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Prova INSTITUTO AOCP - 2019 - UFFS - Bibliotecário-Documentalista


ID
3487609
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

A partir da interpretação do texto apresentado e dos aspectos discursivos referentes a ele, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: B

    O uso da primeira pessoa do plural, como nos trechos “Não podemos ter medo de aprender” e “Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta...”, aproxima os interlocutores das ideias apresentadas, incluindo-os.

    ➥ NÓS podemos; NÓS desenvolvemos (=uso da 1ª pessoa do plural). Esse recurso serve para trazer o leitor ao texto e, assim, fazer com que ele se interesse e dê continuidade à leitura.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Ameeeei o texto <3

  • VEJA !!!! O QUE MAIS DIGO NESTE SITE AQUI É "EU NÃO SEI" JÁ ESTOU CHEGANDO NOS 30

  • Não entendo porque a E está errada

  • Gabarito letra B para os não assinantes.

    b) O uso da primeira pessoa do plural, como nos trechos “Não podemos ter medo de aprender” e “Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta...”, aproxima os interlocutores das ideias apresentadas, incluindo-os.


ID
3487612
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta a função da locução conjuntiva destacada no seguinte trecho: “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”.

Alternativas
Comentários
  • ADIÇÃO

    LETRA D

  • ✅ Gabarito: D

    “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”.

    ➥ Temos uma correlação que marca uma conjunção coordenativa aditiva (=não apenas... mas também). O valor semântico é de soma de ideias.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Substitua o resto por isso, isto ou aquilo que pode ficar mais fácil nesses casos.

    "Não apenas isso mas também aquilo."

    "Não apenas isso mas aquilo também ."

  • A questão é sobre conjunções e quer saber a classificação da conjunção "MAS TAMBÉM" em “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”. Vejamos:

     . 

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e faz que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     . 

    A) Concessão

    Errado.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

    São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação.

     . 

    B) Proporção

    Errado.

    Conjunções subordinativas proporcionais: têm valor semântico de proporcionalidade, simultaneidade, concomitância...

    São elas: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais (ou menos)... mais/menos, tanto mais (ou menos)... mais/menos...

    Ex.: À medida que resolvia questões, aprendia o assunto das provas.

     . 

    C) Comparação

    Errado.

    Conjunções subordinativas comparativas: têm valor semântico de comparação, analogia, paralelo...

    São elas: como, assim como, mais... (do) que, menos... (do) que, tão... como (ou quanto), tanto... quanto..., qual ou como (precedidos de tal)...

    Ex.: Ele dorme como um urso. (dorme)

     . 

    D) Adição

    Certo. "Não apenas... mas também" é conjunção coordenativa aditiva.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, outrossim...

    Ex.: Não apenas estudaram muito, mas também passaram no concurso.

     . 

    E) Conclusão

    Errado.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     . 

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     . 

    Gabarito: Letra D

  • GABARITO: D

    Conjunções aditivas são conjunções coordenativas que expressam adição. Ex: Rodrigo não só chegou atrasado, mas também faltou à reunião.

  • Assertiva D

     mas também  = Adição.

  • Boa questão para ganhar tempo na prova.

  • gab. D

    Conjunções Coordenadas ADITIVAS:

    E / NEM / MAS TAMBÉM (o "também" pode vir implícito, então fica esperto). / NÃO SÓ COMO / COMO TAMBÉM / QUE (=e) / TAMPOUCO

  • D) Adição.

    CONJUNÇÕES ADITIVAS: e, mas ainda, mas também, nem

    ASSERTATIVA: D

  • “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruçõesmas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”

    Orações coordenadas unidas pelo conjunção aditivo "não apenas... mas", que poderia ser substituída por "não só, mas"; "não só, como" etc.


ID
3487615
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Em relação às funções morfológicas e sintáticas das palavras destacadas nos trechos a seguir, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    Em “Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes...”, a palavra destacada é um pronome relativo com a função de retomar os “jovens”, o que garante a coesão da frase.

  • ✅ Gabarito: D

    A) Em “Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.”, a palavra destacada é uma preposição, pois liga as orações estabelecendo o sentido de comparação entre elas → INCORRETO. O termo em destaque é um advérbio de modo.

    B) Em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...”, “para” é uma conjunção por complementar o sentido do verbo “deixados” → INCORRETO. O termo em destaque é uma preposição essencial.

    C) Em “Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida...”, os termos destacados são considerados pronomes com a função de intensificar os elementos pospostos a eles → INCORRETO. Temos, respectivamente, um pronome indefinido e logo após um advérbio de intensidade.

    D) Em “Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes...”, a palavra destacada é um pronome relativo com a função de retomar os “jovens”, o que garante a coesão da frase → CORRETO. Temos um pronome relativo, ele equivale a "os quais", retoma o termo "jovens arrogantes" e dá início a uma oração subordinada adjetiva explicativa (=entre pontuação).

    E) Em “Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade.”, o termo em destaque é um advérbio de tempo → INCORRETO. Temos um advérbio de lugar e não de tempo.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A meu ver o referente do pronome da assertiva "d" não se restringe a "jovens", mas a "jovens arrogantes". Pediram, ademais, na assertiva "e", a classificação dentro de um contexto, que se verifica temporal.

  • Essa questão me deixou em dúvida porque o que retoma " JOVENS ARROGANTES" e não somente 'JOVENS"

  • Questão deveria ser anulada

  • C) Quanta é advérbio por se referir ao verbo ajuda.

  • Errei porque no meu entender o "que" retoma "Jovens arrogantes" e não somente a "Jovens" - Questão passível de recurso.

  • O sujeito é o termo "jovens arrogantes". Sendo assim, temos como:

    Núcleo do sujeito: jovens

    Adjunto Adnominal: arrogantes (morfologia: adjetivo).

    Quem comando esse grupinho aí é o núcleo do sujeito, em regra. Mas nada impede que o pronome relativo referir-se ao adjunto adnominal.

    Cuidado, tem que ser cirúrgico... dissecar os termos.

    Qualquer dúvida ou incorreção entre em contato.

  • Usei o seguinte raciocínio para a letra A: Preposição conecta palavras ,parte de um texto e conjunções conectam orações.

  • "Ali" é um advérbio de lugar.

  • Pronome não intensifica nada, quem faz isso é o adverbio. Para quem ficou em duvida entre a C e a D, a resposta é a D

  • Vamos parar de chorar demais com a banca... as outras alternativas eram visivelmente erradas, só sobra a d msm..

  • Letra E = ERRADA

    "Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade."

    Acredito que a palavra "ali", apesar de parecer um advérbio, é uma palavra expletiva, porque pode ser retirada sem prejuízo sintático ou semântico. = Mas algo acontece (?) pelos nossos nove, dez anos de idade.

    Ex.: Os pais bancam sua faculdade, mas têm seus arrependimentos. [Nesse caso, "lá" não é um advérbio de lugar, é uma palavra expletiva = Os pais bancam sua faculdade, mas têm seus arrependimentos].

  • Eloisa Ianda Macedo vc falou de uma baita de uma bela besteira


ID
3487618
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Em relação ao uso dos sinais de pontuação empregados no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ✅ Gabarito: C

    ✓ Em “Não podemos ter medo de aprender seja lá a faixa etária em que estivermos.”, o travessão poderia ser substituído, sem alterar o sentido da frase, por uma vírgula.

    ➥ CORRETO. O travessão é cambiável pela vírgula e vice-versa, ambos possuem a mesma função de isolar uma expressão.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Alguém sabe o erro da B? Qual é, de fato, o motivo da vírgula?

  • Seria um Adjunto Adverbial de tempo.

  • Qual seria o erro da "A"?

  • A) No trecho “Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender.”, os travessões foram utilizados para isolar uma exemplificação. -> ERRADO, apenas uma adição do ponto de vista do autor.

    B) As vírgulas em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...” foram utilizadas devido à anteposição do adjunto adverbial de incerteza “às vezes”. -> ERRADO, o adjunto adverbial é de tempo e a vírgula é facultativa por conta da sua extensão, além de, termos uma oração subordinada adverbial final intercalada. O comentário da colega Danizinha concurseira explica de forma detalhada esses dois pontos que tornam o item errado.

    C) Em “Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos.”, o travessão poderia ser substituído, sem alterar o sentido da frase, por uma vírgula. SIMMM! :)

    D) Em “Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros...”, os dois pontos foram utilizados para introduzir uma enumeração. -> ERRADO, exemplo.

    E) As aspas foram utilizadas em “...e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”...” e em “... não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”...” pelo mesmo motivo. -> ERRADO, primeira sentido conotativo, "segundas" enumeração de exemplos.

  • Olá Amélia concurseira, atenção para seu comentário da alternativa B. Apesar de existir o adjunto adverbial no início da frase, as virgulas não estão aí por causa dele e sim para isolar uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL FINAL. Quando o adjunto adverbial está deslocado e é "curto" ou "pequeno" a vírgula é facultativa.

  • NA ALTERNATIVA B É ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO.

  • GAB: C

    Sobre a alternativa B:

    As vírgulas em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...” foram utilizadas devido à anteposição do adjunto adverbial de incerteza “às vezes”. (Errado)

    A primeira Vírgula pode ser analisada por duas funções:

    1) Marca o adjunto adverbial temporal, deslocado, de curta extensão (às vezes,) = vírgula facultativa.

    2) Também , e agora de forma obrigatória, para isolar (no início ) a oração subordinada adverbial final que está deslocada "...,para não nos sentirmos deixados para trás"

    A segunda vírgula: juntamente com a primeira, serve para isolar a oração subordinada adverbial final que está deslocada ( aqui, no final da oração) = "...,para não nos sentirmos deixados para trás,..."

  • Por que não pode ser a D?


ID
3487621
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Crianças têm uma importante lição a ensinar: o hábito – e a falta de medo – de fazer perguntas

Por Marina Martini


      Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender. Já reparou? Quando somos pré-adolescentes, adolescentes, ou até mesmo jovens adultos, passamos por um período da vida em que reprimimos (a ponto de nos esquecermos dele) um dos hábitos mais saudáveis e fundamentais que cultivamos ao longo da infância: o de perguntar. Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.

      (...)

      Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade. Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta: a vergonha de não saber. Morremos de medo de admitir nossa ignorância a respeito deste ou daquele assunto – e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”. Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa que, na verdade, deixou nossa mente borbulhando de dúvidas; ou que conhecemos um artista, um filme ou um lugar que foi citado numa conversa, simplesmente porque todos os outros participantes parecem conhecer (bem, talvez eles também estejam fingindo).

      (...)

      Tenho a sensação de que, para a maioria das pessoas, esse medo aos poucos vai passando – perto dos 30 anos, eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21. Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros, do conhecimento dos outros, da sabedoria dos outros, quanto dos 10 aos 25 anos de idade. A carência de conhecimento vai além daquele de que precisamos para ser aprovados nas séries escolares, no vestibular ou nas disciplinas da faculdade – o que mais faz falta é a sabedoria sobre a vida, sobre a carreira, sobre relacionamentos, sobre o futuro, sobre o mundo! Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida e mais humilde para perguntar? Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes, mas que, do alto de seus 16 ou 17 anos, julgam saber mais que os pais, os professores, os avós, que, oras, aos 50 ou 70 anos, só podem ter mesmo ideias ultrapassadas e que não mais se aplicam a esse mundo.

      Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos. Eu quero dizer “não ter medo” em um sentido bastante amplo: não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”; não apenas não ter medo de fazer perguntas que parecem estúpidas à primeira vista ou de pedir ajuda quando necessário; não apenas não ter medo de pedir que um professor ou treinador repita uma informação ou uma série de instruções – mas também não ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria, e admitir quando houver lacunas a ser preenchidas. Não ter medo de conversar de verdade com seu chefe, seu professor (até mesmo com seus pais – quanta gente só conversa o estritamente necessário com pai e mãe?): eles são pessoas como você, e podem ficar felizes em dividir um pouco do conhecimento que têm.

      (...)

Adaptado de:<https://www.revistaversar.com.br/criancas-e-suas-licoes/> . Acesso em: 24 jun. 2019.

Assinale a alternativa em que as palavras retiradas do texto sejam acentuadas pelo mesmo motivo.

Alternativas
Comentários
  • a - têm (plural de tem), as demais são monossílabos tônicos terminados em "a, e, o (s)"

    b - também (oxítona terminada em "em"), as demais são monossílabos tônicos terminados em "a, e, o (s)"

    c - à (crase da preposição "a" com o artigo "a"), as demais são monossílabos tônicos terminados em "a, e, o (s)"

    d - todas são paroxítonas terminadas em ditongo crescente

    e - proparoxítona, paroxítona terminada em ditongo crescente, oxítona terminada em "em"

  • ✅ Gabarito: D

    ✓ Consequência, eria, sauveis.

    ➥ Ambas palavras são paroxítonas (=penúltima sílaba tônica) e são terminadas em ditongo crescente (vogal+semivogal, seguido ou não de -s).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • D) (Consequência - Ditongo Crescente), (etária - Ditongo Crescente), (saudáveis - Ditongo Decrescente)

    Regra: Paroxítonas terminadas em ditongo oral crescente e ditongo oral decrescente são acentuadas

  • A questão é sobre acentuação gráfica e exige também conhecimento do estudo sobre tonicidade das palavras. Teremos que apontar em qual alternativa todas as palavras são acentuadas pela mesma razão.

    a) Têm, trás, vê.

    "Têm", o acento é usado para diferenciar a forma que está no plural (com acento) da forma singular ( sem acento).

    "Trás e vê" usa-se o acento por ser monossílabo tônico.

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    b) Também, trás, só.

    "Também", é acentuado por ser oxítona terminado em "em".

    "Trás e só" são acentuados por serem monossílabos tônicos.

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    c) Só, é, à.

    "Só e é", são acentuadas por serem monossílabas tônicas.

    "À" tem o acento grave para marcar a união da preposição "a" com o artigo definido "a" para formar a crase.

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    d) Consequência, etária, saudáveis.

    Correta. Todas são acentuadas por serem paroxítonas que terminam em ditongo.

    e) Hábitos, necessário, também.

    "Hábitos" é acentuada por ser proparoxítona..

    "Necessário" é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo.

    "Também" é acentuada por ser oxítona terminada em "em".

    Incorreta por não ser todas acentuadas pelo mesmo motivo.

    GABARITO D

  • Para algumas bancas como a CESPE, paroxítonas terminadas em ditongos crescentes podem ser classificadas como proparoxítonas eventuais.

    Q856529

    A AOCP até então somente vi questão como paroxítona terminada em ditongo, deixando de lado o novo acordo ortográfico e adotando a gramática clássica.

    Gabarito: D

  • GABARITO: LETRA D

    Oxítonas: Última sílaba tônica.

    Paroxítonas: Penúltima sílaba tônica.

    Proparoxítonas: Antepenúltima sílaba tônica.

    Monossílabos ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O, seguidos ou não de S"

    Oxítonas ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, O, EM, ENS e DITONGO".

    OBS: “I” e “U” após ditongo nas oxítonas recebem acento. – Pia, Tuiu.

    Acentuamos verbos oxítonos terminados em “A,E,O”, seguidos dos pronomes pessoais oblíquos átonos “LA, LO, LAS, LOS”. CANTA-LÁ.

    OBS: Não se acentua oxítona terminada em “I”. – Vou parti-lo.

    Paroxítonas ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em " L, I(s), N, US, PS, Ã, R, UM, UNS, ON, X, ÃO e DITONGO".

    OBS: NÃO se acentua os DITONGOS ABERTOS “OI”e “EI” nas paroxítonas.

