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Prova INSTITUTO CIDADES - 2015 - Prefeitura de Barro Alto - GO - Auditor do Controle Interno


ID
1618891
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação à receita e despesas públicas, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • ERRADA - D.

    A receita pública pode ter natureza orçamentária, quando os recursos não serão restituídos posteriormente ou natureza extra-orçamentária, quando os recursos deverão ser devolvidos.

  • a receita é classificada, quanto à coercibilidade ou procedência, em originária e derivada.

    a originária é aquela não proveniente de tributos, obtida pela exploração do próprio patrimônio público.

    a derivada, ao contrário, é quela proveniente dos tributos/multas, de forma impositiva.

    espero ter ajudado.


ID
1618894
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O Direito Tributário é o conjunto das leis reguladoras da arrecadação dos tributos (taxas, impostos e contribuição de melhoria), bem como de sua fiscalização. Em relação aos tributos, associe as definições aos conceitos e, em seguida, assinale a sequência correta:


 (I) Tributo                                                ( ) É classificado como um tributo não vinculado, por possuir uma

                                                                     hipótese de incidência cuja materialidade independe de qualquer

                                                                      atividade estatal.


(II) Imposto                                               ( ) É um tributo vinculado indiretamente, por possuir uma hipótese

                                                                      de incidência consistente numa atuação estatal indiretamente

                                                                      referida ao contribuinte.


(III) Taxa                                                   ( ) É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo

                                                                      valor nela se possa exprimir, que não se constitua sanção de

                                                                       ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade

                                                                       administrativa plenamente vinculada.


(IV) Contribuição de Melhoria                    ( )  É um tributo vinculado diretamente, por possuir a sua hipótese

                                                                        de incidência consistente numa ação estatal diretamente

                                                                        referida ao contribuinte.



Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    (II) Imposto: Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte

    (IV) Contribuição de melhoria: Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado

    (I) Tributo
    : Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada

    (III) Taxa
    : Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição

    bons estudos

  • Tributo vinculado - o fato gerador do tributo é uma atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Como exemplo, temos a contribuição de melhoria que decorre da atividade do Estado de realizar uma obra pública da qual deve resultar valorização imobiliária para o contribuinte. Temos também o exemplo das taxas, uma vez que fato gerador indica que a taxa deve ser exigida em contraprestação ao exercício de uma atividade por parte do Estado referida ao contribuinte, concernente ao exercício do poder de polícia ou à prestação – efetiva ou potencial – de serviços públicos específicos e divisíveis.

     

    Tributo não vinculado - o fato gerador do tributo é um fato praticado pelo contribuinte independente de qualquer atividade estatal específica realizada para o próprio contribuinte. O melhor exemplo de tributo não vinculado são todos os impostos. Valem aqui ponderações feitas por Robinson Sakiyama: “Os fatos geradores próprios dos impostos são as situações de ser proprietário de algo (ITR, IPTU, IPVA), transferir um bem (ITCMD, ITBI), prestar serviços ou fazer circular mercadorias (ISS, ICMS) etc., ou seja, todas as situações que não se referem a uma atividade estatal específica voltada ao contribuinte. Por esta razão, muitos autores se referem aos impostos como tributos não vinculados.”

     

    Fonte: PDC


ID
1618897
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A competência tributária dos Municípios é a aptidão para criação de tributos, dentro de certos limites. No que diz respeito aos tributos municipais, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas e, em seguida, assinale a sequência correta:

( ) IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana.


( ) O ITBI tem como fato gerador a transmissão, ‘‘inter vivos’’, a qualquer título, de propriedade ou domínio útil de bens imóveis; quando há a transmissão a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; ou quando há a cessão de direitos relativos às transmissões acima mencionadas.


( ) O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Todas certas:

    (V)
    CTN Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município

    (V) CTN Art. 35. O imposto, de competência dos Estados, sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos tem como fato gerador:

      I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por acessão física, como definidos na lei civil;

      II - a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia;

      III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos I e II.


    (V) LC 116  Art. 1o O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador

    bons estudos

  • Isso me confunde: Afinal, ITBI é estado ou municipio?

  • Com o advento da Constituição de 1988, foi prevista a criação de dois impostos de transmissão, o ITBI, imposto municipal (art. 156, II) e o ITCMD estadual (art. 155, I).
    O Código Tributário Nacional (Lei nº5.172/66), nos arts. 35 a 42, trata de um único imposto, de competência dos Estados, sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a ele relativos. Aqui, é necessário analisar o contexto histórico da edição do CTN. A sua edição ocorreu em 25 de outubro de 1966, época em que estava em vigor a Constituição que atribuiu aos estados a competência plena sobre a transmissão de bens imóveis ao unificar os impostos de transmissão inter vivos e causa mortis.
    A seu turno, a Constituição de 1988 em seu Título VI, art.156, estabelece:Art. 156, Compete aos Municípios instituir impostos sobre:(...)II- transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens móveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; 
    O ITBI – imposto sobre a transmissão de bens imóveis, conforme disciplinado na Constituição de 1988, é um imposto de competência dos municípios. 
     Ressalte-se que o ITBI compete ao município da situação do bem (art. 156, 2º, II). Ao  Distrito Federal cabe o imposto dos imóveis ali situados, uma vez que aquele não pode ser dividido em municípios.
    (FONTE:http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,imposto-sobre-a-transmissao-inter-vivos-de-bens-imoveis-a-titulo-oneroso-itbi,33125.html) - original sem grifos
  • CF

    Art. 156.Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    I - propriedade predial e territorial urbana;

    II - transmissão inter vivos , a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. (Inciso com redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

  • O fato de não ter sido mencionado ato oneroso, na definição de ITBI, não incluiria nessa definição a doação , ato gratuito, tornando a definição errada?

  • O ITBI é imposto de competência dos Municípios que incide sobre a transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia (hipoteca e anticrese), bem como cessão de direitos à sua aquisição. Tem finalidade fiscal. Seu fato gerador está descrito no artigo 35 do CTN e a base de cálculo é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos. Contribuinte do imposto é qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei. O seu lançamento é por declaração, mas eventuais omissões do sujeito passivo no dever de prestar informações podem ensejar, respeitado o prazo decadencial, no lançamento de ofício do tributo devido.

