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Prova CESGRANRIO - 2014 - LIQUIGÁS - Profissional Júnior - Ciências Contábeis


ID
1316125
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Durante a confecção de um slide de uma apresentação em PowerPoint, o autor ficou na dúvida quanto ao uso de um botão e resolveu consultar a AJUDA.

Qual é a tecla de atalho adequada para o autor abrir a janela AJUDA?

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA "A"

    Teclas de atalho no PowerPoint:


    F1 - Abre a janela ajuda;

    F4 - Repetir a última ação;

    F5 - Executar o comando "Apresentação de slides" / menu Exibir;

    F7 - Executar o comando "Verificar ortografia" / menu Ferramentas;

    F12 - Executar o comando "Salvar como" / menu Arquivo.



    Espero ter ajudado. Bons estudos!




  • F1.. É quase que uma regra universal.

  • ajuda F1

  • F1 AJUDA EM TUDO rsrsrsrs

  • Prezados,

    A tecla F1 é a tecla de ajuda na maioria dos aplicativos padrão Windows, incluindo o Power Point.

    Portanto a alternativa correta é a letra A

  • A tecla ''F1'' é para abrir a janela ''AJUDA'', ou seja é padrão na maioria.

     

    Gabarito:A

  • GABARITO A


    Alguns atalhos word: 

      

    F1 -Ajuda; Ajuda "On line"; Assistente do Office

    F2 -Mover textos gráficos

    F3 -Inserir uma entrada de texto

    F4 -Repetir a última acção

    F5 -Comando "ir para" (menu Editar)

    F6 -Painel seguinte

    F7 -Ortografia e gramática (menu Ferramentas)

    F8 -Alargar uma selecção

    F9 -Actualizar campos seleccionados

    F10 -Activar a Barra de menus

    F11 -Ir para o campo seguinte

    F12 -Guardar como (menu Ficheiro)


    bons estudos

  • F1

    Só lembrar do Barrichello ajudando o Schumacher

  • Alguns atalhos word: 

      

    F1 -Ajuda; Ajuda "On line"; Assistente do Office

    F2 -Mover textos gráficos

    F3 -Inserir uma entrada de texto

    F4 -Repetir a última acção

    F5 -Comando "ir para" (menu Editar)

    F6 -Painel seguinte

    F7 -Ortografia e gramática (menu Ferramentas)

    F8 -Alargar uma selecção

    F9 -Actualizar campos seleccionados

    F10 -Activar a Barra de menus

    F11 -Ir para o campo seguinte

    F12 -Guardar como (menu Ficheiro)

  • Teclas de atalho no PowerPoint:

    F1 - Abre a janela ajuda;

    F4 - Repetir a última ação;

    F5 - Executar o comando "Apresentação de slides" / menu Exibir;

    F7 - Executar o comando "Verificar ortografia" / menu Ferramentas;

    F12 - Executar o comando "Salvar como" / menu Arquivo.


ID
1316128
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Depois de digitar dois textos no aplicativo Word, para incluir num relatório, um funcionário percebeu que estavam com alinhamentos diferentes em relação às margens. Resolveu, então, mantendo os textos, usar o alinhamento do primeiro texto em ambos.

Para isso utilizou o recurso

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Pode utilizar o Pincel de Formatação no separador Escrever para aplicar a formatação de texto e determinada formatação básica de gráficos, como, por exemplo, limites e preenchimentos.

    Fonte: http://office.microsoft.com/pt-pt/word-help/utilizar-o-pincel-de-formatacao-HA010090527.aspx

  • Redação confusa!!

  • Pincel de Formatação: _ Seleciona toda a formatação do primeiro elemento (seja uma forma, célula, borda de imagem ou texto) e a aplica ao segundo. - Para copiar rapidamente a formatação de um elemento em um documento para outro. Selecione o elemento cuja aparência lhe agrade, clique em Pincel de Formatação e clique no elemento que deseja que fique com o mesmo aspecto. -Caso queira copiar a formatação para mais de um elemento, clique duas vezes em vez de uma no Pincel de Formatação. - Para sair do Pincel de Formatação, pressione Esc.
  • Gabarito: E

    O comentário da nossa amiga abaixo está ótimo o que, portanto, dispensa maiores explicações, mas vale lembrar o atalho desse botão para os dois comandos:

    Cntrl+Shit+C = copia formatação

    Cntrl+Shit+V = cola formatação.

    Muito fácil, não?

  • Use o pincel para copiar rapidamente a formatação de uma coisa em um documento para outra. Selecione apenas a coisa que você gosta da aparência da, clique em Pincel e clique na coisa que você deseja alterar para a mesma aparência. Pincel de formatação seleciona toda a formatação da sua primeira coisa, se ele é uma forma, a célula, a borda da imagem ou a parte de texto e aplica-se para a segunda. As etapas e opções variam um pouco dependendo de qual aplicativo você está usando.


    Dicas : Se você quiser copiar a formatação para mais de uma coisa, clique duas vezes em Pincel de formatação em vez de clicar único. A formatação copiada será aplicada a tudo o que você clicar em até que você pressione Esc.


    Para copiar rapidamente a largura de uma coluna ou linha em uma segunda coluna ou linha, selecione o título da primeira coluna ou linha, clique em Pincel e, em seguida, clique no título da segunda coluna ou linha. Você não pode copiar a largura se a coluna ou linha contiver uma célula mesclada.


    https://support.office.com/pt-br/article/Copiar-formata%C3%A7%C3%A3o-usando-o-Pincel-de-Formata%C3%A7%C3%A3o-b9fe82ea-c0a0-41de-837b-d2f15dd41ea9


  • Ser concurseiro é lindo. Aprendemos conteúdos q facilitam nossa vida no dia a dia.
  • Nossa querida Cesgran gosta de Pincel de formatação, hem!


ID
1316131
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário percebeu que digitava num documento Word, repetidamente, textos e formatações com os quais sintetizava e classificava as várias ações de seu setor em diversas categorias. Com a finalidade de otimizar seu trabalho, resolveu automatizá-lo, agrupando toda a digitação correspondente a cada categoria sob um único comando que, quando executado, realizaria automaticamente toda a digitação e formatação correspondentes.

Para realizar essa automação de maneira apropriada, o funcionário utiliza

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    Uma macro nada mais é que uma sequência de comandos e funções armazenados em um módulo de  VBA e que pode ser usada sempre que você precisar executar a tarefa, funcionando, portanto, como uma espécie de atalho. É usada, muitas vezes, para tarefas repetitivas, visando menor perca de tempo em etapas demoradas, automatizando-as. A macro gravada no Word armazena suas informações referentes a cada etapa realizada a medida que você vai executando uma série de ações.

    fonte: http://www.aprenderword.com.br/2014/artigos/o-que-sao-e-como-usar-macros-no-word

  • Sem complicar: Macro: - É uma sequência de instruções que substituem um conjunto de pequenos comandos. Ou seja, uma série de comandos seguidos sequencialmente que podem ser substituídos por um comando de macro,e quando quiser executar o comando é só executar a macro. Ex.: Se você tem que fazer sempre a mesma coisa em várias células do excel ficaria repetitivo e cansativo, então é aí que se faz a macro, para ficar mais rápido e prático.
  • Gabarito:

    A) Macros... Quem usa o Kawaks não erra essa...

  • Letra A.

    Macros são usadas para automatizar tarefas repetitivas, e modelos são usados para padronizar documentos.

    Por exclusão poderíamos chegar até a resposta, porque 'etiquetas' e 'campos de mesclagem' são de Mala Direta (guia Correspondências). Referências cruzadas estão em 'Inserir' e também em 'Referências' (índices). E caixas de texto são objetos gráficos contendo texto, em Inserir.

  • OBRIGADA, Fernando

  • Macros: é uma seqüência de ações ou comando resumidos em um botão ou tecla de atalho.

    Exibir macros: (ALT+ F8): exibe lista de macros na qual o usuário pode executar, criar e/ou excluir uma macro.
  •  Macros

       Permite a manipulação de macros. Macro é o nome dado a um pequeno programa (conjunto de comandos listados em ordem sequencial) usado para automatizar tarefas no Word. Uma macro pode fazer desde formatação automática (como aplicação de vários efeitos simultaneamente) até a construção inteira de documentos, tabelas, índices etc.

       Na boa, caro leitor, acho que este comando só veio parar aqui porque o pessoal lá da Microsoft não sabia exatamente onde colocá-lo! Do tipo: “Terminamos de distribuir as ferramentas entre as guias!” – “Mas, e MACRO? Tá faltando!” – “Ihhh, cara! Coloca em qualquer canto! Enfia aí na guia Exibição mesmo, senão a gente vai ter que fazer tudo de novo!

    Informática Para Concursos - 5  - João Antonio Carvalho

  • Em Microsoft Office Word 2007, você pode automatizar tarefas usadas com frequência criando e executando macros. Uma macro é uma série de comandos e instruções que você agrupa como um único comando para realizar uma tarefa automaticamente.

    Os usos típicos para macros são:

    • Acelerar as tarefas rotineiras de edição ou formatação.

    • Combinar diversos comandos — por exemplo, para inserir uma tabela com um tamanho e bordas específicos e com um número específico de linhas e colunas

    • Tornar uma opção de caixa de diálogo mais acessível.

    • Automatizar uma seqüência complexa de tarefas.

    Você pode gravar uma seqüência de ações, ou você pode gravar uma macro do zero inserindo o Visual Basic para código de aplicativos na Editor do Visual Basic.


    https://support.office.com/pt-BR/article/Gravar-ou-executar-uma-macro-cd56fb86-d8b2-475c-ba39-9728389feeeb

  • Questão com um raciocínio similar Q407881


ID
1316443
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O conceito de cidadania emerge com uma nova roupagem no universo político e jurídico contemporâneo. [...] As novas realidades enfrentadas contemporaneamente atingem cada vez mais uma dimensão global, colocando os cidadãos de diferentes e longínquos países diante dos mesmos problemas. [...] A cidadania ambiental cosmopolita afirma o princípio democrático para além das fronteiras nacionais, [...].

SOUSA, M. T. C.; LOUREIRO, P. (org). Cidadania – Novos Temas, Velhos Desafios. Ijuí: Unijuí, 2009, p. 39.

Nesse sentido, a questão ambiental, impondo às nações e aos cidadãos uma aliança planetária na ação internacional, é vista, de forma mais abrangente, como tendo um papel fundamental no(a)

Alternativas
Comentários
  • ITEM A. ERRADO. O que está em aqui não é o local e sim GLOBAL.

    ITEM B. ERRADO.Embora as informações em algumas áreas sejam extremamenterelevantes, quando estamos sobre cidadania, não necessariamente as informaçõessão o avanço mais importante.

    ITEM C. ERRADO.Não se discute a questão dos emergentes; se discute a questãoglobal, incluindo, em tese, todos os países do mundo.

    ITEM D. CERTO. Temos que cada vez mais ter uma política no que diz respeito,dentre outros, à Organização do Estado, às questões econômicas e ambientais. Eé nisso que a cidadania tem que focar em escala global, equacionando osproblemas de forma multilateral. Se o problema é GLOBAL, a saída não pode serlocal ou individual.

    ITEM E. ERRADO.


ID
1316446
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Entra governo, sai governo e a pauta da reforma política sempre é incluída na agenda nacional, embora nunca efetivada. Mas este ano é diferente. Há uma urgência [...] em responder às demandas das ruas surgidas com as manifestações iniciadas no mês de junho de 2013, quando ficou evidente a rejeição ao atual jogo político [...]. Mas cientistas e juristas mostram-se descrentes quanto a essa possibilidade [...].

CIRNE, Rita. Reforma Política. Revista Caros Amigos, São Paulo: Caros Amigos Ltda, ano XVII, n. 197, 2013, p. 24. Adaptado.

Muitos estudiosos da questão consideram que, sem pressão social, ações de interesse público ficam prejudicadas. Para eles, é possível que, sem participação social, a tão propalada reforma política fique protelada ou aconteça de forma limitada.


A partir dessa premissa, uma reforma política efetiva exige, em primeira instância, o(a)

Alternativas
Comentários
  • O gabarito A é um reflexo do que o Brasil pode ser através do dispositivo legal e  de outras ferramentas (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Decreto/D8243.htm), porém é importante basilar que parte daqueles que representam os "interesses" do povo não compraram a ideia


ID
1316449
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A desaceleração recente da economia brasileira trouxe à baila o debate sobre o papel do investimento público na formação bruta do capital fixo e sua importância para o desenvolvimento da economia. Desde o imediato Pós- -Guerra, o exame da trajetória da economia brasileira confirma que o bom desempenho do investimento público é crucial para a obtenção de taxas de crescimento elevadas. [...] nos períodos de 1950 a 1967 e de 1968 a 1979, o investimento foi o motor da expansão da economia brasileira. [...] Esses dois períodos presenciaram a primeira e a segunda onda de industrialização pesada e crescimento rápido no Brasil, antes de a famigerada crise da dívida externa destruir a capacidade de coordenação do Estado. Descontada a década perdida encravada entre os anos 1980 e 1989, o desenvolvimento modesto no período de 1990 a 2006 foi claramente estimulado por condições externas favoráveis (...).

BELLUZZO, L. G; ALMEIDA, J. S. G. de. A macroeconomia dos desencontros. Revista Carta Capital, São Paulo: Confiança, ano XIX, n. 763, 28 ago. 2013, p.42. Adaptado.

Com base no texto acima, conclui-se que os autores consideram que a volta do crescimento depende da

Alternativas
Comentários
  • CORRETA c) ação do governo para ampliar as exportações de produtos de alta tecnologia, investindo na qualificação técnica e intelectual dos trabalhadores.


ID
1316452
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A visão de sustentabilidade do setor energético e os rumos da matriz elétrica brasileira foram o tema da Expedição Planeta 2013, realizada entre os dias 15 e 18 de maio pelo Planeta Sustentável, [...]. O encontro aconteceu no Parque Nacional do Iguaçu, ao lado das famosas cataratas e próximo da maior usina hidrelétrica do mundo, e reuniu especialistas, entre gestores, cientistas, executivos, consultores, jornalistas e organizações do terceiro setor, para debates de alto nível que apontaram alguns caminhos.

                                     Revista Superinteressante. São Paulo: Abril, 321. ed., ago. 2013, p.16. Adaptado.

Um dos caminhos apontados é de que a espinha dorsal do sistema elétrico brasileiro continuará com as

Alternativas
Comentários
  • Continuará com às Hidrelétricas por ter grande potencial hídrico no país, apesar do alto custo financeiro e tecnológico empregado.


ID
1316455
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Conceitual Básico (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que dispõe sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, aprovado pela Deliberação CVM no 675/2011, trata, no seu Capítulo 3, das características qualitativas da informação contábil-financeira útil, dividindo-as em características qualitativas fundamentais e características qualitativas de melhoria.

Nesse contexto, uma das características qualitativas fundamentais, defendida pelo Pronunciamento, é a da

Alternativas
Comentários
  • Características Qualitativas:


    1- Fundamentais:

         1.1 Relevância (materialidade);

         1.2 Representação Fidedigna (neutralidade).


    2- De Melhoria:

         2.1 Comparabilidade;

         2.2 Compreensibilidade;

         2.3 Verificabilidade;

         2.4 Tempestividade.


    Fonte: PDF Ponto dos Concursos para o concurso de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil de 2014.


