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Prova VUNESP - 2018 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Auditor Tributário Municipal - Gestão Tributária


ID
5119225
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    O senhor argumenta que a inteligência artificial poderá introduzir novas formas de preconceito. Como isso se daria?

    No passado, tínhamos de lidar com a discriminação coletiva contra categorias inteiras. Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. Quando se solicita um empréstimo, é provável que seu analista seja uma inteligência artificial. O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. Muitas vezes, o robô faz um trabalho melhor do que o funcionário de carne e osso. O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado. Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?

(Veja, 29.08.2018. Adaptado)

Um aspecto negativo na inteligência artificial sugerido pelo entrevistado é

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    a dificuldade de reação individual do discriminado, visto que o preconceito contra ele decorre da análise feita pelo algoritmo

  • ALTERNATIVA C

    A INTERPRETAÇÂO DESSE TEXTO É SUBJETIVA

    VC TEM QUE LER E ENTENDER A IDEIA QUE O AUTOR QUER TRANSMITIR.

    O TEXTO NÃO FALO SOBRE PERFIL FALSO

    NÃO FALA SOBRE MÍDIA ELETRONICA

    OS PRECONCEITOS NÃO SÃO COMBATIDOS PELA TECNOLOGIA.

  • gaba C

    fiquei entre a A e C.

    Contudo, você percebe nesse trecho que existe sim uma dificuldade de reação individual da pessoa que foi discriminada, não tendo a quem recorrer.

    → "[...]O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos.

    pertencelemos!

  • Gab. C

    Trecho: "O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. (...) Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?"

    C - a dificuldade de reação individual do discriminado, visto que o preconceito contra ele decorre da análise feita pelo algoritmo.

  • Gabarito. C

    Inicia na Penúltima estrofe, vejamos :

    ``Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?``

    Conforme o trecho, podemos interpretar que quando as pessoas sao discriminadas em grupos inteiros, torna-se mais facil se unir ,se organizar e protestar. Porem, quando o preconceito tem origem em um algoritmo gera uma dificuldade de reação individual do discriminado, visto que o preconceito contra ele decorre da análise feita pelo algoritmo.


ID
5119228
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    O senhor argumenta que a inteligência artificial poderá introduzir novas formas de preconceito. Como isso se daria?

    No passado, tínhamos de lidar com a discriminação coletiva contra categorias inteiras. Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. Quando se solicita um empréstimo, é provável que seu analista seja uma inteligência artificial. O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. Muitas vezes, o robô faz um trabalho melhor do que o funcionário de carne e osso. O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado. Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?

(Veja, 29.08.2018. Adaptado)

É correto afirmar que, do ponto de vista do entrevistado, uma nova forma de preconceito associada à inteligência artificial é

Alternativas
Comentários
  • Resp: D "a discriminação decorrente da invasão da privacidade de indivíduos"

    Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam.

  • A resposta está na pergunta, só ler atentamente a pergunta, e o comando da questão é preconceito, falou preconceito a resposta é discriminação !

  • gaba D

    "Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam....O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. "

    Há uma discriminação e um certo preconceito através da análise de dados. Visto que uma pessoa pode ser confiável ainda que utilize demais o plano de saúde.

    pertencelemos!

  • onde o texto fala de invasão de privacidade? em que parte do texto diz que os dados pessoais acessados foram obtido de maneira ilegal - o que caracterizaria a invasão.

    se as informações estão disponíveis em cadastros como o do SERASA, não há que se falar em "invasão".

    é uma extrapolação.

  • Resp: D "a discriminação decorrente da invasão da privacidade de indivíduos"

    Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média.

  • Texto fala principalmente no início que agora estamos passando por uma discriminação individual que a inteligência artificial pratica. Como ela após ligada tem uma certa vida própria, nem os analistas conseguem entender porque ela tomou aquela decisão.

    GAB D

    APMBB


ID
5119231
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    O senhor argumenta que a inteligência artificial poderá introduzir novas formas de preconceito. Como isso se daria?

    No passado, tínhamos de lidar com a discriminação coletiva contra categorias inteiras. Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. Quando se solicita um empréstimo, é provável que seu analista seja uma inteligência artificial. O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. Muitas vezes, o robô faz um trabalho melhor do que o funcionário de carne e osso. O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado. Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?

(Veja, 29.08.2018. Adaptado)

As expressões destacadas na passagem – Bancos e outras corporações estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. – expressam em relação às ações a que se vinculam, correta e respectivamente, as noções de

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    momento presente e momento posterior. = Bancos e outras corporações  estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões(...)

  • gaba A

    substitua por NESTE MOMENTO

    substitua SÓ ENTÃO por POSTERIORMENTE

    ...Bancos e outras corporações NESTE MOMENTO estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para POSTERIORMENTE tomar decisões(...)

    pertencelemos!

  • SÓ ENTÃO DÁ A IDEIA DE DEPOIS.

    DEPOIS = POSTERIOR

    ALTERNATIVA A

  • REMOTO

    1. que ocorreu há muito tempo; antigo, longínquo.
    2. distante no espaço; distanciado.

  • Trabalho remoto= trabalho à distância


ID
5119234
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    O senhor argumenta que a inteligência artificial poderá introduzir novas formas de preconceito. Como isso se daria?

    No passado, tínhamos de lidar com a discriminação coletiva contra categorias inteiras. Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. Quando se solicita um empréstimo, é provável que seu analista seja uma inteligência artificial. O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. Muitas vezes, o robô faz um trabalho melhor do que o funcionário de carne e osso. O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado. Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?

(Veja, 29.08.2018. Adaptado)

É correto afirmar que a conjunção destacada na passagem do primeiro parágrafo – Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. – introduz uma afirmação que

Alternativas
Comentários
  • Assertiva B

    se contrapõe à afirmação que a precede, podendo ser substituída, sem prejuízo de sentido, por entretanto.

    TOME NO COPO

    todavia

    mas

    entretanto

    no entanto

    contudo,

    porém

  • gaba B

    ... Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva.

    porém → conjunção coordenativa pode ser substituída por:

    • entretanto
    • no entanto (locução conjuntiva)
    • contudo
    • todavia
    • não obstante. (locução conjuntiva)

    pertencelemos!

  • Conjunção coordenativa= Significa= Liga termos sem dependência sintáxica, liga termos que são sintaticamente independentes, Uma parte da frase não tem nem uma função em relação a outra. 

    CONJUNÇÃO COORDENATIVA ADVERSATIVA >Vão indicar oposição= Mas, porém, contudo, entretanto, no entanto. $$

  • Conjunções Adversativas: Ideia de contraste - oposição - adversidade. Dá sentido de contrapor à afirmação que a precede,

    mas

    porém

    contudo

    todavia

    entretanto

    no entanto

    e

  • se contrapõe à afirmação que a precede, podendo ser substituída, sem prejuízo de sentido, por entretanto.

  • MAS, PORÉM, ENTRETANTO, TODAVIA, NO ENTANTO, CONTUDO...

    Ideia de oposição/adversidade.

  • Porém, entretanto, todavia...

    Indicam uma relação de oposição bem como de contraste ou compensação entre as unidades ligadas. Também pode gerar um sentido de consequência a algo dito anteriormente. São elas: masporémtodaviaentretantono entantosenãonão obstantecontudo, etc. Antes dos nexos adversativos a vírgula é obrigatória.


ID
5119237
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    O senhor argumenta que a inteligência artificial poderá introduzir novas formas de preconceito. Como isso se daria?

    No passado, tínhamos de lidar com a discriminação coletiva contra categorias inteiras. Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. Quando se solicita um empréstimo, é provável que seu analista seja uma inteligência artificial. O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. Muitas vezes, o robô faz um trabalho melhor do que o funcionário de carne e osso. O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado. Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?

(Veja, 29.08.2018. Adaptado)

Observe o emprego das expressões destacadas em negrito na seguinte passagem:

Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado.

Assinale a alternativa que reescreve trecho dessa passagem empregando corretamente essas expressões.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por que o recusou, a resposta é “o algoritmo negou”= " por qual motivo "

    1. Por que: utilizado em perguntas. ...
    2. Porque: utilizado em respostas. ...
    3. Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases. ...
    4. Porquê: possui o valor de substantivo e indica o motivo, a razão.

  • gaba C

    por que → pergunta

    porque → resposta

    o porquê → substantivo precedido de artigo equivale por qual motivo, razão

    por quê → final de frase

    pertencelemos!

  • GAB: C

    Dentro da frase, a maneira como os Porquês se comportam;

    • Por que --> início de frases interrogativas Diretas, ou meio de frases interrogativas indiretas (Indagar)

    Obs: usado no meio das frases, tem função de pronome relativo e é substituível I. Por qual, II. Pelo qual.

    • Porque --> Início e meio de Frases, usado para responder. No inglês, diferentemente do "Why" que é interrogativo, seria o " Because" ,que é explicativo, em tradução para o PT :"Por causa " (Tem funções de conjunção subordinativa causal ou coordenativa explicativa)

    • Por quê --> Usado em finais de frases diretas, ou Isolado.

    • Porquê --> Usado em inícios, meios e fim de frases, geralmente aparece precedido de artigos, pronomes, adjetivos e numerais (Tem a função de substituir o substantivo, ou de substantivar o MOTIVO)
  • Gab. C

    Explicação do professore Elias Santana referente esse assunto foi a melhor que tive em todo tempo de estudo. Não tem mais como errar esse tipo de questão.

  • Sabendo as regras dos "Porquês" chega na resposta correta por eliminação.

  • GABARITO: C

    A) Por quê?

    B) Por quê?

    C) GABARITO

    D) (o) porquê (a razão)

    e) Por que

    Corrijam-me se houver algum erro. Obrigado!

    Bons estudos!

  • GABARITO: C

    Macete para você

    Por que é separado? (Perguntas ou equivalente a: o motivo pelo qual)

    Porque não é junto. (Respostas, equivale ao pois)

    Mas por quê? (Final de frases e antes de pontuações)

    O porquê eu não sei. (Sempre que for substantivado como o artigo "o" ou "um", por exemplo.)

    -----

    a) Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta “Porque?”, a resposta é “o algoritmo negou”. → Errado. Como é uma pergunta, o correto é usar "por que".

    b) Aí você retruca: “O algoritmo disse não por que?→ Errado. Como temos um porquê ao final de uma frase, o correto é "por quê".

    c) Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por que o recusou, a resposta é “o algoritmo negou” → Correto. Podemos matar a alternativa de duas formas: Pela regência verbal e pela substituição. Veja:

    1. Pela regência: Quem recusa, recusa algo (empréstimo) por alguma razão. Logo a preposição "por" deve ser empregada antes da conjunção integrante "que" → por que.
    2. Pela substituição: Veja que podemos colocar "o motivo pelo qual": "(...) e o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta o motivo pelo qual o recusou (...)". Logo utilizamos o "por que".

    d) Ao que eles respondem: “Não sabemos porque”. → Errado. O correto é: por quê.

    e) Por quê o algoritmo é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado, nenhum funcionário o entende. → Errado. Como temos uma relação explicativa, utilizamos "porque", que equivale a "pois". Veja: "Nenhum funcionário o entende, porque (pois) o algoritmo é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado."

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)

  • VIDE  Q841867 Q831992     Q424574   Q452366   Q857113

     

    1-          PORQUE    →      Conjunção →   CAUSA /   EXPLICAÇÃO /   FINAL

     

    -   CAUSAL:      POIS     ideia de causa

     

     Faltei    pois = porque estava doente.