  • Fiquei com dúvida quanto a ITBI. A ITBI também não é cobrada nos inventários quando tem imóveis envolvido? Se é cobrada nesse caso, então não seria falso esse item ? Alguém pode me ajudar nesse item por favor? Grato.

  • Só não marquei a II como verdadeira porque não menciona "por ATO ONEROSO".. Será que caberia anulação?

  • Roberto, o ITBI (imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis), de competência dos municípios, em regra não incide sobre bens recebidos por herança ou doação. Nesse caso, o imposto é de competência dos Estados Federados ou do DF, o ITCMD (imposto sobre transmissão causa mortis ou doação). Quando à possibilidade de incidência do ITBI em transmissão causa mortis (sucessão), há controvérsia, mas é plano que há incidência quando um dos herdeiros adquire por ato oneroso a parte dos imóveis pertencente aos demais.
  • Corrigindo parte da explicação do Renato.

    ITBI é de competência do município, e não do Estado.

  • Penso que cabe recurso quanto a segunda alternativa, pois não menciona " por ato oneroso" , em falta disto a generalidade extrapola o conceito do imposto.


ID
1618900
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Modalidade de licitação é a forma de conduzir o procedimento licitatório a partir de critérios definidos em lei. Em relação às modalidades de licitação, marque V para as assertivas verdadeiras e F para as falsas: 




 ( ) Convite é a modalidade entre interessados do ramo de que trata o objeto da licitação, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela administração.




( ) Pregão é a modalidade da qual podem participar quaisquer interessados que na fase de habilitação preliminar comprovem possuir requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução do objeto da licitação.




( )Tomada de preço é a modalidade realizada entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.




( )Concorrência é a modalidade licitação em que a disputa pelo fornecimento de bens e serviços comuns é feita em sessão pública. Os licitantes apresentam suas propostas de preço por escrito e por lances verbais, independentemente do valor estimado da contratação.




Assinale a sequência correta:


Alternativas
Comentários
  • As questões B e C são idênticas e correspondem ao gabarito da questão.

    (V) Convite é a modalidade entre interessados do ramo de que trata o objeto da licitação, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela administração.

    (F) Pregão é a modalidade da qual podem participar quaisquer interessados que na fase de habilitação preliminar comprovem possuir requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução do objeto da licitação. Conceito de concorrência

    (V)Tomada de preço é a modalidade realizada entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    (F)Concorrência é a modalidade licitação em que a disputa pelo fornecimento de bens e serviços comuns é feita em sessão pública. Os licitantes apresentam suas propostas de preço por escrito e por lances verbais, independentemente do valor estimado da contratação. Conceito de pregão.

  • Marquei a "B" e deu como errado. Não há diferença nas alternativa B e C

  • kkkkkk azar de concurseiro, ter duas alternativas iguais e você ainda marcar a errada kkkk

  • Lorena Azevedo, a última afirmação não define a modalidade LEILÃO, mas sim a modalidade PREGÃO.No leilão as propostas são sempre verbais e como o tipo usado é o de maior oferta ou lance serve apenas para alienação.


ID
1618903
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à dispensa e inexigibilidade das licitações, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    Na inexigibilidade não há viabilidade em se efetivar a competição.


  • Linda questão. Redação admirável.

  • a) Correto, pois sobre esse aspecto, Vera Lúcia Machado D’Ávila faz consideráveis ponderações: A dispensa é figura que isenta a Administração de regular procedimento licitatório, apesar de no campo fático ser viável a competição, pela existência de vários particulares que poderiam ofertar o bem ou serviço.


    (http://danielacunhaadv.jusbrasil.com.br/artigos/173062355/as-excecoes-a-obrigatoriedade-de-licitar)


    b) Correto, pois já na inexigibilidade caracteriza pela inviabilidade ou impossibilidade de licitar por inexistirem produtos ou bens que tenham características aproximadas e que, indistintamente, possam servir ao interesse público, ou por inexistir pluralidades de particulares que possam satisfazer o fornecimento de bens e serviços.


    (http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8877)


    c) Correto, pois Por seu turno, Lúcia Vale Figueiredo e Sérgio Ferraz prelecionam que há inexigibilidade “Quando ocorrem, em caso concreto, circunstâncias especiais, de fato ou de direito, previstas em lei, as quais, porque inviabilizadoras de competição, afastam peremptoriamente a licitação.” No dizer autorizado de Maria Sylvia Zanella di Pietro, a distinção entre os institutos.


    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/30402/inexigibilidade-de-licitacao-para-os-servicos-tecnicos-juridicos-prestados-por-advogados-aos-entes-publicos#ixzz3lIDureOs


    d) Incorreto, pois a dispensa ocorrerá quando estiver ausente o pressuposto jurídico, quer dizer, não há interesse jurídico válido em se proceder à disputa, ou melhor, o interesse público é mais bem contemplado se a contratação for direta e imediata, devendo ser avaliada, de regra, a oportunidade e a conveniência de se licitar, embora haja viabilidade em se efetivar a competição.


    (http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:LfIpCXIvu3MJ:https://centraldefavoritos.files.wordpress.com/2010/12/licitac3a7c3a3o-dispensa-e-inexibilidade.doc+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=us)

  • Gabarito letra (d) - Esta é a incorreta!


    Para responder a questão eu tive o seguinte raciocínio: no momento em que eu li "a inexigibilidade ocorrerá quando estiver ausente o pressuposto jurídico" logo parei de ler a questão e marquei esta como sendo a alternativa incorreta, pois do jeito que estava escrito levava à crer que somente ocorrerá a inexigibilidade de licitação quando ausente pressuposto jurídico, o que NÃO é verdade.


    A inexigibilidade resulta da inviabilidade de competição dada a ausência de pressupostos da licitação, seja LÓGICO (que exige pluralidade de objeto ou de ofertante); JURÍDICO (quando a licitação prejudica o interesse público); ou FÁTICO (não existirem interessados).


    Assim, não é somente na ausência de pressuposto jurídico. Ao afirmar isso, a questão eliminou o fato de que a licitação poderá ser inexigível, ainda, na ausência de pressuposto lógico ou fático.


    Espero ter contribuído. 

    Bons estudos.