    Proparoxítonas ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Hiatos ↳ Acentuam-se o "I e o U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) e que não sofram nasalização.

    Obs:

    Se junto ao I e U vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de nh, não haverá acento.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    MEU RESUMO DE AULAS ASSISTIDAS.

  • Assistam a vídeo-aula da professora Izabel aqui do QConcursos a partir do minuto 17:10, inclusive com exemplo de questão da mesma forma.

    No novo acordo ortográfico, a regra do monossílabo se fundiu com a regra das oxítonas, portanto, de acordo com o novo acordo, não existe mais essa história de regra dos monossílabos, existindo apenas a regra da oxítona. No entanto a banca Inst. AOCP ainda considera a existência da regra do monossílabo, como sendo uma regra dissociada da regra da oxítona. Questão passível de anulação, mas a banca costuma não anular.

    Banca AOCP insistindo na questão da regra do monossílabo, mesmo em desacordo com o novo acordo!

    (https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/acentuacao-grafica-proparoxitonas-paraxitonas-oxitonas-e-hiatos).

  • Pra quem tem dúvida de DITONGO CRESCENTE OU DECRESCENTE:

    VOGAIS - A, E, O

    SEMI VOGAIS - I, U

    EXEMPLOS:

    ETÁRIA - SEMI VOGAL + VOGAL - CRESCENTE - POIS A SEMIVOGAL FOI PROMOVIDA À VOGAL, OU SEJA, FOI CRESCENDO DE CARGO.

    SAUDÁVEIS - VOGAL + SEMI VOGAL - DECRESCENTE - POIS A VOGAL FOI REBAIXADA À SEMIVOGAL, OU SEJA, FOI DESCRESCENDO DE CARGO.

    rsrsrs

    ESPERO TER AJUDADO.

  • Resposta - D

    Acentuação gráfica

    Oxítonas - acentuam-se todas as oxítonas terminadas em A - E - O - EM

    ex: Pará - café - cipó - armazém

    Monossílabos tônicos terminados em A - E - O seguidos ou não de s

    ex:  -  -  - 

    Formas verbais terminadas em A - E - O tônicos seguidos de lo, la, los, las

    ex: respeitá-lo - percebê-lo - compô-lo

    Paroxítonas - acentuam-se todas as paroxítonas terminadas em

    • i, is (táxi - lápis)
    • us, um, uns (vírus - fórum - álbuns)
    • l, n, r, x, ps (automóvel, elétron, cadáver, tórax, fórceps)
    • ã, ãs, ão, ãos (ímã, ímãs, órfão, órgãos)
    • ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s (água - pônei - mágoa - jóquei)

    BIZU: decorar a frase: LI NUS PSÃ RUM UNS ON XÃO e DITONGO

    Proparoxítonas - Todas são acentuadas.

  • C - TODAS SÃO PAROXÍTONAS TERMININADAS EM DITONGO

  • QUESTÃO - D

    CON - SE - QUÊN - CIA - PAROXÍTONA

    E - TÁ - RIA - PAROXÍTONA

    SA - U - DÁ -VEIS - PAROXÍTONA

    QUESTÃO - C

    SÓ - OXÍTONA

    É - OXÍTONA

    À - OXÍTONA

    MARQUEI COMO GABARITO A LETRA: D

  • Atente-se que a banca AOCP cobra, recorrentemente, a regra da acentuação da paroxítona terminada em ditongo

  • Gente, como diferenciar monossílabos de oxítonas? a única diferença que vejo é na regra da oxítona que termina em "em e ens". As demais da oxítona e monossílabos são iguais. Iai? kkkkk


ID
3487627
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a inequação do segundo grau x2 – 3x – 4 < 0, considere que o conjunto solução dessa inequação contenha somente números inteiros, não nulos. Dessa forma, a respeito dos números que estão nesse conjunto solução, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • x2 – 3x – 4 < 0

    jogo na fórmula de Bhaskara, encontro as raízes 4 e -1;

    jogo na reta

    ------------------------- -1----------- 4 ----------------------------

    S= { X E R | -1 < X < 4 }

    Nº { 0, 1, 2, 3 }

    são todos divisores de 6.

    GABARITO C

  • RAÍZES POR BHÁSKARA: -1 e 4

    LOGO: -1 < X < 4  (EXCETO 0, pois é nulo)

    N = { 1, 2, 3 }

    O NUMERO 6 PODE SER DIVIDIDO POR TODOS

    ** ATT ** NÚMEROS PRIMOS: MAIORES QUE 01, E DIVIDIDOS POR 1 e POR ELE MESMO.

  • O produto também dá zero!


ID
3487630
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para fazer uma viagem de férias para o litoral, uma agência de turismo cobra R$ 20.000,00 por um pacote de viagem com 30 pessoas e com duração de 12 dias. Um grupo de 36 funcionários de uma empresa conseguiu negociar esse mesmo pacote de viagens com essa agência de turismo, com um desconto de R$ 2.000,00, porém foram alterados proporcionalmente os dias de duração da viagem. Dessa forma, o número de dias da viagem dos 36 funcionários é de

Alternativas
Comentários
  • 30 PESSOAS - 12 DIAS - 20MIL

    36 PESSOAS - X DIAS - 18 MIL

    36.X.20 = 30.12.18

    720X= 6480

    X=9 DIAS

    DICA; REGRA DE 3 COMPOSTA ORGANIZE COLOCANDO O PRODUTO OU SERVIÇO NO FINAL E MULTIPLIQUE TIPO REGRA DE 3 SIMPLES.

  • GABARITO: LETRA D

    20 --- 30P --- 12D

    18 --- 36P --- X

    12/X = (SIMPLIFICANDO: 6/5*10/9)

    60X540

    X= 540/60 = 9 DIAS

  • PRIMEIRO SEPAREI AS GRANDEZAS

    12 ----- X

    30X20

    20X18

    FIZ A MULTIPLICAÇÃO INVERSA DIANTE DAS GRANDEZAS, POIS ERAM DIFERENTES

    12---X

    30*20= 60 OU PODENDO LOGO SIMPLIFICAR CORTANDO O 0 FICANDO 6

    20*18 = 648

    12X = 648/6 = 108

    X=108/12? X= 9

  • 20- 30- 12

    18- 36- x

    20.36.x= 18.30.12

    720x= 6.480

    x= 6.480/ 720

    x= 9

  • https://www.youtube.com/watch?v=NVLx8lWGeDE

    /\ ótima aula sobre regra de três composta!

  • Minha maior dificuldade é a interpretação de quando será diretamente ou inversamente proporcional, mas consegui resolver lendo os comentários.

    Vamos lá:

    VALOR / PESSOAS / DIAS

    20 30 12

    18 36 x

    Simplificando 20/2, 18/2, 30/6 e 36/6 fica:

    VALOR / PESSOAS / DIAS

    10 5 12

    9 6 x

    DIAS é diretamente proporcional a VALOR e inversamente proporcional ao número de PESSOAS, tendo em vista que houve um desconto proporcional e a consequente redução do período da viagem.

    A partir dessa informação inverte a posição dos itens inversamente proporcionais e faz o Método da Cruz:

    VALOR / PESSOAS / DIAS

    10 6 12

    9 5 x

    Quem está dentro da cruz (em negrito) vai para a parte de cima da fração, quem estiver fora vai para a parte de baixo da fração.

    x = (9x5x12) / 10x6 = (540) / 60 = 9

    A questão pede para encontrar o número de DIAS: 9 Dias.

    Fiz dessa forma. Se estiver errado me corrijam.

    Espero ter ajudado.

  • LETRA D

    20.000----30-----12d

    18.000----36-----x

    direta---inverte----direta

    12/x=36/30 x 20/18

    x=9

  • valor

    R$20.000

    R$18.000

    Se eu tenho R$20.000 com R$18.000 vai diminuir a duração da minha viagem

    Pessoas

    30

    36

    Com 36 pessoas vai diminuir o tempo da minha viagem

    duração

    12

    x

    Tudo deu menos nas comparações tudo que for menos vai em cima.

    X=12 .18 000.30

    --------------------= aqui eu simplifico o máximo que der. Os zeros eu corto. da para dividir o 12 por 36

    20 000.36

    56

    ----=9

    9

  • RECEITA DE BOLO

    1º Defina qual é a grandeza de referência, nesse caso é: DIAS;

    2º Defina se as outras grandezas são inversamente ou diretamente proporcionais à grandeza de referência;

    3º Na multiplicação da regra de três, inverta os valores da grandeza que é inversamente proporcional, nesse caso: Nº de pessoas.

    Vamos ter:

    12/x= 20mil/18mil . 36/30


ID
3487633
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Alfredo decidiu investir o seu dinheiro em uma aplicação financeira de um banco A, a juros simples, e contraiu uma dívida com um Banco B, a taxa de juros compostos. Tanto a aplicação no Banco A como a dívida no Banco B foram negociadas para um período de 8 meses, ou seja, Alfredo pode retirar o dinheiro da aplicação no Banco A e quitar a dívida no Banco B somente após o período de 8 meses. No Banco A, Alfredo aplicou R$ 1.200,00 a uma taxa de juros simples de 3% ao mês. No Banco B, Alfredo contraiu uma dívida de R$ 1.000,00 a uma taxa de juros compostos de 5% ao mês. Ao final do período de 8 meses, Alfredo obteve um montante X na aplicação a juros simples e um Montante Y na dívida a juros compostos. Com base nessas informações, é correto afirmar que (Dados: utilize (1,05)8 = 1,48)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    1) Banco A:

    Juros Simples: M = C (1 +in) ou J = Cin

    C = 1.200

    i = 3,0% ao mês ou 0,03

    n = 8 meses

    MX = 1.200 x (1 + 0,03 x 8)

    MX = 1.200 x 1,24 = 1.488

    2) Banco B:

    Juros Compostos: M = C (1 + i)^n

    C = 1.000

    i = 5,0% ao mês ou 0,05

    n = 8 meses

    MY = 1.000 x (1,05)^8

    MY = 1.000 x 1,48 = 1.480

    Logo, MX > MY e com o Montante X, Alfredo conseguiu quitar a dívida do Montante Y.

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • Banco A :

    M= C(1+it)

    M= 1200 (1+0,03x8)

    M= 1200 (1+0,24)

    M= 1200 (1,24)

    M= 1488,00

    Banco B:

    M= 1000(1+0,05)^ 8

    M= 1000 (1,05) ^ 8

    M= 1000 (1,48)

    M= 1480,00

    Com o montante do Banco A, a pessoa consegue pagar a dívida no Banco B e ainda sobra 8,00.

  • Se fosse eu, pegava os 1200 e pagava logo os 1000 de dívida e ainda me sobrariam 200 conto! kkkkkkkkk


ID
3487636
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as três proposições compostas a seguir:


• P1. O juiz de futebol errou a marcação de pênalti e o jogador não fez falta.

• P2. Pedro faz exercícios ou faz caminhada.

• P3. Se o carro funcionar, então haverá aula prática de direção.


Assim, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra: E

    PARA NEGAR UMA CONDICIONAL, VC MANTÉM A PRIMEIRA "E"  NEGA A SEGUNDA.

    • P3. Se o carro funcionar, então haverá aula prática de direção.

    P3 é “O carro funciona e não haverá aula prática de direção”.

    ----------------------------------------------------------------------------------------

    SÓ COMPLEMENTANDO:

    (na letra C) a contrapositiva seria a equivalência: se não haverá aula prática de direção, então o carro não funciona

    (na letra D ) A RECÍPROCA SERIA: SE haverá aula prática de direção, então o carro funciona.

     

    algum erro me avisem!

  • Para negar neste caso, basta manter a primeira proposição, substituir o conectivo pelo "e" e negar a segunda parte

    ~(p->q)<=> p^~q

  • Uma proposição condicional

    SE P, ENTÃO Q

    tem por RECÍPROCA a proposição condicional

    SE B, ENTÃO A

    Se houver erro só avisar!!!

  • GABARITO: LETRA E

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

    ~A OU B

    ~Bà~A (INVERTE E NEGA TUDO).

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

  • ALTERNATIVA E)

     

    Na negação da condicional (se...então...) temos a regra do MANE (MANtém a primeira E nega a segunda).

    Assim, temos que a negação de P3 é “O carro funciona e não haverá aula prática de direção”.

    -----------------------------------------------------------------

    A) Na negação da conjunção (e) você nega as proposições e troca o conectivo por uma disjunção (ou). Assim, a negação correnta de P1 seria: O juiz de futebol não errou a marcação de pênalti ou o jogador fez falta.

     

    B) Na negação da disjunção (ou) você nega as proposições e troca o conectivo por uma conjunção (e). Assim, a negação correnta de P2 seria: Pedro não faz exercícios e não faz caminhada.

     

    C) A condicional (se...então...) adimite duas formas de equivalência (contrapositiva e o silogismo disjuntivo). Na contrapositiva você inverte e nega as proposições, mantendo o conectivo. Assim, a contrapositiva correta de P3 seria: Se não houver aula prática de direção, então o carro não funciona. 

     

    D) A recíproca de uma proposição é, na realidade, uma relação de implicação, que consiste na mera inversão da ordem em que a sentença foi posta. Não é necessário modificar qualquer quantificador que seja. Ex: A → B = B → A. Assim, a recíproca correta de P3 seria: Se houver aula prática de direção, então o carro funciona

  • A n~ do ou = e

    Só com esse detalhe vc elimina A e B

    A n~ do Se não pode ser outro Se elimina-se C e D

    então por eliminação é letra E.

  • O que seria proposição recíproca?????

  • Negação de condicional = MA /\ NE

    MA = mantém a primeira

    NE = nega a segunda

  • Quem diria que eu acertaria , vc é capaz sim, acredite.

    GABARITO: E

  • força, foco e fé!

  • NEGAÇÃO SE ENTAO = Mantem e nega = mantega

  • ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

    ~A OU B

    ~Bà~A (INVERTE E NEGA TUDO).

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

  • NEGAÇÃO DA PROPOSIÇÃO CONDICIONAL

    P-->Q = P^~Q

    GABARITO LETRA E 

  • Vou passar com ou sem vacina..kkkkkkkkk

  • GABARITO: E

    REVISÃO:

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

    ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO. Ex: Canto e danço. = Não canto OU não danço.

    • Negação do "E" por "SE...ENTÃO" = MANE (MAntivemos a 1ª parte/NEgamos a 2ª parte). EX: Canto e danço” também poderia ser expressa por “Se canto, então não danço”

    ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

    ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

    ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

    ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

    CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

    ~A OU B (NEyMAr: Negar a 1ª parte e Manter a 2ª parte)

    ~B~A (INVERTE E NEGA TUDO). Contrapositiva.

    ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

    ⇛ TRANSFORMA E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

    ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

    ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

    Fonte: Rafael Monteiro

  • Vamos a correção de cada opção:

    • P1. O juiz de futebol errou a marcação de pênalti e o jogador não fez falta.

    • P2. Pedro faz exercícios ou faz caminhada.

    • P3. Se o carro funcionar, então haverá aula prática de direção.

    Letra A) a negação de P1 é “o juiz de futebol não errou a marcação de pênalti e o jogador não fez falta”.

    O juiz de futebol não errou a marcação de pênalti OU o jogador fez falta.

    Letra B) a negação de P2 é “Pedro não faz exercícios ou faz caminhada”.

    Pedro não faz exercícios E NÃO faz caminhada.

    Letra C) a contrapositiva de P3 é “Se não houver aula prática de direção, então o carro funciona”.

    Se não houver aula prática de direção, então o carro NÃO funciona.

    Letra C) a recíproca de P3 é “Se houver aula prática de direção, então o carro não funciona”.

