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Prova FCC - 2014 - TCE-RS - Auditor Público Externo - Engenharia Civil - Conhecimentos Específicos


ID
1260805
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere a composição de custos unitários para a execução de um metro quadrado de lastro de concreto com espessura de 5 cm.

           Lastro de concreto - espessura 5 cm                                       Unidade (m2)
           Insumo                   Unidade            Quantidade                  Custo unitário (R$)
           Pedreiro                        h                         0,4                                    8,00
           Servente                        h                         0,8                                    6,00
             Areia                            m3                      0,04                                90,00
           Cimento                       kg                         10                                  0,50
     Pedra britada nº 2             m3                       0,05                                68,00


Na elaboração do orçamento de um edifício, para cobrir uma área de 250 m2 de lastro de concreto com espessura de 5 cm, a previsão orçamentária para a realização desse serviço, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • Primeiro, calcula-se o valor por metro quadrado multiplicando-se as quantidades pelos seus respectivos custos unitários, o que dá R$20,00/m². Multiplicando-se R$20,00/m² por 250 m² tem-se R$5000,00, LETRA 'A", portanto.

  • Resolução: questão A

    Primeiro multiplica a quantidade unitária pelo custo unitário de cada um dos insumos

    Pedreiro: 0,40x8,00= 3,20

    Servente: 0,8x6= 4,80

    Areia: 0,04x90= 3,60

    Cimento: 10x0,50= 5,00

    Pedra britada: 0,05x68,00= 3,40

    Após ter todos os valores, somam=se todos e teremos o custo por m² que é igual a 3,20+4,80+3,60+5+3,40=20,00. Depois é só multiplicar pelos 250 m². 250m²x R$ 20,00/m²= R$ 5.000,00.

  •            Lastro de concreto - espessura 5 cm                                       Unidade (m2) 
               Insumo                   Unidade            Quantidade                  Custo unitário (R$) 
               Pedreiro                        h                         0,4                                    8,00 

    sendo R$ 8,00/h, ou seja, R$ 8,00 a cada 1 hora de trabalho, porém o Pedreiro gasta 0,4 horas para fazer 1m³ de lastro de concreto (0,4 hora x R$ 8,00) = R$ 3,20 
    fazer para os demais itens, fazer a somatória de tudo e multiplica-se pela metragem


ID
1260808
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere a composição de custos unitários para a execução de um metro quadrado de lastro de concreto com espessura de 5 cm.

           Lastro de concreto - espessura 5 cm                                       Unidade (m2)
           Insumo                   Unidade            Quantidade                  Custo unitário (R$)
           Pedreiro                        h                         0,4                                    8,00
           Servente                        h                         0,8                                    6,00
             Areia                            m3                      0,04                                90,00
           Cimento                       kg                         10                                  0,50
     Pedra britada nº 2             m3                       0,05                                68,00


Na elaboração do cronograma físico-financeiro, a programação do tempo de execução dos 250 m2 de lastro de concreto com espessura de 5 cm deve ser, em horas,

Alternativas
Comentários
  • Questãozinha traiçoeira.

    O tempo do servente, por ser o maior, é o único que devemos  considerar.

  • Como leva-se mais horas de servente para completar a tarefa é ela que devemos considerar para o cálculo das horas, portanto, 0,8 h/m² x 250m² = 200 h.

  • A questão é um pouco inconsistente, já que uma equipe para a realização desse serviço deveria ser de 1 pedreiro para 2 serventes e consequentemente o cálculo do tempo deveria ser em função da equipe e seriam 100 horas. 

  • Onde diz que as horas do pedreiro são simultâneas às dos serventes? 

  • Se o cálculo do trabalho é 1 pedreiro para 2 serventes temos na questão uma proporção correta de horas (0,4 h de pedreiro para 0,8 h de servente) para a execução de 1 metro quadrado de concreto. 

    A meu entender, para realizarmos o cálculo do tempo para a execução da obra devemos utilizar o quantitativo de tempo gasto por 1 trabalhador para executar 1 m² de concreto,  que é 0,4 horas.
    Sendo assim, teremos o tempo de execução do trabalho em 100 horas.
    P.S. Tempo de execução não é sinônimo de Total de horas gastas para a execução do trabalho.
  • Realmente, temos que pensar na questão como se apresenta; o servente gasta mais tempo servindo... enfim por isso consideramos os 48min por m2.

  • Muito simples, vamos pensar nas duas atividades do cronograma, a do pedreiro e a do servente. Neste caso o servente seria o caminho crítico por precisar de mais tempo para trabalhar. As atividades do servente e do pedreiro ocorrem em paralelo, logo deve-se multiplicar o fator de utilização do servente pelos 250 m2. Sendo assim, 0,8x250=200 horas.

  • A questão deveria definir a equipe pra poder ser respondida com 100% de certeza

  • Primeiramente pessoal, vamos calcular a produtividade (inverso do índice) do pedreiro e do servente e descobrir o tempo necessário para execução da unidade do serviço (m² de lastro de concreto):

    Índice do pedreiro = 0,4 h/m² de lastro de concreto

    Índice do servente = 0,8 h/m² de lastro de concreto

    Produtividade do pedreiro = 1/índice  = 1/(0,4 h/m²) = 2,5 m²/h 

    Produtividade do servente = 1/índice  = 1/(0,8 h/m²) = 1,25 m²/h

    Como a produtividade do servente é menor que a do pedreiro, devemos considerá-la no cálculo do tempo necessário à execução de 250 m² de lastro de concreto, veja:

    tempo= (qtde serviço)/(produtividade )  =  (250 m²)/(1,25 m²⁄h)     →     tempo= 200 horas

    DICA PREMIADA:

    Outra abordagem seria considerar uma equipe básica composta por 1 pedreiro e 2 serventes (1 P + 2 S) para manter a produtividade em 2,5 m²/h e, consequentemente, diminuir o tempo de execução pela metade. No entanto, o enunciado da questão não menciona nada a respeito. 

    Resposta: C


ID
1260811
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Segundo a NBR 12721:2006 - Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios, a área coberta e/ou descoberta de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetônico e vinculada à área privativa principal da unidade autônoma por direito de propriedade, sem atribuição de fração ideal específica no terreno e partes comuns do condomínio, é denominada área de vaga de garagem

Alternativas
Comentários
  • A Norma NBR 12721:2006 traz as seguintes definições:

    Letra A- 3.7.2.2.2 área de vaga de garagem como unidade autônoma: Área de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetônico, com acesso que independe da ocupação das demais vagas consideradas como unidades autônomas ou a outras vagas de uso comum e indeterminado, e que, a critério do incorporador, será considerada como unidade autônoma, com atribuição de fração ideal própria no terreno e partes comuns do edifício 

    Letra B- 3.7.2.2.1 área de vaga de garagem vinculada à unidade autônoma: Área de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetônico e vinculada à área privativa principal da unidade autônom por direito de propriedade, sem atribuição de fração ideal específica no terreno e partes comuns do condomínio

    Letra C- 3.7.2.2.3 área de vaga de garagem de uso comum e indeterminado: Área de estacionamento comum e indeterminado de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto tão somente para efeito de quantificação e disponibilidade. Quando atribuído direito de uso de vaga (s) à unidade autônoma, pode ser tratada como área de uso comum de divisão não proporcional. Quando não atribuído direito de uso de vaga (s) à unidade autônoma, pode ser tratada tecnicamente como área de uso comum de divisão proporcional

    Letra D- Não Trata sobre garagens, 3.7.4.1 área de divisão proporcional: Área de uso comum cuja construção é da responsabilidade dos titulares de direito das diferentes unidades autônomas que compõem a edificação na proporção das respectivas áreas equivalentes de divisão não-proporcional, tendo como exemplo apartamento de porteiro ou zelador

    Letra E- Não Trata sobre garagens, 3.7.2.4 área de uso comum de divisão não proporcional: Área coberta e descoberta situada nos diversos pavimentos da edificação e fora dos limites de uso privativo que, por sua finalidade, tenha sua construção, localização e uso atribuídos à responsabilidade de parte dos titulares de direito de unidades autônomas, ou mesmo por todos (quando o seu uso não depender de qualquer relação de proporcionalidade com as respectivas áreas privativas da unidade autônoma considerada) 

    Para tanto a Resposta correta é a Letra B

  • Achei confuso essa questão. Para mim, a resposta certa seria : "Área de divisão não-proporcional vinculada a unidade autônoma". Para mim, o gabarito seria a letra E.

  • Eu posso citar como exemplo de área de uso comum de divisão não proporcional aquelas despensas que ficam nas área "mortas" de garagens e pavimento de uso comum?

     

    E a área técnica utilizados pelos proprietários como armazenamento de split e área vazia sob piscina elevada (geralmente utilizado para deck)? Pertencem a área de uso comum de divisão não proporcional?


ID
1260814
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em uma gleba de 5000 m2, a cota final para um plano horizontal, com volumes iguais de corte e aterro, é 32,5 m. Entretanto, o projeto solicita uma cota final de 30 m para o terrapleno. Desta forma, a diferença entre os volumes de corte e aterro, em m3, é

Alternativas
Comentários
  • por favor não consegui resolve essa conta...alguém explica destalhado

    ?

  • Também não entendi essa.. alguém explica ae?

  • Como ocorreu uma variação na cota de 2,5m (32,5m-30,0m), este diferencial de 2,5m gerará uma acréscimo no aterro e decréscimo no corte.  Assim, 2,5 x 5000 = 12.500,00m3

     

  • Resposta: A questão nos diz que para uma cota de 32,5m teríamos o mesmo volume de corte e aterro, tendo em vista que a cota solicitada em projeto é de 30,0m, para o terreno ficar plano, o que precisamos é apenas da diferença entre a cota de 32,5m e a cota de 30,0m solicitada em projeto, multiplicada pela área da Gleba, que nesse caso é de 5000 m².

    Temos então: 32,5 – 30,0 = 2,5m multiplicando pela área, temos: 2,5m x 5000m² = 12500,0m³

    Alternativa correta: B


  • Diferença do Volume (V)

    Área = 5000m²

    Diferença de cota = 32,5m - 30m = 2,5m

     

    Volume =5000m² * 2,5m

    V = 12500m³

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
1260817
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nos trabalhos de terraplenagem, sabendo-se que a relação entre o volume de material no corte e o volume de material solto de terra comum seca é 0,80, a porcentagem de empolamento é

Alternativas
Comentários
  • Vs=Vc (1+E)

    Vc/Vs=0,8

    1=0,8 (1+E)

    1,25=1+E

    E=0,25

  • Como o Fator de Empolamento (que representarei pela letra 'k') é a razão entre o volume no corte e o volume do solo solto, teremos:

    f(%)=((1/k)-1).100
    f(%)=((1/0,8)-1).100          ====> (1/0,8)-1 = 1/4 = 0,25
    f(%)=0,25.100
    f(%)=25%

  • Vc/Vs = 0,8

     

    O empolamento é a expansão do material solto. Então, é o inverso do cálculo:

    10/8 = 1,25 -->25%

  • Vs=Vc*(1+E)

    Vs/Vc=(1+E)

    Vc/Vs=1/(1+E)

    0,8*(1+E)=1

    1+E=1,25

    E=0,25

    E=25%

  • Taxa de empolamento é o inverso do fator de empolamento.

    1/0,8=1,25 =25%


ID
1260823
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em função da disposição e quantidade de estacas isoladas ou alinhadas de um bloco, é critério limite estabelecido:

Alternativas
Comentários
  • Para estacas de qualquer dimensão, é aceitável,sem qualquer correção adicional, um desvio entre o eixo da estaca e o ponto de aplicação da resultante das solicitações do pilar de 10% da menor dimensão da estaca.

  • Pela NBR 6122 Não é permitido o emprego de estacas de diâmetros ou bitolas inferiores a 0,30 m sem travamento.

  • Item 8.5.6.1 da NBR 6122:2010.

  • Limites aceitáveis de excentricidade de execução.

    1- Elementos isolados:

    * Estacas de diâmentro < 0,30 mdevem possuir travamento.

    * Se a diferença entre o eixo da estaca e o eixo do pilar for > 10% do menor lado da estaca, deve ser feita a verificação das implicações das excentricidades na estabilidade das estruturas.

    2 -Conjunto de estacas:

    * São toleradas excentricidades de até 10% do diâmetro das estacas do conjunto.

     

  • Para quem assim como eu teve curiosidade de como está na NBR 6122/2010, transcrevo o subcapítulo que os amigos ja ajudaram com as explicações:

    8. Fundações Profundas

    8.5. Orientações Gerais

    8.5.6. Limites Aceitáveis de excentricidade de execução

    8.5.6.1. Elementos isolados ou alinhados

     

    Não é permitido o emprego de estacas de diãmetro ou bitolas inferiores a 0,30 m, sem travamento.

     

    Para estacas metálicas, o diâmetro a ser considerado é aquele no círculo circunscrito.

     

    Para estacas de qualquer dimensão, é aceitável, sem qualquer correção adicional , um desvio entre o eixo da estaca e o ponto da aplicação da resultante das solitcitações do pilar de 10% da menor dimensão da estaca. Para desvios superiores, deve ser feita a verificação das implicações das excentricidades na estabilidade da estrutura.

  • NBR 6122:2019

    8.5.6.1 Excentricidades de estacas isoladas e estacas dispostas segundo um único alinhamento Estacas isoladas e estacas dispostas segundo um único alinhamento devem ser projetadas com observância a 8.4.2, de modo a suportar os momentos introduzidos pelas excentricidades executivas estimadas pelo projetista.

    Pode ser dispensado da observância a 8.4.2 o projeto que incluir vigas de travamento dimensionadas para equilibrar todos os momentos introduzidos por excentricidades executivas.

    As excentricidades executivas observadas na obra só ensejam reavaliação da estabilidade dos elementos estruturais envolvidos se forem superiores a 10 % da menor dimensão da estaca.


ID
1260826
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em obras geotécnicas de estabilização de taludes/encostas com emprego de tirantes, devem ser executados ensaios de verificação de cargas e integridade das cabeças dos tirantes ou de um número representativo deles a cada

Alternativas
Comentários
  • No caso de obras com tirantes, as cargas de 5% do total de tirantes devem ser revistas a cada 5 anos com macaco hidráilico aferido, assim como o estado as cabeças metálicas inspecionadas no mesmo período. Os resultados devem ser apresentados ao proprietário da obra com as recomendações cabíveis

  • Em obras geotécnicas de estabilização de taludes/encostas com emprego de TIRANTES, devem ser executados ensaios de verificação de cargas e integridade das cabeças dos tirantes ou de um número representativo deles a cada 5 ANOS!

  • Prova aplicada em 2014 utilizando a versão da norma de 2006 sendo que na norma mais recente (versão de 2009) esse tema é abordado de maneira bem diferente, em que o número de tirantes a serem verificados é dado em função do número total de tirantes da obra.


ID
1260832
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma estrutura será construída com madeira da espécie jatobá, cuja tensão resistente de compressão paralela às fibras, referida ao grau de umidade de 15%, é 70 MPa. A tensão resistente de compressão paralela às fibras, em MPa, corrigida para o grau de umidade 12%, é

Alternativas
Comentários
  • Para corrigir a tensão resistente da madeira, basta utilizar a seguinte fórmula:


    F12= fc * 1,09         fc=Tensão resistente de compressão paralela às fibras


    F12= 70* 1,09                 => F12=76,3 Mpa

  • F12=fu%(1+(3(U%-12))/100)

  • Para resistência (FORÇAS) -> F12 = Fu% ( 1 + (3(U%-12)/100)) 

    --> Simplificando: F12=FUa*(1+0,03*(Ua-12)/100)

     

    Para dEformação (MÓDULO DE ELASTICIDADE) -> E12 = Eu% ( 1 + (2(U%-12)/100))

    ---> Simplificando:  W12=EUa*(1+0,02*(Ua-12)/100)

     

    ONDE: Ua = Umidade atual!

     

    Fonte: NBR 7190

     

                                                        VÁ E VENÇA, QUE POR VENCIDO NÃO OS CONHEÇA!


ID
1260835
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para a montagem de elementos de concreto pré-fabricado a tolerância permitida de desvio em relação à verticalidade é de ± 1/300 da altura até o máximo de

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBR 9062/1985

    A tolerância para as dimensões transversais e aaltura dos elementos é de ± 0,5 cm para peças isoladas.Na montagem de elementos que tenham um contorno justaposto a um contorno semelhante, de outro elemento,a tolerância de justaposição é de 2,0 cm. 

  • Segundo a NBR 9062/19855:

    5.2.2.6 A tolerância em relação à verticalidade é de ± 1/300 da altura até o máximo de 2,5 cm.

  • Segundo a NBR 9062/19855:

    5.2.2.6 A tolerância em relação à verticalidade é de ± 1/300 da altura até o máximo de 2,5 cm.

  • A tolerância em relação à verticalidade é de ± 1/300 da altura até o máximo de 2,5 cm.

  •   Amigos, essa questão é bem interessante. Ela diz respeito a estruturas de concreto pré-fabricado, que são normatizadas através da NBR 9062/2017.  

    De acordo com o item 5.2.2.6 da referida norma, quanto à montagem, os elementos pré-moldados devem ter sua tolerância de acordo com o que é estabelecido abaixo:

    a tolerância para montagem em planta é de ± 1,0 cm entre apoios consecutivos, não podendo exceder o valor acumulado de 0,1 % do comprimento da estrutura;

    a tolerância em relação à verticalidade é de ± 1/300 da altura até o máximo de 2,5 cm, verificada logo após a montagem do elemento pilar;

    a tolerância em relação ao nível dos apoios é de ± 1,0 cm, não podendo exceder o valor acumulado de 3,0 cm, quaisquer que sejam as dimensões longitudinal e transversal da estrutura, exceto para caminhos de rolamento, quando este valor é de 2,0 cm;

    a tolerância em planta e em elevação para montagem dos pilares é de ± 1,0 cm;

    a tolerância em planta para montagem dos blocos pré-moldados sobre a fundação é de ± 4,0 cm;

    na montagem de elementos que tenham um contorno justaposto a um contorno semelhante, a tolerância de justaposição é de ± 2,0 cm.

