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Prova COVEST-COPSET - 2019 - UFPE - Assistente de Alunos


ID
4127170
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

Claramente, o Texto 1 tematiza a língua do Brasil. Acerca desse tema global, o texto focaliza a questão: 

Alternativas
Comentários
  • Gab : B

    Fica claro no texto que vivemos muitas turbulências em relação a língua, ora era língua portuguesa, ora era língua brasileira, nesse contexto tivemos várias designações para a língua falada.


ID
4127173
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

Analise as informações apresentadas a seguir.


1) A Independência do Brasil trouxe como um dos seus frutos a pacificação no que se refere ao nome da língua.

2) A expressão língua brasileira tem sido a mais aceita pela nossa sociedade, desde os tempos do Brasil colônia até os dias atuais.

3) Nos debates sobre a língua do Brasil, evidenciava-se, até o século XX, forte oscilação terminológica a respeito do nome dessa língua.

4) A questão do nome da língua do Brasil envolve, de fato, a reflexão acerca da unidade linguística entre o Brasil e Portugal. 


Estão de acordo com o Texto 1 as informações:

Alternativas
Comentários
  • GAB : E

    Eliminamos o item 1 com o seguinte trecho: Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa, com a independência, do contrário, vivemos momentos de indecisões a respeito da linguá.

    Ficamos entre a letra D e E

    Eliminamos a letra D com os seguintes trechos: Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX

    .

    Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

  • interessante


ID
4127176
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

O 3º parágrafo do Texto 1 é introduzido pelo conectivo “contudo”. Com esse conectivo, o autor pretende sinalizar que vai: 

Alternativas
Comentários
  • Gab : A

    com a introdução da conjunção CONTUDO, o auto visa opor ideias.

    outros conectivos adversativos: MAS, PORÉM, ENTRETANTO, TODAVIA, NO ENTANTO.

  • GAB  [A]  AOS NÃO ASSINANTES.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA ! !

    #ESTABILIDADESIM ! !


ID
4127179
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

Acerca de algumas relações de sentido, é correto afirmar que, no trecho:

Alternativas
Comentários
  • GAB : D

    “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas”, o termo destacado é sinônimo de “garantida”.

    Assegurada está no sentido de garantida, logo podemos fazer a alteração sem qualquer problema gramatical.

    quem assegura, garante algo.


ID
4127182
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

Em língua portuguesa, há regras de concordância (verbal e nominal) que geralmente são seguidas pelos falantes mais escolarizados, quando estão em situações mais formais de comunicação. Assinale a alternativa em que as regras de concordância foram seguidas.

Alternativas
Comentários
  • Sem entrar em pormenores, a concordância verbal diz respeito à correta flexão do verbo a fim de concordar com o sujeito. Esporadicamente, no entanto, foge-se à regra geral e faz-se a concordância de modo distinto. Por seu turno, concordância nominal se refere à adequada flexão dos adjuntos adnominais em relação ao substantivo ou pronome em matéria de gênero (masculino e feminino) e/ou número (plural e singular). 

    a) Na definição do nome da língua do Brasil, nunca foi levado em conta a opinião dos falantes.

    Incorreto. O adjetivo sublinhado deve concordar em número e gênero com o substantivo a que se refere, ou seja, "opinião". Correção: "(...) nunca foi levada em conta a opinião dos falantes";

    b) Dentre os brasileiros, cerca de 60% considera que a língua falada no país se chama “brasileiro”.

    Incorreto. Preconiza o padrão normativo do idioma que, na existência de sujeito constituído de expressão do tipo "cerca de" seguido de percentagem, o verbo deve concordar o numeral indicativo de percentagem. Correção: "(...) cerca de 60% consideram (...)";

    c) A expressão “língua portuguesa” vem sendo preferida desde a Constituição de 1988 – faz, portanto, mais de 30 anos.

    Correto. Não há ajustes a serem feitos;

    d) Certamente deviam haver critérios mais claros para definir o nome da língua que é falada em nosso país.

    Incorreto. Há locução verbal (dever + haver) cujo verbo principal é um verbo impessoal, ou seja, o verbo "haver" com o sentido de existência. A impessoalidade desse verbo emana para o auxiliar. Correção: "Certamente deve haver (...)";

    e) Sem dúvida, pode ainda surgir outros nomes para fazer referência à lingua que circula no Brasil.

    Incorreto. Há locução verbal (poder + surgir) e o verbo auxiliar deve flexionar-se normalmente a fim de concordar com o sujeito "outros nomes". Correção: "Sem dúvida, podem ainda surgir (...)".

    Letra C

  • A ) Na definição do nome da língua do Brasil, nunca foi levado em conta a opinião dos falantes.

    A opinião foi levada .

    -----

    B )Dentre os brasileiros, cerca de 60% considera que a língua falada no país se chama “brasileiro”.

    A língua se chama brasileira.

    ---

    D ) Certamente deviam haver critérios mais claros para definir o nome da língua que é falada em nosso país.

    Veebo haver no sentido de existir é impessoal/ o auxiliar fica impessoal.

    E ) Sem dúvida, pode ainda surgir outros nomes para fazer referência à lingua que circula no Brasil.

    Podem surgir outros nomes.

  • CUIDADO COM COMENTÁRIOS INCORRETOS

    O erro presente na assertiva B reside na concordância do verbo "considerar", que de acordo com a norma culta, devido a expressão "cerca de", deve concordar com o numeral, sendo flexionado obrigatoriamente no plural.

    Dentre os brasileiros, cerca de 60% consideram que a língua falada no país se chama “brasileiro”.

    Não há incorreção no termo "brasileiro", que está demarcado por aspas para indicar a forma como os nacionais acreditam chamar-se o idioma/língua que falam.

  • alguem consegue explicar sobre essa concordancia com o numeral?

    acima de 1% vira plural?

  • Pessoal,

    O problema da opção D é que está deviam, quando o correto seria deveriam, certo?

  • a partir de 2% vai ao plural.

  • GAB  [C]  AOS NÃO ASSINANTES.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA ! !

    #ESTABILIDADESIM ! !

  • GAB C DE CANADÁ

  • O que tem de errado na ''a''? deveria ser ''nunca foram''??


ID
4127185
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

Analise o emprego do sinal indicativo de crase nos enunciados a seguir.


1) No texto se faz clara alusão à história da língua que se fala no Brasil.

2) Parece que o Padre Anchieta era um homem à frente de seu tempo.

3) No que tange à questões linguísticas, nada se pode prever.

4) Da Independência à Constituição de 1988, muitas polêmicas sobre a língua surgiram.


Está(ão) correto(s):

Alternativas
Comentários
  • Discorrendo em linhas concisas, Celso Pedro Luft, nas primeiras páginas de Decifrando a Crase, ensina que se usa o acento grave no "a" em duas circunstâncias apenas:

    1ª) para sinalizar a crase, isto é, para indicar que o "a" vale por dois: à = a + a;

    2ª) para sinalizar preposição "a" em expressões de circunstância com substantivo feminino singular, indicando que não se deve confundir com o artigo "a" (p.ex. escrever à mão, cortar à faca, etc.)

    1) No texto se faz clara alusão à história da língua que se fala no Brasil.

    Correto. O substantivo "alusão" rege preposição "a" ou "sobre". No caso em tela, preferiu-se "a". Esta se aglutina ao artigo "a" que determina o substantivo "história": alusão a + a história = alusão à história;

    2) Parece que o Padre Anchieta era um homem à frente de seu tempo.

    Correto. A locução adverbial "à frente" tem como núcleo uma palavra feminina (frente), de modo que se marca a crase;

    3) No que tange à questões linguísticas, nada se pode prever.

    Incorreto. A locução "no que tange a" rege mesmo a preposição "a", no entanto o substantivo "questões" não está determinado por artigo "as". Sendo assim, não há possibilidade de ser marcar o fenômeno crásico. Correção: "No que tange a questões (...)";

    4) Da Independência à Constituição de 1988, muitas polêmicas sobre a língua surgiram.

    Correto. Note que o substantivo "Independência" está determinado (da Independência), bem como o que se lhe segue (a Constituição). Portanto, é legítima a marcação da crase. Se não houvesse determinação do primeiro substantivo, a crase seria impossível: "De Independência a Constituição".

    Letra A

  • 1) No texto se faz clara alusão à história da língua que se fala no Brasil.

    Alusão à história.

    Alusão ao momento.

    ---

    2) Parece que o Padre Anchieta era um homem à frente de seu tempo.

    Locução adverbial.

    ------

    3) No que tange à questões linguísticas, nada se pode prever.

    Quando o "a" está sozinho e o termo posterior é plural = sem crase.

    ------

    4) Da Independência à Constituição de 1988, muitas polêmicas sobre a língua surgiram.

    Independência ao código.


ID
4127188
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

Assinale a alterantiva em que as formas verbais estão corretamente conjugadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    A- A expressão “português” não teria problema caso Portugal e Brasil se mantessem unidos por uma mesma língua. - Mantivessem

    B- Se um estrangeiro vir ao Brasil, deve saber que aqui se fala “português”. - Vier

    C- Com a Constituição de 1988, o governo interviu na polêmica e definiu o nome da língua do Brasil.- interveio

    D- É importante que, na expressão “língua portuguesa”, caiba a língua de falantes os mais diversos.

    E- Se o termo “português” conter as especificidades da língua do Brasil, será um termo apropriado. - Contiver

  • futuro Subjuntivo:

    vir (deslocamento) x ver (olhar)

    quando eu vier / vir

    quando tu vieres / vires

    quando ele vier / vir

    quando nós viermos / virmos

    quando vós vierdes / virdes

    quando eles vierem / virem

    B) vier

    C) interveio

  • A) A expressão “português” não teria problema caso Portugal e Brasil se mantivesse unidos por uma mesma língua

    B) Se um estrangeiro vier ao Brasil, deve saber que aqui se fala “português”

    C) Com a Constituiçção de 1988, o governo interveio na polêmica e definiu o nome da língua do Brasil

    D) correta

    E) Se o termo “português” contivesse as especificidades da língua do Brasil, será um termo apropriado


ID
4127191
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


(1) Até a Independência, as referências à língua europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas expressões português ou língua portuguesa. Já no século XVI, encontramos o Padre Anchieta, em seu “Breve informação do Brasil”, mencionando os meninos índios que eram entregues aos jesuítas “para que fossem ensinados, dos quais se ajuntou muitos e os batizou, ensinando-os a falar português, ler e escrever”.

(2) No início do século XIX, frei Caneca, herói da revolução de 1817, escreveu seu “Breve compêndio de grammatica portuguesa” (publicado em 1875), entendida a gramática como “a arte que ensina a falar, ler e escrever correctamente a Língua Portugueza”.

(3) Contudo, com a Independência, passou-se a viver um longo período de incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora designada de língua brasileira, ora de língua nacional, ora de português e língua portuguesa.

(4) Em 1826, na Câmara dos Deputados, José Clemente Pereira apresentou um projeto propondo que os diplomas dos médicos cirurgiões fossem redigidos “em língua brasileira, que é a mais própria”. 

(5) Mas a expressão língua brasileira não fez, de fato, história no século XIX. Em 15 de outubro de 1827 foi aprovada a lei que “manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império”. Nela, se introduziu a expressão que faria história no país: língua nacional, muitas vezes utilizada na legislação posterior até praticamente a Constituição de 1988.

(6) No contexto escolar, porém, língua nacional conviveu com português e língua portuguesa. A disciplina escolar era, em geral, referida por estas duas últimas expressões, e as gramáticas escolares brasileiras tinham, em geral, essa qualificação em seu título. Já nos textos analíticos, nos debates e polêmicas do século XIX, em que se procurava dar conta das especificidades da língua no Brasil, predominou uma grande oscilação terminológica, que perdurou no século XX. 

(7) No âmbito constitucional, a questão do nome da nossa língua só se pacificará com a Constituição de 1988 que, em seu art. 13, diz: “A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. E no seu art. 210, 2, estipula: “O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.”

(8) Apesar disso tudo, a questão da língua está de volta, pelo menos nos meios universitários de Brasil e Portugal. São outros os tempos e outros os argumentos, mas retorna à cena saber se os dois países têm ou não a mesma língua. 

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016, p.161-171. Adaptado.

No que se refere às questões ortográficas, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GAB : B

    Na expressão “língua europeia” (1º §), o adjetivo grafado sem acento obedece ao último Acordo. Também perderam o acento palavras como “geleia” e “tireoide”.

    perderam o acento os ditongos (encontro de duas vogais proferidas em uma só sílaba) abertos ei e oi das palavras paroxítonas (aquelas cuja sílaba pronunciada com mais intensidade é a penúltima).

  • Nas paroxítonas com as vogais “i” ou “u”, após ditongo decrescente, não há mais acento!! 

  • Rigidez✔

    Gravidez✔

  • Macete para palavras que perderam o acento com o novo acordo ortográfico: Ei, OI EU (essa expressão quer dizer: Ei, olhe para mim).

    Ajuda muito em questões desse tipo.