     

            A juventude às vezes erra POIS é muito ansiosa

     

               Ela foi elogiada porque = POIS  chegou cedo

     

            Cheguei agora porque estava chovendo

     

    - EXPLICATIVA:    JÁ QUE,  uma vez que   SIC POR causa de que )

     

              Chegou cedo, porque temos muito trabalho.

     

    -  FINAL:     PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

            Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

     

    ...........................

     

    2-      PORQUÊ →   SUBSTANTIVO → Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

     

    Q857206       SEUS PORQUÊS,    DO   PORQUÊ,      UM PORQUÊ,    O  PORQUÊ

            .........................

     

     

     

    3-     POR QUE → Orações Interrogativas DIRETA ou INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

     

              3.1 -  Por   (preposição)  Que    (PRONOME INTERROGATIVO)

     

    Interrogativa INDIRETA:        POR   QUE =   POR QUAL RAZÃO,   POR QUAL MOTIVO

     

    Desejo saber   POR QUE não veio.     

     

    Não entendi por que (pelo qual motivo) eu não lhe dava

                                                         

    Interrogativa  Direta:  Por que faltou à reunião ?

     

     

    3.2-      Por          (preposição)          QUE (PRONOME RELATIVO)

     

                      POR QUE =  PELOS QUAIS    POR QUAIS

     

      O problema por que passei será superado

               Conheço o caminho POR QUE =  PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

     

    4-       POR QUÊATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas. NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE !!!

    Q54756  Q87342   

                      Ex. Às vezes sem saber por qu Ê,” o povo escolhe determinados candidatos para cargos importantes.

    Não conseguimos saber por qu Ê , mas tentamos.

  • Por que = Por qual motivo (perguntas diretas e indiretas)

    Porque = Pois

    Porquê = Antes há um artigo definido ou indefinido, pronome ou número (O porquê, um porquê, aquele porquê).

    Por quê = O "que" bateu na pontuação? Há acentuação. Final de frases. "Por quê?"

  • PREP + PRONOME RELATIVO = por que.

    Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por qual motivo o recusou, a resposta é “o algoritmo negou”

    1. Por que: utilizado em perguntas. ...
    2. Porque: utilizado em respostas. ...
    3. Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases. ...
    4. Porquê: possui o valor de substantivo e indica o motivo, a razão.


ID
5119240
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    O senhor argumenta que a inteligência artificial poderá introduzir novas formas de preconceito. Como isso se daria?

    No passado, tínhamos de lidar com a discriminação coletiva contra categorias inteiras. Em breve, porém, teremos de lidar com a discriminação individual, não mais coletiva. Será o preconceito com base em dados coletados sobre cada pessoa – informações que podem revelar que alguém é péssimo em matemática, ou um mau vizinho, ou mais preguiçoso que a média. Bancos e outras corporações já estão usando algoritmos para analisar dados pessoais para só então tomar decisões que nos afetam. Quando se solicita um empréstimo, é provável que seu analista seja uma inteligência artificial. O algoritmo analisa dados como seu histórico de pagamento, seu grau de escolaridade e até a frequência de uso de seu plano de saúde para saber se você é confiável. Muitas vezes, o robô faz um trabalho melhor do que o funcionário de carne e osso. O problema é que, quando o algoritmo discrimina alguém injustamente, é difícil detectar isso. Se o banco se recusa a lhe conceder um empréstimo e você pergunta por quê, a resposta é “o algoritmo negou”. Aí você retruca: “Por que o algoritmo disse não?”. Ao que eles respondem: “Não sabemos”. Nenhum funcionário entende o algoritmo porque ele é baseado no que se chama de aprendizado de máquina avançado. Quando as pessoas discriminam grupos inteiros, esses coletivos se unem, se organizam e protestam. Mas e se o preconceito tem origem em um algoritmo que pode discriminar um único indivíduo apenas por ser quem é?

(Veja, 29.08.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta versão livre de trecho do texto, redigida de acordo com a norma-padrão de concordância.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva E

    Com o algoritmo, podem-se analisar dados como seu histórico de pagamentos e com que frequência vêm sendo utilizados os serviços de seu plano de saúde.

  • a) São usuais robôs fazerem trabalho melhor até do que são feitos por funcionários de carne e osso quando informações pessoais são analisadas

    Incorreto. Devem o verbo e o predicativo do sujeito estar no singular. Correção: "É usual robôs fazerem (...)";

    b) Ocorre que, se houverem discriminações de pessoas injustamente, complica-se a situação e ficam dificultadas para essas pessoas achar o responsável.

    Incorreto. Há erro de concordância nas palavras destacadas em vermelho. Correções: "Ocorre que, se houver discriminações (...), complica-se a situação e fica dificultado para essas pessoas...";

    c) A dificuldade que tem os funcionários de entender o algoritmo os levam a não identificar o motivo da negação do empréstimo.

    Incorreto. Há erro de concordância em ambas as formas verbais. O verbo "ter" deve concordar com o núcleo do sujeito "funcionários" e o verbo "levar", com o núcleo do sujeito "dificuldade"; o verb. Correções: "A dificuldade que têm os funcionários (...) os leva a não identificar...";

    d) Cabe aqui duas perguntas: o algoritmo é responsável quando se tratam de discriminações? é com base em dados pessoais que se discrimina as pessoas?

    Incorreto. Há desvios no campo da concordância verbal e no uso da letra minúscula. Correções: "Cabem aqui duas perguntas: o algoritmo é responsável quando se trata de discriminações? É com base em dados pessoas que se discriminam as pessoas?";

    e) Com o algoritmo, podem-se analisar dados como seu histórico de pagamentos e com que frequência vêm sendo utilizados os serviços de seu plano de saúde.

    Correto. A redação está em consonância com a norma-padrão.

    Letra E

  • Complemento...

    (E)

    b) Ocorre que, se houverem discriminações de pessoas injustamente, complica-se a situação e ficam dificultadas para essas pessoas achar o responsável.

    Haver no sentido de existir - Impessoal = singular

    Fica dificultado / isso - achar o responsável

    Essas pessoas / acharem ...

    ____________________________________________

    c) A dificuldade que tem os funcionários de entender o algoritmo os levam a não identificar o motivo da negação do empréstimo.

    Quem leva ..?

    A dificuldade leva os funcionários a não identificar...

    ______________________________________________

    d) Cabe aqui duas perguntas: o algoritmo é responsável quando se tratam de discriminações? é com base em dados pessoais que se discrimina as pessoas?

    O que cabe?

    Duas perguntas cabem

    VTI ou VI + SE = índice de indeterminação do sujeito = se trata de ...

    VTD ou VTDI + SE = Partícula apassivadoras

    As pessoas são discriminadas / se discriminam pessoas.

    _________________________________________

  • Gabarito E

    Com o algoritmo, podem-se analisar dados como seu histórico de pagamentos e com que frequência vêm sendo utilizados os serviços de seu plano de saúde.

  • Fiquei uns 10 minutos nessa questão, e errei!

    Meu Deus que matéria é essa... estudo na força do odio portugues....

  • Esse "Podem-se analisar dados com..." não seria sujeito oracional, o qual teria que ficar na 3º p.s ?

    me ajudem nessa, estou com dúvidas.

  • Para ser sujeito oracional o verbo precisa ser: Intransitivo, transitivo indireto ou verbo de ligação

    No caso da alternativa "E", o verbo é transitivo direto, quem pode, pode algo. Sendo assim não precisa ficar no singular

  • VUNESP cada dia com mais cara de FCC ...só observo

  • Para quem ficou com dúvida da A, lembre-se que quando o sujeito é oracional, o verbo fica na terceira pessoa DO SINGULAR.

    Eu tbm errei, mas lembrei disso depois.

  • Aooo... diagrama....
  • E3YGD487 G3487 T4387T 3 YFE YFE9R

  • Não entendi o erro da A.

  • SUJEITO ORACIONAL é quando O SUJEITO É FORMADO POR (VERBO).


ID
5119249
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A ciência era aquilo_______ os economistas chamam de “externalidade”, uma atividade que tem efeito econômico, mas________ custo ou benefício não é reconhecido nos preços do mercado. Há externalidades positivas ou negativas.

    Enquanto Paul Romer descobriu como medir o efeito positivo das ideias e invenções dentro da economia, seu co-laureado dedicou-se_______ decifração da principal externalidade negativa contemporânea:________ emissão de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

(Hélio Gurovitz, Época, 15.10.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas no texto.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva E

    que … cujo … à … a

      A ciência era aquilo___que ____ os economistas chamam de “externalidade”, uma atividade que tem efeito econômico, mas___cujo_____ custo ou benefício não é reconhecido nos preços do mercado. Há externalidades positivas ou negativas.

        Enquanto Paul Romer descobriu como medir o efeito positivo das ideias e invenções dentro da economia, seu co-laureado dedicou-se___à____ decifração da principal externalidade negativa contemporânea:__ a______ emissão de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

  • gaba E

     A ciência era aquilo QUE os economistas chamam de “externalidade”, uma atividade que tem efeito econômico, mas CUJO custo ou benefício não é reconhecido nos preços do mercado. Há externalidades positivas ou negativas.

        Enquanto Paul Romer descobriu como medir o efeito positivo das ideias e invenções dentro da economia, seu co-laureado dedicou-se À decifração da principal externalidade negativa contemporânea: A emissão de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

    uma dica no uso da CRASE é substituir o termo feminino subsequente por masculino. Se aparecer AO vai crase!

     

    ...dedicou-se À decifração da principal externalidade

    ...  dedicou-se AO desvio da principal externalidade

    pertencelemos!

  • Não insira nada após seu cujo

  • O que eu não entendi? CUJO indica posse, mas ele também deve vir IMEDIATAMENTE após o substativo o qual se refere. O gab "E" não está errado?!

  • GAB. E

    que … cujo … à … a

  • GABARITO - E

      I) A ciência era aquilo QUE os economistas chamam de “externalidade”

    Não ninguém solicitando preposição antes do que.

    --------------------------------------

    II) uma atividade que tem efeito econômico, mas ( CUJO ) custo ou benefício não é reconhecido....

    Cujo estabelece ideia de posso e concorda com o termo subsequente

    --------------------------------------

     III) (...) dedicou-se( À ) decifração

    Fazendo a troca do feminino pelo masculino... apareceu " ao" = crase

    Dedicou-se ao evento

    -----------------------------------------

    IV ) ( A ) emissão de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

    Só há presença de artigo.

    Bons estudos!

  • gaba E

     A ciência era aquilo QUE os economistas chamam de “externalidade”, uma atividade que tem efeito econômico, mas CUJO custo ou benefício não é reconhecido nos preços do mercado. Há externalidades positivas ou negativas.

        Enquanto Paul Romer descobriu como medir o efeito positivo das ideias e invenções dentro da economia, seu co-laureado dedicou-se À decifração da principal externalidade negativa contemporânea: emissão de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

    uma dica no uso da CRASE é substituir o termo feminino subsequente por masculino. Se aparecer AO vai crase!

     

    ...dedicou-se À decifração da principal externalidade

    ... dedicou-se AO desvio da principal externalidade

    pertencelemos!

  • gaba E

     A ciência era aquilo QUE os economistas chamam de “externalidade”, uma atividade que tem efeito econômico, mas CUJO custo ou benefício não é reconhecido nos preços do mercado. Há externalidades positivas ou negativas.