    Se NÃO houver aula prática de direção, então o carro não funciona.

    Letra D) a negação de P3 é “O carro funciona e não haverá aula prática de direção”.

    Gabarito.

  • nesse tipo de questão é melhor começar a analisar pela última alternativa

    é mais comum eles deixarem a correta pelo final

  • MANTENHO A PRIMEIRA E NEGO A SEGUNDA.

  • letra e

    MANÉ - negação da condicional

    mantém a primeira e nega a segunda

  • GABARITO: LETRA E

    Qual a recíproca da condicional?

    condicional (p —> q) é equivalente a sua contrapositiva (~q —> ~p)

    e a recíproca da condicional (q —> p) é equivalente à contrária da condicional (~p —> ~q).

    Com isso demonstramos duas propriedades importantes: A condicional p → q e a sua contrapositiva ~q → p são equivalentes.

    Fonte: https://centraldefavoritos.com.br/2018/03/30/proposicoes-associadas-a-uma-condicional/

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

    Insta: @bizú.concurseiro

  • Mantenho a atual e nego a amante.


ID
3487639
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A INTRANET é uma rede com acesso restrito, por exemplo, aos funcionários de uma instituição e que utiliza recursos dentro dos limites da rede. Sobre INTRANET, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Intranets funcionam de forma similar à Internet, porém de forma privada.

    GABARITO A

  • GABARITO: LETRA A

    INTERNET É A REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, COMPOSTA POR TODOS OS COMPUTADORES DO MUNDO LIGADOS EM REDE.

    INTRANET, POR SUA VEZ, TAMBÉM É UMA REDE DE COMPUTADORES, QUE DISPONIBILIZA UM CONJUNTO DE SERVIÇOS ANÁLOGO À INTERNET, TAMBÉM BASEADA NA PILHA DE PROTOCOLOS TCP/IP. PORÉM, A INTRANET É RESTRITA A UM LOCAL FÍSICO. OU SEJA, É UMA REDE FECHADA, INTERNA E EXCLUSIVA.

    EXTRANET, POR FIM, FUNCIONA COMO UMA EXTENSÃO DA INTRANET A COMPUTADORES QUE ESTEJAM FORA DOS DOMÍNIOS FÍSICOS DA INTRANET.

    FONTE: QC

  • Intranet é uma rede empresarial, também chamada de rede corporativa. Tem como principal característica ser uma rede privada, portanto, possui controle de acesso, o qual é restrito somente a pessoas autorizadas. Espero ter ajudado e bons estudos.
  • Em relação à alternativa E, gostaria de saber o porquê dela não estar certa..

    O que há de errado nos IP's ???

  • Acerca da Letra E

    Existem faixas de Endereços IP padronizadas para redes privadas, ou seja, que são utilizadas exclusivamente como endereços internos (Intranets).

    A classificação de endereços privados é a seguinte:

    Classe A (reservados para grandes organizações) --> 10.0.0.0 até 10.255.255.255

    Classe B (orgs. médias) --> 172.16.0.0 até 172.31.255.255

    Classe C (orgs. pequenas) --> 192.168.0.0 até 192.168.255.255

    A alternativa "e" apresenta um endereço (192.169...) q não corresponde a nenhuma das faixas acima.

  • Qual o erro da letra B?

  • Para que ficou em dúvida na letra "b"

    B) Todos os recursos da Intranet podem ser acessados, por padrão, externamente, através de senhas de acesso pré-configuradas.

    Todos os recursos de uma intranet podem sim ser acessados de forma externa, no entanto não é o padrão como fala a assertiva.

    O padrão é que seja de forma interna e excepcionalmente de forma externa através de uma EXTRANET

  • Internet = Rede de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na pilha de protocolos TCP/IP.

    Extranet = É uma rede de computadores que permite acesso EXTERNO controlado, para negócios específicos ou propósitos organizacionais.

    Intranet = É uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da internet, porém de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores INTERNOS.

    Ethernet = É uma tecnologia que conecta redes locais com fio (LANs) e permite que o dispositivo se comunique entre si através de um protocolo que é a linguagem de rede comum.

    Q1310892

  • Alguém pode me explicar a C e a D e esse negócio de IP universal, por favor?

  • OBS:

    A diferença entre INTRANET e EXTRANET é que, na primeira, a conexão com a rede interna se dá por meio de um link físico dedicado, e na segunda, a conexão com a rede é por meio da internet.

  • Internet - é a conexão entre várias redes, formando assim a rede mundial de computadores (In- ternet). A Internet surgiu na guerra fria para troca de informações militares, passando para as universidades e logo após atingiu a população.

     

    Intranet - é uma rede privada que se baseia na mesma tecnologia da Internet, mas que é utilizada para agilizar e incrementar a comunicação e a produtividade dentro de uma empresa.  pode ser usada por uma empresa com filiais até fora do país. Se acessada de local físico interno

     

    Extranet - A rigor uma intranet pode operar apenas como uma rede corporativa dentro dos limites da empresa, porém pode ser vantajoso a ligação da intranet com a internet, neste caso chamada de extranet. Se acessada de local físico externo

  • Internet e intranet são baseados na pilha TCP/IP.

  • Internet = Rede de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na pilha de protocolos TCP/IP.

    Extranet = É uma rede de computadores que permite acesso EXTERNO controlado, para negócios específicos ou propósitos organizacionais.

    Intranet = É uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da internet, porém de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores INTERNOS.

    Ethernet = É uma tecnologia que conecta redes locais com fio (LANs) e permite que o dispositivo se comunique entre si através de um protocolo que é a linguagem de rede comum.

  • Complemento..

    IP - Estático

    Como o próprio nome já indica, o IP estático - também conhecido como IP fixo, - é um IP que não se movimenta. Significa que uma vez que um dispositivo recebe esse IP, ele não muda.

    IP- Dinâmico

    é aquele que sofre variação. Esses IPs estão sujeitos a mudanças a qualquer momento, sendo usados ​​nos dispositivos que utilizam o protocolo DHCP - Configuração Dinâmica de Host -.

    Isso porque, a rede precisa negociar o uso de um IP, que é possibilitado por esse protocolo. A configuração funciona em segundo plano, permitindo que o dispositivo tenha um novo endereço sempre que necessário.

    Então, a cada nova conexão com a rede, o IP muda.

  • A – Intranets funcionam de forma similar à Internet, porém de forma privada.

     Certa: intranets utilizam os mesmos protocolos da Internet e, assim sendo, disponibilizam praticamente os mesmos recursos, mas só pode acessar uma intranet quem tiver autorização, ou seja, os serviços de uma intranet são disponibilizados de forma privada. 

     

    B – Todos os recursos da Intranet podem ser acessados, por padrão, externamente, através de senhas de acesso pré-configuradas.

     Errada: os recursos de uma intranet só podem ser acessados por seus membros, que para ingressar na rede, precisam fazer uma autenticação, ou seja, informar nome de usuário e senha para ter acesso aos recursos. A afirmativa acima permite inferir que qualquer pessoa poderia acessar uma intranet, desde que soubesse a senha do recurso que deseja utilizar, mas isto não ocorre. 

     

    C – Cada máquina em uma intranet deve ter um IP universal.

     Errada: cada máquina em uma intranet precisa ter um IP interno, ou seja, fixo e usado apenas naquela rede, gerado pelo protocolo DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), que é o protocolo que permite aos computadores de uma rede local receberem um endereço IP automaticamente: por intermédio deste protocolo, um servidor distribui endereços IP na medida em que os nós solicitam conexão com a rede.

     

    D – Uma impressora de rede para ser acessada pelas máquinas de uma intranet deve possuir um IP universal.

     Errada: conforme comentado acima, qualquer dispositivo disponível através de uma intranet precisa ter um IP interno, ou seja, fixo e usado apenas naquela rede.

     

    E – 192.169.0.1 e 192.169.0.2 são IPs válidos dentro de uma mesma intranet.

    Errada: Para evitar conflitos entre endereços utilizados em redes internas e externas como a Internet, foram reservadas faixas de endereços IP para serem utilizadas exclusivamente em redes internas. Essas faixas de endereços IP não são usadas em redes públicas ou externas, evitando assim conflitos de endereços entre redes locais e externas quando estão interligadas. Os seguintes endereços são reservados e não uados na rede pública Internet. Têm-se três faixas de endereços, cada uma delas dentro de uma das classes de endereçamento:

    • Faixa de endereços IP privados: 10.0.0.0 a 10.255.255.255 (rede 10).
    • Faixa de endereços IP privados: 172.16.0.0 até rede 172.31.255.255.
    • Faixa de endereços IP privados: 192.168.0.0 até rede 192.168.255.255.

     Como vemos, os endereços 192.169.0.1 e 192.169.0.2 não estão dentro das faixas de endereços reservados acima, e não podem ser usados em intranets. 

  • a principal característica é que a INTRANET é privada, mas, em tese, são iguais.


ID
3487642
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre WPA e WPA2, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

    WPA (Wi-Fi Protected Access) é um protocolo de comunicação via rádio. É um protocolo  melhorado. Também chamado de , ou  (Temporal Key Integrity Protocol), essa primeira versão do WPA (Wi-Fi Protected Access) surgiu de um esforço conjunto de membros da Wi-Fi Aliança e de membros do IEEE, empenhados em aumentar o nível de segurança das redes sem fio ainda no ano de 2003, combatendo algumas das vulnerabilidades do WEP.

    FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wi-Fi_Protected_Access

  • Gabarito letra: D

    WEP (Wired Equivalent Privacy), Wi-Fi Protected Access (WPA) e Wi-Fi Protected Access II (WPA2) são os principais algoritmos de segurança que você verá ao configurar uma rede sem fio.

  • WPA X WPA2 X WEP:

    WEP: fácil de ser quebrado e difícil de ser configurado.

    aprovado como padrão de segurança Wi-Fi em setembro de 1999. 

    WPA: O WPA foi uma melhoria significativa sobre o WEP

    O WPA, assim como WEP, depois de sido submetido a uma prova de conceito e aplicado a demonstrações públicas acabou, por sua vez, sendo muito vulnerável a invasões. Os ataques que representavam a maior ameaça para o protocolo, não eram feitos diretamente, mas sim através do sistema Wi-Fi Protected Setup (WPS) - sistema auxiliar desenvolvido para simplificar a conexão dos dispositivos aos pontos de acesso modernos.

    WPA2: A melhoria mais importante adicionada ao WPA2 em relação ao WPA foi o uso do Advanced Encryption Standard (AES). O AES foi aprovado pelo governo dos EUA para ser usado como padrão para a criptografia de informações classificadas como secretas, portanto, deve ser bom o suficiente para proteger redes domésticas.

    a principal vulnerabilidade de um sistema WPA2 é quando o atacante já tem acesso a rede Wi-Fi segura e consegue obter acesso a certas chaves para executar um ataque a outros dispositivos na rede.

    Aprofunde-se no tema : https://www.netspotapp.com/pt/wifi-encryption-and-security.html

  • chutei kkkkk

  • Assertiva D

    WPA e WPA2 = estão ligados à segurança de redes sem Fio.

  • Ele chuta e é Gollllll

  • MECANISMO DE DEFESA:

    A) WEP (Wired Equivalent Privacy): primeiro mecanismo de segurança a ser lançado - é considerado fŕagil e, por isto, o uso deve ser evitado

    B) WPA(wi-fi protected access): mecanismo desenvolvido para resolver algumas das fragilidades do WEP - é o nível mínimo de segurança que é recomendado atualmente

    C) WPA-2 (wi-fi protected Access 2) : similiar ao WPA, mas com criptografia considerada mais forte - é o mecanismo mais recomendado atualmente

  • Wifi Protected Acess

  • De tanto a internet cair aqui na minha cidade e eu ir lá e desligar e ligar o roteador umas 10 vezes, decorei esse WPA e WPA2...


ID
3487645
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Referente ao sistema operacional LINUX (Ubuntu 18.04, instalação padrão em português), é correto afirmar que o comando cd ~

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    O comando “cd” serve para acessar e mudar de diretório corrente.

    Ele é utilizado para a navegação entre as pastas do computador.

    Exemplo: cd /home/baixaki/Desktop – Acessa a pasta correspondente à área de trabalho do usuário baixaki.

    https://www.tecmundo.com.br/atalho/1982-comandos-basicos-do-linux.htm

  • Comandos Windows x Linux:

    Windows: DIR= lista o conteúdo de um diretório.

    Linux: ls=Trata-se de um comando que exibe o conteúdo de diretórios (list source).

    .

    Windows: MD=cria diretórios.

    Linux: mkdir(make directory)=cria diretórios.

    .

    Windows: copy=copia arquivos.

    Linux: cp=copia arquivos.

    .

    Windows: ipconfig=exibe configurações da rede(ipv4,ipv6,máscara de sub-rede).

    Linux: ifconfig= configurar e inspecionar interfaces de rede.

    .

    Windows: move=move arquivos.

    Linux: mv= move arquivos(também pode ser usado para renomear arquivos).

    .

    Windows: cd(change directory)=muda de diretório. acessa o diretório padrão do usuário logado.

    Linux: CD, é igual ao Windows.

    .

    Alternativa correta: e.

  • Básicos e sempre aparecem em prova:

    CD- Navegar

    CP-Copiar

    MV- Mover e renomear

    RM-Remove arquivos e diretórios

    RMDIR-Remove somente arquivos vazios

    MKDIR- Criar diretórios

    Touch- Criar arquivos

    LS- Listar arquivos e diretórios

    (..)

    Bons estudos!

  • e o que significa o cd ~ ???
  • Significado de cd = change directory (mudar diretório)

    o comando cd = entra em um diretório ex: cds docs, ou retorna para HOME de usado sem argumentos.

    O sinal de ~ ao lado do cd (cd~) vai direto para o diretório do usuário logado.

    o comando cd - = volta ao último diretório acessado

    e o comando cd/ = entra no diretório root

    Para quem sente dificuldades em entender as siglas dos diretórios do Linux, é válido pesquisar os nomes que correspondem as siglas, pois todos os comandos são em inglês. Sabendo um pouco do básico do inglês pode ter certeza que é de grande ajuda.

    ;)

  • acessa o diretório padrão do usuário logado, EM OUTRAS PALAVRAS O CD ALTERAR O DIRETORIO DE TRABALHO.

  • cd ˜, cd - e cd levam o usuário ao diretório padrão do usuário, que fica dentro da pasta home.

    Resposta certa, alternativa e).

  • cd é para mudar de diretório

    cd~ volta para o diretório/home do usuário

    cd- volta para o diretório anterior

    cd.. volta um diretório acima

  • cd acessa o diretório padrão do usuário logado ou muda de diretório

  • ~ sempre remete ao diretório do usuário logado.

  • CD ou CD~ = Diretório Home

    CD/ = Diretório Raiz

    CD. = Diretório Atual

    CD..= Diretório Pai

    CD- = Último Diretório.

  • Gabarito: ''E''

    cd ou cd ~ : Permite acessar o diretório home do usuário.

    cd / : Permite acessar o diretório raiz do Linux.

    cd diretório: Permite acessar um diretório filho do diretório atual.

    cd . : Permite acessar o próprio diretório atual (na prática, não faz nada).

    cd .. :Permite acessar o diretório pai do diretório atual.

    cd ../diretório : Permite acessar um diretório irmão do diretório atual.

    cd - : Permite acessar o último diretório visitado antes do diretório atual.

    cd caminho-diretório : Permite acessar qualquer diretório quando utilizado o caminho completo. 