    Portanto, a tolerância em relação à verticalidade de montagem para um pilar é de ± 1/300 da altura até o máximo de 2,5 cm.

    Resposta: C


ID
1260838
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nos projetos de instalação elétrica, o condutor neutro deve

Alternativas
Comentários
  • O condutor neutro, quando existir, deve possuir a mesma seção que os condutores fase nos seguintes casos:

    • em circuitos monofásicos a 2 e 3 condutores e bifásicos a 3 condutores, qualquer que seja a seção;

    • em circuitos trifásicos desequilibrados ou quando ocorrer a presença de harmônicos;

    Para os circuitos trifásicos equilibrados, deve-se adotar seção do condutor neutro igual a do condutor fase até o limite de 25 mm².

    Fonte: http://www.engonline.fisp.br/3ano/instalacoes_eletricas/CondutoresEletricos2.pdf

  • De acordo com a Norma NBR 5410/04, em nenhuma circunstância, o condutor Neutro, poderá ser comum a vários circuitos.

  • Segundo a NBR 5410/2010 no  item 6.2.6.2.2.: O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase.

  • Isso é logico:

    Em circuitos monofásicos o condutor neutro funciona como o caminho de retorno da corrente elétrica, logo a corrente que atravessa o condutor fase é  a mesma que atravessa o condutor neutro, portanto bitolas iguais. 

  • NEUTRO

     

    - deve possuir a mesma seção que os condutores fase em circuitos monofásicos

    - nenhuma circunstância poderá ser comum a vários circuitos.

    - é conectado apenas a 1 lâmpada.

    - ligado no aparelho, ele serve para o retorno da carga do aparelho

    - Geralmente utiliza-se Azul claro para condutores neutros com isolação;

     

    Fonte: Meus resumos. 

     

    Qualquer erro, comunicar por msg inbox.

     

     

                                                       Vá e vença, que por vencido não os conheça!


ID
1260841
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere a tabela abaixo sobre os pesos das peças hidráulico-sanitárias a serem instaladas em uma residência.

                 Peça de utilização                      Quantidade            Peso Relativo
       Bacia sanitária com caixa de descarga            3                              0,30
                 Chuveiro elétrico                                 3                              0,10
                           Bidê                                         1                              0,10
                       Lavatório                                      3                              0,30
                         Tanque                                       1                              0,70
                  Pia de cozinha                                    1                              0,70
              Torneira de uso geral                              1                              0,40

A vazão estimada de água fria em função dos pesos atribuídos às peças de utilização, em litros por segundo, é

Alternativas
Comentários
  • Q=0,3*raiz (soma dos pesos dos aparelhos)

    BS=3*0,3=0,9


    CH=3*0,1=0,3

    BD=1*0,1=0,1

    LV=3*0,3

    TQ=1*0,7=0,7

    PC=1*0,7=0,7

    TU=1*0,4=0,4

    Soma= 4

    Q=0,3*raiz(4)

    Q=0,6 l/s

ID
1260844
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nos projetos dos sistemas prediais de esgoto sanitário, o coletor predial de esgoto deve ter diâmetro nominal mínimo de

Alternativas
Comentários
  • Segundo NBR 8160/99 no item 5.4.1.1: o Coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme os valores das tabelas 7. O coletor predial deve ter diâmetro nominal  mínimo de DN 100

  • 5.1.4.1 O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme os
    valores da tabela 7. O coletor predial deve ter diâmetro
    nominal mínimo DN 100.


ID
1260847
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto dos sistemas de detecção e alarme de incêndio, o número necessário de detectores pontuais de fumaça para uma área de circulação de 3 m × 25 m é

Alternativas
Comentários
  • A correta locação de detectores de fumaça em áreas
    retangulares (por exemplo, corredores de dimensões que
    excedam aquelas especificadas na Figura 11 do Anexo B)
    deve ser executada, dividindo-se a área em questão em
    quadrados ou retângulos menores, de dimensões
    compatíveis com as da referida figura. Exemplo: para
    proteção de um local com 3 m de largura por 25 m de
    comprimento, embora sua área seja de 75 m2, são necessários
    dois detectores (ver Figura 18-(a) do Anexo B).

    Da mesma forma, um local com 12 m de largura por 23 m de
    comprimento deve ser protegido por quatro detectores,
    conforme se verifica na Figura 18-(b) do Anexo B. - NBR 9441

  • A ação do ponto de detecção é circular e tem um diâmetro de 12.6m, olhando as figuras da norma entende-se bem essa questão...

    A NBR 9.441/98 foi substituída pela NBR 17.240/10. Página 21.

  • Segundo as figuras da NBR 17240:2010

    Menor que 81 m² --> 2 detectores

    Maior que 81 m² --> 4 detectores

  • 5.4.1.3 Em áreas com teto plano, que excedam as especifi cadas em 5.4.1.1, a localização dos detectores pontuais de fumaça deve ser defi nida dividindo-se a área a ser protegida em quadrados ou retângulos menores, de dimensões compatíveis com as da referida área. Exemplo, para proteção de um local com 3,0 m de largura por 25 m de comprimento, embora sua área seja de 75,0 m2, são necessários dois detectores pontuais de fumaça (ver Figura 4). Da mesma forma, um ambiente de 12 m x 23 m deve ser protegido por quatro detectores pontuais de fumaça (ver Figura 5).


ID
1260850
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Quando se fizer uso de argamassas preparadas em obra, as bases de revestimento devem ter as seguintes idades mínimas:

Alternativas
Comentários
  • 5.2.1 Quando se fizer uso de argamassas preparadas em
    obra, as bases de revestimento devem ter as seguintes
    idades mínimas:
    a) 28 dias de idade para as estruturas de concreto e
    alvenarias armadas estruturais;
    b) 14 dias de idade para alvenarias não armadas
    estruturais e alvenarias sem função estrutural de tijolos,
    blocos cerâmicos, blocos de concreto e concreto
    celular, admitindo-se que os blocos de concreto tenham
    sido curados durante pelo menos 28 dias antes
    da sua utilização;
    c) três dias de idade do chapisco para aplicação do
    emboço ou camada única; para climas quentes e
    secos, com temperatura acima de 30°C, este prazo
    pode ser reduzido para dois dias;
    d) 21 dias de idade para o emboço de argamassa de
    cal, para início dos serviços de reboco;
    e) sete dias de idade do emboço de argamassas
    mistas ou hidráulicas, para início dos serviços de reboco;
    f) 21 dias de idade do revestimento de reboco ou camada
    única, para execução de acabamento decorativo.

  • O Wilker só esqueceu de informar que o comentário é da NBR-7200

  • IDADES

    21 DIAS DE IDADE PARA REBOCO OU CAMADA ÚNICA

     

    21 DIAS PARA EMBOÇO DE ARGAMASSA DE CAL

     

    7 DIAS PARA EMBOÇO DE ARGAMASSA MISTA

     

    3 DIAS PARA CHAPISCO 

  •  a) 7 dias de idade para o emboço de argamassas de cal, para início dos serviços de reboco. Argamassa hidráulica

     b) 10 dias de idade do revestimento de reboco ou camada única, para execução de acabamento decorativo. 21 dias

     c) 24 horas de idade do chapisco para aplicação do emboço ou camada única. 2 a 3 dias, a depender da temperatura ambiente.

     d) 48 horas de idade para estruturas de concreto e alvenarias armadas estruturais. 28 dias

     


ID
1260853
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nos projetos e execução de telhados com telhas cerâmicas do tipo francesa, o recobrimento entre a cumeeira e a telha deve ser, no mínimo, de

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBR 8039 - NB - 792:
  • 5.2.2 O recobrimento entre a cumeeira e a telha deve ser no mínimo de 30 m.
  • FCC AMA PERGUNTAR ISSO!!!

    =====================

    NBR 8039

    5.2 Cumeeira


    5.2.1 A cumeeira deve ser executada, de preferência, com peças de material cerâmico especialmente projetadas para este fim.


    5.2.2 O recobrimento entre a cumeeira e a telha deve ser no mínimo de 30 mm.


    5.2.3 A cumeeira deve ser emboçada com uma argamassa com capacidade de retenção de água, impermeável, insolúvel em água e que garanta uma boa aderência; consideram-se como adequadas as argamassas de traço 1:2:9 ou 1:3:12 (cimento, cal e areia, em volume) ou quaisquer outras argamassas com propriedades equivalentes.


    5.2.4 Não devem ser empregadas argamassas de cimento e areia.

     

     

    "TREINE enquanto eles dormem, ESTUDE enquanto eles se divertem, PERSISTA enquanto eles descansam e então VIVA O QUE ELES SONHARAM!"

  • 30 mm para as cumeeiras de telhas francesas

    80 mm para as cumeeiras normais, de outros telhados.


ID
1260856
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Ligantes aéreos são ligantes cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer por reações de

Alternativas
Comentários
  • Ligantes Hidrófilos Aéreos – ligante que misturado com a água forma uma pasta que endurece ao ar. A pasta endurecida não resiste água. (ex. Cal aérea e gesso)


  • Ligante é um produto que ganha presa e endurece, podendo aglomerar outros materiais, tais como agregados grossos e areia. São portanto substâncias com propriedades aglomerantes.

    Ligante hidrófilo, é um ligante que tem afinidade com a água e misturada com ela forma uma pasta que endurece, podendo, como qualquer ligante, aglomerar outros materiais. É constituído por matéria sólida finamente pulverizada. 


    Exemplos:-  Ligante hidrófilo aéreo (cal aérea, gesso), é um ligante que misturado com a água forma uma pasta que endurece ao ar. A pasta endurecida, com ou sem outros materiais incorporados, não é resistente à água.


    -  Ligante hidrófilo hidráulico (cal hidráulica, cimento), é um ligante que misturado com a água forma uma pasta que endurece ao ar ou dentro de água. A pasta endurecida, com ou sem outros materiais incorporados,resiste à água.

     

    (Aplicação sobretudo em betões e argamassas)

    Ligante hidrófobo, (repelente de água) , é um ligante em que a água não tem qualquer papel na produção e endurecimento do aglomerante e que "repele" a água após endurecimento. É constituído por substância mais ou menos viscosas que endurecem por arrefecimento, por evaporação dos sais dissolventes ou por reação química entre diferentes componentes.
    Apresentam-se, não só sob a forma de pó como os ligantes hidrófilos, mas sob a forma de liquidos viscosos ou soluções resinosas e ao endurecer formam estruturas coloidais rígidas. 
    Exemplos:
    - Alcatrão
    - Asfalto
    - Matérias plásticas ou sintéticas, como resinas.

     

    https://engenharia-civil-virtual.blogspot.com.br/2013/07/ligantes.html

     

    "TREINE enquanto eles dormem, ESTUDE enquanto eles se divertem, PERSISTA enquanto eles descansam e então VIVA O QUE ELES SONHARAM!"

     

     


ID
1260859
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A coesão dos asfaltos é avaliada indiretamente pela medida da

Alternativas
Comentários
  • A coesão dos asfaltos é avaliada indiretamente pela medida empírica da ductilidade, que é a capacidade do material de 

    se alongar na forma de um filamento. Nesse ensaio, os corpos-de-prova de asfalto, colocados em moldes especiais, são imersos em água dentro de um banho que compõe o equipamento mostrado na Figura 5. A norma brasileira para esse ensaio é a ABNT NBR 6293.


  • A coesão dos asfaltos é avaliada indiretamente pela medida empírica da dutilidade que
    é a capacidade do material de se alongar na forma de um filamento (PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, 2008).

     

  • LETRA C

    A ductilidade é a capacidade do asfalto de se alongar na forma de um filamento. Por meio dessa característica, é possível avaliar a coesão dos asfaltos.

    O ensaio que normatiza essa avaliação é padronizado pela norma ABNT NBR 6293/2001. O DNIT também regulamenta esse ensaio por meio da norma DNIT 163/98-ME6.

  • Coesão -> Avaliada indiretamente pela ductilidade


ID
1260877
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de uma edificação em concreto armado prevê-se a construção de uma laje maciça retangular de (8 × 4) m, com a finalidade de piso. A previsão mínima da quantidade de concreto, para a execução dessa laje, em m3, é

Alternativas
Comentários
  • Não entendi. de acordo com a resposta a espessura da laje esta com 7 cm. Nunca vi uma laje com 7 cm, o minimo para uma laje de piso são 10 cm.

  • A NBR 6118 estabelece que, nas lajes maciças de piso ou de cobertura em balanço, confeccionadas em concreto armado, a espessura mínima deve ser de 7cm.

    A FCC quebra com essas questões de decorar.

  • De acordo com a NBR 6118 as dimensões mínimas aceitáveis são:

    Lajes maciças - 5 cm;  
    Lajes maciças para piso ou em balanço - 7 cm;  
    Lajes maciças para veículos < 30 KN - 10 cm;  
    Lajes maciças para veículos > 30 KN - 12 cm;  
    Lajes lisas - 16 cm;  
    Lajes cogumelo - 14 cm
  • b)  8 cm para lajes de piso não em balanço;


    Vcs estão olhando versão DESATUALIZADA da norma. Questão totalmente passível de ANULAÇÃO, pois levou em conta versão CANCELADA da norma, mesmo a prova sendo aplicada após a alteração. A versão 2014, que passou a vigorar a partir de 29/05/2014 está como falei acima: 8 cm


  • A questão está no mínimo desatualizada, como a prova foi realizada em 2014, não sei se na data da prova a norma já tinha sido atualizada. 7cm seria para laje em cobertura não em balanço


ID
1260880
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Ao se projetar estruturas de concreto armado, a dimensão máxima característica do agregado graúdo a ser especificada na confecção do concreto NÃO pode superar a espessura nominal do cobrimento de concreto da armadura em

Alternativas
Comentários
  • 7.4.7.6 A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a 

    espessura nominal do cobrimento

  • A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% a 

    espessura nominal do cobrimento

  • 7.4.7.6 A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20 % a espessura nominal do cobrimento, ou seja:

     

    dmáx ≤ 1,2 cnom

     

     

                                                                                 Vá e vença, que por vencido não os conheça!

     

  • PODE ME MANDAR ESSE MAPA NO E-MAIL ?


ID
1260883
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal mínimo, em mm, de

Alternativas
Comentários
  • Por se tratar de uma situação de agressividade a uma laje, o cobrimento nominal mínimo tem de ser de 45 mm, apesar de que na fonte abaixo, para uma viga teria de ter 50 mm.


    Fonte: http://www.fec.unicamp.br/~almeida/ec802/Lajes/Resumo%20NBR61186.pdf

    pagina 3.

  • NBR6118, TABELA 7.2 - Nas superfícies expostas a ambientes agressivos, como reservatórios, estações de tratamento de água e
    esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente
    agressivos, devem ser atendidos os cobrimentos da classe de agressividade IV.

  • Segundo a NBR 6118:2014:

    Para classe de agressividade IV:

    Laje - 45mm e Viga - 50mm

  • NBR 6118 Tabela 7.2 - Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para ∆c = 10 mm:

    Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45 mm.

  • Boa questão sobre CAA, porém está desatualizada ou equivocada. Atualmente, a norma 6118 de 2014, na Tabela 7.2, alínea c, o texto diz somente que deve ser respeitada a CAA IV para esta situação. Então, deve-se atribuir cobrimento nominal de 45 mm para lajes e 50 mm para vigas (com delta c = 10 mm).

    Além disto, o enunciado não deixa claro tratar-se de elementos estruturais em concreto armado. A tabela 7.2 também se refere a concreto protendido. Na resolução, supõem-se CA, pois é o usual.

  • Segue a norma atualizada.

    A questão é boa, entretanto é importante observar que ela está desatualizada.


ID
1260886
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Segundo a NR 18, nos serviços de escavações, os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a X metros deve ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim. O valor de X, é

Alternativas
Comentários
  • 18.6.5 Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m (um metro e vinte e cinco 

    centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim. 

  • Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim. 


ID
1260889
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para garantir a proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais, em todo o perímetro da construção de edifícios com mais de X pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. O valor de X é

Alternativas
Comentários
  • NR18  18.13.6- Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno.

     

  • Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno.

  • Questão desatualizada de acordo com a NR 18 de 2020.


ID
1260892
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em relação aos termos utilizados em laudos de avaliação é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • O custo de reedição é o custo de reprodução descontada a depreciação.

  • a)

    8.3.1.4 Custo de reedição da benfeitoria - NBR14653

    O custo de reedição da benfeitoria é o resultado da subtração do custo de reprodução da parcela relativa à depreciação.

    custo reedição #  reprodução 

  • NBR 14653

     

    8.3.1.4 Custo de reedição da benfeitoria 

     

    O custo de reedição da benfeitoria é o resultado da subtração do custo de reprodução da parcela relativa à depreciação.

     

    REPRODUÇÃO - DEPRECIAÇÃO. 

     

    Vá e vença, que por vencido não os conheça!


ID
1260895
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O método evolutivo utilizado na Engenharia de Avaliação identifica o valor de mercado do bem

Alternativas
Comentários
  • a) quantificação de custo;

    b) involutivo;

    c) comparativo direto;

    d) captalização de rendas;

    e) evolutivo.

  • NBR 14653/1 (Avaliação de Bens)

    8.2 Métodos para identificar o valor de um bem, de seus frutos e direitos:


    8.2.1 Método comparativo direto de dados de mercado: Identifica o valor de mercado do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos elementos comparáveis, constituintes da amostra.


    8.2.2 Método involutivo: Identifica o valor de mercado do bem, alicerçado no seu aproveitamento eficiente, baseado em modelo de estudo de viabilidade técnico-econômica, mediante hipotético empreendimento compatível com as características do bem e com as condições do mercado no qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e comercialização do produto.


    8.2.3 Método evolutivo: Identifica o valor do bem pelo somatório dos valores de seus componentes. Caso a finalidade seja a identificação do valor de mercado, deve ser considerado o fator de comercialização.


    8.2.4 Método da capitalização da renda: Identifica o valor do bem, com base na capitalização presente da sua renda líquida prevista, considerando-se cenários viáveis.


