narrativo nos permite inferir sua intenção de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    Pode se inferir do texto que:

     

    O autor nos mostra sobre a ultilização do Drone comparado, em termos de brinquedo, aos brinquedos inofensivos de antigamente.


ID
1883995
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 03

DRONES


      Já contei que, morando na Califórnia na época da Segunda Guerra Mundial, com 7 anos de idade e influenciado pelo noticiário e pelo clima de guerra, comecei a matar alemães e japoneses imaginários nos meus jogos solitários com tanta fúria que meu pai se preocupou. Fui levado a um médico, que me contou que as tropas aliadas estavam fazendo um bom trabalho matando inimigo e não precisavam da minha ajuda, pelo menos não tão entusiasmada. Embora não tenha parado com os massacres, o resultado do episódio foi que me tornei um pacifista para o resto da vida. Mas meu maior problema então, aos 7 anos, era a qualidade do armamento com que contava para minhas missões no Norte da África e nas selvas do Pacífico. Minha metralhadora era uma réplica perfeita de uma metralhadora de verdade, mas não disparava balas, só fazia barulho. Meu capacete era igual aos capacetes do exército americano, mas para criança. Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais. Ah, se eu tivesse um lança-chamas que lançasse chamas. Uma bazuca. Um tanque. Um avião! Os alemães e os japoneses teriam se rendido muito mais cedo.

      Tenho visto anúncios de “drones” que podem ser comprados por qualquer um. Imagino que sejam iguais aos que estão sendo usados no Oriente Médio, para escolher alvos e guiar mísseis. Há tempo que qualquer um pode comprar armas de guerra reais, mas esta é a primeira vez que uma arma com a sofisticação letal do “drone” – a arma do futuro, da guerra teleguiada, do combate por painéis de controle, o máximo de estragos com o mínimo de risco – é oferecido ao público como um 45 de plástico.

      Claro que “drone” não é só para guerra. Serve para espiar o quintal do vizinho, até para entrar pela janela e assustar a vizinha no banho. Pode-se pensar – por exemplo – numa versão atualizada de Romeu e Julieta: Julieta na sua sacada no vigésimo andar recebe a visita do “drone” controlado por Romeu a quilômetros de distância. Nada poético, é verdade. Mas o que sobrou de poético hoje em dia?

      O fato é que, com um “drone” em casa, você está equipado como um exército moderno. Ah, eu com um “drone” nos meus 7 anos...


(VERÍSSIMO, Luís Fernando.

Disponível emhttp://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,drones,1821053. Acesso em: 02/02/2016.) 

Observe os trechos, retirados do 1° parágrafo, abaixo.


Trecho 1: Minha metralhadora [...], mas não disparava balas, só fazia barulho.

Trecho 2: Meu capacete [...], mas para criança.

Trecho 3: Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

Trecho 4: Embora não tenha parado com os massacres.


Analise as proposições acerca dos trechos acima.


I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2.

II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto.

III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição.

IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.

V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido.


A alternativa que contém apenas as proposições CORRETAS é

Alternativas
Comentários
  • Eu marcaria I e V se tivesse ¬¬ 

     

    Não entendi a resposta ): 

  • Resposta Letra B.

    No item II o termo embora desempenha uma concessão, ou seja, admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la, podendo ser substituída sem prejuízo por considerando que.

    No item IV a expressão também desempenha ideia de oposição (apesar de ter uma pistola - réplica bem real - ela não disparava balas reais) o que pode ser substutuído tranquilamente por contudo.

    E assim vamos aprendendo...força!

     

  • Conjuções subordnadas concessivas: embora, apesar de, ainda que, se bem que, conquanto, por mais que, posto que, memo que, considerando que, etc;

    Conjunções coordenadas ADVERSATIVAS: mas , porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante;

    Conjunções coordenadas ADITIVAS: e, nem, , não só...mas também, bem como, não só...mas ainda.

  • I- (diferente daquela destacada no texto 2) o erro está aqui, pois as duas são negações.

    II- correta, (embora) é concessão, podendo ser substituida por (considerando que)

    lll- errado, nem todas são oposição.

    lV- correta, (também) com sentido de oposição, podendo ser substituido por (contudo).

    v- errado, só de eliminar a palavra (também) e inserir a palavra (nem) já dava pra perceber que ia ficar juntas duas palavras de negação no trecho, nem e não.

    GAB. B

  • Acertei essa por descartória. Pela menos errada, em que pese eu não concorde que "considerando que' pode substituir "embora' e permanecer com o mesmo sentido.
    Eu marcaria só a IV. Anna Malheiros, eu acho que a I está incorreta pq diz que o trecho I apresenta uma relação de oposição DIFERENTE do trecho II. Porém, no trecho II também há uma relação de oposição.Eu entendi assim.

  • Galera, indique para comentário! Vlw

  • Errei, achando que a expressão também marcaria idéia de adição ):

  • I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2. INCORRETA. AS DUAS DESEMPENHAM FUNÇÃO DE OPOSIÇÃO.

    II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto. CORRETA. AS DUAS CONJUNÇÕES TEM FUNÇÃO DE CONCESSÃO.

    III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição. INCORRETA. O TRECHO 4 É UMA CONCESSIVA.

    IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.CORRETA."CONTUDO" TEM FUNÇÃO DE OPOSIÇÃO/ADVERSIDADE, COMO O "TAMBÉM" NESTA ORAÇÃO.

    V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido. INCORRETA. O "TAMBÉM" ESTÁ EXERCENDO FUNÇÃO ADVERSATIVA, DE OPOSIÇÃO, E FICARIA SEM SENTIDO CASO FOSSE SUBSTITUÍDO PELA CONJUNÇÃO ADITIVA "NEM".

  • Banca lixo!

  • "Também",  nesse caso, não deixa de ser uma adição. Reforça as proprosições anteriores. Respondi sem ler o texto e errei. Lendo da para chegar a esse gab. 

  • O professor do QC considerou a IV como ERRADA.

    E ainda temos que ver pessoas explicando o inexpricável.

  • questao sem gabarito. o examinador foi fazer questao grande e se perdeu. estudar e ter que acertar questao no chute e osso

  • CONSIDERAR "EMBORA" E "CONTUDO", ITEM IV, COM MESMO VALOR E SURREAL.

  • Eu pensei o seguinte: Se a afirmativa 3 estiver correta, automaticamente a afirmativa 4 também estará, porque todos os nexos apresentados dão ideia de oposição, mesmo os concessivos. Se esse "também" pode ser trocado por contudo, como afirma a 4, então a afirmativa 3 está certa.

    Não existe alternativa em que a afirmativa 3 e 4 estejam juntas, por isso as eliminei.

     

  • PESSOAL,  Na minha humilde opinião,  a questão está certa, eu consigo ver o sentido de oposição na oração :  Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

    Se vocês lerem o texto, vão perceber que tem várias orações adversativas, consegui perceber a ideia de oposição na leitura do texto. podemos escrever a oração assim : 

    Minha pistola 45 [...] –" Mas também não disparava balas reais" , " Contudo não disparava balas reais também "

    VOÊS SÓ VÃO PERCEBER A ADVERSIDADE SE VOCÊS LEREM O TEXTO POR COMPLETO.

  • Apenas o item "II" está correto...Gabarito errado.

  • Gente acertei a questão, nem acredito.

    Percebi que o "também" estava com valor de oposição.

  • Questão lixosa, examinador brisado...

  • Eu gosto de ver as explicações para esta questão !!! Por favor.

  • Que baixo nível de algumas bancas! Questões mal formuladas que não são anuladas.

  • É impressionante como as pessoas inventam explicações até se encaixar no gabarito.

    Eu prefiro recorrer à gramática, não à filosofia.

    .

    Trecho 1: Minha metralhadora [...], mas não disparava balas, só fazia barulho.

    Trecho 2: Meu capacete [...], mas para criança.

    Trecho 3: Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

    Trecho 4: Embora não tenha parado com os massacres.

    .

    I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2.

    Errado porque tanto o trecho 1 como trecho 2 desempenham função de oposição.

    .

    II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto.

    Correto. Outros exemplos de conjunção concessiva: ainda que, malgrado, conquanto, não obstante, se bem que, posto que etc.

    .

    III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição

    Errado porque a o trecho 3 expressa adição e o 4 concessão.

    .

    IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.

    Errado pq "contudo" é adversativo e também é "aditivo". Percebam melhor o contexto.

    Não há nenhuma quebra de expectativa como ocorre numa oposição/ contraste.

    "Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais."

    Ele já falava que a pistola dele não prestava na prática, era só pra assustar. Depois fala que não dispara balas. Cadê a oposição aqui???

    .

    V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido.

    Errado pq, apesar de ser uma adição, se "também" fosse substituído por "nem" ficaria... "NÃO NEM..."

  • É impressionante como as pessoas inventam explicações até se encaixar no gabarito.

    Eu prefiro recorrer à gramática, não à filosofia.

    .

    Trecho 1: Minha metralhadora [...], mas não disparava balas, só fazia barulho.

    Trecho 2: Meu capacete [...], mas para criança.

    Trecho 3: Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

    Trecho 4: Embora não tenha parado com os massacres.

    .

    I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2.

    Errado porque tanto o trecho 1 como trecho 2 desempenham função de oposição.

    .

    II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto.

    Correto. Outros exemplos de conjunção concessiva: ainda que, malgrado, conquanto, não obstante, se bem que, posto que etc.

    .

    III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição

    Errado porque a o trecho 3 expressa adição e o 4 concessão.

    .

    IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.