  • CD- Navegar

    CP-Copiar

    MV- Mover e renomear

    RM-Remove arquivos e diretórios

    RMDIR-Remove somente arquivos vazios

    MKDIR- Criar diretórios

    Touch- Criar arquivos

    LS- Listar arquivos e diretórios

  • cd ~ ACESSA O DIRETÓRIO PESSOAL

  • CD~ = Diretório Home

    CD/ = Diretório Raiz

    CD. Diretório Atual

    CD..= Diretório Pai

    CD- = Último Diretório.

  • Repita comigo: informática não vai me fazer desistir!

  • Aí qdo vc finalmente decora o cd, aparece o "~" para dificultar mais o negócio =/

  • cd - Muda de diretório

    cd - (Volta para o diretório anterior )

    cd .. (Volta um diretório acima )

    cd (Volta para o diretório /home do usuário logado)

  • Em 21/07/21 às 17:46, você respondeu a opção E. Você acertou!

    Em 13/02/21 às 12:35, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 05/12/20 às 16:34, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 28/08/20 às 14:37, você respondeu a opção D. Você errou!

    Em 18/08/20 às 16:09, você respondeu a opção D. Você errou!

    Quase um ano depois, consegui acertar.

  • FORÇA, FOCO E FÉ. #PC PR PERTENCEREI.

  • No Linux, sistema operacional para dispositivos computacionais, os comandos possuem algumas letras que identificam a ação que será executada por ele.

    O comando "cd" - change directory - serve para acessar e mudar de diretório corrente. No entanto, não é utilizado para trabalhar com arquivos.

    Entre os comandos "cd" temos:

    - cd.. - sobe um nível na árvore de diretórios.
    - cd ~ - vai para o diretório do usuário corrente.
    - cd- - retorna para o ultimo diretório acessado.
    - cd/ (caminho) - parte do raiz até o último diretório passado como referência.
    - cd (caminho) - procura no local corrente o diretório solicitado.

    A letra A está errada, pois a execução de um programa é realizada com o nome dele.

    A letra B está errada, pois cd é um comando válido do Linux.

    A letra C está errada, pois o comando cd.. é diferente de cd ~.

    A letra D está errada, pois a cópia é por comando como cp.


    Gabarito do Professor: Letra E.
  • GAB E! o comando cd permite ficar trocando de pasta e diretórios.

    variações dele:

    cd Muda de diretório.

    cd .. Vai para o diretório acima do diretório atual. 

    cd ~ vai par ao diretório padrão


ID
3487648
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre dimensões em pixels e resolução da imagem impressa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    A resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi). Quanto mais pixels por polegada, maior a resolução.

  • Saudades monitor 240Hz alienware =/

  • A quantidade de dados de uma imagem varia conforme o zoom aplicado. (não varia)

    Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi). (correta)

    Geralmente, uma imagem com uma resolução menor produz uma imagem impressa de melhor qualidade. (resolução maior)

    Quanto mais pixels por polegada, maiores as dimensões da imagem. (maior a qualidade da imagem)

    Resolução e dimensões não estão relacionadas. (estão relacionadas)

  • Gabarito B

    Full HD -  A resolução tem 1.920 x 1.080 linhas e exibe cerca de 2 milhões de pixels. Ela está presente em mais de 70% das TVs vendidas no Brasil.

    4K ou Ultra HD -  O número de pixels é quatro vezes maior do que no Full HD, com 3.840 x 2.160 linhas, totalizando mais de 8 milhões de pixels.

    Fonte: Tecnologia - iG https://tecnologia.ig.com.br/especial/2013-03-22/infografico-entenda-a-diferenca-entre-as-resolucoes-hd-full-hd-ultra-hd-e-8k.html

  • •   DPI refere-se ao número de pontos impressos contido dentro de uma polegada de uma imagem imprimida por uma impressora.

    •   PPI refere-se ao número de pixels contido dentro de uma polegada de uma imagem exibida no monitor do computador.

    Grande parte da confusão entre esses dois termos acontece por alguns motivos:

    1º - mesmo que PPI refere-se a resolução de uma imagem na tela digital, ela também pode afetar a qualidade da imagem impressa final.

    2º - alguns serviços de impressão profissionais solicitam que as imagens devem estar em um determinado nível de DPI antes que elas possam ser impressas; o que normalmente significa é o PPI, não DPI - portanto, isso gera confusão.

  • Assertiva B

    Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi).

  • •   DPI refere-se ao número de pontos impressos contido dentro de uma polegada de uma imagem imprimida por uma impressora.

    •   PPI refere-se ao número de pixels contido dentro de uma polegada de uma imagem exibida no monitor do computador.

    Grande parte da confusão entre esses dois termos acontece por alguns motivos:

    1º - mesmo que PPI refere-se a resolução de uma imagem na tela digital, ela também pode afetar a qualidade da imagem impressa final.

    2º - alguns serviços de impressão profissionais solicitam que as imagens devem estar em um determinado nível de DPI antes que elas possam ser impressas; o que normalmente significa é o PPI, não DPI - portanto, isso gera confusão.

  • Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi).

  • A) A quantidade de dados de uma imagem varia conforme o zoom aplicado. - Ela varia conforme a resolução.

    B) Resolução é a nitidez de detalhes em uma imagem e é medida em pixels por polegada (ppi). (GABARITO)

    C) Geralmente, uma imagem com uma resolução menor produz uma imagem impressa de melhor qualidade. - A qualidade será obviamente inferior.

    D) Quanto mais pixels por polegada, maiores as dimensões da imagem. - As dimensões serão menores.

    E) Resolução e dimensões não estão relacionadas. - Elas estão sim relacionadas.

    *******RESUMO SOBRE RESOLUÇÃO******

    Resolução = Quantidade de Pixels

    (+) Resolução

    (+) Quantidade de Pixels na tela

    (-) Tamanho dos Pixels

    (-) Tamanho dos objetos da tela (tudo ficará menor)

    (+) Área útil da tela.

    Se um desses fatores mudar, mudará o restante também.


ID
3487651
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o aplicativo de escritório LibreOffice Calc (Versão 6, instalação padrão em português), é correto afirmar que a função VF

Alternativas
Comentários
  • gabarito

    A

  • VF, uma das funções financeiras, calcula o valor futuro de um investimento com base em uma taxa de juros constante. Você pode usar VF com pagamentos periódicos e constantes ou um pagamento de quantia única. ... para localizar o valor futuro de um único pagamento de quantia total.

    GAb: A

  • FUNCAO VF, calcula o valor futuro de um investimento com base em uma taxa de juros constante.

  • Valor futuro. Retorna o valor futuro de um investimento com base nos pagamentos regulares e na taxa de juros constante.

    VF( taxa; NPER; Pgto; vp; tipo)

    taxa: taxa de juros

    NPER: período de pagamento

    Pgto: pagamentos regulares

    vp: valor presente

    tipo: ´1´ denota a divida no início do período; ´0´no fim.

  • O segredo das funções financeira está na fórmula da taxa. Basta memorizar essa fórmula que as outras saem.

    =taxa(NPER;Pgto;VP;VF;Tipo)

    Para ter a fórmula NPER é somente tirar o NPER da fórmula e empurrar taxa para direita.

    =NPER(taxa;Pgto;VP;VF;tipo)

    Para ter a fórmula Pgto é somente tirar Pgto da fórmula e empurrar taxa e NPER para direita.

    Sempre tirando e empurrando para direita...

    =taxa(NPER;Pgto;VP;VF;tipo)

    =NPER(taxa;Pgto;VP;VF;tipo)

    =Pgto(taxa;NPER;VP;VF;tipo)

    =VP(taxa;NPER;Pgto;VF;tipo)

    =VF(taxa;NPER;Pgto;VP;tipo)

    Essa lógica serve tanto para o Calc como para o Excel.

    Fonte: Colega do QC!

    Gabarito: A

  • AH, TÁ! ENTENDI.... :(

  • Um bibliotecário precisa saber disso? Fala sério. É um absurdo...

  • Se fosse para um servidor do Banco do Brasil, ok, mas para bibliotecário? Fala sério, né?!

  • Se perguntar isso na PCPR vou deixar um recado para o examinador dizendo o que significa VF kk

  • Se um bibliotecário precisa saber disso, me dá até medo o que vão exigir dum escrivão ou delegado...

  • Maneiro!!!

  • Coitado do Bibliotecário..

  • Bibliotecário - Documentalista - Administrador - Analista de Tecnologia da Informação - Psicólogo - Engenheiro Civil 

  • retorna o valor da preguiça de um examinador que não tem coragem para fazer questões de acordo com cada cargo, utilizando para todos os cargos a mesma questão...

  • Preciso melhorar muito viu

  • Essa foi pra fuder!
  • Fácil pra quem já estudou usando uma calculadora financeira... VF é o valor futuro de uma aplicação. Por exemplo, vc aplica um valor de R$ 1000 (Valor presente ou VP), 2% a.a. O valor final da aplicação será o VF em um determinado período.

    VF = VP (1+i)^t

  • Falou em aleatoriedade, falou em prova de informática para concurso.

  • Sei nem o q e isso

  • HP 12C


ID
3487654
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Dados divulgados pelo Monitor da Violência mostram uma tendência de queda nas mortes violentas no Brasil nos primeiros quatro meses de 2019 em comparação com o mesmo período de 2018. De acordo com especialistas da área de segurança, essa queda se deve, dentre outros fatores,

Alternativas
Comentários
  • GAB.: E

    Para quem fará provas a partir de 2020 é bom conhecer que:

    "O Brasil teve uma alta de 8% no número de assassinatos nos dois primeiros meses de 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

    A alta no início deste ano vai na contramão de 2019, que teve uma queda de 19% no número de assassinatos em todo o ano – no primeiro bimestre do ano passado, a diminuição foi ainda maior (25%) em relação a 2018. O Brasil teve cerca de 41 mil vítimas de crimes violentos no ano passado, o menor número desde 2007, ano em que o Fórum Brasileiro de Segurança Pública passou a coletar os dados.

    G1 já havia antecipado, porém, que um terço dos estadostinha apresentado alta nos assassinatos no último trimestre de 2019, o que acendeu o alerta para uma possível reversão da tendência de queda da violência no país, segundo os especialistas.

    Os dados apontam que:

    a. o país teve 7.743 assassinatos nos primeiros dois meses de 2020

    b. houve 548 mortes a mais na comparação com 2019, uma alta de 8%

    c. 20 estados do país apresentaram alta de assassinatos no bimestre

    d. sete deles, porém, registraram queda

    O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública."

    FONTE: https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2020/04/29/apos-ano-de-queda-recorde-no-de-assassinatos-sobe-8percent-no-brasil-nos-dois-primeiros-meses-de-2020.ghtml> Acesso julho/2020.


ID
3487657
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O movimento dos coletes amarelos teve início na França em novembro de 2018 quando, segundo o Ministério do Interior da França, 288 mil pessoas foram às ruas de Paris e de diversas outras cidades francesas. Embora hoje hasteie bandeiras difusas, esse movimento teve início com

Alternativas
Comentários
  • B

    os protestos contra o aumento da taxa sobre o combustível.

  • NOTÍCIA 》movimento dos coletes amarelos nasceu oficialmente no dia 17 de novembro de 2018, quando, segundo o Ministério do Interior da França, 288 mil pessoas foram às ruas de Paris e de diversas outras cidades francesas para protestar contra o aumento da taxa sobre o combustível, que havia sido anunciada pelo governo nacional. Hoje, esse movimento já é o mais longo da França desde a Segunda Guerra Mundial. O nome do movimento vem de seu objetivo inicial. Os coletes amarelos são usados como equipamento de segurança pelos motoristas em caso de acidente ou pane no veículo, e são peça obrigatória em todo carro francês. O coletes amarelos foram apropriados pelos condutores que questionavam os novos preços e usados como símbolo do movimento. Fonte: undefined - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2019-04-18/quem-sao-os-coletes-amarelos-grupo-que-incomoda-politicos-ha-5-meses-na-franca.html

ID
3487660
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Economistas de diferentes instituições financeiras reduziram a estimativa de alta do PIB (Produto Interno Bruto) para este ano, 2019. O PIB é um indicador para medir a atividade econômica do país e representa

Alternativas
Comentários
  • PIB: soma de os bens produzidos DENTRO
  • Gabarito: D

    o PIB (Produto Interno Bruto) é o valor financeiro, ou seja, em dinheiro, da soma de todos os bens e serviços produzidos no país em determinado período, calculado mensal, trimestral ou anual geralmente.


ID
3487663
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em meio aos diversos problemas enfrentados pela Venezuela, citam-se as questões voltadas para a economia do país. Nesse sentido, algumas medidas foram tomadas na tentativa de minimizar os efeitos da crise econômica. Dentre essas medidas, está

Alternativas
Comentários
  • letra C. Mascarar a falência criando moedas novas

ID
3487666
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O rompimento da barragem de Brumadinho, no início da tarde do dia 25 de janeiro de 2019, trouxe, mais uma vez, à luz das discussões a necessidade do desenvolvimento sustentável. Considerando o tema, assinale a alternativa com a correta definição de “desenvolvimento sustentável”.

Alternativas
Comentários
  • A

    Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.

  • Gabarito: A

    O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que encontra as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades.

    O desenvolvimento sustentável tem como princípios três pilares fundamentais, são eles:

    ·        Conservação ambiental

    ·        Desenvolvimento social 

    ·        Desenvolvimento econômico 

    Os três juntos buscam tornar o mundo mais justo, igual e consciente, visando o benefício de todos hoje e no futuro.

    noticiasconcursos.com.br/dicas/atualidades-saiba-o-que-e-o-desenvolvimento-sustentavel/


ID
3487669
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Escalonamento na relação jurídica estabelecida entre os agentes da Administração tem por objetivo a organização da função administrativa, bem como possibilita o controle dos atos praticados pela Administração Pública e seus agentes. Nesse aspecto, a relação de superioridade e subordinação entre os diversos órgãos de um mesmo ente da Administração Pública pode ser modificada temporariamente e, em caráter excepcional, em virtude de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior. No que se refere a tal modificação de competência, é correto afirmar que houve

Alternativas
Comentários
  • Por avocação, entende-se o poder do superior avocar para si, atribuições originariamente entregues ao subordinado. Da mesma forma como não podem ser delegadas atribuições que a lei confere de forma específica a determinado órgão ou agente, também neste caso não se pode avocar. A delegação e a avocação, encontram-se delineadas na lei  9784/99.

    Lei de Procedimento Administrativo - Lei 9784/99.

    Art. 11 - A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

    Art 15 - Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • LEi 9784 Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Com base no mencionado artigo, consegue-se identificar as características da avocação, quais sejam: caráter excepcional (apenas nas hipóteses legalmente previstas), temporário (exercida por um breve período) e pautada em motivos relevantes (situações em que realmente se faz necessário a utilização do instituto).

  • Avocação, em Direito, significa o ato de atrair para si alguma competência.

  • GABARITO: B

    A avocação transfere o exercício da competência do órgão inferior para o órgão superior na cadeia hierárquica, enquanto a delegação transfere o exercício de competência do órgão superior para o inferior.

  • "...pode ser modificada temporariamente e, em caráter excepcional, em virtude de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior."

    Avocação

  • "Com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior"

    Avocação = Deslocando a competência de órgão inferior pra superior.

    simples assim...

  • atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior????? essa frase não ta correta.

  • A avocação consiste em chamar para si a execução de atribuições cuja execução caberia a inferior hierárquico. Ela somente pode ocorrer em caráter excepcional, por motivos relevantes, deve ser temporária e precisa ser praticada mediante permissivo legal. 

    Não existe a possibilidade de serem avocados atos exclusivos de inferior hierárquico. 