  • A inexigibilidade decorre da impossibilidade de competição, logo não há o que dizer em "possibilidade de competição". Portanto alternativa E incorreta.

  • Respeito o comentário dos colegas... mas acredito que o erro está na parte final e não no inicio da questão... Vejamos:


    - Pressupostos de Existência da Licitação: A ausência de qualquer um dos pressupostos torna impossível ou inviável a competição.


    - Pressuposto Lógico: Pluralidade de bens e de fornecedores do bem ou do serviço.

    Exemplo: A Administração Pública, para inauguração de um museu de história brasileira, necessita adquirir um objeto pessoal de uma figura histórica, com a intenção de compor o acervo da entidade (o bem não encontra similaridade no mercado).


    - Pressuposto Fático: Trata-se da desnecessidade de contratação específica. Nos casos em que há necessidade de contratação específica, a licitação será inexigível.

    Exemplo: O Estado precisa contratar o melhor tributarista do Brasil para defendê-lo em uma demanda que envolve milhões de reais.


    - Pressuposto Jurídico: Trata-se da demonstração de interesse público na realização do certame.

    Exemplo: Quando a empresa estatal, exploradora de atividade econômica, licita para contratações referentes à sua atividade fim, está sendo impedida de concorrer com igualdade no mercado.


    Assim... De fato a inexigibilidade ocorrerá quando estiver ausente o pressuposto jurídico (basta um pressuposto), quer dizer, não há interesse jurídico válido em se proceder à disputa, ou melhor, o interesse público é mais bem contemplado se a contratação for direta e imediata, ATÉ AI BLZ... AGORA FALAR EM avaliação da oportunidade e conveniência, DEIXA A QUESTÃO ERRADA UMA VEZ QUE É ATO VINCULADO.


     


ID
1618906
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em relação à Lei Responsabilidade Fiscal, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • B, C e D são fundamentos já preestabelecidos pela LRF. A está incorreta por violar o primeiro dispositivo:      Art. 1o Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

  • Gabarito: letra a

     

    Art. 163, CF/88: Lei complementar disporá sobre:

    I - finanças públicas;


ID
1618909
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Direito Financeiro aborda todo o conjunto das normas sobre todas as instituições financeiras: receitas, despesas, orçamento, crédito e processo fiscal. De acordo com o exposto, marque a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • B) 

    RECEITA PÚBLICA

    Importante distinguir os termos ingresso ou entrada, do termo receita pública. Denomina-se entrada ou ingresso toda entrada de dinheiro nos cofres públicos, reservando-se o termo receita pública aos ingressos ou entradas que possuem características próprias.

    São conceitos de receita pública:

    “Receita pública é a entrada que, integrando-se no patrimônio público sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, vem acrescer o seu vulto, como elemento novo e positivo”1.

    “Receita pública é todo ingresso ou entrada que se faça de modo permanente no patrimônio estatal e que não esteja sujeito à condição devolutiva ou correspondente baixa patrimonial”2.

    Dos conceitos acima expostos podemos extrair os requisitos, as características que a entrada de dinheiro nos cofres do Estado tem que apresentar para ser enquadrada como receita pública. São eles:

    integrar-se de modo permanente ao patrimônio do Estado: exclui as entradas com caráter transitório;

    não estar sujeita a qualquer condição devolutiva: exclui os ingressos que posteriormente tenham que ser restituídos, como os empréstimos que o Estado realiza quando necessita de recursos;

    não corresponder a baixa patrimonial: a entrada decorrente da compra e venda de imóvel por exemplo não pode ser classificada como receita, pois corresponde a uma diminuição patrimonial;

    integrar o patrimônio do Estado como elemento novo e positivo: além de não corresponder a nenhuma baixa patrimonial, deve acrescer, aumentar o patrimônio do Estado.


    http://www.aprendatributario.com.br/?p=18

  • Alguém poderia esclarecer que classificação é essa da receita pública - gratuita e obrigatória?

  • alguem poderia me ajudar qual ė o erro na alternativa A ?  Grato.

  • As receitas tributarias são derivadas.

  • A) Errada, já que não há na doutrina predominante a classificação de receita compulsória. As receitas públicas também podem ser classificadas como originárias, derivadas e transferidas.

     

    B) Certa, de acordo com o site do Portal do Orçamento do Senado e com o site Passeidireto:

    As receitas podem ser gratuitas ou obrigatórias. Receita gratuita é aquela que o Fisco arrecada sem nenhuma contrapartida, como na herança jacente, (...) e receita obrigatória é aquela arrecadada de forma vinculada, obrigatoriamente, como na cobrança de tributos.

     

    C) Errada, pois ao contrário do afirmado, receitas transferidas são justamente as decorrentes da transferência entre os entes da Federação. A hipótese mais comum é a repartição da arrecadação tributária, realizada nos termos dos artigos 157 a 162 da CF. A despeito de ser uma receita cuja origem é o pagamento de tributos, trata-se de receita transferida, pois não decorre da competência tributária da entidade política que a recebe.

     

    D) Errada, uma vez que  as despesas podem ser classificadas como orçamentária e extraorçamentária, ou ainda como despesas correntes ou de capital.

     

    Fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2480456/com-relacao-a-origem-como-as-receitas-publicas-sao-classificadas-denise-cristina-mantovani-cera

    https://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/receita-publica

    https://www.passeidireto.com/arquivo/4985568/direito_financeiro_tributario_concursos_juridicos

    BALEEIRO, Aliomar. Uma Introdução à Ciência das Finanças. 15ª ed. rev. e atual. por Dejalma de Campos. Rio de Janeiro. Forense, 2002.

  • Futuro PGE, você está errado. As receitas tributárias podem ser classificadas como originárias ou derivadas.

  • Receita pública é a entrada que, integrando-se ao patrimônio público sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, vem acrescer o seu vulto, como elemento novo e positivo. As receitas podem ser gratuitas ou obrigatórias.