  • O Gabrito é a letra ( B )

    Só algumas observações sobre as assertivas

    a) 'As formas "Cascaes" e "portugueza" são anteriores ao Acordo Ortográfico de 1945'

    in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/cascaes-e-portugueza/31201 [consultado em 14-09-2020]

    ------------------------------------

    b) Na expressão “língua europeia” (1º §), o adjetivo grafado sem acento obedece ao último Acordo. Também perderam o acento palavras como “geleia” e “tireoide”.

    Não acentuamos os ditongos abertos nas palavras paroxítonas.

    Assembleia, colmeia , Jiboia..

    -----------------------------------

    c) A regra que justifica o acento da palavra “gramática” é a mesma que justifica o acento de palavras como “púdico” e “rúbrica”.

    São consideradas oxítonas :

    Cateter

    Ureter

    Nobel

    São consideradas paroxítonas:

    Rubrica

    Ibero

    Pudico

    -------------------------------------------------

    d) “rigidez” e “gravidez”.

    ---------------------------------------------

    e) Estão de acordo com as normas vigentes as grafias das palavras: “estender”, “humildade” e indenização”.

  • RUBRICA, PUDICO, RECORDE, AVARO. não possuem acento!

  • eu-ro-pei-a e assim que se divide.

    veja como "ei" não fica no final!

    e como não fica no final, ela não fica com acento!

    se fosse no final ,por exemplo:

    pastéis

    manteria o acento! pois temos :

    pas-téis viu?

    tá no final então contínua com acento.

    mas atenção! só vale para "ei, olhe pra min"(éi, éu,ói)


ID
4127200
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma festa, compareceram 300 pessoas, e metade era menor de idade. O percentual de homens na festa era de 60% e verificou-se que 40% das mulheres eram menores de idade. Quantos homens menores de idade havia na festa?

Alternativas
Comentários
  • Total: 300 pessoas.

    Na qual metade eram menores , ou seja, 150 menores.

    Do total , 300 , 60% eram homens - 300.0,6 = 180 homens.

    Se 180 eram homens , de 300, então 120 são mulheres.

    Se de 120 mulheres 40 % são menores , então , 120.0,4 = 48 mulheres menores.

    Se tinha 150 menores e 48 são mulheres , então , 150 - 48 = 102 homens menores. Letra A


ID
4127203
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A massa média de um grupo de n pessoas é de 78 kg. Quatro novas pessoas, com uma massa média de 92 kg, se juntam ao grupo, sem que nenhuma das pessoas anteriores saísse do grupo, e a média das massas passou a ser de 82 kg. Qual o valor de n?

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Soma / n= 78

    Soma = 78n

    [ 78n+4.(92) ]/(n+4)=82

    [78n+368]/(n+4)=82

    78n+368=82.(n+4)

    78n+368=82n+328

    78n-82n=324-368

    -4n=-44

    n=-44/-4

    n=10

  • RESPOSTA : C

    Soma das massas = 78*n (1)

    Com a entrada dos 4 pessoas temos :

    Soma das massas+4*92 = 82*(n+4) (2)

    Substituindo (1) em (2):

    78*n+4*92 = 82*(n+4)

    78*n +4*92 = 82*n +4*82

    Juntando os termos comuns:

    4*92 - 4*82 = 82*n - 78*n

    4* (92-82) = 4* n Dividindo por 4:

    92-82 = n Portanto:

    n =10

  • TESTE AS ALTERNATIVAS

    C) 10

    10 x 78 = 780kg

    780kg/10pessoas = 78kg

    --> Adicionou 4 pessoas com média de 92kg, o peso total delas para chegar nessa média é: 92 x 4 = 368kg, e 368/4 = 92

    --> Agora é somar 780 + 368 = 1148kg e dividir por 14 pessoas = 82kg

  • N = 78kg (média)

    +4 pessoas = 92kg (média)

    N+4 = 82kg (média)

     

    N.78 + 4.92 = 82.(N+4)

    78N + 368 = 82N + 328

    82N – 78N = 368 – 328

    4N = 40

    N = 40/4

    N = 10

    Letra C


ID
4127212
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um certo capital aplicado, em regime de capitalização composto, triplica de valor em cinco anos. Se os juros são adicionados anualmente, em quantos anos o valor aplicado ficará multiplicado por nove?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (D)

    Se triplica o valor em 5 anos, multiplicado por 9 irá ser 10 anos, já que:

    5 anos = 3x

    +5 anos = 3x.3 = 9x

    logo será 10 anos (5+5) para ser multiplicado por 9.

    Não sei se consegui explicar meu raciocínio, qualquer erro releve. :)

  • Pode-se considerar como uma (P.G) Onde a1 = C e a2 = 3C e q = 3 desta forma seu (a3) será igual a )a3 = a1*q^2) a3 = C*3^2 a3 = 9C OBS: lembrando que cada intervalo, ou seja, a1 a a2 corresponde a 5 anos seguindo este racicínio + 5 anos (a4 = 27c) + 5 anos (a5 = 81C) e assim sucessivamente.

  • C*(1+j)^5 = 3*C

    (1+j)^5 = 3

    C*(1+j)^x = 9*C

    (1+j)^x = 9

    Pegando a primeira equação que achamos em azul, temos:

    [(1+j)^5]² = 3² (segundo a propriedade da potenciação, expoente de expoente a gente multiplica)

    (1+j)^10 = 9

    Logo, o tempo necessário para que o capital inicial seja multiplicado por 9 é de 10 anos.

    Gabarito D

    Bons estudos!!


ID
4127215
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Trabalhando 8 horas por dia durante 10 dias, 12 técnicos analisam 96 processos. Trabalhando 6 horas por dia durante 15 dias, quantos técnicos, de mesma capacidade de trabalho que os anteriores, são necessários para analisar 144 processos, cada um requerendo metade do tempo de análise dos anteriores?

Alternativas
Comentários
  • Gab: c

  • BIZU é dividir 144 por 2, depois segue o baile

  • GAB C

    REGRA DE TRES

    H D T P

    8 10 12 96

    6 15 X 144

    8.10.12.144=96.6.15.X

    X= 8

  • pegue o resultado e divida por 2, pois os processos podem ser analisados com metade do tempo, ou seja, metade do número de técnicos consegue resolver o b.o.

  • GAB [C] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!!

  • Minha resolução:

    https://youtu.be/Ornyu3Cpvko

  • Queria ver se tivesse 16 como resposta. Pegaria muita gente.

  • MELHOR AULA PARA REGRA TRÊS COMPOSTA, VOCÊ FAZ TODAS AS QUESTÕES APÓS ESSAS AULAS

    https://www.youtube.com/watch?v=buYey1YGJhA&ab_channel=FerrettoMatem%C3%A1tica

  • cuidado c comentário do vinicius, está errado!

    vc precisa dividir o 144 por 2.

    o comentario do lucas morais é um link de resolução muito boa pra esse tipo de questão;


ID
4127218
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Depois da correção de uma prova com cinco questões, verificou-se que 10% dos alunos acertaram apenas uma questão, 15% acertaram duas, 20% acertaram três e 25% acertaram quatro. Se a média de acertos na prova foi de três questões por aluno, qual é o percentual de alunos que erraram todas as questões?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    x acertaram 0 10 acertaram 1 15 acertaram 2 20 acertaram 3 25 acertaram 4 y acertaram 5

    Sabendo disso, temos que a média de acerto foi de três questões, logo:

    3 = (0.x + 10.1 + 15.2 + 20.3 + 25.4 + y.5)/100

    300 = 10 + 30 + 60 + 100 + 5y

    5y = 300-200

    5y = 100

    y = 20

    Sabemos que 20 alunos acertaram todas as questões, então 10 alunos erraram todas as questões (pois x+y = 30).

  • fiz de uma forma simples. peguei 100% -10%=90% depois 90%-15%=75% depois 75%-20= 55% depois 55%-25%=30 depois dividi por 3 30\3= 10

  • GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!!

  • Apenas corrigindo, conforme a redação da Lei nº 13.529 de 2017, o valor passou a ser de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais).

    Art. 2º Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    (...)

    § 4º É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada:

    I - cujo valor do contrato seja inferior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais); 


ID
4127221
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma festa de confraternização será realizada em um salão que comporta no máximo 400 pessoas. O organizador sabe que, se distribuir 8 convidados por mesa, uma mesa ficará com apenas 3 convidados. O mesmo ocorrerá se forem distribuídas 9 convidados por mesa ou 10 convidados por mesa. Se ele distribuir 7 convidados por mesa, uma mesa ficará com menos do que 7 pessoas. Quantas pessoas ficarão nessa mesa?

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra E

    tiramos o MMC de 8, 9 e 10 e temos como resultado 360

    360 + os 3 que ficam numa mesa sozinho temos = 363

    se pegarmos esse 363 convidados e dividirmos por 7 temos como resposta 51 (mesas com 7 pessoas) e resto 6 (mesa que ficou com menos de 7 pessoas) portanto, nosso gabarito.

    bons estudos

  • GAB [E] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!!


ID
4127224
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Quatro amigos, X, Y, Z e W, estão participando de um jogo de tabuleiro. Já foram jogadas 73 partidas e cada um deles ganhou pelo menos uma partida. Juntos, Y e Z ganharam 47 partidas e Y ganhou mais partidas do que Z. Se X ganhou mais partidas que cada um dos outros três, quantas partidas W ganhou?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Quatro amigos, X, Y, Z e W, estão participando de um jogo de tabuleiro. Já foram jogadas 73 partidas e cada um deles ganhou pelo menos uma partida.

    ''Pelo menos um'' quer dizer ''no mínimo um'', então cada um dos amigos ganhou no mínimo 1 partida.

    Juntos, Y e Z ganharam 47 partidas e Y ganhou mais partidas do que Z.

    Total de partidas => 73

    Y + Z = 47

    Y > Z

    Dividindo 46 por 2 dá 23, mas como temos 47 partidas ganhas e Y ganhou mais que Z, então Y ganhou 24 e Z ganhou 23, totalizando 47 partidas ganhas.

    Se Y + Z = 47, então W + X será o restante do total de 73 => 73 - 47 = 26, então W + X = 26.

    Se X ganhou mais partidas que cada um dos outros três, quantas partidas W ganhou?

    Se W ganhou pelo menos uma partida e W + X = 26, então o número máximo de partidas ganhas por X é 25.

    Portanto:

    W = 1

    X = 25

    Y = 24

    Z = 23

    Portanto W ganhou 1 partida.

  • Total 73 partidas

    Y + Z= 47

    X + W = 26

    X Ganhou mais que cada um dos demais ou seja ganhou mais que Y, X e W.

    Vamos imaginar que Y seja 24 e Z 23 note que Y é maior que Z, conforme o enunciado e ainda ambos são menores que X se imaginarmos que X = 25 e na sequência o W só pode valer 1 que também é menor que X conforme o enunciado. Portanto podemos concluir que W é igual a 1.

  • GAB [A] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!!


ID
4127227
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um concurso é realizado em duas etapas e, para ser aprovado, o candidato precisa ser aprovado nas duas. Na primeira etapa, foram aprovados 60% dos candidatos e, destes, foram aprovados 30% na segunda etapa. Se foram aprovados 270 candidatos nas duas etapas, quantos candidatos participaram do concurso?

Alternativas
Comentários
  • Usei as alternativas. 1500.0,6 = 900 passaram na 1º etapa.

    900.0,3 = 270.

  • Fiz por alternativa, peguei de cara a letra b, 1500, fiz e deu certo o resultado.

    fiz da seguinte forma :

    1500*30/100=450

    450*60/100= 270

    Gab: b

  • GABARITO: B

    Traduzindo:

    Na primeira etapa, foram aprovados 60% dos candidatos e, destes, foram aprovados 30% na segunda etapa.

    O total é 100%.

    aprovados na primeira etapa => 60%

    reprovados na primeira etapa => 100% - 60% = 40%

    destes => está retomando os 60% que foram aprovados na primeira etapa.

    30% dos 60% foram aprovados na segunda etapa => 0,3 * 0,6 = 18% foi aprovado na segunda etapa.

    Se foram aprovados 270 candidatos nas duas etapas, quantos candidatos participaram do concurso?

    Ora, se 18% dos 60% foi aprovada na segunda etapa, quer dizer que foram aprovados também na primeira etapa, então 18% é igual a 270 candidatos(interseção = elementos em comum).

    Agora basta uma regra de três e encontraremos o total de candidatos:

    18% -------------- 270

    100% -------------x

    18x = 27000

    x = 1500 candidatos.

  • Veja a minha resolução no https://youtu.be/-id3d3u4u4c

  • 60/100=0,6

    30/100=0,3

    ----------------------

    0,6 . 0,3 x =270

    270/0,18=x

    1500=x

    -----------------------

    GAB B

  • primeira fase= 60%

    segunda fase= 30% de 60% da primeira= 18%

    a questão diz que foram aprovados 270 nas duas fases,então:

    se 18%=270

    100%=X

    18x= 27000

    x=27000/18

    x=1.500

    GAB. B

  • GAB [B] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!!