    8.3 Métodos para identificar o custo de um bem:


    8.3.1 Método comparativo direto de custo: Identificação custo do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos elementos comparáveis, constituintes da amostra.


    8.3.2 Método da quantificação de custo: Identifica o custo do bem ou de suas partes por meio de orçamentos sintéticos ou analíticos, a partir das quantidades de serviços e respectivos custos diretos e indiretos.


    8.4 Método para identificar indicadores de viabilidade da utilização econômica de um empreendimento:


    Os procedimentos avaliatórios usuais com a finalidade de determinar indicadores de viabilidade da utilização econômica de um empreendimento são baseados no seu fluxo de caixa projetado, a partir do qual são determinados indicadores de decisão baseados no valor presente líquido, taxas internas de retorno, tempos de retorno, entre outros.

     

  • Somatório + posterior multp. de Fator de Comercialização


ID
1260898
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Entre os conceitos e procedimentos relativos às perícias de engenharia, o que consiste no empréstimo gratuito e temporário de coisa não fungível mediante condições preestabelecidas é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • Usufruto - direito assegurado a alguém para desfrutar temporariamente de propriedade alheia.

    Concessão - direito concedido pelo poder público para explorar bens ou serviços.
    Comodato - empréstimo gratuito e temporário de coisa não fungível mediante condições preestabelecidas.
    Cominação - exigência de pena por falta de cumprimento de contrato, ordem, preceito ou mandato judicial.
    Esbulho - privação da posse de qualquer bem alheio, com ou sem violência ou fraude de terceiros.
  • Do comentário da Vívian magalhães, 17 de Outubro de 2014, às 12h02

    Concessão >  direito concedido pelo poder público para explorar bens ou serviços.

    Comodato - empréstimo gratuito e temporário de coisa não fungível mediante condições preestabelecidas.

    Cominação - exigência de pena por falta de cumprimento de contrato, ordem, preceito ou mandato judicial.

    Esbulho - privação da posse de qualquer bem alheio, com ou sem violência ou fraude de terceiros.

    Usufruto - direito assegurado a alguém para desfrutar temporariamente de propriedade alheia.

     

    Bons Estudos!

     

  • "O comodato é um contrato unilateral, benéfico e gratuito em que alguém entrega a outra pessoa uma coisa infungível, para ser utilizada por um determinado tempo e devolvida...O comodato é o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis . Perfaz-se com a tradição do objeto."


ID
1260901
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere:

I. Depreciação de um bem pela idade, no decorrer de sua vida útil, em consequência de sua utilização, desgaste e manutenção normais.
II. Depreciação de um bem devida à retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes.
III. Depreciação de um bem devida ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequados.

Segundo os conceitos de depreciação consolidados na NBR 13.752, os itens I, II e III correspondem, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • NBR14653-1

    3.12 depreciação: Perda de valor de um bem, devido a modificações em seu estado ou qualidade, ocasionadas por:

    3.12.1 decrepitude: Desgaste de suas partes constitutivas, em conseqüência de seu envelhecimento natural, em condições normais de utilização e manutenção.

    3.12.2 deterioração: Desgaste de seus componentes em razão de uso ou manutenção inadequados.

    3.12.3 mutilação: Retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes.


  • DECREPITUDE -> Depreciação de um bem pela idade, no decorrer de sua vida útil, em consequência de sua utilização, desgaste e manutenção normais. 

     

    MUTILAÇÃO -> Depreciação de um bem devida à retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes. 

     

    DETERIORAÇÃO -> Depreciação de um bem devida ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequados. ​


ID
1260904
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Sobre a taxa de Benefícios e Despesas Indiretas - BDI, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Art. 9o .

    De acordo com o Decreto 7983/ 2013 o BDI deverá evidenciar em sua composição no mínimo:

    O preço global de referência será o resultante do custo global de referência acrescido do valor correspondente ao BDI, que deverá evidenciar em sua composição, no mínimo:

    I - taxa de rateio da administração central;

    II - percentuais de tributos incidentes sobre o preço do serviço, excluídos aqueles de natureza direta e personalística que oneram o contratado;

    III - taxa de risco, seguro e garantia do empreendimento; e

    IV - taxa de lucro.  


  • letra D

  • Amigos concurseiros, o SINAPI é indicado como fonte oficial de referência de preços de insumos e de custos de composições de serviços pelo Decreto 7983/2013, que estabelece regras e critérios para elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos dos orçamentos da União, e pela Lei 13.303/2016, que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias.

    Segundo o Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC), o cálculo do BDI é feito da seguinte forma:

    BDI%=[ ((1+AC+CF+MI))/(1-(TM+TE+TF+MC))-1].100

    Onde,

        AC é a Administração central;

      CF é o Custo Financeiro;

    MI é a Margem de Incerteza;

    TM são os Tributos Municipais;     TE são os Tributos Estaduais; 

    TF são os Tributos Federais; e 

    MC é a Margem de Contribuição ou Lucro.

    Portanto, analisando a fórmula de cálculo do BDI, quanto maior a margem de incerteza (diretamente ligado a riscos financeiros e possíveis imprevistos que não são cobertos por seguros e cuja quantificação exata é difícil de ser feita), maior será a taxa de BDI assumida pelo construtor no orçamento.

    Resposta: D


ID
1260907
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Instruções: Para responder à questão, considere o que se propõe em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

Sobre os encargos sociais a serem considerados sobre os custos de mão de obra:

I. Os encargos sociais do Grupo A são chamados de Taxa de Reincidência, pois incidem sobre todos os encargos básicos e também sobre aqueles que sofrem incidência dos encargos básicos.
II. Para a mão de obra horista, não há nenhum encargo que incide no salário hora.
III. O percentual destinado ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é um dos encargos básicos incidentes sobre o salário base.
IV O valor dos encargos sociais é o mesmo para trabalhadores horistas e mensalistas de uma mesma empresa, desde que os trabalhadores estejam alocados em uma mesma categoria profissional.

Alternativas
Comentários
  • I - Grupo A. Encargos Sociais Básicos

    IV - Encargos sociais dos horistas >> mensalistas devido ao fato que salário mensal pactuado com o empregador já cobre o repouso semanal remunerado, as faltas justificadas, o auxílio-enfermidade e a licença-paternidade. Além disso o aviso prévio apresenta menor incidência, pois os mensalistas tem geralmente menor rotatividade na obra.  Desta forma o percentual dos encargos sociais e trabalhistas é menor para os mensalistas que sao geralmente a equipe de adm local, mestres, encarregados..

    Fonte: Aldo Dórea Mattos. Como preparar orçamentos de obras.

  • I. Os encargos sociais do Grupo A são chamados de Encargos Sociais Básicos Taxa de Reincidência, pois incidem sobre todos os encargos básicos e também sobre aqueles que sofrem incidência dos encargos básicos. ERADO
    II. Para a mão de obra horista, não há nenhum encargo que incide no salário hora. "horistas - não existe nenhum encargo embutido no salário hora, portanto, devendo ser considerado no percentual de encargos sociais tanto o repouso semanal remunerado quanto os feriados que são pagos aos empregados complementarmente. Por lei considera-se 220 horas de trabalho por mês, sendo que 44 horas de trabalho por semana mais 8 horas de repouso semanal remunerado (domingo)."-livro Engenharia de Custos -CORRETO
    III. O percentual destinado ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é um dos encargos básicos incidentes sobre o salário base.  GRUPO A- CORRETO
    IV O valor dos encargos sociais é o mesmo diferente para trabalhadores horistas e mensalistas de uma mesma empresa, desde que os trabalhadores estejam alocados em uma mesma categoria profissional.ERRADO


ID
1260910
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Instruções: Para responder à questão, considere o que se propõe em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

Em relação ao Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - SINAPI:

I. O cálculo dos percentuais que incidem sobre os insumos de mão de obra é realizado para cada capital brasileira e considera dados regionais como rotatividade da mão de obra, feriados locais e dias de chuvas para uma apuração mais precisa.
II. São disponibilizados relatórios de insumos e serviços com encargos sociais padrão onde a contribuição INSS sobre folha de pagamento é igual a 20% e desonerado onde a contribuição sobre o faturamento é igual a 5%.
III. A gestão do sistema é compartilhada entre a Caixa e o IBGE. O IBGE é responsável pela base técnica de engenharia e pelo processamento de dados.
IV. Os encargos complementares são custos associados à mão de obra, tais como a alimentação, transporte, equipamentos de proteção individual e ferramentas.

Alternativas
Comentários
  • Devido à Lei nº 12.546/2011 que trata da "Desoneração da folha de pagamentos da Construção Civil", a CAIXA disponibiliza relatórios de insumos e serviços com Encargos Sociais "Padrão" - contribuição INSS sobre folha de pagamento (20%) -, e "Desonerado" - contribuição sobre faturamento (2%).

  • Os encargos complementares são custos associados à mão de obra, tais como a alimentação, transporte, equipamentos de proteção individual e ferramentas.

  • Atenção que a nova Lei 13.161/2015 alterou a taxa para 4,5% pessoal

     

    Lei nº 12.546/2011

     

    Art. 15.  O art. 7º-A da Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011, acrescido pela Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

    “Art. 7º-A.  A alíquota da contribuição sobre a receita bruta prevista no art. 7o  será de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento), exceto para as empresas de call center referidas no inciso I, que contribuirão à alíquota de 3% (três por cento), e para as empresas identificadas nos incisos III, V e VI, todos do caput do art. 7o, que contribuirão à alíquota de 2% (dois por cento).” (NR)

  • Só complementando:

    "sendo a Caixa responsável por toda base técnica de engenharia (especificação de insumos, composições de serviços e orçamentos de referência) e pelo processamento de dados e publicação dos relatórios de preços e custos, enquanto o IBGE atua na realização da pesquisa mensal de preço."

    Fonte: http://www.caixa.gov.br/poder-publico/apoio-poder-publico/sinapi/Paginas/default.aspx


ID
1260913
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Instruções: Para responder à questão, considere o que se propõe em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

Para a determinação dos custos de transporte comercial dos produtos betuminosos segundo o SICRO:

I. O custo de transporte rodoviário é determinado em m3 para o material asfáltico.
II. As equações tarifárias distinguem-se apenas por tipos de revestimento da rodovia.
III. Os tipos de revestimento da rodovia diferenciados nas equações são o revestimento asfáltico, o revestimento primário e o leito natural.
IV. Os custos de transporte comercial são determinados por meio de equações tarifárias para diferentes distâncias de transporte.

Alternativas
Comentários
  • I. Errado, o transporte é determinado em t (tonelada).

    II.Errado.As equações tarifárias distinguem-se  por tipos de revestimento da rodovia e Distância de transporte.

    III.Certo

    IV.Certo

    Portanto correto é a letra D.

  • Complementando o colega, distinguem-se tb quanto a modalidade de transporte, se à quente ou à frio.

  • pode falar a fonte por favor

  • http://www.dnit.gov.br/download/servicos/sicro-3-em-consulta-publica/Volume%201%20-%20Metodologia%20e%20Conceitos.pdf

  •  Manual de Custos Rodoviários do DNIT:

     

    Na determinação dos custos de transporte comercial dos produtos betuminosos, as equações tarifárias que vinham sendo adotadas de uma forma geral, são as fornecidas pelo DNIT, que utiliza sistemática própria para a sua obtenção.


    Tratam-se de seis equações tarifárias, que fornecem o custo de transporte rodoviário de material asfálticopor tonelada, para diferentes distâncias de transporte. As seis equações distinguem, por um lado, o transporte do material a quente e a frio e, por outro, o tipo de revestimento da rodovia em que este se realiza, a saber: rodovia com revestimento asfáltico, rodovia com revestimento primário e rodovia em leito natural

     

    -> O custo de transporte rodoviário é determinado em tonelada para o material asfáltico.

     

    -> As equações tarifárias distinguem-se por tipos de revestimento da rodovia, revestimento asfáltico, primário e leito natural, e por tipo de material transportado, quente ou frio.

     

    -> Os tipos de revestimento da rodovia diferenciados nas equações são o revestimento asfáltico, o revestimento primário e o leito natural.

     

    -> Os custos de transporte comercial são determinados por meio de equações tarifárias para diferentes distâncias de transporte.

     

  • O custo de transporte rodoviário de material asfáltico, por tonelada, para diferentes distâncias de transporte


ID
1260916
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na metodologia utilizada pelo Sicro 2, o sistema de pesquisa para a determinação de preços regionais do piso salarial da mão de obra e dos equipamentos obedecerá, respectivamente, os valores

Alternativas
Comentários
  • Alternativa [B]

  • c) Preço do Estado e Preço da Região Será mantida a denominação de “preço de insumos de um determinado Estado” apenas quando forem feitas pesquisas diretas locais. A denominação de “preços regionais” se aplicará aos utilizados nos demais casos, com vistas a distinguir perfeitamente as duas situações. A utilização de preços da região num determinado estado subentende certa distorção de valores que deve ficar clara para o usuário. A determinação de preços regionais obedecerá ao seguinte critério:

    Mão de obra: maior piso salarial da região pesquisada, resultante de Convenção Coletiva de Trabalho. Para as categorias não contempladas na Convenções Coletivas de Trabalho, realizar pesquisa salarial e adotar valor médio.

    • Materiais / equipamentos: menor valor pesquisado na região.

     

    Fonte: http://www.dnit.gov.br/download/servicos/sicro/manual-de-custos-rodoviarios/Volume1_Un_2003.pdf

     

    Bom estudo.

  • A metodologia para definição dos custos de referência da mão de obra mudou. Agora, os custos são obtidos a partir da análise e no tratamento da base de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego - CAGED/MTE.

    Em substituição ao critério de menor preço, introduziu-se tratamento estatístico à base de dados ampliada, respeitada a natureza do insumo, com exclusão de extremos, definição de preços médios e preenchimento por meio de extrapolações e imputações.

    Fonte: Professor Marcus Campiteli, Estratégia Concursos


ID
1260919
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O índice de vazios é um parâmetro adimensional utilizado, entre outras funções, para avaliação da compacidade das areias, por meio do índice de Compacidade Relativa. Também do índice de vazios dependem a permeabilidade e a compressibilidade dos solos. Considerando as frações ar, água e sólidos de um solo, o índice é expresso pela relação entre

Alternativas
Comentários
  •  O índice de vazios é definido como o volume dos poros (Vv) dividido pelo volume ocupado pelas partículas sólidas (Vs) de uma amostra de solo.

  •  a) o volume de vazios e o volume de sólidos. CERTO

     b) o volume de vazios e o volume total. POROSIDADE

     c) o volume de água e o volume total. ??

     d) a massa de água e a massa de sólidos. HUMIDADE

     e) a massa de sólidos e a massa total. MASSA ESPECÍFICA 

     

    Vá e vença, que por vencido não os conheça!

  • Bizu

    Índice de VVVVVazioSSSSS - Vv/Vsssss

    "Do not stop until you proud."


ID
1260922
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O comportamento de um solo argiloso varia significativamente em função do teor de umidade, podendo passar de um estado quase líquido até um estado sólido. O parâmetro de consistência que define a transição entre os estados semissólido e plástico é o

Alternativas
Comentários
  • LL (Limite de liquidez) = teor de umidade no qual o solo passa do estado líquido para o plástico.

    LP (Limite de plasticidade) = teor de umidade no qual o solo passa do estado plástico para o semissólido.

    LC (Limite de contração) = teor de umidade no qual o solo passa do estado semissólido para o sólido.

    IP (Índice de plasticidade) = diferença entre Limite de liquidez e Limite de plasticidade (LL-LP). Quanto maior o valor do IP, mais plástico é o solo.

    GABARITO LETRA "E"

     

  •  

    estado líquido | estado plástico | estado semi-sólido | estado sólido   --> diminuição do teor de umidade

                        LL                     LP                          LC

     

    Resposta: Letra E


ID
1260925
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A composição granulométrica do solo é comumente utilizada para sua caraterização. Uma amostra de solo que possui o tamanho de seus grãos compreendidos entre 0,42 mm e 0,075 mm pode ser classificada como

Alternativas
Comentários
  •  Matacão de 25 cm a 1 m
     Pedra de 7,6 cm a 25 cm
     Brita de 4,8 mm a 7,6 cm
     Areia grossa de 1,2 mm a 4,8 mm
     Areia média de 0,3 mm a 1,20 mm
     Areia fina de 0,05 mm a 0,3 mm
     Silte de 0,005 mm a 0,05 mm
     Argila inferior a 0,005 mm

  • também acredito que seja a letra B. Silte é o que passa na peneira # 200(0,075)

  • Gabarito letra "B" (areia fina)

    Em outras palavras, é o que fica "preso"/retido, ou seja, não passa na peneira #200 (0,075mm)

  • De acordo com a NBR 6502, o solo exemplificado na questão não se encaixa em nenhuma faixa granulométrica descrita, se partirmos pelo limite máximo, poderia se tratar de uma areia média, porém a dimensão de 0,075 mm não se encaixa na faixa granulométrica da mesma, cabendo assim recurso para anulação da questão.


    NBR 6502/1995


    2.2.23 Areia

    Solo não coesivo e não plástico formado por minerais ou

    partículas de rochas com diâmetros compreendidos entre

    0,06 mm e 2,0 mm.


    2.2.23.1 Areia fina

    Areia com grãos de diâmetros compreendidos entre

    0,06 mm e 0,2 mm.


    2.2.23.2 Areia média

    Areia com grãos de diâmetros compreendidos entre

    0,20 mm e 0,60 mm.


    2.2.23.3 Areia grossa

    Areia com grãos de diâmetros compreendidos entre

    0,60 mm e 2,0 mm.


    2.2.25 Argila

    Solo de granulação fina constituído por partículas com

    dimensões menores que 0,002 mm, apresentando coesão

    e plasticidade.


    2.2.159 Pedregulho

    Solos formados por minerais ou partículas de rocha, com

    diâmetro compreendido entre 2,0 mm e 60 mm. Quando

    arredondados ou semi-arredondados, são denominados

    cascalho ou seixo.