  • GABARITO: LETRA B

    Avocação de competência:

    Diante de motivos relevantes devidamente justificados, o art. 15 da Lei n. 9.784/99 permite que a autoridade hierarquicamente superior chame para si a competência de um órgão ou agente subordinado. Esse movimento centrípeto é a chamada avocação de competência, medida excepcional e temporária pela qual determinada competência administrativa é convocada pela autoridade superior. Ao contrário da delegação, a avocação só pode ser realizada dentro de uma mesma linha hierárquica, denominando-se avocação vertical. Não existe, no direito brasileiro, avocação horizontal, que é aquela realizada entre órgãos ou agentes dispostos sem subordinação hierárquica.

    FONTE:  Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza.  

  • GABARITO: B

    avocação transfere o exercício da competência do órgão inferior para o órgão superior na cadeia hierárquica, enquanto a delegação transfere o exercício de competência do órgão superior para o inferior

  • Avocar:

    -Apenas em caráter excepcional

    -Motivos relevantes e justificados

    -Tempo determinado

  • A questão em tela versa sobre a lei 9.784 de 1999 e o Capítulo VI o qual se refere à Competência dos agentes públicos nos processos administrativos.

    A partir desse capítulo, depreende-se o seguinte:

    - A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

    - Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. Tal se conceito se aplica à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

    - A delegação ocorre, via de regra, quando há hierarquia, mas pode ocorrer também em casos em que não existe relação hierárquica.

    - Não podem ser objeto de delegação os seguintes atos:

    1) a edição de atos de caráter normativo;

    2) a decisão de recursos administrativos;

    3) as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    - O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

    - O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.

    - O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante e as decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegado, sendo que, contra este, será cabível um eventual mandado de segurança, por exemplo.

    - Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    - A avocação ocorre em caráter excepcional e somente quando há hierarquia

    - Os órgãos e entidades administrativas divulgarão publicamente os locais das respectivas sedes e, quando conveniente, a unidade fundacional competente em matéria de interesse especial.

    - Inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deverá ser iniciado perante a autoridade de menor grau hierárquico para decidir.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que está em consonância com o que foi explanado é a letra "b", sendo que as demais alternativas se encontram incorretas. Ressalta-se que, se houve o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior, trata-se de avocação, ao passo que, se houve o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente superior a órgão hierarquicamente inferior, trata-se de delegação.

    GABARITO: LETRA "B".

  • RESUMO!

    Delegação: orgão superior para o inferior.

    Avocação : orgão inferior para o superior.

  • Avocação de competência:

    Diante de motivos relevantes devidamente justificados, o Art. 15 da Lei n. 9.784/99 permite que a autoridade hierarquicamente superior chame para si a competência de um órgão ou agente subordinado. Esse movimento centrípeto é a chamada avocação de competência, medida excepcional e temporária pela qual determinada competência administrativa é convocada pela autoridade superior. Ao contrário da delegação, a avocação só pode ser realizada dentro de uma mesma linha hierárquica, denominando-se avocação vertical. Não existe, no direito brasileiro, avocação horizontal, que é aquela realizada entre órgãos ou agentes dispostos sem subordinação hierárquica.

  • LETRA - B

    A avocação é fenômeno inverso ao da delegação e consiste na possibilidade de o superior hierárquico trazer para si temporariamente o exercício de competências legalmente estabelecidas para órgão ou agente hierarquicamente inferior. Destacamos que, ao contrário da delegação, não cabe avocação fora da linha hierárquica, uma vez que a utilização do instituto depende de um poder de vigilância e controle somente existente nas relações hierarquizadas.

  • Do maior para o menor = delegação

    Do menor para o maior = avocação

  • QUESTÃO - O Escalonamento na relação jurídica estabelecida entre os agentes da Administração tem por objetivo a organização da função administrativa, bem como possibilita o controle dos atos praticados pela Administração Pública e seus agentes. Nesse aspecto, a relação de superioridade e subordinação entre os diversos órgãos de um mesmo ente da Administração Pública pode ser modificada temporariamente e, em caráter excepcional, em virtude de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior. No que se refere a tal modificação de competência, é correto afirmar que houve:

    As partes destacadas da questão revelam a AVOCAÇÃO,em sintonia com o que define a Lei nº 9.784/99 em seu artigo 15.

    Art 15 - Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Lembrando que a CENORA é insuscetível de delegação.

    CE - Competência Exclusiva

    NO - Edição de atos administrativos

    RA - Recurso Hierárquico

  • gabarito b Errei de lerdeza, antes aqui do que na prova

  • A questão indicada está relacionada com o poder hierárquico.

    • Dados da questão:

    Escalonamento na relação entre agentes da Administração.

    Objetivo: organizar a função administrativa e possibilitar  o controle dos atos praticados pela Administração Pública e seus agentes.

    A relação de superioridade e de subordinação entre órgãos de um mesmo ente da Administração Pública pode ser modificada de forma temporária e, em caráter excepcional, em razão de motivos relevantes devidamente justificados com o deslocamento da competência conferida a órgão hierarquicamente inferior a órgão hierarquicamente superior.

    • Poder Hierárquico:

    O Poder Hierárquico pode ser entendido como o poder de distribuir e de escalonar funções dos órgãos e de rever a atuação dos agentes, estabelecendo subordinação entre agentes. Trata-se de um poder interno e permanente.

    A Lei nº 9.784 de 1999 prevê dois institutos que se relacionam com o Poder Hierárquico: a avocação e a delegação de competências.

    A avocação (movimento centrípeto, apenas vertical) “chamar para si a competência de um subordinado".

    A delegação (movimento centrífugo, vertical ou horizontal) de distribuição de competência.

    A)    INCORRETA. Na delegação o movimento é diferente, a competência é distribuída.

    B)     CORRETA. Na avocação, o movimento é centrípeto – “chamar para si a competência de um subordinado".

    C)     INCORRETA. A situação indicada no enunciado faz referência a avocação.

    D)    INCORRETA. A situação indicada está relacionada com a subordinação sim, mas cabe informar que ocorreu a avocação de competência.

    E)     INCORRETA. A situação indicada está relacionada com a verticalização sim, mas cabe informar que ocorreu a avocação de competência.
     
    Gabarito do Professor: B)
  • Gab: B

    • AVOCAÇÃO

    - só pode ser vertical (com subordinação )

    - movimento centrípeto. ( fora para dentro )

    - motivo relevante e justificado

    - excepcional

    - temporária

    • DELEGAÇÃO:

    - circunstância de índole técnica, social, econômica e territorial

    - pode ser vertical ( com hierarquia ) ou horizontal ( sem hierarquia)

    - movimento centrífugo ( dentro para fora )

    Fonte: Qc

  • AOCP é ler com calma, senão não vai !SOS!

  • SUPERIOR CHAMANDO RESPONSABILIDADE DO INFERIOR = AVOCAÇÃO

    XAMA!!!

  • avocação é caráter excepcional e somente para a mesma hierarquia. Já a delegação pode ocorrer para orgãos diferentes. exemplos: secretaria de esportes delega atividade de exame pericial para a secretaria de saúde.

  • Consequências do poder hierárquico

    Delegação

    • Transferência temporária de competência administrativa
    • se houver subordinação haverá a delegação vertical
    • pode ser revogada a qualquer tempo
    • o ato de delegação não retira a competência da autoridade delegante

    Atenção!!!!

    Não são passíveis de delegação

    • Atos normativos
    • recursos administrativos
    • competência exclusiva

    Avocação

    • A autoridade superior chama para si a competência
    • pressupõe hierarquia e subordinação

    Vá e vença, que por vencidos não os conheçam.

  • redação péssima!
  • Palavras- chave: ''Excepcional'', ''tirar competência do inferior e passar para o superior''.. AVOCAÇÃO

  • Questão muito bem elaborada, algo difícil. A banca AOCP, no quesito Direito Administrativo, tenta de uma maneira surreal induzir o candidato ao erro, situação que não ocorre em bancas como FCC, Cebraspe, Fundatec, etc. Não que essas sejam imunes ao erro, mas a banca AOCP formula suas questões de direito administrativo de tal forma que se perde em seu próprio raciocínio.

  • DELEGAÇÃO = pode ser horizontal (para ente de mesma hierarquia) ou vertical (hierarquia inferior)

    AVOCAÇÃO = somente vertical (avoca hierarquia do inferior).

  • Vale ressaltar que a avocação no ordenamento jurídico brasileiro é uma exceção (usada em caso de extrema necessidade).

  • Que otima redação dessa questão kk


ID
3487672
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em uma situação hipotética, o Município “X” está enfrentando um momento de dificuldade e escassez de recursos financeiros, mas necessita da construção de uma escola, bem como de um hospital. No entanto há disponibilidade financeira suficiente somente para realizar uma das obras mencionadas e o administrador público, em virtude de seu juízo de conveniência e oportunidade, decidiu por construir a escola, observando, sem qualquer infringência, todas as disposições legais relativas à realização da obra. Nesse caso, quanto ao controle do ato administrativo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Quando falamos de anulação dos atos administrativos, ela pode ser realizada pela Administração Pública, no exercício da autotutela, bem como, por outros poderes (controle externo), esse é o erro da alternativa ''D''.

    ''decidiu por construir a escola, observando, sem qualquer infringência, todas as disposições legais relativas à realização da obra.''

    No que tange ao controle administrativo exercido pelo poder judiciário, só é legitima sua atuação, quando o objeto de analise é a legalidade do ato administrativo (poder judiciário não revoga ato dos outros), LOGO, se o administrador público obedeceu todas as disposições legais, não poderá ocorrer intervenção do poder judiciário. CORRETA→C

    Obs: Geralmente, quando as bancas dizem ''controle feito pela Administração Pública'' estão se referindo ao poder executivo, em sua função típica, e não a administração pública como um todo, isso é muito comum.

  • gabarito letra C.

    Contudo, entendo que assertiva, tida como correta pela banca, não está correta.

    O art. 5, XXXV, CF/88 diz que: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Logo, a questão fala que não houve infringência da lei pela administração pública, MAS não é porque o administrador seguiu a letra da lei que está correto, pois a aplicação da forma como foi feita pode estar viciada e cabe,assim, ao poder Judiciário fazer uma última analise da legalidade do ato administrativo.

    Entendo que a assertiva mitiga um princípio de forma evidentemente equivocada.

  • putsssss "SEM QUALQUER INFRINGÊNCIA"

    Isto quer dizer que seguiu os ditames corretos legaisss, seu energúmeno

  • Vamos simplificar o caso para que todos entendam..

    1º O ato é discricionário pautado no mérito administrativo (oportunidade / conveniência).

    A competência para revogar este ato é privativa da administração pública sendo impossível falar que pode ser feita pelo poder judiciário.

    2º Embora não haja capacidade para revogar o ato, SE HOUVESSE ILEGALIDADE NÃO HAVERIA OBSTÁCULO PARA QUE O JUDICIÁRIO (PROVOCADO) O ANULASSE.

    POIS A ANULAÇÃO PODE RECAIR SOBRE ATOS VINCULADOS OU DISCRICIONÁRIOS, PORTANTO A COMPETÊNCIA PARA ANULAR NÃO É PRIVATIVA DA ADMINISTRAÇÃO P.

    Veja comigo os itens:

    A) Não há ilegalidade, logo não há que se falar em controle judicial tendo em vista que a capacidade para revogar esse ato somente pode ser feita pela administração, mas se houvesse ilegalidade poderíamos falar em controle do judiciário.

    B) O problema da assertiva é que cita que o ato que viola princípios deve ser revogado .. na verdade se isso acontece o ato deve ser considerado ilegal e anulado ou pela administração pública ou pelo poder judiciário (provocado)

    NÃO misture os institutos:

    Anulação - recai sobre ato ilegal

    Revogação -recai sobre ato legal

    C) Quando se diz que não está sujeito é porque o ato é discricionário e não há ilegalidade, logo a análise de mérito é privativa da adm.

    D) Mais uma vez.. Não é caso de anulação (ato não ilegal) e outra coisa: sendo o ato ilegal é possível que tanto a administração quanto o judiciário exerçam controle.

    E) O poder judiciário não pode revogar ato administrativo..a análise de mérito é da administração.

  • Parece bobo, mas se liguem no trecho "em virtude de seu juízo de conveniência e oportunidade"

    Ou seja, era mais conveniente para ele construir uma escola a um hospital.

  • Assertiva C

    não está sujeito a controle pelo Poder Judiciário, já que observou as exigências legais, inclusive no que se refere aos princípios administrativos, e a decisão do administrador está pautada pela discricionariedade de seus atos, somente se submetendo à (re) análise pela própria Administração Pública.

  • O PJ só poderá anular atos que contenham ilegalidade (Seja ele vinculado ou discricionário), como o ato diz que foi respeitados TODOS aspectos legais, não cabe ao Judiciário analisar a conveniência da opção do estado pela escola em detrimento do Hospital.

  • Controle do Mérito do Ato Administrativo= não está sujeito ao controle do poder judiciário

    Controle de legalidade do Ato Administrativo= está sujeito ao controle do poder judiciário

  • Vale lembrar que nada impede a análise de atos administrativos discricionários pelo Poder Judiciário. Todavia, essa análise não poderá rever o mérito, mas tão somente os pressupostos de legalidade e legitimidade.

  • Questãozinha estranha :/

  • *PODER JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ATO DOS OUTROS*

  • O controle será exercido pela própria administração em razão da discricionariedade, quando o controle envolve juízo de oportunidade e conveniência, é a própria administração que resolve, em decorrência do princípio da autotutela. O controle seria exercido pelo judiciário se envolvesse ilegalidade (vício de finalidade, por exemplo, o que envolve ato discricionário), ele analisaria apenas a legalidade, nunca o mérito, em razão do princípio da legalidade adm ou subordinação a lei.

  • Pelo que o STF vem fazendo atualmente essa questão está desatualizada kkkkkkkkkkkk

  • "somente se submetendo à (re) análise pela própria Administração Pública." Aonde isso está certo?

  • Basta interpretar da seguinte forma: Como o Judiciário analisa apenas a Legalidade do ato, o exposto da questão menciona que foi totalmente legal, então, dessa forma, não cabe a apreciação pelo Judiciário, somente pela Administração, pois, caso ela verifique a inconveniência e inoportunidade do ato, ela pode revogar, visto que o ato é legal, mas pode ser revogado a critério da Administração.

  • A questão indicada está relacionada com o controle da Administração Pública.