  • Fiz assim: 30/100*60/100. Simplificando tudo e multiplicando, tem-se o resultado de (9/50).

    Ou seja a cada 50 Pessoas que fizeram a prova 9 foram aprovados.

    Dividindo o total de aprovados pelo valor de cada grupo 270/9 = 30

    30*50 = 1500.


ID
4127230
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No ‘Windows Explorer’, do sistema operacional Microsoft Windows 10, na configuração padrão, ao se clicar com o botão direito do mouse sobre o nome de um arquivo, aparece um menu a partir do qual se pode clicar em “Propriedades”, que então oferece um novo menu onde, por sua vez, se pode indicar com qual aplicativo o arquivo deverá ser aberto. Se o usuário, com todas as permissões adequadas, trocar o aplicativo na opção “Alterar”, o sistema em seu comportamento padrão associará o aplicativo não apenas ao aludido arquivo, mas também a todos os arquivos:

Alternativas
Comentários
  • Ao alterar as propriedades para se abrir um arquivo JPG, por exemplo, todos os demais arquivos JPG a partir de então serão abertos no aplicativo escolhido anteriormente.

    Gabarito - Letra B (de mesma extensão de nome).

  • Agora entendi. Achei o enunciado um pouco confuso, mas o comentário da May me ajudou a entender. Esse ''alterar'', previsto no menu de contexto ''propriedades'', guia ''geral'', permite que a gente escolha qual aplicativo queremos que abra o arquivo, então, por exemplo, se eu escolher para abrir um pdf com o Adobe, então os demais arquivos pdf's que abrir posteriormente também serão executados pelo Adobe.

  • Obrigada pelo comentário de ambas me ajudaram muito.

  • Complementado os comentários logo abaixo, quando a opção de alteração é pressionada, o programa apresenta a extenção do arquivo: "Como deseja abrir este arquivo (.DOCX/ .PDF/ .XLSX/ etc) de agora em diante?".

  • GAB [B].

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    #ESTABILIDADESIM.

    #FORATRAINEE.

  • Só um detalhe: Existem 3 formas de chegar ao propriedades:

    (W10)

    I) Selecionando o arquivo e pressionando ALT + ENTER

    II) No menu Início -----Abrir ---------Propriedades

    III) Com o botão direito --------Propriedades

  • Enunciado bem confuso

  • Gabarito letra B) de mesma extensão de nome.

    Windows Explorer -> arquivo -> seleciona um arquivo qualquer e clique o botão direito do mouse -> vai aparecer várias opções entre elas "Propriedades" -> ao clicar em Propriedades aparecem mais opções: Geral / Segurança / Detalhes / Versões Anteriores -> ao clicar em Geral, há a opção de Alterar -> caso seu arquivo seja um word aparecerá uma pergunta: Como você deseja abrir este arquivo .docx de agora em diante? Ao escolher em qual aplicativo o arquivo será aberto de agora em diante, o sistema associará o aplicativo não apenas ao aludido arquivo, mas também a todos os arquivos de mesma extensão de nome, nesse caso .docx.

  • Depois do erro tudo faz sentido. Segue o jogo.

  • Que felicidade de acertar uma questão sabendo e entendendo, uma hora vai rsrsrs


ID
4127233
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O sistema operacional Microsoft Windows 10, apesar de sua interface com o usuário ser essencialmente gráfica, mantém de suas versões anteriores seus comandos podendo ser ativados através do teclado, não apenas pelo mouse. A tecla Windows (Win), por exemplo, combinada com outras teclas, permite abrir a ferramenta ‘Executar’, o ‘Windows Explorer’ ou as ‘Propriedades do Sistema’, dentre outros. Para a maioria dos programas que utilizam janelas do sistema, para os aplicativos do sistema e programas do Microsoft Office, o acesso à barra de ferramenta pode ser habilitado (ou desabilitado) por uma tecla especial. Após essa habilitação, o usuário pode utilizar outras teclas para ativar os comandos específicos da barra. A tecla especial a que se refere o texto acima é

Alternativas
Comentários
  • A Tecla responsável por ativar ou desativar a barra de ferramentas é ALT.

    GAB : B

  • Para acionar o Executar = W + R

  • Pergunta muito grande que pode confundir a pessoa. Em resumo ele quer a tecla responsável por ativar ou desativar a barra de ferramentas que é Alt

  • Como vou pra resposta SE nem entendir a pergunta?

  • Só eu que não entendi à pergunta? kkkk

  • eu entendi dessa forma:

    alt F4 deliga o computador liguei uma coisa na outra

  • eu fico confuso com essa tal BARRA DE FERRAMENTAS, eu uso o W10, nele, se vc clica com o botão direito na barra de tarefas, o menu que abre contem a opção BARRA DE FERRAMENTAS, que, por sua vez, dá acesso a um submenu contendo 4 opções:

    > Endereços

    > Links

    > Área de Trabalho

    ____________

    > Nova Barra de Ferramentas

    ________

    Mas em que a tecla Alt se relaciona a isso? eu não entendi.

    ____________

    ou será que a questão fala do uso da tecla Alt quando se está com um app do Office aberto, por exemplo, o Word, ao clicar em Alt, aparecem letras para os comandos, daí se combina o Ctrl + essas letras para ativar ferramentas do próprio Word. Será isso que a questão diz?

  • Já faz 12 minutos que estou tentando entender essa questão...

  • A questão quer saber qual a tecla que ativa comandos da barra de ferramentas dos programas, como o Microsoft Office. No caso, ao ser presionada a tecla ALT ativa os comandos e você pode acessar os recursos pressionando uma letra ou um número dentro do Word, por exemplo.

    Resposta: B

  • Quem nunca clicou sem querer na tecla ALT num documento Word ou Excel e viu um monte de letras nas abas e grupos? kakakkaka

  • NOssa, achei que só eu não tinha entendido a pergunta!!!


ID
4127236
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O sistema de arquivos do Linux é um de seus grandes componentes. Os arquivos são conjuntos de informações codificadas, associadas a um nome, que são armazenadas no disco ou em periféricos de armazenamento. Arquivos podem conter textos de editores, imagens, vídeos, áudios, códigos executáveis, dentre muitos outros tipos. O sistema Linux e suas distribuições aceitam especificação de nomes com caracteres alfanuméricos e muitos caracteres de símbolos especiais. Mas, devido à sintaxe de nomes de diretórios e arquivos, o seguinte caractere não pode compor o nome do arquivo:

Alternativas
Comentários
  • fui pela lógica de que o diretório raiz no linux é /

    Logo, não seria possível utiliza-lo em algum nome de diretório.

  • OBS:

    O Linux não sabe, por exemplo, a diferença entre um diretório e um arquivo, para ele, um diretório é somente um arquivo contendo nomes de outros arquivos; Extensões são apenas informativas, não definem características dos arquivos; Nomes de arquivos são case-sensitive; o único caractere não permitido em um nome de arquivos é o “/”; O tamanho máximo de um nome de arquivo é 255 caracteres.

    ( http://gabrielborba.com.br/?page_id=241#:~:text=O%20Linux%20n%C3%A3o%20sabe%2C%20por,permitido%20em%20um%20nome%20de)

  • Obs.: O ponto (.) antes do arquivo o torna oculto

  • Gabarito: D.

    Os comentários mais curtidos, com exceção do Matheus Oliveira e do Mario Neto, estão equivocados.

    O macete se aplica ao WINDOWS, não ao linux. Parem de replicar esse comentário numa questão de linux. São sistemas operacionais diferentes, mesmo que uma coisa ou outra seja similar. Isso pode induzir os demais colegas ao erro.

    Bons estudos!

  • o parentes também é proibido, questão passível de anulação

  • No Linux e outros sistemas relacionados ao Unix, existem apenas dois caracteres que não podem aparecer no nome de um arquivo ou diretório, e esses são NUL '\0' e barra '/.

    https://qastack.com.br/programming/1976007/what-characters-are-forbidden-in-windows-and-linux-directory-names#:~:text=No%20Linux%20e%20outros%20sistemas,'%5C0'%20e%20barra%20'%2F'%20.

    TA CERTO ISSO ARNALDO?

  • ( / ) Símbolo do diretório raiz do LINUX. Logo, não poderá ser utilizado.

  • O único caractere não permitido em um nome de arquivo é o "/"

    Lembrando que, ponto final "." deixa o arquivo oculto

    o nome dos arquivos são case-sensitive

    e a possibilidade máxima de caracteres é 255

  • Inserir a / (barra normal) em um nome de arquivo no linux levaria o sistema a entender que existe uma separação entre os diretórios, ou um galho dentro da árvore de diretórios.

  • / - caractere reservado ao diretório raiz.

  • só não pode ser saliente hahaahahha

    '/'

    uma salsicha com 2 ovos

  • ☜(゚ヮ゚☜)

  • máximo 255

    case sensitive

    comandos em letra minúscula

    / é diretório raiz


ID
4127239
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Word, existem na barra de ferramentas botões para habilitar e desabilitar o subscrito e o sobrescrito. Indique a alternativa que apresenta a imagem desses botões:

Alternativas
Comentários
  • GAB : A

    Que também podem ser acionados pelos atalhos.

    Sobrescrito = CTRL + SHIFT + +

    Subscrito = Ctrl + SHIFT + =

  • GAB [A]

    #NAOAREFORMAADMINISTRATIVA.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NAOÀTERCEIRIZACAO.

    *MANDE E-MAIL AO SEU DEPUTADO / SENADOR,NÃO DEIXE ESTA BARBÁRIE ACONTECER COM SERV PUB.

  • Jovens, letra B serve para aumentar o tamanho da fonte/diminuir o tamanho da fonte, por esse motivo o gabarito é a letra A

  • Está na guia PAGINA INICIAL(INICIO) e localizada no grupo FONTE


ID
4127245
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O OpenOffice Impress é uma ferramenta poderosa que auxilia a produção de apresentações multimídias. Considere as seguintes afirmações sobre esta ferramenta.

1) Esta ferramenta permite a sobreposição de textos e imagens.
2) A transição de slides é uma função presente no Microsoft Office PowerPoint, que permite a definição da transformação de um slide no momento de mudança para o próximo slide, no modo de apresentação. Esta função não está presente no Impress.
3) No Impress, quando se cria uma apresentação nova, pode-se acessar a barra de tarefas para definir de forma independente o layout do slide e o padrão de fundo nas “Páginas mestre”.

Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A

    1) Esta ferramenta permite a sobreposição de textos e imagens.

    2) A transição de slides é uma função presente no Microsoft Office PowerPoint, que permite a definição da transformação de um slide no momento de mudança para o próximo slide, no modo de apresentação. Esta função não está presente no Impress. (está sim)

    3) No Impress, quando se cria uma apresentação nova, pode-se acessar a barra de tarefas para definir de forma independente o layout do slide e o padrão de fundo nas “Páginas mestre”. (não sei o erro dessa, não uso o impress. Alguém já testou?)

  • O erro da 3 é que o termo correto é "slide mestre".
  • GABARITO - A

    Cuidado com os comentários aqui. O erro da 3 não se trata do termo PÁGINA MESTRE e o correto ser “slide mestre”.

    Vejam: O LibreOffice usa três termos intercambiáveis para o conceito de Slide Mestre: Slide mestre, Slide principal e PÁGINA MESTRE.

    Fonte: https://documentation.libreoffice.org/assets/Uploads/Documentation/pt-br/GS50/PDF/GS5006-Introducao-ao-Impress-ptbr.pdf (página 32)

    1) CORRETO.

    2) A transição de slides é uma função presente no Microsoft Office PowerPoint, que permite a definição da transformação de um slide no momento de mudança para o próximo slide, no modo de apresentação. Esta função não está presente no Impress. ERRADO - O Impress também possui a função.

    3) No Impress, quando se cria uma apresentação nova, pode-se acessar a barra de tarefas para definir de forma independente o layout do slide e o padrão de fundo nas “Páginas mestre”. ERRADO - essas alterações podem ser feitas pela BARRA DE FERRAMENTAS ou pela BARRA LATERAL do Impress.

  • Método Nishimura Fail !

  • Não tem o termo ´ páginas mestre´, e sim... slide mestre. PRA CIMA PMCE.

  • COMPLEMENTANDO: VEJO ALGUNS COMENTÁRIOS EQUIVOCADOS NO QUE TANGE AO ITEM 3.

    Na versão do meu LibreOffice, o impress,na barra LATERAL, tem a opção chamada de PÁGINAS MESTRE.

    Creio eu que o erro do item 3 é a denominação de barra de TAREFAS. O certo seria BARRA LATERAL.

    SIGAM: @meto_doconcurseiro

    SONHE,LUTE,CONQUISTE!

    Qualquer erro, corrijam-me!

  • A

    1


ID
4127248
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Office, existe uma ferramenta que permite gerenciar uma grande quantidade de dados, possivelmente heterogêneos, como planilhas, tabelas, documentos, relatórios, e fazer consultas para extrair um subconjunto de informações estruturadas. Esta ferramenta é o:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva D

    gerenciar uma grande quantidade de dados = Microsoft Access.