        Enquanto Paul Romer descobriu como medir o efeito positivo das ideias e invenções dentro da economia, seu co-laureado dedicou-se À decifração da principal externalidade negativa contemporânea: emissão de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

    uma dica no uso da CRASE é substituir o termo feminino subsequente por masculino. Se aparecer AO vai crase!

     

    ...dedicou-se À decifração da principal externalidade

    ... dedicou-se AO desvio da principal externalidade

    pertencelemos!

  • Esse CUJO ta certo? Ele não deveria vir entre dois substantivos, a posse e o possuidor?

  • Vunesp adora um cujo.

  • que … cujo … à … a

  • não acredito nesse "cujo"

  • Pensei que a regência do verbo "dedicar" alcançaria o ultimo "a".

    Alguém pode me explicar porque não teve a crase?

  • Fui salvo pela crase, quem diria kk

  • o CUJO não precisa estar entre dois substantivos?

  • essas questões eu sempre resolvo de trás para frente, ja elimina muitas de cara

  • não sei usar saporra de cujo ...infernoooo!


ID
5119252
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A ciência era aquilo_______ os economistas chamam de “externalidade”, uma atividade que tem efeito econômico, mas________ custo ou benefício não é reconhecido nos preços do mercado. Há externalidades positivas ou negativas.

    Enquanto Paul Romer descobriu como medir o efeito positivo das ideias e invenções dentro da economia, seu co-laureado dedicou-se_______ decifração da principal externalidade negativa contemporânea:________ emissão de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

(Hélio Gurovitz, Época, 15.10.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que, com as informações respectivamente acrescentadas aos trechos destacados no texto, atende-se à norma-padrão de pontuação.

Alternativas
Comentários
  • gaba A

    Há diversos erros por toda as alternativas, mas os principais são aquele que separam sujeito do verbo com vírgula.

    → ex.: Enquanto Paul Romer, Nobel de Economia descobriu

    Quem é que DESCOBRIU? Paul Romer.

    então não posso separar o sujeito que faz a ação do verbo.

    Eu poderia isolar fazendo um aposto explicativo.

    → ex: Enquanto Paul Romer, Nobel de Economia, descobriu … seu co-laureado, William Nordhaus, dedicou-se…

    pertencelemos!

  • PERGUNTA MAL FORMULADA

  • Complementando ..

    I) Há externalidades positivas (como o conhecimento) ou negativas (como a poluição).

    parênteses podem ser usados para introduzir toda espécie de informação considerada acessória no texto (comentários; significado de siglas, de palavras ou de expressões; possibilidades de leitura; enumerações; exemplificações; referências bibliográficas, nascimento e morte etc.).

    II) Enquanto Paul Romer, Nobel de Economia, descobriu … seu co-laureado, William Nordhaus, dedicou-se…

    Isolamos por virgulação os apostos.

    Bons estudos!

  • tendi nada

  • GABARITO: A

    Vale dizer que você mata muitas questões com esta dica: A vírgula não é empregada entre o sujeito, verbo e complemento, se não houver termo deslocado.

    Exemplos: Eu gosto de você

    • "Eu, gosto de você" (Errado → vírgula entre sujeito e verbo);
    • "Eu gosto de, você" (Errado → Vírgula entre verbo e seu complemento).
    • "Eu, apesar de o ter traído, gosto, desde o dia em que nos conhecemos, de você" (Correto. Aqui podemos empregar a vírgula, pois ela separa termos deslocados na oração)

    Beleza? Vejamos as alternativas, então:

    .

    a) Há externalidades positivas (como o conhecimento) ou negativas (como a poluição). Enquanto Paul Romer, Nobel de Economia, descobriu … seu co-laureado, William Nordhaus, dedicou-se…

    Correto. Todas as pontuações estão empregadas corretamente, a saber: Estas duas separam um aposto (explica quem é Paul Romer e William Nordhaus, respectivamente). Aqueles separam termos explicativos também, mas são separados por meio dos parênteses.

    b) Há externalidades positivas – como o conhecimento, ou negativas – como a poluição. Enquanto Paul Romer, Nobel de Economia descobriu … seu co-laureado, William Nordhaus dedicou-se…

    Errado. O aposto deve vir separado por vírgulas, como na alternativa anterior.

    c) Há externalidades positivas, como o conhecimento ou negativas, como a poluição. Enquanto Paul Romer (Nobel de Economia), descobriu … seu co-laureado (William Nordhaus), dedicou-se

    Errado. Veja que a vírgula não pode ser usada entre o sujeito e logo após seu verbo. Ex.: "Eu, estudei" (Quem estudou? Eu! Logo não se pode aplicar a vírgula entre sujeito e verbo). Olhe o que diz a alternativa: "Enquanto Paul Romer (Nobel de Economia), descobriu … ". Quem descobriu?? Paul Romer! Então, dê um chega pra lá nesta vírgula rsrs. Ah! A dica vale também para a outra (co-laureado descobriu...), ok?

    d) Há externalidades positivas (como o conhecimento), ou, negativas (como a poluição). Enquanto Paul Romer, Nobel de Economia, descobriu … seu co-laureado William Nordhaus, dedicou-se…

    Errado. Mesmo motivo da A e da C. É proibido o emprego da vírgula entre sujeito e verbo e é necessário o dela no aposto "William Nordhaus".

    e) Há externalidades positivas: como o conhecimento; ou negativas: como a poluição. Enquanto Paul Romer (Nobel de Economia), descobriu … seu co-laureado (William Nordhaus), dedicou-se…

    Errado. Leia a C.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)

  • Alguém, POR FAVOR pode me explicar qual é o erro da letra B?

    Pois na letra A, o descobriu é um verbo não é?! e não pode ter uma virgula entre verbo e complemento não é?

    eu me apeguei nisso e achei que fosse incorreta .

    eu realmente não entendi, se alguém puder me ajudar eu agradeço!!

  • lucas vicente obrigado por existir!!! kkkk

  • Simples e reto? Gabarito letra A.

    Agora, fora os problemas de pontuação, que deixam apenas essa alternativa, fiquei com a dúvida: após os prefixos co, re, pro e re não há hífen, mesmo que o elemento seguinte comece com a mesma vogal que terminou (exs: coordenar, preencher, reerguer etc) ou ainda uma consoante. Sendo assim, por que co-laurear e não colaurear?

  • Simples e reto? Gabarito letra A.

    Agora, fora os problemas de pontuação, que deixam apenas essa alternativa, fiquei com a dúvida: após os prefixos co, re, pro e re não há hífen, mesmo que o elemento seguinte comece com a mesma vogal que terminou (exs: coordenar, preencher, reerguer etc) ou ainda uma consoante. Sendo assim, por que co-laurear e não colaurear?


ID
5119255
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O saldo da conta corrente bancária da empresa X ficou negativo em outubro, resultado de R$ 4,39 milhões de depósitos e R$ 4,44 milhões de retiradas efetuadas durante o mês. Sabendo-se que as retiradas ocorridas em novembro somaram R$ 4,82 milhões e que, nesse bimestre, o valor total depositado superou o valor total retirado em R$ 2,12 milhões, é correto afirmar que o valor dos depósitos efetuados em novembro foi igual a

Alternativas
Comentários
  • Resposta: alternativa d

    Outubro: 4,39 depositados; 4,44 retirados

    Novembro: ??? depositados; 4,82 retirados;

    depósito total = retirados + 2,12

    Dt = 4,44 + 4,82 + 2,12

    Dt = 11,38 milhões

    Dt = depositado outubro - depositado novembro

    11,38 = 4,39 - depositado novembro

    depositado novembro = 6,99 milhões

  • Outubro (milhões)

    Depositos = 4,39

    Retiradas = 4,44

    Saldo: -0,05 mi

    Novembro

    Depositos = X

    Retiradas = 4,82

    Saldo: X-4,82

    -0,05 + X-4,82 = 2,12 .: X = 6,99 mi (D)


ID
5119258
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um lojista aplicou dois aumentos sucessivos de 10% sobre um preço unitário P e obteve o preço P1 , que é R$ 84,00 maior que P. Para pagamento à vista, o lojista oferece um desconto de 10% sobre P1 e, nesse caso, o preço unitário será de

Alternativas
Comentários
  • Dois aumento sucessivos de 10% correspondem a:

    P.(1,10).(1,10) = P.(1,21), ou seja, um aumento de 21% .

    Então,

    1,21 P = P1 (I)

    P1 = P + 84 (II)

    Substituindo-se (I) em (II)

    1,21 P = P + 84

    0,21P = 84

    P = 400

    Podemos achar o valor de P1, agora:

    P1 = 400 + 84 => P1 = 484

    Enfim, basta calcular o desconto de 10% sobre o valor de P1

    484 . 0,90 = 435,60.

  • Quando a questão apresenta aumentos e descontos sucessivos utilizando porcentagem é só aplicar o "bizu" do Renato e do Marcão do MPP.

    BIZU: S.V.M (soma, volta e multiplica)

    10% + 10%= 20 (soma)

    1,0 * 1,0 = 1 (volta a vírgula uma casa e multiplica)

    Total de aumentos: 20+1= 21%

    21% -- 84,00

    121% --- x

    x= 484,00

    10% de 484,00 = 48,40

    Resposta: 484,00 - 48,40 = 435,60

    Alternativa E


ID
5119261
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que Arthur assinalou respostas corretas em metade do número total de questões de certa prova objetiva, que assinalou respostas incorretas em um número de questões que corresponde a 3/4 do número de questões que acertou e que deixou n questões sem resposta, por falta de tempo. Suponha que ele tivesse respondido de forma correta essas n questões. Nesse caso, do número total de questões dessa prova, ele teria acertado:

Alternativas
Comentários
  • Respondi da seguinte forma:

    Corretas 1/2

    Incorretas das corretas 3/4  x 1/2 = 3/8

    corretas e incorretas 3/8 + 1/2 = 7/8

    Logo, n é 1/8.

    Suponha que ele tivesse respondido de forma correta n questões, teria acertado: 1/8 + 1/2 = 5/8

  • Eu fiz assim:

    1/2.

    3/4. 1/2 = 3/8

    n questões: 8/8 - 3/8 =5/8

  • Suponhamos que a prova tenha 120 questões.

    logo as corretas foram 60

    as erradas foram 45

    em branco temos 15

    se ele tivesse acertado as que ficaram em braco, seriam 75 acertos.

    75 5

    120 8

  • Q = nº total de questões da prova

    Questões corretas: Q / 2

    Questões incorretas: Q / 2 * 3 / 4 = 3Q / 8

    Questões em branco: n

    Precisamos descobrir o valor de n relacionado a Q, assim:

    Questões corretas + questões incorretas + questões em branco = nº total de questões da prova

    Q/2 + 3Q/8 + n = Q

    4Q/8 + 3Q/8 + 8n/8 = 8Q/8

    4Q + 3Q + 8n = 8Q

    7Q + 8n = 8Q

    Q = 8n >>> OU SEJA >>>> n = Q/8

    Assim, temos que as questões corretas + questões em branco (que agora passam a ser corretas) é:

    Q/2 + Q/8

    4Q/8 + Q/8 = 5Q/8 de questões corretas!

    Gabarito: Letra D!