    Errado pq "contudo" é adversativo e também é "aditivo". Percebam melhor o contexto.

    Não há nenhuma quebra de expectativa como ocorre numa oposição/ contraste.

    "Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais."

    Ele já falava que a pistola dele não prestava na prática, era só pra assustar. Depois fala que não dispara balas. Cadê a oposição aqui???

    .

    V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido.

    Errado pq, apesar de ser uma adição, se "também" fosse substituído por "nem" ficaria... "NÃO NEM..."

  • Deveria ser anulada, pois apenas a II está correta.

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

     Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia.

    Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!


ID
1883998
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 04

POR QUE AS PALAVRAS MUDAM DE SENTIDO NO CORRER DO TEMPO?


      No seu percurso histórico, as palavras adquirem novos sentidos e estabelecem novas relações semânticas umas com as outras, e essas alterações decorrem de múltiplos fatores. Vejam-se, nesse breve texto, a ampliação ou mudança de sentido da palavra “fortuna”, que evoluiu de sentido no curso do tempo.

      A palavra “fortuna”, vem do Latim fortuna, de “fors”, “possibilidade, força”. Na origem, designava a “sorte (boa ou má)”. O dicionário de Língua Portuguesa Aurélio registra diversas acepções de “fortuna”, como casualidade, destino, ventura. No entanto, ainda em latim, ela perdeu a conotação negativa e se especializou apenas como “boa sorte”, por exemplo, nas cartas de Cícero. Com o tempo, acabou ganhando mais um significado, que, hoje em dia, é o mais conhecido: “riqueza”.

     (Fonte: <http://www.gostodeler.com.br/materia/18794/Por_que_as_pala.html> . Acesso em: 03/02/16. Adaptado.) 

Na frase “No entanto, ainda em latim, ela perdeu a conotação negativa...” (2° parágrafo). Os termos destacados, no contexto supracitado, têm o sentido de

Alternativas
Comentários
  • ambos (C e E) ?


ID
2125570
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A área de Gestão de Pessoas, tanto no âmbito privado quanto no público, foi a área mais afetada pelas mudanças que ocorreram no mundo moderno. A Era da Informação, de fortes mudanças e instabilidade, está trazendo o modelo orgânico e flexível de estrutura organizacional, na qual os stakeholders se tornam um fator importante a ser observado. Identifique a única opção que contém todos os stakeholders de uma organização e suas contribuições.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. A banca não está comprometida com o conceito. Ela quer o exemplo citato pela literatura. 

    Existem vários tipos de clientes (ou cidadãos). Os citados por David Osborne e Peter Plastrik (1997) são:
    Clientes primários: são aqueles para os quais os serviços foram criados – compreendem os grupos e indivíduos beneficiados diretamente com a prestação dos serviços públicos;
    Clientes secundários: são os grupos e indivíduos que se beneficiam de forma indireta da prestação dos serviços públicos;
    Stakeholders: compreende os demais interessados, que de algum modo são afetados pelo desempenho da Administração Pública;
    Compliers: compreende todos os que encontram-se abrangidos pela atuação administrativa, que se submetem às normas emanados da Administração Pública.
    Clientes Primários

    São diretamente beneficiados pelos serviços públicos

    Clientes Secundários

    São beneficiados de forma indireta pelos serviços públicos
    Stakeholders

  • Gab. D

    Stakeholders - São as partes interessadas.

    Agora o que não entendo, onde se encaixa no assunto que estou desenvolvimento de pessoas, decreto 5.707/2006?


ID
2125573
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As organizações utilizam informações do ambiente para formular suas estratégias corporativas e de recursos humanos. Referente ao processo estratégico de Recursos Humanos, identifique a única alternativa nas opções abaixo em que conste apenas etapas relacionadas a sua formatação.

Alternativas
Comentários
  •  c)

    Desenvolvimento da compreensão da visão do negócio, missão do RH, análise ambiente RH, análise dos recursos do RH, definição dos objetivos do RH.

  • alguém faz idéia que autor essa banca usou?

  • Etapas do Alinhamento Estratégico de RH

    Desenvolvimento da compreensão e do comprometimento com a visão do negócio;

    Missão do ARH;

    Análise ambiente RH;

    Análise dos recursos humanos;

    Definição dos objetivos de RH;

    Definição de políticas de RH;

    Elementos estratégicos críticos de RH;

    Estratégia de RH para inclusão no plano estratégico da empresa;

    Implementação.

    Fonte: ALBUQUERQUE, L. G. A gestão estratégica de pessoas. In : FLEURY, M. T. L. (Coord.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.


ID
2125576
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere ao processo de administração de recursos humanos, indique a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  •  a)

    O desenvolvimento de pessoas, adaptadas e competentes, aos cargos depende diretamente da orientação, treinamento e avaliação de desempenho nas organizações.

  • GABARITO A

    b) identificação e atração = planejamento, recrutamento e seleção

    c) desenvolvimento da força de trabalho = orientação, treinamento e avaliação do desempenho

    d) manutenção da força de trabalho = recompensa, promoção e desligamentos

    e) identificação e atração = planejamento, recrutamento e seleção

    fonte: minhas anotações.


ID
2125579
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A expressão “administração estratégica de recursos humanos” surgiu na literatura internacional no início da década de 80, sob diferentes alegações, seja com base nas críticas ao papel funcional/burocrático e nas fraquezas percebidas na área, seja por pressões ambientais que demonstravam a natureza estratégica de recursos humanos e de sua gestão. Duas estratégias de RH – Estratégia de controle e estratégias de comprometimento das pessoas com os objetivos organizacionais se contrapõem. Dentre as afirmações abaixo identifique, apenas, aquela formada por características da Estratégia de controle.

Alternativas
Comentários
  •  b)

    Trabalho muito especializado, gerando monotonia e frustações, nível de educação baixo, trabalho automatizado, uso de incentivos individuais.

  • *************Estratégia de Controle************************

            Estrutura organizacional. Altamente hierarquizada, separação “quem pensa” e “quem faz”

            Organização do trabalho: Trabalho muito especializado, gerando monotonia e frustrações.

            Realização do Trabalho: Individual

            Sistema de Controle: Ênfase em controles explícitos do trabalho

    * Relações de trabalho

             Políticas de emprego:  Foco no cargo, emprego a curto prazo;

             Nível de educação e formação requerido: Baixo, trabalho automatizado e especializado;

             Relação empregador – empregado: Independência;

             Relações com os sindicatos: Confronto baseado na divergência de interesses.

             Participação dos empregados nas decisões: Baixa, decisões tomadas de cima para baixo.

    Políticas de recursos humanos 

            Contratação: Contrata para um cargo ou para um conjunto especializado de cargos.

            Treinamento: Visa ao aumento do desempenho na função atual

            Carreira: Carreiras rígidas e especializadas, de pequeno horizonte e amarradas na estrutura de cargo.

            Salarial: Focada na estrutura de cargos, com alto grau de diferenciação salarial entre eles.

            Incentivos: Uso de incentivos individuais.

     

    ***************Estratégia de Comprometimento*******************

            Estrutura organizacional. Redução dos níveis hierárquicos e de chefias intermediárias, junção do fazer e do pensar – empowerment

            Organização do trabalho: Trabalho enriquecido, gerando desafios.

            Realização do Trabalho: Em grupo

            Sistema de Controle: Ênfase no controle implícito pelo grupo

    * Relações de trabalho

             Políticas de emprego:  Foco no encarreiramento flexível, emprego a longo prazo

             Nível de educação e formação requerido: Alto, trabalho enriquecido e intenso em tecnologia.

             Relação empregador – empregado: Interdependência, confiança mútua;

             Relações com os sindicatos: Diálogo, busca da convergência dos interesses;

             Participação dos empregados nas decisões: Alta, decisões tomadas em grupo;

    Políticas de recursos humanos 

            Contratação: Contrata para uma carreira longa na empresa;

            Treinamento: Visa preparar o empregado para futuras funções;

            Carreira:  Carreiras flexíveis de longo alcance, com permeabilidade entre diferentes carreiras;

            Salarial: Focada na posição da carreira e no desempenho, com baixa diferenciação entre níveis.

            Incentivos: Foco nos incentivos grupais vinculados a resultados empresarias;

     

    Fonte: Albuquerque, L.G. Estratégias de recursos humanos e competitividade,1999

  • Vei é cada uma que me aparece,porém,mesmo não sabendo muita coisa sobre esses tipos de estratégias caso analisemos mais ao fundo  e sabendo que controle no que se refere aos colaboradores nunca é bem vindo,na verdade é sempre uma ferramenta necessária para empresa.Podemos ver que a unica alternativa que traz todas as opções relacionadas ao controle é a letra B, quer seja,trabalho muito especializado, gerando monotonia e frustações, nível de educação baixo, trabalho automatizado, uso de incentivos individuais.Isso nos leva lá para a abordagem clássica.

     

    Para aqueles que querem aprofundar achei umas coisas boas aqui:https://anpedsudeste2014.files.wordpress.com/2015/04/amelia-silveira-maria-silvia-bertoncini.pdf


ID
2125582
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Dentre os componentes da qualidade de vida no trabalho, podemos citar:

Alternativas
Comentários
  •  b)

    Satisfação com a tarefa, Reconhecimento e Liberdade.