  • O Microsoft Access (nome completo Microsoft Office Access), também conhecido por MSAccess, é um Sistema de gerenciamento de banco de dados da Microsoft, incluído no pacote do Microsoft Office Professional, que combina o Microsoft Jet Database Engine com uma interface gráfica do utilizador (graphical user interface). Ele permite o desenvolvimento rápido de aplicações que envolvem tanto a modelagem e estrutura de dados como também a interface a ser utilizada pelos usuários.

  • Quase fui no Excel!

  • GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES .

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

  • O Microsoft Acess é o programa da família Office feito especialmente para a criação de bancos de dados, sejam eles com objetivos pessoais ou para gerenciar trabalhos em grupo ou até mesmo grandes empresas. O software conta com diversas opções de criação para manter seus dados organizados e protegidos, facilitando a vida do usuário ao tornar mais rápida a administração de informações importantes.


ID
4127251
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Das opções a seguir, indique a única que nomeia um serviço de internet que possibilita a um usuário, numa dada máquina, acessar uma outra máquina remota que esteja ligada à internet, podendo, assim, o usuário emitir comandos ao sistema operacional da máquina remota:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva D

    acessar uma outra máquina remota  = Telnet

  • GAB : D

    Telnet é um protocolo de rede na Internet ou redes locais para proporcionar uma facilidade de comunicação baseada em texto interativo bidirecional usando uma conexão de terminal virtual. Os dados do usuário são intercalados em banda com informações de controle Telnet em um byte de conexão 8-bit de dados orientado sobre o Transmission Control Protocol (TCP).

  • TELNET: acesso remoto sem criptografia

    SSH: acesso remoto com criptografia

  • TELNET

    é o principal protocolo de conexão de acesso remoto, que viabiliza no acesso um controle total ou parcial da máquina. Cliente-servidor (Porta=23)

    FTP

    Protocolo de Transferência de Arquivos é um protocolo padrão/genérico independente de hardware sobre um modo de transferir arquivos/ficheiros e também é um programa de transferência.

    SFTP – Secure File Transfer Protocol

    O SFTP assemelha-se ao FTPS pelo fato de ambos oferecerem uma proteção extra aos arquivos e alterações que estão sendo feitas na hospedagem. No entanto, o SFTP utiliza-se da tecnologia SSH (Secure Shell) para autenticar o contato e estabelecer uma conexão segura entre as máquinas.

  • GABARITO [D] AOS NÃO ASSINANTES.

    #NÃOÀREFORMAADMINSITRATIVA !

    #ESTABILIDADE SIM !

    *MANDE E-MAIL P/ O DEPUTADO//SENADOR DE SEU ESTADO CONTRA ESTA BARBÁRIE.

  • é o técnico em informática consertando minha máquina na casa dele, apenas vou passar o número de minha maquina para ele

    Gab: d

  • GAB: D

    PROTOCOLOS PARA UTILIZAR ACESSO REMOTO

    • SSH: PORTA 22
    • TELNET: 23

ID
4127254
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma página visualizada num navegador da World Wide Web é uma apresentação de textos, imagens, vídeos, áudios etc., estruturada esteticamente de forma a atrair e manter a atenção do usuário. Os arquivos que descrevem as instruções para a construção de uma página contêm os endereços e referências para que os componentes da página possam ser encontrados, além das especificações de formatação, layout e dinâmica. Indique qual alternativa apresenta a linguagem básica mais empregada para esses arquivos:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

     linguagem básica mais empregada = HTML

  • HTML é uma linguagem de marcação utilizada na construção de páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores.

    Fonte: Wikipédia.

  • Html é uma linguagem de programação para websites, profissionais de TI avançados conseguem desenvolver páginas através do bloco de notas, embora existam vários programas que trabalham com linguagem htlm para desenvolvimento de páginas webs.

  • Gabarito: A

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    HTML é uma linguagem de marcação utilizada na construção de páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    TCP (transmissão)

    é um protocolo de transporte de dados ele garante a entrega, confiança e a credibilidade dos dados.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ADSL é um formato de DSL, uma tecnologia de comunicação de dados que permite uma transmissão de dados mais rápida através de linhas de telefone do que um modem convencional pode oferecer.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    SMTP

    é a sigla para Simple Mail Transfer Protocol, que pode ser traduzido como protocolo simples de transferência de correio. Esse é um padrão utilizado com eficiência na transferência de e-mails pela internet. (Mnemônico = Sua Msg Tá Partindo)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    URL

    endereço de um recurso disponível em uma rede, seja a rede internet ou intranet, e significa em inglês Uniform Resource Locator, e em português é conhecido por Localizador Padrão de Recursos.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • Só um cuidado:

    Fique atento.. pessoal ama dizer que HTML é um protocolo..

  • GABARITO: A

    HTMLinguagem.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • URL nada mais é que o “link” que está presente no seu navegador ou na sua pasta de documentos, no seu arquivo, etc. Ele serve para mostrar aonde o item se localiza. HTTP é um protocolo usado para transferência de dados entre os computadores, principalmente na Internet. O HTML é a “programação”, ou seja, o código por trás das páginas da Web. Já o WWW é o conjunto das três funções acima.

    BONS ESTUDOS!!!


ID
4127257
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes afirmações relacionadas à Internet.


1) A Intranet é uma rede de computadores privada, que oferece, essencialmente, os mesmos serviços da Internet, mas restrita a uma corporação, que pode englobar até filiais em diferentes países. Se houver alguma conexão dessa rede com a Internet, ela deixa de ser considerada Intranet, passando, então, a ser mais uma parte da Internet.

2) Um exemplo de programa-cliente para gerenciar as correspondências no correio eletrônico é o Microsoft Outlook Express. Mas é comum utilizarem-se os próprios navegadores para se acessar a “caixa postal”, com o chamado serviço de “Webmail”. A diferença é que, no caso deste último, a comunicação é online, ou seja, a comunicação só ocorre quando os dois clientes que se comunicam estão conectados simultaneamente.

3) Hyperlinks são componentes de uma página (textos ou imagens) tais que, quando o usuário clica o mouse sobre eles, o navegador apresenta outra região do documento ou carrega outra página.


Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Comentários
  • Resumidamente

    Intranet: rede privada, embora tenha os mesmo protocolos da internet e quando usada junto com a internet ainda se mantém como intranet.

    Microsoft outlook, tem sua comunicação assicrona, logo não é necessário ta online para receber emails ou algo do tipo.

    Hyperlinks são aqueles links que ficam em azul e quando clicarmos vamos para outra página, os mesmos podem ser adicionados em word, excel entre outros programas.

    GAB : E

    apenas o 3 está correto.

  • gabarito letra E

    1) A Intranet é uma rede de computadores privada, que oferece, essencialmente, os mesmos serviços da Internet, mas restrita a uma corporação, que pode englobar até filiais em diferentes países. Se houver alguma conexão dessa rede com a Internet, ela deixa de ser considerada Intranet, passando, então, a ser mais uma parte da Internet. ➡ errado, mesmo conectada à internet ela ainda continua sendo uma intranet.

    2) Um exemplo de programa-cliente para gerenciar as correspondências no correio eletrônico é o Microsoft Outlook Express. Mas é comum utilizarem-se os próprios navegadores para se acessar a “caixa postal”, com o chamado serviço de “Webmail”. A diferença é que, no caso deste último, a comunicação é online, ou seja, a comunicação só ocorre quando os dois clientes que se comunicam estão conectados simultaneamente. ➡ errado, eu posso estar com internet e enviar um e-mail para outra pessoa que está sem. quando ela se conectar à internet ela o receberá

    3) Hyperlinks são componentes de uma página (textos ou imagens) tais que, quando o usuário clica o mouse sobre eles, o navegador apresenta outra região do documento ou carrega outra página. ➡ certo, é quando faz aquela "mãozinha" e é redirecionado para outro lugar da página ou documento

    bons estudos

  • Webmail / cliente email = comunicação assíncrona.

  • 1 - acesso restrito = intranet ( mesmo que esteja conectada à internet), redes assim são usadas para home office, por exemplo.

    2 - email = rede assíncrona.

    3 - correta.

    GAB = E

  • LETRA E

  • "Se houver alguma conexão dessa rede com a Internet, ela deixa de ser considerada Intranet"

    ERRADA


ID
4127260
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O currículo pressupõe no seu desenvolvimento processos de elaboração, gestão e avaliação que assumem propósitos específicos e que se situam nos diferentes níveis do sistema educativo, onde são tomadas as decisões curriculares. É correto afirmar que é no nível meso que:

Alternativas
Comentários
  • a ideia de currículo que funciona na mentalidade educativa dominante, patente nos níveis de decisão macro, meso e micro, da administração às escolas e professores, privilegia a leitura do currículo como uma mera prescrição, não capturando o seu significado social e político essencial (Gaspar & Roldão, 2007).

    2.2 Níveis de decisão curricular: central, institucional, grupal ou individual

    A gestão curricular inscreve-se num processo contínuo de tomada de decisão que ocorre em diversos níveis, articulados entre si. As políticas da flexibilização curricular criaram a necessidade de diferenciar 4 níveis de decisão curricular:

    1. O nível central (macro) estabelece o currículo nacional delineado pela administração central, concretizando-se na prescrição das aprendizagens comuns a promover na escola, assumindo forma de programas ou orientações curriculares e documentos afins.

    2. O nível institucional (meso) diz respeito à adaptação do currículo nacional ao contexto das escolas com base na elaboração, primeiro do projeto educativo que é o instrumento de gestão educativa, expressão da visão da escola e orientador da ação educativa naquele contexto particular; depois, do projeto curricular, que concretiza as opções do projeto educativo ao nível do currículo – elemento central da ação da escola – e a sua organização e desenvolvimento no contexto em causa.

    3. O nível grupal (meso) relaciona-se com a adaptação do projeto curricular ao projeto de desenvolvimento curricular para cada turma – ou outros grupos de trabalho e aprendizagem – formulado pelo grupo de professores – conselho de turma ou equipa educativa – que integram o trabalho conjunto com essa turma ou grupo de alunos, em articulação com os departamentos respetivos.

    4. O nível individual (micro) relaciona-se com o dia a dia da ação educativa concreta e as opções que os professores, em consonância com as decisões de cada equipa ou grupo, tomam individualmente na sala de aula, tendo sempre como referência os níveis anteriores. 

    https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/livro_gestao_curricular.pdf


ID
4127263
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A maneira como arrumamos as bancas na sala de aula (em círculo ou alinhadas); as visões de família que ainda se encontram em certos livros didáticos (restritas ou não à família tradicional de classe média) são exemplos do currículo

Alternativas
Comentários
  • “Cabe destacar que a palavra currículo tem sido empregada para indicar efeitos na escola, que não estão explicitados nos planos e nas propostas e, por isso, nem sempre são claramente percebidos pela comunidade escolar. Trata-se do chamado currículo oculto, que envolve, predominantemente, valores transmitidos, subliminarmente, pelas relações sociais e pelas rotinas do cotidiano escolar.

    Fazem parte do currículo oculto, assim, rituais e práticas, relações hierárquicas, regras e procedimentos, modos de organizar o espaço e o tempo na escola, modos de distribuir os alunos por agrupamentos e turmas, mensagens implícitas nas falas dos (as) professores (as) e nos livros didáticos.

    São exemplos de currículo oculto: a forma como a escola incentiva a criança a chamar a professora (tia, fulana, professora, etc.; a maneira como arrumamos as carteiras na sala de aula (em círculo ou alinhadas), as visões discriminatórias e preconceituosas contra as pessoas com deficiência ou as pessoas negras, as imagens de família que ainda se encontram em certos livros didáticos (restritas ou não à família tradicional de classe média) ”.

    MOREIRA, Antônio Flávio B.; CANDAU, Vera Maria. Currículo, conhecimento e cultura. p. 85-112). In: BRASIL. Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Coordenação Geral de Políticas de Formação. Indagações sobre Currículo. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

    Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf

    GABARITO B

  • primeiro refere-se ao chamado "currículo formal" (também conhecido como currículo prescrito), que é o currículo em sua forma mais idealizada. Ele é “prescrito” porque é pensado fora das especificidades de uma sala de aula, quer dizer, vem antes do contato efetivo entre professores(as) e estudantes. Aparece, por exemplo, nas diversas formas de diretrizes curriculares (nacionais, estaduais, de educação especial etc.) e constitui-se de um conjunto de conhecimentos que a escola e o sistema de ensino julgam imprescindíveis para os(as) estudantes em determinada disciplina ou em determinado ano escolar.

    No segundo tipo, o “currículo real”, esse conjunto de conhecimentos prescritos pelas instituições de educação, ganha efetividade no dia a dia da sala de aula, nas relações que se estabelecem entre professores(as) e estudantes, nas particularidades de suas vivências e de suas maneiras de pensar. Ele é composto, por exemplo, de todas aquelas adaptações feitas cotidianamente pelo professor que percebe que um determinado assunto despertou o interesse dos(as) estudantes, ou das estratégias usadas para aproximar a temática de suas realidades.