ID
5119264
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A receita do mês de dezembro de 2017 de certa empresa teve um aumento de 25% em relação à média aritmética dos demais meses de 2017. Sabendo que a média aritmética das receitas mensais dessa empresa durante todo o ano de 2017 foi igual a R$ 2,45 milhões, é correto afirmar que a receita do mês de dezembro foi de

Alternativas
Comentários
  • Gente no meu deu 3,06 eu arredondei para 3,01 e deu errado. Na alternativa está 3,0. Alguém soube fazer?

  • https://www.exponencialconcursos.com.br/wp-content/uploads/2018/12/MAT-VUNESP-2018-SJC-AUDITOR-FISCAL.pdf

  • média dos 12 meses é 2,45m.

    12x2,45 = 29,4m.

    fiz por tentativa nessa parte:

    29,4m - 3,0m (que eu chutei que seria dezembro) = 26,4

    26,4 / 11 meses = 2,4m (nos demais meses que não incluem dezembro)

    2,4 x 25% = 0,6

    2,4 + 0,6 = 3,0 (que é o valor de dezembro)

  • 11 meses + dezembro = 29,4

    dezembro = 1,25x

    29,4 = 11x + 1,25x

    29,4 = 12,25x

    x = 2940/ 1225

    x = 2,4

    dezembro = 2,4 + 0,25x

    x = 2,4

    0,25x = 0,6

    dezembro = 3,00

  • simples, pessoas.

    2.45 = 100

    x 125

    r= 3.0

  • Média dos 12 meses= 2,45.

    Para saber o total tem que multiplicar os 12 meses pela média 12.2,45= 29,4

    Em dezembro subiu 25% em relação aos outros meses.

    11.X+1,25.X=29,4

    12,25X=29,4

    X=29,4/12,25

    X=2,4

    Agora tem dois métodos de saber quanto é o mês de dezembro.

    Um deles é 11.2,4= 26,4

    Ou seja o total é 29,4-26,4=3

    Ou 2,4+25%=3

    Gabarito B.

  • simples.

    2,45 milhões preço total.

    teve um aumento de 25%, logo 1,25%.

    Assim é só multiplicar 2,45 X 1,25= 3,06... ou 3,0.

  • Fiquei achando que tinha errado, não aparecia o 306 kkkk

    GAB B

    APMBB

  • 11 meses + dezembro = 29,4

    dezembro = 1,25x

    29,4 = 11x + 1,25x

    29,4 = 12,25x

    x = 2940/ 1225

    x = 2,4

    dezembro = 1,25 x 2,4

    dezembro = 3,00

    Espero ter ajudado


ID
5119267
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um lote A, com n caixas de certo produto, foi totalmente transportado por um mesmo veículo em 2 dias, com 5 viagens diárias, utilizando sempre a capacidade máxima de carga desse veículo. Para transportar um lote B, com 2 n caixas do mesmo produto, esse veículo fez 4 viagens diárias, utilizando sempre a capacidade máxima de carga. Nessas condições, o número de dias necessários para transportar o lote B foi

Alternativas
Comentários
  • 2/x = 4/5 . 1/2

    2/x = 2/5

    2x = 10

    x = 5

  • Gab: C

    n ---- 5 viagens --- 2 dias

    2n ---- 4 viagens --- x dias

    Agora vamos definir quem é diretamente proporcional e quem é inversamente proporcional em relação a grandeza que queremos descobrir, ou seja, a quantidade de dias (x).

    n: diretamente proporcional, pois quanto mais caixas "n" mais dias de viagem

    viagens: essa grandeza é inversamente proporcional uma vez que quanto mais viagens por dia, menos dias serão necessários para levar a carga, dito isso, montamos a equação:

    (n --*-- 4 viagens) --- 2 dias

    (2n -*-- 5 viagens) --- x dias

    Notamos que o 4 foi para parte de cima e o 5 para parte de baixo (inversamente proporcionais)

    (n*4)/(2n*5) = 2/x

    como "n" está no numerador e no denominador eles se eliminam, ficando:

    (4)/(2*5) = 2/x

    multiplicando cruzado:

    4x = 2*5*2

    x = 5

  • Usei um número fictício

    L C D V/D

    A / B -- n / 2n -- 2 / x -- 5 / 4

    n = 100

    L C D V/D

    A / B -- 100 / 200 -- 2 / x -- 5 / 4

    Analisam-se as partes

    L C D V/D

    100 + 2 / x 5 / 4 - (Inversamente proporcionais)

    L C D V/D

    + 100 / 200 2 / x + 5

    L C D V/D

    A / B 100 / 200 2 / x 4 / 5

    L C * V/D D

    A / B 100 * 4 / 200 * 5 = 2 / x

    400 = 2

    1000 = x

    400x = 2 * 1000

    400x = 2000 : 400

    x = 5

  • utilizei o n como sendo 10

    e 2n = 20

    10.5.4 = 20.x.2

    x= 5

    10caixas 5 viagens 2 dias

    20 caixas x viagens 4 dias

    invertendo a última coluna que seria o resultado - neste caso o transporte das caixas.

    Esse formato eu aprendi com o professor Arthur Lima.


ID
5119273
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um posto de combustíveis, o preço de um litro de gasolina é R$ 4,50, e o preço de um litro de etanol é R$ 2,70. Se o custo de um litro de uma mistura de determinadas quantidades desses dois combustíveis é R$ 3,24, então o número de litros de etanol necessários para formar 10 litros dessa mistura será igual a

Alternativas
Comentários
  • Primeiro a acertar Ihul!

  • Meu Deus ! Sistema aparentemente fácil , mais para quem esta dando os passos na matemática se tornou dificil.

    Vou deixar aqui minha resolução para quem precisar.

    G+E = 10 litros

    4,5 G+ 2,7 E = 3,24 x(10)

    G= 10-E

    substituindo

    4,5.(10-E) + 2,7 E = 32,40

    45 - 4,5 E+ 2,7 E=32,40

    -1,8 E = 32,40 - 45

    -1,8 E= - 12,60(x-1)

    12,60 \ 1,8 E = 7 E

    10 l - 7 E = 3 G

    resposta : 7E

  • Preço do Litro:

    G = 4,5

    E = 2,7

    Se o custo de um litro de uma mistura de determinadas quantidades desses dois combustíveis é R$ 3,24 então preciso de R$ 32,4 para ter 10 litros (3,24 x 10):

    G + E = 10

    Substituindo teremos:

    G = 10 - E

    Equação:

    4,5.G + 2,7.E = 32,4 -- (Sabemos que G = 10 - E , então:)

    4,5. (10-E) + 2,7.E = 32,4

    45-4,5E + 2,7E = 32,4

    1,8E = 12,6

    E = 12,6 / 1,8

    E = 7

    GAB: A

  • Resolvi da seguinte forma:::

    1L de Gasolina 4,50

    1L de Etanol 2,70.

    A questão pede a quantidade de G + E = 3,24

    Primeira coisa que fiz foi converter 1L de gasolina e 1L de etanol para 1000 ml de gasolina e de etanol e descobrir qual o valor de 100 de cada substância.

    100 Ml de gasolina = 0,45

    100 Ml de etanol = 0,27

    A partir dai testei as alternativas.

    0,27 x 7 = 1,89

    0,45 x 3 = 1,35

    1,89 + 1,35 = 3,24

    Então precisamos de 300 ML de gasolina e 700 Ml de etanol para dar 1 litro de mistura dessas quantidades.

    700 x 10 = 7000ML

    Convertendo para litro

    7000 Ml => 700 Cl => 70 Dl => 7L

  • método de tentativas para chegar ao valor pago.

    comecei dividindo 50% + regra de 3 para cada composto e verificar se o valor ficava muito acima do valor pago.

    Ex.:

    50% gasolina:

    1L---------> 4,5

    0,5L ------>x

    x =4,5* 0,5 = 2,25

    50% etanol

    1L -------> 2,7

    0,5L -----> y

    y = 0,5* 2,7 = 1,35

    :. x+y = 2,25+1,35 = 3,6

    Como o valor está um pouco acima da quantia paga, reduzo o valor de x e, aumento o valor de y.

    30%gasolina e 70% etanol. por exemplo

    1L ----- 4,5

    0,3 ------ x

    x= 0,3*4,5= 1,35

    1L ------------ 2,7

    0,7 ------------ y

    y = 0,7*2,7 = 1,89

    1,35+1,89= 3,24

    :. 0,7*10L = 7litros

  • 1L da mistura = um tanto de gasolina e um tanto de etanol

    Logo, gasolina = X e etanol = 1 litro da mistura - o que ja tem de gasolina (1-x)

    4,5x+2,7(1-x)=3,24

    4,5x+2,7-2,7x=3,24

    1,8x=0,54

    x= 0,54 dividido por 1,8

    x= 0,3

    Temos então que pra cada 1 litro de mistura, teremos 0,3 de gasolina. Etanol é 1 litro menos a gasolina. Etanol é 0,7.

    0,7 x 10= 7

    Gabarito A


ID
5119300
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio, o terreno é considerado como mantido para valorização do capital), serão classificados, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, como:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBC, os terrenos mantidos para aluguel ou valorização do capital = INVESTIMENTOS - PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS.

  • Gabarito letra C.

    Para responder esse tipo de pergunta, pergunte:

    Estou utilizando o imóvel para operações da entidade?

    Se sim, imobilizado

    Se não houver utilização definida, investimento.

    Bons estudos.

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: NBC TSP 06 / Gilmar Possati - Estratégia

    Mas, afinal qual a definição de Propriedade para Investimento? 

    Segundo a NBC TSP 06, propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edificação – ou parte da edificação – ou ambos) mantida para auferir receitas de aluguel ou para valorização do capital, ou para ambas, e, não para:  

    a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou   

    b) venda no curso normal das operações. 

    =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=

    TOME NOTA!

    Exemplos de propriedades para investimento 

    ➤ Terrenos mantidos para valorização do capital a longo prazo e, não, para venda no curso normal das operações.

    ➤ Terrenos mantidos para uso futuro ainda não definido. 

    ➤ Edifício de propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento mercantil financeiro) e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos mercantis operacionais com fins comerciais. 

    ➤ Edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos mercantis operacionais com fins comerciais a terceiros

    ➤ Propriedade em construção ou desenvolvimento para uso futuro como propriedade para investimento.

    Exemplos de itens que não são propriedades para investimento 

    ➤ Propriedade mantida para venda no curso normal das operações ou em processo de construção ou desenvolvimento para tal venda.

    ➤ Propriedade em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros. 

    ➤ Propriedade ocupada pelo proprietário, incluindo, entre outras coisas, propriedade mantida para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário; propriedade mantida para desenvolvimento futuro e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário; propriedade ocupada por empregados (que paguem, ou não, aluguéis a taxas de mercado); e propriedade ocupada pelo proprietário ao aguardo de alienação; 

    ➤ Propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento mercantil financeiro

    ➤ Propriedade mantida para fornecer serviço social e que também gera entradas de caixa.

    ➤ Propriedade mantida para propósitos estratégicos, que deve ser contabilizada de acordo com a NBC TSP 07

  • GAB. C

    TERRENOS:

    1- EM USO = IMOBILIZADO.

    2- SEM USO = INVESTIMENTO.

    3- VENDA/IMOBILIÁRIA = ESTOQUE.


ID
5119303
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade são consideradas, segundo a estrutura conceitual da contabilidade, como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D.