    Dados da questão:

    Município “X" está enfrentando um momento de dificuldade e escassez de recursos financeiros, porém necessita da construção de uma escola, assim como, a um hospital.
    Contudo, há disponibilidade financeira suficiente apenas para realizar uma das obras mencionadas e o administrador público, em razão de seu juízo de conveniência e oportunidade, decidiu por construir a escola, observando, sem qualquer infringência, todas as disposições legais relacionadas a realização da obra.
    Controle da Administração Pública:

    Em primeiro lugar, cabe informar que o controle administrativo pode ser entendido como o conjunto de instrumentos estabelecidos pelos ordenamento jurídico, para que a Administração Pública, os Poderes Judiciário e Legislativo, e o povo, possam utilizar para fiscalizar e revisar a atuação administrativa. Salienta-se que há diversas formas de classificação do controle.
    A)   INCORRETA. Conforme indicado no enunciado não houve qualquer violação das disposições legais relativas à realização da obra. Além disso, cabe informar que o ato administrativo está sujeito a controle interno e a controle externo.
    B)   INCORRETA. O ato administrativo não está sujeito a controle apenas da Administração Pública. De acordo com o enunciado, não houve qualquer violação das disposições legais relacionadas à realização da obra. Os atos ilegais devem ser anulados e a revogação pode ocorrer por razões de conveniência e de oportunidade.
    De acordo com o artigo 53, da Lei nº 9.784 de 1999, a Administração Pública deve anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais ou revogá-los por motivo de conveniência e de oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.
    Com base na Súmula 473 do STF, a Administração Pública pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais, já que deles não se originam direitos; ou revogá-los por razões de conveniência ou de oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.
    A anulação pode ser realizada pela Administração Pública – controle interno – ou pelo Judiciário – controle externo.
    C)  CORRETA. Conforme indicado no enunciado não ocorreu qualquer violação das disposições legais relacionadas à realização da obra. Além disso, o administrador público, em razão da conveniência e da oportunidade pode decidir pela construção da escola. Salienta-se que a análise quanto a discricionariedade – controle de mérito para verificar conveniência e oportunidade - cabe a Administração Pública e não ao Poder Judiciário, que deve se ater a legalidade.
    D)   INCORRETA. O ato administrativo está sujeito a controle do Poder Judiciário. Entretanto, cabe indicar que deve se ater aos aspectos legais. Conforme indicado no enunciado não ocorreu qualquer violação das disposições legais relacionadas à realização da obra. A anulação pode ser feita tanto pelo Judiciário quanto pela própria Administração Pública e se relaciona com os vícios que tornam os atos ilegais. A revogação, por sua vez, deve ser feita pela Administração Pública, por razões de conveniência e de oportunidade.
    E)    INCORRETA. O ato administrativo está sujeito a controle da Administração Pública. A anulação pode ser feita tanto pelo Poder Judiciário quanto pela Administração Pública. A revogação pode ser realizada apenas pela Administração Pública, por razões de conveniência e de oportunidade.

    Gabarito do Professor: C)
  • ACHO QUE FILOSOFEI DEMAIS NESSA HAHAHAHA

    Sabemos que o controle do mérito do Ato Administrativo não está sujeito ao controle do poder judiciário e que o

    controle de legalidade do Ato Administrativo está sujeito ao controle do poder judiciário.

    Entretanto, a própria (e famosa) SÚMULA 473 já afirma: "e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial"

    Por mais que o ato esteja em conformidade com a Lei (como afirma a questão) ele é passível de apreciação pelo Poder Judiciário (quanto a legalidade), ATÉ PORQUE "APRECIAÇÃO" não é sinônimo de CONDENAÇÃO.

    Ou seja, poderia ser apreciado.

    Acho que tô viajando, mas esse foi meu raciocínio. HAHAHAHAHHA

  • PRINCIPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO > Questão fácil porém atécnica na minha opinião, esse "somente' forçou um pouco.

  • Pelo fato de estar tudo legal, o Judiciário não pode meter a mão! Lembrando que a discricionariedade está sujeita ao controle do Judiciário, porém só em relação à legalidade, nunca em relação ao mérito!

  • eu nem entendi a questão. Novato por aqui e chutei C.

  • Correta é a letra F que a banca esqueceu de colocar.

  • RESUMO SIMPLES E DIRETO:

    ANULAÇÃO/INVALIDAÇÃO: Judiciário pode agir se provocado.

    REVOGAÇÃO/REVISÃO: Judiciário não Revoga, podendo apenas revogar seus próprios atos.

  • Judiciário não revoga ,apenas seus próprios atos.

  • SEM MIMI

    ILEGALIDADE -- poderá anula o ato administração publica e poder judiciário efeito EX-TUNC.

    LEGALIDA -- apenas administração publica efeito EX-NUNC.

    PEGA O BIZU

    Se você levar um tapa na nuca, sua cabeça vai para frente => ex nunc tem efeitos daqui para frente. Mas se você levar um tapa na testa, sua cabeça vai para trás => ex tunc tem efeitos para trás, atingindo desde a época do fato discutido.

  • Meu deus, que coisa absurda.


ID
3487675
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à Vacância, fato administrativo que indica que determinado cargo público está vago, ou seja, sem um titular, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo ! QC essa questão não foi anulada.
  • Acredito que houve um equívoco por parte do QC. Verifiquei no site da banca e esta questão não foi anulada.

    Link da prova: https://arquivos.qconcursos.com/prova/arquivo_prova/68497/instituto-aocp-2019-uffs-bibliotecario-documentalista-prova.pdf?_ga=2.184087076.325714599.1600772597-1263127014.1600772597

    A questão é a de número 23.

    Gabarito definitivo: http://www.institutoaocp.org.br/concursos/arquivos/gab_pos_recursos.pdf?

    O gabarito apresentado pela banca foi a alternativa C.

    Pareceres em resposta aos recursos interpostos pelos candidatos: http://www.institutoaocp.org.br/concursos/arquivos/parecer_rec_def_uffs.pdf?

    Vejam que não consta a presente questão como anulada...


ID
3487678
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos processos administrativos, devem ser observados vários princípios, dentre eles está o princípio da verdade real ou também nominado princípio da verdade material. Em relação a esse princípio, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

    O princípio da verdade material ou verdade real, vinculado ao princípio da oficialidade, exprime que a Administração deve tomar decisões com base nos fatos tais como se apresentam na realidade, não se satisfazendo com a versão oferecida pelos sujeitos.

  • GABARITO: LETRA A

    Na lição de Odete Medauar (2000, p. 204), a verdade real “... exprime que a Administração deve tomar decisões com base nos fatos tais como se apresentam na realidade, não se satisfazendo com a versão oferecida pelos sujeitos. Para tanto, tem o direito e o dever de carrear para o expediente todos os dados, informações, documentos a respeito da matéria tratada, sem estar jungida aos aspectos suscitados pelos sujeitos”.

    DIREITO NET.

  • Ao tratar sobre o PRINCÍPIO DA VERDADE REAL ou MATERIAL, Rafael Oliveira assevera:

    "A Administração Pública deve buscar a verdade real sobre os fatos subjacentes ao processo administrativo, não se restringindo às versões e às provas apresentadas pelos interessados. Há uma forte ligação entre a busca da verdade real e o princípio da oficialidade, uma vez que a Administração, deve produzir, de ofício, as provas necessárias ao conhecimento dos fatos.

  • Cuidado com o ''salto alto'',caro Fernando.

  • Esse povo que fala "Para não zerar" são os primeiros a tomar fumo nas provas. Mais humildade.
  • A questão indicada está relacionada com o processo administrativo.

    Processo administrativo:

    O processo administrativo deve respeitar os princípios dispostos no artigo 2º, da Lei nº 9.784 de 1999, quais sejam, legalidade, finalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade ou proporcionalidade, obrigatória motivação, segurança jurídica, informalismo, gratuidade, oficialidade ou impulso oficial e contraditório e ampla defesa.
    Princípios do processo administrativo:

    -       Legalidade: adequação de acordo com o direito e a lei;

    -       Finalidade: atender aos fins de interesse geral, sendo vedada a renúncia total de poderes ou competências;

    -       Impessoalidade: é vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades;

    -       Moralidade: atuar de acordo com a probidade, decoro e boa-fé;

    -       Publicidade: divulgação oficial dos atos administrativos, exceto as situações de sigilo dispostas na Constituição Federal de 1988;

    -       Razoabilidade ou proporcionalidade: adequação entre meios e fins;

    -       Obrigatória motivação: indicação de pressupostos de fato e de direito;

    -       Segurança Jurídica: observância das formalidades essenciais com o objetivo de garantir o direito dos administrados;

    -       Informalismo: adoção de forma simples;

    -       Gratuidade: proibição de cobrança de despesas processuais, exceto os casos previstos em lei;

    -       Oficialidade ou impulso oficial: impulsão, de ofício, do processo administrativo;

    -       Contraditório e ampla defesa: garantia dos direitos à comunicação, à produção de provas, entre outros.

    • Princípio da verdade real:

    De acordo com o princípio da verdade real ou também chamado de verdade material, a Administração Pública deve tomar decisões baseada na realidade – dados, informações e documentos relacionados com a matéria -, não deve se satisfazer com a versão oferecida pelos sujeitos.
    O princípio da verdade real está vinculado ao princípio da oficialidade.

    Outrossim, cabe informar que em virtude do princípio da verdade real dos fatos, o desatendimento de intimação não gera o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.


    A)   CORRETA. Com base no princípio da verdade real ou verdade material, a Administração Pública deve tomar decisões baseada na realidade – dados, informações e documentos relacionados com a matéria -, não deve se satisfazer com a versão oferecida pelos sujeitos.

    B)   INCORRETA. A decisão deve ser baseada na realidade – dados, informações e documentos – relacionados com a matéria, não deve se ater com a versão oferecida pelos sujeitos, ou seja, que foram carreadas aos autos.
    C)   INCORRETA. A decisão não deve se satisfazer com a versão oferecida pelos sujeitos. A decisão deve se basear na realidade

    D)   INCORRETA. A Administração Pública deve tomar as decisões baseada na realidade. Não deve se ater com a versão oferecida pelos sujeitos.
    Nos processos administrativos, a Administração Pública pode utilizar qualquer prova – lícita – de que tenha conhecimento, em qualquer fase do processo – regra geral -, objetivando descobrir fatos que realmente aconteceram.
    Diferentemente dos processos judiciais, já que o que não está nos autos não está no mundo jurídico.

    E)    INCORRETA. No processo administrativo, a Administração Pública não precisa se prender as provas oferecidas pelos sujeitos.


    Gabarito do Professor: A)


ID
3487681
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Em relação ao público da Administração direta, autárquica e fundacional, que estiver no exercício de mandato eletivo, é correto afirmar que, quando investido no mandato de Prefeito, ele será

Alternativas

ID
3487684
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O compartilhamento de recursos e acesso à informação científica em ambiente eletrônico é de essencial valor para a cooperação em bibliotecas e centro de informação. Essas redes bibliográficas despertam o interesse no compartilhamento do conhecimento. Analisando os programas cooperativos de informação, foram levantados os fatores que colaboram para o sucesso e o fracasso desses programas. São fatores que contribuem para o sucesso, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D. Questão maldosa, pois o erro está em afirmar que é indicado trabalhar em seu próprio ambiente de trabalho, enquanto a cooperação exige reunião de representantes em grupo e ações conjuntas.

  • Continuação da questão...

    Os fatores que atuam para o fracasso da cooperação são em maior número:

    a) Preguiça e indolência - deixar de cumprir as obrigações colocadas pelo grupo é mais fácil do que as colocadas pela autoridade da própria instituição.  Com isso nem todos os membros respondem a sua parte na cooperação com o mesmo entusiasmo, o que acaba reduzindo o ritmo de trabalho e gerando desmotivação;

    b) Trabalho conjunto - esforços cooperativos têm mais chance de funcionar bem se cada empresa realizar sua contribuição em seu próprio ambiente de trabalho e então somá-lo ao esforço coletivo, ao invés de reunirem representantes para trabalhar em grupo;

    c) Objetivos não compartilhados - a principal motivação para participação é o benefício próprio. Para isto os objetivos devem ser compartilhados, caso contrário não há razão para a cooperação;

    d) Contribuição financeira - atividades cooperativas funcionam melhor quando a contribuição de cada empresa é na forma do tempo do pessoal do que em termos de dinheiro, talvez por ser menos complicado fazer com que a empresa aloque tempo do pessoal do que alocar diretamente recursos financeiros;

    e) Acordos legais - a dificuldade de se conseguir aceitação dos departamentos jurídicos de todas as instituições aos termos do contrato, leva a não formalização da cooperação, principalmente se a cooperação não requer recursos substanciais das instituições e se o resultado não é um desenvolvimento de grande vulto.

    f) Confidencialidade - embora sempre seja apresentada como um fator inibidor à cooperação entre unidades de informação, Blick alega que se alguma informação é confidencial, ela simplesmente não é considerada como objeto de cooperação.

    g) efeito “camaradagem” - a relutância de se tomar uma posição firme, inclusive de exclusão pelo não cumprimento das obrigações por parte de certos participantes. A falta de “postura de negócio” demonstrada pela inação da gerência leva a desmotivação dos participantes que cumprem com suas obrigações, enfraquecendo as bases da cooperação.

    Gab. D

    Fonte:  https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/15661/1/1999_MariaCarmenRomcyDeCarvalho.pdf

  • Acrescentando...

    O erro da questão encontra-se em afirmar que o "Tabalho conjunto" está no fatores de sucesso mas, na verdade ele está nos fatores para o fracasso. Porém, a questão pede quais são os fatores de sucesso.

    Conforme Blick (1987, apud Carvalho, 1999, p. 36-37):

    Analisando os programas cooperativos de informação, Blick (1987) levantou os fatores que contribuem para o sucesso e o fracasso de programas para o compartilhamento de recursos. Os fatores que contribuem para o sucesso são:

    a) Objetivos claros e atingíveis - é essencial que os objetivos sejam definidos de forma clara e precisa, para que possam ser entendidos e alcançados por todos os envolvidos no programa;

    b) Contribuição equilibrada - a participação dos indivíduos e das instituições deve ser mais ou menos equilibrada;

    c) “Grupo de arranco” - no início, duas ou três bibliotecas devem estar dispostas a dar mais do que a sua cota de participação, para que a iniciativa saia do papel;

    d) Benefícios reais - os benefícios da cooperação devem ter mais peso do que as desvantagens.

    Gab. D

    Fonte: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/15661/1/1999_MariaCarmenRomcyDeCarvalho.pdf


ID
3487687
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Há fatores que influenciam no processo de seleção. São eles: autoridade, precisão, imparcialidade, atualidade, cobertura e tratamento. Considerando o exposto, qual é o critério que corresponde a esses fatores?

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Vergueiro (2010, p. 18-20):

    Critérios que abordam o conteúdo dos documentos

    autoridade, precisão, imparcialidade, atualidade e cobertura/tratamento.

    Critérios que abordam a adequação ao usuário:

    conveniência, idioma, relevância/interesse e estilo.

    Critérios relativos a aspectos adicionais do documento:

    características físicas, aspectos especiais, contribuição potencial e custo.

    Gab. A

    VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 3.ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2010.

  • CONTEUDO DOS DOCUMENTOS- AUTORIDADE PRECISÃO IMPARCIALIDADE ATUALIDADE COBERTURA TRATAMENTO


ID
3487690
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.


Um documento de política de seleção deve informar ao bibliotecário ou responsável pelas atividades de seleção sobre:


I. identificação dos responsáveis pela seleção de materiais;

II. os critérios utilizados no processo;

III. os instrumentos auxiliares;

IV. os documentos correlatos. 

Alternativas
Comentários
  • Conforme Vergueiro (2010, p. 72):

    Em linhas gerais, de um documento de política constam:

    • Identificação dos reponsáveis pela seleção de materiais;
    • Os critérios utilizados no processo;
    • Os instrumentos auxiliares;
    • As políticas específicas;
    • Os documentos correlatos.

    Gab. D

    VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 3.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2010.


ID
3487693
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia

De acordo com a NBR 6023 da ABNT, que determina a referência bibliográfica de documentos, assinale a alternativa que apresenta uma referência realizada de maneira correta.

Alternativas

ID
3487696
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A respeito dos estudos de comportamento informacionais relacionados ao usuário de informação, é necessário que estratégias e planos sejam traçados para direcionar esse comportamento do usuário. Com base nessa informação, existem cinco estágios experimentados pelos indivíduos durante a mudança comportamental. A partir do exposto, relacione os termos a seguir com as suas respectivas definições e assinale a alternativa com a sequência correta.