  • Gab.E

    Qualitativas Fundamentais ---> Falcão Rei de Roma 

    F: de Fundamentais

    Rei: Relevância

    Roma: Representação Fidedigna


    Qualitativas de Melhoria ------> MTV.2COM

    M: Melhoria

    T: Tempestividade

    V: Verificabilidade

    2 COM: Comprabilidade / Compreensibilidade 

  • CPC 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro


    Divisão das características qualitativas da informação contábil-financeira em: 


    (a) características qualitativas fundamentais (fundamental qualitative characteristics – relevância e representação fidedigna ), as mais críticas; e 


    (b) características qualitativas de melhoria (enhancing qualitative characteristics – comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade), menos críticas, mas ainda assim altamente desejáveis. 


    A característica qualitativa confiabilidade foi redenominada de representação fidedigna; as justificativas constam das Bases para Conclusões. 


    A característica essência sobre a forma foi formalmente retirada da condição de componente separado da representação fidedigna, por ser considerado isso uma redundância. A representação pela forma legal que difira da substância econômica não pode resultar em representação fidedigna, conforme citam as Bases para Conclusões. Assim, essência sobre a forma continua, na realidade, bandeira insubstituível nas normas do IASB.


    A característica prudência (conservadorismo) foi também retirada da condição de aspecto da representação fidedigna por ser inconsistente com a neutralidade. Subavaliações de ativos e superavaliações de passivos, segundo os Boards mencionam nas Bases para Conclusões, com consequentes registros de desempenhos posteriores inflados, são incompatíveis com a informação que pretende ser neutra. 


    Gab: E


ID
1316458
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) apresenta no título Definições, item 7, os termos a serem utilizados no Pronunciamento e os seus respectivos significados.

Nesse contexto das definições, todas as mutações patrimoniais, que não as transações de capital com os sócios, integram as demonstrações das(os)

Alternativas
Comentários
  • Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período 

    que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os 

    sócios na sua qualidade de proprietários.  CPC 26 item 7


ID
1316461
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os termos do Pronunciamento Técnico CPC 05 (R1) sobre divulgação de partes relacionadas, aprovados pela Deliberação CVM no 642/2010, estabelecem as situações necessárias para identificar a existência da relação com a entidade que reporta a informação.

Em relação a esse tema, considere as afirmativas a seguir.

I - A pessoa que tiver controle pleno da entidade que reporta a informação é considerada parte interessada.

II - Uma pessoa ou um membro próximo de sua família que tiver controle compartilhado da entidade que reporta a informação é considerada parte interessada.

III - A pessoa que for membro do pessoal chave da administração de uma controlada da entidade que reporta a informação é considerada parte interessada.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Corretas I e II

    CPC 05 (R1) do CPC

    Parte relacionada é a pessoa ou a entidade que está relacionada com a entidade que está elaborando suas demonstrações contábeis (neste Pronunciamento Técnico, tratada como “entidade que reporta a informação”).

    a) Uma pessoa, ou um membro próximo de sua família, está relacionada com a entidade que reporta a informação se:

     (i)tiver o controle pleno ou compartilhado  da entidade que reporta a informação;

     (ii)tiver influência significativa sobre a entidade que reporta a informação; ou

     (iii)for membro do pessoal chave da administração da entidade que reporta a informação ou da controladora da entidade que reporta a informação.

    .......

  • Único erro da III é que a banca trocou controladora por controlada. 

    Essa pessoa membro do pessoal chave de uma controladora é parte INTERESSADA também.

    III - A pessoa que for membro do pessoal chave da administração de uma controlada da entidade que reporta a informação é considerada parte interessada.


ID
1316464
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Conceitual Básico (R1) estabelece, em seus termos, os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação das demonstrações contábeis destinadas a usuários externos.

Nesse contexto, uma das finalidades da estrutura conceitual para elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis é dar suporte ao(s)

Alternativas
Comentários
  • COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1)


    Finalidade e status 

    Esta Estrutura Conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. A finalidade desta Estrutura Conceitual é: 

    (a) dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e à revisão dos já existentes, quando necessário


  • Gabarito A;

    Mas a banca tá de brincadeira, né!... Olhem só o que está errado nas outras opções (é só o verbo, que por sinal está no comando da questão ):

    (d) auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação dos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e no tratamento de assuntos que ainda não tenham sido objeto desses documentos;

    (e) auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações;

    (f) auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; e

    (g) proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos, das Interpretações e das Orientações.

    Bons estudos!!!


ID
1316467
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos das normas contábeis vigentes, estabelecidas no Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1), a informação sobre fluxos de caixa oferece aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e também a(o)

Alternativas
Comentários
  • CPC 26:


    111. A informação sobre fluxos de caixa proporciona aos usuários das demonstrações contábeis 

    uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e as 

    necessidades da entidade para utilizar esses fluxos de caixa. O Pronunciamento Técnico CPC 

    03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa define os requisitos para a apresentação da 

    demonstração dos fluxos de caixa e respectivas divulgações. 


  • Segundo o CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, a informação sobre fluxos de caixa proporciona aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e as necessidades da entidade para utilizar esses fluxos de caixa.

  • Letra (a)

    Segundo o CPC 26, a informação sobre o fluxos de caixa proporciona aos usuários as demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade da entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e as necessidades da entidade para utilizar esses fluxos de caixa.


ID
1316470
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com os critérios de avaliação dos ativos no Balanço Patrimonial, preconizados pela Lei societária, alguns elementos do ativo devem ser avaliados pelo seu justo valor.

Nesse caso, os elementos do ativo que devem ser avaliados pelo seu justo valor são as aplicações em

Alternativas
Comentários
  • Valor justo (fair value) - é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.


    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ajusteavalorpresente.htm


  • Gabarito E.


    Critérios de Avaliação do Ativo (Lei 6.404/76)

    Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

    I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo:

    a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e

    b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; (Incluída pela Lei nº 11.638,de 2007)



ID
1316473
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As novas normas e práticas contábeis, emanadas dos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, e as modificações na Lei das Sociedades Anônimas provocaram fortes alterações na Contabilidade brasileira, no seu processo de convergência aos padrões internacionais de Contabilidade.

De acordo com a nova redação da Lei das Sociedades Anônimas em vigor, os direitos realizáveis de uma Sociedade Anônima, decorrentes das suas transações com sociedades coligadas e controladas, deverão ser classificados no Balanço, no Ativo

Alternativas
Comentários
  • E

    Ativo Realizável a Longo Prazo

    De uma forma geral, são classificáveis no Realizável a Longo Prazo contas da mesma natureza das do Ativo Circulante, que, todavia, tenham sua realização certa ou provável após o término do exercício seguinte, o que, normalmente, significa realização num prazo superior a um ano a partir do próprio balanço.

    As despesas apropriáveis após o exercício seguinte também são classificadas no Ativo Realizável a Longo Prazo.

    Os direitos não derivados de vendas, e adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da empresa, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da empresa, serão classificados no Ativo Realizável a Longo Prazo

  • De acordo com o art. 179 da Lei 6.404/76,
    Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:


    II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia;


    Portanto, no ARLP serão classificados:


     
    Direitos realizáveis após o término do exercício seguinte;


    Os Direitos realizáveis após o término do exercício seguinte são os direitos cujos prazos esperados para realização se situem após o término
    do exercício social seguinte.

     

    Direitos com pessoas ligadas de negócio não usual.

     

    Os Direitos com pessoas ligadas de negócio não usual, por sua vez, representam os direitos que,  independentemente do prazo de vencimento, a lei assim o determine.


    Gabarito: E


ID
1316476
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1), aprovado pela Deliberação CVM no 676/2011, que trata da apresentação das Demonstrações Contábeis, apresenta o entendimento técnico-conceitual de que o resultado do período é o total das receitas deduzido dos(as)

Alternativas
Comentários
  • CPC 26


    Definições:

    7. Os termos abaixo são utilizados neste Pronunciamento com os seguintes significados: 

    ...

    Resultado do período é o total das receitas deduzido das despesas, exceto os itens reconhecidos como outros resultados abrangentes no patrimônio líquido


  • Segundo o CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, Resultado do período é o total das receitas deduzido das despesas, exceto os itens reconhecidos como outros resultados abrangentes no patrimônio líquido.

    Assim, correta a alternativa D.

  • Segundo o CPC 26,

    Resultado do período é o total das receitas deduzido das despesas, exceto os itens reconhecidos

    como outros resultados abrangentes no patrimônio líquido.

  • Trata-se da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).

    Segundo o CPC 26, item 82, "a demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também às determinações legais: 

    ➜ receitas, apresentando separadamente receita de juros calculada utilizando o método de juros efetivos; 

    ➜) ganhos e perdas decorrentes do desreconhecimento de ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado;

    ➜ custos de financiamento;

    ➜ perda por redução ao valor recuperável (incluindo reversões de perdas por redução ao valor recuperável ou ganhos na redução ao valor recuperável), determinado de acordo com a Seção 5.5 do CPC 48;

    ➜ parcela dos resultados de empresas investidas, reconhecida por meio do método da equivalência patrimonial;

    ➜ se o ativo financeiro for reclassificado da categoria de mensuração ao custo amortizado de modo que seja mensurado ao valor justo por meio do resultado, qualquer ganho ou perda decorrente da diferença entre o custo amortizado anterior do ativo financeiro e seu valor justo na data da reclassificação (CPC 48);

    ➜ se o ativo financeiro for reclassificado da categoria de mensuração ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes de modo que seja mensurado ao valor justo por meio do resultado, qualquer ganho ou perda acumulado reconhecido anteriormente em outros resultados abrangentes que sejam reclassificados para o resultado;

    ➜ tributos sobre o lucro; 

    em atendimento à legislação societária brasileira vigente na data da emissão deste CPC, a demonstração do resultado deve incluir ainda as seguintes rubricas:

    ↳ custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos;

    ↳ lucro bruto;

    ↳ despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais;

    ↳ resultado antes das receitas e despesas financeiras;

    ↳ resultado antes dos tributos sobre o lucro;

    ↳ resultado líquido do período".

    Segundo o CPC 26, "Resultado do período é o total das receitas deduzido das despesas, exceto os itens reconhecidos como outros resultados abrangentes no patrimônio líquido".

    ⇛ Resolução: o resultado do período é o total das receitas deduzido dos (as):

    A. Custos das vendas e dos custos dos serviços prestados e de outras despesas.

    Incorreto. Trata-se do lucro bruto.

    B. Custos das vendas, das despesas de vendas e das despesas financeiras líquidas.

    Incorreto. A descrição está propensa a chegar ao lucro operacional.

    C. Deduções das vendas, custo das mercadorias vendidas, produtos vendidos ou serviços vendidos.

    Incorreto. Trata-se do lucro bruto.

    D. Despesas, exceto os itens reconhecidos como outros resultados abrangentes no patrimônio líquido.

    Correto. Trata-se do resultado do período.

    E. Despesas financeiras, administrativas, comerciais ou de vendas e outras despesas.

    Incorreto. A descrição está propensa a chegar ao lucro operacional.

    Gabarito: Letra D.


ID
1316479
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos da Lei societária em vigor, a consolidação de balanços é obrigatória para as companhias

Alternativas
Comentários
  • Lei 6404/76:


    Demonstrações Consolidadas

      Art. 249. A companhia aberta que tiver mais de 30% (trinta por cento) do valor do seu patrimônio líquido representado por investimentos em sociedades controladas deverá elaborar e divulgar, juntamente com suas demonstrações financeiras, demonstrações consolidadas nos termos do artigo 250.


  •  

    Trata-se do levantamento das Demonstrações Consolidadas conforme a Lei 6.404/76.

    Segundo o art. 249, "A companhia aberta que tiver mais de 30% do valor do seu patrimônio líquido representado por investimentos em sociedades controladas deverá elaborar e divulgar, juntamente com suas demonstrações financeiras, demonstrações consolidadas [...]".

    Resolução: Por fim, a consolidação de balanços é obrigatória para as companhias abertas com mais de 30% do seu Patrimônio Líquido investidos em controladas.

    Gabarito: Letra C.


ID
1316482
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na data do levantamento das demonstrações contábeis de encerramento do exercício social, uma entidade tem, em seus registros contábeis, itens monetários em moeda diferente da funcional.

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2), aprovado pela Deliberação CVM no 640/2010, sobre os efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações, essa entidade deverá proceder à conversão desses itens para a moeda funcional com a utilização da taxa de câmbio

Alternativas
Comentários
  • CPC 02:


    Apresentação ao término de períodos de reporte subsequentes 

    23. Ao término da cada período de reporte: 

    (a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de fechamento


  • Segundo o CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis, ao término de cada período de reporte:

    (a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de fechamento;

    (b) os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação; e

    (c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo tiver sido mensurado.

    Lembre-se de que itens monetários são unidades de moeda mantidas em caixa e ativos e passivos a serem recebidos ou pagos em um número fixo ou determinado de unidades de moeda.

  • CPC 02 - Taxas de conversão

    Ativos e Passivos = data DCs

    PL = Tx. Histórica da constituição

    Rec/Despesas = Taxa média

    Bons estudos.


ID
1316485
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade que analisou um instrumento financeiro à luz dos Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em vigor, referentes ao reconhecimento, mensuração e evidenciação de instrumentos financeiros, fez o reconhecimento inicial, classificando o tal instrumento financeiro na categoria de Disponível para Venda.

Tal classificação indica que, em relação a esse mesmo instrumento financeiro, a entidade

Alternativas
Comentários
  • alguma luz?

  • Disponível para venda - poderá vender ou não; não há vinculação há uma opção pré-definida. Portanto, a letra E é a que mais se aproxima do entendimento.


ID
1316488
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na literatura contábil, o conceito dominante considera que orçamento empresarial é a projeção de receitas, despesas correspondentes e gastos que uma organização estima fazer num determinado período. Nessa mesma literatura, são apontadas vantagens e limitações que a utilização do orçamento empresarial pode provocar nas organizações. Ainda nessa literatura, é apontada como uma das vantagens do orçamento empresarial a redução do envolvimento do alto escalão da organização com as operações diárias.

Esse entendimento é configurado como uma vantagem decorrente da

Alternativas
Comentários
  • Delegação de Poderes

    Por Kelly Marques para o RH.com.br

    O que é?

    É o processo de transmitir certas tarefas e obrigações de uma pessoa para outra; em geral, de um superior para um colaborador. Aquele que recebe o poder delegado tem autoridade suficiente para concluir o trabalho, mas aquele que delega fica com a total responsabilidade pelo seu êxito ou fracasso.

    Objetivos

    Desenvolver aptidões específicas

    Treinar o colaborador.

    Motivar o colaborador.

    Aumentar o grau de iniciativa.

    Aumentar a criatividade, inovação a partir das contribuições.

    Ter tempo para execução de atividades mais importantes.

    Pré-requisitos

    Confiança recíproca.

    Competência técnica e interpessoal para assumir a co-responsabilidade pelas tarefas delegadas.

    Compromisso com metas e valores comuns.

    Feedback claro e objetivo em tempo real sobre o andamento das atividades delegadas.

    Capacidade de auto-supervisão.

    Erros na Delegação

    Delegar o "que" fazer, mas dizer também "como" deve ser feita a tarefa, impedindo o subordinado de escolher seus próprios caminhos, em muitos casos mais adequados que os anteriormente usados.

    Delegar responsabilidade (o que), mas não a autoridade correspondente. Admite-se a delegação gradual de autoridade, mas sempre existindo um mínimo de autoridade.

    Indefinição dos limites quanto a prazos, o início e término da tarefa, grau de autoridade.

    Abdicação: "Não quero ver mais isso". A chefia impede a colocação de dúvidas por parte do subordinado, aumentando a possibilidade de eventuais problemas na fase inicial da delegação.

    Não definir previamente formas de controle. É preciso definir o controle como uma forma de ajuda e não como sintoma de desconfiança, em relação ao subordinado.