    BIZU para as características fundamentais da informação contábil

    PRRF, VC TEM CC

    OBRIGATÓRIAS - FUNDAMENTAIS:

    P

    Relevância

    Representação Fidedigna

    DE MELHORIA, NÃO OBRIGATÓRIAS, MAS INDICADAS:

    Capacidade de Verificação (leia-se VC ao contrário)

    Tempestividade

    Comparabilidade

    Compreensibilidade

    Bons estudos!

  • Essas características – de melhoria – são desejáveis, mas não essenciais. Elas melhoram a qualidade da informação e servem para auxiliar qual de duas alternativas de informação igualmente relevante e fidedigna deveria ser apresentada em relação a um fenômeno, são elas a Comparabilidade, a Verificabilidade, a Tempestividade e a Compreensibilidade, conforme parágrafo QC19 da Estrutura Conceitual:

    QC19. Comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade são características qualitativas que melhoram a utilidade da informação que é relevante e que é representada com fidedignidade. As características qualitativas de melhoria podem também auxiliar a determinar qual de duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno.

    http://www.contabilidadedecifrada.com.br/upload/topico/pdf_envios/aula-007-01-02-03-02-a-texto-caracteristicas-qualitativas-de-melhoria.pdf

  • GAB: D

    BIZU

    Lembra que voce estudava no fundamental voce jogava Resident Evil 2 com 4 anos melhorou sua de habilidade

    • RELEVANCIA
    • REPRES. FIDEGIDNA
    • COMPARABILIDADE
    • VERIFICABILIDADE
    • TEMPESTIVIDADE
    • COMPREENSIBILIDADE

ID
5119306
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Contador, por ocasião do encerramento do exercício, sabendo que os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, conforme preconizado no ITG2000(R1), deverá, entre alguns procedimentos:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA A

    *Resuminho de formalidade extrínsecas e intrínseco, desculpa ficou grande, mais e de grande valia*

    Formalidades Extrínsecas:

    São as formalidades relacionadas à apresentação ou aparência dos livros, esta formalidade exige que os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, devem atender algumas características, tais como:

    a) Em forma não digital:

    • Serem encadernados;

    • Terem suas folhas numeradas sequencialmente;

    • Conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou representante legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado no Conselho Regional de Contabilidade.

    b) Em forma digital:

    • Serem assinados digitalmente pela entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado;

    • Quando exigível por legislação específica, serem autenticados no registro público ou entidade competente;

    • Se for empresa, deverá ser autenticado pelas Juntas Comerciais;

    • Se for Sociedade Simples ou entidade sem fins lucrativos, deverá ser autenticado no cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas.

    Formalidades intrínsecas: São as formalidades relacionadas à escrituração, ou seja, com o lançamento propriamente dito; segundo as formalidades intrínsecas os livros de escrituração devem obedecer a um método de escrituração mercantil uniforme, em língua e moeda nacionais, com individualização e clareza, ser escriturado em ordem cronológica, não conter, rasuras, emendas, entrelinhas, borrões ou raspaduras, espaços em branco, observações ou escritas à margem.

    Outro ponto interessante da orientação normativa é a de que a escrituração deverá ser feita em forma contábil, assim, o método utilizado para a escrituração contábil é o método das partidas dobradas, que utiliza, no mínimo, duas contas para registrar o fato contábil, uma conta será debitada, a aplicação, e outra conta será creditada, a origem.

    Considerando esta determinação, a escrituração em forma contábil deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

    • Data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;
    • Conta devedora;
    • Conta credora;
    • Histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;
    • Valor do registro contábil;
    • Informação que permita identificar, de forma unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil.

  • Mandou bem!


ID
5119318
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na geração de informação de custo, é obrigatória a adoção dos princípios de contabilidade, em especial o________________ , devendo ser realizados os ajustes necessários quando algum registro for efetuado de forma diferente. Assinale a alternativa que preenche o texto corretamente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A.

    De acordo com a NBCT 16-11, tem-se o seguinte:

    Na geração de informação de custo é obrigatória a adoção do regime de competência patrimonial devendo ser realizado os ajustes necessários quando algum registro for efetuado em outros regimes. 

    Bons estudos!

  • GABARITO A

    regime de competência é um método para realizar o registro de lançamentos contábeis na data em que o evento acontece.... Ou seja, na data do documento da receita ou despesa realizada.


ID
5119324
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A atribuição constitucional de competência tributária compreende_________________ , ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto em Lei.

Assinale a alternativa que completa o texto corretamente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.

    FONTE: CTN - Código Tributário Nacional

  • A questão exige conhecimento acerca da atribuição constitucional de competência tributária, tal como disposta ao artigo 6º do CTN, com fins de completar a letra de lei com a alternativa correta. 

    A alternativa A encontra-se correta. Deve-se observar o artigo 6, CTN:

     Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.

    A alternativa B encontra-se incorreta. Deve-se observar o artigo 6, CTN:

     Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.

    A alternativa C encontra-se incorreta. Deve-se observar o artigo 6, CTN:

     Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.

    A alternativa D encontra-se incorreta. Deve-se observar o artigo 6, CTN:

     Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.

    A alternativa E encontra-se incorreta. Deve-se observar o artigo 6, CTN:

     Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.



    O gabarito do professor é alternativa A.

ID
5119327
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Os impostos de competência da União são:

Alternativas
Comentários
  • a) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (competência do município), Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos (competência do município) e Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (competência do estado-membro). Portanto, incorreta.

    b) Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos (competência do município), Imposto sobre a Exportação (competência da União) e Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza (competência do município). Portanto, incorreta.

    c) Imposto sobre Operações Relativas ao uso de óleo e Lubrificantes (sem previsão), Imposto sobre o uso de Energia Elétrica e de Água (sem previsão. O que existe, na verdade, é uma contribuição de iluminação pública, de competência do município e taxa de energia elétrica e de água) e Programa de Integração Social (sem previsão). Portanto, incorreta.

    d) Imposto sobre a Importação, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural e Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. CORRETA, art. 153, CF.

    e) Imposto sobre Produtos Comercializados (sem previsão. O que existe, na verdade, é o IPI, imposto cobre produtos industrializados), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (sem previsão; além disso, contribuição não é imposto, é espécie de tributo) e Contribuição Previdenciária para a Seguridade Nacional (sem previsão; além disso, contribuição não é imposto).

  • A questão exige conhecimento de competência tributária da União, tal como disposta ao artigo 6º do CTN, com fins de completar a letra de lei com a alternativa correta. 

    A alternativa A encontra-se incorreta. As competências encontram-se equivocadas. Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana são competência municipal, bem como o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos. Por sua vez, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços  é de competência do estado.

    A alternativa B encontra-se incorreta.  As competências encontram-se equivocadas. O  Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos é de competência do município), bem como o Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza (competência do município). Somente o Imposto sobre a Exportação é de competência da União.

    A alternativa C encontra-se incorreta. As competências encontram-se sem expressa previsão.

    A alternativa D encontra-se correta. Nos termos do artigo 153 de nossa constituição, são competência da União o Imposto sobre a Importação, Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural e Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. 

    A alternativa E encontra-se incorreta. As competências encontram-se sem expressa previsão, não devendo-se confundir Produtos comercializados e produtos industrializados, considerando-se que sobre este último incide IPI.



    O gabarito do professor está na alternativa D.
  • LETRA D


ID
5119330
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

São receitas patrimoniais, segundo normas de contabilidade pública:

Alternativas
Comentários
  • MCASP - Gabarito letra E

    Código 1.3.0.0.00.0.0 – Receita Corrente – Patrimonial

    São receitas provenientes da fruição do patrimônio de ente público, como por exemplo, bens mobiliários e imobiliários ou, ainda, bens intangíveis e participações societárias. São classificadas no orçamento como receitas correntes e de natureza patrimonial.

    Quanto à procedência, trata-se de receitas originárias. Podemos citar como espécie de receita patrimonial as concessões e permissões, cessão de direitos, dentre outras.


ID
5119333
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

No que tange à repartição das receitas tributárias, relacionada ao produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios, pertencem aos Municípios:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    CF - Art. 158. Pertencem aos Municípios:

    III - cinquenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios.

    ---------

    Pertencem aos MUNICÍPIOS:

    O IR incidente na fonte sobre os rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas fundações públicas e autarquias. (art. 158, I)

    ITR - 50%, caso fiscalizado pela União; 100%,caso o Município opte por fiscalizar e cobrar. (art. 158, II)

    IOF sobre o ouro, ativo financeiro ou instrumento cambial - 70%. (art. 153, § 5º, II)

    IPVA - 50%. (art. 158, III)

    ICMS - 25% (art. 158, IV)

    CIDE- combustíveis - 25% dos 29% que a União entregar ao Estado em que pertencem os Municípios. (art. 159, § 4º)


ID
5119336
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Constituição Federal estabelece que algumas matérias não podem ser objeto de deliberação de proposta de emenda constitucional, que são denominadas de cláusulas pétreas. Dois exemplos dessas matérias, previstas, expressamente, no texto constitucional, são

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Art. 60.  § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    FONTE: CF 1988

  • Mnemonico que ajuda nessa hipótese é

    FOrma federativa de estado;

    DIreitos e garantias individuais;

    VOto direto, secreto, universal e periódico;

    SEparação dos poderes.

    Obs: Importante destacar que o voto obrigatório não entra em nenhuma das vedações de Emenda Constitucional.

  • Art. 60.  § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • Assertiva C

    Dois exemplos dessas matérias, previstas, expressamente = a forma federativa de Estado; e a separação de poderes.

  • FOI VOCÊ QUE SEPAROU OS DIREITOS ?

  • Olhem a dica do ALEX RODRIGUES nos comentários abaixo...

  • Simples e Objetivo

    Gabarito Letra C

    Fundamentação: a questão exige conhecimento sobre as Cláusulas Pétreas da CF/88 que é uma limitação material ao poder de reforma, vejamos:

    Limitações Materiais: são normas que impedem a reforma da Constituição sobre certas matérias, certa matéria fica imune a reforma, podem ser:

    A) Explícitas (expressa na CF): são as Cláusulas Pétreas, art. 60, §4° da CF/88;

    § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    ATENÇÃO! DICA QC: foi vOcê que separou direitos e garantias individuais.

    CUIDADO! É inaceitável Emenda tendente a abolir ou restringir os quatros Incisos, mas poderá, perfeitamente, readequar ou acrescentar. As limitações materiais ao poder constituinte de reforma não significam a intangibilidade literal da respectiva disciplina na Constituição originária, mas apenas a proteção do núcleo essencial dos princípios e institutos cuja preservação nela se protege.

    CUIDADO! O rol das cláusulas pétreas é taxativo. Não se pode criar uma nova cláusula pétrea. No entanto, nada impede que os direitos fundamentais ali postos sejam ampliados.

    ATENÇÃO! Já caiu em concurso (Q248560): O poder constituinte de reforma não pode criar cláusulas pétreas, apesar de lhe ser facultado ampliar o catálogo dos direitos fundamentais criado pelo poder constituinte originário (CERTO).

    ATENÇÃO! As emendas constitucionais devem respeitar o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada?

    R= SIM!!!! Segundo o Art. 5º, XXXVI, da nossa lei maior, a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. A palavra "lei" nesse caso no não foi utilizada no seu sentido estrito, mas abrange todos os instrumentos normativos, até mesmo as emendas constitucionais. Se, nesse caso, a palavra "lei" fosse utilizada em seu sentido estrito, estaríamos admitindo que aquilo que fosse diferente de lei poderia romper com o direito adquirido, como os decretos e resoluções.