  • Resumidíssimo:

     

    Formas de mensuração da qualidade de vida no trabalho:
    Eda Conte Fernandes, identificou fatores e dimensões que afetam significativamente o trabalhador que devem ser levados em consideração:

     

    1. Remuneração
    2. Condições de trabalho
    3. Uso e desenvolvimento de capacidades

    4. Oportunidade de crescimento e segurança
    5. Integração social na organização
    6. Constitucionalismo
    7. Trabalho e espaço total da vida
    8. Relevância social da vida no trabalho

     

    A única que se encaixa perfeitamente é a letra "B":
    Satisfação com a tarefa (Uso e desenvolvimento de capacidades); Reconhecimento (Oportunidade de reconhecimento e segurança); Liberdade (Trabalho e espaço total da vida).

  • Modelo de QVT de Walton.

    Existem oito fatores que afetam a QVT, a saber:

     

    1. Compensação justa e adequada
    2. Condições de segurança e saúde no trabalho
    3. Utilização e desenvolvimento de capacidades

    4. Oportunidades de crescimento contínuo e segurança
    5. Integração social na organização
    6. Constitucionalismo
    7. Trabalho e espaço total de vida
    8. Relevância social da vida no trabalho


ID
2125585
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Nos últimos anos, o tema competência entrou na pauta das discussões acadêmicas e empresariais, associado a diferentes instâncias de compreensão: no nível da pessoa (competência do indivíduo), das organizações (core competences) e dos países (sistemas educacionais e formação de competências). Com relação à definição de competência do indivíduo, identifique a única afirmação CORRETA de acordo com Le Bofert.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C: 

    Gestão por Competências
    1. CONCEITOS E DIMENSÕES DA COMPETÊNCIA
    Quando pensamos na prática de gestão de pessoas nas organizações, não podemos deixar de falar no conceito de gestão por competência, tema bastante cobrado pelas bancas nos mais diversos certames de concursos públicos.
    Segundo Dias, Becker, Dutra, Ruas e Ghedine (2010), os conceitos acadêmicos de gestão por competência e a sua utilização pelas empresas têm sido intensamente utilizados dentro do espaço empresarial, tornando-se um forte elemento de estratégia e orientação dos modelos de gestão de pessoas.
    No entanto, para entendermos o conceito de gestão por competência, é necessário definir o conceito de competência, tendo em vista tratar-se de um conceito que vem se modificando ao longo do tempo, não existindo uma definição compartilhada entre os diversos autores.
    Em primeiro lugar, competências para a área de gestão de pessoas é completamente diferente de competências para o Direito Administrativo, pois, no segundo caso, pode ser considerada uma atribuição outorgada por lei, algo que compete a alguém fazer ou executar.
    Embora Taylor já alertasse, no início do século passado, sobre a importância de contratar “homens eficientes” (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001), o conceito de competência surge na década de 1990, conforme visto no capítulo anterior.

     ATENÇÃO! = Os modelos tradicionais de gestão de competências enfatizavam o conhecimento técnico e a capacidade operacional que um profissional deve ter como requisito mínimo para ocupar um cargo. A partir dos estudos feitos por Daniel Goleman (1996), na década 1990, ficou comprovado que os profissionais mais bem-sucedidos são aqueles que possuem elevada competência comportamental.
    O sociólogo francês Philippe Zarifian (1996 e 2001) considera que não se pode definir o trabalho como um conjunto de tarefas ou atividades pré-definidas e estáticas, sendo a competência a capacidade de assumir responsabilidades frente a situações de trabalho complexas. O autor ainda define a competência sob três diferentes aspectos, complementares uns aos outros:
    • nova atitude dos indivíduos em relação ao trabalho que devem realizar:
    A competência é uma atitude de tomada de iniciativa e de responsabilidade pela situação com a qual os indivíduos se defrontam e que de alguma forma são por ela responsáveis.
    • abordagem a respeito dos conhecimentos que as pessoas mobilizam no trabalho:
    A competência é um entendimento prático de situações que se apoia em conhecimentos adquiridos e os transformam na medida em que aumenta a diversidade das situações.
    • abordagem coletiva: reconhece que, de maneira geral, nunca se é competente sozinho:
    A competência é a faculdade de mobilizar redes de atores em torno das mesmas situações; é a faculdade de fazer com que esses atores compartilhem as implicações de suas ações, é fazê-los assumir áreas de corresponsabilidade.
     

  • Que matéria difícil hein.. noções de gestão pública é osso.. 

  • GABARITO: C

     

    Não dá para copiar e colar o conteúdo aqui, então para quem quiser:

     

    http://bdm.unb.br/bitstream/10483/2123/1/2011_DéboraFreitasdeFariasdaSilva.pdf

    2.1.2 Competências Indivíduais, Página 24.

     

    Bons estudos.


ID
2125588
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O salário para a organização representa, a um só tempo, um custo e um investimento. Custo, por que o salário se reflete no custo do produto ou do serviço final. Investimento, por que representa a aplicação de dinheiro em um fator de produção – o trabalhador. A definição dos salários requer a análise de fatores externos e internos da organização. Nesse sentido, identifique a opção que cita, apenas, os fatores externos a serem considerados na definição dos salários, segundo Chiavenato.

Alternativas
Comentários
  •  d)

    Mercado de trabalho, economia do pais, legislação trabalhista, concorrência.


ID
2125591
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que tange à Lei do Processo Administrativo, a adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados, referese ao(s) princípio(s) da

Alternativas
Comentários
  • Informalismo é PRINCÍPIO? Oi?

  • Informalismo é um Principio Implícito.

    Como também *Verdade Material - Oficialidade - Gratuidade

    Bons Estudos

  • Gab. A

     

     

                                                                              PRINCÍPIO DO INFORMALISMO

     

     

    Em regra, não são exigidas formas ou formalidades especiais para os atos a serem praticados no processo administrativo, sobretudo para os atos a cargo do particular.


    Note-se que dizer que o processo administrativo é orientado pelo "princípio do informalismo" não significa dizer que o processo não tenha uma forma. Pelo contrário, os processos administrativos são processos formais, isto é, são processos escritos, todos os acontecimentos pertinentes ao processo ocorridos durante a sua tramitação devem estar registrados por escrito em suas folhas, as folhas devem ser numeradas sequencialmente e rubricadas, enfim, o processo é formal - com o significado de escrito, documentado, registrado.


    A doutrina menciona o informalismo como um princípio norteador dos processos administrativos tão somente a fim de explicitar que, em regra, os atos processuais devem adotar formas simples, apenas suficientes para proporcionar segurança jurídica e, no caso de atos que possam implicar restrições ao administrado, garantir plenamente o exercício do contraditório e da ampla defesa.
     

     

    Direito Administrativo Descomplicado - 24º edição - pag.913

     

     

     

                                    "Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aqule que nos amou"  RM 8.37

  • LETRA A

     

    Lei 9.784/99

     

    Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

    § 1o Os atos do processo devem ser produzidos por escrito, em vernáculo, com a data e o local de sua realização e a assinatura da autoridade responsável.

    § 2o Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida de autenticidade.

    § 3o A autenticação de documentos exigidos em cópia poderá ser feita pelo órgão administrativo.

    § 4o O processo deverá ter suas páginas numeradas seqüencialmente e rubricadas.

  • A. mazza

    O art. 2º, parágrafo único, da Lei n. 9.784/99 enumera os “critérios” ou princípios informadores
    do processo administrativo. São eles:
    a) legalidade: definida como o dever de atuação conforme a lei e o direito;
    b) finalidade: atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de
    poderes ou competências, salvo autorização em lei;
    c) impessoalidade: objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção
    pessoal de agentes ou autoridades;
    d) moralidade: atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;
    e) publicidade: divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo
    previstas na Constituição;
    f) razoabilidade ou proporcionalidade: adequação entre meios e fins, vedada a imposição de
    obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento
    do interesse público;
    g) obrigatória motivação: indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a
    decisão;
    h) segurança jurídica: observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos
    administrados, bem como interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o
    atendimento do fim público a que se dirige, vedada a aplicação retroativa de nova interpretação;
    i) informalismo: adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de
    certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados;

    j) gratuidade: proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;
    k) oficialidade ou impulso oficial: impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem
    prejuízo da atuação dos interessados;
    l) contraditório e ampla defesa: garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de
    alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam
    resultar sanções e nas situações de litígio

    -

    #plantando
     

  • A

     

    Ao contrário do processo judicial, no processo administrativo vigora o princípio do informalismo ou formalismo moderado, pelo qual os atos processuais, de regra, não dependem de forma determinada, senão quando a lei expressamente exigir. Como decorrência desse princípio, a Administração não deve ficar presa a regras rígidas, mas sim buscar as melhores soluções para o atendimento dos interesses públicos. 

  • A questão trouxe o conceito do INFORMALISMO, porém a alternativa correta abrange 2 princípios.

  • A questão versa sobre os princípios do Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/99) e deseja saber qual deles corresponde à descrição do enunciado:

    A) CORRETA. É A RESPOSTA. De acordo com o PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA, previsto sobretudo no art. 2º, parágrafo único, XIII da lei 9.784/99, deve haver “interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, VEDADA APLICAÇÃO RETROATIVA DE NOVA INTERPRETAÇÃO.”

    Isso significa que, se a Administração Pública interpreta hoje a norma de um modo, e, no futuro, altera sua orientação, NÃO poderá utilizar essa nova interpretação em relação ao ato que já havia sido praticado sob a égide da interpretação antiga. Ou seja, a NOVA INTERPRETAÇÃO apenas pode ser aplicada para CIRCUNSTÂNCIAS FUTURAS.

    Já o PRINCÍPIO DO INFORMALISMO OU DO FORMALISMO MODERADO é encontrado principalmente no art. 22 da lei 9.784/99, segundo o qual “ps atos do processo administrativo NÃO dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.”