    O terceiro, o “currículo oculto”, é constituído por todos os saberes que não estão prescritos nas diretrizes curriculares, mas que acabam por afetar, positiva ou negativamente, o processo de aprendizagem dos conhecimentos escolares. São os conhecimentos adquiridos fora da escola, com a família, os amigos; ou, ainda, no espaço escolar, nas brincadeiras dos corredores, na forma de dispôr as carteiras, na maneira de se comportar diante de professores(as) e colegas etc


ID
4127266
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A avaliação não pode se dar fora, à parte do tempo curricular. A função da avaliação depende da intencionalidade e do momento do trabalho pedagógico que estamos realizando, como também do projeto de sociedade que queremos efetivar. Logo, a avaliação formativa:

Alternativas
Comentários
  • A avaliacao formativa é feita continuamente ao longo dos processos de ensino-aprendizagem. As avaliações formativas, o professor busca descobrir se um aluno está indo bem ou precisa de ajuda, monitorando o processo de , assim, objetiva-se melhorar a aprendizagem do aluno, por meio de feedback significativo. Além disso, tem-se que, nas avaliações formativas, a avaliação é considerada como um processo. Dessa forma, o professor pode ver o aluno crescer e direcioná-lo para continuar progredindo.

    https://www.fazeducacao.com.br/diferenca-entre-avaliacao-diagnostica-formativa-e-somativa


ID
4127269
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Alguns “efeitos” da avaliação podem explicar as divergências que tornam o ato de avaliar uma ação subjetiva. Quando, num lote de testes para correção, os primeiros testes apresentam uma tendência de serem sobreavaliados e, nos últimos, a tendência é serem subavaliados, o “efeito” é de

Alternativas
Comentários
  • Que pergunta é essa?

  • Alguns efeitos podem explicar as divergências que tornam o ato de avaliar numa ação subjetiva (Noizet & Caverni, 1983; Hadji, 1994; Amigues & Zerbato- Poudou, 1996):

    a) Efeito de ordem: tendência para os primeiros testes, num lote de correção, serem sobreavaliados e os últimos subavaliados.

    b) Efeito de assimilação: tendência para atribuir a mesma nota ao aluno de acordo com os desempenhos anteriormente obtidos.

    c) Efeito de origem: tendência para o teste ser julgado em referência ao estatuto escolar e social do aluno.

    d) Efeito de halo: tendência para o teste ser julgado em função da imagem do aluno (atitudes, comportamentos, participação...) e dos aspectos formais e técnicos do próprio teste (apresentação, grafia...).

    e) Efeito de contraste: tendência para os testes extremos (negativos e positivos) servirem de âncora à correção, influenciando, assim, a percepção dos professores


ID
4127272
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O currículo sancionado pela administração central e adaptado por uma estrutura organizacional escolar é denominado de

Alternativas
Comentários
  • Currículo prescrito é o currículo sancionado pela administração central e adaptado por uma estrutura organizacional escolar

    Ou seja, BNCC etc

    Currículo implícito é o mesmo q currículo oculto, um conjunto de valores que os alunos e professores trazem pra escola, costumes, crenças.

    Currículo em ação é aquele realizado na sala de aula

    Currículo integrado é progressista e procura integrar os conhecimentos científicos aos de mundo, numa perspectiva transformadora e interdisciplinar

  • "currículo formal" (também conhecido como currículo prescrito), que é o currículo em sua forma mais idealizada. Ele é “prescrito” porque é pensado fora das especificidades de uma sala de aula, quer dizer, vem antes do contato efetivo entre professores(as) e estudantes. Aparece, por exemplo, nas diversas formas de diretrizes curriculares (nacionais, estaduais, de educação especial etc.) e constitui-se de um conjunto de conhecimentos que a escola e o sistema de ensino julgam imprescindíveis para os(as) estudantes em determinada disciplina ou em determinado ano escolar.

    http://catalogo.egpbf.mec.gov.br/modulos/mod-4/saibacurriculos.html#:~:text=Ele%20%C3%A9%20%E2%80%9Cprescrito%E2%80%9D%20porque%20%C3%A9,%2C%20de%20educa%C3%A7%C3%A3o%20especial%20etc.)


ID
4127275
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A abordagem do Projeto Político-Pedagógico, como organização do trabalho da escola como um todo, está fundada nos princípios que deverão nortear a escola democrática, pública e gratuita. Portanto, os princípios dos PPP são:

Alternativas
Comentários
  • São princípios que norteiam o PPP .

    L.-IBERDADE

    I- GUALDADE

    Q- UALIDADE

    V - ALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO.

    G- ESTÃO DEMOCRÁTICA.

  • De acordo com Veiga (1991, p. 82), os princípios do PPP são: igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade/autonomia e valorização do magistério. Esses possuem um caráter permanente e fundamentado nas ações pedagógicas


ID
4127278
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Projeto Político-Pedagógico traz oportunidades de mudanças e inovações para a escola. É correto afirmar que o Projeto Político-pedagógico com base nas concepções emancipatórias:

1) apresenta um caráter regulador e normativo da ciência;
2) tem unicidade e coerência ao processo educativo;
3) tem origem em prescrições externas à escola;
4) deslegitima as formas instituídas;
5) visa à eficácia.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Queria entender esse gabarito...

  • Estranho demais esse gabarito

  • não emtendi nada

  • Para compreendermos melhor o porquê o PPP deslegitima as formas instituídas.

    Os processos inovadores lutam contra as formas instituídas e os mecanismos de poder. É um processo de dentro para fora. Essa visão reforça as definições emergentes e alternativas da realidade. Assim, ela deslegitima as formas institucionais, a fim de propiciar a argumentação, a comunicação e a solidariedade.

  • Gabarito C


ID
4127281
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O marco do Projeto Político-Pedagógico que expressa o ideal específico da instituição e a proposta dos critérios de ação para os diversos aspectos relevantes da instituição, é denominado de Marco

Alternativas
Comentários
  • Marco Operacional/ Operativo-Apresenta as propostas e linhas de ação, enfrentamentos e organização da escola.

  • Os três marcos do PPP de acordo com Vasconcelos são: situacional, conceitual e operacional.


ID
4127284
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

É correto afirmar que a abordagem democrática da disciplina na escola é baseada:


1) no monitoramento que o professor faz sobre os alunos;

2) na construção da disciplina centrada no professor;

3) na construção coletiva da disciplina;

4) no equilíbrio nas relações de poder;

5) no compartilhamento de decisões.


Estão corretas, apenas:

Alternativas

ID
4127287
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Visitar um amigo doente ou promover a capacidade de escutar e acolher o outro é caracterização da empatia. A empatia se mostra na percepção da necessidade do outro e poderá ser desenvolvida no período de infância e adolescência por meio dos aspectos:

1) emocionais;
2) cognitivos;
3) afetivos;
4) sociais.

Estão corretos, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Social é mais pra adolescência e adulto.


ID
4127290
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quando uma criança ou adolescente espera o momento oportuno para questionar sua nota junto à professora de uma forma adequada, ela está utilizando uma habilidade que merece destaque, que é

Alternativas
Comentários
  • D-É a qualidade de algo ou alguém de fazer uma afirmação enfática sobre algo, e por ser uma afirmação, não significa que esteja correta ou errada, apenas que é defendida fortemente por uma pessoa.

  • Assertividade segundo doutrinas corporativas

    É a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas.

    fonte:wikipédia


ID
4127293
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O fenômeno do etnocentrismo, quando exacerbado, pode se transformar em

Alternativas
Comentários
  • xenofobia é o nome que utilizamos em referência ao sentimento de hostilidade e ódio manifestado contra pessoas por elas serem estrangeiras (ou por serem enxergadas como estrangeiras).

     Racismo é uma forma de preconceito e discriminação baseada num termo controverso, que sociologicamente é revisto e do qual a genética também inicia uma revisão: a raça.


ID
4127296
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A diversidade é muito mais do que o conjunto das diferenças. Ao entrarmos neste campo, estamos lidando com a construção:

1) filosófica;
2) histórica;
3) humana;
4) cultural;
5) social.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Construções coletivas: histórica, cultural e social

    Construções individuais (campo do ser): concepções filosóficas e humanas


ID
4127299
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No Art. 54. do Estatuto da Criança e do Adolescente, está posto que é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente o:

Alternativas
Comentários
  • Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; Erro da A

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; Erro da C

    IV – atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade; (Redação dada pela Lei nº 13.306, de 2016) >> erro da B.

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; >> Gabarito.

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. >> erro da E.

  • Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV – atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade; 

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

    § 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente.

    § 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela freqüência à escola

  • A questão exige o conhecimento do direito à educação, garantia prevista tanto na Constituição Federal quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente. É importante ressaltar que o direito à educação é uma garantia constitucional (prevista no art. 227 da Constituição Federal), e foi reproduzida no ECA.

    Veja o que diz o art. 54 do ECA:

    Art. 54 ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - atendimento em creche e pré escola às crianças de 0 a 5 anos de idade;

    V - acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criança artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    Vamos às alternativas:

    ALTERNATIVA A: INCORRETA. O ensino fundamental, obrigatório e gratuito, será acessível também para os que não tiveram acesso na idade própria.

    Art. 54, I, ECA: ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria.

    ALTERNATIVA B: INCORRETA. A idade limite para as crianças na creche será de 5 anos. Veja:

    Art. 54, IV, ECA: atendimento em creche e pré escola às crianças de 0 a 5 anos de idade.

    ALTERNATIVA C: INCORRETA. O atendimento educacional aos portadores de deficiência será feito preferencialmente na rede regular de ensino. O enunciado da assertiva dá a entender que esse atendimento se dará de forma exclusiva, e não preferencial.

    Art. 54, III, ECA: atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

    ALTERNATIVA D: CORRETA. É a redação literal do art. 54, V, do ECA:

    Art. 54, V, ECA: acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criança artística, segundo a capacidade de cada um.

    ALTERNATIVA E: INCORRETA. A assertiva excluiu a “alimentação” do rol de direitos do infante na educação. Veja:

    Art. 54, VII, ECA: atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    GABARITO: D

  • Estou pensando em abrir uma banca, é sor copiar e colar a lei e mudar uma palavra,
  • BANCA LIXOOOOO

  • Se Deus quiser, essa banca jamais aplicará uma prova que eu tenha interesse em prestar. Banca horrível!!!

  • A questão exige conhecimento sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que assinale o item correto, no tocante ao dever do Estado, no tocante à educação. Vejamos:

    a) ensino fundamental, obrigatório e gratuito, na idade própria.

    Errado. O ensino fundamental se dá inclusive para os que não tiveram acesso na idade própria, nos termos do art. 54, I, ECA: Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    b) atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade.

    Errado. O atendimento em creche e pré-escola se dá para crianças de 0 a 5 anos de idade. (DICA: CRECHE = 5 Letras = 5 anos), nos termos do art. 54, IV, ECA: Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: IV – atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade;

    c) atendimento educacional aos portadores de deficiência na rede regular de ensino.

    Errado. O atendimento educacional aos portadores de deficiência se dá de forma especializada e preferencialmente na rede regular de ensino, nos termos do art. 54, III, ECA: Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    d) acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Aplicação do art. 54, V, ECA: Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

    e) atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte e assistência à saúde.

    Errado. O atendimento no ensino fundamental também ocorre por meio de programas suplementares de alimentação, nos termos do art. 54, VII, ECA: Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    Gabarito: D

  • Eu acertei a questão, mas ainda sim enxergo a injustiça da banca. Miudeza, para bem dizer!

    A letra E está correta sim, só porque não contém uma palavra, que é a Alimentação, não quer dizer que isso anula as demais palavras. É certo sim que o Estado deve assegurar atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático escolar, transporte e assistência à saúde! Qual o erro disso?

    Sou magra e baixa, então se não falar que sou baixa está errado dizer que sou magra? Uma afirmativa não exclui a outra. É muita baixeza, humilhação se submeter a esse tipo de questão.


ID
4127302
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

O Estatuto da Criança e do Adolescente, no Art. 53, reza que a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

1) direito de ser respeitado por todos que compõem o ambiente escolar;
2) direito de organização e participação em atividades estudantis e culturais;
3) igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, com ensino de qualidade;
4) direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
5) acesso à escola pública e gratuita, próxima de sua residência, garantindo-se vagas no mesmo estabelecimento a irmãos que frequentem a mesma etapa ou ciclo de ensino da educação básica.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - direito de ser respeitado por seus educadores;

    III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

    V - acesso à escola pública e gratuita, próxima de sua residência, garantindo-se vagas no mesmo estabelecimento a irmãos que frequentem a mesma etapa ou ciclo de ensino da educação básica. (Redação dada pela Lei nº 13.845, de 2019)

    Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

    Art. 53-A. É dever da instituição de ensino, clubes e agremiações recreativas e de estabelecimentos congêneres assegurar medidas de conscientização, prevenção e enfrentamento ao uso ou dependência de drogas ilícitas. (Incluído pela Lei nº 13.840, de 2019)

    Gabarito: E.