    B) Implícitas (não estão expressas na CF): temos duas na CF/88, vejamos:

    Primeira: titularidade e exercício do poder constituinte (Art. 1° P.U da CF/88);

    Segunda: processo de reforma constitucional (Art. 60 CAPUT, §§ 2°, 3° e 5° da CF/88), pois não se pode mudar o modo de como se faz emenda por outra emenda.

    Fonte: Meus Resumos e Dicas QC (o mais confiável das galáxias rsrs)

     “Quem Não Lê Com Paciência Não Decide Com Precisão” By: Ferreira 2020

    “Tu te tornas eternamente responsálvel pelo saldo da tua conta bancária” By: Ferreira 2020

    FOCO, FORÇA e FÉ!

    DELTA ATÉ PASSAR!

  • EMENDA À CONSTITUIÇÃO

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de 1/3, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal

    II - do Presidente da República

    III - de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    Limites circunstanciais

    § 1º A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

    Limites formais

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em 2 turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, 3/5 dos votos dos respectivos membros.

    Promulgação

    § 3º A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem.

    Limites materiais ou cláusulas pétreas

    § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico

    III - a separação dos Poderes

    IV - os direitos e garantias individuais

    Proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada

    § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

  • GABARITO - C

    Duas pegadinhas que já caí... :-(

    1º Nada fala de voto OBRIGATÓRIO...

    2º Direitos e garantias INDIVIDUAIS, se tiver COLETIVOS está errada...

  • Art. 60.  § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • Art. 60.  § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • Clausulas Pétreas

    "FODI VOSE"

    FOrma federativa do estado

    DIreitos e garantias individuais

    VOto direto, secreto, universal e periódico

    SEparação dos poderes

  • Art. 60, § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

  • NÃO cai no TJSP

  • Mnemônico FODIVOSE do colegas é muito bom. Particularmente, prefiro gravar a sequência contraditória "votar separação, direito da federação".

    Lembrando que a questão não está de um todo correta. Proíbem-se emendas TENDENTES a abolir. Pode haver, por exemplo, emendas que mantenham o sistema federativo brasileiro, mas com outro formato quanto à distribuição de recursos da União, ou mesmo criando ou reduzindo o número de Estados-federativos.

  • A Constituição Federal estabelece que algumas matérias não podem ser objeto de deliberação de proposta de emenda constitucional, que são denominadas de cláusulas pétreas. Dois exemplos dessas matérias, previstas, expressamente, no texto constitucional, são

    A) o voto direto, secreto, universal e periódico; e o processo legislativo.

    B) a separação dos Poderes; e a tributação.

    C) a forma federativa de Estado; e a separação de poderes.

    D) os direitos e garantias individuais; e o orçamento.

    E) o Poder Judiciário; e o Ministério Público.

    CF – Da Emenda à Constituição

    Art. 60 – (...)

    (...)

    §4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I – a forma federativa de Estado;

    II – o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III – a separação dos Poderes;

    IV – os direitos e garantias individuais.


ID
5119339
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Ísis é munícipe de São José dos Campos e proprietária de uma empresa individual em seu Município. Com o objetivo de realização de capital, Ísis efetuou a operação de transmissão de um bem imóvel, situado no Município de Caçapava, para incorporação ao patrimônio de sua pessoa jurídica. Nessa hipótese, segundo o que dispõe a Constituição Federal a respeito da tributação, é correto afirmar que Ísis

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    "Com o objetivo de realização de capital, Ísis efetuou a operação de transmissão de um bem imóvel":

    • CF - Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI);

    • (...) § 2º O imposto previsto no inciso II (ITBI): I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil;

    Como visto, a previsão está contida na Constituição Federal, logo, é o caso de imunidade tributária e não isenção:

    • Imunidade: É limitação constitucional ao poder de tributar consistente na delimitação da competência tributária constitucionalmente conferida aos entes políticos. Opera no âmbito da delimitação de competência.
    • Isenção: Consiste na dispensa legal do pagamento do tributo. Assim, o ente político tem competência para instituir o tributo e, ao fazê-lo, opta por dispensar o pagamento em determinadas situações. Opera no âmbito do exercício da competência.

    ----------------

    Lembrando (ainda sobre imunidade de ITBI) a tese de repercussão geral fixada pelo STF no tema 796: "A imunidade em relação ITBI, prevista no inciso I do § 2º do art. 156 da Constituição Federal, não alcança o valor dos bens que exceder o limite do capital social a ser integralizado".

    • CF - Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI);
    • (...) § 2º O imposto previsto no inciso II (ITBI): I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil;

  • Vale lembrar:

    O ITBI não incide sobre transmissão de bens/direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica para integralização de capital. Salvo se a atividade da empresa for de:

    • compra e venda
    • locação
    • arrendamento mercantil

    Por ser tal hipótese prevista na CF, trata-se de IMUNIDADE. (Isenção é prevista em lei).

  • A questão exige conhecimento relacionado à sistemática dos impostos municipais. Tendo em vista o caso hipotético narrado e considerando a disciplina constitucional acerca do assunto, é correto afirmar que Ísis não precisará pagar imposto sobre a transmissão em razão de ser hipótese de imunidade tributária. Conforme a CF/88, temos que:

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: [...] II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

     

    § 2º O imposto previsto no inciso II: I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

     

    Portanto, o caso ilustrado no enunciado da questão configura hipótese de imunidade tributária. Importante destacar que a imunidade é determinada pela Constituição Federal sobre tributação de certas pessoas ou certos fatos, enquanto a isenção é o exercício da competência do ente da federação.

     

    Analisando as alternativas, temos como gabarito a letra “e”, pois se enquadra no descrito acima.

     

    As demais alternativas estão incorretas, pelos seguintes motivos: as alternativas “a”, “b” e “c” estão incorretas pois alegam que Ísis estaria obrigada a pagar o imposto. A alternativa “d”, por sua vez, está incorreta por indicar que se trata de uma hipótese de isenção, quando, na verdade, trata-se de hipótese de imunidade.

     

    Gabarito do professor: letra e.


ID
5119342
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a solidariedade, no contexto do direito das obrigações.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    (A) CC - Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.

    (B) CC - Art. 282. O credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores. Parágrafo único. Se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá a dos demais.

    (C) CC - Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores.

    (D) CORRETA - CC - Art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto. Parágrafo único. Não importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.

    (E) CC - Art. 270. Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível.

  • GABARITO: D

    a) ERRADO: Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.

    b) ERRADO: Art. 282. O credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores.

    c) ERRADO:  Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores.

    d) CERTO: Art. 275, Parágrafo único. Não importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.

    e) ERRADO: Art. 270. Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível.

  • Gabarito D

    De acordo com o Art. 275 do CC/2002

    Parágrafo único. Não importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.

  • A solução das questões exige o conhecimento acerca dos direitos das obrigações, mais precisamente da solidariedade ativa e passiva, analisemos as alternativas:

    a) ERRADA. Acerca das obrigações solidárias, é importante destacar antes de tudo que há solidariedade quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda. No entanto, a solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes, seja ativa ou passiva, de acordo com os arts. 264 e 265 do Código Civil.

    b) ERRADA. No que concerne à solidariedade passiva, não há óbice, o credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores. No entanto, se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá a dos demais, de acordo com o art. 282 do CC.

    c) ERRADA. Quando há uma obrigação de solidariedade passiva e um dos devedores vem a falecer e deixar herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores. Ou seja, se a obrigação for indivisível, cada um dos herdeiros estará obrigado a pagar a dívida por inteiro, de acordo com o art. 276 do CC.

    d) CORRETA. Na solidariedade passiva, todos os devedores são responsáveis pela dívida toda, justamente por isso não faria sentido que a propositura de ação pelo credor contra um dos devedores solidários importasse em renúncia da solidariedade. Desse modo: não importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores, de acordo com o art. 275, § único do CC.

    e) ERRADA.  Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível, consoante o art. 270 do CC.

    GABARITO DA PROFESSORA: LETRA D.


ID
5119345
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre os títulos de crédito, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Lembrando que o enunciado dispõe que a resposta deve ser de acordo com o CC.

    • (A) Incorreta. CC - Art. 914. Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do título. § 1º Assumindo responsabilidade pelo pagamento, o endossante se torna devedor solidário.

    OBS: Diferente seria se fosse de acordo com o Lei Uniforme: Art. 15. O endossante, salvo cláusula em contrário, é garante tanto da aceitação como do pagamento da letra.

    • (B) Incorreta: Existem as figuras dos avais simultâneos e avais sucessivos. Simultâneos: quando dois avalistas estiverem garantindo uma mesma obrigação. Sucessivos: quando um avalista estiver garantindo outro avalista. CC - Art. 899. (...) § 1° Pagando o título, tem o avalista ação de regresso contra o seu avalizado e demais coobrigados anteriores.

    • (C) CORRETA. CC - Art. 897. (...) Parágrafo único. É vedado o aval parcial.

    OBS: A LU difere do CC nisso também: Art. 30. O pagamento de uma letra pode ser no todo ou em parte garantido por aval.

    • (D) Incorreta. CC - Art. 902. Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável pela validade do pagamento. § 1ºNo vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial.

    • (E) Incorreta. CC - Art. 900. O aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anteriormente dado.
  • CÓDIGO CIVIL

    LETRA A: Art. 914. Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do título.

    LETRA C: Art. 897. O pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval.

    Parágrafo único. É vedado o aval parcial.

    LETRA D: Art. 902. Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável pela validade do pagamento.

    § 1º No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial.

    LETRA E : Art. 900. O aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anteriormente dado

  • Completando a resposta dos colegas....

    Aval é o ato cambial de garantia por meio do qual um indivíduo, chamado de “avalista”, mesmo sem ser o devedor principal, se compromete a pagar o valor do título de crédito.

    Nas palavras de Fábio Ulhoa Coelho: “O aval é o ato cambiário pelo qual uma pessoa (avalista) se compromete a pagar título de crédito, nas mesmas condições que um devedor desse título (avalizado).” (Curso de Direito Comercial. Vol. 1. Direito de Empresa. 16ª ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 539).

  • O Código Civil é aplicado de forma direta aos títulos atípicos (que não possuem leis especiais regulamentando); e, aos títulos típicos, somente quando houver omissão na lei especial. Sendo assim, se houver divergência entre o disposto em lei especial e o Código Civil, prevalecerá a lei especial (art. 903, CC). Importante ressaltar que existem várias divergências entre a LUG Decreto Lei 57.663/66) e o CC. Nesse sentido o candidato deve estar atento a pergunta do examinador para saber se aplica a questão cobrada a legislação especial ou a legislação geral. Nesse caso, como a pergunta é no tocante as disposições do Código Civil sobre títulos de crédito, afastaremos a legislação especial.       

    Letra A) Alternativa Incorreta. Nesse sentido dispõe o art. 914, CC que ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do título.


    Letra B) Alternativa Incorreta. A obrigação pode ser garantida por um ou mais avalistas.


    Letra C) Alternativa Correta. O aval é uma garantia fidejussória cambial, aplicando-se apenas aos títulos de crédito. Sua natureza é de declaração unilateral de vontade. No Código Civil o art. 898 determina que o aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio título, porém se realizado no anverso do título é suficiente a simples assinatura do avalista.