    Destaca-se que o examinador não explorou no enunciado nenhum desses dispositivos principais, mas sim o art. 2º, parágrafo único, IX da lei 9.784/99: “adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados”. Com efeito, a adoção de formas simples reflete o princípio do informalismo; já a menção ao adequado grau de certeza, segurança e respeito alude ao princípio da segurança jurídica.

    B) INCORRETA. O PRINCÍPIO DA GRATUIDADE está previsto no art. 2º, parágrafo único, XI da lei 9.784/99: “proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei.” Exemplo de despesa paga: reprografia do documento. Isso em nada se relaciona com o enunciado.

    C) INCORRETA. O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE é encontrado no art. 2º, parágrafo único, III da lei 9.784/99 (“objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades”) e não está diretamente relacionado ao enunciado.

    Já o princípio da segurança jurídica se aplica ao caso, conforme já esclarecido na alternativa “A”.

    D) INCORRETA. O PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO não se relaciona diretamente ao enunciado, e sim com a “indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão” (art. 2º, parágrafo único, VII da lei 9.784/99).

    E) INCORRETA. O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE não se relaciona diretamente ao enunciado, e sim à “atuação conforme a lei e o Direito” (art. 2º, parágrafo único, I da lei 9.784/99).

    GABARITO: “A”.


ID
2125594
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Podemos identificar quatro tipos de treinamentos que são fontes de lucro para as organizações por facilitarem a contribuição efetiva das pessoas nos resultados dos negócios. Identifique o tipo de treinamento e seus objetivos.

Alternativas
Comentários
  • GAB: E

    CONTEÚDO DO TREINAMENTO

     

     

    Transmissão de informações: repartir informações entre os treinandos, como um corpo de conhecimentos. Normalmente, as informações são genéricas, de preferência sobre o trabalho, como informações sobre a empresa, seus produtos e serviços, sua organiza- ção e políticas, regras e regulamentos etc.

    Desenvolvimento de habilidades: principalmente habilidades, destrezas e conhecimentos diretamente relacionados com o desempenho do cargo atual ou de possíveis ocupações futuras. Trata-se de um treinamento orientado diretamente para as tarefas e as operações a serem executadas.

    Desenvolvimento ou modificação de atitudes: geralmente, mudanças de atitudes negativas para atitudes mais favoráveis entre os trabalhadores, aumento da motivação, desenvolvimento da sensibilidade do pessoal de gerência e de supervisão quanto aos sentimentos e às reações das pessoas.

    Desenvolvimento de conceitos: o treinamento pode ser conduzido no sentido de elevar o nível de abstração e conceituação de ideias e filosofias, seja para facilitar a aplicação de conceitos na prática administrativa, seja para elevar o nível de generalização, desenvolvendo gerentes que possam pensar em termos globais e amplos.

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

     


ID
2125597
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Analise as alternativas que tratam das diversas barreiras que podem dificultar ou distorcer a comunicação eficaz numa organização.
I. Percepção seletiva surge por que tanto o receptor quanto o emissor projetam seus interesses e expectativas ao emitirem ou receberem as mensagens.
II. Filtragem – refere-se a manipulação da informação pelo emissor para que o receptor não consiga entender o que foi solicitado.
III. Os estados emocionais mais extremos oferecem maior probabilidade de impedir uma comunicação eficaz.
IV. As pessoas têm uma capacidade infinita de processar informações.
V. A tensão e a ansiedade em relação à comunicação escrita é uma grande barreira para uma comunicação eficaz.
Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    ___________________________________________

     

    I. CORRETA - Percepção seletiva surge por que tanto o receptor quanto o emissor projetam seus interesses e expectativas ao emitirem ou receberem as mensagens.

     

    Segundo Stephen P. Robbins, o receptor no processo de comunicação vê e escuta seletivamente, com base em suas próprias necessidades, motivações, experiências, histórico e outras características pessoais. Os receptores também projetam seus interesses e expectativas quando decodificam as mensagens. O entrevistador que acredita que as mulheres sempre colocam a família antes do trabalho, ao selecionar novos funcionários verá essa tendência em todas as candidatas, quer elas pensem dessa forma ou não.​

    ________________________________________________

     

    II. ERRADAFiltragem – refere-se a manipulação da informação pelo emissor para que o receptor não consiga entender o que foi solicitado.

     

    Segundo Stephen P. Robbins, a filtragem se refere à manipulação da informação pelo emissor para que ela seja vista de maneira mais favorável ao receptor. Por exemplo, quando um executivo diz ao seu superior exatamente aquilo que acredita que o chefe quer ouvir, ele está filtrando a informação. 

    ____________________________________________________

     

    III. CORRETA. Os estados emocionais mais extremos oferecem maior probabilidade de impedir uma comunicação eficaz.

     

    Stephen P. Robbins trata a barreita da Emoção, como sendo: A maneira como o receptor se sente no momento em que recebe a mensagem vai influenciar sua maneira de interpretá-la. Uma mesma mensagem pode ser interpretada por você de uma forma caso você se sinta aborrecido ou distraído, e de outra forma caso esteja feliz. Os estados emocionais mais extremos, como euforia ou depressão, têm mais probabilidade de impedir a comunicação eficaz. Nessas situações, tendemos a deixar de lado nossa racionalidade e objetividade para dar lugar apenas às nossas emoções.

    _________________________________________________

     

    IV. ERRADA. As pessoas têm uma capacidade infinita de processar informações.

     

    De acordo com Stephen P. Robbins, a barreira da Sobrecarga de Informações diz que: As pessoas têm uma capacidade FINITA de processar informações. Quando as informações com que temos de trabalhar excedem nossa capacidade de processamento, o resultado é a sobrecarga de informação. 

    __________________________________________________

     

    V. CORRETA. A tensão e a ansiedade em relação à comunicação escrita é uma grande barreira para uma comunicação eficaz.

     

    Para Stephen P. Robbins ...Embora a maioria deteste falar em público, o medo da comunicação é um problema bem mais sério porque afeta toda uma categoria de técnicas de comunicação. As pessoas que sofrem desse problema sentem tensão ou ansiedade, sem motivo aparente, em relação à comunicação oral ou escrita.

     

    __________________________________________________

     

    Fonte: Stephen P. Robbins, Comportamento Organizacional. 2010

     

     

     

     

  • Há diversas barreiras que podem distorcer, dificultar ou impedir a comunicação eficaz. Robbins, Judge e Sobral (2010) apresentam várias delas, das quais destacamos:

    a) Filtragem: ocorre quando alguém diz o que acredita que o receptor quer ouvir, ou seja, quando se filtra a informação, manipulando-a.

    b) Percepção seletiva: é o fenômeno em que as pessoas escutam seletivamente, ‘ouvem o que querem ouvir’, de acordo com suas necessidades,
    experiências, histórias de vida e outras características pessoais.

    c) Emoções: as pessoas tendem a interpretar as mensagens de acordo com a emoção do momento. A mesma mensagem é interpretada de forma diferente, caso esteja aborrecido ou alegre.

    d) Idioma: mesmo expressando-se na mesma língua muitas palavras têm significados diferentes para diferentes grupos, dependendo de idade, nível
    de escolaridade, regiões do país etc. A mesma palavra pode ter conotações positivas ou negativas, dependendo do grupo onde é falada.

    e) Medo da comunicação: há uma estimativa de que entre 5 e 20 por cento da população possui sérios problemas com o medo da comunicação e
    apresentam ansiedade excessiva sem motivo aparente com relação à comunicação oral, escrita ou ambas.

    f) Diferenças de gênero: homens e mulheres utilizam a comunicação com intenções distintas. Enquanto grupo (há diferenças individuais), as mulheres falam e ouvem a linguagem da intimidade e da conexão, enquanto os homens falam a linguagem do status, do poder e da independência


ID
2125600
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A negociação permeia todas as interações numa organização, uma vez que é um processo pelo qual duas ou mais partes interdependentes, com algum conflito aparente, decidem como alocar recursos escassos. Nesse sentido, assinale, dentre as alternativas abaixo, a afirmação CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Uma negociação tem características distributivas quando é caracterizada pela quantidade fixa de valor. O seu objetivo principal é reivindicar o máximo de valor possível. 

    Para este tipo de negociação distributiva é usada uma abordagem competitiva, a qual não privilegia o relacionamento, ou seja, o foco da negociação é na sua substância e não no relacionamento. Este tipo de negociação distributiva não maximiza os ganhos potenciais e o valor ganho por uma das partes torna-se indisponível para as outras.

    Gab A

  • Correto Letra A

     

    Negociação distributiva

    É aquela em que as partes competem pela distribuição de um valor fixo. A questão-chave é: quem vai ficar com o valor maior? Nesse tipo de negociação, um lado ganha à custa do outro.

     

    Negociação Integrativa

    É aquela em que as partes cooperam entre si para obter o máximo possível de benefícios, aliando seus interesses em um acordo. Esses casos implicam criação e reivindicação de valor.

     

    Melhor Alternativa sem Acordo, o MASA. → Esse é o valor mínimo que você precisa obter nessa negociação, porque sabe que não encontrará outra alternativa melhor fora desse acordo.

     

    O árbitro, de fato, é uma terceira parte no processo de negocição. Porém, não há "acordo". O que existe é uma ordem expedida pelo árbitro e que deverá ser cumprida.