    Expectativas ideais/perfeccionismo. Esperar algo do subordinado, mas não clarificar isso com ele; depois cobrar, como se tudo já fosse do seu conhecimento. Esperar que o subordinado execute a tarefa igual ou melhor que a chefia (a curto prazo).

    Desafios e dificuldades

    Causadas pelas Chefias:

    Não ter visão sistêmica do trabalho.

    Receio de perder poder.

    Medo de errar.

    Causadas pelo Subordinados

    Não pedir delegação, não tomar iniciativa de alocar a execução de tarefas novas.

    Evitar assumir o risco da decisão.

    Incapacidade (técnica, psicológica etc), não ter habilitação, competência para execução da tarefa solicitada, preferir a segurança da rotina à ambigüidade/incerteza gerada pela execução de novas tarefas.

    Vantagens

    Quando o chefe sai, o setor ou empresa não páram.

    Há produtividade nas atividades a serem realizadas.

    Organização do trabalho e desenvolvimento dos colaboradores

    Gestão do tempo e dos recursos.

    Leituras Complementares

    Delegando Tarefas

    Delegar é confiar no próprio taco

     

     

  • Os benefícios de se adotar o orçamento empresarial por SANVICENTE E SANTOS (1983). São eles:


    Delegação de Poderes: O processo orçamentário reduz o envolvimento dos administradores de alto escalão com as operações diárias, por intermédio da delegação de poderes e de autoridade que se refletem nos orçamentos das diferentes unidades ou dos departamentos da organização.

    Racionalização dos Recursos: a preparação de um orçamento para toda a organização tende a melhorar a utilização dos recursos a ela disponíveis, bem como ajustá-los às atividades consideradas prioritárias.

    Quantificação dos objetivos: o processo orçamentário obriga os administradores a quantificar e datar as atividades pelas quais serão responsáveis, em lugar de eles se limitarem a compromissos com metas ou alvos vagos ou imprecisos.

    Avaliação Detalhada do Desempenho: o processo orçamentário permite identificar pontos de eficiência ou ineficiência no desempenho dos departamentos, permitindo acompanhar em que termos estão acontecendo o progresso, no sentido da consecução dos objetivos gerais e parciais da organização.

    Integração dos funcionários: por meio de uma integração de diversos orçamentos parciais em um único orçamento global, o processo orçamentário força todos os membros da administração a fazer planos de acordo com os planos de outras unidades da organização, aumentando o seu grau de participação na fixação de objetivos.

     

     


ID
1316491
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere os dados a seguir para responder à questão.

Em 5 de janeiro de 2013, uma companhia obteve um financiamento para adquirir um novo equipamento para seu ativo imobilizado nas seguintes condições: 

• Entrada de 200.000,00, no ato da operação, efetuada em cheque.
• 3 parcelas anuais iguais e sucessivas de 200.000,00 cada uma, pactuadas à taxa de 8% ao ano, vencendo a primeira em 5 de janeiro de 2014.
Concluída a negociação, a companhia elaborou a seguinte planilha da operação realizada:

                 Vencimento       Histórico      Valor Original      Taxa de desconto          Valor Presente
                   5/1/2013           Entrada           200.000,00                   -                             200.000,00
                   5/1/2014           1ª Parcela        200.000,00             0,9259                         185.180,00
                   5/1/2015           2ª Parcela        200.000,00             0,8573                         171.460,00
                   5/1/2016           3ª Parcela        200.000,00             0,7938                         158.760,00
                                               Totais           800.000,00                                                  715.400,00


De acordo com a legislação societária e as normas contábeis vigentes, o registro contábil da operação, feito pela companhia, no dia da operação, é o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o item 21 do CPC 12 Ajuste a Valor Presente:

    ”os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base nas taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.”

    Nas aquisições de bens que contenham juros embutidos na operação, deve-se no reconhecimento inicial calcular os juros e contabilizar o ativo pelo seu valor a vista (sem os juros). Os juros são contabilizados com a criação de conta retificadora (chamada de juros a apropriar ou encargos financeiros a transcorrer) e transferidos para a Demonstração do Resultado com o passar do tempo (de acordo com o princípio de competência).

    Nessa situação, as alternativas D e E devem ser imediatamente descartadas, pois reconhecem no ativo o valor com os juros da operação.

    A alternativa correta é a C, que contabiliza no Ativo o valor sem os juros (715.400,00) e registra os juros da operação (84.600,00) em conta redutora do passivo (redutora de Contas a Pagar).

    OBS: o mesmo procedimento deve ser realizado quando a empresa efetuar a venda com juros embutidos na operação. A contabilização em Receitas com Vendas deve ser sem os juros, pelo valor presente. Os juros serão lançados como conta redutora do Ativo, reduzindo a conta de Clientes/Duplicatas a Receber.

    FONTE: https://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2014/11/26/contabilizacao-valor-presente/

  • letra : C

    800,000 - 715.400=84,600 (DÉBITA)

    CX=200,000 (CREDITA)

    EQUIPAMENTO= 715,400 DEBITA ( É ESTE VALOR PQ É O QUE FOI COBRADO........

  • Trata-se do reconhecimento do custo do imobilizado conforme o CPC 27.

    Segundo o CPC 27, "Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como um ativo deve ser mensurado pelo seu custo. O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do reconhecimento. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre o equivalente preço à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com juros durante o prazo do pagamento". 

    A Lei 11.638/07 passou a exigir a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante, também nos de curto prazo. Os valores de ajuste originalmente efetuados vão sendo revertidos com o decorrer do tempo com base na taxa efetiva de juros. Essas reversões são apropriadas como despesas financeiras.

    Dados:

    ⇘ Entrada de 200.000,00, no ato da operação, efetuada em cheque.

    ⇘ 3 parcelas anuais iguais e sucessivas de 200.000 cada uma, pactuadas à taxa de 8% ao ano, vencendo a primeira em 5 de janeiro de 2014. Concluída a negociação, a companhia elaborou a seguinte planilha da operação realizada:

    Vencimento____Histórico____Valor Original ___Taxa de desconto___Valor Presente

    5/1/13 ________Entrada _____200.000,00 _________________________200.000,00

    5/1/14 ________1ª Parcela____200.000,00________0,9259_________185.180,00

    5/1/15_________2ª Parcela____200.000,00________0,8573_________171.460,00

    5/1/16_________3ª Parcela___200.000,00________0,7938__________158.760,00 

    Totais____________________800.000,00_______________________715.400,00

    Resolução: o imobilizado deve ser reconhecido pelo custo a valor presente no montante de R$ 715.400,00. Haverá despesa a apropriar no valor de R$ 84.600,00 (R$ 800.000,00 - R$ 715.400,00).

    Lançamento contábil:

    D: Imobilizado (ativo): R$ 715.400

    D: (-) Encargos Financeiros Futuros a Pagar (passivo): R$ 84.600

    C: Bancos c/ Movimento: R$ 200.000

    C. Contas a Pagar (passivo): R$ 600.000

    Gabarito: Letra C.


ID
1316494
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considere os dados a seguir para responder à questão.

Em 5 de janeiro de 2013, uma companhia obteve um financiamento para adquirir um novo equipamento para seu ativo imobilizado nas seguintes condições: 


• Entrada de 200.000,00, no ato da operação, efetuada em cheque.
• 3 parcelas anuais iguais e sucessivas de 200.000,00 cada uma, pactuadas à taxa de 8% ao ano, vencendo a primeira em 5 de janeiro de 2014.


Concluída a negociação, a companhia elaborou a seguinte planilha da operação realizada:


                 Vencimento       Histórico      Valor Original      Taxa de desconto          Valor Presente
                   5/1/2013           Entrada           200.000,00                   -                             200.000,00
                   5/1/2014           1ª Parcela        200.000,00             0,9259                         185.180,00
                   5/1/2015           2ª Parcela        200.000,00             0,8573                         171.460,00
                   5/1/2016           3ª Parcela        200.000,00             0,7938                         158.760,00 

                                               Totais           800.000,00                                                 715.400,00


De acordo com a legislação societária e as normas contábeis vigentes, com relação às despesas financeiras a serem lançadas, a sua apropriação ao resultado do exercício, de acordo com a taxa efetiva da operação, como despesa do período, referente ao período da 2a parcela (2015), em reais, arredondando os centavos para cima, é de

Alternativas
Comentários
  • Não seria 28.540? 200.000 - 171.460

  • Leonardo, eu resolvi da seguinte forma:

    A taxa de 8% é calculada a juros compostos.

    Logo, 1,08 x 1,08 = 1,1664

    Parcela de 2015 = 200.000/1,1664=171.467,76

    200.000 - 171.467,76= 28.532,24

    Por isso marquei a letra C, depois encontrei a resolução no face do Professor Igor Cintra, bem interessante. Segue link abaixo:

    https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=716479181779914&id=682347235193109


  • Resolução:

    Para calcular os juros você deverá aplicar a taxa de juros de 8% sobre saldo de “Contas a Pagar”. Mas para isso você deve considerar o saldo da conta retificadora “Juros a Apropriar”. Assim:

    Juros (1ª parcela) = Saldo de (Contas a Pagar – Juros a Apropriar) x 8%
    Juros (1ª parcela) = (R$ 600.000,00 – R$ 84.600,00) x 8% = R$ 41.232,00

    Portanto, o lançamento contábil destes juros no fim de 2013 será:

    D – Despesa de Juros R$ 41.232,00 (Resultado)
    C – Juros a Apropriar R$ 41.232,00 (Retif. do Passivo)

    No entanto, em 05/01/2014 a entidade pagará a primeira parcela, no valor de R$ 200.000,00. O lançamento será:

    D – Contas a Pagar R$ 200.000,00 (Passivo)
    C – Caixa ou Bancos R$ 200.000,00 (Ativo Circulante)

    Perceba que neste momento temos os seguintes saldos:

    - Contas a Pagar: R$ 400.00,00 (R$ 600.000,00 - R$ 200.000,00)
    - Juros a Apropriar: R$ 43.368,00 (R$ 84.600,00 - R$ 41.232,00)

    Vamos, então, calcular os juros referente a 2ª parcela. Estes juros serão reconhecidos no exercício de 2014!

    Juros (2ª parcela) = Saldo de (Contas a Pagar – Juros a Apropriar) x 8%
    Juros (2ª parcela) = (R$ 400.000,00 – R$ 43.368,00) x 8% = R$ 28.530,56

    Assim, correta a alternativa C!

    Gabarito: C


    Fonte: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=716479181779914&id=682347235193109

  • Essa questão parece mais Matemática Financeira do que Contabilidade.


ID
1316497
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Ao fazer a análise das demonstrações contábeis de uma companhia, num exercício social, um contador/analista fez as seguintes anotações:

• Índice de liquidez corrente = 1,84
• Composição do endividamento = 40%
• Valor do estoque = 240.000,00
• Dívidas de curto prazo = 500.000,00
• Ativos realizáveis a longo prazo = 180.000,00
• Ativo investimento = 450.000,00

Pela análise das demonstrações contábeis, o índice de liquidez seca dessa companhia é de

Alternativas
Comentários
  • Liquidez Seca = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante


    Acontece que não temos o valor do AC, então temos que descobrir por meio do LIQUIDEZ CORRENTE:


    Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante

    Liquidez corrente = 1,84

    Passivo Circulante = 500.000 (dívidas de curto prazo)

    Portanto para descobrirmos o AC temos que fazer:


    Liquidez Corrente x Passivo Circulante = Ativo Circulante

    1,84 x 500.000 = 920.000


    Achamos o Ativo Circulante, agora podemos incluí-lo na fórmula:


    Liquidez Seca (LS) = (Ativo Circulante - Estoques) / Passivo Circulante

    LS = (920.000 - 240.000) / 500.000

    LS = 680.000 / 500.000

    LS = 1,36



ID
1316500
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Ao fazer a análise das demonstrações contábeis de uma companhia, num exercício social, um contador/analista fez as seguintes anotações:

• Índice de liquidez corrente = 1,84
• Composição do endividamento = 40%
• Valor do estoque = 240.000,00
• Dívidas de curto prazo = 500.000,00
• Ativos realizáveis a longo prazo = 180.000,00
• Ativo investimento = 450.000,00

Pela técnica de análise de balanços, a liquidez geral dessa companhia é de

Alternativas
Comentários
  • Dividas a curto prazo(PC) = 500.000.
    ARLP(ANC) = 180.000.
    Ativo Investimentos(ANC) = 450.000.
    O Estoque para essa questão foi só uma informação adicional, por que a Liquidez Corrente(LC) já a inclui no Ativo Circulante.

    Liquidez Corrente 1,84

    LC = 1,84 ===> 1,84.PC = AC = 1,84X500 ===> AC = 920.

    ATIVO TOTAL = AC +  ANC ===> 920 + 180 + 450 ===> 1550.

    Composição de Endividamento 40%.

    CE = PC / PASSIVO EXIGÍVEL(PC + PNC) ===> 0,4 = 500/PASSIVO EXIGÍVEL ===> PASSIVO EXIGÍVEL = 1250.

    Liquidez Geral = AC + ARLP/PASSIVO EXIGÍVEL. ===> 920+180/1250 ===> 0,88.

    Letra A.


  • Achei mal formulada esta questão. Porque no enunciado não informa que os 40% refere-se ao endividamento de curto prazo. 

  • Concordo com o Antônio, impossível a composição de endividamento ser de 40%. Informação errada na questão já é sacanagem.

  • Galera, de acordo com ASSAF(2014), no livro Fundamentos da Administração Financeira, págs. 113/4, trata dos Indicadores de Endividamento, assim formulados:

    - Relação de Capital de Terceiros sobre Capital Próprio = (PC + PNC) / PL

    - Relação de Capital de Terceiros sobre Ativo Total = (PC + PNC) / AT

    Mas o que sugere na questão seria uma nova fórmula para endividamento = PC / (PC + PNC).  Pesquisei em alguns livros.. e sinceramente não encontrei em nenhum lugar essa abordagem... onde tal como demonstrado pela Talita, chegaremos ao PNC de 750.000, e por sua vez ao LG de 0,808.

  • Douglas,
    O conceito de Composição do Endividamento é utilizado no MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO, PARTE V – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO, no item 05.05.05 ANÁLISE:

    "9) Composição do Endividamento (CE) – Passivo Circulante / (Passivo Circulante + Passivo Não-Circulante).

    Representa a parcela de curto prazo sobre a composição do endividamento total. Geralmente é melhor para a entidade que suas dívidas sejam de longo prazo."


ID
1316503
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Ao fazer a análise das demonstrações contábeis de uma companhia, num exercício social, um contador/analista fez as seguintes anotações:

• Índice de liquidez corrente = 1,84
• Composição do endividamento = 40%
• Valor do estoque = 240.000,00
• Dívidas de curto prazo = 500.000,00
• Ativos realizáveis a longo prazo = 180.000,00
• Ativo investimento = 450.000,00

Pela técnica da análise das demonstrações contábeis, o percentual da participação do capital de terceiros, na formação do capital total dessa companhia, é de

Alternativas
Comentários
  • Capital de Terceiros = Passivo Exigível(PC + PNC)
    Capital Total = Ativo total = Passivo Total = Patrimônio Bruto.

    Dividas a curto prazo(PC) = 500.000.
    ARLP(ANC) = 180.000.
    Ativo Investimentos(ANC) = 450.000.
    O Estoque para essa questão foi só uma informação adicional, por que a Liquidez Corrente(LC) já a inclui no Ativo Circulante.

    Liquidez Corrente 1,84

    LC = 1,84 ===> 1,84.PC = AC = 1,84X500 ===> AC = 920.