    Em que pese haver previsão para o aval parcial na LUG, o art. 897, § único do CC expressamente vedou tal possibilidade. Por outro lado, o art. 903 do CC preceitua que deve prevalecer o disposto nas leis especiais. Sendo assim, se a lei especial autorizar, esta prevalecerá (art. 30 da LUG, art. 29 da Lei n°7.357/85 e art. 25 da Lei n°5.474/68).          

    Na questão aplicaremos o previsto no art. 897, §único, CC que expressamente vedou a possibilidade de o aval ser parcial.      


     Letra D) Alternativa Incorreta. No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial. No caso de pagamento parcial, em que se não opera a tradição do título, além da quitação em separado, outra deverá ser firmada no próprio título (art. 902, §1º e 2º, CC).


    Letra E) Alternativa Incorreta. Dispõe o art. 900, CC que o aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anteriormente dado.


    Gabarito do Professor : C


    Dica: A vedação do aval parcial somente será aplicada aos títulos atípicos, regulados pelo Código Civil, ou para os títulos típicos (tem lei especial regulamentando) cuja lei for omissa quanto à possibilidade de aplicação do aval parcial.

  • GABARITO - C

     

    A - Em regra, o endossante é solidariamente responsável pelo cumprimento da obrigação constante no título. ERRADA. CC, Art. 914. Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do título.

     

    B - Não se admite mais de um aval para garantir o pagamento do mesmo título. ERRADA. A obrigação pode ser garantida por um ou mais avalistas.

     

    C - Não se admite o aval que garante a dívida apenas parcialmente. CERTA. Cuidado aqui!!! CC, Art. 897. O pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval. P. único. É vedado o aval parcial. Mas TODA ATENÇÃO AO ENUNCIADO DA QUESTÃO no caso de aval parcial, neste caso mencionou expressamente o CC, então ok, porque o art. 30 do Decreto 57.663/66 dispõe que “o pagamento de uma letra pode ser no todo ou em parte garantido por aval”. O Decreto Lei 57.663/56 prevê a possibilidade do aval parcial para a letra de câmbio e a nota promissória. Já a possibilidade do aval parcial do cheque é previsto na própria lei do cheque (L. 7.357/85, artigo 29). Como para a duplicata não há legislação específica, pois a Lei 5.474/68 que trata da duplicata é omissa, utiliza-se para a situação a regra geral do Código Civil. Resumindo, para o CC e em caso de duplicata não há aval parcial.

     

    D - No vencimento do título, é lícito que o credor recuse o pagamento parcial. ERRADA. CC, Art. 902. Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável pela validade do pagamento.

    § 1º No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial. § 2º No caso de pagamento parcial, em que se não opera a tradição do título, além da quitação em separado, outra deverá ser firmada no próprio título.

     

    E - É nulo o aval lançado posteriormente ao vencimento do título de crédito. ERRADA. CC, Art. 900. O aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anteriormente dado.

  • artigo 897, parágrafo único do CC===" é vedado o aval parcial".


ID
5119348
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as preferências e privilégios creditórios, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002.

Alternativas
Comentários
  • CC, Art. 963. O privilégio especial só compreende os bens sujeitos, por expressa disposição de lei, ao pagamento do crédito que ele favorece; e o geral, todos os bens não sujeitos a crédito real nem a privilégio especial.

    Não há possibilidade de interpretação extensiva no que tange aos privilégios.

    Gabarito: E.

  • A. ERRADO Art. 961. O crédito real prefere ao pessoal de qualquer espécie; o crédito pessoal privilegiado, ao simples; e o privilégio especial, ao geral.

    B. ERRADO Art. 965. Goza de privilégio geral, na ordem seguinte, sobre os bens do devedor: (...) VI - o crédito pelos impostos devidos à Fazenda Pública, no ano corrente e no anterior;

    C. ERRADO Art. 959. Conservam seus respectivos direitos os credores, hipotecários ou privilegiados: (...) II - sobre o valor da indenização, se a coisa obrigada a hipoteca ou privilégio for desapropriada.

    D. ERRADO Art. 962. Quando concorrerem aos mesmos bens, e por título igual, dois ou mais credores da mesma classe especialmente privilegiados, haverá entre eles rateio proporcional ao valor dos respectivos créditos, se o produto não bastar para o pagamento integral de todos.

    E. CORRETO Art. 963. O privilégio especial só compreende os bens sujeitos, por expressa disposição de lei, ao pagamento do crédito que ele favorece; e o geral, todos os bens não sujeitos a crédito real nem a privilégio especial.

  • Art. 963. O privilégio especial só compreende os bens sujeitos, por expressa disposição de lei, ao pagamento do crédito que ele favorece; e o geral, todos os bens não sujeitos a crédito real nem a privilégio especial.

  • A questão é sobre preferências e privilégios creditórios.

    A) Diz o legislador, no art. 961 do CC, que o crédito real prefere ao pessoal de qualquer espécie; o crédito pessoal privilegiado, ao simples; e o privilégio especial, ao geral". Portanto, temos a seguinte ordem de preferência: a) crédito real; b) crédito pessoal privilegiado especial; c) crédito pessoal privilegiado geral; d) crédito pessoal simples (quirografário). Incorreta;


    B) O crédito pelos impostos devidos à Fazenda Pública, no ano corrente e no anterior goza de privilégio geral, conforme nos informa o legislador, no art. 965, VI do CC: “Goza de privilégio geral, na ordem seguinte, sobre os bens do devedor: I - o crédito por despesa de seu funeral, feito segundo a condição do morto e o costume do lugar; II - o crédito por custas judiciais, ou por despesas com a arrecadação e liquidação da massa; III - o crédito por despesas com o luto do cônjuge sobrevivo e dos filhos do devedor falecido, se foram moderadas; IV - o crédito por despesas com a doença de que faleceu o devedor, no semestre anterior à sua morte; V - o crédito pelos gastos necessários à mantença do devedor falecido e sua família, no trimestre anterior ao falecimento; VI - o crédito pelos impostos devidos à Fazenda Pública, no ano corrente e no anterior; VII - o crédito pelos salários dos empregados do serviço doméstico do devedor, nos seus derradeiros seis meses de vida; VIII - os demais créditos de privilégio geral".


    No art. 965, há a enumeração legal dos créditos com privilégio geral. Incorreta;

     
    C) Pelo contrário. Vejamos o art. 959, II do CC: “Conservam seus respectivos direitos os credores, hipotecários ou privilegiados: I - sobre o preço do seguro da coisa gravada com hipoteca ou privilégio, ou sobre a indenização devida, havendo responsável pela perda ou danificação da coisa; II - sobre o valor da indenização, se a coisa obrigada a hipoteca ou privilégio for desapropriada".

    No art. 959, o legislador estabelece hipóteses de sub-rogação real, em que as garantias ou privilégios permanecem, no preço do seguro ou da indenização, se a coisa se danificar ou for desapropriada. Incorreta;

     
    D) De acordo com o art. 962 do CC, “quando concorrerem aos mesmos bens, e por título igual, dois ou mais credores da mesma classe especialmente privilegiados, haverá entre eles rateio proporcional ao valor dos respectivos créditos, se o produto não bastar para o pagamento integral de todos".

    Isso também é aplicável aos créditos comuns, ou seja, sem preferência ou garantia (créditos quirografários).  Exemplo: Caio tem um patrimônio total de R$ 100.000,00 e dívidas iguais de R$ 50.000,00 com Ticio, Nevio e Petronio, totalizando um passivo de R$ 150.000,00. Imaginando que Ticio tenha um crédito privilegiado, ao contrário de Nevio e Petronio, credores quirografários, será feito o pagamento primeiramente a Ticio (R$ 50.000,00). Posteriormente, haverá um rateio proporcional, de R$ 50.000,00, aos créditos de Nevio e Petronio, recebendo, cada um, a importância de R$ 25.000,00. Incorreta;

     
    E) É neste sentido o art. 963 do CC: “O privilégio especial só compreende os bens sujeitos, por expressa disposição de lei, ao pagamento do crédito que ele favorece; e o geral, todos os bens não sujeitos a crédito real nem a privilégio especial". Correta;

     
    GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. Obrigações. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. v. 2.



     

    Gabarito do Professor: LETRA E

  • GABARITO: E

    a) ERRADO: Art. 961. O crédito real prefere ao pessoal de qualquer espécie; o crédito pessoal privilegiado, ao simples; e o privilégio especial, ao geral.

    b) ERRADO: Art. 965. Goza de privilégio geral, na ordem seguinte, sobre os bens do devedor: VI - o crédito pelos impostos devidos à Fazenda Pública, no ano corrente e no anterior;

    c) ERRADO: Art. 959. Conservam seus respectivos direitos os credores, hipotecários ou privilegiados: II - sobre o valor da indenização, se a coisa obrigada a hipoteca ou privilégio for desapropriada.

    d) ERRADO: Art. 962. Quando concorrerem aos mesmos bens, e por título igual, dois ou mais credores da mesma classe especialmente privilegiados, haverá entre eles rateio proporcional ao valor dos respectivos créditos, se o produto não bastar para o pagamento integral de todos.

    e) CERTO: Art. 963. O privilégio especial só compreende os bens sujeitos, por expressa disposição de lei, ao pagamento do crédito que ele favorece; e o geral, todos os bens não sujeitos a crédito real nem a privilégio especial.


ID
5119351
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

De acordo com a Equivalência Ricardiana, se o governo diminui os impostos e, com isso, aumenta a dívida interna,

Alternativas
Comentários
  • Expectativas racionais , do economista ganhador do Nobel Robert Lucas. Basicamente a dívida de hoje é o imposto de amanhã. Os investidores vão levar em conta a irresponsabilidade fiscal do governo e o efeito da política fiscal será nulo.


ID
5119354
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Num modelo keynesiano simples para uma economia fechada, a propensão marginal a consumir é 0,8. Um aumento dos gastos do governo de $1000 eleva o produto em $2500. A carga tributária dessa economia é

Alternativas
Comentários
  • Multiplicador é o impacto da variação de um unidade monetária de despesas exógenas sobre a produção total.

    O multiplicador de despesa pública é o acréscimo do PIB resultante do aumento de uma unidade monetária nas compras do governo em bens e serviços. No caso, verifica-se que a cada R$1 gasto pelo governo, cresce o produto em R$2,5:

    ▲G=variação dos gastos do governo (G)

    ▲Y= variação do produto (Y)

    ▲Y/▲G=> 2500/1000=2,5 (esse é o multiplicador)

    Cálculo da carga tributária:

    ▲Y= 2,5

    ▲G= 1

    c= 0,8 (propensão marginal a consumir)

    t=?

    Fórmula:

    ▲Y=1*▲G/1-c(1-t) ou ▲Y/▲G=1/1-c(1-t)

    Cálculos:

    2,5=1/1-0,8(1-t) => 2,5=1/1-0,8+0,8t => 2,5=1/0,2+0,8t => 2,5(0,2+0,8t)=1 => 0,5+2t=1 => 2t=0,5

    t=0,5/2 => t=0,25 => 25%

    Resultado: a carga tributária nessa economia é igual a 25%.

    Quer saber mais sobre Economia? Siga meu perfil no Insta e meu canal no YouTube: @flaviopesquisa e Flavio Pesquisa.

  • Questão que versa sobre o multiplicador keynesiano e seus efeitos no produto. Vamos verificar o que é esse conceito e depois fazer os cálculos.