    Erro da 1 - é ampliar demais o respeito, embora esteja subintendido na interpretação do ECA, a questão quer a literalidade da lei.

    Erro da 2 - direito de organização e participação em atividades estudantis e culturais; > Como a questão quer literalidade da lei, não é previsto organização e participação culturais.

    Erro da 3 - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, com ensino de qualidade; > Não é previsto a qualificação do ensino.

  • Pressupõe que o ensino seja de qualidade, embora não conste na literalidade do art. 53, I do ECA.

    Essas bancas desconhecidas adoram esse tipo de questão.

    O concurseiro sofre!

  • A questão exige o conhecimento do direito à educação, garantia prevista tanto na Constituição Federal quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente. É importante ressaltar que o direito à educação é uma garantia constitucional (prevista no art. 227 da Constituição Federal), e foi reproduzida no ECA.

    É importante ressaltar que o enunciado da questão foi claro em pedir a literalidade do art. 53. Dessa forma, devemos responder a questão com base exclusivamente no que diz o dispositivo legal. Veja sua redação:

    Art. 53 ECA: a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - direito de ser respeitado por seus educadores;

    III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

    V - acesso à escola pública e gratuita, próxima de sua residência, garantindo-se vagas no mesmo estabelecimento a irmãos que frequentem a mesma etapa ou ciclo de ensino da educação básica.

    Vamos aos itens:

    ITEM 1: INCORRETO. Apesar de, na prática, o infante dever ser respeitado por todos, a lei é clara em restringir o respeito pelos educadores.

    Art. 53, II, ECA: direito de ser respeitado por seus educadores.

    ITEM 2: INCORRETO. O art, 53 restringe a participação em atividades estudantis, não mencionando atividades culturais.

    Art. 53, IV, ECA: direito de organização e participação em entidades estudantis.

    ITEM 3: INCORRETO. O ECA não menciona nada sobre “ensino de qualidade”, somente garante igualdade de condições para acesso e permanência na escola.

    Art. 53, I, ECA: igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

    ITEM 4: CORRETO. É a redação literal do inciso III do art. 53 do ECA.

    ITEM 5: CORRETO. É a redação literal do inciso V do art. 53 do ECA.

    GABARITO: E

  • Não cobra conhecimento, cobra EXCLUSIVAMENTE decoreba!!!

  • Que questãozinha, hein?

  • Que questãozinha, hein?

  • nada errado, entretanto cobrou a lei seca, ou seja, decoreba

  • RUMO PMPR

  • Imagina o cabra com três horas de prova vai lembrar de todos esses detalhes.. Eu marcaria na prova a opção (F) todos os itens estão corretos kk

  • Então né...


ID
4127305
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

O Art. 56, do Estatuto da Criança e do Adolescente, reza que os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:


1) elevados níveis de repetência;

2) maus-tratos envolvendo seus alunos;

3) reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

4) omissão no acompanhamento da aprendizagem dos alunos, por parte dos pais e/ou responsáveis.


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

    *** omissão no acompanhamento da aprendizagem dos alunos, por parte dos pais e/ou responsáveis.

    Gabarito: B

  • ECA, art. 56 - Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao CONSELHO TUTELAR os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

    APROFUNDAMENTO:

    Art. 136. São atribuições do CONSELHO TUTELAR:

    (...)

    II - atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII;

    (...).

    Art. 129. São medidas aplicáveis aos pais ou responsável:

    I - encaminhamento a serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família [CONSELHO TUTELAR];

    II - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos [CONSELHO TUTELAR];

    III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico [CONSELHO TUTELAR];

    IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação [CONSELHO TUTELAR];

    V - obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar [CONSELHO TUTELAR];

    VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado [CONSELHO TUTELAR];

    VII - advertência [CONSELHO TUTELAR];

    VIII - perda da guarda [JUIZ];

    IX - destituição da tutela [JUIZ];

    X - suspensão ou destituição do poder familiar [JUIZ].

    Parágrafo único. Na aplicação das medidas previstas nos incisos IX e X deste artigo, observar-se-á o disposto nos arts. 23 e 24.

  • A questão exige o conhecimento estampado no art. 56 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que versa sobre a obrigação legal do dirigente escolar de comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus tratos, reiteração de faltas injustificadas e elevados níveis de repetência.

    Art. 56 ECA: os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus tratos envolvendo seus alunos; (ITEM 2)

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; (ITEM 3)

    III - elevados níveis de repetência. (ITEM 1)

    Conforme se depreende do rol do art. 56, o único item que não traz uma hipótese de comunicação obrigatória ao Conselho Tutelar é o item 4: omissão no acompanhamento da aprendizagem dos alunos, por parte dos pais e/ou responsáveis.

    Sendo assim, a única resposta que se amolda ao texto legal é a letra B.

    GABARITO: B

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem, no tocante às hipóteses que os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental devem comunicar ao Conselho Tutelar. Vejamos:

    1) elevados níveis de repetência;

    Correto. O Conselho Tutelar deve ser comunicado pelos dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental em caso de elevados níveis de repetência, nos termos do art. 56, III, ECA: Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: III - elevados níveis de repetência.

    2) maus-tratos envolvendo seus alunos;

    Correto. O Conselho Tutelar deve ser comunicado pelos dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental em caso de maus-tratos envolvendo seus alunos, nos termos do art. 56, I, ECA: Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    3) reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    Correto. O Conselho Tutelar deve ser comunicado pelos dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental em, esgotados os recursos escolares, reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, nos termos do art. 56, II, ECA: Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    4) omissão no acompanhamento da aprendizagem dos alunos, por parte dos pais e/ou responsáveis.

    Errado. A omissão no acompanhamento da aprendizagem dos alunos, por parte dos pais e/ou responsáveis não é motivo para comunicação dos dirigente de estabelecimentos de ensino fundamental ao Conselho Tutelar. Todavia, é possível a aplicação de medida de proteção à criança ou adolescente, nos termos do art. 98, II, ECA: Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: II - por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável;

    Portanto, os itens 1, 2 e 3 estão corretos.

    Gabarito: B


ID
4127308
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

. No Art. 60, do Estatuto da Criança e do Adolescente, reza que, salvo na condição de aprendiz, é proibido qualquer trabalho a menores de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Art. 60, ECA: É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

    Art. 7º, CRFB/88: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;

  • "Uma leitura precipitada do Estatuto pode levar à equivocada ideia de que o adolescente com menos de 14 anos de idade pode trabalhar, desde que na condição de aprendiz.

    (...)

    A expressão 'menores de quatorze anos' pode ser interpretada de duas formas:

    (i) aquele de idade inferior a 14 anos; ou

    (ii) o adolescente de 14 anos de idade.

    Essa segunda interpretação é a que conta com amparo constitucional.

    Por sua vez, na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o trabalho do ado­lescente está disciplinado nos artigos 402 a 441- o artigo 402 não deixa dúvidas acerca de quem pode trabalhar: 'Considera-se menor para os efeitos desta Conso­lidação o trabalhador de quatorze até dezoito anos.'

    Assim, tem-se que o trabalho é possível ao adolescente de 14 anos de ida­de na condição de aprendiz. A partir de 16 anos, o adolescente pode trabalhar como empregado regular, mas não pode executar trabalho noturno, perigoso ou insalubre. A partir de 18 anos, o adolescente atinge a maioridade e pode exercer qualquer tipo de trabalho."

    (BARROS, Guilherme Freire de Melo. Direito da Criança e do Adolescente. 8 ed. Salvador: JusPodivm, 2019, p. 119).

  • São pontos importantes sobre o tópico:

    bolsa de aprendizagem- Até os 14 anos

    direitos trabalhistas e previdenciários. - maior de quatorze anos

    É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. 

  • A questão exige o conhecimento literal do art. 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Veja:

    Art. 60 ECA: é proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

    De acordo com os ensinamentos de Guilherme Nucci, a parte final desse dispositivo (“salvo na condição de aprendiz”) não foi recepcionada pela Constituição Federal, uma vez que a Emenda Constitucional nº 20/98 proibiu o trabalho a menores de 14 anos, nem mesmo na condição de aprendiz.

    Observe que a CF somente permite o trabalho, na condição de aprendiz, à pessoa maior de 14 anos.

    Art. 7º, XXXIII, CF: são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

    Levando em consideração o disposto na CF, podemos esquematizar o trabalho da seguinte forma:

    • Menores de 14 anos: não podem trabalhar

    • A partir de 14 anos: podem trabalhar como aprendizes

    • A partir de 16 anos: podem trabalhar em atividade não perigosa, insalubre ou noturna

    • A partir de 18 anos: podem trabalhar em qualquer atividade

    Como o enunciado foi claro ao pedir a resposta em conformidade com o art. 60 do ECA, a resposta correta é a letra A.

    GABARITO: A

    Fonte: Nucci, Guilherme de Souza. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado: em busca da Constituição Federal das Crianças e dos Adolescentes. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2014. Pág. 221.

  • • Menores de 14 anos: não podem trabalhar

    • A partir de 14 anos: podem trabalhar como aprendizes

    • A partir de 16 anos: podem trabalhar em atividade não perigosa, insalubre ou noturna

    • A partir de 18 anos: podem trabalhar em qualquer atividade

  • SALVO, NA CONDIÇÃO DE APRENDIZ!

    GAB: A

    Bons Estudos!

  • A questão exige o conhecimento literal do art. 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Veja:

    Art. 60 ECA: é proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

    De acordo com os ensinamentos de Guilherme Nucci, a parte final desse dispositivo (“salvo na condição de aprendiz”) não foi recepcionada pela Constituição Federal, uma vez que a Emenda Constitucional nº 20/98 proibiu o trabalho a menores de 14 anos, nem mesmo na condição de aprendiz.

    Observe que a CF somente permite o trabalho, na condição de aprendiz, à pessoa maior de 14 anos.

    Art. 7º, XXXIII, CF: são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

    Levando em consideração o disposto na CF, podemos esquematizar o trabalho da seguinte forma:

    • Menores de 14 anos: não podem trabalhar

    • A partir de 14 anos: podem trabalhar como aprendizes

    • A partir de 16 anos: podem trabalhar em atividade não perigosa, insalubre ou noturna

    • A partir de 18 anos: podem trabalhar em qualquer atividade

    Como o enunciado foi claro ao pedir a resposta em conformidade com o art. 60 do ECA, a resposta correta é a letra A.

    GABARITO: A

    Fonte: Nucci, Guilherme de Souza. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado: em busca da Constituição Federal das Crianças e dos Adolescentes. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2014. Pág. 221.

    fonte Alice Lannes

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que assinale o item correto no tocante a idade que há proibição de qualquer trabalho de menores, salvo na condição de aprendiz.

    Para responder a questão, necessário conhecimento do art. 60, ECA, que preceitua:

    Art. 60 ECA: é proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

    Todavia, importante a consideração de que a Constituição Federal preceitua, em seu art. 7º, XXXIII (que foi emendada pela EC nº 20/98 - ou seja, posteriormente ao ECA), que é proibido qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos de idade. Veja: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;  

    Sobre a divergência trazida nesta questão (se quem pode trabalhar na condição de aprendiz são os maiores ou não de 14 anos), a melhor doutrina defende que o dispositivo trazido no ECA "salvo na condição de aprendiz" não foi recepcionada pela CF, de modo que, a partir da vigência da EC nº 20/98 somente é possível o trabalho do adolescente na qualidade de aprendiz a partir dos 14 anos (e não menores de 14 anos).

    Portanto, pode-se esquematizar da seguinte maneira:

    - Menores de 14 anos: não podem trabalhar

    - A partir de 14 anos: podem trabalhar, desde que seja na qualidade de aprendiz

    Assim, como a banca solicitou a resposta de acordo com o art. 60, ECA, a única resposta correta é a de letra "A". Mas, é importante levar este conhecimento para outras provas, de modo que menores de 14 anos não trabalham. E, os adolescentes, a partir dos 14 anos, podem trabalhar, desde que na qualidade de aprendiz.

    GABARITO: A

    Fonte: Nucci, Guilherme de Souza. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado: em busca da Constituição Federal das Crianças e dos Adolescentes. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2014.


ID
4127311
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No Art. 63 do Estatuto da Criança e do Adolescente, afirma-se que a formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

1) garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular;
2) atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;
3) horário especial para o exercício das atividades;
4) remuneração das horas extras trabalhadas;

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Art 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios.

    I- garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular;

    II- atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III- Horário especial para o exercício das atividades.

    Até 14 anos é assegurada bolsa aprendizagem

    Acima de 14 anos são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários.

    E ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

    Portanto, gabarito A.

  • GABARITO "A"

    Consolidação das Leis do Trabalho

    Art. 413 - É vedado prorrogar a duração normal diária do trabalho do menor(...).