    ATIVO TOTAL = AC +  ANC ===> 920 + 180 + 450 ===> 1550.

    Composição de Endividamento 40%.

    CE = PC / PASSIVO EXIGÍVEL(PC + PNC) ===> 0,4 = 500/PASSIVO EXIGÍVEL ===> PASSIVO EXIGÍVEL = 1250.

    Temos, então 1250(passivo exigível)/1550(Total do ativo) = 80,6%.

    LETRA E.


ID
1316506
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando-se os estritos termos do Pronunciamento Técnico CPC 08 (R1), aprovado pela Deliberação CVM no 649, de 16/12/2010, os custos de transação incorridos na captação de recursos mediante a emissão de títulos patrimoniais devem ser considerados como

Alternativas
Comentários
  • De acordo com item 5. do CPC 08.

    Contabilização das captações derecursos para o capital próprio

    5.   Os custos de transaçãoincorridos na captação de recursos por intermédio da emissão de títulospatrimoniais devem ser contabilizados, de forma destacada, em conta redutora de patrimôniolíquido, deduzidos os eventuais efeitos fiscais, e os prêmios recebidos devemser reconhecidos em conta de reserva de capital.


  • Segundo o CPC 08 – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, os custos de transação incorridos na captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais devem ser contabilizados, de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido, deduzidos os eventuais efeitos fiscais, e os prêmios recebidos devem ser reconhecidos em conta de reserva de capital.

    Assim, correta a alternativa C.

  • Trata-se do Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários conforme o CPC 08.

    Contabilização das captações de recursos para o capital próprio: "O registro inicial dos recursos captados por intermédio da emissão de ações e outros instrumentos patrimoniais deve evidenciar os valores líquidos disponibilizados para utilização, o que significa que serão classificados, de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido todos os custos incrementais incorridos na obtenção desses recursos; assim, não mais serão reconhecidos como despesas da entidade na demonstração do resultado, a não ser quando frustrada essa operação de captação. E os prêmios eventualmente recebidos nessa emissão serão reconhecidos em conta de reserva de excedente de capital".

    Contabilização da aquisição de ações de emissão própria: "A aquisição de ações de emissão própria e sua alienação são também transações de capital da entidade com seus sócios, e igualmente não devem os custos de transação para obtê-las ou vendê-las afetar o resultado da entidade. Assim, são registrados como acréscimo do custo das ações em tesouraria na sua aquisição ou como redução do resultado da alienação, tudo em contas de patrimônio líquido".

    Contabilização da captação de recursos de terceiros: "Como o registro inicial dos recursos captados de terceiros, classificáveis no passivo exigível, também deve evidenciar os valores líquidos recebidos disponíveis para utilização, os custos incrementais incorridos na sua captação serão registrados não a débito do resultado, mas como ajuste da conta do passivo exigível. O mesmo ocorrerá com eventuais prêmios recebidos na emissão de títulos de dívida. Todos os encargos financeiros, como os juros, as variações monetárias e cambiais e esses gastos incrementais de captação mencionados no item anterior, líquidos de eventuais prêmios recebidos, devem ser apropriados ao resultado em função da fluência do prazo da operação pelo método do custo amortizado, com base no conceito da taxa interna de retorno (pelo método que caracteriza os juros compostos)". 

    Resolução: Os custos de transação incorridos na captação de recursos mediante a emissão de títulos patrimoniais devem ser considerados como conta redutora do patrimônio líquido, pois se referem a itens do patrimônio líquido. Assim, de início, podemos eliminar as letras B, D e E. Os custos de transação não são despesas no momento da captação, uma vez que não ocorreu o fato gerador no decorrer do tempo. Por fim, podemos eliminar a letra A.

    Gabarito: Letra C.


ID
1316509
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Cumpridas todas as formalidades técnico-operacionais previstas no Pronunciamento Técnico CPC 31 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM no 598, de 15/09/2009, uma companhia classificou um bem como ativo mantido para venda, no ativo não circulante.

Nesse contexto, a companhia deve mensurar esse bem, mantido para venda no ativo não circulante, pelo valor

Alternativas
Comentários
  • CPC 31:


    4. Por vezes, a entidade coloca à venda um grupo de ativos, possivelmente com alguns passivos diretamente associados, em conjunto numa única transação. Um grupo de ativos mantido para venda pode ser um grupo de unidades geradoras de caixa, uma única unidade geradora de caixa ou parte de uma unidade geradora de caixa. (*) O grupo de ativos pode incluir quaisquer 

    ativos e quaisquer passivos da entidade, incluindo ativos circulantes, passivos circulantes e ativos excluídos pelo item 5 dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento. Se um ativo não circulante dentro do alcance dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento fizer parte do grupo de ativos mantido para venda, os requisitos de mensuração deste Pronunciamento aplicam-se ao grupo de ativos como um todo, de forma que o grupo de ativos seja mensurado pelo menor entre o seu valor contábil e o valor justo menos a despesa de venda. Os requisitos para mensuração de ativos e passivos individuais dentro do grupo de ativos mantido para venda estão definidos nos itens 18, 19 e 23. 



  • Banca incompetente dá nisso. Uma coisa é o menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda. Outra coisa é o menor valor entre o contábil e o valor justo, menos as despesas de venda. Errei por causa da vírgula. 

  • Segundo o CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, a entidade deve mensurar o ativo ou o grupo de ativos não circulantes classificado como mantido para venda pelo menor entre o seu valor contábil e o valor justo menos as despesas de venda. 

  • Trata-se do Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada (CPC 31).

    O Pronunciamento Técnico exige que:

    ⟹ os ativos que satisfazem os critérios de classificação como mantidos para venda sejam classificados no circulante e mensurados pelo menor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo menos as despesas de venda (componentes esses ajustados a valor presente), e que a depreciação desses ativos deve cessar; e

    ⟹ os ativos (e passivos relacionados, se existirem) que satisfazem os critérios de classificação como mantidos para venda sejam apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas também sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado.

    Resolução: A companhia deve mensurar esse bem, mantido para venda no ativo não circulante, pelo valor menor entre o valor contábil e o valor justo, menos as despesas de venda. Diante do exposto, podemos eliminar as letras A, B, C e E.

    Gabarito: Letra D.

  • E esse "mantido para venda no ativo não circulante" no enunciado está correto???? Ele não deve ser classificado no ATIVO CIRCULANTE?


ID
1316512
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma sociedade anônima de capital aberto, sem expectativa de ocorrência de contingências no exercício social seguinte ao Balanço Patrimonial e antes de seu levantamento no encerramento do exercício social corrente, constatou que constituídas Reserva Legal e Reserva Estatutária e considerando o valor dos dividendos obrigatórios, a conta de Lucros Acumulados ainda apresentaria saldo credor.

Nesse contexto, considerando-se exclusivamente as informações recebidas e a Lei societária em vigor, uma das medidas que essa sociedade anônima poderá adotar, fundamentada nessa mesma Lei, em relação ao saldo credor de Lucros Acumulados, é

Alternativas
Comentários
  • LEI 6404/76:


    Retenção de Lucros

      Art. 196. A assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado.

      § 1º O orçamento, submetido pelos órgãos da administração com a justificação da retenção de lucros proposta, deverá compreender todas as fontes de recursos e aplicações de capital, fixo ou circulante, e poderá ter a duração de até 5 (cinco) exercícios, salvo no caso de execução, por prazo maior, de projeto de investimento.

      § 2o O orçamento poderá ser aprovado pela assembléia-geral ordinária que deliberar sobre o balanço do exercício e revisado anualmente, quando tiver duração superior a um exercício social. (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)


  • A Reserva de Lucros a Realizar poderá ser constituída para postergar o pagamento de dividendos obrigatórios em razão de lucro não realizado. A questão não cita esse fato. Portanto, a letra "a)" está fora.

    A Reserva Especial será constituída quando a empresa tiver dividendos obrigatórios a distribuir mas não tiver condições financeiras de fazê-lo. Também não é o caso, estando a letra "c)" fora também.

    Com o advento da Lei 11.638/2007, o saldo final da conta Lucros Acumulados não pode mais ser credor. Respectivos saldos precisam ser totalmente destinados por proposta da administração da companhia no pressuposto de sua aprovação pela assembléia geral ordinária (observe-se que a obrigação de essa conta não conter saldo positivo aplica-se unicamente às sociedades por ações). Logo, a letra "d)" também está fora.

    A letra "e)" não faz o menor sentido...

    Logo, gabarito da questão: b)

    P.S: Reserva de Retenção de Lucro tem por finalidade cobrir parcela do LLE prevista em orçamento de capital previamente aprovado.

  • a. Errada. No caso apresentado pela questão não estão satisfeitas as condições para a constituição da reserva de lucros a realizar. Lembre-se que essa reserva poderá ser constituída quando não existirem lucros realizados suficientes para o pagamento do dividendo obrigatório.


    Segundo o Manual FIPECAFI, seu objetivo é não distribuir dividendos obrigatórios sobre a parcela de lucros ainda não realizada
    financeiramente (apesar de contábil e economicamente realizada) pela companhia, quando tais dividendos excederem a parcela financeiramente realizada do lucro líquido do exercício.

     

     

    c. Errada. No caso apresentado pela questão não estão satisfeitas as condições para a constituição da reserva especial. Lembre-se que a
    companhia deverá constituir essa Reserva de Lucros quando tiver dividendo obrigatório a distribuir, mas sem condições financeiras
    para seu pagamento.

     


    d. Errada. Conforme estudamos, a partir da vigência da Lei nº 11.638/07 foi extinta a possibilidade de manutenção e apresentação de saldos a título de Lucros Acumulados no Balanço Patrimonial, mas apenas para o caso das sociedades por ações, o que não significa que a referida conta deverá ser eliminada dos planos de contas dessas entidades.

    A conta Lucros ou Prejuízos Acumulados continuará sendo utilizada nos planos de contas, e seu uso continuará a ser feito para receber o
    resultado do exercício, as reversões de determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para reservas de lucros. Mas, no balanço patrimonial, só poderá aparecer quando tiver saldo negativo, e
    será denominada de Prejuízos Acumulados.


    Reitera-se que a obrigação da conta Lucros Acumulados não conter saldo positivo aplica-se unicamente às sociedades por ações, e não às demais. Assim, saldos nessa conta precisam ser totalmente destinados por proposta da administração da companhia no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral ordinária.


ID
1316515
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Na organização constitucional das competências tributárias, existem tributos exclusivos da União.

Nessa categoria, encontra-se a(o)

Alternativas
Comentários
  • A União pode instituir os seguintes Tributos: 

    * Taxas, Contribuições de melhorias, Empréstimo compulsório, contribuições parafiscais (ou especiais). 
    * Imposto sobre importação de produtos estrangeiros - II. 
    * Imposto sobre exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados - IE. 
    * Imposto sobre rendas e proventos de qualquer natureza - IR. 
    * Imposto sobre produtos industrializados - IPI. 
    * Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários - IOF. 
    * Imposto sobre propriedade territorial rural - ITR. 
    * Imposto sobre grandes fortunas – IGF. (A União não exerceu ainda esta competência). 

    A União pode, ainda, obedecendo a critérios constitucionais, instituir outros Impostos além desses. E, em casos especiais, o Imposto Extraordinário de guerra - IEG. 

  • A união tbm pode instituir além dos mencionados os Impostos e contribuições residuais

  • Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio

    econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua

    atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do

    previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.

  • Vale lembrar que - embora a competência para a instituição de contribuições sociais de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas seja exclusiva da União, nos termos do caput, do artigo 149, da Constituição Federal -, o §1º, do artigo 149, prevê a competência dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a instituição de contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio do regime próprio de previdência.

    Ademais, o artigo 149-A, da Constituição Federal, prevê a competência dos Municípios e do Distrito Federal para a instituição de  contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.

    Fora esta duas exceções, somente a União poderá instituir contribuições. Nesse sentido, segue precedente do STF:

    “O art. 149, caput, da Constituição, atribui à União a competência exclusiva para a instituição de contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais e econômicas. Essa regra contempla duas exceções, contidas nos arts. 149, § 1º, e 149-A, da Constituição. À exceção desses dois casos, aos Estados-membros não foi atribuída competência para a instituição de contribuição, seja qual for a sua finalidade. A competência, privativa ou concorrente, para legislar sobre determinada matéria não implica automaticamente a competência para a instituição de tributos. Os entes federativos somente podem instituir os impostos e as contribuições que lhes foram expressamente outorgados pela Constituição. Os Estados-membros podem instituir apenas contribuição que tenha por finalidade o custeio do regime de previdência de seus servidores. A expressão 'regime previdenciário' não abrange a prestação de serviços médicos, hospitalares, odontológicos e farmacêuticos.” (RE 573.540, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgamento em 14-4-2010, Plenário, DJE de 11-6-2010, com repercussão geral.) No mesmo sentidoAI 726.098-AgR, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 21-8-2012, Primeira Turma, DJE de 6-9-2012; ARE 640.988-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 20-3-2012, Segunda Turma, DJE de 2-4-2012; RE 646.304-AgR, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 28-2-2012, Segunda Turma, DJE de 22-3-2012; AI 468.281-AgR, Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 13-12-2011, Primeira Turma, DJE de 15-2-2012; RE 585.919-AgR, Rel. Min. Luiz Fux, julgamento em 22-11-2011, Primeira Turma, DJE de 13-12-2011; RE 631.648-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 8-2-2011, Primeira Turma, DJE de 3-3-2011. VideAI 577.304-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 19-10-2010, Primeira Turma, DJE de 16-11-2010; ADI 3.106, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 14-4-2010, Plenário, DJE de 24-9-2010.


  • Gab "A".

    “De feito, a par das três modalidades de tributos (os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria) a que se refere o art. 145 para declarar que são competentes para instituí-los a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, os arts. 148 e 149 aludem a duas outras modalidades tributárias, para cuja instituição SÓ a UNIÃO é competente: o empréstimo compulsório e as contribuições sociais, inclusive as de intervenção no domínio econômico e de interesse de categorias profissionais ou econômicas” (STF, Tribunal Pleno, RE 146.733-9/SP, Rel. Min. Moreira Alves, j. 29.06.1992,DJ06.11.1992, p. 20.110).


  • Discordo do gabarito. A questão pergunta qual  o tributo exclusivo da União. Pois bem, entre as contribuições está a COSIP, que é da competência do município, portanto, as contribuições não são exclusivas da UNIão...

  • COSIP não é contribuição social. Contribuição social serve para o financiamento da Seguridade Social (assistência social, SUS, INSS). Matéria de âmbito federal como já fundamentado em comentário anterior.

  • Questão furada. Sem gabarito.

    A) Errada.

    Art. 149, §1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União.

    Obs: COSIP não entra aqui como justificativa pois não é contribuição social.

  • Acertei pela menos errada, mas acho que a A também é furada:

    Art. 149, §1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União.

  • Resposta A (Correta)

     

    Art. 149. CF - Compete exclusivamente à UNIÃO instituir CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.

  • De fato, o gabarito se mostra incompleto, pois:

    "A competência para a criação das contribuições do art. 149 é destinada exclusivamente à União. Entretanto, o § 1º do mesmo artigo traz uma exceção, nos seguintes termos: '§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União'. Nessa linha de raciocínio, no concurso para o Ministério Público de Tocantins (2004), o CESPE considerou CORRETA uma assertiva que afirmava taxativamente que 'as contribuições especiais são de competência exclusiva da União, porém há exceções a essa regra' "

    (Fonte: RICARDO ALEXANDRE, 2018, pág. 90).