1. Pré-contemplação.

2. Contemplação.

3. Preparação.

4. Ação.

5. Manutenção.


( ) É o estágio em que a decisão de mudança de comportamento é exteriorizada em forma de atitudes concretas e pode ser observada por outras pessoas. Apesar de ser considerado um estágio de grande desafio, é esse o momento em que se pode encontrar reconhecimento por parte de outras pessoas do esforço que se está realizando. Nesse estágio, existem duas possibilidades: recair para o comportamento antigo ou manter com sucesso o novo comportamento.

( ) Nesse estágio, a pessoa identifica o problema e inicia a discussão (interna e/ou externa) a respeito da necessidade de mudar. A pessoa sabe a direção que necessita tomar, porém ainda não se vê apta para enfrentar a mudança. É caracterizado por uma indecisão entre os prós e contras de se manter o comportamento atual.

( ) Estágio em que a pessoa não possui consciência de um determinado problema ou não lhe dá importância suficiente para que seja iniciada uma tentativa de mudança de atitude. Pessoas do seu convívio enxergam a necessidade de mudança, mas ela não se dispõe a mudar e, normalmente, não quer lidar com o problema.

( ) Estágio em que busca não perder o que foi conquistado no estágio anterior, bem como a manutenção do desejo de mudança. Momento que exige maior esforço e atenção para prevenir lapsos e relapsos que levem ao comportamento antigo desejado.

( ) Momento em que existe uma determinação de iniciar o processo de mudança. Tem-se uma clara consciência da necessidade de mudança e que é o caminho mais vantajoso para si. Inicia-se a definição de estratégia e de como irá conseguir mudar o seu comportamento.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Matta (2012, p. 92-93):

    Afirmam os autores que são cinco os estágios experimentados pelos indivíduos durante a mudança comportamental, a saber:

    a) Pré-contemplação: estágio no qual a pessoa não possui consciência de um determinado problema ou não lhe dá importância suficiente para que seja iniciada uma tentativa de mudança de atitude. Pessoas do seu convívio podem enxergar a necessidade de mudança, mas ela mesma não se dispõe a mudar e normalmente não quer lidar com o problema;

    b) Contemplação: neste estágio a pessoa identifica o problema e inicia uma discussão (interna e/ou externa) a respeito da necessidade de mudar. A pessoa sabe a direção que necessita tomar, porém ainda não se vê apta para enfrentar a mudança. Caracterizado por uma indecisão entre os prós e os contras de manter o comportamento atual;

    c) Preparação: momento em que existe uma determinação de iniciar o processo de mudança em um futuro próximo. Têm-se clara consciência da necessidade de mudança e que é o caminho mais vantajoso para si. Inicia a definição de estratégias e de como irá conseguir mudar o seu comportamento; 

    d) Ação: normalmente, este é o estágio em que a decisão de mudança de comportamento é exteriorizada em forma de atitudes concretas e pode ser observado por outras pessoas. Apesar de ser considerado um estágio de grande desafio, é este o momento em que se pode encontrar reconhecimento por parte de outras pessoas do esforço que se está realizando. Neste estágio existem duas possibilidades: recair para o comportamento antigo ou manter com sucesso o novo comportamento;

    e) Manutenção: estágio onde se busca não perder o que foi conquistado no estágio anterior. É a manutenção do desejo de mudança. Momento que exige o maior esforço e atenção para prevenir lapsos e relapsos que levem ao comportamento antigo indesejado.

    Gab. A

    MATTA, Rodrigo Octávio Beton. Aplicação do modelo transteórico de mudança de comportamento para o estudo do comportamento informacional de usuários de informação financeira pessoal.  2011. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências , 2011. Disponível em: https://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/matta_rob_do_mar.pdf


ID
3487699
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O bibliotecário com perfil de liderança e gestão, que o torna eficaz à frente das atividades de gerenciamento, das rotinas administrativas de uma biblioteca, emprega os seus recursos e desenvolve, nas bibliotecas universitárias, atividades que ambicionam alcançar a melhoria contínua dos serviços prestados pela instituição. Dentre as seguintes alternativa, qual NÃO apresenta o perfil do bibliotecário líder e gestor?

Alternativas
Comentários
  • É impossível alguém estar presente na execução de todas as tarefas. Alternativa B.


ID
3487702
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Uma das maneiras mais importantes pelas quais os seres humanos adquirem conhecimento é fazendo perguntas e, se o usuário potencial decide perguntar a alguém, torna-se necessário, obviamente, dar à pergunta uma forma intelectual mais nítida, descrevê-la com palavras e formulá-la como uma questão. A qual categoria o enunciado se refere?

Alternativas
Comentários
  • Conforme Grogan (2001, p. 52):

    A questão inicial

    Uma das maneiras mais importantes pelas quais os seres humanos adquirem conhecimento é fazendo perguntas, e, se o usuário potencial decide perguntar a alguém, torna-se necessário obviamente dar à pergunta uma forma intelectual mais nítida, descrevê-la com palavras, e formulá-la como uma questão.

    Gab. A

  • Complementando e relembrando os 8 passos do processo de referência:

    Problema. Necessidade de Informação. Questão Inicial. Questão Negociada. Estratégia de Busca. Busca. resposta. Solução.

  • Sem complicações. o "usuário está perguntando a alguém"

    é o inicio .

    Tem também a decoreba -- PRONIQIQNESPRORESOL

    Problema.

    Necessidade de Informação.

    Questão Inicial.

    Questão Negociada.

    Estratégia de Busca.

    processo de Busca.

    resposta.

    Solução.


ID
3487705
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O incentivo ao uso da biblioteca por meio de uma estratégia de marketing contribui positivamente para os usuários. O marketing em bibliotecas proporciona aos alunos universitários a oportunidade de conhecer e se integrar à unidade de informação e, com isso, gera avanços em seu desenvolvimento educacional. Contribuir com a formação dos usuários, no sentido de atender suas necessidades de informação, fornecendo-lhes um aparato informacional moderno, é uma questão desafiadora para o bibliotecário.

Sobre o marketing da informação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Conforme Amaral (2012, p. 85-97):

    O marketing da informação como abordagem inovadora da gestão da informação e do conhecimento em unidades de informação, a partir do entendimento do mercado e do negócio da informação na área em que atuam suas organizações mantenedoras, estejam elas inseridas no setor com fins de lucro ou não.

    Parte-se do princípio que marketing da informação é um processo gerencial capaz de contribuir para garantir o futuro da biblioteca e demais unidades de informação como atividade inovadora e criativa, que envolve o planejamento, execução e controle da concepção, determinação de preço, promoção e distribuição de ideias, produtos e serviços de informação.

    Marketing da informação pressupõe o interesse em compreender as necessidades, percepções, preferências, os padrões de comportamento para se informar da audiência-alvo, com o intuito de oferecer produtos e serviços de informação que os usuários demandam. Além disso, o compromisso com a oferta exige a preocupação e o interesse pela satisfação do usuário no atendimento, a adequação das mensagens, da mídia, dos custos e das facilidades tecnológicas de comunicação para estabelecer e manter relacionamento em duas vias entre os que demandam (usuários) e os que oferecem informação (unidade prestadora de serviços).

    O desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre marketing da informação na área da ciência da informação poderá contribuir no aprimoramento do desempenho da prestação de serviços de informação direcionada para o atendimento e o relacionamento com os diversos públicos das bibliotecas e demais unidades de informação.

    Isto porque a ótica do marketing da informação busca o melhor desempenho possível ao admitir a velocidade das mudanças que ocorrem no mercado da informação.

    Gab. D

    AMARAL, Sueli Angelica do. Marketing da informação: abordagem inovadora para entender o mercado e o negócio da informação. Ciência da Informação, [S.l.], v. 40, n. 1, mar. 2012. ISSN 1518-8353. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1327


ID
3487708
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Alguns princípios devem ser observados no planejamento do espaço físico. Sendo assim, o espaço deve respeitar as diversas necessidades decorrentes de seus usos e funções. Devem ser oferecidas, por exemplo, diferentes soluções de armazenamento de acervo adequadas para cada tipo de material. Da mesma forma, devem ser oferecidas diferentes opções de acomodação para consulta ao acervo, de acordo com as necessidades e preferências dos usuários. O enunciado se refere ao

Alternativas
Comentários
  • Conforme Almeida (2011, p. 116-119):

    Princípios ou indicadores?

    Existem algumas características que devem ser observadas no planejamento do espaço físico, que, mais do que dados teóricos, constituem qualidades desejáveis dos edifícios. Trata-se de princípios, pois devem ser considerados como diretrizes gerais do projeto, mas são também indicadores, à medida que indicam grau de qualidade e servem para avaliar se o projeto é adequado ao uso que se espera do edifício.

    Espaço flexível. Flexibilidade é o requisito mais importante de um edifício de biblioteca ou serviço de informação. [...]. Flexibilidade pode ser aqui entendida como a capacidade de adaptação do espaço a novos usos ou funções com um mínimo de inconveniência e custo.

    Espaço compacto. Um espaço compacto, que facilite a circulação de usuários e de funcionários, bem como dos materiais do acervo, é sempre desejável.

    Espaço diversificado. O espaço deve respeitar as diversas necessidades decorrentes de seus usos e funções. Assim, por exemplo, devem ser oferecidas diferentes soluções de armazenamento de acervo adequadas a cada tipo de material. Da mesma forma, devem ser oferecidas diferentes opções de acomodação para consulta ao acervo, de acordo com as necessidades e preferências dos usuários.

    Espaço acessível. Este princípio refere-se tanto ao acesso ao edifício quanto ao acesso aos serviços desejados.

    Espaço organizado. O espaço deve permitir e estimular o contato adequado do usuário com o acervo e os serviços. Em uma biblioteca, por exemplo, a organização ou disposição física das coleções deve favorecer seu acesso pelos usuários e estimular o seu uso.

    Espaço confortável. O espaço de uma biblioteca deve, antes de tudo, ser agradável, se se deseja que seja frequentado.

    Espaço econômico. Este princípio refere-se não apenas ao custo da construção, mas também da manutenção.

    Espaço que promova a preservação dos materiais. Trata-se de princípio fundamental em serviços de informação que possuam coleções de documentos, como é o caso de bibliotecas, arquivos e centros de documentação.

    Gab. B

    ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos / Livros, 2011.

  • Espaço FLEXÍVEL -> a novas SITUAÇÕES enfrentadas pela U.I. Deve-se adaptar a NOVOS USOS OU FUNÇÕES.

    Espaço DIVERSIFICADO -> Deve RESPEITAR novos usos ou funções e oferecer SOLUÇÕES ADEQUADAS para cada tipo de material.

    Alternativa B.


ID
3487711
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

São fontes primárias de informação:

Alternativas
Comentários
  • Conforme Vieira (2014, p. 137-139):

    Fontes primárias: produzidas pelo autor da pesquisa, com informações novas ou interpretações de ideias já conhecidas.

    É composta por relatórios técnicos, trabalhos apresentados em congressos, monografias, teses e dissertações, artigos de periódicos e científicos, patentes, normas técnicas, artigo científico, etc.

    As fontes secundárias organizam e filtram a informação de forma definida de acordo com sua finalidade.

    São compostas por enciclopédias, dicionários, manuais, tabelas, revisões de literatura, tratados, certas monografias e livros-texto, bases de dados, diretórios, anuários, etc.

    Fontes terciárias: têm função didática, ou seja, guiar o usuário facilitando a localização das fontes primárias e secundárias.

    São compostas por bibliografias de bibliografias, serviços e periódicos de indexação, resumos, catálogos coletivos, guias de literatura, diretórios, almanaques, etc.

    Gab. E

    VIEIRA, Ronaldo da Mota. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.


ID
3487714
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Sobre o processo gerencial, segundo a linha clássica, relacione as expressões a seguir com os seus respectivos conceitos e assinale a alternativa correta.


1. Planejamento.

2. Direção.

3. Controle.


A. Processo que antecede à ação, exige reflexão e auxilia a tomada de decisão. Estabelece, para cada parâmetro em questão, os resultados que se pretende atingir no futuro, levando o administrador a definir, previamente, o que, por que, como, quem deve fazer, o quanto, quando e onde deve ser feito.

B. Função responsável pela implementação dos planos e pelo acompanhamento de sua execução: (ibid.). Inclui desde a designação até a capacitação dos responsáveis pela execução dos planos, responsabilizando-se, também, pela coordenação da execução, para que os resultados sejam satisfatórios, por meio da adequada alocação dos recursos e da aplicação dos métodos mais corretos.

C. Função destinada a verificar se os resultados planejados estão sendo alcançados por meio das operações executadas. Permite adotar ações corretivas visando corrigir os desvios detectados durante a avaliação.

Alternativas
Comentários
  • Conforme Maciel & Mendonça (2006, p. 45, 50, 54):

    Planejamento é processo que antecede à ação, exige reflexão e auxilia a tomada de decisão. Estabelece, para cada parâmetro em questão, os resultados que se pretende atingir no futuro, levando o administrador a definir, previamente, o que, por que, como, quem deve fazer, o quanto, quando e onde deve ser feito.

    Direção é a função responsável pela implementação dos planos e pelo acompanhamento de sua execução. Inclui, desde a designação até a capacitação dos responsáveis pela execução das ações programadas responsabilizando-se, também, pela coordenação da execução, para que os resultados sejam satisfatórios, através da adequada alocação de rescursos e da aplicação dos métodos mais corretos para a consecução dos objetivos.

    Controle é a função destinada a verificar se os resultados planejados estão sendo alcançados por meio das operações executadas. Permite adotar ações corretivas visando corrigir os desvios detectados durante a avaliação.

    Gab. C


ID
3487717
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

É a capacitação ou instrução oferecida por meio de treinamentos, orientações e cursos, proporcionando um comportamento do usuário em relação aos serviços e ao uso dos recursos informacionais da unidade de informação. A que o enunciado se refere?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Silva et al. (2012, p. 8):

    O que você entende por educação de usuário?

    É a capacitação ou instrução oferecida através de treinamentos, cursos, orientações, desenvolvendo dessa forma o comportamento do usuário em relação aos serviços e uso dos recursos informacionais da biblioteca.

    Gab. B

    Fonte: http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/79375

  • Como não é a letra A? qual seria a diferença?


ID
3487720
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Quanto à qualidade da indexação sobre resumos, preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.


O ________________ inclui informações sobre objetivos, alcance e métodos, mas, por conter resultados, conclusões ou recomendações, costuma ser mais longo. 

Alternativas
Comentários
  • Conforme Lancaster (2004, p. 101-102, 103, 105, 108):

    O resumo indicativo simplesmente descreve (indica) de que trata o documento.

    O resumo informativo inclui informações sobre objetivo, alcance e métodos, mas também deve conter resultados, conclusões ou recomendações.

    Os resumos informativos costumam ser mais longos do que os indicativos.

    Outro tipo de resumo é o resumo crítico. Trata-se, com efeito, de uma ‘recensão crítica condensada’. Aplicado a relatórios, artigos de periódicos e outros itens relativamente breves, o resumo crítico serve quase ao mesmo propósito de uma recensão crítica de livro.

    Resumo estruturado: Este tipo de resumo é útil na compilação de manuais que sintetizam um grande número de estudos realizados em determinado campo.

    Resumos modulares destinam-se a ser descrições completas de conteúdo de documentos correntes. Cada um possuía cinco partes: citação, anotação, resumo indicativo, resumo informativo e resumo crítico.

    Gab. E


ID
3487723
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a Classificação Decimal Universal.

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    0 Generalidades. Ciência e conhecimento. Organização. Informação. Documentação. Biblioteconomia. Instituições. Publicações.