     

    "...E, por isso, vale lembrar que o consultor, no processo do empreendimento, é apenas um coadjuvante, um facilitador, colaborando para as decisões e ações através sua experiência profissional, conhecimento técnico, ferramentas e percepções humanas.


    http://blog.gazinatacado.com.br/negociacao-distributiva-e-negociacao-integrativa-o-que-sao-e-como-funcionam/
    https://www.linkedin.com/pulse/negocia%C3%A7%C3%B5es-de-sucesso-masa-como-estrat%C3%A9gia-defesa-everton-chacon
    http://mercadoemfoco.unisul.br/a-resolucao-de-negociacoes-internacionais-por-meio-da-arbitragem-e-da-mediacao/
    http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/o-papel-do-consultor-empresarial/45272/

  • Alternativa A. Certo. A negociação distributiva é uma abordagem de negociação que se baseia no pressuposto de uma situação ganha-perde, ou seja, o acréscimo de vantagem de uma parte depende do decréscimo da outra parte.

    Alternativa B. Errado. A negociação integrativa busca uma solução ganha-ganha (ganhos mútuos).

    Alternativa C. Errado. MASA é uma sigla que significa “melhor alternativa sem acordo”. Consiste em uma técnica de planejamento de negociação que parte do seguinte questionamento: se a negociação não prosperar, como ficará a situação? Essa técnica é útil para auxiliar na construção de pontos alvos e de resistência.

    Alternativa D. Errado. Os poderes do árbitro são atribuídos pelas partes em conflito. Em geral, ele possui autoridade para fixar o acordo.

    Alternativa E. Errado. O consultor atua para fornecer informações e orientações sob o objeto da negociação e não sobre administração de conflitos.

    Gabarito: A

  • Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 448-458),

    Negociação distributiva: negociação que busca dividir uma quantia fixa de recursos; situação de ganha-perde.

    Negociação integrativa: negociação que busca um acordo que possa gerar uma solução ganha-ganha.

    MASA (Melhor Alternativa Sem Acordo): melhor alternativa para um acordo negociado; o mínimo que uma pessoa pode aceitar.

    Árbitro: terceira parte com autoridade para ditar os termos de um acordo.

    Mediador: terceira parte neutra que facilita uma solução negociada por meio da utilização da razão, da persuasão e da sugestão de alternativas.

    Conciliador: terceira parte confiável que estabelece comunicação informal entre o negociador e a outra parte.

    Consultor: terceira parte imparcial que busca facilitar a resolução criativa de um problema por meio da comunicação e da análise, apoiado por seu conhecimento sobre administração de conflitos.

      

    ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

  • Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 448-458),

    • Negociação distributiva: negociação que busca dividir uma quantia fixa de recursos; situação de ganha-perde.
    • Negociação integrativa: negociação que busca um acordo que possa gerar uma solução ganha-ganha.
    • MASA (Melhor Alternativa Sem Acordo): melhor alternativa para um acordo negociado; o mínimo que uma pessoa pode aceitar.
    • Árbitro: terceira parte com autoridade para ditar os termos de um acordo.
    • Mediador: terceira parte neutra que facilita uma solução negociada por meio da utilização da razão, da persuasão e da sugestão de alternativas.
    • Conciliador: terceira parte confiável que estabelece comunicação informal entre o negociador e a outra parte.
    • Consultor: terceira parte imparcial que busca facilitar a resolução criativa de um problema por meio da comunicação e da análise, apoiado por seu conhecimento sobre administração de conflitos.

    ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

    • Árbitro = Regras
    • Mediador = Neutro com Alternativas
    • Conciliador = Confiável que estabelece comunicação informal
    • Consultor = Imparcial que busca facilitar a resolução criativa por meio dos seus conhecimentos

ID
2125603
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

De acordo com o modelo de Qualidade de Vida no Trabalho, de Richard Walton, existem oito fatores que afetam a qualidade de vida no Trabalho, dentre os quais está o constitucionalismo. Apenas uma das alternativas abaixo explicita corretamente esse fator. Assinale-a.

Alternativas

ID
2125606
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei 8.112/90, que se refere ao Regime Jurídico dos Servidores, analise as seguintes alternativas.
I. São formas de provimento de cargo público: nomeação, promoção, readaptação, reversão, aproveitamento, reintegração e recondução.
II. A promoção interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira, a partir da data de publicação do ato que promover o servidor.
III. O retorno à atividade do servidor, em disponibilidade, far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado
IV. Os servidores investidos em cargo ou função de direção ou chefia e os ocupantes de cargo de natureza especial não terão substitutos indicados no regimento interno ou, no caso de omissão, previamente designados pelo dirigente máximo do órgão ou entidade.
V. O servidor terá direito à licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e à véspera do registro de sua candidatura perante à Justiça Eleitoral.
Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B.

     

    I. CERTO.

    "Art. 8º  São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução."

     

    II. ERRADO.

    "Art. 17.  A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor."

     

    III. CERTO.

    "Art. 30.  O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado."

     

    IV. ERRADO.

    "Art. 38.  Os servidores investidos em cargo ou função de direção ou chefia e os ocupantes de cargo de Natureza Especial terão substitutos indicados no regimento interno ou, no caso de omissão, previamente designados pelo dirigente máximo do órgão ou entidade."

     

    V. CERTO.

    "Art. 86.  O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral."

     

  • Item IV errado. Somente a opção B não tem.

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal).

    I- Correta. Art. 8 da Lei 8.112/90: “São formas de provimento de cargo público: I - nomeação; II - promoção; V - readaptação; VI - reversão; VII - aproveitamento; VIII - reintegração; IX - recondução.”

    II- Incorreta. Art. 17 da Lei 8.112/90: “A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor.      

    III- Correta. Art. 30 da Lei 8.112/90: “O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

    II- Incorreta. Art. 38 da Lei 8.112/90: “Os servidores investidos em cargo ou função de direção ou chefia e os ocupantes de cargo de Natureza Especial terão substitutos indicados no regimento interno ou, no caso de omissão, previamente designados pelo dirigente máximo do órgão ou entidade.   

    V- Correta. Art. 86 da Lei 8.112/90: “O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.

    GABARITO DA MONITORA: “B”


ID
2125609
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto 1.171 de 22/06/1994 - Art. 7º, é vedado ao agente público do Ministério da Previdência Social - MPS - além dos previstos no Art. 117, da Lei no 8.112/90. Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO letra a

    XV - E vedado ao servidor público;

    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

  • XV - alienar, comprar, vender, alugar, investir ou praticar outros atos de gestão de bens próprios, ou de terceiros, com base em informação governamental da qual tenha conhecimento privilegiado;

     

  • Algum problema no enunciado da questão: ART 7º????????

  • Basta ler (e marcar) a alternativa A e correr pro abraço, com isso ganhando tempo

  • GABARITO: LETRA A

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - E vedado ao servidor público;

    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

    FONTE: DECRETO N° 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994


ID
2125612
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No passado, a maior parte das organizações avaliava apenas o desempenho de seus funcionários em uma série de tarefas listadas na descrição de determinado cargo. As organizações, atualmente, exigem mais, por isso existem várias técnicas de avaliação. Analise as afirmações referente às diversas técnicas de avaliações existentes.
I. Incidentes críticos: refere-se à avalição dos comportamentos que se revelam especialmente eficazes ou ineficazes.
II. Comparação forçada: refere-se ao método de avalição em que o desempenho de um funcionário é comparado com seu próprio desempenho em épocas diferentes.
III. Ordenação simples: refere-se ao método de avaliação que classifica e ordena os empregados do melhor ao pior.
IV. Escalas de mensuração ancorados em comportamentos: refere-se ao método de avaliação por meio do qual o avaliador atribui notas ao funcionário com base em uma série de itens que refletem o comportamento real no trabalho, e não descrições ou traços gerais.
V. Relatórios escritos: refere-se a um relato do funcionário, referente a sua atuação sem critérios pré-definidos.
Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  •  c)

    I, III e IV.

  • II,III E IV

  • A resposta correta é: II, III e V.

  • A resposta correta é I,III, IV e V.


ID
2125615
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A elaboração e a aplicação de um modelo de ação estratégica são etapas importantes para o gestor de Recursos Humanos dar um norte à implementação de qualquer esforço que envolva a sua área. Considerando um Modelo de Ação Estratégica para a Gestão de Pessoas, analise as afirmações abaixo.

I. Avaliar as incertezas e as certezas ambientais é vital para o sucesso de um Plano Estratégico de RH.

II. O Plano Estratégico de Recursos Humanos deve ser realizado antes do Plano Estratégico da Organização, com vista a fornecer informações sobre as competências de seus colaboradores.

III. Um Plano Estratégico de Recursos Humanos resulta de um somatório de registros das principais áreas da organização com foco no mercado e na concorrência.

IV. É fundamental, para o sucesso de um Plano Estratégico de Recursos Humanos, a demonstração com clareza dos objetivos a serem alcançados, a natureza do esforço e o que será exigido de cada um.

V. Uma das atribuições do corpo funcional da Gestão de Pessoas, responsável pelo Plano Estratégico de Recursos Humanos, é a analise das demandas do mercado, no sentido de relacionar com as competências dos colaboradores da organização.

Estão CORRETAS apenas as alternativas

Alternativas
Comentários
  •  e)

    I, IV e V.