ID
1316518
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, a União poderá instituir empréstimos compulsórios, mediante Lei Complementar, para atender a despesas extraordinárias decorrentes de

Alternativas
Comentários
  • Letra B, CF/88

    Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:

    I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;

    II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".

    Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.


  • Resposta B.

    CTN

    Art. 15. Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios:

    I - guerra externa, ou sua iminência;




ID
1316521
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Quando a Constituição Federal estabelece que a União não pode tributar nem a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nem a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes, está sendo realizado o princípio da

Alternativas
Comentários
  • Não é o meu forte Direito Tributário, mas creio eu que foi utilizado o Princípio do Não Confisco, sendo inconstitucional  caso os entes federativos Tributem a matéria mencionada e a isonomia é tratar de forma  igual aos iguais e desigualmente os desiguais na busca de um equilíbrio econômico brasileiro.

    Não estou certo na minha afirmativa, mas raciocinei desta forma e acertei a questão, caso alguém pense de outra forma favor comentar que assim eu tb aprendo. abs a todos e bons estudos 

  • Trata-se da Vedação à utilização do IR como instrumento de concorrência desleal - Princípio da Uniformidade da Tributação da Renda cf. dispõe o art. 151, II, da CF.

    Em suma quer dizer que a previsão expressa da restrição é desnecessária, visto que a mesma já seria consequência natural do Princípio da Isonomia, expresso no art. 150, II, da CF, artigo este em que se proíbe qualquer distinção de tratamento que tome por base ocupação profissional ou função exercida. (Alexandre, Ricardo - Direito Tributário esquematizado - 3. ed. atual. São Paulo: Método, 2009).

    portanto, Correta letra A.


  • não concordo com o gabarito, nos termos propostos, seria uniformidade geográfica.

  • também concordo com a Marcela:  Uniformidade!

  • Art. 151. É vedado à União:

    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;

    (...)

    A esta regra se aplica o nome de uniformidade geográfica porque a União não pode instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional

    A QUESTÃO

    Trata da Vedação à utilização do IR como instrumento de concorrência desleal - Princípio da Uniformidade da Tributação da Renda.

  • Embora não concorde com o gabarito, mas foi considerado a alternativa: A como correta.

    Jesus Abençoe!

    Bons Estudos!

  • Questão deveria ser anulada cf. comentário dos colegas. Principio da Uniformidade da Tributação da Renda e não da Isonomia. 

  • "... pode a União tributar a renda das obrigações estaduais e municipais como pode tributar os proventos dos servidores dos Estados e Municípios. Entretanto, não poderá tributá-los em nível superior ao 'que fixar para suas próprias obrigações e para os provendo de seus próprios agentes'. A igualdade de carga tributária incidente sobre as obrigações estaduais, municipais e federais é indispensável. De outro modo, estas últimas seriam favorecidas, visto que, gravadas mais pesadamente as obrigações estaduais e municipais, o investidor as preteriria, preferindo naturalmente as federais." (Machado Gonçalves Ferreira Filho, Comentários, V.3, pg. 109).

  • Sugiro que indiquem a questão para comentário. Também achei estranho o gabarito.

  • Fere o princípio da isonomia a discriminação com base na função ou ocupação exercida (STF, AI 157.871-AgR)


ID
1316524
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Constituição Federal possui regra sobre imunidade tributária, impedindo a instituição de tributos sobre o patrimônio, a renda ou os serviços prestados pelos entes da Federação.

Nos termos da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, interpretando a referida Norma Constitucional, NÃO pode usufruir da imunidade a

Alternativas
Comentários
  • Data de publicação: 26/03/2012

    Ementa: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IMUNIDADE RECÍPROCA. ART. 150 , VI , A DA CONSTITUIÇÃO . CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS. INAPLICABILIDADE. 1. A Caixa de Assistência dos Advogados, instituída nos termos dos arts. 45 , IV e 62 da Lei 8.906 /1994, não desempenha as atividades inerentes à Ordem dos Advogados do Brasil (defesa da Constituição , da ordem jurídica do Estado democrático de direito, dos direitos humanos, da justiça social Também não lhe compete privativamente promover a representação, a defesa, a seleção e a disciplina dos advogados em toda a República Federativa do Brasil). Trata-se de entidade destinada a prover benefícios pecuniários e assistenciais a seus associados. 2. Por não se revelar instrumentalidade estatal, a Caixa de Assistênciados Advogados não é protegida pela imunidade tributária recíproca (art. 150 , VI , a da Constituição ). 3. A circunstância de a Caixa de Assistência integrar a estrutura maior da OAB não implica na extensão da imunidade, dada a dissociação entre as atividades inerentes à atuação da OAB e as atividades providas em benefício individual dos associados. Recurso extraordinário conhecido e ao qual se dá provimento.” 2. In casu, o acórdão originariamente recorrido, divergindo do entendimento desta Corte, assentou: “CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DA BAHIA. ÓRGÃO DA OAB. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA. IPTU. COBRANÇA INDEVIDA. TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA. MUNÍCIPIO DE SALVADOR. EXCESSO DE PENHORA. VALOR DOS IMÓVEIS SUPERIOR AO CRÉDITO EXECUTADO. MATÉRIA RESERVADA AO PROCESSO DE EXECUÇÃO. AUSÊNCIA DE BENS EM SUBSTITUIÇÃO. 1. A caixa de Assistência dos Advogados, como órgão componente da Ordem dos Advogados do Brasil (art. 45 , IV , Lei nº 8.906 /94) goza da imunidade (IPTU), por extensão, própria da OAB (§ 5º do art. 45 do Estatuto da Ordem). Precedentes. 2. Há ‘presunção juris tantum quanto à imunidade da autarquia (...), por força da própria sistemática legal (art...


  • Só lembrando que a imunidade prevista no art. 150 CF diz respeito a IMPOSTOS, e não a tributos, como informou o enunciado da questão. Ex. ECT não está livre de uma taxa de lixo sobre o imóvel ocupante.

  • Sem querer ser chato ou extremamente legalista, mas o próprio enunciado da questão cometeu um equívoco: "A Constituição Federal possui regra sobre imunidade tributária, impedindo a instituição de tributos (o correto é impostos) sobre o patrimônio, a renda ou os serviços prestados pelos entes da Federação". Faço essa ressalva porque já resolvi diversas questões aqui no QC nas quais o erro da assertiva era justamente esse.

  • a OAB safadenha ta sempre se dando bem

  • GABARITO: LETRA "C"

     

     

    Importante frisar para os colegas que apenas a IMUNIDADE RECÍPROCA diz respeito à espécie tributária IMPOSTO. Ou seja, a imunidade recíproca só atinge impostos!

    Entretanto, existe sim imunidade sobre outras espécies de tributos, sendo que as únicas espécies tributárias sobre as quais NÃO recai nenhum tipo de imunidade são os EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS e as CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA. 

     

     

    Bons estudos!

  • CUIDADO! Questão desatualizada!


    NOVO entendimento do STF no Info 914!


    As Caixas de Assistência de Advogados encontram-se tuteladas pela imunidade recíproca prevista no art. 150, VI, “a”, da Constituição Federal.

    STF. Plenário. RE 405267/MG, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 6/9/2018 (Info 914).

  • Show pela dica @ Alessandra Bosquê!

    NOVO entendimento do STF no Info 914!

    ====> As Caixas de Assistência de Advogados encontram-se tuteladas pela imunidade recíproca prevista no art. 150, VI, “a”, da Constituição Federal.

    STF. Plenário. RE 405267/MG, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 6/9/2018 (Info 914).

     

  • Em 2014, o item correto é o B. Todavia, com essa decisão em setembro de 2018, a questão ficou sem resposta.

    GABARITO: não há!

  • o gabarito esta desatualizado. Hoje em dia, a Caixa de advogados da OAB possui Imunidade Tributária

    RECURSO EXTRAORDINÁRIO. MATÉRIA AFETADA PARA JULGAMENTO NO TRIBUNAL PLENO PELA SEGUNDA TURMA. ARTIGOS 11, I, PARÁGRAFO ÚNICO C/C 22, PARÁGRAFO ÚNICO, “B”, AMBOS DO RISTF. DIREITO TRIBUTÁRIO. IMUNIDADE RECÍPROCA. ART. 150, VI, “A”, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS. 1. A questão referente à imunidade aplicável às entidades assistenciais (CF, 150, VI, “c”) é impassível de cognição na via do recurso extraordinário, quando não há apreciação pelas instâncias ordinárias, nem foram interpostos embargos declaratórios para fins de prequestionamento. Súmulas 282 e 356 do STF. 2. É pacífico o entendimento de que a imunidade tributária gozada pela Ordem dos Advogados do Brasil é da espécie recíproca (CF, 150, VI, “a”), na medida em que a OAB desempenha atividade própria de Estado. 3. A OAB não é uma entidade da Administração Indireta, tal como as autarquias, porquanto não se sujeita a controle hierárquico ou ministerial da Administração Pública, nem a qualquer das suas partes está vinculada. ADI 3.026, de relatoria do Ministro Eros Grau, DJ 29.09.2006. 4. Na esteira da jurisprudência do STF, considera-se que a Ordem dos Advogados possui finalidades institucionais e corporativas, além disso ambas devem receber o mesmo tratamento de direito público. 5. As Caixas de Assistências dos Advogados prestam serviço público delegado, possuem status jurídico de ente público e não exploram atividades econômicas em sentido estrito com intuito lucrativo. 6. A Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais encontra-se tutelada pela imunidade recíproca prevista no art. 150, VI, “a”, do Texto Constitucional, tendo em vista a impossibilidade de se conceder tratamento tributário diferenciado a órgãos da OAB, de acordo com as finalidades que lhe são atribuídas por lei. 7. Recurso extraordinário parcialmente conhecido a que se nega provimento.

    (RE 405267, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Tribunal Pleno, julgado em 06/09/2018, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-222 DIVULG 17-10-2018 PUBLIC 18-10-2018)

  • Em 2014, o item correto é o C. Porem , com uma decisão do STF em setembro de 2018, a questão ficou sem resposta


ID
1316527
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Constituição Federal estabelece que a Lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.

Trata-se da aplicação do princípio da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B;

    Princípio da Transparência  --> Se refere à informação do contribuinte quanto aos tributos que está sujeito;

    Fonte: Material do Estratégia Concursos;

    Bons estudos!

  • Conceituando:

    a) Seletividade: O princípio da seletividade abrange uma seleção mínima de impostos, o ICMS e o IPI (impostos proporcionais). Sua função é variar a alíquota de acordo com a essencialidade do bem.

    b) Transparência: comentado pela colega abaixo

    c) Formalidade: regra, solenidade ou prescrição legal, indicativas da maneira por que o ato deve ser formado

    d) Cumulatividade: diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em conseqüência, na fixação de seu preço de venda. 

    e) Progressividade: a progressividade significa que o imposto deve ser cobrado por alíquotas maiores na medida em que se alarga a base de cálculo.

    fonte: resumos da internet

  • Princípio da Transparência:

    CF art. 150. §5 § 5º A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.

  • A determinação constitucional em relação à imposição de medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços representa o princípio da transparência fiscal.

     

    Resposta: B


ID
1316530
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com o DL 1.598/1977, regente das normas aplicáveis ao imposto de renda da pessoa jurídica, a receita líquida de vendas e serviços, para fins de apuração do lucro operacional, será a receita bruta diminuída de

Alternativas
Comentários
  • DECRETO-LEI Nº 1.598, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977

    Receita de Vendas e Serviços

    Art 12 - A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados.

      § 1º - A receita líquida de vendas e serviços será a receita bruta diminuída das vendas canceladas, dos descontos concedidos incondicionalmente e dos impostos incidentes sobre vendas.

    Fé, Força, Perseverança, Garra e Determinação!

  • "E"- descontos concedidos sem condição  

  • Vale destacar que o DEL1598 foi alterado em 2014 pela Lei 12.973, inclusive o art. 12.

  • Gabarito Letra E

    Apenas para ratificar o que fora dito, com fulcro na IN RFB 1.515/14
     

    Art. 3º A receita bruta compreende:

         I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria;

         II - o preço da prestação de serviços em geral;

         III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e

         IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos incisos I a III.
     

    § 1º A receita líquida será a receita bruta diminuída de:

         I - devoluções e vendas canceladas;

         II - descontos concedidos incondicionalmente;

         III - tributos sobre ela incidentes; e

         IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, das operações vinculadas à receita bruta


    bons estudos


ID
1316533
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com o DL 1.598/1977, regente das normas aplicáveis ao imposto de renda da pessoa jurídica, a contrapartida do aumento de valor de bens do ativo permanente, em virtude de nova avaliação baseada em laudo nos termos da legislação que regula as sociedades por ações, NÃO será computada no lucro real enquanto mantida em conta de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito erado creio eu, pois não pode mais ser realizada reserva de reavaliação.

  • DECRETO-LEI Nº 1.598, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977

    SUBSEÇÃO II
    Reavaliação de Bens

    Tributação na Realização

    Art. 35 - A contrapartida do aumento de valor de bens do ativo permanente, em virtude de nova avaliação baseada em laudo nos termos do artigo 8º da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não será computada no lucro real enquanto mantida em conta de reserva de reavaliação. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.730, 1979)


  • Assim como eu, acredito que muitos erraram ao Marcar a Letra "D", por entender que a conta Reserva de Reavaliação deixou de ser apresentada no Patrimônio Líquido. A conta Reserva de Reavaliação agora deu lugar a Ajuste de Avaliação Patrimonial, que tanto pode ser ajustado para mais quanto para menos. 


    Mesmo com todas essas considerações, tenho que dar o braço a torcer, a resposta certa é mesmo a assertiva "E", pois a banca pediu "de acordo com o DL 1.598/1977". 

    Abraços e Bons Estudos!

ID
1316536
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da Lei no 7.689/1988, que regula a contribuição social sobre o lucro, a sua destinação será para a(o)

Alternativas
Comentários
  •  Lei no 7.689/1988:

    Art. 1º - Fica instituída contribuição social sobre o lucro das pessoas jurídicas, destinada ao financiamento da seguridade social.



ID
1316539
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da legislação tributária, a fonte pagadora, no Imposto de Renda Retido na Fonte (IRPF), atua como

Alternativas
Comentários
  • Alternativas a,c d): nada haver, sem sentido.

    Alternativa b): Errado, pois o sujeito passivo não deixa de ser o contribuinte, ou seja, quem esta sendo pago. A fonte pagadora seria apenas a responsável pela retenção do tributo, o que reponde a alternativa e)


  • Conforme o artigo 45, parágrafo único, do Código Tributário Nacional:

    Parágrafo único. A lei pode atribuir à fonte pagadora da renda ou dos proventos tributáveis a condição de responsável pelo imposto cuja retenção e recolhimento lhe caibam.

    Portanto, letra e.

  • Concordo que será responsável tributário (letra E), mas, ao meu ver, também seria sujeito passivo na relação tributária. Visto que:

     

    Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
    Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
    I – contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;
    II – responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.
    Art. 122. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto.
    Art. 123. Salvo disposição de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.

  • Concordo com o Vitor Seabra, a letra "E" é a mais correta, no entanto a letra "B" não está errada, visto que "responsável" é uma das modalidades de sujeito passivo da obrigação tributária (sujeito passivo indireto).

     

  • leiam sobre diagrama de vennn


ID
1316542
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da Lei Complementar no 87/1996, que trata das regras gerais sobre o ICMS, fica estabelecido que o imposto

Alternativas
Comentários
  • A) CORRETA. Art. 1ª, §1º, I, LC 87/1996.