    2.2.191 Silte

    Solo que apresenta baixa ou nenhuma plasticidade, e

    que exibe baixa resistência quando seco o ar. Suas propriedades

    dominantes são devidas à parte constituída

    pela fração silte. É formado por partículas com diâmetros

    compreendidos entre 0,002 mm e 0,06 mm.





  • A questão não usa a classificação da ABNT e sim do DNIT

  • Mesmo na classificação do DNIT é areia fina, Eles não estão dizendo que passa na peneira e sim que o tamanho dos grãos estão nesta faixa. Provavelmente ninguém recorreu e então não mudaram o gabarito.

  • Areia Fina -- entre 0,075mm e 0,42mm
    Areia Grossa -- entre 0,42mm e 2,0mm

     

    Manual de Pav. DNIT
     

  • Segundo a NBR 6502 - Solos e Rochas:

     

                  0,002mm                   0,06mm                      2,0mm                              60,0mm

    argila            |              silte           |             areia         |               pedregulho      

     

    areia fina ( de 0,06mm a 0,2mm); areia média ( de 0,2mm a 0,6mm) e areia grossa ( de 0,6mm a 2,0mm).

     

    Porém, para fins de terraplanegem, costuma-se adotar : 

     

    argila < 0,005mm;  0,005mm < silte < 0,05 e 0,05 < areia < 4,8mm.


ID
1260928
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A realização dos ensaios triaxiais em amostras de solos tem por objetivo a determinação de alguns parâmetros relacionados a resistência e deformabilidade. Em argilas saturadas, o ensaio triaxial que pode ser considerado sem variação de volume é o

Alternativas
Comentários
  • RÁPIDO (Q ou UU): 

    * Não é permitida a drenagem

    * Carregamento rápido

    * Resultado em Tensões Totais (TTT)


    LENTO (S ou CD):

    * Permitida a drenagem

    * Carregamento lento

    * Resultado em Tensões Efetivas (TTE)


    PRÉ-ADENSADO RÁPIDO (R ou CU):

    * Permitida a drenagem apenas p/ adensar a amostra

    * Carregamento rápido

    * Não é permitida a drenagem durante o carregamento

    * Resultado em TTT e TTE

  • Pela forma que é realizado, no ensaio UU não tem como haver variação de volume. Não sei pq o gabarito não foi a letra A. Quem puder ajudar, agradeço.

  • Concordo com Bulldog. A letra a) também não deveria estar certa?

  • O ensaio UU nao permite a drenagem da agua. No entanto, quando estamos falando de pre-adensamento ( solo ja foi comprimido e nao há mais variaçao no volume) é a definiçao de um ensaio CU. Ele é comum no início de obras em barragens de terra.

  • No ensaio adensado rápido, representado pelos símbolos CU ou R, o corpo de prova é inicialmente submetido à pressão confinante e sob ela adensado. Isto pode requerer um, dois ou mais dias, dependendo da permeabilidade da argila. Ao final deste procedimento a tensão efetiva de confinamento é igual à pressão confinante aplicada; a pressão neutra é nula. A seguir, o sistema de drenagem é fechado e o carregamento axial aplicado. Em argilas saturadas, este ensaio pode ser considerado como ensaio sem variação de volume ou ensaio a volume constante.

  • Concordo que devido ao pré-adensamento não haja variação de volume durante a consolidação do ensaio em si. Mas no método UU também não há variação de volume.


ID
1260931
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma forma para estimar a evolução dos recalques ao longo do tempo é por meio da Teoria do Adensamento Unidimensional de Karl Terzaghi. O Grau de Adensamento, definido na teoria, é a relação

Alternativas
Comentários
  • Grau de adensamento (U) é a relação entre a deformação "atual" e a deformação final

    U = deformação (t=t) / deformação (t=infinito)

  • Relação entre a deformação e ocorrida num

    elemento numa certa profundidade (z), num

    determinado tempo (t) e a deformação deste

    elemento quando todo o processo de

    adensamento tiver ocorrido ef;

    U=e/ef

  • Primeiramente pessoal, vamos falar um pouco sobre a Teoria do Adensamento Unidimensional de Terzaghi. O desenvolvimento desta Teoria baseia-se nas seguintes hipóteses:

    O solo é totalmente saturado;

    A compressão é unidimensional;

    O fluxo d’água é unidimensional;

    O solo é homogêneo;

    As partículas sólidas e a água são praticamente incompressíveis perante a compressibilidade do solo;

    O solo pode ser estudado como elementos infinitesimais, apesar de ser constituído de partículas e vazios;

    O fluxo é governado pela lei de Darcy;

    As propriedades do solo não variam no processo de adensamento;

    O índice de vazios varia linearmente com o aumento da tensão efetiva durante o processo de adensamento.

    Quanto ao grau de adensamento, ele é definido como a relação entre a deformação ocorrida num elemento, numa certa posição, caracterizada pela sua profundidade z, num determinado tempo (ε) e a deformação desse elemento quando todo o processo de adensamento tiver ocorrido (ε_f), ou seja:  

    U_z= ε⁄ε_f 

    Resposta: B


ID
1260934
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para avaliação das condições do subsolo em uma barragem, o estudo geológico relativo a um reservatório deve sempre se dividir entre o estudo do local da barragem e o da área do próprio reservatório. Sobre estes, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O estudo da área da barragem visa conhecer a resistência e a estabilidade da rocha

  • a) INCORRETA as investigações geológicas da área do reservatório devem compreender toda região que será banhada pelas águas da represa.

    b) INCORRETA o estudo da área do reservatório visa a conhecer as condições de estanqueidade do local.

     

    c) INCORRETA é recomendável evitar áreas com presença de calcário ou basalto.

     

    d) INCORRETA é necessária a avaliação da permeabilidade das rochas.

     

    e) CORRETA o estudo da área da barragem visa a conhecer a resistência e a estabilidade da rocha, assim como a sua permeabilidade e o seu comportamento sob a ação da água sob pressão.

     


ID
1260937
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Entre os elementos encontrados no conjunto de obras que compõe uma barragem, a estrutura destinada a desviar as águas do leito do rio, total ou parcialmente, com o objetivo de permitir o tratamento das fundações, possibilitando a construção a seco dos diques de terra ou das estruturas de concreto, é

Alternativas
Comentários
  • http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/11/1-ensecadeiras-estrutura-e-usada-na-criacao-de-areas-245175-1.aspx

  • As ensecadeiras são dispositivos utilizados para a contenção temporária da ação das águas em superfícies escavadas, normalmente onde se pretende executar obras sem a interferência da água. São usadas, por exemplo, para viabilizar a construção de barragens. Podem ser executadas com cortinas de pranchas metálicas, estacas de madeira ou concreto armado ou, ainda, com blocos de rocha (por meio de uma técnica chamada enrocamento) ou ainda com sacos de areia sobrepostos.

    • A. ensecadeira (Gabarito): desviar as águas do leito do rio, buscando permitir o tratamento das fundações nessas áreas construída em seco dos diques, sejam de com terras ou blocos de rocha;
    • B. vertedouro: finalidade é atuar como um dispositivo de segurança;
    • C. Túnel de desvio: podem ser utilizados para manter uma vazão mínima à jusante da barragem, durante o período de enchimento do reservatório;
    • D. tomada d'água: retirada da água do reservatório a ser utilizada, seja para a obtenção de energia ou para outros fins;
    • E. Túnel de adução: transporta a água a partir do reservatório até os condutos forçados, nas maiorias dos casos são escavados em rochas.


ID
1260940
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Durante o projeto de uma rodovia classe II verificou-se que a rampa máxima deveria ser igual a 6%. Entre as estacas 27 + 0,00 m e 32 + 17,00 m será implantada uma rampa ascendente. Sabendo que a cota do greide na estaca 27 + 0,00 m é igual a 120 m, a cota máxima na estaca 32 + 17,00 m deverá ser, em metros, igual a

Alternativas
Comentários
  • 1 estaca = 20 metros


    32 + 17 m - 20= 5 + 17m     ou 117m


    h=117*0,06      => h= 7,02


    Cota= 120+7,02


    Cota= 127,02m




  • Rampa = 6% => 0,06

    Estaca 27,0 + 0,0 => Greide 120,0 m

    Estaca 32,0 + 17,0 => Greide = ? (Distância x Porcentagem Máx.) + Greide da Estaca 27

    Distância entre estacas = 20 m

    Distância = [20 x (32 - 27)] + 17 m = 117 m => 117 x 0,06 = 7,02 m

    Logo Cota do Greide da estaca 32 + 17,0 = 120 m + 7,02 m =127,02 m

    Resposta Letra: a)

  • Distância horizontal

    Estaca 32 + 17m - Estaca 27

    5 estacas + 17m (diferença entre estacas é 20m)

    100m + 17m = 117m


    Distância vertical

    117m * 6% = 7,02m


    Cota

    Cota 32 + 17m = Cota 27 + 7,02m

    Cota = 120m + 7,02m

    Cota = 127,02m


    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
1260943
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto geométrico de uma rodovia, para concordar duas rampas com declividades igual a 5% e -3% deve-se utilizar uma curva

Alternativas
Comentários
  • g = i1 - i2

    g= 5 - (-3)
    g=8
    Quando g>0 significa que a curva vertical parabólica é CONVEXA, enquanto que  g<0 indica que a curva é CÔNCAVA.
  • Diferença algébrica de rampas:

    A curva vertical parabólica é convexa quando o , denominado diferença algébrica de rampas, assume o valor positivo. Por outro lado, a curva é côncava quando g é negativo. Os valores de rampas (i) em greides ascendentes são positivos. As rampas (i) em greides descendentes são negativos.

  • Curvas verticais são parabólicas.

    Curvas horizontais são circulares, com ou sem transição em espiral.


ID
1260946
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Instruções: Para responder à questão, considere o que se propões em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

Em relação ao projeto geométrico de uma rodovia:

I. Superelevação é a inclinação transversal da pista nas curvas horizontais, para compensar o efeito da força centrífuga sobre os veículos.
II. Os pontos notáveis de uma curva horizontal circular simples são o PCV (início da curva) e o PTV (término da curva).
III. Uma nota de serviço pode ser descrita como o conjunto de dados destinados a definir, em planta, o desenvolvimento do pavimento.
IV. A largura adicional dada à pista nos trechos em curva de modo a assegurar ao tráfego condições de segurança e comodidade é denominada de superlargura.

Alternativas
Comentários
  • I-correto

    II-Errado-Não se faz uma curva sem saber o raio e o desenvolvimento.

    III-Errado-Nota de serviço não é elaborado em planta e sim em tabela.

    IV-Correto.

    Resposta certa: Letra C

  • Retificando a justificativa apresentada pelo colega Edjair, a afirmativa II está incorreta porque PCV e PTV são pontos notáveis de uma curva VERTICAL. Os pontos notáveis de uma curva horizontal são: PC e PT.

  • copie o link abaixo, e cole em nova aba do seu navegador, para ver a questão comentada em vídeo

    https://www.youtube.com/watch?v=BhY-xuhHoNY

  • SEGUE:

    Superelevaçãoinclinação transversal imposta à pista de rolamento, ao longo das curvas de concordância horizontal, para compensar o efeito da força centrífuga dos veículos.

     

    Na figura apresenta um perfil de projeto de uma estrada. Nela podemos identificar três pontos notáveis.

    PCV – ponto de curva vertical (interseção dos greides).

    PIV - ponto de interseção vertical.

    PTV – ponto de tangencia vertical.

    O PCV e PTV são ditos pontos de tangência.

    Uma nota de serviço pode ser descrita como o conjunto de dados destinados a definir, em CORTE, o desenvolvimento do pavimento.

    Superlarguraacréscimo de largura da pista, ao longo das curvas de concordância horizontal, permitindo o tráfego seguro do veículo.

     

    UM DIA SEREMOS..

     

     


ID
1260949
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Instruções: Para responder à questão, considere o que se propões em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

Em relação aos materiais utilizados nas camadas para a implantação de pavimentos asfálticos:

I. Materiais granulares devem possuir CBR superior a 20% para utilização como base do pavimento.
II. O revestimento asfáltico tipo Tratamento Superficial Duplo é adequado para tráfegos leves, com Número N inferior a 1 milhão de solicitações.
III. Os ligantes asfálticos empregados na imprimação podem ser os asfaltos diluídos CM-30 e CM-70.
IV. Cimentos asfálticos de petróleo são comercialmente classificados por sua viscosidade.

Alternativas
Comentários
  • I- CBR >= 80% (para N>= 5*10^6);  CBR>=60% (para N<5*10^6)

    N= número de solicitações.


    IV- Os CAPs são comercialmente classificados de acordo com sua penetração:

    CAP-30/45, CAP-50/70, CAP-85/100 E CAP-150/200

  • Na tabela de espessuras mínimas para revestimentos asfálticos indica que:

     

    Para N<=10^6, usa-se TRATAMENTOS SUPERFICIAIS BETUMINOSOS.

  • Erros:

    I- SUB BASE CBR >= 20% E NAO BASE,

    BASE CBR >=80%

    IV- CAP CLASSIFICADO POR PENETRAÇÃO

     

  • CAP classificado de acordo com a sua consistência.

    Ex.: CAP 30/45 = Penetração de 3,0 a 4,5 mm.

  • Cara, não dá de entender a FCC.

    60% e 80% não são maiores que 20%? Pq raios a letra A estaria errada?


ID
1260952
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Instruções: Para responder à questão, considere o que se propões em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

Em relação ao dimensionamento de pavimentos rígidos pelo método da Portland Cement Association - PCA 1984:

I. A espessura da placa de concreto deve ser suficiente para suportar o Número N, que corresponde ao número equivalente de aplicações de cargas do eixo padrão de 8,2 toneladas.
II. A utilização de camada de sub-base de concreto compactado com rolo contribui no aumento das tensões de tração na placa de concreto.
III. Trincamento por fadiga e danos por erosão são mecanismos de ruptura utilizados neste método de dimensionamento.
IV. Neste método é possível considerar o efeito da implantação de acostamentos em concreto de cimento Portland.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Manual de Pavimentos Rígidos do DNIT, tem-se:

    "Para o dimensionamento da espessura do pavimento deve-se inicialmente calcular-se o número de eixos totais por classe de carga que irão atuar no pavimento durante o período de projeto previsto para ela (vida útil). No Quadro 10 - exemplo de cálculo de eixos totais por classe de carga - apresenta-se um exemplo deste cálculo." - pg. 99

    "Outros tópicos que este método leva em conta são:

    a) o tipo e o grau de transferência de carga nas juntas transversais;

    b) os efeitos da existência ou não de acostamentos de concreto;

    c) a contribuição estrutural das sub-bases de concreto pobre rolado ou convencional, ou então de sub-bases tratadas com cimento;

    d) a ação dos eixos tandem triplos;

    e) introduz um modelo de ruína por erosão da fundação do pavimento ( no qual se embute um modelo de ruína por formação de "degraus" ou escalonamento "faulting" nas juntas transversais), usando-o concomitantemente com o modelo modificado de fadiga." - pág. 92

  • I. A espessura da placa de concreto deve ser suficiente para suportar o Número N, que corresponde ao número equivalente de aplicações de cargas do eixo padrão de 8,2 toneladas. 

    Errado. O eixo tandem triplo também é considerado.


    II. A utilização de camada de sub-base de concreto compactado com rolo contribui no aumento das tensões de tração na placa de concreto. 

    Errado. Contribui para redução das tensões de tração.


    III. Trincamento por fadiga e danos por erosão são mecanismos de ruptura utilizados neste método de dimensionamento.

    Correto. Diferentemente do idealizado inicialmente, o modelo atual considera os dois fatores, fadiga & erosão


    IV. Neste método é possível considerar o efeito da implantação de acostamentos em concreto de cimento Portland.

    Correto. Inclusive o acostamento pode ajudar no dimensionamento e até mesmo contribuir para redução da espessura da placa.

     

  •  No Brasil, os principais modelos e métodos de dimensionamentos de pavimento utilizam o número “N”, excetuando-se o procedimento de dimensionamento de pavimento rígido da Portland Cement Association – PCA que utiliza o número acumulado de repetições dos vários tipos de eixos e cargas. 

  • A I esta errada pois o numero "N" é p/ pav. flexiveis, mas a defnição esta correta!


    O número “N”, necessário ao dimensionamento do pavimento flexível de uma rodovia, é definido pelo número de repetições de um eixo-padrão de 8,2 t (18.000 lb ou 80 kN), durante o período de vida útil do projeto, que teria o mesmo efeito que o tráfego previsto sobre a estrutura do pavimento. 


    http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_estudos_trafego.pdf


ID
1260955
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na avaliação estrutural de um pavimento asfáltico, para a determinação das deflexões máximas recuperáveis, é correto utilizar os seguintes equipamentos:

Alternativas
Comentários
  • O Falling Weight Deflectometer - FWD é um simulador de impacto, que tem como finalidade coletar e registrar o comportamento elástico de pavimentos flexíveis e rígidos. Permite o registro dos valores das deflexões reversíveis externadas pelo pavimento, quando o mesmo é solicitado por uma carga dinâmica da ordem de 41KN e tempo de aplicação de 2/100 de segundos. 

    Viga Benkelman: De todos os equipamentos para determinar as medidas de deflectometria, a viga Benkelman é a mais conhecida em todos os paises e utilizada na maioria dos casos. É um equipamento de baixo custo e versatilidade, mais fácil de adquirir e colocar a disposição de estudos e obras. 


  • Equipamentos para a medida da deflexão:


    -Deflectômetro de impacto (DinaTest).

    -Deflectômetro Dynaflect (Vibratório)

    -Deflectógrafo Lacroix

    -Viga Benkelman

  • Você só precisa já saber sobre a viga de Benkelman e saber falar inglês que já responde a questâo kkk


ID
1260958
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de um pavimento rodoviário foi dimensionado um pavimento asfáltico invertido. Neste pavimento, as camadas de base e sub-base devem ser compostas, respectivamente, de

Alternativas
Comentários
  • C) BRITA GRADUADA SIMPLES NÃO TRATADA (BASE) E BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO (SUB-BASE)

    O PAVIMENTO ASFÁLTICO INVERTIDO É CONSIDERADO UM PAVIMENTO SEMI-RÍGIDO


  • Informações no link abaixo, pg 25.
  • FLEXIVÍVEL

    Revest

    Base

    Sub-base

    Reforço do sub

    Subleito

     

    RÍGIDO

    Revest (base)

    Sub-base

    Reforço do sub

    Subleito

     

    SEMI-RÍGIDO

    Revest

    Base (cimentada)

    Sub-base (granular)

    Reforço do sub

    Subleito

     

    INVERTIDOS (Inverte os materias das camadas de base e sub-base do semi-rígido)

    Revest

    Base (granular)

    Sub-base (cimentada)

    Reforço do sub

    Subleito

     

     

     

  • É muito importante que o BGTC tenha dosagem adequada (ex: taxa de cimento) e cura correta.