ID
2125618
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho

A Medicina preventiva tem por objetivo a prevenção e o controle de doenças que impossibilitam os trabalhadores de exercerem suas atividades. Em referência às medidas da medicina preventiva, de acordo com a Portaria Ministerial nº 3.237 de 27/07/72, que devem ser tomadas pela organização, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

ID
2125621
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No que concerne à Avaliação de Desempenho dos colaboradores de uma organização, analise as informações abaixo.
I. A participação das pessoas não deve estar relacionada a desempenhos passados ou acontecimentos recentes.
II. Deve-se enfatizar ações burocráticas em detrimento de avaliações críticas do processo, uma vez que se perde de vista a administração do futuro, quando as pessoas poderão de fato transformar o potencial em realidade palpável.
III. Quanto ao grupo de avaliadores, não se deve trabalhar com uma uniformidade, uma vez que classificações feitas por diversos gerentes devem ser comparadas.
IV. O avaliador não se deve deixar influenciar por nenhuma característica do avaliado, que o marcou de forma tão significativa que lhe impede de interpretar as demais características com neutralidade e clareza.
V. As formas de implementação de uma Avaliação de Desempenho, selecionadas pelo RH, precisam estar necessariamente relacionadas aos objetivos da organização.
Estão CORRETAS apenas as alternativas

Alternativas
Comentários
  •  c)

    I e IV.

  • Não entendi o gabarito. Mais especificamente não entendi o motivo do item I) estar certo. Alguém poderia explicar?

     

  • I. A participação das pessoas não deve estar relacionada a desempenhos passados ou acontecimentos recentes.

    Essa I é toda cagada, e quanto aos incidentes críticos? Se ele dissesse "não pode estar" até iria considerar. Mas como vou evitar os incidentes críticos?

     

    Eu não sei o que é pior, a matéria em si ou a redação bost# dos examinadores. Eu hein, que o Senhor mande uma luz, pq tá td das trevas aqui.

  • Segundo Araújo (2006, p. 147-148),

    Cuidados na avaliação de desempenho

    • Quanto à participação das pessoas: não deve estar relacionada a desempenhos passados ou acontecimentos recentes.

    • Quanto às ênfases: não se devem enfatizar ações burocráticas em detrimento de avaliações críticas do processo.

    • Quanto ao processo: o processo não pode ser visto como injusto, ou seja, as pessoas não podem enxergá-lo com mais uma iniquidade contra a minha pessoa, pois do contrário estas não acreditarão na avaliação, podendo fazer com que todo o esforço da empresa “caia por água abaixo” como sugere o dito popular. Note, contudo, que uma avaliação tendenciosa pode englobar diversos tipos de cuidados, como, por exemplo, evitar os obstáculos interpessoais, que se dá quando o avaliador se deixa levar por simpatias ou antipatias pessoais.

    • Quanto ao grupo de avaliadores: deve-se trabalhar com uma uniformidade dos avaliadores quanto à mensuração.

    • Quanto à consistência da avaliação: a avaliação não deve ser inconsistente, ou seja, “estar baseada em fatores de avaliação que não conduzem a nada e não agregam valor a ninguém (inócua)”. Em outras palavras, o processo deve, necessariamente, agregar valor àqueles envolvidos.

    • Quanto ao avaliador: a avaliação não deve conter o efeito de halo, ou seja, o avaliador não pode “se deixar levar por alguma característica do avaliado, que o marcou de forma tão significativa que lhe impede de interpretar as demais características com neutralidade e clareza”. Este cuidado vai além da ideia de que o processo não deve ser inócuo, pois trata da posição do avaliador, porque ele não pode “nivelar o julgamento de uma pessoa por cima ou por baixo”.

    • Quanto ao avaliador, em relação aos avaliados: a avaliação não pode tender a um nivelamento das pessoas.

    • Quanto às formas de implementação: as formas de implementação selecionadas devem estar diretamente relacionadas aos seus objetivos.

    ARAUJO, L. C. G. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.


ID
2125624
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em relação às táticas de poder, ou seja, as estratégicas que as pessoas utilizam para influenciar seus chefes, colegas ou funcionários, analise as afirmações abaixo.
I. Coalizão significa conseguir ajuda dos outros para persuadir o alvo, ou obter apoio de outras pessoas na organização.
II. Apelo inspirativo significa desenvolver um comprometimento emocional, não considerando valores, necessidade, esperanças do alvo da influência.
III. Troca significa recompensar o alvo com benefícios ou favores em troca do atendimento da demanda.
IV. Insinuação significa não fazer elogios ou ter comportamento amigável.
V. Persuasão racional significa não apresentar argumentos lógicos e evidências factuais com o objetivo de demonstrar que a demanda é razoável.
Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    ________________________________________________________

     

    I. CERTO - COALIZÃO significa conseguir ajuda dos outros para persuadir o alvo, ou obter apoio de outras pessoas na organização.

     

    II. ERRADO - APELO INSPIRATIVO significa desenvolver um comprometimento emocional, CONSIDERANDO valores, necessidade, esperanças do alvo da influência.

     

    III - CERTO - TROCA significa recompensar o alvo com benefícios ou favores em troca do atendimento da demanda.

     

    IV - ERRADO - INSINUAÇÃO/BAJULAÇÃO significa FAZER elogios ou ter comportamento amigável, antes de fazer uma solicitação.

     

    V - ERRADO - PERSUASÃO RACIONAL significa APRESENTAR argumentos lógicos e evidências factuais com o objetivo de demonstrar que a demanda é razoável.

     

    ________________________________________________________

     

    Outras táticas de influência:

     

    ➤ Pressão - Utilizar exigências ou ameaças para conseguir o que você quer;

    Apelo Individual - Recorrer à lealdade ou amizade de alguém para que essa faça algo;

    Legitimação - Estabelecer a legitimidade de uma solicitação, apelando à autoridade ou apontando coerência com os valores ou normas existentes;

    Consulta - Busca a participação de uma pessoa ao planejar ou desenvolver algo que ela, essencialmente, precisará aceitar. 

     

     

    Fonte: Gerenciando o Comportamento Organizacional - 2ª Ed. 2015 - Baldwin,Timothy/Rubin, Robert/Bommer, Bill

     

     

  • Importante ressalvar que o § 6º

    foi revogado e

    agora devemos ler o

    § 9º Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo,

    somente será admitido recurso de revista

    por contrariedade a súmula de jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Trabalho ou

    a súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal e

    por violação direta da Constituição Federal.

  • Importante ressalvar que o § 6º

    foi revogado e

    agora devemos ler o

    § 9º Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo,

    somente será admitido recurso de revista

    por contrariedade a súmula de jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Trabalho ou

    a súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal e

    por violação direta da Constituição Federal.


ID
2125627
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere às transições na conceituação de conflito, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito E) - 2.2 Transições na conceituação de conflitos
    A visão da importância e a forma de tratar o conflito vêm mudando ao longo dos anos. O quadro a seguir demonstra cada uma dessas fases.
    Abordagem
    Período
    Descrição
    Tradicional
    Década de 1930 a 1940
    A abordagem mais antiga parte do princípio de que todo conflito é ruim. O conflito é danoso e deve ser evitado.
    Relações humanas
    Década de 1940 até meados de 1970
    A conceituação de relações humanas argumenta que o conflito é uma ocorrência natural nos grupos e organizações. Por ser inevitável, esta escola defende a aceitação dele. O conflito não pode ser eliminado e pode até ser benéfico, mas, de qualquer forma, ainda deve ser evitado, quando possível.
    Interacionista
    A partir da década de 1970
    Enquanto a abordagem de relações humanas aceita o conflito, a visão interacionista o encoraja, no sentido de que um grupo harmonioso, pacífico, tranquilo e cooperativo está na iminência de tornar-se estático, apático e insensível à necessidade de mudança e inovação. Os líderes de grupo devem manter constantemente um nível mínimo de conflito – o suficiente para fazer com que o grupo continue viável, autocrítico e criativo.

  • Robbins (2002), faz algumas abordagens sobre o conceito de conflito na visão tradicional, das relações humanas e a visão interacionista.

     

    Visão tradicional: esta abordagem dizia que todo conflito era ruim e que, portanto, deveria ser evitado. O conflito era visto como uma disfunção resultante de falhas de comunicação, falta de abertura e de confiança entre as pessoas e um fracasso dos líderes em atender às necessidades e às aspirações de suas equipes. A visão tradicional era consistente com as atitudes de grupo que prevaleciam nas décadas de 30 e 40.

     

    Visão das relações humanas: esta abordagem argumenta que o conflito é uma conseqüência natural e inevitável em qualquer grupo, não sendo necessariamente ruim, podendo ter o potencial de ser uma força positiva na determinação do desempenho do grupo. A visão das relações humanas dominou a teoria sobre conflitos do final dos anos 40 até a metade da década de 70.

     

    Visão interacionista: esta abordagem, que é a mais recente, propõe não apenas que o conflito pode ser uma força positiva, como defende abertamente a tese de que algum conflito é absolutamente necessário para o desempenho eficaz de um grupo. A principal contribuição desta abordagem, portanto, é encorajar os líderes dos grupos a manter um nível mínimo constante de conflito suficiente para manter o grupo viável, autocrítico e criativo.

     

    https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/administrao-de-conflitos-nas-organizaes/

  • Visões sobre Conflitos:



    A) A visão das relações humanas acredita que o conflito deve ser estimulado, uma vez que um grupo pacífico, tranquilo está na iminência de tornar-se estático, apático.

    ERRADO

    Escola de Relações HumanasO conflito não deve ser estimulado,porém nessa visão, pode ser positivo ou negativo;

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    B) A visão das relações humanas argumenta que o conflito é uma ocorrência natural nos grupos e organizações, que deve ser evitado, eliminado, pois não traz nenhum benefício para a organização.

    ERRADO

    Escola de Relações Humanas: conflito é inerente aos grupos, pode ser positivo ou negativo;

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    C) A visão tradicional analisa o conflito como uma ocorrência normal em uma organização que não pode ser evitado.