    A CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS PÚBLICAS EM GRATUITAS OU OBRIGATÓRIAS PODE TAMBÉM SER ENTENDIDA COMO ORIGINÁRIAS OU DERIVADAS:

    as originárias são recebidas pelo Estado em decorrência da exploração de seu próprio patrimônio, neste caso o Estado age despido de sua soberania, portanto, não há obrigatoriedade no pagamento pelo particular, são receitas voluntárias, contratuais, são receitas de direito privado. Receitas derivadas são aquelas que o Estado busca no patrimônio dos particulares, são impostas coercitivamente (Estado age investido de soberania), são receitas de direito público, o pagamento pelo particular é obrigatório; essas receitas compreendem os tributos e as multas fiscais e não fiscais.

     

    DISPONÍVEL EM: http://www.aprendatributario.com.br/?p=18

     

  • Receita = entrada em definitivo, resumidamente.


ID
1618912
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei 8.112/90, chamada Lei do Servidor Público ou RJU (Regime Jurídico Único), dispõe no título IV, dentre outras coisas, os deveres e proibições inerentes ao servidor público e as responsabilidades decorrentes de suas atribuições. Dentre os deveres do servidor, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • gab C. Na verdade é uma proibição.


    Art. 117. Ao servidor é proibido: 

     I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    ..

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública


  • É uma pena que isso seja tão comum. :(

  • ESTÁGIO PROBATÓRIO


    - ASSIDUIDADE

    - DISCIPLINA 

    - CAPACIDADE DE INICIATIVA

    - PRODUTIVIDADE

    - RESPONSABILIDADE


    DEVERES DO SERVIDOR


    - EXERCER COM ZELO E DEDICAÇÃO AS ATRIBUIÇÕES

    - SER LEAL

    - OBSERVAR NORMAS LEGAIS E REGULAMENTARES

    - CUMPRIR AS ORDENS SUPERIORES

    - ATENDER COM PRESTEZA

    - LEVAR AS IRREGULARIDADES DE QUE TIVER CIÊNCIA EM RAZÃO DO CARGO

    - ZELAR PELA ECONOMIA DO PAPEL E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO

    - GUARDAR SIGILO SOBRE ASSUNTO DA REPARTIÇÃO

    - MANTER CONDUTA COMPATÍVEL COM A MORALIDADE ADMINISTRATIVA

    - SER ASSÍDUO E PONTUAL

    - TRATAR COM URBANIDADE AS PESSOAS

    - REPRESENTAR CONTRA ILEGALIDADE, OMISSÃO OU ABUSO DE PODER

  • Questão que parece piada.

  •       LEI 8.112/90 

          Art. 116.  São deveres do servidor:

            I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

            II - ser leal às instituições a que servir;

            III - observar as normas legais e regulamentares;

            IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

            V - atender com presteza:

            a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

            b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

            c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

            VI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração; (Redação dada pela Lei nº 12.527, de 2011)

            VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

            VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição;

            IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

            X - ser assíduo e pontual ao serviço;

            XI - tratar com urbanidade as pessoas;

            XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.


ID
1618915
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O art. 12, da Lei n. 4.320/64, classifica a despesa em despesas correntes, subdividindo-se em despesas de custeio e transferências correntes, e em despesas de capital, que por sua vez englobam os investimentos, as inversões financeiras e as transferências de capital. Em relação a esta classificação, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • art. 12- 4320/64

    § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.

  • A DEFINIÇÃO TRAZIDA PELA ALTERNATIVA "A" REMETE A TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL.

    4.3240, ART. 12:

    § 6º São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.


ID
1618918
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com o CTN, art. 139; “O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta” e Art. 141“ O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias”. De acordo com o crédito tributário, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

      Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional


    O erro da letra B está em "autoridades fazendárias" pois essa competência é feita por LEI.

    Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:
    VI - as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades

    bons estudos

  • O gabarito deveria ser verificado, pois a letra A também está incorreta.


    Veja que a letra A fala em privativamente, mas isso não é bem verdade, já que nos casos de lançamento por homologação (icms, issqn) e por declaração, quem constitui o crédito tributário através do lançamento é o próprio constituinte, cabendo somente a autoridade fazendária agir para verificar se o lançamento foi correto ou se houve ausência de declaração.

  • O pior eu acho a letra C, porque nem sempre o crédito tributário estará exigível.

  • André, privativamente é delegável pelo detentor da competência e não se confunde com competência exclusiva que não admite delegação. Sempre confundia isso também.
  • Acredito que o Renato chegou perto, a questão também é controversa a respeito da exclusão do crédito tributário que só ocorre antes do lançamento.

     

    Quando uma lei estabelece a exclusão do crédito tributário, não há o lançamento e aí estaria errada a questão, visto que diz que "após o crédito regularmente constituído..."

  • A) Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

    B) Art. 141. O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta Lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.

      Art. 145. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de:

      III - iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo 149.

    C) A PRÓPRIA DEFINIÇÃO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO.

    D) ART. 142, Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.


ID
1618921
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Em relação aos Princípios do Direito Tributário, marque a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • Letra "A"

    O princípio da irretroatividade permite que a criação de tributos seja retroativa a data da promulgação ou no mesmo exercício financeiro da publicação da lei, por ferir um princípio do direito adquirido.


    Princípio da igualdade é o princípio onde tributos criados não são pagos por todos de forma uniforme e proporcional a riqueza gerada decorrente de rendimentos, patrimônio e atividades econômicas do contribuinte.


    O princípio da Uniformidade não proíbe a cobrança de tributos com distinção em favor de qualquer pessoa jurídica de direito público.

  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:


    I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;


    II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei

  • Desde que os barões ingleses sitiaram Londres e obrigaram o Rei João Sem Terra (John Lackland) a assinar a Magna Carta Inglesa de 1215, o princípio da legalidade tornou-se basilar do sistema tributário. Aquele instrumento já dispunha que novos impostos não poderiam ser instituídos sem o consentimento do conselho geral da nação. Pela primeira vez um Rei não estava acima da lei, e isso antecedeu em pelo menos 4 séculos a queda do absolutismo europeu. 


ID
1618924
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Em relação ao Imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

    [...]
    § 2º O imposto previsto no inciso II:

        I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil;

        II - compete ao Município da situação do bem.


    Erro da "D"

    Súmula 656 STF - é inconstitucional a lei que estabelece alíquotas progressivas para o imposto de transmissão "inter vivos" de bens imóveis – ITBI, com base no valor venal do imóvel.

    bons estudos
  • Gabarito D


    Na verdade, o erro da D é que está relacionado ao IPTU e não ao ITBI.