  • A questão exige o conhecimento do art. 63 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que versa sobre o direito à profissionalização e à proteção no trabalho do menor de idade. Veja:

    Art. 63 ECA: a formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular; (ITEM 1)

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; (ITEM 2)

    III - horário especial para o exercício das atividades. (ITEM 3)

    Conforme se depreende dos incisos do art. 63, o único item que não consta é o item 4: remuneração das horas extras trabalhadas.

    Portanto, a alternativa correta é a letra A: itens 1, 2 e 3 corretos.

    GABARITO: A

  • Art 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios.

    I- garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular;

    II- atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III- Horário especial para o exercício das atividades.

    Até 14 anos é assegurada bolsa aprendizagem

    Acima de 14 anos são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários.

    E ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

  • Art. 60, ECA: É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

    Art. 7º, CRFB/88: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;

  • menor não pode fazer hora extra artigo 413
  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem no tocante a formação técnico-profissional do adolescente. Vejamos:

    1) garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular;

    Correto. Trata-se de um princípio da formação técnico-profissional do adolescente, nos termos do art. 63, I, ECA: Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

    2) atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    Correto. Trata-se de um princípio da formação técnico-profissional do adolescente, nos termos do art. 63, II, ECA: Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    3) horário especial para o exercício das atividades;

    Correto. Trata-se de um princípio da formação técnico-profissional do adolescente, nos termos do art. 63, III, ECA: Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:  III - horário especial para o exercício das atividades.

    4) remuneração das horas extras trabalhadas;

    Errado. A remuneração das horas extras trabalhadas não é princípio da formação técnico-profissional do adolescente. Além disso, via de regra, o menor não pode fazer horas extras, conforme previsão do art. 413, CLT: Art. 413 - É vedado prorrogar a duração normal diária do trabalho do menor, salvo: I - até mais 2 (duas) horas, independentemente de acréscimo salarial, mediante convenção ou acôrdo coletivo nos têrmos do Título VI desta Consolidação, desde que o excesso de horas em um dia seja compensado pela diminuição em outro, de modo a ser observado o limite máximo de 48 (quarenta e oito) horas semanais ou outro inferior legalmente fixada;  II - excepcionalmente, por motivo de fôrça maior, até o máximo de 12 (doze) horas, com acréscimo salarial de, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) sôbre a hora normal e desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento.    

    Portanto, os itens 1, 2 e 3 estão corretos.

    Gabarito: A


ID
4127314
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

As virtudes básicas profissionais são indispensáveis para realização de um exercício ético e competente, seja qual for a natureza do serviço prestado. São consideradas virtudes básicas:

1) o zelo;
2) o sigilo;
3) a assiduidade;
4) a honestidade;
5) a competência.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    No exercício de qualquer profissão, são indispensáveis algumas virtudes básicas, para que a atividade seja desenvolvida de maneira eficaz. Entre elas, podemos destacar: zelo, honestidade, sigilo e competência.

  • A assiduidade no trabalho não é uma virtude, é uma obrigação. Comparecer todos os dias é o mínimo que o servidor deve fazer, inclusive pra garantir o próprio cargo público, uma vez que a inassiduidade habitual pode ensejar demissão.

  • Gabarito: C

  • para mim sigilo e obrigação e competência se adquire com estudos, virtudes são aquilo que a pessoa tem por natureza.

  • assiduidade nao??

  • A competência não está relacionada aos requisitos mínimos de investidura em um cargo? não entendi a questão considerar sigilo e competência, pois me parecem deveres... alguém poderia explicar? obrigada!!


ID
4127317
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A capacidade que uma pessoa tem de resistir às pressões do meio sem que isso afete seu desempenho, sua postura, seu relacionamento com as pessoas, ou seja, que ela “volte ao normal” cada vez que algum tipo de esforço for feito ou alguma situação constrangedora ocorra, é denominada de

Alternativas
Comentários
  • resiliência.

    A resiliência demonstra se uma pessoa sabe ou não trabalhar bem sob pressão. É mais que educação, experiência, treinamento. O nível de resiliência de um indivíduo determina quem terá sucesso e quem se perderá pelo caminho. Quanto mais resiliente é alguém, mais forte e preparado ele estará para lidar com as adversidades da vida.

  • Estudar para concursos é viver em REsiliência!!!

  • Gab A

    Resiliência: propriedade dos corpos que voltam à sua forma original, depois de terem sofrido deformação ou choque.

    Adaptação: Integração de uma pessoa ao ambiente onde se encontra.


ID
4127320
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Verificou-se que os líderes, ainda que tenham excelentes qualidades para dirigir, não trabalham sozinhos. Esse estudo da liderança passou a chamar-se

Alternativas
Comentários
  • Alguém explica?

  • Não compreendi essa questão. Mas...

  •  liderança situacional, ou líder que adapta diante de certas situações, consiste da relação entre estilo do  do liderado e situação encontrada.

  • a questão não pergunta qual é o estilo.

  • Típica questão com gabarito arbitrário. O examinador pode escolher o gabarito que quiser para a questão que estará correto.

  • Para mim, seria a D

  • Pior que esta questao infame esta certa.Do meu ponto de vista seria a lideranca democratica,no entanto depois da teoria dos tracos de personalidade ,viu-se a importancia de nao basear o estilo de lideranca apenas no lider,pois existem diversos fatores envolvidos.Entao foram desenvolvidas as teorias situacionais,que levam em conta o lider,os liderados e a situacao.Gabarito letra A

  • Gabarito: A

  • Segundo a Teoria Situacional, independentemente do que o líder faça, a eficácia da liderança depende de seus seguidores. 

  • Também não entendi!

  • Pior do que a questão é o comentário do professor. PQP.

  • Tinha que ser de banquinha de fundo de quintal

  • de acordo com a teoria situacional por mais que o líder seja excelente no que faz, se as pessoas não colaborarem nada vai para frente

    isso é comum em qualquer organização, todos precisam colaborar


ID
4127323
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma condição básica para o trabalho eficaz de um grupo é a coesão. É correto afirmar que os fatores determinantes da coesão são:

1) desafio;
2) afinidade;
3) percepção;
4) flexibilidade;
5) sensibilidade.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Modelo das 04 Fases de Desenvolvimento de Grupos (de Bass e Ryterband)

    Fase 1 - Aceitação Mútua: É a etapa inicial. Nessa etapa, os indivíduos do grupo já têm como objetivo a realização de determinada tarefa. Contudo, observa-se uma relutância em compartilhar opiniões, crenças e atitudes. É o momento no qual os membros do grupo ainda estão se conhecendo. Esta etapa estará finalizada quando os membros do grupo se aceitarem mutuamente, e passarem a expressar suas opiniões.

    Fase 2 - Comunicação e Tomada de Decisões: Depois que ocorre a “aceitação mútua”, os membros do grupo passam a ter maior liberdade e confiança para trocarem informações e se comunicarem. A comunicação favorece o desenvolvimento de estratégias relacionadas à realização da tarefa e à solução de possíveis problemas relacionados a tarefa.

    Fase 3 - Motivação e Produtividade: Nesse momento, os membros do grupo deixam de ter uma relação competitiva de trabalho e passam a ter uma relação cooperativa. O grupo torna-se uma “unidade cooperativa”, com coesão e foco na realização da tarefa. Todo o esforço é direcionado para o cumprimento das metas do grupo.

    Fase 4 - Controle e Organização: Nessa etapa, a filiação ao grupo passa a ser valorizada. As metas do grupo passam a ter uma maior relevância quando comparadas às metas individuais. Além disso, o grupo passa a possuir normas que regem os comportamentos dos membros do grupo.

    Os membros do grupo trabalham juntos, fazem autocríticas, bem como fazem as correções necessárias.

  • Modelo dos 05 Estágios de Desenvolvimento dos Grupos (de Bruce Tuckman)

    Estágio 1 - Formação: É a fase inicial do processo evolutivo de um grupo. Trata-se da fase de formação do grupo. É o momento em que os indivíduos estão se conhecendo e descobrindo quais são os comportamentos e regras aceitáveis dentro do grupo. Esse estágio é marcado por uma grande prevalência de incertezas sobre os propósitos, a estrutura e a liderança do grupo.

    Pode-se dizer que a fase de formação se completa (se encerra) a partir do momento que as pessoas que compõem o grupo começam a “pensar em si” como “parte do grupo”.

    Estágio 2 - Tormenta (Turbulência / Erupção /Atrito / Tempestade / Conflito): Nesse momento os indivíduos já aceitam a existência de um grupo e se sentem parte dele. Contudo, nessa etapa surgem conflitos entre os membros do grupo. Os conflitos estão relacionados às limitações impostas à individualidade (ou seja, ao “controle” que o grupo impõe sobre ao comportamento de cada indivíduo). Além disso, os conflitos também estão relacionados à “liderança” do grupo (ou seja, também existe um conflito sobre quem irá liderar o grupo). É a fase onde ocorrem ajustes e negociações.

    Esse estágio de

    tormenta estará concluído quando houver um líder claramente definido dentro do grupo (ou seja, quando houver uma clara hierarquia de liderança estabelecida).

    Estágio 3 - Normatização (Normalização / Normação): Nessa fase ocorre o desenvolvimento do relacionamento entre os membros do grupo. Os membros do grupo se tornam mais “próximos” e coesos. Quanto maior o relacionamento do grupo, maior será a proximidade e a coesão interna do grupo, construindo-se, assim, uma unidade coordenada (sólida). Essa fase é marcada por um forte senso de camaradagem e de “identidade coletiva”.

    A fase de normatização estará completa no momento em que a estrutura do grupo compreende e internaliza (solidifica) expectativas comuns que definem qual deverá ser o comportamento adequado de cada um de seus membros.

    Estágio 4 - Desempenho (Realização / Execução): Após os indivíduos do grupo se conhecerem e identificarem-se como membros grupo, estabelecerem uma estrutura hierárquica, assim como os comportamentos adequados, e consolidarem (solidificarem) o relacionamento interno, tornando o grupo próximo e coeso, tem-se a fase de desempenho. A fase do desempenho é a fase na qual os membros grupo convergem todos os seus esforços para a realização da tarefa. Nessa fase, o grupo encontra-se sólido, coeso e funcional, focado em desempenhar a tarefa para a qual foi criado.

    No caso de grupos permanentes de trabalho, esta é a última fase do processo de desenvolvimento do grupo. Contudo, para os grupos temporários de trabalho, há uma quinta etapa: a fase de interrupção.

  • Gabarito: A


ID
4127326
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Uma das dificuldades que comprometem o desempenho dos grupos é o pretorianismo, fenômeno que ocorre quando os membros do grupo:

Alternativas
Comentários
  • Aspectos que Comprometem o Desempenho dos Grupos

    C) Pretorianismo

    Os membros do grupo começam a achar que são melhores que os seus chefes, e se rebelam contra eles.

    D) Paradoxo de Abilene

    É um fenômeno/disfunção relacionada à falha na comunicação entre os membros do grupo.

    O paradoxo de Abilene ocorre quando os membros do grupo são “forçados” a agirem de determinada maneira (mesmo contra a sua vontade), por acreditarem que os demais membros do grupo “concordam” com essa situação. Contudo, na verdade, os demais membros do grupo também não querem agir dessa maneira.

    O que acontece é que, como a comunicação no grupo é falha, os membros não se comunicam corretamente, e acabam interpretando equivocadamente as escolhas dos outros indivíduos.

    Em outras palavras, os membros do grupo concordam com determinada situação (da qual, na verdade, intimamente discordam) por acreditarem que estão fazendo o que os demais membros esperam deles.

    Por exemplo: quando todos os membros do grupo vão à confraternização da empresa no final de ano, imaginando que é isso que os demais membros do grupo esperam uns dos outros. Contudo, na verdade, ninguém estava com vontade de ir nessa confraternização.

    E) Conformidade Social

    Os membros do grupo concordam automaticamente com alguma ideia se perceberem que algum dos outros membros já concordou com essa ideia.

    Nas assertivas A) e B) não achei relação.

    Fonte: Prof Stefan Fantini

  • nunca nem vi

  • GABARITO LETRA C- acham-se melhores que seus chefes e se rebelam contra eles= Pretorianismo.

    As outras alternativas:

    A) não conseguem dividir e coordenar tarefas =Desorganização.

    B) não conseguem ou não querem trocar informações relevantes =Falta de comunicação.

    D) concordam explicitamente com uma proposição da qual discordam intimamente= Paradoxo de Abilene

    E) concordam automaticamente com uma proposição, se perceberem que um colega já concordou= Conformidade social.

    Outras dificuldades que comprometem o desempenho dos grupos:

    Falta de coesão= cada um dos integrantes trabalha por si;

    Excesso de coesão= o grupo torna-se refratário a ideias alheias;

    Pensamento grupal= os membros tomam decisões que ignoram considerações relevantes, por se acharem acima do bem e do mal.


ID
4127329
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A primeira condição para a eficácia do trabalho de um grupo é a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (A)

    Meu raciocínio: A questão pede "a primeira condição...". Antes de tudo devemos saber qual é o nosso objetivo. Por isso o gabarito (clareza de objetivo).