    ERRADO

    Escolas Tradicionais: conflito sempre sendo negativo;

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    D) A visão interacionista acredita que o conflito estimula a criatividade, porém não deve ser estimulado, pois pode trazer prejuízos para os grupos de uma organização.

    ERRADO

    Escola Contingencial ou Interacionista: defende que pode ser algo positivo além de ser necessário para o desempenho eficaz de um grupo.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    E) A visão tradicional analisa o conflito como uma disfunção resultante de falhas na comunicação, falta de abertura e de confiança entre as pessoas e fracasso dos executivos em atender às necessidades e aspirações de seus funcionários.

    CERTO


  • visão tradicional:

    conflito como algo ruim,deve ser evitado.

    visão das relações humanas:

    o conflito é uma consequência natural e inevitável em qualquer grupo,não sendo necessariamente ruim.

    visão interacionista:

    é a mais recente, propõe não apenas que o conflito pode ser uma força positiva,como defende que algum conflito é necessário para o desempenho eficaz do grupo.


ID
2125630
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A Gestão de pessoas atualmente, como é concebida, resultou da preocupação e desenvolvimento de diferentes ideias dos teóricos organizacionais. Sobre o tema, indique a afirmação CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito A) - Tanto a teoria da administração científica quanto a teoria clássica são criticadas por colocarem a tarefa e a produção como focos do trabalho, em detrimento das pessoas.
    • Relações humanas: essa teoria tem seu maior expoente na figura do sociólogo australiano Elton Mayo (1880-1949) e foi desenvolvida a partir de 1940, nos Estados Unidos, em oposição à teoria clássica. Sua preocupação com as pes­soas e com os grupos sociais na busca da humanização e da democratização da Administração influenciaram de forma irreversível a prática de gestão de pessoas nas organizações. A teoria das relações humanas influenciou outras teorias relacionadas à satisfação, à motivação, ao comportamento, à liderança, à capacitação, ao clima e à cultura organizacional, tendo como principais conceitos a relação entre a produção e as relações sociais, o comportamento do indivíduo baseado no grupo, as relações humanas e os aspectos emocionais como influenciadores do processo produtivo, a relação direta entre a eficiência do trabalhador e a autonomia e o conteúdo do cargo.

  • Qual o erro da letra D?

  • Karoline.

    Creio que o erro da alternativa D está no final da assertiva quando ele diz: "Poucos são os teóricos que refutaram a validade das ideias de Maslow até os dias atuais"

     

    Gabarito: LETRA A

  • Não é certo dizer que poucos teoricos se refutam das ideias de Maslow,uma vez que,partindo do desenvolvimento teórico de Maslow, Clayton Alderfer desenvolveu a teoria ERC (Existência-Relacionamento-Crescimento) Para ela, a motivação do trabalhador também se relaciona com uma hierarquia de necessidades a serem satisfeitas.


ID
2125633
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considerando o desenvolvimento de pessoas, a teoria da expectativa, de Victor Vroom, afirma que a força da tendência para agir de determinada maneira depende da força da expectativa de que essa ação trará certo resultado e da atração que esse resultado exerce sobre o indivíduo. A teoria enfoca três relações indicadas abaixo. Relacione as relações I, II e III com seus conceitos.

I. Relação esforço-desempenho.
II. Relação desempenho-recompensa.
III. Relação recompensa-metas.

Conceitos:
1. Grau em que as recompensas satisfazem as metas pessoais ou as necessidades do indivíduo e a atração que essas recompensas potenciais exercem sobre ele.
2. Grau em que o indivíduo acredita que determinado nível de desempenho o levará a um resultado desejado.
3. A probabilidade percebida, pelo indivíduo, de que certo grau de esforço o levará ao desempenho esperado.

Alternativas
Comentários
  •  d)

    I e 3; II e 2; III e 1.

  • GABARITO: D

     

     

    Relação recompensa-metas: Grau em que as recompensas satisfazem as metas pessoais ou as necessidades do indivíduo e a atração que essas recompensas potenciais exercem sobre ele.

     

    Relação desempenho-recompensa: Grau em que o indivíduo acredita que determinado nível de desempenho o levará a um resultado desejado.

     

    Relação esforço-desempenho: A probabilidade percebida, pelo indivíduo, de que certo grau de esforço o levará ao desempenho esperado.

     

    ______________________________________________________________________________________________________________

    →  Vroom: VEI

    Valência é o valor atribuído ao RESULTADO, está ligada à ATRAÇÃO.

    Expectância é a relação ESFORÇO – DESEMPENHO, está ligada à probabilidade atribuída pelo indivíduo.

    Instrumentalidade é a relação DESEMPENHO – RESULTADO, está ligada ao grau que o indivíduo acredita que determinado desempenho levará ao resultado desejado.

     

     

    BONS ESTUDOS.


ID
2125636
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que concerne às diversas concepções sobre o comportamento organizacional e seu desenvolvimento teórico, leia as proposições abaixo.
I. O homo complexus é um conceito que traz na sua essência aspectos sobre autodesenvolvimento, realização, autonomia de pensamento e o trabalho enquanto gerador de sentido para existência humana.
II. De acordo com Douglas McGregor, o controle e desenvolvimento dos trabalhadores estaria sob a responsabilidade da gerência e não seria condição natural do trabalhador, segundo afirmava Abraham Maslow.
III. A partir da Teoria Y, de McGregor, surgiram propostas de reformulação dos processos de trabalho, permitindo-se maior descentralização da autoridade e concessão de autonomia aos indivíduos.
IV. Com o objetivo de considerar o indivíduo de forma integral, alguns teóricos propuseram a mudança na expressão “recursos humanos” para “gestão de pessoas”.
V. Rensis Likert buscou desmitificar a ideia da teoria clássica de amplitude de controle. O autor pregava a concessão de maior autonomia dos empregados como forma de estes se envolverem mais na organização e com seus objetivos.
Estão CORRETOS os itens

Alternativas
Comentários
  •  b)

    I, II, III, IV e V.


ID
2125639
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O Banco do Brasil implementou, em 2006, um sistema de gestão por competência que usa a ferramenta conhecida por “Balanced Scorecard”. Nesse sistema, a avaliação funcional é feita pelo próprio funcionário, pela chefia imediata, pelo superior e pelo cliente. Após as pontuações, as informações são planilhadas numa base de dados e, a cada seis meses, obtém-se uma pontuação final. A partir daí, é possível definir a colocação do funcionário para certas áreas e cargos ou grupos de projetos e, ainda, estabelecer sistemas de compensação e tabelas salariais. Sobre o tema, aponte a afirmativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • (GABARITO B)

    De acordo com os mentores do BSC, Robert Kaplan e David Norton (2000), as medidas financeiras tradicionais são mantidas, mas outros fatores que contribuem para o desempenho financeiro e a medição de resultados são incluídos, dentre eles “clientes, produtos e serviços inovadores, tecnologia da informação e banco de dados, além de capacidades, habilidades e motivação dos empregados”.

    O Balanced Scorecard pode ser entendido como um modelo de gestão estratégica, voltado para o futuro das organizações, que alinha missão, visão e estratégias a um conjunto equilibrado de indicadores – financeiros e não financeiros. As decisões cotidianas devem ser tomadas nesse contexto maior, que integra todas as áreas da organização, criando meios para catalisar esforços, motivar pessoas, e promover o consenso e o espírito de equipe.
    A atuação das organizações é medida pelos indicadores, e os indicadores do BSC analisam as variáveis críticas do desempenho organizacional. Para Idalberto Chiavenato (2004)
    a ideia predominante é: o que se faz é o que se pode medir. O que uma organização define como indicador é o que ela vai obter como resultado. O BSC busca ações equilibradas em todas as áreas que afetam o negócio da organização como um todo, permitindo que os esforços sejam dirigidos para as áreas de maior competência, e detectando e indicando as áreas de incompetências. É um sistema focado no comportamento e não no controle.
    Segundo Kaplan e Norton, o Balanced Scorecard é um mecanismo para a implementação da estratégia, não para sua formulação. Alinhamento e foco são as palavras de ordem. Alinhamento com a missão, visão e objetivos; e foco na implementação das estratégias, na satisfação do cliente, na melhoria dos processos e no aprendizado e crescimento organizacional.

  • a) Para ser aplicado no Setor Público, o BSC deve ser adaptado.

    c) Valores culturais são sensivelmente diferentes na iniciativa privada e setor público (lucro x bem-estar).

    d) Marketing não é um aspecto do BSC.

    e) Nenhuma das dimensões é mais importante que as outras.


ID
2125642
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

As preocupações com a Qualidade de Vida no Trabalho - QVT - estão fundamentadas nos estudos realizados pelo Instituto Tavistok de Relações Humanas de Londres. As contribuições desses estudos puseram em evidência os efeitos das minas de carvão para a saúde dos trabalhadores. Considerando a QVT, aponte a afirmação CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A: As dimensões do cargo são fundamentais na QVT, pois produzem estados psicológicos críticos relacionados a resultados pessoais e de trabalho, que, se não forem adequados, podem aumentar os índices de rotatividade e absenteísmo.
    Os aspectos baseados nos cargos são, segundo Chiavenato (2006):
    Variedade de habilidades
    O cargo exercido deve exigir várias e diferentes habilidades e conhecimento.
    Identidade da tarefa
    Ressalta a importância do indivíduo sobre as tarefas; o trabalho deve ser realizado do início ao fim, para que este perceba que produz um resultado palpável.
    Significado da tarefa
    A pessoa deve ter clara percepção de que forma o trabalho rea­lizado produz consequências e impactos sobre o trabalho dos demais.
    Autonomia
    Defende-se a responsabilidade pessoal para planejar e executar tarefas e a independência para desempenhá-las. Um exemplo seria a prática de gerência por objetivos, pois proporciona papel importante aos trabalhadores no estabelecimento dos próprios objetivos e na busca de planos para consegui-los.
    Feedback
    Refere-se às informações; pode ser dividido em retroação do próprio trabalho, em que os superiores devem proporcionar informação de retorno para que o próprio indivíduo possa avaliar o desempenho dele, e retroação extrínseca, em que deve haver retorno dos superiores hierárquicos ou cliente a respeito do desempenho da tarefa.