    § 4º É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: 

    I - parcelamento ou edificação compulsórios; 

    II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo

    III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.


  • Caso alguem ficou, como eu, com  o aparente conflito entre o ART. 156, C.F e o ART. 35, LEI 5.172 na cabeça:

    As diferenças entre ITBI e ITCMD

    Sempre que é transferida a propriedade de um imóvel é necessário o pagamento de um imposto. Se for transmitido a alguém por herança ou doação, incide o chamado ITCMD (Imposto de Transmissâo Causa Mortis e Doação) na transferência do bem para o herdeiro ou donatário. Já se for transferência por compra e venda, o imposto devido é o ITBI (imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis e Direitos a ele relativos.

    O ITCMD é devido ao Estado de onde se situa o bem, e o ITBI ao município da localização do bem. Ambos são calculados sobre o valor venal do imóvel. O contribuinte do ITBI é qualquer uma das partes e do ITCMD é o herdeiro ou legatário, no caso da herança, e o doador ou donatário, no caso da doação.

    Fonte Legal: Fonte: CTN, arts. 35 a 42

    DISPONÍVEL EM:http://www.jurisway.org.br/v2/dropsjornal.asp?pagina=&idarea=&iddrops=105


ID
1618927
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A obrigação tributária principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. A obrigação acessória decorre da legislação tributária e têm por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Em relação aos elementos da obrigação tributária, marque a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • Letra "A"

    Sujeito ativo da obrigação é a PJDP titular da competência para exigir o seu cumprimento 

    Sujeito passivo da obrigação Principal: é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (Contribuinte-FG ou  Responsável-lei)

    Sujeito passivo da obrigação Acessória: é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto.

    Agora o q é isso? "como será melhor explicado mais adiante" kkkkkkkkk

  • Gabarito A


    a) CTN Arts. 114 e 115

    b e c) Trocou o sujeito passivo com ativo e vice-versa.

    d) Sujeito passivo da obrigação acessória e não sujeito ativo.

ID
1618930
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na execução de suas atividades os órgãos da Administração direta e indireta são regidos por normas que além destas normas específicas há preceitos gerais que informam amplos campos de atuação, conhecidos como princípios do direito administrativo. Na constituição de 1998 estão citados como princípios os seguintes: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. De acordo com estes princípios, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas e, em seguida, marque a sequência correta:


( ) Princípio da legalidade - referido como um dos sustentáculos da concepção de Estado de Direito e do próprio regime jurídico-administrativo, o princípio da legalidade vem definido no inciso II do art. 5.º da Constituição Federal quando nele se faz declarar que: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".


( ) Princípio da impessoalidade - pode ser definido como aquele que determina que os atos realizados pela Administração Pública, ou por ela delegados, devam ser sempre imputados ao ente ou órgão em nome do qual se realiza, e ainda destinados genericamente à coletividade, sem consideração, para fins de privilegiamento ou da imposição de situações restritivas, das características pessoais daqueles a quem porventura se dirija.


( ) Princípio da moralidade é aquele que determina que os atos da Administração Pública devam estar inteiramente conformados aos padrões éticos dominantes na sociedade para a gestão dos bens e interesses públicos, sob pena de invalidade jurídica.


( ) Princípio da publicidade é aquele que exige, nas formas admitidas em Direito, e dentro dos limites constitucionalmente estabelecidos, a obrigatória divulgação dos atos da Administração Pública, com o objetivo de permitir seu conhecimento e controle pelos órgãos estatais competentes e por toda a sociedade.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o gabarito esteja errado pois o princípio da legalidade referido no cabeçalho da questão é a legalidade administrativa, bem diferente da legalidade do cidadão exposta no Artigo 5º.

    Além disso, há erro no princípio da moralidade pois para o direito , Moral e ética são matérias distintas.

  • Felipe, foi exatamente isso que observei e que me fez errar a questão.

  • Constituição de 1998?

  • GAB B

    TODAS AS ALTERNATIVAS ESTAO CORRETAS...

  • Hoje, se entende que o principio da moralidade deva ser chamado de principio da eticidade, dada a sua melhor conceituação. Por isso eu achei correta a afirmativa da Moralidade.  

  • Acredito que tenha erro nesse gabarito ou interpretação errada da questão por arte da banca, pois a administração pública visa o interesse público em primeiro lugar. Só podendo ser feito o que estiver definido em lei, diferente do que trata o inciso II do art 5.º da Constituição Federal mencionado na questão. Logo a opção A está ERRADA. Se minha interpretação estiver errada por favor me corrijam


  • Também observei o mesmo Felipe, contudo não teria alternativa que com a minha resposta. Acabei optando pela alternativa b, a que a banca decidiu.

  • Gabarito da banca: B


    Em que pese o referido gabarito, acredito  que a banca não fora feliz nesta questão. No 1º item ela se referia ao Princípio da Legalidade para a Administração Pública  previsto no art. 37 CF/88, cujo determina que a atuação do agente público esteja de acordo com a lei, isto é, só pode fazer o que a lei determina. Noutra perspectiva, seria  Legalidade do art.5º, II CF/88, para o cidadão que prevê " que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".O 2 º item está correto;O 3º item está incompleto, pois Moralidade administrativa não o mesmo que moral comum. Além  de atuar conforme os padrões éticos, estes somente são insuficientes, devendo o administrador atuar também  pautado no bom senso, nos costumes e honestidade, principalmente, como entende a melhor doutrina.4º item está correto.Sendo assim, na minha humilde opinião a melhor assertiva, pra mim, seria a letra C.
    bons estudos!!
  • Acredito que o  preceito constitucional se aplica tanto para particulares como para a Administração Pública, mesmo que, para esta,  sua observância deva ser, obrigatoriamente, de forma  mais restrita.

  • A questão já começa totalmente errada, no se seu comando fala, "Na Constituição de 1998". Depois disso não poderíamos esperar algo melhor das alternativas...

  • fui por eliminação

  • Questão errada, o princípio da legalidade sob a ótica da adm pública e que o adm só pode fazer o que a lei permite.