  • A questão cobrou conhecimento sobre o tema "GRUPOS" à luz da obra de Maximiano.

    Segundo esse autor, há quatro fatores críticos de desempenho, que associados à sinergia, buscam promover a eficácia do grupo. São eles:

    ✔ CLAREZA DE OBJETIVOS: no grupo deve haver definição de objetivos claros para que não haja desperdício de esforços. "A primeira condição para a eficácia do trabalho de um grupo é a clareza de objetivos" (Fonte: Maximiano, 2013)

    ✔ COESÃO: É o desejo dos membros de permanecerem no grupo. O que colabora para esse sentimento? percepção de sinais mútuos de aceitação, desafios que motivam, confiança, competência técnica dos demais membros e etc.

    ✔ ORGANIZAÇÃO: Aqui esse termo é empregado em relação à definição de papéis de trabalho, divisão de responsabilidade, ou seja, o papel de cada um dentro da estrutura organizacional.

    ✔ COMUNICAÇÃO: a organização permeia todas as atividades de grupos e equipes, desde a tomada de decisões até o processo motivacional. "Sem troca de informações, não há decisão nem organização no grupo" (Fonte: Maximiano, 2013)

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS:

    A) CORRETA. "clareza de objetivo." ➡ Conforme explicitado acima, esse fator crítico deve ser o primeiro a ser considerado. Atenção: mesmo sem conhecer a obra, poderíamos pensar da seguinte forma: o que faz um grupo/equipe eficaz? A eficácia corresponde ao alcance de objetivos. Só se alcança objetivo caso ele esteja previamente estabelecido, senão, o resultado é fruto do acaso. Logo, eficácia está umbilicalmente ligada aos objetivos.

    B) INCORRETA. "comunicação". ➡ Apesar de ser um fator crítico no desempenho, não é a primeira condição para um grupo eficaz.

    C) INCORRETA. "organização". ➡ Apesar de ser um fator crítico no desempenho, não é a primeira condição para um grupo eficaz.

    D) INCORRETA. "coerência". ➡ A coerência não é um dos fatores apresentados por Maximiano, e sim a coesão (união).

    E) INCORRETA. "coesão. ➡ Apesar de ser um fator crítico no desempenho, não é a primeira condição para um grupo eficaz.

    Fonte: MAXIMIANO, A. C. A. "Introdução à Administração" 8ª edição. São Paulo. Atlas. 2013.

    GABARITO: LETRA "A".

  • Para o alcance do objetivo tem de ter uma meta.

  • clareza de objetivo.


ID
4127332
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O processo de comunicação é eficiente quando:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Chiavenato, a eficiência da comunicação está relacionada aos “meios” utilizados no processo de comunicação. Por sua vez, a eficácia da comunicação está relacionada ao objetivo de transmitir uma mensagem com significado.

    De acordo com o autor, as diferenças entre eficiência e eficácia da comunicação são as seguintes:

    Comunicação Eficiente

    O emissor fala bem.

    O transmissor funciona bem.

    O canal não tem ruído.

    O canal é o meio mais apropriado.

    O receptor funciona bem.

    O destinatário ouve bem.

    Não há ruídos ou interferências internas ou externas.

    O relacionamento entre emissor e destinatário é bom.

    Comunicação Eficaz

    A mensagem é clara, objetiva e unívoca.

    O significado é consoante e consistente.

    O destinatário compreende a mensagem.

    A comunicação é totalmente completada.

    A mensagem torna-se comum a ambas as partes.

    O destinatário fornece retroação (feedback) ao emissor, indicando que compreendeu perfeitamente a mensagem.

    O significado da mensagem é o mesmo para o emissor e para o destinatário.

    A mensagem transmitida produz alguma consequência.

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

  • GAB [C] AOS NÃO ASSINANTES .

    #ESTABILIDADE SIM !

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !

  • Odeio esse tópico

  • O professor fez um comentário completo.

  • De acordo com Chiavenato, a eficiência da comunicação está relacionada aos “meios” utilizados no processo de comunicação. Por sua vez, a eficácia da comunicação está relacionada ao objetivo de transmitir uma mensagem com significado.

    De acordo com o autor, as diferenças entre eficiência e eficácia da comunicação são as seguintes:

    Comunicação Eficiente

    O emissor fala bem.

    O transmissor funciona bem.

    O canal não tem ruído.

    O canal é o meio mais apropriado.

    O receptor funciona bem.

    O destinatário ouve bem.

    Não há ruídos ou interferências internas ou externas.

    O relacionamento entre emissor e destinatário é bom.

    Comunicação Eficaz

    A mensagem é clara, objetiva e unívoca.

    O significado é consoante e consistente.

    O destinatário compreende a mensagem.

    A comunicação é totalmente completada.

    A mensagem torna-se comum a ambas as partes.

    O destinatário fornece retroação (feedback) ao emissor, indicando que compreendeu perfeitamente a mensagem.

    O significado da mensagem é o mesmo para o emissor e para o destinatário.

    A mensagem transmitida produz alguma consequência.

    Fonte: Prof. Stefan Fantini


ID
4127335
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, estabelecendo correspondência do sistema de comunicação com os seus componentes.


1) Fonte ( ) Telespectador

2) Transmissor ( ) Chiados

3) Canal ( ) Aparelho de TV

4) Receptor ( ) Palcos e atores

5) Destino ( ) Câmaras, vídeos, transmissores

6) Ruído ( ) Antenas transmissoras e receptoras


A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Chiado = Ruído... daí vc só tem que saber diferenciar Canal e Destino (este é o telespectador, aquele são as antenas...)

  • GAB. D

    (5) Destino - TELESPECTADOR

    (6) Ruidos - Chiados

    (4) Receptor - Aparelho de TV.

    (1) Fonte - Palcos e Atores

    (2) Transmissor - Câmaras, vídeos, transmissores

    (3) Canal - Antenas transmissoras e receptoras (Canal é mão dupla)

  • GAB D

    De acordo com Kotler existem 10 elementos fundamentais para o desenvolvimento de uma comunicação eficiente:

    1. Emissor ou fonte – é quem emite a mensagem para a outra parte.
    2. Codificação – é o processo de transformar o pensamento em forma simbó­lica.
    3. Mensagem – é o conjunto de símbolos que o emissor transmite.
    4. Mídia, Meio ou Canal – são os canais de comunicação através dos quais a mensagem passa do emissor para o receptor.
    5. Decodificação – é o processo pelo qual o receptor confere significado aos símbolos transmitidos pelo emissor.
    6. Receptor – é a parte que recebe a mensagem emitida pela outra parte.
    7. Resposta – são as reações do receptor após ter sido exposto à mensagem.
    8. Feedback ou retroalimentação – é a parte da resposta do receptor que retorna ao emissor.
    9. Contexto: também chamado de referente, trata-se da situação comunicativa em que estão inseridos o emissor e o receptor.
    10. Ruído - é uma perturbação indesejável em qualquer processo de comunicação, que pode provocar danos ou desvios na mensagem.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
4127338
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A capacidade de um canal de informação é influenciada por certas características, como a capacidade de:

1) manipular múltiplos assuntos simultaneamente;
2) estabelecer foco pessoal para comunicação;
3) facilitar retroação de mão dupla rápida;
4) selecionar as mensagens.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Canais de Comunicação

    O canal de comunicação é o meio escolhido para fluir a mensagem do emissor ao destino. O administrador pode escolher vários canais de comunicação com outros administradores ou subordinados. A capacidade de um canal de informação é influenciada por três características:

    * A capacidade de manipular múltiplos assuntos simultaneamente.

    * A capacidade de facilitar retroação de mão dupla rápida.

    * A capacidade de estabelecer foco pessoal para a comunicação.

    A seleção de canais de comunicação depende do tipo da mensagem que se pretende transmitir. Em geral, os canais de comunicação dependem do tipo de mensagem – se ela é rotineira ou não-rotineira. A chave é escolher o canal mais apropriado para a mensagem.

    Disponível em: <https://ideagri.com.br/posts/administrar-bem-lucrar-sempre-direcao-a-terceira-funcao-da-administracao-parte-2>

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.


ID
4127341
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

A hemorragia causada por traumatismo é a mais comum nos ambientes de trabalho. Há casos em que uma hemorragia torna-se intensa, com grande perda de sangue. Nesses casos, para que a hemorragia seja contida, será necessário utilizar

Alternativas
Comentários
  • Torniquetes são dispositivos de contenção de hemorragias que são aplicados nos membros (inferiores e superiores) geralmente para conter lesões de extremidades exsanguinantes ou ou seja hemorragia externa grave.

  • questão mal elaborada. Poderia especificar que foi foi possível conter a hemorragia.

  • A pessoa que vai prestar primeiros socorros pode fazer o torniquete ? só o especializado

  • Questão mal formulada. Até onde sei a pessoa que vai prestar os primeiros socorros até o socorro especializado chegar jamais pode fazer o torniquete, sobre risco de trancar a circulação da vítima ou de até agravar a hemorragia ou dar algum dano no membro. Só uma pessoa capacitada (profissional) pode decidir aplicar ou não esse procedimento.

  • também li que torniquete só em último caso e por profissional qualificado
  • questão que deveria ser anulado segundo PHTLS 9a edicção

    Vejamos

    1 - COMPRESSÃO MANUAL

    :

    :

    :

    2 - ATADURA COMPRESSIVA

    :

    :

    3 - SANGRAMENTO CONTROLADO? >>>>> ( SIM ) =========> HOSPITAL

    :

    :

    NÃO

    :

    :

    4 - QUAL O LOCAL DO SANGRAMENTO

    [''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''']

    : :

    : :

    : :

    5 - EXTREMIDADES 6 -TRONCO

    : :

    : :

    7 - TORNIQUETE 8 - AGENTE HEMOSTÁTICO

    E COMPRESSÃO DIRETA - (3 A 10MINUTOS)

    A PRESSÃO DIRETA PODE SIM CONTER UMA HEMORRAGIA, CASO NÃO CONSIGA É USADO O TORNIQUETE

    QUESTÃO MAL ELABORADA!

  • Questão mal formulada.

  • eu ia pro pressão direta pois primeiro socorro, so uma pessoa com especialização poderia fazer isto pois praticamente ter ser uma pessoa com conhecimento médico, até chegar ambulâncias eu ia por pressão no local,
  • Não se usa mais torniquete

  • Sou da area da saude e nao se usa mais torniquetes


ID
4127344
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Caso o estudante se queime no ambiente escolar, os procedimentos a serem realizados são:


1) avaliar o padrão respiratório;

2) apagar o fogo por abafamento;

3) colocar gelo no local da lesão por 20 minutos;

4) imobilizar uma articulação acima e outra abaixo no local da lesão;

5) lavar a área queimada com água limpa, cobrindo-a com gaze ou pano limpo.


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Quentão meio sem lógica. Qual foi o tipo de fogo que a criança se queimou para que eu apague-o por abafamento? Se foi fogo de rede elétrica? Vou jogar um pano no fio ou no aparelho eletrônico? kkkkkkkkkkkkk E se a criança entrou na cozinha do colégio e se queimou com óleo vegetal quente, oq eu vou abafar? kkkkkkkkkkk E se ela se queimou por causa de um Isqueiro ? kkkkkkkkkkkkkk Que pergunta mais HORRÍVEL.

  • Questão mal formulada! Primeiros socorros para queimaduras - ABAFAMENTO para vítima pegando fogo.

  •  lavar a área queimada com água limpa, cobrindo-a com gaze ou pano limpo. horrivel nunca é recomendavél cobrir..

  • letra C, por eliminação a questão é facil!

  • Primeiros socorros:

    Colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, com jato suave, por, aproximadamente, dez minutos. Compressas úmidas e frias também são indicadas. Se houver poeira ou insetos no local, mantenha a queimadura coberta com pano limpo e úmido.

    https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2109-queimaduras

  • segunda as normas de primeiros socorros, não é recomendado cobrir a queimadura, no entanto, lavar com água para fazer o resfriamento da mesma, é um procedimento viável.

ID
4127347
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

A penetração de um corpo estranho na garganta pode constituir um problema de proporções muito graves. A técnica de tapotagem é recomendada para expelir o corpo estranho. A tapotagem pode ser aplicada com o acidentado

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro da alternativa D é quanto ao efeito "ex nunc" da anulação. A anulação deveria retroagir à data em que o contrato completou quatro anos.

  • A tapotagem deverá ser aplicada se o acidentado estiver tranqüilo e não estiver se sufocando. Esta técnica consiste em aplicar uma série de pancadas no dorso do acidentado. As pancadas são dadas com a mão em concha. A tapotagem pode ser aplicada com o acidentado sentada, em pé ou deitada (Quadro XI). Fonte: Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro.Fundação Oswaldo Cruz, 2003.
  • Achei muito estranho esse enunciado. Quando ele diz "A penetração de um corpo estranho na garganta", deu a entender que a garganta estaria perfurada, quando na verdade se trata de um engasgamento ou catarro acumulado.

  • Não se trata de anulação e sim extinção do prazo em excesso, ocorrendo redução temporal.