    1 Filosofia. Psicologia.

    2 Religião. Teologia.

    3 Ciências Sociais.

    4 Classe vaga.

    5 Matemática e Ciências Naturais.

    6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia.

    7 Arte. Belas-artes. Lazer. Música. Design. Jogos. Desporto.

    8 Linguagem. Linguística. Literatura.

    9 Geografia. Biografia. História.


ID
3487726
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Entendendo a qualidade como o recurso estratégico para a excelência do desempenho organizacional, visando à melhoria contínua de suas atividades e ao acréscimo de benefícios a seus clientes, qual alternativa NÃO apresenta uma característica referente à avaliação da qualidade em organismos de informação?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Lubisco (2011, p. 120-121):

    De acordo com Gimeno Perelló, as acepções de método, aplicáveis na avaliação da qualidade, são:

    1. Um método de avaliação da qualidade é um modo de dizer ou fazer, ordenadamente, o processo do plano de avaliação;
    2. É um modo de agir ou proceder, hábito ou costume que cada um tem de ver o mundo. Neste caso, é um modo de fazer, proceder ou executar as tarefas responsáveis pelo desenvolvimento do plano de avaliação;
    3. O método do plano de avaliação será uma tarefa que determina os elementos de uma ciência ou arte, que, neste caso, é a técnica ou procedimento de executar o processo de avaliação;
    4. É o procedimento que se segue nas ciências para encontrar a verdade e transmiti-la; como tal, é o resultado final do processo, quer dizer, a determinação de pontos fortes, deficiências e melhorias.

    Gab. C

    Nídia M. L. Lubisco. Biblioteca universitária: elementos para o planejamento, avaliação e gestão. Salvador: EDUFBA, 2011. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/5620/1/_Biblioteca.pdf


ID
3487729
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Em relação ao planejamento estratégico em bibliotecas universitárias, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Conforme Silva, Schons e Rados (2006, p. 97):

    Devido à concorrência cada vez mais acirrada no cenário atual, as bibliotecas universitárias necessitam monitorar e aprimorar constantemente suas políticas de gestão, uma vez que fatores como satisfação dos usuários, qualidade em serviços, gerenciamento eficiente da produção entre outros, são fundamentais para o sucesso e sobrevivência em longo prazo.

    Gab. C

    SILVA, F. C. C.; SCHONS, C. H.; RADOS, G. J. V. A gestão de serviços em bibliotecas universitárias: proposta de modelo. Informação & Informação, v. 11, n. 2, p. 82-99, 2006. Disponível em: https://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/34672


ID
3487732
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O estudo de comunidade é um primeiro e importante passo para o planejamento, a manutenção e o desenvolvimento da unidade de informação. Considerando o exposto, assinale a alternativa que apresenta um procedimento nesse tipo de estudo.

Alternativas
Comentários
  • É necessário perceber que o estudo de comunidades carece antes de tudo planejamento estabelecendo objetivos, procedimentos metodológicos, elaboração de instrumentos de coleta de dados não só adequados, mas contextualizados, propiciando assim uma análise mais engajada.

    Gab. A

    Fonte: http://repositorio.febab.org.br/files/original/19/1433/Trab14400210720150331_000000.pdf


ID
3487735
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Relacione as cinco leis de Ranganathan com as suas respectivas avaliações dos serviços de uma biblioteca e assinale a alternativa correta.


1. Os livros são para usar.

2. A cada leitor, o seu livro.

3. A cada livro, o seu leitor.

4. Poupe o tempo do leitor.

5. A biblioteca é um organismo em crescimento.


( ) Na avaliação dos serviços de bibliotecas, deve-se atribuir um peso suficiente ao tempo despendido pelo usuário. Além disso, na análise de custo-eficácia de um serviço de informação, todos os custos, inclusive todos os custos para o usuário, geralmente devem ser considerados.

( ) A avaliação de acervos e serviços deve ser feita em função das necessidades dos usuários.

( ) Indica que a biblioteca deve estar pronta para se adaptar a novas condições. Isso incluiria a adaptabilidade a condições sociais cambiantes e aos desenvolvimentos tecnológicos.

( ) A lei extrapola a avaliação de acervos e alcança a avaliação da disponibilidade. Não basta que a biblioteca possua o livro procurado por um usuário, é preciso, também, que ele esteja disponível no momento em que é necessário.

( ) Uma biblioteca deveria, assim, ser avaliada em função de sua capacidade de informar as pessoas acerca do material que lhes seja potencialmente útil.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Lancaster (2004, p. 16-19):

    A primeira lei, Os Livros São Para Usar, parece óbvia, mas as bibliotecas nem sempre a acatam. O próprio Ranganathan deplorava o fato de muitos bibliotecários parecerem mais preocupados com a preservação do que com o uso, assim perpetuando a imagem do bibliotecário como guardião e não como alguém apto a utilizar os recursos bibliográficos. A mais óbvia implicação desta lei é que a avaliação de acervos e serviços deve ser feita em função das necessidades dos usuários.

    A segunda lei de Ranganathan - A Cada Leitor Seu Livro - é uma extensão lógica da primeira. [...]. A segunda lei extrapola a avaliação de acervos e alcança a avaliação da disponibilidade. Não basta que a biblioteca possua o livro procurado por um usuário; é preciso também que ele esteja disponível no momento em que é necessário.

    A terceira lei - A Cada Livro Seu Leitor - complementa a segunda. Uma biblioteca deveria, assim, ser avaliada em função de sua capacidade de informar as pessoas acerca do material que lhes seja potencialmente útil.

    A quarta lei - Poupe o Tempo do Leitor - permeia praticamente todas as demais. [...]. Na avaliação dos serviços de bibliotecas, deve-se atribuir um peso suficiente ao tempo despendido pelo usuário. Além disso, na análise de custo-eficácia de um serviço de informação, todos os custos, inclusive todos os custos para o usuário, geralmente devem ser considerados.

    A quinta e última lei - A Biblioteca é um Organismo em Crescimento indica que a biblioteca deve estar pronta para se adaptar a novas condições. Isto incluiria a adaptabilidade a condições sociais cambiantes e aos desenvolvimentos tecnológicos.

    Gab. E

    LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília, DF : Briquet de Lemos / Livros, 2004.

  • ( Poupe o tempo do leitor ) Na avaliação dos serviços de bibliotecas, deve-se atribuir um peso suficiente ao tempo despendido pelo usuário. Além disso, na análise de custo-eficácia de um serviço de informação, todos os custos, inclusive todos os custos para o usuário, geralmente devem ser considerados.

    (Os livros são para usar. ) A avaliação de acervos e serviços deve ser feita em função das necessidades dos usuários.

    ( A biblioteca é um organismo em crescimento. ) Indica que a biblioteca deve estar pronta para se adaptar a novas condições. Isso incluiria a adaptabilidade a condições sociais cambiantes e aos desenvolvimentos tecnológicos.

    ( A cada leitor, o seu livro. ) A lei extrapola a avaliação de acervos e alcança a avaliação da disponibilidade. Não basta que a biblioteca possua o livro procurado por um usuário, é preciso, também, que ele esteja disponível no momento em que é necessário.

    ( A cada livro, o seu leitor) Uma biblioteca deveria, assim, ser avaliada em função de sua capacidade de informar as pessoas acerca do material que lhes seja potencialmente útil.


ID
3487738
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Percebe-se que o foco da gestão de pessoas está mudando do modelo centrado no controle de pessoas para o modelo focado no desenvolvimento de pessoas, com a finalidade de obter bons resultados tanto para as pessoas quanto para a organização. O bibliotecário gestor necessita ter envolvimento com toda a organização, valorizando o conhecimento da equipe para as estratégias organizacionais. Essa definição se refere a qual conceito?

Alternativas

ID
3487741
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT – permite que qualquer pessoa obtenha, por intermédio de uma biblioteca brasileira cadastrada no programa, cópias de artigos publicados em periódicos técnico-científicos (revistas, jornais, boletins etc.), teses, capítulos de livros e anais de congressos. Assinale a alternativa que apresenta os mantenedores do COMUT.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o IBICT:

    O Programa de Comutação Bibliográfica (Comut) é um esforço conjunto do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por intermédio do IBICT e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep); e do Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Secretaria de Ensino Superior (Sesu). O Comut tem por objetivo facilitar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento educacional, científico e tecnológico do País.

    Gab. C

    Fonte: http://www.ibict.br/informacao-para-a-pesquisa/comut


ID
3487744
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

No desenvolvimento da Web Semântica com base em metadados processáveis por máquina, um conjunto de camadas define níveis distintos de representação da informação. A arquitetura contempla uma representação que varia desde um nível inferior (puramente sintético), até um nível superior, em que é possível determinar a validade da informação. Sobre os três itens da Estrutura e Padrões da Web Semântica, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) Camada Ontologia (Ontology): contempla especificações formais e explícitas de conceitos expressos da camada inferior. Ontologias são modelos conceituais que devem capturar e explicitar o vocabulário necessário nas aplicações semânticas. Visam, assim, garantir uma comunicação livre de ambiguidade.

( ) SparQL: linguagem computacional utilizada para realizar consultas a partir de estruturas RDF. Favorece a recuperação de informações. Tecnologia recém-recomendada pelo W3C (http:// www.w3.org/TR/rdf-sparql-query/).

( ) Assinatura digital (Digital Signature): sua função é incorporar mecanismos de segurança que garantam a incredibilidade da informação. Nesse sentido, o objetivo é obter uma web de confiança (Web of Trust), em que a informação trocada seja confiável por meio de sua certificação.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Modesto (2010):

    Camada Ontologia (Ontology). Contempla especificações formais e explícitas de conceitos expressos da camada inferior. Ontologias são modelos conceituais que devem capturar e explicitar o vocabulário necessário nas aplicações semânticas. Visam, assim, garantir uma comunicação livre de ambiguidade. Neste sentido, se considera as ontologias a língua franca da Web Semântica (BREITMAN, 2005). Existem distintas linguagens que permitem modelar a semântica necessária das ontologias. Exemplo de linguagens de modelagens: OIL, DAMIL+OIL e OWL (LAMARCA, 2002; BECHOFER, 2004).

    A assinatura digital (Digital Signature). Inserido na estrutura da pirâmide, sua função é incorporar mecanismos de segurança que garantam a confiabilidade da informação. Neste sentido, o objetivo é obter uma web de confiança (Web of Trust), onde a informação trocada seja confiável por meio de sua certificação.

    SparQL: linguagem computacional utilizada para realizar consultas a partir de estruturas RDF. Favorece a recuperação de informações. Tecnologia recém-recomendada pelo W3C (http:// www.w3.org/TR/rdf-sparql-query/).

    Gab. A

    Fonte: https://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=571


ID
3487747
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia

As bibliotecas universitárias possuem autorizações para o uso de recursos informacionais destinados à consulta de usuários. Esses recursos impactam a atividade bibliotecária. Considerando o acesso à informação, ao aumento da satisfação do usuário, à qualidade de atendimento e à diminuição do custo das aquisições, assinale a alternativa correta que apresenta tecnologias móveis utilizadas em bibliotecas.

Alternativas

ID
3487750
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O Comut foi instituído inicialmente junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela Portaria nº 456, de 05 de agosto de 1980, do Ministério da Educação e Cultura. Sobre os objetivos do Comut, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Facilitar o acesso ao documento requerido nas tarefas de pesquisa, ensino e gerenciamento independentemente de sua localização, mediante a celebração de convênios de prestação de serviços com Bibliotecas-Base (depositárias) e fornecedores de textos completos (editores, livreiros, bases de dados de texto completo etc.), sob a égide de um sistema de comutação bibliográfica descentralizado.

II. Desburocratizar o processo administrativo e contábil nas transações de compra e venda de cópias de documentos.

III. Contribuir para o aperfeiçoamento do ensino e da pesquisa, criando condições para a transferência e uso cooperativos de informações interdisciplinares armazenadas nas instituições depositárias dos acervos bibliográficos.

IV. Apoiar a Biblioteca Digital Brasileira, criada no âmbito do Ibict, no fornecimento de cópias de documentos disponibilizados nas Bases de Dados.

V. Garantir a obtenção de cópias de documentos em texto completo e oferecidos, mediante pagamento, por meio da Internet.

Alternativas
Comentários
  • O Comut foi instituído inicialmente junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-Capes pela Portaria nº 456, de 05 de agosto de 1980 do Ministério da Educação e Cultura.

    Objetivos do COMUT:

    I – Facilitar o acesso ao documento requerido nas tarefas de pesquisa, ensino e gerenciamento independentemente de sua localização, mediante a celebração de convênios de prestação de serviços com Bibliotecas-Base (depositárias) e fornecedores de textos completos (editores, livreiros, bases de dados de texto completo etc.), sob a égide de um sistema de comutação bibliográfica  descentralizado. 

    II – Desburocratizar o processo administrativo e contábil nas transações de compra e venda de cópias de documentos. 

    III – Contribuir para o aperfeiçoamento do ensino e da pesquisa, criando condições para a transferência e uso cooperativos de informações interdisciplinares armazenadas nas instituições depositárias dos acervos bibliográficos. 

    IV – Apoiar a Biblioteca Digital Brasileira, criada no âmbito do Ibict, no fornecimento de cópias de documentos disponibilizados nas Bases de Dados. 

    V – Garantir a obtenção de cópias de documentos em texto completo oferecidos, mediante pagamento, através da Internet.

    Gab. E

    Fonte: http://comut.ibict.br/comut/help/ajuda.html


ID
3487753
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) possibilitaram o acesso à informação. Com ela, tornou-se crescente o uso de periódicos eletrônicos e o surgimento das bibliotecas virtuais no Brasil. No ano de 2000, foi criado o Portal da Capes, que tem como objetivos, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Conforme Fernandes e Cendón (2018, p. 43):

    O Portal oferece, no presente momento às mais de 420 instituições participantes, acesso a textos completos disponíveis em mais de 38 mil publicações periódicas nacionais e internacionais. Ele ainda disponibiliza 126 bases de dados referenciais além de bases de normas técnicas, patentes, teses, dissertações e livros, que cobrem todas as áreas do conhecimento.

    Ao disponibilizar esses recursos informacionais, o Portal tem em vista atingir objetivos tais como a atualização dos conhecimentos da comunidade científica e tecnológica, a dinamização do processo do ensino e da pesquisa no Brasil, o aumento da quantidade, da qualidade, da visibilidade e da competitividade internacional da produção científica brasileira e a promoção da internacionalização da comunidade acadêmica brasileira. Ele é, ainda, instrumento de democratização e de redução das disparidades de acesso à informação entre os pesquisadores das várias regiões do país, que passam a ter igual oportunidade de acesso, com maior rapidez e comodidade, a um maior número de títulos de publicações periódicas e bases de dados.

    Gab. E

    FERNANDES, Wesley Rodrigo; CENDÓN, Beatriz Valadares. Influência de fatores individuais no uso de bibliotecas digitais: o caso do Portal de Periódicos da Capes. Perspectivas em Ciência da Informação, v.23, n.3, p.39-66, jul./set. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9936&lng=en&nrm=iso

  • Instrumento de democratização. Atualizar conhecimento, promoção de visibilidade internacional. Auxiliar o dinamismo do ensino e pesquisa. Todos esses aspectos tem relação com a biblioteca virtual.

    Menos a competitividade nacional da ciência...


ID
3487756
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFFS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia

O Pergamum – Sistema Integrado de Bibliotecas – é um sistema informatizado de gerenciamento de dados que contempla as principais funções de uma biblioteca. Sobre o Pergamum, é correto afirmar que

Alternativas