  • Sobre o principio da legalidade, ALEXANDRINO e PAULO, em Direito Administrativo Descomplicado, pg.209:
    "A formulação mais genérica deste princípio encontra-se no inciso II do art. 5.º da Constituição, artigo no qual se inserem alguns dos mais importantes direitos e garantias fundamentais de nosso ordenamento. Lemos, no citado dispositivo, que "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".

    Entretanto, o mesmo livro, sobre o principio da moralidade: "O princípio d moralidade torna jurídica a exigência de atuação ética dos agentes da administração pública. A denominada moral administrativa difere da moral comum, justamente por ser jurídica e pela possibilidade de invalidação dos atos administrativos que sejam praticados com inobservância deste princípio." p.212

    Quando você lê "Constituição de 1998" já nota o esmero do trabalho da banca.
  • Questao estranha hauahahah

  • Analisemos cada afirmativa, individualmente:  

    Princípio da legalidade - verdadeiro: a assertiva está integralmente correta. De fato, o princípio da legalidade constitui elemento basilar de todo e qualquer Estado de Direito, bem assim do próprio regime jurídico-administrativo. No ponto, ouça-se o magistério de Celso Antônio Bandeira de Mello: "Este é o princípio capital para a configuração do regime jurídico-administrativo(...)Com efeito, enquanto o princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado é da essência de qualquer Estado, de qualquer sociedade juridicamente organizada com fins políticos, o da legalidade é específico do Estado de Direito." (Curso de Direito Administrativo, 30ª edição, 2012, p. 103). Prosseguindo, a parte final da afirmativa também revela-se escorreita. É inegável que o art. 5º, II, CF/88, é sede constitucional do princípio da legalidade, bem como que nele encontra-se a definição sintética de seu conteúdo, ao menos no que diz respeito aos particulares.  

    (  ) Princípio da impessoalidade - verdadeiro: cuida-se de postulado que apresenta diferentes acepções ou, dito de outro modo, diferentes aspectos, sendo que dois deles estão corretamente referidos na assertiva ora em comento. A propósito, ofereço a lição de Maria Sylvia Di Pietro, citando José Afonso da Silva: "No primeiro sentido, o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda a atividade administrativa. Significa que a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento(...) No segundo sentido, o princípio significa, segundo José Afonso da Silva (2003:647) baseado na lição de Gordillo que 'os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa da Administração Pública, de sorte que ele é o autor institucional do ato. Ele é o órgão que formalmente manifesta a vontade estatal'". (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 68).  

    (   ) Princípio da moralidade - verdadeiro: não há muito a acrescentar além do que consta desta assertiva, a qual também se mostra inteiramente acertada. Este comentarista acabaria apenas reescrevendo a mesma ideia com outras palavras, sendo, pois, redundante. Confira-se, no ponto, tão somente, o ensinamento de José dos Santos Carvalho Filho, em ordem a ilustrar e enriquecer o presente comentário: "O princípio da moralidade impõe que o administrador público não dispense os preceitos éticos que devem estar presentes em sua conduta. Deve não só averiguar os critérios de conveniência, oportunidade e justiça em suas ações, mas também distinguir o que é honesto do que é desonesto." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 22). Não há dúvidas, ademais, que a violação da moralidade macula a própria validade do respectivo ato administrativo, tornando-o nulo. A esse respeito, ofereço as palavras de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo: "É importante compreender que o fato de a Constituição haver erigido a moral administrativa em princípio jurídico expresso permite afirmar que ela é um requisito de validade do ato administrativo, e não de aspecto atinente ao mérito(...)Em consequência, o ato contrário à moral administrativa é nulo, e não meramente inoportuno ou inconveniente." (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 194)  

    (   ) Princípio da publicidade - verdadeiro: uma vez mais, a ideia contida nesta assertiva se afigura irreprochável. Sobre as diferentes formas de divulgação admitidas em direito, confira-se o seguinte trecho da obra de José dos Santos Carvalho Filho: "É para observar esse princípio que os atos administrativos são publicados em órgãos de imprensa ou afixados em determinado local das repartições administrativas, ou, ainda, mais modernamente, divulgados por outros mecanismos integrantes da tecnologia da informação, como é o caso da Internet." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 26). A referência aos "limites constitucionalmente estabelecidos", por sua vez, diz respeito ao fato de que o princípio da publicidade - como de resto todos os demais - não é um dogma absoluto, havendo, pelo contrário, limites contidos no próprio texto constitucional (art. 5º, XXXIII), vale dizer, casos em que o sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;  

    Conclui-se, pois, que todas as afirmativas estão corretas, razão pela qual o gabarito corresponde à letra "b".  

    Resposta: B
  • Esse princípio da legalidade está voltado para o particular e não pra administração pública.

  • Instituto Cidades... kkkkkkk

  • O conteúdo do princípio da legalidade previsto no artigo 5º da CF difere do conteúdo do princípio da legalidade insculpido no art. 37 da CF, como é notório na doutrina e jurisprudência. O segundo, do artigo 37, refere-se à legaldiade aplicada ao amdinistrador e o enunciado da questão fala da Administração Pública e dos princípios do artigo 37, LOGO, é EVIDENTEMENTE ABSURDO O GABARITO. Pode-se tentar explicar, ajustar argumentos para dar razoabilidade ao gabarito...mas tudo é "gambiarra" argumentativa. O gabarito está ERRADO, CLARAMENTE.

  • Questão muito mal formulada, típico desta banca.

  • Acertei por eliminação, item III e IV estão VERDADEIROS e a unica que tem a sequência (x) (x) (V) (V) é a letra B).

    QUESTÃO CANSATIVA.

    TEXTO SEM AGREGAR CONHECIMENTO.


ID
1618933
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à Lei 8.666, Seção II – Definições, que trata das licitações, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira e, em seguida, marque a sequência correta:


(I) Obra ( ) Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de

interesse para a Administração.


(II) Serviço ( )Toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou

ampliação, realizada por execução direta ou indireta.


(III) Compra ( )Toda transferência de domínio de bens a terceiros.


(IV) Alienação ( ) Toda aquisição remunerada de bens para fornecimento

de uma só vez ou parceladamente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    (I) Obra                                            ( II) Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração. 

    (II) Serviço                                        (I )Toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução                                                                     direta ou indireta.