    O multiplicador keynesiano revela o quanto o produto aumentará dado uma alteração em uma variável exógena ao modelo. Em outros termos, com um exemplo para facilitar, o multiplicador é o fator que aplicado ao aumento dos gastos do governo, eleva, mais do que proporcionalmente, o produto. Sua fórmula é a seguinte:

    M = ▲Y/▲G

    ou

    M = 1 / 1-c(1-t)

    Sendo ▲Y = variação no produto, ▲G = variação nos gastos do governo, c = propensão marginal a consumir e t = propensão marginal a tributar.

    Vamos ao enunciado, primeiramente achar o valor do multiplicador:

    M = ▲Y/▲G = 2.500/1.000 = 2,5

    Com o valor do multiplicador, substituímos na outra fórmula para achar a carga tributária:

    M = 1 / 1-c(1-t)
    2,5 = 1 / 1- 0,8(1-t)
    2,5 = 1 / 1 - (0,8 - 0,8t)
    2,5 = 1 / 0,2 + 0,8t
    0,5 + 2t = 1
    2t = 0,5
    t = 0,25 ou 25%


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
5119357
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São órgãos da administração pública indireta, respectivamente, da Prefeitura de São José dos Campos, do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal:

Alternativas
Comentários
  • Questão difícil para quem não é de São Paulo...

  • Para resolver essa questão, basta lembrar que Secretarias, Núcleos e a Casa Civil são órgãos da Administração Direta.

    A) Secretaria de Apoio Jurídico (adm direta), DETRAN e CNPq

    B) Fundação Cassiano Ricardo, Centro Paula Souza e Casa Civil (adm direta).

    C) URBAM, FAPESP e Núcleo de Assuntos Estratégicos (adm direta).

    D) Fundação Hélio Augusto de Souza, Dersa e Cade - Gabarito, todas são Fundações ou Autarquias.

    E) Secretaria de Apoio Social ao Cidadão (adm direta), Universidade de São Paulo e Banco Central.

  • Secretarias - Núcleos - Casa Civil são tudo fruto da desconcentração, portanto, são órgão públicos da ADM direta.

    O Banco Central é uma Aurtaquia, fazendo parte da adm Indireta

  • Analisando as assertivas:

    • Secretarias são órgãos (administração direta), então descartamos as letras A e E;
    • a Casa Civil também é órgão (administração direta), descartamos letra B;
    • Núcleo de Assuntos Estratégicos, poderia ser mais difícil de analisar. Mas pense só: quem é responsável por tratar de assuntos estratégicos no governo? Administração INDIRETA? Não.

    Letra D é a alternativa.

  • Acrescentando:

    Casa civil - órgão independente

    Secretarias - órgãos autônomos

    Detran - Autarquia

    Banco central - Autarquia

  • A questão indicada está relacionada com a Administração Pública Indireta.

     

    - Administração Pública Direta: União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

     

    - Administração Pública Indireta: Autarquias, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações Públicas.

     

    - Órgãos:

     

    Conforme indicado no artigo 1º, § 2º, Inciso I, da Lei nº 9.784 de 1999, o órgão pode ser definido como a “unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta".

     

    Os órgãos podem ser classificados:

     

    Quanto à esfera ação: centrais – exercem atribuições em todo o território nacional, estadual e municipal – tais como, os Ministérios, as Secretarias de Estado e as de Município; locais – aqueles que atuam em parte do território, como as Delegacias de Polícia.

     

    Quanto à posição estatal: independentes – Casas Legislativa; autônomos – Secretarias de Estado e do Município -; Superiores – Departamento, Coordenadoria; Subalternos – zeladoria.

     

     

    - Deve-se buscar a alternativa que contém órgãos da Administração Pública Indireta:

     

    A)    INCORRETA. Secretaria de Apoio Jurídico – órgão da Administração Pública Direta.

    B)    INCORRETA. Casa Civil é órgão da Administração Pública Direta.

     

    C)    INCORRETA. Núcleo de Assuntos Estratégicos – órgão da Administração Pública Direta.

     

     

    D)    CORRETA. Todas as opções indicadas são fundações ou autarquias – administração pública indireta.

     

    E)     INCORRETA. Secretaria de Apoio Social ao Cidadão.

     

    Gabarito do Professor: D) 

  • Administração INDIRETA possui ÓRGÃOS???

  • Quando o examinador não observa o rigor técnico exigido na elaboração das questões de concurso, dificulta demais a vida do estudante, chega a ser desrespeitoso. A questão poderia ser resolvida por quem conhece a estrutura da administração indireta dos entes federativos mencionados no enunciado. Porém, fundações e autarquias, apesar de fazerem parte da administração pública indireta, não são (a rigor!) órgãos públicos, mas sim entidades públicas, ou seja, pessoas jurídicas, o que eliminaria, de cara, as alternativas B e D. Pra mim não há alternativa correta nesta questão, mas a banca considerou a letra D como gabarito.
  • Miguel Luís, sim. ex: " Eu INSS, posso criar um órgão inferior para resolver problemas de um certo setor."
  • Se você lembrar que secretarias normalmente compõe a adm direta e que fundações compõe a adm indireta, você já consegue ficar entre duas questões. Então é só ler com carinho pra pegar a pegadinha da banca, que no caso foi a casa civil.

  • Só acertei por causa do CADE


ID
5119360
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No orçamento por resultados informativo,

Alternativas

ID
5119363
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quanto aos riscos de auditoria, um exemplo de risco de controle é:

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 200

    RISCO DE CONTROLE: é a possibilidade de que os controles internos adotados pela administração não sejam eficazes para prevenir, detectar e corrigir tempestivamente distorções nas afirmações que, individualmente ou em conjunto com outras distorções, possam ser relevantes.

    Ou seja, o risco de controle é a função da efetividade do controle interno.

    GABARITO B

     

  • NBCT 16.8

    Estrutura de controle interno compreende: ambiente de controle; mapeamento e avaliação de riscos; procedimentos de controle; informação e comunicação; e monitoramento.

  • O controle existe, mas não é eficiente.

  • NBCTA 200(R1), A40 e A41.

    RISCO INERENTE é mais alto...

    1. Cálculos complexos ou contas compostas de valores derivados de estimativas contábeis sujeitas à incerteza significativa de estimativa.
    2. Circunstâncias externas que dão origem a riscos de negócios.
    3. Desenvolvimentos tecnológicos podem tornar obsoleto um produto específico, tornando assim o estoque suscetível de distorção em relação à superavaliação.
    4. Falta de capital de giro suficiente para a continuidade das operações ou um setor em declínio caracterizado por um grande número de falências.

    RISCO DE CONTROLE

    1. Erros ou equívocos humanos.
  • Linda questão!!

    É importante destacar que o risco de Controle está associado ao Risco de Distorção relevante, isto é, "o risco de que as demonstrações contábeis contenham algum erro antes mesmo da realização da auditoria". (NBC TA 200) É um risco relacionado a existência da entidade e seus processos, que não envolve a atuação do auditor.

    O risco de distorção relevante pode ser inerente ou de controle.

    a) Inerente é suscetibilidade de uma afirmação(...)antes da consideração de quaisquer controles relacionados. (NBC TA 200)

    Isto é, o risco inerente é o risco que existe simplesmente por um processo existir. Não se relaciona a nenhum controle!

    b)  risco de controle(...)não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade.(NBC TA 200)

    Portanto, o risco de controle considera a existência de um controle! A questão pede um Exemplo de risco de controle!

    a)ERRADO, a não presença de um funcionário no caixa, o que pode facilitar furtos. (Risco inerente, pois não existe controle apropriado)

    b)CORRETO, quando, mesmo havendo um funcionário no caixa, este cometer erros. (Risco de Controle, é o risco de que mesmo com um controle ainda existe a possibilidade).

    c)ERRADO, Risco do uso da amostragem!

    d e e) ERRADO, está associado ao uso de procedimentos analíticos!

  • Risco de controle

    É o risco de que a distorção não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno

    É uma função da eficácia dos controles estabelecidos, da implementação e da manutenção do controle interno pela administração no tratamento dos riscos identificados que ameaçam o cumprimento dos objetivos da entidade  

  • É o seguinte: a administração já implementou sistemas de controle e não detectou, ou seja, ela colocou o funcionário lá para verificar se a coisa está sendo feita corretamente e mesmo assim teve erro. O controle tá mal feito, tá com risco de controle.

    GAB. B

  • Obrigado, Daniel, pela aula!


ID
5119366
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quanto aos procedimentos de auditoria,

Alternativas
Comentários
  • A) INSPEÇÃO: consiste no exame de registros e documentos, ou o exame físico de um ativo.

    B) OBSERVAÇÃO: consiste no exame de processos ou procedimento executados por outros.

    C) GABARITO

    D) INDAGAÇÃO: consiste na busca de informações junto a pessoas com conhecimento(FINANCEIRO e NÃO FINANCEIRO), dentro ou fora da entidade.

    E) CONFIRMAÇÃO: é um procedimento que permite ao auditor obter informações com terceiros, não pertencentes à entidade auditada.

    FONTE: Prof.Tonyvan Carvalho

  • Péssima a redação do gabarito

    C) a reexecução envolve a execução, pelo auditor, independente de procedimentos e controles.


ID
5119369
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Uma autarquia municipal recebe uma verba destinada a construir um novo prédio. No intuito de avaliar a correta aplicação dos recursos públicos, foi estabelecida, como procedimento, a constatação da existência física desse prédio. Esse tipo de auditoria pública é denominado auditoria

Alternativas
Comentários
  • para os não assin. opção ( E) o gabarito

  • GAB: E

    TIPOS DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL

    Auditoria de Gestão: objetiva emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a execução de contratos, convênios, acordos ou ajustes, a probidade na aplicação dos dinheiros públicos......compreendendo os seguintes aspectos: 

    1. Exame das peças que instruem os processos de tomada ou prestação de contas;

    2. Exame da documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos;

    3. Verificação da existência física de bens e outros valores;

    4. Verificação da eficiência dos sistemas de controles administrativo e contábil; e

    5. Verificação do cumprimento da legislação pertinente. 

    Auditoria de Programas: objetiva acompanhar, examinar e avaliar a execução de programas e projetos governamentais específicos.....

    Auditoria Operacional: atua nas áreas inter-relacionadas do órgão/entidade, avaliando a eficácia dos seus resultados em relação aos recursos materiais, humanos e tecnológicos disponíveis, bem como a economicidade e eficiência dos controles internos existentes para a gestão dos recursos públicos.

    Auditoria Contábil: - é a técnica que, utilizada no exame dos registros e documentos e na coleta de informações e confirmações, mediante procedimentos específicos, pertinentes ao controle do patrimônio de um órgão ou entidade, objetiva obter elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade.....

    Auditoria de Sistema : objetiva assegurar a adequação, privacidade dos dados e informações oriundas dos sistemas eletrônicos de processamento de dados, observando as diretrizes estabelecidas e a legislação específica. 

    Auditoria Especial : objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizadas para atender determinação do Prefeito do Município, Controlador Geral, Secretários Municipais ou por solicitação de outras autoridades.

    https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/383/o/TiposdeAuditGovernamental.pdf


ID
5119372
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação à auditoria interna, é correto afimar:

Alternativas
Comentários
  • NBC TI - Auditoria Interna - Gabarito letra A

    A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.