  • Letra A

     

    Modelo de QVT de Nadler e LawlerChiavenato (1999) descreve que, para Nadler e Lawler, a QVT está fundamentada em quatro aspectos:
    • participação dos funcionários nas decisões.
    • reestruturação do trabalho por meio do enriquecimento das tarefas e de grupos autônomos de trabalho.
    • inovação no sistema de recompensas para influenciar o clima organizacional.
    • melhoria no ambiente de trabalho quanto às condições físicas e psicológicas, horário de trabalho etc.


    A observação desses aspectos considera o ser humano como parte integrante das organizações, mostrando a evolução da importância delas.
     

  • ".... melhoria no ambiente de trabalho quanto às condições físicas e psicológicas, horário de trabalho etc." Foi aí que achei a última letra e certa.

     

  • Ginástica laboral não tem nada a ver com redução de acidentes ou melhoria de autoestima

    pelo menos é o que eu acho, deu pra eliminar.


ID
2125645
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Processo Administrativo Disciplinar (PAD) é destinado a apurar a responsabilidade do servidor por uma infração, praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido. Assinale a alternativa que apresenta as fases, em ordem cronológica de acontecimento, do PAD.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C.

     

    Art. 133.  Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, a autoridade a que se refere o art. 143 notificará o servidor, por intermédio de sua chefia imediata, para apresentar opção no prazo improrrogável de dez dias, contados da data da ciência e, na hipótese de omissão, adotará procedimento sumário para a sua apuração e regularização imediata, cujo processo administrativo disciplinar se desenvolverá nas seguintes fases:

    I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão, a ser composta por dois servidores estáveis, e simultaneamente indicar a autoria e a materialidade da transgressão objeto da apuração;

    II - instrução sumária, que compreende indiciação, defesa e relatório;

    III - julgamento.

  • Gabarito: C

     

            Art. 151.  O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

     

            I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão;

     

            II - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório;

     

            III - julgamento.

  • PAD ORDINÁRIO

     

     

    I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão;

    II - inquérito administrativo, que compreende instruçãodefesa e relatório;

    III - julgamento.

     

    PAD SUMÁRIO

     

     

    I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão, a ser composta por dois servidores estáveis, e simultaneamente indicar a autoria e a materialidade da transgressão objeto da apuração;      

    II - instrução sumária, que compreende indiciaçãodefesa e relatório;     

    III - julgamento.  

     

     

    #valeapena

  • A escorreita resolução da presente questão demanda o acionamento do art. 133 da Lei 8.112/90, que assim estabelece:

    "Art. 133. Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, a autoridade a que se refere o art. 143 notificará o servidor, por intermédio de sua chefia imediata, para apresentar opção no prazo improrrogável de dez dias, contados da data da ciência e, na hipótese de omissão, adotará procedimento sumário para a sua apuração e regularização imediata, cujo processo administrativo disciplinar se desenvolverá nas seguintes fases:

    I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão, a ser composta por dois servidores estáveis, e simultaneamente indicar a autoria e a materialidade da transgressão objeto da apuração;

    II - instrução sumária, que compreende indiciação, defesa e relatório;

    III – julgamento”.

    Com apoio neste preceito normativo, e sem maiores dificuldades, pode-se concluir que a única alternativa que corresponde ao texto da lei é aquela indicada na letra "c" "Instauração, instrução sumária e julgamento”.

    Todas as demais se mostram incorretas pelo simples fato de divergirem do comando legal em tela.

    GABARITO: C.


ID
2125648
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Além do vencimento do servidor, de acordo com a Lei 8.112/90, poderão ser pagas as seguintes vantagens:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Art. 49 §1° - As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

     

    Sem dificuldade, não vem a recompensa!

  • LETRA A

     

    Lei 8.112/90

     

    a)  Gratificações que, de acordo com a lei, nunca devem ser incorporadas ao vencimento ou provento.

    ERRADO. Art. 49, § 2o  As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

     

    b) Indenizações que se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    ERRADO. Art. 49, § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

     

    c) Férias que podem ser gozadas em até 5 etapas, desde que requeridas pelo servidor.

    ERRADO. Art. 77, § 3o  As férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da administração pública.

     

    d) Indenizações que não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    CERTO. Art. 49, § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

     

    e) Adicionais que, de acordo com a lei, nunca devem ser incorporados ao vencimento ou provento.

    ERRADO. Art. 49, § 2o  As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

  • LETRA D CORRETA 

    LEI 8.112

        Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

            I - indenizações;

            II - gratificações;

            III - adicionais.

            § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

  • Sobre a alternativa "A"

    As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

  • INDENIZAÇÕES NÃO SE INCORPORAM AOS VENCIMENTOS (AJUDA DE CUSTO/ DIÁRIAS/TRANSPORTE).


    GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS -INCORPORAM-SE AOS VENCIMENTOS.


ID
2125651
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as informações da Lei 8.112/90, assinale a afirmação CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

     

    Lei 8.112/90

     

    a)  O servidor, investido em mandato eletivo de vereador, deve obrigatoriamente pedir exoneração do cargo, optando por único vínculo.

    ERRADO. Art. 94,

    III - investido no mandato de vereador:

            a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

            b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

     

    b) A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, mesmo que esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até cinco anos consecutivos, sem remuneração.

    ERRADO. Art. 91.  A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração.

     

    c) Para estudo ou missão oficial, o servidor poderá ausentar-se do país, desde que autorizado pela sua chefia imediata.

    ERRADO. Art. 95.  O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    d) É vedada permissão de licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

    ERRADO. Art. 84.  Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

     

    e) É permitido ao servidor público após cada quinquênio de efetivo exercício, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

    CERTO. Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

     

     

  • LETRA E CORRETA 

    LEI 8.112

      Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. 

  • Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional

    Parágrafo único.  Os períodos de licença de que trata o  caput  não são acumuláveis.

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal).

    A- Incorreta. Art. 94 da Lei 8.112/90: “Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições: [...] III - investido no mandato de vereador: a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo; b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.”

    B- Incorreta. Art. 20, § 4 da Lei 8.112/90: “Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal.” Considerando que a licença para trato de assuntos particulares consta no art. 81, VI da Lei 8.112/90, não pode ser concedida ao servidor em estágio probatório, ao contrário do alegado na assertiva. Ademais, se pudesse ser concedida, seria limitada a 3 (e não 5) anos consecutivos, nos termos do art. 91 da Lei 8.112/90: “A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração.”   

    C- Incorreta. Art. 95 da Lei 8.112/90: “O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal Federal.”    

    D- Incorreta. Art. 84 da Lei 8.112/90: “Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

    E- Correta. Art. 87 da Lei 8.112/90: “Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. 

    GABARITO DA MONITORA: “E”


ID
2125654
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

O Decreto n° 1.171/90 contempla informações sobre o comportamento profissional e atitudes no serviço público. Acerca do tema, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Das Regras Deontológicas

     

    [...]

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    [...]

     

    FONTE: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos

  • GABARITO: B

     

    A - ERRADA - A moralidade da Administração Pública [não] se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum, independente dos meios para alcançá-lo.

     

    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

     

    B - CORRETA - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

     

    C - ERRADA - Não é dever do servidor público comunicar a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis.

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

     

    D - ERRADA - O servidor público, desde que autorizado por sua chefia direta, pode pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie para si.

     

    XV - E vedado ao servidor público;

    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

     

    E - ERRADA - Apenas alguns órgãos e entidades da Administração Pública Federal Direta devem ter Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público.

     

    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

     

  • ☠️ GABARITO LETRA B ☠️

    A - ERRADA - A moralidade da Administração Pública [não] se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum, independente dos meios para alcançá-lo.

     

    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

     

    B - CORRETA - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

     

    C - ERRADA - Não é dever do servidor público comunicar a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis.

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

     

    D - ERRADA - O servidor público, desde que autorizado por sua chefia direta, pode pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie para si.

     

    XV - E vedado ao servidor público;

    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

     

    E - ERRADA - Apenas alguns órgãos e entidades da Administração Pública Federal Direta devem ter Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público.

     

    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.


ID
2125657
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considerando as diferentes concepções sobre conflitos para gestão de pessoas, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Anulada.

    As alternativas estão incorretas.

    Letra (a). Follett focalizou mais as pessoas e como elas podiam direcionar os seus esforços para os objetivos. Mary Parker Follett – 3 métodos de solução de conflito entre empregados e empregadores:

    Método da FORÇA; Método da BARGANHA; Método da INTEGRAÇÃO

    Letra (b). Conflito disfuncional é aquele que destrói a coesão do grupo e conflito funcional é aquele que apoia os objetivos do grupo.

    Letra (c). Na visão das relações humanas, o conflito deve ser entendido como uma ocorrência natural e inevitável em qualquer grupo social.

    Letra (d). Na visão interacionista, o conflito é positivo para um grupo e ajuda no aumento da eficácia de seu desempenho.

    Letra (e). Na visão tradicional, defende-se que todo conflito é danoso e deve ser evitado a qualquer custo.