    (III) Compra                                       (IV )Toda transferência de domínio de bens a terceiros.

    (IV) Alienação                                    (III ) Toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente. 


  • ART. 6º DA 8666/1993

  • Art. 6. L8666 Para os fins desta Lei, considera-se:



    I - Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;


    II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;


    III - Compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;


    IV - Alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros;



    GABARITO "C"

  • Nem precisa estudar licitação pra acertar essa


ID
1618936
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A concessão de regime jurídico dos bens públicos decorre dos interesses que o Poder Público representa quando atua, são eles: Inalienabilidade, Imprescritibilidade e Impenhorabilidade. De acordo com este regime jurídico, associe a segunda coluna de acordo com a primeira e, em seguida, marque a sequência correta:


(1) Inalienabilidade. ( ) É a característica dos bens públicos que impedem que sejam adquiridos por usucapião. Os imóveis públicos, urbanos ou rurais, não podem ser adquiridos por usucapião.


(2) Imprescritibilidade. ( ) Em regra geral, os bens públicos não podem ser alienados

(vendidos, permutados ou doados).


(3) Impenhorabilidade. ( ) É a característica dos bens públicos que impedem que sejam

eles oferecidos em garantia para cumprimento das obrigações

contraídas pela Administração junto a terceiros.

Alternativas
Comentários
  • gab A

    A sequência correta é a seguinte:

    2-Imprescritibilidade: É a característica dos bens públicos que impedem que sejam adquiridos por usucapião. Os imóveis públicos, urbanos ou rurais, não podem ser adquiridos por usucapião;

    1-Inalienabilidade:Em regra geral, os bens públicos não podem ser alienados (vendidos, permutados ou doados);

     3-Impenhorabilidade:É a característica dos bens públicos que impedem que sejam eles oferecidos em garantia para cumprimento das obrigações contraídas pela Administração junto a terceiros.

  • Bateu uma saudade do meu ensino fundamental !!! rsrsrs  

  • Para os curiosos que não sabem o que é Usucapião: É a forma de aquisição de propriedade móvel ou imóvel pela posse prolongada e ininterrupta, durante o prazo legal estabelecido para a prescrição aquisitiva.

  • questão facil . Para você que não tem noção do que se trata este assunto , quando a questão diz "não pode ser alienado"  é inalienabilidade na 1 e a unica questão que tem 1 no meio é a resposta A


ID
1618939
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A definição inicial sobre o que é Administração Direta e Indireta parte do Decreto-Lei 200/1967, que assim a estabelece no âmbito do Governo Federal: Art. 4º - A administração federal compreende: I - a administração direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos ministérios; II - a administração indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: autarquias; empresas públicas; sociedades de economia mista; fundações públicas. Em relação a esta categoria de entidades, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira e, em seguida, assinale a sequência correta: 


(I) Autarquias.


(II) Empresas públicas.


(III) Sociedade de economia mista.


(IV) Fundações públicas.


( )Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.


( )A entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou a entidade da administração indireta.

( ) O serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

( ) A entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

Alternativas
Comentários
  • gab C

    A sequência correta é a seguinte:

    IV-Fundações públicas: entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes;

    III-Sociedade de economia mista: A entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou a entidade da administração indireta;

    I-Autarquias: O serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada;

    II-Empresas públicas: A entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.


  • Para matar a questão (na ordem da afirmações):

    IV - Fundação     : única PJ sem fins lucrativos de Direito Privado
    III - S. E. M.         : ações com direito a voto com maioria do Estado
    I   - Autarquia      : único enunciado que caracteriza Entidade de Direito Público (embora a Fundação em regra o seja, com exceções)
    II  - Emp Pública : a alternativa que sobra =)

  • Nem vou me atrever a falar da banca, pois não merece gastar palavras com isso. Contudo, ATENÇÃO!

    Vou corrigir os erros infantis da banca.

    ( )Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado (PODE SER DE DIREITO PÚBLICO, QUANDO SERÁ CHAMADA, ENTÃO, FUNDAÇÃO AUTÁRQUICA), sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.


    ( )A entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei ( ERRADO, É AUTORIZADA SUA CRIAÇÃO POR LEI) para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou a entidade da administração indireta.


    ( ) O serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.


    ( ) A entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada por lei  ( ERRADO, É AUTORIZADA SUA CRIAÇÃO POR LEI) para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.



  • Coitado do candidato que se mata de estudar pra chegar na hora da prova e se deparar com uma questão dessa ...pior ainda, para um cargo de nível superior!!


    Toda errada ...


    LAMENTÁVEL!!!

  • Questao mal eleborada , a  Fundaçao Publica e ramo do direito publico e nao de direito privado .

  • Será que nao foi anulada ? Meu deus que confusao. 

  • Repetindo o comentário que fiz em outra questão....

    Quando o termo se resumir a " Fundação Pública" trata-se da Fundação pública de Direito PRIVADO... é o entendimento firmado por maioria das bancas aplicadoras. 
  • quem estuda sabe muito bem que as EP e a SEM são autorizadas por lei

    lei específica CRIA AUTARQUIAS ou as FUNDAÇÕES AUTÁRQUICAS

    lei específica AUTORIZA A CRIAÇÃO DE EMPRESA PÚBLICA, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E FUNDAÇÕES

  • Essa banca deveria sumir do mapa! Várias questões mal elaboradas, um total desrespeito com os concurseiros. lamentável!

  • Realmente questão mal elaborada, mas mesmo assim estava muito fácil, com um pouquinho de calma coseguiria resolver por exclusão.

  • Eu não entendo como uma banca dessa ainda subsiste. Quem será que elabora essas questões? Até imagino o tipo.

  • criada por lei. já matava a questão.

     

  • LETRA C: Sociedade de Economia Mista foi criada por registro e autoriza por Lei, ou seja, já está errado, mas a ordem correta é da altenativa C.

  • [GABARITO: LETRA C]

    DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

    I - A ADMINISTRAÇÃO DIRETA, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

    II - A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias; | b) Empresas Públicas; | c) Sociedades de Economia Mista. | d) fundações públicas.  

    FASE - FUNDAÇÕES PÚBLICAS, AUTARQUIAS, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E EMPRESAS PÚBLICAS.