     

    Já vi caso em que a executora, querendo agilidade no ganho da resistência para liberar os próximos serviços, aumentou o consumo de cimento no BGTC. Com isso, o controle da cura ficou mais difícil e em alguns locais surgiram fissuras.

     

    O pavimento invertido (com solução de BGS entre o BGTC e REVESTIMENTO) pode ajudar na redução das trincas que vem de baixo para cima.

     

     


ID
1260961
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na classificação TRB (Transportation Research Board), os solos são reunidos em grupos e subgrupos, em função de sua granulometria, dos limites de consistência e do índice de grupo. Segundo essa classificação, os solos siltosos ou solos argilosos NÃO podem ser classificados como

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra B: Grupo A-1: O material típico deste grupo é constituído de mistura bem graduada de fragmentos de pedra ou pedregulhos, areia grossa, areia fina e um aglutinante de solos não plásticos ou fracamente plásticos. Entretanto esse grupo também inclui fragmentos de pedra, pedregulhos, areia grossa, cinzas vulcânicas, etc, que não contem aglutinantes de solo.

     

    Comentários das outras alternativas:

    Grupo A-4: O solo típico deste grupo é o siltoso não plástico, ou moderadamente plástico, possuindo geralmente, 5% ou mais passando na peneira nº 200. Inclui também misturas de solo fino siltoso com até 64% de areia e pedregulhos retido na peneira nº 200. Os valores dos índices de grupo vão de 1 a 8, as porcentagens crescente de material grosso, dando origem a valores decrescentes para o índice de grupo.

    Grupo A-6: O solo típico deste grupo é argiloso, plástico, tendo geralmente, 75% ou mais passando na peneira nº 200. O grupo inclui também mistura de solos finos argilosos, podendo conter até 64% de areia e pedregulho retidos na peneira nº 200. Os solos deste grupo comumente sofrem elevada mudança de volume entre os estados seco e úmido. Os valores dos índices de grupo vão de 1 a 16. Esses valores crescentes mostram o efeito combinado do aumento dos índices de plasticidade e diminuição dos materiais grossos.

    Grupo A-7-5: Encerra materiais com índice de plasticidade moderado em relação ao limite de liquidez, podendo ser altamente elástico e sujeito a elevadas mudanças de volume.

    Grupo A-7-6: Inclui materiais com elevados índices de plasticidade em relação aos limites de liquidez, estando sujeitos a elevadas mudanças de volume.

    Manual de pavimentação do Dnit- Pag:57


  • Índice de grupo (IG): Relaciona Granulometria com os limites de Atterberg. Muito utilizado para classificar os solos que serão utilizados na pavimentação (subleito)

     

    A1, A2, A3 = material granular = comportamento muito bom

    A4, A5, A6, A7 = material siltoso ou argiloso = comportamento fraco a pobre

     

    http://slideplayer.com.br/slide/2300773/8/images/8/%C3%8DNDICE+DE+GRUPO+(IG)+IG+=+0,2.a+0,005.a.c+0,01.b.d.jpg


ID
1260964
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Os revestimentos betuminosos por penetração invertida são executados por meio de aplicações de material betuminoso seguida de operação de espalhamento e compressão de camadas de agregados com granulometrias apropriadas. Um tipo deste revestimento é o

Alternativas
Comentários
  • Resolução: Letra D é a correta.

    Manual de pavimentação do Dnit- Pag:98

    Revestimentos betuminosos por penetração invertida: São os revestimentos executados através de uma ou mais aplicação de material betuminoso, seguidas de idêntico numero de operações de espalhamento e compressão de camadas de agregados com granulometria apropriadas.

    Conforme o numero de camadas tem-se os intitulados, tratamento superficial simples, duplo ou triplo.

    O tratamento simples, com o objetivo primordial de impermeabilização ou para modificar a textura de um pavimento existente, é denominado capa selante.

  • INFORMAÇÕES SOBRE SMA.
    A mistura asfáltica tipo SMA ( Stone Matrix Asphalt ou Stone Mastic Asphalt), foi originária na Alemanha no final da década de 1960 sob a denominação “splittmastixasphalt”, que teve como objetivo principal reduzir o desgaste superficial e, as deformações permanentes.
    Trata-se conforme significado do nome Stone Mastic Asphalt, SMA, em inglês, (Agregado, Argamassa e Asfalto), de uma mistura asfáltica com elevado teor de agregados graúdos compondo a estrutura ou o esqueleto mineral e descontinuamente uma argamassa composta de uma elevada porcentagem de finos (cal hidratada, pó de pedra , fibra de celulose e ligantes asfálticos modificados por polímero).

     

    Mais detalhes sobre SMA neste excelente documento da Prof. Liedi

    http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2011/08/Pavimenta%C3%A7%C3%A3o-Asf%C3%A1ltica-cap4.pdf

     

     

  • Macadame asfáltico é penetração direta


ID
1260967
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O método da PCA 1984 para pavimentos rígidos utiliza um fator de segurança de carga. O fator de segurança de carga que NÃO é considerado no método é o

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D . Manual de pavimentos rígidos, pag. 99, item 4.6.2.3.9 Fatores de segurança para as cargas.

     Até 1,5 é para pavimentos que necessitem de um desempenho acima do normal. Não fala nada de ônibus canalizado.



ID
1260970
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um pavimento asfáltico de base granular e revestimento com 10 cm de Concreto Betuminoso Usinado a Quente apresentou, após a avaliação estrutural, Raio de Curvatura igual a 55 m. O tratamento recomendado para a restauração deste pavimento é

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa é a letra A. Como o problema foi no raio do pavimento, ja eliminamos fresagem, recapeamento e reperfilagem que são soluções superficiais do pavimento. O cepilhamento São cortes executados com discos diamantados, principalmente em pavimento rígido seguindo um padrão pré determinado , utilizado principalmente em pistas de rolamentos de pavimento rígido, tabuleiros de pontes e viadutos e pontos críticos de segurança. Com isso a única solução que obriga a reconstruir a pista por conta de erro de raio é a reconstrução:

  • Correlação raio - deflexão

    http://www.dtt.ufpr.br/Topicos/Arquivos/avaliacao%20pavimentos%20parte%202.pdf

  • DNER (DNIT) Pro 11/79 - Avaliação estrutural de pavimentos flexíveis, "Procedimento B", pág 13.

     

     

  • R<100 - Reconstrução


ID
1260973
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O grau com que o pavimento atende aos requisitos de conforto ao rolamento e segurança, nas velocidades operacionais da via e em um determinado momento de sua vida de serviço, é chamado de

Alternativas
Comentários
  • 9.2 SERVENTIA

    A avaliação funcional de um pavimento relaciona-se à apreciação da superfície dos pavimentos

    e como este estado influencia no conforto ao rolamento. O primeiro método estabelecido

    de forma sistemática para a avaliação funcional foi o da serventia de um dado

    trecho de pavimento, concebida por Carey e Irick (1960) para as pistas experimentais

    da AASHO (American Association of State Highway Officials, hoje AASHTO, American

    Association of State Highway and Transportation Officials). O valor de serventia atual é

    uma atribuição numérica compreendida em uma escala de 0 a 5, dada pela média de

    notas de avaliadores para o conforto ao rolamento de um veículo trafegando em um determinado

    trecho, em um dado momento da vida do pavimento. Esta escala compreende

    cinco níveis de serventia, conforme expresso na Tabela 9.1, sendo também adotada no

    país pelo DNIT 009/2003-PRO (DNIT, 2003d).

    Padrão de conforto ao rolamento Avaliação (faixa de notas)

    Excelente 4 a 5

    Bom 3 a 4

    Regular 2 a 3

    Ruim 1 a 2

    Péssimo 0 a 1


  • Falou em rolamento, a questão refere-se ao VSA (valor de serventia atual)

  • 3 Definições

    3.1 Serventia Atual

    Capacidade de um trecho específico de pavimento de proporcionar, na opinião do usuário, rolamento suave e confortável em determinado momento, para quaisquer condições de tráfego.

    3.2 Valor de Serventia Atual (VSA)

    Medida subjetiva das condições de superfície de um pavimento, feita por um grupo de avaliadores que percorrem o trecho sob análise, registrando suas opiniões sobre a capacidade do pavimento de atender às exigências do tráfego que sobre ele atua, no momento da avaliação, quanto à suavidade e ao conforto

    NORMA DNIT 009/2003 - PRO 


ID
1260976
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O índice que permite classificar o estado geral de um determinado trecho homogêneo de pavimento em função da incidência de defeitos de superfície é conhecido como Índice de Gravidade Global - IGG. O IGG é um indicador das condições do pavimento, muito útil para a tomada de decisões quanto às intervenções de restauração necessárias. Segundo o DNIT, para o conceito bom o IGG deve estar no intervalo

Alternativas
Comentários
  • resposta certa letra A.

    Ótimo 0 < IGG ≤ 20

    Bom 20 < IGG ≤ 40

    Regular 40 < IGG ≤ 80

    Ruim 80 < IGG ≤ 160

    Péssimo IGG > 160 

  • IGG = Somatória do IGI

    **

  • IGG

    Excelente  0-20

    Bom  20-40

    Regular 40-80

    Ruim 80-160

    Péssimo >160

    Pra lembrar Indíce de Gravidade quanto maior o número de 0 a 160 pior o pavimento. 

     FONTE MANUAL DE RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS DNIT


ID
1260979
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O índice que mede a irregularidade longitudinal - IRI é definido matematicamente a partir de um perfil levantado por nível e mira nas trilhas de roda. A condição de superfície de um pavimento asfáltico que apresenta valor de IRI igual a 4,0 m/km tem, segundo o DNIT, conceito

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa é a B

    Excelente 1-1,9

    Bom 1,9-2,7

    Regular 2,7-3,5

    Ruim 3,5-4,6

    Péssimo  >4,6 

  • Tem que colocar a fonte, galera

  • A fonte dele foi o Manual de Restauração de Pavimentos ASfálticos - DNIT - 2006 - Tabela 1 - pág. 25

  • Essa prova foi complicada, senhores


ID
1260982
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A sigla VSA, que representa um índice resultante da avaliação funcional de pavimentos, significa

Alternativas
Comentários
  • Valor de Serventia Atual (VSA)

    Medida subjetiva das condições de superfície de um pavimento, feita por um grupo de avaliadores que

    percorrem o trecho sob análise, registrando suas opiniões sobre a capacidade do pavimento de atender

    às exigências do tráfego que sobre ele atua, no momento da avaliação, quanto à suavidade e ao conforto.

  • Valor de Serventia Atual (VSA) 

    Item C

  • Valor de Serventia Atual 


ID
1260985
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A avaliação de superfície de um pavimento consiste no registro da extensão, frequência e severidade dos defeitos das superfícies existentes. São considerados defeitos de um pavimento asfáltico flexível:

Alternativas
Comentários
  • A resposta é a letra D mais Passei mais de 1 hora e não achei esse bombeamento de finos em norma nenhuma. 

  • http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/RHTemp/PavimentosFlexiveiseRigidos_LucasAdada.pdf

    Bombeamento de finos é um tipo de defeito de pavimento rígido, não flexível. Acredito que a resposta esteja incorreta.



  • Pessoal, achei na norma DNIT Pavimentos Flexiveis de 2006 pag. 158

    A falta de uma drenagem adequada provoca, de uma maneira geral, os seguintes efeitos danosos nos pavimentos:

    a) Redução da capacidade de suporte do solo de fundação (subleito), em virtude de sua saturação, podendo também, em maior ou menor grau, ser acompanhado de mudança de volume (expansão);

    b) Bombeamento de finos de solo do subleito e materiais granulares das demais camadas do pavimento, com perda de capacidade de suporte;

    c) Arrastamento de partículas dos solos e materiais granulares superficiais, em virtude da velocidade do fluxo das águas.



    e também no item 10.2.2.1.1 PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E SEMI-RÍGIDOS (pag.247)

    a) Degradações/Defeitos Superficiais:

    − fissuração/fendilhamento:

    • fissura incipiente;

    • trincas interligadas (tipo couro de jacaré);

    • trinca nas trilhas de rodas;

    • trinca longitudinal na borda do pavimento;

    • trinca longitudinal no eixo do pavimento;

    • trinca isolada transversal de retração térmica;

    • trinca em bloco (de retração térmica);

    • trinca parabólica de escorregamento;

    • trinca de reflexão;

    − desagregação (panelas);

    − mancha de água (umidade excessiva);

    − bombeamento de água;

    − bombeamento de água com finos (lama branca);

    − espelhamento;

    − desgaste;

    − polimento dos agregados (aspereza);

    − peladas;

    − desintegração;

    − descolamento do ligante;

    − falta de aderência pneu-pavimento;

    − estriamento (em tratamentos superficiais).


    abs, bons estudos
  • Resolvi a questão por eliminação. Quebra de canto (placas de concreto), degraus nas juntas e esborcinamento de juntas são defeitos característicos de pavimentos rígidos. Única opção que consta apenas para pevimentos flexíveis é a letra D. *Bombeamento de finos está relacionado com o agregado míudo utilizado no traço dos pavimentos.

    Fonte: Notas de aula Pavimentação Unb

     

  • Bombeamento de finos: Subida à superfície por meio de fendas de material fino devido à presença de água sob pressão causada pela ação do tráfego e rapidamente aliviada após solicitação provocando a ascensão dos finos

  • PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

     

    Os principais fatores causadores da degradação de um pavimento rígido são:

     

    Deficiência da capacidade de suporte da FUNDAÇÃO;

    DRENAGEM mal projetada ou mal executada;

    Excesso de CARGA dos veículos comerciais;

    Execução deficiente ou falta de manutenção do material selante das JUNTAS

     

    -> quebra de canto: são quebras que aparecem nos cantos das placas de concreto dos pavimentos rígidos, tendo forma de cunha, que ocorrem em uma distância não superior a 60 cm do canto.

     

    -> esborcinamento de junta: quebra das bordas das placas de concreto (quebra em cunha) dos pavimentos rígido nas juntas, com o comprimento máximo de 60 cm, não atingindo toda a espessura da placa. 

     

    -> trincamento por fadiga: série de trincas, nos pavimentos flexíveis, interconectadas causadas pela fadiga do revestimento asfáltico (ou da base estabelecida), decorrentes da ação repetida das cargas de tráfego

     

    -> panelas: defeito tipicamente de pavimentos flexíveis, são cavidades formadas inicialmente no revestimento do pavimento e que possuem dimensões e profundidades variadas. O defeito é muito grave pois afeta estruturalmente o pavimento, permitindo o acesso das águas superficiais ao interior da estrutura.

     

    -> degraus nas juntas ou escalonamento: é um defeito de pavimento rígido, caracteriza-se pela ocorrência de deslocamentos verticais diferenciados e permanentes entre uma placa e outra adjacente, na região da junta.

     

    -> trincas em bloco: ocorre nos pavimentos flexíveis, conjunto de trincas interligadas caracterizadas pela configuração de blocos formados por lados bem definidos, podendo, ou não, apresentar erosão acentuada nas bordas.

     

    -> trincas térmicas: ocorrem nos pavimentos flexíveis e tem como causa a contração ou dilatação do revestimento devido ao gradiente térmico.

     

    -> bombeamento de finos: consiste na expulsão de finos plásticos existentes no solo de fundação do pavimento, ocorre tanto nos pavimentos rígidos como nos flexíveis.

     

    -> desgaste: efeito do arrancamento progressivo do agregado do pavimento ou da argamassa superficial, caracterizado por aspereza superficial do revestimento e provocado por esforços tangenciais causados pelo tráfego, ocorre tanto nos pavimentos rígidos como nos flexíveis.

     

     

    http://sinop.unemat.br/site_antigo/prof/foto_p_downloads/fot_1260913_pdf_13.pdf

  • Quebra de canto, e defeito em juntas estão associadas a pavimentação rígida.


ID
1260988
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a terminologia do DNIT, para defeitos em pavimentos asfálticos, as classes das trincas isoladas, tipo FC-2, são trincas com abertura

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa é a letra E.

    NORMA DNIT 005/2003 - TER Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos Terminologia

    FC-1: são trincas com abertura superior à das fissuras e menores que 1,0mm.

    FC-2: são trincas com abertura superior a 1,0mm e sem erosão nas bordas.

    FC-3: são trincas com abertura superior a 1,0mm e com erosão nas bordas.


  • Decoreba pesada...

     

    Para responder essa questão, precisaria de uma noção do conhecimento que diferencia trinca de fissura.

    Fissura: até 1mm

    Trinca: 1 a 4mm

  • DNIT 005/2003-TER 

     

    Classificação para as trincas isoladas:

     

    Classe                                              Descrição

    FC-1                      Trincas com abertura superior à das fissuras e menores que 1,0mm.

    FC-2                   Trincas com abertura superior a 1,0mm e sem erosão nas bordas.

    FC-3                 Trincas com abertura superior a 1,0mm e com erosão nas bordas

     

    -> As fissuras são fendas de largura capilar existentes no revestimento.

     

    -> Fissura: até 1mm

    -> Trinca: 1 a 4mm

     

    Complementando..

    Edificações...

     

    TRINCA X FISSURA

     

    - A trinca é considerada mais perigosa do que a fissura.

    - Sua gravidade inclusive está próxima a de uma rachadura.

    - Trata-se de uma abertura profunda e acentuada que não atinge apenas a tinta das paredes, a massa corrida ou os azulejos. Geralmente há separação em duas partes e sua espessura é de 1 a 3 milímetros.

    - É mais perigosa que a fissura não apenas pelo fato de ser maior, mas sim por poder afetar as estruturas da construção.

    - O ideal é se manter atento, pois é fácil confundir uma fissura com uma trinca, ainda assim qualquer alteração nas paredes exige atenção por parte do proprietário de uma residência. Para se determinar que o problema se trata de uma trinca são necessários aparelhos especializados.

     

    - A fissura envolve uma abertura superficial na parede.

    - Pode atingir apenas a pintura, a massa corrida ou os azulejos.

    - É estreita e alongada e não gera grande preocupação.

    - Sua espessura atinge no máximo 1 milímetro.

    - O mais comum é que fissuras envolvam problemas com a tinta utilizada para pintar as paredes ou com a massa corrida.

    - Apesar de não ser perigosa, ela exige que o proprietário do imóvel preste atenção na evolução da fissura, pois se continuar a se expandir ela pode evoluir para uma fenda ou rachadura.

     

    Causas mais comuns para o aparecimento de fissuras e trincas​:

    Retração

    Problemas na acomodação do solo

    Dilatação

     Infiltração

    Vibrações e Trepidações

    http://blog.orcafascio.com/qual-diferenca-entre-trinca-e-fissura/

  • Fcc mata o cabôco

  • Quem passou pra essa prova do TCE-RS ou era ex-funcionário do DNIT ou tinha doutorado em pavimentações, pq olha.... vai cair tanta questão sobre esse tema lá longe.


ID
1260991
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O dimensionamento de bueiros sem carga hidráulica a montante deve observar o funcionamento do dispositivo como

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa Letra E.

    Em termos hidráulicos os bueiros podem ser dimensionados como canais, vertedouros ou orifícios. A escolha do regime a adotar depende da possibilidade da obra poder ou não trabalhar com carga hidráulica a montante, que poderia proporcionar o transbordamento do curso d’água causando danos aos aterros e pavimentos e inundação a montante do bueiro.

    Não sendo possível a carga a montante, o bueiro deve trabalhar livre como canal.

    Para bueiros trabalhando hidraulicamente como canais, a metodologia adotada é a teoria do escoamento em regime crítico, baseado na energia específica mínima considerada igual à altura do bueiro.

    No caso de bueiros trabalhando como canais, o dimensionamento será feito baseado em duas hipóteses:

    a) Considerando o funcionamento do bueiro no regime supercrítico, limitando-se sua capacidade admissível á vazão correspondente ao regime crítico, com energia específica igual ao seu diâmetro ou altura, o que exige a proteção à montante e a jusante aos riscos de erosão.

    b) Considerando o funcionamento do bueiro no regime subcrítico.

    No caso (a), a capacidade máxima considerada para o projeto está definida pela vazão correspondente a uma energia específica igual à altura da obra, estabelecendo assim a condição do bueiro funcionar com a entrada não submersa. Este método não leva em conta as condições externas ao corpo do bueiro, sendo adequado apenas se a altura d'água a jusante ficar abaixo da altura crítica correspondente à descarga.

    MANUAL DE DRENAGEM DE RODOVIAS DNIT



ID
1260994
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O dispositivo de drenagem cujo objetivo é a captação do fluxo de água subterrânea, através do rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito, é o

Alternativas
Comentários
  • Os drenos profundos têm por objetivo principal interceptar o fluxo da água subterrânea
    através do rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito.

  • Letra B

     

    5.1 DRENOS PROFUNDOS 
    5.1.1 OBJETIVO E CARACTERÍSTICAS

    Os drenos profundos têm por objetivo principal interceptar o fluxo da água subterrânea através do rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito. 


    Os drenos profundos são instalados, preferencialmente, em profundidades da ordem de 1,50 a 2,00m, tendo por finalidade captar e aliviar o lençol freático e, conseqüentemente, proteger o corpo estradal. 


    Devem ser instalados nos trechos em corte, nos terrenos planos que apresentem lençol freático próximo do subleito, bem como nas áreas eventualmente saturadas próximas ao pé dos taludes.

     

    fonte:

    http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf

  • Para fixar:

    Falou em REBAIXAMENTO do lençol FREÁTICO, pode marcar DRENO PROFUNDO e correr para o abraço.


ID
1260997
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na estimativa de vazões por meio do hidrograma unitário triangular é necessário conhecer o tempo de percurso em que o deflúvio leva para atingir o curso d’água principal desde os pontos mais longínquos até o local em que se deseja definir a descarga. Este parâmetro é conhecido por tempo de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    -  Tempo de concentração = Tempo de percurso em que o deflúvio leva para atingir o curso principal, desde os pontos mais longínquos até a obra de arte, ou seja, é o tempo necessário para que toda a bacia contribua na vazão do dispositivo em estudo.

     

    bons estudos

  • Boa noite amigo. Onde está o quadro?

  • só os inteligentes conseguem ver

  • muito bom o quadro

  • Parabens, gostei dessas diferenças

  • Coeficiente de escoamento superficial, ou coeficiente runoff, ou coeficiente de deflúvio é definido como a razão entre o volume de água escoado superficialmente e o volume de água precipitado. Este coeficiente pode ser relativo a uma chuva isolada ou relativo a um intervalo de tempo onde várias chuvas ocorreram.


ID
1261000
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Precipitação é a água proveniente do meio atmosférico que atinge a superfície terrestre. As precipitações

Alternativas
Comentários
  • Chuvas ciclônicas ou Frontais

    Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio). São caracterizadas por serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada e abrangem grande área

    Chuvas convectivas

    São chuvas causadas pelo movimento de massas de ar mais quentes que sobem e condensam. As chuvas convectivas ocorrem principalmente devido à diferença de temperatura nas camadas próximas da atmosfera terrestre. São caracterizadas por serem de curta duração porém de alta intensidade e abrangem pequenas áreas.





  • Ciclônicas: estão associadas com o movimento de massas de ar de regiões de alta pressão para regiões de baixa pressão. Essas diferenças de pressões são causadas por aquecimento desigual da superfície terrestre. Podem ser classificadas como frontal ou não frontal.

     

    Frontal: tipo mais comum, resulta da ascensão do ar quente sobre o ar frio na zona de contato entre duas massas de ar de características diferentes. Se a massa de ar se move de tal forma que o ar frio é substituído por ar mais quente, a frente é conhecida como frente quente e se, por outro lado, o ar quente é substituído por ar frio, a frente é fria.

     

    Não frontal: é resultado de uma baixa barométrica, neste caso o ar é elevado em consequência de uma convergência horizontal em áreas de baixa pressão.

     

    As precipitações ciclônicas são de longa duração e apresentam intensidades de baixa a moderada, espalhando-se por grandes áreas. Por isso são importantes, principalmente no desenvolvimento e manejo de projetos em grandes bacias hidrográficas.


ID
1261003
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O reservatório de distribuição de água cuja função é servir de volante de regularização das transições entre bombeamento e/ou adução por gravidade, intercalado no sistema de adução, é, quanto à localização no sistema de distribuição, o reservatório

Alternativas
Comentários
  • Tipos de reservatórios Localização do reservatório no sistema: Classificação: 

     reservatório de montante

    reservatório de jusante

     reservatório intermediário

    Reservatório de montante: É aquele que sempre fornece água à rede ou é aquele em que toda a água que abastece a rede de distribuição passa por ele.

    Reservatório de jusante: É aquele que pode fornecer ou receber água da rede de distribuição. Fornece água à rede de distribuição nos períodos em que o consumo é menor que a adução. (reservatório de sobras)

    Reservatório de posição intermediária: É aquele intercalado no sistema de adução e tem a função de servir de volante de regularização das transições entre bombeamento e/ou adução por gravidade

  • CLASSIFICAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS

     

    -> Quanto à localização no terreno:

    ENTERRADO, SEMI-ENTERRADO, APOIADO, ELEVADO

     

    *Reservatório enterrado: se situa inteiramente em cota inferior à do terreno em que esta localizado.

     

    *Reservatório semi-enterrado: é aquele que apresenta pelo menos um terço de sua altura total situado abaixo do nível do terreno onde se encontra localizado.

     

    *Reservatório apoiado: o fundo se encontra a uma profundidade correspondente a menos que um terço de sua altura total abaixo do nível do terreno em que se localiza.

     

    Reservatório elevado: é o reservatório cuja cota de fundo é superior à cota do terreno onde se localiza.

     

     

    -> Quanto à localização no sistema de distribuição:

     

    *Reservatório de montante: o reservatório localiza-se antes da da rede de distribuiçãosempre fornece água à rede de distribuição.

     

    *Reservatório de jusante: o reservatório localiza-se após a rede de distribuição de água, podendo fornecer ou receber água da rede de distribuição, recebe água durante os períodos de menor consumo  E  auxilia o abastecimento durante os períodos de maior consumo.

     

    Reservatório de posição intermediária: intercalado no sistema de adução e tem a função de servir de volante de regularização das transições entre bombeamento e, ou, adução por gravidade

  • Que questão fácil de errar pela escrita viu!


ID
1261006
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em relação às classes de água de reúso considere:

I. Águas da classe 1 podem ser utilizadas para lavagem de carros e outros usos com contato direto com o usuário.
II. Na classe 2 faz parte do padrão de qualidade a determinação da turbidez e dos sólidos dissolvidos totais.
III. Para descargas em vasos sanitários pode ser utilizada água de reúso classe 3, com controle de turbidez e coliformes termotolerantes.
IV. Para irrigação de pomares, cereais, forragens, pastagens para gados e outros cultivos por meio de escoamento superficial ou por sistema de irrigação pontual deve ser utilizada água de reúso classe 1.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • D É A CORRETA

    Classe 1-Aplicações(Lavagem de carros e outros usos com contato direto com o usuário),Padrões de Qualidade(Turbidez < 5 uT

    Coliformes Termotolerantes < 200 NMP/100 mL,Sólidos Dissolvidos Totais < 200 mg/L, pH entre 6 e 8, Cloro residual entre 0,5 mg/L a 1,5 mg/L).

    Classe 2-Aplicações(Lavagem de pisos, calçadas e irrigação de jardins, manutenção de lagos e canais paisagísticos, exceto chafarizes),Padrões de Qualidade(Turbidez < 5 uT,Coliformes Termotolerantes < 500 NMP/100 mL,Cloro residual superior a 0,5 mg/L)

    Classe 3 -Aplicações(Descargas em vasos sanitários),Padrões de Qualidade(Turbidez < 10 uT,Coliformes Termotolerantes < 500 NMP/100 mL).

    Classe 4- Aplicações(Irrigação de pomares, cereais,forragens, pastagem para gados e outros cultivos através de escoamento

    superficial ou por sistema de irrigação pontual),Padrões de Qualidade(Coliformes Termotolerantes < 5000 NMP/100 mL,Oxigênio dissolvido > 2,0 mg/L)



  • NBR13969 - 5.6.4

  • Hoje tem NBR própria pra REUSO -NBR 16783 (2019) e ela não fala sobre essas classes.

     

    Como a NBR 13969 está em revisão, acredito que ela não traga mais essa divisão.


ID
1261009
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em obras de infraestrutura, é comum a contratação de uma empresa ou um consórcio de empresas especializadas para realização de um grupo de atividades que compreendem a avaliação e revisão, com ênfase ambiental, de toda a documentação técnica do empreendimento, no aspecto qualitativo, bem como o apoio na assinatura de convênios a serem celebrados com empresas especializadas ou instituições de pesquisa/ONG para implementação e desenvolvimento de programas ambientais. A este conjunto de atividades dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: a. 

    A gestão e o controle ambiental e social das obras pode ser entendida como um conjunto de ações estruturadas, na forma de medidas e procedimentos adequados, que visam a eliminação, minimização e controle dos impactos ambientais, provocados pela implantação e operação de Empreendimentos. 

    Essas ações, executadas de forma satisfatória, visam a manutenção e melhoria contínua da qualidade ambiental e de vida dos locais e das pessoas diretamente afetados pelos empreendimentos. Além disso, destaca-se a interdependência de instituições públicas e privadas com a sociedade civil organizada, considerando os diferentes interesses, exigindo com isso uma integração cultural e tecnológica entre os diferentes atores envolvidos. 

    Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional – Projeto Básico Ambiental – PBA 

    Fonte:


ID
1261012
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A legislação que institui o Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA estabelece que

Alternativas
Comentários
  • a) O Conselho do Governo é sim o órgão superior, porém tem a função de assessorar o Presidente da República na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e recursos ambientais - ERRADO;

    b) A SECRETARIA do Meio Ambiente é o órgão central e possui as funções citadas - ERRADO;

    c) Quem tem a função de assessorar o presidente é o CONSELHO DO GOVERNO. O CONAMA assessora o próprio Conselho do Governo - ERRADO;

    d) O IBAMA não é o órgão nacional e sim o órgão executor - ERRADO;

    e) Correto!


  • E a SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE nada mais é que o MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Portanto está sim correta a alternativa B.

  • Sobre a alternativa B, SECRETARIA de meio ambiente, na época em que foi escrita a lei, é o MINISTÉRIO do meio ambiente (MMA). O que pode induzir ao erro. Mas a alternativa também fala da política FEDERAL, e eu acho que o termo correto seria política NACIONAL. Por isso a alternativa correta seria E. 


ID
1261015
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

É, entre outros, instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente, em conformidade com a Lei nº 6.938/1981:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: e.

    LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981

    Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:

    I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;

    II - o zoneamento ambiental;

    III - a avaliação de impactos ambientais;

    IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;

    V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;

    VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas;

    VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;

    VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental;

    IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.

    X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA;  (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)

    XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzí-las, quando inexistentes;  (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)

     XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.  (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)

    XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros. (Incluído pela Lei nº 11.284, de 2006)


  • Questão maldosaaaa. Misturou instrumentos da PNMA x PNRH


ID
1261018
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O conjunto formado pelo Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental

Alternativas
Comentários
  • CONAMA

    Artigo 5º - O estudo de impacto ambiental, além de atender à legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional do Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais:

    I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto;

    II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade ;

    III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza;

    lV - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade.

    Parágrafo Único - Ao determinar a execução do estudo de impacto ambiental o órgão estadual competente, ou o IBAMA ou, quando couber, o Município, fixará as diretrizes adicionais que, pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área, forem julgadas necessárias, inclusive os prazos para conclusão e análise dos estudos.


ID
1261021
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No caso de processos de licenciamento ambiental amparados pela avaliação de impacto ambiental, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Galera, vamos nos ajudar e fazer comentários completos.
  • Por que esta questão foi anulada?

  • Não há motivo para anulação da questão. Resposta letra A

     

  • Resolução Conama 237

    "Art. 4o. - Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recurso Naturais Renováveis - IBAMA, órgão executor do SISNAMA, o licenciamento ambiental, a que se refere o artigo 10 da Lei no. 6.938, de 31 de agosto de 1981, de empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional, a saber:

    I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União."

    ... o que torna a alternativa "a" correta. Na mesma Resolução, no art. 4o. podem ser encontradas as respostas das alternativas seguintes.

    b. ERRADO! Art. 4o., inc. I
    c. ERRADO! Art. 4o., inc. IV - compete ao IBAMA o licenciamento ambiental ... de atividades destinadas a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor de material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN.
    d. ERRADO! Art. 4o., par. 2o.

    A alternativa "e" me soou um pouco confusa. A Resolução 237, na minha opinião, também é confusa no seu art. 3o., onde ela menciona algo sobre a realização de audiências públicas:

    "Art. 3o. - A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação."

    Já a Resolução Conama 001 pode esclarecer a afirmação anterior, no seu art. 11, § 2o.:

    "Art. 11 [...]

    § 2º - Ao determinar a execução do estudo de impacto ambiental e apresentação do RIMA, o estadual competente ou o IBAMA ou, quando couber o Município, determinará o prazo para recebimento dos comentários a serem feitos pelos órgãos públicos e demais interessados e, sempre que julgar necessário, promoverá a realização de audiência pública para informação sobre o projeto e seus impactos ambientais e discussão do RIMA,"

    Acho que essa frase torna a alternativa "e" mais "sensata". Não encontrei informações nas Resoluções sobre audiências públicas para processos de licenciamento que não exijam EIA/RIMA. Pode ter sido anulada por haver duas questões corretas.


ID
1261024
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A condição que vincula a necessidade de estudo de impacto ambiental para o licenciamento de atividade ou empreendimento é se o projeto

Alternativas
Comentários
  • Constituição Federal

    Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

        § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público:

            IV -  exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

    Resposta "C"

  • CONAMA 237

    Art. 3º- A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação.

    Parágrafo único. O órgão ambiental competente, verificando que a atividade ou empreendimento não é potencialmente causador de significativa degradação do meio ambiente, definirá os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento.


ID
1261027
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

A Política Nacional de Recursos Hídricos tem como fundamento que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Lei 9.433/97

     Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

      I - a água é um bem de domínio público;

     II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

     III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

      IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;

    V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;

      VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.

  • Lei 9.433/97

    a) a água é um bem de domínio privado e dotado de escassez.

    art. 1

    (...)

    I - a água é um bem de domínio público;

    b) a água é um recurso natural limitado e, portanto, não passível de valoração econômica.

    art. 1

    (...)

    II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

    c) o uso prioritário dos recursos hídricos em situações de escassez é para a proteção ambiental.

    art. 1.

    (...)

    III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

    d) a gestão dos recursos hídricos deve sempre priorizar os usos para a sociedade.

    art. 1.

    (...)

    IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;

    e) a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.

    art. 1.

    (...)

    VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.


ID
1261030
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005, dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. Esta Resolução define que as águas doces da classe

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Art. 4o

     As águas doces são classificadas em:

    I - classe especial: águas destinadas:

    ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção;

    b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e,

    c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral.

    II - classe 1: águas que podem ser destinadas:

    a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado;

    b) à proteção das comunidades aquáticas;

    c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução

    CONAMA no

     274, de 2000;

    d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que

    sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e

    e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.

    III - classe 2: águas que podem ser destinadas:

    a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional;

    b) à proteção das comunidades aquáticas;

    c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução

    CONAMA no

     274, de 2000;

    d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os

    quais o público possa vir a ter contato direto; e

    e) à aqüicultura e à atividade de pesca.

    IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:

    a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado;

    b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;

    c) à pesca amadora;

    d) à recreação de contato secundário; e

    e) à dessedentação de animais.

    V - classe 4: águas que podem ser destinadas:

    a) à navegação; e

    b) à harmonia paisagística

  •  As águas doces são classificadas em:

     

    I - classe especial: águas destinadas:

     

    a) ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção;

    b) à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e,

    c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral.

     

     

    II - classe 1: águas que podem ser destinadas:

     

    a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado;

    b) à proteção das comunidades aquáticas;

    c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000;

    d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que

    sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e

    e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.

     

    III - classe 2: águas que podem ser destinadas:

     

    a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional;

    b) à proteção das comunidades aquáticas;

    c) à recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA no  274, de 2000;

    d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os

    quais o público possa vir a ter contato direto; e

    e) à aqüicultura e à atividade de pesca.

     

     

    IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:

     

    a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado;

    b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;

    c) à pesca amadora;

    d) à recreação de contato secundário; e

    e) à dessedentação de animais.

     

    V - classe 4: águas que podem ser destinadas:

     

    a) à navegação; e

    b) à harmonia paisagística

     

    Fonte: Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005

     

     

  • Imagino eu que o que mais poderia ser confundido é a letra d, que diz "A Classe 3 podem ser destinadas ao abastecimento para consumo humano, apenas após tratamento avançado", e se observarmos o que os colegas já escreveram, ela pode ser utilizada após tratamento convencional ou avançado.

  • CONSUMO HUMANO

    Classe Especial: desisnfecção;

    Classe 1: tratamento simplificado;

    Classe 2: tratamento convencional;

    Classe 3: tratamento convencional ou avançado;

    Classe 4: somente navegação e harmonia paisagística.


ID
1261033
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a Portaria nº 518, de 25 de março de 2004, compete

Alternativas
Comentários
  • NÍVEL MUNICIPAL-

    I - exercer a vigilância da qualidade da água em sua área de competência, em articulação com os responsáveis pelo controle de qualidade da água, de acordo com as diretrizes do SUS;

    II - sistematizar e interpretar os dados gerados pelo responsável pela operação do sistema ou solução alternativa de abastecimento de água, assim como pelos órgãos ambientais e gestores de

    recursos hídricos, em relação às características da água nos mananciais, sob a perspectiva da vulnerabilidade do abastecimento de água quanto aos riscos à saúde da população;

    III - estabelecer as referências laboratoriais municipais para dar suporte às ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano;

    IV - efetuar, sistemática e permanentemente, avaliação de risco à saúde humana de cada sistema de abastecimento ou solução alternativa, por meio de informações sobre:

    a) a ocupação da bacia contribuinte ao manancial e o histórico das características de suas águas;

    b) as características físicas dos sistemas, práticas operacionais e de controle da qualidade da água;

    c) o histórico da qualidade da água produzida e distribuída; e

    d) a associação entre agravos à saúde e situações de

    vulnerabilidade do sistema.

    V - auditar o controle da qualidade da água produzida e distribuída e as práticas operacionais adotadas;

    VI - garantir à população informações sobre a qualidade da água e riscos à saúde associados, nos termos do inciso VI do artigo 9 deste Anexo;

    VII - manter registros atualizados sobre as características da água distribuída, sistematizados de forma compreensível à população e disponibilizados para pronto acesso e consulta pública;


ID
1261036
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

A Política Nacional de Resíduos Sólidos define que

Alternativas
Comentários
  • a. área contaminada: local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos.

    b. área órfã contaminada: área contaminada cujos responsáveis pela disposição não sejam identificáveis ou individualizáveis.

    c. ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final.

    d. geradores de resíduos sólidos são pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo. CORRETA

    e. controle social é o conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos.

  • A rigor, as letras A e B não estão errada e nem sequer incompletas. No entanto, o que foi cobrado foi a literalidade do texto em grau extremo. Esse tipo de questão testa exclusivamente a memória... uma pena.

  • Art. 3º da PNRS

    IX geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo;

  • SENGUNDO O ART 3º DA PNRS

    A. área contaminada: local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos, inclusive por origem natural.  A PARTE SUBLINHADA ESTÁ INCORRETA, NÃO CONSTA NA PNRS

    B. área órfã contaminada: área contaminada cujos responsáveis pela disposição não sejam identificáveis ou individualizáveis.

    C. ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final.

    D. geradores de resíduos sólidos são pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo. (ESTÁ DE ACORDO COM A PNRS)

    D. controle social é o conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos.

  • Sobre E = diz que governo controla o controle social e o conceito verdadeiro é q a população tem direito ao controle.


ID
1261039
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria de Obras Públicas

A Política Nacional de Saneamento Básico, em conformidade com a Lei nº 11.445/2007, estabelece:

Alternativas
Comentários
  • a)
    Art. 13.  Os entes da Federação, isoladamente ou reunidos em consórcios públicos, poderão instituir fundos, aos quais poderão ser destinadas, entre outros recursos, parcelas das receitas dos serviços, com a finalidade de custear, na conformidade do disposto nos respectivos planos de saneamento básico, a universalização dos serviços públicos de saneamento básico.

    b)
    Art. 5o  Não constitui serviço público a ação de saneamento executada por meio de soluções individuais, desde que o usuário não dependa de terceiros para operar os serviços, bem como as ações e serviços de saneamento básico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resíduos de responsabilidade do gerador.
    c)
    Art. 10.  A prestação de serviços públicos de saneamento básico por entidade que não integre a administração do titular depende da celebração de contrato, sendo vedada a sua disciplina mediante convênios, termos de parceria ou outros instrumentos de natureza precária.

    d)
    Art. 12.  Nos serviços públicos de saneamento básico em que mais de um prestador execute atividade interdependente com outra, a relação entre elas deverá ser regulada por contrato e haverá entidade única encarregada das funções de regulação e de fiscalização.
    e)
    Art. 6o  O lixo originário de atividades comerciais, industriais e de serviços cuja responsabilidade pelo manejo não seja atribuída ao gerador pode, por decisão do poder público, ser considerado resíduo sólido urbano.

  • Preguiça de formular uma questão, vão de copi e cole mesmo.

  • RESPOSTA: A


    e) Art. 6o  O lixo originário de atividades comerciais, industriais e de serviços cuja responsabilidade pelo manejo não seja atribuída ao gerador pode, por decisão do poder público, ser considerado resíduo sólido urbano.

  • a) CORRETA
    Art. 13.  Os entes da Federação, isoladamente ou reunidos em consórcios públicos, poderão instituir fundos, aos quais poderão ser destinadas, entre outros recursos, parcelas das receitas dos serviços, com a finalidade de custear, na conformidade do disposto nos respectivos planos de saneamento básico, a universalização dos serviços públicos de saneamento básico.

    b) ERRADA
    Art. 5o  NÃO constitui serviço público a ação de saneamento executada por meio de soluções individuais, desde que o usuário não dependa de terceiros para operar os serviços, bem como as ações e serviços de saneamento básico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resíduos de responsabilidade do gerador.

    c) ERRADA
    Art. 10.  A prestação de serviços públicos de saneamento básico por entidade que NÃO integre a administração do titular depende da celebração de contrato, sendo vedada a sua disciplina mediante convênios, termos de parceria ou outros instrumentos de natureza precária.

    d) ERRADA
    Art. 12.  Nos serviços públicos de saneamento básico em que mais de um prestador execute atividade interdependente com outra, a relação entre elas deverá ser regulada por contrato e haverá ENTIDADE ÚNICA encarregada das funções de regulação e de fiscalização.

    e) ERRADA

    Art. 6o  O lixo originário de atividades comerciais, industriais e de serviços cuja responsabilidade pelo manejo não seja atribuída ao gerador PODE, por decisão do poder público, ser considerado resíduo sólido urbano.

     

     


ID
1261042
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Instruções: Para responder à questão , considere a seguinte informação:

As contas dos Chefes do Poder Executivo Municipal serão submetidas à fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul - TCE-RS, que emite um parecer prévio. O julgamento dessas contas, todavia, cabe ao Poder Legislativo Municipal.

O TCE-RS emitiu parecer prévio desfavorável às contas de um Prefeito por falhas relativas à gestão fiscal e à aplicação de recursos nas áreas da educação e saúde. Esse parecer somente deixará de prevalecer por decisão de

Alternativas
Comentários
  • CF/88 

    Art. 31. A fiscalização do Municípioserá exercida pelo Poder Legislativo Municipal (Câmara Municipal), mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno doPoder Executivo Municipal, na forma da lei. 

    §1º -O controleexterno da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contasdos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dosMunicípios (Ceará, Goiás, Bahia, Pará),onde houver. 

    §2º -O parecer prévio, emitido pelo órgãocompetente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da CâmaraMunicipal

    §3º - As contas dos Municípiosficarão, durante sessenta dias, anualmente,à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderáquestionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. 

    § 4º - É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de ContasMunicipais

  • Complementando o comentário do colega Rafael: Um detalhe importante, que se pode deduzir pela própria questão, que nunca é demais dizer: O parecer prévio do Tribunal de Contas (qualquer um no Brasil) é meramente OPINATIVO, e não vinculativo, ou seja, a Câmara não é obrigada a acatar o resultado (aprovação ou não) exarado pelo Tribunal de Contas. 

    Ou seja: A Câmara pode julgar negativamente um parecer favorável ou julgar positivamente um parecer desfavorável. 


ID
1261045
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Instruções: Para responder à questão , considere a seguinte informação:

As contas dos Chefes do Poder Executivo Municipal serão submetidas à fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul - TCE-RS, que emite um parecer prévio. O julgamento dessas contas, todavia, cabe ao Poder Legislativo Municipal.

Se a Câmara Municipal desse município julgasse as contas do Prefeito antes mesmo do TCE-RS emitir o parecer prévio conclusivo, este ato seria classificado como

Alternativas
Comentários
  • Item e

    p.s.:Sei que o site já disponibiliza o gabarito, mas o coloco só para quem não é colaborador e que já excedeu o limite de 10 questões.

    Não se reveste de validade alguma a resolução da camara municipal que aprova ou rejeita contas do prefeito antes da emissão do parecer prévio do TCE.
    CF, art 31 §2 e na sumula TC nº 31


  • O legislativo só poderá julgar as contas do chefe do eecutivo mediante o parecer prévio e técnico do TC. O parecer é obrigatório e antecedente ao julgamento pelo Legisltivo, ainda que o TC não respeite o prazo formal de 60 dias para emissão (STF). 


ID
1261048
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Instruções: Para responder à questão , considere a seguinte informação:

As contas dos Chefes do Poder Executivo Municipal serão submetidas à fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul - TCE-RS, que emite um parecer prévio. O julgamento dessas contas, todavia, cabe ao Poder Legislativo Municipal.

Para que o TCE-RS possa exercer sua competência de emitir os pareceres prévios, com base nos trabalhos de fiscalização sob os aspectos contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial, os Chefes do Poder Executivo devem, de acordo com sua Lei Orgânica, obrigatoriamente, prestar contas até

Alternativas
Comentários
  • As contas anuais prestadas pelo Governador deverão ser encaminhadas à Assembléia Legislativa e ao Tribunal de Contas, concomitantemente, até 60 (sessenta) dias após a abertura da sessão legislativa.

  • Lei orgânica do TCERS.

    Art. 50 Os elementos a que se refere o inciso I do parágrafo 1º do artigo anterior, de responsabilidade dos Prefeitos Municipais, incluídos os balanços e as demonstrações

    previstos em lei, serão remetidos ao Tribunal de Contas até 31 de março do exercício seguinte ao encerrado.

     

  • Similar ao art.51, I - CF/88 = PR deve prestar contas ATÉ 60d da data de abertura da sessão legislativa (Federal = 02/Fev)

    Bons estudos.


ID
1261051
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

O TCE-RS tomou ciência de ato que importou dano ao erário, ocorrido por omissão do administrador de uma autarquia municipal. Após impugnado, este ato estará sujeito à

Alternativas
Comentários
  • A autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade solidária, deverá adotar providências para assegurar o respectivo ressarcimento e, não sendo possível depois de esgotadas todas as medidas ao seu alcance, instaurar tomada de contas especial para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, quando:

    I – houver omissão do dever de prestar contas;

    II – não for comprovada a aplicação dos recursos repassados pelo Estado, na forma prevista no inciso VII do art. 4o desta Lei;

    III – da ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;

    IV – da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário.

  • Gabarito C.


    Diante da omissão no dever de prestar contas, da não com -provação da aplicação dos recursos repassados pelo Estado,  da  ocorrência de  desfalque ou  desvio de  dinheiro,  bens  ou valores públicos ou ainda, da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário, a autoridade administrativa competente que tiver conhecimento do fato, sob pena de responsabilidade solidária, deverá imediatamente adotar providências com vistas à instauração da tomada de contas especial para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano.


  • Lei Orgânica TCE-RS.

    CAPÍTULO II

    Da Tomada de Contas Especial

    Art. 46 Os atos que importarem em dano ao erário, ocasionados por ação ou omissão dos administradores ou por agentes subordinados a estes, serão objeto de impugnação para constituírem tomada de contas especial, cujos procedimentos, inclusive quanto ao julgamento, e documentos que deverão integrá-la serão regulados no Regimento Interno ou em Resolução, observado o disposto nos artigos 42 e 45 da presente Lei.

    Parágrafo único No julgamento da tomada de contas especial, o Tribunal poderá determinar a repercussão da matéria nas contas do administrador, além de outras providências que entender cabíveis.

  • Gabarito: C


    (TCE MG - LC 102)


    Art. 47 – A autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade solidária, adotará providências com vistas à instauração de tomada de contas especial para apuração dos fatos e quantificação do dano, quando caracterizadas:

    I – omissão do dever de prestar contas;

    II – falta de comprovação da aplicação de recursos repassados pelo Estado ou pelo Município;

    III – ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou valores públicos;

    IV – prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que possa resultar dano ao erário.


ID
1261054
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Por meio de uma informação anônima endereçada a uma determinada Prefeitura, foi revelado um esquema fraudulento de licitações. O dever constitucional de comunicação dessa ilegalidade ao TCE-RS é do

Alternativas
Comentários
  • Art.74, parágrafo 1º, CF/88: "Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária."

  • Fiquei super na duvida dessa questão, apesar de achar que ela é besta! :(
    Minha duvida é pq a questão não disse que o controle interno tinha tomado conhecimento, so disse que a denuncia anonima foi encaminhada a prefeitura.. ai viajei achando que o prefeito que tinha ficado sabendo!
    #vacilei

  • Lei Orgânica TCE-RS.

    CAPÍTULO II

    Do Controle Interno

    Art. 57 Os responsáveis pelo controle interno, o qual deve ser mantido na forma e para as finalidades previstas no "caput" do artigo 31 e nos incisos I a IV do artigo 74, todos da Constituição Federal, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas.


ID
1261057
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

A Constituição Federal estabelece formas de atuação dos Tribunais de Contas: emissão de parecer prévio; apreciação para fins de registro; julgamento. É ato sujeito à apreciação para fins de registro pelo TCE-RS:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi por que a "E" está errada...

  • O Tribunal de Contas apreciará, para fins de registro, na forma estabelecida no Regimento Interno, a legalidade dos atos de:

    I – admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo poder público estadual, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão;

    II – atos de pessoal que alterem a situação jurídica do momento do ingresso do servidor no serviço público estadual; - Redação dada pela Lei nº 17.260, de 26-01-2011.

    II – concessão de aposentadorias, transferências para a reserva, reformas e pensões a servidores públicos estaduais civis e militares ou a seus beneficiários, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório.

    III – concessão de aposentadorias, transferências para a reserva, reformas e pensões a servidores públicos estaduais civis e militares ou a seus beneficiários, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • A letre E está errda por que a lei em seu artigo 1º III diz:
     concessão de aposentadorias, transferências para a reserva, reformas e pensões a servidores públicos estaduais civis e militares ou a seus beneficiários - ,RESSALVADAS - as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

  • Questão E . melhoria que ALTERE. ...

    Dispositivo:  ... RESSALVADAS as melhorias posteriores que NÃO alterem o. ... ou seja, se alterar o fundamento do ato será objeto de apreciação.

    Penso que caberia anulação.

  • A alternativa correta é B por ser a mais "certa", a letra E também está certa, esse é o tipo de questão que é objeto de recurso. Pois, como mencionado acima pelo Renato Fontana, dispões o artigo 71 da CF/88 que:
    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
    III - apreciar, para fins de registro, A LEGALIDADE DOS ATOS DE ADMISSÃO DE PESSOAL, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores QUE NÃO ALTEREM o fundamento legal do ato concessório;
    O inciso III é claro "se" NÃO alterar o fundamento legal do ato concessório... A alternativa E da questão acima diz que "melhoria que altere o fundamento do ato que concedeu aposentadoria." se é uma melhoria que altere logo, essa alternativa também seria correta, pois seria objeto para fins de registro. O que é cobrado na questão. 

  • esta questão foi anulada pela banca, duas alternativas corretas

  • alguém confirma se foi anulada essa questão?


ID
1261060
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

A realização de auditoria de natureza contábil por parte do TCE-RS em fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público pode ser feita por iniciativa

Alternativas
Comentários
  • Art.71, IV, CF/88: " realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II."


ID
1261063
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Os Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais e os Ministros do Tribunal de Contas da União têm, respectivamente, as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos

Alternativas
Comentários
  • LETRA A!

    Art. 73, §3º, da CF: Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça e somente poderão aposentar-se com as vantagens do cargo quando o tiverem exercido efetivamente por mais de cinco anos.


    Em relação aos Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais, marquei a letra "a" por eliminação, pois não seria plausível, ao meu ver, tais membros terem prerrogativas iguais aos dos Ministros do STJ, assim como os Ministros do TCU.

  • I – dos Conselheiros, a quem a Constituição Estadual assegura as

    mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos

    Desembargadores do Tribunal de Justiça;


ID
1261066
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Na eventualidade de um Auditor Substituto de Conselheiro do TCE-RS cometer um crime de responsabilidade, ele será processado e julgado, originariamente, pelo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito, letra C.


    Trata-se de uma questão de paralelismo.


  • Gabarito C,

    Art. 73, CF O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.

    Art. 96. Compete privativamente
    III - Aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do DF e Territórios, bem como os membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência na Justiça Eleitoral. 
    Como são as mesmas atribuições, os auditores e membros do TCU também são julgados pelo Tribunal de Justiça do Estado.

  • Os Conselheiros do TCE possuem a mesma hierarquia dos desembargadores estaduais, logo, eles serão julgados originalmente pelo STJ. Já os Conselheiros do TCU, têm a mesma hierarquia de Ministros do STJ, sendo, portanto, julgados pelo STF (diferentemente do que o colega afirmou, os auditores e membros do TCU não são julgados pelo TJ). Vejam artigo da CF transcrito abaixo.


    Já os Auditores Substitutos de Conselheiros, quando em substituição, possuem as mesmas prerrogativas de seus titulares e, nos demais casos, dos juízes (quando estaduais) ou dos desembargadores federais (quando federais).


    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente: 

    c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente 


    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;


    Art. 73 (...)

    § 4o - O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal Regional Federal. 

  • Não seria a letra D? Superior Tribunal de Justiça. Segundo a fundamentação do colega abaixo:


    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:


    I - processar e julgar, originariamente:


    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

  • Gab. C


    creio que a grande questão está em "Auditor Substituto de Conselheiro do TCE-RS " e não "substituindo". Quando estiver substituindo sim, será STJ. Quando não, TJ do respectivo estado!


    Quando a CF fala em "membros do TCE" ela faz menção ao 7 Conselheiros. E sabemos que oficiam junto ao Tribunal auditores de carreira, que futuramente, poderão integrar uma das 7 cadeiras de Conselheiro.

  • Lei Orgânica TCE-RS.

    CAPÍTULO III

    Dos Auditores Substitutos de Conselheiro

    Art. 11 Os Auditores Substitutos de Conselheiro, nos crimes comuns e de responsabilidade, serão processados e julgados, originariamente, pelo Tribunal de Justiça do Estado.


ID
1261069
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

A competência para a criação, transferência de sede ou extinção de unidade de trabalho do TCE-RS é

Alternativas
Comentários
  • COMPETENCIA SERÁ DO TRIBUNAL PLENO. ITEM ''e'' CORRETO

  • CAPÍTULO II – DO TRIBUNAL PLENO

    Art. 7º Ao Tribunal Pleno compete:

    XLII – criar, transferir de sede e extinguir unidades do Corpo Técnico e dos Serviços Auxiliares, bem como fixar, ampliar ou reduzir as suas respectivas atribuições.


ID
1261072
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

O TCE-RS pode ser dividido em Câmaras, que devem sempre ser presididas por um Conselheiro. Excepcionalmente, na sessão em que ocorrer hipótese de vacância de cargo, ausência, férias ou impedimento dos Conselheiros, a Câmara poderá ser presidida por Auditor Substituto de Conselheiro que estiver em substituição a Conselheiro. Essa Substituição será em caráter

Alternativas
Comentários
  • Favor fundamentar a resposta ! O gabarito o site fornece .

  • Com a finalidade de direcionar a questão para os estudos do TCEGO, cito o art. 143. do Regimento Interno deste mesmo Tribunal:

    " As sessões das Câmaras serão Ordinárias e Extraordinárias, e somente poderão ser abertas com quorum de 3 Conselheiros

    Parágrafo ùnico: Para obtenção do quorum o Presidente da Câmara poderá convocar até 2 Auditores. " 

  • Ato de caráter precário é aquele ato temporário que nasce de uma faculdade da administração pública e pode ser revogado a qualquer momento sem observância de um procedimento especialmente rigoroso.

    Por exemplo: contratação em cargo de comissão. O comissionado pode ser destituído do cargo a qualquer momento se for oportuno para a administração pública.

    Nesse caso, o ato de substituir o conselheiro é temporário e se extingue quando o conselheiro definitivo estiver ativo.

  • Lei Orgânica TCE-RS.

    CAPÍTULO III – DAS CÂMARAS

    Art. 8º As Câmaras terão composição e quórum de três membros, sempre presididas por um Conselheiro, escolhidos pelo Tribunal Pleno na mesma oportunidade em que forem eleitos o Presidente, o Vice-Presidente, o 2º Vice-Presidente, o Corregedor-Geral e o Ouvidor.

    Parágrafo único. Excepcionalmente, na sessão em que ocorrer hipótese de vacância do cargo, ausência, férias ou impedimento dos Conselheiros, a mesma poderá ser presidida, em caráter eventual, por Auditor Substituto de Conselheiro que estiver em substituição a Conselheiro, obedecido o critério de antiguidade.


ID
1261075
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

São matérias afetas aos trabalhos do TCE-RS: expedir recomendações sobre programas de informatização do Tribunal; determinar a realização de inspeções especiais; relatar, no Tribunal Pleno, matérias de natureza administrativa. Esses atos são de competência, respectivamente, do

Alternativas
Comentários
  • REGIMENTO INTERNO DO TCE-RS:

    TÍTULO II – DA COMPOSIÇÃO, DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS DO TRIBUNAL:

    CAPÍTULO V – DA PRESIDÊNCIA, DAS VICE-PRESIDÊNCIAS, DA CORREGEDORIA-GERAL E DA OUVIDORIA:

    Seção I – Da Presidência 

    Art. 17, XXII - determinar a realização de inspeções especiais e submeter ao Tribunal Pleno as proposições de instauração de inspeções extraordinárias e de tomadas de contas especiais

    Seção III – Da Corregedoria-Geral 

    Art. 20, IV - propor à Presidência a adoção de providências sobre o andamento dos processos, bem como medidas de racionalização e otimização dos serviços relativos à sua área de competência; VI - requisitar os meios necessários para o cumprimento das respectivas atribuições

    Seção II – Das Vice-Presidências 

    Art. 18, III - relatar no Tribunal Pleno, além dos processos que lhe forem distribuídos, matérias de natureza administrativa. 


ID
1261078
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

É regra atinente ao Ministério Público junto ao TCE-RS:

Alternativas
Comentários
  • Item d

    p.s.:Sei que o site já disponibiliza o gabarito, mas o coloco só para quem não é colaborador e que já excedeu o limite de 10 questões.

  • GAB LETRA D

    LEI Nº 11.424/2000

    Art. 36 § 4º Iniciada a fase de votação, o membro do Ministério Público de Contas poderá usar da palavra para prestar esclarecimentos adicionais, desde que a tanto solicitado, ou mediante intervenção sumária, para esclarecer equívoco ou dúvida surgida em relação a fatos ou documentos que possam influir no julgamento.

    Art. 52. Iniciada a fase de votação, o Ministério Público de Contas e os Auditores Substitutos de Conselheiro poderão usar da palavra para prestar esclarecimentos adicionais.

    Não concordo com o Adverbio SOMENTE, porém é a assertiva menos errada.

  • Lei Orgânica TCE-RS.

    TÍTULO III – DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS

    Art. 36. O Tribunal de Contas, visando ao exercício das atribuições do Parquet:

    § 1º O Ministério Público de Contas, sempre que ouvido, sê-lo-á ao final da instrução.

    § 2º O prazo para manifestação do Ministério Público de Contas será de 60 (sessenta) dias.

    § 4º Iniciada a fase de votação, o membro do Ministério Público de Contas poderá usar da palavra para prestar esclarecimentos adicionais, desde que a tanto solicitado, ou mediante intervenção sumária, para esclarecer equívoco ou dúvida surgida em relação a fatos ou documentos que possam influir no julgamento.

    Art. 38. O Procurador será empossado em sessão especial do Tribunal Pleno.


ID
1261081
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Os Auditores Substitutos de Conselheiros do TCE-RS

Alternativas
Comentários
  • RI - TCE/RS:
    Art. 36 – Aos Auditores Substitutos de Conselheiro, em número de sete, nomeados na forma da lei, compete substituir os Conselheiros, nos casos de falta, impedimento ou vacância, assim como emitir parecer coletivo ou individual sobre matéria de indagação jurídica submetida ao Tribunal e exercer as demais atribuições de judicatura.
    § 1º - O cargo de Auditor Substituto de Conselheiro ocupa, na hierarquia do Tribunal de Contas, posição imediatamente inferior à do Conselheiro.
    § 2º – Os Auditores Substitutos de Conselheiro deverão, na sua totalidade, estar presentes às Sessões do Tribunal Pleno e, em número de dois, das Câmaras

  • I – mediante convocação do Presidente do Tribunal:

    a) exercer, no caso de vacância, as funções relativas ao cargo de Conselheiro até novo provimento, observada a ordem de preferência e de forma alternada, mediante rodízio por prazo de sessenta dias;

    b) substituir, observada a ordem de preferência e de forma alternada, os Conselheiros em suas ausências e impedimentos ou suspeições, por motivo de licença, férias ou qualquer outro afastamento legal;


  • TCE-PE Regimento interno

    Art. 14. Os Conselheiros serão substituídos pelos Conselheiros Substitutos em suas ausências e impedimentos legais, mediante rodízio e observada a ordem de preferência, nos termos do artigo 110 deste Regimento. (Redação dada pela Resolução TC nº 18, de 20 de julho de 2016)

    § 1º O rodízio será feito alternadamente nas substituições por prazo igual ou inferior a trinta dias, ou para completar o quórum das sessões do Pleno ou de Câmara.

    § 2º Os Conselheiros Substitutos ficarão vinculados aos processos que lhes forem distribuídos para relatar, mesmo depois de cessada a substituição. (Redação dada pela Resolução TC nº 6, de 4 de fevereiro de 2015)

    § 3º Quando o afastamento ou vacância perdurar por prazo superior a trinta dias, o Presidente do Tribunal, mediante aprovação do Pleno, convocará um único Conselheiro Substituto para responder pelo cargo durante todo o período de substituição.

  • Gabarito está errado!


ID
1261084
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Uma das formas do procurador da parte interessada intervir no processo do TCE-RS é mediante solicitação de sustentação oral perante o Tribunal Pleno ou as Câmaras. Uma vez concedida, o uso da palavra poderá ser feito pelo prazo de

Alternativas
Comentários
  • Item a

    p.s.:Sei que o site já disponibiliza o gabarito, mas o coloco só para quem não é colaborador e que já excedeu o limite de 10 questões.

  • Regimento Interno TCE-RS.

     

    Art. 49. Será concedida a palavra, pelo tempo de 15 (quinze) minutos, ao procurador da parte interessada, devidamente habilitado e regularmente constituído, desde que a requeira antes de iniciado o julgamento, para que sustente oralmente suas razões perante o órgão julgador.

  • TCM -SP

    Art. 164 - Concluído o relatório, as partes poderão proferir sustentação oral, pessoalmente

    ou por representante credenciado, desde que o tenham requerido ao Presidente antes do início da

    sessão.

    § 1º - O interessado ou seu representante falará uma única vez e sem apartes, pelo prazo de

    15 (quinze) minutos, admitida prorrogação por igual período, a critério do Presidente.


ID
1261087
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

As sessões do TCE-RS podem ser ordinárias, extraordinárias, especiais ou administrativas. A emissão de parecer prévio sobre as contas do Governador e a posse de Conselheiro são atos que ocorrem, respectivamente, em sessões

Alternativas
Comentários
  • O que é sessão extraordinária?
    É a sessão Plenária convocada exclusivamente para discussão e votação de determinada matéria (Art. 94, IV do RI). ao meu ver a prestação e conta do governado é uma sessão extraordinária. eu nem acho definição para sessão especial so acho para sessãp ordinaria, extraodinaria e solene.

  • item d
    p.s.:Sei que o site já disponibiliza o gabarito, mas o coloco só para quem não é colaborador e que já excedeu o limite de 10 questões.

  • Cuidado, esta questão muda de Estado p/ Estado...

  • Para quem vai o certame do TCM-RJ, a apreciação das contas do Governo são feitas nas sessões especiais e a posse de conselheiros em sessão Solene.

     

  • TCE-PE Regimento Interno

    Art. 35. As sessões especiais serão convocadas pelo Presidente, de ofício, ou por deliberação do Pleno, para os seguintes fins:

    I – posse do Presidente, do Vice-Presidente, do Corregedor-Geral, do Diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, do Ouvidor e dos Presidentes das Câmaras;

    II – posse de Conselheiro e de membro do Ministério Público de Contas, inclusive do Procurador-Geral;

    III – solenidades comemorativas ou festivas;

    IV – exame de questões internas e de outras que não importem julgamento;

    V – aprovação da lista tríplice dos Conselheiros Substitutos e dos membros do Ministério Público de Contas, para provimento de cargo de Conselheiro; (Redação dada pela Resolução TC nº 18, de 20 de julho de 2016)  

    VI – apreciação das contas do Governador do Estado

  • Regimento Interno TCE-RS.

     

    Seção II – Das Sessões Extraordinárias, Especiais e Administrativas.

    Art. 62. Além das sessões ordinárias, que seguirão a ordem estabelecida na Seção anterior, o Tribunal poderá realizar sessões extraordinárias, especiais e administrativas, convocadas pelo Presidente ou por iniciativa da maioria dos Conselheiros.

    Art. 63. As sessões extraordinárias serão convocadas com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas, declarada sua finalidade.

    Art. 64. As sessões especiais serão convocadas para:

    I – eleição e posse do Presidente, do Vice-Presidente, do 2º Vice-Presidente, do Corregedor-Geral, do Ouvidor e dos Presidentes das Câmaras;

    II – emissão do parecer prévio sobre as contas do Governador do Estado;

    III – posse de Conselheiro, Auditor Substituto de Conselheiro e do Procurador do Ministério Público de Contas; e

    IV – outras solenidades, a critério do Tribunal Pleno.

    Art. 65. As sessões administrativas serão públicas, realizadas exclusivamente para exame de matéria de interesse interno do Tribunal.


ID
1261090
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Faz parte do conteúdo mínimo dos relatórios e parecer prévio das contas do Governador a análise

Alternativas
Comentários
  • item e
    p.s.:Sei que o site já disponibiliza o gabarito, mas o coloco só para quem não é colaborador e que já excedeu o limite de 10 questões.

  • Jamilly, deixa eu te ensinar.

    Quem tem acesso limitado pode olhar as estatísticas e ver qual alternativa teve o mesmo número de respostas do que o numero de pessoas que acertaram  a questão. Para isso é só posicionar o cursor sobre as barras. Vc não precisa comentar cada questão apenas com a alternativa correta.

    Além disso o valor cobrado não é muito, é justo, você pode parcelar ou pode aderir por apenas um mês.

  • Regimento Interno TCE-RS.

    Art. 67. O relatório e o parecer prévio conterão, no mínimo, a análise dos seguintes elementos:

    I – gestão fiscal, financeira, orçamentária, patrimonial, operacional e ambiental da Administração Direta;

    II – ingressos e gastos públicos, inclusive com pessoal, segundo os objetivos estabelecidos nas leis orçamentárias;

    III – dívida pública;

    IV – gestão financeira, econômica, patrimonial, operacional e ambiental das entidades da Administração Indireta; e

    V – vinculações constitucionais.


ID
1261093
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

O recurso de embargos

Alternativas
Comentários
  • A questão está obscura pois não especificando sobre qual embargos refere-se a questão, supunha-se que as alternativas deveriam tratar sobre todas. Partindo desta premissa, teria-se todas as alternativas incorretas, pois na letra "c", por exemplo, gabarito da questão, os embargos de declaração podem ser interpostos quantas vezes forem necessários.


  • Questão mal elaborada!!

  • Regimento Interno TCE-RS.

    CAPÍTULO IV – DOS EMBARGOS

    Art. 130. Da decisão proferida por Câmara ou por Câmara Especial poderá ser interposto, uma única vez, recurso de embargos perante o Tribunal Pleno, devidamente fundamentado.

    Parágrafo único. O recurso será interposto no prazo de 30 (trinta) dias e terá efeito suspensivo, salvo na hipótese de se reportar à decisão que tenha confirmado a medida acautelatória de que trata o inciso XI do artigo 12 deste Regimento.


ID
1261096
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Controle Externo

Uma decisão do TCE-RS, já transitada em julgado, conteve erro de cálculo. Nesse caso, é cabível a proposição de

Alternativas
Comentários
  • De decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de

    contas, mesmo especial, cabe pedido de revisão ao Plenário, de natureza

    jurídica similar à da ação rescisória, sem efeito suspensivo, apresentado uma

    só vez e por escrito pela parte, seus sucessores, ou pela Procuradoria-Geral de Contas, dentro do prazo de 5 (cinco) anos, contados na forma prevista no

    inciso IV do art. 167 deste Regimento, e fundar-se-á:

    I – em erro de cálculo nas contas;

    II – em falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha

    fundamentado o acórdão recorrido;

    III – na superveniência de documentos novos com eficácia sobre a prova

    produzida.

  • no TCU:

    Art. 35. De decisão definitiva caberá recurso de revisão ao Plenário, sem efeito suspensivo, interposto por escrito, uma só vez, pelo responsável, seus sucessores, ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de cinco anos, contados na forma prevista no inciso III do art. 30 desta Lei, e fundar-se-á:

      I - em erro de cálculo nas contas;

      II - em falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão recorrida;

      III - na superveniência de documentos novos com eficácia sobre a prova produzida.

      Parágrafo único. A decisão que der provimento a recurso de revisão ensejará a correção de todo e qualquer erro ou engano apurado.



ID
1261099
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

O Regimento Interno do TCE-RS pode ser emendado mediante proposta de iniciativa

Alternativas
Comentários
  • Escreva

    O projeto poderá ser emendado pelos Conselheiros

    dentro do prazo de até 8 (oito) dias, a contar da data da sessão em que for

    admitida a preliminar referida no caput deste artigo.

    Art. 365. É facultada aos Auditores e aos Procuradores de Contas a

    apresentação de sugestões em igual prazo previsto no artigo anterior.

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