     § 1º O imposto incide também:

    I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;

    B) ERRADA. Art. 3º, II, LC 87/1996.

    Art. 3º O imposto não incide sobre:

    II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; 

    C) ERRADA. Art. 3º, IV, LC 87/1996.

    Art. 3º O imposto não incide sobre:

    IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

    Lembrando aqui que, nos casos em que o ouro não seja definido como ativo financeiro ou instrumento cambial, o ICMS é devido e o local da operação, para efeitos de da cobrança do imposto( capacidade tributária ativa) e definição do estabelecimento responsável, é o Estado no qual o ouro foi extraido. (Art. 11º, I, 'h', LC 87/1996).

    D) ERRADA. A prória definiçao do tributo traz o contrário, assim dizendo "Art. 1º Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior."

    Além disso, trouxe também expressamente a incidência no caso em tela no Art. 2º, §1º, II, LC 87/1996, senão vejamos:

    § 1º O imposto incide também:

    II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;

    E) ERRADA. Art. 2º, IV, LC 87/1996.

    Art. 2° O imposto incide sobre:

    IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;

    Nessa caso, amigos, lembramos que o ISSQN incide sobre todos os serviços que não estejam sujeitos ao ICMS, desde que discrminados devidamente em LC, conforme reservou a CF/88, vejamos: 

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar.

  •  a) incide sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade

     

    IX - incidirá também:

    a)sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço;

     

    Art. 2° O imposto incide sobre:

    § 1º O imposto incide também:

    I - sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;

            I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;    

     

     b) incide sobre operações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários.

     c) incide sobre operações com ouro, quando definido em Lei como ativo financeiro ou instrumento cambial.

     d) não incide sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior.

     e) não incide sobre o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios.


ID
1316545
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar no 87/1996, que trata das regras gerais sobre o ICMS, é assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar.

Caso formulado o pedido de restituição, o contribuinte substituído poderá creditar-se, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado, segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo, em não havendo deliberação, no prazo de quantos dias?

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar no 87/1996:

    Art. 10. É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar.

      § 1º Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de noventa dias, o contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo.



ID
1316548
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com a Lei no 10.833/2003, que regula a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, essa contribuição deverá ser paga até que dia, do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C; 

    De acordo com a lei citada, temos:

    Art. 1o A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. (Redação dada pela Lei nº 12.973, de13 de maio de 2014)(Vide art. 119 da Lei nº 12.973/2014)

    ...

    Art. 11. A contribuição de que trata o art. 1º desta Lei deverá ser paga até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador. ( Redação dada pela Lei nº 11.933, de 28 de abril de 2009 )

    Bons estudos! ;)

  • COFINS - deverá ser paga até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador. 


ID
1316551
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Lei no 10.336/2001 regula a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), incidente sobre a impor- tação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível.

Na hipótese de importação, o pagamento da Cide deve ser efetuado na data da(o)

Alternativas
Comentários
  • LEI No 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001.

    Art. 6oNa hipótese de importação, o pagamento da Cide deve ser efetuado na data do registro da Declaração de Importação.

    Fonte: planalto.gov.br

    Gabarito letra C.

  • No caso de CIDE no mercado interno:

    Art. 6o Parágrafo único. No caso de comercialização, no mercado interno, a Cide devida será apurada mensalmente e será paga até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao de ocorrência do fato gerador

    bons estudos

  • Art. 6o Na hipótese de importação, o pagamento da Cide deve ser efetuado na data do registro da Declaração de Importação.

    Parágrafo único. No caso de comercialização, no mercado interno, a Cide devida será apurada mensalmente e será paga até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao de ocorrência do fato gerador.


ID
1316554
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Lei no 8.212/1991 regulamenta a contribuição previdenciária do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente à família de baixa renda.

No caso em que o segurado fizer opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de

Alternativas
Comentários

ID
1316557
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da Lei Complementar no 116/2003, que regula o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), de competência dos Municípios e do Distrito Federal, NÃO ocorre incidência de imposto sobre

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o art. 2o  da LC 116/2003 o imposto não incide sobre:

    (...)

    II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;


    Portanto, a assertiva correta é A

  • Art. 2o - LC 116/2003 - O imposto não incide sobre:

    I – as exportações de serviços para o exterior do País;

    II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados;

    III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras.

    Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.

  • Letra A


ID
1316560
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Considere exclusivamente as informações a seguir  para responder à  questão.

Uma indústria, que aloca seus custos de produção pelo método de custeio por absorção, produziu 40.000 unidades de um dos produtos de sua linha com custo total de produção de R$ 690.000,00 e custo unitário variável de R$ 12,20. Estima-se um aumento de 25% na produção, com a manutenção de sua estrutura atual de custos, para atender à demanda do mercado, sem necessidade de modificar a capacidade de produção já instalada. 

Tendo em vista o novo volume de produção, o custo unitário de produção, mantido o método do custeio por absorção, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • Custo unitário -> 12,2

    Custo unitário total -> 12,2 * 40000 = 488000

    Custo fixo -> 690000 - 48800 = 202000 -> Como esse valor é o custo fixo, mesmo que a produção aumente os 25% ele não modificará.

    Custo unitário Total (+25%) -> 12,2 * (40000*1,25) = 12,2 * 50000 = 610000

    Custo Total -> 610000 (CuT)+20200(Cf) = 812000

    Custo unitário = 812000 / 50000 = 16,24

    Letra D

  • Complementando o comentário com uma forma + rápida:

    CVunitário -> 12,2

    CVtotal -> 12,2 * 40.000 = 488.000

    CF total = CT - CVtotal -> 690.000 - 488.000 = 202.000 -> Como esse valor é o custo fixo, mesmo que a produção aumente os 25% ele não modificará. (ex.: aluguel...mesmo que sua produção aumente, vc paga o mesmo de aluguel!)

    Portanto, novo CF unitário = 202.000 / 50.000 = 4,04

    Novo CTunit = CVunit +  novo CFunit = 12,20 + 4,04 = 16,24


  • Sempre lembrem do conceito:

    CFu = vária 
    CVu = é fixo

    É a chave para resolver a questão.

  • Na questão ele pede o CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO, mas eu só tenho o custo unitário VARIÁVEL, e o de produção SOMA O FIXO COM VARIÁVEL. Então tenho que descobrir o custo unitário fixo e soma com a variável e vai me dar a resposta.

    1. passo: subtrair o custo variável total do custo total de produção

    12,20 x 40.000= 488.000 (custo variável total)

    690.000 -488.000= 202.000(custo fixo total)

    2. passo: dividir o custo fixo total pela unidade com esse aumento de 25%

    40.000x 25%=50.000

    202.000/50.000= 4,04.(custo unitário fixo)

    3. somar variável e fixo:

    4,04+12,20= 16,24

    CUSTO UNITÁRIO= CUSTO TOTAL/UNIDADE.

    GAB: D


ID
1316563
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Considere exclusivamente as informações a seguir  para responder à  questão.


Uma indústria, que aloca seus custos de produção pelo método de custeio por absorção, produziu 40.000 unidades de um dos produtos de sua linha com custo total de produção de R$ 690.000,00 e custo unitário variável de R$ 12,20. Estima-se um aumento de 25% na produção, com a manutenção de sua estrutura atual de custos, para atender à demanda do mercado, sem necessidade de modificar a capacidade de produção já instalada.

O estoque inicial de produtos acabados dessa linha é igual a 0 (zero), e o preço de venda unitário é de R$ 20,00 na venda de 90% do novo nível de produção.

O valor do estoque final desses produtos acabados, pelo método de custeio variável, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • No custeio variável, somente os custos variáveis são alocados aos produtos, os fixos entram direto como despesa.

  • Tomando por base o comentário do colega Wallace, temos:

    Nova produção = 1,25X 40.000= 50.000.

    O enunciado diz que 90% da produção foi vendida, logo resta 10% em estoque.

    EF = 0,1x 50.000X12,2= R$61.000

  • Eu resovi de outra maneira.

     

    Aumento de produção: 25%

    40.000 * 25% = 10.000

    Capacidade de produção atualizada: 50.000

     

    Quantidade de Mercadorias Vendidas:

    MV = 50.000 * 90% = 45.000

     

    Estoque final = Ei + C - MV (Em quantidade de itens)

    Estoque Final = 0 + 50.000 - 45.000

    Estoque Final = 5.000

     

    Saldo de estoque = E x CV

    E= 5.000 * 12,2 = 61.000,00

    É preciso levar em conta que o custeio variável apropria os custos fixos diretamente no resultado, ou seja, não vai para o estoque. Então o saldo de custo fixo de 202.000,00 (690.000 - (40.000*12,2)) não fará parte dos cálculos no estoque.


     

  • Questão que pode ser resolvida rapidamente.

    Se é custeio váriável, devemos considera apenas os custos variáveis, então teremos a seguinte linha de raciocínio:

    Cvu = 12,2
    Quantidade vendida = 45.000 (50.000 x 90%)
    Quantidade em estoque: 5.000 (50.000 x 10%)

    logo, 

    5.000 x 12,2 = 61.000

    ou 

    CVtotal = 610.000 x 10% = 61.000

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

     

     


ID
1316566
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Considere exclusivamente as informações a seguir  para responder à  questão.

Uma indústria, que aloca seus custos de produção pelo método de custeio por absorção, produziu 40.000 unidades de um dos produtos de sua linha com custo total de produção de R$ 690.000,00 e custo unitário variável de R$ 12,20. Estima-se um aumento de 25% na produção, com a manutenção de sua estrutura atual de custos, para atender à demanda do mercado, sem necessidade de modificar a capacidade de produção já instalada.

Admitindo-se que a indústria passe a adotar o método de custeio variável e que negocie toda a nova produção pelo aludido preço de venda unitário de R$ 20,00, exclusivamente, nessas condições, o lucro operacional bruto da indústria, somente desse produto, em reais, será de

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, um jeito mais rápido de chegar ao resultado da questão é pela MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA

    MCU = VL - (CV + DV)

    MCU = 20 - 12,2 = 7,8

    LUCRO = 50.000 UNIDADES X 7,8 = 390.000

    VL - VENDAS LÍQUIDAS

    CV - CUSTO VARIÁVEL

    DV - DESPESA VARIÁVEL

  • Preço de venda = R$ 20,00 x 50.000 = 1.000.000

    Margem de contribuição (MC) = Preço de Venda (PV) - (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)

    MC = 1.000.000 - 610.000 = 390.000

    Letra C

  • O lucro operacional bruto não leva em consideração as despesas na conta. As despesas são computadas depois do lucro operacional bruto para se apurar o lucro líquido. 

    Lucro Operacional Bruto = Receita Bruta - Deduções da Receita (descontos, impostos sobre vendas, devoluções, etc) - CMV.

    Como o enunciado informou que se tratava de Custeio Variável (apenas os custos variáveis entram no estoque), a conta se dá da seguinte forma:

    Receita Bruta = R$ 1.000.000,00

    (-) CMV (Custos Variáveis) = R$ 610.000,00 (50.000 x 12,20)

    Lucro Operacional Bruto = R$ 390.000,00


    Bons estudos!!!

  • Gabarito errado, a questão pede o LB e não a MC..., na minha opnião a resposta é 188000,00, pois na DRE pelo custeio variável o LB é a MC menos os CIs

  • Rb = MCu*Prod-Vendidos = 390k

    MCu = 7,80 (20-12,2)


ID
1316569
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Considere exclusivamente as informações a seguir  para responder à  questão.


Uma indústria, que aloca seus custos de produção pelo método de custeio por absorção, produziu 40.000 unidades de um dos produtos de sua linha com custo total de produção de R$ 690.000,00 e custo unitário variável de R$ 12,20. Estima-se um aumento de 25% na produção, com a manutenção de sua estrutura atual de custos, para atender à demanda do mercado, sem necessidade de modificar a capacidade de produção já instalada.

Admitindo-se que o estoque inicial de produtos acabados seja 0 (zero), que haja um aumento de 10% nos custos fixos de sua produção e que o novo nível de produção e o volume de vendas sejam estimados em 90% da nova produção, o novo custo de produção unitário, pelo método do custeio variável, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • CUSTO FIXO = +10%

    CUSTO VARIÁVEL = PERMANECE OS MESMOS 12,20

  • Quem sofre ajuste é o custo fixo, portanto o custo unitário de produção continua o mesmo $ 12,20

  • hahahahaha muito boa! só faltou ter a opção com CFunit + CVunit = 17,13! eu cairia fácil!

    Pegadinha: Custeio variável: custo total de produção = CV + DV! Nesse caso, só tem CV, portanto, CTunit = CVunit = 12,20 em qualquer sítuação!

    Não precisava nem pegar no lápis!

  • No método de custo variável o Fixo só entra na apuração do Lucro Líquido...Logo não faz diferença o aumento do Cf.


ID
1316572
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma indústria, contribuinte do IPI e do ICMS, comprou matéria-prima de outra indústria para a sua linha de produção, apresentando os seguintes valores, em reais, transcritos da nota fiscal de compra:

• Matéria-prima = 2.000,00
• IPI = 200,00
• ICMS = 240,00

Exclusivamente com essas informações, verifica-se que o valor do estoque de matéria-prima, decorrente somente dessa compra, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • MATÉRIA-PRIMA ....................2.000.000

    (-) ICMS ..................................    240.000

    ESTOQUE LÍQUIDO................  1.760.000

    O IPI É UM IMPOSTO COBRADO POR FORA . OPERAÇÕES ENTRE CONTRIBUINTES-PJ NÃO É ADICIONADO A BASE DE CÁLCULO. JÁ O ICMS É UM IMPOSTO COBRADO POR DENTRO, ASSIM COMO O PIS E COFINS, SE RECUPERÁVEIS E DEVE SER EXCLUÍDO DO VALOR DA MERCADORIA ADQUIRIDA.

  • Esta questão é uma pegadinha. O maior valor apresentado é o da Matéria Prima e não o total da nota. Portanto, como o IPI não é um imposto por dentro, este não deve ser considerado no calculo. Apenas o ICMS deve ser subtraido, já que este, esta imbutido no valor do produto.

  • D - estoque _______1760
    D - ICMS a recp. __ __240
    D - IPI a recp _______200
    C - compra de Maq_ 2200 (valor da NF)

  • Questão que versa sobre estoques e tributos.

     

    Aqui, pessoal, o conceito de imposto por dentro e por fora "mataria" a questão.

     

    Tenhamos em mente que o IPI é um imposto por fora.

     

    Ele não compõe o valor do produto na nota fiscal.

     

    Com o ICMS, que é um imposto por dentro, ocorre o contrário.

     

    Ele compõe o valor da matéria-prima.

     

    Assim, se foi comprado um valor de R$ 2.000 em matéria-prima, com R$ 240,00 de ICMS, o valor que vai para o estoque é dado por esta diferença entre 2.000,00 e 240,00.

     

    E=2.000−240

     

    E=1760

     

    Gabarito: Alternativa B


ID
1316575
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma indústria apresentou as seguintes informações referentes à produção e comercialização de um dos produtos de sua linha de produção:

• Produção: volume de unidades produzidas = 25.000
• Comercialização: volume de unidades vendidas = 20.000
• Matéria-prima consumida: valor total = R$ 625.000,00
• Mão de obra direta utilizada: valor total = R$ 400.000,00
• Custos indiretos de produção: valor total = R$ 250.000,00
• Comissão sobre as vendas: valor total = R$ 180.000,00
• Preço de venda, por unidade vendida = R$ 80,00

Considerando-se exclusivamente as informações apresentadas pela indústria e os procedimentos técnicos da contabilidade gerencial e de custos, a margem de contribuição unitária do produto, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • Dividi-se os valores totais da MP e MOD pela produção (25 e 16) e divide-se o valor total da comissão pelas vendas (9). Agora é só subtrair esses valores do preço de venda (80 - 25 - 16 -9). O MC é 30.

    OBS: O CIF não entrou na conta por ser custo indireto, o qual, dependendo do contexto, pode ser fixo ( e também variável), e tanto custos fixos quanto despesas fixas não são utilizados no cálculo da margem de contribuição

    Letra C.


  • Na solução dessa questão considerei a comissão e custos indiretos no cálculo e não consegui chegar ao resultado . Obrigada

  • A comissão por vendas dividida pela quantidade vendida da 7.2 e não 9, alguém explica? 180000/25000=7,2

  • MCu= PVu- (CVu+DVu) 80 - ( 41+9)= 30

     Matéria-prima consumida: valor total = R$ 625.000,00 
    • Mão de obra direta utilizada: valor total = R$ 400.000,00 = Total 1.025.000/25.000 produzido = CVu 41,00

    DVu = comissão 180.000/20.000 unidades vendidas = Dvu 9,00

  • MP un = ¨625.000/ 25.000= 25un

    MO un = 400/25.000 = 16un

    Custos unitário = 25+16=41

    Comissão= 180.000/20.000=9

    (+)Receita de vendas........................80

    (-)custos............................................41

    (-)despesas.........................................9

    (=)Margem de Contribuição..........30


  • Wallace,

    A comissão foi divida pelo volume de unidades vendidas, logo 180.000/20.000= 9

    • Comercialização: volume de unidades vendidas = 20.000

  • a COMISSÃO É DIVIDIDA PELA QUANTIDADE VENDIDA E NÃO PRODUZIDA


ID
1316578
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Nas indústrias, em geral, é até bastante comum o surgimento de sucatas no processo produtivo, ou fora dele, e de subprodutos, sendo que os últimos surgem somente no processo produtivo. A maior ocorrência dessas duas situações, notadamente a segunda, é nas indústrias com produção conjunta.

Nesse contexto, quando as indústrias negociam essas sucatas e esses subprodutos, a condição de comercialização é

Alternativas
Comentários
  • Não ficou bem claro, pq sucatas fossem criadas e vendidas sempre, então seria normal.


  • Subprodutos -surgem de forma natural no processo produtivo,  comercialização estável (venda certa), faturamento insignificante em relação aos produtos principais.  

    Sucata -  sobra da produção,  de produtos com defeito ou imprestáveis. Não têm mercado garantido.


    Fonte: CONTABILIDADE DE CUSTOS.  Bernardo CHErman



  • No ponto de vista contábil, o preço apurado na venda dos subprodutos deve ser deduzidos dos custos de produção do mesmo período em que foram obtidos os subprodutos.já a receita de vendas das sucatas é registrada como outras receitas operacionais.

    Fonte: Contabilidade de custos, ricardo J. Ferreira , pág 74


  • Subprodutos -> receita de sua venda ocasiona a redução do custo do produto

    Sucata -> venda esporádica que tem sua receita inclusa em "outras receitas operacionais"

     

    Gabarito: E


ID
1316581
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma indústria, que aloca seus custos indiretos dos departamentos de serviços para os departamentos de produção, utilizando o método da departamentalização, apresentou a seguinte distribuição dos custos indiretos de um determinado  período produtivo, incorridos por todos os departamentos de sua estrutura operacional:


                        Departamentos de  Serviços               Departamentos de Produção
        CIF                      A                 B                         C                  D               E              Total dos CIF

    Depreciação     20.000,00    25.000,00            15.000,00     12.000,00       8.000,00        80.000,00
    Rateio A         (20.000,00)     8.000,00              3.750,00       3.600,00       4.650,00                 0,00
    Depreciação              0,00    33.000,00            18.750,00      15.600,00    12.650,00        80.000,00


No rateio da depreciação, a companhia adota como base de rateio a quantidade de máquinas que são utilizadas tanto nos  departamentos de serviços quanto nos de produção, assim distribuídas:

     Elementos      Departamentos de Serviços       Departamentos de Produção

     Máquinas                A                B                          C             D            E                        Total

    Quantidade              30               10                         15            20           5                            80


Considerando-se exclusivamente as informações apresentadas e a técnica de departamentalização para o rateio dos custos indiretos de fabricação, dos departamentos de serviços para os departamentos de produção, a parcela de custos fixos do Departamento de Serviços B a ser alocada ao Departamento de Produção C, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • Alguem pode me auxiliar nessa solução?


  • O critério de departamentizalição funciona da seguinte maneira:

    Existem os departamentos A, B, C, D e E.

    O valor do departamento A é distribuido para os B, C, D e E.

    E assim sucessivamente.

    Na questão ele foi muito bonzinho, porque já fez a rateio de A para os outros. Dessa forma você já teria uma ideia de como fazer.

    Total de custo de B = 33.000

    Critério de rateio máquinas.

    C = 15
    D = 20
    E= 5

    Total = 40

    O departamento C receberá 15/40 = 0,375

    33.000 x 0,375 = R$ 12.375,00

  • Bom eu resolvi assim:

    Depreciação - 33.000,00

    Total de maquinas - 40 ( 15+20+5)

    Departamento C tem 15 maquinas

    Depreciação por maquinas: 33.000,00/40 = 825,00

    Depreciação do Depto C: 15*825,00= 12.375,00

  • Eu entendi a forma como você fez, mas não entendi o porquê de "B" receber 8 mil, já que se somarmos as quantidades de máquinas (B= 10 + C=15 + D=20 + E= 5) encontramos 50 e 10/50*100= 20% (percentual de B em relação aos demais).

    20% de 20 mil (depreciação de A)= 4mil e não 8 como está no enunciado da questão.

    Alguém pode me explicar como foi rateado o Valor de A (20.000)???

  • Pessoal, questão simples, a banca só quis confundir um pouco o candidato. Mas percebam que há os custos indiretos fixos que vão ser rateados para cada departamento em função da quantidade de máquinas utilizadas em cada um. 
    Ele dá os valores a serem depreciados nos departamentos, mas para dar uma adiantada já dividiu o valor da depreciação do departamento A nos departamentos restantes. O que devemos fazer é dividir os custos de cada departamento em função do total de máquinas utilizadas na produção e depois multiplicar pelo peso de quantidades de máquinas utilizadas na produção de cada departamento. Solução de rateio da  parcela de custos fixos do Departamento de Serviços B a ser alocada ao Departamento de Produção C:
    CIF B= 25.000+8.000+33.000= 66.000/80.000 (total de máquinas)= 0,825X15 (total de maq do dep C)= 12.375,00


  • Concordo com a Emanuela. Esse rateio de A para os outros setores esta erradíssimo, deveria ser 4.000 para B, 6.000 para C, 8.000 para D e 2.000 E. A Cesgranrio quis ser boazinha colocando previamente o rateio de A, mas está errado. 

  • À primeira vista a questão assusta não é?! Mas é uma questão fácil.

    Há custos indiretos que serão rateados para cada departamento em função da quantidade de máquinas utilizadas em cada um.

    O valor da depreciação do Departamento A, já foi distribuído aos outros departamentos.

    Obs: Deveria constar, entretanto, no comando da questão a informação de que se trata do critério da “hierarquia”, “sequencial” ou “unidirecional”, onde o departamento de serviço que já distribuiu os custos aos outros departamentos não volte a receber custos destes. Contudo, há a informação que o custo dos departamentos de serviços devem ser alocados ao departamento de produção, ou seja, o departamento de serviço  “A”, não voltará a receber custos.

    Dessa forma, temos que dividir os CIFs do departamento “B” aos 3 departamentos de produção tendo por base a proporção de máquinas em relação às máquinas utilizadas apenas nesses 3 departamentos. Ou seja, 15/40.

    Mas professor, de onde saíram esses números?

    15 = quantidade de máquinas de “C”.

    40 = Somatório de máquinas dos departamentos C, D e E.

    Assim temos o rateio da  parcela de custos fixos do Departamento de Serviços B a ser alocada ao Departamento de Produção C:
    CIF B= 33.000/ 40 x 15 = 825 x 15 = 12.375,00

    Não é possível, tão fácil assim? Sim. Só isso. Não invente.

    Por isso, a importância dos treinos!

    Faço outro destaque, que a banca errou em ratear os custos de “A” para “B”, mas não cabe nosso questionamento na hora da prova, não é!?

    Perceba que se multiplicarmos o valor de 20.000,00, pela proporção de máquinas de B, C, D e E, teremos:

    20.000,00 x 10/50 = 4.000,00. Não 8.000,00, como já consta no comando da questão.

    Gabarito: E


ID
1316584
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

As anotações a seguir foram realizadas pelo analista financeiro de uma companhia, na avaliação do desempenho do período em análise.


           Alíquota de Imposto de Renda           25%             Custo de oportunidade dos acionistas  20%
           Capital de terceiros R$           R$ 1.200,00             ROI (Retorno sobre o investimento)    22%
           Capital próprio                       R$ 4.800,00             Taxa bruta paga ao capital de terceiros 16%
O Investimento da companhia = ativo total


Considerando-se exclusivamente as anotações feitas pelo analista financeiro, a medida de valor para o acionista, (spread do capital próprio) apurado pela companhia, pelo Valor Econômico Agregado (VEA), em reais, é

Alternativas
Comentários
  • EVA = (ROI - WACC) X INVESTIMENTOS

  • Tem um detalhe bem importante: A taxa do capital de terceiros informada é bruta, temos que encontrar a líquida (deduzindo o IR)

    A resolução fica assim:

    Investimento = Total do Ativo = 1200+4800 = 6.000

    Custo do capital próprio = 20%

    Custo do Capital de terceiros líquido = 16% - 25% = 12%

    ROI = 22%

    WACC = 20% X 80%*  + 12% X 20%**  = 18,4%

    *(4800/600)

    **(1200/6000)

    Agora na fórmula: EVA = (ROI - WACC) X INVESTIMENTO

                                 EVA = (0,22 - 0,184) X 6000

                                 EVA = 216,00 (B)        



  • ROI=LL/AT

    0,22= LL/(4.800+1.200)

    LL = 0,22*6.000

    LL = 1.320

    capital de terceiros 0,16 * 0,25 = 0,04

    0,16-0,04= 0,12(Taxa Líquida paga ao capital de terceiros )

    EVA = LL - (Custo capital próprio - Custo Capital de terceiros)

    EVA = 1.320 - (4.800*0,20 + 1.200*0,12)

    EVA = 1.320 - (960 + 144)

    EVA = 1.320 - 1.104

    EVA = 216

  • Fiquei um pouco confuso, a fórmula do ROI não seria LL/ PL?

  • Jerônimo,

     

    A relação de LL/PL é de ROE (Return on Equity).

  • Esta é aquela questão que tem o objetivo de fazer o candidato desistir da prova. Todavia, se a fórmula de apuração do EVA estiver na cabeça, você consegue resolvê-la de forma tranquila. Vamos passo a passo:

     

    ÍNDICE:

    PCT: Participação de capital de terceiros

    PCP: Participação de capital próprio        

    TBCT: Taxa bruta de juros de capital de terceiros

    TMI: Remuneração mínima de investidores (TMI) = 12%

    TIR: Taxa de Imposto de renda

    ROI: Retorno sobre o investimento

     

    1º PASSO: calcular o custo de capital de terceiros (CCT)

    CCT = TBCT x (1 - TIR)

    CCT = 0,16 x (1 - 0,25) 

    CCT = 0,12

     

    2º PASSO: calcular o WACC

    INVESTIMENTO: 1.200 + 4.800 = 6.000

    PCT:  1.200/6.000 =  0,2

    PCP = 4.800/6.000 = 0,8

     

    WACC = (PCT x CCT) + (PCP x TMI)

    WACC = (0,2 x 0,12) + (0,8 x 0,2)

    WACC = 0,184

     

    3º PASSO: calcular o EVA

    EVA = (ROI - WACC) x INVESTIMENTO

    EVA =  (0,22 - 0,184) x 6.000

    EVA = 2016

     

    “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26

     

     

     

     

     


ID
1316587
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Uma companhia que financia o seu ativo com 40% de capital de terceiros e capta esse dinheiro no mercado à taxa de 12% informou que a taxa remuneratória esperada pelos acionistas é de 16%, e que a carga conjunta de Imposto de Renda e CSLL é de 30%.

No contexto das informações, o custo médio ponderado do capital total utilizado por essa companhia, em percentual , é de

Alternativas
Comentários
  • Alquém pode resolver esta?


  • capital proprio = 60%     

    custo capital proprio = 16%

    capital terceiros = 40%

    IR/CSL = 30%

    custo capital terceiros = 12%


    WACC=CUSTO MEDIO PONDERADO DE CAPITAL

    WACC= I(p) x %C(p) + I(t) x ( 1 - %IR) X %C(t), onde:

    I(p) = % custo capital proprio

    C(p) - % participação do capital proprio

    I(t) = custo capital de terceiros

    %IR = alíquota do IR

    C(t)= participação do capital de terceiros

    WACC= I(p) x %C(p) + I(t) x ( 1 - %IR) X %C(t):


  • K= capital

    C=custos

    WACC = Kp X %Cp + Kt X (1-%IR) X %Ct

    WACC = 60 X 0,16 + 40 X 0,7 X 0,12

    WACC = 12,96%

  • capital proprio = 60%     custo capital proprio = 16%

    (60X16)=9,6%

    capital terceiros = 40%   custo capital terceiros = 12% 

    IR/CSL = 30%

    CUSTO CAPITAL TERCEIRO DEPOIS DO IR (12%(1-30%))

    12%*0,7 = 8,4%

    (40X8,4)=3,36%

    CMPC=CUSTO MEDIO PONDERADO DE CAPITAL

    9,6%+3,36%=12,96%

  • CMPC = 0,4x0,12x(1 - 0,3) + 0,6x0,16

    = 0,0336 + 0,096

    = 0,1296 = 12,96 %


ID
1316590
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder à  questão.


Uma indústria, que faz suas análises gerenciais pelo método de custeio variável, ao final do processo produtivo de uma  de suas linhas de produtos, apresentou suas anotações e registros, referentes exclusivamente à fabricação dos produtos  dessa linha, como demonstrado a seguir.


                    Registro e anotações                                       Produtos
         Período Produtivo: Junho/2014               Alfa                Beta          Gama
             Produção (em unidades)                         2.500              2.000           3.000

       Matéria-prima (quilos por unidade)                  25                   30                 20
   Mão de obra direta (horas por unidade)                 6                     8                   5
       Preço de venda unitário (em reais)             218,00            251,00          174,00
          Custo fixo unitário (em reais)                    12,00              10,00            13,00
Comissão de vendas p/unidade (em reais)           3,00                5,00              8,00


Outras anotações:


• Preço do quilo de matéria-prima (em reais) = 5,00
• Valor da hora MOD (em reais) = 2,00

Limitação da capacidade produtiva: A indústria estima uma redução de 25% na quantidade de horas de mão de obra direta disponíveis para a fabricação da linha de produtos Alfa, Beta e Gama

No contexto de expectativa de redução da quantidade de mão de obra direta necessária para a produção dessa linha de produtos e de acordo com a técnica da limitação da capacidade produtiva, a margem de contribuição unitária por fator limitante (fator de restrição) dos produtos Alfa, Beta e Gama, respectivamente, em reais, é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Como é custeio variável não utiliza os custos ficos, então:

    MCx= PV-MP-MOD-Desp
    MC alfa:218-125-12-3 =78       MC alfa com limitador = 78/6 = 13
    MC beta: 251-150-16-5= 80     MC beta com fator de limitador = 80/8=10
    MB gama: 174-100-10-8= 56    MC gama com fator de limitador =56/5=11,2
  • Só uma dica; na prova faça apenas o calculo do gama

  • Antes de tudo, para quem não entende esse negócio de fator limitante (meu caso há 20 minutos atrás), leia este site: 

    http://www.cavalcanteassociados.com.br/utd/UpToDate325.pdf

    Dá para entender muito bem por aqui!

    Depois de ler o estudo de caso, é preciso ser esperto e observar que, nas alternativas, apenas o gama tem valores totalmente distintos. Se achar ele, mata-se a questão e nem precisa calcular o resto.

    Para calcular a MC, utiliza-se a fórmula: Mc = PV - CV - DV

    Custos Variáveis = MP e MOD

    Despesas Variáveis = Comissões de venda

    É preciso observar que deve-se multiplicar os valores da MOD e da MP pelos dados fornecidos no quesito "outras anotações", para poder achar o efetivo valor unitário.

    MC do Gama = 174 - (20x5) - (5x2) - 8 = 56

    56 dividido por 5, que é o fator limitante = 11,20

    Letra D

  • O primeiro passo para resolver essa questão é encontrar a Margem de ContribuiçãoUnitária de cada produto.

    MCu

    Alfa 218–125 – 12 – 3= 78,00

    Beta 251 –150 – 16 -5 =80,00

    Gama 174 – 100 – 10 – 8 =56,00


    Para encontrarmos a nova rentabilidade dos produtos, devemos dividir a Margem deContribuição pelo fator de restrição (horas gastas de MOD por produto: Alfa = 78 / 6 = R$ 13,00  Beta = 80 / 8 = R$ 10,00      Gama = 56 / 5 = R$ 11,20

    Letra D

    fonte: https://pt.scribd.com/document/370170486/Aula-05-Custeio-da-producao-conjunta-Co-produtos-subprodutos-e-sucatas-pdf

    Bons estudos !!!

  • Gabarito: Letra D.

    Comentário:

    Observe que no caso dessa questão, o fator limitante da produção é a quantidade de mão de obra direta, que terá que ser reduzida em 25%. Assim, para obtermos um parâmetro confiável de lucratividade para os produtos Alfa, Beta e Gama, é necessário que calculemos a margem de contribuição por cada hora de MOD, que é o fator limitante.

    Lembro a você que os dados da tabela relativos à matéria prima e MOD não estão em valores monetários (R$), motivo pelo qual é necessário calcular o quanto custa cada um dos componentes por unidade produzida e vendida, lembrando que o preço do quilo de matéria-prima é R$ 5,00 e o valor da hora MOD é R$ 2,00. A tabela a seguir resume os resultados obtidos:

    O último passo é estabelecer a razão entre a margem de contribuição e o fator limitante (horas de MOD):

    Para o produto Alfa: 

    Para o produto Beta:

    Para o produto Gama:  


ID
1316593
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder à  questão.


Uma indústria, que faz suas análises gerenciais pelo método de custeio variável, ao final do processo produtivo de uma  de suas linhas de produtos, apresentou suas anotações e registros, referentes exclusivamente à fabricação dos produtos  dessa linha, como demonstrado a seguir.


                    Registro e anotações                                      Produtos
         Período Produtivo: Junho/2014              Alfa                Beta          Gama
             Produção (em unidades)                         2.500              2.000           3.000       

        Matéria-prima (quilos por unidade)                25                   30                 20
   Mão de obra direta (horas por unidade)                6                     8                   5
       Preço de venda unitário (em reais)             218,00            251,00          174,00
          Custo fixo unitário (em reais)                     12,00              10,00            13,00
Comissão de vendas p/unidade (em reais)            3,00                5,00              8,00


Outras anotações:

• Preço do quilo de matéria-prima (em reais) = 5,00
• Valor da hora MOD (em reais) = 2,00

Limitação da capacidade produtiva:
A indústria estima uma redução de 25% na quantidade de horas de mão de obra direta disponíveis para a fabricação da linha de produtos Alfa, Beta e Gama .

No contexto da expectativa de redução da quantidade de mão de obra direta necessária para a produção dessa linha de produtos e adotando os procedimentos da técnica da limitação da capacidade produtiva, o lucro bruto (margem bruta) total máximo possível, decorrente da limitação esperada para a linha dos produtos Alfa, Beta e Gama, em reais, é o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Alguem pode ajudar a resolver?

  • Acabei encontrando foi um prejuízo:

    Cortando de B, que é o de menor margem por fator limitante, seria produzido apenas 562 Unidades dele.

    Teríamos uma Margem Total de:
    2500 x 13 (A) = 32.500
    562 x 10 (B) = 5.620
    3000 x 11,2 (C) = 33.600 _________________ 71.720

    Se considerarmos os custos fixos (que permanecerão os mesmos), teremos que deduzir 89.000, chegando assim a um Lucro Bruto de (17.280,00).

    Não encontro a resolução em lugar algum...


  • Horas consumida ==> Alfa 2500 x 6 = 15000; Beta 2000 x 8 = 16000; Gama 3000 x 5 = 15000 ==> Total = 46000

    Limitação de horas ==> 46000 - 25% = 34500

    Produção limitada ==> Alfa = 2500; Beta = 562; Gama = 3000

    MC total => Alfa => PV 218 - MP (25x5) - MOD (6x2) - DV 3 = 78 => 2500 x 78 = 195000

                     Beta => PV 251 - MP (30x5) - MOD (8x2) - DV 5 = 80 => 562 x 80 = 44960

                     Gama => PV 174 - MP (20x5) - MOD (5x2) - DV 8 = 56 => 3000 x 56 = 168000

    MC Total = 195000 + 44960 + 168000 = 407960


  • Não entendi pq a redução de produção em B, sendo que a mesma tinha ótima margem de contribuição. 

  • Fábio ..a questão pede Margem de Contribuição pelo fator de limitação, que no caso será calculado dividindo pelas horas/máquina de cada item da produção.

  • A resolução é a seguinte:

    Como temos a mão de obra direta como fator de restrição, calculamos inicialmente a margem de contribuição unitária por hora de MOD  para cada produto.
                                                                                                                                                                                                                          
    Alfa = (218-125-12-3)/6 = 13,00 ; Beta = (251-150-16-5)/8 =10,00 ; Gama = (174-100-10-8)/5 = 11,20. Fica perceptível que Beta apresenta a MENOR MCU/hr de MOD.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   
    Total de horas consumidas = Alfa = 2500 x 6 = 15000; Beta = 2000 x 8 = 16000; Gama = 3000 x 5 = 15000.                                                  Total de horas = 46000  (-) 25%(fator limitante) = 34500                                                                                                                 

    Agora é só distribuir as 34500 horas de MOD entre os produtos, PRIORIZANDO Alfa e Gama, pois apresentam maior MCU por hora de mão de obra direta.                                                                                                                                                                                                                                        
    De cabeça é possível perceber que Alfa e Gama vão continuar produzindo 100% dos seus volumes de venda, em 30000 horas de MOD, sobrando assim 4500 para distrubir para Beta. 4500/8 = 562 unidades.                                                                                                                    
    Copiando os cálculos do Antonio Oliveira:

    MC total => Alfa => PV 218 - MP (25x5) - MOD (6x2) - DV 3 = 78 => 2500 x 78 = 195000

                     Beta => PV 251 - MP (30x5) - MOD (8x2) - DV 5 = 80 => 562 x 80 = 44960

                     Gama => PV 174 - MP (20x5) - MOD (5x2) - DV 8 = 56 => 3000 x 56 = 168000

    MC Total = 195000 + 44960 + 168000 = 407960


  • Este questão é punk demais para você analisar e fazer durante uma prova de concurso. Essa aí é a lá ESAF!
  • Só para complementar, como é uma questão que se pode perder muito tempo, após fazer os cálculos referentes à nova quantidade de horas disponíveis (46000 - 45% = 34500) e alocar essas horas à produção, onde será reduzido somente o produto BETA (que passa a ter 562 unidades e não mais 2000), multiplica-se as unidades pelas MCu encontradas na questão anterior, ou seja, a Margem antes do fator limitante, ficando assim:

    ALFA - 2500u X $78 = 195000

    BETA - 562u X $80 = 44960

    GAMA - 3000u x $56 = 168000

    TOTAL-------------------= 407960.

  • Alguém poderia me ajudar?

    Se a questão pede Lucro Bruto, não deveria entrar no cálculo o valor de Despesa variável.

    Preço de Venda

    (-) MP

    (-) MOD

    (-) Desp. Variável

    (=) Margem de Contribuição

    Diferente de :

    Preço de Venda

    (-) MP

    (-) MOD

    (-) CF

    (=) LB


  • Fiquei com a mesma dúvida do colega Alessandro Davila.

    Como não contemplei as despesas variáveis, o resultado bate com a letra D

     

    :(


ID
1316596
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O modelo de precificação de ativos de capital, desenvolvido por Sharpe e Lintner, (CAPM – Capital Assets Pricing Model) indica a relação entre o risco e o retorno esperado de um investimento, representando a expectativa de remuneração livre de risco adicionada à expectativa sujeita a risco. 
Nesse contexto, um contador fez as seguintes anotações referentes a uma companhia de capital aberto:

• Expectativa de remuneração livre de risco = 8%
• Remuneração de ativos de renda variável = 12%
• Risco sistemático Beta = β= 0,8

Nas condições descritas, o retorno mínimo esperado pelos acionistas (taxa de atratividade mínima ou custo de oportunidade), em percentual, é de

Alternativas
Comentários
  • rj = retorno exigido

    RF = taxa livre de risco

    bj = coeficiente beta

    rm = retorno de mercado

    Fórmula: rj = RF + [bj * (rm - RF)]

    rf = 8% + [0,8 * (12% - 8%)]

    rf = 11,2%


ID
1316599
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática Financeira

Investindo-se o capital a juros de 10% ao semestre com capitalização trimestral, a taxa trimestral de juros compostos à qual esse capital está efetivamente investido é de

Alternativas
Comentários
  • 1 semestre = 2 trimestres --> 10% : 2 = 5%

    Logo (1+Is) = (1+It)² = (1+0,05)²= 10,25%

  • 10% a. s                                                           iq = [(1+ i)²    -1]  

    5% a. t = 0,05                                                   iq = [(1+0,05)²   -1]

    iq = taxa que queremos achar                        iq = [(1,05)²   -1]

                                                                              iq= 1,1025 - 1

                                                                              iq= 0,1025 x 100

                                                                              iq= 10,25%  

    Letra: D      ;)

  • conforme resultados dos recursos, esta questão foi anulada.

    O enunciado pede a taxa trimestral equivalente, mas a resposta pede o cálculo para o período de 2 trimestres.

  • esta questão só foi anulada por que o elaborador queria perguntar qual é a taxa semestral de juros compostos,  mas, errou na digitaçao colocando a palavra trimestral no lugar da palavra semestral (que  a palavra que   ele queria ter escrito) aí na resoluçao achou a taxa efetiva trimestral de 5% não tendo nenhuma das alternativas com o valor de 5%,mas fazendo o cáculo para taxa semestral acharia 10,25% que seria a laternativa d) mas, como ele escreveu taxa trimestral em ves de taxa semestral teve que ser anulada mas, ignorando o erro de digitaçao a resposta é d) ou seja a taxa semestral é de 10,25%


ID
1316602
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considere a amortização de uma dívida, em 5 prestações mensais de R$ 2.060,40 cada, com juros compostos de 1% ao mês.

A última amortização, em reais, será de, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • A questão não menciona que Sistema de Amortização utilizar. Temos 3: SAC, Francês e Americano.

    Pelo SAC as parcelas são fixas R$2.060,40

  • Alguem poderia me ajudar a resolver essa questão. Fui pelo sistema Price e cheguei a uma amortização de 2040,00 na última parcela esta correto ??

  • A Banca da como gabarito a alternativa C. Ou seja, tabela Price.


  • Se considerarmos a última como a 5°, e descapitalizarmos, chegaremos a 1.960,40

    Se considerarmos as amortizações da última para a primeira.. a ultima amortização seria descapitalizada apenas uma vez: 2060,4/(1,01) = 2.040 (B).

    Achei muito mal formulada...

  • Pessoal, se a questão menciona que são 5 prestações mensais de 2060,40, logo, não resta dúvidas de que se trata do sistema price. Prestações iguais é sempre o sistema price. Quanto à resolução da questão, em todos os sistemas (price, francês e americano) a última amortização é igual ao penúltimo saldo. Sendo assim, no tempo 4 você coloca saldo 4 = A. No tempo 5, você pode formar a seguinte equação:

    Prestação = juros + amortização. Isso vai ser 2060,40 = 0,01*A + A. obs.: os juros são sempre referentes ao saldo anterior e vimos acima que o saldo anterior e a última amortização valem A. Por isso pus 0,001*A para os juros.

    Resolvendo a equação fica 2060,40 = 1,01*A.   A = 2060,40/1,01 = 2040. Espero ter ajudado.

  • Nossa...Parabens pela explicação, Paulo!!!



  • A banca não utilizou a palavra "tabela price" nem "sistema de amortização francês", mas ao mencionar "em 5 prestações mensais de R$ 2.060,40 cada," dá pra ver que todas as parcelas são iguais. Conforme o juros é dado em taxa efetiva a amortização é pelo sistema francês.

    Um jeito beeem simples de resolver a questão:

    A última parcela (P4) será P4=A4 + J4 (amortização mais o juros). Na ultima parcela, é encerrada a dívida, logo: No 3 mês irá ficar um saldo devedor exatamente igual a P4.

    Utilizando os valores das alternativas menores que a parcela 2060,4 das questões + o juros, terá que somar a parcela 4.


    aplicando 1% durante 1 mês sobre a Alternativa B ficará: 1980*1.01=1999,8
    Aplicando 1% durante 1 mês sobre a alternativa C ficará: 2040*1.01=2060,4 (exatamente a parcela 4).

  • Muitas questões da Cesgranrio é Apenas Raciocinio , até pq além desta questão tem uma Prova inteira para Resolver ...  Mas vamos ao que interessa 

    Sabendo que a prestação da ultima parcela vai zerar o Saldo Devedor , e que o Juros é de Apenas 1% 

    1% de 2.060,40  =  20,60

    Subtraindo 2.060,4 - 20,60 =    2.039,8  

    As Alternativas não querem que o candidato faça a conta e sim Raciocine !!!

        

  • a*0,01 + a = 2.060,40

    a = 2.040,00

  • A partir do momento que ele fala em 5 prestações de mesmo valor, pode-se inferir que estamos falando do SAF.

    Se você lembrar dos conceitos básicos, você já elimina a letra "D" e "E".

    Prestação= Juros + Amortização

    Se a prestação é 2060,4 , podemos deduzir que a amortização será um valor inferior a isso, visto que temos juros de 1¨%.

    O outro conceito que é o seguinte:

    As amortizações no SAF são crescentes, enquanto os juros são decrescentes.

    Se a questão fala na última amortização e com juros de 1% (relativamente baixo), o valor da última amortização deve estar próximo do valor da prestação, pois será o mês em que a participação dos juros será a menor de todas as prestações.

    Gabarito C

  • Seja A o valor que ainda resta amortizar no início do último período. Sobre este valor, será preciso pagar juros de 1%, ou seja,

    Juros = 1%.A = 0,01A

    O valor da última parcela é a soma:

    P = A + J

    2060,40 = A + 0,01A

    2060,40 = 1,01A

    A = 2060,40/1,01

    A = 2040 reais

    Resposta: C