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - AUTARQUIA - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    II - EMPRESA PÚBLICA - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

    III - SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.            

    IV - FUNDAÇÃO PÚBLICA - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.    

    FONTE: DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.


ID
1618942
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Conforme Art. 1º, §1º da Lei 4.717/65, patrimônio público é o conjunto de bens e direitos, mensurável em dinheiro, que pertence à União, a um Estado, a um Município, a uma autarquia ou empresa pública. Acerca do assunto, marque a opção INCORRETA:



Alternativas
Comentários
  • Elementos Patrimoniais são os elementos que compõe o patrimônio de uma entidade. Eles podem ser bens, direitos e obrigações da entidade, classificados em ativo e passivo.

  • Gabarito: d

    Deus os abençoe!

  • D) Os elementos patrimoniais são classificados em ativo circulante com base em seus atributos de conversibilidade, exigibilidade e interesse social.

  • Art. 1º, §1º da Lei 4.717/65

    § 1º Consideram-se patrimônio público para os fins referidos neste artigo, os bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico. 


ID
1618945
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Bens Públicos são todos aqueles que integram o patrimônio da Administração Pública direta e indireta. São públicos os bens de domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem (art. 98 do CC). – As empresas públicas e as sociedades de economia, embora sejam pessoas jurídicas de direito privado, integram as pessoas jurídicas de direito público interno, assim os bens destas pessoas também são públicos. Em relação aos bens públicos, marque a opção CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gab D 

    PARA FINS DE REGISTROS CONTÁBEIS, OS BENS PÚBLICOS podem ser:

    a)� Bens Móveis – que compreendem os mobiliários em geral, os utensílios, veículos, aeronaves, embarcações, equipamentos, materiais etc;

    b) Bens Imóveis – que correspondem aos terrenos e edificações (escolas, hospitais, sede do Poder Executivo e Legislativo), etc;

    c) Bens de Natureza Industrial – bens utilizados no funcionamento de estabelecimentos industriais. 

    Fonte:http://eventos.tmunicipal.org.br/controleinterno/material_didatico/ci_a8_texto_para_estudo.pdf


  • a) ERRADA Bens de uso especial é que são destinados a uma finalidade específica, e não os bens comuns.

    b) ERRADA Bens de uso comum são aqueles utilizáveis por todos indistintamente, e não bens dominicais.

    c) ERRADA Bens dominicais são aqueles que não se destinam a uma finalidade comum nem especial, conforme acima exposto.

  • Nossa!que viagem da banca ao dizer que"  As empresas públicas e as sociedades de economia, embora sejam pessoas jurídicas de direito privado, integram as pessoas jurídicas de direito público interno, assim os bens destas pessoas também são públicos".

    Nunca vi algo similar!sendo bens de pessoas juridicas de direito privado(como sao as empresas publicas e sociedades de economia 

    mista) sao bens privados e ponto final!O que pode ocorrer em algumas situacoes eh aplicacao de certas prerrogativas dos bens 

    publicos, para manter continuidade de servico publico, por exemplo...


  • Letra D

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos bens públicos. Vejamos:

    I. Bens de uso comum do povo ou do domínio público.

    Art. 99, CC. São bens públicos: I- os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas ruas e praças.

    Não há uma conceituação e sim uma exemplificação. De forma prática, pode-se dizer que os bens públicos são aqueles que servem para o uso geral das pessoas, não sendo dotados de uma finalidade específica para sua utilização.

    Estes bens podem ser utilizados de maneira gratuita ou onerosa, e, mesmo que haja a cobrança de uma taxa, não haverá a descaracterização do bem, que continuará sendo de uso comum do povo.

    II. Bens de uso especial ou do patrimônio administrativo.

    Art. 99, CC. São bens públicos: II- os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias.

    De novo, não há uma conceituação e sim uma exemplificação. Estes bens, por sua vez, no entanto, apresentam uma finalidade específica. Por exemplo, um posto de saúde é um bem público usado especialmente para a promoção da saúde. Podem tanto ser bens móveis (viaturas de polícia) quanto imóveis (prédio de um hospital, uma escola).

    Existem também os ditos bens de uso especial indireto, que são aqueles bens que embora pertencentes a Administração, ela não é a usuária direta deles. Como ocorre, por exemplo, com as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, que são enquadradas como bens de uso especial, em razão da necessidade de preservação da área.

    III. Bens dominicais ou do patrimônio disponível.

    Art. 99, CC. São bens públicos: III- os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Os bens dominicais são aqueles pertencentes às pessoas jurídicas de direito público que, no entanto, não estão sendo usados para nenhuma finalidade, seja ela genérica ou específica. São bens desafetados, ou seja, que não apresentam uma utilidade pública. Como exemplos, podemos citar carros da polícia que não estejam mais funcionando, bens móveis sucateados, terras devolutas etc.

    Assim:

    A. ERRADO. Bens de uso comum são aqueles destinados a uma finalidade específica.

    B. ERRADO. Bens dominicais são aqueles destinados ao uso indistinto de toda população.

    C. ERRADO. Bem de uso especial são aqueles que não estão destinados nem a uma finalidade comum e nem a uma especial.

    D. CERTO. Para fins de registros contábeis os bens públicos devem ser classificados como bens móveis, bens imóveis e bens de natureza industrial.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
1618948
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
Prefeitura de Barro Alto - GO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Estágio da receita é cada passo identificado que evidencia o comportamento da receita e facilita o conhecimento e a gestão dos ingressos de recursos. São estágios da receita: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. De acordo com estes estágios, marque a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • Estágios da Receita da execução da receita orçamentária:

    Previsão (doutrina): Metodologia.

    Lançamento: verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta (identifica o contribuinte devedor)

    Arrecadação: é a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos (caixas, bancos)

    Recolhimento: é a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela adm. e controle da arrecadação e programação financeira. (unidade de caixa)

  • Previsão- estima do que se pretende arrecadar durante o exercicio. 

  • qual é a correta?

    C?

  • Única alternativa possível é a C, pois as outras estão misturando conceitos.

    Art. 12 da LRF: As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.

     

    art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.

     

    Arrecadação: entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.

    Art. 56 Lei nº 4.320/1964. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais